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à Engenharia
Dr. José Roberto Castilho Piqueira
DIREÇÃO UNICESUMAR
Reitor Wilson de Matos Silva, Vice-Reitor e
Pró-Reitor de Administração, Wilson de Matos
Silva Filho, Pró-Reitor Executivo de EAD William
Victor Kendrick de Matos Silva, Pró-Reitor de
C397 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Núcleo de Educação a
Ensino de EAD Janes Fidélis Tomelin Presidente
Distância; PIQUEIRA, José Roberto Castilho. da Mantenedora Cláudio Ferdinandi.
Introdução à Engenharia. José Roberto Castilho Piqueira.
Maringá-PR.: Unicesumar, 2018. NEAD - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
256 p.
“Graduação - EaD”.
Diretoria Executiva Chrystiano Mincoff, James
Prestes, Tiago Stachon , Diretoria de Design
1. Engenharia. 2. Introdução . 3. EaD. I. Título. Educacional Débora Leite, Diretoria de Graduação
e Pós-graduação Kátia Coelho, Diretoria de
ISBN 978-85-459-0986-6
CDD - 22 ed. 620
Permanência Leonardo Spaine, Head de Produção
CIP - NBR 12899 - AACR/2 de Conteúdos Celso Luiz Braga de Souza Filho,
Head de Metodologias Ativas Thuinie Daros,
Gerência de Projetos Especiais Daniel F. Hey,
Gerência de Produção de Conteúdos Diogo
Impresso por:
Ribeiro Garcia, Supervisão do Núcleo de Produção
de Materiais Nádila de Almeida Toledo, Projeto
Gráfico José Jhonny Coelho e Thayla Guimarães
Cripaldi, Fotos Shutterstock.
13
A Engenharia como
Atividade Artesanal
e o Surgimento das
Primeiras Escolas
41
Engenharia:
do Positivismo
à Integração
67
Engenharia Civil Indústria e Produção
101 175
123 199
Engenharia Engenharia da
Química Complexidade
149 227
25 Aqueduto Pont du Gard na Gália Romana
(atual sul da França)
Utilize o aplicativo
Unicesumar Experience
para visualizar a
Realidade Aumentada.
Dr. José Roberto Castilho Piqueira
Conceito Básico
de Engenharia
PLANO DE ESTUDOS
Os sistemas de
A Engenharia abastecimento de água
na Grécia do Império Romano
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Compreender que a Engenharia rodeia a atividade huma- dade iniciando a capacidade de planejamento da espécie
na desde os primórdios da escala evolutiva. humana.
• Compreender a Engenharia como a habilidade de utilizar • Pesquisar e entender as obras de abastecimento de água
os recursos disponíveis na natureza para benefício da do Império Romano, presentes e úteis até hoje.
vida humana. • Entender as modalidades de energia envolvidas nas ati-
• Entender como as civilizações grega e egípcia realizaram vidades descritas.
grandes obras de engenharia construtiva, utilizando ele- • Finalizar entendendo que a Engenharia trabalha os diver-
mentos intuitivos da Matemática. sos tipos de transformação e conservação de energia em
• Verificar como o Império Romano aprimorou essa habili- benefício da vida no planeta.
Engenharia na
Evolução Humana
Figura 1 – Indivíduo de espécie pré-humana quebra osso de animal com uma pedra
Fonte: Fernandes (2012, on-line)1.
UNIDADE I 15
Figura 2 – Domínio do fogo e grutas como habitação
Fonte: História... (2013, on-line)2.
UNIDADE I 17
Figura 3 – Pirâmides e Templo de Faraós
Fonte: Brasil ([2017], on-line)3.
UNIDADE I 19
A ordem dórica tem origem no sentir do povo
grego, representando o pensamento. A ordem jô-
nica representa a graça e o feminino. Já a ordem
coríntia refere-se ao luxo e à ostentação.
