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Maeda – professor do Laboratório de Mídia do MIT e designer gráfico


mundialmente reconhecido – explora a questão de como podemos redefinir a
noção de “aprimorado” para que isso nem sempre signifique alguma coisa a
mais, alguma coisa acrescentada.

É difícil vender um espaço em branco, mas o iPod venceu não pelo excesso,
mas pela falta dele, pela simplicidade e pela usabilidade que nenhum outro
aparelho ousou ter. A simplicidade que se vê por fora não mostra o quão
complexo foi o projeto e a tecnologia que deu origem ao sucesso que ele faz
hoje.
É fácil fazer um site ou um produto complexo, mas é difícil, muito difícil criar
algo simples.

--

Simplicidade é igual à sanidade


Posted at 18:56h in Artigos, Trabalho by Catarina Pierangeli 0 Comments
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“A tecnologia que tornou nossas vidas mais completas ao mesmo tempo tornou-
nos desconfortavelmente completos” – John Maeda.
Simplicidade é a tendência da Era Digital
Pare por um minuto e pense: “Até que ponto podemos / devemos simplificar os
objetos e processos e até que ponto precisam ser complexos de verdade”?

A partir desse questionamento, John Maeda, professor de Media Arts &


Sciences do MIT, fundador do Simplicity Consortium no Laboratório de Mídia do
próprio MIT e designer premiado mundialmente, além de conselheiro de empresas
como a Philips, escreveu um verdadeiro manual com lições práticas para quem
quer entender os rumos que a indústria e o mundo dos negócios vem tomando nos
últimos anos; e como afetarão diretamente o dia-a-dia das pessoas.
As Leis da Simplicidade (Laws of Simplicity), de John Maeda é de “simples”
leitura e entendimento. Em apenas 100 páginas dá o recado e mostra a relação
entre os conceitos simplicidade x complexidade. Aborda o tema em forma de
Leis e convida o leitor a refletir sobre casos como o do iPod da Apple para
demonstrar como e porquê a simplicidade ganhou tanta evidência. Por esse viés,
apresenta 10 Leis, propostas criativas para facilitar a usabilidade dos produtos
sem que eles percam sua complexidade.
As 10 Leis da Simplicidade
1. Reduzir – A maneira mais simples de alcançar a simplicidade é pr meio de
uma redução conscienciosa.
2. Organizar – A Organização faz com que um sistema de muitos pareça
poucos
3. Tempo – Economia de tempo transmite simplicidade
4. Aprender – O conhecimento torna tudo mais simples.
5. Diferenças – Simplicidade e complexidade necessitam uma da outra
6. Contexto – O que reside na periferia da simplicidade é definitivamente não-
periférico
7. Emoção – Mais emoções é melhor que menos.
8. Confiança – Na simplicidade nós confiamos.
9. Fracasso – Algumas coisas nunca podem ser simples
10. A Única – A simplicidade consiste em subtrair o óbvio e acrescentar o
significativo
As 3 Soluções
1. Distanciamento – Mais parece menos simplesmente afastando-se para
bem longe
2. Abertura – Abertura significa simplicidade
3. Energia – Use menos, ganhe mais
Um ponto bastante interessante, abordado por Maeda, é a análise da Gestalt e da
capacidade do nosso cérebro em detectar e estabelecer padrões e a necessidade
de “preencher lacunas”. Ele usou, como referência, a evolução do revolucionário
ipod que, inicialmente cativou milhares de usuários com sua simplicidade x
complexidade. Dentro de sua complexidade o ipod passou a fazer escolhas (e nós
abrimos mão das nossas) nos proporcionando um substancial ganho de tempo e
economia de tempo transmite simplicidade.
O autor usa alguns recursos mnemônicos para educar o leitor sobre como projetar
e promover a simplicidade. Dois acrônimos bastante explorados por Maeda são:

 ELA (do inglês SHE): Shrink, Hide Embody (Encolher, Ocultar e Agregar)
 BRAIN: Basics, Repeat, Avoid, Inspire, Never (Básico é o início de tudo,
Repita-se com frequência, Abstenha-se de se desesperar, Inpire-se com exemplos,
Nunca deixe de se repetir).

--
Lei nº 7.- Emoção: mais emoção é melhor que
menos.

