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Podem ser encontradas nos tamanhos P,
M ou G, ou até mesmo em tamanhos
numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E
pode variar de acordo com o fabricante.
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Deambulação significa colocar o
paciente acamado em pé para
andar ou passear; deve ser
estimulada logo que seja
clinicamente possível, mesmo
que alguns pacientes precisem
carregar consigo o suporte de
soro, frascos de drenagem etc.
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A. Antes de o paciente começar a andar é
necessário observar sinais de fadiga, mal-estar
e tontura.
B. Eleve primeiro a cabeceira do leito, coloque
o paciente sentado na beira da cama e observe
se ele mantém o tronco em equilíbrio.
C. Uma vez tendo apresentado condições
adequadas para deambular, é recomendável
calçar sapatos, ao invés de chinelos, pois dão
maior firmeza aos pés.
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D. Mantenha-o de pé até que ele esteja seguro
do seu equilíbrio;
E. Ajude-o segurando pelo braço;
F. Faça descanso com frequência;
E FALTOU
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O transporte acontece quando o
paciente precisa ser levado para exames
ou cirurgias ou para minorar os efeitos
da falta de movimentação e de
mudanças de decúbito.
A definição do número de pessoas
necessárias para a passagem do paciente
da cama para a cadeira de rodas ou para
a maca e vice-versa dependerá do grau
de dependência e do peso desse
paciente. 23
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Forre a cadeira com um lençol em diagonal.
Coloque a cadeira aos pés da cama com o
assento voltado para a mesa de cabeceira,
afaste o descanso dos pés e trave as rodas.
Eleve a cabeceira da cama e ajude o paciente
a vestir o roupão.
Coloque o paciente sentado na beira da cama
com a seguinte manobra: coloque um dos
braços sob os ombros do paciente, o outro sob
as coxas e faça um movimento de rotação de
modo que as pernas do paciente fiquem para
fora da cama.
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Calce os chinelos no paciente e aproxime a
escadinha.
Apóie o paciente enquanto ele desce os pés
até o chão.
Sustente-o pelos ombros com firmeza e faça a
rotação do corpo, sentando-o na cadeira.
Cubra o paciente com o lençol, envolvendo
pernas e pés.
Ajuste o travesseiro nas costas, se necessário.
Realizada a movimentação passiva ou ativa
ou o transporte, o paciente deverá ser
recolocado na cama, observando-se os
mesmos cuidados. 27
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Forre o colchonete da maca com lençol.
Oriente o paciente sobre o procedimento.
Posicione o paciente no lado proximal do
leito.
Encoste a maca paralela ao leito e trave as
rodas.
Mude o paciente do leito para a maca com
movimentos firmes e suaves com a ajuda de
terceiros: o primeiro operador sustenta a
cabeça com um braço e as costas com o outro;
o segundo sustenta as nádegas com um braço
e as coxas com o outro; o terceiro sustenta as
pernas e os pés.
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A um comando, os três operadores
suspendem e movimentam o paciente
em direção à maca.
Cubra o paciente com lençol e cobertor,
de acordo com a temperatura do
ambiente.
Eleve a cabeceira da maca se não houver
contra-indicação e proceda ao
transporte.
Observe os mesmos cuidados para
recolocar o paciente no leito.
Deixe o paciente confortável. 30
Verifique sinais de fadiga, tontura e
mal-estar; espere que o paciente se
refaça antes de prosseguir;
Verifique a presença de drenos,
cateteres e sondas, evitando
acotovelamento e desconexão das
tubuladuras;
Pacientes inconscientes, confusos e
agitados deverão ser transportados em
macas com grades e restringidos, se
necessário; 31
Tome cuidado para que nenhum
membro fique para fora da maca;
Se houver necessidade de restringir
o paciente na cadeira de rodas,
passe o lençol sobre o abdome,
atando-o na parte posterior da
cadeira;
Evite movimentos bruscos;
Observe o paciente durante o
transporte.
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E o conjunto de espacos e moveis
destinados a cada paciente;
Componentes diferem de hospital para
hospital, mas basicamente, consta de:
cama com colchão, mesa de cabeceira
equipada com os pertences do paciente,
uma cadeira, campainha, mesa de
refeições, escadinha, oxigênio.
A disposição dos móveis deverão ser de
maneira que permita boa circulação ao
redor.
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É a limpeza realizada na
Unidade do Paciente, pode
ser:
Limpeza concorrente;
Limpeza Terminal.
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Limpeza concorrente - É feita
diariamente após o banho do
paciente e arrumação do seu
leito. Consiste na limpeza de
parte do mobiliário da
unidade do paciente.
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Limpeza Terminal - É a
limpeza completa da
unidade do paciente, após:
Alta;
Óbito ou transferência.
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Solucao desinfetante;
01 par de luvas de
procedimento;
Panos de limpeza;
Àlcool a 70%.
