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1. A importância, os objetivos e as contribuições da


Metodologia Científica.
A preparação, a redação e a apresentação de trabalhos científicos envolvem
um grande número de questões de natureza técnica e estética, dentre as
quais, pode-se destacar a disciplina, a criatividade na seleção da bibliografia,
a leitura de forma organizada, a ousadia e o rigor na abordagem do assunto,
além da obediência a certas normas de redação e apresentação do texto
final.

De acordo com Gil (2002, p.17), o desenvolvimento de produções científicas


só se dá de maneira efetiva “(...) mediante o concurso dos conhecimentos
disponíveis e a utilização cuidadosa de métodos, técnicas e outros
procedimentos científicos (...)”. O método científico visa descobrir a realidade
dos fatos que, uma vez descobertos, devem guiar o uso do método. Severino
(2003, p.18) define Metodologia como:

(...) um instrumental extremamente útil e seguro para a gestação de uma


postura amadurecida frente aos problemas científicos, políticos e filosóficos
que nossa educação universitária enfrenta. (...) São instrumentos
operacionais, sejam eles técnicos ou lógicos, mediante os quais os
estudantes podem conseguir maior aprofundamento na ciência, nas artes ou
na filosofia, o que, afinal, é o objetivo intrínseco do ensino e da aprendizagem
universitária.

A iniciação científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e


metodológico à realização de um projeto de pesquisa e constitui um canal
adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade no aluno, que
de simples repetidores, passam a criadores de novas atitudes e
comportamento, através da construção do próprio conhecimento.

A metodologia científica deve ser considerada na academia como uma prática


que constitui um conjunto específico de conhecimentos científicos, com
características específicas sobre o ensino e a pesquisa, com mecanismos e
métodos próprios de exercício intelectual.

1.1 Leitura

A leitura constitui-se em um dos fatores decisivos do estudo e imprescindível


em qualquer tipo de investigação científica. Favorece a obtenção de
informações já existentes, poupando o trabalho de campo ou pesquisa
experimental. (LAKATOS, 2009).
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A leitura propicia a ampliação de conhecimentos, abre horizontes na mente


aumenta o vocabulário, permitindo melhor entendimento do conteúdo das
obras. Pode-se dizer que a leitura tem dois objetivos fundamentais: serve
como meio eficaz para aprofundamento dos estudos e aquisição de cultura
em geral. Todavia impõe-se uma seleção para a leitura, em razão da
quantidade e qualidade dos livros e periódicos em circulação. Primeiro não se
tem condições físicas e tempo para se ler tudo; segundo. Nem tudo que há
merece ser lido.

2. Trabalhos acadêmicos e científicos, os diversos tipos de


trabalho científico

2.1 Resumo

Resumo é definido pela norma NBR 6028, da Associação Brasileira de


Normas Técnicas como "apresentação concisa dos pontos relevantes de um
texto", ou seja, contém de modo sucinto os pontos mais importantes de um
trabalho como assunto, objetivos e conclusões do autor.
Resumo de textos: consiste numa escolha fiel das idéias ou dados essenciais
contidos em determinado texto. Por isso, o resumo deve:
• dar o devido destaque às opiniões do autor;
• reproduzir a ordem das idéias e dos dados coligidos de modo a não alterar
as articulações lógicas do texto;
• ser uma síntese objetiva dos elementos essenciais e nunca uma reprodução
ou colagem de frases ou partes de frases do texto original.

Maneira de proceder:
• fazer, pelo menos, duas leituras;
• identificar a idéia central e o gênero do texto (panfleto, relato, discurso
político, etc.);• destacar as articulações e o movimento do texto;
• anotar as idéias secundárias;
• redigir o resumo.

Em conclusão, o resumo:
• pressupõe uma síntese (distinção entre o acessório e o principal,
guardando só o principal) e uma organização lógica (introdução,
desenvolvimento e conclusão);• deve: • respeitar a ordem por que o autor
apresenta as suas idéias;
• manter o fio condutor do texto;
• ser um quarto do texto fonte (a não ser que haja outras instruções);
• ser claro e com um estilo neutro;
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• não repetir as frases do autor (se se quiser retomar alguma expressão mais
significativa, deve-se colocá-la entre aspas);
• procurar-se as equivalências de frases e vocábulos;
• usar-se a nominalização na construção da frase;
• não utilizar o diálogo (mesmo que ele exista no texto fonte).

