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Introdução

Neste presente trabalho vou abordar acerca dos Instrumentos usados na topografia, mais
precisamente na mineração a ceu aberto. Ao decorrer do trabalho irei abordar de forma
detalhada: os tipos, para que servem e seus princípios de funcionamento.
O teodolito é um instrumento de precisão óptico que mensura ângulos verticais e horizontais,
aplicado em diversos setores como na mineração navegação, na construção civil, na agricultura e
na meteorologia.

Os teodolitos eletrônicos são instrumentos que permitem a medição eletrônica dos ângulos
verticais e horizontais. Os teodolitos eletrônicos surgiram na década de 70. A diferença essencial
em relação aos teodolitos clássicos se dá na substituição do leitor ótico de um círculo graduado
por um sistema de captores eletrônicos. Os teodolitos eletrônicos possuem as mesmas
características construtivas de um teodolito clássico, sendo um aparelho de alta precisão,
composto por partes mecânicas e eletrônicas.

A medida eletrônica dos ângulos é baseada na leitura digital de um círculo graduado em forma
binária.

Estes são alguns dos instrumentos normalmente utilizados em levantamentos topográficos:

 Teodolito - equipamento onde se faz leituras angulares verticais e horizontais com


precisão

 Nível topográfico ou nível ótico - equipamento instalado entre pontos a nivelar e usado
para a leitura de alturas sobre uma mira posicionada verticalmente sobre os pontos.

 Mira - régua graduada de 0 a 4 m usada em nivelamento geométrico e que deve ser


posicionada verticalmente sobre o ponto visado para leitura da altura entre o chão e o
plano horizontal formado pela visada de nível ótico.

 Estação total - instrumento eletrónico que faz leituras angulares e de distâncias e as


armazena internamente

 Estaca - vértice materializado em campo para futuras identificações e/ou identificação de


um eixo de um projeto, com distâncias equidistantes normalmente de 20 em 20 metros
Componentes do teodolito e suas funções:

Componente: Função:

Serve para proporcionar o equilíbrio do instrumento, com a compensação


Contrapeso
de peso da luneta superior e do círculo vertical.

Limbo ou círculo
Região onde se encontra as graduações e as divisões angulares do
horizontal e
instrumento.
vertical

Aplicado na observação de imagens e objetos a uma determinada distância.


Ela é composta de um tubo e três lentes: uma objetiva (com capacidade de
Luneta convergir a maior radiação solar possível para o aparelho observa ângulos
em grande distância focal), uma lente analisadora (aplicado para focar a
imagem) e um ocular(para a ampliação do foco das lentes objetivas).

Instrumento aplicado para a ampliar o foco e a visão das marcações do


Lupas oculares
limbo e aumentar a precisão das medidas dos ângulos.

Utilizado a mostrar o nivelamento em relação ao objeto. Para saber o


Nível de bolha nivelamento é necessário observar se a bolha está em cima do marcador. A
manipulação dos reipés proporcionam a regulação do nível de bolha.

Nônio Sistema de regulagem micrométrica adaptado ao limbo para adquisição de


medidas de pequenos ângulos.

Estrutura para escorar toda a estrutura do teodolito com a possibilidade de


Tripé regulável
regulação.

Material desenvolvido para a minimização da intensidade da intensidade


Vidro despolido
luminosa solar e facilitar a leitura do limbo graduado.

Estação Total ou taqueómetro é um instrumento eletrônico utilizado na medida


de ângulos e distâncias. A evolução dos instrumentos de medida de ângulos e distâncias trouxe
como consequência o surgimento deste novo instrumento, que pode ser explicado como a junção
do teodolitoeletrônico digital com o distanciômetro eletrônico, montados num só bloco.

A estação total é capaz de inclusive armazenar os dados recolhidos e executar alguns cálculos
mesmo em campo. Com uma estação total é possível determinar ângulos e distâncias do
instrumento até pontos a serem examinados. Com o auxílio de trigonometria, os ângulos e
distâncias podem ser usados para calcular as coordenadas das posições atuais (X, Y e Z) dos
pontos examinados, ou a posição do instrumentos com relação a pontos conhecidos, em termos
absolutos.

