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Índice
1. INTRODUÇÃO
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FADEUP 2011/12
A presente Modelo de Estrutura do Conhecimento (MEC) de Ginástica,
relativo ao ano letivo de 2011/2012, será lecionado à turma A do 8º ano de
escolaridade, da Escola E.B. 2,3 Senhora da Hora.
A ginástica contribui para a formação geral e desenvolvimento multilateral,
assumindo um papel importante devido à grande variedade e complexidade de
movimentos, tais como atos motores, rapidez de reflexos, aperfeiçoamento de
hábitos e operações motoras, para além de desenvolver as capacidades
condicionais e coordenativas. Sendo uma modalidade individual, o seu êxito
depende essencialmente de apenas um aluno, o mesmo que executa os elementos.
O presente documento tem por base o ME proposto por J. Vickers (1989).
Este modelo advém no sentido de permitir um ensino eficaz, onde a ação de
qualquer professor de Educação Física, independentemente da modalidade que vai
abordar, deve ser não só refletida mas também orientada. Esta estrutura divide-se
em três grandes fases: fase de análise, fase das decisões e fase de aplicação.
Na primeira fase deste trabalho, procedi à análise das variáveis do contexto
que interferem direta e indiretamente no processo de ensino-aprendizagem, de
modo a intervir posteriormente de uma forma mais real e consistente a nível escolar,
isto é, no que se refere a decisões e a aplicações.
Relativamente à fase de análise, desenvolvi um organigrama da estrutura de
conhecimentos da modalidade, fazendo parte dele os conteúdos programáticos a
serem abordados durante este ano letivo. Ainda nesta fase, procurei um
conhecimento das infra-estruturas e material disponível para as aulas de Ginástica,
bem como o nível de prestação inicial dos alunos referente à modalidade em
questão. Esta última análise reveste-se de particular interesse, já que irá ser a partir
desta que será elaborado o plano da unidade didática.
Segue-se a fase das decisões, em que se determina a extensão e a
sequência da matéria (conteúdos a lecionar e seu encadeamento), definem-se os
objetivos, configura-se a avaliação a utilizar (inicial, contínua, formativa e sumativa)
e criam-se as progressões de ensino.
No final de todo este processo, surge a fase de aplicação, que corresponde à
planificação das aulas, bem como a todos os registos e documentos utilizados.
Este MEC surge no sentido de adequar as indicações do programa à
realidade das condições da Escola, do meio que em se insere e, em especial, da
turma a que se destina.
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Deste modo, pretendo criar um instrumento que, fornecendo as bases
teóricas fundamentais sobre as condições materiais e humanas que a envolvem,
constitua sobretudo, um auxiliar de consulta permanente em relação à modalidade.
Procurei desenvolver e adotar uma metodologia facilitadora e enriquecedora
das aprendizagens, estimulando assim a autonomia e a criatividade dos alunos.
Penso que este MEC possui informação adequada, atualizada e relevante,
dotando todo o processo ensino - aprendizagem de cariz objetivo, real e efetivo.
Este documento não se encerra em si mesmo. Pelo contrário, é apenas o
ponto de partida de um processo em constante evolução, onde a formação contínua
e a atualização nos vários domínios do conhecimento, se revelam cruciais para o
desempenho profissional do professor.
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2. FASE DE ANÁLISE
Este primeiro módulo é considerado como uma estrutura declarativa uma vez
que apresenta o conteúdo da matéria. É por isso uma estrutura baseada na
transdisciplinaridade pois recorre ao conhecimento de várias áreas de saber
relacionadas com as ciências do desporto de forma a reunir um conjunto de
informações precisas referentes à atividade abordada.
Ginástica
Fisiologia do
Cultura Conceitos Habilidades
treino e
Desportiva Psicossociais Motoras
motoras
condição Física
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2.1.2. Cultura Desportiva, fisiologia do treino e condição física e conceitos psicossociais
Ginástica
Activação geral/Mobilidade
História Condição Física Retorno à calma Motivação
articular
Orientação
Flexibilidade Disciplina
espacial
Equilíbrio
Ritmo
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2.1.2.1. Contextualização Histórica
Ginástica em Portugal
Em Portugal, a Ginástica começou a ser praticada, ainda que por um número
reduzido de elementos, a partir da segunda metade do século XIX.