O resumo não é uma análise crítica nem um comentário do texto, mas


também não é uma redução mecânica proporcional. Nele o estudante tenta
estabelecer o difícil equilíbrio entre a fidelidade absoluta à sua fonte e
determinada autonomia pessoal que escolhe e distingue entre o que é
importante e o que é secundário.

Como os esquemas são muito sintéticos, há quem defenda que o resumo é


mais aconselhável. São ligeiramente diferentes e que nem sempre cumprem
funções idênticas. Há uma diferença essencial que salta à vista: o esquema é
muito mais visual e o resumo é sempre discursivo. Numa linguagem diferente:
o esquema é um esqueleto do texto; o resumo é uma contração ou
condensação de um texto.
De uma forma muito sintética, podemos dizer que há dois tempos importantes
na elaboração do resumo: compreender o texto e reelaborar o texto
construindo o resumo.

Na elaboração de um resumo, há coisas que parecem elementares mas que


te podem ajudar imenso. Assim, deves considerar como passos mais
importantes os seguintes:

1. Em primeiro lugar, é preciso ler, com muita calma, todo o texto, procurando
compreendê-lo na sua globalidade. Após esta primeira leitura, estás em
condições de formular perguntas deste gênero:
- Quem diz?
- O que diz, ou o que defende?
- Quantas partes têm o texto?
- Do que trata cada parte do texto?
- Qual é a opinião do autor do texto?

2. Pode-se fazer, em seguida, uma leitura mais aprofundada do texto,


sublinhando / destacando:
- a resposta às perguntas; as idéias principais;
- os dados técnicos;
- os pormenores que pareçam importantes;
- as palavras que fazem a ligação entre as diversas partes do texto, como por
exemplo: por causa de; além disso; além do mais; sendo assim, assim sendo;
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por um lado; por outro lado; da mesma forma; seque-se que; conclui-se que;
no entanto; por conseguinte; portanto; apesar de tudo; mas; mas também;
etc.

3. Procura seguidamente fazer o resumo de cada parágrafo. (Normalmente,


num texto bem elaborado, cada parágrafo apresenta uma idéia.)

4. Procura depois explicar a si mesmo, o conteúdo do texto, vendo se há uma


estrutura coerente, isto é, se o texto forma um todo.

5. Elabora, de seguida, o resumo propriamente dito. Deve ter em conta o


seguinte:
a) O resumo deve ser breve e escrito como um texto normal. O bom resumo
não ultrapassa normalmente um quarto ou um terço do texto inicial.
b) Procure que as idéias fiquem bem interligadas recorrendo aos conectores
lógico-sintáticos.
c) Não deve comentar as idéias do autor. Deve ser rigoroso neste aspecto e
pode recorrer a fórmulas deste tipo: o autor defende; segundo o autor; o autor
afirma que; na opinião do autor...
d) Não limites a repetir as frases do autor. Recorre à paráfrase, isto é, repete
as suas idéias, mas recorrendo a outras palavras. Quando tiver de usar
alguma expressão ou frase do autor (o que não é proibido!), deve colocá-la
entre aspas. Costumam apontar como características centrais de um resumo
as seguintes:
Fidelidade e rigor – Ser fiel às idéias do texto. Evitar toda e qualquer
deformação do pensamento do autor.
Seletividade – Escolher e centrar-se nas idéias principais sem divagar.
Clareza das idéias – Ser inteligível; não ser impreciso. Os fatos, os dados, as
idéias não podem ser expressos confusamente.
Repetição — Para um resumo ser coerente, é necessário que apresente
(repita) no seu desenvolvimento linear todos os elementos importantes do
texto em análise.

Não-contradição — Para que um texto-resumo seja coerente, é necessário


que no seu desenvolvimento não se introduza nenhum elemento semântico
que contradiga qualquer conteúdo ou pressuposto do texto.

Originalidade e criatividade — Procurar traduzir os conteúdos numa


linguagem original, pessoal, embora sem adulterar os pensamentos em
análise. Ter em conta que resumir não é comentar, não é avaliar, não é emitir
opinião.
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Em conclusão:

Fazer resumos é uma estratégia fundamental, porque:


- Facilita uma melhor compreensão e assimilação dos textos de qualquer
matéria;
- Permite que treine a capacidade de síntese;
- Exercita a capacidade de comunicar com mais rigor.

