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Vaticano II, Unitatis Redintegratio, #3: “Pois que crêem em Cristo e foram devidamente

baptizados, estão numa certa comunhão, embora não perfeita, com a Igreja católica. De facto,
as discrepâncias que de vários modos existem entre eles e a Igreja católica - quer em questões
doutrinais e às vezes também disciplinares, quer acerca da estrutura da Igreja - criam não
poucos obstáculos, por vezes muito graves, à plena comunhão eclesiástica. O movimento
ecuménico visa a superar estes obstáculos. No entanto, justificados no Baptismo pela fé, são
incorporados a Cristo, e, por isso, com direito se honram com o nome de cristãos e justamente
são reconhecidos pelos filhos da Igreja católica como irmãos no Senhor.”

Vaticano II, Unitatis Redintegratio #1: “Quase todos, se bem que de modo diverso, aspiram a
uma Igreja de Deus una e visível, que seja verdadeiramente universal e enviada ao mundo
inteiro, a fim de que o mundo se converta ao Evangelho e assim seja salvo, para glória de
Deus.”

A interpretação de João Paulo II desta passagem: “Quando oramos juntos, o fazemos com o
anseio ‘de que possa haver uma Igreja de Deus una e visível, que seja verdadeiramente
universal e enviada ao mundo inteiro, a fim de que o mundo se converta ao Evangelho e assim
seja salvo, para glória de Deus’ (Unitatis Redintegratio).” (Fonte:
https://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/homilies/1996/documents/hf_jp-
ii_hom_19961205_santi-andrea-gregorio_en.html)

Vaticano II, Lumen Gentium #15: “A Igreja vê-se ainda unida, por muitos títulos, com
os baptizados que têm o nome de cristãos, embora não professem integralmente a fé ou não
guardem a unidade de comunhão com o sucessor de Pedro.”

Papa Pio VI, Charitas Quae #32: “Por último, numa palavra, permaneça junto a
Nós. Pois ninguém pode estar na Igreja de Cristo sem estar unido à sua cabeça visível, fundada
na Sé de Pedro.”

Papa Leão XIII, Satis Cognitum #9: “A prática da Igreja tem sido sempre a mesma, apoiada
pelo juízo unânime dos Santos Padres, que sempre consideraram como excluídos da
comunhão católica e fora da Igreja qualquer um que se desvie, no menor grau que seja, de
qualquer ponto de doutrina proposta pelo seu magistério autêntico.”

Papa Pio IX, Amantissimus Humani #3: “Há outras provas, quase incontáveis, extraídas dos
testemunhos mais confiáveis que clara e abertamente dão testemunho com grande fé,
exactidão, respeito e obediência que todos os que querem pertencer à verdadeira e única
Igreja de Cristo devem honrar e obedecer a esta Sé Apostólica e ao Romano Pontífice.”
Vaticano II, Declaração Nostra Aetate #4: “E embora a Igreja seja o novo Povo de Deus, nem
por isso os judeus devem ser apresentados como reprovados por Deus e malditos, como se tal
coisa se concluísse da Sagrada Escritura.”

São Mateus 10:33: “E o que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante de
meu Pai que está nos céus.”

Papa Eugénio IV, Concílio de Florença, Bula Cantate Domino, Ex Cathedra: “A sacrossanta
Igreja romana, fundada nas palavras do Senhor e Salvador nosso, firmemente crê, professa e
prega um só verdadeiro Deus omnipotente, imutável e eterno, Pai, Filho e Espírito
Santo… Aqueles, por conseguinte, que mantêm posições diversas ou contrárias, [a sacrossanta
Igreja romana] os condena, reprova e anatematiza, e proclama que são alheios ao corpo de
Cristo, que é a Igreja.”

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