O Real Ginásio Clube Português foi o primeiro a possuir a prática da ginástica de
uma forma metódica. O seu primeiro professor português de ginástica foi Luís Maria
Monteiro tornando-se o seu grande impulsionador.
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Os clubes foram sendo criados e a prática da ginástica tem sido introduzida nos
clubes existentes desde então. A 20 de Novembro do ano de 1950 fundou-se em
Portugal a Federação Portuguesa de Ginástica, sob a presidência de José António
Marques. Até 5 de Setembro de 1990 foi a entidade única responsável pela Ginástica
em Portugal. A 6 de Setembro de 1990, é criada a Federação portuguesa de
Trampolins e Desportos Acrobáticos, sob a presidência do Dr. Luís Duarte, com o
objetivo de assim ser feita uma melhor gestão dessas modalidades.
Hoje a Federação Portuguesa de Ginástica gere as seguintes disciplinas: Ginástica
Artística Feminina (GAF) e Masculina (GAM), Ginástica Rítmica Desportiva, Ginástica
Aeróbica Desportiva e Ginástica Geral (lazer e manutenção).
A Federação Portuguesa de Trampolins e Desportos Acrobáticos gere as
seguintes disciplinas: Trampolins, Tumbling e Desportos Acrobáticos.
Estas duas entidades são a autoridade máxima da Ginástica em Portugal e têm
como missão o seu desenvolvimento, organização e controlo. Neste trabalho são
auxiliadas pelas associações e pelos clubes.
2.1.2.2.1. Trampolins
Trampolim (individual e sincronizado), Tumbling, Duplo Mini-Trampolim e
Minitrampolim. Estas modalidades são relativamente novas no contexto desportivo,
e só recentemente é que o Trampolim, na vertente individual, passou a ser um
Desporto Olímpico. Nas restantes especialidades realizam-se competições
internacionais com excepção do Minitrampolim, que apenas é usado como forma de
iniciação desportiva.
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2.1.2.2.2. Ginástica Artística
A Ginástica Artística é uma das especialidades olímpicas. Ela é caracterizada
pela prática sistemática de um conjunto de exercícios físicos em aparelhos, como
argolas, barra fixa, paralelas, cavalo com e sem arções ou solo, no sector masculino e
paralelas assimétricas, trave, solo e salto de cavalo, na vertente feminina. Os
movimentos dos ginastas são extremamente elegantes e demonstram força,
agilidade, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e controle do corpo.
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2.1.2.2.6. Regulamento
O regulamento específico é definido pela Federação Internacional de
Ginástica. Estes regulamentos têm uma validade de quatro anos e iniciam-se após os
Jogos Olímpicos.
O Solo:
O regulamento para este aparelho é específico para cada sexo. Desta forma,
no sector feminino: os exercícios no solo devem ser coreografados recorrendo ao
uso de música e com duração entre 70 e 90 segundos. A ginasta deve executar uma
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combinação de elementos de ginástica e de acrobacia, conjugando-os com diversos
saltos. Esta é uma prova que exige grande harmonia e esforço. No sector masculino
à semelhança da Ginástica Artística Feminina a superfície do solo deve ser
totalmente utilizada durante a execução da prova, que é um pouco mais curta do
que a feminina, entre 50 e 70 segundos. Existe também um conjunto de elementos
obrigatórios que são definidos pelo regulamento específico da competição em causa,
sendo mais uma vez importante a harmonia e o ritmo do ginasta.
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ser um conceito promovido não só na escola mas também incutido no seio
familiar.
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2.1.4.2.2. Capacidades Condicionais
2.1.4.3. Fadiga
Embora este tema possa à primeira vista estar mais relacionado com a
vertente “treino” e não tanto com a escola ou a aula de Educação Física, julgamos
importante dedicar-lhe alguma atenção de forma a não prejudicarmos a evolução
dos próprios alunos já que a maioria não pratica qualquer atividade física para além
das aulas de Educação Física, apresentando por isso um nível elevado de
sedentarismo, tendo assim que haver um aumento de carga progressiva de forma a
os alunos acompanharem esse aumento.
