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Integrantes:
Sabrina Ianes Barreto e William Marinho
1
Dados das utilidades
Vapor
Água de resfriamento
Suprimento Retorno
Pressão (kgf/cm² man) 6,0 4,0
Temperatura (ºC) 32 42
Suprimento
Pressão (kgf/cm² man) 0
Temperatura (ºC) -33
2
Tarefa 1
Coeficiente de fugacidade
As equações de estado cúbicas podem ser escritas para misturas em uma forma
genérica da seguinte maneira:
Para vapor:
Para líquido:
3
Por fim, para o cálculo do coeficiente de fugacidade tem-se:
Premissas
4
Tabela 2 – Balanço de massa
Componentes F (kmol/s) D (kmol/s) B (kmol/s)
Etanol 0,3000 0,3000 0,0000
i-propanol 0,2500 0,2465 0,0035
n-propanol 0,3500 0,0028 0,3472
n-butanol 0,1000 0,0000 0,1000
Total 1,0000 0,5493 0,4507
Para que o cálculo fosse realizado, também foi necessário inserir os coeficientes
de interação da equação de Redlich-Kwong. No entanto, como a mistura inserida na
alimentação é constituída por componentes quimicamente semelhantes estes
coeficientes podem ser considerados, para uma estimativa inicial, como negligenciáveis,
ou seja, inicialmente, considerou-se k-ij = 0. Após seguir os cálculos com esta
estimativa, foram apresentados os valores como zero.
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Para evitar trabalhar com vácuo (que poderia surgir por possíveis perdas de
carga ao longo do sistema) e garantir que o custo do equipamento e com gastos
energéticos não seja muito elevado, adotou-se uma pressão da corrente de alimentação
como sendo de 1,5 bar (150000 Pa). E sabendo-se que há vapor saturado na
alimentação, foi feito o cálculo do flash PΨ com Ψ=1. Na operação de flash, a corrente
de alimentação passa por uma válvula de estrangulamento, onde há uma redução de
pressão, assim, dentro da coluna serão trabalhadas pressões menores que a da
alimentação. A fim de analisar os dados foram escolhidas a pressão atmosférica
(101325 Pa), uma pressão 20% maior que a pressão atmosférica, conforme proposto
pelos orientadores do trabalho, de 121590 Pa, e a própria pressão de 1,35 bar. As etapas
para este cálculo apresentam sistemática iterativa, a qual está apresentada na Erro! Fonte
de referência não encontrada.:
Este cálculo foi realizado pelo ChemSep e dados como o método de iteração,
número de iterações e a acurácia para os cálculos foram definidos na aba “Solve
Options” do software.
A inserção dos dados no software se deu da seguinte forma:
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Aba Specifications:
- Analysis: Descrição das variáveis requeridas pelo programa;
- Flash specs: Preenchimento conforme descrito acima.
Aba Results: Acionar a resolução.
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Tabela 6 - Cálculos de Flash PΨ com pressão de alimentação de 911925 Pa
Pressão (Pa) 500000 500000 700000 700000 911925 911925
Temperatura (K) 443,77 443,77 458,62 458,62 471,55 471,55
Componentes D(kmol/s) B(kmol/s) D(kmol/s) B(kmol/s) D(kmol/s) B(kmol/s)
Etanol 0,2388 0,0612 0,2363 0,0637 0,2342 0,0658
i-propanol 0,0561 0,1939 0,0587 0,1913 0,0607 0,1893
n-propanol 0,1947 0,1553 0,1942 0,1558 0,1939 0,1561
n-butanol 0,0597 0,0403 0,0601 0,0399 0,0604 0,0396
Total 0,5493 0,4507 0,5493 0,4507 0,5492 0,4508
Conclusão
Tarefa 2
8
Onde:
Onde:
Onde:
9
Onde:
1. Refervedor parcial
10
2. Zona de esgotamento
: N(4C+13) : N(2C+7)
= =
2NC+7N+2C+7 2NC+5N+2
3. Estágio de carga
4. Zona de enriquecimento
11
5. Divisor de correntes
6. Condensador total
= 2N+10C+29
Para calcular o número de graus de liberdade total da torre, deve-se subtrair esse
número de varíáveis total pelo número de restrições de correntes repetidas no processo.