Resumos de monografias, artigos e demais resultados de pesquisa


científica:

De acordo com a NBR 6028 (2003), o resumo consiste na apresentação


concisa dos pontos relevantes de um trabalho. O resumo deve dar uma visão
rápida e clara do conteúdo (introdução, objetivos, procedimentos
metodológicos e os principais resultados conclusivos), não ultrapassando 500
(quinhentas palavras), em um único parágrafo.
Recomenda usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular, sem
entrada de parágrafo. Logo após a apresentação do resumo, deixa-se uma
linha em branco e colocam-se as palavras-chave (normalmente três)
representativas do conteúdo do trabalho, precedidas da expressão Palavras-
chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.
Exemplo:

RESUMO

SOBRENOME DO AUTOR, nome. Título do trabalho. Ano. Número de folhas.


Monografia. Curso Modular Básico..............................., Seminário Teológico
Batista de Mato Grosso, Araputanga, 2009. (ESPAÇAMENTO
SIMPLES).........................................até 500 palavras.

Palavras-chave: três palavras, separadas por (.)

Resumos de artigos: para artigos e comunicações breves é até 100 palavras.


O espaço entre linha simples; tamanho da fonte 10; com parágrafo justificado.

2.2 Resenha

2.2.1 Conceito e finalidade.

A resenha, normalmente solicitada por professores dos cursos de Graduação


e Pós-Graduação, tem sido utilizada como meio de estimular os estudantes à
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leitura e à capacidade de entendimento, síntese e crítica de alguma obra.


Para tanto, existem tipos de resenhas: a resenha informativa/descritiva e a
resenha crítica.

Resenha é uma apresentação do conteúdo de uma obra. Consiste na leitura,


resumo, na crítica e na formulação de um conceito de valor do livro feitos pelo
resenhista. Pode ser informativa (descritiva), informativa crítica e crítica.

A resenha crítica, em geral é elaborada por um especialista que, além do


conhecimento sobre o assunto, tem capacidade de juízo crítico. Também
pode ser realizada por estudantes; nesse caso, como um exercício de
compreensão e crítica.

A finalidade de uma resenha é informar o leitor, de maneira objetiva e cortês,


sobre o assunto tratado no livro ou artigo, evidenciando a contribuição do
autor: novas abordagens, novos conhecimentos, novas teorias. A resenha
visa, portanto, a apresentar uma síntese das ideias fundamentais da obra.

2.2.2 Importância da Resenha

No campo da comunicação técnica e científica, a resenha é de grande


utilidade, porque facilita o trabalho do profissional ao trazer um breve
comentário sobre a obra e uma avaliação da mesma. A resenha, segundo
BARRASS (1979,p.139), deve responder a uma série de questões. Entre elas
figuram: assunto, características, abordagens; conhecimentos anteriores,
direcionamentos; acessível, interessante, agradável; útil, comparável;
disposição correta, ilustrações adequadas.
2.2.3 Estrutura da Resenha

1. Referência Bibliográfica: Autor(es), Título (subtítulo), Imprensa (local da


edição, editora, data),Número de páginas.

2. Credenciais do Autor: Informações gerais sobre o autor, em especial no


campo científico (breve bibliografia).

3. Conteúdo da obra: Resumo detalhado das idéias principais. Situe o leitor


descrevendo todo o conteúdo do texto. De que trata a obra? O que diz?
Possui alguma característica especial? Como foi abordado o assunto? Exige
conhecimentos prévios para entendê-lo? Modelo teórico: Que teoria serviu de
embasamento? Qual o método utilizado?
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4.Conclusão do Autor: O autor faz conclusões? (ou não?) Onde foram


colocadas? (final do livro ou dos capítulos?). Quais foram?

5. Apreciação: a) Julgamento da obra: Como se situa o autor em relação: às


correntes científicas, filosóficas, culturais? às circunstâncias culturais, sociais,
econômicas, históricas, etc.
b) Mérito da obra: Qual a contribuição dada? Idéias verdadeiras, originais,
criativas?Conhecimentos novos, amplos, abordagem diferente?
c) Estilo: Conciso, objetivo, simples? Claro, preciso, coerente? Linguagem
correta? Ou o contrário?
d) Forma: Lógica, sistematizada? Há originalidade e equilíbrio na disposição
das partes?

6. No caso da resenha crítica: Nessa parte, e apenas nessa parte, você vai
dar sua opinião. Argumente baseando-se em teorias de outros autores,
fazendo comparações ou até mesmo utilizando-se de explicações que foram
dadas em aula. É difícil encontrarmos resenhas que utilizam mais de 3
parágrafos para isso, porém não há um limite estabelecido. Dê asas ao seu
senso crítico.