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01-Lavar as mãos;
02 - Reunir o material;
03 - Colocar o material sobre a mesa de
cabeceira;
04 - Calçar luvas;
05 - Desprender a roupa de cama e desprezá-la
no hamper, evitando movimentos bruscos;
06 - Recolher materiais e equipamentos
(ambu, umidificador, aspirador, comadre,
papagaio) e encaminhá-los ao expurgo;
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07 - Afastar a cama da parede, deixando
espaço suficiente para realização da limpeza;
08 - Iniciar a limpeza do leito pela parte
superior do colchão, da cabeceira para o
centro, inclusive as
laterais do colchão, sempre do mais limpo
para o mais sujo;
09 - Continuar a limpeza do colchão, do centro
para os pés, inclusive as laterais do colchão,
sempre do mais distante para o mais próximo;
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10 – Limpar grade e pés do leito;
11 - Limpar a mesa de cabeceira;
12 – Limpar o suporte de soro (retirando fitas
adesivas e esparadrapos que porventura
estiverem colados);
13- Limpar o travesseiro;
14- Retirar as luvas;
15 - Arrumar o leito conforme técnica descrita
anteriormente;
16 - Encaminhar material utilizado ao
expurgo;
17 - Montar o painel de gases;
18 - Lavar a mãos.
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O preparo da cama hospitalar
consiste em arrumá-la, de
acordo com as características do
paciente que vai ocupá-la :
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É a cama que aguarda o paciente.
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Cama que está sendo ocupada pelo paciente
que deambula ou está em exames.
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É a cama que para aguardar o paciente após o
procedimento cirúrgico.
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É O CONJUNTO DE
DOCUMENTOS QUE
IDENTIFICAM O
PACIENTE/CLIENTE, NELE
SERÃO REGISTRADOS: A
EVOLUÇÃO DA DOENÇA, O
TRATAMENTO E CUIDADOS
MULTIDICIPLINARES.
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A palavra prontuário deriva
do latim promptuariu que
significa lugar onde se
guarda aquilo que deve estar
à mão, o que pode ser
necessário a qualquer
momento.
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É considerada Internação
Hospitalar em regime de diária o
atendimento que demande a
ocupação de leito numerado em
hospital ou clínica que exija, pelas
características e necessidade da
condição do paciente, permanência
de 24 horas ou diárias excedentes.
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Existe também a Internação
Hospitalar por menos de 24
horas em regime de Day Clinic,
que se caracteriza por ser uma
internação eletiva (programada)
para procedimentos cirúrgicos
após os quais o paciente pode
ter alta no mesmo dia.
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INTERRUPÇÃO NO RÍTMO DE VIDA.
ENFERMAGEM DEVE RECEBÊ-LO:
CORDIALIDADE;
BONDADE;
COMPREENSÃO;
ATENÇÃO;
PASSAR CONFIANÇA
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APRESENTAR A UNIDADE;
CAMPAINHA;
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Consiste na remoção do paciente/cliente
de uma unidade para outra unidade do
próprio hospital (transferência interna),
ou para outra instituição hospitalar
(transferência externa). A transferência é
realizada da mesma maneira que a alta.
O paciente/cliente deve ser transportado
de acordo com seu estado geral. A
equipe de enfermagem é responsável
pela transferência do paciente/cliente.
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Alta Hospitalar é o encerramento
da assistência prestada ao paciente
no hospital. O paciente recebe alta
quando seu estado de saúde
permitir ou quando está em
condições de recuperar-se e
continuar o tratamento em casa.
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1. Certificar-se da alta no prontuário do
paciente, que deve estar assinada pelo
médico;
2. Verificar no prontuário as medicações
ou outros tratamentos a serem feitos
antes da saída do paciente;
3. Informar ao paciente sobre a alta,
hora e de como será transportado;
4. Entregar ao paciente a receita médica
e orientá-lo devidamente;
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5. Auxiliar o paciente a vestir-se;
6. Reunir as roupas e objetos pessoais e
colocá-los na mala ou sacola;
7. Devolver objetos e medicamentos ao
paciente, que foram guardados no
hospital;
8. Providenciar cadeira de rodas ou maca
para transportar o paciente até o veículo;
9. Transportar o paciente;
10. Preparar a unidade para receber outro
paciente.
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É um relatório que contém toda
a movimentação dos pacientes
ocorrida nas 24 horas do dia. A
contar da 0 hora.
Contém o nome do paciente,
número de registro, quarto,
leito, tipo de internação.
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A Sistematização da assistência de
Enfermagem (SAE), é uma
atividade privativa do enfermeiro
que norteia as atividades de toda a
equipe de Enfermagem, já que
técnicos e auxiliares desempenham
suas funções a partir da prescrição
do enfermeiro.
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HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
(ANAMNESE, EXAME FÍSICO);
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM;
PLANEJAMENTO DE ASSISTÊNCIA;
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM;
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM.