Importa antes de mais saber distinguir entre fadiga e exaustão: a primeira
expressa um decréscimo gradual da capacidade de gerar força e/ou de manter a
mesma intensidade de exercício, enquanto a segunda diz respeito a um fenómeno
associado à incapacidade de prolongar o exercício independentemente da sua
intensidade. Não devemos também esquecer que a fadiga pode ser de carácter
central (fadiga mental – humor, depressão, sensação de esforço, indisposição,
cognição), ou de carácter periférico (músculos).
Por aqui se percebe que devemos conhecer bem os nossos alunos para
podermos perceber se apresentam ou não uma diminuição da performance e se sim,
porque é que tal acontece.
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2.1.4.4. Retorno à Calma
Depois de um esforço exuberante, como o realizado nesta modalidade, há a
necessidade de recompensar a atividade, pelo que é necessário ter presente um
momento de relaxamento, quer das principais articulações e músculos solicitados,
quer da parte psíquica.
2.1.4.5. Alimentação
Atualmente, com a cada vez maior oferta de “fast food”, os índices de
obesidade aumentam a cada dia sendo já bastante alarmante em idades muito
baixas. Sabemos que é fácil os nossos jovens “deixarem-se levar” (e os adultos
também) pela novidade e pelo que parece mais fácil. Julgamos pois de extrema
importância alertá-los, na aula de Educação Física, para a importância de uma
alimentação equilibrada.
Assim, para que a prestação dos nossos alunos na aula seja a melhor convém não
esquecer estes aspetos: boa hidratação (de preferência água) e refeições
equilibradas (ingestão de HC – arroz, massa, batata...).
Devemos insistir:
Importância do pequeno-almoço como a primeira refeição do dia: é
aconselhável alertar os alunos para não virem para a aula de Educação Física sem
tomar um bom pequeno-almoço (se tal não acontecer podem surgir problemas no
decorrer da aula);
Não comer em demasia antes das aulas de Educação Física (não prejudicar a
digestão).
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2.1.3. Habilidades Motoras
Ginástica
Fisiologia do treino e
Cultura Desportiva Conceitos Psicossociais Habilidades Motoras
condição Física
Solo Aparelhos
Rolamento à frente Rolamento à rectaguarda Apoio facial invertido Roda Avião Ponte
Erros Frequentes:
Não fechar completamente os membros inferiores sobre o tronco;
Não juntar o queixo ao peito;
Não efetuar o “arredondamento” das costas;
Não apoiar bem as mãos (por baixo dos ombros e viradas para a frente);
Abrir o ângulo tronco/membros inferiores demasiado “cedo”;
Fazer pouca repulsão dos membros superiores no solo que leva à falta de amplitude e
eventualmente a bater com a cabeça no solo e ou a terminar de joelhos.
Ajuda:
O ajudante deverá apoiar uma mão nas costas do aluno para lhe controlar a fase de
sentar e depois deverá puxá-lo pela zona da bacia no sentido de facilitar a repulsão
dos braços no solo e assim evitar que bata com a cabeça.
Se o aluno já executa bem as fases de fecho e enrolamento à retaguarda, o ajudante
deverá colocar-se um pouco mais atrás, segurá-lo pelas ancas e puxar para cima
facilitando a repulsão de braços e impedindo que bata com a cabeça no solo.
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Ações motoras predominantes:
Fecho;
Repulsão de membros superiores;
Abertura.
Erros Frequentes:
Não apoiar as mãos viradas para a frente;
Apoiar a testa no início do rolamento;
Manter o tronco em extensão (não “arredondar” as costas);
Não juntar o queixo ao peito;
Dar pouca impulsão com os membros inferiores;
Abrir o ângulo tronco/membros inferiores demasiado “cedo”;
Fazer pouca repulsão de mãos no solo;
Apoiar as mãos no solo na fase final para se levantar.
Ajuda:
Com uma mão na nuca para ajudar a encostar o queixo ao peito (e evitar lesões) e
outra na parte posterior das coxas ou nadegueiros para impulsionar o enrolamento.
Na fase final, o ajudante pode colocar as mãos nas costas (de preferência nas axilas) e
ajudar a levantar.
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Ações motoras predominantes:
Fecho;
Impulsão de membros inferiores;
Repulsão de membros superiores;
Abertura.