Podemos entender como correntes repetidas no processo, aquelas correntes que cruzam
mais de uma envoltória estabelecida anteriormente, conforme figura a seguir:
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Figura 3 – Envoltórias utilizadas na coluna de destilação
A expressão C+2 pode ser entendida como uma restrição de corrente a expressão
C+2. Como há 9 correntes repetidas, temos:
= 9(C+2) = 9C+18.
Então:
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Tabela 13 – Variáveis Especificadas
Carga: C+2
Número de estágios: 1
Total: 2N+C+9
Tarefa 3
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Figura 4 – Algoritmo utilizado na definição da pressão de operação e tipo de
condensador
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utilizado será água de resfriamento disponível com um suprimento de 32°C e retorno de
42°C. O approach utilizado será de 10°C para as correntes do produto e as correntes da
utilidade fria. Conforme recomendações heurísticas, a saída da corrente de produto deve
estar a uma temperatura mínima de 49°C e a pressão entre 0 e 415 psia. Esse valor de
49°C pode ser usado a priori para a corrente de saída do produto, pois respeita o ΔT mín e
o ChemSep fornecerá o valor da temperatura da corrente de entrada.
Total 0,5493
Tipo T&v
Temperatura (K) 322,15
Vazão de vapor (kmol/s) 0
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A partir destas especificações, a pressão obtida pelo software foi de 25,298 Pa,
que é equivalente a aproximadamente 0,004 psia. No entanto, nestas condições temos
uma situação de vácuo, o que deve ser evitado devido ao aumento de custo que é
causado ao precisarmos de equipamentos como compressores. Assim, decidiu-se
aumentar a temperatura da corrente do condensador até que a pressão do flash, que está
representando o condensador, não estivesse mais na condição de vácuo e foi realizado
um novo cálculo da pressão do Ponto de Bolha. Após a simulação no ChemSep, foi
encontrada uma temperatura de 85°C para a corrente de saída do condensador,
equivalente a 358,15 K, conforme apresentado na tabela 16:
Tipo T&v
Temperatura (K) 358,15
Vazão de vapor (kmol/s) 0
Para estes cálculos, a pressão obtida foi de 121,917 kPa. Como esta pressão
corresponde a aproximadamente 17,68 psia, sendo menor que 215 psia, conforme
apresentado nas primeiras etapas do algoritmo exposto na figura 4, deve-se adotar um
condensador total no topo. Com este resultado concluímos também que a água pode
ser utilizada como fluido refrigerante.
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Tabela 17 - Dados da alimentação na composição
do topo para ORV T
Estado p&V
Pressão (N/m²) 121590
Fração Vaporizada 1
Etanol (kmol/s) 0,3000
i-propanol (kmol/s) 0,2465
Total 0,5493
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Tabela 19 - Dados da alimentação na
composição da carga para BOL T
Estado p&V
Pressão (N/m²) 173627,59
Fração Vaporizada 0
Etanol (kmol/s) 0,3000
i-propanol (kmol/s) 0,2500
Total 1,0000
Estado P&V
Pressão (N/m²) 121590
Fração Vaporizada 0
Etanol (kmol/s) 0,0000
i-propanol (kmol/s) 0,0035
Total 0,4507
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Tabela 22 - Especificações para BOL T
Tipo de Flash P&V
Pressão (N/m²) 190864,45
Vapor (kmol/s) 0
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CONCLUSÕES
Assim, é possível concluir que a torre destilação deste trabalho irá operar com as
pressões apresentadas resumidamente na tabela 24:
Tabela 24 - Conclusões
Tipo de condensador Total
Pproduto (Pa) 121917
Pcarga (Pa) 173627,59
Ptopo (Pa) 156390,72
Pfundo (Pa) 190864,45
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Figura 5 – Etapas do método FUGK[3].
iLk , Pk Lk , Pk TLk , Pk Lk
F
, Pk
Lk
B
, Pk
1/ 3
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Tabela 25 – Constantes de equilíbrio e volatilidades relativas.
Carga (F) Topo (D) Fundo (B)
Volatilidade
Componente Volatilidade Volatilidade Volatilidade
Ka Ka Ka relativa
relativa relativa relativa
média
Etanol 1,07 2,060 1,08 1,137 2,00 1,08 -
i-propanol 0,93 1,792 0,95 1,000 1,85 1,00 -
n-propanol 0,52 0,558 0,54 0,568 1,12 0,60 0,58
n-butanol 0,22 0,426 0,24 0,250 0,55 0,30 -
x Lk x PBk
log P k Lk
D
x
D xB
N min
log Lk, P k
Onde:
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Nmin – número de estágios mínimos;
Desta forma, foram obtidos 16,47 estágios mínimos. Logo, conclui-se que o
número de estágios mínimos da coluna é de 17 estágios.
d
f i P k i, P k
bP k
N min
di
d
1 P k i, P k
bP k
N min
24
fi
bi
d
1 P k i, P k
bP k
N min
Onde:
Seguiu-se então para a próxima etapa do método, na qual foi calculada a razão
de refluxo mínimo a partir da equação de Underwood:
25
Onde:
αi,m - volatilidade relativa média de cada componente em relação ao componente chave
pesado;
xF,i – produto entre a multiplicação da fração molar em F de cada componente pela
vazão molar em F;
xD,i – produto entre a multiplicação da fração molar em D de cada componente pela
vazão molar em D;
q – variável dependente da condição da carga;
Ɵ – variável auxiliar.
Como Ɵ é uma variável auxiliar, foi especificado um valor inicial para que os
cálculos pudessem ser feitos. Levando em conta que a primeira equação é uma equação
de grau n, das n raízes, deve-se especificar um valor que obedeça a relação abaixo:
No entanto, como αLk, Pk = 0,58, este valor foi usado como estimativa inicial para
Ɵ. Substituindo os valores na primeira equação apresentada a cima, com auxílio do
Solver nos cálculos da planilha anexa “Memória de Cálculo da Tarefa 3”, minimizou-se
o valor do somatório ao variar o valor de Ɵ.
Ao substituir o valor de Ɵ na segunda equação, foi possível obter a refluxo
mínimo e também a razão de refluxo operacional, a qual foi definida na descrição das
tarefas deste trabalho como 30% maior que a razão de refluxo mínimo:
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A partir da razão de refluxo operacional, da razão de refluxo mínima e do
número mínimo de estágios, calculou-se através das equações de Gilliand o número de
estágios teóricos para a coluna:
N N min 1 54,4 X X 1
1 exp 0,5
N 1 11 117, 2 X X
R Rmin
X
R 1
Onde:
x F,Lk – fração molar do componente chave leve na alimentação (F);
x F,Hk – fração molar do componente chave pesado na alimentação (F);
x B,Lk – fração molar do componente chave leve no resíduo (B);
x D,Hk – fração molar do componente chave pesado no destilado (D);
B – vazão molar no resíduo (B);
D – vazão molar no destilado (D);
N rect – número de estágios presentes na seção de retificação;
N esg – número de estágios presentes na seção de esgotamento;
NF – prato de alimentação.
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Substituindo os valores expostos para as frações e vazões molares dispostos na
tabela 25 na equação apresentada, obteve-se por aproximação dos cálculos da planilha
anexa “Memória de Cálculo da Tarefa 3”, que o estágio de alimentação é o estágio 6.
