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A vida Cristã vista pela lente do passado, presente e Futuro.

Filipenses 3:

A razão porque muitos cristãos não têm paz e alegria em Cristo, pelo fato de
envolver a sua mente com as coisas terrenas. E desta forma, ficam despercebidos que a
vida tem outro lado, a vida a espiritual. Paulo descreve a mente espiritual — aquela que
estuda os pensamentos de Deus e que segue em direção aos objetivos dele. Essa
descoberta, também lhe permite olha para sua real condição em relação a Deus: Ele se viu
um pecador perdido separado de Jesus Cristo! Quando encontrou a Cristo, julgou que
todas as suas realizações terrenas e carnais não passavam de refugo! No versículo 7, ele
diz que "considerou" todas as coisas como perda. Ele pesou tudo com cuidado, avaliou a si
mesmo e decidiu que toda a sua religião e suas honras mundanas não valiam nada, e abre
mão de tudo, para ganhar a Cristo. Todo aquele quê se depara com o conhecimento de
Deus e seus objetivos, também abrem mão de tudo por considera o maior de todos os
ganhos; Cristo, o Senhor da Vida. Vamos olhar para vida Cristã por meio de três aspectos:
passado, presente e futuro a luz do testemunho de Paulo.

I O passado do cristão (3:1-11)


Paulo era religioso antes de ser salvo, mas sua religião não podia salvá-lo. Como
rabi judeu, tinha a melhor reputação possível. Superava, em muito, todos os seus amigos
no que dizia respeito à linhagem e à instrução (veja Gl 1:11- 24). Também era sincero, pois
a religião judaica significava vida e morte para ele. Ele era tão sincero que perseguiu os
que eram diferentes dele porem ao se encontrar com Cristo, notificou que todo seu zelo
religioso não significava nada.
Se o caráter e a religião fossem os requisitos para alguém conseguir o céu, essa
pessoa seria Paulo; no entanto, ainda assim, ele era um pecador perdido que vivia
separado de Jesus Cristo!

O que Paulo conseguiu para abandonar seu passado religioso para viver por meio
da fé em Cristo? Ele ganhou Justiça (v. 9). Ele tinha justiça legal em abundância (v. 6), mas
faltava-lhe a justiça verdadeira que Deus exige e apenas Ele pode dar. Uma coisa é ser
religioso o bastante para fazer parte da sinagoga, e outra, bem distinta, é ser justo o
suficiente para entrar no céu.

Por fim, ele recebeu uma nova promessa por intermédio de Cristo: "alcançar a
ressurreição dentre os mortos" (v. 11).

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