7. Indicação da obra: A quem é dirigida: grande público, especialistas,


estudantes?
É bom lembrar que estes passos não é uma norma rígida. Esta é a estrutura
usual de resenhas, mas como a resenha também é um texto escrito para
publicação em revistas especializadas, cada revista cria suas próprias regras.
Questões como onde escrever o nome do resenhista (se abaixo do título, no
final, a quantos centímetros da margem), quantos parágrafos utilizar, o
número mínimo e máximo de linhas, a utilização de tópicos e subtítulos, etc.,
tudo isso é definido pela revista que for publicar a resenha.

Por isso, sempre que um professor pedir para fazer uma resenha (já que não
será publicado) deve fornecer estes parâmetros. Se o professor não se
pronunciar, o aluno terá liberdade para decidir como apresentar a resenha,
desde que respeitando a estrutura geral apresentada aqui e as normas de
bom senso para redação de trabalhos acadêmicos.

2.3 Artigo científico

O artigo é uma pequena parcela de um saber maior, cuja finalidade, de um


modo geral, é tornar público um trabalho de pesquisa realizado. São
pequenos estudos, porém completos, que tratam de uma questão
verdadeiramente científica, mas que não se constituem em matéria para um
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livro. Comunicar os resultados de pesquisas, idéias e debates de uma


maneira clara, concisa e fidedigna.

Finalidade de um Artigo Científico

Servir de medida da produtividade (qualitativa e quantitativa) individual dos


autores e das instituições a qual servem.
Servir de medida nas decisões referentes a contratação, promoção e
estabilidade no emprego.
É um bom veículo para clarificar e depurar suas idéias.
Um artigo reflete a análise de um dado assunto, num certo período de tempo.
Serve de meio de comunicação e de intercâmbio de idéias entre cientistas da
sua área de atuação.
Levar os resultados do teste de uma hipótese, provar uma teoria (tese,
trabalho científico).
Registrar, transmitir algumas observações originais.
Servir para rever o estado de um dado campo de pesquisa.
Para a elaboração do artigo científico, é necessário seguir orientações
conforme adaptação das Normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas para Trabalhos Acadêmicos NBR`s 6022/1994, 6023/2002 e
10520/2002.

1. Tipo de fonte ARIAL ou TIMES


2. Papel formato A4: 210mm X 297mm.
3. Margens:
3.1 Superior 3cm;
3.2 Inferior 2cm;
3.3 Esquerda 3cm;
3.4 Direita 2cm.4. Espacejamento: entre linhas e entre parágrafos é
1,5;
5. Parágrafos: justificados;
6. Numeração de páginas: no canto superior direito iniciando na
introdução do trabalho;
7. Estruturas de parágrafos: iniciar sempre o parágrafo com uma
tabulação para indicar o início (um recuo no começo do parágrafo).

8. Tamanho da fonte:
8.1 No título do artigo (em letras maiúsculas) = 12;
8.2 No nome do(s) autor(es) = 10;
8.3 Na titulação (nota de rodapé) 10;
8.4 No resumo = 10;
8.5 Nas palavras-chave = 12;
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8.6 Na redação do texto (introdução, desenvolvimento e conclusão) =


12;
8.7 Nas citações longas = 10
8.8 Nas referências = 12.
9. Citação:
9.1 Destacar a fonte, quando citação breve de até três linhas no
mesmo parágrafo;
9.2 Utilizar um recuo maior (4) do parágrafo, quando citação longa,
com tamanho da fonte 10, aplicar espaço simples no parágrafo (não é
necessário negrito nem itálico) no parágrafo;
9.3 Atentar para as normas de referências bibliográficas;
9.4 Por o sobrenome do autor, ano da publicação da obra e número da
página.

Título do Artigo (Modelo de estrutura)


(POR O NOME DO TEMA ABORDADO; CENTRALIZADO EM LETRAS
MAIÚSCULAS; TAMANHO DA FONTE 12)
Dois espaços 1,5
Resumo: elaborar um resumo para convidar o leitor para a leitura do
artigo, um parágrafo estruturado de cinco a dez linhas, sobre o tema
indicando os objetivos do estudo desenvolvido com espaço entre linha
simples; tamanho da fonte 10; com parágrafo justificado.
Dois espaços 1,5
Palavras-chave: escolher entre três e cinco palavras importantes sobre
o tema que foi desenvolvido, e colocá-las como palavras-chave do
artigo (fonte 12; espaço entre linhas 1,5; parágrafo justificado).
Dois espaços 1,5
Iniciar a redação sobre o tema com estruturação de parágrafos,
introdução, desenvolvimento e conclusão de forma clara e
ortograficamente correta. (tamanho da fonte 12; espaço entre linhas
1,5; parágrafos justificado).
Dois espaços 1,5
Iniciar em ordem alfabética as Referências, conforme modelo e
adaptação da NBR 6023/2002.

