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Prefácio: p.52
Leis da Natureza - Física
Leis da Liberdade - Ética
O móbil ( empírico ) não pode conduzir à moralidade
FMC MC
Ciência que trata dos princípios morais
1ª Secção (p.59)
Exemplos ( p. 64-65)
a) Comerciante
b) Suicidas
c) Ser caritativo
d) Pessoa fria e com pouca compaixão
Conclusão : o valor moral resulta do praticar o bem não por inclinação mas por
dever.
Acção por dever – deve excluir completamente a influência da inclinação – o que a
move será a lei, o puro respeito pela lei prática.
1
Questão das falsas promessas Se não faço falsas promessas com receio das
consequências, a acção não é verdadeiramente moral.
P. 70 Imp.
P. 71 Imp.
2ª Secção
Acções conformes ao dever
Acções por dever
Acções levadas a cabo por amor próprio é impossível determinar com
exactidão se não terá havido qualquer secreta inclinação de amor próprio a
desencadear uma acção.
Não conseguiremos penetrar em nós até aos móbiles mais secretos.
A acção moral reside na intenção.
A maior parte das nossas acções são conformes ao dever e são praticadas por amor
próprio, pelo que não são verdadeiramente morais.
- Se as leis fossem empíricas não poderiam ser universais. A moralidade não pode
derivar de exemplos ( de modelos não há modelos)
- Princípio da moral A priori
- Crítica à tradição as éticas não têm tido a coragem de propor uma moral de
perfeição assente em puros conceitos racionais.
- Ética de Kant pura, universal ( a priori )
- A razão tem de impor o Imperativo
Imperativo Dever Relação de uma lei objectiva da razão com uma vontade
a) Imperativo hipotético meio para se atingir qualquer coisa que se quer – acção
boa como meio de atingir uma outra coisa qualquer.
b) Imperativo Categórico Acção necessária em si mesma Acção boa em si
mesma.
Lei Necessidade incondicionada ( sem elementos empíricos)
2
FORMULAÇÕES DO IMPERATIVO CATEGÓRICO
Metafísica dos costumes não o que acontece mas o que deve acontecer.
Não o ser mas o dever ser.
Homem Deve ser encarado não como meio mas como fim.
P. 100
1. Seres não humanos Valor relativo (meios) coisas
2. Pessoas seres racionais fins em si mesmos (fins objectivos)
3
Ex: 1. Suicídio (p. 101)
2. Falsa Promessa (p. 102)
3. Talentos Naturais
4. Cada um deve contribuir para a felicidade dos outros (p.103)
Todos s seres racionais ➡ submetidos à Lei ➡ cada uma delas jamais poderá usar de si
próprio ou dos outros simplesmente como meio mas sempre simultaneamente como fins
em si mesmos. (p. 106)
Ligação sistemática entre todos
Meios e fins ao mesmo tempo REINO DOS FINS
O Dever não é do
chefe mas pertence a
cada membro
Razão como legisladora Universal
(Princípio da Autonomia da Vontade)
Humanidade
Respeito ➡ única palavra que exprime a estima que um ser racional deve ter.
É absolutamente boa a vontade que não pode ser má, cuja máxima quando convertida
em Lei Universal não pode entrar em contradição consigo mesma.
P.116
4
Imperativos Hipotéticos ≠ Imperativo Categórico
FMC – P. 116
Classificação dos Princípios segundo a Heteronomia ( consultar Mário Ferro p. 129-
130)
Princípios empíricos ➡ A Lei Moral não se pode fundar nestes princípios. Derivam
da Felicidade.
Princípios Racionais ➡ Derivam do princípio da perfeição
3ª Secção ( P. 121)
1. M. Sensível ➡ fenoménico
Dependente de leis naturais
Condicionado ( hetereónomo )
P. 136-137
5
Unidade entre Felicidade e Moralidade
Nota Final