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Os registros efetuados pela equipe de
enfermagem (enfermeiro, técnico e
auxiliar de enfermagem) têm a
finalidade essencial de fornecer
informações sobre a assistência
prestada, assegurar a comunicação entre
os membros da equipe de saúde e
garantir a continuidade das informações
nas 24 horas, condição indispensável
para a compreensão do paciente de
modo global. 76
Os registros realizados no prontuário do
paciente tornam-se um documento legal
de defesa dos profissionais, devendo,
portanto, estar imbuídos de
autenticidade e de significado legal. Os
mesmos refletem todo o empenho e
força de trabalho da equipe de
enfermagem, valorizando, assim, suas
ações.
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Todo documento particular, caso da
documentação de enfermagem, para ser
considerado autêntico e válido deverá
estar legalmente constituído, ou seja,
possuir assinatura do autor do registro
(artigo 368 do Código do Processo Civil)
e inexistência de rasura, entrelinhas,
emenda, borrão ou cancelamento,
características que poderão gerar a
desconsideração jurídica do documento
produzido como prova documental.
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Nome completo do paciente, data e hora da
admissão;
Condições de chegada (deambulando, em
maca, cadeira de rodas, etc.);
Presença de acompanhante ou responsável;
Condições de higiene/físicas;
Procedimentos/cuidados realizados, conforme
prescrição ou rotina institucional (mensuração
de sinais vitais, punção de acesso venoso,
coleta de exames, elevação de grades, etc.);
Orientações prestadas.
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Alergias;
Aceitação da dieta oferecida;
Sinais e sintomas alterados;
Caracterizar as eliminações
fidiológicas;
Presença de curativo, drenos,
localização etc.
Grades e decúbitos elevados.
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Devem ser legíveis, completas, claras,
concisas, objetivas, pontuais e cronológicas;
Devem ser precedidas de data e hora, conter
assinatura e identificação do profissional ao
final de cada registro;
Não conter rasuras, entrelinhas, linhas em
branco ou espaços;
Conter observações efetuadas, cuidados
prestados, sejam eles os já padronizados, de
rotina e específicos;
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Devem, ainda, constar das respostas do
paciente frente aos cuidados prescritos
pelo enfermeiro, intercorrências, sinais
e sintomas observados;
Devem ser registradas após o cuidado
prestado, orientação fornecida ou
informação obtida;
Não conter termos que deêm conotação
de valor (bem, mal, muito, pouco, etc.);
Conter apenas abreviaturas previstas em
literatura;
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Devem ser referentes aos dados simples,
que não requeiram maior
aprofundamento científico. Não é
correto, por exemplo, o técnico ou
auxiliar de enfermagem anotar dados
referentes ao exame físico do paciente,
como abdome distendido, timpânico;
pupilas isocóricas, etc., visto que, para a
obtenção destes dados, é necessário ter
realizado o exame físico prévio, que
constitui ação privativa do enfermeiro. 84
Todos os cuidados prestados –
incluem as prescrições de
enfermagem e médicas
cumpridas, além dos cuidados
de rotina, medidas de segurança
adotadas, encaminhamentos ou
transferências de setor, entre
outros;
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Sinais e sintomas – incluem os
identificados através da simples
observação e os referidos pelo paciente.
Importante destacar que os sinais vitais
mensurados devem ser registrados
pontualmente, ou seja, os valores exatos
aferidos, e não normotenso,
normocárdico, etc;
Intercorrências – incluem os fatos
ocorridos com o paciente e medidas
adotadas;
Respostas dos pacientes às ações
realizadas 86
ESTADO GERAL E CONDIÇÕES
FÍSICAS;
O QUE O PACIENTE ESTÁ
MANTENDO;
O QUE O PACIENTE REFERE;
OBS, SOBRE ACEITAÇÃO
ALIMENTAR, HÍDRICA E
ELIMINAÇÕES FISIOLÓGICAS;
PROCEDIMENTOS REALIZADOS.
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10:00HS. Admitida na unidade, proveniente
do PS, deambulando e acompanhada pela
mãe, PA=110x80 mmHg e T=38ºC. Orientadas
quanto às normas do setor. Maria Joana da
Silva – COREN-SP-111111-AE ---------------------
10:30HS. Realizada punção venosa no dorso
da mão esquerda, com jelco nº 22, conforme
prescrição de enfermagem e instalados itens 1
e 2 da prescrição médica. Maria Joana da Silva
– COREN-SP-111111-AE ----------------------------
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Os Registros de Enfermagem são itens
fundamentais para a comprovação da
aplicação de uma assistência baseada
em princípios técnicos científicos, sem
os quais a enfermagem deixaria de ser
uma ciência, passando ao simples cuidar
prestado sem qualquer direcionamento,
gerando resultados imprevistos e,
possivelmente, nocivos ao paciente.
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