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Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico


Consulta Processual

04/12/2018

Número: RTOrd-0010595-20.2014.5.18.0009
Classe: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO
Valor da causa (R$): R$ 103.449,60
Partes
Tipo Nome
AUTOR SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS - CNPJ: 01.642.594/0001-
05
ADVOGADO NELIANA FRAGA DE SOUSA
RÉU CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D - CNPJ: 01.543.032/0053-27
ADVOGADO EDMAR ANTÔNIO ALVES FILHO
ADVOGADO RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS

Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
eee4cd6 09/04/2014 19:24 Petição Inicial Petição Inicial
3b847c6 09/04/2014 19:24 PROCURAÇÃO Procuração
2945be1 09/04/2014 19:24 DECLARAÇÕES E PEDIDOS DE ASSISTENCIA Documento Diverso
62f328e 09/04/2014 19:24 DOCUMENTOS DE REPRESENTAÇÃO SINDICAL Documento Diverso
6ce928d 09/04/2014 19:24 PCR CELG Documento Diverso
288c683 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - DOUGLAS REINILDES Documento Diverso
06ded1c 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - EMANUEL GONCALVES Documento Diverso
5cddd92 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - GERSON ELIAS Documento Diverso
a18b87f 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - JOAO BATISTA Documento Diverso
ede6fd4 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - JOSE ERIVALDO Documento Diverso
f846ece 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - LUIS CARLOS Documento Diverso
b66d85e 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - LUIZMAR PAULA Documento Diverso
b666c62 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - PAULO REIS Documento Diverso
5c8fe55 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - SIVALDO FRANCISCO Documento Diverso
7e0fbf0 09/04/2014 19:24 FICHA FINANCEIRA - WANDER FABIO Documento Diverso
01f147c 09/04/2014 19:24 BOLETIM DE HORAS EXTRAS - GERSON ELIAS Documento Diverso
306772a 21/05/2014 10:39 Notificação Notificação
b43ffcb 21/05/2014 10:39 Intimação Intimação
6d8270c 28/07/2014 13:57 Habilitação em processo Contestação
7db7042 28/07/2014 13:57 CONTESTAÇÃO EM PDF Documento Diverso
848aa8d 28/07/2014 13:57 1. PROCURAÇÃO CELG - PARTE 1 Procuração
aea088c 28/07/2014 13:57 2. PROCURAÇÃO - PARTE 2 Procuração
227c16d 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS DALMI DO AMARAL Documento Diverso
d1a5867 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS DOUGLAS REINILDES Documento Diverso
PINHEIRO
c38e461 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS EMANUEL GONÇALVES Documento Diverso
92dc53f 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS FRANCISCO DE ASSIS PIRES Documento Diverso
CAMILO
1d79dc1 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS GERSON ELIAS ROSA DA SILVA Documento Diverso
26979b0 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS JOÃO BATISTA DE SOUZA Documento Diverso
GONÇALVES
8a972dd 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO Documento Diverso
816173a 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS LUIS CARLOS DOS SANTOS Documento Diverso
3d7b199 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS LUIZMAR PAULA DA SILVA Documento Diverso
b586ee7 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS PAULO REIS DA SILVA Documento Diverso
28a81f7 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS SIVALDO FRANCISCO BATISTA Documento Diverso
DA SILVA
dc73c63 28/07/2014 13:57 DOCUMENTOS WANDER FÁBIO CORREIA Documento Diverso
316fd83 28/07/2014 16:45 JUNTADA DE CARTA DE PREPOSTO Petição (outras)
57ae53d 28/07/2014 16:45 CARTA DE PREPOSTO CELG Documento Diverso
cc40eb0 29/07/2014 09:26 Ata da Audiência Ata da Audiência
39dbd40 11/08/2014 15:07 PETIÇÃO DE JUNTADA Petição (outras)
5c7edae 11/08/2014 15:07 PETIÇÃO DE JUNTADA EM PDF Documento Diverso
9ecc087 11/08/2014 15:07 1. RELATORIO Documento Diverso
0cf274e 11/08/2014 15:07 2. LUIS CARLOS DOS SANTOS - parte1 Documento Diverso
800ff0d 11/08/2014 15:07 3. LUIS CARLOS DOS SANTOS - parte2 Documento Diverso
cbd2238 11/08/2014 15:07 4. PAULO REIS DA SILVA - parte 1 Documento Diverso
cbbafd4 11/08/2014 15:07 5. PAULO REIS DA SILVA - parte 2 Documento Diverso
ae8e78e 11/08/2014 15:07 6. SILVADO FRANCISCO BATISTA DA SILVA - Documento Diverso
parte1
d5fff7d 11/08/2014 15:07 7. SILVADO FRANCISCO BATISTA DA SILVA - Documento Diverso
parte2
d1feefe 11/08/2014 15:07 8. WANDER FABIO CORREIA - parte1 Documento Diverso
e3e0e67 11/08/2014 15:07 9. WANDER FABIO CORREIA - parte2 Documento Diverso
263c001 08/09/2014 14:21 IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO Petições (outras)
99de760 15/09/2014 11:27 Ata da Audiência Ata da Audiência
a03daf3 22/09/2014 17:29 PETIÇÃO DE JUNTADA Petição (outras)
09e24f9 22/09/2014 17:29 PETIÇÃO DE JUNTADA EM PDF Documento Diverso
06c9a8f 22/09/2014 17:29 PROCURAÇÃO E SUBSTABELECIMENTO - Procuração
CELG
0100c14 26/09/2014 15:22 Sentença Sentença
de19057 26/09/2014 15:22 Intimação Intimação
39f2db5 07/10/2014 14:58 RECURSO ORDINÁRIO Recurso Ordinário
709053c 07/10/2014 14:58 RECURSO ORDINÁRIO EM PDF Documento Diverso
4ddf618 07/10/2014 14:58 GUIA DE CUSTAS PROCESSUAIS Documento Diverso
f9c8077 16/10/2014 11:32 Intimação Intimação
0b66db8 23/10/2014 14:40 CONTRARRAZÕES AO RO Contrarrazões
899411e 23/10/2014 14:40 CONTRARRAZÕES AO RO EM PDF Documento Diverso
4a85e6d 04/11/2014 11:17 Decisão Decisão
fdb5584 07/11/2014 17:46 certidão Certidão
74491ad 23/04/2015 14:48 Acórdão Acórdão
77736fa 28/04/2015 16:06 Acórdão DEJT Acórdão DEJT
e697777 11/05/2015 17:33 RECURSO DE REVISTA Recurso de Revista
883c83e 11/05/2015 17:33 RECURSO DE REVISTA EM PDF Documento Diverso
222bc27 11/05/2015 17:33 1. GUIAS GRU E GFIP Documento Diverso
21f01ee 11/05/2015 17:33 2. FERIADO 01.05.15 Documento Diverso
9b0b78e 13/05/2015 13:07 Certidão de Publicação Certidão
3b5ad95 11/06/2015 16:53 Minutar Decisão de Admissibilidade Decisão
baa786d 15/06/2015 13:46 Despacho Despacho
cfe5d3e 24/06/2015 17:45 AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE Petição (outras)
REVISTA
11ae74b 24/06/2015 17:45 AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE Documento Diverso
REVISTA EM PDF
fdf863f 24/06/2015 17:45 GUIA GFIP Documento Diverso
416e8f3 25/09/2015 17:16 Minutar Despacho AR Despacho
dd8ef65 06/10/2015 09:32 Despacho Notificação
bfea946 15/10/2015 18:07 Petição em PDF Petição em PDF
c1aa899 15/10/2015 18:07 Contrarrazões ao Recurso de Revista Documento Diverso
d9d058d 15/10/2015 18:09 Petição em PDF Petição em PDF
fbb400c 15/10/2015 18:09 Contraminuta ao Agravo de Instrumento em Documento Diverso
Recurso de Revista
f3a7921 11/11/2015 16:55 CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO Certidão
84fe1bb 11/09/2017 14:17 RENUNCIA Petição (outras)
6d520ee 11/09/2017 14:17 81 - Petição de renuncia - 0010595- Renúncia de Mandato
20.2014.5.18.0009
3360b9f 11/09/2017 14:17 .encerramento Renúncia de Mandato
52c9758 27/11/2017 12:24 Habilitação em processo Solicitação de Habilitação
35ecffc 27/11/2017 12:24 Hab Procuração
e1b2f71 27/11/2017 12:24 Ata Procuração
0e13a80 27/11/2017 12:24 Proc Procuração
bcdce1f 27/11/2017 12:26 Habilitação em processo Solicitação de Habilitação
7c8e5d7 27/11/2017 12:26 Hab Procuração
c9d0185 27/11/2017 12:26 Ata Procuração
04a31f3 27/11/2017 12:26 proc Procuração
08151f4 13/12/2017 11:50 Comprovante de Depósito Judicial Certidão
da001cf 13/12/2017 11:50 Comprovante de Depósito Judicial Comprovante de Depósito Judicial
e8a2b2f 22/01/2018 14:54 Inclusão de advogados Certidão
a29ef5d 11/07/2018 15:00 Certidão de juntada de decisão do TST Certidão
8c9a2b5 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
2a1e283 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
3488309 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
05b1185 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
aeeda6b 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
7eca3bc 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
7fc5ac5 11/07/2018 15:00 Decisão do TST Documento Diverso
8ac8b60 09/08/2018 13:50 Alvará: transf. dep. recursal Certidão
c5721fd 06/09/2018 14:12 Comprovante de Depósito Judicial Certidão
7e98638 06/09/2018 14:12 Comprovante de Depósito Judicial Comprovante de Depósito Judicial
77b487b 14/09/2018 14:15 Documento Diverso Certidão
fd5016e 14/09/2018 14:15 Comprovante de Transferencia Documento Diverso
f8e3465 30/09/2018 17:38 Planilha de Cálculos Certidão
54375f0 30/09/2018 17:38 Planilha de Cálculos Planilha de Cálculos
77a9d36 19/10/2018 10:07 Intimação Intimação
ecf9881 19/10/2018 10:07 Intimação Intimação
6821bf7 29/10/2018 12:32 Petição Manifestação
e070524 29/10/2018 12:32 Petição Documento Diverso
5d92504 30/10/2018 13:09 Petição. Manifestação
6a3e432 30/10/2018 13:09 Petição Documento Diverso
8458a21 31/10/2018 15:38 Petição Interlocutória Manifestação
b9134d4 19/11/2018 13:52 Despacho Despacho
e9b0f0a 19/11/2018 13:52 Despacho Notificação
2a0cd99 27/11/2018 11:04 Petição. Manifestação
ae4d3dc 06/05/2014 14:15 despacho Despacho
0d5fa7a 04/02/2015 07:14 Decisão de prevenção Despacho
Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) Juiz (a) do Trabalho da ____Vara de
Goiânia, Estado de Goiás.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO


ESTADO DE GOIÁS – STIUEG, pessoa jurídica de direito privado, entidade sindical classista
representante dos urbanitários no Estado de Goiás, CGC: 01.642.594/0001-05, com sede na
Rua R-1, n. 207, Setor Oeste, Goiânia, Estado de Goiás, neste ato representado por seu
Diretor Executivo Sr. DONISETE CANDIDO VAZ, r, residente e domiciliado nesta capital, por meio
de seus procuradores (M.J.), com escritório profissional na Alameda dos Buritis nº 346, Setor Central,
Goiânia, Estado de Goiás, vem à digna presença de Vossa Excelência propor a presente

AÇÃO RECLAMATORIA TRABALHISTA

em face da CELG D - CELG DISTRIBUIÇÃO S/A, sociedade de economia mista,


CNPJ n. 01.543.032/0001-04, com sede e foro em Goiânia, Estado de Goiás, na
Rua 02, s/n, Jardim Goiás, CEP nº 74.805-520, pelo que passa a expor e
requerer o seguinte:

PRELIMINARMENTE

DA SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL / DA LEGITIMIDADE ATIVA DO SINDICATO

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA


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No presente caso, o Reclamante comparece em Juízo na condição de
substituto processual dos integrantes da categoria por ele representada, cujo o rol dos autores
substituídos segue em anexo, devidamente relacionado e individualmente identificado por
número de matrícula, e fica fazendo parte integrante da inicial, com respaldo legal no art. 8º, III
da C.F. e art. 195, parágrafo 2º, da CLT.

Com o advento da nova Carta Política, suscitou-se no meio jurídico, farta


polêmica em torno do art. 8º, III. Essa controvérsia não mais existe depois que o Supremo
Tribunal Federal através do Ministro Relator EROS GRAU ao apreciar AI-AgR 672406 / BA -
BAHIA, decidiu que o art. 8º, III confere plena legitimidade ativa aos Sindicatos. (Publicação
DJe-157 DIVULG 06-12-2007 PUBLIC 07-12-2007 DJ 07-12-2007 PP-00080 EMENT
VOL-02302-17 PP-03410), donde se destaca:

Ementa
EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE
INSTRUMENTO. SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO
PROCESSUAL. ARTIGO 8º, III, DA CB/88. OFENSA
REFLEXA. INVIABILIDADE EM RECURSO
EXTRAORDINÁRIO. 1. O Supremo Tribunal Federal
fixou entendimento no sentido de que o preceito do
inciso III do artigo 8º da Constituição do Brasil
assegura a ampla legitimidade ativa ad causam dos
sindicatos para a intervenção no processo como
substitutos das categorias que representam.
Precedentes. 2. As alegações de desrespeito aos
postulados da legalidade, do devido processo legal, da
motivação dos atos decisórios, do contraditório, dos
limites da coisa julgada e da prestação jurisdicional, se
dependentes de reexame prévio de normas inferiores,
podem configurar, quando muito, situações de ofensa
meramente reflexa ao texto da Constituição. 3. Agravo
regimental a que se nega provimento.

Em seu voto o Ministro Relator destaca o seguinte

“O debate que se trava nestes autos diz respeito à


possibilidade de o sindicato atuar como substituto
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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processual da respectiva categoria. O Plenário do
Supremo, no julgamento dos RREE 193.503, 193.579,
208.983, 210.029, 211.111 E 214.668, Redator para o
acórdão o Ministro Joaquim Barbosa, Sessão de
12.6.06, firmou entendimento no sentido de que o
preceito do inciso III do artigo 8º da Constituição do
Brasil assegura a ampla legitimidade ativa ad causam
dos sindicatos para a intervenção no processo como
substitutos das categorias que representam
(Informativo n. 431/STF)”

Conclui-se, portanto, que o STF firmou entendimento de que o sindicato


tem legitimidade ativa para atuar na defesa de todos e quaisquer direitos subjetivos individuais
e coletivos dos integrantes da categoria por ele representada. Na prática isso significa que a
entidade sindical poderá atuar na defesa do empregado nas ações coletivas ou individuais para
garantia de qualquer direito relacionado ao vínculo empregatício, seja nas ações de
conhecimento, na liquidação de sentença e na execução propriamente dita.

Assim entende o C. TST, vejamos:

Ementa:

RECURSO DE REVISTA. ADICIONAL DE


PERICULOSIDADE. INFLAMÁVEIS. EXPOSIÇÃO
EVENTUAL. SÚMULA N.º 364 DO TST. PROVIMENTO.
De acordo com o disposto na Súmula n.º 364 do TST,
faz jus ao adicional de periculosidade o empregado
exposto permanentemente ou que, de forma
intermitente, sujeita-se a condições de risco. Indevido,
apenas, quando o contato se dá de forma eventual,
assim considerando o fortuito, ou o que, sendo
habitual, dá-se por tempo extremamente reduzido. Se a
decisão regional registra expressamente que o contato
com o risco se dava de forma eventual, o Recurso
merece ser provido a fim de que se restabeleça a
sentença que, com fundamento na prova pericial,
considerou indevido o pagamento do adicional.
LEGITIMIDADE DO SINDICATO PARA ATUAR COMO
SUBSTITUTO PROCESSUAL DA CATEGORIA. ART. 8.º,
III, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. A jurisprudência
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firmada por esta col. Corte era no sentido de que o art.
8.º, III, da Constituição Federal não assegurava a plena
substituição processual pela entidade sindical, de
modo a permitir-se a sua iniciativa em promover
Reclamações Trabalhistas em favor de toda a classe. A
substituição processual deveria sempre ser analisada à
luz da legislação infraconstitucional, prevendo o
Enunciado n.º 310 desta col. Corte as hipóteses mais
comuns, asseverando a necessidade do sindicato
apresentar a individualização dos substituídos na
petição inicial, seja pelo número de sua Carteira de
Trabalho ou de qualquer outro documento de
identidade. Contudo, o Plenário deste Tribunal terminou
por cancelar o Enunciado n.º 310, alinhando-se à
jurisprudência firmada pelo excelso STF e
reconhecendo a plena legitimação extraordinária
conferida às entidades sindicais para atuarem como
substitutos processuais na defesa dos interesses da
categoria profissional a que representam. Revista
conhecida e desprovida.

Processo: RR - 3151/2002-900-03-00.7 Data de


Julgamento: 08/02/2006, Relatora Juíza Convocada:
Maria de Assis Calsing, 4ª Turma, Data de Publicação:
DJ 03/03/2006.

Ementa:

ILEGITIMIDADE ATIVA AD CAUSAM. O Enunciado 310


do TST foi cancelado pela Resolução 119/2003,
publicada no DJ de 01-10-2003, em conseqüência da
decisão proferida pelo Pleno desta Corte, que o reviu,
consoante a seguinte ementa: -SUBSTITUIÇÃO
PROCESSUAL. Cancelado pelo Pleno o Enunciado 310,
eis que já suplantado o seu entendimento, ao menos do
seu item I, por vários julgados oriundos do Supremo
Tribunal Federal; afetada ao plenário daquele Tribunal a
decisão final sobre a matéria, está livre essa Seção de
Dissídios Individuais para interpretar, em controle
difuso da constitucionalidade, o artigo 8º, III, da Lei
Fundamental. A substituição processual prevista no art.
8º, inciso III, da Carta Magna não é ampla e irrestrita,
limitando-se às ações decorrentes de direitos ou
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interesses individuais homogêneos, cujo procedimento
consta da Lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do
Consumidor), plenamente aplicável à hipótese (TST,
E-RR-175.894/1995, Relator Ministro Ronaldo Leal).-
Dessa decisão extrai-se, de pronto, a conclusão sobre o
alcance subjetivo da substituição, não mais restrita aos
associados da entidade sindical, mas abrangente de
todos os integrantes da categoria profissional, pelo que
doravante é desnecessária a prévia identificação dos
substituídos, que deve ser postergada à liquidação de
sentença. No entanto, no que concerne à amplitude da
defesa atribuída ao sindicato, não se pode cogitar tenha
alcançado quaisquer interesses individuais dos
empregados. Ao contrário, o inciso III do artigo 8º da
Constituição, ao se referir a interesses individuais da
categoria, deve ser interpretado no cotejo com o artigo
81, inciso III, da Lei 8.078/90, que define interesses ou
direitos individuais homogêneos como aqueles
decorrentes de origem comum. Em outras palavras,
verifica-se da norma da legislação extravagante que os
interesses individuais homogêneos são aqueles que
dizem respeito a um número determinado de pessoas,
titulares de objetos divisíveis, e que estão ligadas entre
si por um vínculo fático, decorrente da origem comum
das lesões. Tais direitos, assim, podem ser tutelados
por meio de ação coletiva, na medida em que a
reparação da lesão pode ser individualizada, caso a
caso, quando da apuração em liquidação de sentença,
infirmando as ofensas aos arts. 6º do CPC, 5º, inciso
XXI e 8º, III, da Constituição. Precedentes: 420.530/98,
DJ 5/3/04; RR-386165/97, DJ 3/12/2004. Por conta disso,
acha-se superada a violação legal e divergência
jurisprudencial colacionada, nos termos do Enunciado
nº 333 do TST. Recurso não conhecido.

Processo: RR - 84370/2003-900-04-00.4 Data de


Julgamento: 10/08/2005, Relator Ministro: Antônio José
de Barros Levenhagen, 4ª Turma, Data de Publicação:
DJ 26/08/2005.

QUANTO À NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO EXPRESSA dos filiados


OU REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA ESPECÍFICA PARA O AJUIZAMENTO DA PRESENTE

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA


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AÇÃO, cabe registrar que o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL já pacificou o entendimento de
que o exercício da substituição processual do sindicato prescinde desses documentos.
Vejamos as recentes decisões:

EMENTA: CONSTITUCIONAL. SUBSTITUIÇÃO


PROCESSUAL. SINDICATO. AUTORIZAÇÃO EXPRESSA.
INEXIGIBILIDADE. I - A jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal firmou-se no sentido de que não se
exige, no caso de substituição processual, a
autorização expressa prevista no inciso XXI do art. 5º da
CF. Precedentes. II - Ausência de novos argumentos. III -
Agravo regimental improvido. (AI-AgR 566805/SP;
Julgamento: 20/11/2007; Relator: Min. RICARDO
LEWANDOWSKI; 1ª Turma)

EMENTA: PROCESSO CIVIL. SINDICATO. ART. 8º, III DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL. LEGITIMIDADE.
SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. DEFESA DE DIREITOS E
INTERESSES COLETIVOS OU INDIVIDUAIS. RECURSO
CONHECIDO E PROVIDO. O artigo 8º, III da Constituição
Federal estabelece a legitimidade extraordinária dos
sindicatos para defender em juízo os direitos e
interesses coletivos ou individuais dos integrantes da
categoria que representam . Essa legitimidade
extraordinária é ampla, abrangendo a liquidação e a
execução dos créditos reconhecidos aos trabalhadores. Por
se tratar de típica hipótese de substituição processual,
é desnecessária qualquer autorização dos substituídos.
Recurso conhecido e provido . (RE 210.029/RS;
Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO; Julgamento:
12/06/2006; Tribunal Pleno)

Vejamos EMENTA de recente decisão de nosso E. TRT 18ª


Região a esse respeito:

Disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 767, de


08/07/2011, e publicado no dia 11/07/2011

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PROCESSO TRT - RO - 0000698-82.2011.5.18.0005

RELATOR : DESEMBARGADOR DANIEL VIANA JÚNIOR

RECORRENTE : SECHSEG- SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS

EMPREGADOS NO COMÉRCIO HOTELEIRO E

SIMILARES DO ESTADO DE GOIÁS

ADVOGADO : HENRIQUE CÉSAR SOUZA E OUTRO(S)

RECORRIDO : TAURINO RESTAURANTE E CHOPERIA LTDA. - ME

ADVOGADO : CLÁUDIO RODARTE CAMOZZI E OUTRO(S)

ORIGEM : 5ª VT DE GOIÂNIA

JUÍZA : SILENE APARECIDA COELHO

EMENTA: SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL.


DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. Seguindo
entendimento consolidado pelo C. STF, os sindicatos
detêm legitimidade ativa ad causam ampla para
atuar, em nome próprio, na defesa de direitos
coletivos e individuais da respectiva categoria.
Eventual necessidade de particularizar quantitativamente os
valores das condenações não descaracteriza a natureza
individual homogênea do direito, mas, em verdade, constitui
marca definidora de sua característica pois, ao contrário dos
interesses difusos e coletivos em sentido estrito, aquele é
divisível.(g.n.)

Obviamente o C. TST segue o mesmo entendimento, conforme se verifica


das recentes decisões, inclusive a respeito de temas semelhantes aos postos para apreciação
desse MM. Juízo:

“RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI 11.496/2007.


SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. LEGITIMIDADE.
DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. HORAS EXTRAS. A
jurisprudência desta Corte, seguindo a diretriz preconizada pelo Supremo
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Tribunal Federal, pacificou o entendimento de que o art. 8º, III, da CF/88
permite que os sindicatos atuem como substitutos processuais de forma
ampla, na defesa dos direitos individuais homogêneos de todos os integrantes
da categoria, ainda que não associados. Tratando-se de pleito que envolve
uma coletividade, no caso o conjunto de empregados da reclamada que se
ativam na dobra de turnos, configura-se a origem comum do direito, de modo
a legitimar a atuação do Sindicato. O fato de ser necessária a
individualização para apuração do valor devido a cada empregado
a título de horas extras decorrentes do intervalo interjornada não
usufruído na dobra de turnos não desautoriza a substituição
processual.De acordo com entendimento desta Subseção, a homogeneidade
diz respeito ao direito, e não à sua quantificação, nos termos do art. 81, III,
da Lei 8.078/90. Recurso de embargos conhecido e provido”. (E-ED-RR –
82800- 54.2005.5.05.0161, Relator: Ministro Augusto César Leite de Carvalho, Subseção
I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 13/05/2011). (g.n.)

“EMBARGOS. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. LEGITIMIDADE DO SINDICATO.


DECISÃO DA SDI REFORMADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
LEGITIMIDADE AD CAUSAM. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. ARTIGO 8º, INCISO III. AMPLITUDE. Por
determinação do E. STF, retornam à c. SDI os autos, com o fim de apreciar a matéria em
face do que dispõe o art. 8º, III, da Carta Magna. Diante da controvérsia, que se
relaciona a jornada de trabalho dos empregados, em conduta
uniforme do empregador, como no caso em exame, em que se buscou a defesa
dos empregados substituídos em face da précontratação de horas extraordinárias na
admissão, decorrente de política trabalhista adotada pela empresa, caracteriza-se como
lesão coletiva (direito individual homogêneo), e possibilita a atuação do sindicato como
substituto processual. No caso em exame a homogeneidade resta assinalada pelo exame
da fonte da lesão, conduta uniforme da empresa, que alcança todos os empregados
admitidos à época, sendo legítimo o Sindicato para representar os empregados.

Recurso de Embargos conhecido e provido”. (g.n.) (ERR- 38080-54.1991.5.15.0007,


Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, Subseção I Especializada em Dissídios
Individuais, Data de Publicação: DEJT 06/05/2011)

“EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA. SINDICATO. LEGITIMIDADE PARA


ATUAR COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL DOS INTEGRANTES DA
CATEGORIA. ARTIGO 8º, III, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. VIOLAÇÃO
DO ARTIGO 896 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CONFIGURADA. A controvérsia quanto à amplitude do instituto da substituição
processual quedou superada pela interpretação conferida pela Suprema Corte ao artigo 8º,
III, da Constituição da República de 1988, no sentido de que expressamente autorizada a
atuação ampla dos entes sindicais na defesa dos direitos e interesses individuais e
coletivos da categoria respectiva. Daí o cancelamento da Súmula n.º 310 do Tribunal
Superior do Trabalho, cuja orientação impunha restrições ao instituto que a nova ordem
constitucional não mais comporta. Recurso de embargos conhecido e provido”. (g.n.)
(E-ED-RR-6440900-24.2002.5.02.0900, Relator: Ministro Lelio Bentes Corrêa, Subseção
I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 29/04/2011)

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“SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. SINDICATO. ART. 8º, INC. III, DA
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AMPLITUDE. A jurisprudência desta Corte, a
partir do julgamento do E-RR-353.334/1997.9, firmou-se no sentido de que a substituição
processual, tal como prevista no art. 8º, inc. III, da Constituição da República, abrange os
direitos ou interesses individuais homogêneos, reconhecidos pelo Supremo Tribunal
Federal como subespécie de interesses coletivos (RE-163.231-3/SP, Ac. 2ª Turma, Rel.
Min. Maurício Corrêa, DJ 29/6/2001), de modo que o sindicato tem
legitimidade para atuar em juízo na qualidade de substituto
processual, em ação na qual postule o pagamento das horas extras
relativas aos períodos em que teria sido extrapolada a jornada de
trabalho. Embargos de que se conhece e a que se nega provimento”.
(g.n.)(E-ED-RR-99700- 29.2005.5.05.0221, Relator: Ministro João Batista Brito Pereira,
Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 01/04/2011).

MÉRITO

Conforme veremos detalhadamente a seguir, há uma série de ilegalidades


que vem sendo cometidas pela Reclamada no que se refere aos pagamentos mensais
efetuados aos Substituídos.

A empresa não observa o divisor correto a ser aplicado no cálculo das


horas trabalhadas pelos empregados, pois os mesmos estão sujeitos a uma jornada semanal
de 40 horas, o que atrai o divisor 200, todavia, a Reclamada aplica o divisor 220, assim são
devidas as diferenças das horas extras pagas, assim como o cálculo das horas em sobreaviso.

Além dos controles de jornada que deverão ser juntados aos autos pela
Reclamada, a maior prova de que os Substituídos estão submetidos a jornada ordinária de 40
horas semanais é o Plano de Carreira da CELG D, que está sendo juntado com a presente
inicial.

Nota-se que o PCR já aderiu aos contratos de trabalho dos substituídos.

No mesmo, há a descrição de todos os cargos existentes na empresa e


por ali se vê que existem apenas duas jornadas contratuais: 36 horas semanais, para os
empregados que laboram em regime de turnos de seis horas, e para eles se aplica o divisor
180 e 40 horas semanais, para os empregados que laboram ordinariamente de
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segunda-feira à sexta-feira, das 08hs às 18hs com duas horas de intervalo, e para eles
deve ser aplicado do divisor 200, que é o caso dos Substituídos.

Não existe no âmbito da Reclamada nenhum cargo com jornada de 44


horas semanais, isto está provado pelo PCR.

Além disso, a Reclamada não paga de forma dobrada as horas extras


laboradas aos domingos e feriados, conforme previsto legalmente, vejamos:

1.0 – DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS PELA UTILIZAÇÃO DO DIVISOR


INCORRETO – DIVISOR 200

Todos os Substituídos laboraram 40 (quarenta) horas semanais, sendo 08


horas diárias de segunda-feira à sexta-feira, o que será possível ser verificado quando da
apresentação por parte da empresa dos controles de jornada dos empregados, e já está
provado através do PCR da Reclamada.

O Sindicato Autor junta ainda o Plano de Carreira da Reclamada onde se


verifica que todos os empregados da empresa estão sujeitos ou a carga horária de 40 horas
semanais ( caso dos Substituídos) ou a carga horária de 36 horas semanais (outros
empregados que laboram em turno de revezamento), inexistindo qualquer função na empresa
que imponha ao trabalhador jornada de 44 horas semanais.

As horas extras são registradas em controle apartado denominado BHE


(Boletim de Horas Extras), que remunera como extras as horas desempenhadas além da oitava
diária, a jornada realizada em sábados, domingos e feriados, sendo considerada como jornada
ordinária apenas aquela desenvolvida de segunda-feira à sexta-feira.

Há ainda o documento denominado “Relatório de Hora Extra Digitada”,


através da juntada dos mesmos será possível observar que o labor dos sábados é remunerado
como extra.

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Com isso, o divisor a ser aplicado quando do cálculo das horas extras é
200, e não 220, como adota a Reclamada.

O Colendo Tribunal Superior do Trabalho já pacificou a questão, ao editar


a Súmula 431:

SÚMULA Nº 431

SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO DIVISOR 200.


Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora do empregado sujeito a 40
(quarenta) horas semanais de trabalho.

As fichas financeiras em anexo trazem um campo denominado


“resultados”,ali encontramos a carga horária fixada pela Reclamada para efeito de pagamento:
carga horária 220, o que como já exposto, está incorreto.

Vejamos por amostragem, que a Reclamada se utiliza do divisor 220 para


quitação das horas extras devidas aos Substituídos, e as diferenças devidas em alguns meses,
de acordo com os documentos que o Autor conseguiu ter acesso:

Substituído PAULO REIS DA SILVA(matrícula 10060-2):

Abril/2013, pagamento efetuado de 35,65 horas extras, no valor total de


R$ 1.292,46.

No presente exemplo, fora utilizado o divisor 220, que é incorreto, vejamos:

Salário base (R$ 3.434,20)+ Adic tempo serviço (R$ 652,49) + Adic periculosidade (R$ 1.227,07) + Adic
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Noturno (R$ 3,53) = R$ 5.317,29 /220 = 24.16 + 50% = 36,25 X 35,65 = R$ 1.292,46.

Com o divisor 200, que é o correto, teríamos:

Salário base (R$ 3.434,20)+ Adic tempo serviço (R$ 652,49) + Adic periculosidade (R$ 1.227,07) +
Adic. Noturno= 3,53 = R$ 5.317,29 /200 = 26,58 + 50% = 39,87 X 35,65 = R$ 1.421,71.

Ou seja, apenas nesse mês, esse empregado foi lesado em R$ 129,25


(cento e vinte e nove reais e vinte e cinco centavos).

Nos contracheques do empregado LUIS CARLOS DOS SANTOS


(matrícula 10078-0) podemos visualizar:

Março /2012, pagamento efetuado de 21,37 horas extras, no valor total


de R$ 638,70.

Vejamos o cálculo com aplicação do divisor incorreto 220:

Salário base (R$ 2.882,00) + Adic tempo serviço (R$ 489,94) + Adic periculosidade (R$ 1.011,58) = R$
4.383,52 / 220 = 19,92 + 50% = 29,88 X 21,37 = R$ 638,70.

Com a utilização do divisor correto (200) teríamos:

Salário base (R$ 2.882,00) + Adic tempo serviço (R$ 489,94) + Adic periculosidade (R$ 1011,58) = R$
4.383,52 / 200 = 21,91 + 50% = 32,87 X 21,37 = R$ 702,56.

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Ou seja, apenas nesse mês, esse empregado foi lesado em R$ 63.86
(sessenta e três reais e oitenta e seis centavos).

Verificamos o mesmo procedimento em relação ao empregadoSIVALDO


FRANCISCO BATISTA DA SILVA(matrícula 10413-9):

Abril/ 2009, pagamento efetuado de 38,33 horas extras, no valor total


de R$ 1.202,28.

Vejamos o cálculo com aplicação do divisor incorreto 220:

Salário base (R$ 2.379,00) + Adic tempo serviço (R$ 333,06) + Adic periculosidade (R$1.063,35 ) +
Gratificação Função (R$ 825,00) R$ 4.600,41 / 220 = 20,91 + 50% = 31,36 X 38,33 = R$ 1.202,28.

Com a utilização do divisor correto (200) teríamos:

Salário base (R$ 2.379,00) + Adic tempo serviço (R$ 333,06) + Adic periculosidade (R$ 1.063,35) +
Gratificação Função (R$ 825,00) = R$ 4.600,41 / 200 = 23,00 + 50% = 34,50 X 38,33 = R$ 1.322,50

Ou seja, apenas nesse mês, esse empregado foi lesado em R$ 120,22


(cento e vinte reais e vinte e dois centavos).

Nas fichas financeiras do empregado WANDER FÁBIO CORREIA


TEMOS QUE:

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NOVEMBRO/2013, pagamento efetuado de 26,67 horas extras, no valor total
de R$ 557,12.

Vejamos o cálculo com aplicação do divisor incorreto - 220:

Salário base (R$ 2.200,00) + Adic tempo serviço (R$ 198,00) + Adic periculosidade (R$ 660,00) + Adic
Noturno= 5,78 = R$ 3.063,78 / 220 = 13,92 + 50% = 20,88 X 26,67 = R$ 557,12.

Com a utilização do divisor correto (200) teríamos:

Salário base (R$ 2.200,00) + Adic tempo serviço (R$ 198,00) + Adic periculosidade (R$ 660,00) + Adic.
Noturno= 5,78 = R$ 3.063,78 / 200 = 15,31 + 50% = 22,97 X 26,67 = R$ 612,83.

Ou seja, apenas nesse mês, esse empregado foi lesado em R$ 55,71


(cinquenta e cinco reais e setenta e um centavos).

Nas Fichas Financeiras do Empregado JOSÉ ERIVALDO SOUSA


FILHO (matrícula 10315-9):

Março/ 2013, pagamento efetuado de 21,58 horas extras, no valor total


de R$ 1.294,43.

Vejamos o cálculo com aplicação do divisor incorreto - 220:

Salário base (R$ 4.463,80) + Adic tempo serviço (R$ 803,48)+ Adic periculosidade (R$ 2.030,18) +
Gratificação Incorporada (1.500,00) = R$ 8.797,46/ 220 = 39,98 + 50% = 59,98 X 21,58 = R$ 1.294,42.

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Com a utilização do divisor correto (200) teríamos:

Salário base (R$ 4.463,80) + Adic tempo serviço (R$ 803,48) + Adic periculosidade (R$ 2.030,18)+
Gratificação Incorporada (1.500,00) = R$ 8.797,46 / 200 = 43,98 + 50% = 65,98 X 21,58 = R$ 1.423,86.

Ou seja, apenas nesse mês, esse empregado foi lesado em R$ 129,44


(cento e vinte e nove reais e quarenta e quatro centavos).

Já é de conhecimento desta Especializada que a CELG D, ora Reclamada,


não aplica o divisor 200 aos seus empregados que laboram 40 horas semanais, a exemplo,
podemos citar as seguintes EMENTAS do E. TRT – 18ª Região, em relação a mesma ora
Reclamada:

1. PROCESSO TRT 01384-2011-006-18-00-9


RELATOR(A) :KATHIA MARIA BOMTEMPO DE ALBUQUERQUE
REVISOR(A) :

Publicação

DEJT Nº 855/2011, de 16.11.2011, pág.69.

Partes

RECORRENTE-CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D


RECORRIDO-JOSÉ DE PAULA ELIAS

Ementa

HORAS EXTRAS. JORNADA SEMANAL DE 40 HORAS. DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200
para o cálculo das horas extras se o empregado trabalhar 40 horas semanais.

2. PROCESSO TRT 00416-2012-004-18-00-7


RELATOR(A) :PAULO CANAGÉ DE FREITAS ANDRADE
REVISOR(A) :

Publicação

DEJT Nº 1024/2012, de 19.07.2012, pág.13.


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Partes

RECORRENTE-ALEIXO BATISTA LEITÃO


RECORRIDO-CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D

Ementa

SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO DIVISOR 200.


"SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO DIVISOR 200.
Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora do empregado sujeito a 40
(quarenta) horas semanais de trabalho" (Súmula 431 do TST).

3. HORAS EXTRAS. DIVISOR 200. 40 HORAS SEMANAIS.

Sendo incontroverso que o obreiro laborava 8 horas por dia, de segunda a sexta-feira, totalizando
40 horas semanais, deve ser utilizado o divisor 200 para o cálculo das horas extras, nos termos da
Súmula nº 431 do c. TST.

PROCESSO TRT RO-0000385-40.2012.5.18.0053

RELATOR(A): DESEMBARGADOR DANIEL VIANA JÚNIOR

Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D

ADVOGADO: SÁVIO LANES DA SILVA BARROS E OUTRO(S)

Recorrente: DIVINO FEREIRA DE REZENDE (ADESIVO)

ADVOGADO: THIAGO ROMER DE OLIVEIRA SILVA E OUTRO(S)

Recorrido: OS MESMOS

ORIGEM: 3ª VT DE ANÁPOLIS

JUIZ(A): SEBASTIÃO ALVES MARTINS

Disponibilização: DEJT Nº 1083/2012, de 11.10.2012, pág.42.

Assim, requer a condenação da Reclamada, na obrigação de fazer a


correção do divisor a ser aplicado para o cálculo das horas extras dos Substituídos, devendo

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ser reconhecido como correto o divisor 200 (duzentos), assim como a condenação da empresa
ao pagamento das diferenças de todo o período imprescrito, parcelas vencidas e vincendas, a
todos os Substituídos, e os reflexos em: DSR,13º salários, FGTS, Férias +1/3, periculosidade.

2.0 – DIFERENÇAS DE SOBREAVISO PELA UTILIZAÇÃO DO DIVISOR


INCORRETO – DIVISOR 200

Como já narrado, os Substituídos laboraram 40 (quarenta) horas semanais,


sendo 08 horas diárias de segunda-feira à sexta-feira, o que será possível ser verificado
quando da apresentação por parte da empresa dos controles de jornada dos empregados.

As fichas financeiras em anexo, demonstram que em todos os meses do


período imprescrito, os Substituídos receberam as horas trabalhadas em regime de sobreaviso.

Da mesma forma como ocorre em relação às horas extras, as horas em


sobreaviso são registradas em controle de jornada apartado, e são calculadas utilizando o
divisor incorreto, qual seja: 220, enquanto que o correto é 200.

ASúmula 431 do C.TST, trata de “salário-hora”, que é o mesmo utilizado


para se apurar as horas em sobreaviso:

SÚMULA Nº 431

SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO DIVISOR 200.


Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora do empregado sujeito a 40
(quarenta) horas semanais de trabalho.

Nos termos do § 2º do art. 244 da CLT:

“§ 2º - Considera-se de "sobreaviso" o empregado efetivo, que permanecer em sua própria casa,


aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço. Cada escala de "sobreaviso" será, no máximo,
de 24 horas. As horas de "sobreaviso", para todos os efeitos, serão contadas à razão de 1/3 do salário
normal.” (g.n.)
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Com isso, fica claro que para a apuração do salário hora, deve ser
utilizado o divisor 200 e não 220, nos termos da Súmula 431/TST, sendo devidas também as
diferenças e reflexos pela utilização incorreta do divisor no cálculo das horas em sobreaviso, o
que desde já requer.

Por alguns contracheques que se encontram em anexo, é possível


uma amostragem:

Substituído WANDER FÁBIO CORREIA(matrícula 10946-0):

JANEIRO/2011: Verificamos o pagamento de 126,67 horas em sobreaviso a R$ 335,23.

Cálculo correto: Salário 1.647,80 + Adic. Tempo de Serviço 98,86 = 1.746,66 /


200 = 8,73/ 3 = 2,91

2,91 x 126,67= 368,74

Diferença devida: R$ 33,51

SUBSTITUÍDO PAULO REIS DA SILVA

MAIO/2013: Verificamos o pagamento de 88 horas em sobreaviso a R$ 545,20.

Cálculo correto: Salário 3.434,20 + Adic. Tempo de Serviço 652,49 = 4.086,69/


200 = 20,43 / 3 = 6,81

6,81 X 88 = R$ 599,38
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Diferença devida: R$ 54,18

JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO

FEVEREIRO/ 2012: Verificamos o pagamento de 168 horas em sobreaviso a R$ 1.567,73.

Cálculo correto: Salário 3.982,00 + Adic. Tempo de Serviço 676,94 + Gratif. De


Função (1.500,00)

= 6.158,94 / 200 = 30,79/ 3 = 10,26

10,26 X 168 = R$ 1724,50

Diferença devida: R$ 156,77

A empresa deverá ser condenada ao pagamento das diferenças de


sobreaviso de todo o período imprescrito, pela aplicação do divisor incorreto 220, enquanto o
devido é 200, parcelas vencidas e vincendas até que se cumpra a obrigação de fazer a adoção
do divisor correto, além dos reflexos em DSR, férias +1/3, 13º salário e FGTS.

3.0 – DAS HORAS EXTRAS LABORADAS AOS DOMINGOS E FERIADOS E


NÃO REMUNERADAS EM DOBRO

Como se verifica dos contracheques/fichas financeiras em anexo,


mensalmente os Substituídos recebiam pelas horas extraordinárias, ainda que de forma
incorreta, sendo que pelas fichas financeiras/contracheques é possível observar que todos os
pagamentos de horas extras ocorreram tão somente com o adicional de 50% (cinquenta por
cento), jamais tendo ocorrido de forma dobrada.

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Nos demonstrativos de pagamento há sempre o campo:

00050 – HORAS EXTRAS 50%

Ocorre que em todos os meses os empregados faziam e fazem horas


extras aos domingos e feriados, e jamais receberam de forma dobrada por isso, pelo que
merecem reparação.

Nos termos da Lei n° 605/1949, art. 9° e Súmulas 461 STF e 146 do TST,
as horas laboradas em dias de descanso e não compensadas devem ser pagas em dobro:

“Art. 9°. Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das empresas, a
suspensão do trabalho, nos dias de feriados civis e religiosos, remuneração será paga em dobro, salvo se o
empregador determinar outro dia de folga.”

“Súmula nº 146 do TST

TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO (incorporada a Orientação


Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem
prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.”

Súm 461, STF – é duplo, e não triplo, o pagamento do salário nos dias destinados a descanso. (DJ,
01,10,6).

A Reclamada adota dois controles de jornada, um onde é anotada a


jornada ordinária e outro denominado BHE (boletins/relatórios de horas extras ou boletim de
benefício extra), como os que se encontram em anexo, onde o labor extraordinário é
computado.

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O Sindicato Autor, requer desde já, a juntada aos autos de todos os
controles de horários (registros individuais de presença e boletins de horas extras) em relação
a todos os Substituídos, nos termos da Súmula 338,I,TST e art. 359 CPC, a fim de que seja
possível de apontar as horas extraordinárias desempenhadas em domingos e feriados.

Pelos documentos que alguns dos Substituídos conseguiram obter,


podemos citar algumas amostragens de dias em que foram desempenhadas horas extras em
domingos e feriados.

De acordo com os Boletins de Horas Extras:

LABOR NOS DOMINGOS E FERIADOS

GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

DIA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA

10/04/2011 06hs:00min 12hs:00min

Domingo

08/05/2011 12hs:00min 17hs:00min

Domingo

26/06/2011 06hs:00min 11hs:00min 12hs:00min 14hs:00min

Domingo

24/07/2011 06hs:00min 13hs:00min

Domingo

21/08/2011 06hs:00min 11hs:00min 12hs:00min 16hs:00min

Domingo
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11/09/2011 07hs:00min 12hs:00min 13hs:00min 18hs:00min

Domingo

13/11/2011 00hs:00min 06hs:00min 12hs:00min 18hs:00min

Domingo

11/12/2011 10hs:00min 12hs:00min 13hs:00min 15hs:00min

Domingo

Essa matéria já foi apreciada pelo E. TRT – 18ª Região, em relação a


mesma ora Reclamada, sendo de conhecimento dessa Especializada que a Reclamada
não paga de forma dobrada as horas extras dos domingos e feriados:

Disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 728, de


13/05/2011 (6ª feira), e publicado no dia 16/05/2011 (2ª feira)

PROCESSO TRT - RO - 0000130-22.2011.5.18.0052

RELATOR : JUIZ PLATON TEIXEIRA DE AZEVEDO FILHO

RECORRENTE(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. CELG D

ADVOGADO(S) : DANIEL BRAGA DIAS SANTOS E OUTRO(S)

RECORRIDO(S) : SÍLVIO HONORATO COSTA

ADVOGADO(S) : ANTÔNIA TELMA SILVA E OUTRO(S)

ORIGEM : 2ª VT DE ANÁPOLIS

JUIZ(ÍZA) : JOÃO RODRIGUES PEREIRA

“ (...)

DOS DOMINGOS, FERIADOS E DIAS DE PONTO FACULTATIVO


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A r. sentença deferiu as verbas em epígrafe, frisando que os recibos salariais
revelam que os domingos e feriados laborados eram pagos apenas com o
adicional de 50% e que não houve contestação ao pedido de pagamento em
dobro dos dias de ponto facultativo, deduzido com base na discriminação entre
empregados da área administrativa e os da área técnica, aos quais não era
permitido usufruir desse benefício.

A recorrente alega que o trabalho em folgas e feriados foi devidamente pago ou


compensado e que o autor não comprovou os dias em que foi decretado ponto
facultativo.

Acrescenta que ele busca se igualar à minoria que não labora nesses dias, e não
com a maioria dos empregados, inclusive da Administração Pública, que
permanecem trabalhando apesar da liberação do registro de ponto, sem outra
contraprestação além do salário, o que afrontaria o princípio da isonomia.

De início, importa esclarecer que as "folgas legais" a que se referem a r.


sentença, na parte dispositiva do capítulo correspondente ao tema em
epígrafe, não são outras senão os dias destinados ao repouso semanal
remunerado

e os feriados previstos na legislação trabalhista.

Não houve condenação ao pagamento de outras "folgas"; ao contrário, o douto


Juízo de origem assinalou que não foi demonstrada "a existência de folgas
contratuais, ou seja, prevista no contrato de trabalho do reclamante" (fl. 381).
Logo, a matéria que resta analisar diz respeito apenas às diferenças concernentes
aos domingos e feriados e ao labor em dias de ponto facultativo.

Quanto aos primeiros, importa salientar que, apesar de os registros


de presença apontarem a prestação de serviços nesses dias, sem
folga compensatória, a exemplo do domingo correspondente ao dia
08.02.2009 (fl. 177) e dos feriados de 01.01.2009, 21.04.2009 e
01.05.2009 (fls. 315, 318 e 319), os recibos não contêm registros de
pagamentos sob essas rubricas, nem mesmo a título de "horas extras
100%", remanescendo devidas as diferenças deferidas.

(...)’ (g.n.)

PROCESSO TRT - RO - 0000728-04.2010.5.18.0054

RELATOR : DESEMBARGADOR PAULO PIMENTA

RECORRENTE(S) : 1. JOAQUIM MENDES NETO

ADVOGADO(S) : ANTÔNIA TELMA SILVA MALTA


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RECORRENTE(S) : 2. CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D

ADVOGADO(S) : FLÁVIO BUONADUCE BORGES

RECORRIDO(S) : OS MESMOS

ORIGEM : 4ª VT DE ANÁPOLIS

JUIZ(ÍZA) : CELSO MOREDO GARCIA

“ (...)

FOLGAS E FERIADOS TRABALHADOS

A r. sentença, concluindo que houve a quitação parcial de horas extras decorrentes de


labor em folgas e feriados trabalhados e não compensados (com adicional de 50%,
apenas), deferiu diferenças sobre as horas extras recebidas no período imprescrito,
calculadas com

adicional de 100%, e reflexos em aviso prévio, férias, 13º salários e FGTS + 40%.

A reclamada recorre cingindo-se a aduzir que as horas extras não podem mais ser
discutidas em razão da adesão do obreiro ao PDV e quitação da parcela e dos reflexos
deferidos, porque já abrangidos pelo TRCT.

De outra parte, o reclamante também pretende a reforma da r. sentença, perseguindo o


pagamento integral das folgas e feriados trabalhados, com reflexos, não se

contentando com o deferimento apenas de diferenças sobre

folgas e feriados já pagos parcialmente, como entendeu o d.

Juízo a quo.

Analiso.

(...)

Partindo para a análise do recurso obreiro, faz-se necessário esclarecer o pedido veiculado
na inicial, na medida em que o d. Juízo de origem entendeu inexistir pedido de pagamento
de folgas e feriados trabalhados e não compensados, mas apenas de diferenças em relação
aos valores já recebidos, o que constitui o objeto de irresignação do apelo.

E com razão.

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Verifica-se que embora o autor mencione na causa de pedir que “recebeu apenas 50% das
horas extras relativas aos dias de folga/feriados, restando devido o

recebimento do referido dia e o acréscimo de 100%” (item 7, fl.04/05), com base na


Súmula 146 do TST, esclarece no item III, 8, 9 e 10, que pretende perceber as folgas e
feriados trabalhados, conforme registros de presença, e reflexos nas demais parcelas
descritas.

Compreende-se, assim, que o pedido refere-se não a diferenças não percebidas, como
interpretou e deferiu o

d. Juízo de origem, mas, sim, o pagamento em dobro dos dias de repouso/feriados


trabalhados e não compensados, sem prejuízo da remuneração desses dias, como previsto
em lei e na Súmula 146 do C. TST. Ao afirmar que “recebeu apenas 50% das horas
extras relativas aos dias de folga/feriados”, quis o autor dizer que o pagamento efetuado
refere-se ao sobrelabor prestado em tais dias, mas não remunera de modo dobrado o dia
de repouso trabalhado.

Assim posta a questão, incumbia à reclamada o encargo de comprovar o alegado sistema


compensatório de folgas e que o autor foi por ele atendido, efetivamente fruindo-as pelos
RSR e feriados trabalhados, ou então, que efetuou o pagamento em dobro de tais dias, por
tratar-se de fato impeditivo ao pleito inicial, ônus do qual não se desvencilhou (art. 818,
CLT c/c art. 333,II, CPC).

Ao contrário, analisando a prova documental constante dos autos (demonstrativos de


pagamento e registros de presença, fls. 13/113, e TRCT fl. 115, sobre os quais não há
impugnação ou controvérsia), verifica-se que além de não existir um sistema de folga
compensatória válido (vê-se que o autor chegava a trabalhar, algumas vezes, um mês
inteiro sem qualquer repouso semanal), não havia pagamento em dobro do labor em dias
destinados a folgas ou em feriados, pois inexiste nos contracheques rubrica específica a
demonstrar a quitação da parcela, sequer parcialmente.

Não há como entender que a rubrica 'horas extras 50%' constantes nos contracheques do
reclamante quitam parcialmente os feriados e folgas trabalhadas e não compensadas,
porquanto com horas extras não se confundem.

Enquanto as horas que extrapolam a jornada legal são calculadas com acréscimo de
50% do valor da hora normal de trabalho, o RSR/feriado trabalhado e não
compensado corresponde ao dobro do valor de um dia de serviço (art.7º, 'a' c/c art.
9º, ambos da Lei nº 605/49), sem prejuízo da remuneração do dia de descanso, a teor
da Súmula 146 do C. TST.

Importa consignar que os registros individuais de presença apresentados pelo reclamante,


além de não impugnados pela ré, foram integralmente acolhidos por ela em audiência, em
cuja ata consta que “a reclamada concorda com a frequência e horário do reclamante
sejam apurados com base nos registros apresentados com a inicial, sendo que nos meses
faltantes, poderá ser utilizada a média dos três meses anteriores.” (fl.132)

Por todo o exposto, nego provimento ao recurso da reclamada e dou provimento


parcial ao apelo obreiro para condenar a empresa a pagar a remuneração em dobro, na
forma do art. 9º da Lei nº 605/49 e da Súmula 146 do TST, dos dias destinados à folga do
autor e feriados trabalhados e não compensados na semana imediatamente seguinte,
conforme apurar-se nos registros individuais de presença de fls. 13/56.

Na apuração da quantidade de RSR (folgas) do reclamante a serem remunerados em


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dobro, deverá ser observado o registro de labor acompanhado da anotação no campo
“OBSERVAÇÃO” como 'folga. Qd incompleto' e 'folga. dobra. Qd incompleto', além dos
feriados, constantes nos controles de frequência, independente da quantidade de horas
extras anotadas no dia de folga, porque estas já foram quitadas sob a rubrica 'horas extras
50%'.

Quanto aos meses em que não há os registros de frequência, não prospera a pretensão do
reclamante quanto a ser considerado o trabalho ininterrupto, devendo ser considerada, na
apuração, a média de folgas e feriados trabalhados e não compensados apurada nos três
meses anteriores, como restou consignado em audiência.” (g.n.)

Requer, portanto, a condenação da empresa Ré na obrigação de fazer a


inserção do adicional de 100% para as horas extras laboradas aos domingos e feriados, bem
como ao pagamento das diferenças de todo o período imprescrito, parcelas vencidas e
vincendas e até que se cumpra a obrigação de fazer o pagamento em dobro dos dias
trabalhados em domingos e feriados, como previsto em lei e na Súmula 146 /TST, além dos
reflexos em DSR, férias + 1/3, gratificação natalina, periculosidade, FGTS.

4.0 - DOS HONORÁRIOS ASSISTENCIAIS – INCISO III SÚMULA 219 TST

A concessão de honorários assistenciais em ação coletiva movida pela


entidade sindical por meio da substituição processual encontrava óbice na Súmula 310 do C.
Tribunal Superior do Trabalho – TST, porém, conforme Resolução 119/2003 publicada no DJ
de 01.10.2003, em conseqüência de decisão proferida pelo Tribunal supra, a resolução
mencionada foi cancelada não produzindo mais nenhum efeito no mundo jurídico.

Assim, deverá prevalecer a Lei 5.584/70, sendo que esta por sua vez não
faz distinção da atuação do sindicato quando atua como substituto ou quando apenas assiste.
Desta forma os honorários assistenciais são, também, devidos às entidades sindicais que
atuam na qualidade de substituto processual.

Além disso, o pleito está respaldado pelo inciso III da Súmula


219/TST:

“III - São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical
figure como substituto processual e nas lides que não derivem da relação de
emprego.” (g.n.)
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Nesse sentido, vejamos decisão do E. TRT – 18ª Região:

EMENTA: HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO


PROCESSUAL. CONDENAÇÃO. Atuando o sindicato como
substituto processual, são devidos os honorários advocatícios,
sendo desnecessária a prova de que os substituídos, um a um,
preenchem todos os requisitos para o deferimento da
sucumbência. Aplicação da súmula 219, item III, do TST.
(TRT18, RO 0000697-39.2012.5.18.0013, Rel. EUGÊNIO JOSÉ
CESÁRIO ROSA, 2ª TURMA, 18/09/2012)

Da mesma forma, são os seguintes julgados:

“HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. É entendimento desta Turma


que, a partir do momento em que a Súmula n.º 310 do TST foi cancelada, são devidos os honorários
advocatícios ao Sindicato, sem a exigência de comprovação dos requisitos do art. 14 da Lei n.º 5.584/70,
n o
processo de conhecimento, porque essa exigência resulta incompatível com a substituição processual
ampla acolhida pela jurisprudência, além de possível comprometimento de eficácia da própria
substituição processual. Recurso de Revista conhecido e desprovido.

(1ª Turma, RR-795.663/2001.9, Relatora Ministra Dora Maria da Costa, DJU de 17/8/2007).

HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL - CONCESSÃO


-CANCELAMENTO DA SÚMULA N.º 310 DO TST. O sindicato atua como parte no processo de
conhecimento na defesa de direitos ou interesses coletivos ou individuais da categoria, portanto, direito
alheio inerente a esfera jurídica dos substituídos. A substituição processual, instituto antigo do processo
do trabalho, é a forma mais autêntica da defesa dos direitos e interesses da categoria e, por sua vez, dos
substituídos, que prescindem da ação individual, quando seriam assistidos pelo próprio sindicato, para
assegurar a eficácia dos direitos reconhecidos no ordenamento jurídico.
Assegurar a percepção de honorários ao sindicato, quando atua como
substituto processual, é inserir o processo do trabalho na moderna teoria processual que, longe da
concepção dogmática do período conceitual do processo guiado pelo liberalismo jurídico, quando
exacerbava o individualismo processual fundado na exclusiva lesão a direito subjetivo, caminha para a
coletivização das demandas, em face do reconhecimento das lesões a direitos ou interesses difusos,
coletivos ou individuais homogêneos e,sobretudo, rompendo o individualismo processual,
despersonalizar o processo. Por outro lado, não há falar em comprovação dos requisitos do art. 14 da Lei
n.º 5.584/70, no processo de conhecimento, pois seria exigência material juridicamente incompatível com
a substituição processual ampla assegurada pela jurisprudência. Apesar de reconhecida a substituição,
a juntada das declarações de miserabilidade ou de impossibilidade econômica de demandar importaria o
ressurgimento mutatis mutandis do rol de substituídos, expurgado com o cancelamento da Súmula n.º

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310, procedimento formal que pode comprometer a eficácia da
própria substituição processual, além de evidenciar importante contradição lógica. Recurso de revista
desprovido (1ª Turma,RR-701.011/2000.8, Relator Ministro Vieira de Mello Filho, DJU de 1º/12/2006).

Acompanhando o entendimento acima, a Douta Desembargadora


KATHIA MARIA BONTEMPO DE ALBUQUERQUE, da 1° Turma do TRT da 18° Região,
proferiu o seguinte voto nos autos do RO n° 0160100-13.2008.5.18.0004:

“(...)

BENEFÍCIOS DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA E HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS (RECURSO DO SINDICATO).

O Sindicato-autor pugna para que lhe sejam concedidos os benefícios da


justiça gratuita, invocando o art. 87 do Código de Defesa do Consumidor,
além de alegar que trata-se de um hipossuficiente.

Além disso, pugna para que sejam deferidos honorários advocatícios.

(...)

Porém, entendo que a pretensão recursal merece prosperar quanto aos


honorários advocatícios, conforme expressa disposição do item III da
súmula 219 do C. TST, no sentido que é devida tal parcela quando o
sindicato atua na condição de substituto processual.

Assim, dou parcial provimento ao recurso sindical, para determinar o


pagamento dos honorários advocatícios, à razão de 15% sobre o valor
da condenação.

(...)” (g.n.)

Vejamos o entendimento da 2ª Turma do Tribunal Regional do


Trabalho da 24ª Região, Processo: RO / 00167-2007-003-24-00-3:

EMENTA

HONORÁRIOS ASSITENCIAIS – SINDICATO – SUBSTITUTO


PROCESSUAL. Modificando posicionamento anterior. O C. TST
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revogou a Súmula 310 que impedia a percepção de honorários
assistenciais pelo sindicato quando na qualidade de substituto
processual, passando a reconhecer o direito do sindicato ao recebimento
dos referidos honorários, mesmo atuando como substituto processual.

Assim, requer a condenação da Reclamada ao pagamento de 15% ( quinze


por cento) sobre o valor a ser apurado em liquidação de sentença a título de honorários em prol
do Sindicato Autor.

5.0 - DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

Milita em favor da entidade autora o quanto estabelecido no artigo 87 do


Código de Defesa do Consumidor, que, mesmo assim, garante-lhe a isenção de custas. Com
efeito, dispõe a Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, que instituiu o Código de Defesa e
Proteção do Consumidor:

Art. 87. Nas ações coletivas de que trata este Código não haverá adiantamento
de custas emolumentos, honorários periciais e quaisquer outras despesas, nem
condenação da associação autora, salvo comprovada má-fé, em honorário de
advogados, custas e despesas processuais.

A norma, como se vê, alarga o espectro de cabimento das ações


coletivas, não estando limitadas a lides que envolvam relações de consumo.

Desta forma, o Autor, na condição de substituto processual da categoria


que representa, está, por força do disposto no diploma acima colacionado, isento do
pagamento das custas processuais, aí compreendidas, as de distribuição; as recursais e as
custas do processo em geral, além, é claro, de eventuais encargos de sucumbência,
equivalendo tal isenção ao benefício da gratuidade judiciária.

Demais disso, por analogia, podemos citar decisões atuais do Superior


Tribunal de Justiça que vem entendendo que a simples afirmação de hipossuficiência, para os
fins de obtenção do benefício da assistência judiciária gratuita, na petição inicial, constitui-se
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presunção juris tantun, sendo de ser concedida, de plano, inclusive sem a necessidade da
prova.

Muito embora a presente ação esteja sendo proposta pela entidade


sindical autora, os substituídos, que são os efetivos requerentes dos pedidos a seguir
deduzidos, são todos servidores públicos da administração indireta e não podem, assim, arcar
com as custas e as despesas do processo sem que isso acarrete prejuízo ao seu sustento
próprio, conforme inclusive, declarações que se encontram em anexo.

Com efeito, o direito do autor, muito embora se trate de pessoa jurídica


(sindicato) sustenta-se na regra do artigo 4º, da Lei 1.060, de 05 de fevereiro de 1950, que
prevê que

”a parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples


afirmação, na própria petição inicial, de que não possui condições de pagar as
custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de
sua família.”

E mais ainda: a mesma Lei reguladora da assistência judiciária refere, em


seu artigo 2º que:

“considera-se necessitado, para os fins legais, todo aquele cuja situação


econômica não lhe permita pagas as custas do processo e os honorários de
advogado, sem prejuízo do sustento próprio, ou de sua família.”

Nessa linha de conta, o Poder Judiciário tem perfilhado o entendimento


de que apesar do substituto processual não ser pessoa física, em face da condição por ele
ocupada, isto é, sindicato profissional, ele atua em nome da categoria que representa, ou seja,
das pessoas físicas que substitui, sendo, portanto, estas últimas, os efetivos requerentes do
pedido.

Este é o atual entendimento do Superior Tribunal de Justiça:

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“JUSTIÇA GRATUITA PESSOA JURÍDICA. O prejuízo do sustento próprio, a que se refere o
parágrafo único do art. 2º da Lei nº 1060/50, pode dizer também com a pessoa jurídica (REsp
122.129-RJ). Recurso conhecido e provido.”

(STJ, TERCEIRA TURMA RESP 135181/RJ ; Publicado no DJ em DATA:29/03/1999 PG:00162,


Relator Min. PAULO COSTA LEITE)

PROCESSO CIVIL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. SINDICATO.


PESSOA JURÍDICA SEM FINS LUCRATIVOS. POSSIBILIDADE.
DESNECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DA MISERABILIDADE
JURÍDICA. PRECEDENTES. 1. O entendimento firmado nesta Corte que é no
sentido de ser possível conceder às pessoas jurídicas o benefício da assistência
Judiciária gratuita, conforme os ditames da Lei n. 1.060/50. 2. Tratando-se de
pessoas jurídicas sem fins lucrativos – tais como entidades filantrópicas,
SINDICATOS e associações – a concessão poderá se dar em havendo
requerimento e independentemente de prova. 3. Agravo regimental desprovido
(AgRg no REsp n. 916.638 – SC (2007/0007576-7) Rel Min. LAURITA VAZ).

ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA


GRATUITA. IMPUGNAÇÃO. ACORDÃO ESTADUAL QUE INVERTE O ÔNUS DA PROVA,
ATRIBUINDO-O À PARTE IMPUGNADA. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. RECURSO
ESPECIAL CONHECIDO E PROVIDO. 1. É firme a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça
no sentido de que mesmo em favor das pessoas jurídicas é possível a concessão do benefício da
justiça gratuita, nos termos da lei 1.060/50. Tratando-se de pessoa jurídica sem fins lucrativos, o
benefício será concedido independentemente de prova. Se, de outro lado, tratar-se de pessoa jurídica
com fins lucrativos, a gratuidade estará condicionada à comprovação da existência de dificuldade
financeira. 2. Hipótese em que o Tribunal de origem, invertendo indevidamente o ônus da prova, julgou
procedente a impugnação oferecida pela recorrida, ao entendimento de que a recorrente não teria trazido
aos autos elementos que demonstrassem o estado de necessidade para amparar o pedido de justiça
gratuita. 3. Recurso Especial conhecido e provido (REsp 603.137/MG, 5ª. Turma, Rel. Min. ARNALDO
ESTEVES LIMA, DJ de 11/06/2007.)

Logo, na remota hipótese de ser negada a isenção de custas e encargos


previstos nas normas processuais referidas acima, requer seja concedido o benefício da
gratuidade da justiça ao Sindicato Autor.

6.0- DOS CÁLCULOS

A apuração dos valores devidos a cada Substituído, deverá ser feita


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através de liquidação de sentença, sendo certo que somente com a juntada por parte da
Reclamada de todos os documentos requeridos: controles de jornada, inclusive de horas extras
(BHE) e espelhos de contracheques, é que a mesma será possível.

De toda sorte, para adequação ao rito processual, é certo que a presente


ação se enquadrada no rito ordinário, pois os valores ultrapassarão quarenta salários mínimos,
vejamos:

Considerando os documentos referentes ao SubstituídoPAULO REIS


DA SILVA, e o utilizando como base média para os demais empregados, só o cálculo das
diferenças de horas extras já ultrapassam o valor para adequação ao rito:

Nas Fichas Financeiras do EmpregadoPAULO REIS DA SILVA(matr


ícula 10060-2):

Abril/2013, pagamento efetuado de 35,65 horas extras, no valor total de


R$ 1.292,46.

No presente exemplo, fora utilizado o divisor 220, que é incorreto, vejamos:

Salário base (R$ 3.434,20)+ Adic tempo serviço (R$ 652,49) + Adic periculosidade (R$ 1227,07) + Adic
Noturno= 3,53 = R$ 5.371,29 /220 = 24.16 + 50% = 36,25 X 35,65 = R$ 1.292,46.

Com o divisor 200, que é o correto, teríamos:

Salário base (R$ 3.434,20)+ Adic tempo serviço (R$ 652,49) + Adic periculosidade (R$ 1.227,07) +
Adic. Noturno= 3,53 = R5.371,29 /200 = 26,85 + 50% = 40,28 X 35,65 = R$ 1.436,14.

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Ou seja, apenas nesse mês, esse empregado foi lesado em R$ 143,68
(cento e quarenta e três reais e sessenta e oito centavos).

Diferença devida: R$ 143,68 (por mês a título de horas extras)

143,68 X 60 meses.........................................................................................................R$ 8.620,80

8.620,80 x 12 substituídos.........................................................................................R$ 103.449,60

Diferenças de horas extras em relação a todos os Substituídos, período imprescrito, além das
parcelas vencidas e vincendas.........................................................................a liquidar

Reflexos de horas extras em relação a todos os Substituídos, período imprescrito, além das
parcelas vencidas e vincendas........................................................................a liquidar

Diferenças de sobreaviso em relação a todos os Substituídos, período imprescrito, além das


parcelas vencidas e vincendas..........................................................................a liquidar

Reflexos de sobreaviso em relação a todos os Substituídos, período imprescrito, além das


parcelas vencidas e vincendas................................................................................a liquidar

Horas extras (100% - LABOR EM DOMINGOS E FERIADOS), em relação a todos os


Substituídos, período imprescrito, vencidas e vincendas........................................a liquidar

Reflexos de referidas horas extras, período imprescrito, vencidas e


vincendas.................................................................................................................a liquidar

Honorários Assistenciais (15%)...............................................................................a liquidar

7.0 - DOS PEDIDOS:

Ante ao exposto, com fundamento na Consolidação das Leis do Trabalho


- CLT , Código de Processo Civil - CPC -, Plano de Cargos e Salários - PCS , e demais
disposições legais aplicáveis a espécie, requer a Vossa Excelência o seguinte:

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a) Que seja a Reclamada notificada a comparecer em audiência a ser
designada por esse MM. Juízo, e querendo, apresentar defesa, prosseguindo-se nos ulteriores
atos processuais, para ao final, condenar a empresa a pagar as verbas trabalhistas, já
mencionadas nos tópicos acima, observando juros e correção monetária, sendo que somente
parte foi liquidada por já ultrapassar quarenta salários mínimos;

b) Requer seja determinada a juntada pela Reclamada dos seguintes


documentos, de todo o período imprescrito: controles de jornada ( espelho de ponto diário,
boletins/relatórios de horas extras), contracheques que demonstrem a quantidade de horas
quitadas mensalmente a título de horas extras e de sobreaviso, ou a juntada de ficha financeira
que traga o campo “ resultados”, com a carga horária utilizada, o requerimento é feito nos
termos do art. 359 do CPC e Súmula 338, I, C.TST;

c) Requer o reconhecimento de que o divisor a ser aplicado para o


cálculo das horas trabalhadas de todos os Substituídos é 200, nos termos da Súmula 431 do
C.TST, devendo a Reclamada ser condenada na obrigação de fazer a aplicação de referido
divisor para o cálculo das horas extras, tanto aquelas devidas com adicional de 50% quanto as
devidas a 100%, e das horas em sobreaviso, sempre que os empregados laborarem em tais
regimes;

d) Requer seja reconhecido para todos os Substituídos como correto o


divisor 200 (duzentos), para cálculo das horas extras, sendo devidas por todo o período
imprescrito, a partir de abril/2009, as diferenças de horas extras pagas com o divisor 220,
enquanto o correto é 200, parcelas vencidas e vincendas, até que se cumpra a obrigação de
fazer, além dos reflexos em:DSR, férias +1/3, 13º salário, periculosidade, FGTS, e em caso de
ausência de juntada da documentação requerida que prevaleça a média mensal de R$ 143,68
(cento e quarenta e três reais e sessenta e oito centavos) como devida a cada Substituído,
além dos reflexos requeridos;

e) Requer seja reconhecido para todos os Substituídos como correto o


divisor 200 (duzentos), para cálculo das horas em sobreaviso, sendo devidas por todo o
período imprescrito, a partir de fevereiro de 2009, as diferenças de sobreaviso pago com o
divisor 220, enquanto o correto é 200, parcelas vencidas e vincendas, até que se cumpra a
obrigação de fazer, além dos reflexos em: DSR, férias +1/3, 13º salário, FGTS, e em caso de

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ausência de juntada da documentação requerida que prevaleça a média mensal de R$ 156,77
(cento e cinqüenta e seis reais e setenta e sete centavos) como devida a cada Substituído,
além dos reflexos requeridos;

f) Requer a condenação da empresa Ré na obrigação de fazer a


utilização do adicional de 100% na folha de pagamento para as horas extras laboradas
aos domingos e feriados;

g) Requer a condenação da Reclamada ao pagamento das diferenças de


horas extras laboradas em domingos e feriados observando o percentual de 100%, de todo o
período imprescrito, a partir de abril de 2009, parcelas vencidas e vincendas e até que se
cumpra a obrigação de fazer o pagamento em dobro dos dias trabalhados em domingos e
feriados, como previsto em lei e na Súmula 146 /TST, além dos reflexos em DSR, férias + 1/3,
gratificação natalina, periculosidade, FGTS, e em caso de ausência de juntada dos Boletins de
Horas Extras que prevaleça para efeitos de cálculos a média de 08 horas extras laboradas em
40 domingos/feriados por ano para cada substituído no período imprescrito;

h) Honorários assistenciais a título de 15% (quinze por cento) do montante a ser apu

i) A isenção de custas e encargos previstos nas normas processuais


referidas acima, porém, não sendo este o entendimento deste MM. Juízo, requer seja
concedido o benefício da gratuidade da justiça ao Sindicato Autor, que inclusive junta
declaração e pedido de assistência em relação a todos os Substituídos;

j) Provar-se-á o alegado por todos os meios de prova admitidos em Juízo,


seja documental ou testemunhal, perícia contábil, além do depoimento pessoal do
representante da Reclamada;

k) Requer a liquidação da sentença mediante cálculos, onde deverão ser


apuradas individualmente as parcelas devidas a cada Substituído, oportunidade em que se
necessário, poderá ser facultada a juntada de mais documentos necessários à liquidação que
deverá observar parcelas vencidas e vincendas;

Dar-se-á a presente Reclamatória Trabalhista o valor de R$ 103.449,60


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(cento e três mil quatrocentos e quarenta e nove reais e sessenta centavos), meramente para efeitos
legais.

Nestes termos

Aguarda deferimento

Goiânia, 05 de abril de 2014.

NELIANA FRAGA DE SOUSA THIAGO FRAGA GUIMARÃES

OAB/GO 21.804 ESTAGIÁRIO DE DIREITO

ROL DOS SUBSTITUÍDOS

N° NOME MAT.

01 DALMI DO AMARAL

02DOUGLAS REINILDES PINHEIRO 11727-4

03 EMANUEL GONÇALVES 11577-0

04 FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO


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05 GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

06 JOÃO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES 10254-4

07 JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO 10315-9

08 LUIS CARLOS DOS SANTOS 10078-0

09 LUIZMAR PAULA DA SILVA 10225-8

10 PAULO REIS DA SILVA 10060-2

11 SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA 10413-9

12 WANDER FÁBIO CORREIA 10946-0

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

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PCR – PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

PRIMEIRA REVISÃO - MAIO/2007.


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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

INDÍCE
1. SUMÁRIO ...................................................................................... 4

2. APRESENTAÇÃO ......................................................................... 6

3. INTRODUÇÃO ............................................................................... 6

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4. OBJETIVOS ................................................................................... 7
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

5. ESTRUTURA OCUPACIONAL ...................................................... 8


5.1 Quadro de Cargos Permanentes ................................................... 8
5.1.1 Grupos Ocupacionais .................................................................... 8
5.1.2 Cargos de Carreiras ...................................................................... 9
5.1.3 Codificação dos Cargos e Funções ............................................... 11
5.2 Quadro de Cargos de Diretoria ...................................................... 12
5.3 Quadro de Funções Gratificadas ................................................... 12
5.4 Quadro Transitório ......................................................................... 14
5.5 Cargos e Funções em Extinção ..................................................... 14

6. CARGO CORRELATO .................................................................. 14


6.1 Cargos e Funções Correlatas ........................................................ 15

7. CARGOS EXTINTOS .................................................................... 16

8. SISTEMA DE REMUNERAÇÃO .................................................... 16


8.1 Salário Base .................................................................................. 16
8.1.1 Salário Base dos Cargos de Nível Médio ...................................... 16
8.1.2 Salário Base dos Cargos de Nível Superior .................................. 16
8.1.3 Constituição da Tabela Salarial ..................................................... 17
8.2 Gratificação Adicional por Tempo de Serviço ................................ 17
8.3 Gratificação de Função .................................................................. 17
8.4 Remuneração dos Cargos de Diretoria ......................................... 17

9. PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS . 17

10. REGULAMENTO DE PESSOAL ................................................... 18


10.1 Da Estrutura Ocupacional .............................................................. 18
10.2 Do Provimento de Cargos e Funções em Carreiras ...................... 19
10.2.1 Processo Seletivo .......................................................................... 20
10.2.1.1 Concurso Público ........................................................................... 20
10.2.1.1.1 Admissão ....................................................................................... 20
10.2.1.2 Processo Seletivo Interno – Função Gratificada ........................... 21
10.2.2 Alteração da Situação Funcional ................................................... 21
10.2.2.1 Progressão Funcional .................................................................... 21
2
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

10.2.2.1.1 Progressão Horizontal ................................................................... 23


10.2.2.1.2 Progressão Vertical ....................................................................... 23
10.2.2.2 Reabilitação / Readaptação Profissional ....................................... 23
10.3 Provimento dos Cargos de Diretoria .............................................. 24
10.4 Provimento das Funções Gratificadas ........................................... 24
10.5 Da Movimentação de Pessoal ....................................................... 25
10.5.1 Remoção ....................................................................................... 25
10.5.2 Transferência ................................................................................. 25

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10.6 Disposição e Licença do Empregado ............................................ 25
10.7 Do Regime Disciplinar ................................................................... 26
10.8 Dos Benefícios e Vantagens ......................................................... 26
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

11. DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................... 26


11.1 Implantação, Administração e Manutenção do PCR ..................... 26
11.2 Enquadramento ............................................................................ 27
11.3 Metodologia de Atualização do PCR ............................................. 27
11.4 Avaliação de Competências e Resultados .................................... 28

12. DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................. 29

13. TERMINOLOGIA DO PLANO DE CARREIRA E REMUNERÇÃO ......... 29

ANEXO I – MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES .... 31

ANEXO II – SISTEMA DE REMUNERAÇÃO ................................ 43

ANEXO III – BENEFÍCIOS E VANTAGENS .................................. 51

ANEXO IV – CATÁLOGO DE CARGOS E FUNÇÕES ................. 59


1 – Codificação dos Cargos ........................................................... 61
2 – Descrição e Especificação dos Cargos e Funções ................. 64
3 – Trajetória de Carreira ............................................................... 113
4 – Descrição das Funções Gratificadas ....................................... 116

ANEXO V – DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FUNÇÕES ..................... 123

3
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

1. SUMÁRIO
ELABORAÇÃO – OUTUBRO/2003

DIRETORIA DA CELG:

- José Paulo Félix de Souza Loureiro.....- Presidente


- Javahé de Lima....................................- Diretor Financeiro e de Relações com

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Investidores
- Adalberto Antônio de Oliveira..............- Diretor Administrativo
- Rafael Murolo Filho............................- Diretor Técnico
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- Antônio Bauer Maciel Batista..............- Diretor Comercial

COORDENAÇÃO:

- Carlos Medeiros Pinto.........................- DA-Superintendente de Recursos Humanos

EQUIPE DE ELABORAÇÃO:

- Yhuliko Sumihara.................................- Psicóloga


- Onívia Martins Correia.........................- Contadora
- Senomário Miranda..............................- Assistente Técnico
- Mozair José de Oliveira........................- Advogado
- Dinair Rosa da Silva Luz......................- Auditora

COLABORADORES:

- Eurípedes Jorge Alves dos Santos......- Auxiliar Técnico


- Margaret Souza Santos... .................. - Assistente Administrativo

EQUIPE DE ACOMPANHAMENTO:
- Inimá Índio do Brasil............................- STIUEG
- Cláudio Henrique Bezerra Azevedo....- Associação dos Engenheiros da CELG
- Geraldo Almeida Silva........................ - Associação dos Administradores,
Economistas e Contadores da CELG
EQUIPE DE APOIO:
- Adriano Rodrigues de Oliveira............- Secretário Executivo da Presidência
- Sérgio Augusto Inácio de Oliveira.......- Chefe de Gabinete da Presidência
- Wilson Pinto........................................- DT-Superintendente de Gestão de Contratos
- Luiz Fernando de Morais Torres.........- DT-Superintendente de Planejamento
- Olavo Moreira Filho......................... ...- Engenheiro
- Luiz Humberto Urzedo de Queiroz......- DC-Chefe da Divisão de Padronização de
Procedimentos
- Luiz Antonio Lizita...............................- Administrador
- Gilmar José de Morais..................... - DF-Chefe da Divisão de Relações com
Investidores
4
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

CONSULTORIA:

- ABTT – Associação Brasileira de Treinamento e Tecnologia

FONTES DE CONSULTA

- Plano de Cargos e Salários da CELG, implantado pela Resolução n.


121/90, de 30 de novembro de 1990, cujos dados originais foram

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elaborados pela POLIEDRO-Informática, Consultoria e Serviços Ltda;

- Fundação COGE e empresas congêneres;


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- Normas internas da CELG (Resoluções, Portarias) e


Acordos
Coletivos firmados com o Sindicato dos Trabalhadores nas
Indústrias Urbanas no Estado de Goiás - STIUEG.

PRIMEIRA REVISÃO – MAIO/2007

DIRETORIA DA CELG DISTRIBUIÇÃO:

- Enio Andrade Branco...................................- Presidente


- Nerivaldo Costa ....................................- Diretor Financeiro
- Enio Andrade Branco .................................- Diretor de Relações com Investidores
- José Gomes Filho ........................................- Diretor Administrativo
- Moacir Finotti................................................- Diretor Técnico
- Perinácio Saylon de Andrade Lima ............- Diretor Comercial

COORDENAÇÃO:

- Carlos Medeiros Pinto.........................- DA-Superintendente de Recursos Humanos

EQUIPE DE REVISÃO:

- Creide Maria Vieira da Silva Ribeiro - Mat. 04787-9


- Dinair Rosa da Silva Luz – Mat. 09371-3
- Inimá Índio do Brasil – Mat. 04503-2
- Leyla Pereira Viana - Mat. 10.726-8

EQUIPE DE ACOMPANHAMENTO:
- Javam Rodrigues.................................- STIUEG
- Cláudio Henrique Bezerra Azevedo....- Associação dos Engenheiros da CELG D
- Sandoval Pereira de Oliveira ............. - Associação dos Administradores,
Economistas e Contadores da CELG D

5
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

2 - APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui o PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO –


PCR da CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, que servirá como principal
instrumento na gestão dos Recursos Humanos desta.

O modelo conceitual do referido Plano baseia-se em princípios que refletem as


diretrizes da CELG D, no sentido de possibilitar condições adequadas de

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gerenciamento à administração de recursos humanos, quer sejam, agilidade,
flexibilidade, justeza, comprometimento da organização e dos empregados, haja
vista a política de recuperação da Empresa e de valorização do seu quadro de
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pessoal.

Para tanto, foi instituído através da Resolução n. 059/2003, de 01 de julho de 2003,


um Grupo de Trabalho composto pela Equipe de Elaboração, Equipe de
Acompanhamento e de Apoio, para que o PCR fosse delineado com total
transparência e com acompanhamento de representantes do Sindicato da Categoria
e das demais Associações de classe da Empresa.

Em de 01 de março de 2007, através da Resolução 008/2007, foi instituído um


Grupo de Trabalho para efetuar a Primeira Revisão do Plano, conforme previsto.

A premissa básica deste Plano de Carreira e Remuneração, é permitir a


movimentação de pessoal entre as diferentes áreas e ocupações na CELG D,
possibilitando maior versatilidade na utilização de sua força de trabalho,
fundamentando-se em:

● criação de perspectivas e incentivo ao crescimento pessoal, profissional e salarial


a todos os integrantes do Quadro de Pessoal;
● definição de competências básicas e específicas requeridas para o ingresso e
evolução em carreira;
● estabelecimento de amplitudes salariais coerentes com os salários praticados no
mercado e adequadas às expectativas de construção de carreiras;
● estruturação de ferramenta que subsidie o processo de Avaliação de
Competências e Resultados, desde que estabelecidas as expectativas de
desempenho dos empregados e objetivos a serem atingidos pela organização.

3 - INTRODUÇÃO

O Plano de Carreira e Remuneração como instrumento do Sistema de


Administração de Pessoal, espelha a concepção e a estrutura de cargos, funções e
salários existentes na CELG D.

Como instrumento básico de administração da força de trabalho, o PCR registra


métodos, critérios, ações e princípios direcionados para o processo de identificação,
descrição, consolidação de dados, avaliação de cargos e funções e as informações
6
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

pertinentes à gestão de pessoas, para que a Empresa alcance, com êxito, os seus
objetivos.

É válido ressaltar que o Plano de Carreira e Remuneração, editado e revisado, tendo


em vista o seu caráter normativo, impõe que seja periodicamente revisto e
atualizado, através de métodos e técnicas específicas, principalmente em relação às
particularidades dos diferentes cargos e funções existentes na CELG D .

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Na administração do presente plano dever-se-á considerar a interdependência entre
o Plano de Carreira e Remuneração, com os demais segmentos e atividades que
compõem, direta ou indiretamente, o Sistema de Administração de Pessoal da
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Empresa, especialmente aqueles responsáveis pelo engajamento, manutenção,


desenvolvimento e desengajamento de pessoal.

Ressalte-se que o presente Plano foi concebido e revisado, levando-se em


consideração os Acordos Sindicais firmados com o STIUEG - Sindicato dos
Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no Estado de Goiás, representante dos
empregados, observado o resultado desenvolvido pelos Grupos de Trabalho
instituído pelas Resoluções 059/2003 e 008/2007.

4 - OBJETIVOS

O presente Plano de Carreira e Remuneração, ao estabelecer os princípios


norteadores e fundamentais da política de recursos humanos adotada pela CELG D,
tem os seguintes objetivos básicos:

I - estabelecer a adoção de um sistema de distribuição salarial, em que são


considerados os fatores que justifiquem um nível maior ou menor de
remuneração;

II - permitir a identificação dos cargos e funções, bem como as tarefas básicas e


pré-requisitos mínimos, indispensáveis e desejáveis ao seu pleno
desenvolvimento;

III - orientar os Processos Seletivos , fornecendo elementos necessários à


Elaboração de instrumentos e procedimentos para o preenchimento dinâmico
de vagas ;

IV - estimular o desenvolvimento e a produtividade, tornando transparente aos


empregados as expectativas de desempenho e as perspectivas de
progressão funcional;

V - permitir maior confiabilidade e integração entre o empregado e a Empresa,


através do aumento de comprometimento com os objetivos organizacionais;
VI - orientar a execução do processo de Avaliação de Competências e
Resultados, através do Comitê de Avaliação Permanente, recompensando os
7
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

empregados de maneira adequada pelo desempenho e dedicação, permitindo


a aplicação sistemática de mobilidade horizontal e vertical;

VII - fornecer subsídios para a elaboração do Programa de


Treinamento
de Recursos Humanos.

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5 - ESTRUTURA OCUPACIONAL

A estrutura ocupacional é composta pelo Quadro de Cargos Permanentes, Quadro


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

de Cargos de Diretoria, Quadro de Funções Gratificadas e Quadro Transitório.

5.1 - QUADRO DE CARGOS PERMANENTES

É composto pelos Cargos e Funções em Carreiras, que se caracterizam por


representarem a soma geral de atribuições a serem exercidas pelo empregado e,
constitui-se num conjunto delimitado de atividades multifuncionais, substancialmente
semelhantes quanto à natureza, complexidade, responsabilidades, características e
condições de trabalho a que se submetem seus ocupantes, formando os grupos
ocupacionais: GTA – Grupo Técnico Administrativo e GTO – Grupo Técnico
Operacional.

5.1.1 - GRUPOS OCUPACIONAIS

A) GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO – GTA

Compõem este grupo as Carreiras de nível médio e superior, que englobam funções
de suporte técnico e administrativo aos demais segmentos da Empresa.

