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(7) . — Essa idéia foi refutada por Eugene Genovese num estudo para
o sul dos Estados Unidos ("Économie Politique de l'Esclavage", traduit par
Nicole Barbier, p. 71 e seguintes); o Autor prova, através de uma análise das
condições culturais das tribos africanas, que o negro não pertencia à barbárie,
e que seu procedimento como trabalhador escravo era uma decorrência do pró-
prio sistema escravista.
—. 326 — .
64 .
sendo em caso algum concedidos os seus serviços a
particulares" (20).
— Vide anexo n9 2.
— Cf. L. Bethell, op. cit., p. 390.
— 338 —
Escravos, T — 1.
— 339 —
como tal procurando saber dos caiçaras qual o melhor ponto para
a aportagem de africanos, surpreendeu-se ao constatar
"... a sensação e contentamento que os prayanos manifesta-
rão quando ouvirão soar as nossas expressões: parecia que virão
raiar ante si •hu futuro de ouro, e serião capazes de dar, talvez,
metade de sua existência para terem o prazer de levarem a efeito
supposto desembarque".
ANEXO N° 1.
Art. 49 — Sendo apreendida fora dos portos do Brasil pelas forças Na-
cionais, alguma embarcação fazendo o comércio de escravos, proceder-se-á se-
gundo as disposições dos arts. 2 9 e 39 como se a apreensão fôsse dentro do
Império.
Art. 79 — Não será permitido a qualquer um liberto, que não fôr brasi-
leiro, desembarcar nos portos do Brasil debaixo de qualquer motivo que seja.
O que desembarcar será imediatamente reexportado.
ANEXO N° 2.
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.
— Fontes manuscritas.
Fontes impressas.
Discurso com que o Ilmo. e Exmo. Sr. Dr. José Antonio Saraiva, Pre-
sidente da Província de São Paulo abrio a Assemblea Legislativa
Provincial no dia 15 de Fevereiro de 1855; São Paulo; Typographia
2 de Dezembro; 1855.
II
Obras citadas.