““
Os gregos antigos não usavam argamassa em
suas construções, mas braçadeiras e buchas
para apertar as peças. Os blocos de mármore
e calcário eram cuidadosamente extraídos
e medidos e então cortados precisamente
para garantir uma construção perfeita. As
ferramentas usadas pelos pedreiros eram
manuais, tais como enxada, broca, cinzel e
marreta. Os mestres escultores enchiam as
colunas de pedra e os plintos de entalhes
altamente decorados. Um guindaste era usa-
do para levantar e colocar no lugar as peças
(SABINO, 2015, on-line).
UNIDADE I 21
Figura 7 – Coliseu
Fonte: Pet Engenharia Civil UFJF (2016, on-line)4.
As construções romanas usaram amplamente as perto de Roma, comprova esse fato (Figura 10).
vantagens estruturais dos arcos. Suas pontes con- Deve-se ressaltar que os romanos construíram
tinham arcos de pedra que permitiam a distribui- centenas de milhares de quilômetros de estradas
ção eficiente dos pesos. Em toda Europa existem, para várias finalidades, como comércio e con-
ainda, centenas de pontes romanas, indicando sua trole do império.
precisão técnica e alta confiabilidade. Por fim, não há como negar que a mais impor-
Os romanos aprimoraram, também, a cons- tante contribuição dos romanos para a construção
trução de túneis subterrâneos que permitiam foi a invenção do concreto, permitindo impressio-
circulação subterrânea, construídos com tal per- nantes construções. Inventado no final do século
feição que estão em perfeito estado, até hoje. A III, era obtido adicionando um pó vulcânico à
recente descoberta de uma rede de túneis sob argamassa feita de uma mistura de tijolo ou pe-
as ruínas da Villa Adriana, na cidade de Tivoli, daços de pedra, cal ou gesso e água.
UNIDADE I 23
Os Sistemas de
Abastecimento de Água
do Império Romano
UNIDADE I 25
No século III, Roma tinha um grande número de
aquedutos para uma população de mais de um
milhão de pessoas que usavam a água de maneira
extravagante. Não havia, ainda, a consciência da
importância da preservação desse presente da
natureza.
UNIDADE I 27
Piqueira e Brunoro (2000, p. 5) afirmam que do-se no interior dos seres vivos, por processos
“sendo inevitável consumir energia, é importante fisiológicos complicados, nas mais diversas mo-
haver bom senso na sua distribuição e renovação e dalidades, sendo essencial para funções como
também a consciência de que é urgente desenvol- respiração, excreção, reprodução, manutenção de
ver novas tecnologias não poluentes para obtê-la”. temperatura e condução de impulsos elétricos
A obtenção de energia para manter a sociedade, associados ao sistema nervoso. Os físicos pare-
hoje, está atrelada, quase inevitavelmente, à degra- cem falar de algo mais abstrato, calculável por
dação ambiental. A escolha adequada da matriz equações, relativo a situações mais simples, como
energética (distribuição entre as formas de gera- carrinhos descendo montanhas-russas ou cargas
ção) mundial não pode levar em conta apenas os elétricas em movimento nos circuitos.
custos imediatos: deve assegurar a qualidade de Os conceitos empregados nas duas disciplinas,
vida das futuras gerações. entretanto, são integrados e remetem a mesma en-
Veremos, a seguir, alguns dos aspectos relativos tidade física: a capacidade de um corpo (ou sistema
ao uso da energia e suas implicações. Iniciamos de corpos), em qualquer escala espacial, produzir
com a ideia geral de que a energia é o bem de movimento próprio ou de outros corpos que estão
capital de maior valor para a nossa espécie, dis- no seu entorno. Assim, o ser humano, nas atividades
cutindo-a no que se refere à utilização humana. diárias, todo o tempo utiliza energia. Ele a retira
Nas aulas de Biologia e Física, estamos acostu- dos alimentos que ingere e, como se fosse uma
mados a nos deparar com dois conceitos aparen- máquina, transforma-a nas diversas modalidades
temente díspares de energia. Os biólogos parecem necessárias ao funcionamento do seu organismo.