Estrutura do Artigo

1. Preliminares- Cabeçalho – Título (subtítulo) do trabalho- Autor(es)-


Crédito dos autores (formação, outras publicações);
2. Resumo Do Texto3. Palavras-Chave4. Corpo do Artigo- Introdução –
apresentação do assunto, objetivos, metodologia- Corpo do Artigo –
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texto, exposição, explicação e demonstração do material; avaliação dos


resultados- Conclusões e comentários – dedução lógica5. Parte
Referencial- Referências bibliográficas- Apêndices ou anexos
Referências:
D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos
de metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção
do conhecimento. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

3. Pesquisa bibliográfica

A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de


livros, periódicos, textos legais, documentos xerocopiados, mapas,
fotos, manuscritos etc. Todo material recolhido deve ser submetido a
uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de
leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz
acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão
servir à fundamentação teórica do estudo.

Por tudo isso, deve ser uma rotina tanto na vida profissional de
professores e pesquisadores, quanto na dos estudantes. Isso porque a
pesquisa bibliográfica tem por objetivo conhecer as diferentes
contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema.

Ela dá suporte a todas as fases de qualquer tipo de pesquisa, uma vez


que auxilia na definição do problema, na determinação dos objetivos,
na construção de hipóteses, na fundamentação da justificativa da
escolha do tema e na elaboração do relatório final. Encontra-se em
Andrade (1999), Gil (1991), Severino (2000), entre outras, importantes
diretrizes para o êxito na pesquisa bibliográfica, no que se refere à
leitura, análise e interpretação de textos.

A partir do interesse inicial por um determinado tema de pesquisa,


temos de identificar, particularizar e demarcar um problema associado
a este tema. A partir daí, procuramos chegar a uma explicação ou
solução provisória para este problema, por meio da elaboração e teste
de hipóteses de trabalho, através de abordagens experimentais ou
descritivas. Este processo recebe o nome de pesquisa ou investigação
científica e seu produto final é, ou deveria ser um trabalho científico.
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Estes trabalhos podem assumir formatos diversos, como artigos, teses,


monografias, relatórios técnicos, etc. É essencial que saibamos
reconhecer as diferenças entre estes documentos científicos, para que
melhor possamos recuperar e valorizar as informações que eles
contêm.

O levantamento destas informações é um primeiro passo para


conhecermos melhor qualquer assunto que nos interessa, sejamos
simples curiosos ou experimentados cientistas. Como leigos, podemos
nos dar ao luxo de conduzir nossos levantamentos sem qualquer rigor
ou método. Como cientistas, isto não é possível, porque só quem
conhece bem é capaz de identificar bons problemas e elaborar boas
hipóteses de trabalho. Neste sentido, a partir do momento com que nos
defrontamos com uma temática de pesquisa, é essencial que
procuremos recuperar e dominar, da melhor maneira possível, o
conhecimento existente sobre este assunto. Para isto, é necessário
que recuperemos as informações disponíveis, geradas anteriormente
por outros cientistas.

O levantamento da literatura relevante, já publicada na área, que serve


de alicerce à investigação, não é uma transcrição (plágio) de textos,
mas uma discussão sobre as idéias, fundamentos, inferências e
conclusões de autores selecionados, relacionando suas fontes
conforme normas e técnicas pertinentes. Essa técnica permite
conhecer as contribuições de outros pesquisadores, com informações e
dados, elaborados ou não, sobre determinado assunto de interesse
para o trabalho do pesquisador.

O levantamento ou revisão de literatura deve ser o mais completo,


atualizado e oportuno possível, E isso deve ser uma rotina no trabalho
do pesquisador. No caso específico de trabalhos acadêmicos, como
Teses, Dissertações e Artigos a qualidade da Pesquisa Bibliográfica
(menos que a quantidade ) pode significar a diferença entre um
trabalho medíocre e um de qualidade e criatividade significantes.

A tarefa de descobrir, obter, ler, selecionar e relacionar documentos de


determinado assunto técnico-científico é facilitada pela moderna
tecnologia nos sistemas de informação computadorizados, interligando
centros de documentação, que colocam informações em todos os
níveis de detalhamento, abrangência temporal e espacial ao alcance
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do pesquisador, em tempo hábil, para a documentação e


complementação de sua investigação.