Do ponto de vista racional, a simplicidade tem um significado econômico.


Objetos simples são mais fáceis e menos dispendiosos de fabricar e,
portanto, podem ser vendidos a preços baixos e atrativos.
O consumidor sobado pode ser satisfeito, no entanto, um forte senso
de auto-afirmação domina os seres humanos e muitas das decisões
que tomamos não são apenas governadas pela lógica.

Encher um produto com emoção pode exigir que se afaste da


simplicidade, para introduzir novos níveis de significado.
Existem pessoas que escolhem produtos simples e mínimos, como
alguns celulares ou um iPod, e a primeira coisa que eles fazem é
personalizá-los, com adesivos, capas e todos os tipos de acessórios.

Dar sentimento e emoção a um objeto é uma característica muito


humana.
Nos últimos anos, muitas campanhas de marketing se concentraram
quase que exclusivamente na comunicação de emoções, esquecendo
os aspectos racionais.

O desafio é manter o nível emocional, combinando-o com uma


abordagem mais simples e direta.

A emoção pode parecer um elemento colateral, mas é um motor


principal para a simplicidade, porque gera um foco de atenção no
processo, iluminando-o.

A emoção gera impulso, ação, desenvolvimento e resposta pró-


ativa.
---
John Maeda é professor de design no MIT, designer gráfico, artista
visual e cientista da computação, já teve suas obras expostas em
museus de Tóquio, Londres, Paris, New York e San Francisco, além de
ter participado do TED. Mas, com toda a certeza, a melhor coisa que
Maeda fez foi escrever o livro “As leis da simplicidade”. Nele, John
Maeda apresenta dez leis da simplicidade e explica, através de todas
as suas vivências, por que ela deve ser compreendida por profissionais
não só do design, mas também de várias áreas do conhecimento.
Nesse texto, não vou falar sobre todas as dez leis da simplicidade de
Maeda, mas apenas da primeira: “REDUZIR”

“A maneira mais simples de alcançar a simplicidade é por


meio de uma redução consciente.”

A questão principal é: onde reside o equilíbrio entre simplicidade e


complexidade? Como reduzir um produto/serviço, tornando-o mais fácil
de usar, sem que este perca algumas funções? O processo de atingir o
estado ideal de simplicidade pode ser realmente complexo, por isso,
sempre que tiver uma dúvida, simplesmente elimine – tendo o máximo
de atenção com aquilo que você eliminar.

Ela: encolher, ocultar e agregar


Para haver uma verdadeira simplificação, é necessário reduzir a
funcionalidade de um produto, mas sem que hajam desvantagens
gritantes. Mesmo com a redução, John Maeda ainda criou um outro
método para simplificar as coisas: o ELA (ENCOLHER, OCULTAR
e AGREGAR – original do inglês SHE: Shrink, Hide, Embody)
Encolher

Deixar as coisas menores não significa necessariamente melhorá-las. O


enfoque aqui é outro: um objeto maior que o ser humano exige o devido
respeito, enquanto um outro objeto minúsculo pode ser algo que
mereça nossa “piedade”. Porém, a tecnologia está encolhendo: veja por
exemplo, os chips de circuito integrado (chips de computador), que
permitem uma maior complexidade em uma escala extremamente
pequena. Quanto menor for o objeto, mais baixas são as expectativas;
quanto mais circuitos integrados estiverem instalados, maior é a
potencia.

Quando um pequeno e despretensioso produto supera nossas


expectativas, não ficamos apenas surpresos, mas também satisfeitos. É
aquela nossa reação de “essa coisinha fez tudo isso?”

Um design que incorpore leveza e finura nos passa a impressão de ser


menor e humilde, mas o sentimento pelo produto, que antes era de
“piedade”, agora dá lugar ao respeito e admiração, pelo simples fato de
conseguir transmitir muito mais valor do que era esperado
originalmente.

Ocultar

Depois de eliminar todas as funções que podem ser descartadas, e


deixar o produto leve, fino e atraente, pode-se aplicar o segundo
método de John Maeda: ocultar a complexidade. Como exemplo para
essa técnica, temos o clássico canivete suíço, onde apenas a
ferramenta que você quer usar fica exposta, enquanto todas as demais
permanecem ocultas.