falar de algo concreto, que passa do Sol para as A Tabela 1 ilustra o gasto de energia do corpo
plantas e dessas para os animais, transforman- humano em diversas atividades:
Datilografando
55 Carpintaria 150-180 Remando 120-600 Escalando 400-900
rapidamente
Tocando
40-50 Caminhando 130-240 Nadando 200-700 Esquiando 500-950
violino
Lavando Subindo
60 - - 1000
louça escadas
Passando
60 - - -
a ferro
Homem
230 80
tecnológico
Média de 127 países
Mortalidade infantil
Homem agrícola
20
avançado
Homem agrícola 40
12
primitivo
Homem 20
6
caçador
Homem
2
primitivo
0 2 4 6 8
0 50 100 150 200
Uso de energia TEP per capita por ano
Consumo diário per capita (mil kcal)
UNIDADE I 29
Verificamos, então, que a energia é essencial à vivência na Terra. Outro foi a ECO 92 ou United
vida e fator de conforto e bem-estar. Entretan- Nations Conference on Environment and Deve-
to seu consumo é fator relevante nos problemas lopment - Unced, realizada no Rio de Janeiro, que
ambientais, principalmente em decorrência do frisou o problema da utilização de combustíveis
emprego de combustíveis fósseis na produção de fósseis na produção de energia devido à emissão de
eletricidade, no setor de transporte e na indústria. CO2 e o consequente agravamento do efeito estufa.
Resolver esse problema eliminando a causa, evi- O Protocolo de Kyoto (1997) procurou restrin-
dentemente, é uma tarefa muito difícil, pois os com- gir a emissão de CO2 dos países, sugerindo o em-
bustíveis fósseis respondem por mais de 90% do con- prego de mecanismos para um desenvolvimento
sumo atual de energia mundial. Entretanto não parece limpo. O recente acordo de Paris (2015) rege as
impossível, dadas as alternativas de fontes renováveis emissões de CO2, estabelecendo limites a serem
disponíveis hoje. Usar gás natural nas termelétricas é atingidos em 2020.
interessante, pois, em comparação com os combus- Para dar uma ideia dos reais responsáveis pelo
tíveis fósseis, emite metade do CO2 por kWh e pra- efeito estufa e pela degradação ambiental, apre-
ticamente não emite óxidos de enxofre e nitrogênio. sentamos a Tabela 2, com o volume anual de CO2
Fazendas de produção de energia a partir de emitido por diversos países.
biomassa representam outra solução bastante con-
vidativa, uma vez que o CO2 por elas emitido pode Emissão de CO2
ser reabsorvido nos processos de fotossíntese e não (toneladas de CO2 per capita)
há emissão de óxidos de enxofre e nitrogênio. Há, Quantidade Países
ainda, a energia solar, que pode ser utilizada como
fonte quente nas termelétricas ou ser diretamente Entre 16 e 36 Estados Unidos
e Austrália.
convertida em elétrica, nas células fotovoltaicas.
As desigualdades entre os países, no entanto, de- Entre 7 e 16 Japão, Canadá, Rússia,
terminam diferenças não só no volume de energia Ucrânia, Polônia e África
consumido (os pobres consomem menos que os do Sul.
ricos), como também na forma de obtê-la: as me- Entre 2,5 e 7 União Europeia, China,
lhores soluções para a matriz energética dos países México, Chile, Argentina e
desenvolvidos, quando aplicadas ao contexto de paí- Venezuela.
ses em desenvolvimento, nem sempre serão ótimas.
