no livro “O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas”, a partir de conversas com as teorias de Bakhtin, Amorim nos provoca a pensar em como incluir as questões de alteridade no método, rigor, cientificidade das ciências humanas. Como ela faz isso? Em suas palavras a obra do autor “é uma condição de possibilidade para que determinados pensamentos se produzam” (p.15) . Dessa forma, a autora discute conceitualmente as possibilidades do “outro” nas ciências humanas e os dialogismos possíveis, ao mesmo tempo, que provoca o leitor ao deslocamento de sentir-se outro a cada instante.
no livro “O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas”, a partir de conversas com as teorias de Bakhtin, Amorim nos provoca a pensar em como incluir as questões de alteridade no método, rigor, cientificidade das ciências humanas. Como ela faz isso? Em suas palavras a obra do autor “é uma condição de possibilidade para que determinados pensamentos se produzam” (p.15) . Dessa forma, a autora discute conceitualmente as possibilidades do “outro” nas ciências humanas e os dialogismos possíveis, ao mesmo tempo, que provoca o leitor ao deslocamento de sentir-se outro a cada instante.
no livro “O pesquisador e seu outro: Bakhtin nas ciências humanas”, a partir de conversas com as teorias de Bakhtin, Amorim nos provoca a pensar em como incluir as questões de alteridade no método, rigor, cientificidade das ciências humanas. Como ela faz isso? Em suas palavras a obra do autor “é uma condição de possibilidade para que determinados pensamentos se produzam” (p.15) . Dessa forma, a autora discute conceitualmente as possibilidades do “outro” nas ciências humanas e os dialogismos possíveis, ao mesmo tempo, que provoca o leitor ao deslocamento de sentir-se outro a cada instante.