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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO  
AO PATRIMÔNIO MATERIAL  
LINHA DE TRANSMISSÃO 345 kV ITUTINGA – BARRO BRANCO 
 

JUNHO DE 2018 
 

 
Elaborado para: 
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN 
Brasília – DF 
 
 
Elaborado por: 
Biodinâmica Rio Engenharia Consultiva Ltda. 
Rio de Janeiro – RJ 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 1 
 

1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ........................................................... 6 
 
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ....................................................... 7 
 
3. EQUIPE TÉCNICA ........................................................................................... 8 
3.1 INDICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ................................................................................ 8 
 
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................... 9 
4.1  CONTEXTUALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................ 9 
4.1.1 OBJETIVO ........................................................................................................... 10 
4.1.2 JUSTIFICATIVA .....................................................................................................  10 
4.1.3 LOCALIZAÇÃO .....................................................................................................  11 
4.2  CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DIRETAMENTO AFETADA (ADA) E DA ÁREA DE 
INFLUÊNCIA DIRETA (AID) ......................................................................................... 18 
4.2.1 LOCALIZAÇÃO PROPOSTA E ALTERNATIVAS LOCACIONAIS DO EMPREENDIMENTO ................... 19 
4.2.2 INTERFERÊNCIAS DA AID E/OU ADA E/OU ELEMENTOS COMPLEMENTARES COM OS BENS 
MATERIAIS ACAUTELADOS E SUAS POLIGONAIS DE ENTORNO, QUANDO EXISTENTE ................. 22 

4.2.3 PERCURSOS VIÁRIOS PREFERENCIAIS PARA ACESSO AO EMPREENDIMENTO, RELACIONANDO‐OS 
AOS BENS MATERIAIS ACAUTELADOS .......................................................................... 22 

4.2.4 ÁREAS DE CANTEIRO DE OBRAS E BOTA‐FORA (POR MUNICÍPIO) E DOS PERCURSOS VIÁRIOS 
PREFERENCIAIS PARA ACESSO A ESSAS ÁREAS E SUA SITUAÇÃO EM RELAÇÃO AOS BENS MATERIAIS 
ACAUTELADOS ..................................................................................................... 23 

 
5. CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DO PATRIMÔNIO MATERIAL 
EXISTENTE NA AID .......................................................................................23 
5.1  DESCRIÇÃO DAS LOCALIDADES ................................................................................. 24 
5.1.1 DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA ........................................................................... 24 
5.1.2 DISTRITO DE LAVRAS NOVAS ................................................................................... 27 
 
5.2  DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS BENS E DE SUA INTERAÇÃO COM O MEIO .......................  30 


 
 
 
5.2.1 DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA > CONJUNTO FERROVIÁRIO ....................................... 30 
5.2.2 DISTRITO DE LAVRAS NOVAS > IMAGEM DE SANT’ANA .................................................. 31 
5.3  DIAGNÓSTICO DE BENS CULTURAIS DE NATUREZA MATERIAL ACAUTELADOS EM 
ÂMBITO FEDERAL ..................................................................................................... 31 
5.3.1 DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA > CONJUNTO FERROVIÁRIO ....................................... 31 
5.3.2 DISTRITO DE LAVRAS NOVAS > IMAGEM DE SANT’ANA .................................................. 32 
 
6. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE OS BENS .........32 
6.1  APRESENTAÇÃO DO MÉTODO PARA LEVANTAMENTO DE DADOS EM CAMPO E 
INDICAÇÃO DE SISTEMAS DE SIMULAÇÃO DE IMPACTOS ......................................... 32 
6.2  DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COM REGISTRO FOTOGRÁFICO PARA LEVANTAMENTO 
DE INFORMAÇÕES E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS, APRESENTAÇÃO DE RELAÇÃO DE 
CAUSA E EFEITO CONSIDERANDO AS CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO E OS 
IMPACTOS NA MATERIALIDADE DO BEM E NAS CONDIÇÕES DO MODO DE VIVER E DE 
APROXIMAÇÃO DOS BENS CULTURAIS TOMBADOS/VALORADOS E DESCRIÇÃO E 
CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE IMPACTO POR BEM  ..................................................... 34 
6.2.1 DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA > CONJUNTO FERROVIÁRIO ....................................... 34 
6.2.2 DISTRITO DE LAVRAS NOVAS > IMAGEM DE SANT’ANA .................................................. 41 
 
7. PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE DE IMPACTOS E PARA A 
CONSERVAÇÃO DE BENS (DESCRIÇÃO DE MÉTODOS, 
ATIVIDADES/OPERAÇÕES, INDICAÇÃO DE RECURSOS NECESSÁRIOS E 
ESTIMATIVA DE CUSTO) ...............................................................................45 
 
8. REFERÊNCIAS ...............................................................................................47 
 
ANEXOS 
I  –  DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DOS MUNICÍPIOS 
II  –  CURRÍCULO  LATTES  DA  EQUIPE  RESPONSÁVEL  PELA  ELABORAÇÃO  DESTE 
RAIPM 
III –  MAPA DE BENS TOMBADOS E VALORADOS 
IV –  DOCUMENTAÇÃO REFERENTE AO STATUS DE CONSERVAÇÃO DA ESTAÇÃO 
FERROVIÁRIA DE ENGENHEIRO CORREA 
 

ii 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
O  Relatório  de  Avaliação  de  Impacto  ao  Patrimônio  Material  ‐  RAIPM,  do  projeto  da  Linha  de 
Transmissão (LT) 345 kV Itutinga – Barro Branco, aqui apresentado, foi elaborado com base na Instrução 
Normativa  ‐  IN  nº  001,  de  25  de  março  de  2015  (IPHAN,  2015)  e  nas  instruções  dadas  no  Ofício 
nº106/2016/CNL/PRESI/IPHAN, de 14  de outubro de 2016, no qual foi emitido o Termo de Referência 
Específico (TRE) para o empreendimento, através do processo 01450.010571/2016‐92. 

O empreendimento alvo deste Relatório, a LT 345 kV Itutinga ‐ Barro Branco, possui uma proposta de 
traçado  de  aproximadamente  211  km  de  extensão,  interceptando  os  municípios  mineiros  de  Itutinga, 
Nazareno, Conceição da Barra de Minas, São João Del Rei, Ritápolis, Resende Costa, Entre Rios de Minas, 
São Brás do Suaçuí, Jeceaba, Congonhas, Ouro Preto e Mariana. O projeto da LT interliga as Subestações 
(SE’s) Itutinga, Jeceaba, Itabirito 2 e Barro Branco, todas já existentes. 

Para que possa ser implementado, o empreendimento deverá passar pelas seguintes diferentes fases: 

 Inicialmente deverá passar pela aprovação da Licença Prévia (LP), requerida no início do estudo 
de viabilidade;  

 Em  seguida,  aprovação  da  Licença  de  Instalação  (LI),  a  qual  deverá  ser  obtida  antes  da 
construção do empreendimento; e 

 Por  fim,  aprovação  da  Licença  de  Operação  (LO),  a  qual  deverá  ser  obtida  antes  do  início  do 
funcionamento do empreendimento. 

Tendo  em  vista  tais  fases,  esclarece‐se  que  este  empreendimento  se  encontra  na  primeira  fase  de 
aprovação,  ou  seja,  o  requerimento  da  LP  que,  por  sua  vez,  relaciona‐se  ao  desenvolvimento  de  seu 
projeto  básico.  Durante  a  elaboração  do  projeto  básico  para  implantação  da  Linha  de  Transmissão, 
informações complementares e detalhamentos ainda não estão definidos e são passíveis de adequações 
julgadas necessárias, tais como a localização exata de suas torres, a proposição final do traçado, etc. 

Dentre os processos de aprovação, inicialmente, há o processo administrativo junto ao órgão federal de 
meio ambiente, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), nº 
2001.001298/2016‐66, através do Núcleo de Licenciamento Ambiental (NLA) da Superintendência desse 
órgão em Belo Horizonte (MG), o qual requer a Licença Prévia (LP) do empreendimento. 

Nesse processo, a deliberação do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão vinculado 
ao Ministério das Minas e Energia (MME), em sua 160ª Reunião (de 08/10/2015) e com base na Nota 
Técnica do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) 0146/2015, de outubro de 2015, decidiu que a 
competência para o licenciamento ambiental desse e dos demais empreendimentos do Lote A do Leilão 
nº  005/2015  seria  da  União.  Tal  decisão  foi  embasada  na  possibilidade  de  tal  empreendimento 
comprometer  a  continuidade  e  a  segurança  do  suprimento  eletroenergético  do  Sistema  Interligado 
Nacional (SIN), conforme § 3º do Art. 3º do Decreto Federal nº 8.437 de 22/04/2015. 

Ainda  visando  a  aprovação  do  empreendimento,  todas  as  Prefeituras  Municipais  dos  municípios 
interceptados  pela  LT  Itutinga‐Barro  Branco  foram  consultadas,  tendo  sido  requeridas  emissões  de 


 
 
 
declarações de conformidade ambiental do empreendimento. Do total de 12 municípios mineiros, onze 
já  concederam  o  referido  documento  (Anexo  I  deste  documento),  quais  sejam:  Itutinga,  Nazareno, 
Conceição da Barra de Minas, São João Del Rei, Ritápolis, Resende Costa, Entre Rios de Minas, São Brás 
do  Suaçuí,  Jeceaba,  Congonhas  e  Mariana,  faltando  apenas  o  município  de  Ouro  Preto.  Para  esse 
município, tramites específicos estão em andamento. Vale destacar que o procedimento de submissão à 
aprovação  dos  estudos  nos  órgãos  competentes  não  elimina  a  importância  de  discussão  junto  às 
comunidades  afetadas  pelos  impactos  advindos  da  implantação  da  Linha  de  Transmissão  345  kV 
Itutinga‐Barro Branco. 

É  importante  pontuar  que  a  proposta  de  traçado  em  processo  de  licenciamento  junto  ao  IBAMA, 
encontra‐se também em análise junto ao Município de Ouro Preto/MG, tendo em vista que o Município 
apresenta uma legislação especifica para emissão de anuência de implantação do empreendimento. Nos 
estudos  elaborados  para  apresentação  ao  ente  municipal  responsável,  a  saber  Estudo  de  Impacto  de 
Vizinhança (EIV) e Estudo Prévio de Impacto no Patrimônio Cultural (EPIC), foram identificados pontos 
de conflito com referentes aos critérios de avaliação previstos pelo município. Uma nova locacional nos 
pontos  conflitantes  nos  Distritos  de  Engenheiro  Corrêa  e  na  localidade  de  Chapada  está  em 
desenvolvimento, mas ainda sem definição. Ainda assim, essas alternativas em estudo e avaliação junto 
ao Município não alteram a análise referente aos bens materiais tombados em nível federal. 


 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 

Figura 1: Torres projetadas para LT 345 kV Itutinga – Barro Branco ............................................................ 9 

Figura 2: Municípios interceptados pela LT ................................................................................................ 11 

Figura 3: Municípios interceptados pela LT com destaque para a AID ....................................................... 19 

Figura 4: Alternativas locacionais das LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. ................................................. 21 

Figura 5: Mapa do distrito de Engenheiro Corrêa com destaque para a AID e o núcleo urbano. .............. 26 

Figura 6: Mapa do distrito de Lavras Novas com destaque para a AID e o núcleo urbano. ....................... 28 

Figura 7: Trecho em que a LT intercepta o núcleo urbano de Chapada. Com destaque para a                 
localização das cachoeiras e da Capela de Sant’ana. ................................................................... 29 

Figura 8: Vista geral de Engenheiro Corrêa, com destaque para a Estação Ferroviária de Engenheiro 
Corrêa e a simulação da localização da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco ................................ 34 

Figura 9: Simulação do perfil do terreno entre a Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa e a                        
LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, que demonstra que a Estação estaria,                       
aproximadamente, na cota 964 m ............................................................................................... 35 

Figura 10: Simulação do perfil do terreno entre a Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa e a                          
LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, que demonstra que o ponto mais alto entre as duas 
extremidades estaria, aproximadamente, na cota 1.022 m ........................................................ 35 

Figura 11: Simulação do perfil do terreno entre a Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa e a                           
LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, que demonstra que a Estação estaria,                      
aproximadamente, na cota 964 m ............................................................................................... 36 

Figura 12: Simulação do local proposto para implantação da a LT 345 kV Itutinga – Barro Branco,            
inserida no perfil do terreno. Destaca‐se que o local das torres aqui apresentado foi                    
locado hipoteticamente pois, na atual fase do licenciamento (prévio), contando apenas                     
com o projeto básico, ainda não há uma definição dos locais destas estruturas ....................... 36 

Figura 13: Vista geral do subdistrito de Chapada, com a localização da Capela de Sant’Anna e da 
proposta de traçado da LT ........................................................................................................... 41 

Figura 14: Corte esquemático – núcleo urbano de Chapada em relação com torre da LT Observa‐se a 
proximidade da LT com a Capela e as edificações residenciais do entorno ................................ 42 
 


 
 
 
 

LISTA DE QUADROS 
Quadro 1: Municípios interceptados pela LT. Características das estruturas da LT. ................................. 10 

Quadro 2: Municípios interceptados pela LT. ............................................................................................ 11 

Quadro 3: Localização dos canteiros da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. ............................................. 12 

Quadro 4: Variáveis de análise para alternativas locacionais com destaque variável de interferência no 
Patrimônio Histórico Material. ................................................................................................. 20 

Quadro 5: Alternativas de traçado para a LT. ............................................................................................ 22 

Quadro 6: Bens acautelados pelo IPHAN inseridos na AID do empreendimento. .................................... 23 

Quadro 7: Listagem completa dos bens reconhecidos pelo Poder Público no distrito de Engenheiro 
Corrêa ....................................................................................................................................... 26 

 
 


 
 
 
LISTA DE FOTOS 
Foto 1: Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa. ................................................................................... 25 
Foto 2: Núcleo urbano de Engenheiro Corrêa. .......................................................................................... 25 
Foto 3: Vista da fachada frontal da principal edificação da Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, 
dentro da AID. A da LT 345 kV Itutinga–Barro Branco estaria passando à direita, nesta foto, 
conforme indicação da seta branca pontilhada e não estaria visível neste ponto de visada ....... 37 
Foto 4: Vista da Caixa D´Água, bem integrado à Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, localizada na 
parte posterior desta, dentro da AID. A Linha de Transmissão Itutinga‐Barro Branco estaria 
passando à direita, nesta foto, conforme indicação da seta e não estaria visível neste ponto de 
visada ............................................................................................................................................. 37 

Foto 5: Vista da fachada frontal da Fazenda do Juquinha, próxima à Estação Ferroviária de Engenheiro 
Corrêa, dentro da AID. A marcação, em círculo branco pontilhado, refere‐se ao direcionamento 
do traçado da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, que não estaria visível a partir deste ponto de 
visada ............................................................................................................................................. 38 

Foto 6: Vista da fachada frontal da Casa de Dona Claudia Jane, localizada próximo à Estação Ferroviária 
de Engenheiro Corrêa, dentro da AID ........................................................................................... 38 

Foto 7: Vista da Rua da Estação, através da qual acessa‐se a esplanada da Estação Ferroviária. Em 
primeiro plano está a Casa de Dona Claudia Jane, dentro da AID. A marcação, em círculo branco 
pontilhado, refere‐se ao direcionamento do traçado da LT 345 kV Itutinga–Barro Branco, que 
não estaria visível a partir deste ponto ......................................................................................... 39 

Foto 8: Edificação à Rua da Estação, 63, próximo à Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, dentro da 
AID. A marcação, em círculo branco pontilhado, refere‐se ao direcionamento do traçado da LT 
345 kV Itutinga–Barro Branco, que não estaria visível a partir deste ponto ................................ 39 

Foto 9: Vista da fachada posterior da Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, dentro da AID. A 
marcação, em círculo branco pontilhado, refere‐se ao direcionamento do traçado da LT 345 kV 
Itutinga–Barro Branco, que não estaria visível a partir deste ponto ............................................ 40 

Foto 10: Vista da fachada frontal da Capela de Sant’Ana, localizada no subdistrito de Chapada, distante 
cerca de 230 m da proposta de traçado da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o 
direcionamento do traçado da LT ................................................................................................. 41 

Foto 11: Cruzeiro, ambos localizados no subdistrito de Chapada. Percebe‐se a interferência da LT a uma 
distância de cerca de 230 m do núcleo do povoado (ver corte esquemático acima) ................... 42 

Foto 12: Vista a partir da Praça de Chapada, distante cerca de 230 m da proposta de traçado da LT 345 
kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o direcionamento do traçado da LT ............................ 42 

Foto 13: Vista a partir da Praça de Chapada, distante cerca de 230 m da proposta de traçado da LT 345 
kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o direcionamento do traçado da LT ............................ 43 

Foto 14: Vista da fachada posterior da Igreja de Sant’Ana, no subdistrito de Chapada, distante cerca de 
230 m da proposta de traçado da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o 
direcionamento do traçado da LT ................................................................................................. 43 


 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR 
a. Razão Social: Mantiqueira Transmissora de Energia S.A. 

b. CNPJ: 24.176.892/0001‐44 

c. Inscrição Estadual: 87.099.024 

d. Dados para correspondência: Avenida Presidente Wilson, 231 – Sala 1004 – CEP: 20.030‐021 – 
Centro – Rio de Janeiro/RJ 

e. Telefone: (21) 2101‐9900 

f. Representante Legal: Antônio Lisboa Salles Neto  

E‐mail: alisboan@cymimasa.com 

Pessoa de Contato: Isabela Antunes Mendes Monteiro 

Telefone: (21) 2101‐9919 

E‐mail: iantunesm@cymimasa.com 
 


 
 
 

2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
a. Nome do Empreendimento 

Linha de Transmissão (LT) 345kV Itutinga – Barro Branco 

b. Localização do Empreendimento 

O empreendimento alvo deste Relatório, a LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, possui uma proposta de 
traçado de aproximadamente 211 km de extensão, interceptando os seguintes municípios mineiros: 

 Itutinga; 

 Nazareno; 

 Conceição da Barra de Minas; 

 São João Del Rei; 

 Ritápolis; 

 Resende Costa; 

 Entre Rios de Minas; 

 São Brás do Suaçuí; 

 Jeceaba; 

 Congonhas; 

 Ouro Preto; 

 Mariana. 

O projeto da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco interliga as Subestações (SE’s) Itutinga, Jeceaba, Itabirito 
2 e Barro Branco, todas já existentes. 


 
 
 
3. EQUIPE TÉCNICA 
3.1 INDICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS 
CONSULTORIA RESPONSÁVEL PELOS ESTUDOS AMBIENTAIS: 

 Razão Social: Biodinâmica Rio Engenharia Consultiva Ltda. 

 CNPJ: 07.864.232/0001‐37 
 Endereço: Rua México no – 3º andar – CEP: 20.031‐144 – Centro – Rio de Janeiro/RJ 

 Telefone: (21) 2240‐2645 

 E‐mail: central@biodinamica.bio.br 
Representante Legal: Edson Nomiyama 

 E‐mail: edson@biodinamica.bio.br 

 Pessoa de Contato: Marcos José Jardim Guabiroba 

 Telefone: (21) 2524‐5699 ‐ ramal 215 

 E‐mail: marcos@biodinamica.bio.br 
Por sua vez, a equipe técnica responsável pela elaboração deste RAIPM foi composta pelos profissionais 
listados abaixo, com breve descrição de suas áreas de formação e atuação profissional. 

O currículo Lattes da equipe está apresentado no Anexo II deste documento. 

Sarah Floresta Leal (Currículo Lattes anexado ao final deste RAIPM)/Coordenadora  
 RG: MG 13.250.256 

 CAU/MG: A65165 

Paulo Augusto de Carvalho Campos (Currículo Lattes anexado ao final deste RAIPM) 

 RG: MG 12.913.492 

 CAU/MG: A60370 

Marcela Maciel Santana (Currículo Lattes anexado ao final deste RAIPM) 

 RG:  MG 15.167.568 

 CAU/MG: A58459‐2 

Camila Souza Lopes (Currículo Lattes anexado ao final deste RAIPM) 
 RG: MG 13256662 

 CAU/MG: A60309‐0 

Wander Cabral Gomes 

 RG: MG 13.250.652 

 CAU/MG: A58457‐6 


 
 
 
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
4.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 
O empreendimento em questão se refere a implantação de uma linha de transmissão e ampliações de 
subestações existentes, que constitui parte do Lote A do Leilão de nº 005/2015, promovido pela Agência 
Nacional  de  Energia  Elétrica  (ANEEL)  em  18/11/2015.  O  referido  lote  foi  arrematado  pelo  Consórcio 
CYMI/LINTRAN que, posteriormente, constituiu a Sociedade de  Propósito Específico (SPE) Mantiqueira 
Transmissora  de  Energia  S.A.,  responsável  pela  construção,  operação  e  manutenção,  por  30  anos,  a 
partir da data da assinatura do Contrato de Concessão, 03 de junho de 2016. 

O projeto para implementação deste empreendimento encontra‐se na primeira fase de aprovação, ou 
seja, o requerimento da Licença Prévia (LP) que, por sua vez, relaciona‐se ao desenvolvimento de seu 
projeto básico. Nesta fase não estão definidas as localizações exatas de implantação de seus elementos 
de  engenharia.  Considerando  a  proposta  de  traçado  em  estudo  (projeto  básico),  estão  previstas  420 
torres  para  a  extensão  total  da  LT  345  kV  Itutinga  ‐  Barro  Branco,  que  terão  distância  média  de  500 
metros  entre  si  e  altura  média  das  estruturas  de  cerca  de  40  metros.  As  torres  em  estudo  –  cujas 
especificações e silhuetas estão apresentadas na Figura 1, a seguir – consideram uma faixa de servidão 
de 48 metros de largura. 

Serão  implantados  dois  tipos  de  torres:  autoportantes  e  estaiadas.  Estima‐se,  ainda,  que  as  torres 
autoportantes  demandarão,  em  média,  uma  área  bruta  de  35  metros  x  35  metros  (resultando  ao 
equivalente a 1.225 m²) para a instalação, incluindo uma faixa de 5 metros no entorno da estrutura para 
fins de manobras dos veículos das obras. 