Entre 0,8 e 2,5 Brasil, Índia, Indonésia,
A questão energética influencia diretamente o países da América Central
desenvolvimento e o meio ambiente. Não podemos e Caribe.
privilegiar o primeiro provocando drásticos impac-
tos no segundo. É nisso que se fundamenta o concei- Tabela 2 - Emissão de CO2 (toneladas per capita)
to de desenvolvimento sustentável, que defende não Fonte: Goldemberg (1998).
só a qualidade de vida atual, mas também a herança
a ser deixada para as gerações futuras, propondo a Os Estados Unidos, um dos maiores emissores de
proteção e a manutenção dos sistemas naturais. CO2, posicionaram-se contra as medidas propos-
Um passo significativo para a concretização tas, alegando que elas acarretariam uma redução
desse conceito foi a Conferência de Estocolmo, em drástica na sua economia, podendo provocar re-
1972, que enfatizou a questão ambiental e a con- cessão. Esse é um exemplo da tentativa suicida de
UNIDADE I 31
1. O abrigo do homem pré-histórico em cavernas, além da proteção contra espécies
predadoras, proporcionava:
a) Conservação da energia térmica.
b) Aquecimento.
c) Resfriamento.
d) Trocas de calor rápidas.
e) Aquecimento brusco.
32
5. A ordem Dórica representa:
a) Fome.
b) Pressão.
c) Dor de cabeça.
d) Ação impulsiva.
e) Pensamento.
33
9. O Coliseu, obra de referência da civilização romana, é usado, até hoje, como
modelo para projetos de:
a) Casas.
b) Prédios.
c) Pontes.
d) Estradas.
e) Estádios.
10. A qualidade de vida nas cidades urbanas do Império Romano teve uma melhoria
considerável pela introdução de:
a) Luz elétrica.
b) Água potável.
c) Rede de esgotos.
d) Ruas e calçadas.
e) Transporte coletivo.
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13. Os aquedutos romanos transportavam água fazendo uso da energia:
a) Cinética.
b) Eólica.
c) Elétrica.
d) Potencial Gravitacional.
e) Nuclear.
14. Os dois aspectos vitais para a espécie humana envolvidos na concepção dos
aquedutos são:
a) Água e Energia.
b) Água e Ar.
c) Ar e Energia.
d) Oxigênio e Água.
e) Oxigênio e Energia.
15. Além das aplicações de higiene proporcionadas pelos aquedutos, seus principais
benefícios envolviam:
a) Agricultura e Pecuária.
b) Pecuária e Mineração.
c) Mineração e Agricultura.
d) Pecuária e Qualidade do ar.
e) Qualidade do ar e Mineração.
17. Quantos kWh, por dia, gasta o homem tecnológico? Quanto gastava o homem
agrícola primitivo? (Considere 1cal = 4J.)
35
19. Considere os seguintes dados a respeito da energia elétrica no Brasil, fornecidos
pelo IBGE:
a) Considerando que cada pessoa toma um banho por dia, qual o consumo médio
mensal de energia por residência?
b) Compare o valor obtido no item anterior com os 100 kWh dados como limite
pelos órgãos governamentais.
c) Qual o consumo nacional anual em kWh, considerando apenas o gasto com
banhos?
d) Se uma residência tem, além do chuveiro, 3 lâmpadas de 100 W (1 hora por
dia), uma geladeira de 300 W (8 horas por dia) e um ferro de passar roupa de
500 W (1 hora por dia), qual será o custo mensal da conta, considerando que
o consumo acima de 200 kWh é sobretaxado em 50%?
e) Considerando que uma termelétrica emite 100 g de CO2 por kWh, quantas to-
neladas desse gás seriam emitidas por ano se toda a energia relativa a banhos
do Brasil passasse a ser gerada dessa maneira?
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LIVRO
WEB
PET-Civil
O blog PET-Civil da UFJF é um trabalho de ótima qualidade realizado por alunos
dessa instituição, tratando de maneira interessante as questões históricas da
Engenharia. Para boas leituras sobre História da Engenharia, consulte-o.
<https://blogdopetcivil.com>.
37
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. Florianópolis: UFSC, 2000.