Tarefa 4
Dois modos de calcular a eficiência global de uma coluna de pratos são através
das correlações de Drickamer e Bradford (1943) e de O’Connel (1946).
Onde:
E0 = eficiência global
Foi feita uma simulação no ChemSep para determinar essa viscosidade média
molar. A viscosidade média molar é calculada como uma média das viscosidades de
alimentação, topo e fundo. Os valores encontrados pela simulação foram:
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Assim, pode-se calcular a eficiência global de Drickamer e Bradford:
Onde:
α = volatilidade relativa
Sem Downcomer
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O primeiro parâmetro a se analisar é o downcomer. Deve ser decidido se a
coluna terá ou não este dispositivo. O downcomer ou vertedor é um acessório que
permite que a corrente líquida escoe do prato superior ao prato inferior. Ele é
responsável por garantir a altura de líquido no prato. Pratos com downcomer permitem
um melhor contato entre as fases líquida e vapor, o que é satisfatório para a corrente
tratada neste projeto, onde os componentes possuem volatilidade próxima. Pratos sem
downcomer são, em geral, planos com furos por onde o líquido e o vapor passam de
maneira intermitente em contracorrente, o que não garante um bom contato entre as
fases. Logo, optou-se por trabalhar com pratos com downcomer.
Uma das correlações usadas para determinar o diâmetro de uma coluna de pratos
é a correlação de Souders e Brown (1934). Ela é fundamentada no princípio da equação
30
de Stokes e determina a velocidade máxima do vapor que manteria uma gota de
tamanho médio suspensa sobre o prato[4].
Onde:
Logo:
31
Figura 8 - Diagrama de Souders e Brown
Tem-se que CSB = 0,5 pelo gráfico. No entanto, para o cálculo da coluna, foi
obtido pelo ChemSep que a tensão superficial é 16,36 dnas/cm. Assim, deve-se
recalcular o valor para CSB do nosso sistema a partir da equação abaixo:
Desta forma, o CSB inundação calculado foi 0,48 e agora é possível determinar a
velocidade de inundação do vapor (VN), ou seja, a máxima velocidade que o vapor pode
atingir na operação da torre para que não ocorra inundação:
CSB inundação
32
Para o cálculo da área livre (Af), utiliza-se a equação abaixo, na qual, como o
sistema deve operar fora da velocidade de inundação, será adotada uma velocidade de
80%, conforme orientado em Caldas et al.[4]:
Onde:
33
Seguindo valores tabelados em Caldas et al (2007), tem-se que Fsistema é 0,90
para um serviço de destilação de hidrocarbonetos. Como é possível observar no anexo
“Memória de Cálculo - Tarefa 4” a este projeto, a equação 1 foi a que apresentou o
menor valor, logo VDSG = 225 GPM/ft2.
Onde:
Por fim, é possível definir um dos principais objetivos desta parte do projeto,
que é o diâmetro da torre:
34
4.4 – Perfil de Pressão
Esta perda de carga entre os estágios 1 e 2 foi prevista nos cálculos e, por isto,
foi considerada a heurística de que a pressão do topo é 5 psia maior que a pressão do
produto (40000 Pa ≈ 5 psia).
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Tarefa 5
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Tabela 31 – Resultados da simulação
Componentes D (kmol/s) B (kmol/s)
Etanol 0,2905 0,0095
i-propanol 0,2327 0,0173
n-propanol 0,2164 0,1336
n-butanol 0,0098 0,0902
Total 0,7494 0,2506
5.1 – Gráficos
Assim como foi realizada uma análise da variação da pressão no item 4.4, é
interessante analisar outros parâmetros que apresentam variações ao longo da coluna.
Desta forma, neste item será discutido o comportamento de parâmetros específicos ao
longo da torre.