Erros Frequentes:
Má colocação e orientação das mãos no solo;
Fraca impulsão de membros inferiores;
Enrolamento deficiente (“bater” com as costas no solo);
Não “fechar” bem o tronco sobre os membros inferiores o que dificulta a
manutenção da velocidade de execução e a aquisição da posição de pé;
Abertura demasiado “cedo” (o tronco deverá ficar fechado sobre os membros
inferiores o que dificulta a manutenção da velocidade de execução e a aquisição
da posição de pé).
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Ajuda:
Se o aluno estiver ainda numa fase atrasada da aprendizagem, deverá ser ajudado por
trás, na zona lombar ou nos quadris (uma mão de cada lado). Se estiver numa fase já
um pouco adiantada, poderá ser ajudado de frente sendo puxado pelos membros
superiores junto dos ombros.
Erros Frequentes:
Não fechar completamente o tronco sobre os membros inferiores;
Não juntar o queixo ao peito;
Não “empurrar” com força suficiente o solo o que provoca falta de amplitude e
pode provocar um batimento da cabeça no chão;
Fraca impulsão (pouca força).
Ajuda:
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O ajudante deverá apoiar uma mão nas costas (zona lombar) do aluno, controlando-
lhe a descida com membros inferiores estendidos, até sentar, e depois deverá puxá-lo
pela zona da bacia (colocando-lhe as mãos nas ancas), ajudando a repulsão dos
membros superiores. O ajudante deverá afastar-se um pouco para o lado para não
estorvar a ação.
Erros Frequentes:
Não apoiar as mãos viradas para a frente;
Avançar os ombros em relação aos apoios;
Lançar com força excessiva o membro inferior livre;
Fletir a cabeça (queixo ao peito) ou demasiada extensão;
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Não fazer o alinhamento dos segmentos corporais (“selar” ou “angular”);
Não efetuar a contração em todos os grupos musculares (tonicidade)
especialmente nos nadegueiros e nos pés (devem posicionar-se em flexão plantar
máxima);
Fazer uma queda descontrolada na fase de enrolamento (queixo não está junto ao
peito, costas pouco “arredondadas” o que leva a bater no solo por descer na
vertical em vez de ligeiramente à frente, etc)
Ajuda:
1. Colocando uma mão no ombro para não o deixar avançar, em relação ao apoio
das mãos, e com a outra mão na perna livre para impulsionar para cima e chegar
à vertical;
2. Colocando um joelho na frente do ombro para não o deixar avançar. Com uma
mão ajudará na “perna livre” impulsionando para que chegue à vertical e com a
outra ajuda-o a parar, segurando na parte posterior dos joelhos. Com alunos que
já tenham razoável noção de pino, bastará intervir no momento em que chegam
à vertical segurando e facilitando o equilíbrio;
3. Colocando-se na frente do aluno e segurando-o pelas ancas logo que apoie as
mãos no solo e “puxando-o” para pino; esta é a melhor ajuda para alunos mais
pesados e que executam bastante mal.
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Roda
Erros Frequentes:
Colocação das mãos muito perto do apoio do membro inferior de impulsão;
Colocação das mãos fora da linha de movimento;
Colocação das duas mãos em apoio simultâneo;
O corpo não passa pela vertical;
Ombros avançados (fora do alinhamento corporal);
Falta de amplitude no afastamento dos membros inferiores;
Falta de ritmo e/ou interrupção do movimento;
Falta de impulsão dos membros inferiores e superiores.
Ajuda:
O ajudante coloca-se lateralmente (do lado da perna de impulsão, de forma a ficar
nas costas do aluno). Ajuda nas ancas facilitando o equilíbrio, forçando a passagem
pela vertical e impulsionando de maneira a não deixar perder ritmo e a aumentar a
velocidade de movimento.
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Antepulsão;
Impulsão de membros inferiores;
Impulsão de membros superiores.
Avião
Erros Frequentes:
Falta de equilíbrio;
Tronco demasiado inclinado e/ou costas “arredondadas”;
Flexão dos membros inferiores;
Falta de atitude;
Falta de amplitude no afastamento de membros inferiores e/ou na elevação do
tronco.