As funções deste grupo ocupacional, exigem de seus ocupantes conhecimentos e


vivência nas seguintes áreas: conservação e manutenção de prédios e serviços de
copa; secretariado, reprografia, controles e registro; coleta, classificação, tabulação,
sistematização e processamento de informações; planejamento, acompanhamento,
avaliação e controle de projetos; administração, recursos humanos, material e
patrimônio; orçamento e finanças, comunicações, arquivo, organização e métodos;
ciências jurídicas, contábeis, econômicas e sociais; medicina e segurança do
trabalho;

B) GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL - GTO

Compõem este grupo as Carreiras de nível médio e superior cujas funções


englobam a estrutura técnica operacional da Empresa.

As funções deste grupo operacional exigem de seus ocupantes conhecimentos e


vivência nas seguintes áreas: operação, manutenção, conservação de veículos e
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

equipamentos; manutenção e operação de usinas e subestações, linhas e redes de


distribuição de energia elétrica; planejamento, projeto, construção, automação,
telecomunicação e supervisão do sistema elétrico; engenharia, arquitetura; desenho
técnico; geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica;
medicina e segurança do trabalho.

5.1.2 - CARGOS DE CARREIRAS

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São assim denominados porque permitem aos seus ocupantes o exercício de
atividades multifuncionais, possibilitando maior flexibilidade organizacional e o
crescimento dos empregados.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Os Cargos e as Funções que compõem a estrutura ocupacional da CELG D, foram


hierarquizados segundo as suas características funcionais e a importância dos
mesmos, considerando os objetivos da Empresa e se dividem em:

A) CARREIRAS DE NÍVEL MÉDIO

Classificam-se em três (03) níveis hierárquicos, subdivididos em seus respectivos


Grupos Ocupacionais e constam do QUADRO 1.

A classificação das carreiras de nível médio é o resultado do trabalho de análise,


segundo os fatores e graus estabelecidos no Manual de Avaliação dos Cargos e
Funções, objeto do ANEXO I, do presente Plano.

A descrição e especificação dos cargos de nível médio estão contidas no ANEXO IV,
que é parte deste.

B) CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR

Classificam-se em três (03) níveis hierárquicos, subdivididos em seus respectivos


Grupos Ocupacionais e constam do QUADRO 2.

A classificação das carreiras de nível superior é o resultado do trabalho de análise,


segundo os fatores e graus estabelecidos no Manual de Avaliação dos Cargos e
Funções, objeto do ANEXO I, do presente Plano.

A descrição e especificação dos cargos de nível superior estão contidas no ANEXO


IV, que é parte deste.

9
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 9
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 1 – CARREIRAS DE NÍVEL MÉDIO

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA - NÍVEL MÉDIO

GRUPO CARGO NÍVEL FUNÇÔES

Auxiliar de Serviços Gerais


Auxiliar Administrativo

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Técnico de Informática
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
GTA ASSISTENTE I a III Atendente
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

DE Operador Técnico
GESTÃO Assistente Administrativo
Assistente de Informática
Técnico em Contabilidade
Técnico em Segurança do Trabalho

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO

GRUPO CARGO NÍVEL FUNÇÔES

Ajudante de Manutenção
Auxiliar de Agrimensura
Motorista
Eletricista
Mecânico de Manutenção
Operador de Instalações
GTO ASSISTENTE I a III Auxiliar Técnico
DE Operador de Distribuição
OPERAÇÕES Operador de Sistema
Técnico Industrial em Agrimensura
Técnico Industrial em Edificações
Técnico Industrial em Eletrônica
Técnico Industrial em Eletrotécnica
Técnico Industrial em Mecânica
Técnico Industrial em Química
Técnico Industrial em Telecomunicações

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 10
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 2 – CARREIRAS DE NÍVEL SUPERIOR

CARREIRA ADMINISTRATIVA - NÍVEL SUPERIOR

GRUPO CARGO NÍVEL FUNÇÕES

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Administrador
Advogado
ANALISTA Analista de sistemas
I a III
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

DE Assistente social
GESTÃO Comunicador social
GTA Contador
Economista
Psicólogo
ANALISTA DE Enfermeiro do Trabalho
SAÚDE I a III Médico do Trabalho

CARREIRA TÉCNICA - NÍVEL SUPERIOR

GRUPO CARGO NÍVEL FUNÇÕES


Arquiteto
Engenheiro Civil
GTO ANALISTA I a III Engenheiro Eletricista
TÉCNICO Engenheiro Eletrônico
Engenheiro Mecânico
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Químico

5.1.3 - CODIFICAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES

A codificação de cada cargo e suas respectivas funções, está baseada num conjunto
de informações a respeito de sua posição na Estrutura de Cargos de Carreiras.

A codificação dos cargos e funções consta do item 1 – Anexo IV, deste PCR.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 11
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

5.2 - QUADRO DE CARGOS DE DIRETORIA

Os Cargos de Diretoria caracterizam-se pela temporalidade de exercício, segundo o


previsto no Estatuto da Empresa; e, por serem cargos de confiança, seu
preenchimento é de competência exclusiva do Conselho de Administração da
Empresa.

O Quadro de Cargos de Diretoria é composto conforme descrito no QUADRO 3.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
QUADRO 3 – CARGOS DE DIRETORIA
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

TÍTULO
Presidente
Vice Presidente
Diretor Financeiro
Diretor de Relações com Investidores
Diretor Administrativo
Diretor Técnico
Diretor Comercial

5. 3 - QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS

É considerada Função Gratificada o exercício de uma Chefia, Assessoria ou


Secretariado, por designação exclusiva da Diretoria e se caracteriza por representar
a soma de atribuições exercidas pelo empregado, sob critério da confiança, nos
termos da Legislação Trabalhista.

O Quadro das Funções Gratificadas é composto conforme consta no QUADRO 4.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 4 – FUNÇÕES GRATIFICADAS

TÍTULO CÓDIGO NÍVEL


Superintendente
Chefe de Gabinete da Presidência
Contador Geral
Controller
Procurador Geral
FG. N - 1 I

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Secretário Executivo
Presidente da Comissão Permanente de Licitação
Assessor de Diretoria
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Chefe da Auditoria Interna


Chefe da Central de Atendimento ao Cliente
Chefe de Departamento
Chefe da Ouvidoria
Chefe da Secretaria Geral FG. N - 2
Pregoeiro II
Subprocurador
Chefe de Agência de Atendimento – Goiânia
Chefe de Agência de Atendimento – Pólo
Chefe de Setor
Chefe do Centro de Manutenção da Distribuição
Chefe do Centro de Operação da Distribuição
Chefe do Centro de Operação do Sistema FG. N - 4 IV
Motorista de Gabinete
Secretária de Diretoria
Chefe de Agência de Atendimento – Tipo IV FG. N - 5 V
Chefe de Agência de Atendimento – Tipo III
Chefe de Turno FG. N - 6 VI
Chefe de Agência de Atendimento – Tipo II
Chefe de Posto de Atendimento
Encarregado de Subestação – Tipo II
Encarregado de Usina – Tipo II FG. N -7 VII
Chefe de Agência de Atendimento – Tipo I
Chefe de Agência de Atendimento de Vapt-Vupt
Encarregado de Subestação – Tipo I
Encarregado de Usina – Tipo I
Chefe de Turma FG. N - 8 VIII
Operador de Distribuição
Operador de Sistema

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

5. 4 - QUADRO TRANSITÓRIO

Compõem o QUADRO TRANSITÓRIO os empregados que não preencheram as


especificações estabelecidas para enquadramento nas funções que integram os
cargos amplos, constantes deste Plano e os ocupantes dos cargos em extinção.

5. 5 - CARGOS E FUNÇÕES EM EXTINÇÃO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
São aqueles para os quais não foram criados cargos correlatos no presente Plano,
bem como os cargos colocados em extinção pelo Plano de Cargos e Salários
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

antecedente, em que ainda exista provimento.

Os ocupantes dos cargos constantes do QUADRO 5, permanecerão sob regime ali


estabelecido, assegurando-se os direitos que lhes são devidos.

QUADRO 5 – CARGOS E FUNÇÕES EM EXTINÇÃO

CARGO PROVIMENTO GRUPO RAZÕES


Tarefas aglutinadas a Função de Técnico Industrial
Desenhista Projetista 5 GTO
em Eletrotécnica
Inspetor de Vigilância 2 GSG Tarefas terceirizadas
Analista de Siatema Sênior 1 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Assistente de Treinamento Profissional 1 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Assistente de Treinamento Sênior 8 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Assistente Técnico Júnior 1 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Assistente Técnico Profissional 2 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Assistente Técnico Sênior 25 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Médico Sênior 1 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Auxiliar de Contabilidade 1 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Auxiliar Administrativo II 3 Extinção Cargo colocado em extinção no PCS
Funções aglutinadas no cargo Assistente de Gestão
Agente Administrativo - GTA
e ou coladas em extinção

FUNÇÃO PROVIMENTO GRUPO RAZÕES


Tarefas aglutinadas nas Funções de Técnico
Aferidor de Medidores 3 GTO
Industrial em Eletrotécnica e Eletricista
Função desnecessária devida a automação
Telefonista 2 GTA
das atividades

6 - CARGO CORRELATO

Cargo Correlato é aquele que, comparado a outro, possui semelhança no conteúdo


de suas atribuições.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.1. – CARGOS E FUNÇÕES CORRELATAS

QUADRO 6 - CORRELAÇÃO COM A ESTRUTURA OCUPACIONAL VIGENTE

GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO – GTA - NÍVEL MÉDIO


CARGO CARGO
GRUPO FUNÇÃO ANTERIOR NIVEL FUNÇÃO NOVA NÍVEL
ANTERIOR NOVO
Agente Atendente Atendente II

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
I e II
Administrativo Operador Técnico Operador Técnico II
Auxiliar Administrativo I II
Auxiliar Administrativo II
Auxiliar Administrativo II III
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Técnico em Informática I II
Técnico em Informática II
Técnico em Informática II III
Técnico de Enfermagem do Trabalho I II Técnico de Enfermagem
G II
Técnico de Enfermagem do Trabalho II III Assistente do Trabalho
T
Assistente de Assistente Administrativo I IV de Gestão Assistente
A III
Gestão Assistente Administrativo II V Administrativo
Técnico em Contabilidade I IV Técnico em
III
Técnico em Contabilidade II V Contabilidade
Técnico em Segurança do Trabalho I IV Técnico de Segurança
III
Técnico em Segurança do Trabalho II V do Trabalho
Programador I IV Assistente de
III
Programador II V Informática

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL – GTO - NÍVEL MÉDIO


CARGO CARGO
GRUPO FUNÇÃO ANTERIOR NÍVEL FUNÇÃO NOVA NÍVEL
ANTERIOR NOVO
Motorista II Motorista I
Eletricista I II
Eletricista I
Eletricista II III
Operador de Instalações I II
Operador de Instalações II
Operador de Instalações II III
Mecânico de Manutenção I II
Mecânico de Manutenção II
Mecânico de Manutenção II III
Auxiliar Técnico IV Auxiliar Técnico II
Operador de Distribuição I IV
Operador de Distribuição III
Operador de Distribuição II V
Operador de Sistema I IV
Operador de Sistema III
Operador de Sistema II V
G Assistente Assistente
Técnico Industrial em Agrimensura I IV Técnico Industrial em
T de de III
O Operações Técnico Industrial em Agrimensura II V Operações Agrimensura
Técnico Industrial em Edificações I IV Técnico Industrial em
III
Técnico Industrial em Edificações II V Edificações
Técnico Industrial em Eletrônica I IV Técnico Industrial em
III
Técnico Industrial em Eletrônica II V Eletrônica
Técnico Ind.l em Eletrotécnica I IV Técnico Industrial em
III
Técnico Ind.l em Eletrotécnica II V Eletrotécnica
Técnico Industrial em Mecânica I IV Técnico Industrial em
III
Técnico Industrial em Mecãnica II V Mecânica
Técnico Industrial em Química I IV Técnico Industrial em
III
Técnico Industrial em Química II V Química
Técnico Ind. em Telecomunicações I IV Técnico Industrial em
III
Técnico Ind. em Telecomunicações II V Telecomunicações

15
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 15
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

7 - CARGOS EXTINTOS

Os cargos constantes do QUADRO 7 foram extintos, tendo em vista a inexistência


de provimento nos mesmos e por não atenderem aos objetivos da Empresa.

QUADRO 7 – CARGOS EXTINTOS

CARGO GRUPO RAZÕES

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Assistente de Treinamento Estagiário GTA Sem Provimento
Assistente de Treinamento Júnior GTA Sem Provimento
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Técnico de Manutenção e Montagem II GTA Sem Provimento


Auxiliar Administrativo I GTA Sem Provimento
Topógrafo GTO Sem Provimento
Geólogo GTO Sem Provimento

8 - SISTEMA DE REMUNERAÇÃO

Os componentes do Sistema de Remuneração adotados na CELG D são:

8.1 - SALÁRIO BASE

É a importância fixa estipulada para cada referência, que é paga ao empregado,


pelo desempenho efetivo de suas atribuições específicas.

Os salários da CELG D são fixados pela Diretoria da Empresa, observada a


legislação pertinente.

8.1.1 - SALÁRIO BASE DOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO

Para cada um dos três (03) níveis constantes do QUADRO 9, Classes, Níveis e
Referências Salariais - Nível Médio, do ANEXO II, condicionada ao Grupo
Ocupacional a que pertença, está definida uma faixa salarial variando, entre um
valor mínimo estabelecido para as funções, que cresce em proporções percentuais
de 4% (quatro por cento), entre uma referência e a seguinte, até atingir o valor
máximo fixado pela Empresa.

A posição relativa de cada função na classificação, é resultado da ponderação dos


fatores básicos, constante no Manual de Avaliação – ANEXO I.

8.1.2 - SALÁRIO BASE DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

Para cada um dos três (03) níveis constantes do QUADRO 10 – Classes, Níveis e
Referências Salariais – Nível Superior, do ANEXO II, condicionada ao Grupo
Ocupacional a que pertença, está definida uma faixa salarial variando, entre um
valor mínimo estabelecido para as funções, que cresce em proporções percentuais
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

de 4% (quatro por cento), entre uma referência e a seguinte, até atingir o valor
máximo fixado pela Empresa.

A posição relativa de cada função na classificação, é resultado da ponderação dos


fatores básicos constante no Manual de Avaliação – ANEXO I.

8.1.3 - CONSTITUIÇÃO DA TABELA SALARIAL

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
As Tabelas de Salários de Cargos/Funções de Nível Médio e Nível Superior constam
do ANEXO II deste Plano, sujeitas a alterações sempre que se tornarem
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

necessárias, observando-se os procedimentos legais quanto aos valores


estabelecidos para cada referência de salário, mantendo-se os percentuais de
crescimento entre uma e outra referência.

8.2 - GRATIFICAÇÃO ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO

A Gratificação Adicional por Tempo de Serviço é constituída por um valor


correspondente a 1% (um por cento) calculado sobre o salário base do empregado,
paga mensalmente, para cada ano de efetivo exercício na Empresa, limitado a 35
(trinta e cinco) anuênios.

8.3 - GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO

É o valor adicional pago mensal e temporariamente ao empregado, pelo exercício de


função gerencial, de assessoria ou secretariado.

Os valores pagos pelo exercício de Função Gratificada e que constam da Tabela


objeto do ANEXO II, foram baseados em pesquisas de empresas congêneres,
definidos e aprovados pela Diretoria Colegiada, e, mediante ato desta, estão sujeitos
a alterações sempre que necessárias.

8.4 - REMUNERAÇÃO DOS CARGOS DE DIRETORIA

A remuneração dos Cargos de Diretoria é fixada em Assembléia Geral, na forma


constante do Estatuto da Empresa.

9 - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

A CELG D, através da Superintendência de Recursos Humanos, deverá manter


como atividade permanente, o Programa de Desenvolvimento de Recursos
Humanos, que consiste em planejamento, execução e avaliação de procedimentos
a serem adotados, com a finalidade de capacitar os recursos humanos disponíveis,
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

para o desempenho aprimorado dos papéis que lhe são atribuídos, tanto no que diz
respeito à incrementação da produtividade, agilidade, absorção de inovação
tecnológica, quanto à qualificação e aperfeiçoamento profissional e pessoal de seus
empregados.

Resultará, portanto, em disponibilizar mão-de-obra especializada para atender a


todos os níveis da Empresa, quer sejam gerenciais, administrativos, técnicos e
operacionais. Tais ações ensejarão, não somente a execução de tarefas para

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alcançar objetivos, ou aquelas que tenham caráter preventivo, mas
também
aquelas que despertarão nos empregados, e, na organização como um todo, a
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

antevisão, a pró-ação, na busca de novos negócios e otimizados resultados.

O Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos será elaborado


anualmente, devendo compor orçamento da Empresa, provendo-se os recursos
necessários à sua realização.

A participação dos empregados nas atividades de Treinamento e Desenvolvimento


será registrada como demonstração de interesse destes, o que será considerado
quando da avaliação para fins de progressão funcional.

10 - REGULAMENTO DE PESSOAL

Art. 1 - Este Regulamento dispõe sobre a estrutura ocupacional, provimento de


cargos e funções, alteração da situação funcional, e movimentação de pessoal da
CELG D.

Parágrafo único - Os contratos individuais de trabalho, as normas e diretrizes do


Sistema de Pessoal, os demais atos, instruções e ordens de caráter técnico
administrativo, deverão obedecer aos preceitos deste Regulamento, os quais serão
detalhados no Manual de Pessoal.

Art. 2 - O presente Regulamento, com as modificações que venha a sofrer, integra o


contrato individual de trabalho e será dado a conhecimento de todos os empregados
para livre consulta.

10.1 - DA ESTRUTURA OCUPACIONAL

Art. 3 - Compõem a Estrutura Ocupacional da CELG D, o Quadro de Cargos


Permanentes, o Quadro de Funções Gratificadas, o Quadro de Cargos de Diretoria e
o Quadro Transitório enquanto existente.

Art. 4 - O Quadro de Cargos Permanentes é constituído por Cargos de Carreiras, de


nível médio e de nível superior, que se agrupam de acordo com as atribuições das

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

funções, dispostas nos grupos ocupacionais Técnico Administrativo (GTA) e


Técnico Operacional (GTO).

Parágrafo único - Os cargos que compõem o Quadro de Cargos Permanentes,


respeitados a metodologia de atualização e os procedimentos legais, estão sujeitos
à criação, transformação ou extinção, com aprovação da Diretoria.

Art. 5 - O Quadro de Funções Gratificadas abrange função gerencial, de

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assessoramento e secretariado.

Parágrafo único - As Funções Gratificadas, respeitados os pré-requisitos de seu


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

quadro, estão sujeitas à criação, transformação ou extinção, com aprovação da


Diretoria.

Art. 6 - O Quadro de Cargos de Diretoria é essencialmente composto por cargos de


confiança, sendo exercidos por um determinado período, segundo previsto no
Estatuto da Empresa.

Art. 7 - O Quadro Transitório é temporário e em hipótese alguma poderá ocorrer


admissão neste quadro, sendo extintos os cargos na medida em que forem
vagando.

Parágrafo Único - Os ocupantes do Quadro Transitório ficarão sujeitos ao quadro


de cargos e salários em vigor na data de aprovação deste Plano, ficando os seus
direitos assegurados, estando sujeitos aos mesmos regulamentos para Alteração da
Situação Funcional.

10.2 - DO PROVIMENTO DE CARGOS E FUNÇÕES EM CARREIRAS

Art. 8 - O provimento das vagas existentes nas funções dos cargos de carreiras,
far-se-á através de Processo Seletivo ou por Alteração da Situação Funcional.

Art. 9 - Entende-se por vaga, aquela proveniente da necessidade de provimento de


pessoal pelo aumento do quantitativo, vacância ocasionada por dispensa, pedido de
demissão, remoção, transferência, promoção, reabilitação / readaptação profissional,
aposentadoria ou falecimento.

§ 1O – A existência de vaga na função, está sujeita ao quantitativo evidenciado no


Dimensionamento do Quadro de Pessoal.

§ 2O - A forma de provimento das funções e, os pré-requisitos exigidos estão


descritos no ANEXO IV, deste.

10.2.1 - PROCESSO SELETIVO

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Art. 10 - O processo seletivo externo deverá ser através de Concurso Público, para
preenchimento de vagas em funções. O processo seletivo interno será para
ocupação de funções gratificadas.

10.2.1.1 - CONCURSO PÚBLICO

Art. 11 - O acesso ao Quadro de Pessoal da CELG D, será feito exclusivamente


através de Concurso Público.

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Art. 12 - O Edital para o Concurso Público será expedido pela Diretoria da Empresa
e deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado de Goiás e, pelo menos duas
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

vezes em jornal de circulação regular na Capital e Interior do Estado.

Art. 13 - Para realização do Concurso Público será formada uma Comissão,


composta por empregados da Empresa designados pela Diretoria, com a
participação de um representante do Sindicato da categoria dos empregados.

§ 1º - O programa e a composição da Comissão Julgadora do Concurso Público


deverão variar de acordo com a natureza dos cargos a serem providos.

§ 2º - Para cumprir seu objetivo, a Comissão formada para realizar o Concurso


Público, deverá dar prioridade aos recursos técnicos e administrativos disponíveis na
Empresa.

Art. 14 - O Concurso Público poderá ser de provas ou de provas e títulos.

Art. 15- O prazo de validade do Concurso Público deverá ser fixado no Edital
respectivo.

Art. 16 - O Edital do Concurso Público deverá conter todas as informações


necessárias ao esclarecimento pleno dos interessados.

Art. 17 - Será concedido aos candidatos, mediante solicitação escrita e dentro dos
prazos estabelecidos, acesso aos resultados obtidos.

Art. 18 - Os candidatos classificados, quando convocados para admissão, deverão


realizar exames pré–admissionais, exigidos para cada caso.

10.2.1.1.1- ADMISSÃO

, Art. 19 - A admissão é ato formal de vinculação empregatícia, pela celebração de

contrato de trabalho entre a CELG D e uma pessoa física, sob o regime da


Consolidação das Leis do Trabalho, que se completa pelas anotações em Carteira
de Trabalho e Previdência Social.

Parágrafo único - A admissão de empregado pela CELG D, para o Quadro


Permanente de Pessoal, ficará rigorosamente condicionada à pré - existência de
vaga, observando-se o disposto no Art. 9.
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Art. 20 - A admissão na CELG D será efetivada no início da faixa salarial do nível


em que estiver contido a função, obedecendo aos requisitos especificados.

Art. 21 - O empregado recém admitido somente integrará o quadro efetivo de


pessoal da CELG D, após cumprir o período de experiência de noventa (90) dias, de
conformidade com a Legislação Trabalhista.

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Art. 22 - É vedada a admissão de ex-empregado, que tenha sido demitido por justa
causa.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

10.2.1.2 - PROCESSO SELETIVO INTERNO – FUNÇÃO GRATIFICADA

Art. 23 - É o processo que visa assegurar o preenchimento de vagas existentes no,


Quadro de Funções Gratificadas, de forma objetiva, dinâmica e transparente,
aproveitando o potencial e a qualificação dos empregados.

Art. 24- O Processo tem como finalidade aferir dentre os empregados, aqueles que
reúnam as condições exigidas pelas especificações fixadas para a função
gratificada, mediante a realização de provas ou de provas e de títulos.

Parágrafo Único - O Processo será realizado pelos setores competentes da área de


Recursos Humanos, regulamentado por normas e procedimentos próprios, conforme
decisão da Diretoria Colegiada.

10.2.2 - ALTERAÇÃO DA SITUAÇÃO FUNCIONAL

Art. 25 - Alteração da Situação Funcional é o deslocamento do empregado dentro


de um cargo de carreiras, obedecidas às especificações e pré-requisitos exigidos.

Parágrafo único - A Alteração da Situação Funcional dar-se-á por: Progressão


Funcional ou Reabilitação /Readaptação Profissional.

10.2.2.1 - PROGRESSÃO FUNCIONAL

Art. 26 - A Progressão Funcional é o procedimento do Plano de Carreira e


Remuneração que permite a evolução do empregado, nas funções contidas num
mesmo cargo, desde que atendidos os pré-requisitos estabelecidos no Anexo IV -
Trajetória de Carreira e submetido à Avaliação de Competências e Resultados.

§ 1O - A Progressão Funcional visa propiciar ao empregado maior motivação, bem


como reconhecimento pelo seu desempenho ou antiguidade.

§ 2O - A Progressão Funcional será por Mérito ou Antiguidade e ocorrerá através da


Progressão Horizontal e Progressão Vertical .

Art. 27 - A Progressão Funcional Por Mérito obedecerá critérios objetivos de


avaliação de desempenho e níveis de pontuação mínima, que sejam coerentes com
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

a finalidade da avaliação, que é a de promover o aprimoramento funcional e a


otimização dos serviços prestados pelo empregado.

§ 1O - A Progressão Funcional Por Mérito ocorrerá anualmente, com acréscimo de


até cinco (05) referências da faixa salarial onde está classificado o empregado,
beneficiando no mínimo 1/3 (um terço) dos empregados efetivos e deverá ser
concedida, até 120 (cento e vinte) dias após a data-base da categoria, em cada ano.

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§ 2o - São qualificados à Progressão Funcional por Mérito os empregados efetivos
dos Quadros de Cargos Permanentes e Transitório, com pelo menos um (01) ano na
mesma função e referência salarial e que não tenham sofrido sanções
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

administrativas, tais como: advertência por escrito e/ou suspensão, no período


analisado no Processo de Avaliação de Competências e Resultados.

Art. 28 – Não será concedido mais de cinco (05) referências ao empregado, nem
concessão de Progressão Horizontal e Progressão Vertical no mesmo ano, exceto
nas situações previstas no Art. 35.

Art. 29 - A Progressão Funcional por Antiguidade ocorrerá com o acréscimo de uma


(01) referencia da faixa salarial onde está classificado o empregado e deverá ser
concedida, até 120 (cento e vinte) dias após a data-base da categoria.

Parágrafo único - São qualificados à Progressão Funcional Por Antiguidade os


empregados efetivos dos Quadros de Cargos Permanentes e Transitório, não
beneficiados por mérito, com mais de dois (02) anos na mesma referência salarial, e
que não tenham sofrido sanções administrativas, tais como: advertência por escrito
e/ou suspensão, no período analisado.

Art. 30 - Ocorrendo empate na classificação para a concessão da Progressão


Funcional, obedecer-se-á os seguintes critérios, pela ordem:
I - o que possuir maior tempo de serviço na função;
II - o que possuir maior tempo de serviço na Empresa;
III - o mais idoso.

Art. 31 - É vedada a concessão de Progressão Funcional aos empregados


afastados de suas atribuições na Empresa para o exercício de Mandato Eletivo
Federal, Estadual e Municipal, licença para tratar de interesse particular e à
disposição, exceto para situações previstas em lei.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

10.2.2.1.1- PROGRESSÃO HORIZONTAL

Art. 32 - Progressão Horizontal é a passagem de uma referência para outra,


imediatamente superior, dentro da faixa salarial da função.

§ 1o - A Progressão Horizontal Por Mérito é a concessão de até cinco (05)


referências da faixa salarial, na mesma função, concedida ao empregado pelo seu
desempenho, conhecimento e habilidade no exercício das atribuições inerentes à

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sua função, obedecido o resultado classificatório obtido em processo de Avaliação
de Competências e Resultados.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

§ 2o - A Progressão Horizontal por Antiguidade é a concessão de uma (01)


referência da faixa salarial, na mesma função, concedida ao empregado que não
tenha recebido nenhuma progressão nos últimos dois (02) anos.

§ 3º - O limite de toda Progressão Horizontal será a última referência da faixa


salarial estabelecida para a função.

10.2.2.1.2- PROGRESSÃO VERTICAL

Art. 33 - Progressão Vertical é a ascensão do empregado ao nível imediatamente


superior, dentro da carreira no mesmo cargo, obedecendo aos requisitos
especificados para cada função.

Art. 34 - A Progressão Vertical para funções em carreira ocorrerá para o empregado


em efetivo exercício, que obtiver progressão funcional por mérito ou antiguidade, e
ultrapassar o final da faixa salarial do nível em que estiver classificado, desde que
preencha os requisitos para o nível imediatamente superior.

Art. 35 - A Progressão Vertical poderá ocorrer, também, se existir vaga para função
em carreira, dentro do mesmo cargo, e obedecerá a ordem classificatória da
Avaliação feita entre os empregados que estejam na última referência do nível
anterior e que preencha os requisitos para a função.

§ 1o - Na hipótese de não preenchimento da vaga, será feita avaliação entre os


empregados que estejam na penúltima referência do nível imediatamente anterior e
assim sucessivamente.

§ 2o - Na Progressão Vertical quando a referência em que estiver o empregado, no


nível anterior, for igual á referência no novo nível, o ingresso dar-se-á na referência
posterior.

10.2.2.2 - REABILITAÇÃO / READAPTAÇÃO PROFISSIONAL

Art. 36 - Reabilitação/Readaptação Profissional é o processo pelo qual a Empresa


resgata a força de trabalho daqueles que tenham sofrido redução da capacidade
laborativa, não reversível, em conseqüência de problemas de saúde.
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Art. 37 - Pela reabilitação/readaptação profissional, ocorre o ingresso do empregado


em outra função do mesmo cargo e nível. Na impossibilidade, em função de cargo
distinto, no máximo no nível seguinte daquele em que o empregado se encontra,
procurando observar as especificações e qualificação para a função.

§ 1º - O processo de reabilitação/readaptação profissional será desenvolvido em


etapas, regulamentadas por normas e procedimentos próprios, sendo de
competência dos setores de Recursos Humanos, devendo obedecer,

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prioritariamente, o aproveitamento do empregado na área de lotação do mesmo.

Art. 38 - A reabilitação/readaptação profissional é prioritária sobre as demais formas


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

de provimento, podendo ser realizada em qualquer época, independente da


existência de vaga, com a aprovação da Diretoria.

10.3 - PROVIMENTO DOS CARGOS DE DIRETORIA

Art. 39 – O provimento dos cargos de Diretoria é de competência exclusiva do


Conselho de Administração da Empresa, podendo recair tanto em integrantes do
Quadro de Pessoal, como em pessoas que não mantenham vínculo empregatício
com a CELG D.

10.4 - PROVIMENTO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

Art. 40 - As Funções Gratificadas serão providas por ocupantes de cargos do


Quadro de Pessoal da Empresa, mediante processo seletivo interno ou por
designação da Diretoria, observados os requisitos estabelecidos na descrição e
especificação de Funções Gratificadas, constante do ANEXO IV, deste PCR.
(Resolução Nº 007/2012).

§ 1O - O empregado designado para função gratificada deverá ter perfil gerencial,


bem como ter capacitação compatível para o exercício da função.

§ 2O - A destituição do empregado do exercício da Função Gratificada, sob qualquer


título, implica na perda automática da gratificação.

§ 3O – As Funções Gratificadas ligadas diretamente a cada um dos Diretores poderão


ser ocupadas por empregados do Sistema Eletrobrás, em caráter excepcional e
provisório, mediante prévia aprovação da Diretoria Executiva da CELG D. (Resolução
Nº 086/2012).

10.5 - DA MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL

Art. 41- Permitir-se-á o remanejamento do empregado, de uma unidade


administrativa para outra, por conveniência do mesmo ou da Empresa, mediante
solicitação, devidamente justificada e aprovada, desde que não conflite com o
programa de trabalho das áreas envolvidas.
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Parágrafo Único - A Movimentação de Pessoal, far-se-á pela Remoção ou


Transferência.

10.5.1 - REMOÇÃO

Art. 42 - Consiste no ato administrativo que implique no remanejamento do


empregado de um setor para outro e que não resulte em mudança de domicílio e,

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ainda, não venha causar-lhe prejuízo.

Art. 43 - A remoção só poderá ocorrer em estrita obediência às normas e


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procedimentos referentes ao processo de provimento de vaga e com a anuência das


chefias e aprovação das Diretorias envolvidas.

10.5.2 - TRANSFERÊNCIA

Art. 44- Consiste no ato administrativo que implique na movimentação do


empregado e que resulte na mudança de domicílio e, ainda, não venha causar-lhe
prejuízo.

Art. 45 - A transferência poderá ser por necessidade de atendimento de serviço da


Empresa ou por interesse do empregado, podendo ser em caráter provisório ou
permanente.

Parágrafo único - A transferência dar-se-á somente obedecendo às necessidades


do setor e qualificação do empregado, desde que em conformidade com a legislação
vigente e com a anuência das chefias e aprovação das Diretorias envolvidas.

10.6 - DISPOSIÇÃO E LICENÇA DO EMPREGADO

Art. 46- Disposição de empregado é a liberação do mesmo para trabalhar em


órgão da Administração Pública, diferente da origem do seu contrato de trabalho.

Art. 47- As disposições na CELG D somente serão procedidas em estrita


observância à legislação vigente, assegurados os direitos do empregado, enquanto
estiver nessa situação, devendo o ônus de remuneração recair, integralmente, para
o órgão requisitante, exceto no caso dos diretores do STIUEG. (Alterado pela Resolução
007/2012)

§ 1O – A CELG D poderá ceder empregados, ocupantes de cargo de direção da


CELGMED, ELETRA, CACELG e CREDCELG, mediante ressarcimento integral da
remuneração e encargos sociais. (Acrescentado pela Resolução 007/2012)

Art. 48 - É vedada à Empresa assumir ônus oriundos de remuneração de


servidores de outros órgãos da Administração Pública, colocados à sua disposição.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Art. 49 - Poderá ser concedida, de conformidade com as normas da Empresa,


licença para tratar de interesse particular, sem remuneração, mediante cumprimento
das obrigações previdenciárias pelo próprio empregado.

10.7 - DO REGIME DISCIPLINAR

Art. 50 - Os empregados da CELG D ficam sujeitos ao Regime Disciplinar constante

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do Manual de Pessoal da Empresa.

10.8 - DOS BENEFÍCIOS E VANTAGENS


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Art. 51 - A CELG D manterá para seus empregados, dentre outros que vierem a
ser estabelecidos segundo normas regulamentares legais, benefícios e vantagens,
caracterizados como salários indiretos.

Parágrafo Único - Os benefícios e vantagens estão previstos no Anexo III e


poderão ser alterados mediante Acordo Coletivo, obedecida a legislação pertinente.

11 - DISPOSIÇÕES GERAIS

11.1 - IMPLANTAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PCR

Art. 52 - A implantação da Primeira Revisão do Plano de Carreira e Remuneração


será feita após anuência da Diretoria Colegiada da Empresa, aprovação pela
categoria e homologação pelo Órgão competente.

Art. 53 - Para a administração e manutenção deste Plano, cabe à DA-


Superintendência de Recursos Humanos as seguintes competências, além de outras
que se fizerem necessárias:

I - administrar o Plano de Carreira e Remuneração;

II - coordenar os trabalhos do Comitê Permanente de Avaliação;

III - encaminhar à Diretoria, os resultados apurados nas avaliações, pelo


Comitê Permanente de Avaliação.

11.2 - ENQUADRAMENTO

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Art. 54 - O enquadramento dos empregados da Empresa, no presente Plano, far-se-


á conforme Normas e Resoluções a serem promulgadas pela Diretoria, devendo ser
obedecidos os preceitos da legislação pertinente e os fundamentos deste PCR.

Parágrafo Único - O enquadramento dos empregados neste PCR, obedecerá a


transposição direta dos cargos atuais para a nova estrutura, conforme constam nos
QUADROS 1 e 2, desde que atendam aos requisitos específicos de cada função.

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Art. 55 - Dentre outras medidas a serem fixadas pela Diretoria Colegiada, para a
implantação deste PCR, deverão ser observadas as seguintes:
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I - os ocupantes de cargos/funções que foram transformados serão


enquadrados em cargos/funções correlatos, obedecidas as especificações
exigidas para cada função.

II - ao empregado exigido e que não preencher a todos e quaisquer requisitos


estabelecidos para enquadramento, permanecerá sujeito ao Quadro Transitório.

III- o empregado que não atender as normas acima estabelecidas e permanecer no


Quadro Transitório, em vigor na data da aprovação desta Primeira Revisão
do Plano, somente será enquadrado no Quadro de Cargos Permanentes
quando preencher todos os requisitos.

IV - por ocasião do enquadramento, a opção do empregado far-se-á,


automaticamente, com a aprovação da Primeira Revisão do Plano de Carreira e
Remuneração.

V - Após efetivado o enquadramento no Plano de Carreira e Remuneração, caso


o empregado sinta-se prejudicado, poderá no prazo máximo de 30 (trinta)
dias, ingressar com recurso junto a DA- Superintendência de Recursos
Humanos.

11.3 - METODOLOGIA DE ATUALIZAÇÃO DO PCR

Art. 56 - Quando da atualização ou alteração no presente Plano, deverá ser


observada a mesma metodologia adotada para sua concepção, devendo ocorrer
com periodicidade não superior a três (03) anos.

Art. 57 - A introdução ou alteração de uma nova função num cargo, somente


ocorrerá mediante sua especificação, através de criterioso levantamento das
atribuições a serem executadas e avaliação dos mesmos fatores estabelecidos no
Manual de Avaliação de Funções, que é parte integrante deste Plano.

Art. 58 - Quaisquer alterações das Tabelas de Salários que implicarem em


modificações de caráter financeiro, somente ocorrerão mediante nova pesquisa

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

salarial do mercado e, previamente, submetidas à aprovação da Diretoria Colegiada,


exceto aquelas decorrentes de Acordo Coletivo ou as que são estabelecidas em Lei.

11.4 - AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS E RESULTADOS

Art. 59 - Avaliação de Competências e Resultados é o processo que tem por


finalidade aferir de modo sistemático, o aprimoramento profissional e os resultados

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alcançados pelos empregados, no desempenho de suas atribuições, dentro de um
determinado período para:
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I - planejamento de Recursos Humanos;

II - levantar as necessidades de treinamento, reciclagem e desenvolvimento de


pessoal;

III - orientar a adoção de medidas que visem o melhor aproveitamento e motivação


do quadro funcional da Empresa;

IV - fornecer subsídios para a progressão funcional;

V - auxiliar na identificação das situações de reabilitação/readaptação profissional.

Art. 60 - O processo de Avaliação de Competências e Resultados será


incrementado pelo Comitê Permanente de Avaliação, instituído pela Diretoria.

Art. 61 - O Comitê Permanente de Avaliação será exercido por cinco (05)


empregados do quadro da Empresa, indicados pela Superintendência de Recursos
Humanos e designados pela Diretoria, com dedicação exclusiva, que deverão
possuir conhecimentos e experiência suficientes para o desenvolvimento dos
trabalhos.

Parágrafo Único - O Comitê Permanente de Avaliação deverá responder


diretamente à DA- Superintendência de Recursos Humanos, subordinada à Diretoria
Administrativa.

Art. 62 - O Comitê Permanente de Avaliação terá as seguintes competências:

I - estabelecer os regulamentos para efetivar a instrumentalização da Avaliação


de Competências e Resultados;

II - apreciar, desenvolver e aplicar os métodos de avaliação, promovendo seu


aperfeiçoamento e correção;

III - elaborar relatórios das avaliações aplicadas e seus resultados.


IV - avaliar e julgar todas as solicitações e reclamações apresentadas
pelos empregados, relacionadas a enquadramento, avaliação de
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

competências e resultados, progressão funcional, propondo as medidas


para as retificações devidas, quando necessário;

12 - DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 63 - A elaboração desta Primeira Revisão do Plano de Carreira e Remuneração
definiu critérios e normas de procedimento comuns a todos os empregados, visando
tornar administráveis as dificuldades organizacionais de gestão de recursos
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humanos.

Art. 64 - Para que o processo de mobilidade nas funções ocorra eficazmente, faz-se
obrigatório à observação de seguinte regra:

I - nas eventuais situações de mudança entre funções com carga horária diferente,
o interessado deve ser informado da obrigatoriedade de se cumprir o horário da
função para o qual está migrando. O processo será concluído somente após a
assinatura do Termo de Opção pelo Empregado.

Art. 65- Sob nenhuma hipótese poderá haver enquadramento, sem que se
cumpram os requisitos definidos para este, conforme descrito no item 11.2 -
Enquadramento.

Art. 66- Nenhum benefício ou vantagem poderá ser deferido a qualquer


empregado, do Quadro efetivo ou do Quadro de Funções Gratificadas, que não os
previstos em lei ou normas gerais, estabelecidas neste Plano.

Art. 67 - A Diretoria da CELG D diligenciará quanto aos regulamentos e normas a


serem estabelecidos para o fiel cumprimento do Plano de Carreira e Remuneração.

Art. 68- As modificações realizadas neste Plano, doravante, serão encaminhadas à


Delegacia Regional do Trabalho – DRT, após aprovação pela entidade sindical
representativa da categoria.

13 - TERMINOLOGIA DO PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

A fim de se garantir uniforme entendimento da terminologia adotada, são listados a


seguir os conceitos utilizados na elaboração deste plano:

ADMINISTRAÇÃO DO PLANO - É o processo de continuidade de medidas e ações


preconizadas pelo Plano implantado, sua periódica atualização e revisão.

AMPLITUDE DE FAIXA SALARIAL - Diferença entre o maior e o menor salário de


cada faixa.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

ATRIBUIÇÃO - É o conjunto de tarefas, deveres e responsabilidades inerentes à


função.

CARGO CORRELATO - É o cargo que comparado a outro possui semelhanças no


conteúdo de suas atribuições.

CARGO DE CARREIRA - É a reunião, sob uma mesma titulação, de funções


existentes na CELG D, cujas ocupações são seqüenciais ou equivalentes,

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permitindo a ascensão funcional.

CARREIRA - É o conjunto de funções da mesma natureza, hierarquizados segundo


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os diferentes níveis de dificuldades e de responsabilidade que lhes são inerentes.

CLASSE - Conjunto de referências de salários de uma função específica.

DIMENSIONAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL - Análise e especificação


quantitativa e qualitativa das necessidades de pessoal das áreas da Empresa, face
às ocorrências geradoras.

ENQUADRAMENTO - É o posicionamento do empregado no Plano de Carreira e


Remuneração, em função e nível compatíveis com suas atribuições e salário.

FAIXA SALARIAL - Salários atribuídos ao cargo/função, variando progressivamente


entre um valor mínimo e um valor máximo.

FUNÇÃO - É o enfeixamento das tarefas essenciais que caracterizam, tipificam e


qualificam determinadas atividades.

GRUPO OCUPACIONAL - É o agrupamento de funções que se assemelham quanto


à natureza do trabalho.

IMPLANTAÇÃO - É a seqüência de lógicas administrativas que se seguem à


aprovação do Plano de Carreiras e Remuneração, visando a transposição da
situação anterior à sistemática por ele preconizada.

MATRIZ SALARIAL - Conjunto de padrões salariais distribuídos em níveis, classes,


subdivididos em referências, para remuneração dos empregados.

REFERÊNCIA - São as progressões de salários que ocorrem na faixa salarial.

REMUNERAÇÃO - É a expressão monetária mensal do padrão salarial, acrescida


das parcelas adicionais a que o empregado tiver direito.

SALÁRIO BASE - É a expressão monetária mensal, correspondente à referência da


classe a que pertence a função exercida pelo empregado, de acordo com a tabela
salarial do Plano de Carreira e Remuneração.

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ANEXO I

MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES

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MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES EM CARREIRAS

1. FINALIDADE

O Manual de Avaliação de Cargos e suas Funções é a ferramenta para as


chefias envolvidas no processo decisório de pessoal, no que tange à
determinação das exigências de conhecimento e perfil daqueles que

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participam da consecução de objetivos organizacionais.

2. CONCEITOS
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2.1 Manual de Avaliação de Cargos/Funções


É o instrumento que congrega os fatores mais representativos e significativos
para a avaliação dos cargos e suas funções da Empresa, subdivididos em
níveis de exigência (com seus respectivos graus e pontos), para a
classificação destes e a determinação dos salários de seus ocupantes.

2.2 Fator de Avaliação


Consiste na habilidade, responsabilidade que será exigida ou inconveniência
imposta ao ocupante da função, identificada durante a fase de análise deste,
sendo selecionada, com vistas à determinação dos elementos essenciais e
comuns, a serem avaliados. No Manual de Avaliação, cada fator é
conceituado visando o que se pretende medir.

2.2 Graus do Fator


Representam as subdivisões que informam quanto é exigido em cada fator de
avaliação, para que a função seja ocupada adequadamente.

2.3 Pontos
Resultam da ponderação estatística dos fatores e dos graus com relação ao
salário médio das funções de um cargo.

3 FATORES

Para a avaliação das funções dos cargos do presente Manual foram


escolhidos os seguintes fatores:

FATOR 1: Formação Básica/Conhecimento Específico


FATOR 2: Experiência
FATOR 3: Responsabilidade Analítica
FATOR 4: Análise e Solução de Problemas
FATOR 5: Raciocínio Numérico
FATOR 6: Controle e estabilidade emocional
FATOR 7: Responsabilidade por Bens e Valores
FATOR 8: Esforço Físico
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FATOR 9: Resistência à fadiga


FATOR 10: Destreza
FATOR 11: Fluência verbal
FATOR 12: Persuasão
FATOR 13: Fatores de Risco
FATOR 14: Fatores Ambientais

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3.1 FATOR 1: FORMAÇÃO BÁSICA/CONHECIMENTO ESPECÍFICO

CONCEITO
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Este fator avalia a exigência mínima de conhecimentos teóricos, adquiridos


em cursos de 1º. , 2º. ou 3o. graus e/ou em curso específico, requerido para
a execução satisfatória das atividades inerentes a função, comprovado
mediante a apresentação dos respectivos certificados de conclusão.

Percentual de participação nos pontos : 20%

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS

1 Requer do ocupante instrução correspondente ao 20


1º. grau completo.
Requer do ocupante instrução correspondente ao
2 1º. Grau completo e curso específico exigido para 30
o exercício das atividades próprias da função.
3 Requer do ocupante instrução correspondente ao 43
2º. Grau completo.
Requer do ocupante instrução correspondente ao
4 2º. Grau completo e curso específico exigido para 63
o exercício das atividades próprias da função.
5 Requer do ocupante curso profissionalizante 93
correspondente ao 2º. Grau completo.
Requer do ocupante instrução correspondente ao
6 3º. Grau completo em curso específico compatível 136
com a respectiva função.
Requer do ocupante instrução correspondente ao
7 3º. Grau completo em curso específico compatível 200
com a respectiva função e curso de
especialização.

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3.2 FATOR 2: EXPERIÊNCIA

CONCEITO

Este fator avalia o tempo mínimo de experiência profissional requerida para o


desempenho satisfatório das atividades inerentes a respectiva função.

Percentual de participação nos pontos: 16%

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GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS
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1 Tarefas que não demandam experiência anterior. 16


2 Tarefas que exigem o mínimo de 01 (um) ano de 23
experiência.
3 Tarefas que exigem o mínimo de 02 (dois) anos 34
de experiência.
4 Tarefas que exigem o mínimo de 03 (três) anos de 51
experiência.
5 Tarefas que exigem o mínimo de 04 (quatro) anos 74
de experiência.
6 Tarefas que exigem o mínimo de 05 (cinco) anos 109
de experiência.
7 Tarefas que exigem o mínimo de 08 (oito) anos de 160
experiência.

3.3 FATOR 3: RESPONSABILIDADE ANALÍTICA


CONCEITO
Este fator avalia o grau de exigência requerido, para exame das tarefas que
integram as atividades inerentes a respectiva função.

Percentual de participação nos pontos: 22%

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS

1 Tarefas que exigem exame, conferência e/ou 22


transcrição de dados muito simples.
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou
2 transcrição de dados, requerendo 47
complementação e/ou cálculo, com base em
regras pré-definidas.
3 Tarefas que exigem exame e avaliação para 102
elaboração de procedimentos.
4 Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento,
avaliação e implantação de novos serviços de 220
natureza técnica.
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3.4 FATOR 4: ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS


CONCEITO

Este fator avalia a capacidade exigida para atender dificuldades e resolvê-las


com base em abordagens lógicas, metódicas e consistentes, medindo a
menor ou maior complexidade requerida pelas atividades inerentes a
respectiva função.

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Percentual de participação nos pontos: 13%
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GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS


1 Tarefas simples, dispensando conhecimentos 13
específicos e experiências anteriores.
2 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, sem 23
variações, exigindo alguma aprendizagem.
3 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com
variações, exigindo conhecimento e habilidade 41
para sua execução.
4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de 73
problemas ocasionais.
Tarefas complexas que exigem análise de
5 situações e discernimento para a solução de 130
problemas.

3.5 FATOR 5: RACIOCÍNIO NUMÉRICO

CONCEITO

Este fator avalia a capacidade em efetuar cálculos, de acordo com o grau de


complexidade exigido pelas atividades inerentes a respectiva função.

Percentual de participação nos pontos: 15%

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS


1 Tarefas que não exigem a realização de cálculos. 14
Tarefas que exigem operações numéricas de
2 natureza simples e rotineira. 30
3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de 65
complexidade mediana.
4 Tarefas que exigem raciocínio matemático 140
complexo.

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3.6 FATOR 6: CONTROLE E ESTABILIDADE EMOCIONAL

CONCEITO

Este fator avalia o nível de condições estressantes a que é submetido o


empregado quando da realização das atividades inerentes a respectiva
função.

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Percentual de participação nos pontos: 4%
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GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS

1 Tarefas que não expõem ao stress. 4


2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress. 7
3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress. 13
4 Tarefas que expõem a alto nível de stress. 22
5 Tarefas que expõem a altíssimo nível de stress. 40

3.7 FATOR 7: RESPONSABILIDADE POR BENS E VALORES

CONCEITO

Este fator dimensiona o grau de responsabilidade requerida quanto à guarda


e manipulação de bens e valores no exercício das atividades inerentes a
respectiva função.

Percentual de participação nos pontos: 11%

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS

1 Probabilidade de ocorrência de perdas 11


insignificantes.
2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de 24
perdas de pequena monta.
3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas 51
significativas.
4 Probabilidade alta de ocorrência com perdas 110
significativas.

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3.8 FATOR 8: ESFORÇO FÍSICO

CONCEITO

Este fator avalia a intensidade e/ou a freqüência do esforço físico requerido


para desempenho satisfatório das atividades inerentes a respectiva função.

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS

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1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço -
físico.
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2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa -


intensidade, ocasionalmente.
3 Tarefas que exigem esforço físico de baixa -
intensidade, rotineiramente.
4 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade -
moderada, ocasionalmente,.
5 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade -
moderada, rotineiramente.
6 Tarefas que exigem esforço físico intenso, -
ocasionalmente.
7 Tarefas que exigem esforço físico intenso, -
rotineiramente.

Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.

3.9 FATOR 9: RESISTÊNCIA À FADIGA

CONCEITO

Este fator avalia o grau de intensidade da fadiga produzida na execução das


atividades inerentes a respectiva função.

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS


1 Tarefas que não produzem fadiga. -
2 Tarefas que produzem fadiga moderada, -
ocasionalmente.
3 Tarefas que produzem fadiga moderada, -
rotineiramente.
4 Tarefas que produzem fadiga intensa, -
ocasionalmente.
5 Tarefas que produzem fadiga intensa, rotineiramente. -

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Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.

3.10 FATOR 10: DESTREZA

CONCEITO

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Este fator avalia o grau de agilidade manual e/ou movimentação corporal,
exigidos para a execução das atividades inerentes a respectiva função.
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GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS


01 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou -
movimentação corporal.
02 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou -
movimentação corporal mediana.
03 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou -
movimentação corporal.

Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.

3.11 FATOR 11 - FLUÊNCIA VERBAL

CONCEITO

Este fator avalia o grau de necessidade da fluência verbal para o exercício


das atividades inerentes a respectiva função.

GRAUS DEFINIÇÃO PONTOS


01 Tarefas que demandam comunicação verbal -
pouco freqüente
02 Tarefas que demandam comunicação verbal -
ocasional
03 Tarefas que demandam comunicação verbal -
constante

Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.

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3.12 FATOR 12: PERSUASÃO

CONCEITO

Este fator avalia o grau de necessidade de persuasão e/ou negociação na


execução das atividades inerentes a respectiva função.

GRAU DEFINIÇÃO PONTOS

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1 Tarefas que não envolvem negociação e/ou que -
exigem a mínima capacidade de persuasão.
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-
Tarefas que envolvem negociação eventual e
2 exigem capacidade mediana de persuasão.
-
Tarefas que envolvem negociação constante e/ou
3 exigem alta capacidade de persuasão.

Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.

3.13 FATOR 13: FATORES DE RISCO

CONCEITO

Este fator considera a possibilidade de ocorrência de acidentes em diferentes


níveis de gravidade, em decorrência do exercício das atividades inerentes a
respectiva função.

GRAU DEFINIÇÃO PONTOS

1 Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que -


não ocasionam afastamento do trabalho.
-
2 Riscos de acidentes de gravidade mediana
(fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar curtos
afastamentos do trabalho.
-
Riscos de acidentes graves, que podem ocasionar
3 longos afastamentos, ou incapacidade para o
trabalho.
-
4 Riscos de acidentes muito graves, que podem
ocasionar incapacidade permanente, ou
conseqüências fatais.

Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.
3.14: FATOR 14: FATORES AMBIENTAIS
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

CONCEITO

Este fator considera o grau de desconforto provocado pela ação de agentes


ambientais adversos, que exercem influência nociva sobre o bem-estar físico,
no local de execução das atividades inerentes a respectiva função.

GRAU DEFINIÇÃO PONTOS

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Tarefas executadas em condições de -
1
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normalidade, com pouca ocorrência de


agentes de desconforto.
Tarefas executadas em condições, -
2 ocasionalmente, desagradáveis, pela
exposição a agentes de desconforto.
Tarefas executadas em condições -
3 desagradáveis, pela exposição moderada, a
vários agentes simultâneos, ou intensa, a
apenas um agente de desconforto.
Tarefas executadas em condições muito -
4 desagradáveis, pela presença constante e
intensa de vários agentes simultâneos de
desconforto.

Obs: fator não considerado para valoração da função, tendo em vista apresentar
correlação negativa, porém considerado para descrição e ingresso no cargo.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

TABELA DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS E SUAS FUNÇÕES

GTA - GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO


FATORES – GRAUS E PONTOS
CARGO FUNÇÃO TOTAL
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
DE
G P G P G P G P G P G P G P PONTOS

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Auxiliar de Serviços Gerais 1 20 1 16 1 22 2 23 2 30 2 7 2 24 142

Auxiliar Administrativo 3 43 1 16 2 47 3 41 2 30 3 13 3 51 241


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Técnico em Informática 4 63 1 16 3 102 3 41 2 30 1 4 2 24 280


Assistente
de Auxiliar de Enfermagem do Trabalho 4 63 1 16 3 102 3 41 2 30 2 7 1 11 270
Gestão
Atendente 3 43 1 16 2 47 4 73 2 30 4 22 1 11 242

Operador Técnico 4 63 1 16 3 102 3 41 2 30 3 13 2 24 289

Assistente Administrativo 3 43 6 109 3 102 4 73 2 30 2 7 2 24 388

Assistente de Informática 4 63 1 16 3 102 4 73 3 65 3 13 2 24 356

Técnico em Contabilidade 5 93 1 16 3 102 3 41 3 65 3 13 2 24 354

Técnico em Segurança do Trabalho 4 63 1 16 3 102 4 73 2 30 3 13 3 51 348

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR


FATORES – GRAUS E PONTOS
CARGO FUNÇÃO F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 TOTAL

G P G P G P G P G P G P G P PONTOS

Administrador 6 136 1 16 4 220 5 130 2 30 3 13 3 51 596

Advogado 6 136 1 16 4 220 5 130 2 30 3 13 3 51 596

Analista de Sistemas 6 136 1 16 4 220 5 130 3 65 2 7 2 24 598

Analista Assistente Social 6 136 1 16 4 220 5 130 2 30 3 13 1 11 556


de
Gestão Comunicador Social 6 136 1 16 4 220 4 73 2 30 3 13 3 51 539
11
Contador 6 136 1 16 3 102 4 73 4 140 3 13 4 590
0
Economista 6 136 1 16 4 220 4 73 4 140 3 13 3 51 649

Psicólogo 6 136 1 16 4 220 5 130 2 30 3 13 1 11 556


Analista Enfermeiro do Trabalho 7 200 1 16 3 102 3 41 2 30 3 13 2 24 426
de
Saúde Médico do Trabalho 7 200 1 16 3 102 4 73 2 30 3 13 2 24 458

LEGENDA
F: Fator F1: Formação Básica/conhecimento Específico F5: Raciocínio Numérico
G: Grau F2: Experiência F6: Controle e Estabilidade Emocional
P: Ponto F3: Responsabilidade Analítica F7: Responsabilidade por Bens e Valores
F4: Análise e Solução de Problemas

41
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 41
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

TABELA DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS E SUAS FUNÇÕES

GTO – GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL MÉDIO


FATORES – GRAUS E PONTOS
CARGO FUNÇÃO TOTAL
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 DE

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G P G P G P G P G P G P G P PONTOS

Ajudante de Manutenção 1 20 1 16 1 22 2 23 2 30 2 7 2 24 142


Auxiliar de Agrimensura 1 20 1 16 1 22 2 23 2 30 2 7 2 24 142
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Motorista 2 30 1 16 1 22 3 41 2 30 3 13 3 51 203
Eletricista 2 30 1 16 2 47 3 41 2 30 3 13 3 51 228
Mecânico de Manutenção 2 30 1 16 2 47 3 41 2 30 3 13 3 51 228
Operador de Instalações 4 63 1 16 2 47 3 41 2 30 4 22 3 51 270
Auxiliar Técnico 4 63 4 51 2 47 3 41 3 65 3 13 3 51 331
Operador de Distribuição 5 93 1 16 3 102 4 73 3 65 5 40 3 51 440
Operador de Sistema 5 93 1 16 3 102 4 73 3 65 5 40 3 51 440
Assistente Técnico Industrial em
de Agrimensura 5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 2 7 3 51 427
Operações
Técnico Industrial em Edificações 5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 2 7 3 51 427
Técnico Industrial em Eletrônica 5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 2 7 3 51 427
Técnico Industrial em
Eletrotécnica
5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 3 13 3 51 433
Técnico Industrial em Mecânica 5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 3 3 3 51 433
Técnico Industrial em Química 5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 3 13 3 51 433
Técnico Industrial em
Telecomunicações
5 93 1 16 2 47 4 73 4 140 3 13 3 51 433

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR

FATORES – GRAUS E PONTOS


F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 TOTAL
CARGO FUNÇÃO PONT
G P G P G P G P G P G P G P
OS
Arquiteto 6 136 1 16 4 220 3 41 4 140 2 7 3 51 611
Engenheiro Civil 6 136 1 16 4 220 4 73 4 140 3 13 3 51 649
Engenheiro Eletricista 6 136 1 16 4 220 4 73 4 140 3 13 3 51 649

Analista Engenheiro Eletrônico 6 136 1 16 4 220 4 73 4 140 3 13 3 51 649


Técnico
Engenheiro Mecânico 6 136 1 16 4 220 4 73 4 140 3 13 3 51 649
Engenheiro de Segurança do
Trabalho
7 200 1 16 4 220 4 73 3 65 3 13 2 24 611
Químico 6 136 1 16 4 220 3 41 4 140 3 13 3 51 617

LEGENDA
F: Fator F1: Formação Básica/conhecimento Específico F5: Raciocínio Numérico
G: Grau F2: Experiência F6: Controle e Estabilidade Emocional
P: Ponto F3: Responsabilidade Analítica F7: Responsabilidade por Bens e Valores
F4: Análise e Solução de Problemas

42
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

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Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

ANEXO II

SISTEMA DE REMUNERAÇÃO

43
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 43
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 8 - PONTUAÇÃO DAS FUNÇÕES


INTERVALO DE
GRUPO FUNÇÃO PONTUAÇÃO
GTA Auxiliar de Serviços Gerais
Auxiliar de Agrimensura
Ajudante de Manutenção
GTO Motorista De 141 até 240
Eletricista

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Mecânico de Manutenção
Auxiliar Administrativo
Técnico em Informática
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

GTA Auxiliar de Enfermagem do Trabalho


Atendente De 241 até 340
Operador Técnico
Operador de Instalações
GTO
Auxiliar Técnico
Assistente Administrativo
Assistente de Informática
Técnico em Contabilidade
Técnico em Segurança do Trabalho
Operador de Distribuição
GTA Operador de Sistema
Técnico Industrial em Agrimensura De 341 até 440
Técnico Industrial em Edificações
Técnico Industrial em Eletrônica
Técnico Industrial em Eletrotécnica
Técnico Industrial em Mecânica
Técnico Industrial em Química
Técnico Industrial em Telecomunicações
Enfermeiro do Trabalho
GTA De 441 até 530
Médico do Trabalho
Administrador
Advogado
Analista de Sistemas
Assistente Social
GTA
Comunicador Social
Contador
Economista
De 531 até 690
Psicólogo
Arquiteto
Engenheiro Civil
Engenheiro Eletricista
Engenheiro Eletrônico
GTO
Engenheiro Mecânico
Engenheiro Segurança do Trabalho
Químico

44
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 9 - NÍVEIS, CLASSES E REFERÊNCIAS - NÍVEL MÉDIO


(alterado com Acordo Coletivo 2011-2012)
CARGO FUNÇÃO GRUPO NÍVEL CLASSE REFERÊNCIAS

Auxiliar de Serviços Gerais GTA I A 01 a 22


Auxiliar Administrativo
Técnico em Informática
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho GTA II B 02 a 33
ASSISTENTE Atendente

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DE Operador Técnico
GESTÃO Assistente Administrativo
Assistente de Informática
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Técnico em Contabilidade GTA III C 12 a 49


Técnico em Segurança do Trabalho

Ajudante de Manutenção
Auxiliar de Agrimensura
Motorista GTO I A 01 a 22
Eletricista
Mecânico de Manutenção
Operador de Instalações
GTO II B 02 a 33
Auxiliar Técnico
ASSISTENTE Operador de Distribuição
DE Operador de Sistema
OPERAÇÕES Técnico Industrial em Agrimensura
Técnico Industrial em Edificações
Técnico Industrial em Eletrônica
Técnico Industrial em Eletrotécnica GTO III C 12 a 49
Técnico Industrial em Mecânica
Técnico Industrial em Química
Técnico Industrial emTelecomunicações

45
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 10 - NÍVEIS, CLASSES E REFERÊNCIAS - NÍVEL SUPERIOR

CARGO FUNÇÃO GRUPO NÍVEL CLASSE REFERÊNCIAS


Administrador I
Advogado I
Analista de Sistemas I
Assistente Social I
Comunicador Social I GTA I C 19 a 33
Contador I

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Economista I
Psicólogo I
Administrador II
ANALISTA Advogado II
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

DE Analista de Sistemas II
GESTÃO Assistente Social II
Comunicador Social II GTA II F 32 a 46
Contador II
Economista II
Psicólogo II
Administrador III
Advogado III
Analista de Sistemas III
Assistente Social III
Comunicador Social III GTA III I 41 a 60
Contador III
Economista III
Psicólogo III
Enfermeiro do Trabalho I GTA I A 07 a 21
Enfermeiro do Trabalho II GTA II D 20 a 34
ANALISTA Enfermeiro do Trabalho III GTA III G 33 a 47
DE Médico do Trabalho I GTA I B 10 a 24
SAÚDE Médico do Trabalho II GTA II E 23 a 37
Médico do Trabalho III GTA III H 36 a 50
Arquiteto I
Engenheiro Civil I
Engenheiro Eletricista I
Engenheiro Eletrônico I
Engenheiro Mecânico I GTO I C 19 a 33
Engenheiro Segurança do Trabalho I
Químico I
ANALISTA Arquiteto II
TÉCNICO Engenheiro Civil II
Engenheiro Eletricista II
Engenheiro Eletrônico II
Engenheiro Mecânico II GTO II F 32 a 46
Engenheiro Segurança do Trabalho II
Químico II
Arquiteto III
Engenheiro Civil III
Engenheiro Eletricista IIII
Engenheiro Eletrônico III GTO III I 41 a 60
Engenheiro Mecânico III
Engenheiro Segurança do Trabalho III
Químico III

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

CLASSES E REFERÊNCIAS SALARIAIS DOS CARGOS DO QUADRO TRANSITÓRIO

QUADRO 11 – QUADRO DE CARGOS TRANSITÓRIOS - NÍVEL MÉDIO

CARGO CLASSE SALARIAL REFERÊNCIAS


Auxiliar de Contabilidade
Auxiliar de Escritório

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Escriturário
Auxiliar de Suprimento I
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Auxiliar de Suprimento II A 6 a 20
Auxiliar Administrativo
Auxiliar Administrativo II
Telefonista
Aferidor de Medidores
Auxiliar Técnico I
Auxiliar Técnico II
Inspetor de Vigilância
Operador de Subestação I B 12 a 26
Operador de Subestação II
Operador de Usina I
Operador de Usina II
Assistente Administrativo
C 16 a 30
Despachante de Distribuição I
Desenhista Projetista D 27 a 41

QUADRO 12 – QUADRO DE CARGOS TRANSITÓRIOS - NÍVEL SUPERIOR

CARGO CLASSE SALARIAL REFERÊNCIAS


Assistente Técnico Júnior A 17 a 31
Assistente Técnico Profissional
B 32 a 46
Assistente Treinamento Profissional
Médico Sênior C 36 a 50
Assistente Treinamento Sênior
Assistente Técnico Sênior D 39 a 56
Analista de Sistemas Sênior

A Tabela Salarial dos cargos de nível médio e superior, que compõem o Quadro
Transitório, está inserida na Matriz Salarial do Quadro Permanente, sendo
consideradas as referências com provimento atual, e, resguardando aos ocupantes
deste Quadro, faixa salarial com possibilidade de progressão funcional.

47
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

QUADRO 13 - TABELA DE VALORES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

NÍVEL CÓDIGO VALOR – R$


I FG. N-1 3.000,00
II FG. N-2 2.400,00
III FG. N-3 1.800,00

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IV FG. N-4 1.500,00
V FG. N-5 1.275,00
VI FG. N-6 1.050,00
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

VII FG. N-7 825,00


VIII FG. N-8 675,00

48
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

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ANEXO III

BENEFÍCIOS E VANTAGENS

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

ÍNDICE

01. ABONO COMPLEMENTAR A AUXÍLIO DOENÇA.......................................... 53


02. AUXÍLIO REFEIÇÃO/ALIMENTAÇÃO............................................................. 53

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03. BONIFICAÇÃO DE FÉRIAS.............................................................................. 53
04. AJUDA DE CUSTO (QUEBRA DE CAIXA)...................................................... 54
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

05. ANTECIPAÇÃO DO 13º SALÁRIO................................................................... 54


06. AVISO PRÉVIO ESPECIAL.............................................................................. 54
07. ABONO COMPLEMENTAR AO AUXÍLIO DO ACIDENTE DE TRABALHO..... 54
08. CONCESSÃO DE UNIFORME......................................................................... 54
09. ESTABILIDADE PROVISÓRIA......................................................................... 55
10. FALTA JUSTIFICADA....................................................................................... 55
11. FALTA JUSTIFICADA PARA ESTUDANTE..................................................... 55
12. GRATIFICAÇÃO DE INTERINIDADE............................................................... 55
13. INCENTIVO PARA INSTRUTOR TÉCNICO..................................................... 55
14. HABITAÇÃO...................................................................................................... 55
15. LICENÇA PARA TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES......................... 56
16. LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE DE DEPENDENTES................. 56
17. LICENÇA GALA................................................................................................ 56
18. LICENÇA NOJO................................................................................................ 56
19. PLANO DE SAÚDE........................................................................................... 56
20. TRANSPORTE COMPARTILHADO................................................................. 57
21. PRÊMIO APOSENTADORIA............................................................................ 57
22. REMUNERAÇÃO POR SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS............................. 57
23. SEGURO DE VIDA EM GRUPO...................................................................... 57
24. AUXÍLIO CRECHE E/OU PRÉ-ESCOLA......................................................... 58
25. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ................................................................ 58

50
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

A CELG D manterá para seus empregados, dentre outros que vierem a ser
estabelecidos segundo normas regulamentares legais, benefícios e vantagens,
caracterizados como salários indiretos.

Os benefícios e vantagens constantes deste plano poderão ser alterados mediante


acordos coletivos, bem como em decorrência de possíveis alterações do estatuto da
empresa, estando em vigor, os seguintes:

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1 - ABONO COMPLEMENTAR A AUXÍLIO DOENÇA

A CELG D oferece aos seus empregados afastados por licença para tratamento de
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

saúde, em gozo de auxílio - doença, a complementação salarial entre o valor pago


pela Previdência Social e o salário percebido pelo empregado na empresa, sem
prejuízo das demais vantagens que lhe são asseguradas, enquanto durar o
afastamento, a partir do 16º (décimo sexto) dia.

2 - AUXÍLIO REFEIÇÃO / ALIMENTAÇÃO

A CELG D fornecerá refeições, inteiramente subsidiadas aos seus empregados que


executarem serviços fora do horário normal de expediente, no atendimento de
emergências, na Capital e no Interior, especialmente para:
- turmas de manutenção de construção de redes de distribuição, de proteção de
subestações e usinas; de linhas de transmissão; de instalação de telecomunicações;
pessoal dos Setores de Recuperação de Equipamentos e de Manutenção
Eletromecânica e pessoal administrativo, técnico e operacional que, por necessidade
do serviço, assim o justifique.

Da mesma forma, a CELG D, oferece lanche ao pessoal dos Centros de Operação


de Distribuição, Operadores de Subestações, Despachantes de Sistemas,
Motoristas e outros empregados, que trabalham no período compreendido entre 0:00
(zero) hora e às 6:00 (horas).

Para todos os servidores lotados na Capital e interior, é oferecido o benefício do


auxílio alimentação, cujo valor mensal é estipulado pela Diretoria da Empresa por
norma interna e ou Acordo Sindical, através de CARTÃO ALIMENTAÇÃO ou VALE
REFEIÇÃO, sendo que o custeio da empresa é de 88% (oitenta por cento), e a
participação do empregado é de 12% (vinte por cento) do valor vigente.

3 - BONIFICAÇÃO DE FÉRIAS

O Abono de Férias é concedido a todo empregado, por ocasião de seu retorno ao


trabalho, cujo valor é correspondente ao piso salarial vigente na empresa.

51
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

4 - AJUDA DE CUSTO (QUEBRA DE CAIXA)

Revogado pela Resolução 005/2012.

5 - ANTECIPAÇÃO DO 13º SALÁRIO

Os empregados que entrarem em gozo de férias, a partir da segunda segunda-feira


do mês de Janeiro de cada ano, farão jus ao recebimento, em forma de

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adiantamento, de 50% (cinqüenta por cento) do valor correspondente ao 13º
(Décimo Terceiro Salário).
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6 - AVISO PRÉVIO ESPECIAL

O empregado com idade superior a 45 (quarenta e cinco) anos de idade, em caso de


demissão, sem justa causa, além dos direitos que lhe são devidos em decorrência
da legislação, fará jus ao Aviso Prévio de 60 (sessenta) dias.

7- ABONO COMPLEMENTAR AO AUXÍLIO DO ACIDENTE DE TRABALHO

Além da assistência regulamentar, estabelecida pela Previdência Social e do Seguro


em Grupo, a CELG D oferece ao empregado que vier acidentar-se, no trabalho, a
cobertura dos encargos de tratamento de fisioterapia, implantação de aparelhos de
prótese, correção estética, cirurgia plástica e outras despesas necessárias à total
recuperação do empregado, bem como providenciará, nos hospitais, instalações
com direito a um acompanhante, quando necessário à internação e dispensar-lhe-á
assistência social.

As despesas oriundas de tratamento especializado, não coberto pela Previdência


Social, serão integralmente cobertas pela CELG D.

8 - CONCESSÃO DE UNIFORME

A CELG D fornecerá, segundo normas regulamentadas a serem baixadas pela


Diretoria, uniformes apropriados para o trabalho aos empregados que se
enquadrarem nas seguintes situações, além de outras que vierem a ser
estabelecidas:
- pessoal de manutenção e limpeza de faixas de linhas de transmissão; eletricistas,
inclusive aqueles lotados nos Departamentos Regionais e Agências; pessoal de
manutenção de subestações e usinas; construção e manutenção de linhas e redes
de distribuição; pessoal técnico e auxiliar lotados nas oficinas, além do pessoal de
carga e descarga lotado na Divisão Central de Estocagem e motoristas.
Os uniformes serão fornecidos gratuitamente, nas quantidades e periodicidades
estabelecidas em regulamento.

9 - ESTABILIDADE PROVISÓRIA

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 52
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

A Estabilidade Provisória é garantida a todo empregado, pelo período de um ano


antes da data de sua aposentadoria, como também, aquelas previstas na Legislação
vigente.

10 - FALTA JUSTIFICADA

A todo empregado da CELG D será concedida justificativa de falta, por ocasião de


seu aniversário.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
A critério da Chefia imediata, todo empregado da CELG D, poderá ter dois
expedientes ou um dia de ausência justificada, mensalmente.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

11 - FALTA JUSTIFICADA PARA ESTUDANTE

A CELG D concede ao empregado estudante o direito de ter faltas justificadas por


ocasião da realização de provas escolares, quando coincidentes com horário de
expediente, devidamente comprovadas.

12 - GRATIFICAÇÃO DE INTERINIDADE

Ao empregado expressamente designado, por ato da Diretoria, para exercer Função


Gratificada em caráter provisório ou em substituição de titular, será devido o
pagamento do valor correspondente à respectiva função, enquanto durar a
designação.

13 - INCENTIVO PARA FUNÇÃO DE INSTRUTOR

Aos empregados selecionados e cadastrados para exercerem as atribuições de


Instrutor, em programas de treinamento e desenvolvimento de pessoal, será devido
incentivo financeiro, com base em percentuais estabelecidos em Resolução interna
específica.

O direito do empregado ao recebimento do incentivo, cessará, automaticamente, ao


término da execução de cada treinamento para o qual foi convocado, não sendo o
referido incentivo incorporado ao salário, para nenhum efeito, a qualquer tempo e
título.

14 - HABITAÇÃO

O empregado, que a critério da Diretoria, habite em imóvel fornecido pela CELG D,


sujeita-se ao pagamento de uma taxa de ocupação, estabelecida pela Empresa.
O uso das moradias concedidas pela CELG D a seus empregados, sujeitam-se às
normas estabelecidas pela Diretoria, e, em situações peculiares, será fornecido a
empregados, alojamento coletivo ou individual, sujeitando-se ao pagamento da
respectiva taxa de ocupação, respeitadas as exigências estabelecidas pela Medicina
e Segurança do Trabalho, previstas pela Legislação Vigente.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

15 - LICENÇA PARA TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES

Ao empregado com mais de 2 (dois) anos de ingresso na Empresa, poderá ser


concedida Licença para Tratar de Assuntos Particulares, em caráter excepcional,
sem remuneração, até o limite de 02 (dois) anos, concedido de uma só vez ou
parceladamente, de acordo com a conveniência dos serviços.

A concessão é privativa do Presidente, depois de ouvidos os Órgãos competentes

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
da Empresa.

16 - LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE DE DEPENDENTES


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Fica assegurado ao empregado, para tratamento de saúde de dependentes, um


abono correspondente a 100% (cem por cento), 80% (oitenta por cento) e 50%
(cinqüenta por cento) de suas faltas ao serviço, proporcionalmente à remuneração
diária, respectivamente para os 03 (três) primeiros dias, para os 05 (cinco) dias
subseqüentes e para os 07 (sete) dias seguintes, até o máximo de 15 (quinze) dias,
dentro do período de 12 (doze) meses.

17 - LICENÇA GALA

O empregado da CELG D que vier a contrair casamento fará jus a licença pelo
período de 7 (sete) dias corridos, contados da data do matrimônio, que será
concedida mediante a apresentação da Certidão respectiva, junto ao Órgão
competente da Empresa.

18 - LICENÇA NOJO

Ocorrendo o falecimento do cônjuge, parente ascendente, descendente, irmão ou


dependente declarado oficialmente, o empregado da CELG D, fará jus a licença
nojo, correspondente a 2 (dois) dias úteis, contados da data do óbito, que será
concedida mediante a apresentação do respectivo atestado, junto ao Órgão
competente da Empresa.

19 - PLANO DE SAÚDE

A CELG D manterá um Plano de saúde, através de cobertura pela mensalidade ou


co-participação, aos empregados associados a CELGMED, bem como a seus
dependentes, proporcionando consultas médicas, exames laboratoriais, cirurgias e
internações hospitalares, quando se fizerem necessárias;
Os citados serviços serão prestados por médicos, laboratórios, clínicas e hospitais
conveniados ou não com a CELGMED, conforme Estatuto vigente da Entidade.

20 - TRANSPORTE COMPARTILHADO

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

A CELG D oferece a todos os empregados o direito de utilizar o Sistema de


Transporte Compartilhado, desde que inscritos no programa, dentro dos seguintes
critérios:

a) o transporte obedecerá ao sistema de linhas - troncos, com itinerários pré –


estabelecidos para onde deverão convergir os empregados usuários;

b) as linhas - troncos serão estabelecidas sempre que houver empregados

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interessados que possam lotar, no mínimo, 80% (oitenta por cento) do veículo
(ônibus convencional) e serão criadas tantas quantas forem necessárias.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

As despesas oriundas do transporte de empregados serão cobertas com a


participação da Empresa e do empregado, nas seguintes proporções: participação
da Empresa com 80% (oitenta por cento) dos custos e participação do
empregado/usuário com 20% (vinte por cento) dos custos, valor este que será
debitado mensalmente em seu salário.

21 - PRÊMIO APOSENTADORIA

O empregado que se desligar da empresa em razão de aposentadoria compulsória


ou por tempo de serviço, fará jus ao recebimento do valor correspondente a 2 (duas)
remunerações mensais, a título de prêmio, calculadas com base na remuneração a
ser paga no mês em que ocorrer o afastamento.

22 - REMUNERAÇÃO POR SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS

Os serviços extraordinários que vierem a ser realizados por empregados da CELG


D, serão remunerados com acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor
da hora normal.

23 - SEGURO DE VIDA EM GRUPO

É assegurado a todo empregado da CELG D, com vistas a garantir ao mesmo e ao


cônjuge uma indenização por morte ou invalidez, além de cobertura por morte de
filhos de 0 (zero) a 18 (dezoito) anos de idade, dentro dos limites estabelecidos na
apólice.

O Seguro em Grupo a que se refere este item será subsidiado, parcialmente pela
CELG D, dentro das seguintes proporções:
a) para empregados que percebem salário - base de até 10 (dez) salários mínimos,
a empresa contribuirá com 60% (sessenta por cento) do valor do prêmio, cabendo
ao empregado o pagamento dos 40% (quarenta por cento) restantes;

b) para empregados que percebem mais de 10 (dez) salários mínimos, a empresa


contribuirá com 40% (quarenta por cento) do valor do prêmio, cabendo ao
empregado o pagamento dos 60% (sessenta por cento) restantes.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

24 - AUXÍLIO CRECHE E/OU PRÉ–ESCOLA

A CELG D concederá o auxílio Creche e/ou Pré - Escola, que beneficiará a todos os
empregados que possuam filhos e dependentes na faixa etária de 0 (zero) a 06
(seis) anos, 11 (onze) meses e 29 (vinte e nove) dias de idade.

a) a concessão do benefício se dará por meio da apresentação prévia do recibo de


pagamento de creche e/ou pré-escola de sua preferência, limitando-se a um valor

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pré-determinado pela Empresa.

b) o empregado que optar pela utilização dos serviços de Creches e/ou Pré-Escolas,
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

será reembolsado mediante crédito na folha de pagamento.

25 – PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

A CELG D manterá plano de previdência complementar, com co-participação, aos


empregados associados à ELETRA- Fundação Celg de Seguros e Previdência, nos
termos estabelecidos em seu regulamento.

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Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

ANEXO IV

CATÁLOGO DE CARGOS E FUNÇÕES

1- CODIFICAÇÃO DOS CARGOS

2- DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES

3- TRAJETÓRIA DE CARREIRA

4- DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

ÍNDICE
1. CODIFICAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES ......................................................... 61
2. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES ........................... 64
ASSISTENTE DE GESTÃO ................................................................................... 65
- Auxiliar de Serviços Gerais .................................................................................... 66
- Auxiliar Administrativo ........................................................................................... 67
- Técnico de Informática ........................................................................................... 68
- Auxiliar de Enfermagem do Trabalho ..................................................................... 69

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- Atendente .............................................................................................................. 70
- Operador Técnico .................................................................................................. 71
- Assistente Administrativo ...................................................................................... 72
- Assistente de Informática ....................................................................................... 73
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

- Técnico em Contabilidade ..................................................................................... 74


- Técnico em Segurança do Trabalho ...................................................................... 75
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES ............................................................................ 76
- Ajudante de Manutenção ...................................................................................... 77
- Auxiliar de Agrimensura ........................................................................................ 78
- Motorista ............................................................................................................... 79
- Eletricista .............................................................................................................. 80
- Mecânico de Manutenção ...................................................................................... 81
- Operador de Instalações ........................................................................................ 82
- Auxiliar Técnico ..................................................................................................... 83
- Operador de Distribuição ....................................................................................... 84
- Operador de Sistema ............................................................................................ 85
- Técnico Industrial em Agrimensura ....................................................................... 86
- Técnico Industrial em Edificações .......................................................................... 87
- Técnico Industrial em Eletrônica ........................................................................... 88
- Técnico Industrial em Eletrotécnica ....................................................................... 89
- Técnico Industrial em Mecânica ............................................................................ 90
- Técnico Industrial em Química .............................................................................. 91
- Técnico Industrial em Telecomunicações ............................................................. 92
ANALISTA DE GESTÃO ......................................................................................... 93
- Administrador ........................................................................................................ 94
- Advogado ............................................................................................................... 95
- Analista de Sistemas .............................................................................................. 96
- Assistente Social ................................................................................................... 97
- Comunicador Social .............................................................................................. 98
- Contador ............................................................................................................... 99
- Economista ............................................................................................................ 100
- Psicólogo ............................................................................................................... 101
ANALISTA DE SAÚDE ............................................................................................ 102
- Enfermeiro do Trabalho ........................................................................................ 103
- Médico do Trabalho ............................................................................................... 104
ANALISTA TÉCNICO .............................................................................................. 105
- Arquiteto.................................................................................................................. 106
- Engenheiro Civil ..................................................................................................... 107
- Engenheiro Eletricista ............................................................................................ 108
- Engenheiro Eletrônico ............................................................................................ 109
- Engenheiro Mecânico ............................................................................................ 110
- Engenheiro de Segurança do Trabalho ................................................................. 111
- Químico .................................................................................................................. 112
3. TRAJETÓRIA DE CARREIRA ................................................................................ 113
4. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS .................................................... 116
58
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

1. CODIFICAÇÃO DOS CARGOS E FUNÇÕES

1.1 FORMAÇÃO DOS CÓDIGOS

A formação do código pode ser assim retratada: AAABBCDD.E.

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Cada conjunto de letras iguais que compõem o código, tem como objetivo situar o cargo
com suas respectivas funções no contexto da organização, quanto ao grupo ocupacional, ao
nível de instrução exigida ao cargo, à função específica e ao degrau de carreira
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

correspondente, conforme segue:


AAA = campo alfabético representativo do grupo ocupacional a que pertence o cargo, ou
seja, GTA (Grupo Técnico Administrativo) ou GTO (Grupo Técnico Operacional);
BB = Campo alfabético representativo do nível de instrução exigido para o provimento do
cargo, ou seja, NM (Nível Médio) ou NS (Nível Superior);
C = campo numérico representativo do cargo, disposto em ordem crescente no subgrupo
dentro do respectivo grupo ocupacional;
DD = Campo numérico representativo da função dentro do cargo, iniciando com 01,
conforme ordem de classificação obtida a partir da aplicação do Manual de Avaliação;
E = Campo numérico indicativo do degrau de carreira da função que poderá ser:
- 0, número a ser utilizado para indicar função que não apresenta
mais de um degrau de carreira, como por
exemplo, Auxiliar de Serviços Gerais;
- 1, número a ser utilizado para indicação de 1.º degrau de carreira
da função, como por exemplo, Advogado I;
- 2, número a ser utilizado para indicação do 2o. degrau de carreira
da função como por exemplo, Advogado II;
- 3, número a ser utilizado para indicação do 3o. degrau de carreira
da função,como por exemplo, Advogado III.

1.2 APLICAÇÃO DOS CÓDIGOS NOS CARGOS DE CARREIRA

Grupo Técnico Administrativo - GTA


- GTANM1 - ASSISTENTE DE GESTÃO;
- GTANS2 - ANALISTA DE GESTÃO;
- GTANS3 - ANALISTA DE SAÚDE.

Grupo Técnico Operacional - GTO

- GTONM1 - ASSISTENTE DE OPERAÇÕES;


- GTONS2 - ANALISTA TÉCNICO.

