Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
P.
RESUMO
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 7
CONCLUSÃO ........................................................................................... 43
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................... 45
7
INTRODUÇÃO
Maurício Murad
Figura 1
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
CAPÍTULO I
A ELITIZAÇÃO DO TEATRO
Procópio Ferreira
1. Primeiro Sinal
CAPÍTULO II
A POPULARIZAÇÃO DO FUTEBOL
Nelson Rodrigues
2. Bola Rolando
Qual outro país tem tantos campos de várzea, espalhados por todo o
seu território? Não tem grana? Está esburacado? Sem traves? Não tem
importância, põe duas equipes adversárias e ele se transforma no mais lindo
dos estádios, (É puro ilusionismo!). Não tem bola? Vai com a de meia, com a
25
laranja, ou qualquer outra coisa esférica, que tenha mais ou menos a dimensão
de uma bola e que possa ser chutada, (É pura invenção!). Há até quem atribua
à este fato, a habilidade extraordinária do jogador brasileiro, porque quando ele
chega em um campo macio, verdinho, bola redondinha, ai fica fácil demais... (É
pura magia!).
Mas nem sempre foi assim, o futebol no Brasil teve a sua fase nobre,
aristocrática, assistido e praticado por uma minoria da elite. A década de 10 é
assim descrita por Mário Filho:
Mas não podemos deixar de admitir que no que diz respeito à parte
técnica, o nosso futebol está em um período de entre-safra, com uma insistente
carência de bons jogadores, como a lateral direita e a zaga, por exemplo.
CAPÍTULO III
Sabato Magaldi
Traçar esta analogia através dos temas comuns aos dois universos
e buscar uma aproximação comparativa entre os pontos de interseção são os
principais propósitos desta monografia.
32
3.2 O Aquecimento
O aquecimento é outro termo comum aos dois ofícios, que terá uma
importância relativa e apropriada a cada método de elaboração e execução dos
espetáculos do teatro e do futebol.
3.3 A Máscara
3.8 A Improvisação
jogo dos adversários, mas seu improviso por mais agudo, que
seja, nunca pode ser totalmente livre, porque dele dependem
os seus dez companheiros que têm em mira o mesmo objetivo
que ele: o gol” (kusnet, 1978, p.20)
Dribla mais um, mais dois ; a bola trança feliz, entre seus pés –
um pé de vento!
Num só transporte; a multidão contrita.
Em alto de morte se levanta e grita
Seu uníssono canto de esperança
Garrincha, o anjo, escuta e atende: - Gôooool!
É pura imagem: um G que chuta um O
Dentro da meta, um L. É pura dança!” (Moraes, 1993, p.13)
3.9 Coringa
certo para o espetáculo e para ele. Os hábitos mais comuns é rezar e dar três
batidas no palco antes de entrar em cena. A atriz Fernanda Montenegro, levava
consigo, um prego, pois acreditava que carregar um objeto que pertence ao
teatro, traz sorte. A própria superstição citada por Luís Eduardo Soares, de se
colocar quatro flores em cada esquina em volta do teatro. Reforçam essa
relação com o sobrenatural que o teatro e o futebol mantém.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA