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CIDADE REAL
2. DADOSGERAIS
CNPJ: 13.406.285/0010-06
2.2 EXECUÇÃO
Endereço: Rua Major Fajardo, 231, Porto Velho do Cunha. CEP: 28644-000 –
E-mail: <bionelconsultoria@gmail.com>
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2.2.1 EQUIPE TÉCNICA DEELABORAÇÃO
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3. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
3.1 LOCALIZAÇÃO
Lanternagem
Pintura
Troca de óleo e lubrificação
Lavagem de veículos
Posto de Abastecimento
Mecânica
Capotaria
Troca de pneus
Troca de vidros
ENCAMINHAMENTO
CHEGADA DOS
AO SETOR DE PRODUTOS E
VEÍCULOS À MANUTENÇÃO
GARAGEM NEESSÁRIO RESÍDUOS
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4. CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Resíduo Sólido Reciclável - É todo o resíduo que pode retornar ao ciclo de produção
como matéria-prima para fabricação de produtos pela própria empresa, ou por terceiros.
Resíduos Sólidos Classe I - De acordo com a norma NBR 10.004 são resíduos
PERIGOSOS, que em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-
contagiosas pode representar riscos à saúde pública ou ao meio ambiente. Também são
classificados como perigosos os resíduos constantes nos Anexos A ou B da NBR
10.004, ou que apresentam uma das seguintes características: inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade.
Resíduos Sólidos Classe II B - De acordo com a NBR 10.004 são os resíduos NÃO
PERIGOSOS e INERTES. Ficam enquadrados os resíduos que submetidos à
solubilização com água, conforme a norma NBR 10.006, não tiveram nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de
água, excetuando-se aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor, como também não
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proporcionam combustibilidade.
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Destinação final ambientalmente adequada - De acordo com a Lei 12.305 de 02 de
Agosto de 2010 é a destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a
compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações
admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a
disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou
riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.
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organismos.
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
5.1. LEGISLAÇÃO
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penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e dá outras providências.
Lei Estadual n° 4191/2003, que institui a Política Estadual de Resíduos Sólidos.
Lei Estadual n° 6362/2012, que estabelece normas suplementares sobre o
gerenciamento estadual para disposição final ambientalmente adequada de
Resíduos Sólidos em Aterros Sanitários.
Lei Estadual n° 2011/1992 – Dispõe sobre a obrigatoriedade da implementação
de programa de redução de resíduos.
Resolução CONAMA n° 275, de 19 de junho de 2001 – Estabelece código de
cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de
coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta
seletiva.
Resolução CONAMA n° 362, de 23 de junho de 2005 – Estabelece novas
diretrizes para o recolhimento e destinação de óleo lubrificante usado ou
contaminado e sua respectiva alteração, a resolução de n°450/2012.
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6. DIAGNÓSTICO
Resíduo Gerado;
Caracterização;
Origem;
Volume.
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DIAGNÓSTICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
COD
RES RESÍDUOS SÓLIDOS CARACTERIZAÇÃO ESTADO FÍSICO CLASSE VOLUME UNIDADE
INDUSTRIAIS NBR 10.004 ANUAL DE
MEDIDA
A099 Outros resíduos não Vidros, tiras de courino. Sólido IIB 4,5 T
perigosos. Especificar:
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estopas).
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O inventário fotográfico (Fotos 1 a 10) evidencia, de forma amostral,
os tipos de resíduos gerados, assim como, as práticas para o acondicionamento e/ou
armazenamento temporário, realizadas pela empresaatualmente.
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Foto 7 Lavagem de peças – gera água oleosa e estopa contaminada com óleo lubrificante.
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7. RESPONSABILIDADES
RESPONSÁVEL RESPONSABILIDADES
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8. PROCEDIMENTOSOPERACIONAIS
REUTILIZAR - Consiste em dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes
são considerados inúteis e jogados no lixo.
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RECICLAR - Consiste em recuperar matéria-prima a partir do resíduo para fabricar
novos produtos.
Classe I –perigosos
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COR RESÍDUO
Azul Papel/papelão
Vermelho Plástico
Verde Vidro
Amarelo Metal
Preto Madeira
Laranja Resíduos perigosos
Branco Resíduos de serviços de saúde
Roxo Resíduos radioativos
Marrom Resíduos orgânicos
Cinza Resíduos não recicláveis
Quadro 4 - Padrão de cores para coleta seletiva Fonte: (CONAMA 275/2001)
Figura 3 – Placa de
identificação de resíduo.
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Figura 4 -Modelo de caçamba estacionária
com tampa Figura 5 - Modelo de caixa
plástica com rodas Fonte:
Fonte: (AÇONOBRE, 2014) (PLASKINI, 2014)
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8.4. QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
Registro de Resíduos
Sólidos
Empresa: Ano:
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Figura 9 Modelo de balança de piso para Figura 11 Modelo de
quantificação de resíduos Fonte: (METTLER Figura 10 Modelo de balança suspensa
balança plataforma bancada
TOLEDO, 2014) para quantificaçãode resíduos
para quantificação de
resíduos.
Fonte: (DIGI-TRON, 2014)
Fonte: (DIGITRON, 2014)
Fonte:
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Sistema de isolamento que impede o acesso de pessoas estranhas;
Kit de emergência;
8.6.1 TRANSPORTEINTERNO
8.6.2 TRANSPORTEEXTERNO
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mesmo quando praticado por terceiros, o que somente poderá ser realizado por
empresas devidamente licenciadas de acordo com a legislação vigente.