 
Figura 1: Torres projetadas para LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. 
Fonte: BIODINÂMICA RIO, 2016. 
 

Para montagem das torres estaiadas será demandada a abertura de uma área no centro do alinhamento 
que possibilite o recebimento e armazenamento dos materiais constituintes de sua estrutura, além da 
movimentação de um veículo com um guindaste acoplado para o içamento da haste principal. 

Embora os estais venham a ser afixados na área limite da faixa, isso não significa que em áreas cobertas 
por  vegetação  arbórea  nativa  toda  a  vegetação  da  praça  da  torre  venha  a  ser  suprimida  de  forma 


 
 
 
indiscriminada. Estima‐se que sejam necessários 1.072 m² para a instalação desse tipo de estrutura. Em 
áreas  de  maior  sensibilidade  ambiental  e  se  comprovadamente  for  necessário,  como  nas  Áreas  de 
Preservação Permanente (APP’s), as torres estaiadas poderão vir a ser montadas de forma manual, para 
evitar o uso de guindaste e reduzir a área de supressão de vegetação. 
 
Quadro 1: Municípios interceptados pela LT. Características das estruturas da LT. 
Característica  Descrição 
Extensão (km)  210,55 
Largura (m) e área (ha) da faixa de 
servidão  48/1.010,6 
Largura da faixa de serviço (m)  4,0 
Tipos de estruturas (torres)  Estaiada e Autoportante 
Nº total de estruturas  420 
Altura média das estruturas (m)  39,5 
Distância média entre as torres (m)  500 
Nº de cabos para‐raios ao longo da LT  2 
CAA  176,9  kCM  DOTTEREL  e  OPGW  15,60  mm  (24  FO),  próximo  às 
Tipos de Cabo Para Raios  SEs e Aço 3/8” EAR, OPGW 12,40mm (24 FO), nos demais trechos da 
LT em estudo. 
Fonte: Biodinâmica (2017). 
 

4.1.1  OBJETIVO  
A LT 345 kV Itutinga–Barro Branco tem como principal objetivo o desenvolvimento regional através do 
aumento  da  capacidade  de  transmissão  de  energia  e  reforço  da  região  da  Mantiqueira,  no  Estado  de 
Minas Gerais, além integração ao Sistema Interligado Nacional (SIN) que por sua vez, tem por finalidade: 

“[...] transmitir e ampliar a oferta de energia da Rede Básica, de tal forma que 
não  se  verifiquem  mais  naquela  região,  como  atualmente,  sobrecargas  acima 
dos  limites  de  emergência  na  malha  de  distribuição  em  contingências  na 
mencionada  Rede  Básica  ou,  como  especifica  a  EPE,  o  critério  N‐1,  já  citado, 
deixe de ocorrer, além de minorar os impactos em termos de confiabilidade de 
atendimento à área do Espírito Santo.” (BIODINÂMICA, 2017, p. 1.4‐18) 

4.1.2  JUSTIFICATIVA  
Segundo  os  estudos1  da  Empresa  de  Pesquisa  Energética  (EPE),  as  instalações  existentes  para 
suprimento de energia elétrica à região da Mantiqueira vêm se mostrando insuficientes, necessitando 
assim,  de  reforços  na  Rede  Básica,  os  quais  serão  viabilizados  através  da  implantação  da  LT  345  kV 
Itutinga ‐ Barro Branco. 

                                                            
1
  Estudos para a Licitação da Expansão da Transmissão; Análise Técnico‐Econômica de Alternativas, quais sejam, o Relatório R1 
e  o  Estudo  de  Atendimento  à  Região  Mantiqueira  do  Estado  de  Minas  Gerais  (Nº  EPE‐DEE‐RE‐025/2014‐  ver.  0;  Data:  31  de 
Janeiro de 2014). 
 

10 
 
 
 
4.1.3  LOCALIZAÇÃO  
A Linha de Transmissão 345 kV Itutinga‐Barro Branco apresenta extensão total de 210.55 km, na região 
da  Mantiqueira  de  Minas  Gerais,  atravessando  parcialmente  as  áreas  de  doze  municípios:  Itutinga, 
Nazareno, Conceição da Barra de Minas, São João Del Rei, Ritápolis, Resende Costa, Entre Rios de Minas, 
São Brás do Suaçuí, Jeceaba, Congonhas, Ouro Preto e Mariana (ver Figura 2). 

 
Figura 2: Municípios interceptados pela LT 
Fonte: Google Earth – modificado pelos autores.
 

A  proposta  interligará  as  SE’s  Itutinga,  Jeceaba,  Itabirito  2  e  Barro  Branco,  já  existentes.  O  Quadro  2 
apresenta a extensão da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco em cada um dos doze municípios.  
Quadro 2: Municípios interceptados pela LT. 
Item  Município  Extensão (km)  % 
1  Itutinga  0,65  0,31 
2  Nazareno  9,90  4,70 
3  Conceição da Barra de Minas  20,79  9,87 
4  São João Del Rei  1,10  0,52 
5  Ritápolis  22,82  10,84 
6  Resende Costa  21,43  10,18 
7  Entre Rios de Minas  20,70  9,83 
8  São Brás do Suaçuí  10,33  4,91 
9  Jeceaba  6,67  3,17 
10  Congonhas  21,16  10,05 
11  Ouro Preto  60,27  28,63 
12  Mariana  14,73  7,00 
TOTAL    210,55  100,00 
Fonte: EIA/RIMA – BIODINÂMICA, 2017 

11 
 
 
 
Conforme  será  apresentado,  foram  avaliadas  três  alternativas  locacionais,  sendo  que  o  trecho  em 
estudo  neste  relatório  contempla  em  grande  parte  de  seu  percurso  o  paralelismo  com  a  linha  de 
transmissão existente na região, a LT 345 kV Ouro Preto II ‐ Barro Branco (Furnas), a fim de minimizar os 
impactos gerados pela nova LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. 

Os  canteiros  deverão  ser  estrategicamente  distribuídos  ao  longo  do  traçado,  com  a  finalidade  de 
minimizar o deslocamento dos efetivos de pessoal e equipamentos nas frentes de trabalho, priorizando 
locais que causem o mínimo de impactos ambientais às comunidades lindeiras. Os canteiros principais e 
de apoio para a implantação, a princípio, serão localizados conforme o Quadro 3. 
 
Quadro 3: Localização dos canteiros da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. 
Item  Município  Tipo 
1  Itutinga  Canteiro SE Itutinga 
2  Rezende Costa  Canteiro Principal da LT 
3  Jeceaba  Canteiro da SE Jeceaba 
4  Congonhas  Canteiro de Apoio 
5  Ouro Preto  Canteiro da SE Itabirito 2 
6  Ouro Preto/Santo Antônio do Leite  Canteiro de Apoio 
7  Ouro Preto/Santo Antônio do Salto  Canteiro de Apoio 
8  Mariana  Canteiro da SE Barro Branco 
Fonte: EIA/RIMA‐ BIODINÂMICA (2017). 

Tendo em vista que o empreendimento objeto deste relatório se encontra na fase de requerimento da 
LP,  não  está  definido  ou  detalhado  o  cronograma  físico  das  ações  do  empreendimento.  Nesse 
momento,  há  apenas  a  previsão  de  que  as  atividades  de  implantação  do  projeto  levarão  cerca  de  20 
meses para conclusão. 

Apresenta‐se, a seguir, a caracterização geral da área atravessada pela LT, por trecho e por município. 

  Trecho Itutinga – Jeceaba 

O primeiro trecho da LT, entre as SEs  Itutinga e Jeceaba, atravessará o território de 9 (nove) municípios 
do Estado de Minas Gerais: Itutinga, Nazareno, Conceição da Barra de Minas, São João Del Rei, Ritápolis, 
Resende Costa, Entre Rios de Minas, São Brás do Suaçuí e Jeceaba. 

1. Km 0 ao Km 0,9 (V‐03) – municípios de Itutinga e Nazareno 

No trecho inicial do traçado da futura LT, foram identificadas: duas vilas residenciais situadas no entorno 
da  SE  Itutinga  (Km  0),  a  Vila  de  FURNAS  (23k  538.225  E/7.644.932  S)  e  a  Vila  da  CEMIG  (23k  538798 
E/7645142  S),  que  compõem  a  área  urbana  do  município  de  Itutinga;  e  o  Bairro  Santa  Mônica  (23k 
538.251 E/7.645.684 S), situado à esquerda da futura LT, às margens do Rio Grande, já no município de 
Nazareno.  Também  foram  identificadas  duas  casas  situadas  à  esquerda  da  futura  LT  (23k  538.201 
E/7.645.058  S,  na  altura  do  Km  0,1,  e  23k  538.202  E/7.645.542  S,  no  Km  0,5).  As  áreas  de  pastagens 
dessas propriedades deverão ser interceptadas pelo empreendimento. 

12 
 
 
 
Entre o Km 0,1 (V‐01) e o Km 0,3 (V‐02), a futura LT deverá atravessar um pequeno trecho de mata em 
estágio de regeneração. Nesta área, ocorreu a extração de brita (antigo “britador” da Usina Hidrelétrica 
(UHE) de Itutinga (23k 538.289 E/7.645.114 S). Em seguida, a futura LT deverá atravessar o rio Grande 
(23k 538.468 E/7.645.416 S), em um trecho com uma pequena ilha, à jusante da barragem da UHE de 
Itutinga. 

2. Km 0,9 (V‐03) ao Km 10,6 – município de Nazareno 

No trecho entre o Km 0,9 (V‐03) e o Km 10,6 (divisa intermunicipal de Nazareno e Conceição da Barra de 
Minas), foi observado o predomínio de áreas de  pastagens, intercaladas por  pequenos fragmentos de 
matas  (inclusive  matas  ciliares)  e  pequenas  lavouras  de  milho,  cana  e  capim,  culturas  destinadas  à 
alimentação das criações de gado bovino leiteiro, características marcantes em pequenas propriedades 
rurais, com mão de obra familiar. 

Entre o Km 4,3 e o Km 4,5 e o Km 4,8 e o Km 5,1 (próximos ao V‐04), e o entre o Km 8,0 e o Km 8,4, a 
futura  LT  deverá  interceptar  fragmentos  de  mata  preservados.  Importante  destacar  que,  próximo  ao 
cruzamento  da  futura  LT  com  a  Rodovia  BR‐265  (23k  539.945  E/7.646.457  S),  foram  observadas  duas 
construções próximas ao traçado: uma casa em construção (23k 539.906 E/7.646.322 S), a cerca de 80m 
(lado  direito);  e  uma  casa  (23k  540.085  E/7.646.613  S),  a  50m  (lado  esquerdo).  Segundo  Biodinâmica 
(2017), as propriedades encontravam‐se com as porteiras fechadas, não sendo possível a realização da 
entrevista com seus proprietários e/ou encarregados. 

No entorno do rio Grande e dos reservatórios das UHEs de Itutinga e Camargos, são comuns os sítios e 
ranchos  de  pescaria  de  fim  de  semana,  como  o  Sítio  Pontal  do  Lago  (23k  539.340  E/7.645.891  S),  na 
altura do Km 1,5, e a cerca de 155m do traçado da LT. No entanto, durante os dias de semana, essas 
propriedades encontram‐se fechadas, sem moradores fixos, inclusive caseiros. 

3. Km 10,6 ao Km 32,4 – Municípios de Conceição da Barra de Minas e São João Del Rei 

No trecho entre o Km 10,6 e o Km 32,4, além de áreas de pastagens e de lavouras de milho destinadas à 
criação  de  gado  bovino  leiteiro  –  semelhantes  ao  segmento  anterior  –  no  território  municipal  de 
Conceição  da  Barra  de  Minas  e  São  João  Del  Rei,  também  foram  observadas  lavouras  de  café,  que 
deverão ser interceptadas pelo empreendimento, entre o Km 10,7 e o Km 11,4, e entre o Km 12,2 e o 
Km 13,3 (Fazenda dos Forros). 

Foram  observados  pequenos  trechos  de  mata,  entre  o  Km  15,3  e  o  Km  30,0,  que  deverão  ser 
interceptados pelo traçado da futura LT. Também merece menção uma área de silvicultura (cultivo de 
eucaliptos), que deverá ser interceptada pela futura LT, entre o Km 21,0 e o Km 21,4. Entre o Km 24,9 e 
o  Km  28,5,  a  futura  LT  deverá  atravessar  uma  área  composta  por  pastagens  e  fragmentos  de  mata; 
nesse trecho, não foram observadas ocupações humanas próximas ao empreendimento. 

Entre o Km 31,0 e o Km 32,1, a futura LT atravessará o território municipal de São João Del Rei, ainda em 
área pertencente à Fazenda Caburu. Em seguida, o empreendimento voltará a percorrer cerca de 450m 
em  áreas  de  mata  ciliar  (rio  das  Mortes)  e  de  pastagens  (entre  o  Km  32,1  e  o  Km  32,4  da  futura  LT), 
pertencentes ao município de Conceição da Barra de Minas. 

13 
 
 
 
4. Km 32,4 ao Km 97,4 – Municípios de Ritápolis, Resende Costa e Entre Rios de Minas 

No  trecho  entre  o  Km  32,4  e  o  Km  97,4,  a  futura  LT  atravessará  predominantemente  áreas  de 
silvicultura (cultivos de eucaliptos), intercaladas por áreas de pastagens, lavouras de milho – destinadas 
à  produção  de  silagem  para  o  rebanho  bovino  –  e  fragmentos  de  mata.  Foram  observadas  áreas  de 
cultivo  de  eucaliptos  mescladas  com  a  mata  (regenerada),  o  que  pode  ser  justificado  pela  explicação 
apresentada  por  alguns  produtores  rurais,  em  relação  ao  baixo  valor  de  mercado  do  eucalipto  e  seus 
produtos.  Os fragmentos  de  mata  que deverão ser  interceptados pela futura LT estão  compreendidos 
entre o Km 32,8 e o Km 96,3, de forma não contínua. 

Quanto  às  áreas  de  lavouras  de  milho,  citam‐se:  entre  o  Km  54,4  e  o  Km  55,1  (ponto  de  travessia  do 
ribeirão Santo Antônio, na divisa entre Ritápolis e o município de Resende Costa), e entre o Km 58,9 ao 
Km 59,4, entre o Km 77,0 e o Km 77,5 (no entorno do vértice V‐10), entre o Km 80,5 e o Km 81,5, e entre 
o Km 89,6 e o Km 89,8 (área de lavoura mecanizada, com uso de colheitadeiras, na Fazenda Cayuaba). 
Também foi observada uma área de lavoura de soja, entre o Km 69,3 e o Km 70,6 da futura LT. 

Na  estrada  de  acesso  (não  pavimentada)  às  localidades  identificadas  na  presente  pesquisa,  foram 
observados  alguns  balneários  muito  utilizados  pela  população  de  Ritápolis,  sobretudo  nos  finais  de 
semana  e  feriados,  como  a  Cachoeira  do  Jaburu  (23k  567.491  E/7.674.162  S)  e  o  Balneário  Cachoeira 
(23k  566.167  E/7.672.226  S),  na  área  da  Fazenda  Cachoeira.  Essas  áreas  requerem  maior  atenção, 
sobretudo no período construtivo do empreendimento, a fim de evitar interferências nas áreas de lazer 
da população. 

5. Km 97,4 ao Km 106,5 – Municípios de São Brás do Suaçuí e Jeceaba 

No  segmento  entre  o  Km  97,4  e  o  Km  106,5,  o  traçado  da  futura  LT  deverá  atravessar 
predominantemente  áreas  de  pastagens  intercaladas  por  fragmentos  de  mata,  no  território  dos 
municípios de São Brás do Suaçuí e Jeceaba. Em alguns povoados, na área rural de São Brás do Suaçuí, 
como  Rio  Abaixo  e  Ponte  Pequena,  foram  observadas  pequenas  propriedades  rurais,  caracterizadas 
como sítios de veraneio, destinadas ao lazer dos proprietários, que utilizam os sítios somente nos finais 
de semana e feriados. Neste município, foram observados alguns fragmentos de mata, que deverão ser 
interceptados pela futura LT, entre o Km 99,2 e o Km 104,2. 

A  partir  da  divisa  intermunicipal  entre  São  Brás  do  Suaçuí  e  Jeceaba  (próximo  ao  vértice  V‐13),  o 
empreendimento  deverá  atravessar  uma  Área  de  Preservação  Permanente  (APP)  e  de  Reserva  Legal 
(RL),  compreendida  entre  o  Km  105,3  e  o  Km  105,4  da  futura  LT,  pertencente  à  empresa  Vallourec 
&Sumitomo Tubos do Brasil (VSB). 

Na área do distrito industrial do município de Jeceaba, a LT deverá cruzar as linhas férreas da empresa 
MRS  (entre  o  Km  105,4  e  o  Km  105,6),  e  uma  futura  linha  férrea  projetada  pela  VSB  (Km  105,9),  que 
possuirá  cerca  de  5  km  de  extensão.  O  empreendimento  já  foi  aprovado  pelo  IBAMA,  segundo  as 
informações prestadas pelos funcionários da VSB, entrevistados durante a pesquisa de campo. 

Após atravessar a área da empresa, entre as estruturas de manutenção das locomotivas da MRS (lado 
direito, Km 105,6, a 229m do traçado) e de pelotização, além do pátio de matérias‐primas e moega de 

14 
 
 
 
descarga da própria VSB (lado esquerdo, Km 105,8, a 336m do traçado), a futura LT ainda deverá cruzar 
duas estradas pavimentadas (Km 106,0 e Km 106,3), uma área de mata nativa (entre o Km 106,0 e o Km 
106,2 – vértice V‐14) e uma futura LT da mineradora Ferrous, que se encontra em fase de licenciamento 
ambiental  (Km  106,2  –  entre  os  vértices  V‐14  e  V‐15).  Segundo  relataram  os  funcionários  da  VSB,  a 
futura LT interligará a SE Jeceaba à barragem da Ferrous (23k 609.355 E / 7.725.885 S). Em seguida, a 
futura LT deverá apresentar paralelismo com a LT 345 kV Jeceaba ‐ Itabirito II (existente), até alcançar a 
SE Jeceaba (CEMIG), na altura do Km 106,5. 

  Trecho Jeceaba – Itabirito II  

1. Km 0 ao Km 7,8 – Municípios de Jeceaba e São Brás do Suaçuí 

Na área do distrito industrial do município de Jeceaba, o traçado de saída da futura LT da SE Jeceaba, 
localizada  na  área  da  empresa  VSB,  (já  caracterizada  no  trecho  anterior),  deverá  cruzar  duas  estradas 
pavimentadas  (Km  0,1  e  Km  0,3).  Na  altura  do  Km  0,2  desse  segmento,  antes,  portanto,  do  segundo 
cruzamento,  a  futura  LT  deverá  interceptar  uma  área  destinada  ao  estacionamento  das  carretas,  que 
possui estrutura de detecção de radioatividade. Em seguida, entre o Km 0,7 e o Km 0,9 (lado direito), a 
LT deverá se aproximar das instalações da área de apoio e infraestrutura da VSB (a 117m do traçado), 
onde  há  rota  de  fuga,  brigada  de  incêndio,  centro  médico  (ambulatório),  entre  outras  estruturas.  Do 
lado esquerdo, na altura do Km 0,9, a VSB pretende instalar seu futuro Centro Administrativo. Contudo, 
de acordo com os funcionários da VSB entrevistados, não há previsão de quando acontecerá isso. 

Na altura do Km 1,0 e do Km 1,5, deverão ocorrer mais dois cruzamentos com estradas pavimentadas na 
área  da  VSB.  Ressalta‐se  que,  entre  esses  dois  cruzamentos,  a  futura  LT  deverá  cruzar  o  gasoduto 
GASMIG 1 (Km 1,3). Adiante, a LT deverá cruzar mais duas vezes o gasoduto (Km 1,6 e Km 1,7). Dando 
prosseguimento ao traçado da futura LT, esta deverá atravessar um sítio arqueológico identificado pela 
empresa  de  arqueologia  Zanettini,  de  São  Paulo,  contratada  pela  VSB  para  o  resgate/salvamento  do 
patrimônio arqueológico encontrado no local. O traçado deverá atravessar esse sítio, entre o Km 1,4 e o 
Km 2,2 (vértice V‐02), de acordo com as informações obtidas com a equipe técnica de Meio Ambiente 
da VSB. 

Na altura do Km 1,6, o traçado da futura LT entrará na área rural do município de São Brás do Suaçuí, 
devendo atravessar área composta por pastagens, inclusive o local onde se pretende instalar o futuro 
distrito industrial, entre o  Km 2,3 e o  Km 3,7 (vértice V‐03). O  projeto da Prefeitura  Municipal de  São 
Brás  do  Suaçuí  encontra‐se  em  fase  de  estudo  pela  Companhia  de  Desenvolvimento  Econômico  de 
Minas Gerais (CODEMIG). 

A partir do Km 3,8, a LT retornará ao território municipal de Jeceaba, devendo cruzar, em sequência: a 
faixa  de  dutos  da  Transpetro,  composta  pelos  oledutos  ORBEL  I  e  ORBEL  II  e  o  gasoduto  GASBEL  (Km 
4,0); estrada pavimentada (desativada), (Km 4,1); e as duas faixas da Rodovia Estadual MG‐155 (Km 4,2). 

A partir desses cruzamentos, a LT voltará a percorrer a área rural dos municípios de São Brás do Suaçuí e 
Jeceaba, atravessando áreas de pastagens intercaladas por fragmentos de mata (entre o Km 4,3 e o Km 
4,7, e entre o Km 6,0 e o Km 7,0). 

15 
 
 
 
2. Km 7,8 ao Km 29,0 – Município de Congonhas 

Neste  trecho,  a  futura  LT  passará  a  atravessar  predominantemente  áreas  de  pastagens,  em  pequenas 
propriedades  rurais,  caracterizadas  como  sítios  e  chácaras  de  veraneio  destinadas  ao  lazer  de  seus 
proprietários, que moram nos centros urbanos mais próximos, como Congonhas e Conselheiro Lafaiete. 

