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MARILIA AMORIM Marilia Amorim mt O PESQUISADOR E SEU OUTRO Bakhtin nas Ciéncias Humanas Vedig © Prsavisavot € stu Ouro ‘O principio da vitetia de um asa ree P sobre os outros & desproyis Segundo Lyotard, o que é decisivo p comin ean odiferendo Sto eereeain ise +r que o equivoco deve ser mantis, “satide” das frase: oe ae ‘ . Ao final da univocidade, alguma coisa se anuineia Pelo sentimento de que esta “vor inica" nao pode frasear. Diferent it a intelectual quesjuda a fazer esquecer os diferendos preconi. ado a begemonia de um determinado género, o fl6sofo & aquele que tem como responsabilidade diante do pensamento, de d diferendos e de encontrar 0 idioma cena possvel para fas, hegemonia visa interditara ocorréncia eo diferendo, Seem todo oman fumuniveso de legiingo,¢precso encanto ue aleiseja respeitada com humor ; — “O humor visa heterogeneidade que persiste a despeito e aqaém legitimagao. O povo nao é soberano, ele é 0 defensor do. contra o soberano, Ele é aquele que ti autoridade ¢ a comédia para o pove.™ d diferendo A politica é a trapédia para a Oiimportante para uma li ! na literatura, para uma flosofia, ¢talvez pa ‘uma politica, é ser testemuntha dos difete: cite Nodieend algamacstapek pamserrerentareccte da injustiga de nao o poder: Coe queatonpanta Dai o sentimento de dor: aa Daios nto de dor que acompanha oailznco € sentimento de prazer que acompanhs a invengio de : “F ‘er justigano diferendo é institu novos destnattios, novos stinadores, novas significagdes, novos referentes, path que ainjustion encontre como se exprimire que o reclamante cesse de ser vitima.™ 6 fhe, 65, thier, (66. thider, p. 29, bider, p. 29 “Assim, rerminamos com uma espécie de paradoxo no pensamento J yotaed. Se odiferenlo Gum siléoeio que procura sua vor if se er sete qe pesca Nea Mediscurso ow idioma conseguiei preenchero vazio que toda Fase oes. Porque esse vazio € o antinci dos sentidos desconhecidos © sua possibilid: Fes também, conserviclo enquanto tal e combater todailusio ou eontacle de resolvé-lo definitivamente, ade nio deve ser suprimida. Fazer justiga ao diferendo é ibuidos ao diferendo Como entio articular esses dois lngare por Lyotard ~ objeto de denincia¢ objeto de elogio? Poderiamo: falver falar de graus de intensidade para nomeat a distincia entre © iferendo a denunciar ¢ o diferendo a preservat, Em analogia com a medida da diferenga que se usa entre dois polos de cletricidade, pode: ar que, até um certo grau, 0 diferendo é a tensio que engen: ‘mos pen ddenas diferentes possibilidades discursivas ¢, nesse ponto, ele é produ torde tecido social. A pattir de um determinado ponto de intensidade, eleexprime exatamente o inverso cujo modelo é 0 campo de Auschwitz aexplosio do ns Poderiamos assim, recotrer A idéin de uma oposigio entre movi mento ¢ fixidez. Ali onde os regimes de discurso se alternam e dispu- ‘tam para impor suas finalidades ¢ inscrever o sentido de toda frase que festa por vir, estamos do lado da criagio € do que esti vivo. La onde 0 regime se impde e se fixa como regra tnica c definitiva de pertinéncia €qne outros regimes nio podem advir, o diferendo sera lug ffimento e até mesmo de exterminacio. Diferendo em softimento ou diferendo em produgio, nos dois ca- Sosestamos proponddoalgo que ni estiliteralmente no texto de Lyotae!: Categorias dinimicas de atticulacio ¢ explicagia, dlificeis de se encontent Em texto que se quer antes fragmentirio. De todo modo, nosso props- + os termos género, tepime ¢ idioma sem nenhuma distingio. De ferimos aqiio terme regime para dstinguito dos dois outros que surgi acliante em nosso stbilho com outassignifeagdes, Uma telesio sobre ¢se1 ditingao aparece np dkimo capitalo nas Nous de trabalho.

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