O avanço da tecnologia existente irá sempre multiplicar suas


complexidades, mas também vai fornecer, ao mesmo tempo, materiais,
técnicas e processos para o design. Se o método de encolher um
produto acaba diminuindo as expectativas, a técnica de ocultar a
complexidade permite que o usuário tenha controle sobre tais
expectativas.

Agregar
Você pode encolher os produtos e ocultar suas funções, os valores do
objeto devem ser mantidos. Agregar qualidade a um determinado
produto pode ser difícil, mas não é impossível; temos como exemplo, os
automóveis da Ferrari: se comparados aos carros comuns, possuem
menos peças, mas estas são significativamente melhores. É a filosofia
de que se boas peças podem fazer um grande produto, peças incríveis
podem transformá-lo em uma lenda.

Podemos conquistar a simplicidade desejada reduzindo e escondendo tudo o que for


possível, mas não podemos esquecer do valor do produto. Design e tecnologia devem
trabalhar juntos para se chegar à decisão acertada sobre a quantidade tolerável de
redução em um produto, sem perder qualidade. Menos é mais, menos é melhor.

Canivete: Fabricantes buscam encontrar o equilíbrio entre a elegância da simplicidade e a


complexidade do “é preciso fazer tudo”.

LaFerrari, o superesportivo híbrido da Ferrari. Possui dois motores, um V12 e outro elétrico, chegando
a 963 cavalos de potencia.

---

Mas o que é simplicidade?


Maeda define a simplicidade como “uma qualidade de design e uma
ferramenta estratégica para lidar com as complexidades
organizacionais.”. (Conceito não muito simples, ao meu ver.)

“Simplicidade é não ser possuído por aquilo que possuis”. Não sei o
autor, mas inspira uma liberdade própria e genuína de quem adota
esse estilo de vida.

Quais são as 10 leis da simplicidade de Maeda para lidar com a


complexa missão no mundo dos negócios
Lei 1 – Reduzir de forma conscienciosa
resumo:

TV

 diminuir o que puder – eliminar, encolher ou afinar

 esconder sem perder o sentido do valor inerente, tipo ocultar a


complexidade
 agregar maior sentido de qualidade por meio de materiais
sofisticados e mensagens sugestivas
Lei 2 – Organizar

Existe um princípio organizador interno usado pela mente que tem uma poderosa capacidade
de detectar e estabelecer padrões. A psicologia da gestalt explica isso.

A tendência da mente é continuar a preencher lacunas.

Procuramos natural e sistemicamente a ordem. Os seres humanos


são seres organizacionais e, inconscientemente, procura agrupar e
categorizar tudo o que vê.

Os melhores designes distanciam-se quando contemplam algo. Para


ver a floresta e precisa se afastar das árvores. O equilíbrio certo, na
gestalt, possibilita enxergar mais vendo menos

Perguntas para o processo de descomplicação:

1- ocultar o que?
2- onde colocar?
3- o que vai com o que?

Lei 3- Economia de tempo


A redução do tempo transmite simplicidade e otimização para se
gastar com outra coisa.

De fato, o tempo transformou-se em precioso valor e grau de


importância no mundo de hoje.

A solução é eliminar todas as limitações, deixar que a tecnologia


faça as pesquisas de acordo com as suas preferências e escolhas
(aquelas que não são tão importante) por você.

Em outras palavras, usar a tecnologia para facilitar a vida e


aproveitar melhor o tempo. As pessoas estão cada vez menos
tolerante com a espera e muitas empresas tem buscado resolver
essa equação para melhorar a experiência de compra.

Como agilizar o processo?


Como tornar a espera mais curta e tolerável?

Lei 4 – Aprender
O conhecer torna tudo mais simples. De fato, acredito que o
conhecimento, quando tornar-se sabedoria é o principal antidote
para o mal da ignorância

Aprendizados e ferramentas adequadas vale mais que 50% para


melhor qualidade e menor tempo de trabalho. De acordo com Maeda,
gastar tempo com tarefas simples viola a lei 3, logo desparafusar a
mão e sem o aparelho específico ou dar um aparelho que a pessoa
não sabe manusear complica o que pode ser muito simples.

É preciso de motivação para aprender. A aprendizagem tem mais


sentido quando existe o desejo de alcançar um conhecimento
especifico. Para que? O que ganho com esse saber?