Ajuda:
O ajudante coloca-se lateralmente ao aluno e com uma mão no peito e outra na parte
anterior da coxa, da perna ou do pé fornece-lhe algum apoio, para o equilíbrio,
ajudando também ao aumento do afastamento entre os membros inferiores,
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obrigando-o a manter o peito elevado (fazendo força para cima com ambas as mãos).
Ponte
Erros Frequentes:
Membros superiores e/ou inferiores fletidos;
Flexão da cabeça (queixo ao peito);
Palmas das mãos não apoiam completamente o solo;
Bacia pouco elevada;
Pés muito longe das mãos (falta de flexão do tronco à retaguarda);
Ajuda:
O ajudante coloca-se atrás do aluno, que se deita e apoia as mãos junto ou sobre os
pés do ajudante. O aluno executa ponte e o ajudante força-lhe os ombros puxando
para cima.
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Antepulsão;
Abertura.
Elementos de Ligação
• Salto em Extensão com meia volta
• Meio "Pivot"
• "Tesoura" e afundo com meia volta
• Salto de "Gato"
• Afundo Frontal
Erros Frequentes:
Falta de atitude;
Falta de amplitude;
Falta de postura corporal e/ou segmentar;
Desequilíbrios durante e/ou no final dos movimentos.
Ajuda:
O ajudante resume a sua intervenção a pequenos contactos com o aluno, facilitando
o equilíbrio durante os movimentos e incentivando uma melhor colocação postural,
atitude e amplitude (ajudar a tomar consciência do posicionamento de cada parte do
corpo emk todos os momentos gestuais).
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Antepulsão;
Abertura;
Fecho.
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2.2. MÓDULO 2 – ANÁLISE DAS CONDIÇÔES DE APRENDIZAGEM
A informação sobre o envolvimento é um passo importante para o
planeamento da Unidade Didática e para criar as minhas próprias estratégias de
ensino.
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professores a trabalhar em simultâneo, o que me parece uma excelente vantagem
comparativamente às outras escolas. Cada professor tem direito ao pavilhão ou ao
ginásio, sendo que o espaço exterior fica sempre disponível para aquele que estiver no
ginásio.
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2.3. MÓDULO 3 – ANÁLISE DOS ALUNOS
É importante que o professor saiba caracterizar o tipo de habilidades praticado
pelos alunos, facto que lhe irá possibilitar a utilização da metodologia de ensino mais
apropriada, bem como a correta seleção dos conteúdos de aprendizagem. Para que a
intervenção de qualquer professor seja eficaz e concreta, é necessário aferir o nível em
que os alunos se encontram.
2.3.1.Estrutura da Turma
A turma do 8ºA é constituída vinte e dois alunos, dos quais 16 pertencem ao
género feminino e 6 do género masculino. As idades situam-se entre os 12 e os 16
anos, sendo a média das mesmas de 13,5 anos. Pode-se verificar pelas fichas de
caracterização individual dos alunos, que as suas experiências e preferências em
relação ao Atletismo são baixas, sendo que a maioria dos alunos colocou a modalidade
em 10º lugar em 12 possíveis.
2.3.2.Avaliação Inicial
A realização de um primeiro momento avaliativo acontece na primeira aula da
Unidade Didática. Este momento deverá fornecer dados que, depois de devidamente
analisados e tratados, deverão resultar em informação pertinente, sugerindo níveis de
aprendizagem para os alunos.
Assim, a primeira avaliação – Avaliação Diagnostica (AD) – contemplará os
elementos básicos definidos no programa e aqueles que considero mais relevantes
para os alunos. Sendo assim, avaliaremos no rolamento à frente engrupado, o
rolamento à retaguarda engrupado, ponte, ½ Pirueta, avião, roda, apoio facial
invertido um elemento de flexibilidade (ponte ou espargata).
As grelhas de avaliação que iremos utilizar são pormenorizadas o que, por um
lado, nos possibilita estabelecer uma ligação direta entre este momento avaliativo e o
momento de avaliação final, tornando mais fácil a atribuição de uma nota final.
Os resultados obtidos na avaliação estão apresentados na seguinte tabela.