59
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

1.3 ELENCO DE CARGOS E FUNÇÕES CODIFICADOS

GTA - GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO – NÍVEL MÉDIO

GRUPO NÍVEL CARGO CÓDIGO FUNÇÃO CÓDIGO


Auxiliar de Serviços Gerais GTANM101.0

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Auxiliar Administrativo GTANM102.0
Técnico em Informática GTANM103.0
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Auxiliar de Enfermagem do
GTANM104.0
Trabalho

NÍVEL ASSISTENTE Atendente GTANM105.0


GTA GTANM1
MÉDIO DE GESTÃO Operador Técnico GTANM106.0
Assistente Administrativo GTANM107.0
Assistente de Informática GTANM108.0
Técnico em Contabilidade GTANM109.0
Técnico em Segurança do
GTANM110.0
Trabalho

GTA - GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO – NÍVEL SUPERIOR


NÍVEL CARGO CÓDIGO FUNÇÃO CÓDIGO
Administrador I GTANS201.1
Administrador II GTANS201.2
Administrador III GTANS201.3
Advogado I GTANS202.1
Advogado II GTANS202.2
NÍVEL ANALISTA DE Advogado III GTANS202.3
GTA GTANS2
SUPERIOR GESTÃO
Analista de Sistemas I GTANS203.1
Analista de Sistemas II GTANS203.2
Analista de Sistemas III GTANS203.3
Assistente Social I GTANS204.1
Assistente Social II GTANS204.2

60
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 60
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Assistente Social III GTANS204.3


Comunicador Social I GTANS205.1
Comunicador Social II GTANS205.2
Comunicador Social III GTANS205.3
Contador I GTANS206.1

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Contador II GTANS206.2
Contador III GTANS206.3
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Economista I GTANS207.1
Economista II GTANS207.2
Economista III GTANS207.3
Psicólogo I GTANS208.1
Psicólogo II GTANS208.2
Psicólogo III GTANS208.3

GRUPO NÍVEL CARGO CÓDIGO FUNÇÃO CÓDIGO


Enfermeiro do Trabalho I GTANS301.1
Enfermeiro do Trabalho II GTANS301.2
ANALISTA GTANS3 Enfermeiro do Trabalho III GTANS301.3
NÍVEL
GTA DE SAÚDE
SUPERIOR Médico do Trabalho I GTANS302.1
Médico do Trabalho II GTANS302.2
Médico do Trabalho III GTANS302.3

61
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 61
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

GTO - GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL – NÍVEL MÉDIO

GRUPO NÍVEL CARGO CÓDIGO FUNÇÃO CÓDIGO


Ajudante de Manutenção GTONM101.0
Auxiliar de Agrimensura GTONM102.0
Motorista GTONM103.0

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Eletricista GTONM104.0
Mecânico de Manutenção GTONM105.0
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Operador de Instalações GTONM106.0


Auxiliar Técnico GTONM107.0
Operador de Distribuição GTONM108.0
Operador de Sistema GTONM109.0
ASSISTENTE
NÍVEL
GTO DE GTONM1 Técnico Industrial em GTONM110.0
MÉDIO Agrimensura
OPERAÇÕES
Técnico Industrial em
GTONM111.0
Edificações
Técnico Industrial em GTONM112.0
Eletrônica
Técnico Industrial em GTONM113.0
Eletrotécnica
Técnico Industrial em GTONM114.0
Mecânica
Técnico Industrial em Química GTONM115.0
Técnico Industrial em GTONM116.0
Telecomunicações

62
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 62
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

GTO - GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR

GRUPO NÍVEL CARGO CÓDIGO FUNÇÃO CÓDIGO

Arquiteto I GTONS201.1

Arquiteto II GTONS201.2

Arquiteto III GTONS201.3

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Engenheiro Civil I GTONS202.1

Engenheiro Civil II GTONS202.2


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Engenheiro Civil III GTONS202.3

Engenheiro Eletricista I GTONS203.1

Engenheiro Eletricista II GTONS203.2

Engenheiro Eletricista III GTONS203.3

Engenheiro Eletrônico I GTONS204.1


NÍVEL ANALISTA
GTO GTONS2 Engenheiro Eletrônico II GTONS204.2
SUPERIOR TÉCNICO
Engenheiro Eletrônico III GTONS204.3

Engenheiro Mecânico I GTONS205.1

Engenheiro Mecânico II GTONS205.2

Engenheiro Mecânico III GTONS205.3


Engenheiro de Segurança do Trabalho I GTONS206.1
Engenheiro de Segurança do Trabalho II GTONS206.2
Engenheiro de Segurança do Trabalho III GTONS206.3

Químico I GTONS207.1

Químico II GTONS207.2

Químico III GTONS207.3

63
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

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Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

ANEXO IV

DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DOS CARGOS E


FUNÇÕES

64
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO
DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE CARGO

1. GRUPO 2. CÓDIGO

GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GTA


3. TÍTULO DO CARGO 4.CÓDIGO

ASSISTENTE DE GESTÃO GTANM1

5. FINALIDADE DO CARGO

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Orientar e/ou executar serviços de apoio administrativo, em todas as áreas da Empresa, e, serviços
técnicos, nas áreas de Suprimento, Contabilidade, Informática, Enfermagem e Segurança do Trabalho.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6. FUNÇÃO / CÓDIGO
6.1 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS GTANM101
6.2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO GTANM102
6.3 TÉCNICO DE INFORMÁTICA GTANM103
6.4 AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHO GTANM104
6.5 ATENDENTE GTANM105
6.6 OPERADOR TÉCNICO GTANM106
6.7 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO GTANM107
6.8 ASSISTENTE DE INFORMÁTICA GTANM108
6.9 TÉCNICO EM CONTABILIDADE GTANM109
6.10 TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO GTANM110

65
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.1 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - GTANM101 CBO: 7170-20


6.1.1 DESCRIÇÃO

Executar serviços de carga, transporte e descarga de materiais diversos; realizar serviços de movimentação
de móveis e equipamentos; realizar serviços de copa; executar serviços e operar máquinas de reprografia;
executar serviços de limpeza, conservação e/ou manutenção em aparelhos de ar condicionado, bebedouros

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e geladeiras; auxiliar nos trabalhos relativos a obras de construção civil; executar outras tarefas correlatas e
afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.1.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 1o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.1.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 3 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, rotineiramente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 1 Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados muito simples.

Análise e solução de problemas 2 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, sem variações, exigindo alguma aprendizagem.

Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.1.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.1.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições, ocasionalmente, desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.1.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

66
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO - GTANM102 CBO: 4110-05


6.2.1 DESCRIÇÃO

Auxiliar na execução das tarefas administrativas inerentes à área de atuação; digitar correspondências,
relatórios e outros expedientes administrativos; controlar o suprimento de materiais; instruir processos;
prestar atendimento a clientes; preparar processos de prestação de contas; elaborar tabelas, gráficos,
mapas, quadros demonstrativos e outros; elaborar cadastro de clientes; submeter programas específicos do

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sistema informatizado; executar tarefas inerentes à área de suprimento; executar outras tarefas correlatas e
afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.2.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Informática básica
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.2.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação, e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão

6.2.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.2.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.2.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

67
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.3 TÉCNICO EM INFORMÁTICA - GTANM103 CBO: 3172-10


6.3.1 DESCRIÇÃO

Instalar e configurar equipamentos de informática; instalar softwares e aplicativos; efetuar montagem e


desmontagem de microcomputador; efetuar troca de componentes de microcomputador; testar ponto de
rede de dados; conectorizar cabo de rede para computadores; instalar equipamentos de redes; efetuar

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manutenção corretiva em equipamentos de informática, executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.3.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Curso de montagem, configuração, manutenção de computadores e
Curso de sistemas operacionais plataforma windows/linux
Conhecimento Específico: Ambiente de rede física e lógica de dados, básico em eletrônica
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.3.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 1 Tarefas que não expõem ao stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.3.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.3.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.3.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

68
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.4 AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHO - GTANM104 CBO: 3222-35


6.4.1 DESCRIÇÃO

Auxiliar na realização de exames pré-admissionais, demissionais, periódicos e outros; auxiliar no


desenvolvimento de programas de educação sanitária; participar dos programas de vacinação, de prevenção
de acidentes e de doenças profissionais; auxiliar o médico e o enfermeiro do trabalho; executar outras

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tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.4.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Curso de Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
Conhecimento Específico: Enfermagem
Experiência: Não
Habilitação Legal: Registro na Delegacia Regional do Trabalho e Conselho Regional de Enfermagem

6.4.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 1 Tarefas que não produzem fadiga.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.4.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 1 Probabilidade de ocorrência de perdas insignificantes.

6.4.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefa executada em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.4.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

69
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 69
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.5 ATENDENTE - GTANM105 CBO: 4223-15


6.5.1 DESCRIÇÃO

Atender e orientar clientes; coletar e registrar dados em formulários próprios e /ou digitar no sistema
informatizado específico; identificar ocorrências de relevância; operar equipamento de controle e supervisão
de atendimento; executar outras tarefas correlatas e afins.

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Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.5.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Atendimento Comercial, Informática básica.
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.5.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 4 Tarefas que expõem a alto nível de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.5.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 1 Probabilidade de ocorrência de perdas insignificantes.

6.5.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.5.6 JORNADA DE TRABALHO


36 ( trinta e seis ) horas semanais

70
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.6 OPERADOR TÉCNICO - GTANM106 CBO: 3172-10


6.6.1 DESCRIÇÃO

Coordenar os serviços de conservação e operação do computador; efetuar manutenção e manter sob


cuidado postos de operação, fitas e formulários contínuos; observar e interpretar mensagens de entrada e
saída do sistema; liberar e controlar emissão de relatórios e processamento de serviços; efetuar registros
de defeitos em equipamentos de informática através do sistema help desk; atender cliente interno, via

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telefone, auxiliando no registro de senhas, na execução de tarefas desenvolvidas no microcomputador e
liberando aplicativos para funcionamento; acionar empresas de telecomunicações para sanar defeitos em
linhas de dados; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.6.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Curso de Processamento de Dados e Operação de Computador
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.6.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 3 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.6.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.6.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.6.6 JORNADA DE TRABALHO


36 ( trinta e seis ) horas semanais

71
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 71
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.7 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO - GTANM107 CBO: 4110-10


6.7.1 DESCRIÇÃO

Supervisionar, coordenar e/ou executar atividades de apoio nas áreas administrativa e técnica da Empresa,
elaborando relatórios, pareceres, ofícios, efetuando cálculos, analisando e elaborando gráficos, tabelas,
quadros demonstrativos; atender clientes e fornecedores; analisar e/ou emitir pareceres em documentos

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
diversos; participar da elaboração de programas de treinamento e da administração de cursos e/ou
palestras; assessorar chefias; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.7.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Informática, Redação Empresarial, Português, Estatística etc.
Experiência: Mais de cinco (05) anos na Função de Auxiliar Administrativo.
Habilitação Legal: Não

6.7.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão

6.7.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.7.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.7.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

72
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 72
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.8 ASSISTENTE DE INFORMÁTICA - GTANM108 CBO: 3172-10


6.8.1 DESCRIÇÃO

Atender e registrar solicitações de serviços de informática; solucionar os problemas dos usuários via
software de monitoramento remoto, efetuar registros de defeitos em equipamentos de informática, através
do sistema help desk; monitorar e efetuar comandos em equipamentos de grande porte (Maiframe);
monitorar o sistema de contigência elétrico e climatização do ambiente; orientar usuários de sistema sobre
programas especiais e sua utilização; desenvolver programas de controle do uso do computador;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
desenvolver e manter programas de computador; auxiliar na implantação e manutenção de sistemas em
computador; auxiliar no levantamento de necessidade de programas e viabilidade de execução; preparar e
ministrar treinamento prático de operações dos equipamentos e rotinas do sistema; executar outras tarefas
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

correlatas e afins.

6.8.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Curso de rede de computadores / cabeamento estruturado; pacote office avançado
Conhecimento Específico: Programação de Computador/ Processamento de Dados , inglês básico;
Manutenção e montagem de microcomputador; sistema operacional
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.8.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.8.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.8.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.8.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

73
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 73
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.9 TÉCNICO EM CONTABILIDADE - GTANM109 CBO: 3511-05


6.9.1 DESCRIÇÃO

Efetuar e conferir trabalhos de classificação contábil, relatórios, lançamentos, quadros demonstrativos,


análise e inventário de utilização etc.; efetuar e conferir cálculos de depreciação e amortização, contribuições
previdenciárias, atualização de valores, quotas, imposto de renda etc.; elaborar escrituração auxiliar; analisar
documentos que compõem dossiê de ordens de imobilização/etapa de execução; auxiliar em estudos de
aperfeiçoamento do sistema de controle contábil; elaborar escrituração mercantil e financeira; aplicar e/ou

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orientar o cumprimento da legislação fiscal, trabalhista e previdenciária; coordenar a elaboração de faturas,
razão auxiliar e outros relatórios; elaborar demonstrativos e balancetes; executar outras tarefas correlatas e
afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.9.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Contabilidade
Conhecimento Específico: Não
Experiência: não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Contabilidade - CRC

6.9.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.9.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.9.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.9.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

74
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.10 TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO - GTANM110 CBO: 3516-05


6.10.1 DESCRIÇÃO

Efetuar levantamentos, planejamentos, elaboração e/ou coordenação de programas de segurança em todas


as atividades desenvolvidas pela Empresa ou por terceiros; inspecionar as condições de segurança do
trabalho, bem como a construção e manutenção de usinas, linhas de transmissão, redes de distribuição e
obras civis; investigar as condições em que ocorreram acidentes de trabalho; assessorar membro da CIPA;

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inspecionar equipamentos de segurança do trabalho, promovendo a conscientização prevencionista na
Empresa; elaborar e monitorar Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais; acompanhar a reavaliação e
elaboração do Programa de Controle Médico de Saúde; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.10.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Segurança do Trabalho
Conhecimento Específico: Segurança do Trabalho
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Ministério do Trabalho e Emprego - MTb-E

6.10.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão

6.10.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.10.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.10.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

75
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 75
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO
DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE CARGO

1. GRUPO 2. CÓDIGO

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL GTO


3. TÍTULO DO CARGO 4.CÓDIGO

ASSISTENTE DE OPERAÇÕES GTONM1

5. FINALIDADE DO CARGO

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Manter a qualidade e/ou melhorar as condições de operacionalidade do sistema nas áreas de transmissão,
distribuição e comercialização de energia elétrica, exigindo formação específica de acordo com a natureza
da operação, quais sejam: despacho de carga e distribuição, desenhos técnicos, agrimensura, edificações,
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

eletrônica, eletrotécnica, mecânica, química e telecomunicações e, dirigir veículo da Empresa.

6. FUNÇÃO / CÓDIGO
6.1 AJUDANTE DE MANUTENÇÃO GTONM101
6.2 AUXILIAR DE AGRIMENSURA GTONM102
6.3 MOTORISTA GTONM103
6.4 ELETRICISTA GTONM104
6.5 MECÂNICO DE MANUTENÇÃO GTONM105
6.6 OPERADOR DE INSTALAÇÕES GTONM106
6.7 AUXILIAR TÉCNICO GTONM107
6.8 OPERADOR DE DISTRIBUIÇÃO GTONM108
6.9 OPERADOR DE SISTEMA GTONM109
6.10 TÉCNICO INDUSTRIAL EM AGRIMENSURA GTONM110
6.11 TÉCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICAÇÕES GTONM111
6.12 TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETRÔNICA GTONM112
6.13 TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉCNICA GTONM113
6.14 TÉCNICO INDUSTRIAL EM MECÂNICA GTONM114
6.15 TÉCNICO INDUSTRIAL EM QUÍMICA GTONM115
6.16 TÉCNICO INDUSTRIAL EM TELECOMUNICAÇÕES GTONM116

76
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6.1 AJUDANTE DE MANUTENÇÃO - GTONM101 CBO: 9113-05


6.1.1 DESCRIÇÃO

Auxiliar nos trabalhos de manutenção e construção; transportar material; abrir picadas, cavar buracos,
estender correntes, condutores e outros; efetuar limpeza e manutenção em equipamentos de segurança;
auxiliar eletricistas, eletrotécnicos, técnicos de telecomunicações e em telefonia e outros profissionais; dirigir
veículo da Empresa, quando necessário, mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e afins.

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Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.1.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 1o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.1.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 4 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade moderada, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 1 Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados muito simples.

Análise e solução de problemas 2 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, sem variações, exigindo alguma aprendizagem.

Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.1.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.1.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições desagradáveis, pela exposição moderada, a vários


Fatores Ambientais 3 agentes simultâneos, ou intensa, a apenas um agente de desconforto.

6.1.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

77
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 77
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.2 AUXILIAR DE AGRIMENSURA - GTONM102 CBO: 3123-05


6.2.1 DESCRIÇÃO

Auxiliar nos trabalhos de topografia; efetuar a marcação dos pontos das linhas e redes de distribuição;
auxiliar na seleção de locais para piqueteamento e mudança de aparelhos de medição; auxiliar na avaliação
de terrenos; manter as ferramentas e aparelhos de topografia em perfeitas condições de uso; colocar mira

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na água; dirigir veículo da Empresa, quando necessário, mediante autorização; executar outras tarefas
correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.2.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 1o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Utilização de equipamentos de medição topográfica.
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.2.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 3 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, rotineiramente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 1 Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados muito simples.

Análise e solução de problemas 2 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, sem variações, exigindo alguma aprendizagem.

Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.2.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.2.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.2.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

78
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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6.3 MOTORISTA - GTONM103 CBO: 7825-15


6.3.1 DESCRIÇÃO

Dirigir veículos de cargas e/ou passageiros; manter veículo, sob sua responsabilidade, em perfeitas
condições de uso; preencher formulários diversos de controle da utilização e manutenção do veículo; operar
guindaste e/ou guindauto; zelar pela conservação do veículo, efetuando pequenos reparos; executar outras

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tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.3.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 1o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Operação de guindaste e/ou guindauto, direção defensiva, legislação de
trânsito e primeiros socorros.
Experiência: Não
Habilitação Legal: Carteira Nacional de Habilitação - Categoria "E"

6.3.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 3 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, rotineiramente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 1 Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados muito simples.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.3.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.3.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes muito graves que podem ocasionar incapacidade permanente ou
Fatores de Risco 4 conseqüências fatais.

Tarefa executada em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.3.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

79
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 79
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.4 ELETRICISTA - GTONM104 CBO: 7321-20


6.4.1 DESCRIÇÃO

Efetuar vistoria, leitura, corte e religação de energia em unidades consumidoras; instalar e/ou retirar
medidores; auxiliar na operação, manutenção preventiva e corretiva, construção, inspeção,
comissionamento, testes, ensaios, levantamentos de dados técnicos de linhas de transmissão, linhas e
redes de distribuição, unidades consumidoras, subestações, usinas e oficinas; dirigir veículos da Empresa e

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operar guindastes/guindauto, quando necessário, mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e
afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.4.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 1o. Grau Completo
Curso Específico: Curso de formação de eletricista em linhas e redes de distribuição
Conhecimento Específico: Norma Reguladora - NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.4.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 4 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade moderada, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação, e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.4.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.4.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes muito graves que podem ocasionar incapacidade permanente ou
Fatores de Risco 4 conseqüências fatais.

Tarefas executadas em condições desagradáveis, pela exposição moderada, a vários


Fatores Ambientais 3 agentes simultâneos, ou intensa, a apenas um agente de desconforto.

6.4.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

80
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 80
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.5 MECÂNICO DE MANUTENÇÃO - GTONM105 CBO: 9113-05


6.5.1 DESCRIÇÃO

Executar a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos mecânicos de usinas e subestações;


realizar serviços de solda em equipamentos eletromecânicos; fabricar peças para equipamentos de usinas e
subestações; executar serviços de montagem eletromecânica em usinas e subestações; realizar serviços de
manutenção em bombas e filtros de estação de tratamento de água e nas galerias da barragem; auxiliar nos
estudos para modificação ou adaptação de peças em equipamentos; dirigir veículo da Empresa, quando

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
necessário, mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.5.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 1o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Mecânica de turbinas hidraúlicas, equipamentos de subestações e
Norma Reguladora - NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.5.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 4 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade moderada, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação, e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.5.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.5.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes graves que podem ocasionar longos afastamentos ou incapacidade
Fatores de Risco 3 para o trabalho.

Tarefa executada em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.5.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

81
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 81
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.6 OPERADOR DE INSTALAÇÕES - GTONM106 CBO: 8612-05


6.6.1 DESCRIÇÃO

Efetuar e realizar manobras, programadas ou não, em subestações convencionais e automatizadas, usinas


hidráulicas, diesel, termoelétricas e rede básica; manter o funcionamento da estação anemográfica; controlar
carga; executar manutenções simples; manter vigilância em painéis e instrumentos; efetuar leitura de
instrumentos; registrar as ocorrências de funcionamento dos equipamentos; atualizar diagramas unifilares e
interpretar diagramas elétricos; realizar leituras de pressão do barramento de gás SF6 – 230Kv; elaborar

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
relatórios de ocorrências; dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização; executar
outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.6.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Não
Conhecimento Específico: Operador de Subestações (ou Operador de Usinas, quando for o caso) e
Norma Reguladora - NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.6.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 4 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade moderada, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 4 Tarefas que expõem a alto nível de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.6.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.6.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes graves que podem ocasionar longos afastamentos ou incapacidade
Fatores de Risco 3 para o trabalho.

Tarefa executada em condições, ocasionalmente, desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.6.6 JORNADA DE TRABALHO


36 ( trinta e seis ) horas semanais

82
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 82
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.7 AUXILIAR TÉCNICO - GTONM107 CBO: 7321-20


6.7.1 DESCRIÇÃO

Auxiliar na elaboração de projetos de implantação, ampliação, modificação e manutenção em equipamentos;


coordenar, fiscalizar ou supervisionar a execução de serviços de construção, manutenção, inspeção e
comissionamento em usinas, oficinas, subestações, linhas de transmissão, unidades consumidoras e linhas
de distribuição; fiscalizar a execução da manutenção e montagem de estruturas de linhas e redes de
comunicação; auxiliar na montagem, desmontagem, manutenção preventiva e corretiva em equipamentos
de telecomunicação, usinas, subestações, linhas de transmissão, unidades consumidoras, linhas e redes de
distribuição; auxiliar e/ou executar, sob supervisão, a medição de grandezas elétricas em equipamentos;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
inspecionar ramal de serviço e instalações de unidades consumidoras; solicitar liberação e executar
manobras; executar manutenção, substituição e calibração de instrumentos de proteção, controle e medição;
dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

afins.

6.7.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Curso de formação de eletricista em linhas e redes de distribuição.
Conhecimento Específico: Norma Reguladora - NR10
Experiência: Mais de três (03) anos na Função de Eletricista.
Habilitação Legal: Não

6.7.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 4 Tarefas que exigem esforço físico de intensidade moderada, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação, e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.7.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.7.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes graves que podem ocasionar longos afastamentos ou incapacidade
Fatores de Risco 3 para o trabalho.

Tarefas executadas em condições desagradáveis, pela exposição moderada, a vários


Fatores Ambientais 3 agentes simultâneos, ou intensa, a apenas um agente de desconforto.

6.7.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

83
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 83
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.8 OPERADOR DE DISTRIBUIÇÃO - GTONM108 CBO: 8611-10


6.8.1 DESCRIÇÃO

Realizar manobras, programadas ou não; receber reclamações de clientes e informar sobre interrupções;
executar serviços de manutenção preventiva, corretiva e/ou de emergência; providenciar recursos
necessários à execução de serviços emergenciais; estabelecer prioridade de atendimento nas situações
emergenciais; elaborar relatórios diários de desempenho do sistema de distribuição; manter atualizados os
painéis sinópticos, diagramas e outros mecanismos de controle; manter contatos com o Centro de Operação

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de Sistema e outros Centros de Operação de Distribuição; dirigir veículos da Empresa, quando necessário,
mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.8.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Eletrotécnica
Conhecimento Específico: Curso de Despacho de Distribuição
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.8.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 5 Tarefas que expõem a altíssimo nível de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.8.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.8.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.), que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.8.6 JORNADA DE TRABALHO


36 ( trinta e seis ) horas semanais

84
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 84
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.9 OPERADOR DE SISTEMA - GTONM109 CBO: 8611-10


6.9.1 DESCRIÇÃO

Realizar manobras no sistema, programadas ou não; liberar e receber linhas de transmissão e


equipamentos; executar testes de proteção carrier e/ou transferência de disparo e fonia; acompanhar as
condições das unidades geradoras, transformadores de força, barramentos e outros; manter contatos
permanentes com operadores de instalações (usinas e subestações); verificar fluxo de cargas; registrar
ocorrências do sistema e elaborar relatórios diários de despacho e geração; manter contatos com o setor
responsável pela ocorrência de defeitos em linhas de transmissão e equipamentos; realizar testes para
agilizar a recomposição do sistema e/ou equipamentos; efetuar contatos com os despachos de outras
concessionárias para a coordenação de manobras de fluxos de cargas e controle de tensões nos pontos de

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interligações; executar manobras e testes para recebimento de energização de novas linhas e/ou
equipamentos; elaborar normas e instruções de operação de sistemas; verificar funcionamento de
equipamentos de instalações (subestações e usinas); dirigir veículos da Empresa, quando necessário,
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e afins.

6.9.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Eletrotécnica
Conhecimento Específico: Curso de Despacho de Carga
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.9.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 5 Tarefas que expõem a altíssimo nível de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.9.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.9.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.), que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições, ocasionalmente, desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.9.6 JORNADA DE TRABALHO


36 ( trinta e seis ) horas semanais

85
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 85
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.10 TÉCNICO INDUSTRIAL EM AGRIMENSURA - GTONM110 CBO: 3123-05


6.10.1 DESCRIÇÃO

Efetuar levantamento e cadastramento topográfico de obras, pontos críticos e acidentes geográficos;


efetuar cálculos analíticos; elaborar esboços, plantas detalhadas e relatórios técnicos; efetuar nivelamentos
e estudos trigonométricos e planimétricos de precisão; executar a implantação definitiva de vias de acesso;
interpretar leituras de níveis de água; elaborar e/ou analisar, sob supervisão, projetos topográficos;
inspecionar, fiscalizar e /ou coordenar, sob supervisão, serviços de mapeamento e cadastramento

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
topográfico; realizar estudos e análises para elaboração de normas e manuais de serviços; ministrar
palestras e cursos em treinamentos internos; dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante
autorização; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.10.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Agrimensura
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.10.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.10.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.10.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.10.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

86
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 86
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.11 TÉCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICAÇÕES - GTONM111 CBO: 3121-05


6.11.1 DESCRIÇÃO

Efetuar levantamentos, elaborar e/ou analisar projetos de construção, ampliação e reforma de obras civis;
realizar estudos no local das obras; inspecionar e/ou comissionar obras, materiais e serviços de construção
e reformas; elaborar croquis e desenhos técnicos estruturais; preparar estimativas sobre quantidade e custo
de materiais e mão de obra; inspecionar suprimento de materiais; preparar programas de trabalho e
fiscalização de obras; auxiliar no julgamento de tomada de preços; apresentar sugestões e/ou soluções
técnicas; instruir os responsáveis pelos serviços de manutenção ou construção; inspecionar instrumentação

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
em barragem de terra das usinas; fiscalizar os serviços de sondagem e investigações geológicas e de
medição de vazão; elaborar normas e manuais de serviços; elaborar cômputos métricos de serviços de
obras civis; elaborar o memorial descritivo, especificações e cronograma físico - financeiro de obras civis;
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

ministrar palestras e cursos; dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização; executar
outras atividades correlatas e afins.

6.11.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Edificações
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.11.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.11.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.11.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.11.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

87
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 87
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.12 TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETRÔNICA - GTONM112 CBO: 3132-15


6.12.1 DESCRIÇÃO

Inspecionar e/ou comissionar, efetuar levantamentos, planejar, elaborar, executar e/ou analisar, sob
supervisão, projetos e serviços de implantação, ampliação, montagem, desmontagem, manutenção
preventiva e corretiva em equipamentos, estações, sistemas de telecomunicação, circuitos, aparelhos e
instrumentos eletrônicos; controlar e fiscalizar, sob supervisão, a disponibilidade de materiais em obras;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
ministrar palestras e cursos em treinamentos internos; efetuar estudos e análises para elaboração de
normas e manuais de serviços; dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização;
executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.12.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Eletrônica
Conhecimento Específico: Norma Reguladora - NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.12.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.12.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.12.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefa executada em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.12.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

88
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 88
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.13 TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉCNICA - GTONM113 CBO: 3131-05


6.13.1 DESCRIÇÃO

Inspecionar equipamentos; efetuar levantamentos, coordenar e/ou executar, planejar, elaborar e/ou analisar,
programas de implantação, ampliação, serviços de montagem, desmontagem, manutenção preventiva e
corretiva em linhas de transmissão e redes de distribuição, subestações, usinas e unidades consumidoras;
inspecionar e/ou comissionar, preparar resultados de ensaios; cadastrar, fiscalizar e controlar a aplicação de
materiais empregados em obras de linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, subestações,
usinas, oficinas e unidades consumidoras; coordenar e/ou executar medição de grandezas elétricas;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
fiscalizar, analisar, inspecionar entradas de serviços, medições, consumo e demanda de energia elétrica;
coordenar manobras no sistema; acompanhar serviços de turmas; elaborar, implementar, e fiscalizar, sob
supervisão, projetos e planejamento de projetos, relatórios parciais e finais do plano anual e prestar
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

consultoria sobre eficiência energética; ministrar palestras e treinamentos em cursos; dirigir veículos da
Empresa, quando necessário; executar outras tarefas correlatas e afins.

6.13.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Eletrotécnica
Conhecimento Específico: Norma Reguladora - NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.13.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.13.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.13.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes graves que podem ocasionar longos afastamentos ou incapacidade
Fatores de Risco 3 para o trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.13.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

89
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 89
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.14 TÉCNICO INDUSTRIAL EM MECÂNICA - GTONM114 CBO: 3141-10


6.14.1 DESCRIÇÃO

Inspecionar e/ou comissionar equipamentos em linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição,


unidades consumidoras, subestações e usinas; efetuar levantamentos de modificações de equipamentos;
preparar resultados de ensaios e cadastrar equipamentos; elaborar e/ou executar programas e/ ou
coordenar serviços de montagens, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos e/ou componentes
mecânicos; analisar e acompanhar a fabricação e/ou projetos de peças para equipamentos; coordenar e/ou
executar serviços de montagem mecânica em equipamentos; elaborar programas de manutenção de
instrumentos e equipamentos; realizar pedidos de liberação de equipamentos; executar trabalhos de

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manutenção e aferição de grandezas mecânicas; elaborar normas e manuais de serviços; supervisionar
equipes de trabalho no armazenamento de materiais; elaborar relatórios; realizar inspeções técnicas no
recebimento de materiais; acompanhar turmas da Empresa e/ou empreiteiras; ministrar aulas e/ou palestras
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

em cursos e treinamentos internos;dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização;


executar outras tarefas correlatas e afins.

6.14.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Mecânica
Conhecimento Específico: Norma Reguladora -NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.14.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.14.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.14.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes graves que podem ocasionar longos afastamentos ou incapacidade
Fatores de Risco 3 para o trabalho.

Tarefa executada em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.14.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

90
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 90
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.15 TÉCNICO INDUSTRIAL EM QUÍMICA - GTONM115 CBO: 3111-05


6.15.1 DESCRIÇÃO

Realizar coleta de amostras em equipamentos elétricos; realizar análise laboratoriais em óleos ; elaborar
amostragem e reamostragem em equipamentos instalados e reservas; prestar atendimento emergencial;
ministrar palestras e cursos; dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização;

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executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.15.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Química
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Química - CRQ

6.15.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.15.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.15.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes graves que podem ocasionar longos afastamentos ou incapacidade
Fatores de Risco 3 para o trabalho.

Tarefa executada em condições desagradáveis, pela exposição moderada, a vários


Fatores Ambientais 3 agentes simultâneos, ou intensa, a apenas um agente de desconforto.

6.15.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

91
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 91
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.16 TÉCNICO INDUSTRIAL EM TELECOMUNICAÇÕES - GTONM116 CBO: 3133-10


6.16.1 DESCRIÇÃO

Efetuar levantamentos; planejar, elaborar e/ou analisar projetos de implantação, ampliação e manutenção
em sistemas de telecomunicação; elaborar e executar programas e/ou coordenar serviços de montagem,
desmontagem e remanejamento de equipamentos e estações de telecomunicação; efetuar manutenção
preventiva e corretiva em equipamentos e estações de telecomunicação; controlar e fiscalizar a
disponibilidade de materiais em obras de construção e reformas em sistemas de telecomunicação;

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inspecionar e/ou comissionar equipamentos e sistemas de telecomunicação; elaborar normas e manuais de
serviços; elaborar relatórios de projetos de implantação, ampliação, manutenção, comissionamento, ensaios,
testes e inspeções; ministrar aulas e/ou palestras em treinamentos internos; dirigir veículos da Empresa,
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

quando necessário, mediante autorização; executar outras tarefas correlatas e afins.

6.16.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 2o. Grau Completo
Curso Específico: Técnico em Telecomunicações
Conhecimento Específico: Norma Reguladora - NR10
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.16.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 2 Tarefas que exigem agilidade manual e/ou movimentação corporal mediana.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem exame, conferência e/ou transcrição de dados, requerendo
Responsabilidade Analítica 2 complementação, e/ou cálculo, com base em regras pré-definidas.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.
Persuasão 2

6.16.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.16.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefa executada em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.16.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

92
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 92
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO
DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE CARGO

1. GRUPO 2. CÓDIGO

GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GTA


3. TÍTULO DO CARGO 4.CÓDIGO

ANALISTA DE GESTÃO GTANS2

5. FINALIDADE DO CARGO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Assegurar e/ou implementar a correta aplicação, produtividade e eficiência dos serviços técnicos
administrativos de nível superior, exigindo formação nas áreas de: Administração, Direito, Informática,
Assistência Social, Comunicação Social, Ciências Contábeis, Economia e Psicologia.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6. FUNÇÃO / CÓDIGO
6.1 ADMINISTRADOR GTANS201
6.2 ADVOGADO GTANS202
6.3 ANALISTA DE SISTEMAS GTANS203
6.4 ASSISTENTE SOCIAL GTANS204
6.5 COMUNICADOR SOCIAL GTANS205
6.6 CONTADOR GTANS206
6.7 ECONOMISTA GTANS207
6.8 PSICÓLOGO GTANS208

93
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 93
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.1 ADMINISTRADOR - GTANS201 CBO: 2521-05


6.1.1 DESCRIÇÃO

Pesquisar, organizar, planejar, analisar, assessorar e executar serviços técnico-administrativos, referentes


às áreas de recursos humanos, material, finanças, organização e métodos e outras, estabelecendo
princípios, normas e funções; promover estudos de racionalização; controlar o desempenho organizacional;

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prestar assistência ou assessoria técnica; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.1.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Administração de Empresas
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Administração - CRA

6.1.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Tarefas complexas que exigem análise de situações e discernimento para a solução de
Análise e solução de problemas 5 problemas.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 3 Tarefas que envolvem negociação constante e/ou exigem alta capacidade de persuasão.

6.1.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.1.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Fatores Ambientais 1 Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de
desconforto.

6.1.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

94
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 94
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.2 ADVOGADO - GTANS202 CBO: 2410-05


6.2.1 DESCRIÇÃO

Representar a Empresa, em juízo ou fora dele, nas ações em que esta for autora, ré ou interessada;
acompanhar o andamento de processos judiciais e extrajudiciais, demandas trabalhistas, civis e outras;
prestar assistência jurídica; apresentar recursos em qualquer instância; comparecer em audiências e outros

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atos para defender direitos e interesses; emitir pareceres; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.2.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Direito
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil - OAB

6.2.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 4 Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
serviços de natureza técnica.
Tarefas complexas que exigem análise de situações e discernimento para a solução de
Análise e solução de problemas 5 problemas.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 3 Tarefas que envolvem negociação constante e/ou exigem alta capacidade de persuasão.

6.2.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.2.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.2.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

95
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 95
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.3 ANALISTA DE SISTEMAS - GTANS203 CBO: 2124-15


6.3.1 DESCRIÇÃO

Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidade, de acordo com


as necessidades levantadas em pesquisas feitas junto aos usuários; administrar ambiente informatizado,
bem como estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer soluções para esse ambiente; especificar
programas e codificar aplicativos; prestar suporte técnico aos usuários; executar outras tarefas correlatas e

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.3.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Ciências da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação e
Análise de Sistemas de Informação.
Conhecimento Específico: Análise de Sistemas
Experiência: Não
Habilitação Legal: Não

6.3.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avalilação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Tarefas complexas que exigem análise de situações e discernimento para a solução de
Análise e solução de problemas 5 problemas.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.3.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.3.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.3.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

96
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 96
PCR - PLANO DE CARREIRAE E REMUNERAÇÃO

6.4 ASSISTENTE SOCIAL - GTANS204 CBO:2516-05


6.4.1 DESCRIÇÃO

Coordenar e/ou executar programas de serviço social; colaborar no tratamento de doenças orgânicas e
psicossomáticas; prestar atendimento e acompanhar empregados em tratamentos de saúde e programas
sociais; encaminhar e/ou assistir as famílias dos empregados nas suas necessidades básicas; elaborar e
ministrar palestras e aulas nos cursos de CIPA; coordenar e acompanhar atendimentos relacionados ao

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
convênio CELG/SESI; orientar empregados recém-admitidos; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.4.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Assistente Social
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho da Classe

6.4.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Tarefas complexas que exigem análise de situações e discernimento para a solução de
Análise e solução de problemas 5 problemas.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.4.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 1 Probabilidade de ocorrência de perdas insignificantes.

6.4.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.4.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

97
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 97
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.5 COMUNICADOR SOCIAL - GTANS205 CBO: 2611-25


6.5.1 DESCRIÇÃO

Coordenar e/ou redigir textos e anúncios publicitários, programas educativos e de divulgação da Empresa;
coordenar e/ou manter contatos com a imprensa; coordenar e/ou executar pesquisas de opinião, planos de
mídia; coordenar e/ou efetuar os trabalhos de recorte, arquivo de material jornalístico e as assinaturas de

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
jornais; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.5.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Comunicação Social nas áreas de Jornalismo, Publicidade ou Relações Públicas.
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho da Classe

6.5.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.5.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.5.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.5.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

98
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 98
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.6 CONTADOR - GTANS206 CBO: 2522-10


6.6.1 DESCRIÇÃO

Coordenar, participar e/ou elaborar o sistema de registros e operações dos trabalhos de contabilização de
documentos; coordenar, inspecionar e/ou executar a escrituração dos livros comerciais ou fiscais; coordenar
e/ou executar os trabalhos de análise e conciliação de contas, de classificação e de avaliação de despesas;
coordenar e/ou executar os cálculos de reavaliação do ativo e de depreciação de bens; coordenar e/ou

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
preparar balancetes e balanços demonstrativos de contas, declaração de Imposto de Renda da Empresa e
relatórios sobre situação patrimonial; assessorar a Direção em assuntos contábeis, financeiros; executar
outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.6.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Ciências Contábeis
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Contabilidade - CRC

6.6.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 4 Tarefas que produzem fadiga intensa, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 1 Tarefas que demandam comunicação verbal pouco freqüente.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
Persuasão 1 persuasão.

6.6.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 4 Probabilidade alta de ocorrência com perdas significativas.

6.6.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.6.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

99
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 99
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.7 ECONOMISTA - GTANS207 CBO: 2512-05


6.7.1 DESCRIÇÃO

Desenvolver e coordenar planejamentos e previsões de natureza econômica, financeira e administrativa;


analisar dados coletados relativos à política econômica, financeira, orçamentária, comercial, cambial; avaliar
os aspectos da política econômica para elaborar modelos econométricos; desenvolver planos econômicos

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
para a Empresa; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.7.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Ciências Econômicas
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Economia - CRE

6.7.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.7.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.7.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.7.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

100
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 100
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.8 PSICÓLOGO - GTANS208 CBO: 2515-40


6.8.1 DESCRIÇÃO

Coordenar e/ou realizar levantamento de necessidade de treinamento; coordenar e executar processos


seletivos ou de modificação de situação funcional; emitir relatórios e pareceres, subsidiando decisões;
atender empregados e dependentes em tratamento psicológico; ministrar palestras, aulas teóricas e práticas;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
planejar e elaborar análise profissiográfica ocupacional; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.8.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Psicologia
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Psicologia -CRP

6.8.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 3 Tarefas que produzem fadiga moderada, rotineiramente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudos para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Tarefas complexas que exigem análise de situações e discernimento para a solução de
Análise e solução de problemas 5 problemas.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 3 Tarefas que demandam comunicação verbal constante.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 3 Tarefas que envolvem negociação constante e/ou exigem alta capacidade de persuasão.

6.8.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 1 Probabilidade de ocorrência de perdas insignificantes.

6.8.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.

Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de


Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.8.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

101
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 101
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO
DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE CARGO

1. GRUPO 2. CÓDIGO

GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO GTA


3. TÍTULO DO CARGO 4.CÓDIGO

ANALISTA DE SAÚDE GTANS3

5. FINALIDADE DO CARGO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Controlar as condições de saúde dos empregados e assegurar a continuidade operacional e a
produtividade.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6. FUNÇÃO / CÓDIGO
6.1 ENFERMEIRO DO TRABALHO GTANS301
6.2 MÉDICO DO TRABALHO GTANS302

102
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 102
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.1 ENFERMEIRO DO TRABALHO - GTANS301 CBO: 2235-30


6.1.1 DESCRIÇÃO

Organizar e/ou administrar o setor de enfermagem do trabalho; coordenar, planejar e/ou executar programas
de educação sanitária; participar de programas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, de
higiene, medicina e segurança do trabalho e de equipes da CIPA; registrar dados estatísticos de acidentes e

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
doenças profissionais; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.1.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Enfermagem - com especialização em Enfermagem do Trabalho.
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Enfermagem - COREN e Ministério do Trabalho - MTb

6.1.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 3 Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Persuasão 1 Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
persuasão

6.1.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.1.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Fatores de Risco 1 Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
trabalho.

Fatores Ambientais 1 Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de
desconforto.

6.1.6 JORNADA DE TRABALHO


30 ( trinta ) horas semanais

103
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 103
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.2 MÉDICO DO TRABALHO - GTANS302 CBO: 2231-18


6.2.1 DESCRIÇÃO

Coordenar e/ou executar exames médicos, pré-admissionais, demissionais e periódicos; coordenar e/ou
avaliar com outros profissionais, condições inseguras, programas de proteção à saúde e de programas de
readaptação funcional; coordenar e/ou realizar inquéritos sanitários, levantamento e estudos sobre doenças

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
ocupacionais e de lesões traumáticas; coordenar e/ou participar de atividades de prevenção de acidentes e
de programas de vacinação; controlar e auditar atestados apresentados; coordenar e/ou fiscalizar
procedimentos médicos realizados por empresas terceirizadas; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.2.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Medicina - com especialização em Medicina do Trabalho
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Medicina-CRM e Ministério do Trabalho -MTb

6.2.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Responsabilidade Analítica 3 Tarefas que exigem exame e avaliação para elaboração de procedimentos.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas que envolvem análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 2 Tarefas que exigem operações numéricas de natureza simples e rotineira.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Persuasão 1 Tarefas que não envolvem negociação e/ou que exigem a mínima capacidade de
persuasão

6.2.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.2.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Fatores de Risco 1 Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.) que não ocasionam afastamento do
trabalho.

Fatores Ambientais 1 Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de
desconforto.

6.2.6 JORNADA DE TRABALHO


20 ( vinte ) horas semanais

104
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 104
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO
DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE CARGO

1. GRUPO 2. CÓDIGO

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL GTO


3. TÍTULO DO CARGO 4.CÓDIGO

ANALISTA TÉCNICO GTONS2

5. FINALIDADE DO CARGO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Executar atividades técnicas de nível superior, exigindo formação nas áreas de Engenharia, Arquitetura,
Química, Geologia e Engenharia de Segurança do Trabalho.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6. FUNÇÃO / CÓDIGO
6.1 ARQUITETO GTONS201
6.2 ENGENHEIRO CIVIL GTONS202
6.3 ENGENHEIRO ELETRICISTA GTONS203
6.4 ENGENHEIRO ELETRÔNICO GTONS204
6.5 ENGENHEIRO MECÂNICO GTONS205
6.6 ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO GTONS206
6.7 QUÍMICO GTONS207

105
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 105
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.1 ARQUITETO - GTONS201 CBO: 2141-05


6.1.1 DESCRIÇÃO

Coordenar, elaborar e executar especificações, cadernos de encargo, cronogramas de obras, projetos


arquitetônicos de edifícios, interiores e outras obras; preparar previsões das necessidades da construção;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
elaborar plantas e especificações do projeto; coordenar e/ou acompanhar obras em construção; emitir
pareceres técnicos; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.1.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Arquitetura
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA

6.1.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 2 Tarefas que expõem a baixo nível de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.1.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.1.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes leves (cortes, torções etc.), que não ocasionam afastamento do
Fatores de Risco 1 trabalho.
Tarefas executadas em condições de normalidade, com pouca ocorrência de agentes de
Fatores Ambientais 1 desconforto.

6.1.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

106
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 106
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.2 ENGENHEIRO CIVIL - GTONS202 CBO: 2142-05


6.2.1 DESCRIÇÃO

Desenvolver projetos e executar obras de engenharia civil; planejar, orçar e orientar as fases de
construções, instalações, funcionamento e manutenção das obras citadas, dentro dos padrões técnicos
exigidos; controlar a qualidade dos suprimentos e serviços comprados e executados; elaborar normas e

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
documentação técnica; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.2.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Engenharia Civil
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.

6.2.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.2.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.2.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.2.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

107
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 107
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.3 ENGENHEIRO ELETRICISTA - GTONS203 CBO: 2143-05


6.3.1 DESCRIÇÃO

Projetar, planejar e especificar sistemas e equipamentos elétricos e obras de engenharia elétrica; preparar
plantas, manuais e instruções técnicas; analisar e coordenar análise de pedidos de liberação de cargas;
orientar clientes especiais; supervisionar serviços de terceiros, quanto à refrigeração e manutenção elétrica,

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
inspecionando os serviços prestados; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.3.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Engenharia Elétrica
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no CREA

6.3.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.3.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.3.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.3.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

108
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 108
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.4 ENGENHEIRO ELETRÔNICO - GTONS204 CBO: 2143-10


6.4.1

Coordenar, pesquisar, elaborar, executar e fiscalizar projetos e obras de engenharia eletrônica e de


telecomunicações; estudar características e especificações; preparar plantas, manuais, instruções técnicas e
recursos necessários; orientar as fases de construção, instalação, operação, manutenção e reparo de

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
instalações, aparelhos e equipamentos eletrônicos; atualizar layout e diagramas, em obediência aos padrões
da Empresa; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.4.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Engenharia Eletrônica
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia -CREA.

6.4.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.4.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.4.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.4.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

109
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 109
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.5 ENGENHEIRO MECÂNICO - GTONS205 CBO: 2144-05


6.5.1 DESCRIÇÃO

Pesquisar, elaborar e desenvolver projetos de engenharia mecânica , estudando características e


especificações, preparando desenhos, analisando as necessidades de manutenção, definindo métodos de
trabalho, recursos necessários e outros requisitos para viabilizar a construção, montagem, funcionamento,

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
manutenção e reparo das instalações e equipamentos mecânicos dentro dos padrões técnicos exigidos;
executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.5.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Engenharia Mecânica
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.

6.5.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.5.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.5.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.

Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a


Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.5.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

110
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 110
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.6 ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO - GTONS206 CBO:2149-15


6.6.1 DESCRIÇÃO

Pesquisar, analisar, orientar e colaborar na elaboração de projetos de engenharia, no que concerne às


normas de segurança do trabalho; coordenar e desenvolver estudos, elaborar normas e/ou regulamentos
para reduzir riscos de acidentes de trabalho ou minimizar suas conseqüências; coordenar e realizar
inspeções em materiais, equipamentos e instalações em geral, para verificar condições de trabalho; delimitar

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
áreas de risco na Empresa; executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.6.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Engenharia (Civil, Elétrica, Eletrônica ou Mecânica) e Especialização em
Engenharia de Segurança do Trabalho
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no CREA e Ministério do Trabalho-Emprego - MTb-E

6.6.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 2 Tarefas que exigem esforço físico de baixa intensidade, ocasionalmente.
Resistência à fadiga 2 Tarefas que produzem fadiga moderada, ocasionalmente.
Destreza 1 Tarefas que exigem pouca agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Análise e solução de problemas 4 Tarefas diversificadas, envolvendo análise de problemas ocasionais.
Raciocínio numérico 3 Tarefas que exigem cálculos diversificados, de complexidade mediana.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.
Persuasão 3 Tarefas que envolvem negociação constante e/ou exigem alta capacidade de persuasão.

6.6.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 2 Probabilidade de ocorrências esporádicas de perdas de pequena monta.

6.6.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.
Tarefas executadas em condições ocasionalmente desagradáveis, pela exposição a
Fatores Ambientais 2 agentes de desconforto.

6.6.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

111
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 111
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

6.7 QUÍMICO - GTONS207 CBO: 2132-05


6.7.1 DESCRIÇÃO

Definir, coordenar e/ou implantar metodologia de análises laboratoriais; estabelecer procedimentos de coleta
de amostra de óleos; analisar o desempenho e acompanhar o desenvolvimento tecnológico de instrumentos
e equipamentos de laboratório físico-químico; coordenar e desenvolver pesquisas, coletar amostar em
equipamentos elétricos; ralizar ensaios físico-químicos ou cromatográficos em óleos e outros materiais;

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
executar outras tarefas correlatas e afins.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

6.7.2 REQUISITOS ESSENCIAIS


Formação Básica: 3o. Grau Completo
Curso Específico: Química
Conhecimento Específico: Não
Experiência: Não
Habilitação Legal: Inscrição no Conselho Regional de Química - CRQ

6.7.3 CARACTERÍSTICAS EXIGÍVEIS E DESEJÁVEIS


Habilidades Físicas Grau Descrição
Esforço físico 1 Tarefas que exigem pouco ou nenhum esforço físico.
Resistência à fadiga 1 Tarefas que não produzem fadiga.
Destreza 3 Tarefas que exigem intensa agilidade manual e/ou movimentação corporal.
Habilidades Mentais Grau Descrição
Tarefas que exigem estudo para desenvolvimento, avaliação e implantação de novos
Responsabilidade Analítica 4 serviços de natureza técnica.
Tarefas padronizadas e/ou repetitivas, com variações, exigindo conhecimento e
Análise e solução de problemas 3 habilidade para sua execução.
Raciocínio numérico 4 Tarefas que exigem raciocínio matemático complexo.
Fluência verbal 2 Tarefas que demandam comunicação verbal ocasional.
Atitudes Grau Descrição
Controle e estabilidade emocional 3 Tarefas que expõem a nível mediano de stress.

Persuasão 2 Tarefas que envolvem negociação eventual e exigem capacidade mediana de persuasão.

6.7.4 RESPONSABILIDADES
Grau Descrição
Bens e Valores 3 Probabilidade mínima de ocorrência com perdas significativas.

6.7.5 CONDIÇÕES DE TRABALHO


Grau Descrição
Riscos de acidentes de gravidade mediana (fraturas, lesões etc.), que podem ocasionar
Fatores de Risco 2 curtos afastamentos do trabalho.
Tarefas excutadas em condições desagradáveis, pela exposição moderada a vários
Fatores Ambientais 3 agentes simultâneos, ou intensa, a apenas um agente de desconforto.

6.7.6 JORNADA DE TRABALHO


40 ( quarenta ) horas semanais

112
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 112
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3 - TRAJETÓRIA DE CARREIRA

113
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 113
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

TRAJETÓRIA DE CARREIRA

GTA – GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO – NÍVEL MÉDIO

CARGO ASSISTENTE DE GESTÃO


CARREIRA Auxiliar de Serviços Gerais, Auxiliar Administrativo, Técnico em
Informática, Auxiliar de Enfermagem do Trabalho, Atendente,
Operador Técnico, Assistente Administrativo, Assistente de

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Informática, Técnico em Contabilidade e Técnico em Segurança
do Trabalho.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

FORMA DE ACESSO  Concurso Público

PRÉ-REQUISITO  Existência de vaga


 Preenchimento dos requisitos essenciais previstos para a
função

 Progressão Funcional por Mérito ou Antiguidade


ENCARREIRAMENTO

GRUPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO - NÍVEL SUPERIOR


CARGO ANALISTA DE GESTÃO
CARREIRA Administrador, Advogado, Analista de Sistemas, Assistente
Social, Comunicador Social, Contador, Economista, Psicólogo.

FORMA DE ACESSO Concurso Público

PRÉ-REQUISITOS  Existência de vaga


 Preenchimento dos requisitos essenciais previstos para a
função

ENCARREIRAMENTO  Progressão Funcional por Mérito ou Antiguidade

CARGO ANALISTA DE SAÚDE


CARREIRA Enfermeiro do Trabalho, Médico do Trabalho.

FORMA DE ACESSO Concurso Público

PRÉ-REQUISITOS  Existência de vaga


 Preenchimento dos requisitos essenciais previstos para a
função.

ENCARREIRAMENTO  Progressão Funcional por Mérito ou Antiguidade

114
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

GTO – GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO

CARGO ASSISTENTE DE OPERAÇÕES


Ajudante de Manutenção, Auxiliar de Agrimensura, Motorista,
Eletricista, Mecânico de Manutenção, Operador de Instalações,
CARREIRA Auxiliar Técnico, Operador de Distribuição, Operador de
Sistema, Técnico Industrial em Agrimensura, Técnico Industrial
em Edificações, Técnico Industrial em Eletrônica, Técnico

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Industrial em Eletrotécnica, Técnico Industrial em Mecânica,
Técnico Industrial em Química, Técnico Industrial em
Telecomunicações.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

FORMA DE ACESSO Concurso Público

PRÉ-REQUISITOS  Existência de vaga


 Preenchimento dos requisitos essenciais previstos para a
função

ENCARREIRAMENTO  Progressão Funcional por Mérito ou Antiguidade

GTA – GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL - NÍVEL SUPERIOR

CARGO ANALISTA TÉCNICO


CARREIRA Arquiteto, Engenheiro Civil, Engenheiro Eletricista, Engenheiro
Eletrônico, Engenheiro Mecânico, Engenheiro de Segurança do
Trabalho e Químico.

FORMA DE ACESSO Concurso Público

PRÉ-REQUISITOS  Existência de vaga


 Preenchimento dos requisitos essenciais previstos para a
função

ENCARREIRAMENTO  Progressão Funcional por Mérito ou Antiguidade

115
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 115
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

116
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 116
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS


1. CÓDIGO:FG.N- 1 2. NÍVEL: I

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Assistir ao Diretor Presidente e os demais Diretores nos assuntos
Chefe de Gabinete
que lhes são afetos, desempenhando as atividades necessárias à
da Presidência
eficiência e eficácia das atribuições específicas da Presidência e da
Diretoria Colegiada.

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Prestar assessoramento, supervisionar e coordenar as atividades
Contador Geral
inerentes à contabilidade da Empresa, realizando e/ou orientando
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

sua execução, observando as exigências administrativas e legais.


Prestar assistência à Presidência e à Diretoria Colegiada,
propiciando o estímulo para a otimização de ações
Controller
empreendedoras e a capacidade de operacionalização de
estratégias, fundamentando-se em relatórios financeiros e
contábeis, sempre tendo em vista a adequação orçamentária.
Presidente da
Comissão Coordenar, supervisionar e administrar as atividades de Licitação,
Permanente de observando as diretrizes básicas da Lei n° 8.666/93 de 21/06/93.
Licitação
Supervisionar e coordenar as atividades jurídicas e administrativas,
Procurador Geral
acauteladoras de direito e de interesse da Empresa.
Secretário
Prestar assistência e assessoramento direto à Presidência e à
Executivo
Diretoria colegiada.

Planejar, supervisionar e avaliar programas para implementação de


Superintendente
políticas de desenvolvimento das áreas de atuação, propondo
ações e estabelecendo diretrizes e metas que visem aumentar a
rapidez e o dinamismo na execução de rotinas de trabalho.

5. ESPECIFICAÇÃO
Pré-requisito
Ser empregado da Empresa, à exceção, do previsto no Art.40, § 3º.
básico
6 (seis) anos como empregado da empresa, e amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 3º grau completo e curso de formação na área de atuação.
Conhecimentos
Curso de Desenvolvimento Gerencial.
desejáveis
(alterado pelas Resoluções 020/2012 e 086/2012)

117
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

1.CÓDIGO:FG.N-2 2. NÍVEL: II

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Assessorar a Presidência e demais Diretorias na formulação
e atualização do modelo de gestão, bem como na definição
Assessor de
e acompanhamento de políticas e diretrizes que visem
Diretoria
estabelecer metodologias e estratégias eficientes e eficazes
para otimização dos negócios da Empresa
Orientar e fiscalizar os atos das unidades organizacionais da

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Chefe da Auditoria Empresa, especialmente no que diz respeito à observância das
Interna disposições legais, diretrizes, normas e instruções assim como à
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

correta aplicação dos procedimentos administrativos.


Chefe da Central Coordenar e orientar as atividades de atendimento ao cliente,
de Atendimento a prestando informações sobre os procedimentos técnicos,
Clientes normativos, comerciais e de emergência.
Chefe de Coordenar, controlar e administrar a execução das atividades
Departamento inerentes à sua área de atuação.
Representar a sociedade perante a Direção da Empresa e
Chefe de
representar a Empresa junto aos clientes ou órgãos
Ouvidoria
governamentais, em assuntos relacionados ao atendimento de
reclamações, denúncias, conflitos e insatisfações manifestas.
Prestar assistência à Presidência e demais Diretorias em
Chefe de
providências relacionadas à redação de correspondências e atos
Secretaria Geral
oficiais.
Receber propostas e lances, analisar sua aceitabilidade e sua
Pregoeiro classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do
certame ao licitante vencedor e executar outras atividades afins.
Subprocurador Prestar assessoria ao Procurador Geral na coordenação das
atividades jurídicas e administrativas, acauteladoras de direito e de
interesse da Empresa.
5. ESPECIFICAÇÃO
Pré-requisito
básico
Ser empregado da Empresa, à exceção, do previsto no Art.40, § 3º.
4 (quatro) anos como empregado da empresa ou amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 3º grau completo e curso de formação na área de atuação.
Conhecimentos
Curso de Desenvolvimento Gerencial.
desejáveis
(alterado pelas Resoluções 020/2012 e 086/2012)

1. CÓDIGO: FG. N - 3 2. NÍVEL: III


(excluído pela Resolução 006/2012)

118
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 118
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

1. CÓDIGO: FG.N-4 2. NÍVEL: IV

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Dar apoio operacional à Diretoria nas demandas que lhe forem
Assessor de Gabinete
repassadas.
Chefe de Agência de Coordenar e prestar atendimento personalizado e orientar
Atendimento – Pólo e clientes sobre os procedimentos técnicos, comerciais e
Goiânia normativos da Empresa.
Orientar, acompanhar e executar atividades em rotinas e

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Chefe de Setor procedimentos técnicos e administrativos inerentes a sua área
de atuação.
Chefe do Centro de Programar e estabelecer critérios e procedimentos para
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Manutenção da assegurar a manutenção dos sistemas de distribuição de


Distribuição –CMD energia elétrica.
Chefe do Centro de Coordenar e/ou controlar a otimização da operação do sistema
Operação da elétrico de distribuição.
Distribuição –COD
Chefe do Centro de Coordenar a operação do sistema de transmissão de forma
Operação do Sistema segura e otimizada, garantindo a qualidade no fornecimento de
-COS energia elétrica.
Controlar o fluxo das atividades da Diretoria, cuidando da
recepção a clientes internos e externos, contatos telefônicos,
Secretária de Diretoria
agenda de reuniões, registro de compromissos e veiculação de
comunicação e de informações.

Motorista de Gabinete Dirigir veículos para atender às demandas da Diretoria.

5. ESPECIFICAÇÃO
Ser empregado da Empresa, exceto para a Função Gratificada
de Motorista de Gabinete que poderá ser ocupado por
Pré-requisito básico
integrante ou não do quadro próprio, à exceção, do previsto no
Art.40, § 3º. (alterado pela Resolução 086/2012)
2 (dois) anos como empregado da empresa, e amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 2º grau completo.
Curso Específico da área de atuação, Técnicas de Secretariado
Conhecimentos e Conhecimentos básicos de Informática. Carteira de
desejáveis Habilitação.
(alterado pelas Resoluções 006/2012 e 010/2012 e 020/2012)

1. CÓDIGO: FG.N- 5 2. NÍVEL: V

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Chefe de Agência de Coordenar e prestar atendimento personalizado e orientar
Atendimento – Tipo IV clientes sobre os procedimentos técnicos, comerciais e
normativos da Empresa.
5. ESPECIFICAÇÃO

119
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 119
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Ser empregado da empresa, à exceção, do previsto no Art.40, §


Pré-requisito básico
3º. (alterado pela Resolução 086/2012)
2 (dois) anos como empregado da empresa, e amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 2º grau completo.
Conhecimentos
Curso específico da área de atuação.
desejáveis

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
1. CÓDIGO: FG.N- 6 2. NÍVEL: VI

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Chefe de Agência de Coordenar e prestar atendimento personalizado e orientar


Atendimento – Tipo III clientes sobre os procedimentos técnicos, comerciais e
normativos da Empresa.
Coordenar a distribuição e a transição de turnos nas atividades
Chefe de Turno
de operação do sistema e de atendimento ao cliente.
5. ESPECIFICAÇÃO
Ser empregado da empresa, à exceção do previsto no Art.40, §
Pré-requisito básico
3º. (alterado pela Resolução 086/2012)
2 (dois) anos como empregado da empresa, e amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 2º grau completo.
Conhecimentos
Curso específico da área de atuação.
desejáveis

1. CÓDIGO: FG.N-7 2. NÍVEL: VII

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Chefe de Agência de Coordenar e prestar atendimento personalizado e orientar
Atendimento – Tipo II clientes sobre os procedimentos técnicos, comerciais e
Chefe de Posto de normativos da Empresa.
Atendimento
Encarregado de Controlar, acompanhar e/ou executar manobras programadas
Subestação – Tipo II ou de emergência e manutenções em subestações.
Encarregado de Usina – Controlar, acompanhar e/ou operar máquinas e
Tipo II equipamentos de usinas.
5. ESPECIFICAÇÃO
Ser empregado da empresa, à exceção do previsto no Art.40,
Pré-requisito básico
§ 3º. (alterado pela Resolução 086/2012)
2 (dois) anos como empregado da empresa, e amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 2º grau completo.
Conhecimentos
Curso específico da área de atuação.
desejáveis

120
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 120
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

1. CÓDIGO: FG.N-8 2. NÍVEL VIII

3. TÍTULO 4. MISSÃO
Chefe de Agência de Coordenar e prestar atendimento personalizado e orientar
Atendimento –Tipo I clientes sobre os procedimentos técnicos, comerciais e
normativos da Empresa.
Encarregado de Controlar, acompanhar e/ou executar manobras programadas
Subestação – Tipo I ou de emergência e manutenções em subestações.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
Encarregado de Usina Controlar, acompanhar e/ou operar máquinas e equipamentos
– Tipo I de usinas.
Programar, analisar e acompanhar a execução dos serviços
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Chefe de Turma
distribuídos e coordenar a transição de turmas.
Desempenhar atividades nas salas de controle do sistema em
Operador de Sistema*
tempo real, na função de Operador de Sistema.
Operador de Desempenhar atividades nas salas de controle do sistema em
Distribuição* tempo real, na função de Operador de Distribuição
5. ESPECIFICAÇÃO
Ser empregado da empresa, à exceção do previsto no Art.40, §
Pré-requisito básico
3º. (alterado pela Resolução 086/2012)
2 (dois) anos como empregado da empresa, e amplos
Experiência
conhecimentos na área de atuação.
Escolaridade 2º grau completo.
Conhecimentos Curso específico da área de atuação.
desejáveis
* Alterado pela Resolução 016/2012

121
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 121
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
ANEXO V
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FUNÇÕES

122
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 122
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

ÍNDICE

01. CARGOS E FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO ............................................. 125


ASSISTENTE DE GESTÃO - AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS................................. 126
ASSISTENTE DE GESTÃO - AUXILIAR ADMINISTRATIVO ......................................... 128
ASSISTENTE DE GESTÃO - TÉCNICO EM INFORMÁTICA ......................................... 131
ASSISTENTE DE GESTÃO - AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHO ............. 132
ASSISTENTE DE GESTÃO - ATENDENTE .................................................................. 133
ASSISTENTE DE GESTÃO – OPERADOR TÉCNICO .................................................. 134
ASSISTENTE DE GESTÃO - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO ................................... 135

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
ASSISTENTE DE GESTÃO - ASSISTENTE DE INFORMÁTICA................................... 137
ASSISTENTE DE GESTÃO - TÉCNICO EM CONTABILIDADE ................................... 138
ASSISTENTE DE GESTÃO - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO................. 140
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - AJUDANTE DE MANUTENÇÃO ............................. 142


ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - AUXILIAR DE AGRIMENSURA ............................... 143
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - MOTORISTA ............................................................ 144
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - ELETRICISTA ........................................................ 145
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - MECÂNICO DE MANUTENÇÃO ............................. 147
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - OPERADOR DE INSTALAÇÕES ............................ 148
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - AUXILIAR TÉCNICO ................................................ 150
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - OPERADOR DE DISTRIBUIÇÃO ............................ 152
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - OPERADOR DE SISTEMA ...................................... 153
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - TÉCNICO IND. EM AGRIMENSURA ....................... 155
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - TÉCNICO IND. EM EDIFICAÇÕES ........................ 156
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - TÉCNICO IND. EM ELETRÔNICA .......................... 158
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - TÉCNICO IND. EM ELETROTÉCNICA ................... 159
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES – TÉCNICO IND. EM MECÂNICA ............................. 162
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - TÉCNICO IND. EM QUÍMICA .................................. 164
ASSISTENTE DE OPERAÇÕES - TÉCNICO IND. EM TELECOMUNICAÇÕES............ 165

02. CARGOS E FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR ................................................. 166


ANALISTA DE GESTÃO - ADMINISTRADOR .............................................................. 167
ANALISTA DE GESTÃO - ADVOGADO ....................................................................... 169
ANALISTA DE GESTÃO - ANALISTA DE SISTEMAS ................................................. 171
ANALISTA DE GESTÃO - ASSISTENTE SOCIAL ....................................................... 172
ANALISTA DE GESTÃO - COMUNICADOR SOCIAL ................................................... 173
ANALISTA DE GESTÃO - CONTADOR ........................................................................ 175
ANALISTA DE GESTÃO - ECONOMISTA ..................................................................... 176
ANALISTA DE GESTÃO - PSICÓLOGO ....................................................................... 178
ANALISTA DE SAÚDE - ENFERMEIRO DO TRABALHO ............................................ 180
ANALISTA DE SAÚDE - MÉDICO DO TRABALHO ................................................. 181
ANALISTA TÉCNICO - ARQUITETO ........................................................................... 182
ANALISTA TÉCNICO - ENGENHEIRO CIVIL ............................................................... 184
ANALISTA TÉCNICO - ENGENHEIRO ELETRICISTA ................................................. 186
ANALISTA TÉCNICO - ENGENHEIRO ELETRÔNICO ................................................ 188
ANALISTA TÉCNICO - ENGENHEIRO MECÂNICO .................................................... 189
ANALISTA TÉCNICO - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ................. 191
ANALISTA TÉCNICO – QUÍMICO ................................................................................. 192

123
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 123
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

CARGOS E FUNÇÕES DE NÍVEL MÉDIO

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS CÓD. GTANM101

1. Executar serviços de carga, transporte e descarga de materiais diversos, carregando e/ou


descarregando caminhões, empilhando e colocando em prateleiras do almoxarifado.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Realizar serviços de movimentação de móveis e equipamentos, atendendo solicitações dos
diversos setores da Empresa.

3. Operar máquinas de reprografia, acionando teclas de comando, programando o número de


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

cópias, ajustando e centralizando o original a fim de processar os serviços solicitados.

4. Encadernar livretos, apostilas, relatórios e documentos em geral, intercalando, blocando,


perfurando, grampeando, aparando, encapando e colocando ou fixando garras plásticas.

5. Manter sob observação e funcionamento, máquinas e equipamentos que operar, efetuando


limpeza, ressuprimento e manutenção, verificando anomalias durante o funcionamento e solicitando
reparos quando necessário.

6. Realizar os serviços de copa, providenciando e servindo a empregados e visitantes, água, café,


leite etc.

7. Auxiliar nos trabalhos relativos a obras de construção civil, distribuindo materiais, preparando
massas, amolando serras e outros equipamentos, medindo, serrando etc.

8. Executar a instalação e a manutenção corretiva de redes de água e esgoto em edificações, tais


como: caixas d'água, bombas hidráulicas, peças sanitárias, pias, torneiras e outros componentes,
colocando e fixando tubulações e conexões, localizando defeitos, vazamentos e entupimentos,
substituindo peças danificadas, testando e efetuando o acabamento final.

9. Preparar material hidráulico, medindo, serrando, emendando, furando e abrindo roscas em canos
e tubulações.

10. Executar serviços de limpeza, conservação e/ou manutenção em aparelhos de ar condicionado,


bebedouros, geladeiras, pátios, almoxarifados e outros.

11. Operar guinchos e/ou empilhadeiras, no transporte de materiais de médio e grande peso.

12. Conduzir caminhão de pequeno porte, no pátio de armazenamento, para transporte de


materiais.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

124
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 124
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: AUXILIAR ADMINISTRATIVO CÓD. GTANM102

Área Administrativo e Financeira

1. Redigir e controlar correspondências, relatórios e outros expedientes administrativos,


envolvendo dados diversos, pesquisando, compilando dados, digitando, classificando,

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
protocolando e arquivando, seguindo normas e procedimentos específicos.

2. Conferir serviços administrativos executados, verificando a exatidão do preenchimento


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

de formulários, cálculos e dados, anotando as irregularidades e solicitando sua correção.

3. Controlar o suprimento de materiais de consumo e outros, efetuando especificações,


emitindo requisições, recebendo e conferindo o material solicitado.

4. Instruir processos administrativos diversos, analisando, solicitando o levantamento de


informações, selecionando e prestando informações a respeito.

5. Prestar orientação em geral às localidades do interior sobre assuntos de sua


responsabilidade, informando e/ou resolvendo problemas relacionados com a execução
dos trabalhos.

6. Providenciar a preparação de processos de prestação de contas diversas, elaborando


e/ou conferindo os documentos necessários, efetuando cálculos e encaminhando aos
setores competentes.

7. Processar movimentação de pessoal tais como: admissões, demissões, transferências,


promoções, alterações salariais, providenciando documentos e atualização do cadastro, no
sistema.

8. Elaborar tabelas, gráficos, mapas, formulários e quadros demonstrativos e estatísticos,


pesquisando, tabulando, apurando dados e efetuando cálculos de média complexidade,
para fins de análise e controle da estatística.

9. Coordenar os trabalhos gerais de escritório tais como: digitação, arquivo de


correspondências, processamento de expediente administrativo e o controle do fundo
rotativo quando em localidades do interior.

10. Manter arquivo de boletins técnicos, mapas, plantas, relatórios, livros e revistas,
catalogando, fixando e arquivando, segundo procedimentos pré-estabelecidos.

11. Elaborar e manter cadastros em geral de consumidores, de bens móveis e imóveis,


firmas fornecedoras, coligindo e transcrevendo dados.

12. Corrigir erros ou críticas apontadas pelos programas de consistência ou em alterações


de documentos enviados pelos usuários.

13. Atender pessoas fazendo triagem e encaminhamento, prestando informações simples


e padronizadas e/ou preenchendo formulários de atualização de dados cadastrais ou

125
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 125
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

reclamações.

14. Preparar malotes, selecionando e registrando o material a ser enviado e solicitando seu
encaminhamento.

15. Providenciar a duplicação de documentos, preenchendo requisições e solicitando o


serviço do setor de cópias e reproduções.

16. Atender ligações telefônicas, recebendo e transmitindo recado e prestando


informações de natureza simples e padronizada.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
17. Apurar freqüência de pessoal, horas extras, adicional noturno, emitindo cartões de
ponto, analisando e tabulando seus registros.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

18. Preparar informações para emissão da folha de pagamento, calculando, conferindo e


introduzindo dados no computador.

19. Preencher formulários, compilando dados de fontes diversas, efetuando e conferindo


cálculos elementares.

20. Controlar a emissão e cumprimento de escalas de férias, bem como seu


processamento e atualização no cadastro do computador.

21. Efetuar controles e registros diversos tais como: notas de consumo e pagamentos
diversos, movimentação de bens patrimoniais, materiais, equipamentos e utilização de
veículos de aluguel.

22. Manter contato com a rede bancária, depositando e/ou retirando numerário,
obedecendo a normas específicas.

23. Atender servidores e dependentes na parte social e previdenciária, providenciando a


emissão, revalidação e apresentação de documentos junto à previdência, laboratórios e
seguradoras etc.

24. Efetuar o acompanhamento de processos de compras de material e/ou equipamento,


fornecendo e/ou obtendo informações sobre sua tramitação.

25. Atender o público interno e externo prestando informações e/ou executando as


atividades relativas a sua área.

26. Submeter programas específicos para emissão de reaviso, corte, religação,


consistência de leitura, refaturamento e outros.

Área de Suprimento

27. Receber e conferir a entrada e saída de material e estocá-lo por ordem de codificação
em locais pré-estabelecidos, abrindo embalagens provenientes de fornecedores,
etiquetando, codificando e depositando em ordem, para suprimento de materiais e controle
de estoques.

28. Zelar pela guarda e conservação de materiais, equipamentos e ferramentas,


guardando os materiais em lugares seguros e ambientes apropriados.
126
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 126
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

29. Receber materiais, equipamentos e ferramentas defeituosas ou fora do padrão,


providenciando sua substituição, devolução e/ou reparo, quando necessário.

30. Acompanhar o armazenamento de materiais e equipamentos, no almoxarifado,


preenchendo formulários, fichas e documentos apropriados para sua localização e
controle.

31. Atender a requisição de materiais e equipamentos, controlando e conferindo as


especificações e quantidades, separando, retirando do estoque e entregando ao
requisitante.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
32. Auxiliar na identificação e codificação do material e equipamentos para a estocagem,
bem como na conferência de requisição de material e pedidos de compras e sua
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

codificação.

33. Auxiliar na realização do inventário de estoque, realizando contagem, preparando


relações, preenchendo formulários de controle e colaborando na elaboração de balanços,
balancetes, relatórios e outros demonstrativos de administração de materiais.

34. Executar outras tarefas correlatas e afins.

127
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 127
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: TÉCNICO EM INFORMÁTICA CÓD. GTANM103

1. Instalar equipamentos de informática.

2. Instalar e configurar softwares e aplicativos.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
3. Efetuar montagem e desmontagem de microcomputador.

4. Efetuar troca de componentes de microcomputador.


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

5. Testar ponto de rede de dados.

6. Conectorizar cabo de rede para computadores.

7. Instalar equipamentos de redes.

8. Efetuar manutenção corretiva em equipamentos de informática.

9. Efetuar cadastramento de equipamentos de informática, para controle e localização


física quando da necessidade de manutenção.

10. Executar outras tarefas correlatas e afins.

128
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14040919241562400000002913127
Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 128
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: AUXILIAR DE ENFERMAGEM DO TRABALHO CÓD. GTANM104

1. Auxiliar nas atividades de assistência de enfermagem aos empregados, proporcionando-


lhes atendimento ambulatorial, controlando sinais vitais, aplicando medicamentos
prescritos, curativos, inalações, testes, vacinações e outros tratamentos.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Auxiliar no desenvolvimento de programas de educação sanitária, esclarecendo e
orientando os empregados após os exames em assuntos referentes a nutrição, educação
sanitária, higiene individual e coletiva, bem como, realizando palestras sobre primeiros
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

socorros, vacinações, uso de equipamento de proteção individual e coletiva, etc.

3. Registrar dados estatísticos de acidentes e doenças profissionais, mantendo cadastros


atualizados.

4. Executar e controlar sob supervisão, atividades de natureza que requer especialização


na área de enfermagem.

5. Convocar empregados para reavaliação médica, para exames laboratoriais,


radiográficos e entrega de resultados de exames.

6. Prestar primeiros socorros, em caso de acidente ou doença, fazendo curativo ou


imobilizações e providenciando o atendimento médico, para atenuar conseqüências e
proporcionar apoio e conforto ao paciente.

7. Participar das atividades da área de medicina e segurança do trabalho tais como: CIPA
e programas de proteção à saúde dos empregados.

8. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: ATENDENTE CÓD. GTANM105

1. Atender e orientar consumidores, prestando esclarecimentos técnicos, operativos e


comerciais, pessoalmente ou por telefone, anotando as informações em formulários ou
registrando no sistema informatizado.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Registrar e/ou digitar dados em formulários e/ou sistema informatizado, coletando
informações, procedendo alterações em arquivos cadastrais, gerando pedidos de serviços
diversos, prestando esclarecimentos.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Coletar, identificar e transmitir dados de ocorrências de relevância no sistema de


distribuição, informando imediatamente os responsáveis, para eliminar as situações de
risco.

4. Operar equipamento de controle e supervisão de atendimento, detectando falhas,


alterando parâmetros, analisando dados, visando melhorar a qualidade dos serviços.

5. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: OPERADOR TÉCNICO CÓD. GTANM106

1. Preparar e operar computador, obedecendo instruções definidas nas normas de


operação.

2. Efetuar manutenção e manter sob cuidados postos de operação, fitas e formulários

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
contínuos.

3. Acompanhar as operações em execução, interpretando as mensagens dadas pelo


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

computador, verificando a alimentação do equipamento, regulando a qualidade de


impressão, visando detectar falhas de funcionamento.

4. Liberar e controlar emissão de relatórios e processamentos de serviços.

5. Separar e encaminhar relatórios e documentos à expedição, destacando-os em


conformidade com cada etapa de trabalho, para que sejam distribuídos aos usuários.

6. Zelar pelos equipamentos periféricos de processamento de dados em suas instalações,


conforme instrução estabelecida pelo fabricante.

7. Observar e interpretar mensagens de entrada e saída do sistema, via console, visando


evitar ou minimizar solução de continuidade dos serviços de processamento.

8. Efetuar registros de defeitos em equipamentos de informática, através do sistema help


desk.

9. Atender cliente interno, via telefone, na execução de tarefas desenvolvidas no


microcomputador, prestando suporte técnico e liberando aplicativos para funcionamento.

10. Acionar empresas de telecomunicações para sanar defeitos em linhas de dados.

11. Monitorar e efetuar comandos em equipamentos de grande porte (Mainframe).

12. Monitorar o sistema de contingência elétrica e climatização do ambiente.

13. Solucionar, sempre que possível os problemas dos usuários via software de
monitoramento remoto.

14. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO CÓD. GTANM107

Área Administrativa e Financeira

1. Elaborar relatórios, pareceres, ofícios, editais, portarias, cartas, memorandos, redigindo


textos, efetuando cálculos, para atendimento a determinações superiores.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Dar atendimento a processos e correspondências, selecionando, analisando e
orientando a tramitação dos mesmos.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Analisar, apurando, corrigindo e apresentando sob forma de gráficos, tabelas ou


quadros demonstrativos, dados necessários ao planejamento, organização e controle das
atividades.

4. Prestar assistência à chefia imediata no desenvolvimento de assuntos inerentes à sua


área de atuação.

5. Coordenar e/ou executar atividades como controle de ações, depreciação de bens


patrimoniais, análise da posição de estoque, emissão de pedidos de compra, registros,
pagamentos e recolhimentos diversos referentes a pessoal e outras atividades
administrativas, coletando e atualizando dados, prestando instruções, verificando tabelas,
quadros, efetuando cálculos, dando pareceres e usando recursos computacionais.

6. Colaborar em pesquisas de mercado, orçamentos, mantendo contatos com empresas e


outros Órgãos, coletando dados.

7. Atender e orientar clientes, prestando esclarecimentos técnicos e comerciais.

Área de Suprimento

8. Coordenar o recebimento e estocagem de materiais e equipamentos, acompanhando,


controlando e conferindo o estado, a especificação e quantidade do material recebido,
informando sobre o recebimento, o volume de estoque e inspecionando o funcionamento
do almoxarifado.

9. Orientar a emissão de pedidos de compra, especificando condições, características e


quantidades do material a ser adquirido com base nas necessidades do controle de
estoque e a manutenção dos níveis ideais estabelecidos.

10. Manter controle sobre o estoque mínimo, identificando, codificando e verificando


constantemente seu estado de conservação e obsolência.

11. Controlar o volume de material e equipamentos requisitados pelos setores,


confrontando com os limites orçamentários aprovados.

12. Manter controle sobre notas fiscais, recibos, pedidos e similares, catalogando-os e
mantendo-os devidamente arquivados.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

13. Realizar o inventário do estoque, orientando os levantamentos e elaborando quadros,


gráficos, relatórios, balanços e balancetes referentes a administração de materiais.

14. Prestar informações aos setores envolvidos nos processos de aquisição e consumo de
materiais sobre assuntos relacionados ao material estocado e sua movimentação,
observando e fazendo observar os padrões da Empresa e as normas técnicas, na
aquisição do material.

15. Inspecionar o funcionamento de almoxarifados de obras e depósitos setoriais, fazendo


conferência do material estocado, orientando os funcionários responsáveis e elaborando
relatórios sobre as inspeções.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
16. Opinar em assuntos relativos a recuperação e alienação de materiais e equipamentos
existentes no almoxarifado.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

Área de Treinamento

17. Coordenar, planejar e/ou ministrar cursos, aulas teóricas e práticas de formação,
aperfeiçoamento e reciclagem, selecionando e preparando materiais, técnicas e recursos
didático-pedagógicos, elaborando manuais, apostilas, provas, testes, transparências etc.,
buscando a formação, atualização e/ou expansão dos
conhecimentos do treinando.

18. Elaborar e/ou organizar programas de treinamento, simpósios, seminários e palestras,


definindo objetivos, conteúdo programático, carga horária, abrangências, custos etc., e,
promovendo o intercâmbio técnico atendendo solicitações dos usuários.

19. Orientar em treinamento, o manuseio e uso de equipamentos, instrumentos, aparelhos


e ferramentas para evitar danos e acidentes.

20. Participar de estudos, em cursos e/ou estágios, na empresa ou fora desta, visando
atualização e extensão de conhecimentos.

21. Avaliar, sob supervisão, treinamentos e treinando, aplicando técnicas e métodos,


verificando e analisando o nível de aprendizagem.

22. Acompanhar ou orientar treinando em visitas técnicas e estágios.

23. Elaborar ou executar, sob supervisão, projetos de montagem e manutenção de


laboratório de treinamento.

24. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: ASSISTENTE DE INFORMÁTICA CÓD. GTANM108

1. Atender e registrar ligações de solicitações de serviços de informática.

2. Categorizar e priorizar a ocorrência.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
3. Diagnosticar e resolver problemas de informática relacionados a hardware e software.

4. Fechar as ocorrências resolvidas, descrevendo a solução aplicada para o caso.


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

5. Responder às solicitações dos usuários com informações apropriadas e em tempo


hábil.

6. Solucionar, sempre que possível, os problemas dos usuários via software de


monitoramento remoto.

7. Efetuar rotinas de funcionamento de circuito de dados.

8. Sanar dúvidas dos clientes de informática a respeito dos diversos sistemas


informatizados.

9. Desenvolver e manter programas de computador, usando linguagem básica de


programação para processamento eletrônico de dados.

10. Auxiliar na implantação e manutenção de sistemas em computador, participando na


elaboração e auxiliando no levantamento de necessidades de programas e viabilidade de
execução.

11. Desenvolver e executar testes para simulação de sistema, criando os arquivos


necessários, analisando resultados e efetuando correções.

12. Manter arquivos de programas, utilizando-se de normas e produtos usados, para


armazena-los em bibliotecas de sistemas, facilitando futuras modificações.

13. Preparar e ministrar treinamento prático de operações dos equipamentos e rotinas do


sistema, visando preparar usuários para sua melhor utilização.

15. Orientar usuários do computador sobre programas especiais e sua utilização, ou,
operadores de console do computador em problemas relacionados ao sistema básico.

16. Desenvolver programas de controle do uso do computador, fiscalizando o acesso e


fazendo cumprir normas e padrões da instalação.

17. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: TÉCNICO EM CONTABILIDADE CÓD. GTANM109

1. Conferir e controlar os trabalhos de classificação contábil, relatórios, lançamentos,


quadros demonstrativos, análise de unitização, inventário de propriedade etc., analisando e
comparando registros e verificando sua exatidão, organizando e arquivando documentos.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Contabilizar documentos já classificados de acordo com o plano de contas, efetuando
lançamentos e registros contábeis dos atos e/ou fatos administrativos.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Efetuar e conferir cálculos de depreciação e amortização, contribuições previdenciárias,


atualização de valores, quotas, provisões, imposto de renda etc., baseando-se em saldos
mensais e/ou acumulados, tabelas e outras, cumprindo a legislação.

4. Conferir comprovantes de lançamento, arrecadação bancária, comparando dados


constantes dos documentos originais com o relatório emitido, efetivando os registros
contábeis.

5. Preencher, conferir e emitir, comprovantes de tributos retidos ou a recolher, coletando


dados nos registros contábeis, cumprindo legislação tributária e/ou solicitações de
terceiros.

6. Elaborar escrituração auxiliar, baseando-se nos levantamentos de escrituração


mercantil, em instrução normativa da Receita Federal e indicador oficial, mensurando os
efeitos de perdas da moeda oficial.

7. Promover a legalização de documentos contábeis, solicitando registros e /ou


autenticando na Junta Comercial e outros órgãos correlatos.

8. Formar dossiê em sequência cronológica, para cada ordem de imobilização, coletando


documentos registrados, possibilitando análise de unitização.

9. Analisar documentos que compõem dossiês de ordens de imobilização / etapa de


execução, conciliando registros contábeis com orçamentos, relatórios de montagens e
avisos de conclusão, para capitalização de investimentos.

10. Auxiliar em estudos de aperfeiçoamento do sistema de controle contábil, visando


melhorar a qualidade e eficiência dos controles suplementares do plano de contas.

11. Elaborar, sob supervisão, demonstrativos e balancetes, coletando e ordenando valores,


segundo as finalidades requeridas, proporcionando análises, informações a terceiros e
gerando o balanço.

12. Preparar e controlar mensalmente a emissão de recibos, faturas, avisos de


lançamentos, guias dos pagamentos de juros e tributos, conferindo e encaminhando aos
usuários, empresas e/ou órgãos, conforme legislação vigente.

13. Aplicar ou orientar o cumprimento da legislação fiscal, trabalhista e previdenciária, sob


o aspecto contábil.

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14. Efetuar previsões de natureza econômico-financeira, referentes ao intercâmbio de


energia elétrica, baseando-se em cláusulas contratuais e relatórios de medições.

15. Preparar relatórios financeiros do movimento das contas patrimoniais e de receitas e


despesas, baseando-se em demonstrativos financeiros.

16. Coordenar a elaboração de faturas, razão auxiliar e outros relatórios, coletando e


catalogando dados, calculando e convertendo valores, mantendo a escrituração atualizada,
conforme legislação.

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17. Receber, atender e orientar, representantes de órgãos públicos, acionistas,
fornecedores e consumidores, prestando informações, fornecendo extratos, relatórios etc.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

18. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTA


CARGO: ASSISTENTE DE GESTÃO CÓD. GTANM1

FUNÇÃO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO CÓD. GTANM110


1. Inspecionar as condições de segurança existentes nas dependências da Empresa,
bem como a construção e manutenção de usinas, linhas de transmissão subestações,
redes de distribuição e obras civis, verificando áreas de risco, padrões de construção,
manutenção e conservação, disposição de equipamentos, condições ambientais, uso de
EPI's (equipamentos de proteção individual) e EPC's(equipamentos de proteção coletiva)

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
etc., a fim de cumprir a legislação vigente e reduzir o risco de acidente nesta.

2. Investigar as condições em que ocorreram acidentes de trabalho, entrevistando


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

pessoas, analisando as condições físicas e ambientais, procedendo a simulações e


emitindo relatórios e documentação exigida pela legislação, para avaliação das CIPA's e
informação aos Órgãos competentes.

3. Coordenar e manter em perfeitas condições de uso, os sistemas de combate e


prevenção de incêndio, inspecionando os equipamentos, verificando sua distribuição
conforme a classe de risco de fogo, seu ressuprimento e controle

4. Efetuar levantamentos, planejar, elaborar, executar e/ou coordenar, com ou sem


supervisão, programas de segurança em todas as atividades desenvolvidas pela Empresa
ou por terceiros, quando de interesse desta, acompanhando, supervisionando e sugerindo
ou exigindo medidas, conforme normas e procedimentos de segurança do trabalho.

5. Especificar, selecionar, inspecionar, equipamentos de segurança do trabalho,


dimensionando, testando, ensaiando, verificando suas características, alocando e
orientando sua correta utilização, conforme normas e procedimentos.

6. Assessorar aos membros das CIPA's, organizando seu funcionamento, acompanhando


reuniões, esclarecendo dúvidas, sugerindo treinamentos etc.

7. Participar do planejamento e/ou executar, com ou sem supervisão, programas de


segurança do trabalho que consistam em palestras, cursos, aulas teóricas e práticas,
visando o desenvolvimento da cultura prevencionista na Empresa.

8. Elaborar e monitorar PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, em


Agências de Atendimento, Subestações e Usinas, através de levantamentos dos riscos
ambientais, químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, nos ambientes de
trabalho.

9. Acompanhar reavaliação e elaboração de PCMSO – Programa de Controle Médico de


Saúde Ocupacional, observando e avaliando todo desenvolvimento do programa,
orientando médicos e laboratórios quanto aos procedimentos da Empresa e convocando
os empregados para a realização de Exames Periódicos de Saúde.

10. Efetuar levantamentos, estudos e análises, elaborando e/ou implantando normas e


manuais de procedimentos de trabalho.

11. Fiscalizar empreiteiras e subempreiteiras, instruindo procedimentos e cumprimento


das normas vigentes sobre higiene e segurança do trabalho.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

12. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1
FUNÇÃO: AJUDANTE DE MANUTENÇÃO CÓD. GTONM101

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1. Transportar materiais e/ou equipamentos, carregando e descarregando veículos,
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

conforme orientação dos técnicos.

2. Esticar correntes, trenas e condutores, seguindo instruções dos técnicos, para medição
de terrenos, locação de subestações, construção de linhas e redes de distribuição e
transmissão.