Ao lado das vantagens das pesquisas bibliográficas e documentais,


tais como a mais adequada para a investigação de fatos históricos e
de evolução de processos, fundamentais para entender os fenômenos
sociais e econômicos, e a praticidade de se obter informações por
meio de modernas técnicas, entre outras, apontam-se algumas
críticas, inclusive não as reconhecendo como verdadeiras pesquisas
pela aparente falta de originalidade, além dos possíveis problemas de
representatividade e de subjetividade implícitos nessas fontes
consultadas.

Esta parece ser, no entanto, uma visão estreita ou limitada das


possibilidades que oferece a pesquisa bibliográfica e documental e da
importância para o pesquisador de conceber e solucionar problemas
novos com base em informações, tratadas ou não, de uma completa
revisão bibliográfica.

Para auxiliar a apresentação dos resultados da pesquisa bibliográfica e


documental são relacionadas duas importantes fontes de
normalização: as referências bibliográficas (NBR 10520).

As normas brasileiras (NBR) da Associação Brasileiras de Normas


Técnicas (ABNT) têm como base as normas estabelecidas (acordadas
por seus membros) pela Organização Internacional de Normalização
(International Organization for Standardization – ISO) as quais foram
adequadas às condições do país. Portanto, são normas que devem ser
seguidas (uso obrigatório conforme a Portaria nº 77 de 3-2-77 do
Ministério da Educação) pelos pesquisadores que desejam transmitir
informações adequadamente.

Na norma NBR 6023, destinada sobretudo a autores (pesquisadores),


fixam-se as condições exigíveis pelas quais devem ser referenciadas
as publicações mencionadas em determinado trabalho, relacionadas
em obras bibliográficas ou objeto de resumos e material especial como
multimeios (microformas, materiais cartográficos, filmes
cinematográficos, materiais iconográficos e gravações de som e vídeo,
entre outros).

Na NBR 6023, a referência bibliográfica é conceitualizada como o


conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em
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parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de


material. Nessa norma, é possível destacar elementos essenciais de
uma referência bibliográfica, indispensáveis à identificação de um
documento, e elementos complementares, aqueles opcionais, que,
acrescentados aos essenciais, permitem melhor caracterizar as
publicações referenciadas em bibliografias, resumos ou recensões.

Citação é a menção, no texto, de um dado ou de uma informação


obtida em outra fonte e revelada útil e oportuna para colaborar,
enfatizar, complementar, comprovar ou servir de referência nos
resultados de pesquisa, e ainda desenvolver novas idéias ou gerar
novas soluções para conhecidos ou novos problemas de pesquisa,
devendo ser indicada na fonte pelo sistema métrico decimal ou por
nome e data (NBR 10520).

A menção no texto de outra fonte deve ser pertinente, atualizada,


logicamente relacionada e estruturada/compatível com o problema, as
hipóteses, os objetivos, a metodologia, os recursos disponíveis para a
pesquisa, o tipo de tratamento dado aos dados e informações e as
informações e outros resultados ou obtidos ou que se esperam com a
pesquisa. Essa menção poderá ser:
a) uma transcrição ou reprodução das próprias palavras ou fiel grafia
do texto citado pelo pesquisador. Exemplo: Samuelson (1983,p.10),
em fundamentos da análise econômica afirma: “...as condições de
equilíbrio são equivalentes à maximização (ou minimização) de alguma
grandeza”.
b) uma paráfrase, citação livre ou citação conceitual que consiste na
produção não literal das palavras do autor em que se reproduz o
conteúdo e as idéias do documento original. Exemplo:

A lógica no processo de maximização de lucros pressupõe que a


função de oferta de uma firma que opera em condições competitiva
tem que ser uma função crescente do preço do produto, e a função de
demanda de cada fator de produção tem que ser uma função
decrescente do seu preço (Varian, 1994).
c) as transcrições e as paráfrases podem ser diretas, quando
reproduzem diretamente a fonte primária (texto original), e indiretas,
citação de citação ou reprodução extraída de documentos não
primários, sendo indispensável para fundamentar as idéias
desenvolvidas pelo pesquisador. Exemplos: mediante a investigação
científica o homem não só reconstitui progressivamente o mundo dos
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objetos, em seu pensamento, como também dá a ele novos


significados e o aproxima à verdade que os objetos contém (Barros e
Lehfeld, 1986).

As hipóteses elaboradas sem qualquer vinculação às teorias


existentes não possibilitam a generalização de seus resultados (Goode
e Hatt, 1969, p. 63, apud Gil 1988, p.59).