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NºALUNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
CONTEÚDO
2 – executa com X X X X X X X X X X
dificuldade
3 – executa bem X X X X X X
2 – executa com X X X X X X X X X X X
dificuldade
3 – executa bem X X X X X
3 – executa bem X X X X X X X
2 – executa com X X X
dificuldade
3 – executa bem X X X X X X X X X X X X
2 – executa com X X X X X X
dificuldade
3 – executa bem X X X X X X X X X X X X X
3 – executa bem X
2 – executa com X X X X X X
dificuldade
3 – executa bem X X X
NÍVEL 2 3 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 3 2 2 2 2 2
Nível 1
Nível 2
Nível 3
86%
Rolamento
No primeiro elemento gímnico, verifiquei que a turma à frente
apresenta algumas dificuldades na sua execução, passando pelo 0%
31 Nível
engrupamento e repulsão, mas são aspectos que facilmente serão % 1
corrigidos. Nível
2
69
%
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Rolamento à Também no rolamento à retaguarda verifica-se que a turma tem
Roda
Relativamente à roda verificou-se diversas dificuldades de execução e
16%
os 53% de alunos de nível 1 corresponde à percentagem dos alunos que Nível 1
nem sequer quiseram realizar a roda por não saberem realizar. Terei um Nível 2
Nível 3
trabalho árduo e longo para que os alunos consigam realizar a roda. 31%
53%
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No elemento de equilíbrio, a turma
Avião apresentou um bom nível, sendo que o problema
16%
31% passa um pouco pelo equilíbrio a quando da
Nível 1
Nível 2
execução do avião, equilíbrio esse dos membros
Nível 3 inferiores.
53%
1/2 Pirueta
Na ½ pirueta os alunos apresentam um bom nível,
0%
sendo a maior dificuldade dos alunos é de realizarem uma 32% Nível 1
68% Nível 3
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3. FASE DE DECISÃO
A seleção dos conteúdos de ensino desta turma será feita com base na
estrutura de conhecimentos previamente estabelecida (Módulo 1), as condições de
aprendizagem, o nível dos alunos e os programas da disciplina desta escola.
Nos conteúdos abordados, será realizada uma primeira abordagem global para que
os alunos experimentem e conheçam os gestos, posteriormente irá se construir uma
série de exercícios que permitam uma evolução crescente de dificuldade, através da
desmontagem da técnica desportiva, partindo do movimento ou acção mais simples
até chegar ao movimento completo, decompondo cada uma das habilidades em
partes até chegar à acção final. Ao utilizar esta estratégia pretende-se que os alunos
sejam capazes de compreender da melhor forma possível as técnicas inerentes a
cada uma das habilidades em questão.
A componente lúdica tentar-se-á que esteja presente em toda a Unidade
Didática, pois na nossa opinião é a melhor forma de transformar a Ginástica numa
atividade educativa e que dá prazer, já que esta é uma modalidade que facilmente
se torna desmotivante para os alunos.
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3.1.1. Unidade didática de Ginástica – 1º período
23 30 07 14 21 28 04 11 18 25 02 09
Data
set. set. out. out. out. out. nov. nov. nov. nov. dez. dez.
Aula
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Conteúdos
MI unidos E E E E C R
A.D.
Rolamento à frente
MI afastados T/E E E E E C
MI unidos E E E E C R
A.D.
Rolamento à
retaguarda
MI afastados T/E E E E C
Avaliação Sumativa
Elemento de Equilíbrio - Avião E E E C R
A.D.
Roda E E E E E C R
A.D.
Elementos de flexibilidade -
E E E C
A.D.
Ponte/Espargata
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Força
Aptidão Física
Destreza
Vão sendo desenvolvidos de forma integrada no decorrer das aulas
Flexibilidade
Equilíbrio
Terminologia
Segurança
Conceitos Psicossociais
Autonomia
Empenho
Colaboração e Ajuda
C: Consolidação R: Revisão
3.1.1.1 Justificação
A Unidade Didática de Ginástica é constituída por 12 sessões ( 1º Período) de
45 minutos cada sendo que duas delas para a avaliação diagnóstica e uma outra para
a avaliação sumativa.
É certo que, dos conteúdos todos que me proponho a lecionar, não os irei
avaliar todos, como é o caso do rolamento à frente com MI afastados e o rolamento
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à retaguarda com MI afastados, pudendo estes serem avaliados caso se verifique
que os alunos terão capacidades para serem avaliados.