3. Abrir picadas e/ou faixas de servidão, podar árvores, cavar buracos e efetuar
concretagem, para instalação e/ou substituição de postes e estruturas em trabalhos de
construção ou manutenção, em linhas e redes de distribuição e transmissão.

4. Auxiliar nos serviços de manutenção, limpando, montando, desmontando, lubrificando,


reparando etc., equipamentos e outros.

5. Auxiliar no enrolamento de motores, utilizando bobinadeiras, para facilitar a recuperação


dos equipamentos e outros.

6. Instalar, substituir, inspecionar, testar, recarregar e dar manutenção em equipamentos


de segurança, afixando extintores, vistoriando e dando manutenção, efetuando testes para
garantir o perfeito funcionamento dos equipamentos de segurança e proteção contra
incêndio.

7. Auxiliar eletricistas, técnicos e outros profissionais.

8. Dirigir veículo da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

9. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: AUXILIAR DE AGRIMENSURA CÓD. GTONM102

1. Auxiliar nos trabalhos de topografia, executando serviços de limpeza de terrenos, e/ou


faixa de servidão, puxando trena, batendo piquetes e estacas, abrindo picadas, pintando,
numerando e carregando os aparelhos de topografia, para facilitar os levantamentos e
locações.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Efetuar a marcação dos pontos das linhas e redes de distribuição, fazendo medições
diretas e/ou através de aparelhos, fincando piquetes e/ou estacas, balizando e colocando a
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

mira nos pontos determinados, para marcar o local do posteamento das linhas e redes e
efetuar o nivelamento do terreno.

3. Auxiliar na avaliação de terrenos, executando nivelamento geométrico, esboçando


seções longitudinais e transversais levantadas e croquis, anotando os resultados.

4. Auxiliar na seleção de locais para piqueteamento e mudança de aparelhos de medição,


ajudando na escolha do local do caminhamento e colocando os aparelhos em posição
correta e em locais apropriados.

5. Manter as ferramentas e aparelhos de topografia em perfeitas condições de uso,


efetuando sua guarda.

6. Colocar mira na água, quando da execução de trabalhos de batimetria, utilizando cabos


e deslocando-a, seguindo instruções.

7. Dirigir veículo da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

8. Executar outras tarefas correlatas e afins.

139
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 139
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: MOTORISTA CÓD. GTONM103

1. Dirigir veículos de cargas e/ou passageiros em regime de curto, médio e longo percurso,
transportando pessoas e/ou materiais e equipamentos, zelando pela sua segurança.

2. Manter o veículo, sob sua responsabilidade, em perfeitas condições de uso, cuidando de

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sua manutenção e asseio, observando irregularidades em seu funcionamento e solicitando
reparos quando necessário.
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3. Preencher formulários diversos sobre requisição, utilização, inspeção e manutenção do


veículo sob sua responsabilidade, anotando dados e enviando ao setor competente.

4. Conduzir caminhões equipados com guindaste e/ou guindauto, dirigindo e operando


equipamento, quando do deslocamento e implantação de postes para extensões de redes,
instalação de trafos e outros.

5. Zelar pela conservação, providenciando limpeza, ajustes e pequenos reparos no


veículo, sob sua responsabilidade, sanando defeitos de pequena complexidade.

6. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: ELETRICISTA CÓD. GTONM104

1. Efetuar vistoria, leitura, ligação em unidades consumidoras, aprovando ou reprovando


instalações, inspecionando, cortando, religando ou detectando possíveis irregularidades,
reparando e normalizando a medição, energizando e/ou desenergizando unidades
consumidoras.

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2. Participar de comissionamento de linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição,
unidades consumidoras, subestações e usinas, verificando a aplicação de materiais e
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equipamentos, inspecionando, colocando placas de identificação, sinalizando e


numerando, conforme normas e padrões.

3. Instalar e/ou retirar medidores defeituosos ou despadronizados em unidades


consumidoras, detectando irregularidades, reparando e normalizando a medição,
prestando esclarecimentos e/ou informações técnicas solicitadas pelo consumidor.

4. Auxiliar e/ou executar sob supervisão, operação, inspeção, manutenção preventiva e


corretiva, construção de linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades
consumidoras, subestações e usinas, energizadas e desenergizadas, ampliando,
executando modificações, instalando ou substituindo equipamentos, testando, ensaiando e
levantando dados cadastrais, conforme normas e técnicas da Empresa.

5. Auxiliar na inspeção, testes, ensaios e levantamentos de dados técnicos em linhas de


transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades consumidoras, oficinas, subestações
e usinas, medindo, anotando, cadastrando e relatando os resultados.

6. Auxiliar no tratamento de óleo isolante de equipamentos, executando filtragem e


purificação, utilizando máquinas, instrumentos e ferramentas.

7. Embalar e desembalar, carregar e descarregar, transportar equipamentos, ferramentas,


máquinas e materiais a serem utilizados nas linhas de transmissão, linhas e redes de
distribuição, unidades consumidoras, oficinas, subestações e usinas.

8. Executar escavações em linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades


consumidoras, subestações e usinas, implantando e/ou substituindo postes, bases,
mourões, malhas de terra, tubulações etc., mediante supervisão.

9. Executar sob supervisão, manutenção, fabricação e/ou reparos de peças e


equipamentos elétricos ou eletromecânicos em oficinas, usinas e subestações,
orientando-se em modelos e desenhos, operando, utilizando máquinas, instrumentos e
ferramentas.

10. Auxiliar e/ou executar manobras, recebendo e liberando equipamentos, em


coordenação com o centro de operação, operando equipamentos de manobra e proteção.

11. Instalar, operar e/ou manusear, mediante supervisão, equipamentos de transformação,


de medição, analógicos, digitais e gráficos, instrumentos e materiais de linha viva,

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regulando, observando métodos, critérios técnicos e cuidados necessários.

12. Desobstruir linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades


consumidoras, subestações e usinas, combatendo, desalojando, retirando insetos e
animais e/ou cortando e podando árvores, mantendo-as em condições normais de
operação.

13. Efetuar levantamento e fiscalização de materiais, máquinas e equipamentos em geral,


conferindo e anotando dados técnicos, verificando condições de uso, conforme suas
características.

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14. Aferir medidores em laboratórios, calculando, consultando tabelas, inspecionando,
analisando, calibrando, ajustando-os elétrica e mecanicamente, registrando dados em
formulários ou fichas apropriadas, conforme normas técnicas.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

15. Fechar, lacrar e embalar medidores aferidos, parafusando, encaixando, utilizando


alicate lacrador, identificando, e encaminhando-os aos setores solicitantes.

16. Executar em laboratório, serviços de manutenção de medidores, bancadas e


instrumentos de aferição, inspecionando e analisando os componentes, identificando e
substituindo peças defeituosas, reconstituindo suas características de funcionamento.

17. Movimentar medidores no sistema informatizado, emitindo listagens com número e


destino dos mesmos.

18. Dirigir veículos da Empresa e operar guindastes, quando necessário, mediante


autorização.

19. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: MECÂNICO DE MANUTENÇÃO CÓD. GTONM105

1. Coordenar e/ou executar a manutenção preventiva e corretiva nos equipamentos


mecânicos de usinas e subestações, orientando equipe de mecânicos e/ou executando a
limpeza, lubrificação, ajuste e substituição de peças gastas e/ou defeituosas, para manter
os equipamentos em condições normais de uso.

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2. Coordenar e/ou executar serviços de solda em equipamentos eletromecânicos,
orientando e/ou executando soldagem para manter as qualidades físicas e resistência
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mecânica das peças soldadas e/ou reparadas.

3. Fabricar peças para equipamentos de usinas e subestações, recuperando ou


elaborando componentes mediante projetos e decisões já estabelecidas, utilizando tornos,
furadeiras, plainas e outros equipamentos de oficina mecânica.

4. Coordenar e/ou executar serviços de montagem eletromecânica em usinas e


subestações, observando rigorosamente o alinhamento, nivelamento e localização dos
equipamentos, para mantê-los dentro do padrão e normas preestabelecidos.

5. Realizar serviços de manutenção em bombas e filtros de estação de tratamento de


água, assim como, nas galerias da barragem, desmontando, limpando, lubrificando e
substituindo peças gastas e/ou danificadas e efetuando a montagem final.

6. Colaborar com o engenheiro em estudos para modificação ou adaptação de peças em


equipamentos, sugerindo, trocando informações sobre materiais, a fim de recuperar peças
para melhoria do sistema.

7. Dirigir veículos da Empresa e operar guindastes, quando necessário, mediante


autorização.

8. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: OPERADOR DE INSTALAÇÕES CÓD. GTONM106

1. Executar manobras programadas ou de emergências, atendendo ordens de manobras


do DT-COS ligando ou desligando equipamentos como: seccionadoras, disjuntores,
chaves fusíveis, realizadores, seccionalizadores, retificadores, motores diesel, baterias e
serviço auxiliar, para manter o sistema em operação.

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2. Efetuar o controle de carga, verificando a capacidade das instalações ou limites pré-
estabelecidos, informando ao COS o atingimento dos limites operativos.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Executar manutenções simples, com ou sem supervisão, fazendo limpeza de painéis,


trocando fitas de instrumentos registradores, trocando silica-gel, resistências de
aquecimento e pequena manutenção em grupo gerador.

4. Efetuar leituras de instrumentos do painel de subestação, verificando valores, anotando-


os em formulários, para fechamento diário das mesmas.

5. Registrar em formulários próprios, as anomalias verificadas no funcionamento dos


equipamentos e comunicar ao Centro de Operação do Sistema as anomalias verificadas.

6. Preencher relatórios de ocorrências, anotando todos os dados significativos, para as


providências necessárias.

7. Observar e cumprir as normas de segurança e verificar se os equipamentos estão sendo


usados devidamente.

8. Atualizar diagramas unifilares, traçando linhas, colocando simbologia e fazendo


pequenos desenhos.

9. Interpretar diagramas elétricos, analisando os diagramas funcionais, para possibilitar a


localização física de componentes.

10. Realizar manobras nas subestações convencionais e automatizadas, usinas


termoelétricas e rede básica.

11. Manter o funcionamento da estação anemográfica, com inspeções diárias.

12. Realizar leituras de pressão das reações do barramento de gás SF6 - 230Kv.

13. Operar usinas hidráulicas e a diesel, através de painel de comando e controle,


verificando medições dos instrumentos, acionando comandos e equipamentos auxiliares,
para garantir o eficiente funcionamento da usina.

14. Manter vigilância em painéis e instrumentos, atentando para ruídos diferentes,


sinalização luminosa, sonora, e outras anormalidades, a fim de detectar defeitos.

15. Auxiliar e/ou executar pequenos serviços de manutenção em usina e/ou subestação, a

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fim de garantir seu funcionamento.

16. Executar manobras de abertura e fechamento de comportas, nas usinas hidráulicas,


sempre que necessário.

17. Colocar sinalização de área dos equipamentos em manutenção, cumprindo e fazendo


cumprir as normas de segurança.

18. Etiquetar equipamentos, energizados ou não, entregues a manutenção, cumprindo e


fazendo cumprir as normas de segurança.

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19. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

20. Executar outras tarefas correlatas e afins.


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: AUXILIAR TÉCNICO CÓD. GTONM107

1. Coordenar, fiscalizar, supervisionar e executar serviços em usinas, oficinas,


subestações, linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades
consumidoras, inspecionando, comissionando, construindo e executando manutenção.

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2. Auxiliar em montagem, desmontagem, manutenção preventiva e corretiva em
equipamentos de telecomunicação, linhas de transmissão, usinas, subestações, unidades
consumidoras, linhas e redes de distribuição, instalando, substituindo peças e
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componentes.

3. Fiscalizar e/ou inspecionar ramal de serviço e instalações de unidades consumidoras,


vistoriando, aprovando ou reprovando, verificando irregularidades de consumo, analisando
e notificando consumidores, orientando sobre procedimentos, normas e padrões vigentes.

4. Inspecionar linhas de transmissão, usinas, subestações, linhas e redes de distribuição,


procedendo a levantamentos nos locais, para verificar a existência de invasões.

5. Auxiliar e/ou executar levantamento de dados de equipamentos em linhas de


transmissão, usinas, subestações, unidades consumidoras, linhas e redes de distribuição,
inspecionando visualmente ou com instrumentos, possibilitando a elaboração de projetos,
diagramas, desenhos e colocando placas de identificação.

6. Auxiliar e/ou elaborar, sob supervisão, projetos de implantação, ampliação, modificação


e manutenção em equipamentos de subestações, linhas de transmissão, linhas e redes de
distribuição, obedecendo normas e padrões.

7. Auxiliar e/ou executar, sob supervisão, medição de grandezas elétricas em


equipamentos de usinas, subestações, linhas de transmissão, linhas e redes de
distribuição, unidades consumidoras, instalando ou substituindo aparelhos de medição,
reparando, aferindo e ajustando, testando e ensaiando equipamentos elétricos, coletando e
relatando informações e dados técnicos.

8. Controlar a aplicação de materiais nas obras de construção e reformas de usinas,


subestações, linhas de transmissão, linhas em redes de distribuição, relacionando as
sobras e devolvendo-as ao setor de material da Empresa, e solicitando materiais que não
foram previstos.

9. Solicitar liberação e executar manobras, recebendo e liberando equipamentos, em


coordenação com o Centro de Operação do Sistema ou da Distribuição, para execução de
serviços programados e não programados e localização e correção dos defeitos.

10. Auxiliar e/ou executar manutenção, substituição e calibração de instrumentos de


proteção, controle e medição, verificando o funcionamento, corrigindo e/ou substituindo
componentes.

11. Executar serviços de montagem, desmontagem, remoção, instalação e manutenção


preventiva e corretiva em equipamentos e estações de telecomunicação, aparelhos e

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instrumentos elétricos e eletrônicos e em sistemas de aterramento.

12. Dirigir veículos da Empresa e operar guindaste, quando necessário, mediante


autorização.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO

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CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: OPERADOR DE DISTRIBUIÇÃO CÓD. GTONM108


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1. Supervisionar, planejar, coordenar, elaborar e executar manobras programadas e de


emergência no sistema de distribuição, analisando diagramas, painéis sinópticos, relatórios
de leituras e dados técnicos, acionando e coordenando equipes, visando eliminar ou
minimizar interrupções no fornecimento de energia elétrica.

2. Receber reclamações de clientes e informar sobre interrupções ou anormalidades no


fornecimento de energia elétrica.

3. Coordenar e executar serviços de manutenção preventiva, corretiva e/ou de emergência,


coletando e analisando informações operativas, propondo métodos e procedimentos.

4. Acionar recursos humanos e providenciar materiais necessários a execução de serviços


emergenciais, tomando medidas técnico-administrativas, visando impedir ou minimizar
interrupções no fornecimento de energia.

5. Estabelecer prioridades de atendimento nas situações emergenciais, analisando


procedimentos, os clientes envolvidos, riscos de acidentes com pessoas, animais e danos
materiais.

6. Analisar e/ou preparar relatórios de ocorrências diárias de aspectos administrativos e de


desempenho do sistema de distribuição, coletando e tabulando dados, analisando
interrupções, proporcionando uma visão geral do comportamento do sistema e do Centro
de Operações de Distribuição.

7. Manter contato com os Centros de Operação do Sistema, de Distribuição e cliente,


atendendo ou solicitando serviços, coletando e/ou fornecendo informações, visando manter
o controle operacional do sistema de distribuição.

8. Manter atualizados os painéis sinópticos, diagramas ou outros mecanismos de controle


da operação, identificando equipamentos, suas posições e condições operacionais,
visando manter o controle do sistema de distribuição.

9. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

10. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: OPERADOR DE SISTEMA CÓD. GTONM109

1. Supervisionar, coordenar e executar, via sistema de supervisão, as manobras no


sistema, programadas ou não, quando for o caso, orientar a operadores e eletricistas a
seqüência de manobras com chaves seccionadoras e disjuntoras, chaves de
transformadores de proteção, de modo a alterar as condições físicas do sistema,

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retornando-o à normalidade ou para isolar equipamentos para manutenção.

2. Liberar linhas de transmissão e equipamentos, em condições seguras para execução de


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serviços, coordenando e orientando as ações dos operadores e outros técnicos em suas


unidades de trabalho.

3. Receber dos setores de manutenção, linhas de transmissão e/ou equipamentos


providenciando sua energização, se for o caso.

4. Controlar a execução de testes de proteção carrier e/ou transferência de disparo e fonia,


acionando operadores das estações terminais envolvidas, cumprindo instruções
específicas e analisando os resultados, a fim de manter em operação o esquema de
proteção elétrica da linha e/ou equipamentos envolvidos.

5. Acompanhar as condições das unidades geradoras, transformadores de força,


barramentos e outros, a fim de operarem dentro das condições de carga, tensão e
freqüência estabelecida e, quando necessário, tomar as providências para o retorno à
normalidade.

6. Contatar permanentemente com os operadores de usinas e subestações assistidas, a


fim de receber informações sobre condições de funcionamento dos equipamentos em
geral, observando os medidores de MW (megawats), MWAR, KW (quilovolt) e valores
previamente estabelecidos através de normas, para mantê-los operando dentro dos
valores nominais ou sobrecarga admissíveis.

7. Coordenar fluxos de cargas, verificando se os montantes de energia ativa, reativa etc.,


nas interligações, estão de acordo com os valores estabelecidos em contratos de
suprimento e/ou acordos operativos.

8. Fazer anotações de todas as ocorrências do sistema, bem como elaborar relatórios


diários, recebendo de todos os operadores e do sistema de supervisão próprio, os fatos
ocorridos, a fim de enviá-los aos setores de manutenção e estudo da empresa.

9. Manter contato com o setor responsável, quando ocorrer defeitos em linhas de


transmissão e/ou equipamentos, verificando a anormalidade dos mesmos e as alternativas
para a sua recuperação, acionando turmas de manutenção, caracterizando a devida
gravidade, urgência e tendência.

10. Realizar testes para agilizar a recomposição do sistema e/ou equipamentos,


seccionando trechos e analisando proteções operadas no sentido de que o defeito afete a
menor área possível, orientando as turmas envolvidas.

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11. Contactar com os COS’s de outras empresas para coordenar manobras, fluxos de
cargas e controlar tensões nos pontos de interligações, utilizando-se dos meios de
comunicação e obedecendo a terminologia adequada.

12. Coordenar e executar "in loco" manobras e testes para recebimento e energização de
novas linhas e/ou equipamentos, efetuando levantamento de diagramas unifilares, trifilares,
comandando manobras e testes de seqüência de fases, intertravamento e linhas de trip de
proteção.

13. Elaborar normas e instruções de operação sob supervisão, utilizando estudos elétricos
e efetuando levantamento de instalações no local, a fim de garantir a confiabilidade e a

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qualidade do suprimento de energia elétrica aos consumidores.

14. Verificar funcionamento de equipamentos de subestações e usinas, utilizando normas


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específicas e levantamentos "in loco", a fim de garantir que o planejamento e execução de


manobras sejam confiáveis, evitando acidentes e danos a equipamentos.

15. Manter-se informado a respeito das condições elétricas e energéticas, bem como dos
níveis de risco em vigor no sistema interligado, mediante contatos permanentes com
supervisores de turnos e setores de estudo em nível de pré-despacho das empresas
interligadas com a CELG.

16. Analisar e decidir sobre a viabilidade de execução de desligamentos oriundos de


pedidos de urgência e/ou emergência, autorizando- os ou não, mediante análise de áreas
envolvidas e consultas a consumidores especiais.

17. Planejar, baseado em limites de proteção e tensão, assim como em estudos especiais
em vigor, a execução de manobras consideradas de alto risco, analisando estudos,
diagramas e contingências especiais, em curso no sistema.

18. Efetuar estudos simplificados de análise de redes elétricas em tempo real, mediante
programas digitais previamente desenvolvidos.

19. Avaliar as condições elétrica/energéticas do sistema para aplicação de montantes de


cortes de cargas proporcionais, conforme recomendação dos estudos em vigor, analisando
fluxos de cargas, configuração elétrica e níveis de tensão do sistema.

20. Executar estudos preliminares de sobrecarga em equipamentos, utilizando valores de


pré-carga e condições instantâneas impostas.

21. Manter sob controle a operação do sistema de supervisão e controle do sistema


elétrico, sugerindo eventuais modificações dos programas, avaliando a consistência de
dados e mantendo-o em conformidade com os requisitos do Sistema Interligado Nacional
(SIN).

22. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM AGRIMENSURA CÓD. GTONM110

1. Efetuar cadastramento topográfico de obras existentes e todos os pontos críticos e


acidentes geográficos, colhendo dados através de equipamentos topográficos, anotando-
os em cadernetas, para elaboração de plantas.

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2. Efetuar levantamentos, elaborar e/ou analisar, com ou sem supervisão, projetos
topográficos, de nivelamento planimétricos, altimétricos, expeditos de áreas, em obras
hidráulicas, elétricas, eletromecânicas e civis em geral, anotando e catalogando dados
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

para exploração, estudos e elaboração de planilhas, mapas, cartas e projetos.

3. Efetuar cálculos analíticos, usando os dados colhidos no campo, lançando-os e


transformando os elementos e dados, para elaboração de projetos, desapropriação e
regularização de documentos.

4. Elaborar esboços, plantas detalhadas e relatórios técnicos sobre os traçados a serem


feitos, visando o seu desenvolvimento sob a forma de mapas, cartas e projetos definitivos.

5. Efetuar nivelamento de precisão para montagem Eletromecânica, observando e


determinando pontos altimétricos do projeto, para o funcionamento perfeito dos
equipamentos.

6. Efetuar estudos trigonométricos e planimétricos de precisão, fazendo levantamento,


usando equipamento de precisão, para determinação de eixos e pontos para implantação
de obras.

7. Executar implantação definitiva de vias de acesso, determinando diretrizes, estudando a


topografia de sua região, piqueteando, nivelando, seccionando, fazendo explorações e
concordância de curvas.

8. Interpretar leituras de níveis de água, colhendo dados através de equipamentos de


precisão e efetuando cálculos, para estudo e projeto de hidroelétricas.

9. Inspecionar, fiscalizar e/ou coordenar, sob supervisão, serviços de mapeamento,


cadastramento topográfico de obras hidráulicas, elétricas, eletromecânicas e civis em
geral, orientando equipes da empresa ou de empreiteiras, relatando o desenvolvimento
dos serviços.

10. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


Empresa.

11. Realizar estudos e análises, para elaboração de normas e manuais de serviços.

12. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM EDIFICAÇÕES CÓD. GTONM111

1. Efetuar, com ou sem supervisão, levantamentos, elaborar e/ou analisar projetos de


construção, ampliação e reforma em obras civis (edificações, fundações e estruturas em
geral), coordenando equipes da empresa ou de empreiteiras, elaborando orçamentos,
cronogramas, e, orientando os interessados, conforme normas técnicas.

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2. Realizar estudos no local das obras, procedendo a medições, colhendo amostras de
solo para serem analisadas, efetuando cálculos para a elaboração de projetos e
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especificações relativos à construção, manutenção e conservação de instalações e outras


obras de engenharia civil.

3. Inspecionar e/ou comissionar com ou sem supervisão, obras, materiais e serviços de


construção e reforma, fiscalizando, coordenando, efetuando medições de serviços,
vistoriando, catalogando dados, relatando e registrando resultados.

4. Elaborar croquis e desenhos técnicos estruturais, seguindo plantas, esquemas,


especificações técnicas e utilizando instrumentos de desenho, para orientar os trabalhos
de construção, manutenção e reparos.

5. Preparar estimativas detalhadas sobre quantidade e custos de materiais e mão-de-obra,


efetuando cálculos referentes a materiais, pessoal e serviços, para fornecer os dados
necessários à elaboração do orçamento de execução das obras.

6. Inspecionar suprimento de materiais, estabelecendo os testes a serem realizados, de


acordo com a espécie e o emprego de cada material, para controlar a qualidade e
observância das especificações.

7. Elaborar projetos arquitetônicos, hidro-sanitários, elétrico-residenciais e especificações,


estudando e analisando as fases preliminares, para atingir a finalidade para a qual a obra
está sendo projetada.

8. Executar programas de trabalho e fiscalização de obras, acompanhando e controlando


os respectivos cronogramas, para assegurar o cumprimento das condições estabelecidas
ou localizar falhas de execução.

9. Efetuar levantamentos de dados técnicos, em usinas e subestações, visando ·


elaboração de projetos de obras civis, para posterior estudo, planejamento e elaboração de
ampliações futuras.

10. Auxiliar no julgamento de tomadas de preços, estudando, analisando e dando


pareceres quanto à qualidade técnica dos materiais adquiridos, para que venham atender
as normas técnicas e padrão de qualidade compatível com a disponibilidade financeira do
solicitante.

11. Apresentar sugestões e/ou soluções técnicas, quando em caráter emergencial ou em


situações normais, através de relatórios escritos ou verbais, no próprio canteiro de obras.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

12. Instruir os responsáveis pelos serviços de manutenção ou construção, orientando-os


quanto às condições do sistema, localização de equipamentos e movimentação de
máquinas e pessoal nas subestações e outros, visando evitar erros técnicos e de
segurança do trabalho.

13. Inspecionar instrumentação em barragem de terra das usinas, vistoriando os


piezômetros instalados, coletando leituras de nível d’água e auxiliando no transporte de
cota.

14. Fiscalizar os serviços de sondagem e investigações geológicas e de medição de


vazão, acompanhando empreiteiras na execução dos serviços e realizando ensaios no

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solo e na rocha.

15. Coordenar e controlar com ou sem supervisão, a aplicação de materiais e serviços em


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obras de construção e reforma, acompanhando e orientando equipes da empresa ou de


empreiteiras, relatando o desenvolvimento do projeto.

16. Realizar levantamentos, estudos e análises, para elaboração de normas e manuais de


serviços, montagens, manutenção, ensaios, comissionamentos e operação, em suas
especialidades.

17. Elaborar cômputos métricos de serviços de obras civis para construção e/ou reformas
de subestações, usinas hidroelétricas e fundações de linhas de transmissão, fazendo
medição no local, analisando e estudando projetos preliminares ou executivos e relatórios
elaborados por terceiros.

18. Elaborar e controlar o memorial descritivo, especificações e cronograma físico e


financeiro de obras civis, para construção ou reforma de subestações, anotando
informações contidas nos projetos e orçamentos, fazendo pesquisas em catálogos

19. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


Empresa.

20. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

21. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETRÔNICA CÓD. GTONM112

1. Construir e/ou executar, sob supervisão, montagem, remanejamento de equipamentos,


estações de telecomunicação, circuitos e aparelhos eletrônicos, observando
especificações de projeto, identificando, testando, avaliando e ajustando o funcionamento.

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2. Inspecionar e/ou comissionar, sob supervisão, equipamentos, sistemas de
telecomunicação e eletrônicos, testando, ensaiando, coletando dados, analisando,
relatando e divulgando resultados conforme normas e critérios técnicos.
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3. Elaborar relatórios de projetos de implantação, ampliação, manutenção, construção de


aparelhos e instrumentos eletrônicos, comissionamentos, ensaios, testes, inspeções,
tabulando e anotando dados em fichas ou formulários, visando informar e manter o arquivo
histórico.

4. Efetuar levantamentos, planejar, elaborar e/ou analisar com ou sem supervisão, projetos
de implantação, remanejamento, ampliação e manutenção em sistemas de
telecomunicação, circuito e aparelhos eletrônicos, calculando, dimensionando,
especificando, elaborando orçamentos, cronogramas e orientando os interessados,
conforme normas técnicas.

5. Elaborar e/ou executar programas e/ou coordenar, com ou sem supervisão, serviços de
montagem e desmontagem, manutenção preventiva e corretiva em equipamentos e
estações de telecomunicação, aparelhos e instrumentos eletrônicos, através de inspeções
periódicas ou atendendo comunicação de anomalias, vistoriando, analisando, testando,
localizando peças danificadas, acompanhando a substituição e instalação de peças e
componentes e restabelecendo as características técnicas de funcionamento.

6. Controlar e fiscalizar com ou sem supervisão, a disponibilidade de materiais em obras


de construção e reformas, em sistema de telecomunicação e eletrônico, coordenando e
orientando turmas da empresa ou de empreiteiras, relatando o desenvolvimento do projeto
e controlando a aplicação dos materiais.

7. Inspecionar e/ou comissionar com ou sem supervisão, equipamentos, sistema de


telecomunicação e eletrônicos, realizando testes, aferindo, ajustando, vistoriando,
catalogando dados, relatando e registrando resultados.

8. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


Empresa.

9. Efetuar estudos e análises, para elaboração de normas e manuais de serviços.

10. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

11. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉCNICA CÓD. GTONM113

1. Inspecionar e/ou comissionar, com ou sem supervisão, linhas de transmissão, linhas e


redes de distribuição, unidades consumidoras, usinas e subestações, realizando testes,
aferindo, ajustando, vistoriando, catalogando dados, relatando e registrando resultados,
para atualizar projetos, receber novas instalações, fazer manutenções, modificações ou

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construções.

2. Efetuar levantamentos, planejar, elaborar e/ou analisar com ou sem supervisão,


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

projetos de implantação, ampliação e manutenção em linhas de transmissão, linhas e


redes de distribuição, unidades consumidoras, oficinas, usinas e subestações, elaborando
orçamentos, cronogramas e orientando os interessados, conforme normas técnicas.

3. Preparar resultado de ensaios e cadastrar equipamentos de linhas de transmissão,


linhas e redes de distribuição, subestações e usinas, identificando, colhendo informações,
analisando e codificando para manter atualizado o banco de dados da Empresa.

4. Inspecionar entradas de serviço aéreas ou subterrâneas e medições de pequenos e


grandes consumidores, vistoriando, aprovando ou reprovando, conforme normas técnicas
e padrões da Empresa, além de analisar consumo de energia elétrica, inspecionando,
testando e aferindo em laboratórios os equipamentos de medição, assim como, detectando
fraudes e/ou inobservância às normas da Empresa e da ABNT.

5. Orientar os consumidores interessados em novas ligações, esclarecendo e informando


sobre procedimentos, normas e padrões vigentes.

6. Acompanhar turmas da empresa e/ou de empreiteiras, efetuando construções e/ou


modificações em linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, usinas e
subestações, anotando alterações para atualização de projetos.

7. Responsabilizar-se por pedidos e liberação de equipamentos, recebendo e conferindo a


desenergização e devolvendo para a reenergização (operacionalidade), após a conclusão
da manutenção.

8. Elaborar com ou sem supervisão, programas de manutenção de instrumentos e


equipamentos de linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, subestações e
usinas, analisando e selecionando dados informados.

9. Elaborar, com ou sem supervisão, manuais de serviços, apresentando sugestões para


reformulação de regulamentos, normas e padrões técnicos da empresa.

10. Coordenar equipes de trabalho no armazenamento de material, utilizando métodos


técnicos, identificando, catalogando materiais, codificando/classificando, padronizando a
nomenclatura adotada por fornecedores e usuários.

11. Levantar bens patrimoniais nas usinas, subestações, linhas de transmissão, linhas e
redes de distribuição e outras áreas, identificando, para fins contábeis e controle
patrimonial.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

12. Realizar inspeção técnica quando do recebimento de materiais e, controlar e identificar


a aplicação de material a ser empregado na construção, manutenção e reformas de linhas
de transmissão, linhas e redes de distribuição, usinas e subestações, relatando o
desenvolvimento dos serviços, a aplicação dos materiais e providenciando o suprimento.

13. Controlar e fiscalizar, com ou sem supervisão, a disponibilidade de materiais em


obras de construção, manutenção e reformas, em linhas de transmissão, linhas e rede de
distribuição, unidades consumidoras, oficinas, usinas e subestações, orientando turmas da
empresa ou de empreiteiras, relatando o desenvolvimento dos serviços e a aplicação dos
materiais.

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14. Inspecionar, testar e aferir os equipamentos de medição de intercâmbio comercial de
energia elétrica com outras concessionárias.
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15. Analisar os relatórios diários de interrupção do sistema de transmissão, identificando as


causas, efetuando o lançamento e registro para alimentar o programa de análise e
desempenho de equipamento.

16. Controlar e supervisionar as condições de funcionamento e/ou carregamento de linhas


de transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades consumidoras, usinas e
subestações, coordenando o fluxo de carga, níveis de tensão, freqüência e outros dados e
providenciando as ações necessárias à operacionalidade do sistema.

17. Coordenar, com ou sem supervisão, manobras no sistema, programadas ou não,


liberar e/ou receber linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades
consumidoras, usinas e subestações, controlando e relatando a execução dos serviços.

18. Elaborar e desenvolver projetos de construção ou modificação de obras civis,


consultando livros, tabelas, gráficos, catálogos e originais, fazendo análises, efetuando
cálculos e conversão de medidas.

19. Executar desenhos para projetos mecânicos, hidráulicos e elétricos e/ou de


ampliações, modificações, adaptações etc., fazendo levantamento no local, para
possibilitar realização de obras, assim como elaborar desenhos cartográficos e de
mapeamento em geral para locar subestações, usinas e linhas.

20. Elaborar, implementar e fiscalizar, com ou sem supervisão, projetos e o planejamento


dos futuros projetos, relatórios parciais e finais do plano anual de eficiência energética,
limitados a potência estabelecida pelos Confea e CREA.

21. Aferir medidores em laboratórios, calculando, consultando tabelas, inspecionando,


analisando, calibrando, ajustando-os elétrica e mecanicamente, registrando dados em
formulários ou fichas apropriadas, conforme normas técnicas

22. Fechar, lacrar e embalar medidores aferidos, parafusando, encaixando, utilizando


alicate lacrador, identificando, e encaminhando-os aos setores solicitantes.

23. Executar em laboratório, serviços de manutenção de medidores, bancadas e


instrumentos de aferição, inspecionando e analisando os componentes, identificando e
substituindo peças defeituosas, reconstituindo suas características de funcionamento.

24. Inspecionar, em fábricas ou fornecedores, medidores adquiridos pela Empresa,


coletando, registrando, tabulando e relatando resultados, conforme normas e
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

especificações.

25. Auxiliar e/ou coordenar equipes nos serviços de aferição de medidores, orientando,
fiscalizando, distribuindo tarefas, visando garantir os padrões de produtividade e qualidade.

26. Movimentar medidores no sistema informatizado, emitindo listagens com número e


destino dos mesmos.

27. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas em treinamentos internos na


Empresa, assim como prestar serviços de consultoria, orientando consumidores em
assuntos concernentes à eficiência energética.

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28. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas em treinamentos internos na
Empresa, assim como prestar serviços de consultoria, orientando consumidores em
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

assuntos concernentes à eficiência energética.

29. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

30. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM MECÂNICA CÓD. GTONM114

1. Inspecionar e/ou comissionar, com ou sem supervisão, equipamentos em linhas de


transmissão, linhas e redes de distribuição, unidades consumidoras, subestações e usinas,
visualizando e/ou realizando testes, aferindo, ajustando, relatando e registrando as
anormalidades encontradas para fins de atualização de projetos, recebimento de novas

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instalações, modificações, manutenção ou construção.

2. Preparar resultados de ensaios e cadastrar equipamentos de linhas de transmissão,


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

linhas e redes de distribuição, subestações e usinas, supervisionando, identificando,


colhendo informações, analisando, codificando para manter atualizado o banco de dados
da empresa.

3. Realizar, com ou sem supervisão, pedidos de liberação de equipamentos, recebendo e


devolvendo para reenergização, após a conclusão da manutenção.

4. Supervisionar e/ou executar os trabalhos de medição e aferição de grandezas


mecânicas.

5. Elaborar, sob supervisão, manuais de serviços, apresentando sugestões para


reformulação de regulamentos, normas e padrões técnicos da empresa.

6. Supervisionar equipes de trabalho no armazenamento de material, identificando e


classificando para fins de controle.

7. Catalogar materiais, codificando e padronizando as nomenclaturas adotadas por


fornecedores e usuários.

8. Levantar bens patrimoniais nas usinas, subestações, linhas de transmissão, linhas e


redes de distribuição e outras áreas, identificando, para fins contábeis e controle
patrimonial.

9. Elaborar relatórios diversos, analisando dados, redigindo e ilustrando para prestar


informações sobre serviços executados.

10. Realizar inspeções técnicas quando do recebimento de materiais.

11. Acompanhar turmas da Empresa e /ou de empreiteiras, fiscalizando e coordenando a


execução de serviços.

12. Efetuar levantamentos, planejar, elaborar e/ou analisar, com ou sem supervisão,
projetos de implantação, ampliação e manutenção em linhas de transmissão, linhas e
redes de distribuição, unidades consumidoras, oficinas, usinas e subestações, elaborando
orçamentos, cronogramas e orientando os interessados, conforme normas técnicas.

13. Elaborar e/ou executar programas e/ou coordenar, com ou sem supervisão, serviços de
montagens, manutenção, preventiva e corretiva em linhas de transmissão, linhas e redes

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 157
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

de distribuição, subestações e usinas, acompanhando, substituindo e instalando peças,


componentes e equipamentos.

14. Controlar e fiscalizar, com ou sem supervisão, a disponibilidade de materiais em obras


de construção, manutenção e reformas, em linhas de transmissão, linhas e redes de
distribuição, unidades consumidoras, oficinas, usinas e subestações, orientando turmas da
empresa ou de empreiteiras, relatando o desenvolvimento dos serviços e a aplicação dos
materiais.

15. Realizar e/ou coordenar manutenção preventiva e corretiva em equipamentos e/ou


componentes mecânicas de usinas, subestações, linhas de transmissão, linhas e redes de

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distribuição, montando e desmontando, soldando, ajustando e substituindo peças gastas
ou danificadas para manter os equipamentos em condições de uso.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

16. Analisar e coordenar a fabricação e/ou projetos de peças para equipamentos de


usinas, subestações, linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, recuperando ou
modificando componentes, utilizando máquinas operatrizes e outras ferramentas.

17. Coordenar e/ou executar serviços de montagem mecânica em equipamentos de usina,


subestações, linhas de transmissão, linhas e redes de distribuição, desmontando,
montando, substituindo e/ou retirando equipamentos no sistema.

18. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


empresa.

19. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

20. Executar outras tarefas correlatas e afins.

158
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 158
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM QUÍMICA CÓD. GTONM115

1. Realizar análises laboratoriais em óleos isolantes, lubrificantes e outros materiais,


utilizando-se das boas práticas de laboratórios e seguindo as orientações quando à
segurança do empregado correto das normas técnicas aplicáveis.

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2. Realizar coletas de amostrar em equipamentos elétricos, energizados ou não, nas
subestação e/ou oficinas do sistema CELG D.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Emitir o resultado das análises de forma objetiva e clara e alimentar o banco de dados
de resultados das análises de forma confiável.

4. Contribuir para o diagnóstico de equipamentos elétricos do ponto de vista da aplicação


dos materiais isolantes.

5. Organizar e manter limpa a vidraria do laboratório para sua utilização nas análises que
se fizerem necessárias.

6. Organizar e manter limpos os materiais de coletas de amostra.

7. Prestar atendimento quando ocorrer anomalias em qualquer subestação do sistema,


monitorando os transformadores instalados, através de análises cromatográficas e físico-
químicas..

8. Elaborar controle de amostragem e reamostragem em equipamentos instalados e


reservas do sistema, utilizando resultados em análise anteriores, seguindo diagnósticos
normatizados ou em situações de emergência.

9. Controlar o uso e a qualidade dos reagentes químicos empregados nas análises.

10. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


Empresa.

11. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

12. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL - NÍVEL MÉDIO GRUPO: GTO


CARGO: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES CÓD. GTONM1

FUNÇÃO:TÉCNICO INDUSTRIAL EM TELECOMUNICAÇÕES CÓD. GTONM116

1. Elaborar, com ou sem supervisão, projetos de implantação, remanejamento e


manutenção em sistemas de telecomunicação, calculando, dimensionando, especificando,
relacionando materiais e equipamentos, conforme normas e padrões.

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2. Executar, com ou sem supervisão, montagem e remanejamento de equipamentos e
estações de telecomunicação, observando as especificações de projeto, identificando,
testando, avaliando e ajustando o funcionamento dos equipamentos e materiais.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Elaborar relatórios de projetos de implantação, ampliação, manutenção,


comissionamento, ensaios, testes, inspeções, tabulando e anotando dados em fichas ou
formulários, visando informar e manter o arquivo histórico.

4. Elaborar e/ou executar programas e/ou coordenar, com ou sem supervisão, serviços de
montagem e desmontagem, manutenção preventiva e corretiva em equipamentos e
estações de telecomunicação, aparelhos e instrumentos eletrônicos, acompanhando,
substituindo e instalando peças e componentes.

5. Controlar e fiscalizar, com ou sem supervisão, a disponibilidade de materiais em obras


de construção e reformas, em sistemas de telecomunicação e eletrônico, orientando
turmas da Empresa ou de empreiteiras, relatando o desenvolvimento do projeto e
controlando a aplicação dos materiais.

6. Inspecionar e/ou comissionar, com ou sem supervisão, equipamentos, sistema de


telecomunicação e eletrônicos, realizando testes, aferindo, ajustando, vistoriando,
catalogando dados, relatando e registrando resultados.

7. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


Empresa.

8. Efetuar estudos e análises, para elaboração de normas e manuais de serviços.

9. Dirigir veículos da Empresa, quando necessário, mediante autorização.

10. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

CARGOS E FUNÇÕES DE NÍVEL SUPERIOR

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ADMINISTRADOR CÓD. GTANS201

1. Coordenar e/ou elaborar planos, programas e projetos nas diversas áreas da


administração.

2. Analisar, coordenar e/ou realizar pesquisas que objetivem a racionalização, eficiência do

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trabalho e redução de custos.

3. Coordenar e executar trabalhos no campo da organização, sistemas e métodos, tais


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

como: análise, revisão e racionalização de rotinas e métodos de trabalho, criação e


racionalização de formulários, elaboração de regimentos e manuais, de normas, instruções
e outros trabalhos, que visem o aperfeiçoamento da estrutura organizacional.

4. Preparar estudos pertinentes a recrutamento, seleção, treinamento, promoção e demais


aspectos da administração de pessoal, para definir metodologia, formulários e
instrumentos a serem utilizados.

5. Assessorar a chefia, coordenando, coletando, manipulando e organizando dados


diversos, desenvolvendo estudos e pesquisas, efetuando a implantação de novos
processos administrativos, elaborando relatórios e estatísticas, emitindo pareceres sobre
sua área de atuação e executando outras tarefas de apoio.

6. Registrar os procedimentos adotados, os trabalhos realizados e os resultados obtidos,


coordenando e/ou elaborando gráficos e relatórios, para decisão superior.

7. Coordenar e/ou executar trabalhos relativos ao orçamento financeiro da Empresa,


planejando, analisando e conciliando programas e outros assuntos atinentes aos mesmos,
para promover a eficiente utilização de recursos e contenção de custos.

8. Executar trabalhos na área de cargos e salários, tais como: levantamento de funções,


descrição e avaliação de cargos, realização de pesquisas salariais e elaboração de
estatísticas.

9. Coordenar e efetuar acompanhamento, dando assistência técnica e/ou elaborando


projetos de estruturação e reestruturação sistêmica ou setorial.

10. Implantar e executar métodos e sistemas novos ou aperfeiçoados, acompanhando seu


desenvolvimento, para garantir a correta utilização dessas técnicas de trabalho.

11. Coordenar a alienação de materiais obsoletos, através da realização de avaliações e


publicação de editais, para gerar recursos para a Empresa.

12. Fiscalizar a execução de serviços prestados por terceiros, através de relatórios e


planilhas de solicitação de serviço técnico-comercial, visando cumprir os prazos
determinados pelos órgãos reguladores.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ADVOGADO CÓD. GTANS202

1. Prestar assessoria jurídica à Diretoria e as unidades da Empresa, conhecendo e


analisando fatos, consultando códigos, leis, jurisprudências e outros documentos.

2. Emitir pareceres, mediante análise de processos, versando sobre quaisquer dos ramos

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do Direito, analisando fatos, selecionando textos legais aplicáveis, a fim de sanar dúvidas,
esclarecer situações, definir responsabilidade, oferecer elementos suficientes à tomada de
decisões e promover uniforme entendimento e aplicação das leis.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Emitir pronunciamento sobre matéria jurídica, em atendimento a consulta que exijam


respostas imediatas, analisando o problema à luz da legislação específica, a fim de
oferecer solução ao setor interessado.

4. Exercer advocacia preventiva junto aos diversos setores, no sentido de orientá-los


quanto aos efeitos de medidas administrativas.

5. Elaborar minutas, contratos, escrituras, termos de acordo e outros documentos,


analisando processos, coletando e examinando dados e redigindo textos, para encaminhar
assuntos e/ou solucionar problemas da Empresa.

6. Participar em licitações e pregões promovidos pela Empresa, integrando comissões,


colaborando na elaboração de editais, minutas contratuais e relatórios conclusivos.

7. Participar da elaboração de instruções e normas administrativas internas, destinadas a


regular a vida jurídica da Empresa, assim como, de anteprojetos, decretos e outros atos
normativos.

8. Estudar a ação a ser promovida, consultando códigos, leis, jurisprudência e outros


documentos, para adequar os fatos à legislação aplicável, completar as informações
levantadas, ouvindo os setores interessados, testemunhas e outras pessoas e tomando
outras medidas, a fim de obter elementos necessários à defesa ou acusação.

9. Acompanhar processos em juízo, em todas as fases, requerendo seu andamento,


através de petições específicas, para garantir seu trâmite legal, até a decisão final.

10. Elaborar informações que devam ser prestadas mediante mandado de segurança.

11. Promover ações ou contestação, onde a Empresa for autora, ré, ou interessada,
acompanhando o andamento dos processos, apresentando recursos em qualquer
instância, comparecendo as audiências e praticando os demais atos processuais, a fim de
defender os direitos da Empresa.

12. Representar a Empresa em órgãos federais, estaduais, municipais e/ou empresas em


geral, acompanhando o andamento de processos, a celebração de contratos, adotando
medidas necessárias à defesa de seus interesses.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

13. Defender os interesses da Empresa em causas relativas a impostos, taxas e outras


contribuições, fundo de garantia por tempo de serviço, financiamentos e empréstimos.

14. Promover a legalização de imóveis, acompanhando a tramitação de processos até a


completa regularização, com escrituração e registro.

15. Planejar e ministrar treinamentos em sua área.

16. Estabelecer pauta de estudo de matérias jurídicas e de outra natureza, em grupos de


trabalhos.

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17. Colaborar com a autoridade policial na apuração dos fatos e, acompanhar ações
penais.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

18. Participar de estudos de política organizacional, diagnosticando e efetuando análise


situacional, legal da estrutura da Empresa, propondo mudanças e soluções para a
sistematização e operacionalização, integrando equipe multiprofissional.

19. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2
FUNÇÃO: ANALISTA DE SISTEMAS
CÓD. GTANS203

1. Coordenar e/ou realizar levantamento de informações junto aos usuários, coletando


dados em formulários e descrevendo os sistemas existentes, a fim de elaborar sistemas de
processamento de dados, em computador.

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2. Participar da elaboração e detalhamento de sistemas, especificando tecnicamente as
etapas a serem observadas, a fim de facilitar o desenvolvimento dos mesmos.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Projetar formulários, através de análise e determinação das necessidades, elaborando


seus modelos para coleta de dados e impressão contínua.

4. Coordenar e/ou realizar estudos sobre a viabilidade e o custo da utilização de sistemas


de processamento de dados, levantando os recursos disponíveis e necessários.

5. Manter o usuário sempre a par das fases em que se encontra o projeto, fazendo com
que este participe diretamente do mesmo e seja atendido conforme suas necessidades.

6. Estabelecer métodos e procedimentos, idealizando-os ou adaptando-os aos já


conhecidos, segundo sua economicidade e eficiência, administrando o ambiente
informatizado, bem como estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer solução para
esse ambiente.

7. Coordenar as atividades de profissionais que realizam as diferentes fases da análise do


projeto, prestando-lhes orientação necessária ao desenvolvimento dos trabalhos.

8. Montar pastas de definição de programas, descrevendo a lógica, preparando arquivos, a


fim de elaborar a codificação de aplicativos.

9. Participar das fases de implantação e/ou implantar sistemas, preparando testes,


simulações e analisando problemas técnicos, a fim de sanar possíveis erros.

10. Avaliar o desempenho de sistemas informatizados, executando os programas


existentes, estudando o fluxo de informações, a fim de ampliar ou melhorar o sistema.

11. Orientar e prestar suporte técnico aos usuários de computador, quanto à análise,
programação e produção de sistemas, identificando as falhas ocorridas, a fim de permitir
que as informações sejam obtidas satisfatoriamente.

12. Planejar e ministrar treinamento a usuários, preparando material instrucional, a fim de


que os mesmos se habilitem a desenvolver suas aplicações e/ou utilizar recursos
computacionais.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2
FUNÇÃO: ASSISTENTE SOCIAL CÓD. GTANS204

1. Coordenar e/ou executar programas de serviço social, desenvolvendo ações de caráter


educacional, recreativo, cultural, de assistência à saúde e outras, visando contribuir para a
integração dos empregados e melhoria da interação humana na Empresa.

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2. Colaborar no tratamento de doenças orgânicas e psicossomáticas, atuando na remoção
dos fatores psicossociais e econômicos que interferem no combate à doença.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Prestar atendimento e acompanhar empregados acidentados, acometidos de doença do


trabalho ou em processo de reabilitação profissional, realizando entrevistas, visitas
hospitalares, domiciliares e institucionais, dando suporte na aquisição de medicamentos,
equipamentos e outros.

4. Orientar, encaminhar e acompanhar empregados aderentes ao Programa de Prevenção


e Tratamento de Dependência Química – PPTDQ, providenciando internação, atendimento
psicológico e assistência às suas famílias.

5. Elaborar e ministrar palestras/aulas nos cursos de CIPA sobre Legislação Previdenciária


e os Benefícios concedidos pela Empresa

6. Coordenar e acompanhar os atendimentos referentes ao convênio firmado entre CELG


e SESI.

7. Elaborar, executar e acompanhar em consonância com equipe multiprofissional, o


Programa de Preparação para Aposentadoria – PPA.

8. Encaminhar e/ou orientar empregados afetados em seu equilíbrio emocional e social


baseando-se no conhecimento sobre a dinâmica psicossocial do comportamento e
aplicando técnicas de assistência social, para possibilitar o desenvolvimento de sua
capacidade e ajustamento ao meio social.

9. Encaminhar e/ou assistir as famílias dos empregados nas suas necessidades básicas,
orientando-as e fornecendo-lhes suporte material, educativo, médico ou de outra natureza,
visando colaborar para a melhoria do nível de vida, possibilitando uma convivência
harmônica entre seus membros.

10. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2
FUNÇÃO: COMUNICADOR SOCIAL CÓD. GTANS205

1. Coordenar e/ou redigir textos e anúncios publicitários, interpretando e organizando


notícias a serem divulgadas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos, para
transmitir ao leitor informações atualizadas e ocorrências cotidianas, referentes à Empresa.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Organizar e/ou dirigir os programas educativos e de divulgação da empresa, preparando
o material publicitário e selecionando os veículos de comunicação, a fim de orientar a
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comunidade, no sentido de promover a utilização correta dos serviços que a Empresa


oferece.

3. Coordenar e/ou redigir artigos, textos jornalísticos, cartilhas, manuais, folhetos e outras
publicações de natureza técnica, coletando e analisando matérias de interesse do trabalho,
para instruir servidores e outras pessoas interessadas quanto às atividades da Empresa.

4. Preparar e/ou manter atualizada relação de autoridades, representantes de empresas,


órgãos e outros, a fim de efetuar contatos, enviar convites, publicações e
correspondências.

5. Coordenar e/ou manter contatos com a imprensa, marcando entrevistas da Diretoria,


assistindo-a e fornecendo dados e material necessário, para informar a comunidade sobre
os acontecimentos de interesse geral, visando a formação de uma imagem satisfatória da
empresa.

6. Coordenar a execução dos serviços fotográficos da empresa, instruindo sobre a


organização do material de fotografia em arquivo e, orientando o acesso dos demais
setores ao mesmo.

7. Coordenar e/ou executar pesquisas de opinião, elaborando questionários, especificando


o universo de entrevistados, analisando dados, com o objetivo de conhecer as expectativas
e interesses do público, a fim de promover a integração empresa/comunidade.

8. Coordenar e/ou elaborar planos de "mídia" para as campanhas de publicidade,


utilizando os veículos de comunicação.

9. Coordenar e/ou promover concursos, encontros, seminários, palestras e outros eventos


culturais, planejando, divulgando, premiando e orientando a execução, a fim de promover a
integração sociocultural dos participantes.

10. Participar da organização de atividades relacionadas a mostras de serviços e produtos


da Empresa em feiras e exposições, incrementando a interação com público externo.

11. Participar da elaboração de projetos relacionados a implantação de política de


comunicação da Empresa, determinando objetivos, critérios e normas, para melhoria da
eficiência organizacional.

12. Orientar e/ou executar o trabalho de recorte, arquivo de material jornalístico e as


assinaturas de jornais de interesse da empresa, efetuando leituras de matérias publicadas
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

na imprensa local e nacional, recortando e arquivando notícias, ou distribuindo-as aos


setores interessados.

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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168
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA

CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: CONTADOR CÓD. GTANS206

1. Coordenar e elaborar o sistema de registros e operações, atendendo às necessidades


administrativas e às exigências legais, para possibilitar o controle contábil e orçamentário.

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2. Coordenar e/ou executar tarefas de contabilização dos documentos, analisando-os e
orientando seu processamento, para assegurar a observância do Plano de Contas.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Coordenar, inspecionar e/ou elaborar a escrituração dos livros comerciais e fiscais,


verificando se os registros efetuados correspondem aos documentos originais, para fazer
cumprir as exigências legais.

4. Coordenar e/ou executar análise e conciliação de contas, conferindo os saldos


apresentados, localizando e corrigindo os erros, assegurando a exatidão nas operações
contábeis.

5. Coordenar, elaborar e/ou executar a classificação e avaliação de despesas,


examinando sua natureza, apropriando custos de bens e serviços.

6. Coordenar e/ou executar cálculos de reavaliação do ativo e de depreciação de veículos,


máquinas, móveis, utensílios e instalações, ou participar destes trabalhos adotando os
índices indicados em cada caso, para assegurar a aplicação correta das disposições
legais.

7. Coordenar e/ou preparar balancetes e balanços demonstrativos de contas, assinando-


os, aplicando as normas contábeis, para apresentar resultados parciais e gerais da
situação patrimonial, econômica e financeira da Empresa.

8. Coordenar e/ou preparar a declaração do imposto de renda da Empresa.

9. Coordenar e/ou elaborar relatórios sobre a situação patrimonial, econômica e financeira


da Empresa, apresentando dados estatísticos e pareceres técnicos, para fornecer os
elementos contábeis necessários ao relatório da Diretoria.

10. Assessorar a Direção em assuntos financeiros, contábeis, administrativos e


orçamentários, dando pareceres a fim de contribuir para a adoção de políticas e
instrumentos de ação nos referidos setores.

11. Executar outras tarefas correlatas e afins.

169
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14040919241562400000002913127 Num. 6ce928d - Pág. 169
PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ECONOMISTA CÓD. GTANS207

1. Participar da elaboração e análise de projetos institucionais, baseando-se em aspectos


sócio-econômicos, conforme políticas e diretrizes estabelecidas

2. Realizar previsão de alterações de procura de bens e serviços, preços, taxas, juros,

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baseando-se em pesquisas, em análise e dados estatísticos, a fim de propor política
econômica adequada à natureza da Empresa.
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3. Realizar estudos econômico-financeiros relacionados a investimentos, rentabilidade de


capitais e de projetos, retorno de investimentos e outros, analisando sua exeqüibilidade, a
fim de obter os recursos financeiros necessários.

4. Providenciar o levantamento de dados e informações necessárias à justificativa


econômica de novos empreendimentos ou modificação dos já existentes.

5. Desenvolver metodologia e executar pesquisas e estudos econômico-financeiros,


mercadológicos, estatísticos, destinados à estruturação de índices de referência para o
acompanhamento de programas de trabalho, a fim de atender às necessidades da
Empresa.

6. Coordenar e/ou elaborar e analisar planos e programas orçamentários, econômico-


financeiros, de pessoal, material e de outras áreas da Empresa.

7. Participar das previsões de demandas horizontais e verticais, pesquisando as taxas de


urbanização de áreas e as perspectivas de incremento industrial, a fim de que a Empresa
atenda a demanda de energia do mercado.

8. Manter atualizado banco de dados, sobre o mercado energético; preparar boletins


gerenciais, a fim de atualizar a administração da Empresa, dar suporte informativo e
assessorar decisões.

9. Elaborar e executar serviços relativos a propostas orçamentárias, cálculos de


rentabilidade, custos de serviços, projeções de balanços, de amortização de empréstimos
financeiros, acompanhamentos orçamentários e outros, a fim de efetuar a
operacionalização de projetos na Empresa.

10. Tabular dados necessários à elaboração de estudos macro e microeconômicos,


financeiros e mercadológicos, objetivando o levantamento de parâmetros que sirvam às
projeções da Empresa.

11. Acompanhar a evolução da política econômica-financeira do país, os planos de


desenvolvimento do governo e a conjuntura sócio-econômica regional, pesquisando os
aspectos que possa influenciar o setor de energia elétrica, e traçar planos econômicos,
baseando-se nos estudos e análise dos dados coletados.

12. Coordenar e pesquisar modelos econométricos, baseando-se em estudos matemáticos


e financeiros, a fim de interpretar e esclarecer as mutações efetuadas no quadro

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

econômico da Empresa.

13. Estudar a organização da produção, método de comercialização, tendência dos


mercados, políticas de preços, estrutura de crédito, índice de produtividade, a fim de
formular estratégias de ação adequadas a cada caso.

14. Planejar e ministrar treinamentos em sua área.

15. Efetuar a projeção da variação e classificar as cotações de moedas externas, da


inflação, de reajuste salarial, do produto interno bruto, a fim de subsidiar estudos
econômicos, financeiros, mercadológicos e tarifários.

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16. Coordenar pesquisas e análises econômicas sobre estruturas patrimoniais,
investimentos, análises e perícias da situação econômica, financeira e administrativa,
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interpretando dados econômicos e estatísticos.

17. Realizar análise, acompanhamento e projeção de despesas, para determinar sua


influência no custo de serviços e preparar estudos com vistas à fixação de tarifas, junto a
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.

18. Acompanhar a evolução da conjuntura econômica nacional e global, pesquisando os


aspectos que influenciam o setor de energia elétrica.

19. Avaliar os impactos da economia regional e nacional no ambiente interno da Empresa.

20. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE GESTÃO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: PSICÓLOGO CÓD. GTANS208

1. Realizar avaliação psicológica de candidatos ou empregados, utilizando-se de testes


psicológicos, entrevista e/ou outras técnicas/instrumentos de avaliação, individualmente ou
em grupos.

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2. Elaborar laudos e pareceres psicológicos, baseando-se em dados coletados, para
concluir processos de avaliação.
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3. Atender, orientar, emitir pareceres e acompanhar homologação de processos de


readaptação profissional de empregados acidentados ou afastados por doença
ocupacional/social, reintegrando-os às condições de trabalho na Empresa.

4. Emitir relatórios e despachos diversos para concluir processos de


acompanhamento/orientação e, atender a solicitações diversas, subsidiando decisões do
setor de RH ou de outras áreas da Empresa.

5. Planejar, executar e/ou coordenar todas as etapas pertinentes à realização de


Concurso Público, para suprimento de pessoal.

6. Participar de equipe multidisciplinar para desenvolver o Programa de Preparação para


Aposentadoria, elaborando programas e atividades que contribuam para a eficaz
preparação daqueles que se afastarão do trabalho.

7. Prestar consultoria interna quanto à realização de diagnósticos setoriais, analisando os


fatores existentes e interferentes no processo de facilitação e de consecução dos objetivos
destes e, da harmonização do clima organizacional.

8. Atender clientes em processos psicoterapêuticos breves, acompanhamento ou


orientação psicológica, propiciando condições psicossociais emocionais mais favoráveis
aos empregados, seus dependentes diretos, estagiários e menores, incluindo-se os
clientes do Programa de Dependência Química.

9. Ministrar aulas/palestras que objetivem alcançar a melhoria nos processos de


integração, adaptação e aperfeiçoamento profissional dos empregados ao ambiente de
trabalho.

10. Coordenar e/ou executar levantamento de necessidades de treinamento, através de


processos sistematizados, para elaborar-se o Plano de Ação de Treinamento da
organização.

11. Realizar e/ou coordenar tarefas pertinentes ao planejamento e execução de


treinamentos, definindo objetivos, conteúdo programático, custos, promovendo o
intercâmbio técnico, atendendo solicitação setoriais, buscando a melhoria na qualificação
profissional dos empregados.

12. Avaliar treinamentos e treinandos, aplicando técnicas e métodos para verificar o nível
de assimilação e aproveitamento destes, após os cursos.

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13. Coordenar e/ou executar a elaboração de pesquisas, para realização de projetos e/ou
estudos sobre acidentes de trabalho, pesquisa de atitudes, clima organizacional,
instrumentos e metodologias de seleção, avaliação de desempenho etc.

14. Planejar e elaborar análise profissiográfica de postos de trabalho para descrição e


sistematização dos comportamentos requeridos para o desempenho dos cargos/funções.

15. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


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CARGO: ANALISTA DE SAÚDE CÓD. GTONS3

FUNÇÃO: ENFERMEIRO DO TRABALHO CÓD. GTANS301

1. Organizar e/ou administrar o setor de enfermagem da Empresa, realizando previsões


quanto a pessoal e material necessários, treinando e supervisionando auxiliares de
enfermagem do trabalho, atendentes e outros, para promover o atendimento adequado às
necessidades de saúde do empregado.

2. Coordenar, planejar e/ou executar programas de educação sanitária, divulgando


informações e estimulando a aquisição de hábitos sadios, para prevenir doenças
profissionais e melhorar as condições de saúde do empregado.

3. Elaborar e/ou executar atividades de assistência de enfermagem aos trabalhadores,


proporcionando-lhes atendimento ambulatorial, controlando sinais vitais, aplicando
medicamentos prescritos, curativos, inalações, testes, vacinações e outros tratamentos.

4. Prestar primeiros socorros, em caso de acidente ou doença, fazendo curativos ou


imobilizações especiais, administrando medicamentos e tratamentos, e providenciando o
atendimento médico, para atenuar conseqüências e proporcionar apoio e conforto ao
paciente.

5. Coordenar e/ou registrar dados estatísticos de acidentes e doenças profissionais,


mantendo cadastros atualizados e orientando em problemas de prevenção de doenças
profissionais.

6. Participar de equipes da CIPA e da área de medicina e segurança do trabalho,


realizando estudo das condições de segurança e periculosidade da Empresa e das causas
de absenteísmo, efetuando observações nos locais de trabalho, executando planos e
programas de proteção à saúde dos empregados e prevenção de acidentes e de doenças
profissionais ou não profissionais e fazendo análise da fadiga e dos fatores de
insalubridade, dos riscos e das condições de trabalho, para identificar as necessidades de
atuação preventiva/corretiva, no campo da segurança e medicina do trabalho.

7. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA ADMINISTRATIVA – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTA


CARGO: ANALISTA DE SAÚDE CÓD. GTONS3

FUNÇÃO: MÉDICO DO TRABALHO CÓD. GTANS302

1. Coordenar e/ou realizar exames médicos, pré-admissionais, demissionais e periódicos


de todos os empregados em especial daqueles expostos a maior risco de acidentes de
trabalho ou de doenças profissionais, tomando medidas necessárias ao controle das
condições de saúde dos mesmos.

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2. Coordenar e/ou desenvolver tratamentos de urgência em casos de acidentes de trabalho
ou alterações agudas da saúde, orientando ou executando a terapêutica adequada e
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prevenindo conseqüências mais graves ao trabalhador.

3. Coordenar e/ou avaliar, periodicamente com outros profissionais, condições de


insegurança dos locais de trabalho, sugerindo medidas destinadas a remover ou atenuar
os riscos existentes.

4. Coordenar e/ou elaborar, juntamente com outros profissionais, programas de proteção à


saúde dos empregados analisando em conjunto os riscos, as condições de trabalho, os
fatores de insalubridade, de fadiga e outros, obtendo-se a redução do absenteísmo e do
“turn over”.

5. Participar de equipe multidisciplinar em processos de readaptação profissional de


empregados, para que estes possam retornar às condições laborativas.

6. Coordenar e/ou desenvolver o planejamento e execução dos programas de treinamento


das equipes de atendimento de emergência, avaliando as necessidades e ministrando
aulas, para capacitar o pessoal incumbido de prestar primeiros socorros em casos de
acidentes.

7. Coordenar e/ou realizar inquéritos sanitários, levantamentos de doenças profissionais,


lesões traumáticas e estudos epidemiológicos, analisando dados estatísticos, para
estabelecer medidas destinadas a reduzir a morbidade e mortalidades decorrentes de
acidentes do trabalho, doenças profissionais e de natureza não ocupacional.

8. Coordenar e/ou desenvolver programas de vacinação, orientando a seleção da clientela


e o tipo de vacina a ser aplicada, para prevenir moléstias transmissíveis.

9. Controlar e auditar atestados médicos e odontológicos apresentados pelos empregados.

10. Coordenar e/ou fiscalizar os procedimentos médicos realizados por empresas


terceirizadas.

11. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ARQUITETO CÓD. GTONS201

1. Coordenar e/ou elaborar as especificações, cadernos de encargos e cronogramas de


obras programadas, utilizando-se de normas de arquitetura.

2. Fazer diagnóstico, levantando e analisando informações, para fornecer dados que

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subsidiem a execução de projetos arquitetônicos.

3. Contatar com as áreas interessadas nos projetos, trocando impressões acerca do tipo,
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dimensões, estilo de edificação, custos, materiais, duração e outros detalhes, a fim de


determinar as características essenciais à elaboração do projeto.

4. Elaborar plantas e especificações do projeto, aplicando princípios arquitetônicos,


funcionais e estéticos, para integrar elementos estruturais dentro de um espaço físico.

5. Coordenar, elaborar e executar projetos arquitetônicos de edifícios, estruturas e suporte


de equipamentos, efetuando levantamento em campo, seja em área energizada ou não,
estudando características, preparando programas e métodos de trabalho, especificando os
recursos necessários, a fim de permitir a construção, montagem e manutenção.

6. Elaborar o projeto final, obedecendo a normas e regulamentos, a fim de orientar e


acompanhar os trabalhos de construção e reforma.

7. Preparar previsões detalhadas das necessidades da construção, especificando


materiais, mão de obra, tempo de duração e outros elementos, a fim de estabelecer os
recursos à realização do projeto.

8. Consultar engenheiros e outros técnicos, discutindo o arranjo geral das estruturas e a


distribuição dos diversos equipamentos, para determinar a viabilidade técnica e financeira
do projeto.

9. Coordenar e/ou acompanhar obras em construção mantendo contatos com projetistas,


empreiteiros, fornecedores e outros, para assegurar a observância a todos os aspectos do
projeto e as normas e especificações contratuais.

10. Coordenar e executar projetos de interiores, analisando as condições do local a ser


trabalhado, preparando planos, especificações, previsões detalhadas referentes à
ornamentação do local, especificando e calculando materiais e custos.

11. Coordenar e/ou elaborar projetos de reformas e/ou ampliação em prédios, estruturas e
suporte de equipamentos, efetuando levantamento em campo, seja em área energizada ou
não, estudando características, especificando os recursos necessários, a fim de permitir a
reconstrução e/ou construção das mesmas.

12. Emitir pareceres técnicos, respaldando em documentos comprobatórios e informações,


a fim de atender solicitações, esclarecer dúvidas e justificar decisões de ordem técnica.

13. Fiscalizar obras civis ou serviços terceirizados/conveniados, através de

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acompanhamento diário, para que estes sejam executados atendendo normas técnicas
padrão e aos projetos.

14. Supervisionar serviços de terceiros quanto à refrigeração, manutenção elétrica,


hidráulica, de limpeza e conservação, verificando se os serviços, prazos e acertos
contratuais estão sendo cumpridos.

15. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ENGENHEIRO CIVIL CÓD. GTONS202

1. Analisar propostas técnicas e comerciais e emitir pareceres em projetos de construção,


ampliação, modificação e manutenção de obras, conferindo plantas, memórias de cálculos,
técnicas de execução, lista de materiais e soluções propostas, para que atendam as
necessidades da Empresa a custos compatíveis e dentro dos prazos contratuais.

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2. Coordenar e realizar estudos de viabilidade técnica-econômica de obras, comparando
custo e qualidade de materiais, qualidade de mão-de-obra e cronograma de execução,
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para que os serviços sejam executados de forma correta, dentro dos prazos estabelecidos
e com o menor custo possível.

3. Coordenar e elaborar projetos de obras civis em geral, preparando plantas e


especificações, indicando tipos e qualidade de materiais, equipamentos e mão-de-obra
necessários e efetuando cálculo aproximado dos custos.

4. Orientar e realizar desenho técnico, fazendo croquis, cortes, elevação e outros, para
esclarecer detalhes de execução, com maior clareza para o executor da obra.

5. Orientar, programar e acompanhar a execução de obras e/ou serviços técnicos,


trocando informações com auxiliares e colaboradores, visando a conclusão desses
serviços, dentro dos prazos estabelecidos, com rigorosa observância das especificações e
normas técnicas.

6. Vistoriar, periciar, avaliar e orientar emissão de laudo ou parecer técnico sobre imóvel
pertencente ou a ser adquirido pela Empresa, para verificar as condições gerais dos
mesmos.

7. Vistoriar equipamentos adquiridos pela Empresa, mediante visitas periódicas as


fábricas, a fim de assegurar as características requeridas e normas de fabricação.

8. Obter e analisar dados hidrológicos, geotécnicos e tecnológicos para dimensionamento


de altura de queda, vazão máxima e mínima, potência a ser instalada, obras civis, tipos de
fundação e de estrutura e outros, de usinas, em fase de implantação.

9. Coordenar, elaborar, revisar, implantar, atualizar e acompanhar normas e instruções


técnicas de manutenção de obras civis, pesquisando e levantando dados técnicos para
facilitar a execução e normatizar os métodos.

10. Orientar e executar o controle tecnológico e qualidade do concreto das obras de


geração, através de programação de ensaios em laboratório, definição dos traços de
concreto e cálculo estatístico das resistências, para execução de concretos que atendam
as exigências técnicas de projetos, sob os aspectos de segurança e economia.

11. Coordenar e elaborar relatórios técnico-financeiros de acompanhamento de serviços


executados, pela própria Empresa ou terceirizados, colhendo dados, montando planilhas,
para registro das quantidades e valores gastos e, em atendimento às exigências dos
Órgãos fiscalizadores.

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

12. Coordenar e efetuar estudos técnicos com vistas à obtenção e alocação de recursos
para execução do programa de obras e a elaboração de orçamento;

13. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ENGENHEIRO ELETRICISTA CÓD. GTONS203

1. Coordenar e realizar estudos de eficiência dos sistemas de geração, transmissão,


distribuição e comercialização, analisando informações sobre seu desempenho, para
verificar os pontos críticos e orientar a manutenção e a operação.

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2. Propor soluções para correção de irregularidades detectadas em estudos, indicando as
obras a serem executadas e/ou equipamentos a serem instalados, suas respectivas
especificações e localizações.
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3. Coordenar e realizar ensaios, inspeções e testes em instrumentos de medição,


equipamentos elétricos e eletromecânicos de usinas e subestações, redes e linhas, para
avaliar as condições operativas, acompanhando manutenções, analisando resultados,
emitindo pareceres e providenciando correções.

4. Coordenar e/ou participar do comissionamento de novas instalações de distribuição e


comercialização, realizando e analisando ensaios em equipamentos, para aprovação ou
reprovação dos mesmos.

5. Orientar e elaborar alternativas de reforço e expansão dos sistemas de distribuição e


telecomunicação, efetuando análise técnica do sistema existente e/ou previsto; do
mercado a ser suprido; do desenvolvimento econômico e social, utilizando-se de mapas,
programas computacionais, planilhas de custos e critérios, para definir o Plano de Obras
da Empresa a custos compatíveis e dentro dos prazos contratuais.

6. Coordenar levantamentos em instalações existentes para colher elementos que


permitam desenvolver projetos de ampliação, modificação e atualização de desenhos
técnicos de usinas, subestações, redes e linhas.

7. Coordenar e orientar a manutenção em equipamentos de subestações, usinas, redes e


linhas, distribuindo tarefas, verificando anormalidades, colhendo informações e buscando
soluções para o bom andamento dos trabalhos.

8. Analisar e emitir diagnóstico quanto a ensaios físico-químicos e outros, em óleo isolante


e lubrificante, dos equipamentos do sistema, determinando providências e estabelecendo
periodicidade de ensaios e manutenção.

9. Desenvolver tecnologias em equipamentos, ferramentas e instrumentos, para manter a


confiabilidade do sistema e produtividade dos serviços de manutenção.

10. Estudar, sugerir, viabilizar, projetar desenvolver e implantar atividades relativas à


utilização de sistemas computacionais, em estudos operacionais do sistema, avaliação de
critérios de manutenção, análise de características elétricas de equipamentos etc.

11. Acompanhar programação de manutenção integrada, fornecendo subsídios para


determinação de prioridades, com vista a otimizar o serviço de manutenção.

12. Receber pedidos de liberação de cargas, realizando estudos, determinando

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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

levantamentos junto a consumidores especiais e mantendo arquivo e decidindo sobre a


viabilidade.

13. Acompanhar o desenvolvimento de obras de distribuição referentes à eletrificação rural


e de irrigação, analisando dados e relatórios, elaborando gráficos e tabelas comparativas,
para prestar informações aos setores interessados.

14. Elaborar documentação técnica para ANEEL e ELETROBRÁS, órgãos estaduais e


federais, visando aprovação de projetos.

15. Elaborar normas e instruções técnicas de manutenção e operação de equipamentos de

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distribuição, pesquisando e levantando dados, para facilitar a execução e normatização
dos métodos de ensaios, manutenção e operação.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

16. Emitir parecer técnico e acompanhar as diversas etapas de fabricação de


equipamentos, acompanhando ensaios previstos em normas ou contratos, para manter
controle e qualidade dos equipamentos, dentro das características requeridas e normas de
fabricação.

17. Analisar e aprovar projetos elétricos residenciais, comerciais e industriais, verificando


se os mesmos estão de conformidade com as normas.

18. Orientar consumidores especiais sobre tarifas diferenciadas, entradas de serviço,


otimização do consumo e demanda, melhoria dos fatores de carga e de potência, e custos
de energia elétrica, para que os mesmos possam melhor adequar os custos/benefícios.

19. Realizar estudos que viabilizem a coibição do furto de energia elétrica, a fim de evitar
prejuízos à Empresa.

20. Coordenar e efetuar pesquisas com vistas ao desenvolvimento científico e tecnológico,


no que se refere aos setores elétrico e energético.

21. Coordenar e participar de atividades relativas à composição e aplicação de tarifas para


o setor elétrico.

22. Coordenar e realizar estudos de mercado de energia elétrica, referente às previsões


de demanda de potências ativa e reativa e curva de carga, bem como elaborar balanço
energético da Empresa e desenvolver modelos estatísticos.

23. Coordenar e realizar estudos técnicos para obtenção e alocação de recursos para
execução do programa de obras e a elaboração de orçamentos.

24. Acompanhar e priorizar obras, efetuando o seu controle físico-financeiro, adequando-


as ao orçamento da Empresa.

25. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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PCR - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO

DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ENGENHEIRO ELETRÔNICO CÓD. GTONS204

1. Coordenar e elaborar projetos de circuitos eletrônicos, de sistemas de telecomunicações


e outros, estudando especificações de equipamentos, acompanhando montagem e
funcionamento e outras atividades específicas, para expansão e melhoria do sistema da
empresa.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Coordenar, acompanhar, realizar e manter controle da instalação de equipamentos
eletrônicos e de sistemas de telecomunicações, obedecendo aos projetos técnicos
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

específicos, atualizando lay-outs e diagramas.

3. Acompanhar e fiscalizar a execução de projetos e instalações realizadas por


empreiteiros, analisando trabalhos apresentados, propondo modificações, acompanhando
cronograma, em obediência aos padrões da Empresa.

4. Coordenar, executar e acompanhar recuperação de equipamentos eletrônicos e de


telecomunicações, em operação ou instalações novas, aferindo e testando, detectando os
componentes defeituosos, providenciando a substituição, para manter a confiabilidade do
sistema.

5. Coordenar e realizar melhoria de circuitos de equipamentos eletrônicos e de


telecomunicações em operação, adaptando circuitos novos ou colocando componentes
mais adequados, para que o equipamento aumente a sua vida útil e seja melhorada a
eficiência na operação do sistema de potência.

6. Instruir pessoal técnico, realizar e acompanhar manutenções e remanejamento de


equipamentos eletrônicos e de telecomunicações, de acordo com projeto específico.

7. Coordenar e realizar estudo de equipamentos novos a serem instalados, analisando


especificações técnicas, realizando testes, lendo catálogos, para que o equipamento seja
colocado no sistema, de maneira correta.

8. Acompanhar aquisição de instrumentos de ensaios, de materiais e equipamentos


eletrônicos e de telecomunicações, efetuando testes, no campo e em fábrica, realizando
medições e analisando especificações técnicas.

9. Executar outras tarefas correlatas e afins.

181
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2

FUNÇÃO: ENGENHEIRO MECÂNICO CÓD. GTONS205


1. Coordenar e realizar inspeção em equipamentos mecânicos, hidráulicos e pneumáticos
em operação, observando se o seu funcionamento está dentro dos limites recomendados,
constatando anormalidades, para prevenir possíveis danos.

2. Orientar e recomendar aquisição de equipamentos de testes e ensaios mecânicos e

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
para manutenção, através de catálogos, para melhorar o acervo técnico e ampliar a
qualidade dos serviços de manutenção.
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

3. Orientar e acompanhar programação rotineira e anual de manutenção preventiva dos


equipamentos mecânicos, hidráulicos e pneumáticos, fornecendo dados e subsídios sobre
o estado geral dos equipamentos.

4. Atualizar arquivos técnicos e fichários de controle de manutenção preventiva de


equipamentos mecânicos, hidráulicos e pneumáticos, fornecendo dados para facilitar a
execução dos serviços.

5. Acompanhar montagens e testes de recebimento de equipamentos mecânicos,


hidráulicos e pneumáticos, planejando o serviço a ser feito, dentro de normas técnicas.

6. Coordenar, elaborar e acompanhar normas e instruções técnicas de manutenção


mecânica e hidráulica de equipamentos, pesquisando e levantando dados para facilitar a
execução e normatizar os métodos de ensaios e manutenção.

7. Coordenar, analisar e elaborar projetos mecânicos e hidráulicos de equipamentos em


geral.

8. Estudar, viabilizar, projetar, desenvolver, implantar e acompanhar atividades relativas ao


desempenho de sistemas computacionais na área de manutenção mecânica e hidráulica
de equipamentos, para avaliação dos critérios de manutenção e análise da performance
dos equipamentos.

9. Apresentar sugestões no sentido de se alterar projetos, condições e operação de


equipamentos, para melhoria do sistema.

10. Emitir relatórios dos serviços executados.

11. Coordenar e realizar estudo dos requisitos operacionais de instalações e


equipamentos mecânicos, examinando esboços, necessidades técnicas e apresentando
sugestões, para organizar sua execução ou aperfeiçoamento.

12. Coordenar e realizar estudos técnicos com vistas à obtenção e alocação de recursos
para a execução do programa de obras e a elaboração de orçamento.

13. Acompanhar e priorizar obras, efetuando seu controle físico-financeiro, adequando-as


ao orçamento da Empresa;

14. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2
FUNÇÃO: ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO CÓD. GTONS206

1. Analisar, orientar e/ou colaborar na elaboração e execução de projetos de engenharia,


verificando se estão sendo observadas as normas de segurança, bem como desenvolver
estudos e estabelecer métodos e técnicas, para prevenir acidentes de trabalho.

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
2. Coordenar e realizar inspeção para verificar condições de trabalho, instalações em geral
e material, métodos e processos de fabricação, para determinar necessidades da empresa,
Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

na prevenção de acidentes.

3. Coordenar e realizar campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, organizando


palestras e divulgação pelos meios de comunicação, distribuindo publicações e outro
material informativo, para conscientizar os empregados quanto a segurança do trabalho.

4. Inspecionar turmas de manutenção e construção na empresa, no que se refere à


Engenharia de Segurança do Trabalho.

5. Delimitar áreas de risco na empresa, levantando e analisando as condições dos locais


de trabalho quanto a periculosidade e insalubridade, especificando equipamentos de
proteção individual e coletivo, para minimizar os riscos.

6. Emitir pareceres e/ou relatórios técnicos para esclarecimento de questões relativas à


Engenharia de Segurança do Trabalho.

7. Coordenar e elaborar normas e/ou regulamentos, definindo procedimentos de


Segurança do Trabalho, para reduzir os riscos de acidente do trabalho ou minimizar suas
conseqüências.

8. Ministrar aulas e/ou palestras nas SIPAT's, cursos e reuniões de CIPA’s, para difundir a
cultura prevencionista e levar conhecimento de segurança do trabalho aos empregados e
terceirizados.

9. Acompanhar o desenvolvimento tecnológico e legislação específica sobre Engenharia


de Segurança do Trabalho, participando de eventos e realizando estudos de publicações
técnicas.

10. Emitir parecer técnico e atuar como preposto, auxiliando os profissionais da


Procuradoria Jurídica em processos indenizatórios, defendendo interesses da Empresa.

11. Emitir documentos e laudos técnicos para compor documentação exigida pelo INSS,
visando instruir processos de Aposentadoria Especial.

12. Executar outras tarefas correlatas e afins.

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DESCRIÇÃO DETALHADA

CARREIRA TÉCNICA OPERACIONAL – NÍVEL SUPERIOR GRUPO: GTO


CARGO: ANALISTA TÉCNICO CÓD. GTONS2
FUNÇÃO: QUÍMICO CÓD. GTONS207

1. Coordenar, definir e/ou implantar metodologias de análises laboratoriais, visando garantir


a confiabilidade dos ensaios em materiais isolantes.

2. Estabelecer procedimentos de coleta de amostras de óleos isolantes, lubrificantes e

Documento assinado eletronicamente por RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, em 01/10/2012 09:23:35h. Protocolo nº 433963e. Carimbo Eletrônico Nº 1500135
eletrólitos e outros materiais a serem analisados em laboratório.

3. Analisar o desempenho e acompanhar o desenvolvimento tecnológico de instrumentos e


Cód. Autenticidade 101141902248 - Autos digitais. Processo RTOrd-0001286-37.2012.5.18.0011. Caso impresso, torna-se um documento não controlado.

equipamentos de laboratório físico-químico.

4. Emitir parecer sobre o ponto de vista químico do óleo isolante, lubrificante e eletrólitos,
nas fases de aquisição e operação dos mesmos.

5. Contribuir para o diagnóstico de equipamentos elétricos do ponto de vista da aplicação


dos materiais isolantes.

6. Especificar e analisar propostas na aquisição de equipamentos e instrumentos


destinados ao laboratório físico-químico.

7. Coordenar e/ou desenvolver pesquisas físico-químicas.

8. Estudar a necessidade de viabilidade de implantação de novas técnicas analíticas para


avaliação do desempenho de equipamentos elétricos.

9. Prestar atendimento quando ocorrer anomalias em qualquer subestação do sistema,


controlando os transformadores instalados, através de análises cromatográficas e fisico-
químicas.

10. Ministrar palestras, cursos, aulas teóricas e práticas, em treinamentos internos da


Empresa.

11. Realizar coleta de amostras em equipamentos elétricos, energizados ou não, nas


subestações e/ou oficinas do sistema CELG D.

12. Elaborar controle de amostragem e reamostragem em equipamentos instalados e


reservas do sistema, utilizando resultados obtidos em análises anteriores, seguindo
diagnósticos normatizados ou em situações de emergência.

13. Efetuar levantamentos, estudos e análises, elaborando normas e manuais de serviço,


montagem, manutenção, ensaios, comissionamentos e operação em suas especialidades.

14. Realizar ensaios físico-químicos ou cromatográficos em óleos isolantes, lubrificantes e


outros materiais aplicados à indústria de produção de energia elétrica.

15 . Executar outras tarefas correlatas e afins.

184
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COMPROVANTE DE ENTREGA - REMESSA
CORREIOS LOCAL

DESTINATÁRIO CARIMBO

CELG DISTRIBUICAO S.A. - UNIDADE DE ENTREGA

CELG D
Rua 2, Jardim Goiás, GOIÂNIA - CE
GO - CEP: 74805-180
9912242866-DR/GO

ENDEREÇO PARA DEVOLUÇÃO TRT 18 REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA CORREIOS

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIÂNIA -


GO - CEP: 74215-901

TENTATIVAS DE ENTREGA MOTIVOS DE DEVOLUÇÃO RUBRICA E MATRÍCULA

1ª ___/___/_____ ___:___h ( ) Mudou-se ( ) Recusado CARTEIRO

2ª ___/___/_____ ___:___h ( ) Endereço ( ) Não Procurado

3ª ___/___/_____ ___:___h ( ) Ausente ( ) Número inexistente ___________________________

ATENCÃO ( ) Falecido ( ) Desconhecido

Após 3 (três) tentativas de entrega, devolver o objeto. ( ) Outros _______________________

Uso exclusivo do cliente - 21/05/2014 - ( ) Informação prestada pelo porteiro ou síndico


Audiência: 29/07/2014 08:15
( ) Reintegrado ao serviço postal em ___/___/_____
PROCESSO:
0010595-20.2014.5.18.0009

NOME LEGÍVEL DO RECEBEDOR DATA DE ENTREGA

ASSINATURA DO RECEBEDOR ___/___/_____

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO


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Número do documento: 14052110394014200000003260266 Num. 306772a - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIÂNIA - GO - CEP: 74215-901

NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA

DESTINATÁRIO:

CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D


Rua 2, Jardim Goiás, GOIÂNIA - GO - CEP: 74805-180

Processo nº: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

DATA DA AUDIÊNCIA (INICIAL): 29/07/2014 08:15

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO


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Número do documento: 14052110394014200000003260266 Num. 306772a - Pág. 2
ASSUNTO: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)

Fica o(a) reclamado(a) notificado(a) a comparecer perante esta 9ª VARA DO TRABALHO DE


GOIÂNIA-GO, no dia e horário acima indicados, para AUDIÊNCIA INICIAL relativa à reclamação
trabalhista supramencionada.