Também foram observados extensos fragmentos de mata. A região é considerada a última fronteira de 
especulação  imobiliária,  no  município  de  Congonhas,  seja  por  parte  de  sitiantes  e  chacareiros,  que 
buscam novas áreas de lazer, seja pela demanda das grandes empresas mineradoras – como a Vale, a 
CSN/Namisa  e  a  Gerdau  –,  que  buscam  as  áreas  verdes  remanescentes  para  a  criação  de  áreas  de 
preservação permanente (APPs), a fim de compensar os impactos socioambientais provocados por suas 
atividades. 

3. Km 29,0 ao Km 44,1 – Município de Ouro Preto 

A  partir  da  divisa  intermunicipal  de  Congonhas  e  Ouro  Preto  (Km  29,0),  a  futura  LT  começará  a 
atravessar o território municipal de Ouro Preto, passando próximo a processos minerários pertencentes 
a grandes mineradoras, e de alguns distritos e povoados, cuja população há algum tempo sofre com os 
impactos socioambientais causados pelas mineradoras, em função da proximidade de suas residências 
com as áreas de extração de minério de ferro. Destaca‐se, nas proximidades da chegada da futura LT à 
SE  Itabirito  II,  o  distrito  de  Engenheiro  Corrêa,  que  possui  vocação  turística  e  alguns  patrimônios 
histórico‐culturais localizados próximos ao empreendimento. 

Além  disso,  a  futura  LT  atravessará  também  fragmentos  de  mata:  entre  o  Km  29,6  e  o  Km  30,1,  no 
entorno da estrada (não pavimentada), que serve de acesso aos caminhões de minério da Gerdau e da 
CSN  (Nacional  Mineradora  S.A.  –  Namisa),  e  entre  a  Rodovia  BR‐040  e  o  distrito  de  Miguel  Burnier 
(planta da Gerdau Açominas). 

  Trecho Itabirito II – Barro Branco 

1. Km 0 ao Km 35,0 – Município de Ouro Preto 

A partir da saída da SE Itabirito II (Km 0), a futura LT atravessará um território marcado pela vocação ao 
lazer (sítios de veraneio) e às atividades de ciclismo, ecoturismo, turismo rural e histórico‐cultural. Neste 
trecho,  não  são  observadas  atividades  minerárias  (como  no  segmento  anterior),  todavia  continuam 
sendo notadas as atividades pecuaristas, que servem de complemento à atividade turística, ou para o 
consumo  das  famílias  residentes  nos  povoados  e  distritos  existentes  ao  longo  do  caminho  a  ser 
percorrido pela futura LT. 

No entorno da SE Itabirito II, foram identificadas a Fazenda da Barra (23k 626.433 E/7.751.491 S), no Km 
0, a 709m do traçado, cuja atividade econômica desenvolvida é a pecuária de gado bovino de corte. Na 
altura do Km 0,5 da LT, o  traçado deverá interceptar pequenas  propriedades rurais/sítios de veraneio 
(23k  627.636  E/7.752.008  S)  com  benfeitorias  a  aproximadamente  65m  do  traçado,  pertencentes  ao 
distrito de Engenheiro Corrêa, caracterizado no segmento anterior. 

16 
 
 
 
Neste  trecho,  também  são  observados  extensos  fragmentos  de  mata,  que  comportam  atrativos 
naturais, como cachoeiras e trilhas, muito procurados e utilizados por moradores da região e visitantes, 
compreendidos entre o Km 0,2 e o Km 20,5 (nesse segmento, a LT atravessará uma área de concessão 
de lavra/calcário); e seguirá entre o Km 24,2 e o Km 35,0. 

A área rural existente entre os distritos de Amarantina e Santo Antônio do Leite encontra‐se sob forte 
especulação imobiliária, no que tange a projetos de loteamentos para construção de chácaras e sítios de 
veraneio, segundo informações obtidas com os moradores entrevistados. Uma dessas áreas deverá ser 
interceptada pela futura LT, entre o Km 8,0 e o Km 8,1 (vértice V‐04). Entre o Km 28,9 e o Km 29,2, o 
traçado atravessará um areal desativado. 

Destaca‐se  ainda,  nas  proximidades  do  distrito  de  Lavras  Novas,  o  povoado  da  Chapada,  que  possui 
vocação  turística  e  alguns  patrimônios  históricos  tombados  pela  Secretaria  Municipal  de  Cultura  de 
Ouro Preto e pelo IPHAN. Nessa localidade, o córrego do Falcão apresenta inúmeros locais de banho ao 
longo de seu percurso, além de cachoeiras, tais como as Cachoeiras do Castelinho, do Falcão e Moinhos. 

A  partir  da  altura  do  Km  35,0,  a  futura  LT  atravessará  a  região  de  Santo  Antônio  do  Salto  (distrito  de 
Ouro Preto), composta por alguns povoados, e, em seguida, acessará o território municipal de Mariana, 
atravessando grandes extensões de matas, até alcançar a SE Barro Branco (Km 59,9), na área rural desse 
município. 

Em contraposição ao trecho analisado anteriormente, percebe‐se que esse território, apesar de também 
possuir atrativos naturais e patrimônios histórico‐culturais, não possui a mesma vocação turística. São 
notadas  atividades  pecuaristas,  que  servem  de  complemento  à  renda  dos  moradores  dessa  região, 
nitidamente menos abastada em termos financeiros, que o Povoado da Chapada e o distrito de Santo 
Antônio do Leite, por exemplo. 

No que tange aos fragmentos de mata que deverão ser atravessados pela futura LT, citam‐se: entre o 
Km 35,5 e o Km 58,8. Também foram notadas algumas áreas com plantio de eucaliptos: entre o Km 46,4 
e o Km 46,8; e entre o Km 59,2 e o Km 59,7, próximo à chegada na SE Barro Branco (Km 59,9). 

Na altura do Km 35,5 e do Km 36,0 da futura LT, foram identificadas duas pequenas propriedades rurais, 
o Sítio São Lázaro (23k 654.312 E/7.732.216 S), no Km 35,5 da LT, a 201m do traçado, e a Fazenda do Sr. 
Leôncio (23k 654.776 E/7.732.086 S), no Km 36,0 da LT, a 101m do traçado, caracterizadas como sítios 
de veraneio, que possuem apenas um morador. 

Mais adiante, na altura do Km 37,3 da LT, a localidade dos Fojos (23k 655.944 E/7.732.920 S) possui seis 
casas, a cerca de 1,2 km do traçado. No local, observou‐se um ferro velho. 

Ao  longo  da  estrada  (não  pavimentada),  que  serve  de  acesso  ao  distrito  de  Santo  Antônio  do  Salto, 
percebe‐se o curso de um canal, cuja água verte na direção contrária ao curso natural de um rio, ou seja, 
a água “sobe”, acompanhando a maior parte do curso da estrada. É o Canal do Maynart (23k 656.001 
E/7.732.514 S ‐ início), cujas águas são utilizadas para a geração de energia elétrica nas três Pequenas 
Centrais Hidrelétricas (PCH) existentes na região: PCH Caboclo (23k 658.164 E/7.732.882 S), PCH Salto 
(23k 661.537 E/7.732.982 S), e PCH Funil / Prazeres (a 4 km). 

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As três PCHs existem há mais de 70 anos. Em 1940, na PCH Salto, ocorreu o início do giro. Funcionando 
em capacidade máxima, as 3 PCHs de Santo Antônio do Salto produzem 15 MW/h. Eram administradas 
pela Alcan Alumínio do Brasil (Alumina), que passou a ser Novelis, e recentemente, tornou‐se Mainart 
Energética. Há planejamento para fazer uma UHE no Tabuões, que atualmente é só barragem, próximo 
à Santa Rita de Ouro Preto. 

A Mainart Energética planeja fazer uma PCH no Rio Gualaxo do Sol (de 3MW/h), próximo ao distrito de 
Mainart. Próximo à Elevatória da PCH Caboclo se inicia a estrada que acessa o Restaurante Taberna da 
Cachoeira,  localizado  na  Fazenda  do  Engenho  (23k  658.116  E/7.731.718  S),  na  altura  do  Km  39,4  da 
futura LT. 

4.2 CARACTERÍSTICAS DA ÁREA DIRETAMENTO AFETADA (ADA) E DA ÁREA DE INFLUÊNCIA 
DIRETA (AID) 
Como  Área  Diretamente  Afetada  ‐  ADA,  considerou‐se  à  área  do  terreno  a  ser  utilizada  nas 
intervenções construtivas do empreendimento que representa 48 m de largura (faixa de 24 m para cada 
lado  do  eixo  da  LT),  os  canteiros  de  obras  e  o  sistema  viário  a  ser  utilizado  para  o  transporte  de 
equipamentos,  materiais  e  trabalhadores  do  empreendimento.  Considerou‐se  também  os  acessos  a 
serem abertos, que por ventura estiverem localizados fora da faixa de servidão e que venham intervir 
diretamente na abertura de novas vias ou adequação de vias existentes. 

A ADA do empreendimento é constituída, predominantemente, por propriedades rurais de pequeno e 
médio portes, com atividade pecuária leiteira, turística e de lazer e plantios de eucaliptos.  O território a 
ser atravessado pela LT é majoritariamente ocupado por pequenas propriedades rurais, com dimensões 
máximas de 25 ha. 

Sobre  a  Área  de  Influência  Direta  ‐  AID  da  LT  345  kV  Itutinga  –  Barro  Branco,  considerando  o 
componente da área de estudos do meio socioeconômico, delimitou‐se um buffer máximo de 5 km (2,5 
km para cada lado do traçado da LT).  

A definição da área de influência do empreendimento apoiou‐se na caracterização da AID realizada no 
Estudo  de  Impacto  Ambiental  (EIA).  Essa  definição  levou  em  conta  a  natureza  linear  do 
empreendimento,  considerando  as  peculiaridades  técnicas  de  sua  instalação  e  operação,  as 
características  da  região,  os  acessos  rodoviários  preexistentes,  utilizados  pela  população  local  e  pelas 
equipes  de  manutenção  de  outros  empreendimentos  implantados  na  região,  os  aspectos  legais,  os 
impactos nos espaços sociais e equipamentos comunitários das localidades, etc. 

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Figura 3: Municípios interceptados pela LT com destaque para a AID. 
Fonte: Google Earth – modificado pelos autores. 

Conforme  Ofício  nº  106/2016/CNL/PRESI/IPHAN  foram  listados  os  bens  acautelados  pelo  IPHAN  nos 
munícipios  interceptados  pelo  empreendimento.  Considerando  a  listagem  apresentada  e  a  localização 
dos bens acautelados em âmbito federal, foram identificados bens na AID do empreendimento apenas 
no município de Ouro Preto, conforme destacado no mapa apresentado no Anexo III deste documento. 

4.2.1  LOCALIZAÇÃO PROPOSTA E ALTERNATIVAS LOCACIONAIS DO EMPREENDIMENTO 
As  propostas  em  avaliação  do  traçado  consideraram  três  alternativas  locacionais,  as  quais  foram 
largamente  discutidas  no  Estudo  de  Impacto  Ambiental  (EIA)  do  empreendimento  (BIODINÂMICA, 
2017),  parte  integrante  de  seu  licenciamento  como  um  todo.  Os  estudos  levaram  em  consideração  o 
grau e o alcance das possíveis interferências positivas e negativas que o planejamento, a implantação e 
a operação da LT em questão irão trazer ao cotidiano da população que reside na região de inserção do 
empreendimento,  incluindo  suas  áreas  de  produção  econômica,  sua  dinâmica  social  e  cultural,  de 
circulação  e  distribuição  territorial.  Essa  análise  prévia  das  áreas  consideradas  no  Estudo  de  Impacto 
Ambiental  ‐  EIA  (BIODINÂMICA,  2017)  foi  possível  a  partir  do  conhecimento  das  características  do 
empreendimento  e  das  principais  inter‐relações  que  são  estabelecidas  na  região  a  partir  da  sua 
presença,  tais  como  as  demandas  para  as  obras,  a  utilização  de  acessos,  de  serviços  públicos  e  de 
insumos locais, a relação com os proprietários e o Poder Público, dentre outros. 

A  partir  dessa  avaliação,  foi  definido  um  traçado  preferencial,  considerado  na  avaliação  do  presente 
relatório.   

Para a avaliação das alternativas foram valoradas 18 variáveis de análise (Quadro 4), de forma definir o 
traçado preferencial. As alternativas consideradas são apresentadas na Figura 4.  

 
 

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Quadro 4: Variáveis de análise para alternativas locacionais com destaque variável de interferência no                  
Patrimônio Histórico Material. 
Variáveis de análise para avaliação das alternativas locacionais 
01  Acessibilidade e necessidade de abertura de acessos às torres. 
02  Extensão da LT e previsão de número de torres, considerando vão médio entre elas. 
Interferência em áreas de importância biológica (incluindo as áreas úmidas, grandes fragmentos florestais e 
03  outras áreas de importância para conservação já registradas, mapeadas ou reconhecidas do ponto de vista 
da sensibilidade da flora e/ou da fauna). 
04  Zonas de elevada declividade e de quebras abruptas do relevo. 
Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade (Ministério do Meio Ambiente e Estado de Minas 
05 
Gerais). 
06  Áreas legalmente protegidas reconhecidas nos âmbitos federal, estadual ou municipais. 
Estimativa de área (ha) com cobertura vegetal, por formação (florestal e savânica), passível de ser suprimida 
07 
(corte raso), destacando as que se situarem em APPs. 
08  Proximidade de adensamentos populacionais periurbanos e rurais. 
09  Interferência em pequenas propriedades rurais já interceptadas por outras LT’s. 
10  Interferência com Terras Indígenas. 
11  Interferência com Projetos de Assentamento. 
12  Interferência com Comunidades Remanescentes de Quilombos. 
13  Interferência com comunidades tradicionais. 
Interferência em patrimônio espeleológico, considerando as cavidades naturais existentes e cadastradas no 
14 
CANIE e em outras fontes de dados espeleológicos. 
15  Interferência em patrimônio arqueológico, histórico, cultural e áreas de beleza cênica. 
16  Interferência em corpos d'água. 
17  Traçados de empreendimentos lineares já instalados ou planejados, corredores de infraestrutura. 
18  Interferência em poligonais de áreas de processos minerários em lavra. 
Fonte: Biodinâmica (2017). 

Em linhas gerais, o traçado proposto no leilão da ANEEL apresenta a primeira alternativa locacional, a 
qual  possui  alta  demanda  de  abertura  de  novos  acessos  bem  como  interceptaria,  no  trecho  de  Ouro 
Preto, a Unidade de Conservação APA Cachoeira das Andorinhas. 

A  fim  de  buscar  a  otimização  dessa  opção,  foi  proposta  a  segunda  alternativa  que  contempla  o 
paralelismo  com  a  LT  345  kV  Ouro  Preto  II  ‐  Barro  Branco  (Furnas).  No  entanto,  a  nova  alternativa 
também  vai  de  encontro  a  uma  condicionante  ambiental  por  propor  sua  interceptação  em  outra 
Unidade de Conservação, o Monumento Estadual Natural de Itatiaia (MONA), a qual teve sua criação no 
ano  de  2009  e  seu  Plano  de  Manejo  recentemente  aprovado,  o  que,  em  termos  legais,  inviabiliza  a 
implantação da nova LT em seu território, mesmo com a pré‐existência a LT 345 kV Ouro Preto II ‐ Barro 
Branco (Furnas) em sua área. 

Com isso, a terceira proposta de traçado, considera todo o paralelismo com a LT existente, exceto em 
Ouro Preto, no desvio das Unidades de Conservação, interceptando como via alternativa a localidade de 
Chapada, subdistrito de Lavras Novas, conforme figura abaixo. 

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Figura 4: Alternativas locacionais das LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. 
Fonte: Biodinâmica, 2017. 
 

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Das três alternativas locacionais, a proposta em estudo contempla em grande parte de seu percurso o 
paralelismo  com  a  linha  de  transmissão  existente  na  região,  a  LT  345  kV  Ouro  Preto  II  ‐  Barro  Branco 
(Furnas), a fim de minimizar os impactos gerados pela nova LT. Devido às propostas de otimização do 
traçado,  bem  como  condicionantes  ambientais  impostas  principalmente  no  trecho  em  que  a  linha 
intercepta o município de Ouro Preto, é que foram propostas novas alternativas (Quadro 5). 

Quadro 5: Alternativas de traçado para a LT. 
Alternativa
Trecho a LT em estudo  Preliminar I Preliminar II Preliminar III
ANEEL  1ª Otimização   2ª Otimização 
106 km 106 km 107 km
Itutinga ‐ Jeceaba 
212 torres  212 tores  214 torres 
43,67 km 43,32 km 44,16 km
Jeceaba – Itabirito 2 
87torres  87 torres  88 torres 
56,93 km 60,02 km 59,45 km
Itabirito 2 – Barro Branco 
114 torres  120 torres  119 torres 
206,60 km 210,33 km 210,61 km
TOTAL 
413 torres  419 torres  421 torres 
Fonte: Biodinâmica (2017). 

Com a análise e valoração das 18 variáveis estabelecidas no EIA, o traçado proposto para estudo mais 
detalhado foi a alternativa III a ser aqui abordada. Em síntese, paralelismo com a citada LT existente não 
ocorrerá em cerca de 5 km a partir da SE Itabirito 2 e no contorno do Monumento Natural Estadual do 
Itatiaia  (MONA)  em  aproximadamente  de  10  km,  tendo  como  objetivo  do  desvio  não  atravessar  essa 
Unidade de Conservação de Proteção Integral. 

4.2.2  INTERFERÊNCIAS  DA  AID  E/OU  ADA  E/OU  ELEMENTOS  COMPLEMENTARES  COM  OS  BENS  MATERIAIS 
ACAUTELADOS E SUAS POLIGONAIS DE ENTORNO, QUANDO EXISTENTE. 

Inexistente. Não há interferência. 

4.2.3  PERCURSOS  VIÁRIOS  PREFERENCIAIS  PARA  ACESSO  AO  EMPREENDIMENTO,  RELACIONANDO‐OS  AOS  BENS 
MATERIAIS ACAUTELADOS 

Tendo em vista que o projeto para implementação da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco encontra‐se na 
primeira  fase  de  aprovação,  ou  seja,  o  requerimento  da  LP  que,  por  sua  vez,  relaciona‐se  ao 
desenvolvimento de seu projeto básico, ainda não estão definidas as localizações exatas de implantação 
de seus elementos de engenharia. 

Os acessos têm por objetivo viabilizar a instalação do empreendimento e, se necessário, serão utilizados 
para as atividades de operação e manutenção da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. Nesse momento, a 
definição  que  se  tem  é  a  de  que  as  vias  de  acesso  existentes  na  região  de  implantação  do 
empreendimento serão utilizadas prioritariamente. Somente na ausência destas ou do fato de que não 
seja  viável  tecnicamente  aproveitá‐las,  novas  vias  de  acessos  poderão  ter  planejadas.  No  caso  de  uso 
parcial  ou  total  de  estradas  e  acessos  já  existentes  poderão  ser  providenciadas  melhorias  necessárias 
para  que  possam  ser  utilizadas  durante  a  execução  da  montagem.  Para  o  empreendimento  como  um 
todo,  os  acessos  serão  executados  preferencialmente  pela  faixa  de  serviço,  com  uma  largura  de  4 
metros. 

22 
 
 
 
4.2.4  ÁREAS DE CANTEIRO DE OBRAS E BOTA‐FORA (POR MUNICÍPIO) E DOS PERCURSOS VIÁRIOS PREFERENCIAIS 
PARA ACESSO A ESSAS ÁREAS E SUA SITUAÇÃO EM RELAÇÃO AOS BENS MATERIAIS ACAUTELADOS 

Em obras de implantação de Linhas Transmissão em geral não há, a princípio, necessidade de materiais 
de  empréstimo  e  nem  a  utilização  de  áreas  de  “bota‐fora”,  uma  vez  que  os  materiais  retirados  nas 
escavações para a execução das fundações das bases de torres normalmente são armazenados em área 
adjacente ao local e oportunamente reutilizados para reaterro na própria área da base, em especial, no 
entorno das fundações. 

Já  nos  casos  em  que  são  instaladas  fundações  com  tubulões,  nos  quais  o  vão  escavado  é  totalmente 
preenchido  pelo  concreto,  o  material  excedente  da  escavação  pode  ser  espalhado  homogeneamente 
sobre a área de praça da torre, preservando‐se a vegetação, ou na repavimentação do acesso ao local. 

Considerando essas rotinas de trabalho, o uso de áreas de bota‐fora ou áreas de empréstimo pode não 
ser  necessário  para  a  implantação  das  torres.  Se  for  o  caso,  algumas  dessas  áreas  já  existentes  e 
licenciadas ao longo dos cerca de 211km de extensão do empreendimento poderão vir a ser utilizadas, 
sendo  o  órgão  ambiental  competente  informado  com  antecedência,  mediante  a  apresentação  da 
documentação necessária. 

Caso haja necessidade de uso de materiais de empréstimo, a preferência será por adquirir os materiais 
minerais e dispor os resíduos gerados das atividades em locais já existentes, conforme autorização do 
Poder Público municipal ou estadual. 

5. CARACTERIZAÇÃO  E  AVALIAÇÃO  DA  SITUAÇÃO  DO  PATRIMÔNIO 


MATERIAL EXISTENTE NA AID 
Tendo em vista a inexistência de bens tombados em nível federal na AID do empreendimento em 11 dos 
12  municípios  pelos  quais  a  LT  345  kV  Itutinga  –  Barro  Branco  irá  passar,  o  RAIPM  aqui  apresentado 
focará  no  aprofundamento  do  único  município  que  possui  bens  tombados  ou  valorados  pelo  IPHAN 
inseridos na AID do empreendimento: Ouro Preto (Anexo I). 

No município de Ouro Preto, a LT cruzará o território dos seguintes distritos: Miguel Burnier, Engenheiro 
Corrêa,  Amarantina,  Santo  Antônio  do  Leite,  Cachoeira  do  Campo,  Rodrigo  Silva,  Lavras  Novas,  Santa 
Rita  de  Ouro  Preto  e  Santo  Antônio  do  Salto.  Dessa  maneira,  considerando  o  objetivo  de  análise  de 
impacto  no  patrimônio  cultural  material,  abaixo  são  identificados  os  seguintes  bens  culturais 
acautelados pelo IPHAN localizados na AID do empreendimento, em Ouro Preto. 