A informação pode ser enviada do teodolito para um computador e um software aplicativo irá
gerar um mapa da área estudada. Algumas estações totais também tem uma interface de GPS que
combina essas duas tecnologias para fazer uso das vantagens de ambas (GPS - não necessita que
os pontos a serem estudados estejam na linha de visão; Estação Total tradicional - medição de
alta precisão especialmente no eixo vertical comparado ao GPS) e reduz as consequências das
desvantagens de cada tecnologia (GPS - baixa precisão no eixo vertical e menor precisão sem
longos períodos de ocupação; Estação Total - requer observações no campo de visão e deve ser
feita sobre um ponto conhecido ou dentro do campo de visão de 2 ou mais pontos conhecidos).
GPS diferencial (DGPS - Differential Global Positioning System) é uma evolução do GPS, que
provê uma melhoria significativa na precisão da localização. Da precisão nominal de 15 metros
obtida com o GPS para cerca de 10 cm nas melhores implementações do DGPS.

O DGPS usa uma rede de estações terrestres fixas que transmitem as diferenças entre as posições
indicadas por satélites e essas posições fixas conhecidas. Sobre estas diferenças são efetuados
cálculos e transmitidos sinais digitais para corrigir a posição final calculada.

PRINCÍPIO BÁSICO

O princípio básico de funcionamento do GPS Diferencial (GPS-D) consiste em compensar


erros do sistema através de correções nos pseudo-ranges, coordenadas de posição ou outras
variáveis de interesse, correções estas que o usuário por si só não é capaz de estimar devido à
indefinição da sua própria posição.

Existem duas formas de obter correções diferenciais:


a) obter dados de correções através de medidas e das mensagens GPS de um único
receptor; e

b) obter dados de correções através das medidas das mensagens e de características da


portadora

As correções da primeira forma são fornecidas por equipamentos externos (com suas
posições bem conhecidas) transmitidas para os usuários e introduzidas nos cálculos de navegação
normalmente em tempo real. As correções da segunda forma utilizam os conceitos de diferenças
simples, duplas e triplas (sinais de um mesmo satélite captados simultaneamente por um ou mais
receptores, sinais de vários satélites captados em vários instantes por um ou mais receptores) e
são normalmente empregadas em pós-processamento. Neste texto discutiremos apenas a primeira
forma de correções diferenciais. O método das diferenças simples, duplas e triplas é apresentado
no trabalho de Goad.
Os erros podem ser computados comparando a posição bem conhecida da antena do receptor
com a posição calculada a partir das informações dos satélites GPS. Cada satélite induz erros
diferentes no que diz respeito a erros de propagação, atraso nos circuitos do satélite, erros
intencionais etc, e, numa primeira alternativa, pode-se computar os erros dos pseudo-ranges
associads a cada satélite. Neste caso, as correções diferenciais estão associadas a cada satélite em
particular. Outra alternativa de correção é compensar os cálculos finais de posição através da
correção das coordenadas de, por exemplo, latitude, longitude e altitude. Neste caso os erros
estão associados ao conjunto de satélites utilizado no cálculo de posição aos métodos de cálculo
e ao receptor que computa as correções diferenciais.

O método de correções diferenciais utilizando correções de pseudo-ranges é mais complexo e


sua precisão é função da distância entre o receptor que computa as correções diferenciais e o
receptor do usuário. O método das correções diferenciais de coordenadas de posição é simples e
oferece boa precisão apenas para curtas distâncias (algumas dezenas de quilômetros) entre o
receptor que calcula as correções diferenciais e o receptor do usuário.
Referências

 ↑ http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2003/icm11/napl4.htm

 ↑ http://www.mast.br/multimidia_instrumentos/teodolito_instrumento.html

 ↑ The Compact Edition of the Oxford English Dictionary, Oxford University Press, 1971
- see entry for diopter

 ↑ Escrito por Kate prudchenko sob tradução de Jesse Mourão, A história do Teodolito.
Disponível em:http://www.ehow.com.br/teodolito-funciona-como_5769/#/historia-
teodolito-sobre_93553/

 ↑ http://www.mast.br/multimidia_instrumentos/teodolito_historico.html

 ↑ http://www.perdiamateria.eng.br/Nomes/Rankine.htm

 ↑ Escrito por Kate prudchenko sob tradução de Jesse Mourão, A história do Teodolito.
Disponível em:http://www.ehow.com.br/teodolito-funciona-como_5769/#

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