Algumas dicas:

Aprenda o básico primeiro


Repita com freqüência
Não se desespere com o erro
Inspire com exemplos
Nunca deixe de repetir

Lei 5 – Diferenças
Simplicidade e complexidade necessita uma da outra.

Reconhecer constantes diferenças ajuda a identificar qualidades


que desejamos e que estão tremendamente sujeitas a mudanças.

Diferenças nos ajudam a evoluir.

Complexidade implica na sensação de estar perdido e simplicidade na


sensação de estar localizado.
As transições do simples para o complexo são a chave para o ritmo
da sensação. Isso só acontece pelas diferenças.

Lei 6 – Contexto
O que reside na periferia da simplicidade, definitivamente não é
periférico.
O espaço em branco é convidativo e desperta o orgulho de não se
submeter a ela e colocar sua marca, preencher tudo e dar utilidade.

Aquilo que parece ser relevância imediata pode não ser importante
quando comparado a tudo ao nosso redor. Por isso, a importância do
contexto.

A simplicidade necessita de atenção a tudo o que aparentemente


não importa.
Até que ponto suporto sentir ser direcionado?

Até que ponto consigo ficar sem direção?

O design, por sua vez, busca maximizar os espaços em branco.


Ampliar o contexto do vazio para focar a atenção do que quer ser
destacado.

Em outras palavras, quanto mais mantem-se o branco, mas aumenta


a atenção sobre o que se diferencia dele.

Lei 7 – Emoção
Mais emoções é melhor do que menos. Pessoas buscam emoção por
trás da compra e das experiências.

A forma que obedece a função dá lugar ao sentimento que obedece à


forma? O design busca emoção, mais do que a função.

Estamos na era dos smileys , dos acessórios, da necessidade de


autoexpressão e de calor humano. Não basta dizer, é preciso
mostrar! J

No japão, existe um termo para o sentimento de apego que uma


pessoa sente por um objeto – aichaku ( ai ( amor) chaku ( encaixe) )

Reconhecer a existência de aichaku em nosso ambiente ajuda a


inspirar e criar design nas coisas pelas quais as pessoas vão sentir
empatia e afeto e querer cuidar por toda a vida.

Lei 8 – Confiança
Na simplicidade nós confiamos. Simples assim.

O complicado e complexo muitas vezes acionam a insegurança e o


medo de não saber e do que pode acontecer.

O quanto você precisa saber de um sistema e o quanto o sistema


sabe sobre você? É preciso confiar no sistema em detrimento da
falta de privacidade.

Lei 9 – Fracasso
Algumas coisas nunca podem ser simples. (geralmente não são
coisas!).

Reconhecer esse fato, elimina frustrações desnecessárias.


Muitas vezes é preciso respeitar a complexidade de algumas
dinâmicas, por exemplo: a arte e os relacionamentos.

Lei 10 – A Única
A simplicidade consiste em subtrair o óbvio e acrescentar o
significativo.

solução 1 – distanciamento – o mais parece menos simplesmente


afastando -se para bem longe
solução 2 – abertura – o poder de muitos supera o poder de poucos – é
preciso confiar
solução 3– energia – use menos ganhe mais
Crença no campo de design de que com mais limitações revelam-se
melhores soluções. O espírito criativo anda junto com a
necessidade.

Em resumo:

“Simplicidade é a alma do design.” – Rob Forbes ( Fundador da empresa


de design norte americana design thinking reach)
Quem sabe a simplicidade possa ser um novo estilo de vida? Menos
é mais emoção e relacionamento, é mais tempo com pessoas e
conexões. Afinal, as melhores coisas da vida, não são coisas!

E como diz Maeda, as poucas coisas preciosas que se dá ao luxo de


guardar até o fim da sua vida são as memórias.

Que possamos então, lembrar que o ser e o se relacionar estão na


frente do ter e do consumir. Simples assim.

---

Em As Leis da Simplicidade, John Maeda propõe dez leis para


balancear simplicidade e complexidade nos negócios, na tecnologia
e no design – diretrizes e orientações para precisar menos e, de
fato, ganhar mais.