Quadro 6: Bens acautelados pelo IPHAN inseridos na AID do empreendimento. 
Bens Tombados ou em 
Município  processo de  Estágio de instrução  Livros do tombo 
tombamento 
Imagem de Santana/  Tombado 
Ouro Preto (Distrito de Lavras Novas/ 
Aleijadinho, do Povoado  1162‐T‐1985 Livro do  Livro de Tombo Belas Artes 
Subdistrito de Chapada) 
da Chapada  Tombo Belas Artes 
Bens ferroviários valorados ou em processo de 
Município  Processo nº 
valoração 
Ouro Preto  Em Instrução 
Estação Ferroviária de Engenheiro Correa 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 

23 
 
 
 
Bens ferroviários valorados ou em processo de 
Município  Processo nº 
valoração 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  Estação Ferroviária de Engenheiro Correa  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  (Cont.)  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Ouro Preto  Em Instrução 
(Distrito de Engenheiro Correa)  01514.0059990/2011‐14 
Fonte: Ofício nº 106/2016/CNL/PRESI/IPHAN. 

5.1 DESCRIÇÃO DAS LOCALIDADES 
5.1.1  DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA  

403 habitantes (pop. urbana 70%; rural 30%)
248 domicílios particulares
Área total ‐ 41,16 km² 

A ocupação de Engenheiro Correa remonta às diversas fazendas agrícolas e mineradoras que existiam na 
localidade  até  o  século  XIX.  Assim  como  Miguel  Burnier,  a  consolidação  desta  ocupação  também  se 
intensificou com a chegada da ferrovia na década de 1890.  Esta história deixou suas marcas com um 
patrimônio ferroviário no local, cujos exemplares arquitetônicos se encontram em ruínas. Desta época, 
restam os vestígios urbanísticos do traçado da linha e algumas edificações residenciais. 

O traçado do núcleo urbano é caracterizado por uma ocupação linear ao longo da colina, entorno da rua 
principal,  onde  estão  localizados  os  principais  edifícios.    As  ruas  são  estreitas,  com  traçado  irregular, 
sendo  a  maioria  asfaltada.  Na  parte  baixa  do  núcleo,  se  encontra  a  linha  férrea  com  sua  estrutura  de 
apoio. 

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Foto 1: Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa.  Foto 2: Núcleo urbano de Engenheiro Corrêa. 
Fonte: Dos autores (2018).  Fonte: Dos autores (2018). 
 

Com a decadência  da ferrovia, o número de postos de trabalho  na área urbana foi reduzido. Por este 


motivo, nos dias atuais, boa parte da população trabalha e possui residência no município de Itabirito. A 
população residente no local vive da agricultura de subsistência. Ressalta‐se que o número de sítios e 
casas de veraneio vem crescendo nas últimas décadas. 

Dentre  os  equipamentos  públicos  e  comunitários  existentes  no  núcleo  urbano  do  distrito,  merecem 
destaque a Igreja de N. S. da Conceição e a Capela de São José, ambas inventariadas pelo município de 
Ouro Preto. 

O distrito conta com uma Escola Municipal que atende às demandas locais por educação até o 5º ano do 
ensino fundamental, dependendo de escolas de Santo Antônio do Leite e de Cachoeira do Campo para 
as demais demandas. Há na localidade uma UBS, com atendimento de enfermaria diário e médico duas 
vezes por semana. 

Quanto  à  infraestrutura  urbana,  há  uma  cisterna  coletiva  e  uma  rede  de  abastecimento  de  água  do 
SEMAE,  captada  em  poço  artesiano.  Apesar  de  haver  uma  rede  de  esgoto,  o  deságue  dos  efluentes 
domésticos ocorre no rio que atravessa a região. A coleta de lixo é feita pela Prefeitura de Ouro Preto, e 
ocorre duas vezes por semana. 

Na  área  urbana  de  Engenheiro  Corrêa,  há  tráfego  intenso  de  caminhões  da  BEMIL,  sendo  que, 
diariamente, transitam pela via principal do distrito mais de 100 caminhões. 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Figura 5: Mapa do distrito de Engenheiro Corrêa com destaque para a AID e o núcleo urbano. 
Fonte: Google Earth – modificado pelos autores.  
 

O  núcleo  urbano  de  Engenheiro  Corrêa  está  inserido  na  AID,  a  1,4  km  do  traçado  previsto  para  a  LT. 
Além  disso,  na  zona  rural  do  distrito,  o  traçado  proposto  da  LT  se  aproximará  da  Capela  de  Santo 
Antônio do Monte e interceptará algumas propriedades rurais. 

Foram identificadas diversas propriedades rurais nas proximidades do traçado previsto da LT, algumas 
delas com características de veraneio. A LT cruzará áreas de pastagem, matas e uma reserva mineral.  

Conforme apontando, a análise cartográfica das áreas de influência da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco 
e  a  análise  da  distribuição  territorial  dos  bens  tombados  ou  valorados  em  âmbito  federa  demonstrou 
que  o  distrito  de  Engenheiro  Corrêa  está  completamente  dentro  da  AID  e  possui  bens  valorados, 
referentes ao patrimônio material ferroviário, listados no Quadro 7, a seguir. 
 
Quadro 7: Listagem completa dos bens reconhecidos pelo Poder Público no distrito de Engenheiro Corrêa 
BENS TOMBADOS OU VALORADOS PELO IPHAN
Categoria  Denominação do bem  Endereço  Incluída da AID 
Edificação com área de 74,00m² ‐ Rua da Estação, s/nº 
Sim 
Engº Corrêa ‐ Ouro Preto 
Edificação com área de 80,00m² ‐ Rua da Estação, s/nº 
Estruturas  Sim 
Engº Corrêa ‐ Ouro Preto  Praça da Estação – 
Arquitetônicas e 
Urbanísticas  Edificação com área de 92,00m² ‐ Rua da Estação, s/nº  Conjunto Ferroviário 
Sim 
Engº Corrêa ‐ Ouro Preto 
Edificação com área de 129,00m² ‐ Rua da Estação, s/nº 
Sim 
Engº Corrêa ‐ Ouro Preto 

26 
 
 
 
BENS TOMBADOS OU VALORADOS PELO IPHAN
Categoria  Denominação do bem  Endereço  Incluída da AID 
Edificação com área de 74,00m² ‐ Rua da Estação, s/nº 
Sim 
Engº Corrêa ‐ Ouro Preto 
Edificação com área de 80,00m² ‐ Rua da Estação, s/nº  Sim 
Estruturas  Engº Corrêa ‐ Ouro Preto  Praça da Estação – 
Arquitetônicas e  Conjunto Ferroviário 
Urbanísticas (cont.)  Edificação com 70m²  Sim 
(cont.) 
Edificação com área de 92,00m² ‐ Rua da Estação, s/n,  Sim 
Engº Corrêa ‐ Ouro Preto 
Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa  Sim 
Fonte: BIODINÂMICA, 2018 

5.1.2  DISTRITO DE LAVRAS NOVAS 

929 habitantes (pop. urbana 89%; rural 11%)
520 domicílios particulares
Área total ‐ 81,57 km²   
 

O  distrito  tem  acesso  a  partir  de  Ouro  Preto  por  uma  estrada  tortuosa  parcialmente  pavimentada.  A 
origem do núcleo urbano de Lavras Novas remonta período da exploração aurífera da região no século 
XVIII que, na região do povoado, durou relativamente pouco. A ocupação se deu ao redor da Capela de 
Nossa  Senhora  dos  Prazeres  no  alto  da  serra.  Com  o  esgotamento  do  ouro,  o  povoado  foi  sendo 
abandonado  aos  poucos,  passando  a  sobreviver  de  culturas  de  subsistência,  extrativismo  e,  hoje, 
artesanato. 

Na década de 1990, a economia local passou por uma nova dinâmica, com a intensificação da atividade 
turística  no  local,  devido  a  sua  beleza  cênica,  bucolismo,  e  potencial  natural  para  atividades  de 
ecoturismo e turismo de aventura. Como consequência, a população local cresceu consideravelmente. A 
partir  de  então,  muitos  moradores  começaram  a  vender  suas  terras  aos  forasteiros,  que  foram  aos 
poucos  parcelando  as  propriedades,  aumentando  a  extensão  da  malha  urbana.    Atualmente,  Lavras 
Novas  conta  com  grande  número  de  pousadas  de  diversos  portes,  lojas  de  artesanato,  restaurantes, 
bares e diversas residências de veraneio, sendo o turismo a principal força econômica local.  

Há  no  distrito  uma  Escola  Municipal  de  ensino  fundamental  até  o  9º  ano,  sendo  que  as  demais 
demandas  educacionais  são  supridas  no  distrito  sede.  O  distrito  também  possui  uma  UBS  (com 
atendimento médico duas vezes por semana como nos outros distritos). 

27 
 
 
 

 
Figura 6: Mapa do distrito de Lavras Novas com destaque para a AID e o núcleo urbano. 
Fonte: Google Earth – modificado pelos autores.
 

O  núcleo  urbano  de  Lavras  Novas  fica  a  2,2  Km  do  traçado  previsto  para  LT  (Figura  6),  contudo  é  o 
núcleo urbano de Chapada, subdistrito de Lavras Novas que será mais impactado, estando a apenas 260 
metros do traçado. Esse núcleo será caracterizado a seguir. 

 Povoado Chapada 

A ocupação do povoado tem sua origem ligada à descoberta de uma mina de ouro no início do século 
XVIII. Como em Lavras Novas, com o declínio do ouro, a localidade passou a sobreviver das atividades 
extrativistas, culturas de subsistência e, posteriormente, artesanato. As primeiras construções em pau‐
a‐pique  e  a  Capela  de  Sant’ana,  remontam  ao  século  XVIII  e  são,  atualmente,  bens  tombados  pelo 
município de Ouro Preto. A imagem de Sant’Ana e as demais esculturas do interior da igreja (obras de 
Aleijadinho) estão na Arquidiocese de Mariana2, e foram tombados pelo IPHAN. 

O traçado urbanístico do povoado ainda se apresenta bastante próximo ao original, com uma ocupação 
que se estende de forma linear com a capela no centro, quase em paralelo com o traçado da futura LT. 

Na praça, ao lado da igreja, há uma estrada que acessa algumas trilhas para as cachoeiras do Córrego do 
Falcão. Assim como no núcleo urbano de Lavras Novas, o turismo ganhou força econômica nos últimos 
anos  e  é  relacionado  à  tranquilidade  do  lugar,  à  beleza  cênica,  aos  atrativos  naturais  e  aos  eventos 
culturais que ocorrem com frequência. 

                                                            
2 Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/07/28/interna_gerais,887295/chapada‐celebra‐santana‐e‐renova‐a‐

esperanca‐de‐ter‐de‐volta‐imagem.shtml 

28 
 
 
 
Na  Chapada,  há  20  famílias  de  residentes  fixos  e  13  flutuantes  (sitiantes  de  fins  de  semana).  Desta 
população  fixa,  90%  tem  renda  e  atividades  profissionais  baseadas  no  turismo:  aluguel  de  quartos, 
hospedagem, pousadas, camping, restaurantes e bares. 

A  localidade  depende  dos  equipamentos  comunitários  de  Lavras  Novas,  como  atendimento  médico, 
escola,  etc.  No  que  se  refere  à  infraestrutura,  a  localidade  é  abastecida  por  uma  caixa  d’água  cuja 
captação é realizada em nascentes. As casas possuem fossas individuais, pois não há rede de esgoto. Já 
a coleta de lixo é realizada pela Prefeitura de Ouro Preto, duas vezes por semana. 

A  localidade  conta  com  uma  Associação  de  Moradores  da  Chapada  (AMOC)  e  com  a  ONG  Serra  do 
Trovão, ambas atuam em defesa da comunidade em relação aos empreendimentos que tem impacto no 
local. 

 
Figura 7: Trecho em que a LT intercepta o núcleo urbano de Chapada. Com destaque para a localização 
das cachoeiras e da Capela de Sant’ana. 
Fonte: Google Earth – modificado pelos autores.
 

O traçado previsto para a LT, intercepta o subdistrito a 260m de algumas casas, cruzando as trilhas que 
interligam o povoado às cachoeiras. 

A análise da influência da LT no território de Lavras Novas e, especialmente, na localidade de Chapada, 
foi  sucedida  pela  análise  da  distribuição  territorial  dos  bens  tombados  ou  valorados  em  nível  federal 
pelo IPHAN. A listagem encontrada demonstrou que haveria um3 bem reconhecido no local: a Imagem 
de Santana. Apesar de esta imagem estar no município de Mariana, é pertencente a esta Capela, o que 
justifica sua análise. 

                                                            
3
 A Capela de Santana listada no quadro de bens tombados pelo IPHAN se refere à capela localizada no Morro Santana, no 
Distrito Sede de Ouro Preto fora da AID do empreendimento. 

29 
 
 
 
Considerando que a imagem estaria no ambiente interno da Capela, as análises que serão apresentadas 
se  relacionam  à  Capela  de  Santana,  tombada  em  nível  municipal,  cuja  preservação  e  ambiência 
influenciam na conservação do bem imóvel reconhecido pelo IPHAN. 

5.2 DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS BENS E DE SUA INTERAÇÃO COM O MEIO  
5.2.1  DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA  ‐  CONJUNTO FERROVIÁRIO 

Para  o  distrito  de  Engenheiro  Corrêa  será  apresentada  a  descrição  a  respeito  dos  bens  do  Conjunto 
Ferroviário. Para facilitar a leitura e entendimento a respeito do bem, os dados foram organizados em 
um quadro, apresentada a seguir. 

Identificação  Conjunto Ferroviário 

Município/UF  Ouro Preto/MG 

Localidade  Engenheiro Correia 

Endereço completo  Rua da Estação, s/nº Eng. Correia 

Linha: L001 – EFCB/Estrada de Ferro Central do Brasil’ 
Localização do bem  Ramal: R002 – Ramal do centro 

Trecho: Santana do Deserto a Itabirito 

Tipo de propriedade do bem  S/R 

Coordenadas geográficas  Latitude: S20º 20.905’ | Longitude: W43º46.206’ 

Contexto do bem  Urbano/conjunto ferroviário 

Informação sobre o processo de proteção 
Em Instrução 01514.0059990/2011‐14 
do IPHAN 

Estação ferroviária – abandonada. Do conjunto, somente algumas edificações 
Uso ou manifestações culturais  residenciais existentes ainda possuem uso.  
vinculadas ao bem 
Linha/Ramal em desativada 
 
 

Informação sobre legislação incidente no  Federal: Decreto‐Lei nº25/1937  
bem  Municipal: Decreto nº 59, de 11 de abril de 2005. 

Referências bibliográficas e relação de 
estudos científicos/publicações técnicas  – 
ou históricas sobre o bem 

Fonte: BIODINÂMICA, 2018 
 

30 
 
 
 
5.2.2  DISTRITO DE LAVRAS NOVAS > IMAGEM DE SANT’ANA 
Para  o  distrito  de  Lavras  Novas,  subdistrito  de  Chapada,  será  apresentada  a  descrição  a  respeito  da 
Imagem  de  Sant’ana.  Para  facilitar  a  leitura  e  entendimento  a  respeito  do  bem,  os  dados  foram 
organizados em um quadro, apresentado a seguir. 
Identificação  Conjunto Ferroviário 

Município/UF  Ouro Preto/MG 

Localidade  Lavras Novas – Subdistrito de Chapada 

Endereço completo  Capela de Santana, Chapada, s/n. (originalmente) 

Atualmente sob guarda do Museu de Arte Sacra de Mariana/MG, sede da 
Localização do bem 
arquidiocese. 

Tipo de propriedade do bem  Arquidiocese  

Coordenadas geográficas  Não se aplica 

Contexto do bem  Bem móvel  

Informação sobre o processo de  Tombado 
proteção do IPHAN  (1162‐T‐1985 Livro do Tombo Belas Artes) 
Uso ou manifestações culturais  Atualmente sob guarda do Museu de Arte Sacra de Mariana/MG, sede da 
vinculadas ao bem  arquidiocese. 
Informação sobre legislação  Federal: Decreto‐Lei nº25/1937  
incidente no bem  Municipal: Decreto nº 59, de 11 de abril de 2005. 
Referências bibliográficas e relação 
de estudos científicos/publicações  ‐ 
técnicas ou históricas sobre o bem 

Fonte: BIODINÂMICA, 2018 
5.3 DIAGNÓSTICO  DE  BENS  CULTURAIS  DE  NATUREZA  MATERIAL  ACAUTELADOS  EM 
ÂMBITO FEDERAL 
5.3.1  DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA > CONJUNTO FERROVIÁRIO 
Para o distrito de Engenheiro Corrêa será apresentado o diagnóstico a respeito dos bens do Conjunto 
Ferroviário. Para facilitar a leitura e entendimento a respeito do bem, os dados foram organizados em 
um quadro, apresentada a seguir. 

Identificação  Conjunto Ferroviário 

Descrição e classificação da condição  Boa. O conjunto conforma uma esplanada que permite ampla visibilidade das 
de visibilidade   edificações que o compõem, bem como da paisagem do entorno.  

Boa. A ambiência do conjunto é formada por edificações de gabarito baixo, de 
Descrição e classificação da  pequeno porte e por uma densa massa vegetal. Tendo em conta a distância do 
ambiência   empreendimento, as condições topográficas locais e as barreiras visuais entre os 
elementos.  

31 
 
 
 
Identificação  Conjunto Ferroviário 

Descrição da classificação sobre a 
presença de equipamentos  No entorno do conjunto ferroviário não existem equipamentos publicitários.  
publicitários ou sinalização 

Inexistente. O acesso ao conjunto se dá por uma rua estreita e sinuosa a partir da 
Descrição e classificação sobre as 
área central do núcleo urbano e por outros acessos não pavimentados. Pela 
condições de 
natureza do empreendimento, não haverá impactos nas condições de acessibilidade 
acessibilidade/mobilidade  
e mobilidade aos bens do conjunto ferroviário.  

Péssimo. Algumas edificações do conjunto sofreram alterações recentes em termos 
Classificação do estado de 
de fachadas, coberturas e volumetrias. O edifício da estação, a caixa d’água e a linha 
conservação  
férrea encontram‐se abandonadas e sem uso.  

Descaracterizado. O conjunto encontra‐se bastante descaracterizado em função das 
Classificação do estado de 
adaptações e ampliações dos imóveis residenciais e do estado de abandono da 
preservação  
edificação da Estação, em estado de ruína. 

Fonte: BIODINÂMICA, 2018 

5.3.2  DISTRITO DE LAVRAS NOVAS > IMAGEM DE SANT’ANA 
Devido ao fato de o bem acautelado ser um bem móvel que não é mantido no distrito, esta análise não 
se aplica a este caso. 

6. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE OS BENS 
Neste  item  apresenta‐se  uma  avaliação  objetiva  dos  impactos  que  potencialmente  podem  ser 
provocados  pelas  atividades  de  instalação  e  operação  do  empreendimento  sobre  os  bens  culturais 
relacionados  ao  empreendimento  da  LT  345  kV  Itutinga  ‐  Barro  Branco,  no  município  de  Ouro  Preto, 
único dentre os doze municípios que possui bens acautelados pelo IPHAN dentro da AID. A identificação 
e  análise  dos  possíveis  impactos  ao  Patrimônio  Cultural  estão  apresentadas  de  acordo  com  as 
possibilidades  de  ocorrência  levantadas  durante  os  estudos  ambientais  realizados  pela  Biodinâmica 
(2017) e na pesquisa de campo que originou este RAIPM. O objetivo é que os possíveis impactos sejam 
conhecidos, avaliados e, possivelmente, sanados ou minimizados e salvaguardados.  

6.1  APRESENTAÇÃO  DO  MÉTODO  PARA  LEVANTAMENTO  DE  DADOS  EM  CAMPO  E 
INDICAÇÃO DE SISTEMAS DE SIMULAÇÃO DE IMPACTOS 
A elaboração deste Estudo, referente ao projeto da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, está direcionado 
aos bens culturais de natureza material. A fase inicial de preparação do trabalho de campo foi baseada 
na  delimitação  das  áreas  de  estudo  do  empreendimento,  entendendo‐se  que  tais  áreas 
corresponderiam  aos  espaços  físico,  biótico  e  de  relações  sociais,  culturais,  políticas  e  econômicas 
passíveis de sofrer os potenciais efeitos e impactos das atividades do empreendimento decorrentes de 
seu planejamento, implantação, operação e desativação. 

A definição da área de estudos socioeconômicos levou em consideração o grau e o alcance das possíveis 
interferências  positivas  e  negativas  que  o  planejamento,  a  implantação  e  a  operação  da  Linha  de 
Transmissão  (LT)  em  questão  podem  trazer  ao  cotidiano  da  população  que  reside  em  sua  região  de 

32 
 
 
 
inserção,  incluindo  suas  áreas  de  produção  econômica,  dinâmica  social  e  cultural,  circulação  e 
distribuição territorial. Tendo sido consideradas, conforme apresentado:  

 Área de Influência Direta (AID): delimitada por um buffer máximo de 5 km (2,5 km para cada 
lado  do  traçado  da  LT),  tendo  como  referência  o  componente  da  área  de  estudos  do  meio 
socioeconômico; 

 Área Diretamente Afetada (ADA): Área do terreno a ser utilizada nas intervenções construtivas 
do empreendimento que representa 48 metros de largura (sendo 24 metros para cada lado do 
eixo  da  LT),  os  canteiros  de  obras  e  o  sistema  rodoviário  a  ser  utilizado  para  o  transporte  de 
equipamentos,  materiais  e  trabalhadores  do  empreendimento,  incluindo  os  acessos  a  serem 
abertos que por ventura estiverem localizados fora da faixa de servidão e que venham intervir 
diretamente na abertura de novas vias ou adequação de vias existentes. 
Tendo vista tais parâmetros e delimitações foi aqui adotada para especial aprofundamento a análise dos 
impactos da Área de Influência Direta (AID) do empreendimento. 

