geométricas que deixaram de ter força para encontrar a força do teu desejo. Impossível, enfim, desejar-te um desejar. Para sempre serás o suco celeste de teu peito, mais de mil veias a complementar os ausentes vazios do nosso leito. Por onde andarias tu se soubesses o que sei? Por onde andarias tu se soubesses que eu não sei? Vai, vamos embora agora porque eu não quero parte nas quedas sem brio que endereças aos teus. Ó vastas cabeleiras em serpenteio prontas a mastigar os futuros petridestinatários de teus olhares.