1 - Comparecer à audiência pessoalmente ou, tratando-se de pessoa jurídica, através de sócio ou diretor.
Poderá o(a) reclamado(a) fazer-se representar na audiência por preposto, que tenha conhecimento dos
fatos alegados pelo(a) reclamante na peça inicial, munido de documento de identificação e com carta de
preposto, preferencialmente acompanhado de advogado. 2 - O não-comparecimento do(a) reclamado(a) à
audiência importará em julgamento da causa à sua revelia, com a presunção de sua confissão quanto à
matéria de fato. 3 – Na audiência será tentada, inicialmente, a conciliação das partes. Não havendo
acordo, será apreciada a defesa escrita anteriormente enviada via eletrônica ou dada à parte a
oportunidade de praticar tal ato de forma oral, pelo prazo de 20 (vinte) minutos, nos termos do art. 847 da
CLT e art. 78 do Provimento Geral Consolidado do TRT/18ª Região. 4 - Na audiência deverá o(a)
reclamado(a) oferecer com a defesa todas as provas que julgar necessárias, constantes de documentos,
bem como apresentar o rol de testemunhas que pretende ver intimadas pelo Juízo, em número máximo de
03 (três). Caso o(a) reclamado(a) se enquadre no art. 74, § 2º, da CLT, deverá apresentar os cartões de
ponto, sob pena de considerar-se verdadeira a jornada alegada pelo(a) reclamante, conforme Súmula 338
do TST. 5 - Deverá trazer à audiência cópia do contrato social ou dos atos constitutivos da pessoa jurídica
e informar o número do CNPJ ou do CEI (Cadastro Específico do INSS), e, sendo pessoa física, o número
do CPF, da carteira de identidade e do CEI. 6 – O processo tramitará exclusivamente em forma eletrônica;
logo, deverá o(a) reclamado(a) apresentar a defesa e documentos EXCLUSIVAMENTE por meio do
processo judicial eletrônico (PJ-e), conforme Resolução Nº 94/CSJT, de 23 de março de 2012, do
Conselho Superior da Justiça do Trabalho, cuja juntada aos autos ocorrerá no ato do envio dos
documentos. 7 - Os originais dos documentos utilizados como provas deverão ser preservados pelo seu
detentor até o trânsito em julgado da sentença ou, quando for o caso, até o final do prazo para ação
rescisória, conforme Lei nº 11.419/2006.

Os advogados deverão encaminhar eletronicamente as contestações e documentos, antes da


realização da audiência, sem prescindir de sua presença àquele ato processual, ficando facultada a
apresentação de defesa oral, pelo tempo de até 20 (vinte) minutos, conforme art. 847 da CLT e art.
78 do Provimento Geral Consolidado do TRT/18ª Região.

OBSERVAÇÕES: a petição inicial e documentos poderão ser acessados pelo site


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam, devendo utilizar o
navegador mozilla Firefox a partir da versão 10.2 ou superior
(http://www.mozilla.org/pt-BR/firefox/fx/), digitando a(s) chave(s) abaixo:
Documentos associados ao processo

Título Tipo Chave de acesso**


despacho Despacho
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO
14050614135884000000003103714
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Número do documento: 14052110394014200000003260266 Num. 306772a - Pág. 3
BOLETIM DE HORAS EXTRAS - GERSON Documento
14040919242903800000002913218
ELIAS Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - WANDER FABIO 14040919242849200000002913211
Diverso
FICHA FINANCEIRA - SIVALDO Documento
14040919242814000000002913203
FRANCISCO Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - PAULO REIS 14040919242776300000002913198
Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - LUIZMAR PAULA 14040919242650500000002913192
Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - LUIS CARLOS 14040919242457400000002913179
Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - JOSE ERIVALDO 14040919242305500000002913173
Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - JOAO BATISTA 14040919242125000000002913167
Diverso
Documento
FICHA FINANCEIRA - GERSON ELIAS 14040919241968300000002913154
Diverso
FICHA FINANCEIRA - EMANUEL Documento
14040919241924300000002913146
GONCALVES Diverso
FICHA FINANCEIRA - DOUGLAS Documento
14040919241742600000002913137
REINILDES Diverso
Documento
PCR CELG 14040919241562400000002913127
Diverso
DOCUMENTOS DE REPRESENTAÇÃO Documento
14040919241401000000002913120
SINDICAL Diverso
DECLARAÇÕES E PEDIDOS DE Documento
14040919241282000000002913109
ASSISTENCIA Diverso
PROCURAÇÃO Procuração 14040919241180100000002913005
Petição Inicial Petição Inicial 14040919241067600000002913006

Digitado e assinado digitalmente pelo(a) Servidor(a) ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO, da 9ª VARA DO
TRABALHO DE GOIÂNIA-GO, por ordem do(a) Juiz(íza) do Trabalho.

GOIÂNIA, 21 de maio de 2014.

ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO


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Servidora

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO


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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIÂNIA - GO - CEP: 74215-901 - Telefone:

INTIMAÇÃO DE AUDIÊNCIA

Processo nº: 0010595-20.2014.5.18.0009

AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)

Recalamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

Data de Audiência: 29/07/2014 08:15

ADVOGADO DO RECLAMANTE:

Fica o(a) Reclamante ciente de que foi designada AUDIÊNCIA INICIAL, no dia/hora
29/07/2014 08:15, relativa à reclamação supramencionada, sendo obrigatório o
comparecimento das partes.

Assinado pelo(a) Servidor(a) ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO, da 9ª VARA DO


TRABALHO DE GOIÂNIA, por ordem do Juiz do Trabalho.

GOIÂNIA, 21 de maio de 2014.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ELIN CUNHA LUIZ CARDOSO


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Número do documento: 14052110394021400000003260267 Num. b43ffcb - Pág. 1
CONTESTAÇÃO EM PDF

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA MM VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA/GO.

A RECLAMADA, por seu procurador que a presente subscreve, nos autos da reclamação
trabalhista em epígrafe, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a juntada aos autos dos
anexos atos constitutivos, procuração e substabelecimentos de mandato.

Outrossim, a reclamada requer a habilitação processual, também, da advogada abaixo


mencionada, para que possa ter acesso aos autos:

- MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS - OAB/GO 20.753 – CPF 880.075.371-04

Termos em que,

Pede deferimento.

Goiânia, 28 de julho de 2014.

Rodrigo Vieira Rocha Bastos

OAB/GO 20.730

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573355400000003909114
Número do documento: 14072813573355400000003909114 Num. 6d8270c - Pág. 1
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573355400000003909114
Número do documento: 14072813573355400000003909114 Num. 6d8270c - Pág. 2
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) JUIZ (A) DA 9ª VARA DO TRABALHO
DE GOIÂNIA – GOIÁS.

Processo n.º 0010595-20.2014.5.18.0009


Sindicato dos Trabalhadores nas Indust Urbanas do
Estado de Goiás
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A, sociedade por ações,


subsidiária integral da Companhia Celg de Participações, com sede na Rua 2,
Qd. A-37, nº. 505, Ed. Gileno Godoi, Jardim Goiás – Goiânia/Go, inscrita no
CNPJ sob o nº 01.543.032/0001-04, através de seus advogados adiante
firmados, nos autos do processo em epígrafe, vem à presença de V. Exa.
apresentar
DEFESA

ao inteiro teor da reclamação trabalhista proposta por Sindicato dos


Trabalhadores nas Indust Urbanas do Estado de Goiás , pelas razões de
fato e de direito a seguir expostas.

___________________________________________________________
Av.T-5,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Qd.122,
pertence Lote 01, Casa
a: RODRIGO 2, nº
VIEIRA 209, St.
ROCHA Bueno. Goiânia-GO, CEP: 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573394900000003909115
Número do documento: 14072813573394900000003909115 Num. 7db7042 - Pág. 1
I – PREJUDICIAL DE MÉRITO
a) PRESCRIÇÃO QUINQUENAL
Argüi, a reclamada, a prescrição do direito de ação de cada
obreiro enumerado na inicial, no que se refere a todas as verbas perseguidas
resultantes de relações de trabalho anteriores a cinco anos da data da propositura
da presente reclamação trabalhista, nos termos do artigo 7º, inciso XXIX, da
Constituição Federal.
Assim, requer à Vossa Excelência que se digne declarar
prescrito qualquer crédito porventura existente que não se enquadre no qüinqüênio
imediatamente anterior à data do ajuizamento da demanda.

II-PRELIMINAR
a) DA APLICAÇÃO DO ARTIGO 46 DO CPC
Preliminarmente, ressalta-se que em razão da
quantidade de obreiros envolvidos na presente demanda, 12
substituídos, a reclamada está tendo dificuldade sobremaneira de
realizar a defesa.
Assim para que sejam atendidos os princípios da
celeridade e economia processual, requer, a reclamada, que este MM.
Juízo proceda a limitação do litisconsórcio facultativo, quanto ao
número de litigantes, aplicando o parágrafo único do art. 46 do CPC.
Cumpre destacar que a reclamada entende ser
necessária a análise das funções de cada um dos empregados
assistidos, individualmente, se trabalharam em domingos e feriados e
jornada laborada.
Nota-se, ainda, que numa “possível” execução, o
número de litisconsortes, da maneira em que se encontra a presente,
dificultaria sobremaneira o cálculo das parcelas “supostamente
devidas”, o que levaria o processo a se estender por longos anos.
Corroborando a tese da reclamada, a jurisprudência:

___________________________________________________________ 2
Assinado eletronicamente. A Certificação Av. T 5,
Digital Qd. 122,
pertence a: Lote 01, Casa
RODRIGO 02. Nº
VIEIRA 209, Setor
ROCHA BASTOSBueno, Goiânia-GO, CEP: 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573394900000003909115
Número do documento: 14072813573394900000003909115 Num. 7db7042 - Pág. 2
“Responsável pela direção do processo e pela rapidez na
solução do litígio (art. 125, II, do CPC), deve o juiz recusar
pedido de litisconsórcio que possa tumultuá-lo, a fim de
preservar, inclusive, a igualdade das partes (art. 125, I, do
CPC), uma vez que tal litisconsórcio dificulta a defesa”. (TRT
- 10ª R - 3ª T - Ac. nº 2574/94 - Relª. Juíza Mª de Assis Calsing -
DJDF 20.01.95 - pág. 396)

“Litisconsórcio ativo facultativo - Hipótese de indeferimento.


Ao juiz cabe o exame dos requisitos prescritos em lei para a
formação do litisconsórcio - ainda que o fazendo com rigor, à
vista dos demais princípios constitucionais - e indeferi-lo
sempre que os requisitos legais não forem atendidos, ou dela
extrair-se claro e inequívoco complicador para a defesa da
outra parte, ou a celeridade processual. Recurso conhecido
mas não provido.” (TRT - 10ª R - 1ª T - Ac. nº 2322/94 - Rel.
Juiz Pena Júnior - DJDF 16.12.94 - pág. 15980)

“Julgamento. A decisão em julgamento de ação plúrima deve


dirimir a controvérsia em relação a cada um dos reclamantes,
sob pena de nulidade, pois a lide deve ser decidida nos
moldes em que foi proposta. Art. 128/CPC”. (TRT 3ª R 4ª T RO
nº 9365/95 Rel. Pinto Lara DJMG 27.04.96 pág. 30)

Assim, requer a reclamada seja limitado o número de


litisconsortes, com base no parágrafo único, artigo 46, do CPC para no
máximo 3 substituídos por demanda.

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Número do documento: 14072813573394900000003909115 Num. 7db7042 - Pág. 3
b) PRELIMINAR DE ILEGITIMIDADE DO ENTE SINDICAL. CARÊNCIA DE
AÇÃO.VIOLAÇÃO DOS ARTIGOS 5º, LIV E LV E 8º, III, AMBOS DA CF;
ARTS. 267, IV E VI; 295, IE PARÁGRAFO ÚNICO, III; 301, X, TODOS DO
CPC.
Em sua Petição Inicial o Sindicato sustenta sua
legitimação para atuar como autor nesta ação coletiva.
A questão que se renova em preambular de mérito
concerne à investigação sobre a natureza dos direitos envolvidos na presente
ação, para cumprimento de requisito essencial ao tratamento coletivo judicial
pretendido, com vistas à natureza dos interesses questionados e sua
adequação à disciplina dos arts. 8º, III, da CF e 6º, do CPC.
Cediço que, na hipótese de legitimação legal para agir em
defesa dos direitos de pessoas indeterminadas - difusos ou coletivos-, não
ocorre a substituição processual como se concebe no processo civil individual.
A natureza dessa autorização legal é de legitimação
autônoma para a condução do processo. É autônoma porque totalmente
independente do direito material discutido em juízo, por tratar de direitos
difusos e coletivos, que por natureza são indivisíveis e não têm titulares
determinados ou determináveis.
A lei especifica quem poderá exercer a defesa judicial
destes interesses.
No caso dos autos, o ente sindical comparece a juízo,
afirma sua intenção de atuar na defesa de interesses individuais homogêneos,
cuja característica principal é a de abrigar direitos divisíveis de titulares
determinados.
Ainda que se considere como de origem comum para os
trabalhadores atingidos pela presente ação a prevalência do interesse
individual sobre o coletivo é a tônica, afastando o requisito essencial da
homogeneidade e, em seu lugar, evidenciam-se interesses heterogêneos, os
quais, na lição de Ada Grinover, também podem ter origem comum.
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Na postulação inicial existem MÚLTIPLAS hipóteses
diferenciadas de questões suscitadas que, pelo envolvimento fático e jurídico
de que se revestem, afastam o requisito essencial da prevalência do coletivo
sobre o individual, a ponto do exame destas questões estar condicionado às
circunstâncias pessoais de cada suposto interessado, diferindo de indivíduo
para indivíduo, inclusive em relação à própria natureza do dano argüido.
É possível aferir-se situações das mais diferenciadas
possíveis, eminentemente individuais sob o aspecto da prevalência sobre o
interesse coletivo, demandando exame minucioso, caso a caso, não só sob o
ponto de vista fático, mas também jurídico, uma vez que os direitos invocados
sustentam-se em questões específicas e próprias em relação a cada direito
invocado.
Com efeito, o Sindicato autor formulou pedido genérico
sem, contudo, individualizar a situação individualmente ou em grupo de
trabalhadores a que se refere, ou seja, os titulares determinados que teriam
interesse na presente ação e os seus respectivos direitos.
É absolutamente impossível aceitar uma causa de pedir
que direcione um mesmo tempo de execução de atividades para todos os
trabalhadores da empresa diante das inúmeras atividades que podem ser
realizadas individualmente por eles.
Entende-se que os arts. 8º, III, da CF; 6º, do CPC, por
isso, estão sendo violados em sua literalidade, porquanto a substituição
processual não pode ser realizada no presente caso a despeito de se
coletivizar uma situação fática de uns ou de poucos para todos, máxime
porque em dissonância com o princípio da primazia da realidade, da ampla
defesa e do devido processo legal (CF, art. 5, LIV e LV).
Nesse sentido, convém cotejar os seguintes acórdãos;
“24039541 - SINDICATO - SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL – A
substituição processual somente é possível quando o
sindicato postula Assinado eletronicamente. A Certificação

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Número do documento: 14072813573394900000003909115 Num. 7db7042 - Pág. 5
Digital pertence a: RODRIGO SAMPAIO MOTTA direitos
individuais homogêneos dos integrantes de sua categoria,
não sendo cabível quando são pleiteados direitos individuais
heterogêneos, monnente se estes últimos demandarem
dilação probatória.” (TRT 15ª Região - RO 3947-2005-129-15-
00-3 - (54078/06) - Rel. Juiz Luiz Roberto Nunes - DOESP
24.11.2006 - p. 16 - FONTE: REPOSITÓRIO AUTORIZADO DE
JURISPRUDÊNCIAS JÚRIS SÍNTESE IOB: EDIÇÃO
MARÇO/ABRIL 2007)

“120196037 - EXTINÇÃO DO FEITO - ILEGITIMIDADE DE


PARTE ATIVA — Na presente ação de cunho declaratório o
sindicato-autor não possui legitimidade a substituir
processualmente seus filiados, porquanto a substituição
processual assegurada pelo art. 8º, III, da Constituição da
República não é ampla e itrrestrita como defende o
reclamante; não tratando a ação de direitos individuais
homogêneos, ilegítima é a atuação do sindicato na espécie,
impondo-se a extinção do feito, com base no art.267, inc. VL
do CPC.” (TRT 4ª Região - RO 00872-2004-007-04-00-2, Rel.
Juiz Paulo José da Rocha - J. 01.06.2006 JCF.8 JCF.8.III
JCPC.267 JCPC. 267. VI FONTE: REPOSITÓRIO
AUTORIZADO DE JURISPRUDÊNCIAS JÚRIS SÍNTESE IOB:
EDIÇÃO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2006)

“120196196 - AÇÃO AJUIZADA PELO SINDICATO – DIREITOS


INDIVIDUAIS DO TRABALHADOR - ILEGITIMIDADE ATIVA – A
legitimação do sindicato, na substituição processual, como
verdadeiro titular do direito de ação concorrentemenle com o
dos trabalhadores membros da categoria que representa,

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somente se viabiliza na defesa de direitos individuais e/ou
coletivos da categoria. Quando se trate de direito individual,
perssonalissimo, de cada um dos trabalhadores, ainda que
membros da categoria, o que cabe, e compete, ao sindicato é
a assistência judiciária e nada mais. Não há ação assegurada
em Lei ou na Constituição ao sindicato, nestas
circunstâncias.” (TRT 4ª Região - RO 00939-2004-007-04-00-9
- Rel. Juiz Milton Varela Dutra – J. 01.06.2006, FONTE:
REPOSITÓRIO AUTORIZADO DE JURISPRUDÊNCIAS JÚRIS
SÍNTESE IOB: EDIÇÃO NOVEMBRO/DEZEMBRO 2006).

Já os arestos abaixo, provenientes deste Col. TST


convergem com a situação fática dos autos e sinalizam a existência de
jurisprudências a favor da tese empresarial (ainda que alguns se apliquem
apenas por analogia):

"RECURSO DE REVISTA. SINDICATO. DIREITOS INDIVIDUAIS


HETEROGÊNEOS. PROMOÇÕES.
SUBSTITUIÇÃOPROCESSUAL. ILEGITIMIDADE ATIVA DO
SINDICATO. Predomina nesta Corte o entendimento de que -
a partir da nova orientação jurisprudencial, superveniente ao
cancelamento da Súmula 310 do TST, na esteira da
jurisprudência consolidada no STF - a substituição
processual não se acha mais restrita às hipóteses
contempladas na CLT, abrangendo doravante interesses
individuais homogêneos, interesses difusos e os coletivos
em sentido estrito. Por conseguinte, ficam fora do âmbito de
aplicação do art. 8.º, III, da CF, os chamados direitos
individuais heterogêneos, que não têm origem comum e
dependem da análise concreta de específica e particular

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relação jurídica, como no caso das promoções pleiteadas na
exordial (...)". (TST-RR-116100-91.2004.5.04.0024, 4ª Turma,
Rel. Min. Maria de Assis Calsing, DEJT 27/08/2010, negritou-
se).
"RECURSO DE REVISTA. ILEGITIMIDADE ATIVA DO
SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. PROMOÇÕES.
DIREITOS HETEROGÊNEOS. I - Com o cancelamento do
antigo Enunciado 310 do TST, na esteira da jurisprudência
consolidada no STF, a substituição processual não se acha
mais restrita às hipóteses contempladas na CLT, abrangendo
doravante interesses individuais homogêneos, interesses
difusos e os coletivos em sentido estrito. II - Os interesses
individuais homogêneos, por sua vez, se apresentam como
subespécie dos interesses transindividuais ou coletivos em
sentido lato. São interesses referentes a um grupo de
pessoas que transcendem o âmbito individual, embora não
cheguem a constituir interesse público. Para a
admissibilidade da tutela desses direitos ou interesses
individuais, é imprescindível a caracterização da sua
homogeneidade, isto é, sua dimensão coletiva deve
prevalecer sobre a individual, caso contrário os direitos
serão heterogêneos, ainda que tenham origem comum. III –
Não obstante tais ponderações, ao considerar que não está
enquadrado nessa categoria o interesse defendido pelo
sindicato, relativo às promoções por antiguidade e por
merecimento, bem assim às promoções extraordinárias, o
Regional não proferiu decisão que implicasse vulneração
literal e direta do artigo 8.º, III, da Constituição Federal. IV -
Nesse sentido, cabe salientar não ter enfrentado a tese ora
suscitada de que as pretensões deduzidas na inicial

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decorreriam dos mesmos fundamentos de fato e de direito
para todos os empregados, em função da qual o Recorrente
sustenta tratar-se de matéria eminentemente de direito, a
identificar a sua homogeneidade. V - Ao contrário, o
Colegiado de origem limitara-se a ressaltar que não se
tratava de direitos homogêneos, uma vez que a concessão
dessas promoções exigem o exame de situações de fato
particularizadas, peculiares a cada trabalhador, referindo-se
a diversas condições de cada um, tais como histórico,
tempos de serviço, datas de admissão e qualidades diversas,
pelas quais se diferenciaria a origem do direito, quadro fático
insuscetível de reexame em sede de cognição extraordinária,
conforme a Súmula 126 do TST. (...)". (TST-RR- 168900-
92.2004.5.04.0381, Rel. Min. Antônio José de Barros
Levenhagen, 4.ª Turma, DJ 27/11/2009, negritou-se)

"RECURSO DO SINDICATO-RECLAMANTE. LEGITIMIDADE


ATIVA AD CAUSAM DO SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO
PROCESSUAL. 1. O cancelamento da Súmula nº 310 do TST
decorreu do entendimento de que o artigo 8º, inciso III, da
Constituição da República autoriza o sindicato a atuar como
substituto processual de toda a categoria, se fundar o pedido
em direito individual homogêneo, conforme esclarecido no
julgamento dos E-RR-175.894/1995, pelo C. Tribunal Pleno
(Rel. Min. Ronaldo Leal, DJ 10/10/2003). 2. No caso vertente,
defende o sindicato, na qualidade de substituto processual, o
interesse de empregados da categoria relativamente ao
pagamento de horas extras, de descansos nos domingos e
feriados não concedidos ou compensados e do adicional
noturno. 3. Conforme ressaltado pelo Tribunal Regional, o

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fato de haver peculiaridades nos casos dos substituídos
retira o caráter homogêneo do direito pleiteado, uma vez que
há situações díspares entre os substituídos, o que
demandaria uma avaliação individualizada". (TST-RR-
835/2006-099-03-00.0, Rel. Min. Maria Cristina Irigoyen
Peduzzi, 8ª Turma, DJ de 7/8/2009, negritou-se).

"AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.


ILEGITIMIDADE ATIVA DO SINDICATO. HORAS EXTRAS.
Agravo de instrumento provido, a fim de determinar o exame
da revista, em face da existência de dissenso válido e
específico, entre a decisão proferida pelo Regional em
recurso ordinário e o aresto paradigma, transcrito nas razões
de revista. RECURSO DE REVISTA. ILEGITIMIDADE ATIVA
DO SINDICATO. HORAS EXTRAS. A jurisprudência desta
Corte é pacífica no sentido de reconhecer, após
pronunciamento do STF a respeito do art. 8º, III, da CF, que o
sindicato profissional detém legitimidade para ajuizar, como
substituto processual, ação pleiteando a tutela de direitos e
interesses individuais homogêneos, provenientes de causa
comum ou de política da empresa, que atingem o universo
dos trabalhadores substituídos. Contudo, não é este o caso
dos autos, tendo em vista que, para a apuração das horas
extras devidas a cada substituído, seria necessária a
individualização da jornada de cada um, o que retira o caráter
homogêneo dos interesses. Recurso de revista conhecido e
provido". (TST-RR-603/2004-102-03-40.2, 8ª Turma, Rel. Min.
Dora Maria da Costa, DJ de 9/10/2009, negritou-se).

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A elucidativa observação de Marcelo Paulo Maggio ao
comentar sob as condições da ação, que: “enquanto na seara material existe
o entendimento de que o interesse deve recair sobre um objeto lícito, de
conformidade como ordenamento jurídico, na seara processual, a terceira
condição genérica da ação, denominada de possibilidade jurídica do pedido,
significa que não se pode pleitear providências que não estejam, ao menos
em tese, previstas no referido ordenamento.” (in Condições da Ação, Ed.
Juruá, p. 79, 2005)
Merece, a propósito e a guisa de mera observação, o
entendimento de Luiz Fernando Bellinetti no sentido de que “esta condição da
ação é de certa forma redundante, pois a adequação da tutela, integrante do
interesse processual, já traz implícita a possibilidade jurídica do pedido. Desta
mesma forma compreende Nelson Nery Júnior ao sustentar que “essa
condição da ação seria redutível àquela outra do interesse processual.” (apud
Marcelo P. Maggio, op cit.)
No magistério de Nelson Nery Junior e Rosa Maria de
Andrade Nery, colhe-se: “é juridicamente possível o pedido quando autorizado
ou não vedado pelo ordenamento” (in CPC Comentado, Ed. Rev dos
Tribunais, 9ª. ed., p. 489).
Tudo isso conflui à inexorável consequência de
indeferimento da petição inicial, como apropriadamente adverte Maggio: “a
ausência de possibilidade jurídica do pedido acarreta a inépcia da petição
inicial, com capacidade para a determinação do indeferimento liminar,
tomando por base o estabelecido no inciso III, do parágrafo único, do art. 295,
do Código de Processo Civil.”
Com este mesmo entendimento, manifesta-se Nelson
Nery Junior: “a impossibilidade jurídica do pedido é causa de inépcia da
petição inicial (CPC 295, § único, III), acarretando também o indeferimento da
exordial (art. 295, I)”. Mais além acrescenta o processualista que: “as
condições da ação possibilitam ou impedem o exame da questão seguinte
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(mérito). Ausente uma delas ou mais de uma, ocorre carência de ação (CPC
301, X), circunstância que torna o juiz impedido de examinar o mérito. A
conseqüência do acolhimento desta preliminar é a extinção do processo sem
julgamento do mérito (CPC 267, VI)” (in CPC Comentado, Ed. Rev dos
Tribunais, 9ª. ed., op.cit. p. 436/496).
Ante o exposto e com suporte nos fundamentos
apresentados, a ausência de condição da ação por impossibilidade jurídica do
pedido (art. 267, VI, CPC) gera a aplicação do disposto no art. 295, parágrafo
único, inciso III, do CPC, e inciso I, art. 295, do CPC, que determina o
indeferimento da Petição Inicial por inépcia.
A carência de ação é emergente, quer se considere a
alegação de ilegitimidade ad causam ativa do Sindicato para atuar como
substituto processual de direitos ou interesses individuais heterogêneos, na
forma dos julgados acima referidos, quer se adote a impossibilidade jurídica
do pedido por inexistir previsão em nosso ordenamento a tutela coletiva para
direitos individuais heterogêneos, o desfecho processual se canaliza para
uma mesma direção, fazendo incidir a regra estabelecida no art. 267, inciso
VI, do Código de Processo Civil.
A ora contestante requer que se digne Vossa Excelência
em ACOLHER a preliminar de ausência de condição de ação por ilegitimidade
ativa ad causam em razão dos argumentos apresentados e de conformidade
com os dispositivos legais apontados, provendo o recurso no sentido de
extinguir o processo sem resolução do mérito.

III – MÉRITO
a) DO PAGAMENTO EM DOBRO EM DOMINGOS E FERIADOS
Inicialmente ressalta-se que em razão do grande número
de substituídos, no total de 12, a reclamada teve dificuldade de apresentar
defesa específica de cada substituído, sobretudo sobre os domingos e
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feriados laborados, bem como não conseguiu separar toda a documentação
em tempo hábil para apresentar com a defesa, em especial os boletins de
horas extras e controles de ponto.
Assim, caso não seja acolhida a preliminar, requer seja
concedido prazo maior para apresentação dos boletins de horas extras e
cartões de ponto de todos os substituídos.
Alega o Sindicato que os substituídos laboraram em horas
extras em domingos e feriados, percebendo horas extras com adicional de
50%, requerendo o pagamento de diferenças com base na Súmula 146/TST.
Contudo, não assiste razão ao autor.
Inicialmente, ressalta-se que a Constituição Federal em seu
artigo 7º, XVI prevê pagamento da jornada extraordinária trabalhada com no
mínimo adicional de 50%, portanto a carta magna não prevê pagamento e
dobro para labor em domingos e feriados.
Partindo disso, a reclamada pactuou com o Sindicato
obreiro o PCR (plano de cargos e salários) que tem plena eficácia e validade,
mesmo porque foi elaborado com a participação do Sindicato obreiro, e
homologado pela DRT (Ofício e do Diário Oficial da União em anexo), o qual
prevê o pagamento da jornada extraordinária com adicional de 50%, inclusive
para labor em domingos e feriados.
Portanto, os substituídos não faz jus a qualquer direito das
diferenças de horas extras requeridas, tendo em vista a validade e eficácia do
PCR.
Ressalta-se que o princípio da autonomia da vontade
coletiva e o da flexibilização, introduzidos pelo artigo 7º, inciso VI da
Constituição Federal, autoriza o sindicato a reduzir benefícios, em troca de
garantias que, em dado momento, sejam consideradas mais vantajosas para
a totalidade da categoria.
Assim, o Acordo Coletivo pode reduzir adicional de horas
extras e, ocorrendo negociação nesse sentido, deve se observar o
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instrumento normativo, desde que não seja ferido o direito mínimo assegurado
pela Constituição Federal (adicional de 50% sobre a hora normal), o que não
ocorreu no presente caso, já que garantido o percentual de 50% previsto na
Constituição Federal.
Destaca-se ainda, que a partir da implantação do PCR
em outubro/2003, a Empresa passou a pagar o adicional legal de 50%
(cinquenta por cento). Conforme faz prova a documentação em anexo, o
PCR é de OUTUBRO/2003, e a ação só foi ajuizada em 09/04/2014, pelo
que o pleito encontra-se fulminado pela PRESCRIÇÃO TOTAL.
Ora, os substituídos não têm direito às diferenças de
adicional de 100% pagos sobre as horas extras em razão da substituição do
Plano de Cargos e Salários pelo Plano de Carreira e Remuneração, que
determinou o pagamento de adicional de 50% pelas horas extras laboradas,
eis que alcançado pela prescrição total (Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-
1/TST).
Diz a Súmula 294 e a OJ 175 da SDI-1, do C. TST:
Súmula nº 294 do TST
PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL. TRABALHADOR
URBANO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a
prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja
também assegurado por preceito de lei.
175. COMISSÕES. ALTERAÇÃO OU SUPRESSÃO.
PRESCRIÇÃO TOTAL (nova redação em decorrência da
incorporação da Orientação Jurisprudencial nº 248 da SBDI- 1) -
DJ 22.11.2005
A supressão das comissões, ou a alteração quanto à forma
ou ao percentual, em prejuízo do empregado, é suscetível de
operar a prescrição total da ação, nos termos da Súmula nº

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294 do TST, em virtude de cuidar-se de parcela não
assegurada por preceito de lei. (Grifos acrescidos)

Em caso semelhante, proposto em desfavor da mesma


reclamada e tratando-se do mesmo PCR, o Egrégio Décimo Oitavo Regional
já reconheceu a prescrição total, vejamos:

PROCESSO TRT - RO - 0001675-50.2011.5.18.0013 RELATOR:


Desembargador GENTIL PIO DE OLIVEIRA RECORRENTE: 1.
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D ADVOGADO: FABRÍCIO
NUNES DA SILVA RECORRENTE: 2. JOSÉ MARIA LOPES
FERREIRA (ADESIVO) ADVOGADA: LIDIANE ALVES MARINHO
RECORRIDOS: OS MESMOS ORIGEM: 13ª VT DE GOIÂNIA
JUIZ: LUCIANO SANTANA CRISPIM
EMENTA
ALTERAÇÃO DO ADICIONAL DE HORAS EXTRAS DE 100%
PARA 50%. ATO ÚNICO DO EMPREGADOR. PRESCRIÇÃO
TOTAL. A redução do adicional de horas extras de 100%,
previsto originariamente em norma regulamentar, constitui
ato único de alteração do pactuado que está sujeito à
prescrição total por tratar-se de benefício não previsto em lei.
Aplicação da Súmula 294 do TST. (Grifo nosso)
Nesse mesmo sentindo decidiu o Egrégio Décimo Oitavo
Regional em outros processos movidos em desfavor da mesma
reclamada, a exemplo dos abaixo transcritos:
PROCESSO TRT - RO - 0001425-26.2011.5.18.0010 RELATOR:
DESEMBARGADOR DANIEL VIANA JÚNIOR RECORRENTE(S):
BENEDITO REINALDO LINHARES DA PAIXÃO ADVOGADO(S):
LIDIANE ALVES MARINHO RECORRIDO(S): CELG
DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D ADVOGADO(S): AGNALDO
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NOGUEIRA DE PAIVA E OUTRO(S) ORIGEM: 10ª VT DE
GOIÂNIA JUIZ: RODRIGO DIAS DA FONSECA
(...)
HORAS EXTRAS. ADICIONAL DE 100%
Na exordial, o reclamante disse que em 2003 houve alteração do
antigo PCR que importou supressão de direitos com a redução do
adicional de horas extras de 100% para 50%. Aponta ofensa ao
art. 468 da CLT e Súmula nº 51, I, do c. TST. Requer a
condenação da reclamada ao pagamento do adicional de 100%
sobre as horas extras pagas durante todo o período não prescrito
conforme contracheques juntados aos autos. Em caso de
entendimento contrário, argumenta que as horas extras foram
trabalhadas em folgas e feriados, requerendo o seu pagamento
em dobro, com integração de todas as verbas de natureza salarial
nos termos do art. 457, § 1º, da CLT.
A reclamada, na defesa, impugnou as pretensões do autor,
aduzindo que a mudança no Plano de Cargos e Remuneração
(PCR), segundo pode ser observado no art. 52 do citado PCR,
ocorreu com a aprovação da categoria e foi homologada pelo
órgão competente.
(...) as provas documentais acostadas, o que importa para a lide
é que o próprio reclamante narra que a alteração ilícita (que
reduziu o adicional de horas extras) ocorreu em 2003.
Assim, diante da causa de pedir deduzida na inicial e,
tratando-se de alteração ocorrida há mais de 5anos,
decorrente de ato único do empregador e em relação a direito
não previsto em lei, declaro que o pedido de diferença de
adicional de horas extras encontra-se coberto pela
prescrição total, nos termos da Súmula 294 do C. TST.

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PROCESSO TRT - RO - 0001490-42.2011.5.18.0003 RELATOR:
JUIZ EUGÊNIO JOSÉ CESÁRIO ROSA RECORRENTE: CELG
DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D ADVOGADO(S): FABRÍCIO
NUNES DA SILVA E outro(s) RECORRIDO: MAURI EUSTÁQUIO
CARDOSO DOS SANTOS ADVOGADO: LIDIANE ALVES
MARINHO ORIGEM: 3ª VT DE GOIÂNIA JUÍZA: MÂNIA
NASCIMENTO BORGES DE PINA
(...)
PRESCRIÇÃO.
A recorrente renova a preliminar de prescrição total da pretensão
à percepção de diferenças de horas extras em decorrência da
redução do adicional de 100% para 50%, ao argumento de que já
decorridos mais de cinco anos a partir do ato lesivo, efetivado em
outubro/2005, com a implantação Plano de Carreira e
Remuneração, conforme inclusive admitido pelo recorrido.
Invoca a aplicação da Súmula 294/TST e da OJ 175/SDI-1/TST
ao caso.
A narrativa da peça inicial noticiou que a alteração quanto ao
percentual atribuído às horas extras se deu a partir de 2003, em
decorrência das regras do novo Plano de Carreira e
Remuneração instituído pela recorrente naquele tempo.
Em defesa, a recorrente admitiu a redução do percentual em
questão, aduzindo que esta tivera lugar apenas em outubro de
2005, quando o novo Plano de Carreira e Remuneração fora
implantado.
Emerge incontroverso, portanto, que o direito perseguido,
ensejador de prestações sucessivas, foi alterado por iniciativa da
recorrente, fato a atrair a aplicação do entendimento contido na
súmula 294 do TST, ora transcrita:

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Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a prescrição é
total,exceto quando o direito à parcela esteja também assegurado
por preceito de lei.
Visto que o prejuízo surgiu para o recorrido tão logo ele passou a
perceber horas extras com adicional de 50%, o prazo
prescricional para o questionamento da legitimidade da alteração
promovida pela recorrente começou a fluir a partir de então.
E embora remanesça cizânia quanto a exato momento da
aplicação do percentual reduzido de horas extras, já que o
conjunto probatório não elucida a questão, é possível afirmar que
a pretensão ora em análise encontra-se fulminada pela
prescrição.
Isto porque, ainda que se admita que a versão que aponta marco
inicial mais tardio, segundo a qual a redução teria sido levada a
cabo em outubro/2005, teria o recorrido até outubro de 2010 para
pleitear os créditos respectivos, em respeito à prescrição
quinquenal. Todavia, tendo a presente ação sido ajuizada apenas
em 01/08/2011, resta evidente que o prazo prescricional fora
suplantado.
Dou provimento ao recurso para declarar a prescrição total
da pretensão de percepção de diferenças de horas extras em
decorrência da redução do percentual, e extinguir o
processo, nesse particular, com resolução de mérito (art.
269, IV, do CPC).
Por corolário, resta prejudicada a insurgência da recorrente contra
a condenação em horas extras decorrentes da redução de
percentual.
PROCESSO TRT - RO - 0001750-89.2011.5.18.0013 RELATOR:
DESEMBARGADOR PAULO PIMENTA RECORRENTE(S):
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SÉRGIO LUIZ MOREIRA DA SILVA ADVOGADO(S): LIDIANE
ALVES MARINHO RECORRIDO(S): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. -
CELG D ADVOGADO(S): AGNALDO NOGUEIRA DE PAIVA
ORIGEM: 13ª VT DE GOIÂNIA JUIZ(ÍZA): LUCIANO SANTANA
CRISPIM (...)
DA PRESCRIÇÃO
O contrato de trabalho do reclamante se extinguiu em 13/10/2009
e a presente ação foi ajuizada em 07/09/2011, incidindo, na
hipótese, apenas a prescrição quinquenal. Assim, declaro
prescritas as pretensões anteriores a 07/09/2006.
Dentre os pedidos elencados na inicial, consta o pagamento de
diferenças de horas extras decorrentes de alteração
contratual lesiva implementadas pelo PCS de 2003, que
reduziu o percentual de horas extras de 100% para 50%.
Logo, em tratando de alteração ocorrida há mais de 5 anos,
decorrente de ato único do empregador e em relação a direito
não previsto em lei, declaro que o presente pleito encontra-
se coberto pela prescrição total, nos termos da Súmula 294
do C. TST. (grifos acrescidos)
Assim, com todas as vênias, para reclamar suposto direito a
diferenças do adicional de 100% das horas extras deveria o
obreiro postular dentro do prazo bienal, contado daquela data, ou
seja, OUTUBRO/2003, a fim de cessar os efeitos da prescrição
total. E, tendo a suposta lesão ocorrido em OUTUBRO/2003, o
reclamante teria prazo até outubro/2005 para ingressar com o
pedido, o que afastaria a aplicação da prescrição total, ora
argüida.
E ainda que fosse superada a prescrição bienal total,
considerando-se que o adicional de 100% pago sobre as horas
extras foi alterado em OUTUBRO/2003, com a implantação do
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Plano de Carreira e Remuneração, passando a se pagar o
adicional legal de 50% para as horas extras laboradas, fato este
reconhecido na Exordial, inevitavelmente teria que se reconhecer
a prescrição total (Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST), vez
que decorrido mais de cinco 05 (cinco) anos entre aquela data e a
propositura da presente demanda (11.07.2012).

Não há dúvidas de que o direito de ação está


irremediavelmente prescrito, visto que ultrapassado o prazo de cinco
anos, contado da alteração ocorrida em OUTUBRO/2003, ou seja, da data
da implantação do PCR.
Diante dos fatos acima expostos, requer a reclamada a
aplicação da Súmula 294 do C. TST e OJ 175/SDI-1/TST, vez que a partir
da implantação do PCR (OUTUBRO/2003) o pagamento do percentual do
adicional sobre as horas extras laboradas passou a ser de 50%,
revelando, assim, o lapso temporal superior a 05 anos, contado da alteração
do percentual de 100% para 50% até a propositura da presente reclamatória,
o que impõe o reconhecimento da prescrição total do direito ora postulado.
Uma vez que o pedido de pagamento da diferença do
percentual do adicional incidente sobre as horas extras laboradas já se
encontra atingido pela prescrição total, deve, por tal motivo, ser extinto, com
julgamento do mérito, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC, por ser de
direito.
Além disso, a reclamada pagou todas as horas extras
trabalhadas, inclusive em feriados e domingos trabalhados.
Tanto é verdade que o Sindicato requer apenas diferenças,
já que alega que as horas extras trabalhadas em domingos e feriados eram
pagas com adicional de 50%, o que requer seja observado.
Não houve trabalho em domingos e feriados sem a devida
contraprestação (registros de presença, relatórios/boletins de horas extras e
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comprovantes de pagamento em anexo), sendo ônus dos substituídos a prova
do fato constitutivo de seu direito.
Portanto, não existe qualquer hora extra a ser paga.
Assim, os substituídos não fazem jus às horas extras em
dobro e nem aos seus reflexos, pelo que improcede o pedido de pagamento
de horas extras laboradas em domingos e feriados e incidências reflexas
sobre férias + 1/3, décimos terceiros salários, FGTS + 40% de multa, aviso
prévio e demais parcelas pagas no TRCT.

1- DO DIVISOR 200 AOS EMPREGADOS SUBMETIDOS A 40 HORAS


SEMANAIS – DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS E DIFERENÇAS DE
SOBREAVISO E REFLEXOS
O SINDICATO requer diferenças de horas extras e
reflexos e sobreaviso e reflexos, sob a alegação que os substituídos
tinham jornada de 40 horas semanais e o divisor correto seria de 200,
alegando que os substituídos recebiam horas extras e sobreaviso
considerando o divisor de 220.
Contudo, tal entendimento não merece prosperar.
Ressalta-se que não há que se falar em aplicação do
divisor 200 para o cálculo das horas extras, vez que não há qualquer previsão
legal ou negociação do sindicato da categoria para aplicação do referido
percentual.
Todos os substituído foram contratados pela recorrente
para cumprir jornada semanal de 48 horas semanais (documento nos autos),
sendo que, após a promulgação da Constituição Federal de 1988, a jornada
os trabalhadores foi reduzida para 44 horas semanais.
Destaca-se que, a teor dos contratos de trabalho e das
fichas funcionais apresentados com a Defesa, os substituídos sempre
estiveram sujeitos à jornada de trabalho de 44 horas semanais, portanto,
correta a utilização do divisor 220 para apuração das horas extras prestadas.
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Nesse sentido, em processo proposto em desfavor da
mesma reclamada, recentemente decidiu o Douto Juiz do Trabalho, Dr.
Armando Benedito Bianki, nos autos do processo nº 2269/2011, em tramite na
E. Oitava Vara do Trabalho de Goiânia-GO, TRT 18ª Região, “in verbis”:

“6 - Diferenças de Horas Extras – Divisor 200 Diz o


Reclamante, na inicial, que as horas extras por ele
recebidas foram calculadas com base no divisor 220,
quando o correto seria o divisor 200, já que estava sujeito a
jornada semanal de 40 horas.
Sem razão o Reclamante.
Com efeito, o contrato de trabalho celebrado com a
Reclamada antes da CF/88, fls. 361, previa jornada máxima
de 48h, limite até então previsto na legislação pátria.
A ficha funcional de fls. 351 e seguintes, não impugnada
pelo Reclamante, prevê que o mesmo está sujeito a jornada
de 44h semanais e 220h mensais, de segunda a sexta-feira.
Mesmo que o Reclamante tivesse trabalhado apenas 40
horas extras semanais, isso, na verdade, era uma imensa
“generosidade” da Reclamada, ou seja, pura liberalidade, e
não pode significar, em hipótese alguma, que o Reclamante
tivesse direito àquela jornada de menos de 44 horas
semanais, porque, como já constatado, o Reclamante foi
contratado para trabalhar até 48h semanais antes da CF/88,
tendo passado a estar sujeito à jornada semanal de 44h
após a CF/88, conforme consta na ficha funcional não
impugnada pelo Reclamante.
É absurdo imaginar que um imenso benefício concedido ao
Reclamante, de trabalhar menos do que seus colegas da
iniciativa privada, reverta em mais um benefício para ele,

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qual seja, o direito à jornada reduzida, quando isso não
decorreu da vontade das Partes por ocasião da contratação.
Pelo exposto, indefiro o pedido. (grifos acrescidos)

Nesse mesmo sentido, também já decidiu a Douta Juíza da


Egrégia Décima Terceira Vara do Trabalho de Goiânia, nos autos do processo
nº 406/2012 “in verbis”:

PROCESSO: RTOrd 0000406-39.2012.5.18.0013


RECLAMANTE: JAIME LUIZ DA CUNHA
RECLAMADO(A): CELG D – DISTRIBUIÇÃO S.A
(...)
Em relação ao divisor a ser utilizado para apuração das horas
extras, cumpre notar que o contrato de trabalho, juntado à fl.
220, contém cláusula que especifica que o limite máximo é de
48 (quarenta e oito) horas semanais (cl. 3ª), jornada que
prevalecia antes da Constituição Federal (art. 7º, XIII).
No registro do empregado, fl. 212, consta que a jornada é de
44 (quarenta e quatro) horas semanais e o divisor 220.
Não foi juntado aos autos nenhum instrumento coletivo da
categoria que comprove a pactuação de jornada semanal
menor, mais favorável ao empregado, razão pela qual indefiro
o pedido de aplicação do divisor 200, no cálculo das horas
extras.
Como parâmetros para cálculo das horas extras, deverão ser
observados o divisor 220, dias efetivamente laborados,
evolução salarial e a Súmula 264, TST.
Nos períodos em que o labor foi executado no período
noturno, deverá ser considerado o adicional noturno na base

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de cálculo das horas extras, observando-se o que determina
a Súmula 60, TST. (Grifos acrescidos).

E mais.
O fato de os substituídos trabalharem de segunda a sexta-
feira, por si só, não gera direito a utilização do divisor 200, valendo citar, por
analogia, os bancários que se sujeitam a jornada especial de 8 horas dia,
também de segunda a sexta-feira, cumprindo jornada de 40 horas semanais,
e a redação da Súmula 343, do Colendo TST, não deixa dúvidas quanto à
determinação de utilização do divisor 220. Vejamos:

“343. O bancário sujeito à jornada de 8 (oito) horas (art. 224,


§ 2º, da CLT), após a CF/1988, tem salário-hora calculado
com base no divisor 220 (duzentos e vinte), não mais 240
(duzentos e quarenta). (Grifo nosso)

Raymundo Antonio Carneiro Pinto, no livro “Súmulas do


TST Comentadas”, 10ª Edição, Editora LTR, às fls. 293 faz os seguintes
comentários em relação a Súmula 343, do CLT:

“Esclareça-se que a presente Súmula revisa a de n. 267, já


cancelada.
Desde a promulgação da vigente CF – que reduziu para 44
horas o limite máximo da duração semanal do trabalho (art.
7º, XIII) – o divisor passou a ser 220, ou seja, o número
resultante da multiplicação de 30 dias pela média de 7,33
horas/dia, feita uma pequena aproximação”. (sem grifos no
original).

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Assim, repise-se, os substituídos estavam sujeitos, por
força do contrato de trabalho celebrado entre as partes, a jornada de 44 horas
semanais; sem falar que não houve pactuação por qualquer instrumento
individual ou coletivo a utilização de divisor diferente do previsto na
Constituição Federal (artigo 7º, XIII), pelo que, com todas as vênias, está a
merecer reforma a r. sentença neste particular.
Nesse sentido, insta frisar que os substituídos após a CF/88
estavam sujeitos a carga horária de 44 horas semanais se beneficiavam de
uma carga horária semanal reduzida, sem a respectiva redução salarial, não
trabalhando aos sábados por mera liberalidade do empregado, valendo
destacar que em casos semelhantes ao dos presentes autos já decidiu este
Colendo Tribunal Superior. Vejamos:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO DE REVISTA -


ILEGITIMIDADE PASSIVA - DIFERENÇAS DE FGTS
DECORRENTES DOS EXPURGOS INFLACIONÁRIOS - OJ 341
DA SBDI-1/TST - Aplicação da OJ 341 da SBDI-1/TST e
Súmula 333 do TST .
HORAS EXTRAS E REFLEXOS - ACORDO DE
COMPENSAÇÃO DE JORNADA - APLICAÇÃO DA SÚMULA 85
DO TST - Se o acordo de compensação de jornada é
declarado inexistentes, não se há falar em aplicação dos
itens III e IV da Súmula 85 do TST . HORAS EXTRAS -
DIVISOR 200 - A decisão do Regional não merece reforma,
porque, se a obreira, embora sujeita à jornada de oito horas,
cumpria apenas quarenta semanais, exatamente por não
trabalhar aos sábados, isso constitui uma liberalidade do
empregador, e esse fato não exclui o sábado da base de
cálculo do divisor, porquanto é também dia útil para efeito de
fixação da jornada média do empregado. Nesse sentido a

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jurisprudência dominante nesta Corte Superior, conforme
precedentes ERR-611266/1999, DJ 06/05/2005, ERR-
765485/2001, DJ 18/06/2004, e ERR-443637/1998, DJ
03/10/2003, todos de minha Relatoria. Agravo de instrumento
a que se nega provimento.” (TST – AIRR 6.924/2003-007-09-
41.3 - 3ª T. - Rel. Min. Carlos Alberto Reis de Paula – DJU
29.09.2006 ) (grifei).

“(...) HORAS EXTRAS - DIVISOR 200. Considerando-se a


ausência de trabalho aos sábados, por liberalidade do
empregador, correta é a aplicação do divisor 220. Conforme
consignado pelo e. Tribunal Regional, a situação dos autos
assemelha-se à dos bancários, razão pela qual a decisão
regional, assim como proferida, mostra-se em conformidade
com a Súmula nº 343 desta Corte. Desse modo, não há falar
na demonstração de divergência jurisprudencial com arestos
que defendem tese superada pela citada súmula, nos termos
do artigo 896, § 4º, da Consolidação das Leis do Trabalho e
da Súmula nº 333 desta Corte. Recurso de revista não
conhecido. MULTA DOART. 477 DA CLT . Ao examinar o
contexto fático-probatório, em especial a prova documental,
o e. Tribunal Regional consignou expressamente: no
documento de fl. 167 (não desconstituído por prova em
contrário) consta que as verbas rescisórias do Autor foram
pagas em 04-112005. Nesse contexto, para se concluir da
forma pretendida pelo reclamante, necessário seria o
revolvimento de fatos e provas, procedimento vedado nessa
instância extraordinária, em razão do óbice imposto pela
Súmula nº 126 desta Corte. Recurso de revista não
conhecido. (...).” (TST - RR 354300- 31.2007.5.09.0513 - Relª

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Minª Maria das Graças Silvany Dourado Laranjeira – Dje
24.05.2013 - p. 758) (grifei).

Nesse mesmo sentido há também entendimento de outros


Tribunais Regionais:

“HORAS EXTRAS - MUNICIPALIDADE - DIFERENÇAS -


DIVISOR 220 - PRETENSÃO INDEVIDA - Descabem diferenças
de horas extras advindas da utilização do divisor 220, ao
invés do divisor postulado (200), pois o reclamante sequer
apresentou demonstrativo hábil a comprovar seu direito. A
utilização do divisor 220 decorre do expresso comando
constitucional (art. 7º, inciso XIII), tendo em vista que, se a
autora trabalha em jornada semanal inferior a 44 horas
semanais, o faz por exclusiva liberalidade do Município, que
já a vem beneficiando com uma carga horária semanal
reduzida (40 horas semanais), sem a respectiva redução
salarial, consoante atesta o informe do Departamento
Pessoal e de Recursos Humanos da Municipalidade
reclamada.” (TRT 15ª R. - RO 000702-25.2010.5.15.0010 -
(3430) - 11ª C. - Relª Olga Ainda Joaquim Gomieri - DOE
20.01.2011 - p. 498) (grifei).
Eletrônico:http://consulta.trt15.jus.br/consulta/owa/pDecisao.
wAcordao?pTipoConsul ta=PROCESSO&n_idv=1371347

“SALÁRIO HORA - CÁLCULO - DIVISOR APLICÁVEL -


MUNICÍPIO - Contratado o servidor para jornada de 220 horas
semanais, o não trabalho em parte da jornada, por
liberalidade do empregador, não altera o divisor a ser
utilizado para fixação de salário hora de 220 para 200.

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Recurso do reclamado a que se dá provimento.” (TRT-04ª R.
– RO 00571-2008-111-04-00-0 - 9ª T. - Rel. Des. João Alfredo
Borges Antunes de Miranda - DJe 07.12.2009) Processo
Judicial
Eletrônico:http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Painel/painel_u
suario/documento.

Esse foi o entendimento desse E. TRT da 18ª Região em


caso idêntico ao presente, nos autos 209-74.2013.5.18.0005, in verbis:

“JORNADA DE TRABALHO - HORAS EXTRAORDINÁRIAS -


CÁLCULO DO SALÁRIO-HORA - DIVISOR EMPREGADO O d.
Juízo sentenciante, com base no que se extrai dos cartões
de ponto coligidos aos autos, concluiu que os substituídos
se ativavam em jornada de 8 horas diárias e 40 semanais,
razão pela qual julgou procedente o pedido de diferenças de
horas extras veiculado na emenda à inicial (fls. 109), ante o
uso de divisor inadequado para apuração do salário-hora
pela ré (220 ao invés de 200).
Não se conforma a CELG, que reitera que todos os
substituídos foram contratados, inicialmente, para laborar
por 48 horas semanais, jornada reduzida para 44 horas com
o advento da Constituição Federal de 88. Assevera que o só
fato de os trabalhadores ativarem-se apenas de segunda à
sexta-feira não é suficiente para que se conclua pela
redução do divisor. Lembra, ainda, que não houve
pactuação individual ou coletiva no sentido de reduzir a
jornada semanal.

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Por derradeiro, afirma que a manutenção da sentença nos
moldes em que prolatada implicará violação ao art. 7º, XIII,
da Constituição Federal. Examina-se.
Muito embora, em atenção ao Colegiado desta Turma e dos
inúmeros precedentes do C. TST - que, muitas vezes, até
mesmo por não lhes ser dada a análise probatória, já não
atentam mais para a distinção entre jornada contratual ou
legal reduzida e jornada fática reduzida - eu venha me
manifestando no sentido de que o divisor é determinado
pela simples observância da jornada fática, ainda que ela
resulte de uma liberalidade patronal, mais uma vez
refletindo, entendo por bem insistir na tese de que o divisor
não pode ser automaticamente reduzido.
Na primeira vez em que levantei esta tese, entendia que o
contrato de trabalho vinculava as partes, tornando-as
sujeitas aos seus termos, de modo que a benesse conferida
informalmente pela entidade patronal não lhe retiraria o
direito de poder exigir, a qualquer momento, o labor por
todas as horas contratadas.
Debruçando-me sobre tão tormentosa questão, após
revisitar os princípios basilares que sustentam o Direito do
Trabalho com todo seu conteúdo teleológico incorporador
de valores socialmente relevantes e, rememorando que este
ramo deita suas raízes na ausência de equilíbrio entre as
partes contratantes, constituindo expressão do que
Lacordaire já anunciava no início do século XIX ao
consignar que “entre os fortes e fracos, entre ricos e
pobres, entre senhor e servo, é a liberdade que oprime e a
lei que liberta”, evolui este inicial pensamento, sem,
contudo, abandonar a ideia de que casos há em que a

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execução fática de uma jornada reduzida não implicará,
automaticamente, no emprego de um divisor menor.
Explico:
Segundo o art. 64 da CLT, o salário-hora do empregado
mensalista é obtido através da razão entre os rendimentos
mensais por trinta vezes a jornada diária do obreiro. Dada a
limitação semanal do labor efetivo em 44 horas (art. 7º, XIII,
da CF), a duração diária do serviço na espécie atinge 7,33
horas, as quais multiplicadas por 30 redundam no total de
220 horas mensais, o que se tornou um “divisor padrão”.
Este padrão de jornada insculpido na Constituição, como
cediço, refere-se ao tempo máximo de labor, que não
impede o estabelecimento contratual, ou mesmo fático, de
jornadas menores.
Neste contexto, a meu ver, surgem duas situações distintas.
De um lado, tem-se o estabelecimento de jornada inferior
como norma legal ou cláusula expressa do contrato de
trabalho original e, quando isso ocorre, não há espaços
para dúvida, é dizer: o salário pactuado objetiva
contraprestar o labor por aquele específico número de
horas. Nessa medida, serão extraordinárias as horas que
excedam o padrão contratual ou legal e, do mesmo modo, o
salário-hora aplicado na remuneração do sobrelabor será
obtido a partir da divisão do salário mensal pelo número de
horas efetivamente contratadas/laboradas.
Assim, por exemplo, a contratação expressa de 40 horas
semanais de labor implicará, necessariamente, no emprego
do divisor “200”, sendo equivocada a
manutenção do padrão “220”. Nesse sentido:

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“HORAS EXTRAS. JORNADA DE QUARENTA HORAS
SEMANAIS.
DIVISOR DUZENTOS. O divisor utilizado para o cálculo do
valor do salário-hora é obtido com base na jornada
efetivamente laborada pelo empregado. Quando a empresa
estabelece jornada contratua l de quarenta horas semanais ,
deve - se aplicar o divisor duzentos para o cálculo das
horas extras , porquanto se trata de vantagem livremente
outorgada pelo empregador, que passou a integrar o
patrimônio jurídico do obreiro. Recurso de embargos
conhecido e provido” (E-RR - 80521/2003-900-12-00 - SBDI-1
- Relator: Ministro Lelio Bentes Corrêa - Publicação: DEJT -
28/08/2009 - destaquei).
Por outro lado, entrementes, entendo que, se a jornada
contratada é superior à efetivada, que, na prática, foi
reduzida pelo empregador de modo informal, os efeitos
desta conduta são um pouco distintos dos acima citados,
na medida em que não podem ser ampliados por meio de
interpretações extensivas.
É certo que não se pode desvencilhar a relação contratual
de trabalho de princípios que lhe são ínsitos, dentre eles a
primazia da realidade, a condição mais benéfica e a
inalterabilidade contratual lesiva. E, sob o manto desta
tríade hermenêutica, uma vez que o empregador deixe de
exigir o labor aos sábados sem ampliar a jornada de
trabalho semanal, esta circunstância, por ser mais favorável
ao obreiro, adere ao contrato de trabalho, prevalecendo em
relação aos aspectos contratuais formais anteriormente
estabelecidos e obstando o retorno ao 'statu quo ante',

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porquanto as alterações contratuais unilaterais não podem
ser desfavoráveis ao obreiro (art. 468 da CLT).
Nesse diapasão, a redução prática da jornada, desde que
lícita, certamente implicará o pagamento das horas que
extrapolem este padrão como extraordinárias, mas não
necessariamente redundará na redução do divisor com base
no qual se obtém o valor do salário-hora. Isso porque não é
possível atribuir ao sábado a qualificação de descanso
semanal remunerado sem que haja legislação autônoma
neste sentido ou, ao menos, expressa intenção patronal.
Neste contexto, o sábado, dia útil que é porquanto não
inserto na Lei n 605/49, recebe, por força do costume
estabelecido na execução do pacto empregatício, o
predicado “não trabalhado”, assumindo condição que reduz
a jornada efetivamente executada, mas não a contratada, em
situação que impossibilita, por consequência, a minoração
do divisor empregado no cálculo do valor do salário-hora.
Cria-se, assim, uma jornada semanal ficta de 44 horas que,
para fins de apuração do divisor do salário-hora, mantém a
jornada diária em 7,33 horas, as quais multiplicadas por 30
redundam no divisor 220, na mesma linha do que já ocorre
há anos, por exemplo, com os empregados atuantes no
setor bancário, onde o costume já tornou padrão o exercício
efetivo de labor apenas de segunda à sexta-feira, sem que
se subentendesse pela redução automática do divisor. Esse
contexto, inclusive, demandou que o C. TST fosse mais
explícito ao pacificar a questão, vaticinando por meio de
alteração promovida na Súmula n. 124, em setembro de
2012, que o divisor aplicável para o cálculo das horas extras
somente será inferior ao “padrão” quando houver “ajuste

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individual expresso ou coletivo no sentido de considerar o
sábado como dia de descanso remunerado”.
Desta feita, é sob a luz das considerações acima tecidas
que o Verbete Sumular n. 431/TST deve ser lido, ou seja, o
empregado contratado para jornada de 40 horas semanais,
com efeito, tem salário-hora obtido a partir da divisão de
seu salário mensal por “200”, ao passo que aquele admitido
para jornada de 44 horas semanais, ainda que na prática se
ative por tempo inferior, apenas terá direito à redução do
divisor se o sábado for expressamente integrado ao
conceito de descanso semanal remunerado.
De toda sorte, o caso vertente guarda peculiaridade,
consistente na qualidade de sociedade de economia mista
da pessoa jurídica demandada, circunstância que reclama
sensibilidade quanto ao regime jurídico híbrido a que
submetida. Em síntese, a solução da controvérsia
instaurada nestes autos não fica a depender apenas da
aplicação do subsistema trabalhista.
É sempre bom destacar que, assumindo o predicativo da
obviedade, o legislador constituinte originário preferiu não
deixar brechas a quem pretendesse alegar-se desavisado e
tratou de positivar expressamente no “caput” do art. 37 da
CF que a Administração Pública deve limitar suas ações,
dentre outros, pelos princípios da moralidade e da
igualdade.
Deveras, permeável às regras do regime jurídico
administrativo, as empresas públicas e sociedades de
economia mista submetem-se à exigência de concurso
público para arregimentar empregados, certame que deve
estar impregnado de objetividade e impessoalidade.

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Seguindo esse raciocínio, aceitar que as condições de
trabalho de um empregado público submetido a concurso
possam ser alteradas tacitamente como ocorre em pactos
laborais não firmados com entidades integrantes da
Administração Pública significaria abrir precedente propício
à consecução de manobras administrativas que, em última
análise, enterrariam os princípios da moralidade e da
igualdade.
Ora, as condições laborais delineadas nas cláusulas
editalícias têm o condão de atrair ou afastar interessados
àquele posto de trabalho público. Noticiar que os exitosos
na disputa cumpririam jornada elastecida significa - em
termos objetivos - minimizar ou até extirpar o interesse no
processo público seletivo por parte de candidatos que
almejassem trabalhar em jornada reduzida. Por isso, admitir
que uma simples alteração no plano fático tenha força
jurídica suficiente para fazer cair por terra a exigência de
labor por 44 horas semanais, incluída no edital do certame,
é anuir com a suavização duvidosa do caráter competitivo
do concurso público.
A fundamentação colocada não sugere o engessamento das
condições de trabalho de candidatos aprovados em
concursos públicos. Porém, atenta aos princípios do Direito
Administrativo, corre no sentido de que mudanças desse
jaez ficam a depender de uma deliberação normativa mais
complexa e oriunda, pelo menos, da cúpula organizacional
da entidade, a exemplo dos regulamentos empresariais,
respeitadas as exigências formais correspondentes, a fim
de que sejam sopesados os diversos interesses em cotejo
com os preceitos jurídicos pertinentes.

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Seguindo essa linha de raciocínio, em cenário de mudança
– ainda que benéfica - tácita no âmbito da administração
pública, a situação vai além: é não apenas possível, mas
necessário inclusive retornar o empregado para jornada
prevista quando do concurso público, uma vez que a
inalterabilidade contratual lesiva cede lugar ao império da
legalidade do edital, que deve ser cumprido em prestígio
aos inafastáveis princípios norteadores do agir
administrativo, o que, antes de negar, apenas reforça a
impossibilidade de redução do divisor a ser utilizado no
cômputo do serviço suplementar.
No caso vertente, portanto, malgrado se extraia dos
documentos coligidos aos autos que a CELG passou a
exigir o labor de segunda a sexta-feira, tratando o trabalho
realizado em sábados e domingos como extraordinário, não
é possível a redução do divisor empregado no cálculo das
horas extras. Insisto em somar a isto que a pretensão do
requerente afronta diretamente os princípios constitucionais
da administração pública (art. 37, CR), especialmente o da
legalidade que imanta, inclusive, a realização do certame
público. Afinal, a acolher-se tal pretensão, estar-se-ia
esvaziando a cláusula que estabeleceu a jornada contratada
no Edital do Concurso Público e que, seguramente, fez
desistir aqueles candidatos que postulariam emprego com
duração de trabalho em menor jornada. Além disso, a
pretensão finda por implicar em reajuste salarial sem
qualquer base legal para tanto, uma vez que validaria, por
vias transversas - ao ser reduzida a jornada sem a
correspondente redução salarial - acréscimo à remuneração
de 10 %.

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A tais fundamentos, merece provimento o recurso patronal,
razão pela qual excluo a condenação ao pagamento de
diferenças de horas extras.
Reformo.” (trecho do v. acórdão – proc 209-74.2013.5.18.0005 –
grifou-se).

Por todo o exposto, requer sejam indeferidos os pedidos do


Sindicato de recebimento de diferenças de horas extras e reflexos e
diferenças de sobreaviso e reflexos, sob pena de ofensa ao art. 7º, XIII da
CF/88.
Requer, pois, seja reconhecida a válida a aplicação do
divisor 220 para o cálculo das horas extras e sobreaviso pagos aos
substituídos.

IV – PEDIDOS
“TOTAL R$ 103.449,60”
Improcedente, por todo o exposto nesta defesa. A
reclamada impugna o valor dado à causa, posto que, não são devidas as
parcelas, os valores foram lançados de forma aleatória.

DOS HONORÁRIOS
A reclamada requer, ainda, seja deferido o pagamento de
honorários advocatícios na base de 20%, em favor dos patronos da
reclamada.

O autor requer ainda:


1 – “Assistência judiciária...”
Improcede porque não foram atendidos os pressupostos
legais para concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, elencados no artigo

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14 e respectivos parágrafos, da Lei 5.584/70; no artigo 789, § 9º da CLT e
artigo 5º , inciso LXXIV da Constituição Federal.

2- “DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS”:


O autor postulou o recebimento de honorários
assistenciais, à razão de 15% (quinze por cento.
Não assiste razão ao reclamante.
A condenação ao pagamento de honorários assistenciais,
conforme estabelecido pela Súmula 219, I do TST, na Justiça do Trabalho,
nunca superiores a 15%, não decorre pura e simplesmente da sucumbência,
devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e
comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo, ou
encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem
prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família. Vejamos:
“SÙMULA 219 do TST
I - Na Justiça do Trabalho, a condenação ao
pagamento de honorários advocatícios, nunca
superiores a 15% (quinze por cento), não decorre pura
e simplesmente da sucumbência, devendo a parte
estar assistida por sindicato da categoria profissional
e comprovar a percepção de salário inferior ao dobro
do salário mínimo ou encontrar-se em situação
econômica que não lhe permita demandar sem
prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família.”

O texto sumulado exposto impõe dois requisitos


cumulativos para a concessão dos honorários no âmbito trabalhista, quais
sejam, a assistência de advogado do sindicato de classe e comprovação de
insuficiência financeira, sendo que o último não foi trazido aos autos pelo
autor.

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Número do documento: 14072813573394900000003909115 Num. 7db7042 - Pág. 37
Além de não comprovar a insuficiência financeira, o autor
não faz jus às parcelas pleiteados, pois nos autos não constam nada que
comprove referidas alegações, como determina o artigo 818 da CLT e o artigo
333 do CPC.
Corroboram com este entendimento a Súmula 329 do TST
e o art. 14, caput e §1º, da Lei 5.584/70.
Assim sendo, não há qualquer amparo legal à
pretensão do autor.
Diante do exposto, requer a improcedência do pedido de
honorários assistenciais no importe de 15%. Sendo indevido o principal igual
sorte merecem os pleitos acessórios.

3- “apresentação de documentos...”
Improcedente. Não há qualquer determinação judicial para
juntada de documentos.

V – DOS DOCUMENTOS
Nos termos da Lei 11.925/2009, os procuradores desta
peça de defesa declaram a autenticidade dos documentos ora juntados,
atestando serem cópias fiéis dos documentos originais.
Restam impugnados os documentos juntados pelo autor,
nos termos acima fundamentados, haja vista que em nada comprovam que os
substituídos fazem jus ao adicional de 100% para o labor em domingos e
feriados e divisor de 200 para o cálculo de horas extras e sobreaviso.
VI – DA COMPENSAÇÃO
A segunda reclamada, em caso de eventual condenação,
o que se admite apenas para argumentar, requer a compensação de todo e
qualquer valor pago ao reclamante, conforme artigo 767, da CLT e Enunciado
18, do TST.

___________________________________________________________ 38
Assinado eletronicamente. A Certificação Av. T 5,
Digital Qd. 122,
pertence a: Lote 01, Casa
RODRIGO 02. Nº
VIEIRA 209, Setor
ROCHA BASTOSBueno, Goiânia-GO, CEP: 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
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Número do documento: 14072813573394900000003909115 Num. 7db7042 - Pág. 38
VII – DOS DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS
Em caso de eventual condenação, requer, a segunda
reclamada, que sejam efetuados os descontos previdenciários, conforme
determina o artigo 195, inciso II, da Constituição Federal, os artigos 43 e 44
da Lei nº 8.212/91, com a redação dada pela Lei nº 8.620, de 05 de janeiro de
1993 e as disposições do Provimento da CG/TST nº 02/93 (DJU 27.08.93).
VIII – DO IMPOSTO DE RENDA
Ainda a título de argumentação, ocorrendo a condenação
da ora Reclamada, requer que seja deduzido do valor da condenação a
parcela referente ao Imposto de Renda, efetuando-se, após, o recolhimento
do respectivo valor aos cofres da União, de acordo com o artigo 46 e
parágrafos da Lei nº 8.541, de 23.12.92, Instrução Normativa correspondente
e às disposições do Provimento da CG/TST nº 01/96 (DJU 10.12.96).
IX– CONCLUSÃO
Por todo o exposto, requer, a ora reclamada, seja a
reclamação julgada TOTALMENTE IMPROCEDENTE.
Por fim, protesta e requer pela produção de todas as
provas em direito admitidas, em especial o depoimento pessoal do (a)
reclamante, sob pena de confissão (En. 74, TST) e a oitiva de testemunhas.
Requer que todas as notificações e publicações sejam
efetuadas, em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, OAB/GO
20.730, com escritório situado, na Av. T 5, Qd. 122, Lote 01, Cs. 02, nº 209,
Setor Bueno, CEP. 74.230-045, Goiânia – GO, pelo que se requer sejam
providenciadas as devidas anotações na capa dos autos.
Espera deferimento.
Goiânia, 23 de julho de 2014.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS GABRIELA MICHELONE PEREIRA


OAB-GO Nº 20.730 OAB/GO 23.576

___________________________________________________________ 39
Assinado eletronicamente. A Certificação Av. T 5,
Digital Qd. 122,
pertence a: Lote 01, Casa
RODRIGO 02. Nº
VIEIRA 209, Setor
ROCHA BASTOSBueno, Goiânia-GO, CEP: 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
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Espelho de Ponto

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
01/01/2009 Qui-Norm-Fer
02/01/2009 Sex-Norm-Dia
03/01/2009 Sáb-Saba
04/01/2009 Dom-Domi
05/01/2009 Seg-Norm 07:55 08:13 13:01 13:58 04:15 - TRABALHO EXTERNO
15:03 15:50 16:09 19:00 00:19 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
19:07
06/01/2009 Ter-Norm 18:23 18:39 08:00 - TRABALHO EXTERNO
07/01/2009 Qua-Norm 07:58 08:20 08:21 12:03 03:17 - TRABALHO EXTERNO
14:02 14:13 18:26 00:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/01/2009 Qui-Norm 08:15 09:02 09:13 12:06 00:13 - TRABALHO EXTERNO
12:29 14:05 14:08 14:49 01:42 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:20 18:20
09/01/2009 Sex-Norm 08:35 11:55 14:04 18:55 00:30 - TRABALHO EXTERNO
18:56
10/01/2009 Sáb-Saba
11/01/2009 Dom-Domi
12/01/2009 Seg-Norm 08:10 08:13 12:35 20:26 00:05 - TRABALHO EXTERNO
03:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13/01/2009 Ter-Norm 08:11 09:01 10:22 11:52 01:21 - TRABALHO EXTERNO
13:39 16:15 01:21 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/01/2009 Qua-Norm 07:52 11:52 13:26 18:20
15/01/2009 Qui-Norm 08:12 08:16 10:09 11:39 03:32 - TRABALHO EXTERNO
11:48 13:44 18:05 01:53 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16/01/2009 Sex-Norm 13:55 18:37 03:25 - TRABALHO EXTERNO
17/01/2009 Sáb-Saba
18/01/2009 Dom-Domi
19/01/2009 Seg-Norm 08:20 08:48 14:01 18:11 00:15 - TRABALHO EXTERNO
02:42 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/01/2009 Ter-Norm 12:11 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/01/2009 Qua-Norm 12:16 13:19 18:22 06:50 - TRABALHO EXTERNO
22/01/2009 Qui-Norm 10:40 11:01 11:04 14:11 05:54 - TRABALHO EXTERNO
18:57 00:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/01/2009 Sex-Norm 08:17 11:09 13:14 15:12 00:12 - TRABALHO EXTERNO
16:00 19:18 01:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
24/01/2009 Sáb-Saba
25/01/2009 Dom-Domi
26/01/2009 Seg-Norm 07:40 08:13 11:42 13:57 03:25 - TRABALHO EXTERNO
19:23 03:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
27/01/2009 Ter-Norm 08:30 12:03 14:35 18:14 00:55 - TRABALHO EXTERNO
28/01/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
29/01/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
30/01/2009 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
31/01/2009 Sáb-Saba
01/02/2009 Dom-Domi
02/02/2009 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
03/02/2009 Ter-Norm 08:15 08:00 - TRABALHO EXTERNO
04/02/2009 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
05/02/2009 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
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CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
06/02/2009 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
07/02/2009 Sáb-Saba
08/02/2009 Dom-Domi
09/02/2009 Seg-Norm 08:25 14:20 14:21 03:30 - TRABALHO EXTERNO
10/02/2009 Ter-Norm 07:59 12:00 03:25 - TRABALHO EXTERNO
11/02/2009 Qua-Norm 07:54 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/02/2009 Qui-Norm 07:58 19:42
13/02/2009 Sex-Norm 08:20 08:00 - TRABALHO EXTERNO
14/02/2009 Sáb-Saba
15/02/2009 Dom-Domi
16/02/2009 Seg-Norm 12:21 13:26 15:45 15:53 06:42 - TRABALHO EXTERNO
19:04 19:11
17/02/2009 Ter-Norm 08:11 13:50 14:14 14:20 00:06 - TRABALHO EXTERNO
18:05 21:37 22:24 03:19 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18/02/2009 Qua-Norm 08:05 08:19 09:01 11:53 03:15 - TRABALHO EXTERNO
11:55 14:15 00:42 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
19/02/2009 Qui-Norm 11:43 12:04 13:41 14:59 03:25 - TRABALHO EXTERNO
16:29 17:46 18:12 18:18 01:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/02/2009 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/02/2009 Sáb-Saba 21:34 22:06
22/02/2009 Dom-Domi
23/02/2009 Seg-Norm
24/02/2009 Ter-Norm
25/02/2009 Qua-Norm
26/02/2009 Qui-Norm
27/02/2009 Sex-Norm
28/02/2009 Sáb-Saba
01/03/2009 Dom-Domi
02/03/2009 Seg-Norm
03/03/2009 Ter-Norm
04/03/2009 Qua-Norm
05/03/2009 Qui-Norm
06/03/2009 Sex-Norm
07/03/2009 Sáb-Saba
08/03/2009 Dom-Domi
09/03/2009 Seg-Norm 08:18 11:55 03:38 - VIAGEM
10/03/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
11/03/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
12/03/2009 Qui-Norm 08:21 12:07 14:00 18:17 00:16 - TRABALHO EXTERNO
13/03/2009 Sex-Norm 07:55 08:00 - TRABALHO EXTERNO
14/03/2009 Sáb-Saba
15/03/2009 Dom-Domi
16/03/2009 Seg-Norm 11:57 15:30 16:01 19:44 03:25 - TRABALHO EXTERNO
00:31 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17/03/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
18/03/2009 Qua-Norm 08:11 12:04 15:26 17:30 01:27 - TRABALHO EXTERNO
18:26
19/03/2009 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
20/03/2009 Sex-Norm
21/03/2009 Sáb-Saba

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 2
Espelho de Ponto

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
22/03/2009 Dom-Domi
23/03/2009 Seg-Norm 08:57 11:30 12:44 15:02 03:20 - TRABALHO EXTERNO
18:11
24/03/2009 Ter-Norm 08:00 08:01 08:40 08:41 03:23 - TRABALHO EXTERNO
08:42 14:07 00:36 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
25/03/2009 Qua-Norm 10:30 14:10 18:43 05:45 - TRABALHO EXTERNO
26/03/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
27/03/2009 Sex-Norm 08:05 12:52 03:25 - TRABALHO EXTERNO
28/03/2009 Sáb-Saba 10:21 12:26
29/03/2009 Dom-Domi
30/03/2009 Seg-Norm
31/03/2009 Ter-Norm
01/04/2009 Qua-Norm 07:54 09:14 10:22 12:18 00:13 - TRABALHO EXTERNO
14:18 18:17 01:08 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
02/04/2009 Qui-Norm 07:19 12:03 12:18 13:22
15:27 15:34 18:17 18:34
03/04/2009 Sex-Norm 07:56 11:55 11:56 11:57 03:25 - TRABALHO EXTERNO
04/04/2009 Sáb-Saba
05/04/2009 Dom-Domi
06/04/2009 Seg-Norm 08:02 11:58 13:21 16:04 01:26 - TRABALHO EXTERNO
07/04/2009 Ter-Norm 22:06 22:21 08:00 - VIAGEM
08/04/2009 Qua-Norm 07:58 13:02 14:37 17:49 00:32 - TRABALHO EXTERNO
09/04/2009 Qui-Norm-Dia
10/04/2009 Sex-Norm-Fer
11/04/2009 Sáb-Saba
12/04/2009 Dom-Domi
13/04/2009 Seg-Norm 08:02 09:35 05:20 - TRABALHO EXTERNO
14/04/2009 Ter-Norm 08:12 08:00 - TRABALHO EXTERNO
15/04/2009 Qua-Norm 10:11 12:28 14:23
16/04/2009 Qui-Norm
17/04/2009 Sex-Norm 08:04 08:00 - TRABALHO EXTERNO
18/04/2009 Sáb-Saba
19/04/2009 Dom-Domi
20/04/2009 Seg-Norm 18:01 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/04/2009 Ter-Norm-Fer
22/04/2009 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
23/04/2009 Qui-Norm 12:20 13:48 18:27 06:50 - TRABALHO EXTERNO
24/04/2009 Sex-Norm 07:58 08:52 08:56 09:32 03:34 - TRABALHO EXTERNO
09:34 11:06 11:09 11:17 00:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14:16 14:20 14:21
25/04/2009 Sáb-Saba 08:39 08:42
26/04/2009 Dom-Domi
27/04/2009 Seg-Norm 13:47 18:30 03:25 - TRABALHO EXTERNO
28/04/2009 Ter-Norm 07:39 07:53 11:53 18:44 03:25 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
29/04/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
30/04/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
01/05/2009 Sex-Norm-Fer
02/05/2009 Sáb-Saba
03/05/2009 Dom-Domi
04/05/2009 Seg-Norm 07:32 09:22 12:24 13:57 03:25 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
20:53 02:08 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/05/2009 Ter-Norm 07:53 10:16 04:39 - TRABALHO EXTERNO
06/05/2009 Qua-Norm 08:15 14:21 17:19 17:39 00:10 - TRABALHO EXTERNO
18:37 02:58 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
07/05/2009 Qui-Norm 14:18 14:38 18:45 23:45 06:30 - TRABALHO EXTERNO
08/05/2009 Sex-Norm 08:17 13:05 15:18 16:57 01:58 - TRABALHO EXTERNO
09/05/2009 Sáb-Saba
10/05/2009 Dom-Domi
11/05/2009 Seg-Norm 10:51 18:31 20:57 21:05 02:46 - TRABALHO EXTERNO
12/05/2009 Ter-Norm 07:52 15:05 18:10 02:25 - TRABALHO EXTERNO
13/05/2009 Qua-Norm 07:59 08:47 14:16 15:16 02:54 - TRABALHO EXTERNO
15:17 15:19 18:02 18:13 02:12 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/05/2009 Qui-Norm 12:11 13:53 17:25 18:02 03:25 - TRABALHO EXTERNO
03:20 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/05/2009 Sex-Norm 07:50 14:38 15:01 02:52 - TRABALHO EXTERNO
16/05/2009 Sáb-Saba
17/05/2009 Dom-Domi
18/05/2009 Seg-Norm 07:48 09:27 13:39 15:32 03:42 - TRABALHO EXTERNO
17:11 18:04
19/05/2009 Ter-Norm 07:49 08:00 - TRABALHO EXTERNO
20/05/2009 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/05/2009 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
22/05/2009 Sex-Norm 08:06 13:25 03:26 - TRABALHO EXTERNO
23/05/2009 Sáb-Saba
24/05/2009 Dom-Domi
25/05/2009 Seg-Norm 07:57 12:02 03:25 - TRABALHO EXTERNO
26/05/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
27/05/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
28/05/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
29/05/2009 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
30/05/2009 Sáb-Saba
31/05/2009 Dom-Domi
01/06/2009 Seg-Norm 08:08 13:38 17:45 03:28 - TRABALHO EXTERNO
02/06/2009 Ter-Norm 15:10 15:25 06:35 - TRABALHO EXTERNO
03/06/2009 Qua-Norm 15:18 15:26 06:42 - TRABALHO EXTERNO
04/06/2009 Qui-Norm 18:22 08:00 - TRABALHO EXTERNO
05/06/2009 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
06/06/2009 Sáb-Saba
07/06/2009 Dom-Domi
08/06/2009 Seg-Norm 18:11 08:00 - TRABALHO EXTERNO
09/06/2009 Ter-Norm 08:03 12:55 13:21 03:25 - TRABALHO EXTERNO
10/06/2009 Qua-Norm 07:13 12:08 14:06 03:25 - TRABALHO EXTERNO
11/06/2009 Qui-Norm-Fer
12/06/2009 Sex-Norm 08:27 11:17 14:10 15:30 00:40 - TRABALHO EXTERNO
18:06 18:36 02:00 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13/06/2009 Sáb-Saba
14/06/2009 Dom-Domi
15/06/2009 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
16/06/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
17/06/2009 Qua-Norm 16:50 17:02 17:11 17:29 06:11 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
00:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18/06/2009 Qui-Norm 10:11 10:14 11:23 11:57 02:19 - TRABALHO EXTERNO
14:13 17:17 17:21 17:25 01:13 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:29
19/06/2009 Sex-Norm 08:42 11:13 11:40 14:34 00:37 - TRABALHO EXTERNO
16:01 17:59 01:44 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/06/2009 Sáb-Saba
21/06/2009 Dom-Domi
22/06/2009 Seg-Norm 10:04 10:42 06:12 - TRABALHO EXTERNO
23/06/2009 Ter-Norm 10:04 12:37 13:11 05:24 - TRABALHO EXTERNO
24/06/2009 Qua-Norm 08:13 10:25 14:07 18:14 01:15 - TRABALHO EXTERNO
25/06/2009 Qui-Norm 09:37 10:27 14:31 16:45 03:46 - TRABALHO EXTERNO
26/06/2009 Sex-Norm 12:09 12:21 14:31 16:20 03:51 - TRABALHO EXTERNO
17:16 18:16 00:56 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
27/06/2009 Sáb-Saba
28/06/2009 Dom-Domi
29/06/2009 Seg-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
30/06/2009 Ter-Norm 14:32 15:53 05:29 - TRABALHO EXTERNO
01/07/2009 Qua-Norm 08:04 09:41 09:49 10:50 04:08 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11:47 12:08 13:28 14:10
18:09 18:41
02/07/2009 Qui-Norm 08:17 08:47 11:04 12:03 01:28 - TRABALHO EXTERNO
12:52 12:57 14:06 16:15 02:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03/07/2009 Sex-Norm 08:02 09:24 05:31 - TRABALHO EXTERNO
04/07/2009 Sáb-Saba
05/07/2009 Dom-Domi
06/07/2009 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
07/07/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
08/07/2009 Qua-Norm 09:34 11:14 16:06 17:10 03:46 - TRABALHO EXTERNO
17:11 17:21 17:27 18:49 00:07 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09/07/2009 Qui-Norm 08:05 14:10 17:21 17:25 03:13 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:27 18:49
10/07/2009 Sex-Norm 08:32 14:14 16:45 03:43 - TRABALHO EXTERNO
11/07/2009 Sáb-Saba
12/07/2009 Dom-Domi
13/07/2009 Seg-Norm 08:17 18:14 00:12 - TRABALHO EXTERNO
14/07/2009 Ter-Norm 08:10 11:31 12:00 14:04 02:39 - TRABALHO EXTERNO
14:41 14:44 14:51 14:56 00:43 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:10
15/07/2009 Qua-Norm 08:37 11:57 17:31 18:28 03:57 - TRABALHO EXTERNO
16/07/2009 Qui-Norm 07:09 09:55 10:41 10:54 00:44 - TRABALHO EXTERNO
14:13 15:32 17:20 18:57 02:34 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17/07/2009 Sex-Norm 08:29 12:20 13:16 13:54 01:13 - TRABALHO EXTERNO
15:59 16:11 16:12 16:41 01:55 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20:08
18/07/2009 Sáb-Saba
19/07/2009 Dom-Domi
20/07/2009 Seg-Norm 08:18 09:21 14:28 14:53 02:45 - TRABALHO EXTERNO
14:54 15:03 17:02 18:25 02:00 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
21/07/2009 Ter-Norm 08:05 10:19 10:26 12:07 00:13 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
14:15 15:58 16:00 16:35 00:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:36 17:27
22/07/2009 Qua-Norm 08:43 12:21 14:03 14:08 00:38 - TRABALHO EXTERNO
14:21 14:39 14:40 14:45 02:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:22 16:51 17:17 18:08
23/07/2009 Qui-Norm 08:11 09:44 17:21 17:49 05:08 - TRABALHO EXTERNO
24/07/2009 Sex-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
25/07/2009 Sáb-Saba
26/07/2009 Dom-Domi
27/07/2009 Seg-Norm 07:58 10:28 17:39 18:08 04:27 - TRABALHO EXTERNO
28/07/2009 Ter-Norm 08:23 09:45 11:52 12:10 00:18 - TRABALHO EXTERNO
12:45 15:48 17:43 17:57 03:27 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
29/07/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
30/07/2009 Qui-Norm 08:19 10:28 10:29 10:37 01:31 - TRABALHO EXTERNO
14:13 17:14 00:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
31/07/2009 Sex-Norm 17:18 18:03 06:38 - TRABALHO EXTERNO
01/08/2009 Sáb-Saba
02/08/2009 Dom-Domi
03/08/2009 Seg-Norm 08:27 12:05 14:20 15:13 00:37 - TRABALHO EXTERNO
17:46 18:01 02:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
04/08/2009 Ter-Norm 14:10 14:54 16:15 16:42 03:30 - TRABALHO EXTERNO
17:45 18:23 02:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/08/2009 Qua-Norm 07:47 09:04 09:06 15:25 00:33 - TRABALHO EXTERNO
15:39 15:40 15:44 16:57 00:20 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18:04
06/08/2009 Qui-Norm 07:47 12:02 16:26 18:03 02:21 - TRABALHO EXTERNO
07/08/2009 Sex-Norm 07:44 12:10 14:23 18:10 00:18 - TRABALHO EXTERNO
08/08/2009 Sáb-Saba
09/08/2009 Dom-Domi
10/08/2009 Seg-Norm 07:46 12:08 12:17 14:17 03:13 - TRABALHO EXTERNO
18:06
11/08/2009 Ter-Norm 07:47 12:01 13:50 15:02 02:17 - TRABALHO EXTERNO
15:03 15:13 17:59 00:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
12/08/2009 Qua-Norm 07:58 15:30 15:31 15:43 01:13 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:55 18:03
13/08/2009 Qui-Norm 08:04 08:06 08:53 10:36 04:19 - VIAGEM
18:20 18:47 18:48 00:47 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/08/2009 Sex-Norm 11:05 12:22 13:49 14:58 03:00 - TRABALHO EXTERNO
15:21 16:23 16:42 18:16 00:42 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/08/2009 Sáb-Saba
16/08/2009 Dom-Domi
17/08/2009 Seg-Norm
18/08/2009 Ter-Norm
19/08/2009 Qua-Norm
20/08/2009 Qui-Norm
21/08/2009 Sex-Norm
22/08/2009 Sáb-Saba
23/08/2009 Dom-Domi
24/08/2009 Seg-Norm
25/08/2009 Ter-Norm