PIQUEIRA, J. R. C. Reflexões sobre história do ensino de Engenharia. Porvir: Inovações em Educação, 2014.
Disponível em: <http://porvir.org/reflexoes-sobre-historia-ensino-de-engenharia/>.
PIQUEIRA, J. R. C.; BRUNORO, C. M. Energia: uso, geração e impactos ambientais. São Paulo: Editora Anglo,
2000. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/266247679_ENERGIA_uso_geracao_e_im-
pactos_ambientais>. Acesso em: 06 nov. 2017.
REFERÊNCIAS ON-LINE
1
Em: <https://cpalexandria.wordpress.com/2012/02/13/definicao-contemporanea-de-pre-historia/>. Acesso
em: 06 nov. 2017.
2
Em: <http://rhistoriaz.blogspot.com/2013/06/historia-geral-i-pre-historia.html>. Acesso em: 06 nov. 2017.
3
Em: <http://www.portalconsular.itamaraty.gov.br/seu-destino/egito>. Acesso em: 06 nov. 2017.
4
Em: <https://blogdopetcivil.com/2016/09/26/historiadaengenhariaromaantiga/>. Acesso em: 06 nov. 2017.
5
Em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Rimini>. Acesso em: 06 nov. 2017.
6
Em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d8/Pont_du_Gard_Oct_2007.jpg>. Acesso em:
06 nov. 2017.
7
Em: <https://www.infoescola.com/historia/aquedutos-romanos/>. Acesso em: 06 nov. 2017.
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1. O abrigo do homem pré-histórico em cavernas, além da proteção contra espécies
predadoras, proporcionava conservação da energia térmica, isolando o ambiente.
(Alternativa A)
2. Os Egípcios se destacaram nas engenharias: Elétrica e Civil. (Alternativa B)
3. Os tijolos dos egípcios eram: com formato semelhante aos atuais. (Alternativa C)
4. Para os gregos, a Arquitetura era: uma arte. (Alternativa A)
5. A ordem Dórica representa: pensamento. (Alternativa E).
6. Os monumentos e obras da civilização Egípcia se fundamentavam: na prática e na in-
tuição dos trabalhadores. (Alternativa D)
7. A navegação à vela, iniciada pelos Egípcios e Fenícios, fazia uso da energia Eólica. (Al-
ternativa B)
8. Além das técnicas de construção, em quais áreas de Engenharia os romanos contribuí-
ram: transporte e materiais. (Alternativa C)
9. O Coliseu, obra de referência da civilização romana, é usado até hoje como modelo para
projetos de: estádios. (Alternativa E)
10. A qualidade de vida nas cidades urbanas teve uma melhoria considerável pela introdução
de: ruas e calçadas. (Alternativa D)
11. As estruturas em arco permitem: melhor distribuição de peso. (Alternativa A)
12. O concreto inventado pelos romanos era constituído de: pó vulcânico, tijolo, gesso e
água. (Alternativa B)
13. Os aquedutos romanos transportavam água fazendo uso da energia: Potencial Gravi-
tacional. (Alternativa D)
14. Os dois aspectos vitais para a espécie humana envolvidos na concepção dos aquedutos
são: água e energia. (Alternativa A)
15. Além das aplicações de higiene proporcionadas pelos aquedutos, seus principais bene-
fícios envolviam: mineração e agricultura. (Alternativa C)
16. 3,6 . 106J.
17. Homem tecnológico: 255 kWh; homem agrícola primitivo: 13,3 kWh.
18. A energia gasta, per capita, em um país de 10 mortes por 100 nascimentos, é 7,5 vezes
maior que a gasta por um de 40 mortes por 100 nascimentos.
19.
a) 57,6 kWh.
b) 1,92% do total proposto são gastos só com banhos, sobrando 98,08 kWh para o res-
tante das atividades.
c) 1,9.1010 kWh.
d) R$ 27,65, desconsiderando-se os impostos.
e) 1,9.106 toneladas.
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