A forma de citação indireta deve ser evitada, quanto possível, ou


limitada ao mínimo, para reduzir a propagação de eventuais erros de
compilação, tratamento e interpretação de dados e informações.

Descobrir e selecionar documentos relativos a determinado assunto


passa a ser tarefa cada vez mais complexa pelo elevado nível de
especialização e pelo grande volume de documentos. Essa tarefa é
descompilada e facilitada pelos sistemas computadorizados de
informação (bancos de dados e bases de dados), interligando centros
de documentação e fontes de informações com os centros de
documentação das unidades de pesquisa e universidades, em níveis
nacional e internacional.

A ligação verifica-se mediante critérios desenvolvidos ou adequados


pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
e pelo CNPq, aplicados em mecanismos e sistemas como o do
Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Periódicas (CCN) e do
Programa de Comutação Bibliográfica (COMUT), de consultas on line
e em “tempo hábil”, entre outros.

O levantamento bibliográfico deve ser seletivo e uma primeira maneira


de torná-los seletivos é através da demarcação precisa do problema
de pesquisa. Devemos fazer, desde as primeiras etapas da pesquisa,
uma avaliação crítica deste material, rejeitando aquelas informações
que são claramente inadequadas, mal produzidas ou redundantes. Isto
demanda um enorme senso crítico da parte de quem faz o
levantamento, o que não deixa de ser mais uma das qualidades
exigidas de um bom cientista.
Na pesquisa bibliográfica o pesquisador precisa saber “como”
procurar, para isto é preciso antes de tudo saber “o quê” procurar.
Procuras genéricas trarão resultados genéricos e exaustivos.

É preciso evitar esta redundância, delimitando nossa procura com


maior rigor e inteligência. Neste sentido, devemos inicialmente
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relacionar as palavras-chave. Uma palavra-chave é a palavra ou


associação de palavras que definem ou demarcam com clareza o
nosso tema de pesquisa. As palavras-chave, vistas como parâmetros
de busca, podem ser os temas de pesquisa propriamente ditos, mas
também os autores, os periódicos, época da publicação, etc. Uma boa
definição das palavras-chaves e de suas possíveis combinações é
essencial para uma boa procura e recuperação das informações
disponíveis sobre um determinado assunto.

Não basta, infelizmente, termos o nosso levantamento bibliográfico


eficientemente organizado. É preciso ler este material. Embora a
leitura seja uma atividade corriqueira e a façamos freqüentemente por
prazer ou por obrigação, a leitura para fins científicos tem que atender
a determinados pré-requisitos:
- deve ser feita de forma regular e sistematizada, para que
identifiquemos as informações e os dados constantes dos documentos
levantados;
- deve estabelecer relações entre estas informações e o problema
proposto;
- deve analisar criticamente a consistência e coerência das
informações e dados apresentados por outros autores.
Recomenda-se, em primeiro lugar, uma leitura exploratória do material
selecionado. Nem tudo deverá (ou poderá) ser lido, pois nem tudo será
importante para alcançar os propósitos da pesquisa. O material pouco
adequado deverá ser deixado de lado. Por exemplo, se queremos
recuperar informações de um livro, pode ser mais interessante termos
inicialmente uma idéia da obra em sua totalidade, lendo o sumário, o
prefácio, a introdução, e passagens esparsas do texto, que digam
respeito ao nosso tema de trabalho. Após a leitura exploratória dos
materiais, deve ser feita uma leitura seletiva, ou seja, uma leitura
aprofundada das partes que realmente interessam.
Recomenda-se a seguir uma leitura analítica e interpretativa, que tem
por objetivo ordenar e sumariar estas informações, estabelecendo
relações com a nossa temática e com nosso problema específico de
pesquisa. Nesta etapa, é importante que façamos anotações
sistemáticas ou fichas de apontamentos, para registrar as idéias
obtidas a partir da leitura de um determinado texto.

A partir desta leitura crítica e seletiva a respeito de um tema, estamos


preparados para construir o nosso referencial teórico a respeito do
assunto escolhido. O referencial teórico é o contexto dentro do qual vai
se desenvolver a nossa investigação científica, desde a preparação de
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um projeto de pesquisa até a própria condução da pesquisa, com a


elaboração, o teste de hipóteses, a análise e discussão dos resultados
e a proposição de nossas conclusões ou novos conhecimentos.