1ª via acompanha o resíduo até a destinação final e após ser assinada pelo
destinatário e transportador, deve permanecer arquivada no destino final;
2ª via acompanha o resíduo até a destinação final e, após ser assinada pelo
destinatário, deve permanecer arquivada com o transportador;
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3ª via contendo as assinaturas do gerador e do transportador, fica retida no
gerador no momento do envio dos resíduos.
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Todas as pessoas envolvidas no manuseio dos resíduos devem fazer
uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) definido no Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais (PPRA) das empresas. As Figuras 12, 13, 14 e 15 ilustram
equipamentos para prevenção e atendimento às emergências.
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A forma de utilização e preenchimento do Manifesto de Transporte de Resíduos;
Preenchimento do Registro de Resíduos Sólidos;
Emissão da Planilha de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
Atendimento a situações de emergência;
Uso correto do EPI;
Ações preventivas e corretivas a serem executadas em situações de
gerenciamento incorreto ou acidentes.
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ACONDICIONAMENTO
ARMAZENAMENTO
TEMPORÁRIO
QUANTIDADE
DESTINAÇÃO
DE MEDIDA
UNIDADE
CLASSE
FINAL
RESÍDUO
CARACTERIZAÇÃO
Aterro Sanitário
Resíduo de IIA Resíduos orgânicos. NQ m³ Sacos plásticos Galpão telado Municipal
refeitório (restos com acesso
de alimentos). permitido ao
responsável pela
gestão dos
resíduos.
Galpão telado M. Reciclagem
Sucata de metais IIA Sucata originada da lanternagem. 7500 Kg Tambores com acesso
ferrosos permitido ao
responsável pela
gestão dos
resíduos.
Galpão telado M. Reciclagem
Resíduo de IIA Papel, papelão, caixas, embalagens. 43 Kg Sacos Plásticos com acesso
papel e papelão. permitido ao
responsável pela
gestão dos
resíduos.
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IEMMA Com. Ind.
Resíduo plástico IIA Bombona de produto de limpeza. un. Bombonas Galpão telado Equipamentos LTDA
(bombonas). com acesso
permitido ao
responsável pela
gestão dos
resíduos.
IEMMA Com. Ind.
Outros resíduos IIB Vidros 4,5 T Armazenados em Galpão telado Equipamentos LTDA
não perigosos. cômodo fechado, com acesso
Especificar: separado dos permitido ao
demais resíduos. responsável pela
gestão dos
resíduos.
Cia Municipal de
Outros resíduos IIB Tiras de courino 1 T Sacos Plásticos Galpão telado Desenvolvimento de
não perigosos. com acesso Petrópolis
Especificar: permitido ao
responsável pela
gestão dos
resíduos.
Tanque constante IEMMA Com. Ind.
Material I Água com óleo lubrificante NQ T Sistema do SSAO Equipamentos LTDA
contaminado Separador Água
com óleo e Óleo (SSAO)
lubrificante
Galpão telado IEMMA Com. Ind.
Material I Serragem com óleo lubrificante NQ T Tambores com acesso Equipamentos LTDA
contaminado plásticos permitido ao
com óleo responsável pela
lubrificante gestão dos
resíduos.
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Galpão telado IEMMA Com. Ind.
Resíduo têxtil I Estopa contaminada com óleo 52 Kg Tambores com acesso Equipamentos LTDA
contaminado lubrificante. plásticos permitido ao
com óleo responsável pela
lubrificante gestão dos
(panos, estopas). resíduos.
Galpão com PROLUMINAS
Óleo I Óleo lubrificante usado em veículos. 4,2 m3 Contêiner dique de Rerrefino de
lubrificante contenção. Lubrificantes
usado ou
contaminado.
Galpão telado
Lâmpada com I Lâmpadas fluorescentes. NQ un. Tambores com acesso
vapor de permitido ao
mercúrio após o xxxxxxxxxx
responsável pela
uso. gestão dos
resíduos.
Galpão telado Centro de Coleta de
Pneus IIB Pneus de automóveis 152 un Armazenados em com acesso Pneus Inservíveis da
cômodo fechado, permitido ao empresa Araruama
separado dos responsável pela Pneus LTDA Filial II
demais resíduos. gestão dos
resíduos.
Galpão telado IEMMA Com. Ind.
Latas de tinta I Lata com resíduo de tinta resultantes da NQ T Tambores com acesso Equipamentos LTDA
pintura dos automóveis. permitido ao
responsável pela
gestão dos
resíduos.
Tanque constante Companhia Estadual
Efluente IIA Efluente de lavatórios, chuveiros e 8 m3 Fossa Séptica e do Sistema de de Águas e Esgotos
sanitário vasos sanitários provenientes de 4 Filtro Anaeróbio Tratamento de CEDAE – Unidade
banheiros. Efluentes. ETE Alegria
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SSAO
3.1
SSAO
32
SSAO
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Legenda das imagens:
1- Recepção
2 vestuários com banheiros feminino e masculino
9. RESPONSABILIDADECOMPARTILHADA
Plano de monitoramento;
Plano de intervenção;
Plano de remediação;
Cronograma de execução;
Plano de Remediação de área contaminada, para detalhamento das informações,
quando houver contaminação;
As ações adotadas, no caso de ocorrência de contaminação, devem
estar informadas no plano de gerenciamento de resíduos sólidos, em conformidade
com a legislação aplicável. Observar a Resolução CONAMA n°420/2009.