O mapa com a delimitação do AID no território municipal de Ouro Preto demonstra que estão incluídos 
na  AID  os  seguintes  distritos:  Miguel  Burnier,  em  especial  seu  subdistrito  Mota;  Engenheiro  Corrêa; 
Santo Antônio do Leite; Cachoeira do Campo; Rodrigo Silva; Lavras Novas, em especial seu subdistrito 
Chapada; e Santo Antônio do Salto. 

O trabalho de campo na AID ocorreu entre os dias 17 e 19 de janeiro, durante os quais percorreu‐se os 
distritos de Engenheiro Corrêa e Lavras Novas/Chapada.  
O trabalho foi, então, organizado de forma a considerar os possíveis impactos do empreendimento na 
paisagem  cultural  deste  local,  direcionado  o  foco  de  análise  aos  bens  culturais  de  natureza  material 
acautelados  pelo  IPHAN.  Buscou‐se  analisar  quais  seriam  os  possíveis  impactos  da  implantação  da  LT 
345 kV Itutinga – Barro Branco no contínuo processo de interação dos moradores do local com o meio 
natural  e  com  os  símbolos  que  lhes  conferem  valores  culturais,  e  às  respectivas  maneiras  de  viver 
tradicionais, trazendo a análise para um contexto mais amplo que extrapolasse o foco no bem de forma 
individualizada. 

Tendo em vista que o patrimônio material é composto por bens de natureza arqueológica, paisagística e 
etnográfica,  belas  artes  e  das  artes  aplicadas,  divididos  em  bens  imóveis  e  móveis,  ou  seja,  bens 
palpáveis,  considerou‐se  a  distribuição  territorial  dos  bens,  com  foco  de  análise  restrito  aos  bens 
locados  dentro  da  AID.  Foram  utilizadas  ferramentas  cartográficas  e  softwares  que  pudessem  auxiliar 
este estudo tendo sido, inicialmente, mapeada a distribuição dos bens reconhecidos pelo Poder Público 
em cada um dos distritos.  
À  análise  da  implantação  da  LT  e  sua  relação  com  o  entorno  e  a  paisagem  local  foram  incorporadas, 
ainda, simulações 3D do relevo, viabilizadas através das ferramentas disponíveis nos softwares Google 
Earth e SketchUp, quando cabível. 

Nos  casos  em  que  foi  utilizado  o  Google  Earth,  foram  realizadas  simulações  acerca  das  diferenças 
altimétricas do relevo, com o desenvolvimento de cortes do perfil do relevo. Nas simulações executadas 
através  do  SketchUp  foi  utilizado  um  modelo  digital  do  terreno  com  a  geolocalização  do  distrito  e  a 
configuração  do  relevo,  no  qual  foram  inseridas  torres  de  40  metros  de  altura  e  analisadas  em 

33 
 
 
 
simulações  dos  pontos  de  visadas  possíveis  para  cada  caso.  Para  complementação  das  análises  e 
conclusões,  nos  casos  em  que  a  LT  pudesse  estar  visível  a  partir  dos  pontos  de  visada,  foram 
desenvolvidas imagens de foto‐inserção com a inclusão de torres de Linha de Transmissão na paisagem. 

O critério técnico utilizado para caracterizar os possíveis impactos teve como referência o conceito de 
Avaliação  de  Impacto  Ambiental  (AIA),  um  processo  de  coleta  de  informações,  análises  e  predições, 
destinadas a identificar, interpretar, prevenir e comunicar os possíveis efeitos de um empreendimento 
sobre o meio ambiente e as práticas culturais. 
Para o Patrimônio Cultural Material não existem metodologias ou indicações de medidas de avaliação 
de  impactos  sobre  os  bens  culturais  tombados,  valorados  ou  inventariados,  levando  a  equipe 
responsável  a  realizar  um  levantamento  in  loco  baseado  em  percepções  sensoriais  a  respeito  das 
possibilidades de impactos e da apreensão dos significados relacionados ao patrimônio material, a fim 
de identificar possíveis bens ainda não reconhecidos pelo Poder Público, além da análise cartográfica da 
inserção  e  da  relação  entre  os  elementos  da  Linha  de  Transmissão  e  o  patrimônio  material.  Essa 
estratégia permite obter dados técnicos consistentes sobre a relação entre a LT 345 kV Itutinga–Barro 
Branco e a realidade local. 

6.2  DESCRIÇÃO  DAS  ATIVIDADES  COM  REGISTRO  FOTOGRÁFICO  PARA  LEVANTAMENTO  DE 
INFORMAÇÕES  E  AVALIAÇÃO  DE  IMPACTOS,  APRESENTAÇÃO  DE  RELAÇÃO  DE  CAUSA  E 
EFEITO  CONSIDERANDO  AS  CARACTERÍSTICAS  DO  EMPREENDIMENTO  E  OS  IMPACTOS 
NA  MATERIALIDADE  DO  BEM  E  NAS  CONDIÇÕES  DO  MODO  DE  VIVER  E  DE 
APROXIMAÇÃO  DOS  BENS  CULTURAIS  TOMBADOS/VALORADOS  E  DESCRIÇÃO  E 
CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE IMPACTO POR BEM  
6.2.1  DISTRITO DE ENGENHEIRO CORRÊA ‐ CONJUNTO FERROVIÁRIO 
A Estação encontra‐se implantada em uma área de cota inferior em relação ao núcleo central do distrito 
de Engenheiro Corrêa, o que pode ser visualizado na Figura 8. Ver Também documentos do Anexo IV. 

Figura 8: Vista geral de Engenheiro Corrêa, com destaque para a Estação Ferroviária de Engenheiro 
Corrêa e a simulação da localização da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. 
Fonte: Google Earth – editado pelos autores. 

34 
 
 
 
As diferenças altimétricas entre o local de implantação da Estação e a LT podem ser visualizadas, ainda, 
através das simulações de perfil do relevo entre estes dois pontos, desenvolvidas através do software 
Google Earth. 

 
Figura 9: Simulação do perfil do terreno entre a Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa e a LT 345 kV 
Itutinga – Barro Branco, que demonstra que a Estação estaria, aproximadamente, na cota 964 m. 
Fonte: Google Earth – editado pelos autores. 

 
Figura 10: Simulação do perfil do terreno entre a Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa e a LT 345 
kV Itutinga – Barro Branco, que demonstra que o ponto mais alto entre as duas extremidades estaria, 
aproximadamente, na cota 1.022 m. 
Fonte: Google Earth – editado pelos autores. 

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Figura 11: Simulação do perfil do terreno entre a Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa e a  LT 345 kV 
Itutinga – Barro Branco, que demonstra que a Estação estaria, aproximadamente, na  cota 964 m. 
Fonte: Google Earth – editado pelos autores. 

Estando a 1,25km da esplanada da Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, as simulações de perfil do 
relevo nos demonstraram que a LT 345 kV Itutinga – Barro Branco estaria em uma cota mais elevada em 
relação à que se encontra implantada a Estação, o que, à primeira vista, levaria entender que haveria 
impactos  na  paisagem.  No  entanto,  a  observação  em  campo  e  a  análise  do  relatório  fotográfico 
demonstram que a LT não estaria visível a partir da esplanada da Estação. 
O  local  de  implantação  da  Estação,  em  uma  cota  inferior  no  contexto  do  distrito,  é  marcado,  em 
primeiro  plano,  pela  ocupação  por  edificações  de  um  pavimento,  e  circundado  por  um  relevo 
montanhoso. Dessa forma, tal conformação territorial acaba limitando o campo de visão e bloqueando 
visadas mais longínquas do relevo a partir da esplanada. Seu relevo acidentado e a densa massa vegetal 
que circunda a área do distrito estariam à frente da LT, impedindo sua visualização. Além dos perfis do 
relevo, a simulação 3D desenvolvida através do software SkecthUp nos demonstra estas afirmações. 

 
Figura 12: Simulação do local proposto para implantação da a LT 345 kV Itutinga – Barro Branco, inserida 
no perfil do terreno. Destaca‐se que o local das torres aqui apresentado foi locado hipoteticamente pois, 
na atual fase do licenciamento (prévio), contando apenas com o projeto básico, ainda não há uma 
definição dos locais destas estruturas. 
Fonte: Google Earth e SketchUp – editado pelos autores. 

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As fotos a seguir demonstram as visadas da área de entorno da Estação. 
 

 
Foto 3: Vista da fachada frontal da principal edificação da Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, dentro da 
AID. A da LT 345 kV Itutinga–Barro Branco estaria passando à direita, nesta foto, conforme indicação da seta 
branca pontilhada e não estaria visível neste ponto de visada. 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 
 

 
Foto 4: Vista da Caixa D´Água, bem integrado à Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, localizada na parte 
posterior desta, dentro da AID. A Linha de Transmissão Itutinga‐Barro Branco estaria passando à direita, nesta 
foto, conforme indicação da seta e não estaria visível neste ponto de visada. 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 
 
 
 

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Foto 5: Vista da fachada frontal da Fazenda do Juquinha, próxima à Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, 
dentro da AID. A marcação, em círculo branco pontilhado, refere‐se ao direcionamento do traçado da LT 345 kV 
Itutinga – Barro Branco, que não estaria visível a partir deste ponto de visada. 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 
 
 

 
Foto 6: Vista da fachada frontal da Casa de Dona Claudia Jane, localizada próximo à Estação Ferroviária de 
Engenheiro Corrêa, dentro da AID. 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos (2018). 
 
 
 
 

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Foto 7: Vista da Rua da Estação, através da qual acessa‐se a esplanada da Estação Ferroviária. Em primeiro 
plano está a Casa de Dona Claudia Jane, dentro da AID. A marcação, em círculo branco pontilhado, refere‐se ao 
direcionamento do traçado da LT 345 kV Itutinga–Barro Branco, que não estaria visível a partir deste ponto.  
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 
 

 
Foto 8: Edificação à Rua da Estação, 63, próximo à Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, dentro da AID. A 
marcação, em círculo branco pontilhado, refere‐se ao direcionamento do traçado da LT 345 kV Itutinga–Barro 
Branco, que não estaria visível a partir deste ponto. 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos (2018). 
 
 
 
 
 

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Foto 9: Vista da fachada posterior da Estação Ferroviária de Engenheiro Corrêa, dentro da AID. A marcação, em 
círculo branco pontilhado, refere‐se ao direcionamento do traçado da LT 345 kV Itutinga–Barro Branco, que não 
estaria visível a partir deste ponto. 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos (2018) 
 

Tendo em vista o exposto, consideramos que em Engenheiro Corrêa a implantação da LT 345 kV Itutinga 
–  Barro  Branco  não  romperia  com  a  leitura  de  uma  paisagem  preservada  e  ainda  sem  intervenção.  A 
inserção  da  futura  LT  se  daria  de  forma  sutil,  considerando‐se  o  contexto  formado  por  uma  massa 
vegetal volumosa, em uma região de relevo acidentado. Entende‐se, portanto, que não há prejuízos ao 
patrimônio  material  e  à  paisagem  cultural  ou,  ainda,  à  construção  da  memória  local,  à  valorização  e 
vitalidade do patrimônio cultural.  

6.2.2  DISTRITO DE LAVRAS NOVAS  ‐  IMAGEM DE SANT’ANA 
No  subdistrito  de  Chapada,  a  Figura  13  mostra  a  proximidade  entre  a  LT  e  o  subdistrito,  inclusive  da 
Capela  de  Sant’Anna,  bem  imóvel  tomado  em  nível  federal  pelo  IPHAN  (cerca  de  260  m).  Com  essa 
proximidade  e  contando  com  torres  que  podem  atingir  os  40  metros  de  altura,  é  inegável  que  os 
elementos da LT estariam visíveis a partir de alguns pontos, e trariam impactos ao patrimônio cultural 
material  do  distrito.  Apresenta‐se,  a  seguir,  o  relatório  fotográfico  da  visita  de  campo  realizada  no 
distrito  de  Chapada  que,  apesar  de  ter  poucos  bens  reconhecidos  pelo  Poder  Público,  apresenta 
diversos imóveis de valor cultural e está muito próximo da AID. 

Visando  simular  o  impacto  visual  dos  elementos  da  futura  LT,  foram  desenvolvidas  foto‐inserção  que 
demonstram a situação possível caso a LT seja implantada na proposta atual de traçado. 
 

40 
 
 
 

 Figura 13: Vista geral do subdistrito de Chapada, com a localização da Capela de Sant’Anna e da 
proposta de traçado da LT 
Fonte: Google Earth – editado pelos autores. 
 

 
Foto 10: Vista da fachada frontal da Capela de Sant’Ana, localizada no subdistrito de Chapada, 
distante cerca de 230 m da proposta de traçado da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o 
direcionamento do traçado da LT 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 
 
 

 
Figura 14: Corte esquemático – núcleo urbano de Chapada em relação com torre da LT Observa‐se a 
proximidade da LT com a Capela e as edificações residenciais do entorno 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 

41 
 
 
 
 

 
 
Foto 11: Cruzeiro, ambos localizados no subdistrito de Chapada. Percebe‐se a interferência da LT a 
uma distância de cerca de 230 m do núcleo do povoado (ver corte esquemático acima). 
Autor: Paulo Augusto de Carvalho Campos, 2018. 
 
 

 
Foto 12: Vista a partir da Praça de Chapada, distante cerca de 230 m da proposta de traçado da LT 
345 kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o direcionamento do traçado da LT 
Autora: Marcela Santana, 2018. 
 

42 
 
 
 
 

 
Foto 13: Vista a partir da Praça de Chapada, distante cerca de 230 m da proposta de traçado da LT 
345 kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o direcionamento do traçado da LT 
Autora: Marcela Santana, 2018. 
 

 
Foto 14: Vista da fachada posterior da Igreja de Sant’Ana, no subdistrito de Chapada, distante cerca 
de 230 m da proposta de traçado da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. A seta indica o 
direcionamento do traçado da LT 
Autora: Marcela Santana, 2018. 
 

43 
 
 
 
Observa‐se  que  há  impactos  negativos  diretos  para  o  patrimônio  cultural  material  do  distrito  de 
Chapada na implantação da LT 345 kV Itutinga–Barro Branco conforme o traçado proposto. Não se trata 
de analisar individualmente os impactos em um bem material, mas de considerar os aspectos negativos 
que  a  LT  pode  trazer  para  o  contexto  de  inserção  desses  bens,  a  apreensão  da  paisagem  cultural  e  a 
memória da população que faz parte desta cultura. 

No caso do bem material protegido, a Imagem de Sant’Anna, não há impactos diretos. Ainda assim, há 
de  se  considerar  a  contextualização  do  impacto  indireto  envolvendo  a  Capela  de  Sant’ana  e  sua 
conformação  no  contexto  local,  extremamente  importante  para  a  manutenção  de  práticas  culturais 
locais,  tais  como  a  Festa  de  Sant’Ana,  a  qual  envolve  não  somente  a  população  local  em  sua 
organização,  mas  traz  visitantes  e  devotos  de  outras  localidades.  A  festividade  reúne,  ainda,  uma 
procissão  na  qual  a  imagem  de  Santana,  tombada  pelo  IPHAN,  é  levada  a  percorrer  as  ruas  do 
subdistrito.  Trata‐se  de  um  contexto  de  grande  potencial  cultural  que  envolve  diversas  categorias  e 
manifestações do patrimônio cultural, parte significativa da memória da população local que deve ser 
preservada. 

Nesse contexto, a LT se comportaria como um elemento estranho de muita visibilidade e com impactos 
negativos  marcados  pela  inclusão  de  elementos  modernizadores  nestas  paisagens  e  na  ambiência 
desses lugares. A implantação das torres de transmissão seria acompanhada, ainda, do desmatamento 
de uma faixa considerável de vegetação, modificando de forma negativa a paisagem rural, marcada por 
seu aspecto bucólico histórico.  

Não  é  possível  abandonar  a  ideia  de  que,  nestes  locais,  a  paisagem  é  parte  da  composição  do 
patrimônio  material  e,  por  isso,  parte  da  apreensão  do  lugar,  da  memória  afetiva  a  ele  ligada,  e  aos 
sentidos  e  valores  a  eles  relacionados.  É  necessário  que  o  entendimento  do  conceito  de  patrimônio 
cultural abarque a relação da cultura, da natureza, e dos saberes tradicionais, também em dimensões 
intangíveis.  Não  se  trata  de  defender  uma  ideia  de  congelamento  destas  paisagens  ou  de  suas 
expressões culturais, mas de defender o potencial de aprendizado que estes locais carregam em relação 
ao povo que os ocupa, sua relação com o meio físico, os materiais locais, a natureza e seus significados, 
fatores que enriquecem a diversidade cultural e a identidade das comunidades. 

7. PROPOSIÇÃO  DE  MEDIDAS  DE  CONTROLE  DE  IMPACTOS  E  PARA  A 


CONSERVAÇÃO  DE  BENS  (DESCRIÇÃO  DE  MÉTODOS, 
ATIVIDADES/OPERAÇÕES,  INDICAÇÃO  DE  RECURSOS  NECESSÁRIOS  E 
ESTIMATIVA DE CUSTO) 
Tendo em vista o levantamento realizado e os dados e análises apresentados, agrupou‐se os impactos 
relativos ao patrimônio material acautelados em nível federal e identificados para a LT 345 kV Itutinga – 
Barro Branco em dois grupos: 

1. Em  Engenheiro  Corrêa,  não  são  identificados  impactos  negativos  relativos  ao  patrimônio 
cultural material, portanto, não são necessárias proposições de medidas mitigadoras. 

44 
 
 
 
2. Em Lavras Novas – subdistrito de Chapada – a LT traria impactos negativos. A LT se comportaria 
como  um  elemento  estranho,  sendo  visível  de  alguns  pontos  do  subdistrito,  acarretando 
impactos negativos marcados pela inclusão de elementos modernizadores nesta paisagem e na 
ambiência do lugar. A implantação das torres de transmissão deve modificar de forma negativa 
a  paisagem  rural,  marcada  por  seu  aspecto  bucólico  e  histórico.  Há,  ainda,  uma  intensa 
associação entre o patrimônio cultural material e manifestações e práticas culturais locais, o que 
extrapolaria  os  danos  causados  pela  inserção  da  LT  para  outras  categorias  de  patrimônio 
cultural,  além  do  material.  Portanto,  os  impactos  incluem  desde  a  modificação  de  forma 
negativa da ambiência da paisagem, como da apreensão e da memória ligada a eles. 

Não  é  possível  abandonar  a  ideia  de  que  a  paisagem  é  parte  da  composição  do  patrimônio 
material e, por isso, parte da apreensão do lugar, da memória afetiva a ele ligada, e aos sentidos 
e  valores  a  eles  relacionados.  É  necessário  que  o  entendimento  do  conceito  de  patrimônio 
cultural  abarque  a  relação  da  cultura,  da  natureza,  e  dos  saberes  tradicionais,  também  em 
dimensões intangíveis. Não se trata de defender uma ideia de congelamento da paisagem ou de 
suas  expressões  culturais,  mas  de  defender  o  potencial  de  aprendizado  que  estes  locais 
carregam em relação ao povo que os ocupa, sua relação com o meio físico, os materiais locais, a 
natureza e seus significados, fatores que enriquecem a diversidade cultural e a identidade das 
comunidades.  

Tendo em vista os possíveis impactos negativos, indica‐se que se dê continuidade aos estudos 
de  novas  possibilidades  de  variantes  de  traçado  no  local,  pois  o  processo  de  definição  dessa 
questão  ainda  encontra‐se  em  curso.  Nas  discussões  realizadas  até  aqui,  inclusive  aquelas 
ocorridas  na  audiência  pública  do  empreendimento,  promovida  pelo  IBAMA,  ainda  não  foi 
formalizado  um  consenso  quanto  à  proposta  de  um  traçado.  Através  do  diálogo  junto  aos 
representantes  das  comunidades,  instituições,  órgãos  e  instâncias  políticas  envolvidas,  tem‐se 
buscado uma nova opção, ainda não formatada. 

Indica‐se, ainda, que sejam executadas, como ações mitigadoras ou compensatórias, bem como 
atividades  de  educação  ambiental  e  patrimonial  que  possam  desenvolver  o  entendimento  da 
importância  do  patrimônio  natural  e  cultural  das  localidades  junto  à  população.  Tais  ações  se 
configurariam  como  medidas  educativas  positivas  e  de  abrangência  em  longo  prazo,  as  quais 
teriam o poder de atingir futuras gerações e melhorar ou aprimorar a relação da população com 
o  patrimônio  cultural  local.  Além  desta,  indica‐se  que  sejam  desenvolvidas  ações  de 
comunicação social que foquem em informar a população sobre a segurança, os processos de 
implantação  e  os  resultados  da  implantação  da  LT  345  kV  Itutinga  –  Barro  Branco  para  a 
comunidade,  envolvendo‐a  nas  questões  relativas  à  importância  dos  empreendimentos  desta 
natureza. 

Ressalta‐se  que  não  há  mecanismos  legais  que  impeçam  a  implantação  do  empreendimento.  Os 
impactos e respectivas ações mitigadoras listadas neste relatório visam equacionar e tornar positiva a 
relação  entre  a  população,  o  patrimônio  cultural  material  e  os  processos  ligados  à  implantação  e 
funcionamento da LT 345 kV Itutinga – Barro Branco. 

45 
 
 
 
8.  REFERÊNCIAS 
Portal do IEPHA: http://www.ipac.iepha.mg.gov.br, acessado em 05 de fevereiro de 2018, às 16:35. 

BIODINÂMICA.  EIA  –  Estudo  de  Impacto  Ambiental:  Projeto  LT  345  kV  Itutinga  –  Barro  Branco.  Rio  de 
Janeiro, 2017. (Disponível em: http://twixar.me/sCn3) 

GONÇALVES, Vicente Geraldo. Histórias e estórias de um distrito de Ouro Preto: Santo Antônio do Leite. 
Itabirito: Pontual Artes Gráficas Ltda, 2014 

INSTITUTO  DO  PATRIMÔNIO  HISTÓRICO  E  ARTÍSTICO  NACIONAL  –  IPHAN.  Patrimônio  Imaterial,  2014. 
Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/234>. Acesso em: 28 nov. 2017. 