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
26/08/2009 Qua-Norm
27/08/2009 Qui-Norm
28/08/2009 Sex-Norm
29/08/2009 Sáb-Saba
30/08/2009 Dom-Domi
31/08/2009 Seg-Norm
01/09/2009 Ter-Norm 08:04 11:55 14:21 16:02 00:16 - TRABALHO EXTERNO
17:12 18:04 01:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
02/09/2009 Qua-Norm 07:51 11:13 14:00 18:02 00:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03/09/2009 Qui-Norm 07:49 09:22 10:50 12:58 03:25 - TRABALHO EXTERNO
18:03 01:28 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
04/09/2009 Sex-Norm 09:47 11:44 14:26 16:24 03:09 - TRABALHO EXTERNO
19:03 19:14 22:35 22:38
05/09/2009 Sáb-Saba
06/09/2009 Dom-Domi
07/09/2009 Seg-Norm-Fer
08/09/2009 Ter-Norm 08:33 09:05 11:32 12:00 01:05 - TRABALHO EXTERNO
14:42 15:04 16:39 17:55 04:00 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09/09/2009 Qua-Norm 07:49 11:57 13:48 15:21 00:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:31 17:45
10/09/2009 Qui-Norm 15:26 16:00 06:16 - TRABALHO EXTERNO
11/09/2009 Sex-Norm 09:44 10:12 06:22 - TRABALHO EXTERNO
12/09/2009 Sáb-Saba
13/09/2009 Dom-Domi
14/09/2009 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
15/09/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
16/09/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
17/09/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
18/09/2009 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
19/09/2009 Sáb-Saba
20/09/2009 Dom-Domi
21/09/2009 Seg-Norm 14:10 15:13 05:47 - TRABALHO EXTERNO
22/09/2009 Ter-Norm 08:11 08:50 10:31 11:42 02:24 - TRABALHO EXTERNO
13:59 15:04 15:05 15:12 01:42 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/09/2009 Qua-Norm 11:40 12:17 13:47 14:32 03:25 - TRABALHO EXTERNO
17:40 17:54 02:58 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
24/09/2009 Qui-Norm 08:56 09:48 10:01 10:03 04:16 - TRABALHO EXTERNO
10:28 10:40 12:21 13:34 01:28 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14:37
25/09/2009 Sex-Norm 08:20 08:36 14:42 14:51 03:46 - TRABALHO EXTERNO
15:00 17:54 00:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
26/09/2009 Sáb-Saba
27/09/2009 Dom-Domi
28/09/2009 Seg-Norm 08:07 08:16 17:39 17:43 06:41 - TRABALHO EXTERNO
18:10
29/09/2009 Ter-Norm 08:16 10:43 04:23 - TRABALHO EXTERNO
30/09/2009 Qua-Norm 08:18 12:05 12:36 12:40 02:01 - TRABALHO EXTERNO
15:25 17:02
01/10/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
02/10/2009 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
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Espelho de Ponto

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
03/10/2009 Sáb-Saba
04/10/2009 Dom-Domi
05/10/2009 Seg-Norm 07:56 18:22
06/10/2009 Ter-Norm 08:11 08:53 06:08 - VIAGEM
07/10/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
08/10/2009 Qui-Norm 08:29 12:11 14:20 15:04 00:39 - TRABALHO EXTERNO
16:37 18:04 01:33 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09/10/2009 Sex-Norm 08:06 09:28 09:32 12:09 00:01 - TRABALHO EXTERNO
13:56 15:50 17:43 18:28 01:44 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10/10/2009 Sáb-Saba
11/10/2009 Dom-Domi
12/10/2009 Seg-Norm-Fer
13/10/2009 Ter-Norm 08:17 11:48 14:55 16:12 02:20 - TRABALHO EXTERNO
14/10/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
15/10/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
16/10/2009 Sex-Norm 13:52 18:31 03:25 - VIAGEM
17/10/2009 Sáb-Saba
18/10/2009 Dom-Domi
19/10/2009 Seg-Norm 08:12 08:49 13:55 15:43 00:07 - TRABALHO EXTERNO
17:45 18:12 04:28 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/10/2009 Ter-Norm 08:23 11:31 13:41 17:38 00:18 - TRABALHO EXTERNO
21/10/2009 Qua-Norm 10:08 11:20 14:02 16:09 03:24 - TRABALHO EXTERNO
00:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
22/10/2009 Qui-Norm 08:12 09:32 14:20 15:47 03:06 - TRABALHO EXTERNO
16:13 16:44 00:26 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/10/2009 Sex-Norm 14:11 15:55 18:14 05:06 - TRABALHO EXTERNO
24/10/2009 Sáb-Saba
25/10/2009 Dom-Domi
26/10/2009 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
27/10/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
28/10/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
29/10/2009 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
30/10/2009 Sex-Norm 10:03 10:29 13:43 15:55 03:33 - TRABALHO EXTERNO
01:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
31/10/2009 Sáb-Saba 08:43 08:52
01/11/2009 Dom-Domi
02/11/2009 Seg-Norm-Fer
03/11/2009 Ter-Norm 14:19 18:05 03:39 - TRABALHO EXTERNO
04/11/2009 Qua-Norm 07:51 11:42 15:25 18:11 01:20 - TRABALHO EXTERNO
05/11/2009 Qui-Norm 07:59 11:45 17:43 17:56 03:25 - TRABALHO EXTERNO
06/11/2009 Sex-Norm 08:17 08:29 13:06 18:17 00:12 - TRABALHO EXTERNO
03:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
07/11/2009 Sáb-Saba
08/11/2009 Dom-Domi
09/11/2009 Seg-Norm 08:12 08:18 08:28 12:07 03:32 - TRABALHO EXTERNO
00:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10/11/2009 Ter-Norm 14:14 08:00 - TRABALHO EXTERNO
11/11/2009 Qua-Norm 09:58 12:20 13:53 05:18 - TRABALHO EXTERNO
12/11/2009 Qui-Norm 12:02 13:53 17:58 06:50 - TRABALHO EXTERNO
13/11/2009 Sex-Norm 08:59 11:46 14:56 15:50 01:45 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
17:26 19:05 01:36 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/11/2009 Sáb-Saba
15/11/2009 Dom-Domi-Fer
16/11/2009 Seg-Norm 08:14 11:32 11:34 11:52 03:34 - TRABALHO EXTERNO
13:55 14:02 19:52 20:07
17/11/2009 Ter-Norm 08:12 09:58 11:44 11:45 03:01 - VIAGEM
14:01 14:36 01:32 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18/11/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
19/11/2009 Qui-Norm 08:08 10:49 11:03 12:20 00:17 - VIAGEM
14:19 14:27 16:21 18:10 02:08 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/11/2009 Sex-Norm 09:36 12:24 04:56 - TRABALHO EXTERNO
21/11/2009 Sáb-Saba
22/11/2009 Dom-Domi
23/11/2009 Seg-Norm 08:19 08:42 14:39 18:24 03:36 - TRABALHO EXTERNO
24/11/2009 Ter-Norm 08:33 09:53 13:57 18:03 00:28 - TRABALHO EXTERNO
01:37 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
25/11/2009 Qua-Norm 08:10 09:32 14:11 18:23 02:09 - TRABALHO EXTERNO
26/11/2009 Qui-Norm 08:11 10:30 14:27 17:23 01:35 - TRABALHO EXTERNO
27/11/2009 Sex-Norm 08:21 09:10 14:10 15:30 02:41 - TRABALHO EXTERNO
16:36 18:18 01:06 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/11/2009 Sáb-Saba 11:02 11:09
29/11/2009 Dom-Domi
30/11/2009 Seg-Norm 08:28 10:47 13:45 18:03 00:23 - TRABALHO EXTERNO
00:43 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
01/12/2009 Ter-Norm 08:17 12:21 14:58 15:23 01:05 - TRABALHO EXTERNO
17:14 18:19 01:51 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
02/12/2009 Qua-Norm 08:17 08:43 17:40 17:52 06:24 - TRABALHO EXTERNO
03/12/2009 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
04/12/2009 Sex-Norm 08:01 10:56 11:12 12:09 00:13 - TRABALHO EXTERNO
14:18 18:15 00:16 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/12/2009 Sáb-Saba
06/12/2009 Dom-Domi
07/12/2009 Seg-Norm 08:27 11:18 14:30 15:49 00:59 - TRABALHO EXTERNO
16:42 18:10 00:53 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/12/2009 Ter-Norm 08:12 12:03 14:14 15:10 00:16 - TRABALHO EXTERNO
15:12 18:01 00:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09/12/2009 Qua-Norm 08:33 11:56 14:38 15:46 02:45 - TRABALHO EXTERNO
10/12/2009 Qui-Norm 08:58 09:53 11:42 11:49 04:18 - TRABALHO EXTERNO
01:37 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11/12/2009 Sex-Norm 08:18 09:02 11:53 11:55 00:39 - TRABALHO EXTERNO
13:26 13:55 16:51 17:04 05:14 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
12/12/2009 Sáb-Saba 12:31 12:36 13:54 15:48
13/12/2009 Dom-Domi
14/12/2009 Seg-Norm 08:48 09:06 11:44 12:02 02:26 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14:39 14:47 14:49 15:03
15/12/2009 Ter-Norm 07:43 09:23 09:53 10:24 03:38 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11:05 11:35 14:17 14:36 00:12 - ATRASO JUSTIFICADO
17:03 18:20
16/12/2009 Qua-Norm 08:29 08:48 17:22 18:03
17/12/2009 Qui-Norm 08:28 09:04 09:05 10:27 00:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA

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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
14:46 15:48 03:49 - ATRASO JUSTIFICADO
18/12/2009 Sex-Norm 08:43 08:53 12:44 12:47 03:53 - TRABALHO EXTERNO
14:43 15:03 15:04 15:06 01:58 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:03 17:30 17:32 18:11
19:42 19:44
19/12/2009 Sáb-Saba
20/12/2009 Dom-Domi 11:40 12:26
21/12/2009 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
22/12/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
23/12/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
24/12/2009 Qui-Norm-Dia
25/12/2009 Sex-Norm-Fer
26/12/2009 Sáb-Saba
27/12/2009 Dom-Domi
28/12/2009 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
29/12/2009 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
30/12/2009 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
31/12/2009 Qui-Norm-Dia
01/01/2010 Sex-Norm-Fer
02/01/2010 Sáb-Saba
03/01/2010 Dom-Domi
04/01/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
05/01/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
06/01/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
07/01/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
08/01/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
09/01/2010 Sáb-Saba
10/01/2010 Dom-Domi
11/01/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
12/01/2010 Ter-Norm 08:13 11:36 14:09 14:21 03:21 - TRABALHO EXTERNO
13/01/2010 Qua-Norm 08:33 10:38 14:21 18:38 01:36 - TRABALHO EXTERNO
14/01/2010 Qui-Norm 08:32 10:20 14:15 18:33 01:47 - TRABALHO EXTERNO
15/01/2010 Sex-Norm 08:26 10:43 14:05 14:27 04:11 - TRABALHO EXTERNO
16/01/2010 Sáb-Saba 10:34 10:45
17/01/2010 Dom-Domi
18/01/2010 Seg-Norm 08:07 11:22 14:05 16:56 00:44 - TRABALHO EXTERNO
18:18 20:08
19/01/2010 Ter-Norm 09:18 11:01 11:04 12:44 01:13 - TRABALHO EXTERNO
13:32 14:34 14:35 14:43 02:51 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:58 17:59 18:01 19:10
20/01/2010 Qua-Norm 08:13 08:26 11:52 17:47 00:08 - TRABALHO EXTERNO
03:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
21/01/2010 Qui-Norm 14:06 15:58 17:26 18:01 01:28 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
22/01/2010 Sex-Norm 08:39 10:24 14:05 18:29 01:40 - TRABALHO EXTERNO
23/01/2010 Sáb-Saba
24/01/2010 Dom-Domi
25/01/2010 Seg-Norm 08:06 08:32 11:07 11:51 00:26 - TRABALHO EXTERNO
14:30 14:46 17:04 17:43 04:53 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
26/01/2010 Ter-Norm 08:39 09:27 06:02 - VIAGEM
27/01/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
28/01/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
29/01/2010 Sex-Norm 14:13 15:23 18:42 18:56 05:40 - VIAGEM
18:57 19:03
30/01/2010 Sáb-Saba
31/01/2010 Dom-Domi
01/02/2010 Seg-Norm 08:21 10:07 14:04 16:49 00:16 - TRABALHO EXTERNO
17:40 18:21 02:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
02/02/2010 Ter-Norm 08:17 09:24 12:43 12:44 00:12 - TRABALHO EXTERNO
13:08 14:30 16:54 17:31 04:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03/02/2010 Qua-Norm 08:51 09:02 11:57 12:02 00:46 - TRABALHO EXTERNO
12:52 12:55 13:59 14:20 05:34 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:26 17:30
04/02/2010 Qui-Norm 08:17 08:27 09:46 09:49 02:09 - TRABALHO EXTERNO
10:41 10:54 11:34 11:38 03:54 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11:44 11:48 16:02 16:23
17:45 18:42
05/02/2010 Sex-Norm 08:20 08:50 08:59 09:37 05:33 - VIAGEM
00:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
06/02/2010 Sáb-Saba
07/02/2010 Dom-Domi
08/02/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
09/02/2010 Ter-Norm 16:28 18:44 05:48 - VIAGEM
10/02/2010 Qua-Norm 07:40 11:57 14:19 18:14 00:14 - TRABALHO EXTERNO
11/02/2010 Qui-Norm 08:05 11:23 16:41 17:50 02:43 - TRABALHO EXTERNO
17:51 18:05
12/02/2010 Sex-Norm 08:20 09:15 11:05 13:10 01:50 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03:40 - MOTIVO PARTICULAR
13/02/2010 Sáb-Saba
14/02/2010 Dom-Domi
15/02/2010 Seg-Norm-Dia
16/02/2010 Ter-Norm-Fer
17/02/2010 Qua-Norm-Fer
18/02/2010 Qui-Norm
19/02/2010 Sex-Norm
20/02/2010 Sáb-Saba
21/02/2010 Dom-Domi
22/02/2010 Seg-Norm
23/02/2010 Ter-Norm
24/02/2010 Qua-Norm
25/02/2010 Qui-Norm
26/02/2010 Sex-Norm
27/02/2010 Sáb-Saba
28/02/2010 Dom-Domi
01/03/2010 Seg-Norm
02/03/2010 Ter-Norm
03/03/2010 Qua-Norm
04/03/2010 Qui-Norm 08:13 09:25 15:20 16:26 04:32 - TRABALHO EXTERNO
05/03/2010 Sex-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
06/03/2010 Sáb-Saba 08:49 08:59
07/03/2010 Dom-Domi

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 11
Espelho de Ponto

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
08/03/2010 Seg-Norm 08:23 14:08 15:59 17:48 00:18 - TRABALHO EXTERNO
18:01 01:51 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09/03/2010 Ter-Norm 08:10 11:00 13:50 14:12 00:05 - TRABALHO EXTERNO
17:54 18:17 03:48 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10/03/2010 Qua-Norm 08:12 14:17 16:11 18:28 00:07 - TRABALHO EXTERNO
01:54 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11/03/2010 Qui-Norm 08:30 09:45 14:16 14:39 02:21 - TRABALHO EXTERNO
17:05 18:19 02:26 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
12/03/2010 Sex-Norm 08:09 12:00 15:10 15:37 01:09 - TRABALHO EXTERNO
16:03 16:09 16:16 16:25 00:34 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:26 18:13
13/03/2010 Sáb-Saba
14/03/2010 Dom-Domi
15/03/2010 Seg-Norm 08:17 09:39 15:33 16:52 03:31 - TRABALHO EXTERNO
17:03 18:36 00:11 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16/03/2010 Ter-Norm 08:18 09:53 05:15 - VIAGEM
17/03/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
18/03/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
19/03/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
20/03/2010 Sáb-Saba
21/03/2010 Dom-Domi
22/03/2010 Seg-Norm 08:23 10:18 14:23 17:55 01:48 - TRABALHO EXTERNO
17:56 17:59
23/03/2010 Ter-Norm 08:14 10:39 14:12 18:35 01:07 - TRABALHO EXTERNO
24/03/2010 Qua-Norm 08:27 10:59 14:00 16:22 00:22 - TRABALHO EXTERNO
18:00 18:14 01:39 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
25/03/2010 Qui-Norm 08:14 09:15 10:04 10:29 00:09 - TRABALHO EXTERNO
10:37 11:38 13:46 14:56 01:45 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:44 18:15
26/03/2010 Sex-Norm 09:17 10:57 13:42 14:30 01:12 - TRABALHO EXTERNO
14:44 18:13 00:47 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
27/03/2010 Sáb-Saba
28/03/2010 Dom-Domi
29/03/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
30/03/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
31/03/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
01/04/2010 Qui-Norm 08:23 11:43 14:20 15:23 00:33 - TRABALHO EXTERNO
15:26 17:44 00:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
02/04/2010 Sex-Norm-Fer
03/04/2010 Sáb-Saba
04/04/2010 Dom-Domi
05/04/2010 Seg-Norm 08:28 10:38 14:14 14:57 03:57 - VIAGEM
06/04/2010 Ter-Norm 08:26 10:57 14:50 15:56 03:13 - VIAGEM
07/04/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
08/04/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
09/04/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
10/04/2010 Sáb-Saba
11/04/2010 Dom-Domi
12/04/2010 Seg-Norm 08:21 12:30 14:20 15:12 00:31 - TRABALHO EXTERNO
17:42 17:53 02:18 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
13/04/2010 Ter-Norm 08:35 08:57 09:05 10:12 02:01 - TRABALHO EXTERNO
11:16 11:19 11:43 15:50 01:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:57 15:59 16:10
14/04/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
15/04/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
16/04/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
17/04/2010 Sáb-Saba
18/04/2010 Dom-Domi
19/04/2010 Seg-Norm 07:27 12:41 14:03 14:19 00:25 - TRABALHO EXTERNO
16:49 17:05 18:24 02:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/04/2010 Ter-Norm 08:15 08:41 14:12 15:04 04:45 - TRABALHO EXTERNO
15:21 15:51 17:59 00:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
21/04/2010 Qua-Norm-Fer
22/04/2010 Qui-Norm 13:39 15:48 17:44 17:57 03:25 - TRABALHO EXTERNO
01:42 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/04/2010 Sex-Norm 08:30 11:46 03:50 - TRABALHO EXTERNO
24/04/2010 Sáb-Saba
25/04/2010 Dom-Domi
26/04/2010 Seg-Norm 08:33 09:08 17:30 17:59 06:15 - TRABALHO EXTERNO
27/04/2010 Ter-Norm 08:12 12:46 14:18 17:14 00:20 - TRABALHO EXTERNO
17:25 17:59 00:11 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/04/2010 Qua-Norm 08:24 12:09 12:46 12:53 03:01 - TRABALHO EXTERNO
14:05 14:48
29/04/2010 Qui-Norm 08:33 10:41 14:13 16:12 02:43 - VIAGEM
30/04/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
01/05/2010 Sáb-Saba-Fer
02/05/2010 Dom-Domi
03/05/2010 Seg-Norm 08:19 09:33 09:37 11:36 00:49 - TRABALHO EXTERNO
14:03 16:55 00:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
04/05/2010 Ter-Norm 08:32 09:11 13:20 15:33 00:27 - TRABALHO EXTERNO
15:46 17:43 02:32 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/05/2010 Qua-Norm 08:32 12:36 13:34 15:27 00:27 - TRABALHO EXTERNO
17:48 18:37 02:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
06/05/2010 Qui-Norm 08:16 09:22 11:51 12:15 00:35 - TRABALHO EXTERNO
14:29 19:24 02:08 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
07/05/2010 Sex-Norm 09:22 12:35 14:19 15:52 01:31 - TRABALHO EXTERNO
17:43 17:54 01:38 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/05/2010 Sáb-Saba
09/05/2010 Dom-Domi
10/05/2010 Seg-Norm 08:37 10:28 11:44 11:51 00:42 - TRABALHO EXTERNO
14:15 14:36 15:29 16:52 02:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:58 17:36 18:12
11/05/2010 Ter-Norm 08:19 09:26 11:34 12:08 00:46 - TRABALHO EXTERNO
14:37 18:23 02:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
12/05/2010 Qua-Norm 08:14 14:47 17:08 18:12 00:09 - TRABALHO EXTERNO
02:21 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13/05/2010 Qui-Norm 07:51 08:37 08:39 09:32 02:06 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09:40 12:21 13:33 14:41
16:37 17:30
14/05/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
15/05/2010 Sáb-Saba 10:46 10:48
16/05/2010 Dom-Domi
17/05/2010 Seg-Norm 07:50 11:03 14:12 14:22 00:34 - TRABALHO EXTERNO
14:30 15:49 15:52 17:42 00:11 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18/05/2010 Ter-Norm 08:25 08:30 11:13 11:59 00:40 - TRABALHO EXTERNO
14:25 18:04 02:43 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
19/05/2010 Qua-Norm 08:10 12:22 13:59 14:50 02:45 - TRABALHO EXTERNO
19:38 19:46
20/05/2010 Qui-Norm 08:18 09:41 11:37 11:57 01:39 - TRABALHO EXTERNO
15:31 15:57 17:46 17:56 03:22 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
21/05/2010 Sex-Norm 08:19 08:50 08:59 09:55 01:35 - TRABALHO EXTERNO
09:56 11:10 11:13 11:18 02:23 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13:19 13:51 16:03 16:09
22/05/2010 Sáb-Saba
23/05/2010 Dom-Domi
24/05/2010 Seg-Norm
25/05/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
26/05/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
27/05/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
28/05/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
29/05/2010 Sáb-Saba
30/05/2010 Dom-Domi
31/05/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
01/06/2010 Ter-Norm 14:24 16:09 05:05 - VIAGEM
02/06/2010 Qua-Norm 08:27 09:26 14:30 17:12 03:09 - TRABALHO EXTERNO
17:58
03/06/2010 Qui-Norm-Fer
04/06/2010 Sex-Norm-Dia
05/06/2010 Sáb-Saba
06/06/2010 Dom-Domi
07/06/2010 Seg-Norm 08:37 10:09 10:37 12:55 00:50 - TRABALHO EXTERNO
14:23 18:02 00:28 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/06/2010 Ter-Norm 08:25 12:24 03:45 - TRABALHO EXTERNO
09/06/2010 Qua-Norm 08:10 11:23 11:24 11:31 00:40 - TRABALHO EXTERNO
11:35 12:15 14:11 17:01 00:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18:36 18:44
10/06/2010 Qui-Norm 08:08 12:10 14:01 17:56 00:03 - TRABALHO EXTERNO
11/06/2010 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/06/2010 Sáb-Saba
13/06/2010 Dom-Domi
14/06/2010 Seg-Norm 08:16 09:16 09:17 09:29 05:37 - VIAGEM
00:01 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/06/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
16/06/2010 Qua-Norm 11:47 14:18 06:37 - CURSO / TREINAMENTO
17/06/2010 Qui-Norm 10:06 10:10 10:21 10:25 05:48 - CURSO / TREINAMENTO
15:38 15:43 16:18 16:21 00:46 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18/06/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
19/06/2010 Sáb-Saba
20/06/2010 Dom-Domi
21/06/2010 Seg-Norm 08:12 11:49 14:23 14:29 01:08 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
16:22 16:47 01:53 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
22/06/2010 Ter-Norm 08:53 10:44 14:19 14:29 04:23 - TRABALHO EXTERNO
14:31 14:55 17:39 00:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/06/2010 Qua-Norm 08:26 10:47 14:14 14:21 01:15 - TRABALHO EXTERNO
14:28 17:28 18:05 00:07 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
24/06/2010 Qui-Norm 08:31 09:14 14:12 14:14 02:49 - TRABALHO EXTERNO
17:16 18:00 03:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
25/06/2010 Sex-Norm 07:32 09:07 11:39
26/06/2010 Sáb-Saba
27/06/2010 Dom-Domi
28/06/2010 Seg-Norm 07:58 12:42 12:51 14:06
29/06/2010 Ter-Norm 08:15 09:55 17:42 17:47 05:10 - TRABALHO EXTERNO
30/06/2010 Qua-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
01/07/2010 Qui-Norm 08:56 09:16 11:36 12:18 00:55 - TRABALHO EXTERNO
14:09 17:10 18:11 18:24 02:34 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
02/07/2010 Sex-Norm 07:20 10:46
03/07/2010 Sáb-Saba
04/07/2010 Dom-Domi
05/07/2010 Seg-Norm 08:16 11:56 14:12 15:06 00:18 - TRABALHO EXTERNO
16:44 18:17 01:38 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
06/07/2010 Ter-Norm 10:09 11:45 16:10 16:16 04:09 - TRABALHO EXTERNO
16:40 16:42 16:43 18:08 00:25 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
07/07/2010 Qua-Norm 08:29 09:34 11:40 12:16 02:16 - TRABALHO EXTERNO
15:57 18:07 01:56 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/07/2010 Qui-Norm 08:11 09:12 09:21 11:33 00:20 - TRABALHO EXTERNO
14:19 14:29 14:30 15:04 01:41 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:35 18:32
09/07/2010 Sex-Norm 08:18 10:02 11:29 12:09 01:43 - TRABALHO EXTERNO
15:35 18:13 01:27 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10/07/2010 Sáb-Saba
11/07/2010 Dom-Domi
12/07/2010 Seg-Norm 08:14 12:14 12:16 12:19 00:16 - TRABALHO EXTERNO
14:12 16:27 17:29 18:29 01:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13/07/2010 Ter-Norm 08:21 09:02 11:09 12:10 00:21 - TRABALHO EXTERNO
14:10 14:36 17:22 18:05 04:53 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/07/2010 Qua-Norm 08:28 12:19 13:58 14:42 00:23 - TRABALHO EXTERNO
17:27 18:01 02:45 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/07/2010 Qui-Norm 08:13 08:40 09:52 12:07 03:31 - TRABALHO EXTERNO
17:28 17:51 01:12 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16/07/2010 Sex-Norm 08:22 10:25 17:16 17:35 04:33 - TRABALHO EXTERNO
17:42 18:15
17/07/2010 Sáb-Saba
18/07/2010 Dom-Domi
19/07/2010 Seg-Norm 07:59 08:15 10:50 12:09 01:29 - TRABALHO EXTERNO
15:34 17:40 02:35 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/07/2010 Ter-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
21/07/2010 Qua-Norm 08:12 08:24 14:56 18:09 04:04 - AUDIENCIA JURIDICA
22/07/2010 Qui-Norm 08:29 08:57 09:12 09:25 05:15 - TRABALHO EXTERNO
14:05 14:29 14:36 14:44 00:22 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/07/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
24/07/2010 Sáb-Saba
25/07/2010 Dom-Domi
26/07/2010 Seg-Norm 08:18 10:23 10:53 11:01 00:13 - TRABALHO EXTERNO
12:10 14:02 14:36 17:38 01:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18:12
27/07/2010 Ter-Norm 08:23 10:36 14:21 14:32 02:07 - TRABALHO EXTERNO
14:34 16:07 16:09 16:22 00:05 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:23 16:51
28/07/2010 Qua-Norm 08:26 08:46 06:30 - VIAGEM
29/07/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
30/07/2010 Sex-Norm-Dia
31/07/2010 Sáb-Saba 17:35 17:44
01/08/2010 Dom-Domi
02/08/2010 Seg-Norm 08:21 12:23 15:57 18:32 02:08 - TRABALHO EXTERNO
03/08/2010 Ter-Norm 08:26 08:55 10:05 11:20 03:46 - TRABALHO EXTERNO
11:23 11:27 11:30 12:05 01:16 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
04/08/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
05/08/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
06/08/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
07/08/2010 Sáb-Saba
08/08/2010 Dom-Domi
09/08/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
10/08/2010 Ter-Norm
11/08/2010 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/08/2010 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
13/08/2010 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
14/08/2010 Sáb-Saba
15/08/2010 Dom-Domi
16/08/2010 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
17/08/2010 Ter-Norm
18/08/2010 Qua-Norm
19/08/2010 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
20/08/2010 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/08/2010 Sáb-Saba
22/08/2010 Dom-Domi
23/08/2010 Seg-Norm 08:05 11:12 11:44 12:10 00:11 - TRABALHO EXTERNO
14:16 15:56 17:35 18:45 01:52 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
24/08/2010 Ter-Norm 08:17 08:29 10:23 12:05 00:21 - TRABALHO EXTERNO
14:14 14:58 16:31 18:17 03:27 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
25/08/2010 Qua-Norm 08:22 12:13 03:42 - TRABALHO EXTERNO
26/08/2010 Qui-Norm 08:30 12:21 14:10 15:51 00:30 - TRABALHO EXTERNO
17:01 18:45 01:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
27/08/2010 Sex-Norm 08:15 08:37 10:10 12:25 01:49 - TRABALHO EXTERNO
15:44 17:43 18:42 01:33 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/08/2010 Sáb-Saba
29/08/2010 Dom-Domi
30/08/2010 Seg-Norm 08:14 11:18 11:37 14:17 01:18 - TRABALHO EXTERNO
16:15 16:21 18:04 02:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
31/08/2010 Ter-Norm 14:51 15:26 06:15 - TRABALHO EXTERNO
01/09/2010 Qua-Norm 08:47 12:15 14:33 17:36 01:10 - MOTIVO PARTICULAR

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
02/09/2010 Qui-Norm 08:06 09:03 11:03 12:14 00:31 - TRABALHO EXTERNO
14:35 18:23 02:00 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03/09/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
04/09/2010 Sáb-Saba
05/09/2010 Dom-Domi
06/09/2010 Seg-Norm
07/09/2010 Ter-Norm
08/09/2010 Qua-Norm 08:46 12:00 14:32 19:15
09/09/2010 Qui-Norm 08:00 11:32 16:42 17:14 02:37 - TRABALHO EXTERNO
17:16 17:30 00:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10/09/2010 Sex-Norm 07:53 10:39 04:16 - VIAGEM
11/09/2010 Sáb-Saba
12/09/2010 Dom-Domi
13/09/2010 Seg-Norm 08:37 11:52 14:16 15:50 00:43 - TRABALHO EXTERNO
17:09 18:07 01:19 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/09/2010 Ter-Norm 08:20 09:16 11:24 12:22 00:32 - TRABALHO EXTERNO
14:22 15:56 16:29 18:10 02:41 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/09/2010 Qua-Norm 08:15 09:12 10:59 12:02 00:27 - TRABALHO EXTERNO
14:22 18:26 01:47 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16/09/2010 Qui-Norm 09:10 12:13 14:21 15:52 01:00 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:52 18:16
17/09/2010 Sex-Norm 08:06 08:29 15:50 16:15 06:02 - VIAGEM
18/09/2010 Sáb-Saba
19/09/2010 Dom-Domi
20/09/2010 Seg-Norm 08:16 10:07 12:03 14:20 01:04 - TRABALHO EXTERNO
14:51 16:37 18:51 01:54 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
21/09/2010 Ter-Norm 08:36 08:41 09:38 10:42 04:44 - TRABALHO EXTERNO
00:57 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
22/09/2010 Qua-Norm 08:14 09:39 14:20 14:44 02:15 - AUDIENCIA JURIDICA
16:25 16:58 17:29 17:33 02:12 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18:06
23/09/2010 Qui-Norm 07:47 12:00 14:19 15:28 00:14 - TRABALHO EXTERNO
17:03 17:55 01:35 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
24/09/2010 Sex-Norm 08:11 11:55 03:31 - TRABALHO EXTERNO
25/09/2010 Sáb-Saba
26/09/2010 Dom-Domi
27/09/2010 Seg-Norm 08:24 11:11 14:25 15:13 00:58 - TRABALHO EXTERNO
17:43 18:02 02:17 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/09/2010 Ter-Norm 08:12 09:33 10:49 12:32 03:32 - TRABALHO EXTERNO
01:16 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
29/09/2010 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
30/09/2010 Qui-Norm 08:13 10:19 11:49 12:04 00:24 - TRABALHO EXTERNO
14:21 14:33 14:37 14:41 03:14 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:40 18:01
01/10/2010 Sex-Norm 08:27 09:34 10:54 10:59 02:28 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11:20 14:01 14:52 17:33 00:22 - ATRASO JUSTIFICADO
18:09
02/10/2010 Sáb-Saba
03/10/2010 Dom-Domi
04/10/2010 Seg-Norm 08:35 10:45 04:40 - VIAGEM

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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
05/10/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
06/10/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
07/10/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
08/10/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
09/10/2010 Sáb-Saba 11:14 11:42
10/10/2010 Dom-Domi
11/10/2010 Seg-Norm
12/10/2010 Ter-Norm
13/10/2010 Qua-Norm 08:19 10:51 04:18 - VIAGEM
14/10/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
15/10/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
16/10/2010 Sáb-Saba
17/10/2010 Dom-Domi
18/10/2010 Seg-Norm
19/10/2010 Ter-Norm
20/10/2010 Qua-Norm
21/10/2010 Qui-Norm
22/10/2010 Sex-Norm
23/10/2010 Sáb-Saba
24/10/2010 Dom-Domi
25/10/2010 Seg-Norm
26/10/2010 Ter-Norm
27/10/2010 Qua-Norm
28/10/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
29/10/2010 Sex-Norm
30/10/2010 Sáb-Saba
31/10/2010 Dom-Domi
01/11/2010 Seg-Norm
02/11/2010 Ter-Norm
03/11/2010 Qua-Norm 07:46 09:01 11:48 16:54 00:11 - TRABALHO EXTERNO
16:55 17:19 02:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
04/11/2010 Qui-Norm 08:25 12:08 13:54 13:57 00:20 - TRABALHO EXTERNO
13:58 14:30 16:57 17:32 02:27 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/11/2010 Sex-Norm 08:25 09:22 13:47 14:53 02:53 - TRABALHO EXTERNO
14:54 14:57 02:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
06/11/2010 Sáb-Saba
07/11/2010 Dom-Domi
08/11/2010 Seg-Norm 14:38 18:03
09/11/2010 Ter-Norm 08:41 09:15 10:19 11:39 04:01 - TRABALHO EXTERNO
01:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10/11/2010 Qua-Norm 08:15 12:11 14:06 15:53 00:11 - TRABALHO EXTERNO
17:39 18:31 01:37 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11/11/2010 Qui-Norm 12:35 17:45 18:24 03:25 - TRABALHO EXTERNO
12/11/2010 Sex-Norm 08:27 12:04 14:48
13/11/2010 Sáb-Saba
14/11/2010 Dom-Domi
15/11/2010 Seg-Norm
16/11/2010 Ter-Norm 07:55 11:08 03:47 - VIAGEM
17/11/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
18/11/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM

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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
19/11/2010 Sex-Norm 14:32 15:39 05:43 - TRABALHO EXTERNO
20/11/2010 Sáb-Saba
21/11/2010 Dom-Domi
22/11/2010 Seg-Norm 08:13 10:26 04:37 - TRABALHO EXTERNO
23/11/2010 Ter-Norm 08:03 09:10 09:12 10:00 01:32 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13:56 18:22
24/11/2010 Qua-Norm 14:11 16:31 17:50 18:29 00:59 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03:31 - MOTIVO PARTICULAR
25/11/2010 Qui-Norm 08:32 11:23 13:44 17:44 00:27 - TRABALHO EXTERNO
00:07 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
26/11/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
27/11/2010 Sáb-Saba
28/11/2010 Dom-Domi
29/11/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
30/11/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
01/12/2010 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
02/12/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
03/12/2010 Sex-Norm 10:13 12:06 17:54 05:33 - VIAGEM
04/12/2010 Sáb-Saba
05/12/2010 Dom-Domi
06/12/2010 Seg-Norm 11:17 12:17 13:32 14:12 03:12 - TRABALHO EXTERNO
15:32 18:09 01:20 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
07/12/2010 Ter-Norm 12:30 14:19 19:41 06:36 - TRABALHO EXTERNO
08/12/2010 Qua-Norm 10:43 10:48 06:45 - VIAGEM
09/12/2010 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
10/12/2010 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
11/12/2010 Sáb-Saba
12/12/2010 Dom-Domi
13/12/2010 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
14/12/2010 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
15/12/2010 Qua-Norm 08:10 08:40 09:11 09:24 02:39 - TRABALHO EXTERNO
14:33 18:41 00:31 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16/12/2010 Qui-Norm 08:17 12:24 14:18 14:37 01:22 - TRABALHO EXTERNO
16:21 16:33 01:44 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17/12/2010 Sex-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
18/12/2010 Sáb-Saba
19/12/2010 Dom-Domi
20/12/2010 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/12/2010 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
22/12/2010 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
23/12/2010 Qui-Norm 15:19 15:26 06:43 - TRABALHO EXTERNO
24/12/2010 Sex-Norm
25/12/2010 Sáb-Saba
26/12/2010 Dom-Domi
27/12/2010 Seg-Norm 14:24 15:11 16:36 16:42 03:44 - TRABALHO EXTERNO
17:59 19:17 02:13 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/12/2010 Ter-Norm 08:25 12:00 14:04 15:23 02:27 - TRABALHO EXTERNO
18:48 19:23
29/12/2010 Qua-Norm 08:34 11:32 14:13 15:11 00:37 - TRABALHO EXTERNO
17:14 20:15 02:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
30/12/2010 Qui-Norm 08:17 09:26 10:48 12:35 03:25 - TRABALHO EXTERNO
17:18 20:38 01:22 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
31/12/2010 Sex-Norm
01/01/2011 Sáb-Saba
02/01/2011 Dom-Domi
03/01/2011 Seg-Norm 14:02 18:06 03:25 - TRABALHO EXTERNO
04/01/2011 Ter-Norm 08:25 10:08 10:58 12:29 02:18 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14:33 16:02 18:08 19:18 00:48 - MOTIVO PARTICULAR
05/01/2011 Qua-Norm 08:17 09:45 14:21 15:52 03:51 - VIAGEM
06/01/2011 Qui-Norm 08:32 12:22 16:27 17:50 02:49 - TRABALHO EXTERNO
18:38 19:10
07/01/2011 Sex-Norm 08:28 08:53 06:25 - MOTIVO PARTICULAR
08/01/2011 Sáb-Saba
09/01/2011 Dom-Domi
10/01/2011 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
11/01/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
12/01/2011 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
13/01/2011 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
14/01/2011 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
15/01/2011 Sáb-Saba
16/01/2011 Dom-Domi
17/01/2011 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
18/01/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
19/01/2011 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
20/01/2011 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
21/01/2011 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
22/01/2011 Sáb-Saba
23/01/2011 Dom-Domi
24/01/2011 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
25/01/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
26/01/2011 Qua-Norm 08:13 11:39 11:40 12:15 02:52 - TRABALHO EXTERNO
13:35 14:46 18:53
27/01/2011 Qui-Norm 08:19 12:46 15:15 18:21 01:24 - TRABALHO EXTERNO
28/01/2011 Sex-Norm 08:13 09:16 11:33 12:01 00:21 - TRABALHO EXTERNO
14:18 19:02 02:14 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
29/01/2011 Sáb-Saba
30/01/2011 Dom-Domi
31/01/2011 Seg-Norm 08:32 10:38 13:59 14:25 03:32 - TRABALHO EXTERNO
00:52 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
01/02/2011 Ter-Norm 07:19 08:00 - VIAGEM
02/02/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
03/02/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
04/02/2011 Sex-Norm 11:24 13:27 14:34 18:14 03:19 - TRABALHO EXTERNO
00:29 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/02/2011 Sáb-Saba
06/02/2011 Dom-Domi
07/02/2011 Seg-Norm 08:13 09:08 11:58 12:02 01:11 - TRABALHO EXTERNO
12:06 12:08 15:08 18:34 02:22 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/02/2011 Ter-Norm 08:30 12:12 13:53 15:29 02:26 - TRABALHO EXTERNO
09/02/2011 Qua-Norm 15:06 15:41 06:15 - MOTIVO PARTICULAR

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
10/02/2011 Qui-Norm 08:30 12:18 14:39 20:16 00:59 - TRABALHO EXTERNO
11/02/2011 Sex-Norm 08:13 11:06 14:40 18:03 01:07 - TRABALHO EXTERNO
12/02/2011 Sáb-Saba
13/02/2011 Dom-Domi
14/02/2011 Seg-Norm 08:30 16:16 17:35 19:13 00:25 - TRABALHO EXTERNO
01:14 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/02/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
16/02/2011 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
17/02/2011 Qui-Norm 12:08 08:00 - VIAGEM
18/02/2011 Sex-Norm 11:34 12:30 06:50 - MOTIVO PARTICULAR
19/02/2011 Sáb-Saba
20/02/2011 Dom-Domi
21/02/2011 Seg-Norm
22/02/2011 Ter-Norm
23/02/2011 Qua-Norm
24/02/2011 Qui-Norm
25/02/2011 Sex-Norm
26/02/2011 Sáb-Saba
27/02/2011 Dom-Domi
28/02/2011 Seg-Norm
01/03/2011 Ter-Norm
02/03/2011 Qua-Norm
03/03/2011 Qui-Norm
04/03/2011 Sex-Norm
05/03/2011 Sáb-Saba
06/03/2011 Dom-Domi
07/03/2011 Seg-Norm
08/03/2011 Ter-Norm
09/03/2011 Qua-Norm
10/03/2011 Qui-Norm
11/03/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/03/2011 Sáb-Saba
13/03/2011 Dom-Domi
14/03/2011 Seg-Norm 12:34 17:01 19:48 03:54 - TRABALHO EXTERNO
15/03/2011 Ter-Norm 07:50 12:24 14:00 14:56 02:34 - TRABALHO EXTERNO
16/03/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
17/03/2011 Qui-Norm 08:14 12:32 14:14 16:26 01:22 - TRABALHO EXTERNO
18/03/2011 Sex-Norm 15:19 16:20 05:49 - TRABALHO EXTERNO
19/03/2011 Sáb-Saba
20/03/2011 Dom-Domi
21/03/2011 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
22/03/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
23/03/2011 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
24/03/2011 Qui-Norm 08:00 - VIAGEM
25/03/2011 Sex-Norm 08:00 - VIAGEM
26/03/2011 Sáb-Saba
27/03/2011 Dom-Domi
28/03/2011 Seg-Norm 08:48 12:19 13:50 16:10 02:03 - TRABALHO EXTERNO
29/03/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
30/03/2011 Qua-Norm 11:41 12:45 06:50 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
31/03/2011 Qui-Norm 11:46 12:01 16:22 18:12 05:42 - TRABALHO EXTERNO
01/04/2011 Sex-Norm 14:13 15:19 15:25 15:27 03:33 - TRABALHO EXTERNO
15:33 15:34 15:49 17:44 00:27 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18:59
02/04/2011 Sáb-Saba 16:31 17:05
03/04/2011 Dom-Domi
04/04/2011 Seg-Norm 08:34 10:51 04:33 - VIAGEM
05/04/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
06/04/2011 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
07/04/2011 Qui-Norm 07:52 08:16 08:42 12:12 00:26 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13:33 17:52 18:24
08/04/2011 Sex-Norm 08:49 11:43 14:27 15:19 03:17 - TRABALHO EXTERNO
18:59
09/04/2011 Sáb-Saba
10/04/2011 Dom-Domi
11/04/2011 Seg-Norm 07:43 09:37 10:02 10:59 01:53 - TRABALHO EXTERNO
11:23 12:56 14:26 15:58 00:49 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
12/04/2011 Ter-Norm 08:19 09:13 05:56 - TRABALHO EXTERNO
13/04/2011 Qua-Norm 08:12 11:31 14:03 15:12 02:25 - TRABALHO EXTERNO
18:36 20:15
14/04/2011 Qui-Norm 08:23 09:24 17:44 19:50 05:49 - TRABALHO EXTERNO
15/04/2011 Sex-Norm 07:25 07:31 10:03 12:45 00:10 - TRABALHO EXTERNO
14:15 17:19 17:26 17:57 02:05 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16/04/2011 Sáb-Saba
17/04/2011 Dom-Domi
18/04/2011 Seg-Norm 08:00 - VIAGEM
19/04/2011 Ter-Norm 08:00 - VIAGEM
20/04/2011 Qua-Norm 08:00 - VIAGEM
21/04/2011 Qui-Norm-Fer
22/04/2011 Sex-Norm-Fer
23/04/2011 Sáb-Saba
24/04/2011 Dom-Domi
25/04/2011 Seg-Norm 14:11 16:59 18:55
26/04/2011 Ter-Norm 08:02 12:24 17:15 17:43 03:10 - TRABALHO EXTERNO
17:50 17:55
27/04/2011 Qua-Norm 08:20 10:39 11:25 12:53 03:40 - VIAGEM
00:46 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/04/2011 Qui-Norm 08:19 11:18 14:11 17:18 00:44 - TRABALHO EXTERNO
18:04
29/04/2011 Sex-Norm 08:27 12:05
30/04/2011 Sáb-Saba
01/05/2011 Dom-Domi
02/05/2011 Seg-Norm 08:00 - CURSO / TREINAMENTO
03/05/2011 Ter-Norm 08:00 - CURSO / TREINAMENTO
04/05/2011 Qua-Norm 11:52 12:00 06:50 - CURSO / TREINAMENTO
05/05/2011 Qui-Norm 08:15 12:27 03:35 - TRABALHO EXTERNO
06/05/2011 Sex-Norm 11:04 11:09 11:10 12:33 06:17 - TRABALHO EXTERNO
13:29 14:13
07/05/2011 Sáb-Saba
08/05/2011 Dom-Domi 13:06

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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
09/05/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
10/05/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
11/05/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/05/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
13/05/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
14/05/2011 Sáb-Saba
15/05/2011 Dom-Domi
16/05/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
17/05/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
18/05/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
19/05/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
20/05/2011 Sex-Norm 10:34 11:41 05:54 - MOTIVO PARTICULAR
21/05/2011 Sáb-Saba
22/05/2011 Dom-Domi
23/05/2011 Seg-Norm
24/05/2011 Ter-Norm
25/05/2011 Qua-Norm 08:25 11:57 13:35 14:27 00:20 - TRABALHO EXTERNO
17:56 18:54 03:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
26/05/2011 Qui-Norm 11:30 15:12 18:15 05:43 - TRABALHO EXTERNO
27/05/2011 Sex-Norm 08:36 12:16 14:44 17:49 01:10 - TRABALHO EXTERNO
28/05/2011 Sáb-Saba
29/05/2011 Dom-Domi
30/05/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
31/05/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
01/06/2011 Qua-Norm 16:15 18:19
02/06/2011 Qui-Norm 08:20 12:31 12:35 16:47
18:52
03/06/2011 Sex-Norm 08:18 12:25 17:58 18:28
04/06/2011 Sáb-Saba
05/06/2011 Dom-Domi
06/06/2011 Seg-Norm 13:49 18:12
07/06/2011 Ter-Norm 08:19 11:26 13:57 15:17 00:49 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
16:02 16:56
08/06/2011 Qua-Norm 10:10 08:00 - TRABALHO EXTERNO
09/06/2011 Qui-Norm 17:29 17:41 17:43 19:01 06:49 - TRABALHO EXTERNO
10/06/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
11/06/2011 Sáb-Saba
12/06/2011 Dom-Domi
13/06/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
14/06/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
15/06/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
16/06/2011 Qui-Norm 16:51 17:34 06:11 - TRABALHO EXTERNO
17/06/2011 Sex-Norm 08:21 11:03 04:08 - TRABALHO EXTERNO
18/06/2011 Sáb-Saba
19/06/2011 Dom-Domi
20/06/2011 Seg-Norm 08:13 11:04 14:33 19:22
21/06/2011 Ter-Norm 08:21 09:57
22/06/2011 Qua-Norm 14:12 14:28 16:33 19:00 02:05 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
23/06/2011 Qui-Norm-Fer
24/06/2011 Sex-Norm-Dia

Este cartão retrata o ocorrido no período


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Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
25/06/2011 Sáb-Saba
26/06/2011 Dom-Domi
27/06/2011 Seg-Norm 14:11 14:41 16:02 18:43 03:31 - TRABALHO EXTERNO
01:21 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
28/06/2011 Ter-Norm 14:52 17:21 20:11 20:13
29/06/2011 Qua-Norm 10:25 14:02 15:53 15:55 02:00 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:59 16:01 16:09 16:10
18:08
30/06/2011 Qui-Norm
01/07/2011 Sex-Norm 08:22 12:32 13:05 15:48 01:14 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:02 18:44
02/07/2011 Sáb-Saba
03/07/2011 Dom-Domi
04/07/2011 Seg-Norm 08:55 13:54 17:29 19:01 00:50 - TRABALHO EXTERNO
03:24 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
05/07/2011 Ter-Norm 12:25 18:15 03:25 - TRABALHO EXTERNO
06/07/2011 Qua-Norm 14:08 18:31 03:28 - TRABALHO EXTERNO
07/07/2011 Qui-Norm 08:08 12:51 16:26 18:51 02:24 - TRABALHO EXTERNO
08/07/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
09/07/2011 Sáb-Saba
10/07/2011 Dom-Domi
11/07/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/07/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
13/07/2011 Qua-Norm 08:29 08:43 10:04 12:05 01:21 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14:47 18:15 01:06 - ATRASO JUSTIFICADO
14/07/2011 Qui-Norm 08:35 08:58 11:31 12:27 01:27 - TRABALHO EXTERNO
14:27 16:55 02:32 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15/07/2011 Sex-Norm 15:29 17:47 04:49 - TRABALHO EXTERNO
16/07/2011 Sáb-Saba
17/07/2011 Dom-Domi
18/07/2011 Seg-Norm 08:42 11:35 17:54
19/07/2011 Ter-Norm 10:43 18:24 02:38 - TRABALHO EXTERNO
20/07/2011 Qua-Norm 08:33 11:57 13:32 17:50 00:28 - ATRASO JUSTIFICADO
21/07/2011 Qui-Norm 08:22 14:25 15:14 16:09 02:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17:29 18:47 00:17 - ATRASO JUSTIFICADO
22/07/2011 Sex-Norm 08:27 12:37 14:18 19:13 00:35 - TRABALHO EXTERNO
23/07/2011 Sáb-Saba
24/07/2011 Dom-Domi
25/07/2011 Seg-Norm 09:01 12:02 04:21 - TRABALHO EXTERNO
26/07/2011 Ter-Norm
27/07/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
28/07/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
29/07/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
30/07/2011 Sáb-Saba
31/07/2011 Dom-Domi
01/08/2011 Seg-Norm 08:23 12:16 14:36 18:43
02/08/2011 Ter-Norm 08:34 12:20 14:25 16:39 00:49 - TRABALHO EXTERNO
17:41 18:49 00:51 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
03/08/2011 Qua-Norm 08:39 09:56 05:33 - TRABALHO EXTERNO
04/08/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


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Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
05/08/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
06/08/2011 Sáb-Saba
07/08/2011 Dom-Domi
08/08/2011 Seg-Norm
09/08/2011 Ter-Norm
10/08/2011 Qua-Norm
11/08/2011 Qui-Norm
12/08/2011 Sex-Norm
13/08/2011 Sáb-Saba
14/08/2011 Dom-Domi
15/08/2011 Seg-Norm
16/08/2011 Ter-Norm
17/08/2011 Qua-Norm
18/08/2011 Qui-Norm
19/08/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
20/08/2011 Sáb-Saba
21/08/2011 Dom-Domi
22/08/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
23/08/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
24/08/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
25/08/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
26/08/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
27/08/2011 Sáb-Saba
28/08/2011 Dom-Domi
29/08/2011 Seg-Norm 12:18 17:55 03:25 - TRABALHO EXTERNO
30/08/2011 Ter-Norm 08:16 08:32 06:34 - TRABALHO EXTERNO
31/08/2011 Qua-Norm 08:19 08:42 11:52 12:16 03:03 - TRABALHO EXTERNO
14:21 14:41 14:47 14:57 02:54 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
01/09/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
02/09/2011 Sex-Norm 08:21 09:02 10:53 16:55 02:42 - TRABALHO EXTERNO
18:44
03/09/2011 Sáb-Saba
04/09/2011 Dom-Domi
05/09/2011 Seg-Norm 08:14 13:17 13:48 13:54
14:54
06/09/2011 Ter-Norm 08:06 12:24 14:06 18:46
07/09/2011 Qua-Norm
08/09/2011 Qui-Norm 08:11 10:03 11:25 12:08 00:22 - FALTA MEIO PERIODO
14:21 17:00 18:01 18:42 01:52 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
09/09/2011 Sex-Norm 08:06 12:13 03:26 - TRABALHO EXTERNO
10/09/2011 Sáb-Saba
11/09/2011 Dom-Domi
12/09/2011 Seg-Norm 08:00 - CURSO / TREINAMENTO
13/09/2011 Ter-Norm 17:40 17:41 18:14 06:50 - CURSO / TREINAMENTO
14/09/2011 Qua-Norm 08:00 - CURSO / TREINAMENTO
15/09/2011 Qui-Norm 08:00 - CURSO / TREINAMENTO
16/09/2011 Sex-Norm 08:00 - MOTIVO PARTICULAR
17/09/2011 Sáb-Saba
18/09/2011 Dom-Domi
19/09/2011 Seg-Norm 07:03 08:55 08:59 09:09 02:25 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Espelho de Ponto

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
12:18 14:18 15:10
20/09/2011 Ter-Norm 08:12 09:33 10:36 12:17 01:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13:55 14:04 14:06 18:11
21/09/2011 Qua-Norm 07:59 12:15 15:29 18:16
22/09/2011 Qui-Norm 08:13 09:07 14:19 17:13 03:02 - FALTA MEIO PERIODO
23/09/2011 Sex-Norm 08:21 12:19 14:09 14:45 03:05 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
24/09/2011 Sáb-Saba
25/09/2011 Dom-Domi
26/09/2011 Seg-Norm 08:21 10:30 14:17 21:09 01:28 - ATRASO JUSTIFICADO
27/09/2011 Ter-Norm 10:15 08:00 - TRABALHO EXTERNO
28/09/2011 Qua-Norm 10:16 08:00 - TRABALHO EXTERNO
29/09/2011 Qui-Norm 08:02 12:12 15:40 17:39 01:35 - TRABALHO EXTERNO
17:44 17:51
30/09/2011 Sex-Norm 08:16 10:23 11:35 12:05 02:30 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:17 18:10
01/10/2011 Sáb-Saba
02/10/2011 Dom-Domi
03/10/2011 Seg-Norm 08:13 10:22 17:38 17:54 04:41 - TRABALHO EXTERNO
04/10/2011 Ter-Norm 07:53 08:08 14:12 17:55
05/10/2011 Qua-Norm 08:13 11:42 11:54 03:33 - TRABALHO EXTERNO
06/10/2011 Qui-Norm 08:09 09:58 11:23 14:40 00:04 - FALTA MEIO PERIODO
14:42 15:12 15:55 16:06 03:03 - TRABALHO EXTERNO
16:59 18:49
07/10/2011 Sex-Norm 12:02 12:13 12:40 14:06 05:22 - TRABALHO EXTERNO
14:09 15:33 00:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/10/2011 Sáb-Saba
09/10/2011 Dom-Domi
10/10/2011 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
11/10/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
12/10/2011 Qua-Norm
13/10/2011 Qui-Norm 07:34 07:53 14:11 17:58 03:31 - CURSO / TREINAMENTO
14/10/2011 Sex-Norm 16:26 18:30 05:46 - CURSO / TREINAMENTO
15/10/2011 Sáb-Saba
16/10/2011 Dom-Domi
17/10/2011 Seg-Norm 07:53 17:12 17:15 17:19 00:11 - TRABALHO EXTERNO
18:12 00:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
18/10/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
19/10/2011 Qua-Norm 14:14 18:08 03:34 - FALTA INJUSTIFICADA
20/10/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/10/2011 Sex-Norm 15:13 18:04 04:33 - TRABALHO EXTERNO
22/10/2011 Sáb-Saba
23/10/2011 Dom-Domi
24/10/2011 Seg-Norm
25/10/2011 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
26/10/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
27/10/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
28/10/2011 Sex-Norm
29/10/2011 Sáb-Saba
30/10/2011 Dom-Domi
31/10/2011 Seg-Norm 12:14 15:48 17:44 05:07 - TRABALHO EXTERNO

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
01/11/2011 Ter-Norm 08:12 12:00 03:32 - TRABALHO EXTERNO
02/11/2011 Qua-Norm
03/11/2011 Qui-Norm 08:19 12:30 16:31 18:39 02:40 - TRABALHO EXTERNO
04/11/2011 Sex-Norm 08:27 12:17 03:47 - FALTA MEIO PERIODO
05/11/2011 Sáb-Saba
06/11/2011 Dom-Domi
07/11/2011 Seg-Norm 08:13 09:07 09:09 10:04 01:34 - TRABALHO EXTERNO
14:05 17:59 00:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
08/11/2011 Ter-Norm 12:24 08:00 - TRABALHO EXTERNO
09/11/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
10/11/2011 Qui-Norm 08:30 10:39 14:07 16:13 01:18 - TRABALHO EXTERNO
16:44 18:49 00:31 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11/11/2011 Sex-Norm 08:30 10:37 14:12 17:43 01:25 - TRABALHO EXTERNO
12/11/2011 Sáb-Saba
13/11/2011 Dom-Domi
14/11/2011 Seg-Norm
15/11/2011 Ter-Norm
16/11/2011 Qua-Norm 07:52 13:58 16:14 16:15 01:15 - TRABALHO EXTERNO
18:37 02:09 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
17/11/2011 Qui-Norm 08:13 10:35 16:37 17:48 03:35 - TRABALHO EXTERNO
18/11/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
19/11/2011 Sáb-Saba
20/11/2011 Dom-Domi
21/11/2011 Seg-Norm 14:08 18:07 03:28 - TRABALHO EXTERNO
22/11/2011 Ter-Norm 08:17 10:22 04:45 - TRABALHO EXTERNO
23/11/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
24/11/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
25/11/2011 Sex-Norm 15:54 17:58 05:14 - TRABALHO EXTERNO
26/11/2011 Sáb-Saba
27/11/2011 Dom-Domi
28/11/2011 Seg-Norm 14:02 18:38
29/11/2011 Ter-Norm 18:52 08:00 - TRABALHO EXTERNO
30/11/2011 Qua-Norm 08:21 12:27 18:52 03:41 - TRABALHO EXTERNO
01/12/2011 Qui-Norm 09:20 12:18 04:40 - TRABALHO EXTERNO
02/12/2011 Sex-Norm 08:08 12:19 17:03 17:34
17:36 17:40
03/12/2011 Sáb-Saba
04/12/2011 Dom-Domi
05/12/2011 Seg-Norm
06/12/2011 Ter-Norm
07/12/2011 Qua-Norm 08:27 12:15 14:12 15:49 02:10 - TRABALHO EXTERNO
16:29
08/12/2011 Qui-Norm 08:21 11:25 11:26 11:31 03:02 - TRABALHO EXTERNO
11:32 12:11 13:48 14:45
09/12/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
10/12/2011 Sáb-Saba
11/12/2011 Dom-Domi
12/12/2011 Seg-Norm 08:28 09:45 09:46 11:57 00:23 - TRABALHO EXTERNO
13:21 15:20 17:52 18:10 02:11 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13/12/2011 Ter-Norm 07:56 09:44 14:23 14:42

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
14/12/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
15/12/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
16/12/2011 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
17/12/2011 Sáb-Saba
18/12/2011 Dom-Domi
19/12/2011 Seg-Norm 09:12 10:21 14:06 15:14 02:17 - TRABALHO EXTERNO
15:16 18:09 00:02 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
20/12/2011 Ter-Norm 08:19 12:00 14:20 15:19 02:40 - TRABALHO EXTERNO
21/12/2011 Qua-Norm 08:08 09:42 10:35 11:59 00:03 - FALTA MEIO PERIODO
14:04 18:11 00:53 - TRABALHO EXTERNO
22/12/2011 Qui-Norm 08:20 11:57 14:20 16:49
18:19
23/12/2011 Sex-Norm 06:49 08:00 - TRABALHO EXTERNO
24/12/2011 Sáb-Saba
25/12/2011 Dom-Domi
26/12/2011 Seg-Norm 14:07 16:36 17:12 17:25 00:41 - TRABALHO EXTERNO
17:46 18:17
27/12/2011 Ter-Norm 08:00 11:25 11:28 03:30 - TRABALHO EXTERNO
28/12/2011 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
29/12/2011 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
30/12/2011 Sex-Norm
31/12/2011 Sáb-Saba
01/01/2012 Dom-Domi
02/01/2012 Seg-Norm
03/01/2012 Ter-Norm 07:54 12:14 14:04 18:11
04/01/2012 Qua-Norm 08:00 09:43 11:08 12:09 01:25 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14:03 18:25
05/01/2012 Qui-Norm 07:34 09:16 13:36 15:13 02:20 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
15:19 18:16 18:18 18:20
06/01/2012 Sex-Norm 08:03 10:24 10:26 10:39 00:05 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
10:42 12:16 13:56 18:12
07/01/2012 Sáb-Saba
08/01/2012 Dom-Domi
09/01/2012 Seg-Norm 08:02 13:58 18:24 03:25 - FALTA MEIO PERIODO
10/01/2012 Ter-Norm 07:48 07:56 08:51 14:14 03:16 - FALTA MEIO PERIODO
18:05 00:46 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
11/01/2012 Qua-Norm 08:00 12:10 14:02 14:35 02:55 - FALTA MEIO PERIODO
19:46
12/01/2012 Qui-Norm 08:02 10:11 10:15 10:24 04:31 - FALTA INJUSTIFICADA
00:04 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
13/01/2012 Sex-Norm 08:03 10:58 11:08 12:17 03:25 - TRABALHO EXTERNO
00:10 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
14/01/2012 Sáb-Saba
15/01/2012 Dom-Domi
16/01/2012 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
17/01/2012 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
18/01/2012 Qua-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
19/01/2012 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
20/01/2012 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
21/01/2012 Sáb-Saba

Este cartão retrata o ocorrido no período


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Espelho de Ponto

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D C.N.P.J 01.543.032/0001-04


Departamento 00015170111000 - DT-SOP SETOR OPERACAO Endereço Rua 2 - Qd: A-37 - S/N - Ed. Gileno Godoy - Goiania
Período 01/01/2009 a 28/02/2012
Empregado 00109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA
Função : TÉCNICO INDUSTRIAL EM ELETROTÉ
Dia Marcações Ocorrências
22/01/2012 Dom-Domi
23/01/2012 Seg-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
24/01/2012 Ter-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
25/01/2012 Qua-Norm 10:56 12:20 06:16 - TRABALHO EXTERNO
26/01/2012 Qui-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
27/01/2012 Sex-Norm 08:00 - TRABALHO EXTERNO
28/01/2012 Sáb-Saba
29/01/2012 Dom-Domi
30/01/2012 Seg-Norm 11:48 08:00 - TRABALHO EXTERNO
31/01/2012 Ter-Norm
01/02/2012 Qua-Norm 07:57 08:45 12:34 14:04
15:29 15:37
02/02/2012 Qui-Norm 18:17 08:00 - FALTA INJUSTIFICADA
03/02/2012 Sex-Norm 08:16 12:19 17:53 18:57 03:36 - FALTA INJUSTIFICADA
04/02/2012 Sáb-Saba
05/02/2012 Dom-Domi
06/02/2012 Seg-Norm 08:11 12:14 14:55 16:27 00:56 - FALTA MEIO PERIODO
17:50 17:51 19:20 01:03 - AUSÊNCIA INTERMEDIÁRIA
07/02/2012 Ter-Norm
08/02/2012 Qua-Norm
09/02/2012 Qui-Norm
10/02/2012 Sex-Norm
11/02/2012 Sáb-Saba
12/02/2012 Dom-Domi
13/02/2012 Seg-Norm
14/02/2012 Ter-Norm
15/02/2012 Qua-Norm
16/02/2012 Qui-Norm
17/02/2012 Sex-Norm
18/02/2012 Sáb-Saba
19/02/2012 Dom-Domi
20/02/2012 Seg-Norm
21/02/2012 Ter-Norm
22/02/2012 Qua-Norm
23/02/2012 Qui-Norm
24/02/2012 Sex-Norm
25/02/2012 Sáb-Saba
26/02/2012 Dom-Domi
27/02/2012 Seg-Norm
28/02/2012 Ter-Norm
Total das Ocorrências

Verbas
FALTA INJUSTIFICADA 4,5

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Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 29
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 1

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Dados Pessoais

Identificação Endereçamento Órgão Responsável Número DRT


GERSON 404 - DD-DPOP DEP.CENTRO OPERAÇÃ

País Nascimento 010 - BRASIL

País Nacionalidade 010 - BRASIL

Naturalidade 3550308 - SÃO PAULO - SP

Data Nascimento 24/10/1979 Raça/Cor 8-Parda

Sexo
Data de Chegada Possui alvará judicial para trabalhar
X Masculino
Nr. Processo
Data de Naturalização
Feminino

Grau Instrução 13-Segundo Grau Técnico Completo

1-Solteiro União Estável


Estado Civil
Data
Casado(a) com brasileira(o) Possui filho(s) com brasileira(o)

Filiação

Mãe VALTINA MARINHO DA SILVA

Pai LUIZ ANTONIO ROSA DA SILVA

Residência

Tipo Logr. Lograd. RUA 7 QD. O, LT. 16 CASA 1 Nº

Complem.

Bairro AGUA BRANCA


Município 5208707 - GOIÂNIA - GO C.E.P. 74723-240
Telefone (0xx62) 000-0000 Celular 6299120885

Email GERSON.ER@CELG.COM.BR

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Número doFPW documento:
FOLHA DE 14072813573715700000003909200
PAGAMENTO - Consulta Ficha Cadastral - 24/07/2014 14:57 - 178 - LUDMILLA NUNES DE SOUSA
Num. 1d79dc1 - Pág. 30
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 2

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Documentos Pessoais

CPF Número do CNS Título Eleitor Atestado Saúde


Número Zona Seção Data Emissão UF Dt. Vencimento
303.454.918-07
235775640191 78 40 08/04/2000 SP 21/06/2005

R.I.C. Identidade Carteira de Trabalho


Número Série Número Série UF
Número Data Emissão
- 46062 00254 SP
30690262-X 03/02/1994
Dt. Emissão Dt. Validade
Órgão Emissor UF Órgão Emissor UF 25/06/2004
SSP SP
Outro Documento
Dt. Emissão Dt. Validade Tipo de Visto Dt. Validade (Estrangeiros)
Tipo Número

PIS/PASEP Certidão
Código Data Cadastro Tipo Matrícula
128.84597.98-2 03/02/1994 1-Nascimento
Banco Cidade Número da DNV
3550308 - SÃO PAULO
Agência Número Livro Folha Data Emissão
3359 A-57 65 30/10/1979

Previdência
Tipo Matrícula
1 - RGPS - Regime Geral de Previdência Social

Certificado Militar Carteira de Habilitação


Documento Número Série Número Categ. Dt. Validade Dt. 1ª Habilitação
CDI 40422443065 1775122838 AB 24/10/2006 20/04/2001
CSM/OAM RM/DN/Comar Categ. Orgão Emissor UF Dt. Emissão
4 3ª

Órgão de Classe
Inscrição Órgão Emissor UF Dt. Emissão Dt. Validade

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CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 3

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Dados Contratuais

Lotação 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPERACAO

Centro Custo 03.05404 - DEP.OPERACAO DO SISTEMA

Grp. Hierarq. 100.003.002.000 - GTO - NIVEL MEDIO

Funcionário é gestor do grupo hierárquico?


Agente Nocivo
Dt. Admissão Salário
00-Sem exposição a agente nocivo - trabalhador nunca esteve exposto 28/06/2004 2.736,80

Pagamento
Banco Agência X Contrato Experiência

104 - CAIXA ECONOMICA FEDERAL 15750 - GYN-FLAMBOYANT Vencimento Contrato


Tipo Nº Conta / DV 25/09/2004
37 00000395381

Vínculo Natureza da Atividade


10-Contr. prazo indet. CLT - Trab. urbano, empregador p.jurídica 1 - Trabalho Urbano

Categoria
101 - Empregado - Geral

Regime Trabalhista Indicativo de Admissão


1 - CLT - Consolidação das Leis de Trabalho 1 - Normal

Descrição Salário Variável

Cargos (Atual) Componentes do Salário


Efetivo
Tipo Salário 1-Mensal Nível R / 17 Classe
Cargo 2613 - ASSISTENTE DE OPERAÇÕES

Cargo Comissionado
Tipo Salário 1-Mensal Nível COM / II Classe

Cargo 3038 - ENCARREGADO DE S/E TIPO "A"

Sindicato 001 - STIUEG

Sind. Prof. Lib. X Marca Ponto Eletrônico


C.B.O. 3131-05 - ELETROTÉCNICO Descontar contribuição sindical

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CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 4

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Situação Funcional
Natureza Profissional
001 - QUADRO PERMANENTE
Horário Carga Horária Descanso
001 - HORARIO COMERCIAL 220 mês/ 44 sem SAB/DOM

Considerar Funcionário como sendo contratado sob regime de tempo parcial

Possui aposentadoria por idade ou tempo de contribuição no ato da admissão


Situação Atual Datas
Descrição Data Início Início Benef. Início do Per. Aq. Férias
048 - TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T 01/02/2012 28/06/2010

Estabilidade FGTS
Descrição Opção Número Conta
1-Optante
Início Estabilidade Fim Estabilidade Data Opção Data Retratação
Sem previsão de término 28/06/2004

Motivo da Contratação

Funcionário Substituído

Tipo de Admissão Primeiro Emprego


2-Admissão c/ emprego ant. NÃO
Movimentação CAGED Tipo Admissão eSocial
80-Transferência de saída 1 - Admissão

Sucessão de Vínculo - Empresa Origem


Empresa

CNPJ Matrícula Data Admissao Data Sucesão

Observação

Rescisão
Tipo de Rescisão (RAIS) Data Rescisão
5-Transferência s/ ônus 01/02/2012

Transferência por: Sucessão, Cisão, Incorporação ou Fusão


Observação
CONFORME SEGREGAÇÃO CELG

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CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
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Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Atributos Adicionais
Código Descrição Valor Para o Funcionário

1 DATA BASE 03/10/2004

2 VALOR GRATIFICACAO INCORPORADA

3 GRATIFICACAO GESTAO

4 CONTRIBUICAO CACELG 3 - COMPRAS E EMPRESTIMOS

5 CONTRIBUICAO CLUBE AEFC

6 CONTRIBUICAO STIUEG S

7 ELETRA 0 - NÃO SÓCIO

8 CELGPREV ADMINISTRAÇÃO S

9 CELGPREV CONTRIBUIÇÃO 30 UMES 10

10 SEASUL SEGURO VIDA S

11 CELGMED S

12 ADICIONAL PERICULOSIDADE S

13 CARTA FIANCA

14 TIPO SANGUE/FATOR RH

15 TELEFONE DO CHEFE DO SETOR 2431194

16 RAMAL DO TRABALHO 6232431194

17 AREA (BLOCO) C4A

18 NUMERO DA SALA 206

19 PAVIMENTO A

20 AFACELG

21 FORMA DE PAGAMENTO 1 - CRÉDITO BANCO

22 LOCAL DE PAGAMENTO 001 - GOIANIA - EDIFICIO GILENO

23 MATRICULA FGTS

24 TAXA DE JUROS FGTS

25 ORGAO MILITAR

26 CONTA CONTABIL 61504110100

27 TICKET ALIMENTACAO/REFEICAO 002 - ALIMENTAÇÃO

28 CELGPREV JOIA

29 IPASGO

30 FUNDOPREV

31 ORGÃO A DISPOSIÇÃO

32 SINDICATO DOS ENGENHEIROS

33 CAMPO VAGO PARA SIM OU NÃO N

34 ORGAO DE ORIGEM

35 CELGPREV RISCO S

36 CELGMED ODONTO N

37 TICKET REFEIÇÃO

38 ORGAO ESTAGIO OUTROS

39 PONTUAÇÃO DA AVALIAÇÃO

40 ISENTO IMPOSTO RENDA LEI 7713/88

41 TIPO PONTO 3 - PONTO ELETRÔNICO

42 RELOGIO 099 - PONTO ELETRÔNICO

43 IDENTIFICAÇÃO GERSON

44 PROGRESSÃO REGRESSIVA
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CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 6

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Atributos Adicionais
Código Descrição Valor Para o Funcionário

45 FREQUENCIA ESTAGIÁRIO

46 FUNÇÃO ANEEL 0103-TÉCNICO DE OPERAÇÃO

47 LOTAÇÃO ANEEL 1-01-01-04-01-00-OPERAÇÃO DO SISTEMA

48 CELGPREV CONTRIBUIÇÃO 40 UMES

49 CELGPREV ADMINISTAÇÃO 40 UMES N

50 CELGPREV RISCO 40 UMES

51 CELGPREV ART 46

52 PENHORA DE CREDITOS

53 APOSENTADORIA

54 ANO SELETIVO ESTAGIARIO

55 SUPERVISOR DO ESTAGIO

56 TRANSPORTE ESTAGIÁRIO - LEI 11.788/2008 N

57 AUXILIO TRANSPORTE FUNCIONARIO

58 CELGPREV CONTRIBUIÇÃO 35 UMES

59 CELGPREV ADMINISTRAÇÃO 35 UMES

60 CELGPREV RISCO 35 UMES

61 OPTANTE PELO PDV NÃO OPTANTE

62 TIPO DE DISPOSIÇÃO

63 PROGRAMAÇÃO PDV

64 GRAT. INCORPOR. (ACORDO 2003) ATUALIZADA

65 ÚLTIMA GRATIFICAÇÃO RECEBIDA

66 TRANSPORTE ESTAGIARIO

67 COMPLEMENTAÇÃO PROC 0179700-14

68 TRANSPORTE ESTAGIÁRIO RES.116/12

69 E-MAIL PESSOAL

70 ROTA - USUÁRIO

71 ROTA - NÚMERO

72 ROTA - PONTO

73 GRATIFICAÇÃO FG. N-1- NIVEL I

74 GRATIFICAÇÃO FG. N-2- NIVEL II

75 GRATIFICAÇÃO COMPLEMENTAR GT

76 CLC. 13ª ACORDO COLT. TRABALHO

77 CLASSE

78 PERICULOSIDADE RESOLUÇÃO 062/14

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CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 7

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Dependentes
Cód. Nome Sexo Dt Nasc. Parent. SF IRRF A.Méd. V.C.Vacina Outros Perm. Dt Baixa

1 VALTINA MARINHO DA SILVA F 06/07/1947 Mãe N N N N N

2 LUIZ ANTONIO ROSA DA SILVA M 30/07/1951 Pai N N N N N

3 VIVIAN BEATO DE FARIA M 05/03/1983 Compan N N N N N


heiro(a)

4 YAGO FARIA ROSA DA SILVA M 10/07/2002 Filho(a) N N N N N

5 ERICO AUGUSTO ROSA DA SILVA M 24/05/1985 Outros N N N N N

Outras Dependências:

CELGMED AGREGADOS

6 JULIA GRAZIELA ROSA DA SILVA F 03/02/1981 Outros N N N N N

Outras Dependências:

CELGMED AGREGADOS

7 LUIZ HENRIQUE ROSA DA SILVA M 15/10/1982 Filho(a) N N N N N

Outras Dependências:

CELGMED AGREGADOS

Pensionistas
Código Nome Percentual

1 VIVIAN BEATO DE FARIA

Ocorrências de Férias
Tipo Dt Início Dt Final Parc. Nº Dias Fér. Nº Dias Nº Dias Ab. Faltas Dt Pagto Per. Aquis. Fim ½ 13ºSal.
Lic.Remun. Per.Aquis.