Como tal, e sendo estes 2 conteúdos avaliados, achei por bem dar-lhes um
maior tempo de exercitação. Não tendo bases nenhumas, trabalharei por situações
de aprendizagem de modo a que os alunos melhorem e , porventura, consigam
aprender a realizar estes dois conteúdos.
Por fim, e concluindo, acho que esta Unidade Didática tem tudo para ser
cumprida, dependendo muito também da evolução dos alunos. Denote-se que,
como procuro a evolução dos meus alunos, cada conteúdo possuí um alargado
tempo de exercitação para que consigam atingir o sucesso.
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3.2. MÓDULO 5 – DEFINIR BJECTIVOS DE ENSINO
o Habilidades Motoras;
o Fisiologia do Treino e Condição Física;
o Cultura Desportiva;
o Conceitos Psicossociais.
3.2.2.3.Cultura Desportiva
O aluno:
Conhece o objectivo e o modo de execução das principais acções
técnico-tácticas das modalidades abordadas nas aulas, bem como os
principais erros das mesmas, transmitindo verbalmente as suas
principais características.
Conhece as principais regras das modalidades abordadas nas aulas,
sendo capaz de identificá-las em situações de competição e aplicá-las
através do deu desempenho no papel de árbitro ou ao realizar a
estatística.
Conhece e identifica as regras de conduta para com o adversário bem
como as regras de segurança e preservação do material, respeitando-as,
contribuindo para a manutenção da integridade física dos colegas.
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Conhece os principais aspectos históricos referentes às modalidades
abordadas nas aulas, percebendo a sua origem e respondendo
correctamente quando solicitado.
Conhece a terminologia específica da cada modalidade abordada nas
aulas, aplicando-a verbalmente no decorrer das mesmas.
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3.3. MÓDULO 6 – CONFIGURAÇÃO DA AVALIAÇÃO
3.3.1.Avaliação Inicial
3.3.2.Avaliação Contínua
Será efetuado um registo dos comportamentos dos alunos que se destaquem
pela positiva ou negativa, durante todas as aulas.
A avaliação irá processar-se tendo em conta as quatro áreas transdiciplinares:
Habilidades motoras – 40%
Aspetos fisiológicos da condição física – 10%
Cultura Desportiva – 10 %
Conceitos Psicossociais – 40%
Por outro lado, ao longo do ano irá ser realizado um registo dos
comportamentos dos alunos que se evidenciam pela avaliação positiva ou pela
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negativa. Através de uma grelha de comportamento já afixada no pavilhão, onde o
“protocolo” é o seguinte:
Todas as aulas á atribuída uma cor a cada aluno de acordo com o seu
comportamento durante a aula:
Bom comportamento
Comportamento razoável
Mau comportamento
Faltou
3 =1
1 = recado na caderneta
Tudo pode escolher a modalidade que quer praticar na ultima aula de cada
período.
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sempre que sejam detectadas dificuldades ou desajustamentos no processo de
ensino e de aprendizagem.
Neste sentido, esta avaliação estará presente em todas as minhas aulas de
forma natural e informal através da observação directa dos alunos e o seu resultado
será expresso na reflexão de cada aula. Desta forma saberei como está a decorrer a
aprendizagem dos alunos e, caso seja necessário, adaptarei a minha metodologia de
ensino (extensão e sequência da matéria) para que os objectivos previamente
estabelecidos sejam atingidos.
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3.3.5.Critérios de Avaliação
CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO
PONDERAÇÃO
ATITUDES/COMPORTAMENTO
SABER ESTAR
SABER ESTAR – RESPONSABILIDADE (ASSIDUIDADE E – 40%
PONTUALIDADE, CUMPRIMENTO DAS REGRAS, MATERIAL
NECESSÁRIO E ORGANIZAÇÃO), EMPENHO/PARTICIPAÇÃO
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(ATENÇÃO NAS AULAS, REALIZAÇÃO DAS TAREFAS
PROPOSTAS, HÁBITOS DE TRABALHO/HÁBITOS DE HIGIENE
E SEGURANÇA), SOCIABILIDADE (RESPEITO PELOS OUTROS,
ENTEAJUDA/COOPERAÇÃO), AUTONOMIA (ESPÍRITO DE
INICIATIVA, CONFIANÇA EM SI PRÓPRIO), ATITUDE CRÍTICA
(FORMULAÇÃO DE QUESTÕES PERTINENTES E EMISSÃO DE
JUÍZO DE VALORES FUNDAMENTADOS).