37
Figura 11 - Perfil de temperatura
38
Figura 12 - Perfil de composição da fase líquida
39
5.1.3 - Perfil de constantes de equilíbrio
40
Figura 15 - Perfil de volatilidade relativa
Com a proposta de avaliar a torre dimensionada neste projeto, será feita uma
análise de sensibilidade paramétrica, onde alguns parâmetros do projeto da torre serão
variados a fim de identificar seus impactos no processo. Foram escolhidos três
parâmetros a serem variados: a localização do prato de carga, o número de estágios da
coluna e a razão de refluxo do processo.
Prato de
Nº de estágios RR RB Qcond (W) Qref (W)
alimentação
38 6 0,1050 1,0756 -43560000 2034400
38 15 3,5430 3,3793 -99550000 59719000
38 30 4,9722 5,3993 -133300000 93428000
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térmicas do condensador e do refervedor. Quanto maior a carga térmica, maior o custo
operacional do processo, assim a coluna trabalhada neste projeto é satisfatória, porque
atende às especificações de maneira a tornar o processo mais econômico.
Prato de
Nº de estágios RR RB Qcond (W) Qref (W)
alimentação
42
Pela análise dos dados, percebe-se que o aumento do número de estágios
resultou na diminuição da razão de refluxo e a torre que precisou de menor carga
térmica tanto no condensador quanto no refervedor foi a torre que está sendo estudada
neste trabalho, o que mostra que ela é satisfatória, uma vez que seu custo operacional é
menor.
Prato de
Nº de estágios RR RB Qcond (W) Qref (W)
alimentação
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torre com razão de refluxo RR = 0,8167 é a trabalhada neste projeto e comparando com
a torre de razão de refluxo maior que a dela, ela apresenta melhores resultados, pois seu
custo operacional com carga térmica e com utilidades é menor, visto que há necessidade
de maior geração de vapor para atender à especificação desejada, e seu custo fixo
também é menor, pois razões de refluxo altas geram maiores vazões no interior da torre,
o que levaria à necessidade de uma torre com maiores diâmetros, sendo o custo fixo
aumentando quanto maior a relação altura-diâmetro. Comparando com a torre de menor
razão de refluxo, ela continua sendo satisfatória porque o ideal é não trabalhar com
razões de refluxo mito baixas, pois podem gerar pinch mássico, onde as correntes que se
cruzam no interior da coluna estariam em equilíbrio termodinâmico, dificultando a
transferência de massa, porque seriam necessários infinitos estágios para atender à
separação desejada.
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Tarefa 6
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O cálculo do balanço de energia está descrito no anexo “Memória de Cálculo -
Tarefa 6”. Logo, temos que Qcond = -55160619,41 W. Essa é a carga térmica teórica e o
valor negativo mostra que é uma energia retirada do sistema. Nota-se pela tabela 39 que
a carga térmica real do condensador total é Qcond = -55170000 W, ou seja, 0,02% a
mais. Assim, conclui-se que a carga térmica do condensador atende ao serviço proposto.
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Tabela 41 - Dados das correntes do refervedor e do estágio 38
Estágio T (K) HVapor (J/kmol) HLíquido (J/kmol) Qref (J/s)
38 388,696 8845500 -30380000 --------
39 391,860 9414000 -29960000 14482000
Conclusão
47
Referências
[1] - SEADER, J. D.; HENLEY, Ernest J.; ROPER, D. Keith. Separation Process Principles –
Chemical and Biochemical Operations. Third edition. John Wiley & Sons, Inc. 2011.
[3] - REIS, RODRIGO. Notas de aula da disciplina Operações Unitárias III. Rio de Janeiro:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2018.
[4] – CALDAS, JORGE NAVAES; LACERDA, ANTÔNIO IGNÁCIO DE; VELOSO, EDUARDO;
PASCHOAL, LUIZ CLÁUDIO MOREIRA. Internos de torres – pratos e recheios. 2ª edição.
Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2007.
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