NOR. 12/09/2005 21/09/2005 1 10 10 09/09/2005 28/06/2004 27/06/2005 S

NOR. 13/02/2006 22/02/2006 2 10 10/02/2006 28/06/2004 27/06/2005 N

NOR. 21/08/2006 30/08/2006 1 10 10 1 18/08/2006 28/06/2005 27/06/2006 S

NOR. 05/02/2007 14/02/2007 2 10 02/02/2007 28/06/2005 27/06/2006 N

NOR. 20/08/2007 29/08/2007 1 10 10 17/08/2007 28/06/2006 27/06/2007 S

NOR. 21/01/2008 30/01/2008 2 10 18/01/2008 28/06/2006 27/06/2007 N

NOR. 15/09/2008 24/09/2008 1 10 10 12/09/2008 28/06/2007 27/06/2008 S

NOR. 25/02/2009 06/03/2009 2 10 23/02/2009 28/06/2007 27/06/2008 N

NOR. 17/08/2009 31/08/2009 1 15 14/08/2009 28/06/2008 27/06/2009 S

NOR. 17/02/2010 03/03/2010 2 15 15/02/2010 28/06/2008 27/06/2009 N

NOR. 18/10/2010 27/10/2010 1 10 10 15/10/2010 28/06/2009 27/06/2010 S

NOR. 21/02/2011 02/03/2011 2 10 18/02/2011 28/06/2009 27/06/2010 N

NOR. 08/08/2011 17/08/2011 1 10 10 05/08/2011 28/06/2010 27/06/2011 S

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CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 8

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Ocorrências de Afastamento
Dt Início Dt Retorno Nº Dias Afastado Nº Dias Aux. Doença Tipo de Afastamento

13/01/2005 18/01/2005 5 7-Outros ( AFAST ACOMP 100% )

13/01/2006 14/01/2006 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

20/03/2006 23/03/2006 3 3 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

28/04/2006 29/04/2006 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

02/05/2006 07/05/2006 5 5 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

22/02/2007 16/06/2007 114 15 5-Motivo de doença período sup. 15 dias

09/10/2007 10/10/2007 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

15/10/2007 16/10/2007 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

18/10/2007 24/10/2007 6 6 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

08/11/2007 23/11/2007 15 15 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

26/05/2008 10/06/2008 15 15 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

29/03/2009 01/04/2009 3 3 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

25/04/2011 26/04/2011 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

02/01/2012 03/01/2012 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

31/01/2012 01/02/2012 1 1 19-Motivo doença, período igual ou inferior a 15 dias

Outras Ocorrências
Ocorrência Dt Início Dt Fim Observação

OUTRAS OCORRÊNCIAS

PERICULOSIDADE 01/07/2005 CI-DA-CPAP - 0072/05 - (CREDENCIOU)

PERICULOSIDADE 01/11/2007 01/11/2007 RECADASTRADO CONF. RES.029/2007- PR-AUD

ADVERTENCIA 29/01/2009 29/01/2009 CONF. CI-DT-SPOP-010/09

1021 - RECLAMATÓRIA TRABALHISTA

Processo.: 1998-2009- 5-18-00-7 01/06/2009 28/02/2010 DIFERENÇA DE GRATIFICAÇÃO


Campo Valor
Dt.Protocolo 20/10/2009
Dt.Distribuição 20/10/2009
Dt.Pagamento 17/03/2010
Descrição da 5 VARA DO
Vara TRABALHO 18
REGIAO
Ocorrência de Não
RRA

Processo.: 01557-2007-11-18-00-8 28/11/2007 30/09/2008 DIFERENÇA DE PERICULOSIDADE


Campo Valor
Dt.Protocolo 01/03/2007
Dt.Distribuição 01/03/2007
Dt.Pagamento 31/03/2008
Descrição da DECIMA
Vara PRIMEIRA VARA
DO TRABALHO
Ocorrência de Não
RRA

Processo.: 1979-41-2009-5-18-4 10/10/2004 06/11/2013 SOBREAVISO E PRONTIDAÃO


Campo Valor
Dt.Protocolo 09/10/2009
Dt.Distribuição 19/10/2009
Dt.Pagamento 06/11/2013
Descrição da QUARTA VARA
Vara DO TRABALHO
Ocorrência de Não
RRA

1023 - ALTERAÇÃO DADOS BANCÁRIOS

28/06/2004 14/09/2004
Banco Agência Nº Conta / DV Tipo da Conta
Anterior
Posterior 001 37273 60275 0

15/09/2004 17/10/2004
BancoDigital pertence
Assinado eletronicamente. A Certificação Agência
a: RODRIGO VIEIRA ROCHA Nº Conta / DV
BASTOS Tipo da Conta
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Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Outras Ocorrências
Banco Agência Nº Conta / DV Tipo da Conta

Anterior 001 37273 60275


Posterior 999 99999 99999 0

18/10/2004 03/03/2005
Banco Agência Nº Conta / DV Tipo da Conta
Anterior 999 99999 99999
Posterior 001 37273 60275 0

04/03/2005 25/03/2009
Banco Agência Nº Conta / DV Tipo da Conta
Anterior 001 37273 60275
Posterior 001 34851 25388X 0

26/03/2009 25/01/2012
Banco Agência Nº Conta / DV Tipo da Conta
Anterior 001 34851 25388X
Posterior 756 3344 2895 0

26/01/2012
Banco Agência Nº Conta / DV Tipo da Conta
Anterior 756 3344 2895
Posterior 104 15750 00000395381 37

Contribuições Sindicais
Cod Sindicato Mes/Ano Valor

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - SINDICATO

001 STIUEG 03/2005 54,27

001 STIUEG 03/2006 76,47

001 STIUEG 03/2009 139,57

001 STIUEG 03/2010 140,09

001 STIUEG 03/2011 149,03

Ocorrências de Alteração de Cargo/Nível


Dt Alteração Código Cargo - Nível - Salário Anterior Próximo Salário Atual Tipo Motivo
Empresa Classe Anterior Cargo - Nível -
Classe

01/11/2006 001 NAO EXERCE 0 ENCARREGA 825,00 Comissionado PORTARIA 111/06


COMISSAO - - DO DE S/E
TIPO "A" -
COM / II -

01/09/2007 001 ASSISTENTE DE 1.872,20 ASSISTENTE 2.209,60 Efetivo RESOLUÇÃO 003/2008 DE


OPERAÇÕES - R DE 14/01/2008 PCR
/ 12 - OPERAÇÕES
- R / 13 -

02/09/2008 001 ASSISTENTE DE 2.209,60 ASSISTENTE 2.376,00 Efetivo AVALIAÇÃO 2008


OPERAÇÕES - R DE
/ 13 - OPERAÇÕES
- R / 14 -

01/09/2010 001 ASSISTENTE DE 2.376,00 ASSISTENTE 2.466,20 Efetivo AVALIAÇÃO 2010 E OF. 908/2010
OPERAÇÕES - R DE
/ 14 - OPERAÇÕES
- R / 15 -

01/07/2011 001 ASSISTENTE DE 2.466,20 ASSISTENTE 2.560,80 Efetivo ACORDO COLETIVO 2011 A
OPERAÇÕES - R DE PARTIR 07/2011
/ 15 - OPERAÇÕES
- R / 16 -

01/12/2011 001 ASSISTENTE DE 2.560,80 ASSISTENTE 3.370,40 Efetivo ACORDO COLETIVO 2011 A
OPERAÇÕES - R DE PARTIR 07/2011
/ 16 - OPERAÇÕES
- R / 17 -

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FOLHA DE 14072813573715700000003909200
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Num. 1d79dc1 - Pág. 38
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 10

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Ocorrências de Alteração Salarial


Dt Alteração Valor Anterior Valor Atual Perc. Motivo

01/09/2004 1.559,80 1.628,00 4,37% ACORDO COLETIVO 2004

01/07/2005 1.628,00 1.751,20 7,57% ACORDO COLETIVO 2005

01/05/2006 1.751,20 1.808,40 3,27% ACORDO COLETIVO 2006

01/11/2006 0,00 825,00 0,00% PORTARIA 111/06

01/05/2007 1.808,40 1.872,20 3,53% ACORDO COLETIVO 2007

01/09/2007 1.872,20 1.947,00 4,00% RESOLUÇÃO 003/2008 DE 14/01/2008 PCR

01/05/2008 1.947,00 2.061,00 5,86% ACORDO COLETIVO 2008 - MAIO/2008

01/09/2008 2.061,00 2.209,60 7,21% ACORDO COLETIVO 2008 - MAIO/2008

02/09/2008 2.209,60 2.293,20 3,78% AVALIAÇÃO 2008

Ocorrências de Transferência
Dt Transf. Código Origem Destino Motivo
Empresa

TRANSFERÊNCIAS ENTRE LOTAÇÕES:

01/07/2005 001 0001.5.17.01.00.000 - DT-DPOS DEP.OPERACAO 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR INTERESSE DO


DO SISTEMA ELETRICO OPERACAO EMPREGADO

Qualificações
Descrição Sigla e Nome do Conselho Nº Cons. Reg. Dt. Conclusão

TECNICO INDUSTRIAL EM ELETROTECNICA . 20/09/2000

CURSO APERF PARA OPERADOR DE SUBESTACAO . 30/06/2001

CURSO DIRECAO DEFENSIVA E PRIMEIROS . 20/11/2003


SOCORROS

CURSO FORMACAO DE BRIGADA DE INCENDIO . 07/05/2004

CURSO GESTAO DE PROCESSOS - ISO 9001:2000 . 07/07/2004

CURSO OPERADOR DE S/E E USINA DE PEQ.E . 07/10/2002


MEDIO PORTE

CURSO SEG. EM SERVIÇOS INSTALAÇÕES CELG GOIANIA 15/09/2006


ELETRICAS NR-10

CURSO TECNICA DE PROTECAO . 18/12/2001

CURSO SISTEMA DA QUALIDADE GOIANIA GO 12/12/1998

CURSO NOÇÕES BÁSICAS DA NORMA NBR ISSO GOIANIA 20/07/2005


9001-2000

EVENTO OFICINA PARA LIDERES FOCO GOIANIA 20/07/2006


AVALIAÇÃO 2006

Substituição de Cargos
Data Início Data Fim Qtde. Código Cargo Ocupado Tipo Ocorrência Funcionário Substituído
Dias Empresa

Rescisão Complementar
Dt.Resc.Compl. Folha Dt.Pagamento Observação

Estabilidade
Início Duração Fim Tipo de Estabilidade Observação

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


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Número doFPW documento:
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PAGAMENTO - Consulta Ficha Cadastral - 24/07/2014 14:57 - 178 - LUDMILLA NUNES DE SOUSA
Num. 1d79dc1 - Pág. 39
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
CNPJ: 01.543.032/0001-04 Atividade Econômica: 35140 Endereço: RUA 02 QD A 37 EDIFICIO GILENO GODOI
Bairro: JARDIM GOIÁS 5208707 - GOIÂNIA - GO CEP: 74805180 Pág: 11

Matrícula: 000109010 Nome: GERSON ELIAS ROSA DA SILVA

Residente / Domiciliado no Exterior


Data Início Data Fim País País não Número de Identificação Fiscal (NIF) Beneficiário Fonte Pagadora
exige NIF dispensado
do NIF

Endereço do Beneficiário no Exterior


Logradouro Número Complemento Código Postal

Bairro/Distrito Cidade Estado/Província Telefone

Anexo
Arquivo Disp. no Portal de Atend. Descrição

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


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FOLHA DE 14072813573715700000003909200
PAGAMENTO - Consulta Ficha Cadastral - 24/07/2014 14:57 - 178 - LUDMILLA NUNES DE SOUSA
Num. 1d79dc1 - Pág. 40
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 01
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2009 A 12/2009

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2009 FEV/2009 MAR/2009 ABR/2009 MAIO/2009 JUN/2009 JUL/2009 AGO/2009 SET/2009 OUT/2009 NOV/2009 DEZ/2009 TOTAL
PROVENTOS
00005-SALARIO ............ 2.209,60 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 27.434,80
00006-DIF SALARIO....... 63,07 63,07 63,07 63,07 167,20 83,60 83,60 83,60 670,28
00030-ADIC NOTURNO........ 33,43 50,14 47,70 131,27
00050-HORAS EXTRAS 50% 1.054,47 1.314,18 1.398,91 256,06 148,77 819,79 974,95 5.967,13
00075-GRATIFICACAO FUNCAO 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 412,50 412,50 412,50 412,50 412,50 412,50 412,50 7.012,50
00145-SOBREAVISO.......... 369,08 369,08 350,17 379,35 135,63 1.603,31
00150-ADIC TEMPO SERVICO 88,38 91,72 91,72 91,72 91,72 91,72 91,72 91,72 91,72 114,66 114,66 114,66 1.166,12
00151-DIF AD TEMPO SERVICO 2,48 2,48 2,48 2,48 6,68 3,34 3,34 3,34 26,62
00185-ADIC PERICULOSIDADE 946,92 978,02 977,29 962,98 962,98 962,98 839,23 839,23 839,23 846,11 846,11 846,11 10.847,19
00195-CREDITO CACELG..... 4.099,28 3.305,79 7.405,07
00210-BONIFICACAO FERIAS.. 1.426,40 1.426,40
00316-DIF PROVE VARIAVEIS 79,83 79,83 79,83 159,66 201,82 100,91 100,91 100,91 903,70
02021-DIF ABONO PECUNIARIO 30,36 15,18 15,18 15,18 75,90
02811-DIF ADIC FER 1/3..FE 8,64 4,32 4,32 4,32 21,60
02891-DIF MD PROV VAR..FE 5,42 2,71 2,71 2,71 13,55
03901-DIF 13º SALARIO 48,96 24,48 24,48 24,48 122,40
03906-DIF MD PROV VA 13 SA 24,90 12,45 12,45 12,45 62,25
02800-SALARIO FERIAS...... 294,61 1.146,60 1.441,21
02810-ADIC FERIAS 1/3...FE 570,63 819,35 1.389,98
02820-SALARIO FERIAS....AD 441,92 441,92
02830-ADIANT 13º SAL... FE 1.192,46 1.192,46
02835-GRAT FUNCAO.......FE 110,00 206,25 316,25
02860-ADIC TEMPO SERV...FE 11,78 45,86 57,64
02865-ADIC PERICULOSID..FE 124,92 419,62 544,54
02890-MEDIA PROV VAR...FE 358,60 639,73 998,33
03165-GRAT FUNCAO.......AD 165,00 165,00
03200-ADIC PERICULOSID..AD 187,38 187,38
03900-13º SALARIO 3.838,35 3.838,35
03940-MPV.13º SALARIO 784,26 784,26

DESCONTOS
00187-DEV ADIC PERICULOSID 123,75 123,75
07020-INSS ............ 334,28 221,73 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 354,08 3.742,73
07050-IMPOSTO RENDA ...... 473,43 533,06 231,41 256,95 270,88 118,77 106,03 77,75 226,83 337,91 136,60 2.769,62
07110-CONT SIND ANUAL 139,57 139,57
07120-CONTR SIND STIUEG 22,09 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 274,32
07140-ADIANT FERIAS 811,98 811,98
07150-PENSAO ALIMENT MES 415,00 465,00 465,00 465,00 465,00 465,00 465,00 465,00 465,00 465,00 4.600,00
07151-DIF PENSAO ALIMENTIC 465,00 465,00
07200-FALTAS FERIAS....... 541,31 1.818,33 2.359,64
07260-MUTUAL - VIDA 29,17 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 362,14
07265-CELGMED CONTRIBUICAO 234,07 240,80 240,76 239,95 239,95 239,95 209,38 209,38 209,38 211,08 211,08 239,31 2.725,09
07285-CACELG COMPRAS ..... 210,41 196,39 511,78 229,77 307,04 124,45 396,64 439,46 370,21 668,09 549,63 4.003,87
07295-CONTRIBUICAO CACELG 22,98 23,85 23,85 23,85 23,85 23,85 23,85 23,85 23,85 24,08 24,08 24,08 286,02
07300-CONSIGNACAO ELETRA 487,00 487,00 487,00 487,00 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 5.979,09
07310-TICKET / ALIMENTACAO 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 432,00
07320-CELGMED CONS/EXAMES 86,11 15,05 96,64 196,39 22,34 113,21 16,59 29,49 575,82
07480-CONSIG CACELG....... 291,89 291,89 374,69 374,69 374,69 374,69 374,69 374,69 374,69 374,69 374,69 3.955,99
07520-CELGMED DEP ESP 132,11 132,11 132,11 132,11 137,54 137,54 137,54 137,54 137,54 137,54 146,84 1.500,52
07555-CELGPR. CONTRIBUIÇA0 680,67 838,80 735,52 573,30 555,51 475,28 463,44 635,52 436,40 554,63 92,83 165,78 6.207,68
07560-CELGPREV RISCO 55,59 68,50 60,07 46,82 45,37 38,81 37,85 51,90 35,64 45,29 45,49 81,23 612,56
07565-CELGPREV ADM 54,45 67,10 58,84 45,86 44,44 38,02 37,07 50,84 34,91 44,37 44,56 79,58 600,04
07570-CELGMED PARCELAMENTO 196,07 196,07
Assinado eletronicamente.
07630-CONSIGNAÇÃO CREDCELGA Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 3.088,00
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
07030-I N S S ............ 132,35 354,08 486,43
Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 41
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 02
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2009 A 12/2009

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2009 FEV/2009 MAR/2009 ABR/2009 MAIO/2009 JUN/2009 JUL/2009 AGO/2009 SET/2009 OUT/2009 NOV/2009 DEZ/2009 TOTAL
DESCONTOS
07060-IMPOSTO RENDA.... FE 53,69 99,91 153,60
07155-PENSAO ALIMEN FERIAS 465,00 465,00
07025-INSS 13º SALARIO 354,08 354,08
07055-IRRF 13º SALARIO 460,82 460,82
07215-DESC ADT 13º SALARIO 1.192,46 1.192,46

RESULTADOS
10990-SALARIO LIQUIDO 2.239,12 8.727,13 1.248,85 694,23 1.515,70 383,29 524,21 4.088,82 269,67 746,43 805,51 6.098,24 27.341,20
20040-FM-QTD HS ADIC NOT 16,00 24,00 22,00 62,00
20050-FM-QTD HS EXTRAS 50% 38,00 47,00 49,00 9,00 6,00 33,00 39,00 221,00
20065-FM-QTD H SOBREAVISO 78,00 78,00 72,00 78,00 32,00 338,00
20200-CARGA HORARIA MENSAL 220,00 440,00 220,00 220,00 440,00 220,00 220,00 440,00 220,00 220,00 220,00 440,00 3.520,00

TOTAL DE PROVENTOS 5.672,26 12.430,84 6.129,37 4.777,46 4.922,94 4.007,39 4.032,41 9.779,91 3.636,65 4.621,89 4.641,42 11.594,87 76.247,41
TOTAL DE DESCONTOS 3.433,14 3.721,39 4.880,52 4.083,23 3.407,24 3.624,10 3.508,20 5.691,09 3.366,98 3.875,46 3.835,91 5.496,63 48.923,89
TOTAL DOS RESULTADOS 2.591,12 9.316,13 1.611,85 992,23 1.964,70 603,29 750,21 4.528,82 489,67 1.031,43 1.064,51 6.538,24 31.482,20

TOTAL LÍQUIDO A RECEBER 2.239,12 8.727,13 1.248,85 694,23 1.515,70 383,29 524,21 4.088,82 269,67 746,43 805,51 6.098,24 27.341,20

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


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Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 42
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 01
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2010 A 12/2010

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2010 FEV/2010 MAR/2010 ABR/2010 MAIO/2010 JUN/2010 JUL/2010 AGO/2010 SET/2010 OUT/2010 NOV/2010 DEZ/2010 TOTAL
PROVENTOS
00005-SALARIO ............ 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.293,20 2.466,20 27.691,40
00006-DIF SALARIO....... 60,20 60,20
00030-ADIC NOTURNO........ 5,03 2,52 12,63 17,66 17,66 55,50
00031-DIF ADIC NOTURNO.... 0,01 0,01
00050-HORAS EXTRAS 50% 1.024,95 1.050,38 830,99 515,79 601,75 831,14 630,98 745,97 1.088,89 459,81 779,17 993,93 9.553,75
00051-DIF HORAS EXTRAS 50% 549,97 12,30 562,27
00075-GRATIFICACAO FUNCAO 412,50 412,50 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 9.075,00
00145-SOBREAVISO.......... 299,13 256,40 225,32 147,99 187,45 1.116,29
00146-DIF SOBREAVISO...... 1,51 1,51
00150-ADIC TEMPO SERVICO 114,66 114,66 114,66 114,66 114,66 114,66 114,66 114,66 114,66 137,59 137,59 147,97 1.455,09
00151-DIF AD TEMPO SERVICO 2,76 2,76
00185-ADIC PERICULOSIDADE 846,11 847,62 969,86 969,86 969,86 970,61 973,65 975,16 969,86 982,04 976,74 1.031,75 11.483,12
00186-DIF ADIC PERICULOSID 23,22 23,22
00210-BONIFICACAO FERIAS.. 1.426,40 1.426,40
02811-DIF ADIC FER 1/3..FE 3,60 3,60
02891-DIF MD PROV VAR..FE 2,81 2,81
03901-DIF 13º SALARIO 334,23 334,23
02800-SALARIO FERIAS...... 917,28 764,40 1.681,68
02810-ADIC FERIAS 1/3...FE 825,80 536,76 1.362,56
02815-SALARIO........ABONO 764,40 764,40
02820-SALARIO FERIAS....AD 229,32 229,32
02825-ADIC FERIAS 1/3...AB 536,76 536,76
02830-ADIANT 13º SAL... FE 1.215,40 1.215,40
02835-GRAT FUNCAO.......FE 165,00 275,00 440,00
02860-ADIC TEMPO SERV...FE 45,86 45,86 91,72
02865-ADIC PERICULOSID..FE 338,44 325,58 664,02
02890-MEDIA PROV VAR...FE 644,18 199,43 843,61
03165-GRAT FUNCAO.......AD 41,25 41,25
03200-ADIC PERICULOSID..AD 84,61 84,61
03265-GRAT FUNCAO...... AB 275,00 275,00
03295-ADIC TEMPO SERV...AB 45,86 45,86
08000-ADIC PERICULOSID..AB 325,58 325,58
08030-MEDIA PROV VAR... AB 199,43 199,43
03900-13º SALARIO 4.232,53 4.232,53
03940-MPV.13º SALARIO 888,78 888,78
07002-DEV FALTAS INJUST 2.594,01 2.594,01

DESCONTOS
07000-FALTAS INJUSTIFICADA 2.594,01 2.594,01
07020-INSS ............ 375,82 52,80 375,82 375,82 375,82 375,82 375,82 261,54 381,41 145,24 381,41 381,41 3.858,73
07050-IMPOSTO RENDA ...... 527,23 215,79 300,54 314,91 333,49 453,77 344,85 1.173,29 160,73 425,09 583,40 4.833,09
07110-CONT SIND ANUAL 140,09 140,09
07120-CONTR SIND STIUEG 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 22,93 24,66 276,89
07140-ADIANT FERIAS 366,65 366,65
07150-PENSAO ALIMENT MES 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 510,00 5.100,00
07200-FALTAS FERIAS....... 1.466,58 1.410,84 2.877,42
07260-MUTUAL - VIDA 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 30,27 32,55 365,52
07265-CELGMED CONTRIBUICAO 239,31 239,41 274,01 274,01 274,01 274,05 274,25 274,35 274,01 276,28 275,93 278,41 3.228,03
07285-CACELG COMPRAS ..... 545,92 593,89 654,98 386,04 481,57 182,29 67,99 309,66 180,79 356,89 126,75 3.886,77
07295-CONTRIBUICAO CACELG 24,08 24,08 24,08 24,08 24,08 24,08 24,08 24,08 24,08 24,31 24,31 26,14 291,48
07300-CONSIGNACAO ELETRA 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 575,87 6.910,44
07310-TICKET / ALIMENTACAO 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 432,00
07320-CELGMED CONS/EXAMES 210,71 93,51 248,17 33,36 32,27 145,36 37,93 491,30 46,77 1.339,38
Assinado eletronicamente.
07480-CONSIG CACELG.......A Certificação Digital pertence
274,54 a: RODRIGO VIEIRA
274,54 ROCHA
274,54BASTOS
274,54 274,54 274,54 274,54 274,54 274,54 274,54 274,54 274,54 3.294,48
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
07520-CELGMED DEP ESP 146,84 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 2.130,03
Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 43
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 02
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2010 A 12/2010

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2010 FEV/2010 MAR/2010 ABR/2010 MAIO/2010 JUN/2010 JUL/2010 AGO/2010 SET/2010 OUT/2010 NOV/2010 DEZ/2010 TOTAL
DESCONTOS
07555-CELGPR. CONTRIBUIÇA0 110,81 129,00 100,67 94,37 96,09 105,25 97,00 47,55 105,83 109,03 103,19 217,48 1.316,27
07560-CELGPREV RISCO 54,30 63,21 49,33 46,24 47,08 51,57 47,53 23,30 51,86 53,42 50,57 106,56 644,97
07565-CELGPREV ADM 53,19 61,92 48,32 45,30 46,12 50,52 46,56 22,83 50,80 52,33 49,53 104,38 631,80
07570-CELGMED PARCELAMENTO 196,07 196,07 217,67 217,68 827,49
07630-CONSIGNAÇÃO CREDCELG 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 386,00 4.246,00
07030-I N S S ............ 323,02 236,17 559,19
07060-IMPOSTO RENDA.... FE 89,59 89,59
07155-PENSAO ALIMEN FERIAS 510,00 510,00 1.020,00
07025-INSS 13º SALARIO 381,41 381,41
07055-IRRF 13º SALARIO 555,20 555,20
07215-DESC ADT 13º SALARIO 1.215,40 1.215,40

RESULTADOS
10990-SALARIO LIQUIDO 1.220,63 2.718,23 435,15 1.108,48 1.078,04 1.583,84 1.556,14 56,16 3.007,48 6.939,35 1.259,20 5.000,12 25.962,82
20040-FM-QTD HS ADIC NOT 2,30 1,15 5,77 8,07 8,07 25,36
20050-FM-QTD HS EXTRAS 50% 41,00 42,00 29,00 18,00 21,00 29,00 22,00 26,00 38,00 16,00 27,00 34,00 343,00
20051-FM-DIF QUANT HRS EXT 22,00 22,00
20065-FM-QTD H SOBREAVISO 70,00 60,00 46,00 30,00 38,00 244,00
20200-CARGA HORARIA MENSAL 220,00 440,00 220,00 220,00 220,00 220,00 220,00 220,00 440,00 440,00 220,00 440,00 3.520,00

TOTAL DE PROVENTOS 5.540,52 8.271,53 5.033,71 4.718,51 4.804,47 5.262,45 4.850,12 4.971,65 7.885,62 11.651,16 5.159,69 11.214,25 79.363,68
TOTAL DE DESCONTOS 4.319,89 5.564,77 4.598,56 3.610,03 3.726,43 3.678,61 3.293,98 4.915,49 4.878,14 4.711,81 3.900,49 6.214,13 53.412,33
TOTAL DOS RESULTADOS 1.573,63 3.262,53 684,15 1.346,48 1.319,04 1.879,99 1.803,91 310,23 3.485,48 7.403,42 1.536,20 5.512,12 30.117,18

TOTAL LÍQUIDO A RECEBER 1.220,63 2.718,23 435,15 1.108,48 1.078,04 1.583,84 1.556,14 56,16 3.007,48 6.939,35 1.259,20 5.000,12 25.962,82

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


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CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 01
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2011 A 12/2011

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2011 FEV/2011 MAR/2011 ABR/2011 MAIO/2011 JUN/2011 JUL/2011 AGO/2011 SET/2011 OUT/2011 NOV/2011 DEZ/2011 TOTAL
PROVENTOS
00005-SALARIO ............ 2.466,20 2.466,20 2.466,20 2.466,20 2.466,20 2.466,20 2.466,20 2.560,80 2.560,80 2.560,80 2.560,80 2.653,20 30.159,80
00006-DIF SALARIO....... 143,04 150,40 150,40 60,20 60,20 60,20 60,20 175,56 80,96 80,96 80,96 80,96 1.184,04
00030-ADIC NOTURNO........ 60,20 2,73 62,93
00031-DIF ADIC NOTURNO.... 0,01 0,68 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,26 0,26 0,26 0,26 0,26 2,04
00050-HORAS EXTRAS 50% 701,12 1.676,60 1.836,40 1.127,89 1.005,96 1.158,59 1.411,75 1.098,03 916,38 1.311,37 1.818,64 14.062,73
00051-DIF HORAS EXTRAS 50% 87,28 29,73 41,88 12,30 12,30 12,30 12,30 30,92 30,92 30,92 30,92 30,92 362,69
00075-GRATIFICACAO FUNCAO 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 825,00 9.900,00
00145-SOBREAVISO.......... 531,51 468,98 323,07 281,39 328,28 229,28 214,51 85,80 140,44 177,64 2.780,90
00146-DIF SOBREAVISO...... 15,65 1,51 7,13 1,51 1,51 1,51 1,51 1,69 1,69 1,69 1,69 1,69 38,78
00150-ADIC TEMPO SERVICO 147,97 147,97 147,97 147,97 147,97 147,97 147,97 153,64 153,64 179,25 179,25 185,72 1.887,29
00151-DIF AD TEMPO SERVICO 6,90 7,97 8,42 2,76 2,76 2,76 2,76 10,16 4,28 4,28 4,28 4,28 61,61
00185-ADIC PERICULOSIDADE 1.031,75 1.031,75 1.031,75 1.049,81 1.031,75 1.031,75 1.032,57 1.061,83 1.061,83 1.069,52 1.069,52 1.099,18 12.603,01
00186-DIF ADIC PERICULOSID 58,26 60,44 60,30 23,22 23,22 23,22 23,22 75,44 34,39 34,39 34,39 34,39 484,88
00211-DIF BONIF DE FERIAS 10,76 10,76 10,76 10,76 10,76 53,80
02095-OUTROS PROVENTOS ... 310,46 73,92 384,38
02811-DIF ADIC FER 1/3..FE 3,60 23,94 3,60 3,60 3,60 3,60 3,60 2,71 2,71 2,71 2,71 2,71 59,09
02816-DIF SALARIO....ABONO 28,97 9,44 9,44 9,44 9,44 9,44 76,17
02891-DIF MD PROV VAR..FE 2,81 13,18 2,81 2,81 2,81 2,81 2,81 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 35,04
03901-DIF 13º SALARIO 10,11 10,11 10,11 10,11 10,11 10,11 10,11 70,77
02800-SALARIO FERIAS...... 657,65 822,07 1.479,72
02810-ADIC FERIAS 1/3...FE 567,07 616,76 1.183,83
02815-SALARIO........ABONO 822,07 822,07
02820-SALARIO FERIAS....AD 164,41 164,41
02825-ADIC FERIAS 1/3...AB 616,76 616,76
02830-ADIANT 13º SAL... FE 1.307,09 1.307,09
02835-GRAT FUNCAO.......FE 220,00 275,00 495,00
02860-ADIC TEMPO SERV...FE 39,46 49,32 88,78
02865-ADIC PERICULOSID..FE 275,13 343,92 619,05
02890-MEDIA PROV VAR...FE 210,93 359,96 570,89
03165-GRAT FUNCAO.......AD 55,00 55,00
03200-ADIC PERICULOSID..AD 68,78 68,78
03265-GRAT FUNCAO...... AB 275,00 275,00
03295-ADIC TEMPO SERV...AB 49,32 49,32
08000-ADIC PERICULOSID..AB 343,92 343,92
08030-MEDIA PROV VAR... AB 359,96 359,96
03900-13º SALARIO 4.763,10 4.763,10
03940-MPV.13º SALARIO 1.447,68 1.447,68
00210-BONIFICACAO FERIAS.. 1.478,40 1.478,40
02826-DIF ADIC FE 1/3 AB 20,34 20,34
03296-DIF AD T SERV AB PE 1,74 1,74
07002-DEV FALTAS INJUST 1.203,71 1.203,71
08001-DIF ADICIONAL PERICU 12,34 12,34

DESCONTOS
07000-FALTAS INJUSTIFICADA 1.203,71 118,84 178,25 61,07 1.561,87
07020-INSS ............ 405,86 189,13 405,86 405,86 405,86 405,86 406,09 134,72 406,09 406,09 406,09 406,09 4.383,60
07050-IMPOSTO RENDA ...... 640,03 588,49 161,68 665,14 464,52 446,35 201,93 717,08 436,70 442,98 483,07 692,33 5.940,30
07110-CONT SIND ANUAL 149,03 149,03
07120-CONTR SIND STIUEG 24,66 24,66 24,66 24,66 24,66 24,66 24,66 25,60 25,60 25,60 25,60 26,53 301,55
07140-ADIANT FERIAS 298,05 298,05
07150-PENSAO ALIMENT MES 540,00 545,00 545,00 545,00 545,00 545,00 545,00 545,00 545,00 545,00 5.445,00
07200-FALTAS FERIAS....... 1.192,24 1.490,31 2.682,55
07260-MUTUAL - VIDA 32,55 32,55 32,55 32,55 32,55 32,55 32,55 33,80 33,80 33,80 33,80 35,02 398,07
Assinado eletronicamente.
07265-CELGMED A Certificação Digital pertence
CONTRIBUICAO 288,48 a: RODRIGO
288,48VIEIRA ROCHA
288,48BASTOS322,35 321,09 321,09 321,14 328,09 328,09 328,09 328,09 328,09 3.791,56
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072813573715700000003909200
07285-CACELG COMPRAS ..... 194,79 195,88 196,79 198,35 276,00 35,00 30,00 42,14 1.168,95
Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 45
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 02
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2011 A 12/2011

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2011 FEV/2011 MAR/2011 ABR/2011 MAIO/2011 JUN/2011 JUL/2011 AGO/2011 SET/2011 OUT/2011 NOV/2011 DEZ/2011 TOTAL
DESCONTOS
07295-CONTRIBUICAO CACELG 26,14 26,14 26,14 26,14 26,14 26,14 26,14 27,14 27,14 27,40 27,40 28,39 320,45
07300-CONSIGNACAO ELETRA 575,87 575,87 575,87 575,87 295,63 295,63 295,63 295,63 295,63 3.781,63
07310-TICKET / ALIMENTACAO 36,00 48,00 42,00 42,00 42,00 42,00 42,00 42,00 51,00 45,00 45,00 45,00 522,00
07320-CELGMED CONS/EXAMES 92,67 215,89 14,42 27,60 14,70 99,51 279,53 888,75 54,37 560,46 2.247,90
07480-CONSIG CACELG....... 274,54 274,54 274,54 823,62
07520-CELGMED DEP ESP 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 180,29 294,81 294,81 328,96 328,96 2.689,86
07555-CELGPR. CONTRIBUIÇA0 116,07 723,48 457,09 680,87 598,02 590,52 475,86 723,48 594,13 589,88 606,43 1.313,92 7.469,75
07556-DIF CELGPREV CONTRIB 50,50 50,50
07560-CELGPREV RISCO 56,87 70,90 44,80 66,72 58,61 57,87 46,63 70,90 58,22 57,81 59,43 128,77 777,53
07561-DIF CELGPREV RISCO 4,95 4,95
07565-CELGPREV ADM 55,71 69,45 43,88 65,36 57,41 56,69 45,68 69,45 57,04 56,63 58,22 126,13 761,65
07566-DIF CELGPREV ADM 4,85 4,85
07570-CELGMED PARCELAMENTO 217,68 175,17 175,19 175,19 175,19 175,19 1.093,61
07630-CONSIGNAÇÃO CREDCELG 386,00 386,00 386,00 153,85 153,85 153,85 153,85 153,85 153,85 153,85 153,85 153,85 2.542,65
07030-I N S S ............ 216,73 271,37 488,10
07155-PENSAO ALIMEN FERIAS 540,00 545,00 1.085,00
07025-INSS 13º SALARIO 406,09 406,09
07055-IRRF 13º SALARIO 668,41 668,41
07215-DESC ADT 13º SALARIO 1.307,09 1.307,09

RESULTADOS
10990-SALARIO LIQUIDO 1.887,00 3.407,42 608,45 2.664,99 2.312,30 2.553,29 1.767,51 8.606,92 3.762,98 1.981,15 2.929,23 6.059,29 38.540,53
20040-FM-QTD HS ADIC NOT 25,33 1,15 8,07 34,55
20050-FM-QTD HS EXTRAS 50% 23,00 50,00 50,00 37,00 33,00 38,00 45,00 35,00 29,00 41,50 50,00 431,50
20065-FM-QTD H SOBREAVISO 102,00 90,00 62,00 54,00 63,00 44,00 40,00 16,00 26,00 32,00 529,00
20185-QTD HR. 50% EXCEDENT 5,00 10,00 6,00 21,00
20200-CARGA HORARIA MENSAL 440,00 660,00 440,00 220,00 220,00 220,00 220,00 660,00 440,00 220,00 220,00 440,00 4.400,00

TOTAL DE PROVENTOS 6.031,21 9.236,28 4.755,58 6.825,17 5.996,72 5.921,68 5.978,86 13.990,33 7.439,91 6.037,82 6.262,79 13.220,49 91.696,84
TOTAL DE DESCONTOS 4.144,21 5.838,72 4.147,13 4.160,18 3.684,42 3.368,39 4.211,35 5.383,41 3.676,93 4.056,67 3.333,56 7.161,20 53.166,17
TOTAL DOS RESULTADOS 2.452,00 4.212,42 1.048,45 3.032,32 2.623,30 2.869,29 2.070,66 9.351,92 4.253,98 2.230,15 3.216,73 6.595,36 43.956,58

TOTAL LÍQUIDO A RECEBER 1.887,00 3.407,42 608,45 2.664,99 2.312,30 2.553,29 1.767,51 8.606,92 3.762,98 1.981,15 2.929,23 6.059,29 38.540,53

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


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Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 46
CELG DISTRIBUICAO S/A - CELG D
Pág. 01
FICHA FINANCEIRA
EMISSÃO EM 24/07/2014 FOLHAS: (1, 4, 18, 3, 2, 15, 5, 8, 7)
PERIODO: 01/2012 A 12/2012

Funcionário: 0000109010 - GERSON ELIAS ROSA DA SILVA


Admissão: 28/06/2004 Situação: TRANFERÊNCIA PARA CELG-G & T Início da Situação: 01/02/2012
Cargo: ASSISTENTE DE OPERAÇÕES Lotação: 0001.5.17.01.11.000 - DT-SOP SETOR OPE CNPJ: 01.543.032/0001-04
C.T.P.S: 46062.00254 CPF: 303.454.918-07 PIS/PASEP: 128.84597.98-2

JAN/2012 FEV/2012 MAR/2012 ABR/2012 MAIO/2012 JUN/2012 JUL/2012 AGO/2012 SET/2012 OUT/2012 NOV/2012 DEZ/2012 TOTAL
PROVENTOS
00005-SALARIO ............ 2.695,00 2.695,00
00006-DIF SALARIO....... 80,96 80,96
00030-ADIC NOTURNO........ 53,70 53,70
00031-DIF ADIC NOTURNO.... 0,26 0,26
00050-HORAS EXTRAS 50% 1.689,43 1.689,43
00051-DIF HORAS EXTRAS 50% 30,92 30,92
00075-GRATIFICACAO FUNCAO 825,00 825,00
00145-SOBREAVISO.......... 191,05 191,05
00146-DIF SOBREAVISO...... 1,69 1,69
00150-ADIC TEMPO SERVICO 188,65 188,65
00151-DIF AD TEMPO SERVICO 4,28 4,28
00185-ADIC PERICULOSIDADE 1.121,42 1.121,42
00186-DIF ADIC PERICULOSID 34,39 34,39
00211-DIF BONIF DE FERIAS 10,76 10,76
02811-DIF ADIC FER 1/3..FE 2,71 2,71
02816-DIF SALARIO....ABONO 9,44 9,44
02891-DIF MD PROV VAR..FE 1,00 1,00

DESCONTOS
07000-FALTAS INJUSTIFICADA 61,81 61,81
07020-INSS ............ 430,78 430,78
07050-IMPOSTO RENDA ...... 622,84 622,84
07120-CONTR SIND STIUEG 26,95 26,95
07150-PENSAO ALIMENT MES 622,00 622,00
07260-MUTUAL - VIDA 35,57 35,57
07265-CELGMED CONTRIBUICAO 332,98 332,98
07285-CACELG COMPRAS ..... 25,00 25,00
07295-CONTRIBUICAO CACELG 28,84 28,84
07310-TICKET / ALIMENTACAO 45,00 45,00
07320-CELGMED CONS/EXAMES 2,80 2,80
07520-CELGMED DEP ESP 328,96 328,96
07555-CELGPR. CONTRIBUIÇA0 683,44 683,44
07560-CELGPREV RISCO 65,61 65,61
07565-CELGPREV ADM 65,61 65,61
07630-CONSIGNAÇÃO CREDCELG 153,85 153,85

RESULTADOS
10990-SALARIO LIQUIDO 3.408,62 3.408,62
20040-FM-QTD HS ADIC NOT 9,78 9,78
20050-FM-QTD HS EXTRAS 50% 50,00 50,00
20065-FM-QTD H SOBREAVISO 34,00 34,00
20185-QTD HR. 50% EXCEDENT 1,30 1,30
20200-CARGA HORARIA MENSAL 440,00 440,00

TOTAL DE PROVENTOS 6.940,66 6.940,66


TOTAL DE DESCONTOS 3.532,04 3.532,04
TOTAL DOS RESULTADOS 3.943,70 3.943,70

TOTAL LÍQUIDO A RECEBER 3.408,62 3.408,62

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Número do documento: 14072813573715700000003909200 Num. 1d79dc1 - Pág. 47
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JUNTADA DE CARTA DE PREPOSTO

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Número do documento: 14072816453766700000003913203 Num. 316fd83 - Pág. 1
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072816453804800000003913204
Número do documento: 14072816453804800000003913204 Num. 57ae53d - Pág. 1
ATA DE AUDIÊNCIA

PROCESSO: 0010595-20.2014.5.18.0009
AUTOR: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE
GOIAS
RÉU(RÉ): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

Em 29 de julho de 2014, na sala de sessões da 9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA/GO, sob


a direção do Exmo. Juiz WASHINGTON TIMOTEO TEIXEIRA NETO, realizou-se audiência relativa ao
processo identificado em epígrafe.

Às 08h15min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo(a). Juiz do Trabalho, apregoadas as


partes.

Presente o diretor do sindicato reclamante, Sr(a). HELIOMAR PALHARES PEDROSA,


acompanhado(a) do(a) advogado(a) Dr(a). NELIANA FRAGA DE SOUSA, OAB nº 21804/GO.

Presente a preposta da reclamada, Sr(a). NEDIR DE FREITAS LOPES, acompanhado(a) do(a)


advogado(a), Dr(a). MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS, OAB nº 20.753/GO.

Dispensada a leitura da inicial.

Inconciliados.

Defesa protocolizada eletronicamente e juntada aos autos digitais em companhia dos


documentos que a acompanham.

A reclamada requer prazo de 30 dias para juntada de boletins de horas extras, com o concorda o
reclamante, desde que cominada a sanção do art. 359 do CPC. Defiro, nos termos requeridos, ficando a
reclamada expressamente advertida que "o juiz admitirá como verdadeiros os fatos que, por meio do
documento ou da coisa, a parte pretendia provar", "se o requerido não efetuar a exibição" (art. 359, I, do
CPC).

Preclusa a produção de prova documental.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: WASHINGTON TIMOTEO TEIXEIRA NETO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072909260039800000003918371
Número do documento: 14072909260039800000003918371 Num. cc40eb0 - Pág. 1
Reconhecendo as partes que a controvérsia é estritamente jurídica e documental, mostrando-se
desnecessária dilação probatória oral, concede-se à parte autora prazo de 15 dias para manifestação a
respeito da defesa e documentos que serão juntados, independente de nova intimação ou de juntada ou
não de documentos.

Para encerramento da instrução, designa-se o dia 15/09/2014, às 10h50min, facultado o


comparecimento das Partes.

A presente ata, lida e conferida pelos presentes, vai assinada eletronicamente pelo Juiz, sendo
dispensada a assinatura das partes, testemunhas, advogados e diretor de secretaria, com base no § 2º do
artigo 851 da CLT e conforme determinação do artigo 24 da Resolução 94 do CSJT.

Audiência encerrada às 08h28min.

Nada mais.

WASHINGTON TIMOTEO TEIXEIRA NETO

Juiz do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: WASHINGTON TIMOTEO TEIXEIRA NETO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14072909260039800000003918371
Número do documento: 14072909260039800000003918371 Num. cc40eb0 - Pág. 2
PETIÇÃO DE JUNTADA EM PDF

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14081115074894400000004038915
Número do documento: 14081115074894400000004038915 Num. 39dbd40 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 9ª VARA DO
TRABALHO DE GOIÂNIA- GO

Processo n° RT 0010595-20.2014.5.18.0009
Sindicato dos Trab. Nas Ind. Urbanas do Est. de Goiás
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, por seus


advogados adiante firmados, vem à presença de Vossa Excelência, requerer
juntada dos documentos em anexo.
Requer, ao final, que todas as notificações e publicações
sejam efetuadas, exclusivamente, em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA
BASTOS, OAB/GO 20.730, com escritório situado na AVENIDA T 5, Qd. 122, Lote
01, Casa 2, Nº 209, St. Bueno, GOIÂNIA - GO, providenciando-se,ainda, as devidas
anotações na capa dos autos.
Goiânia, 11 de agosto de 2014.
Pede deferimento.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS GABRIELA MICHELONE PEREIRA


OAB/GO 20.730 OAB/GO 23.576

___________________________________________________________
Av. T-5,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Qd. 122,
pertence Lt 01, NºVIEIRA
a: RODRIGO 209, Cs. 02, St.BASTOS
ROCHA Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
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Número do documento: 14081115074999700000004038916 Num. 5c7edae - Pág. 1
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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) Juiz (a) do Trabalho da 9ª Vara de
Goiânia- Estado de Goiás.

PROCESSO: RTOrd 0010595-20.2014.5.18.0009

RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO


ESTADO DE GOIÁS – STIUEG

Reclamada: CELG D – CELG DISTRIBUIÇÃO

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO


ESTADO DE GOIÁS – STIUEG, já qualificado nos autos acima em epígrafe, por meio de sua
procuradora, na ação que move em face de CELG D, vem à digna presença de Vossa Excelência,
conforme prazo concedido em ata de audiência realizada em 29 de julho de 2014, apresentar sua
IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO, bem como se MANIFESTAR ACERCA DOS
DOCUMENTOS juntados pela empresa Ré, o que o faz nos seguintes termos:

DAS PRELIMINARES APRESENTADAS PELA CELG D

DA APLICAÇÃO DO ARTIGO 46 DO CPC – IMPOSSIBILIDADE

A Reclamada em sede preliminar alega estar encontrando dificuldades em realizar


sua defesa haja vista a quantidade de substituídos presente na demanda, razão pela qual
requer a aplicação do art. 46, parágrafo único, com a consequente limitação de 3 substituídos
por demanda.

Diferentemente do que faz crer a Reclamada a limitação do rol é totalmente


Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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Número do documento: 14090814215251300000004329959 Num. 263c001 - Pág. 1
descabida, não estando em coerência com os princípios norteadores do processo,
principalmente no que tange à celeridade e economia processual.

A presente demanda versa de matéria abrangida por todos os substituídos, qual


seja, a utilização do adicional de 100% para o labor extraordinário aos domingos (folgas) e
feriados, e a utilização do divisor 200 para o cálculo das horas extras e em sobreaviso,
possuindo ainda apenas 12 substituídos, ou seja, matéria que não enseja dificuldades para a
elaboração da defesa, nem mesmo compromete a rápida solução do litígio.

Importante destacar que em audiência, o prazo para apresentação de


documentos por parte da Reclamada foi elastecido em 30(trinta) dias, ficando claro que foram a
ela concedidos todos os meios de formular sua defesa.

Mais a mais não se trata de um litisconsórcio facultativo, e sim, de atuação


sindical na qualidade de substituto processual, sendo inadmissível a limitação do número dos
substituídos, razão pela qual resta impugnada a presente preliminar.

Não há que se falar em limitação do litisconsórcio, simplesmente porque não há


litisconsórcio. Se trata de apenas um único Autor, qual seja: o Sindicato.

Não haveria no caso em tela nem obrigação de apresentação do rol de


Substituídos, cuja apresentação é facultativa.

Quanto ao tema o nosso E. Tribunal da 18ª Região recentemente se pronunciou


em caso idêntico, onde restou configurada a inaplicabilidade da norma quanto a atuação do
ente sindical na qualidade de substituto processual:

PROCESSO TRT - RO - 0000082-51.2013.5.18.0001

RELATOR : DESEMBARGADOR ELVECIO MOURA DOS SANTOS

RECORRENTE : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS

INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS -

STIUEG
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
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ADVOGADOS : NELIANA FRAGA DE SOUSA E OUTROS

RECORRIDO : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D

ADVOGADOS : MOACYR RIBEIRO DA SILVA NETTO E OUTROS

ORIGEM : 1ª VT DE GOIÂNIA

JUIZ : RONIE CARLOS BENTO DE SOUZA

EMENTA: AÇÃO COLETIVA. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL.


LIMITAÇÃO DO NÚMERO DOS SUBSTITUÍDOS. ART. 46, PARÁGRAFO
ÚNICO, DO CPC. INAPLICABILIDADE. O parágrafo único do art. 46 do
CPC, que autorizada a limitação do número de litigantes no processo, aplica-se
tão-somente na hipótese de litisconsórcio facultativo. No caso, o Sindicato autor
ingressou com a presente ação, na qualidade de substituto processual de 30
empregados da empresa reclamada, em defesa de direitos individuais
homogêneos. Assim, não se tratando de litisconsórcio ativo facultativo, mas
apenas um autor atuando na condição de substituto processual, é inadmissível a
limitação do número dos substituídos.

Assim requer a rejeição da preliminar patronal.

DA ALEGADA ILEGITIMIDADE ATIVA DO SINDICATO – FALTA DE INTERESSE DE AGIR


– DIREITOS HOMOGÊNEOS – SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL

Ante a falta de argumentos para contestar os direitos reclamados pelo Sindicato


Autor, a Reclamada quer tentar emplacar preliminar de ilegitimidade ativa, face a ausência de
possibilidade jurídica do pedido e da causa de pedir.

Falece totalmente de razão a Reclamada, vez que o Sindicato Reclamante


comparece em Juízo na condição de substituto processual dos integrantes da categoria por ele
representada, sendo que todas as parcelas reclamadas tem origem comum, nasceram do
mesmo contexto fático ocorrido no âmbito da Reclamada.

O fato de que os valores provenientes da condenação certamente sejam


diferentes para cada Substituído não constitui óbice ao ingresso da ação, pois se trata de
questão a ser definida em sede de execução.
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Todos os Substituídos no presente feito estão expostos às mesmas condições de
trabalho.

Vejamos EMENTA de recente decisão de nosso E. TRT 18ª Região a esse


respeito:

Disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 767, de


08/07/2011, e publicado no dia 11/07/2011

PROCESSO TRT - RO - 0000698-82.2011.5.18.0005

RELATOR : DESEMBARGADOR DANIEL VIANA JÚNIOR

RECORRENTE : SECHSEG- SINDICATO INTERMUNICIPAL DOS

EMPREGADOS NO COMÉRCIO HOTELEIRO E

SIMILARES DO ESTADO DE GOIÁS

ADVOGADO : HENRIQUE CÉSAR SOUZA E OUTRO(S)

RECORRIDO : TAURINO RESTAURANTE E CHOPERIA LTDA. - ME

ADVOGADO : CLÁUDIO RODARTE CAMOZZI E OUTRO(S)

ORIGEM : 5ª VT DE GOIÂNIA

JUÍZA : SILENE APARECIDA COELHO

EMENTA: SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL.


DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. Seguindo
entendimento consolidado pelo C. STF, os sindicatos
detêm legitimidade ativa ad causam ampla para
atuar, em nome próprio, na defesa de direitos
coletivos e individuais da respectiva categoria.
Eventual necessidade de particularizar quantitativamente os
valores das condenações não descaracteriza a natureza
individual homogênea do direito, mas, em verdade, constitui
marca definidora de sua característica pois, ao contrário dos
interesses difusos e coletivos em sentido estrito, aquele é
divisível.(g.n.)
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Fato incontroverso nos autos, todos os trabalhadores exercem suas atividades em
regime de escala, sendo que a mesma sempre é extrapolada, prova disso é a quitação de
horas extras em todos os contracheques e fichas financeiras de todos os Substituídos nos
presentes nos autos.

A questão posta para apreciação em Juízo é o fato de que todos os empregados


constantes do Rol receberem suas horas extras com o adicional de 50% (cinquenta por cento),
independentemente das mesmas serem prestadas no dias destinados ao repouso semanal
remunerado/domingos e feriados, que deveriam ser quitados em dobro conforme dicção legal.

Ou seja, a conduta da empresa é homogênea.

Todos os integrantes do rol na presente ação estão expostos às situações aqui


denunciadas, o que por si só já demonstra a legitimidade do Sindicato Autor para atuar na
defesa dos direitos acima destacados de cada Substituído.

Note-se que a CELG apesar de alegar, em momento algum demonstrou onde


estaria a heterogeneidade, ônus que lhe caberia, nos termos do inciso II do art. 333 do CPC.

O C. STF firmou entendimento de que os sindicatos tem legitimidade ativa para atuar na
defesa de todos e quaisquer direitos subjetivos individuais e coletivos dos integrantes da categoria por ele
representada. Na prática isso significa que a entidade sindical poderá atuar na defesa do empregado nas
ações coletivas ou individuais para garantia de qualquer direito relacionado ao vínculo empregatício, seja
nas ações de conhecimento, na liquidação de sentença e na execução propriamente dita.

De acordo com o C. STF:

“SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL – ARTIGO 8º, INCISO III, DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL – PRECEDENTES DO PLENÁRIO. O Tribunal, no
julgamento dos Recursos Extraordinários nº 214.830, 214.668, 213.111, 211.874,
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211.303, 211.152 e 210.029 concluiu pela legitimidade ativa do sindicato, ante o
caráter linear da previsão do artigo 8º, inciso III, da Constituição Federal, para
defender em juízo direitos e interesses coletivos e individuais dos integrantes da
categoria que representam”.

(RE 217566 AgR / DF - DISTRITO FEDERAL, Primeira Turma, Relator: Ministro


Marco Aurélio, Julgamento: 08/02/2011).

Obviamente o C. TST segue o mesmo entendimento, conforme se verifica das


recentes decisões, inclusive a respeito de temas semelhantes aos postos para apreciação
desse MM. Juízo:

“RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI 11.496/2007.


SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. LEGITIMIDADE.
DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS. HORAS EXTRAS. A
jurisprudência desta Corte, seguindo a diretriz preconizada pelo Supremo
Tribunal Federal, pacificou o entendimento de que o art. 8º, III, da CF/88
permite que os sindicatos atuem como substitutos processuais de forma
ampla, na defesa dos direitos individuais homogêneos de todos os integrantes
da categoria, ainda que não associados. Tratando-se de pleito que envolve
uma coletividade, no caso o conjunto de empregados da reclamada que se
ativam na dobra de turnos, configura-se a origem comum do direito, de modo
a legitimar a atuação do Sindicato. O fato de ser necessária a
individualização para apuração do valor devido a cada empregado
a título de horas extras decorrentes do intervalo interjornada não
usufruído na dobra de turnos não desautoriza a substituição
processual.De acordo com entendimento desta Subseção, a homogeneidade
diz respeito ao direito, e não à sua quantificação, nos termos do art. 81, III,
da Lei 8.078/90. Recurso de embargos conhecido e provido”. (E-ED-RR –
82800- 54.2005.5.05.0161, Relator: Ministro Augusto César Leite de Carvalho, Subseção
I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 13/05/2011). (g.n.)

“EMBARGOS. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. LEGITIMIDADE DO SINDICATO.


DECISÃO DA SDI REFORMADA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL.
LEGITIMIDADE AD CAUSAM. DIREITOS INDIVIDUAIS HOMOGÊNEOS.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. ARTIGO 8º, INCISO III. AMPLITUDE. Por
determinação do E. STF, retornam à c. SDI os autos, com o fim de apreciar a matéria em
face do que dispõe o art. 8º, III, da Carta Magna. Diante da controvérsia, que se
relaciona a jornada de trabalho dos empregados, em conduta
uniforme do empregador, como no caso em exame, em que se buscou a defesa
dos empregados substituídos em face da précontratação de horas extraordinárias na
admissão, decorrente de política trabalhista adotada pela empresa, caracteriza-se como
lesão coletiva (direito individual homogêneo), e possibilita a atuação do sindicato como
substituto processual. No caso em exame a homogeneidade resta assinalada pelo exame
da fonte da lesão, conduta uniforme da empresa, que alcança todos os empregados
admitidos à época, sendo legítimo o Sindicato para representar os empregados.
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Recurso de Embargos conhecido e provido”. (g.n.) (ERR- 38080-54.1991.5.15.0007,
Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, Subseção I Especializada em Dissídios
Individuais, Data de Publicação: DEJT 06/05/2011)

“EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA. SINDICATO. LEGITIMIDADE PARA


ATUAR COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL DOS INTEGRANTES DA
CATEGORIA. ARTIGO 8º, III, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. VIOLAÇÃO
DO ARTIGO 896 DA CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
CONFIGURADA. A controvérsia quanto à amplitude do instituto da substituição
processual quedou superada pela interpretação conferida pela Suprema Corte ao artigo 8º,
III, da Constituição da República de 1988, no sentido de que expressamente autorizada a
atuação ampla dos entes sindicais na defesa dos direitos e interesses individuais e
coletivos da categoria respectiva. Daí o cancelamento da Súmula n.º 310 do Tribunal
Superior do Trabalho, cuja orientação impunha restrições ao instituto que a nova ordem
constitucional não mais comporta. Recurso de embargos conhecido e provido”. (g.n.)
(E-ED-RR-6440900-24.2002.5.02.0900, Relator: Ministro Lelio Bentes Corrêa, Subseção
I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 29/04/2011)

“SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. SINDICATO. ART. 8º, INC. III, DA


CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. AMPLITUDE. A jurisprudência desta Corte, a
partir do julgamento do E-RR-353.334/1997.9, firmou-se no sentido de que a substituição
processual, tal como prevista no art. 8º, inc. III, da Constituição da República, abrange os
direitos ou interesses individuais homogêneos, reconhecidos pelo Supremo Tribunal
Federal como subespécie de interesses coletivos (RE-163.231-3/SP, Ac. 2ª Turma, Rel.
Min. Maurício Corrêa, DJ 29/6/2001), de modo que o sindicato tem
legitimidade para atuar em juízo na qualidade de substituto
processual, em ação na qual postule o pagamento das horas extras
relativas aos períodos em que teria sido extrapolada a jornada de
trabalho. Embargos de que se conhece e a que se nega provimento”.
(g.n.)(E-ED-RR-99700- 29.2005.5.05.0221, Relator: Ministro João Batista Brito Pereira,
Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, DEJT 01/04/2011).

Se esforça ainda a Reclamada em dizer que há dificuldade em apreciação dos


pedidos em uma mesma ação, o que não procede, pois é de simples verificação as ilegalidades
praticadas, bastando o comparativo entre os Boletins de Horas extras e os contracheques.

Diz ainda a empresa a existência de múltiplas hipóteses diferenciadas de questão


suscitadas, o que da mesma forma não procede, haja vista que indiscutivelmente todos os
substituídos restam revestidos pela mesma situação fática e jurídica, se tratando de direitos

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individuais homogêneos.

Ou seja, todos os Substituídos, sem exceção, vivenciam a mesma realidade e são


submetidos às mesmas condições de trabalho no âmbito da Reclamada, o que fica
demonstrado pelos próprios documentos juntados pela empresa.

Ante tudo que restou exposto, requer a rejeição da tese de ilegitimidade ativa do
Sindicato Autor, vez que está claro que não há impossibilidade jurídica do pedido, muito menos
da causa da pedir como afirma a Reclamada, devendo o feito ter o seu devido
prosseguimento.

MÉRITO

1 - APLICAÇÃO DA SÚMULA 338 TST C/C ART. 359 CPC - AUSÊNCIA DE


JUNTADA DOS BOLETINS DE HORAS EXTRAS NA INTEGRLIDADE

O Sindicato laboral expressamente informou na inicial que a Reclamada não


adota apenas um controle de horário, sendo em especial o labor extraordinário anotado nos
boletins/relatórios de horas extras, oportunidade em que requereu no rol dos pedidos letra b, o
seguinte:

“b) Requer seja determinada a juntada pela Reclamada dos seguintes


documentos, de todo o período imprescrito: controles de jornada ( espelho de ponto
diário, boletins/relatórios de horas extras), contracheques que demonstrem a quantidade
de horas quitadas mensalmente a título de horas extras e de sobreaviso, ou a juntada de
ficha financeira que traga o campo “ resultados”, com a carga horária utilizada, o
requerimento é feito nos termos do art. 359 do CPC e Súmula 338, I, C.TST;”

A documentação é primordial para a comprovação de que o labor extraordinário


ocorria rotineiramente aos domingos (folgas) e feriados, porém nunca foi quitada com o
adicional devido por força de lei, que é de 100%.

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No mesmo sentido, tais documentos demonstram que o labor integral dos
sábados e domingos é considerado hora extra, o que também evidencia que a jornada ordinária
é apenas de segunda-feira à sexta-feira, evidenciando se tratar de jornada de 40 horas
semanais o que atrai o divisor 200.

Em audiência a Reclamada requereu a concessão de prazo de 30 dias para


promover a juntada dos boletins de horas extras, o que foi aceito pelo Reclamante haja vista a
relevância de tais documentos, sendo apenas requerida a cominação de aplicação do art. 359
do CPC em caso da não juntada, pedido este expressamente deferido na referida ata de
audiência do dia 29/07/2014.

Vejamos fls. 1229/1230,:

“ A reclamada requer prazo de 30 dias para juntada de boletins de


horas extras, com o concorda o reclamante, desde que cominada a
sanção do art. 359 do CPC. Defiro, nos termos requeridos, ficando a
reclamada expressamente advertida que "o juiz admitirá como
verdadeiros os fatos que, por meio do documento ou da coisa, a parte
pretendia provar", "se o requerido não efetuar a exibição" (art. 359, I,
do CPC).

(...).”(g.n.)

Embora esse MM. Juízo tenha expressamente informado que na ausência de


juntada dos boletins de horas extras seriam admitidos como verdadeiros os fatos que o
Reclamante pretendia comprovar, ou seja, prevalecendo a média apontada na inicial, a
Reclamada não atendeu a determinação em sua integralidade.

A Reclamada apenas trouxe aos autos de forma incompleta os boletins/relatórios


de horas extras dos seguintes substituídos: DALMI DO AMARAL, LUIS CARLOS DOS
SANTOS, PAULO REIS DA SILVA, SILVADO FRANCISCO BATISTA DA SILVA e WANDER
FABIO CORREIA
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Ou seja, apresentou os controles de jornada extraordinária de apenas 5
substituídos, enquanto o rol abrange 12 trabalhadores, sendo ainda que os BHEs juntados
foram feitos de forma aleatória, não abrangendo todo o período imprescrito, pelo contrário,
apenas se refere a poucos meses do período imprescrito.

Considerando o ingresso da aça em 09/04/2014, são reclamadas as diferenças de


horas extras desde abril de 2009,logo, a Reclamada deveria ter trazido aos autos os boletins de
horas extras de abril de 2009 até agosto de 2014 (considerando o prazo concedido em
audiência).

Para que esse MM. Juízo visualize a omissão patronal em atender ao que restou
designado em audiência convêm citar quais boletins de horas extras foram juntados, e a qual
substituído se refere:

LUIS CARLOS DOS SANTOS: Boletim de hora extra referente a março de 2013 até
junho de 2014;

PAULO REIS DA SILVA: Boletim de hora extra de março/2013, abril/2013,


junho/2013, julho/2013, outubro/2013, novembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014,
abril/2014, maio/2014 e junho/2014;

SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA: março/2013, abril/2013, junho/2013,


setembro/2013, outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014,
março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014.

WANDER FABIO CORREIA: março/2013, abril/2013, maio/2013, setembro/2013,


outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014,
maio/2014 e junho/2014.

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DALMI DO AMARAL: Relatório de horas extras referente a Janeiro de 2013 até
Fevereiro de 2014;

E mais, quanto aos substituídos: DOUGLAS REINILDES PINHEIRO; EMANUEL


GONÇALVES; FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO; JOÃO BATISTA DE SOUZA
GONÇALVES; JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO; LUIS CARLOS DOS SANTOS; LUZIMAR
PAULA DA SILVA; nenhum boletim de horas extras foi apresentado.

Basta que se verifique as fichas financeiras para notar que em todos os meses os
Substituídos receberam por labor extraordinário, logo, existem boletins os respectivos boletins
de horas extras, onde referida jornada é registrada, porém a Reclamada não os trouxe aos
autos, o que atrai a aplicação da pena de confissão.

Nota-se que indiscutivelmente a Reclamada não atendeu ao que restou


designado, tendo providenciado a juntada de quantidade irrisória de boletins de horas extras,
razão pela qual torna inviável a apuração das horas extras devidas a título de 100% para
qualquer substituído.

Assim, diante a ausência de juntada dos boletins de horas extras, fica reiterado o
pedido de aplicação do art. 359 do CPC e Súmula 338, I, C.TST, devendo a Reclamada ser
condenada na totalidade dos pedidos, conforme média apontada na letra “g” do rol dos
pedidos.

2 - DAS HORAS EXTRAS 100% EM DOMINGOS E FERIADOS

Fica claro pelo teor da Contestação nesse tópico que a empresa não possui
argumentos para impugnar o incontestável.

A Reclamada não nega que não efetua o pagamento das horas extras de
domingos e feriados com o adicional de 100%, pelo contrário, ela assume e tenta justificar sua
atitude com base no seu PCR, o que fica totalmente impugnado.
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Segundo a empregadora o PCR prevê pagamento das horas extras com o
adicional de 50%, estando em conformidade com o texto constitucional, e que ainda seria
possível a redução do adicional ante o princípio da autonomia da vontade coletiva e da
flexibilização, o que não prospera.

Primeiramente, vale destacar que o PCR da Reclamada em nenhum momento


se refere ao labor extraordinário prestado aos domingos e feriados. Mais a mais, ainda
que existisse tal previsão a mesma não teria eficácia, haja vista se tratar de direito
irrenunciável, e previsto em lei.

Quanto a confecção do PCR citado pela Empregadora convém destacar ser


totalmente mentirosa a tese patronal de que o STIUEG teria participado da elaboração do
Plano e que houve acordo para reduzir o percentual de 100% para 50%. O acordo mencionado
pela Reclamada em nada se refere a labor de domingos e feriados, se tratam de horas extras
prestadas durante os dias da semana, ou seja, se trata de uma alegação eivada de má-fé.

Além de alterar a verdade dos fatos, a Reclamada parece ter desconhecimento da


lei, pois jamais um PCR poderia reduzir garantia trabalhista prevista em Lei, trata-se de direito
indisponível.

A Reclamada em uma clara tentativa de induzir o Julgador a erro tenta argüir que
o pedido teria embasamento em um PCR de Outubro/2003 no qual encontra-se prescrito, mais
uma falácia.De ante mão impugna-se o PCR de Outubro/2003 haja vista que o mesmo não se
encontra nos autos, e nem mesmo possui relevância.

Salutar destacar que o pedido de horas extras 100%, pelo labor em domingos e
feriados não possui embasamento em qualquer PCR da empregadora, e sim na legislação
aplicável ao caso.

O sindicato autor patrocina a presente demanda com fulcro nos termos da Lei n°
605/1949, art. 9° e Súmulas 461 STF e 146 do TST e outros precedentes, no qual tem firme
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posicionamento que as horas laboradas em dias de descanso e feriados não compensadas
devem ser pagas em dobro:

Art. 9°. Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências
técnicas das empresas, a remuneração será paga em dobro, salvo se o empregador
determinar outro dia de folga.

Súm 461, STF – é duplo, e não triplo, o pagamento do salário nos dias destinados
a descanso. (DJ, 01,10,6).

Súmula nº 146 do TST

TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO


(incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ
19, 20 e 21.11.2003

O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em


dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.”

Da defesa patronal extrai que a CELG D não nega a existência de labor


extraordinário nos domingos e feriados, bem como o pagamento das mesmas com o adicional
de 50%, este ultimo, facilmente observado nos demonstrativos de pagamento há sempre o
campo:

00050 – HORAS EXTRAS 50%

É de amplo conhecimento dessa Especializada que a CELG D não quita o labor


extraordinário de domingos e feriados com adicional de 100%. A propósito, vejamos recente
decisão em ação movida contra a mesma ora Reclamada, e com idêntico objeto, em que a 3ª
Turma de nosso E. TRT – 18ª Região, afastou os mesmos argumentos ora apresentados a
esse MM. Juízo, vejamos:

Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 1063, de 13/09/2012, e


publicado no dia 14/09/2012
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PROCESSO TRT - RO - 0000587-40.2012.5.18.0013

RELATOR(A) : DESEMBARGADORA ELZA CÂNDIDA DA SILVEIRA

RECORRENTE(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D


ADVOGADO(S) : FLÁVIO BUONADUCE BORGES E OUTRO(S)

RECORRIDO(S) : FIRMINO LEMES DA SILVA

ADVOGADO(S) : LIDIANE ALVES MARINHO

ORIGEM : 13ª VT DE GOIÂNIA

JUIZ : LUCIANO SANTANA CRISPIM

“ (...)
DAS FOLGAS E FERIADOS

O d. juízo de origem deferiu ao reclamante o pagamento em dobro dos feriados e


dias de descanso laborados.

Inconformada, a reclamada alega que o autor

foi contratado como operador de subestação, para trabalhar em regime de


revezamento, com carga horária de 180 horas mensais e 36 semanais, sendo sua
jornada cumprida, alternadamente, das 06h às 12h, das 12h às 18h, das 18h às 24h
e das 0h às 6h.

Pondera que o direito ao gozo do descanso semanal aos domingos não é absoluto,
de acordo com a Portaria 417/66 do MTE, que permite o estabelecimento de uma
escala de revezamento que assegure ao empregado ao menos uma folga dominical
a cada sete semanas.

Sustenta que o autor não trabalhou além de 180 horas mensais e 36 semanais e
que as folgas anotadas como trabalhadas não correspondem à realidade, uma vez
que ele tinha direito a uma folga a cada seis dias de trabalho e não a cada cinco
como pretende.

Acrescenta que nada é devido a título de feriados trabalhados, pois no regime de


revezamento basta que uma folga por mês recaia no domingo, sendo que nos
demais dias é observado rodízio pré-estabelecido, não sendo excepcionado o
feriado.

Aduz, ainda, que não podem ser considerados como feriados trabalhados os dias
anotados pelo empregado, pois, como dito na defesa, ele deveria ter mencionado a
quais feriados se referia, sendo que a r. sentença também não explicitou quais
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seriam os feriados trabalhados.

Assevera que o pagamento dos feriados não é devido porque houve compensação,
não tendo sido extrapolada a jornada mensal permitida.

Examino.

Inicialmente, destaco que a condenação em epígrafe não tem


relação com eventual não coincidência do descanso semanal
remunerado com o domingo, tampouco com o pretenso direito de
uma folga a cada cinco dias trabalhados.

Refere-se, outrossim, ao fato de o autor ter se ativado em jornada


extraordinária em dias de folga e feriados, sem a correspondente
compensação.

Ademais, a própria ré informou em sua defesa que as horas extras pagas ao


obreiro se referem a folgas e

feriados laborados (fl. 312).

Nesse ponto, o d. Juízo de origem apreciou cuidadosamente a matéria, extraindo


dos elementos probatórios quadro fático que não comporta discordância, cujos
fundamentos, data venia, adoto como razões de decidir, sob pena de mera
repetição (fls. 562/564):

“Pleiteia o reclamante, sucessivamente, o pagamento em dobro dos feriados e


folgas trabalhados.

Defende-se a reclamada, aduzindo que o obreiro foi contratado para laborar em


turnos ininterruptos de revezamento, com carga horária de 36 horas semanais e
180 mensais, sendo que jamais desenvolveu labor extraordinário, folgando a cada
seis dias e que as horas extras prestadas em dia de folga e feriado foram
integralmente pagas, conforme documentos jungidos.

Em seu depoimento pessoal, alegou o reclamante que:

‘ (...)’

As fichas financeiras de fs. 334/341 e os contracheques de fls. 41/64 deixam


indene de dúvidas que por diversas vezes o autor prestou serviço extraordinário, o
qual era devidamente pago e acrescido com adicional de 50% (cinquenta por
cento), sendo certo que o reclamante anotava corretamente os horários de entrada

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e saída, como bem afirmou em seu depoimento. Conquanto, alegou a reclamada
em sua defesa (fl. 312), especificamente no item 'd', que: 'd) portanto, as horas
extras recebidas referem-se as folgas e feriados trabalhados.'

Ora, se as horas extras constantes dos contracheques e fichas financeiras


referem-se ao labor em feriados e folgas, e não havendo a devida
compensação, devem, evidentemente, ser remuneradas em dobro, nos termos
da súmula 146 do TST:

'TST Enunciado nº 146

O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago


em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.'

Nesse mesmo sentido a jurisprudência desse

egrégio Regional:

'LABOR AOS DOMINGOS. PAGAMENTO EM DOBRO. 'O trabalho


prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro,
sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal' (TST, súmula
146), isto é, o salário mensal não pode ser considerado para se chegar à
dobra.

PROCESSO TRT 00748-2009-191-18-00-0RELATOR(A): ALDON DO


VALE ALVES TAGLIALEGNA.'

Assim, defere-se o pagamento em dobro dos feriados e dias de


descanso trabalhados, por todo período não prescrito, devendo-se, para tanto,
observar nos contracheques e fichas financeiras as horas pagas como extras e
deduzido o valor já quitado.

Por fim, apenas destaco que, sendo incontroverso nos autos que as horas extras
pagas se referem ao labor em folgas e feriados, é despiciendo perquirir em quais
dias ocorreu tal labor.

Dessarte, mantenho.” (g.n.)

Vale destacar ser incontroverso o labor extraordinário nos domingos e feriados,


fato nem mesmo contestado pela Reclamada.

Em que pese a Reclamada não ter juntado aos autos a totalidade os controles de
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labor extraordinário, boletins de horas extras/relatórios de horas extras, através da análise dos
poucos documentos colacionados aos autos é possível atestar a veracidade dos fatos trazidos
na petição inicial.

Vejamos por amostragem:

DALMI DO AMARAL – 1233/1236

DATA DIA ENTRADA SAIDA

29/09/2013 DOMINGO 07:00 13:00

29/09/2013 DOMINGO 14:00 18:00

10/11/20013 DOMINGO 08:00 12:00

10/11/2013 DOMINGO 14:00 18:00


GERSON
ELIAS
ROSA DA SILVA – 1237/1249

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/04/2011 DOMINGO 06:00 12:00

08/05/2011 DOMINGO 12:00 17:00

26/06/2011 DOMINGO 06:00 11:00

24/07/2011 DOMINGO 06:00 13:00


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21/08/2011 DOMINGO 06:00 11:00

11/09/2011 DOMINGO 07:00 12:00

11/09/2011 DOMINGO 13:00 18:00

LUIS
13/11/2011 DOMINGO 00:00 06:00
CARLOS
DOS
13/11/2011 DOMINGO 12:00 18:00 SANTOS

1237/1249
11/12/2011 DOMINGO 10:00 12:00

11/12/2011 DOMINGO 13:00 15:00

DATA DIA ENTRADA SAIDA

02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30

10/11/2013 DOMINGO 00:00 05:00

10/11/2013 DOMINGO 18:00 00:00

09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00

19/06/2014 FERIADO - CORPUS 08:00 12:00


CHRISTI

PAULO
19/06/2014 FERIADO - CORPUS 13:00 19:00 REIS
CHRISTI DA
SILVA

22/06/2014 DOMINGO 07:30 12:30
1250/1

22/06/2014 DOMINGO 13:30 17:15


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DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/03/2013 DOMINGO 07:30 12:00

10/03/2013 DOMINGO 13:00 22:50

02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30

17/11/2013 DOMINGO 08:17 12:20

12/01/2014 DOMINGO 07:40 12:20

12/01/2014 DOMINGO 13:20 22:30

26/01/2014 DOMINGO 08:00 12:45


SIVALDO
26/01/2014 DOMINGO 13:45 21:00
FRANCISC
BATISTA
DA
09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00 SILVA–
1262/1274

22/06/2014 DOMINGO 08:00 12:00

22/06/2014 DOMINGO 13:00 17:00

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/03/2013 DOMINGO 08:00 12:57

10/03/2013 DOMINGO 15:00 22:14

02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30 WANDER


FABIO
CORREIA
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16/02/2014 DOMINGO 22:15 23:20 –
1275/1288

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/11/2013 DOMINGO 00:00 05:00

10/11/2013 DOMINGO 18:00 00:00

06/10/2013 DOMINGO 08:30 13:40

06/10/2013 DOMINGO 15:40 18:20

09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00

16/02/2014 DOMINGO 13:30 20:00

22/06/2014 DOMINGO 07:30 12:30


DO
22/06/2014 DOMINGO 13:30 17:15 DIVISOR
200
– CARGA HORÁRIA DE 40 HORAS SEMANAIS PREVISTA
NO PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO / DA BASE
DE CALCULO DAS HORAS EXTRAS E SOBREAVISO

Assevera a Reclamada que todos os substituídos foram contratados para laborar


48 horas semanais, sendo que com a Constituição Federal de 1988 a carga horária passou a
ser de 44 horas semanais, assim deveria ser aplicado o divisor 220 para os mesmos, O QUE
FICA IMPUGNADO POR COMPLETO.

Mais uma vez sem razão a Reclamada, haja vista tal argumento não encontra
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respaldo fático, nem documental, contrariando a realidade dos fatos, razão pela qual resta
impugnada.

Diferentemente do que faz crer a Reclamada TODOS os substituídos JAMAIS


estiveram submetidos à jornada de trabalho de 44 horas semanais, até porque inexiste a
referida jornada no âmbito da empregadora, ficando impugnados os contratos de trabalho
trazidos aos autos com jornada diversa de 40 horas, pois o que ali está escrito nunca foi
aplicado.

Referidos documentos foram elaborados de forma equivocada, pois JAMAIS foi


adotada jornada de 44 ou mesmo 48 horas no âmbito da empresa, pois a só existem duas
outras jornadas na CELG, vejamos:

O Plano de Carreira e Remuneração da Reclamada (juntado com a


inicial, documento não impugnado, mesmo porque elaborado pela própria
empregadora), expressamente prevê apenas as jornadas de 36 horas semanais e
40 horas semanais, evidenciando-se que os Substituídos jamais estivaram
submetidos à jornada citada na peça contestatória, estando, portanto, impugnada
a mesma.

Há alguns contratos que foram redigidos de forma correta, exemplo: FRANCISCO


DE ASSIS PIRES CAMILO, JOÃO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES, JOSÉ ERIVALDO
SOUSA FILHO, LUIZ CARLOS DOS SANTOS, LUIZMAR PAULA DA SILVA, PAULO REIS DA
SILVA, SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA, todos eles espelham a contratação de 40
horas semanais, sendo que do substituído GERSON ELIAS, não foi juntado contrato de
trabalho.

Os demais ficam impugnados porque não traduzem a realidade, e alguns deles


nem consta a jornada como por exemplo, do substituído DOUGLAS REINILDES PINHEIRO.

Restas impugnadas quaisquer fichas cadastrais que constem jornada ordinária


diferente de 40 horas semanais, por se tratar de documento unilateral, sem qualquer
consentimento dos Substituídos, e que não reflete a realidade dos fatos, sendo que desde a
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admissão o labor sempre foi de 40 horas semanais.

Ademais, é fato público e notório a plena vigência do Plano de Cargos e


Remuneração da empresa, e de que o mesmo aderiu a todos contratos de trabalho vigentes, se
fazendo totalmente inaplicável o divisor 220.

TODOS os substituídos estão submetidos a jornada em consonância com o


próprio PCR da Reclamada, sendo perceptível pelo cargo a eles atribuídos uma carga horária
de 40 (quarenta) horas semanais e 200 (duzentas) horas mensais.

Os próprios controles de jornada juntados pela Reclamada provam que a jornada


ordinária é de 08 horas diárias de segunda a sexta.

Mais a mais, convém destacar que o direito do trabalho se encontra pautado no


Principio da Primazia da Realidade, onde a verdade dos fatos impera sobre qualquer outra
circunstância, sendo possível observar nitidamente o labor semanal de 40 horas pelos
espelhos de ponto juntados.

Em sua defesa a Reclamada cita ainda um julgado completamente defasados


quanto o tema, e nem mesmo preza a esclarecer que as r. sentenças citadas foram
reformadas, sendo a CELG D condenada ao pagamento das diferenças de horas extras em
decorrência da utilização do divisor incorreto.

A presente matéria já foi apreciada por esta especializada por diversas vezes, e
sob o enfoque do Principio da Primazia da Realidade, bem como o PCR da Reclamada em
pleno vigor, que aderiu a todos contratos de trabalho, tem se firmado o entendimento de que o
obreiro faz jus ao divisor consoante a sua jornada efetivamente desempenhada, ou seja, se
labora 40 horas semanais, se utiliza o divisor 200, como é o caso dos substituídos.

Nesse sentido convêm transcrever trecho do acórdão proferido nos autos n°


0010340-14.2013.5.18.0004, onde a ora Reclamada fora condenada ao pagamento das
diferenças de horas extras em razão de utilizar o divisor incorreto. Vejamos:
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PROCESSO TRT - RO - 0010340-14.2013.5.18.0004
RELATOR : DESEMBARGADOR GERALDO RODRIGUES DO
NASCIMENTO
RECORRENTE(S) : VILSON ANTÔNIO BORGES E OUTRO(S)
ADVOGADO(S) : NELIANA FRAGA DE SOUSA E OUTRO(S)
RECORRIDO(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A - CELG D
ADVOGADO(S) : DENISE ALVES DE MIRANDA BENTO E OUTRO(S)
ORIGEM : 4ª VT DE GOIÂNIA-GO
JUIZ(ÍZA) : EDUARDO TADEU THON

EMENTA

JORNADA 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO


DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho. Recurso obreiro conhecido e provido.

(...)

MÉRITO

DIVISOR DE HORAS EXTRAS

Os recorrentes buscam reforma da sentença, a fim de que seja aplicado


o divisor 200 para cálculo das horas extras, sob o fundamento, em suma, de que
sempre desempenharam jornada de 40 horas semanais.
Com razão.
Vigora no Direito do Trabalho o princípio da primazia da
realidade, segundo o qual a verdade dos fatos prevalece sobre a prova
documental.
Restou incontroverso que a jornada normal dos autores era de 8
horas diárias, de segunda a sexta-feira, ou seja, 40 horas semanais.
Assim, a despeito dos registros contratuais dos reclamantes apontarem
uma jornada semanal de 44 horas, laboravam apenas 40 horas, restando devida a
observância do divisor 200 na apuração das parcelas.
Neste sentido já decidiu esta Eg. 1ª Turma:
"DIVISOR 200. DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS.
(...)
Depreende-se dos cartões de ponto que a jornada do reclamante era de 08h, de
segunda a sexta-feira.
Em acórdão proferido nos autos do RO-0002343-24.2011, da lavra do
Desembargador Paulo Pimenta, houve análise detida e pormenorizada de causa de
pedir e pedido idênticos aos dos presentes autos.
Assim, em atenção aos princípios da economia e celeridade processuais e,
notadamente, por comungar do entendimento ali exposto, data venia, adoto como
razões de decidir os fundamentos registrados no referido acórdão:
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Restou incontroverso nos autos que o autor sempre laborou 8 horas por dia, de
segunda à sexta-feira, totalizando 40 horas semanais. Igualmente, não controverte
as partes que a apuração das horas extras sempre foi realizada mediante adoção do
divisor 220.
Depreende-se de tal premissa que o divisor a ser adotado para o cálculo das horas
extras devidas é o 200, porquanto considera-se o sábado como dia útil não
trabalhado, no caso, por liberalidade do empregador, perfazendo o total de seis
dias úteis na semana, razão pela qual o divisor 200 decorre da seguinte operação:
40 horas semanais divididas por 6 dias e multiplicado por 30 dias.
O divisor a ser tomado para o cálculo do valor da hora trabalhada, como visto,
relaciona-se com o trabalho semanal efetivamente realizado, ou seja, é uma
consequência da jornada adotada.
Por oportuno, transcrevo a jurisprudência do Colendo TST a esse respeito:
'EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS.
JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS. O
divisor utilizado para o cálculo do valor do salário-hora é obtido com base na
jornada efetivamente laborada pelo empregado. Quando a empresa estabelece
jornada contratual de quarenta horas semanais, deve-se aplicar o divisor duzentos
para o cálculo das horas extras, porquanto se trata de vantagem livremente
outorgada pelo empregador, que passou a integrar o patrimônio jurídico do
obreiro. Correta, portanto, a decisão proferida pela Turma, não havendo falar em
violação dos dispositivos de lei e da Constituição da República invocados pela
embargante. Precedentes da SBDI-I. Embargos não conhecidos'
(TST-E-ED-RR-2809/2005-038-12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa,
DETJ de 13/03/09).
Tal entendimento culminou, recentemente, na edição da Súmula 431 daquela
Corte, in verbis:
'SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO
DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de trabalho'.
Portanto, correta a sentença que determinou aplicação do divisor 200 para o
cálculo das horas extras, resultando diferenças de horas extras em favor do
reclamante.(...)." (RO - 0001070-73.2012.5.18.0012. Relator: Desembargador
Eugênio José Cesário Rosa. Data do julgamento: 24/01/2013.)
......................................................................................................
Dou provimento.”(g.n.)

Diante todo o exposto, resta impugnada a tese patronal que os substituídos não
fazem jus a utilização do divisor 200, haja vista que inegavelmente os mesmos estão
submetidos a uma carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, e portanto, deve ser
utilizado o divisor 200. Entendimento inclusive consolidado pelo C. TST por meio da Súmula
431 do TST. Verbis:

SÚMULA 431.

SALÁRIO-HORA. EMPREGADO SUJEITO AO REGIME GERAL DE


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TRABALHO (ART. 58, CAPUT, DA CLT). 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO.
APLICAÇÃO DO DIVISOR 200 (redação alterada na sessão do tribunal pleno
realizada em 14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012;

Para os empregados a que alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas
semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora.

As amostragens realizadas na inicial já demonstram a utilização de base de


calculo e divisor incorreto, com a existência de consideráveis diferenças a serem quitadas.

As fichas financeiras jungidas realçam a existência de diferenças tanto pela


utilização do divisor incorreto, 220, enquanto o correto é o 200, quando pela utilização da base
de cálculo incorreta. Vejamos apenas a titulo de amostragem tais diferenças ora pleiteadas:

1 – Substituído DOUGLAS REINILDES PINHEIRO (11727-4)

Julho/2013 – Recebeu 47,88 horas extras, pagas a R$ 1.367,67:

Cálculo da empresa: Salário 3.058,00 + Adic. Tempo de Serviço 214,06 + Adic. Periculosidade
917,40 = 4.189,46 / 220 = 19,04 + 50 % = 28,56 x 47,88 = 1.367,67

Cálculo correto : Salário 3.058,00 + Adic. Tempo de Serviço 214,06 + Adic. Periculosidade
917,40 = 4.189,46 / 200 = 20,94 + 50 % = 31,42 x 47,88 = 1.504,43

Diferença devida: R$ 136,76

2 – Substituído EMANUEL GONÇALVES (11577-0)

Julho/2012 – Recebeu 40 horas extras, pagas a R$ 862,98:

Cálculo da empresa: Salário 2.956,80 + Adic. Tempo de Serviço + Adic. Noturno 30,06 =
3.164,26 / 220 = 14,38 + 50 % = 21,57 x 40 = 862,98

Cálculo correto : Salário 2.956,80 + Adic. Tempo de Serviço + Adic. Noturno 30,06 = 3.164,26 /
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200 = 15,82 + 50 % = 23,73 x 40 = 949,27

Diferença devida: R$ 86,30

3 – Substituído FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO (10104-7)

Setembro/2013 – Recebeu 38,18 horas extras, pagas a R$ 1.274,86:

Cálculo da empresa: Salário 3.286,80 + Adic. Tempo de Serviço 624,49 + Adic. de


Periculosidade 986,04 = 4.897,33 / 220 = 22,26 + 50 % = 33,39 x 38,18 = 1.274,86

Cálculo correto : Salário 3.286,80 + Adic. Tempo de Serviço 624,49 + Adic. de Periculosidade
986,04 = 4.897,33 / 200 = 24,48 + 50 % = 36,72 x 38,18 = 1.402,35

Diferença devida: R$ 127,49

4 – Substituído JOAO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES (10254-4)

Junho/2014 – Recebeu 34,82 horas extras, pagas a R$ 1.310,71:

Cálculo da empresa: Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 736,12 + Adic. De


Periculosidade 1.104,18 = 5.520,90 / 220 = 25,09 + 50 % = 37,64 x 34,82 = 1.310,71

Cálculo correto : Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 736,12 + Adic. De Periculosidade
1.104,18 = 5.520,90 / 200 = 27,60 + 50 % = 41,40 x 34,82 = 1.441,78

Diferença devida: R$ 131,07

5 – Substituído WANDER FÁBIO CORREIA (10946-0)

Janeiro/2014 – desempenhadas 46,35 horas extras, pagas em julho a R$ 1.007,97:


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Cálculo da empresa: Salário 2.285,80 + Adic. Tempo de Serviço 205,72 + Adic. de
Periculosidade 685,74 + Adic. Noturno 12,28 = 3.189,54 / 220 = 14,49 + 50 % = 21,74 x 46,35 =
1.007,96

Cálculo correto : Salário 2.285,80 + Adic. Tempo de Serviço 205,72 + Adic. de Periculosidade
685,74 + Adic. Noturno 12,28 = 3.189,54 / 200 = 15,94 + 50 % = 23,92 x 46,35 = 1.108,76

Diferença devida: R$ 100,80

No mesmo sentido existem diferenças com relação as horas em sobreaviso:

1 – Substituído GERSON ELIAS ROSA DA SILVA (10901-0)

Fevereiro/2011 – Recebeu 90 horas em sobreaviso, pagas a R$ 468,98:

Cálculo da empresa: Salário 2.466,20 + Adic. Tempo de Serviço 147,97 + Grat. Função 825,00 =
3.439,17 / 220 = 15,63 x 1/3 = 5,21 x 90 = 468,98

Cálculo correto : Salário 2.466,20 + Adic. Tempo de Serviço 147,97 + Grat. Função 825,00 =
3.439,17 / 200 = 17,19 x 1/3 = 5,73 x 90 = 515,87

Diferença devida: R$ 46,89

2 – Substituído JOSE ERIVALDO SOUSA FILHO (10315-9)

Setembro/2012 – Recebeu 256 horas em sobreaviso, pagas a R$ 2.550,37:

Cálculo da empresa: Salário 4.301,00 + Grat. Função 1.500,00 + Adic. Tempo de Serviço 774,18
= 6.575,18/ 220 = 29,88 x 1/3 = 9,96 x 256 = 2.550,37

Cálculo correto : Salário 4.301,00 + Grat. Função 1.500,00 + Adic. Tempo de Serviço 774,18 =
6.575,18 / 200 = 32,87 x 1/3 = 10,95 x 256 = 2.805,41

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Diferença devida: R$ 255,04

3 – Substituído LUIS CARLOS DOS SANTOS (10078-0)

Abril/2014 – Recebeu 96 horas em sobreaviso, pagas a R$ 613,09:

Cálculo da empresa: Salário 3.542,00 + Adic. Tempo de Serviço 672,98 = 4.214,98 / 220 = 19,15
x 1/3 = 6,38 x 96 = 613,09

Cálculo correto : Salário 3.542,00 + Adic. Tempo de Serviço 672,98 = 4.214,98 / 200 = 21,07 x
1/3 = 7,02 x 96 = 674,39

Diferença devida: R$ 61,30

4 – Substituído PAULO REIS DA SILVA (10060-2)

Março/2014 – Recebeu 104 horas em sobreaviso, pagas a R$ 690,17:

Cálculo da empresa: Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 699,31 = 4.379,91 / 220 = 19,90
x 1/3 = 6,63 x 104 = 690,17

Cálculo correto : Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 699,31 = 4.379,91 / 200 = 21,89 x
1/3 = 7,29 x 104 = 759,18

Diferença devida: R$ 69,01

Deste modo se evidencia a existência de diferenças de horas extras e horas


em sobreaviso pagas em decorrência da utilização do divisor incorreto, 200, enquanto a
Reclamada sem qualquer respaldo aplica o 220.

Diante todo o exposto, resta impugnada a tese patronal de que os Substituídos não
fazem jus a utilização do divisor 200 para o cálculo das horas extras e do período em
sobreaviso, haja vista que inegavelmente o obreiro está submetido a uma carga horária de 40
(quarenta) horas semanais, e nos termos da Súmula 431 do TST deve ser utilizado o divisor
200.

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DOSHONORÁRIOS ADVOCATICIOS e ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA

O Sindicato Autor juntou aos autos “Declaração e Pedido de Assistência”, em


relação a todos os Substituídos, documentos não impugnados pela Reclamada e que
gozam de presunção de veracidade.

Deverá prevalecer a Lei 5.584/70, sendo que esta por sua vez não faz distinção da
atuação do sindicato quando atua como substituto ou quando apenas assiste. Quanto a
assistência judiciária, milita em favor da entidade autora o quanto estabelecido no artigo 87 do
Código de Defesa do Consumidor, que, mesmo assim, garante-lhe a isenção de custas. Com
efeito, dispõe a Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, que instituiu o Código de Defesa e
Proteção do Consumidor.

Desta forma, o Autor, na condição de substituto processual da categoria que


representa, está, por força do disposto no diploma acima colacionado, isento do pagamento
das custas processuais, aí compreendidas, as de distribuição; as recursais e as custas do
processo em geral, além, é claro, de eventuais encargos de sucumbência, equivalendo tal
isenção ao benefício da gratuidade judiciária.

Muito embora a presente ação esteja sendo proposta pela entidade sindical autora,
os substituídos, que são os efetivos requerentes dos pedidos são todos trabalhadores que
possuem diversas despesas, próprias e de seus familiares, não podem, assim, arcar com as
custas e as despesas do processo sem que isso acarrete prejuízo ao seu sustento próprio e de
seus dependentes.

Há que se observar ainda a regra do artigo 4º, da Lei 1.060, de 05 de fevereiro


de 1950.E mais ainda: a mesma Lei reguladora da assistência judiciária refere, em seu artigo
2º.

Nessa linha de conta, o Poder Judiciário tem perfilhado o entendimento de que


apesar do substituto processual não ser pessoa física, em face da condição por ele ocupada,
isto é, sindicato profissional, ele atua em nome da categoria que representa, ou seja, das
pessoas físicas que substitui, sendo, portanto, estas últimas, os efetivos requerentes do pedido.

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Este é o entendimento do C. Tribunal Superior do Trabalho:

RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMADA. SINDICATO.


JUSTIÇA GRATUITA. O posicionamento que vem sendo adotado por esta Corte
Superior é o de que, ao atuar na condição de substituto processual, é suficiente que o
Sindicato demonstre a hipossuficiência dos substituídos, o que pode ser feito por meio
de simples declaração do sindicato, para que seja comprovada a situação de
miserabilidade, nos moldes da OJ 304 da SDI-1 do TST.

Recurso de revista não conhecido. (RR-53400- 58.2004.5.05.0022, 8ª Turma, Rel. Min,


Dora Maria da Costa, DEJT - 06/11/2012)

GRATUIDADE DE JUSTIÇA. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de


que, nas ações em que o sindicato atue na condição de substituto processual, a
declaração de pobreza feita na petição inicial é suficiente para a demonstração da
hipossuficiência econômica dos substituídos, de acordo com a Orientação
Jurisprudencial nº 304 da SDI-1 desta Corte. Recurso de Revista conhecido e provido.
(RR-256-45.2011.5.03.0002, 8ª Turma,Rel. Juíza Convocada Maria Laura Franco Limade
Faria, DEJT 27/04/2012)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE REVISTA. JUSTIÇA


GRATUITA. SINDICATO COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL. DECLARAÇÃO
DE MISERABILIDADE JURÍDICA. Embargos de declaração acolhidos para,
imprimindo-lhes efeito modificativo, afastar o óbice da Súmula nº 126 desta Corte
quanto ao conhecimento do recurso de revista do sindicato. RECURSO DE
REVISTA. JUSTIÇA GRATUITA. SINDICATO COMO SUBSTITUTO
PROCESSUAL. DECLARAÇÃO DE MISERABILIDADE JURÍDICA. A
jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que, ao atuar na condição de
substituto processual, é suficiente que o Sindicato demonstre a hipossuficiência dos
substituídos do sindicato – que pode ser feito por meio de simples declaração do
sindicato, tal como ocorreu nos autos (fl. 8) -, a fim de que reste suprida a
comprovação da condição de miserabilidade, de acordo com a Orientação
Jurisprudencial nº 304 da SBDI-1 do TST. Recurso de revista de que se conhece e a
que se dá provimento." (ED-RR - 25600-82.2005.5.05.0131, 7ª Turma, Rel. Min. Pedro
Paulo Manus, DEJT 02/09/2011)

Quanto ao pleito dos honorários, o Tribunal Superior do Trabalho – TST inseriu o


inciso III na Súmula 219, mediante a Resolução 174, de 24 de maio de 2011, conferido aos
sindicatos o direito de receber honorários advocatícios nas demandas que atuarem na condição
de substituto processual, independentemente de qualquer demonstração de hipossuficiência.
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E assim, corroborando com este entendimento, é expressa a disposição do item
III da súmula 219 do C. TST, no sentido que é devida tal parcela quando o sindicato atua na
condição de substituto processual. Desta forma os honorários assistências são devidos às
entidades sindicais que atuam na qualidade de substituto processual, o que reflete no caso em
comento. Verbis:

SUM-219 HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. HIPÓTESE DE CABIMENTO (nova


redação do item II e inserido o item III à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado
em 27, 30e 31.05.2011.

(...)

III - São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure
como substituto processual e nas lides que não derivem da relação de emprego.

Nesse sentido, vejamos decisão do E. TRT – 18ª Região:

EMENTA: HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO


PROCESSUAL. CONDENAÇÃO. Atuando o sindicato como substituto
processual, são devidos os honorários advocatícios, sendo desnecessária a
prova de que os substituídos, um a um, preenchem todos os requisitos para
o deferimento da sucumbência. Aplicação da súmula 219, item III, do
TST. (TRT18, RO 0000697-39.2012.5.18.0013, Rel. EUGÊNIO JOSÉ
CESÁRIO ROSA, 2ª TURMA, 18/09/2012)

EMENTA: SINDICATO PROFISSIONAL AUTOR. SUBSTITUTO


PROCESSUAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. São devidos os
honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como
substituto processual, desde que seja sucumbente a parte contrária.
Exegese da Súmula nº 219 do C. TST. Recurso do reclamante a que se
dá provimento, nessa parte.

(TRT18, RO 1284-79.2012.5.18.007, Rel. Desem. Platon Teixeira de


Azevedo Filho, 2ª TURMA, 30/01/2014)

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DOS PEDIDOS

Isto posto, impugna toda defesa e documentos da RECLAMADA, pelos fatos e


fundamentos supra mencionados, reiterando ainda todos os pedidos da peça vestibular.