Maeda – professor do Laboratório de Mídia do MIT e designer


gráfico mundialmente reconhecido – explora a questão de como
podemos redefinir a noção de “aprimorado” para que isso nem
sempre signifique alguma coisa a mais, alguma coisa acrescentada.

Como podemos ser mais simples?


A verdade é que, o que podemos aprender nessa leitura é que não
é necessariamente benéfico adicionar funções, sejam elas
tecnológicas ou de qualquer outra finalidade, só porque podemos
fazer isso. As leis da simplicidade pode ser considerado uma bíblia
para nos lembrar sempre que menos é mais, que a simplicidade é
o maior nível de sofisticação.

O conciso guia de Maeda para a simplicidade numa era pós-


moderna e digital, nos mostra como esse valor pode ser o alicerce
de empresas e também, de seus produtos – como isso pode guiar
os negócios e a tecnologia.

Podemos aprender a simplificar sem sacrificar o conforto e o


significado e podemos alcançar o equilíbrio. Foi assim para mim
em 2010, e tem sido assim todos anos quando resolvo reler esta
obra.

---

As dez leis da simplicidade:


1 – REDUZIR
A maneira mais simples de alcançar a simplicidade é por meio de
uma redução conscienciosa.

Não faça seu usuário, público ou qualquer outra pessoa envolvida


no processo pensar. O mantra de menos é mais precisa ser repetido
diariamente, até tornar-se uma cultura.

Não crie ruídos.

2 – ORGANIZAR
A organização faz com que um sistema de muitos pareça de
poucos.

Não é atoa que vemos sistemas orientais despontarem entre os


mais eficientes da gestão moderna. Através de mecanismos de
organização – Sistema 5S e o Kanbam, por exemplo – a
categorização de tarefas, demandas e pessoas torna-se eficiente.

3 – TEMPO
Economia de tempo transmite simplicidade.

Mas não apenas isso, traz lucros também. Sua empresa – ou você –
deixam de desperdiçar tempo e consequentemente dinheiro.

Foco é a palavra de ordem.

4 – APRENDER
O conhecimento torna tudo mais simples.

É o que motiva nós aqui na Elemento mantermos nosso ciclo


básico de leituras, é o que faz ganharmos tração e ao mesmo
tempo é o que demonstra a simplicidade da empresa.

5 – DIFERENÇAS
Simplicidade e complexidade necessitam uma da outra, parece
estranho, mas é verdade.

Diferença é a força motriz da inovação, da mudança. Através dela


conseguimos perceber o quão perto, ou quão distante estamos da
simplicidade.

Se todos na sala concordam com você, só há complacência e


não evolução.

6 – CONTEXTO
O que reside na periferia da simplicidade é não-periférico.

Contexto é o que permeia qualquer coisa, fazer sentido depende


do contexto.

Assim como para o conteúdo, para simplicidade depende


muito do contexto.
7 – EMOÇÃO
Mais emoções é melhor que menos.

Vide o que encontramos com storytelling, envolvimento


emocional melhora experiênciao como um todo.

8 – CONFIANÇA
Como diria o Mestre Yoda: Na simplicidade nós confiamos.

9 – FRACASSO
Assim como no empreendedorismo, falhar faz parte.

Algumas coisas nunca podem ser simples.

10 – A ÚNICA
A simplicidade consiste em subtrair o óbvio e acrescentar o
significativo.

---

O grande problema de um produto complicado é a frustração que ele causa em


seu usuário.

Olhando agora para alguns exemplos de produtos simples, como o iPod ou o


site de buscas do Google, é fácil ver como a primeira lei foi aplicada. No caso
do iPod, a Apple optou por deixar apenas os comandos necessários abrindo
mão até mesmo de funcionalidades que poderiam ser atraentes, como um
sintonizador de rádio FM, tudo em nome de simplificar a interação do usuário
com seu produto. O mesmo pode ser dito do site de buscas do Google. Por
mais produtos que o Google disponibilize, eles fazem de tudo para manter sua
página inicial a mais reduzida possível e, conseqüentemente, a mais simples.

E qual é o grande benefício da simplicidade? Basta comparar o sentimento de


frustração que um usuário de um produto complicado sente com a satisfação
que um produto simples como o iPod ou o Google geram. E como todos
sabemos muito bem, cliente satisfeito não só volta como traz mais clientes
potenciais consigo.

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