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL – IPHAN. Instrução Normativa nº 001, 
de  25  de  março  de  2015.  Diário  Oficial  da  República  Federativa  do  Brasil,  Brasília,  DF,  25  mar.  2015. 
Disponível  em: 
<http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Instrucao_normativa_01_2015.pdf>.  Acesso  em: 
11 nov. 2017. 

INSTITUTO  DO  PATRIMÔNIO  HISTÓRICO  E  ARTÍSTICO  NACIONAL  –  IPHAN.  Rodas  de  capoeira,  2014. 
Disponível em:<http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/66>. Acesso em: 14 nov. 2017. 

INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL – IPHAN. Roda de Capoeira ‐ Patrimônio 
Cultural  Imaterial  da  Humanidade,  2014f.  Disponível 
em:<https://www.youtube.com/watch?v=_HeWO3vmCXY>. Acesso em: 14 nov. 2017. 

ORGANIZAÇÃO  DAS  NAÇÕES  UNIDAS  PARA  A  EDUCAÇÃO,  A  CIÊNCIA  E  A  CULTURA  –  UNESCO. 


Convenção  para  a  Salvaguarda  do  Patrimônio  Cultural  Imaterial.  Documento  MISC/2003/CLT/CH/14. 
Paris, 17 out. 2003. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001325/132540por.pdf>. 
Acesso em: 20 nov. 2017. 

BRASIL.  Decreto  nº  3.551,  de  04  de  agosto  de  2000.  Institui  o  Registro  de  Bens  Culturais  de  Natureza 
Imaterial  que  constituem  patrimônio  cultural  brasileiro,  cria  o  Programa  Nacional  do  Patrimônio 
Imaterial e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 04 ago. 
2000. 

46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
   
  ANEXO I 
 
  DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE 
  DOS MUNICÍPIOS 
 
 
 

 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Itutinga 
 

 
 
 
 
 
 

I‐1 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Nazareno 
 

 
 
 

I‐2 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Conceição da Barra De Minas 
 

I‐3 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de São João Del Rei 
 

I‐4 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Ritápolis 
 

I‐5 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Resende Costa 
 

I‐6 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Entre Rios de Minas 
 

I‐7 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Jeceaba 
 

I‐8 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de São Brás Do Suaçui 

I‐9 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Congonhas 

 
 
 
 
 
 
 

I‐10 
 
 
 
 
 
Prefeitura Municipal de Mariana 
 

I‐11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   

  ANEXO II 
 
 
CURRÍCULO LATTES DA EQUIPE 
  RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO 
DESTE RAIPM 
 
 
 
 
 
 
 

 
22/05/2018 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Camila de Souza Lopes)

Camila de Souza Lopes


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0717526655519399
Última atualização do currículo em 03/03/2011

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (2009). Foi bolsista do
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) da Universidade Federal de Viçosa
desenvolvendo pesquisa na área de Planejamento Urbano e Urbanismo (2008/2009). Foi bolsista Programa
Institucional de Bolsas de Extensão Universitária da Universidade Federal de Viçosa (PIBEX/UFV) atuando na
área de Planejamento Urbano, trabalhando com elaboração de Plano Diretor Participativo (2007/2008). Tem
experiência de estágio em escritórios de arquitetura e foi estagiária no projeto do Parque Tecnológico de Viçosa.
Participou como colaboradora no desenvolvimento de novos projetos no processo de implantação do Parque
Tecnológico de Viçosa (2009) e atualmente é Bolsista de Gestão em Ciência e Tecnologia da Fapemig (2010)
atuando como Gerente de Projetos do Parque Tecnológico de Viçosa. Já atuou em serviços de fiscalização e
acompanhamento de execução de obra para a Secretaria de Estado de Esducação/MG - Regional Ponte Nova
(2009). Atua também como Arquiteta e Urbanista desenvolvendo projetos residenciais, comerciais, design de
interiores, entre outros. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome Camila de Souza Lopes
Nome em citações bibliográficas LOPES, C. S.

Endereço
Endereço Profissional Universidade Federal de Viçosa, Reitoria, Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional
de Viçosa.
Av. P. H. Rolfs s/n - Edifício CEE - Sala 112
Campus UFV
36570-000 - Vicosa, MG - Brasil
Telefone: (31) 38993133
Ramal: 4385
URL da Homepage: http://www.centev.ufv.br/

Formação acadêmica/titulação
2004 - 2009 Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
Título: De uma praça a outra: Uma proposta de reintegração urbana para a área central
de Teixeiras/MG..
Orientador: Maristela Siolari da Silva.

Atuação Profissional

Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.


Vínculo institucional
2010 - Atual Vínculo: Bolsista Gestão - Fapemig, Enquadramento Funcional: Gerente de Projetos, Carga
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Atua como Bolsista de Gestão em Ciência e Tecnologia (Fapemig) na elaboração e gestão
dos projetos de Implantação do Parque Tecnológico de Viçosa. Participa ainda como
colaboradora na Gerência Administrativa e na fiscalização das obras de implantação do
Parque.
Vínculo institucional
2009 - 2010 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Arquiteta e Urbanista, Carga horária: 20
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4267498H5 1/3
Outras informações
22/05/2018 Participa do
Currículo como colaboradora
Sistema do projeto
de Currículos Lattesde implantação
(Camila do Parque
de Souza Lopes) Tecnológico de Viçosa
no Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa/ Universidade Federal de
Viçosa. Atua como Arquiteta e Urbanista desenvolvendo projetos de arquitetônicos,
paisagístico e design de interiores.
Vínculo institucional
2008 - 2009 Vínculo: Estagiária voluntária, Enquadramento Funcional: Estudante de graduação, Carga
horária: 20
Outras informações Estagiária Centro Tecnológico de Desenvolvimento Regional de Viçosa - CENTEV/UFV:
projetos de implantação Parque Tecnológico de Viçosa.
Vínculo institucional
2008 - 2009 Vínculo: Bolsista PIBIC/CNPq/UFV, Enquadramento Funcional: Estudante de graduação,
Carga horária: 20
Outras informações Projeto de Pesquisa Iniciação Científica Intervenção Urbana: Um estudo sobre a
aplicabilidade de seus princípios e diretrizes no desenvolvimento sustentável de cidades de
pequeno porte.
Vínculo institucional
2007 - 2008 Vínculo: Bolsista PIBEX/UFV, Enquadramento Funcional: Estudante de graduação, Carga
horária: 20
Outras informações Projeto de Extensão Universitária Construção de Plano Diretor Participação na área de
abrangência da Estrada Real: uma estratégia associativista e de capacitação para o
município de Minduri.
Vínculo institucional
2006 - 2007 Vínculo: Estagiária voluntária, Enquadramento Funcional: Estudante de graduação, Carga
horária: 12
Outras informações Estagiária em escritório de Arquitetura e Urbanismo - Viçosa/MG

Profissional Autônoma, PA, Brasil.


Vínculo institucional
2009 - 2010 Vínculo: Autônoma, Enquadramento Funcional: Arquiteta e Urbanista, Carga horária: 40,
Regime: Dedicação exclusiva.

Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Arquitetura e Urbanismo / Subárea:
Projeto de Arquitetura e Urbanismo.
2. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Administração / Subárea: Administração
Pública/Especialidade: Planejamento em Ciência e Tecnologia.

Idiomas
Inglês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve
Razoavelmente.
Espanhol Lê Razoavelmente.

Prêmios e títulos
2009 Medalha de Prata Presidente Bernardes concedida pela Universidade Federal de Viçosa ao
melhor desempenho entre os formandos de Arquitetura e Urbanismo (Formandos Julho de
2009), Universidade Federal de Viçosa..
2009 Certificado de destaque pelo Excelente Desempenho Acadêmico da turma de formandos
do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Centro de Ciências Exatas da Universidade Federal
de Viçosa., .
2007 Trabalho classificado entre os trinta finalistas da V Bienal José Miguel Aroztegui: Concurso
Estudantil Latino-Americano de Arquitetura Bioclimática., IX Encontro Nacional e V
Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente Construido.UFOP..

Produções

Produção bibliográfica

Resumos expandidos publicados em anais de congressos


1.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4267498H5 2/3
22/05/2018 FIALHO, B. C. ; LOPES, C. S. ; STEPHAN, I. I.Sistema
Currículo do C. ; TADEU, P. ; REIS,
de Currículos L. F.(Camila
Lattes . Construção de plano
de Souza diretor participativo na
Lopes)
área de abrangência da estrada real: uma estratégia associativista e de capacitação para o município de Cruzília.. In: IV
Congresso Extensão Universidade Federal de Lavras, 2009, Lavras. IV Congresso Extensão Universidade Federal de Lavras,
2009.
2. LOPES, C. S.; MOREIRA, F. V. ; BARROS, G. A. ; BIANCH, G. M. ; TIBIRICA, A. C. G. . Example of a Brazilian Drawn
Integrated Bioclimatic Pratics. In: 3rd International Seminar on Environmental Planning and Management - URBENVIRON,
2008, São Paulo. 3rd International Seminar on Environmental Planning and Management - URBENVIRON, 2008.
3. LOPES, C. S.; BARROS, G. A. ; MOREIRA, F. V. ; BIANCH, G. M. ; TIBIRICA, A. C. G. . Example of a Brazilian Drawn
Integrated Bioclimatic Pratics. In: 3rd International Seminar of Enviroment Planing anda Management - Urbenviron, 2008,
São Paulo. 3rd International Seminar on Environmental Planning and Management - URBENVIRON, 2008.

Resumos publicados em anais de congressos


1. LOPES, C. S.; STEPHAN, I. I. C. . Construção do Plano Diretor Participativo na área de abrangência da Estrada Real: uma
estratégia associativista e de capacitação para o municipio de Minduri. In: V Simpósio de extensão Universitária/UFV, 2007,
Viçosa. V Simpósio de extensão Universitária/UFV, 2007.

Apresentações de Trabalho
1. LOPES, C. S.; BARROS, G. A. ; MOREIRA, F. V. ; BIANCH, G. M. ; TIBIRICA, A. C. G. . Example of a Brazilian Drawn
Integrated Bioclimatic Pratics. 2008. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
2. LOPES, C. S.; STEPHAN, I. I. C. . Construção do Plano Diretor PArticipativo na área de abrangência da Estrada Real: uma
estratégia associativista e de capacitação para o municipio de Minduri.. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Outras produções bibliográficas


1. LOPES, C. S.. Participação popular e cooperação intermunicipal: os Planos Diretores de Cruzília e Minduri MG. São
Paulo: Arquitextos nº 100.03, 2008 (Portal Vitruvius, 2008).

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras


1. 3rd International Seminar of Enviroment Planing anda Management - Urbenviron.Example of a Brazilian Drawn Integrated
Bioclimatic Pratics. 2008. (Seminário).
2. I Coloquio José Miguel Aroztegui.Apresentação trabalho Cidade dos Estudantes (premiado entre os trinta finalistas da V
Bienal José Miguel Aroztegui). 2008. (Encontro).
3. IV Simpósio Internacional de Paisagismo - Sustentabilidade: Conceitos e Ações. 2008. (Simpósio).
4. IX Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído e V Encontro Latino Americano de Conforto no Ambiente
Cosntruído.. 2007. (Encontro).
5. V Simpósio de Extensão Universitária..Construção do Plano Diretor PArticipativo na área de abrangência da Estrada Real:
uma estratégia associativista e de capacitação para o municipio de Minduri.. 2007. (Simpósio).
6. V Simpósio de Extensão Universitária..Construção do Plano Diretor PArticipativo na área de abrangência da Estrada Real:
uma estratégia associativista e de capacitação para o municipio de Minduri.. 2007. (Simpósio).

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 22/05/2018 às 10:19:41

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22/05/2018 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marcela Maciel Santana)

Marcela Maciel Santana


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Última atualização do currículo em 18/05/2018

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (2008) e mestrado em
Arquitetura e Urbanismo - com ênfase em Planejamento Urbano - pela Universidade Federal de Viçosa (2012).
Atualmente é doutoranda em "Patrimônios de Influência Portuguesa", CES/III - Universidade de Coimbra,
Portugal, com o tema: "Cidades, planejamento e cultura de língua portuguesa na contemporaneidade: visão
global e ações integradas nas políticas urbanas para um futuro sustentável", orientada pelo Doutor Walter Rossa.
Lecionou de 2012 a 2014 no curso de Arquitetura e Urbanismo da FACIG, Manhuaçu-MG, nas disciplinas de
História da Arquitetura, Desenho e Projeto. Atua desde 2009 como arquiteta e urbanista na empresa
A7Arquitetura, em projetos arquitetônicos, urbanísticos e consultorias técnicas. (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome Marcela Maciel Santana
Nome em citações bibliográficas SANTANA, M. M.

Endereço

Formação acadêmica/titulação
2015 Doutorado em andamento em Patrimônios de Influência Portuguesa.
Universidade de Coimbra, UC, Portugal.
Título: Cidades, planejamento e cultura de língua portuguesa na contemporaneidade:
visão global e ações integradas nas políticas urbanas para um futuro sustentável,
Orientador: Walter Rossa.
Coorientador: Andréa da Rosa Sampaio.
Palavras-chave: patrimônio urbano; urbanismo de influência portuguesa; gestão do
patrimônio e planejamento urbano.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Arquitetura e Urbanismo / Subárea:
Gestão do Patrimônio.
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Planejamento Urbano e Regional /
Subárea: Planejamento Urbano.
2010 - 2012 Mestrado em ARQUITETURA E URBANISMO (Conceito CAPES 3).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
Título: AS BORDAS DA CIDADE COLONIAL: UM ESTUDO DA PAISAGEM TOMBADA DE
OURO PRETO-MG,Ano de Obtenção: 2012.
Orientador: Ítalo Itamar Caixeiro Stephan.
Coorientador: Regina Esteves Lustoza/ Geraldo Browne Ribeiro Filho.
Bolsista do(a): CAPES/REUNI, CAPES/REUNI, Brasil.
Palavras-chave: Planejamento urbano; Crescimento urbano - Ouro Preto; Patrimônio
cultural.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas
Grande Área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Planejamento Urbano e Regional /
Subárea: Planejamento do Espaço Urbano e Regional.
2004 - 2008 Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
Título: Intervenção em cidade histórica: Uma proposta de Museu de Arte Contemporânea
para Ouro Preto.
Orientador: Ítalo Itamar Caixeiro Stephan.

Formação Complementar
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4479409A1 1/7
2013 - 2013
22/05/2018 Espanhol do
Currículo nível B1. (Carga
Sistema horária: Lattes
de Currículos 60h). (Marcela Maciel Santana)
Expanish Buenos Aires, EXPANISH, Argentina.
2013 - 2013 Workshop de Métodos Ativos da FACIG. (Carga horária: 4h).
Faculdade de Ciências Gerenciais de Manhuaçu, FACIG, Brasil.
2011 - 2011 Organização e Apresentação de Seminários. (Carga horária: 2h).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
2011 - 2011 O Planejamento do Ensino e seus Desdobramentos. (Carga horária: 2h).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
2011 - 2011 Aplicação do Regulamento Técnico daQualidade RTQ-R. (Carga horária: 24h).
Procel Edifica, PROCEL, Brasil.
2008 - 2008 D' Olho na Qualidade. (Carga horária: 16h).
Sebrae, SEBRAE, Brasil.
2008 - 2008 O uso do aço na arquitetura. (Carga horária: 16h).
Centro Brasileiro da Construção em Aço, CBCA, Brasil.
2008 - 2008 Museus e Turismo. (Carga horária: 30h).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
2006 - 2006 Arquitetura Hospitalar. (Carga horária: 16h).
Empresa Júnior de Arquitetura e Urbanismo, TETU, Brasil.

Atuação Profissional

Centro de Estudos Sociais, CES, Portugal.


Vínculo institucional
2016 - 2016 Vínculo: Investigadora, Enquadramento Funcional: Investigadora
Outras informações Investigadora em missão a Maputo (Moçambique) no âmbito do Doutoramento em
Patrimónios de Influência Portuguesa.
Vínculo institucional
2016 - 2016 Vínculo: Investigadora, Enquadramento Funcional: Investigadora
Outras informações Investigadora em missão a Mindelo (Cabo Verde) no âmbito do Doutoramento em
Patrimónios de Influência Portuguesa.
Vínculo institucional
2015 - 2016 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Investigadora e assistente de produção,
Carga horária: 20
Outras informações Atividades de investigação, gestão e organização de dados para o "UNESCO?s Global
Report on Culture and Sustainable Urban Development regional survey for Portuguese
speaking countries" - relatório regional relativo a países de língua portuguesa que integrou
o Global Report on Culture and Sustainable Development da UNESCO.

Mindelo_Escola Internacional de Arte, M_EIA, Cabo Verde.


Vínculo institucional
2016 - 2016 Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professora convidada
Outras informações Professora convidada - disciplina de projeto: 1º, 2º e 3º anos do curso de Arquitetura e
Urbanismo, com tutoria do Prof. Doutor Leão Lopes. Palestrante e organizadora na
semana do Urbanismo. Participação em projetos sociais da instituição.

Universidade de Coimbra, UC, Portugal.


Vínculo institucional
2016 - 2016 Vínculo: Monitoria, Enquadramento Funcional: Monitora na disciplina "Urbanização", Carga
horária: 4
Outras informações Monitora em unidade curricular do Mestrado Integrado em Arquitetura, sob supervisão do
doutor Walter Rossa.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO, FACIG, Brasil.


Vínculo institucional
2012 - 2014 Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Docência, Carga horária: 8
Outras informações Membro do NDE - Núcleo Docente Estruturante do Curso de Arquitetura e Urbanismo de
2012 a 2014.
Atividades
02/2014 - Atual Ensino, Arquitetura e Urbanismo, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Desenho de Apresentação
História da Arquitetura II
História da Arquitetura IV
07/2013 - 12/2013 Ensino, Arquitetura e Urbanismo, Nível: Graduação
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4479409A1 2/7
22/05/2018 Disciplinas
Currículo doministradas
Sistema de Currículos Lattes (Marcela Maciel Santana)
História da Arquitetura I
História da Arquitetura III
Projeto II (Institucional I)
02/2013 - 07/2013 Ensino, Arquitetura e Urbanismo, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
História da Arquitetura II
História da Arquitetura IV
Desenho de Apresentação
08/2012 - 12/2012 Ensino, Arquitetura e Urbanismo, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
História da Arquitetura I
História da Arquitetura III
Projeto II (Institucional I)

Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.


Vínculo institucional
2011 - 2012 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 9
Outras informações Bolsista - REUNI no projeto: "A Inserção da Eficiência Energética no Ensino de Projeto de
Arquitetura" - Avaliação e proposição de formas de integração dos conhecimentos de
eficiência energética adquiridos pelos estudantes na disciplina de Comportamento
Ambiental I, com a disciplina de Projeto Arquitetônico Residencial Multifamiliar, no curso
de graduação em Arquitetura Urbanismo da UFV. Atuação como observadora, auxiliar dos
professores e co-orientadora dos estudantes nos projetos.
Vínculo institucional
2008 - 2008 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20
Outras informações Bolsista do Projeto Habitat - Consultório Móvel de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa, em
Viçosa-Mg.
Vínculo institucional
2007 - 2008 Vínculo: Voluntária, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20
Outras informações Integrante no Projeto Habitat - Consultório de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa, em
Viçosa-MG.

ARQUITETURA A7 LTDA, A7, Brasil.


Vínculo institucional
2009 - Atual Vínculo: Sócia, Enquadramento Funcional: Responsável Técnica, Carga horária: 20
Outras informações Atuação em projetos arquitetônicos, urbanísticos e consultorias técnicas. Empresa
graduada na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Centev/UFV. O portfólio de
trabalhos desenvolvidos pode ser consultado no site: www.a7arquitetura.com.br.

Diputación Provincial de Alicante, Espanha, DPA, Espanha.


Vínculo institucional
2007 - 2007 Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estagiária Depto de Arquitetura e
Conservação, Carga horária: 37, Regime: Dedicação exclusiva.
Outras informações Intercâmbio realizado pela I.A.E.S.T.E - International Association for the Exchange of
Students for Technical Experience - Alicante, Espanha.

Empresa Júnior de Arquitetura e Urbanismo, TETU, Brasil.


Vínculo institucional
2007 - 2007 Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 10
Outras informações Participação em parceria com a AHPV Associação Habitacional Popular de Viçosa, na
elaboração de projetos arquitetônicos e planilhas de custo.

Prefeitura Municipal de Ouro Preto, PMOP, Brasil.


Vínculo institucional
2005 - 2006 Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20

Projetos de pesquisa
2015 - 2016 UNESCO's Global Report on Culture and Sustainable Urban Development regional survey
for Portuguese speaking countries
Descrição: Relatório regional relativo a países de língua portuguesa, que integrou o Global
Report on Culture and Sustainable Development da UNESCO. O objetivo desta
investigação foi analisar como a cultura, o património e os seus diferentes componentes
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22/05/2018 fazem parte
Currículo dos processos
do Sistema de desenvolvimento
de Currículos urbano
Lattes (Marcela Macieldas cidades. Como casos de estudo
Santana)
foram utilizados alguns locais históricos de países de língua portuguesa: Angola, Brasil,
Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, e a região
administrativa de Macau. Toda a análise foi feita tendo como foco principal as dinâmicas
contemporâneas das cidades e as relações entre planeamento urbano e patrimônio..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Doutorado: (2) .

Integrantes: Marcela Maciel Santana - Integrante / Walter Rossa - Coordenador / Adelino


Gonçalves - Integrante / Andrea Sampaio - Integrante / Nuno Gonçalves - Integrante /
Tiago Castela - Integrante.
2011 - 2012 A Inserção da Eficiência Energética no Ensino de Projeto de Arquitetura
Descrição: Avaliação e proposição de formas de integração dos conhecimentos de
eficiência energética adquiridos pelos estudantes na disciplina de Comportamento
Ambiental I, com a disciplina de Projeto Arquitetônico Residencial Multifamiliar, no curso
de graduação em Arquitetura Urbanismo da UFV. Atuação como observadora, auxiliar dos
professores e co-orientadora dos estudantes nos projetos..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Mestrado acadêmico: (1) .