40% 60%
Critérios Níveis
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Realiza a sequência com muita dificuldade, 2
realizando os elementos gímnicos com muitos erros
técnicos, necessitando inclusive de ajuda;
O aluno que apresentar a sequência com uma boa postura gímnica tem mais
1 valor.
- Elevação da bacia;
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- Mantém o queixo junto ao peito;
- Apoia as mãos no solo (entre o MI ao lado das coxas) e realiza repulsão dos MS.
- Fazer a repulsão das mãos no solo na parte final com vigor, de forma a elevar a
cabeça e não bater com ela no solo.
- Mãos no solo à largura dos ombros e dedos afastados e virados para a frente;
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- Corpo em completo alinhamento e em tonicidade;
Roda
- Elevação e passo do membro inferior que vai servir de impulsão com elevação
simultânea dos braços;
- Grande afastamento dos membros inferiores durante a fase de passagem pelo apoio
facial invertido.
Ponte
- As palmas das mãos devem estar apoiadas no solo e viradas para a frente;
- Os ombros deverão estar numa linha perpendicular ao apoio das mãos no solo.
Avião
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3.3.5.1.2. Ginástica de Aparelhos
Relativamente a esta especialidade da Ginástica, os alunos vão ser avaliados
na realização dos diferentes saltos nos diferentes aparelhos abordados nas aulas.
Avaliação de Ginástica de Aparelhos
1 – Minitrampolim (40%)
Salto Engrupado
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Salto de Carpa MI afastados
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afastamento em relação ao eixo do corpo;
- Recepção equilibrada.
- Recepção equilibrada.
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Nível 1 – o aluno não realiza nenhum dos parâmetros avaliados;
NO - Não Observado.
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Fair-Play comportamentos observados.
Pontualidade
CAPACIDADES COORDENATIVAS
Capacidades Coordenativas Níveis
CAPACIDADES CONDICIONAIS
Capacidades Condicionais Níveis
Revela enormes carências nas 4 capacidades Nível 1
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3.3.5.5. Avaliação dos alunos impossibilitados da prática da actividade física
Os alunos que apresentem atestado médico, terão que fazer um relatório da
aula que lhes será entregue pelo professor e o qual será alvo de avaliação.
Por outro lado, aqueles alunos que estão impossibilitados de prática de
actividade física durante um período de tempo prolongado serão avaliados
essencialmente nos domínios sócio-afectivos e cognitivos, de acordo com as tarefas
alternativas de apoio à aula propostas pelo professor: conhecimento das regras,
colaboração com o professor sempre que for solicitada o seu auxilio, arrumação do
material e testes escritos ou trabalhos de investigação.
A distribuição da percentagem da avaliação destes alunos é a seguinte:
Cooperação em tarefas da aula (25%):
- Ajudar a arrumar o material (12%);
- Conhecimento do regulamento (13%);
Assiduidade, pontualidade, comportamento e empenhamento (15%).
Realização de relatórios das aulas, testes escritos e trabalhos (60%):
- Testes escritos (45%);
- Relatórios das aulas (15%).
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CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO
PONDERAÇÃO
ATITUDES/COMPORTAMENTO
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3.4. Módulo 7 – Criação de Progressões de Ensino e Tarefas de Aprendizagem
ROLAMENTO À FRENTE
superior
(execução completa)
ROLAMENTO À RETAGUARDA
ajuda
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completo
ajuda
completo
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Deslize pelo cavalo e queda Colocação correcta dos MS e
no solo sobre os MS estendidos manutenção destes estendidos.
RODA
Transposição do banco sueco Apoio alternado dos apoios no chão.
em posição semi-invertida,
RODA
com os MI juntos e flectidos
progressivamente mais
inclinado.
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Execução de roda a partir Realizar o elemento de forma
de um plano inclinado facilitada;
AVIÃO
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Com ajuda dos espaldares, Aquisição e adaptação ao movimento
efectuar a posição de avião global.
PONTE
PONTE
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4. BIBLIOGRAFIA
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