O referencial teórico, fruto de nossa pesquisa bibliográfica, não é


apenas uma síntese do conhecimento acumulado, embora cumpra
esta importante função. De fato, ele serve inicialmente para identificar
o estágio atual do conhecimento sobre um determinado assunto, mas
é também essencial para que possamos melhor definir os nossos
próprios problemas de pesquisa e as soluções possíveis para eles.

NOTAS:
- Referenciais teóricos auxiliam a reforçar, justificar, demonstrar,
esclarecer, explicar o fenômeno estudado; deve-se explora-lo a fim de
que se dê credibilidade ao que está sendo produzido em termos de
produção acadêmico-científica.
- Pesquisa bibliográfica deve reunir um conjunto de autores – os mais
renomados possíveis para a discussão da questão que tenham
publicado conteúdos que fundamentem uma discussão teórica.
- O pesquisador deve saber articular as informações coletadas,
articulando-as com um nível de análise critica, não meramente
descritiva.
- Pesquisa bibliográfica antecede às pesquisas documentais, de
campo, laboratório, representando o elemento chave de um estudo
exploratório sobre o assunto a ser estudado.

4. Fichamento como técnica de tratamento do material


bibliográfico.

Fichamento é o registro do material bibliográfico em fichas, onde é


anotado de forma ordenada e criteriosa as referências bibliográficas, o
conteúdo resumido do material e com observações pertinentes ao
estudo.

Um modelo de fechamento:

Nº do capítulo que será apoiado pela ficha Referência bibliográfica


completa da obra consultada;

Nº da página a que se refere o conteúdo da ficha;

Utilize ( * )quando resumir os argumentos do autor que serão úteis ao


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seu estudo.
Utilize aspas (“ “) quando transcrever períodos da obra consultada.
Utilize barras ( / / ) quando avaliar o conteúdo parcial ou global da
obra.

Esta padronização permitirá diferenciar o que é de responsabilidade do


autor e o que é reflexão própria.

Nº de referência da obra na biblioteca;


Nome da biblioteca e número de exemplares disponíveis;

5. PROJETO DE PESQUISA

Etapas de Elaboração

1. Delimitação do tema: escolha sobre o que versará o trabalho


- Requer clareza a respeito do campo do conhecimento a que pertence
o assunto;
- Deve determinar o lugar que ocupa no tempo e no espaço.

2. Justificativa: Menciona-se a pretensão do trabalho e seu valor nos


seguintes aspectos:
- Relevância Científica: O que essa pesquisa pode acrescentar à
ciência?
- Relevância Social: Que benefício pode trazer à comunidade?
- Interesse: O que levou à escolha do tema?
- Viabilidade: Quais as possibilidades concretas desta pesquisa?

3. Delimitação e enunciado do problema:


- Situá-lo no tempo e no espaço, localizando as fontes de origem;
- O problema deve ser formulado de forma interrogativa;
- O problema deve ser claro e preciso;
- O problema deve ser delimitado a uma dimensão viável.

4. Formulação de hipótese:
- Idéia geral a ser comprovada no decorrer da pesquisa;
- São respostas provisórias, anteriores à pesquisa
- Deve ser fundada em conhecimento prévio
- Deve ser verificável;
- É formulada por uma afirmação;
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5. Elaboração dos objetivos: Os objetivos representam o ponto de


chegada em relação ao teste da hipótese e indicam o que é pretendido
com o desenvolvimento da pesquisa.
- Objetivo geral: significa traçar a principal meta que norteará a
pesquisa;
- Objetivos específicos: cada objetivo específico atinge um ponto de
vista do tema, um ângulo a ser pesquisado.

6. Definição da metodologia: Representa a descrição formal dos


métodos e técnicas a serem utilizados na pesquisa. Define os
seguintes aspectos:
- O caminho a ser percorrido: métodos de abordagem e método de
procedimentos;
- Os instrumentos de pesquisa a serem utilizados;
- Delimitação do universo da pesquisa;
- Delimitação e seleção da amostra

7. Referências teóricas:
- Exige capacidade de elaboração própria e espírito crítico;
- Contribui com informações inovadoras , acrescentando algo novo ao
conhecimento já existente;
- Requer um levantamento bibliográfico prévio;
- cuidadoso, para analisar as contribuições já expressas acerca do
assunto, capazes de esclarecer o fenômeno investigado.

8. Cronograma:
- É a previsão do ritmo de desenvolvimento da pesquisa, esclarecendo
acerca do tempo necessário para cada uma das fases.

9. Previsão de recursos:
- Levantar e arrolar os recursos materiais e humanos indicando a
proveniência dos mesmos.

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