Integrantes: Marcela Maciel Santana - Integrante / Joyce Correna Carlo - Coordenador.


2010 - 2012 As bordas da cidade colonial: um estudo da paisagem tombada de Ouro Preto-MG
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.

Integrantes: Marcela Maciel Santana - Integrante / Ítalo Itamar Caixeiro Stephan -


Coordenador.

Projetos de extensão
2008 - 2008 Projeto Habitat - Consultório Móvel de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa, em Viçosa-MG
Descrição: Orientação técnica às famílias do bairro Nova Viçosa, nas ações referentes à
construção, reformas, acréscimos e soluções de problemas construtivos das moradias..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.

Integrantes: Marcela Maciel Santana - Integrante / Aline Werneck Barbosa de Carvalho -


Coordenador / Alexandre Gori Sant'anna de Carvalho - Integrante / Anelisy Maria Lima
Lopes - Integrante.
2007 - 2008 Projeto Habitat - Consultório de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa, em Viçosa-MG
Descrição: Orientação técnica às famílias do bairro Nova Viçosa, nas ações referentes à
construção, reformas, acréscimos e soluções de problemas construtivos das moradias..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) .

Integrantes: Marcela Maciel Santana - Integrante / Raphael Melo Borges - Integrante /


Aline Werneck Barbosa de Carvalho - Coordenador.

Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Arquitetura e Urbanismo.
2. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Planejamento Urbano e Regional.
3. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Arquitetura e Urbanismo / Subárea:
Patrimônio.
4. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Arquitetura e Urbanismo / Subárea:
História da Arquitetura e Urbanismo.

Idiomas
Espanhol Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Prêmios e títulos
2017 TOEFL ITP - Test of English as a Foreign Language (score: 570), ETS - Educational Testing
Service.
2015 Aprovação em 1º lugar (fase extraordinária) do processo seletivo para ingresso no
Doutoramento em Patrimónios de Influência Portuguesa, Universidade de Coimbra.
2015 Aprovação no processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação (Doutorado)
em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal Fluminense.
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2011
22/05/2018 Bolsa, CAPES/REUNI.
Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marcela Maciel Santana)
2010 Aprovação no processo seletivo para ingresso no Programa de Pós-Graduação (Mestrado)
em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Viçosa.
2009 Bolsa, Pibex/UFV.
2008 Prêmio Arthur Bernardes - Mérito em Extensão: Melhor projeto do Centro de Ciências
Exatas/UFV, Universidade Federal de Viçosa.
2008 3o Lugar Nacional - Concurso de Projeto em Estrutura em Aço - CBCA para Estudantes de
Arquitetura, CBCA - Centro Brasileiro da Construção em Aço.

Produções

Produção bibliográfica

Artigos completos publicados em periódicos


Ordenar por

Ordem Cronológica

1. SANTANA, M. M.. Mindelo: Entre Portugal e Brasil. Arquiteturismo (São Paulo), v. 120, p. 02, 2017.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos


1. SANTANA, M. M.. CIDADES DE INFLUÊNCIA CULTURAL PORTUGUESA: Patrimônios em uma perspectiva global. In:
Arquimemória 5, 2017, Salvador. Arquimemória 5: Sobre a preservação do patrimônio edificado. Salvador: IAB-BA, 2017.
2. SANTANA, M. M.; STEPHAN, I. I. C. . AS BORDAS DA CIDADE COLONIAL: O CASO DO BAIRRO VILA APARECIDA, EM
OURO PRETO/MG. In: 3o Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto - Desafios e Perspectivas,
2014, Belo Horizonte. 3o Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural, Patrimônio e Projeto - Desafios e Perspectivas, 2014.
3. SANTANA, M. M.; STEPHAN, I. I. C. . As bordas da cidade colonial: Um estudo da paisagem tombada de Ouro Preto-MG.
In: Seminário Internacional Representações da Cidade no mundo lusófono e hispânico, 2013, Rio de Janeiro. Anais do
Seminário Internacional Representações da Cidade no mundo lusófono e hispânico. Rio de Janeiro: UFRJ/FAU/PROARQ,
2013.
4. SANTANA, M. M.; PAIXAO, A. C. ; CARLO, J. C. ; STEPHAN, I. I. C. . A Inserção da Eficiência Energética no Ensino de
Projeto de Arquitetura. In: V Projetar, 2011, Belo Horizonte. V Projetar, 2011.
5. SANTANA, M. M.; SUYAMA, T. ; Arantes, P.T.L. ; Gomes, W.J.C. . Acessibilidade, a utopia possível.. In: IV Workshop de
Análise Ergonômica do Trabalho I Encontro de Estudos em Ergonomia: Acessibilidade Cotidiana na Terceira Idade, 2009,
Viçosa. IV Workshop de Análise Ergonômica do Trabalho I Encontro de Estudos em Ergonomia: Acessibilidade Cotidiana na
Terceira Idade, 2009.
6. SANTANA, M. M.; BORGES, R.M. ; CARVALHO, A.G.S. ; LOPES, A. M. L. ; CARVALHO, A.W.B. . Uma Experiência de
Arquitetura Pública - o Projeto Habitat, Consultório Móvel de Arquitetura. In: IV Congresso de Extensão UFLA, 2009, Lavras.
IV Congresso de Extensão UFLA, 2009.

Apresentações de Trabalho
1. SANTANA, M. M.. 'Patrimônios de Influência Portuguesa: visão global'. 2016. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
2. SANTANA, M. M.. Apresentação do caso de Mindelo no lançamento do livro 'Cidades Imaginadas nos Planos de
Urbanização: Cabo Verde 1934-1974', de Sérgio Padrão Fernandes (2016). 2016. (Apresentação de Trabalho/Outra).
3. SANTANA, M. M.. 'Discussões contemporâneas acerca das cidades'. 2016. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
4. SANTANA, M. M.. Acessibilidade na cidade de Manhuaçu. 2014. (Apresentação de Trabalho/Outra).
5. Nolasco, I.C.C.S. ; SANTANA, M. M. . Mesa redonda - Profissional Arquiteto e Profissional Engenheiro. 2014.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
6. SANTANA, M. M.; STEPHAN, I. I. C. . As bordas da cidade colonial: Um estudo da paisagem tombada de Ouro Preto-MG.
2013. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
7. SANTANA, M. M.; PAIXAO, A. C. ; CARLO, J. C. ; STEPHAN, I. I. C. . A Inserção da Eficiência Energética no Ensino de
Projeto de Arquitetura. 2011. (Apresentação de Trabalho/Congresso).
8. SANTANA, M. M.; SUYAMA, T. ; Gomes, W.J.C. ; Arantes, P.T.L. . Acessibilidade, a utopia possível. 2009. (Apresentação
de Trabalho/Outra).
9. SANTANA, M. M.; CARVALHO, A.W.B. ; CARVALHO, A.G.S. ; LOPES, A. M. L. . Projeto Habitat - Consultório Móvel de
Arquitetura no Bairro Nova Viçosa. 2008. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).
10. BORGES, R.M. ; CARVALHO, A.W.B. ; SANTANA, M. M. ; URUSHIBATA, C.E. . Projeto Habitat - Consultório de Arquitetura
no Bairro Nova Viçosa, em Viçosa-MG. 2007. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Outras produções bibliográficas


1. Rossa, W. ; Sampaio, Andrea ; SANTANA, M. M. . UNESCO Global Report on Culture for Sustainable Urban
Development. França: UNESCO, 2016 (Relatório).
2. SANTANA, M. M.. As bordas da cidade colonial: Um estudo da paisagem tombada de Ouro Preto-MG 2012 (Dissertação de
Mestrado).
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4479409A1 5/7
22/05/2018 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Marcela Maciel Santana)

Demais tipos de produção técnica


1. SANTANA, M. M.. Relato de missão de investigação - Maputo e Ilha de Moçambique. 2016. (Relatório de pesquisa).
2. SANTANA, M. M.. Relato de missão de investigação - Mindelo. 2016. (Relatório de pesquisa).
3. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Reforma para acessibilidade das edificações, áreas externas e equipamentos do
Colégio Militar de Belo Horizonte/ CPOR. Belo Horizonte/MG.. 2014. (Projeto arquitetônico (básico e executivo)).
4. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Requalificação da Praça da Prefeitura de Cajuri. Cajuri/MG. 2014. (Projeto urbanístico
(básico e executivo)).
5. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Praça do Residencial Cajuri. Cajuri/MG. 2014. (Projeto urbanístico (básico e executivo)).
6. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Remodelação e requalificação da Unidade Básica de Saúde de Cajuri.. 2014. (Projeto
arquitetônico (básico e executivo)).
7. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. ; LOPES, A. M. L. . Centro Cultural de São Miguel do Anta. São Miguel do Anta/MG. 2014.
(Projeto arquitetônico).
8. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Reforma no edifício da Igreja Presbiteriana do Vale do Sol. 2013. (Projeto
arquitetônico).
9. MAUAD, M. B. ; SANTANA, M. M. ; Gomes, W.J.C. . Restauro e Requalificação para implantação do Centro de
Excelência de Hipismo no Recinto Paulo de Lima Correa - conjunto tombado em nível estatual pelo CONDEPHAAT.
Barretos/SP. 2012. (Projeto arquitetônico (básico e executivo)).
10. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Edifício de laboratórios da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais em
Caeté/MG.. 2012. (Projeto arquitetônico (básico e executivo)).
11. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. ; SUYAMA, T. . Edifício anexo e reforma para acessibilidade da Igreja Presbiteriana de
Viçosa. 2010. (Projeto arquitetônico).
12. SANTANA, M. M.; Gomes, W.J.C. . Reforma e ampliação do edifício da Cooperouro. 2010. (Projeto arquitetônico).

Bancas

Participação em bancas de trabalhos de conclusão

Trabalhos de conclusão de curso de graduação


1. Lustoza, R.E.; FARIA, T. C. A.; SANTANA, M. M.. Participação em banca de Isabela Dotta.Viçosa Convida! Outro olhar
sobre o espaço urbano no centro de Viçosa-MG. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e
Urbanismo) - Universidade Federal de Viçosa.
2. STEPHAN, I. I. C.; SANTANA, M. M.. Participação em banca de Sara Caldas.Proposta de Requalificação do Forno
Hoffmann, em Timóteo/MG. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade
Federal de Viçosa.
3. CARVALHO, A.W.B.; FARIA, T. C. A.; SANTANA, M. M.. Participação em banca de Talita Fernandes Reu
Urban.Requalificação Urbana e habitação social no centro de Belo Horizonte/MG. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Viçosa.
4. FARIA, T. C. A.; CARVALHO, A.W.B.; SANTANA, M. M.. Participação em banca de Nayan Rodrigues de Andrade.O direito à
cidade: reformulação urbana do loteamento Coelha em Viçosa-MG. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Viçosa.

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras


1. Património e as políticas de reconhecimento/Heritage and the politics of recognition. 2017. (Seminário).
2. III Sessão do Ciclo de Conversas Diálogos e Perspetivas sobre o Urbano: Diferentes Olhares. 2016. (Seminário).
3. Patrimónios: Modos de Olhar. 2016. (Seminário).
4. Semana do Urbanismo - M_EIA.Apresentação do livro: Cidades Imaginadas nos planos de urbanização: Cabo Verde 1934-
1974. 2016. (Seminário).
5. Seminário aberto.Discussões contemporâneas acerca das cidades. 2016. (Seminário).
6. Seminário Aberto.Patrimônios de influência portuguesa: panorama global. 2016. (Seminário).
7. 3o Colóquio Ibero-Americano Paisagem Cultural,Patrimônio e Projeto - Desafios e Perspectivas. AS BORDAS DA CIDADE
COLONIAL: O CASO DO BAIRRO VILA APARECIDA, EM OURO PRETO/MG. 2014. (Congresso).
8. INTERNACIONAL URBAN SKETCHING SYMPOSIUM. 2014. (Simpósio).
9. I Semana de Arquitetura + Engenharia.Mesa redonda - Acessibilidade na cidade de Manhuaçu. 2014. (Outra).
10. I Semana de Arquitetura + Engenharia.Mesa redonda - Profissional Arquiteto e Profissional Engenheiro. 2014. (Outra).
11. Representações da Cidade no Mundo lusófono e hispânico.As bordas da cidade colonial: Um estudo da paisagem tombada
de Ouro Preto-MG. 2013. (Seminário).
12.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4479409A1 6/7
22/05/2018 Simpósio de Integração Acadêmica.A Inserção
Currículo da Eficiência
do Sistema Energética
de Currículos no Ensino
Lattes deMaciel
(Marcela Projeto de Arquitetura. 2011.
Santana)
(Simpósio).
13. V Projetar.A Inserção da Eficiência Energética no Ensino de Projeto de Arquitetura. 2011. (Outra).
14. Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana - Forum das Artes 2010."Ver a Cidade". 2010. (Oficina).
15. Fomenta Minas. 2009. (Encontro).
16. IV Workshop de Análise Ergonônica do Trabalho I Encontro de Estudos em Ergonomia: Acessibilidade Cotidiana na Terceira
Idade.Acessibilidade, a utopia possível. 2009. (Encontro).
17. VI Simpósio de Extensão Universitária.Projeto Habitat - Consultório Móvel de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa. 2008.
(Simpósio).
18. V Simpósio de Extensão Universitária.Projeto Habitat - Consultório de Arquitetura no Bairro Nova Viçosa. 2007. (Simpósio).

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras


1. SANTANA, M. M.. Semana do Urbanismo. 2016. (Outro).
2. Nolasco, I.C.C.S. ; SANTANA, M. M. . I Semana de Arquitetura + Engenharia. 2014. (Outro).
3. Nolasco, I.C.C.S. ; SANTANA, M. M. ; Papa, M. . I Maratona de Projetos FACIG. 2013. (Concurso).

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 22/05/2018 às 10:19:01

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22/05/2018 Currículo do Sistema de Currículos Lattes (Wander José Cabral Gomes)

Wander José Cabral Gomes


Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2471689301125520
Última atualização do currículo em 15/05/2018

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Viçosa (2008). Atua como
arquiteto e urbanista na empresa A7 Arquitetura, onde desenvolveu projetos arquitetônicos residenciais,
institucionais, comerciais, urbanísticos, etc. (2009-2018) (Texto informado pelo autor)

Identificação
Nome Wander José Cabral Gomes
Nome em citações bibliográficas GOMES, W. J. C.

Endereço

Formação acadêmica/titulação
2004 - 2009 Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
Título: Reabilitaçõa Urbana e uma Nova Centralidade para Tiradentes-MG.
Orientador: Regina Esteves Lustoza.

Formação Complementar
2008 - 2008 Museus e Turismo. (Carga horária: 30h).
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Brasil.
2008 - 2008 O Uso do Aço na Arquitetura. (Carga horária: 16h).
Centro Brasileiro da Construção em Aço, CBCA, Brasil.
2006 - 2006 Arquitetura Hospitalar. (Carga horária: 16h).
Empresa Junior de Arquitetura e Urbanismo, TETU, Brasil.

Atuação Profissional

ARQUITETURA A7 LTDA, A7, Brasil.


Vínculo institucional
2009 - Atual Vínculo: SÓCIO GERENTE, Enquadramento Funcional: RESPONSÁVEL TÉCNICO, Carga
horária: 20
Outras informações Empresa graduada na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Centev/UFV. O
portfólio de trabalhos desenvolvidos pode ser consultado no site:
www.a7arquitetura.com.br. A empresa tem principais clientes nas cidades de Viçosa, Ouro
Preto, Mariana e pequenos municípios da região, onde desenvolve projetos residenciais,
comerciais, institucionais, urbanos, e projetos de acessibilidade.

Prefeitura Municipal de Viçosa, PMV, Brasil.


Vínculo institucional
2011 - 2014 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: CHEFE DO DEPTO DE PROJETOS E
OBRAS PÚBLICAS, Carga horária: 20

Áreas de atuação
1.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4206699T6 1/2
22/05/2018 Grandedo
Currículo área: Ciências
Sistema Sociais Aplicadas
de Currículos / Área: Arquitetura
Lattes (Wander José Cabral eGomes)
Urbanismo / Subárea:
Projeto de Arquitetura e Urbanismo.
2. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Planejamento Urbano e Regional.

Idiomas
Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.

Prêmios e títulos
2008 Concurso CBCA para Estudantes de Arquitetura (Estruturas em Aço), Centro Brasileiro de
Construções em Aço - CBCA.

Produções

Produção bibliográfica

Eventos

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras


1. II Seminário de Preservação do Patrimônio Cultural: "Intervenções em Edificações e Conjuntos Urbanos de Interesse
Cultural".Um Olhar Sobre a Tiradentes Atual - A Problemática da Centralidade. 2009. (Seminário).
2. IV Workshop de Análise Ergonômica do Trabalho e I Encontro de Estudos em Ergonomia: Acessibilidade Cotidiana na
Terceira Idade.Acessibilidade - A Utopia Possível. 2009. (Encontro).

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  ANEXO III 
 
 
MAPA DE BENS TOMBADOS E 
  VALORADOS 
 
 
 
 
 

 
121 TOMBADO (500-T-1954) Livro de Tombo Belas Artes
Barão de Pontal
122 Igreja Nossa Senhora da Glória TOMBADO (502-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
123 Capela de São Pedro INSTRUÇÃO (646-T-1962) -
124 Casa: Palácio Velho INSTRUÇÃO (647-T-1962) -
Casa: Rua D. Silvério (do Pai do Inconfidente
125 INSTRUÇÃO (648-T-1962) -
José Álvares Maciel)
Casa à Rua Nossa Senhora da Glória (verificar
126 INSTRUÇÃO (1205-T-1986) -
número)

P LAN TADELOCALI
ZAÇ Ã O
£
¤
040

³
!
Morro da Água Quente
(
525000 550000 575000 Córrego do Feijão 600000 625000 650000 675000

³
Bom Jesus de Angicos
!
(
£
¤ 381 .
!
Brumadinho
£
¤
356 RI
OACI
MA
Bens Tombados ou em processo de tombamento e Bens Ferroviários valorados ou em processo de valoração
BAHIA
MATO GROSSO
108 e 120
I
TATI
AIU ÇU SAN TABÁRBARA AL
VIN ÓP OLI
S Bens Tombados ou em processo de
BRU MADI
N HO
!
Fonseca
(
I
TAÚN A ¬
«030 Nº de DF
Município tombamento e Bens Ferroviários Estágio da instrução Livros do Tombo/Processo nº
Carmo do Cajuru Ordem
valorados ou em processo de valoração
.
! ( Córrego
! do Soldado ¬
«
431
Itatiaiuçu
Palhano
N OV ALI
MA Santa Rita Durão!
(
São João dei Rei, MG: conjunto arquitetônico e GOIÁS
/ Goiânia

1
.
! !
Aranha RERRATIFICAÇÃO (68-T-38) Livro de Tombo Belas Artes
(
Sousas
!
MINAS GERAIS
(
urbanístico
!
(

Oc e a
!
( 2 Igreja de São Francisco de Assis TOMBADO (171-T-38) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes
Acuruí

no A
Cláudio Manuel 3 Igreja Nossa Senhora do Carmo TOMBADO (172-T-38) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes
SE BARRO BRANCO
DI
VIN ÓP OLI
S CARMO DO CAJU RU 4 SE ITABIRITO 2
!
(
Santa Teresinha Sobrado à Rua Marechal Deodoro, 12 TOMBADO (361-T-46) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes

t lân
!

São Gonçalo do Monte


!
!
(
de Minas 5 Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar TOMBADO (404-T-xx) Livro de Tombo Belas Artes

tico
Bento Rodrigues 6 Passo da Rua Duque de Caxias TOMBADO (410-T-49) Livro de Tombo Belas Artes ESPÍRITO SANTO
!
(
!

I
TABI
RITO
!
!
!
(

Itabirito Belo Horizonte


/
Lago das Roseiras 7 Passo da Rua Getúlio Vargas TOMBADO (410-T-49) Livro de Tombo Belas Artes MATO GROSSO
/ Vitória

!
DO SUL
Santo Antônio da Serra Rio Manso BON FI
M .
! 117 8
Igreja Matriz de São Miguel Arcângelo (ex
INSTRUÇÃO (796-T-67) - SE ITUTINGA
Aconchego da Serra
/
Cajurú)
RI
O MAN SO
!

!
(
Águas Claras
!
( !
(
.
!
Complexo ferroviário de São João Del Rei a
!
(

79 ¬
« 129
( Camargos
9
Tiradentes
TOMBADO (1185-T-85) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes SE JECEABA

!
SÃO PAULO

!
£
¤ 381
! ! ! ! ! !
!
!
!

£
¤ 356 80 Antônio
!

10
Acervo: bens móveis que pertencem à capela RIO DE JANEIRO

SE ITABIRITO 2
!

de Nossa Senhora da Ajuda da fazenda do INSTRUÇÃO (1270-T-88) -


Glaura 85 Pereira Rio de Janeiro
!

MOEDA

!
!

!
Pombal, localizada na fazenda Ouro Fino.
MARIANA PARANÁ
! !
!
( /

11

!
Pátio da Estação Ferroviária Chagas Dória - VALORADO 01514.003981/2011-81
! !
!
(

63

!
P LAN TADESI
TU AÇ Ã O

!
!
/
12 Estação Ferroviária de Chagas Dória - VALORADO 01514.003981/2011-81
!

São Bartolomeu
! !
! ! ! !
!

107
!

13
!

Terreno do Pátio da Estação de Tiradentes - VALORADO 01514.003981/2011-81

!
Bonfim
!

³
Amarantina
!
São João

!
! (

!
!
(
99 a 106, 109, 14 Estação Ferroviária de Tiradentes - VALORADO 01514.003981/2011-81

!
Moeda Del Rei MINAS GERAIS SE ITABIRITO 2

!
.
!

!
!

111 a 114, 116, Pátio da Estação Ferroviária de São João Del


!

.
! 83 110 e 115 15 - VALORADO 01514.003981/2011-81

!
124 118 e 119, 121, Rei
! !

Engenheiro
7750000

7750000
Bação 16

!
Estação Ferroviária de São João Del Rei - VALORADO 01514.003981/2011-81
!
(
Correia 46 123, 125 OURO PRETO
!
!

48 MARIANA
¬
440
« 10
39, 42, 68 e 77

!
!

17
!
(
Alojamento para manobrador/guarda chaves - VALORADO 01514.003981/2011-81
!
(
!

Monsenhor Horta
!
(

!
!
Acaica Acaiaca
! (

!
(
90 a 98 Bandeirantes

40
45 Prédio do antigo armazém da Carpintaria e
!

Monsenhor João Alexandre !

!
I
TAGU ARA Cachoeira 18 - VALORADO 01514.003981/2011-81 CONGONHAS
!
Santo Antonio Furquim
( (
Ferraria

!
!

.
!

!
do Campo
Itaguara Crucilândia £
¤ 040 do Leite
!

¬
« 262
!

19 Galpão do antigo almoxarifado - VALORADO 01514.003981/2011-81

!
JECEABA
!

50 ACAI
ACA
!

20
!

.
!

!
Casa de Bomba de Óleo - VALORADO 01514.003981/2011-81

!
! !

SE BARRO BRANCO
¬
«
260
!

CLÁU DI
O Ouro Preto !
!

21
.
! !

Galpão da Oficina Mecânica e Ferraria - VALORADO 01514.003981/2011-81


!

Belo Vale Mariana SÃO BRÁS DO SUAÇUÍ


.

!
.
!

!
Cachoeira
¬
«
030

!
CRU CI
LÂN DI
A 22
! ! !

Galpão para manutenção de locomotivas - VALORADO 01514.003981/2011-81


! ! !

Padre
!
( ! ! ! !

Corumbá
!
!
OURO PRETO
( !
(
!
! ! !

do Brumado ENTRE RIOS


! !
!

Passagem
! ! !

Viegas 23

!
! !

Galpão para revisão mecânica - VALORADO 01514.003981/2011-81


!
!
(
DE MINAS

!
!
.
! !

Rodrigo de Mariana
!
!

20 24 RESENDE SE JECEABA
!

Galpão para seção de carros e vagões - VALORADO 01514.003981/2011-81


! ! ! ! ! !
!

Silva
! !

!
! !
! !

!
COSTA

!
¬
«
!

129 122 e 126


!

BELO V ALE 25 Instalação Sanitária - VALORADO 01514.003981/2011-81


! !
! ! !
! ! ! !
!
!
(
!

41, 44 e 76 Barrocas 26
PI
EDADEDOSGERAI
S
!

Galpão do posto de iluminação - VALORADO 01514.003981/2011-81


!
!

Miguel !

!
27
!

Guarita para guarda-chaves - VALORADO 01514.003981/2011-81


!

Burnier RITÁPOLIS
!

( !
(
.
!

30
Cláudio
SE BARRO BRANCO
Pires Terreno do leito ferroviário do município de
!
!

!
28

!
!

- INSTRUÇÃO 01514.006003/2011-91

!
¬
155
« 37 e 38, 40, 43, 47,

!
Barro Branco São João del Rei, km 88.000 a 136.000
!

64 e 86
!
CONCEIÇÃO DA
!

49, 51 a 62, 64 a 67,


! !

Ritápolis 29
! ! ! !

BARRA DE MINAS

!
Fazenda do Pombal: remanescentes TOMBADO (832-T-1970) Livro de Tombo Histórico
!

87

!
!
!
!

69 a 75, 78, 81 e 82, Resende


!

Casa à Praça Cônego Cardoso, 84 a 90, Casa


! !

DI
OGO DEV ASCON CELOS
!

30 TOMBADO (417-T-1949) Livro de Tombo Histórico

30
Piedade dos Gerais
!

.
! NAZARENO
84, 88 e 89

!
36 Costa do Inconfidente Resende Costa

!
!
!
!

!
Área Ampliada
Congonhas

!
31 a 35 Santuário de Bom Jesus de Matozinhos:
£
¤
!

381
!
Lavras Novas
( ! !

!
50 31 ITUTINGA SÃO JOÃO DEL REI

!
conjunto arquitetônico, paisagístico e TOMBADO (75-T- 1938) Livro de Tombo Belas Artes

!
!

!
Santo Antônio
!

escultórico
CONGONHAS
.
!
!

Piracema ( do Salto Diogo de Vasconcelos SE ITUTINGA


!

Congonhas, MG: conjunto arquitetônico e Livro de Tombo Arqueológico, etnográfico e

!
40
! !

32
.
!
TOMBADO (238-T- 1941)
!

urbanístico paisagístico

!
Lobo Leite
.
!
!
! !
! !
!

Ouro Branco
! !

!
Caetano Lopes 33 Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição TOMBADO (395-T- 1950) Livro de Tombo Belas Artes
!

Congonhas
JECEABA
!
(

!
CON V EN Ç Õ ES
!

.
!

!
Santa Quitéria Coleção constituída de 89 ex-votos pintados

20
Jeceaba

!
Carmópolis PI
RACEMA
!

Bituri 34 pertencentes ao Santuário do Bom Jesus de TOMBADO (1039-T- 1980) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes
de Minas Santa Rita de Ouro Preto
.
!

!
!
! !
(
Matozinhos
(
ESTRADAP AV I
MEN TADA
.
!

!
!
(

SE JECEABA
2
Carmo da Mata Gleba com 490.664,00m - Lote 01 - Ferrovia
!

35

!
- EM INSTRUÇÃO 01514.003479/2009-55
!

do Aço, faixa de domínio da Estação 350+00 a

!
!
OU RO BRAN CO
!

10
PI
RAN GA 644+10 - Fazenda Mazargão
¬
155
« Joaquim Murtinho ESTRADASEM P AV I
MEN TAÇ Ã O
7725000

7725000
!
(
36 Fábrica de Ferro Patriótica: ruínas TOMBADO (31-T-1938) Livro de Tombo Histórico
!

!
Alto Maranhão

!
!

Livro de Tombo Arqueológico, etnográfico e


!

( Pinheiros Altos
!
! ! !

Ouro Preto, MG: conjunto arquitetônico e


! !
! ! ! ! !

DESTERRO DEEN TRERI


OS
!
!

37
! ! !
!
TOMBADO (70-T-1938) paisagístico; Livro de Tombo Histórico e Livro de
!
! !

urbanístico
£
!

¤
383 !

!
(
Vinte Alqueires !
!

38 Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar TOMBADO (75-T-1938)


Tombo Belas Artes
Livro de Tombo Belas Artes
P REFI
XO DAESTRADA
¬
« £
220
¤ 265
Manja-Léguas
(
39 Passo da Rua do Rosário TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!

0
10
!

P ASSATEMP O OURO PRETO Ampliação 40 Oratório da Rua Barão de Ouro Branco TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes FERROV I
A
!

CARMÓP OLI
SDEMI
N AS Santo Antônio do Pirapetinga
!
(

São Brás do Suaçuí 41 Igreja de Santa Efigênia TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!
!

!
(
42 Igreja do Bom Jesus do Matozinhos TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!
(
.
!
Monsenhor Isidro
!

43 Passo à Praça Tiradentes TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes LI


MITEI
N TERMU N I
CIP AL
¬
270
« P ORTO
!

Capela de Nossa Senhora do Rosário de Padre


£
¤494 86 FIRME 44 TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
Passa Tempo ! Desterro de Entre Rios Faria
!

!
.
!

SÃO BRÁS Conselheiro Lafaiete 45 Capela de Nossa Senhora da Piedade TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes L
TEXI
STEN TE
¬
«
!

270 São Gonçalo


!
(

DO SUAÇUÍ 46
90

Capela de São Sebastião TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes


.
! ! ! !

Pereirinha
£

!
.
!
¤ 482
!

30 Povoado Chapada

!
47 Passo da Rua São José TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
.
!
Itaverava CATASAL
TASDAN ORU EGA 48
Entre Rios
!

Capela de São João Batista TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes

!
ÁREAU RBAN A
Piranga 49
.
!
Igreja de São Francisco de Paula TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
Oliveira de Minas Catas Altas da Noruega

!
50
!

Capela do Bom Jesus das Flores TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes

!
.
! .
! .
!
QU ELU ZI
TO CON SELHEI
RO 51 Capela do Senhor do Bonfim TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes

!
SEDEMU N I
CIP AL/LOCALI
DADES

!
52
!

Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
LAFAIETE
.
!
I
TAV ERAV A

!
ENTRE RIOS DE MINAS 53 Passo da Ponte Seca TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
£
¤369
£
¤ 482

!
54
!

Passo de Antônio Dias TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes


55 Igreja de Nossa Senhora do Rosário TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes AERÓDROMO o
80

!
!
1:
50.
000 56
!

Capela de São José TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes


Queluzito !
!
(
Santo Antônio do Guiné
o
!

.
OLI
V EI
RA Jacarandira RESENDE COSTA Buarque 57 Capela de Nossa Senhora das Dores TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes

!
!

( de Macedo
CU RSO D'
ÁGU A/
CORP O D'
ÁGU A/
BARRAGEM
!

Igreja Nossa Senhora das Mercês e


58 TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
P RESI
DEN TEBERN ARDES
!
!
Morro do Ferro Misericórdia
LAMI
M
!
!
(
Serra do Camapuã
!

!
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição
!

59 TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes


£
!

¤ 383
!

de Antônio Dias
!
( !
(

CON V EN Ç Õ ESADI
CION AI
S
!

Presidente Bernardes
.
!
Joselândia 60
! !

Igreja de Nossa Senhora do Carmo TOMBADO (110-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
£
¤040

!
Santana dos Montes
!

Casa Grande 61
!

Igreja de São Francisco de Assis TOMBADO (111-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!

Curralinho Senhora de Oliveira


!
7700000

7700000
.
!
62
!
(
!

dos Paulas Casa de Pedra, Monumento Natural INSTRUÇÂO (206-T-1939) -

!
Km
!

.
!
Lamim
.
!
!
!

L
T345kV I
TU TI
N GA-
BARRO BRAN CO
!

.
! 63 Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré TOMBADO (403-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
! !
70

64

!
Capela de Santana TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
! !
!

São Caetano SEN HORADEOLI


V EI
RA 65 Casa dos Contos TOMBADO (415-T-19xx) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes
!
! ! ! !

SAN TAN ADOSMON TES

!
Palácio dos Governadores ou Casa à Praça
66
!

(Piranguita TOMBADO (415-T-19xx) Livro de Tombo Histórico


!

£
¤ 381 Ribeirão Santo Antônio
!
(

Cristiano Otoni !
.
! !

67
Tiradentes

!
¤ 494 Rio Melo Ponte de São José ou Ponte Grande de São José TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
!
!

N ° de
!

68 BEN STOMBADOSOU EM P ROCESSO DETOMBAMEN TO EBEN S


!

Ponte do Rosário TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes


Brás Pires
!
!
(
Or dem
FERROV I
ÁRI
OSV ALORADOSOU EM P ROCESSO DEV ALORAÇ Ã O

!
CASAGRAN DE Rio Espera 69 Ponte do Pilar TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
!

LAGOADOU RADA
.
!
!

CRI
STI
AN O OTON I Ouro Preto 70 Chafariz da Praça de Marília TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
!

.
!

!
71
!

Ponte Seca TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes


!

.Caranaíba Chafariz da Glória ou da Rua Antônio de


72 TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
60

!
!

!
Albuquerque
!

73 Chafariz do Passo de Antônio Dias TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
¬
« 124
!

CAP ELAN OV A

!
74 Ponte da Barra TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
Santo Antônio
!
!

RI
O ESP ERA Cipotânea ÁREADEI N FLU EN CI ADI RETA– AID
! ! !

30 BRÁSP I
RES 75
!

Pedra do Sino Chafariz de São José ou dos Contos TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
! !

do Amparo São Tiago ! Lagoa Dourada


!
! ! !

(5km ,2.
5km pa r a ca da l
a doda L
T)
!

!
!
!
(
76
! !

Chafariz do Alto da Cruz TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes


!

.
!
Resende Costa
!
!

. !

CARAN AÍ
BA
!
.
!
77 Chafariz do Alto das Cabeças TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
!

!
!
.
!
78 Ponte de Antônio Dias TOMBADO (430-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
!

Capela Nova
!

!
.
!
79 Igreja Matriz de Santo Antônio em Glaura TOMBADO (465-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
CI
P OTÂN EA
!

!
!

Casa rústica, casa setecentista com terreno


!

80
¬
« 275 TOMBADO (472-T-19xx) Livro de Tombo Histórico
!

BOM SU CESSO murado, na rua Padre Pedrosa


!

!
£
¤
383 Casa à Praça Tiradentes, antiga Câmara e
REFERÊ N CI
AS
50

Carandaí 81
!
!

TOMBADO (512-T-1954) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes


.
!
Cadeia, atual Museu da Inconfidência
SÃ OTI
AGO
!

¬
«275

!
82 Casa a rua do Conselheiro Quintiliano, nº 9 INSTRUÇÃO (546-T-1956) -
Dores do Turvo
!

RITÁPOLIS 83 Igreja Matriz de São Bartolomeu TOMBADO (604-T-1960) Livro de Tombo Belas Artes
Ramos Vitorinos -Ba s
e V etor
ia lContínua na esca l
a 1:
250.
000(
IBGE,2015)

!
!

.
! 84 Teatro ou Casa da Ópera INSTRUÇÃO (700-T-1963) -
Palmital dos Carvalhos
!

85 Gruta Nossa Senhora da Lapa INSTRUÇÃO (1157-T-1985) -


!
( !
-Ministér
ioda Cultur
a -InstitutodoP a tr
im ônioHis
tór
icoe Ar
tís
ticoN a ciona l(
IP HAN )
(

!
£
!

CORON EL
XAV I
ERCHAV ES
! ¤
040
Missionário
!
( Abreus
86
Imagem de Santana / Aleijadinho, do Povoado
da Chapada
TOMBADO (1162-T-1985) Livro de Tombo Belas A1tes OfícioN ° 106/
2016/CN L/P RESI /
IP HAN de 14de Outub r
ode 2016
87
!
Gruta: Igrejinha (da) INSTRUÇÃO (1247-T-1987) -
CARAN DAÍ
!
(

Ritápolis
7675000

7675000
Hermilo Alves ! 88 Coleções do Museu da Inconfidência INSTRUÇÃO (1395-T-1997) -
!

Coronel Xavier
!

.
! .
! (

Alto Rio Doce Peça escultórica denominada Samaritana, de


!

.
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. Bom Sucesso
40

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335
« 29
Chaves
!

Canjamba !
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Senhora dos Remédios
DORESDO TU RV O 89 autoria atribuída à Antônio Francisco Lisboa,
o Aleijadinho
INSTRUÇÃO (1707-T-2014) -
!

Prados
!
Mercês de
(
Vargem do Amargoso
!
(
¬
« 132 2
Edificação com área de 74,00m - Rua da
!

Água Limpa 90 - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14


Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto
!
!

.
!
Ressaquinha 2
Edificação com área de 80,00m - Rua da
!

91 - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14
Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto
!
.
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10
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Simão Tamm
DORESDECAMP OS
2
Edificação com área de 92,000m - Rua da
SEN HORA
!

AL
TO RI
O DOCE 92 - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14
Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto
DOSREMÉDI OS
!

RESSAQU I
N HA
2
Edificação com área de 129,00m - Rua da
13 e 14 93 - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14

São Gonçalo !
£
¤ 494
Tiradentes P RADOS
Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto
!

2
Edificação com área de 74,00m - Rua da
Santa Cruz 94 - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14 Es
ca l
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áfica
CONCEIÇÃO DA
30

do Amarante Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto


(
9, 15 a 28 . Dores de Campos
BARRA DE MINAS de Minas
.
! 2
São José da Soledade ! Edificação com área de 80,00m - Rua da
!
95
!

TI
RADEN TES MERCÊ S - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14
(
.
! Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto
São João del Rei São José do Pouso Alegre 96 2
- EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14 0 2,
5 5 10 15 20 25
!
Edificação com 70 m
(
Conceição da
!

.
!
ALFREDO V ASCON CELOS km
!
(

NAZARENO Barra de Minas


.
! SAN TACRU Z Caixa D´Água 2
Edificação com área de 92,000m - Rua da
da Esperança 97 - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14
Ibituruna DEMI N AS Estação, s/nº Engº Correia - Ouro Preto
!

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RÂN I
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(

Alfredo Vasconcelos Arco Verde


Desterro do Melo
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98 Estação Ferroviária de Engenheiro Correia - EM INSTRUÇÃO 01514.005990/2011-14 P ROJ EÇ Ã O U N IV ERSALTRAN SV ERSADEMERCATOR
.
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Elvas
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Da tum Horizonta l:SI
RGAS2000
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1a7 Mariana, MG: conjunto arquitetônico e


BARROSO 99 TOMBADO (69-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes Or
igem da quil om etra gem U TM." Equa dore Meridia no45°W .de Gr ."
!

11 e 12
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332
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¤
265
urbanístico
a crescida sa sconsta ntes10. 000km e 500km ,r espectiva m ente.
!
20

DESTERRO DO MELO 100 Igreja de Nossa Senhora das Mercês TOMBADO (71 -T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!

I
BITU RU N A Rio das Mortes
!

101 Igreja de São Francisco de Assis TOMBADO (72-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!

102 Igreja de Nossa Senhora do Carmo TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes
!
( !

Barroso
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Ca r
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a fia Digita l Biodinâm ica Rio Da ta
Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Setem b r
o/2016
!

. Mercês 103 TOMBADO (75-T-1938) Livro de Tombo Belas Artes


!
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Senhora das Dores
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Pretos
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¤ 265 Barbacena 104 Igreja da Sé TOMBADO (75-T- 1938) Livro de Tombo Belas Artes
Da ta
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ojeto Biodinâm ica Rio Setem b r
o/2016
!

Nazareno ! Capela de Nossa Senhora dos Anjos da


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105 TOMBADO (75-T- 1938) Livro de Tombo Belas Artes
.
!
Rosário Arquiconfraria de São Francisco
!

BARBACEN A 106 Apr


ova do Biodinâm ica Rio Da ta Ab r
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/2018
SE ITUTINGA
Capela de Santana TOMBADO (75-T- 1938) Livro de Tombo Belas Artes
Santa Bárbara do Tugúrio
!

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TU MI
RIM São Sebastião da Vitória RI
O P OMBA
!
!
(
Bom Retiro 107 Igreja Matriz de São Caetano TOMBADO (340-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
10

Costas da Mantiqueira
£
¤ 265
7650000

! 7650000
108 Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré TOMBADO (356-T-19xx) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes
!
( !
(
!

!
( .
!
109
!
Galego
(
Igreja de Nossa Senhora do Rosário TOMBADO (357-T-19xx) Livro de Tombo Histórico e Livro de Tombo Belas Artes
Colônia Rodrigo Silva
!

110 Igreja Matriz de Bom Jesus do Monte TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
! !
(
!

SAN TABÁRBARA 111 Passo da Ponte da Areia TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
os

Ponte do Cosme Mantiqueira do Palmital


!

Macuco de Minas DOTU GÚRIO P AI


VA Rio Pomba ! 112
Seminário Menor e Capela de Nossa Senhora
TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
s

.
!

Campolide
Itutinga
\cc_ 286_ MTQ\Diver

da Boa Morte
!
(
Mariana
!
!
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Emboabas Dr. Sá Fontes
( Pedro Brito 113
!

8 Fonte da Samaritana TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes


!

£
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¤
265
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São Sebastião de Campoline São Sebastião dos Torres
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Paiva 114
!
(
Passo da Ladeira do Rosário TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
!
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.
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0

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115
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!

Igreja Bom Jesus do Monte TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
!
!

!
Arcângelo
!
! !
( !
(
Correia de Almeida
!
!

SÃO JOÃO DEL REI 116 Casa Capitular TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
!

Antônio Carlos
!

117
LT 345 kV ITUTINGA-BARRO BRANCO
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
!

!
!

.
!
OLI
V EI
RAFORTES 118 Passo da Areia TOMBADO (410-T-1949) Livro de Tombo Belas Artes
¬
« 133
!

Usina Hidrelétrica
Aracitaba Casa de Câmara e Cadeia ou Paço Municipal,
!
!
(
Caquente 119
AN TÔN I
O CARLOS TOMBADO (414-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
!

de Camargos (CEMIG) à Praça João Pinheiro


!

Oliveira Fortes !
!

120
.
Casa com rótulas na rua do Rosário TOMBADO (438-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
TABU LEI
RO
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GU ARAN I
£
¤ Ponto Chique do Martelo
!

494
Docum entP a th:M:

Casa à Rua Direita, conhecida como casa do


£
¤ 040
!

121 TOMBADO (500-T-1954) Livro de Tombo Belas Artes


ITUTINGA ¬
!

« BENS TOMBADOS OU EM PROCESSO DE TOMBAMENTO E BENS


452 Barão de Pontal
ARACI
TABA . Tabuleiro
!
(
!

! 122 Igreja Nossa Senhora da Glória TOMBADO (502-T-19xx) Livro de Tombo Belas Artes
FERROVIÁRIOS VALORADOS OU EM PROCESSO DE VALORAÇÃO
!

123 Capela de São Pedro INSTRUÇÃO (646-T-1962) -


!

124 Casa: Palácio Velho INSTRUÇÃO (647-T-1962) -


CARRAN CAS
!

Casa: Rua D. Silvério (do Pai do Inconfidente


!

¬
!

MADREDEDEU SDEMI
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338

SAN TOSDU MON T


125
José Álvares Maciel)
INSTRUÇÃO (648-T-1962) -
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1:
250.
000
Da ta
Ab r
il
/2018
SAN TOSDU MON T
!

Paraíso da Piedade Casa à Rua Nossa Senhora da Glória (verificar


!

126 INSTRUÇÃO (1205-T-1986) -


!

525000 550000 575000 600000 625000 650000 675000 número)


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  ANEXO IV 
   
DOCUMENTAÇÃO REFERENTE AO 
  STATUS DE CONSERVAÇÃO DA 
  ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE 
ENGENHEIRO CORREA 
 
 
 
 

 
 
 
 
 

IV‐1 
 
 
 

IV‐2 
 
 
 

IV‐3 
 
 
 

IV‐4 
 
 
 

IV‐5 
 
 
 

IV‐6 
 
 
 

IV‐7 
 
 
 

IV‐8 

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