Requer ainda, a aplicação da súmula 338 do C. TST c/c com art. 359 CPC, uma
vez que a empresa não trouxe aos autos os boletins de horas extras dos substituídos, devendo
prevalecer a média apontada na letra “ “g” do rol dos pedidos.

Para os SUBSTITUÍDOS: DOUGLAS REINILDES PINHEIRO; EMANUEL


GONÇALVES; FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO; JOÃO BATISTA DE SOUZA
GONÇALVES; JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO; LUIS CARLOS DOS SANTOS; LUZIMAR
PAULA DA SILVA, requer que prevaleça a média apontada na inicial em todo o período
imprescrito. E para os SUBSTITUÍDOS a seguir relacionados requer que prevaleça a média
apontada na inicial em todo o período imprescrito, à exceção dos meses em que houve juntada,
vejamos:LUIS CARLOS DOS SANTOS: Boletim de hora extra referente a março de 2013 até junho de
2014;PAULO REIS DA SILVA: Boletim de hora extra de março/2013, abril/2013, junho/2013,
julho/2013, outubro/2013, novembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014,
maio/2014 e junho/2014;SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA: março/2013, abril/2013,
junho/2013, setembro/2013, outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014,
fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014.WANDER FABIO CORREIA:
março/2013, abril/2013, maio/2013, setembro/2013, outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013,
janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014,DALMI DO AMARAL:
Relatório de horas extras referente a Janeiro de 2013 até Fevereiro de 2014, sob pena de afronta ao art.
359 CPC e Súmula 338, I, TST.

Termos em que aguarda deferimento.

Goiânia, 08 de setembro de 2014.

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NELIANA FRAGA DE SOUSA THIAGO FRAGA GUIMARÃES

OAB/GO 21.804 ESTAGIÁRIO DE DIREITO

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ATA DE AUDIÊNCIA

PROCESSO: 0010595-20.2014.5.18.0009
AUTOR: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE
GOIAS
RÉU(RÉ): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

Em 15 de setembro de 2014, na sala de sessões da 9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA/GO,


sob a direção do Exmo. Juiz WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA, realizou-se audiência relativa ao
processo identificado em epígrafe.

Às 11h13min, aberta a audiência, foram, de ordem do Exmo(a). Juiz do Trabalho, apregoadas as


partes.

Ausente o(a) reclamante e seu advogado.

Ausente o(a) reclamado(a). Presente o(a) advogado(a), Dr(a). PAULA BARBOSA DE


OLIVEIRA, OAB nº 39.277/GO.

"Prestigie a IV Semana Nacional da Execução Trabalhista no período de 22 a 26 de setembro


de 2014. Faça as contas, conciliação é a melhor solução".

Defere-se à reclamada prazo de 05 dias para juntada de substabelecimento.

Sem outras provas, declaro encerrada a instrução processual.

Prejudicadas as razões finais do reclamante.

Razões finais remissivas pela reclamada.

Prejudicada a renovação da proposta conciliatória.

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Número do documento: 14091511271915300000004404047 Num. 99de760 - Pág. 1
Para julgamento e publicação da sentença, adia-se a audiência sine die.

As partes serão intimadas da decisão.

A presente ata, lida e conferida pelos presentes, vai assinada eletronicamente pelo Juiz, sendo
dispensada a assinatura das partes, testemunhas, advogados e diretor de secretaria, com base no § 2º do
artigo 851 da CLT e conforme determinação do artigo 24 da Resolução 94 do CSJT.

Audiência encerrada às 11h17min.

Nada mais.

WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA


Juiz do Trabalho

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PETIÇÃO DE JUNTADA EM PDF

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Número do documento: 14092217291583300000004488464 Num. a03daf3 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DA 9ª VARA DO
TRABALHO DA COMARCA DE GOIÂNIA -GO.

Processo n .: 0010595-20.2014.5.18.0009
Reclamante: Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias
Urbanas no Estado de Goiás.
Reclamada: Celg Distribuição S.A. – CELG D

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A – CELG D, por intermédio de seus


procuradores que esta subscrevem, nos autos da Reclamação Trabalhista em
epígrafe, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer a
juntada do SUBSTABELECIMENTO e PROCURAÇÃO anexos.

Termos em que pede,


E espera deferimento.

Goiânia, 22 de Setembro de 2014.

Marina Maria de Bastos Morais Rodrigo Vieira Rocha Bastos


OAB/GO 20.753 OAB/GO 20.730

Avenida T-5, Qd. 122, Lote 01, Casa 2, nº 209, Setor Bueno, Goiânia-GO, CEP: 74..230-045, Fone: (62) 3274-3313.

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901 - Telefone:

PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009

RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO


ESTADO DE GOIÁS – STIUEG

RECLAMADA: CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

Vistos e analisados os autos do processo acima identificado, que se encontra sujeito ao


rito ordinário, é proferida a seguinte SENTENÇA.

Relatório

Trata-se de demanda trabalhista ajuizada por SINDICATO DOS TRABALHADORES


NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG em face de CELG
DISTRIBUIÇÃO S/A, alegando, em síntese, que a reclamada não remunera corretamente horas extras e
de sobreaviso, bem como descansos semanais remunerados e feriados laborados, porquanto utilizados
divisor e adicional incorretos, a seu sentir.

Em consequência dessas ponderações, postula a condenação patronal ao pagamento das


diferenças das parcelas em comento, acrescidas dos reflexos legais e honorários assistenciais.

Juntou procurações e documentos e atribuiu à causa o valor de R$ 103.449,60 (cento e


três mil, quatrocentos e quarenta e nove reais e sessenta centavos).

Citada, a demandada aduziu defesa escrita, requerendo a limitação da quantidade de


substituídos, suscitando preliminar de ilegitimidade ativa ad causamdo sindicato autor, arguindo
prejudiciais de mérito (prescrições total e parcial) e impugnando pontualmente a pretensão deduzida
perante este Juízo.

Impugnação à defesa e documentos às fls. 1289/1321.

Na audiência em prosseguimento, sem outras provas a produzir, encerrou-se a fase


instrutória.

Razões finais remissivas pela reclamada, única parte que se fez presente na derradeira
sessão.

Prejudicada a segunda tentativa de conciliação.

É, no que importa, o relato do essencial.


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Decido.

Fundamentação

Questão Preliminar

Ab initio, cumpre-me registrar que o exame requerimento patronal concernente à


limitação do número de substituídos restou prejudicado em face do elastecimento de prazo para
apresentação de documentos atinentes a todos os substituídos.

Ademais, considera este julgador que a quantidade de substituídos não se afigura


numerosa de modo a prejudicar a celeridade na prestação jurisdicional na espécie sob exame.

Portanto, não há que se falar em limitação do número de substituídos.

Preliminar de Ilegitimidade Ativa Ad Causamdo Sindicato Autor

Ao funamento de que os direitos vindicados na presente contenda não ostentam


natureza jurídica de direito individual homogêneo, eriça a reclamada a preliminar em epígrafe, pugnando
pela extinção do feito sem resolução de mérito.

A legitimatio ad causam, ou legitimação para figurar como parte no processo, diz


respeito à autorização conferida pelo ordenamento jurídico pátrio a determinada pessoa, física ou jurídica,
ou, ainda, a determinados entes despersonalizados, de postularem em Juízo os direitos que entendam
violados.

Sendo o próprio titular do direito afirmado, tem-se a legitimidade ordinária, sendo que,
nas hipóteses em que o ordenamento jurídico autoriza a que um terceiro postule direito de outrem em
Juízo, dá-se o fenômeno processual da legitimação extraordinária, também chamada pela corrente
majoritária de substituição processual.

No caso vertente, a legitimação extraordinária do sindicato autor emerge diretamente da


Carta Política, cujo artigo 8o, inciso III, assim dispõe:

[...]

ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da


categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;[...]

Nesta linha de raciocínio, colhe-se a seguinte lição doutrinária:

Em sede doutrinária, há, atualmente, duas correntes que procuram interpretar o art. 8o
, III, da CF. A primeira defende a tese de que esse dispositivo constitucional consagra
amplamente a substituição processual. A segunda vê neles simples reprodução do art.
513, a, da CLT, ou seja, um caso típico de representação judicial (ou legal), com o que
a substituição processual continuaria a depender de expressa previsão legal (CPC, art.
6o).

O Tribunal Superior do Trabalho adotava a segunda corrente, como se depreendia da


já cancelada Súmula n. 310 daquela Corte.
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Em sentido oposto ao do TST, portanto na esteira da primeira corrente, o Supremo
Tribunal Federal vem decidindo que o art. 8o, III, da CF confere às entidades sindicais
o direito de atuar como substitutos processuais dos integrantes da categoria.(LEITE,
Carlos Henrique Bezerra, inCurso de Direito Processual do Trabalho, Ed. LTR, 10a
edição, págs.321/322).

Por fim, cabe ressaltar que a Carta Maior não prevê a restrição levantada pela
demandada, valendo anotar que não se trata de ação civil pública, razão por que torna-se despicienda a
discussão acerca da natureza transindividual do direito posto a exame do Juízo.

Deste modo, afasto a preliminar sob análise.

Prescrição Quinquenal

Por outro lado, fundada no disposto no artigo 7o, inciso XXIX da Carta Republicana,
argui a reclamada a prejudicial de mérito calcada na prescrição quinquenal (total e parcial) das pretensões
dos substituídos pela agremiação autora.

Razão assiste à reclamada, conforme passo a explanar.

Isto porque, no tocante aos créditos oriundos da alegada aplicação de adicional inferior
àquele que considera devido (100%), sobre o valor da hora normal trabalhada em DSR's e feriados, por se
tratar de alteração inserta no PCR jungido aos autos (item 22, fl. 126), aplica-se à hipótese o entendimento
preconizado pelo verbete sumular 294 do C. TST, pois que a lesão tem origem em ato patronal positivo e
único.

Confira-se, a propósito, a literalidade do mencionado verbete:

Prescrição. Alteração contratual. Trabalhador urbano.

Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de


alteração do pactuado, a prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja
também assegurado em preceito de lei.

A corroborar o entendimento ora adotado, o seguinte aresto emanado do E. TRT goiano,


verbis:

ALTERAÇÃO DO ADICIONAL DE HORAS EXTRAS DE 100% PARA 50%. ATO


ÚNICO DO EMPREGADOR. PRESCRIÇÃO TOTAL. A redução do adicional de horas
extras de 100%, previsto originariamente em norma regulamentar, constitui ato único
de alteração do pactuado que está sujeito à prescrição total por tratar-se de benefício
não previsto em lei. Aplicação da Súmula 294 do C. TST.(TRT18, RO -
0001560-95.2012.5.18.0012, Rel. GENTIL PIO DE OLIVEIRA, 1ª TURMA,
10/05/2013)

Destarte, com fulcro no mencionado preceito constitucional, pronuncio a prescrição


total da pretensão atinente às obrigações de fazer e pagar alusivas às diferenças da remuneração pelo labor
prestado pelos substituídos em DSR's e feriados.

Via de consequência, extingo o feito, com resolução de mérito, no tocante aos pedidos
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correlatos, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC.

No mais, acolho a prescrição parcial da pretensão relativa aos créditos cuja


exigibilidade seja anterior a 09.04.2009, extinguindo-se, por conseguinte, o processo, no particular, a teor
do preceito alhures mencionado.

Diferenças de Horas Extras e de Sobreaviso. Divisor Aplicável

Depreende-se do relatório supra que os litigantes divergem sobre o divisor que deve ser
utilizado na apuração do valor pago a título de horas extras e de sobrelabor devida aos empregados ora
substituídos pela agremiação autora.

Penso que a razão não acompanha o sindicato autor.

Isso porque, conquanto tenha restado incontroverso no bojo destes autos que os
substituídos atualmente se sujeitam a jornadas de oito horas diárias e quarenta semanais, certo é que
foram eles contratados para uma duração semanal de jornada de quarenta e oito horas, originariamente,
ajustada para quarenta e quatro com o advento da novel Carta Política.

Neste contexto, inarredável a conclusão de que o sábado para os substituídos refere-se a


dia útil não trabalhado, pelo que deve ser considerado na definição do divisor aplicado na apuração do
valor da hora normal que, por sua vez, serve de parâmetro para cômputo das horas extras e de sobreaviso
e consectários legais.

Decorrência lógica do raciocínio supra, é que o divisor aplicável aos substituídos pela
agremiação sindical autora é 220, já considerado pela reclamada, como incontroverso nestes autos.

Cabe anotar que a jurisprudência pacificada pelo C. TST, na redação atual do seu
verbete sumular 124, corrobora o entendimento ora adotado, in verbis:

Bancário. Salário-hora. Divisor.

[...]

II – nas demais hipóteses, aplicar-se-á o divisor:

a) 180, para os empregados submetidos à jornada de seis horas prevista no caput do


art. 224 da CLT;

b) 220, para os empregados submetidos à jornada de oito horas, nos termos do § 2ºart.
224 da CLT. - sublinhei

Nesta mesma linha de entendimento, transcrevo o seguinte precedente do Egrégio


Regional goiano, in verbis:

JORNADA DE TRABALHO - HORAS EXTRAORDINÁRIAS E DE SOBREAVISO -


CÁLCULO DO SALÁRIO-HORA - DIVISOR - ENTIDADE INTEGRANTE DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. O empregado contratado para jornada de 40 horas
semanais tem salário-hora obtido a partir da divisão de seu salário mensal por "200",
ao passo que aquele admitido para jornada de 44 horas semanais, ainda que na prática
se ative por tempo inferior, apenas terá direito à redução do divisor se o sábado for
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expressamente integrado ao conceito de descanso semanal remunerado. Inteligência da
Súmula 431/TST. Ademais, em se tratando de entidade integrante do Poder Público e,
pois, permeável às regras do regime jurídico administrativo, não se poderia falar em
licitude da modificação tácita e mais benéfica da jornada de trabalho prevista no edital
respectivo, sob pena de suavização duvidosa do necessário caráter competitivo do
certame público, em evidente prejuízo ao princípio da moralidade, hipótese em que a
inalterabilidade contratual lesiva cede lugar ao império da legalidade. Recurso
patronal a que se dá provimento, no particular.(TRT18, RO -
0011219-91.2013.5.18.0013, Rel. PAULO SÉRGIO PIMENTA, 2ª TURMA,
27/03/2014) – sublinhei.

Adicionalmente, trago à colação excerto extraído da sentença proferida pelo insigne Juiz
do Trabalho Substituto Dr. Ranúlio Mendes Moreira na RT 0011858-06.2013.5.18.0015, onde transcreve
fragmento da fundamentação exarada em feito semelhante pelo não menos ilustre Juiz do Trabalho Titular
da 10a. VT de Goiânia, Kleber de Souza Waki, in verbis:

Neste particular, adiro ao entendimento do nobre colega Dr. Kleber Waki, proferido
nos autos da RT 10828/2013 da 10ª Vara do Trabalho de Goiânia, que ora passo a
transcrever:

“Antes de mais nada, é preciso lembrar que a requerida é empresa estatal, constituída
por capital público e privado (Sociedade de Economia Mista). Assim, em que pese estar
sob a regência da legislação trabalhista comum aos entes privados , nunca se pode
olvidar que também há imperativos de natureza administrativa que devem ser
observados no comportamento dos entes estatais. Cito como exemplos a obrigação de
efetuar contratação de bens e serviços por força de licitação (Lei 8666/93, art. 1º,
Parágrafo único), admissão de pessoal mediante certame público, sob pena de nulidade
(art. 37, I, c/c seu § 2º, CR).

Por isto, toda construção de direitos subjetivos, no âmbito público, deve ser admitida à
luz dos cinco princípios básicos e fundamentais da Administração Pública, insculpidos
no art. 37, caput, da Constituição Federal: a legalidade, a impessoalidade, a
moralidade, a publicidade e a eficiência Não há dúvidas de que os trabalhadores
contratados pela requerida foram admitidos em regime de 44 (quarenta e quatro) horas
semanais. Alguns, contratados antes da Constituição de 1988, sujeitavam-se a carga
horária ainda maior, de 48 horas semanais. Com a edição da Carta da República, todos
passaram a se sujeitar ao limite imposto pelo Diploma Maior, qual seja: 44 horas
semanais, conforme explicitamente dispõe o art. 7º, inciso XIII, da Constituição. Daí, é
inarredável a conclusão de que o divisor não pode ser outro, que não o de 220 horas (já
incluso o Descanso Semanal Remunerado , também previsto por norma constitucional –
art. 7º, inciso XV).

Observo, ainda, que a norma constitucional, ao tratar do limite da carga semanal, é


bastante clara acerca dos instrumentos possíveis para a renegociação acerca do
cumprimento da jornada:

1. - ela poderá ser cumprida de forma compensatória (ou seja, excluindo-se a carga
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diária de determinados dias da semana e intensificando essa carga horária em outros
dias da semana; 2. - ela poderá ser reduzida, mediante negociação coletiva a ser
encetada por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho.

A rigor, tais negociações que implicam redução da jornada vem sempre acompanhada
de outra consequência nefasta: a redução do salário. Por isso, a Constituição da
República também foi explícita no sentido de assegurar a irredutibilidade dos salários,
ressalvando a hipótese da negociação coletiva (art. 7º, VI, CR).

É claro que, em um ambiente exclusivamente privado, também poder-se-ia admitir que


o empregador optasse em reduzir a jornada de trabalho semanal, mantendo o valor do
salário semanal pago, o que implicaria em conceder, de antemão, um efetivo aumento
salarial . Afinal, reduzida carga horária e mantido o mesmo salário, o que se tem é que
se trabalha menos por mais.

A rigor, entendo que, por se tratar de contrato, onde o elemento vontade dever ser
manifestado sob o signo da liberdade, tais regras precisam ser colocadas de forma
clara por quem a está manifestando, de modo que não se conclua diferentemente do
titular da ação ou omissão (fato ou ato jurídico) com apoio nos chamados usos e
costumes.

Afinal, se é preciso interpretar o significado jurídico de determinados atos, é porque


estes não estão claros e, volto a repetir, em termos contratuais, as cláusulas devem ser
interpretadas mais pela intenção almejada pelas partes do que por aquilo que
efetivamente esteja escrito.

Isso demonstra que a hermenêutica contratual deve observar, tanto quanto possível, a
vontade dos agentes do contrato . Esta regra, que já era abrigada no antigo Estatuto
Comum Civil (art. 85), permanece no texto do atual Código Civil (art. 112) e deve ser
observada, conforme autoriza o art. 8º, parágrafo único da CLT.

E isto nos remete ao busílis: se o empregador deixar de exigir a carga horária


contratada estará constituindo direitos ou exercendo uma liberalidade sem outras
consequências?

Seria possível concluirmos que tal atitude de liberalidade, a provocar tantas


repercussões (inclusive nocivas contra a própria economia do órgão), se cometida por
um ente estatal, estaria em harmonia com princípios constitucionais da Administração
Pública (tais como a moralidade, a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a
eficiência)?

Penso que a resposta seria negativa, porque a conclusão resultaria em admitir que sem
negociação coletiva; sem lei votada pelo Parlamento brasileiro (mesmo o Parlamento
Estadual); sem uma manifestação explícita do administrador sobre os motivos que o
levaram a não exigir a carga horária integral contratada; estaríamos a concluir, acima
da vontade explícita da empresa contratante (até porque assim se manifestou em sua
contestação) que a Estatal RENUNCIOU À CARGA HORÁRIA CONTRATADA NOS
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CONCURSOS PÚBLICOS (OU NOS CONTRATOS ANTERIORES À EXIGÊNCIA
CONSTITUCIONAL DE CONCURSO

PÚBLICO).

Também estaríamos a concluir que a estatal PROMOVEU UM AUMENTO SALARIAL


GENERALIZADO e, para completar, optou em CONSTRUIR UM GIGANTESCO
PASSIVO TRABALHISTA capaz de arruinar ou colaborar para dilapidar sua própria
existência, atentando contra sua já precária saúde econômica. Afinal, é certa a ideia de
que, prevalecendo esta compreensão de que se optou por um divisor menor, isto
implicaria na automática condenação da ré na revisão do pagamento de todas as horas
extras durante todo o período imprescrito.

Há, inclusive, pedido nesse sentido.

Com a devida vênia, não vejo como dar guarida a tal entendimento, sobretudo porque,
no sentir deste juízo, há violação clara de dispositivos constitucionais e também porque
atentaria contra a hermenêutica dos contratos (art. 112, CC). Não houve nenhuma
negociação explícita, quer individual, quer coletiva. Não há nenhuma admissão
inequívoca de que a reclamada renunciou à tal carga horária e tampouco que quis
majorar, de modo geral, a remuneração de todo o seu quadro ou construir mais um
passivo trabalhista.

Não posso conceber que uma empresa estatal seja administrada de forma a atentar
contra sua própria saúde financeira, realizando atos implícitos de concessão de
vantagens, mormente quando, por força da submissão aos princípios da Administração
Pública, tenha necessariamente que ser explícita na concessão de qualquer vantagem
ou direito. E isto se dá, especialmente, com relação à alteração da carga horária
contratada.

E acrescento.

Já que estamos tomando um ato da reclamada (não exigência da carga horária


contratada) um ponto de origem de direitos, mesmo que não haja nenhuma
manifestação explícita da ré nesse sentido, poderíamos também supor que os
trabalhadores estariam optando em admitir a redução de seus salários na mesma
proporção da redução da carga horária?

Afinal, há possibilidade para tal situação (tanto quanto para a redução da jornada),
desde que por força de negociação coletiva? Poder-se-ia admitir tal interpretação?

Minha resposta também seria negativa.

Não se pode tomar, a partir de gestos implícitos, a interpretação de que se estejam


constituindo cláusulas contratuais que atentam contra a manifesta intenção das partes
do contrato . Assim, nem pode a Justiça presumir que o empregador quis, por um gesto
de liberalidade, constituir um grave passivo trabalhista, nem pode este mesmo órgão
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Judiciário, presumir que os trabalhadores estejam interessados na redução de seus
salários porque manifestam intenção de ver admitida cláusula de redução da carga
horária.

Qualquer interpretação, sublinho, leva ao prejuízo de uma das partes e, no contrato,


excepcionadas as normas de proteção ao trabalhador, os sujeitos do contrato são
igualados. A mesma ressalva, aliás, também cabe quanto à necessária observância às
regras impostas à Administração Pública em geral, na qual se incluem as Sociedades de
Economia Mista e outras figuras estatais.

Ainda é preciso sublinhar que uma conclusão na ordem como pretendida pelo sindicato
autor acarreta outras consequências. Como seriam tratados os pleitos de equiparações
salariais se houver cotejo entre os novos concursados com aqueles já integrantes do
quadro existente e atingido por esta decisão judicial E, caso prevaleça a situação de
que aquele ambiente seja regido por Plano de Carreiras, não estaria a decisão judicial
incorrendo em modificar este PCS, ao alterar a carga horária contratada ? E ainda
indago: como ficariam os próximos concursos públicos? Os Editais teriam que,
obrigatoriamente, limitar a exigência de carga horária dos novos trabalhadores para
40 (quarenta) horas semanais e 200 (duzentas) mensais? Ou teríamos 02 (dois) quadros
de trabalhadores, regidos por apenas um Plano de Carreiras e Salários, no qual parte
da categoria profissional estaria sob o divisor 200, enquanto outra parte, fazendo o
mesmo trabalho e pelo mesmo salário, estaria sob o divisor 220 como estabelecido em
seu Edital?

Ademais, a jurisprudência já assentou que não cabe formatar alterações das exigências
dos editais após a realização dos concursos, exceto se não houver modificação a regra
originária . Quer dizer que não pode a Justiça – salvo se houver qualquer constatação
de ilicitude – determinar a alteração das regras da contratação após o concurso
público, pois isto violaria o princípio da igualdade, já que frustraria o conjunto de
prováveis candidatos que não optou em se submeter ao concurso justamente porque não
lhe interessava se submeter, por exemplo, a um regime de 220 horas mensais.

Destaco:

“ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. EDITAL.

A interpretação da lei, e de qualquer ato normativo, só é consistente se tiver suporte na


razoabilidade; aquela que implica o non sensedeve ser desprezada Espécie em que a
alteração de dois itens do edital do concurso não modificaram a regra originária.
Recurso ordinário desprovido.” (RMS 35.809/RO, Rel. Ministro ARI PARGENDLER,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/08/2013, DJe 02/10/2013).

“ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EM MANDADO DE

SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. AMPLIAÇÃO DO CRITÉRIO GEOGRÁFICO


APÓS A HOMOLOGAÇÃO. PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DA VINCULAÇÃO AO
EDITAL. VIOLAÇÃO. CANDIDATA COM MELHOR PONTUAÇÃO. PRETERIÇÃO.
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DIREITO LÍQUIDO E CERTO À NOMEAÇÃO. SÚMULA 15 DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL. INCIDÊNCIA.

1. O edital de abertura não previu a utilização do critério de proximidade geográfica,


que passou a ser adotado somente após a homologação do resultado do concurso, em
razão da demanda surgida com a criação de novas Varas Federais no âmbito da 3ª
Região.

2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça admite a atuação discricionária da


Administração na escolha das regras editalícias de concurso público, desde que
observados os preceitos constitucionais, notadamente o da igualdade.

3.A ampliação do critério de regionalização das vagas estabelecido na abertura do


certame, dando-se nova oportunidade a candidato não aprovado nos termos
originalmente previstos, sem estendê-la aos demais participantes, entre as quais a
impetrante, que obteve pontuação superior à dos nomeados, consubstancia violação dos
princípios da isonomia e da vinculação ao edital.

4. Incidência da Súmula nº 15 do Supremo Tribunal Federal: "Dentro do prazo de


validade do concurso, o candidato aprovado tem o direito à nomeação, quando o cargo
for preenchido sem observância da classificação." 5. Agravo regimental a que se nega
provimento.” (AgRg no RMS 23.427/MS, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEXTA
TURMA, julgado em 02/10/2012, Dje 09/10/2012, Destaquei).

AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.


ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DO
DISTRITO FEDERAL. LEI FEDERAL 11.135/05. PRETENSÃO DE INGRESSO EM
PADRÃO INTERMEDIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. ENQUADRAMENTO NA CLASSE
INICIAL DA CARREIRA. LEGALIDADE. RESSALVA DO PONTO DE VISTA DO
RELATOR. RECURSO DESPROVIDO.

1. A jurisprudência desta Corte Superior de Justiça consolidou-se no sentido de que o


provimento originário de cargos públicos deve se dar na classe e padrão iniciais da
carreira, conforme a lei vigente na data da nomeação, ainda que o edital do certame
contivesse previsão de ingresso em outro padrão da carreira e de vencimento (RMS
25.670/DF, Rel. p/ acórdão Min. LAURITA VAZ, Dje 09.11.2009).

2. O provimento originário de Servidor em classe intermediária da carreira atenta


contra a lógica-jurídica que justifica a utilização do concurso como o meio ideal para o
provimento de cargos públicos, mostrando-se insustentável que Servidor
recém-aprovado possa iniciar o exercício de suas funções em nível outro que não o
inicial.

3. Ressalva do ponto de vista do Relator, para quem as disposições do Edital vinculam a


Administração que o elabora e publica, de modo que a alteração unilateral das regras
do certame, após o seu início e, mais ainda, após a sua conclusão, surpreende
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literalmente os interessados no concurso, com manifesta lesão a direitos subjetivos .

4. Recurso desprovido, em conformidade com o parecer ministerial. (AgRg no RMS


26.241/DF, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA,
julgado em 19/08/2010, Dje 13/09/2010, destaquei).

Com esteio na jurisprudência acima, o reconhecimento de alteração da carga horária


acabaria por modificar regra consagrada no Edital de Concurso Público.

Assim, é preciso considerar que, uma decisão judicial, que implique na alteração da
contratação de trabalhadores admitidos por força de concurso público, implicaria em
clara violação do Princípio da Igualdade que decorre da imutabilidade das regras do
Edital do Certame, especialmente após a sua realização De notar que o objeto desta
ação não versa sobre reconhecimento de progressão na carreira ou de evolução
salarial especificamente negociada, mas de reconhecimento de alteração de cláusula
fundamental de contratação.

Em suma, entendo que a matéria desafia sua análise à luz das regras constitucionais
invocadas e estas não foram examinadas quando da edição da Súmula 431/TST, motivo
pelo qual não aplico o entendimento consolidado e julgo improcedente o pedido de
declaração de redução da carga horária contratada e aplicação do divisor 200, bem
como as condenações acessórias decorrentes deste pleito principal.

Pelos fundamentos acima expendidos, considero que não há que se falar em aplicação
do entendimento consolidado no verbete 431 da mais alta Corte Trabalhista pátria, mas sim, aquele que
aponta para o divisor 220 à remuneração das horas extras e de sobreaviso prestadas pelos substituídos.

Via de consequência, indefiro as diferenças postuladas e seus consectários.

Da Gratuidade Processuale dos Honorários Advocatícios

Não obstante as declarações acostadas aos autos, considero que não há falar em
deferimento, ao sindicato autor, dos benefícios da Justiça Gratuita, na medida em que ele, demandante,
não demonstrou encontrar-se em situação financeira que o impeça de arcar com as despesas processuais.
De igual modo, verifica-se pelas fichas financeiras pertinentes aos substituídos que eles auferem razoável
padrão remuneratório.

Por outro lado, não há que se falar em condenação da reclamada ao pagamento de verba
honorária, visto que, a par de não ter o demandante se sagrado vencedor em qualquer de seus pleitos, não
litiga sob as benesses da Justiça Gratuita, logo, ausentes os requisitos legais (art. 16 da Lei 5584/1970) e
jurisprudenciais (Súmulas 219 e 329/TST).

Considerações Finais

Ficam os litigantes advertidos, desde logo, de que a eventual interposição de embargos


declaratórios com finalidade exclusiva de questionar apreciação do acervo probatório ou mesmo revisão
do já decidido será tida como medida procrastinatória, bem ainda como ato de atentado ao exercício da
jurisdição, ensejando as punições previstas nos artigos 538, § único e 14, parágrafo único, ambos do CPC,
respectivamente.
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Dispositivo

POSTO ISSO, e por tudo mais que dos presentes autos consta, em que contendem
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS -
STIUEGem desfavor de CELG DISTRIBUIÇÃO S/A, resolve o Juízo da E. 9a Vara do Trabalho de
Goiânia, nos termos da fundamentação supra que a este dispositivo se integra para efeitos legais e
formais:

1. rejeitar a preliminar de ilegitimidade ativa ad causam;

2. pronunciar a prescrição total da pretensão relativa às diferenças de remuneração de horas extras


laboradas em DSR's e feriados, bem como a prescrição parcial relativa à pretensão dos demais
pleitos, ficando extinto o feito, com resolução de mérito, nos termos do artigo 269, inciso IV, do
CPC;

3. quanto aos créditos cuja exigibilidade seja anterior a 09.04.2009;

4. extinguir o presente feito, quanto ao mais, com resolução de mérito, a teor do preceituado no inciso
I, do artigo 269, do CPC, julgando IMPROCEDENTESos pedidos listados na exordial,
absolvendo a reclamada das obrigações contidas na inicial, tudo na forma fundamentação supra que
a este dispositivo se integra para todos os efeitos legais e formais.

Custas pelo sindicato autor, no importe de R$ 2.068,99 (dois mil, sessenta e oito reais e
noventa e nove centavos), fixadas sobre o valor atribuído à causa, na forma do artigo 789, inciso II, da
CLT.

Intimem-se as partes da prolação deste decisório.

Goiânia, 26 de setembro de 2014.

assinatura eletrônica

Wanderley Rodrigues da Silva

Juiz do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA


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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901 - Telefone:

PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009

RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO


ESTADO DE GOIÁS – STIUEG

RECLAMADA: CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

Vistos e analisados os autos do processo acima identificado, que se encontra sujeito ao


rito ordinário, é proferida a seguinte SENTENÇA.

Relatório

Trata-se de demanda trabalhista ajuizada por SINDICATO DOS TRABALHADORES


NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG em face de CELG
DISTRIBUIÇÃO S/A, alegando, em síntese, que a reclamada não remunera corretamente horas extras e
de sobreaviso, bem como descansos semanais remunerados e feriados laborados, porquanto utilizados
divisor e adicional incorretos, a seu sentir.

Em consequência dessas ponderações, postula a condenação patronal ao pagamento das


diferenças das parcelas em comento, acrescidas dos reflexos legais e honorários assistenciais.

Juntou procurações e documentos e atribuiu à causa o valor de R$ 103.449,60 (cento e


três mil, quatrocentos e quarenta e nove reais e sessenta centavos).

Citada, a demandada aduziu defesa escrita, requerendo a limitação da quantidade de


substituídos, suscitando preliminar de ilegitimidade ativa ad causamdo sindicato autor, arguindo
prejudiciais de mérito (prescrições total e parcial) e impugnando pontualmente a pretensão deduzida
perante este Juízo.

Impugnação à defesa e documentos às fls. 1289/1321.

Na audiência em prosseguimento, sem outras provas a produzir, encerrou-se a fase


instrutória.

Razões finais remissivas pela reclamada, única parte que se fez presente na derradeira
sessão.

Prejudicada a segunda tentativa de conciliação.

É, no que importa, o relato do essencial.


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Decido.

Fundamentação

Questão Preliminar

Ab initio, cumpre-me registrar que o exame requerimento patronal concernente à


limitação do número de substituídos restou prejudicado em face do elastecimento de prazo para
apresentação de documentos atinentes a todos os substituídos.

Ademais, considera este julgador que a quantidade de substituídos não se afigura


numerosa de modo a prejudicar a celeridade na prestação jurisdicional na espécie sob exame.

Portanto, não há que se falar em limitação do número de substituídos.

Preliminar de Ilegitimidade Ativa Ad Causamdo Sindicato Autor

Ao funamento de que os direitos vindicados na presente contenda não ostentam


natureza jurídica de direito individual homogêneo, eriça a reclamada a preliminar em epígrafe, pugnando
pela extinção do feito sem resolução de mérito.

A legitimatio ad causam, ou legitimação para figurar como parte no processo, diz


respeito à autorização conferida pelo ordenamento jurídico pátrio a determinada pessoa, física ou jurídica,
ou, ainda, a determinados entes despersonalizados, de postularem em Juízo os direitos que entendam
violados.

Sendo o próprio titular do direito afirmado, tem-se a legitimidade ordinária, sendo que,
nas hipóteses em que o ordenamento jurídico autoriza a que um terceiro postule direito de outrem em
Juízo, dá-se o fenômeno processual da legitimação extraordinária, também chamada pela corrente
majoritária de substituição processual.

No caso vertente, a legitimação extraordinária do sindicato autor emerge diretamente da


Carta Política, cujo artigo 8o, inciso III, assim dispõe:

[...]

ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da


categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;[...]

Nesta linha de raciocínio, colhe-se a seguinte lição doutrinária:

Em sede doutrinária, há, atualmente, duas correntes que procuram interpretar o art. 8o
, III, da CF. A primeira defende a tese de que esse dispositivo constitucional consagra
amplamente a substituição processual. A segunda vê neles simples reprodução do art.
513, a, da CLT, ou seja, um caso típico de representação judicial (ou legal), com o que
a substituição processual continuaria a depender de expressa previsão legal (CPC, art.
6o).

O Tribunal Superior do Trabalho adotava a segunda corrente, como se depreendia da


já cancelada Súmula n. 310 daquela Corte.
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Em sentido oposto ao do TST, portanto na esteira da primeira corrente, o Supremo
Tribunal Federal vem decidindo que o art. 8o, III, da CF confere às entidades sindicais
o direito de atuar como substitutos processuais dos integrantes da categoria.(LEITE,
Carlos Henrique Bezerra, inCurso de Direito Processual do Trabalho, Ed. LTR, 10a
edição, págs.321/322).

Por fim, cabe ressaltar que a Carta Maior não prevê a restrição levantada pela
demandada, valendo anotar que não se trata de ação civil pública, razão por que torna-se despicienda a
discussão acerca da natureza transindividual do direito posto a exame do Juízo.

Deste modo, afasto a preliminar sob análise.

Prescrição Quinquenal

Por outro lado, fundada no disposto no artigo 7o, inciso XXIX da Carta Republicana,
argui a reclamada a prejudicial de mérito calcada na prescrição quinquenal (total e parcial) das pretensões
dos substituídos pela agremiação autora.

Razão assiste à reclamada, conforme passo a explanar.

Isto porque, no tocante aos créditos oriundos da alegada aplicação de adicional inferior
àquele que considera devido (100%), sobre o valor da hora normal trabalhada em DSR's e feriados, por se
tratar de alteração inserta no PCR jungido aos autos (item 22, fl. 126), aplica-se à hipótese o entendimento
preconizado pelo verbete sumular 294 do C. TST, pois que a lesão tem origem em ato patronal positivo e
único.

Confira-se, a propósito, a literalidade do mencionado verbete:

Prescrição. Alteração contratual. Trabalhador urbano.

Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de


alteração do pactuado, a prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja
também assegurado em preceito de lei.

A corroborar o entendimento ora adotado, o seguinte aresto emanado do E. TRT goiano,


verbis:

ALTERAÇÃO DO ADICIONAL DE HORAS EXTRAS DE 100% PARA 50%. ATO


ÚNICO DO EMPREGADOR. PRESCRIÇÃO TOTAL. A redução do adicional de horas
extras de 100%, previsto originariamente em norma regulamentar, constitui ato único
de alteração do pactuado que está sujeito à prescrição total por tratar-se de benefício
não previsto em lei. Aplicação da Súmula 294 do C. TST.(TRT18, RO -
0001560-95.2012.5.18.0012, Rel. GENTIL PIO DE OLIVEIRA, 1ª TURMA,
10/05/2013)

Destarte, com fulcro no mencionado preceito constitucional, pronuncio a prescrição


total da pretensão atinente às obrigações de fazer e pagar alusivas às diferenças da remuneração pelo labor
prestado pelos substituídos em DSR's e feriados.

Via de consequência, extingo o feito, com resolução de mérito, no tocante aos pedidos
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correlatos, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC.

No mais, acolho a prescrição parcial da pretensão relativa aos créditos cuja


exigibilidade seja anterior a 09.04.2009, extinguindo-se, por conseguinte, o processo, no particular, a teor
do preceito alhures mencionado.

Diferenças de Horas Extras e de Sobreaviso. Divisor Aplicável

Depreende-se do relatório supra que os litigantes divergem sobre o divisor que deve ser
utilizado na apuração do valor pago a título de horas extras e de sobrelabor devida aos empregados ora
substituídos pela agremiação autora.

Penso que a razão não acompanha o sindicato autor.

Isso porque, conquanto tenha restado incontroverso no bojo destes autos que os
substituídos atualmente se sujeitam a jornadas de oito horas diárias e quarenta semanais, certo é que
foram eles contratados para uma duração semanal de jornada de quarenta e oito horas, originariamente,
ajustada para quarenta e quatro com o advento da novel Carta Política.

Neste contexto, inarredável a conclusão de que o sábado para os substituídos refere-se a


dia útil não trabalhado, pelo que deve ser considerado na definição do divisor aplicado na apuração do
valor da hora normal que, por sua vez, serve de parâmetro para cômputo das horas extras e de sobreaviso
e consectários legais.

Decorrência lógica do raciocínio supra, é que o divisor aplicável aos substituídos pela
agremiação sindical autora é 220, já considerado pela reclamada, como incontroverso nestes autos.

Cabe anotar que a jurisprudência pacificada pelo C. TST, na redação atual do seu
verbete sumular 124, corrobora o entendimento ora adotado, in verbis:

Bancário. Salário-hora. Divisor.

[...]

II – nas demais hipóteses, aplicar-se-á o divisor:

a) 180, para os empregados submetidos à jornada de seis horas prevista no caput do


art. 224 da CLT;

b) 220, para os empregados submetidos à jornada de oito horas, nos termos do § 2ºart.
224 da CLT. - sublinhei

Nesta mesma linha de entendimento, transcrevo o seguinte precedente do Egrégio


Regional goiano, in verbis:

JORNADA DE TRABALHO - HORAS EXTRAORDINÁRIAS E DE SOBREAVISO -


CÁLCULO DO SALÁRIO-HORA - DIVISOR - ENTIDADE INTEGRANTE DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. O empregado contratado para jornada de 40 horas
semanais tem salário-hora obtido a partir da divisão de seu salário mensal por "200",
ao passo que aquele admitido para jornada de 44 horas semanais, ainda que na prática
se ative por tempo inferior, apenas terá direito à redução do divisor se o sábado for
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expressamente integrado ao conceito de descanso semanal remunerado. Inteligência da
Súmula 431/TST. Ademais, em se tratando de entidade integrante do Poder Público e,
pois, permeável às regras do regime jurídico administrativo, não se poderia falar em
licitude da modificação tácita e mais benéfica da jornada de trabalho prevista no edital
respectivo, sob pena de suavização duvidosa do necessário caráter competitivo do
certame público, em evidente prejuízo ao princípio da moralidade, hipótese em que a
inalterabilidade contratual lesiva cede lugar ao império da legalidade. Recurso
patronal a que se dá provimento, no particular.(TRT18, RO -
0011219-91.2013.5.18.0013, Rel. PAULO SÉRGIO PIMENTA, 2ª TURMA,
27/03/2014) – sublinhei.

Adicionalmente, trago à colação excerto extraído da sentença proferida pelo insigne Juiz
do Trabalho Substituto Dr. Ranúlio Mendes Moreira na RT 0011858-06.2013.5.18.0015, onde transcreve
fragmento da fundamentação exarada em feito semelhante pelo não menos ilustre Juiz do Trabalho Titular
da 10a. VT de Goiânia, Kleber de Souza Waki, in verbis:

Neste particular, adiro ao entendimento do nobre colega Dr. Kleber Waki, proferido
nos autos da RT 10828/2013 da 10ª Vara do Trabalho de Goiânia, que ora passo a
transcrever:

“Antes de mais nada, é preciso lembrar que a requerida é empresa estatal, constituída
por capital público e privado (Sociedade de Economia Mista). Assim, em que pese estar
sob a regência da legislação trabalhista comum aos entes privados , nunca se pode
olvidar que também há imperativos de natureza administrativa que devem ser
observados no comportamento dos entes estatais. Cito como exemplos a obrigação de
efetuar contratação de bens e serviços por força de licitação (Lei 8666/93, art. 1º,
Parágrafo único), admissão de pessoal mediante certame público, sob pena de nulidade
(art. 37, I, c/c seu § 2º, CR).

Por isto, toda construção de direitos subjetivos, no âmbito público, deve ser admitida à
luz dos cinco princípios básicos e fundamentais da Administração Pública, insculpidos
no art. 37, caput, da Constituição Federal: a legalidade, a impessoalidade, a
moralidade, a publicidade e a eficiência Não há dúvidas de que os trabalhadores
contratados pela requerida foram admitidos em regime de 44 (quarenta e quatro) horas
semanais. Alguns, contratados antes da Constituição de 1988, sujeitavam-se a carga
horária ainda maior, de 48 horas semanais. Com a edição da Carta da República, todos
passaram a se sujeitar ao limite imposto pelo Diploma Maior, qual seja: 44 horas
semanais, conforme explicitamente dispõe o art. 7º, inciso XIII, da Constituição. Daí, é
inarredável a conclusão de que o divisor não pode ser outro, que não o de 220 horas (já
incluso o Descanso Semanal Remunerado , também previsto por norma constitucional –
art. 7º, inciso XV).

Observo, ainda, que a norma constitucional, ao tratar do limite da carga semanal, é


bastante clara acerca dos instrumentos possíveis para a renegociação acerca do
cumprimento da jornada:

1. - ela poderá ser cumprida de forma compensatória (ou seja, excluindo-se a carga
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diária de determinados dias da semana e intensificando essa carga horária em outros
dias da semana; 2. - ela poderá ser reduzida, mediante negociação coletiva a ser
encetada por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho.

A rigor, tais negociações que implicam redução da jornada vem sempre acompanhada
de outra consequência nefasta: a redução do salário. Por isso, a Constituição da
República também foi explícita no sentido de assegurar a irredutibilidade dos salários,
ressalvando a hipótese da negociação coletiva (art. 7º, VI, CR).

É claro que, em um ambiente exclusivamente privado, também poder-se-ia admitir que


o empregador optasse em reduzir a jornada de trabalho semanal, mantendo o valor do
salário semanal pago, o que implicaria em conceder, de antemão, um efetivo aumento
salarial . Afinal, reduzida carga horária e mantido o mesmo salário, o que se tem é que
se trabalha menos por mais.

A rigor, entendo que, por se tratar de contrato, onde o elemento vontade dever ser
manifestado sob o signo da liberdade, tais regras precisam ser colocadas de forma
clara por quem a está manifestando, de modo que não se conclua diferentemente do
titular da ação ou omissão (fato ou ato jurídico) com apoio nos chamados usos e
costumes.

Afinal, se é preciso interpretar o significado jurídico de determinados atos, é porque


estes não estão claros e, volto a repetir, em termos contratuais, as cláusulas devem ser
interpretadas mais pela intenção almejada pelas partes do que por aquilo que
efetivamente esteja escrito.

Isso demonstra que a hermenêutica contratual deve observar, tanto quanto possível, a
vontade dos agentes do contrato . Esta regra, que já era abrigada no antigo Estatuto
Comum Civil (art. 85), permanece no texto do atual Código Civil (art. 112) e deve ser
observada, conforme autoriza o art. 8º, parágrafo único da CLT.

E isto nos remete ao busílis: se o empregador deixar de exigir a carga horária


contratada estará constituindo direitos ou exercendo uma liberalidade sem outras
consequências?

Seria possível concluirmos que tal atitude de liberalidade, a provocar tantas


repercussões (inclusive nocivas contra a própria economia do órgão), se cometida por
um ente estatal, estaria em harmonia com princípios constitucionais da Administração
Pública (tais como a moralidade, a legalidade, a impessoalidade, a publicidade e a
eficiência)?

Penso que a resposta seria negativa, porque a conclusão resultaria em admitir que sem
negociação coletiva; sem lei votada pelo Parlamento brasileiro (mesmo o Parlamento
Estadual); sem uma manifestação explícita do administrador sobre os motivos que o
levaram a não exigir a carga horária integral contratada; estaríamos a concluir, acima
da vontade explícita da empresa contratante (até porque assim se manifestou em sua
contestação) que a Estatal RENUNCIOU À CARGA HORÁRIA CONTRATADA NOS
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CONCURSOS PÚBLICOS (OU NOS CONTRATOS ANTERIORES À EXIGÊNCIA
CONSTITUCIONAL DE CONCURSO

PÚBLICO).

Também estaríamos a concluir que a estatal PROMOVEU UM AUMENTO SALARIAL


GENERALIZADO e, para completar, optou em CONSTRUIR UM GIGANTESCO
PASSIVO TRABALHISTA capaz de arruinar ou colaborar para dilapidar sua própria
existência, atentando contra sua já precária saúde econômica. Afinal, é certa a ideia de
que, prevalecendo esta compreensão de que se optou por um divisor menor, isto
implicaria na automática condenação da ré na revisão do pagamento de todas as horas
extras durante todo o período imprescrito.

Há, inclusive, pedido nesse sentido.

Com a devida vênia, não vejo como dar guarida a tal entendimento, sobretudo porque,
no sentir deste juízo, há violação clara de dispositivos constitucionais e também porque
atentaria contra a hermenêutica dos contratos (art. 112, CC). Não houve nenhuma
negociação explícita, quer individual, quer coletiva. Não há nenhuma admissão
inequívoca de que a reclamada renunciou à tal carga horária e tampouco que quis
majorar, de modo geral, a remuneração de todo o seu quadro ou construir mais um
passivo trabalhista.

Não posso conceber que uma empresa estatal seja administrada de forma a atentar
contra sua própria saúde financeira, realizando atos implícitos de concessão de
vantagens, mormente quando, por força da submissão aos princípios da Administração
Pública, tenha necessariamente que ser explícita na concessão de qualquer vantagem
ou direito. E isto se dá, especialmente, com relação à alteração da carga horária
contratada.

E acrescento.

Já que estamos tomando um ato da reclamada (não exigência da carga horária


contratada) um ponto de origem de direitos, mesmo que não haja nenhuma
manifestação explícita da ré nesse sentido, poderíamos também supor que os
trabalhadores estariam optando em admitir a redução de seus salários na mesma
proporção da redução da carga horária?

Afinal, há possibilidade para tal situação (tanto quanto para a redução da jornada),
desde que por força de negociação coletiva? Poder-se-ia admitir tal interpretação?

Minha resposta também seria negativa.

Não se pode tomar, a partir de gestos implícitos, a interpretação de que se estejam


constituindo cláusulas contratuais que atentam contra a manifesta intenção das partes
do contrato . Assim, nem pode a Justiça presumir que o empregador quis, por um gesto
de liberalidade, constituir um grave passivo trabalhista, nem pode este mesmo órgão
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Judiciário, presumir que os trabalhadores estejam interessados na redução de seus
salários porque manifestam intenção de ver admitida cláusula de redução da carga
horária.

Qualquer interpretação, sublinho, leva ao prejuízo de uma das partes e, no contrato,


excepcionadas as normas de proteção ao trabalhador, os sujeitos do contrato são
igualados. A mesma ressalva, aliás, também cabe quanto à necessária observância às
regras impostas à Administração Pública em geral, na qual se incluem as Sociedades de
Economia Mista e outras figuras estatais.

Ainda é preciso sublinhar que uma conclusão na ordem como pretendida pelo sindicato
autor acarreta outras consequências. Como seriam tratados os pleitos de equiparações
salariais se houver cotejo entre os novos concursados com aqueles já integrantes do
quadro existente e atingido por esta decisão judicial E, caso prevaleça a situação de
que aquele ambiente seja regido por Plano de Carreiras, não estaria a decisão judicial
incorrendo em modificar este PCS, ao alterar a carga horária contratada ? E ainda
indago: como ficariam os próximos concursos públicos? Os Editais teriam que,
obrigatoriamente, limitar a exigência de carga horária dos novos trabalhadores para
40 (quarenta) horas semanais e 200 (duzentas) mensais? Ou teríamos 02 (dois) quadros
de trabalhadores, regidos por apenas um Plano de Carreiras e Salários, no qual parte
da categoria profissional estaria sob o divisor 200, enquanto outra parte, fazendo o
mesmo trabalho e pelo mesmo salário, estaria sob o divisor 220 como estabelecido em
seu Edital?

Ademais, a jurisprudência já assentou que não cabe formatar alterações das exigências
dos editais após a realização dos concursos, exceto se não houver modificação a regra
originária . Quer dizer que não pode a Justiça – salvo se houver qualquer constatação
de ilicitude – determinar a alteração das regras da contratação após o concurso
público, pois isto violaria o princípio da igualdade, já que frustraria o conjunto de
prováveis candidatos que não optou em se submeter ao concurso justamente porque não
lhe interessava se submeter, por exemplo, a um regime de 220 horas mensais.

Destaco:

“ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. EDITAL.

A interpretação da lei, e de qualquer ato normativo, só é consistente se tiver suporte na


razoabilidade; aquela que implica o non sensedeve ser desprezada Espécie em que a
alteração de dois itens do edital do concurso não modificaram a regra originária.
Recurso ordinário desprovido.” (RMS 35.809/RO, Rel. Ministro ARI PARGENDLER,
PRIMEIRA TURMA, julgado em 27/08/2013, DJe 02/10/2013).

“ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EM MANDADO DE

SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. AMPLIAÇÃO DO CRITÉRIO GEOGRÁFICO


APÓS A HOMOLOGAÇÃO. PRINCÍPIOS DA ISONOMIA E DA VINCULAÇÃO AO
EDITAL. VIOLAÇÃO. CANDIDATA COM MELHOR PONTUAÇÃO. PRETERIÇÃO.
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DIREITO LÍQUIDO E CERTO À NOMEAÇÃO. SÚMULA 15 DO SUPREMO
TRIBUNAL FEDERAL. INCIDÊNCIA.

1. O edital de abertura não previu a utilização do critério de proximidade geográfica,


que passou a ser adotado somente após a homologação do resultado do concurso, em
razão da demanda surgida com a criação de novas Varas Federais no âmbito da 3ª
Região.

2. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça admite a atuação discricionária da


Administração na escolha das regras editalícias de concurso público, desde que
observados os preceitos constitucionais, notadamente o da igualdade.

3.A ampliação do critério de regionalização das vagas estabelecido na abertura do


certame, dando-se nova oportunidade a candidato não aprovado nos termos
originalmente previstos, sem estendê-la aos demais participantes, entre as quais a
impetrante, que obteve pontuação superior à dos nomeados, consubstancia violação dos
princípios da isonomia e da vinculação ao edital.

4. Incidência da Súmula nº 15 do Supremo Tribunal Federal: "Dentro do prazo de


validade do concurso, o candidato aprovado tem o direito à nomeação, quando o cargo
for preenchido sem observância da classificação." 5. Agravo regimental a que se nega
provimento.” (AgRg no RMS 23.427/MS, Rel. Ministro OG FERNANDES, SEXTA
TURMA, julgado em 02/10/2012, Dje 09/10/2012, Destaquei).

AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA.


ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. DELEGADO DA POLÍCIA CIVIL DO
DISTRITO FEDERAL. LEI FEDERAL 11.135/05. PRETENSÃO DE INGRESSO EM
PADRÃO INTERMEDIÁRIO. IMPOSSIBILIDADE. ENQUADRAMENTO NA CLASSE
INICIAL DA CARREIRA. LEGALIDADE. RESSALVA DO PONTO DE VISTA DO
RELATOR. RECURSO DESPROVIDO.

1. A jurisprudência desta Corte Superior de Justiça consolidou-se no sentido de que o


provimento originário de cargos públicos deve se dar na classe e padrão iniciais da
carreira, conforme a lei vigente na data da nomeação, ainda que o edital do certame
contivesse previsão de ingresso em outro padrão da carreira e de vencimento (RMS
25.670/DF, Rel. p/ acórdão Min. LAURITA VAZ, Dje 09.11.2009).

2. O provimento originário de Servidor em classe intermediária da carreira atenta


contra a lógica-jurídica que justifica a utilização do concurso como o meio ideal para o
provimento de cargos públicos, mostrando-se insustentável que Servidor
recém-aprovado possa iniciar o exercício de suas funções em nível outro que não o
inicial.

3. Ressalva do ponto de vista do Relator, para quem as disposições do Edital vinculam a


Administração que o elabora e publica, de modo que a alteração unilateral das regras
do certame, após o seu início e, mais ainda, após a sua conclusão, surpreende
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literalmente os interessados no concurso, com manifesta lesão a direitos subjetivos .

4. Recurso desprovido, em conformidade com o parecer ministerial. (AgRg no RMS


26.241/DF, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA,
julgado em 19/08/2010, Dje 13/09/2010, destaquei).

Com esteio na jurisprudência acima, o reconhecimento de alteração da carga horária


acabaria por modificar regra consagrada no Edital de Concurso Público.

Assim, é preciso considerar que, uma decisão judicial, que implique na alteração da
contratação de trabalhadores admitidos por força de concurso público, implicaria em
clara violação do Princípio da Igualdade que decorre da imutabilidade das regras do
Edital do Certame, especialmente após a sua realização De notar que o objeto desta
ação não versa sobre reconhecimento de progressão na carreira ou de evolução
salarial especificamente negociada, mas de reconhecimento de alteração de cláusula
fundamental de contratação.

Em suma, entendo que a matéria desafia sua análise à luz das regras constitucionais
invocadas e estas não foram examinadas quando da edição da Súmula 431/TST, motivo
pelo qual não aplico o entendimento consolidado e julgo improcedente o pedido de
declaração de redução da carga horária contratada e aplicação do divisor 200, bem
como as condenações acessórias decorrentes deste pleito principal.

Pelos fundamentos acima expendidos, considero que não há que se falar em aplicação
do entendimento consolidado no verbete 431 da mais alta Corte Trabalhista pátria, mas sim, aquele que
aponta para o divisor 220 à remuneração das horas extras e de sobreaviso prestadas pelos substituídos.

Via de consequência, indefiro as diferenças postuladas e seus consectários.

Da Gratuidade Processuale dos Honorários Advocatícios

Não obstante as declarações acostadas aos autos, considero que não há falar em
deferimento, ao sindicato autor, dos benefícios da Justiça Gratuita, na medida em que ele, demandante,
não demonstrou encontrar-se em situação financeira que o impeça de arcar com as despesas processuais.
De igual modo, verifica-se pelas fichas financeiras pertinentes aos substituídos que eles auferem razoável
padrão remuneratório.

Por outro lado, não há que se falar em condenação da reclamada ao pagamento de verba
honorária, visto que, a par de não ter o demandante se sagrado vencedor em qualquer de seus pleitos, não
litiga sob as benesses da Justiça Gratuita, logo, ausentes os requisitos legais (art. 16 da Lei 5584/1970) e
jurisprudenciais (Súmulas 219 e 329/TST).

Considerações Finais

Ficam os litigantes advertidos, desde logo, de que a eventual interposição de embargos


declaratórios com finalidade exclusiva de questionar apreciação do acervo probatório ou mesmo revisão
do já decidido será tida como medida procrastinatória, bem ainda como ato de atentado ao exercício da
jurisdição, ensejando as punições previstas nos artigos 538, § único e 14, parágrafo único, ambos do CPC,
respectivamente.
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Dispositivo

POSTO ISSO, e por tudo mais que dos presentes autos consta, em que contendem
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS -
STIUEGem desfavor de CELG DISTRIBUIÇÃO S/A, resolve o Juízo da E. 9a Vara do Trabalho de
Goiânia, nos termos da fundamentação supra que a este dispositivo se integra para efeitos legais e
formais:

1. rejeitar a preliminar de ilegitimidade ativa ad causam;

2. pronunciar a prescrição total da pretensão relativa às diferenças de remuneração de horas extras


laboradas em DSR's e feriados, bem como a prescrição parcial relativa à pretensão dos demais
pleitos, ficando extinto o feito, com resolução de mérito, nos termos do artigo 269, inciso IV, do
CPC;

3. quanto aos créditos cuja exigibilidade seja anterior a 09.04.2009;

4. extinguir o presente feito, quanto ao mais, com resolução de mérito, a teor do preceituado no inciso
I, do artigo 269, do CPC, julgando IMPROCEDENTESos pedidos listados na exordial,
absolvendo a reclamada das obrigações contidas na inicial, tudo na forma fundamentação supra que
a este dispositivo se integra para todos os efeitos legais e formais.

Custas pelo sindicato autor, no importe de R$ 2.068,99 (dois mil, sessenta e oito reais e
noventa e nove centavos), fixadas sobre o valor atribuído à causa, na forma do artigo 789, inciso II, da
CLT.

Intimem-se as partes da prolação deste decisório.

Goiânia, 26 de setembro de 2014.

assinatura eletrônica

Wanderley Rodrigues da Silva

Juiz do Trabalho

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Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) Juiz (a) do Trabalho da 9ª Vara de
Goiânia, Estado de Goiás.

PROCESSO: RTOrd 10595-20.2014.5.18.009

RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS


NO ESTADO DE GOIÁS – STIUEG

RECLAMADA : CELG D – CELG DISTRIBUIÇÃO

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS


NO ESTADO DE GOIÁS – STIUEG, já qualificado nos autos acima em epígrafe, por meio de
sua procuradora, na ação que move em face de CELG D, vem à digna presença de Vossa
Excelência, tempestivamente, considerando a publicação da intimação referente a sentença
guerreada, em 30 de setembro de 2014, terça-feira, no Diário Eletrônico nº 1569,
disponibilizado no dia anterior, vem com o devido e costumeiro respeito à presença de V. Exa.,
apresentar

RECURSO ORDINÁRIO

em face da Reclamada – CELG D - pelos fatos e fundamentos em anexo.

Nestes termos

Pede Deferimento.

Goiânia, 07 de outubro de 2014.


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NELIANA FRAGA DE SOUSA

OAB/GO 21.804

EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO

RAZÕES DO RECURSO ORDINÁRIO

PROCESSO: RTOrd 10595-20.2014.5.18.009

RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS


NO ESTADO DE GOIÁS – STIUEG

RECLAMADA : CELG D – CELG DISTRIBUIÇÃO

Egrégio Tribunal,

Douta Turma,

Eméritos Desembargadores,

A sentença de primeiro grau julgou improcedentes os pedidos formulados


pelo Sindicato Autor, julgando inclusive em sentido contrário ao que decide esse E. Regional,
bem como o C. TST, merecendo reparos o julgado.

PRELIMINARMENTE

DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE


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O recurso é próprio, tempestivo, e está subscrito por procuradora
devidamente habilitada nos autos.

A sentença recorrida foi publicada em 30 de setembro de 2014, terça-feira,


no Diário Eletrônico nº 1569, disponibilizado no dia anterior, assim, nos termos da Lei
11.419/2006, o prazo final para apresentação do presente apelo é dia 08 de outubro de 2014,
portanto, tempestivo o recurso.

A sentença condenou o sindicato autor ao pagamento de R$ 2.068,99 (dois


mil e sessenta e oito reais e noventa e nove centavos), a título de custas processuais, que se
encontram recolhidas conforme guia em anexo.

Por tudo isso, merece o apelo ser conhecido, o que requer desde já.

MÉRITO

O julgado aplicou a prescrição total prevista na Súmula 294 do C. TST, em


parcela assegura por preceito de lei, o que demonstra a não observância do entendimento
sumulado pela Corte Superior em matéria trabalhista.

Da mesma forma, deixou de aplicar a Súmula 431 do C. TST.

Diante de tal quadro, a reforma do julgado é medida necessária de modo a


reparar os equívocos presentes na sentença, vejamos:

1 – DA PREJUDICIAL: DA APLICAÇÃO EQUIVOCADA DA SÚMULA


294 C.TST – PARCELA GARANTIDA EM PRECEITO DE LEI

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Um dos pedidos formulados na presente ação, foi o pagamento de horas
extras laboradas em domingos e feriados em dobro, pedido este formulado com fundamento no
art. 9º da Lei n° 605/1949, e Súmulas 461 STF e 146 do TST.

Ocorre que o MM. Julgador primário foi induzido a erro, pois a Reclamada
em sua defesa disse que o pedido teria escopo em discutir a alteração do Plano de Carreira da
empresa que reduziu o percentual do pagamento das horas extras de 50% para 100%.

Nada disso constou na inicial.

Mesmo porque o PCR da empresa JAMAIS TRATOU DE HORAS


EXTRAS DE DOMINGOS E FERIADOS.

O que havia no PCR alterado era uma extensão de garantias para as


horas extras prestadas em outros dias, para as laboradas em domingos e feriados não havia
nenhuma previsão, mesmo porque o pagamento das mesmas de forma dobrada já é garantido
em lei.

Ocorre que a sentença se equivocou e assim constou da mesma:

“Prescrição Quinquenal

Por outro lado, fundada no disposto no artigo 7o, inciso XXIX da Carta
Republicana,argui a reclamada a prejudicial de mérito calcada na prescrição
quinquenal (total e parcial) das pretensões dos substituídos pela agremiação
autora.

Razão assiste à reclamada, conforme passo a explanar.

Isto porque, no tocante aos créditos oriundos da alegada aplicação de


adicional inferior àquele que considera devido (100%), sobre o
valor da hora normal trabalhada em DSR's e feriados, por se
tratar de alteração inserta no PCR jungido aos autos (item 22, fl.
126), aplica-se à hipótese o entendimento preconizado pelo verbete
sumular 294 do C. TST, pois que a lesão tem origem em ato
patronal positivo e único.
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Confira-se, a propósito, a literalidade do mencionado verbete:

Prescrição. Alteração contratual. Trabalhador urbano. Tratando-se de ação que


envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a
prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja também assegurado em
preceito de lei.

A corroborar o entendimento ora adotado, o seguinte aresto emanado do E. TRT


goiano,verbis:

ALTERAÇÃO DO ADICIONAL DE HORAS EXTRAS DE 100% PARA 50%.


ATO ÚNICO DO EMPREGADOR. PRESCRIÇÃO TOTAL. A redução do
adicional de horas extras de 100%, previsto originariamente em norma
regulamentar, constitui ato único de alteração do pactuado que está sujeito à
prescrição total por tratar-se de benefício não previsto em lei. Aplicação da
Súmula 294 do C. TST.(TRT18, RO - 0001560-95.2012.5.18.0012, Rel. GENTIL
PIO DE OLIVEIRA, 1ª TURMA, 10/05/2013)

Destarte, com fulcro no mencionado preceito constitucional, pronuncio a


prescrição total da pretensão atinente às obrigações de fazer e pagar alusivas
às diferenças da remuneração pelo labor prestado pelos substituídos em
DSR's e feriados.” (g.n.)

Via de consequência, extingo o feito, com resolução de mérito, no tocante aos


pedidos correlatos, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC.” (g.n.)

A Reclamada não negou em defesa que não efetua o pagamento das horas
extras de domingos e feriados com o adicional de 100%, pelo contrário, ela assume e tenta
justificar sua atitude com base no seu PCR, o que foi totalmente impugnado.

Segundo a empregadora o PCR prevê pagamento das horas extras com o


adicional de 50%, estando em conformidade com o texto constitucional, e que ainda seria
possível a redução do adicional ante o princípio da autonomia da vontade coletiva e da
flexibilização, o que não prospera.

Primeiramente, vale destacar que o PCR da Reclamada em nenhum momento


se refere ao labor extraordinário prestado aos domingos e feriados.

Mais a mais, ainda que existisse tal previsão a mesma não teria eficácia, haja
vista se tratar de direito irrenunciável, e previsto em lei.

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Quanto a confecção do PCR citado pela Empregadora convém destacar ser
totalmente mentirosa a tese patronal de que o STIUEG teria participado da elaboração do
Plano e que houve acordo para reduzir o percentual de 100% para 50%. O acordo mencionado
pela Reclamada em nada se refere a labor de domingos e feriados, se tratam de horas extras
prestadas durante os dias da semana.

Além de alterar a verdade dos fatos, a Reclamada parece ter desconhecimento da


lei, pois jamais um PCR poderia reduzir garantia trabalhista prevista em Lei, trata-se de direito
indisponível.

Não existiu qualquer acordo seja ele individual ou coletivo para reduzir as
garantias previstas em lei para os Substituídos.

A Súmula 294 do C.TST aplicada em sentença, claramente faz uma ressalva


quanto a não aplicação da prescrição total em parcelas previstas em lei: “EXCETO QUANDO O
DIREITO À PARCELA ESTEJA TAMBÉM ASSEGURADO EM PRECEITO DE LEI”.

Salutar destacar, mais uma vez, que o pedido de horas extras 100%, pelo labor
em domingos e feriados não possui embasamento em qualquer PCR da empregadora, e sim na
legislação aplicável ao caso.

O Sindicato Autor patrocina a presente demanda com fulcro nos termos da Lei n°
605/1949, em seu art. 9°, que dispõe:

“Art. 9°. Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências
técnicas das empresas, a remuneração será paga em dobro, salvo se o
empregador determinar outro dia de folga.” (g.n.)

Seguindo a legislação, temos as Súmulas 461 STF e 146 do TST:

“Súm 461, STF – é duplo, e não triplo, o pagamento do salário nos dias destinados
a descanso. (DJ, 01,10,6).”
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“Súmula nº 146 do TST

TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO


(incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ
19, 20 e 21.11.2003

O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em


dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.”

O julgado trazido na sentença se refere a pedido de aplicação do percentual de


100% sobre as horas extras laboradas em outros dias da semana, e não domingos e feriados,
basta consultar os autos processuais referentes a ele para que se verifique que em nada se
relaciona com o presente feito.

De outra banda, é fato que este E. Regional já apreciou diversas demandas onde
se pleiteia o pagamento de forma dobrada das horas extras prestadas pelos empregados da
CELG aos domingos e feriados, já que ela não observava o correto percentual, quitando tal
labor apenas com adicional de 50%.

Vejamos recente exemplo, em que foi apreciado pela 2ª Turma do E. Regional


justamente o argumento da CELG sobre aplicação da prescrição total:

“PREJUDICIAL

DA PRESCRIÇÃO TOTAL

Argui a parte reclamada a ocorrência de prescrição total quanto à


pretensão formulada, nos moldes da Súmula 294 do TST e OJ 175
da SBDI-I, também daquela Corte.

Afirma que "a partir da implantação do PCR em outubro/2003, a


Empresa passou a pagar o adicional legal de 50% (cinquenta por
cento)." (fl. 2377)
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Assim sendo, uma vez ajuizada a ação após o decurso de cinco anos da alteração
do percentual de 100% para 50%, pugna pela extinção do processo, com resolução
do mérito, conforme art. 269, IV, do CPC.

Sem razão.
Em princípio, cumpre ressaltar que a parte reclamada nem mesmo trouxe aos
autos o instrumento contratual a que faz alusão.

Ademais, embora a pretensão do autor ideológico seja apenas as


diferenças de horas extras trabalhadas em domingos e feriados,
pois alega que eram pagas com adicional de 50%, em vez de
100%, não há falar em prescrição total, pois o direito à
remuneração em dobro do labor em domingos e
feriados, desde que não compensado, decorre de
disposição expressa de lei, qual seja, art. 9º da Lei
605/49.
Rejeito.” (g.n.) (TRT18, RO - 0011355-85.2013.5.18.0014,
Rel. Desembargador Paulo Pimenta, 2ª TURMA,
06/06/2014)

Por tudo isso, é que requer o provimento do apelo de modo que seja afastada a
prescrição total, determinando o retorno dos autos à Vara do Trabalho de origem, para
que se passe ao mérito do julgamento do pedido de pagamento de horas extras laboradas em
domingos e feriados de forma dobrada, ficando assim, suspenso o julgamento quanto as
demais matérias.

Atento ao princípio da eventualidade, caso essa Douta Turma entenda que uma
vez afastada a prescrição, a causa se encontra madura para julgamento, e considerando ainda
o efeito devolutivo do recurso, passa a tratar do mérito do pedido.

1.1 – DO DEFERIMENTO DAS DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS


DE FORMA DOBRADA – DOMINGOS E FERIADOS

Conforme já tratado, a CELG não aplicou para o Substituídos o pagamento de


forma dobrada das horas extras laboradas em domingos e feriados em dobro, o que constitui
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em violação ao art. 9º da Lei n° 605/1949, e Súmulas 461 STF e 146 do TST.

Da defesa patronal se extrai que a CELG D não nega a existência de labor


extraordinário nos domingos e feriados, bem como o pagamento das mesmas com o adicional
de 50%, este último, facilmente observado nos demonstrativos de pagamento há sempre o
campo:

00050 – HORAS EXTRAS 50%

É de amplo conhecimento dessa Especializada que a CELG D não quita o labor


extraordinário de domingos e feriados com adicional de 100%. A propósito, vejamos decisões
em ações movida contra a mesma ora Reclamada, e com idêntico objeto:

Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 1063, de 13/09/2012, e


publicado no dia 14/09/2012
PROCESSO TRT - RO - 0000587-40.2012.5.18.0013

RELATOR(A) : DESEMBARGADORA ELZA CÂNDIDA DA SILVEIRA

RECORRENTE(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D


ADVOGADO(S) : FLÁVIO BUONADUCE BORGES E OUTRO(S)

RECORRIDO(S) : FIRMINO LEMES DA SILVA

ADVOGADO(S) : LIDIANE ALVES MARINHO

ORIGEM : 13ª VT DE GOIÂNIA

JUIZ : LUCIANO SANTANA CRISPIM

“ (...)

DAS FOLGAS E FERIADOS

O d. juízo de origem deferiu ao reclamante o pagamento em dobro dos feriados e dias de


descanso laborados.

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Inconformada, a reclamada alega que o autor

foi contratado como operador de subestação, para trabalhar em regime de revezamento,


com carga horária de 180 horas mensais e 36 semanais, sendo sua jornada cumprida,
alternadamente, das 06h às 12h, das 12h às 18h, das 18h às 24h e das 0h às 6h.

Pondera que o direito ao gozo do descanso semanal aos domingos não é absoluto, de
acordo com a Portaria 417/66 do MTE, que permite o estabelecimento de uma escala de
revezamento que assegure ao empregado ao menos uma folga dominical a cada sete
semanas.

Sustenta que o autor não trabalhou além de 180 horas mensais e 36 semanais e que as
folgas anotadas como trabalhadas não correspondem à realidade, uma vez que ele tinha
direito a uma folga a cada seis dias de trabalho e não a cada cinco como pretende.

Acrescenta que nada é devido a título de feriados trabalhados, pois no regime de


revezamento basta que uma folga por mês recaia no domingo, sendo que nos demais dias
é observado rodízio pré-estabelecido, não sendo excepcionado o feriado.

Aduz, ainda, que não podem ser considerados como feriados trabalhados os dias anotados
pelo empregado, pois, como dito na defesa, ele deveria ter mencionado a quais feriados se
referia, sendo que a r. sentença também não explicitou quais seriam os feriados
trabalhados.

Assevera que o pagamento dos feriados não é devido porque houve compensação, não
tendo sido extrapolada a jornada mensal permitida.

Examino.

Inicialmente, destaco que a condenação em epígrafe não tem


relação com eventual não coincidência do descanso semanal
remunerado com o domingo, tampouco com o pretenso direito de
uma folga a cada cinco dias trabalhados.

Refere-se, outrossim, ao fato de o autor ter se ativado em jornada


extraordinária em dias de folga e feriados, sem a correspondente
compensação.

Ademais, a própria ré informou em sua defesa que as horas extras pagas ao obreiro se
referem a folgas e

feriados laborados (fl. 312).

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Nesse ponto, o d. Juízo de origem apreciou cuidadosamente a matéria, extraindo dos
elementos probatórios quadro fático que não comporta discordância, cujos fundamentos,
data venia, adoto como razões de decidir, sob pena de mera repetição (fls. 562/564):

“Pleiteia o reclamante, sucessivamente, o pagamento em dobro dos feriados e folgas


trabalhados.

Defende-se a reclamada, aduzindo que o obreiro foi contratado para laborar em turnos
ininterruptos de revezamento, com carga horária de 36 horas semanais e 180 mensais,
sendo que jamais desenvolveu labor extraordinário, folgando a cada seis dias e que as
horas extras prestadas em dia de folga e feriado foram integralmente pagas, conforme
documentos jungidos.

Em seu depoimento pessoal, alegou o reclamante que:

‘ (...)’

As fichas financeiras de fs. 334/341 e os contracheques de fls. 41/64 deixam indene de


dúvidas que por diversas vezes o autor prestou serviço extraordinário, o qual era
devidamente pago e acrescido com adicional de 50% (cinquenta por cento), sendo certo
que o reclamante anotava corretamente os horários de entrada e saída, como bem afirmou
em seu depoimento. Conquanto, alegou a reclamada em sua defesa (fl. 312),
especificamente no item 'd', que: 'd) portanto, as horas extras recebidas referem-se as
folgas e feriados trabalhados.'

Ora, se as horas extras constantes dos contracheques e fichas financeiras


referem-se ao labor em feriados e folgas, e não havendo a devida
compensação, devem, evidentemente, ser remuneradas em dobro, nos termos
da súmula 146 do TST:

'TST Enunciado nº 146

O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago


em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.'

Nesse mesmo sentido a jurisprudência desse

egrégio Regional:

'LABOR AOS DOMINGOS. PAGAMENTO EM DOBRO. 'O trabalho


prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro,
sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal' (TST, súmula
146), isto é, o salário mensal não pode ser considerado para se chegar à
dobra.

PROCESSO TRT 00748-2009-191-18-00-0RELATOR(A): ALDON DO


VALE ALVES TAGLIALEGNA.'

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Assim, defere-se o pagamento em dobro dos feriados e dias de
descanso trabalhados, por todo período não prescrito, devendo-se, para tanto,
observar nos contracheques e fichas financeiras as horas pagas como extras e deduzido o
valor já quitado.

Por fim, apenas destaco que, sendo incontroverso nos autos que as horas extras pagas se
referem ao labor em folgas e feriados, é despiciendo perquirir em quais dias ocorreu tal
labor.

Dessarte, mantenho.” (g.n.)

No mesmo sentido:

TRABALHO AOS DOMINGOS NÃO COMPENSADO. PAGAMENTO DOBRADO. Nos termos do


art. 9º da Lei 605/49, o trabalho realizado nos dias destinados ao repouso semanal deve ser remunerado
em dobro, salvo se o empregador conceder outro dia de folga. Assim, não concedida a necessária folga
compensatória, faz jus o trabalhador ao pagamento do período laborado, de forma dobrada. (TRT18, RO
- 0011355-85.2013.5.18.0014, Rel. GABINETE DA PRESIDÊNCIA, 2ª TURMA, 06/06/2014)

Vale destacar ser incontroverso o labor extraordinário nos domingos e feriados,


fato nem mesmo contestado pela Reclamada.

Em que pese a Reclamada não ter juntado aos autos a totalidade os controles de
labor extraordinário (como trataremos no tópico a seguir), boletins de horas extras/relatórios de
horas extras, através da análise dos poucos documentos colacionados aos autos é possível
atestar a veracidade dos fatos trazidos na petição inicial.

Vejamos por amostragem:

DALMI DO AMARAL – 1233/1236

DATA DIA ENTRADA SAIDA

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29/09/2013 DOMINGO 07:00 13:00

29/09/2013 DOMINGO 14:00 18:00

10/11/20013 DOMINGO 08:00 12:00

10/11/2013 DOMINGO 14:00 18:00


GERSON
ELIAS
ROSA DA SILVA – 1237/1249

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/04/2011 DOMINGO 06:00 12:00

08/05/2011 DOMINGO 12:00 17:00

26/06/2011 DOMINGO 06:00 11:00

24/07/2011 DOMINGO 06:00 13:00

21/08/2011 DOMINGO 06:00 11:00

11/09/2011 DOMINGO 07:00 12:00

11/09/2011 DOMINGO 13:00 18:00

LUIS
13/11/2011 DOMINGO 00:00 06:00 CARLOS
DOS
SANTOS
13/11/2011 DOMINGO 12:00 18:00 –
1237/1249
11/12/2011 DOMINGO 10:00 12:00

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11/12/2011 DOMINGO 13:00 15:00

DATA DIA ENTRADA SAIDA

02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30

10/11/2013 DOMINGO 00:00 05:00

10/11/2013 DOMINGO 18:00 00:00

09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00

19/06/2014 FERIADO - CORPUS 08:00 12:00


CHRISTI

PAULO
19/06/2014 FERIADO - CORPUS 13:00 19:00 REIS
CHRISTI DA
SILVA

22/06/2014 DOMINGO 07:30 12:30
1250/1

22/06/2014 DOMINGO 13:30 17:15

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/03/2013 DOMINGO 07:30 12:00

10/03/2013 DOMINGO 13:00 22:50

02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30

17/11/2013 DOMINGO 08:17 12:20

12/01/2014 DOMINGO 07:40 12:20

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12/01/2014 DOMINGO 13:20 22:30

26/01/2014 DOMINGO 08:00 12:45

SIVALDO
26/01/2014 DOMINGO 13:45 21:00 FRANCISC
BATISTA
09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00
DA
SILVA–
1262/1274
22/06/2014 DOMINGO 08:00 12:00

22/06/2014 DOMINGO 13:00 17:00

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/03/2013 DOMINGO 08:00 12:57

10/03/2013 DOMINGO 15:00 22:14

02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30

16/02/2014 DOMINGO 22:15 23:20 WANDER


FABIO
CORREIA – 1275/1288

DATA DIA ENTRADA SAIDA

10/11/2013 DOMINGO 00:00 05:00

10/11/2013 DOMINGO 18:00 00:00

06/10/2013 DOMINGO 08:30 13:40

06/10/2013 DOMINGO 15:40 18:20


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09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00

16/02/2014 DOMINGO 13:30 20:00

22/06/2014 DOMINGO 07:30 12:30

22/06/2014 DOMINGO 13:30 17:15


a) A
condenação
da empresa Ré na obrigação de fazer a utilização do adicional de 100% na folha de pagamento
para as horas extras laboradas aos domingos e feriados;

b) A condenação da Reclamada ao pagamento das diferenças de horas extras laboradas em


domingos e feriados observando o percentual de 100%, de todo o período imprescrito, a partir
de abril de 2009, e parcelas vencidas e vincendas e até que se cumpra a obrigação de fazer o
pagamento em dobro dos dias trabalhados em domingos e feriados, como previsto em lei e na
Súmula 146 /TST, além dos reflexos em DSR, férias + 1/3, gratificação natalina, periculosidade,
FGTS, e considerando a ausência de juntada dos Boletins de Horas Extras que prevaleça para
efeitos de cálculos a média de 08 horas extras laboradas em 40 domingos/feriados por ano
para cada substituído no período imprescrito;

2 - APLICAÇÃO DA SÚMULA 338 TST C/C ART. 359 CPC -


AUSÊNCIA DE JUNTADA DOS BOLETINS DE HORAS EXTRAS NA
INTEGRALIDADE

O Sindicato laboral expressamente informou na inicial que a Recorrida não adota


apenas um controle de horário, sendo em especial o labor extraordinário anotado nos
boletins/relatórios de horas extras, oportunidade em que requereu no rol dos pedidos letra b, o
seguinte:

“b) Requer seja determinada a juntada pela Reclamada dos seguintes


documentos, de todo o período imprescrito: controles de jornada ( espelho de ponto
diário, boletins/relatórios de horas extras), contracheques que demonstrem a quantidade
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de horas quitadas mensalmente a título de horas extras e de sobreaviso, ou a juntada de
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de horas quitadas mensalmente a título de horas extras e de sobreaviso, ou a juntada de
ficha financeira que traga o campo “ resultados”, com a carga horária utilizada, o
requerimento é feito nos termos do art. 359 do CPC e Súmula 338, I, C.TST;”

A documentação é primordial para a comprovação de que o labor extraordinário


ocorria rotineiramente aos domingos (folgas) e feriados, porém nunca foi quitada com o
adicional devido por força de lei, que é de 100%.

No mesmo sentido, tais documentos demonstram que o labor integral dos


sábados e domingos é considerado hora extra, o que também evidencia que a jornada ordinária
é apenas de segunda-feira à sexta-feira, evidenciando se tratar de jornada de 40 horas
semanais o que atrai o divisor 200.

Em audiência a própria Reclamada requereu a concessão de prazo de 30 dias


para promover a juntada dos boletins de horas extras, o que foi aceito pelo Reclamante haja
vista a relevância de tais documentos, sendo apenas requerida a cominação de aplicação do
art. 359 do CPC em caso da não juntada, pedido este expressamente deferido na referida ata
de audiência do dia 29/07/2014.

Vejamos fls. 1229/1230:

“ A reclamada requer prazo de 30 dias para juntada de boletins de


horas extras, com o concorda o reclamante, desde que cominada a
sanção do art. 359 do CPC. Defiro, nos termos requeridos, ficando a
reclamada expressamente advertida que "o juiz admitirá como
verdadeiros os fatos que, por meio do documento ou da coisa, a parte
pretendia provar", "se o requerido não efetuar a exibição" (art. 359, I,
do CPC).

(...).”(g.n.)

Embora o MM. Juízo a quo tenha expressamente informado que na ausência de


juntada dos boletins de horas extras seriam admitidos como verdadeiros os fatos que o ora
Recorrente pretendia comprovar, ou seja, prevalecendo a média apontada na inicial, a
Reclamada não atendeu a determinação em sua integralidade.

A Recorrida apenas trouxe aos autos de forma incompleta os boletins/relatórios de


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horas extras dos seguintes substituídos: DALMI DO AMARAL, LUIS CARLOS DOS SANTOS,
PAULO REIS DA SILVA, SILVADO FRANCISCO BATISTA DA SILVA e WANDER FABIO
CORREIA, ou seja, apresentou os controles de jornada extraordinária de apenas 5
substituídos, enquanto o rol abrange 12 trabalhadores, sendo ainda que os BHEs juntados
foram feitos de forma aleatória, não abrangendo todo o período imprescrito, pelo contrário,
apenas se refere a poucos meses do período imprescrito.

Considerando o ingresso da ação em 09/04/2014, são reclamadas as diferenças


de horas extras desde abril de 2009,logo, a Reclamada deveria ter trazido aos autos, no
mínimo, os boletins de horas extras de abril de 2009 até agosto de 2014 (considerando o prazo
concedido em audiência).

Para que esse MM. Juízo visualize a omissão patronal em atender ao que restou
designado em audiência convêm citar quais boletins de horas extras foram juntados, e a qual
substituído se refere:

LUIS CARLOS DOS SANTOS: Boletim de hora extra referente a março de 2013 até junho de 2014;

PAULO REIS DA SILVA: Boletim de hora extra de março/2013, abril/2013, junho/2013, julho/2013,
outubro/2013, novembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014;

SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA: março/2013, abril/2013, junho/2013, setembro/2013,


outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e
junho/2014.

WANDER FABIO CORREIA: março/2013, abril/2013, maio/2013, setembro/2013, outubro/2013, novembro/2013,


dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014.

DALMI DO AMARAL: Relatório de horas extras referente a Janeiro de 2013 até Fevereiro de 2014;

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA


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E mais, quanto aos substituídos: DOUGLAS REINILDES PINHEIRO; EMANUEL
GONÇALVES; FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO; JOÃO BATISTA DE SOUZA
GONÇALVES; JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO; LUIS CARLOS DOS SANTOS; LUZIMAR
PAULA DA SILVA; nenhum boletim de horas extras foi apresentado.

Basta que se verifique as fichas financeiras para notar que em todos os meses os
Substituídos receberam por labor extraordinário, logo, existem boletins os respectivos boletins
de horas extras, onde referida jornada é registrada, porém a Reclamada não os trouxe aos
autos, o que atrai a aplicação da pena de confissão.

Nota-se que indiscutivelmente a Reclamada não atendeu ao que restou


designado, tendo providenciado a juntada de quantidade irrisória de boletins de horas extras,
razão pela qual torna inviável a apuração das horas extras devidas a título de 100% para
qualquer substituído.

Assim, diante a ausência de juntada dos boletins de horas extras, requer o


provimento do apelo, para que se considere provada a existência da jornada ordinária de 40
horas semanais, e a existência de horas extras laboradas em domingos e feriados, por
aplicação do art. 359 do CPC e Súmula 338, I, C.TST, devendo a Recorrida ser condenada
na totalidade dos pedidos referentes ao item anterior, conforme média apontada na letra “g”
do rol dos pedidos.

3 - DAS DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS E DE HORAS EM


SOBREAVISO: DIVISOR 200 – SÚMULA 431 TST

JORNADA PREVISTA NO PLANO DE CARREIRA DA EMPRESA e


NOS CONTRATOS DE TRABALHO

Ficou incontroverso nos autos que a jornada ordinária dos Substituídos era
de 40 horas semanais. Tal fato está atestado pela sentença:

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“Isso porque, conquanto tenha restado incontroverso no bojo destes
autos que os substituídos atualmente se sujeitam a jornadas de oito
horas diárias e quarenta semanais, [...].” (g.n.)

Ocorre que ainda assim, o pedido foi julgado de forma improcedente, por
ter entendido o Julgador de primeiro grau que os Substituídos foram contratados para laborar
48 horas semanais, posteriormente ajustadas para 44 horas semanais, entendimento este
equivocado por diversos aspectos.

Para análise do presente apelo, o Sindicato Autor clama para que sejam
observadas as provas dos autos, ignoradas pela sentença, apesar de o ora Recorrente ter
destacado todas elas em sua “impugnação à contestação”, são elas:

1 – Ao contrário do que diz a sentença, nem todos os Substituídos foram


contratados antes de 1988, e sim em concursos posteriores, e nestes autos
foram juntados contratos de trabalho que traduzem a correta jornada de
trabalho de 40 horas semanais, a exemplo:

- FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO,

- JOÃO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES,

- JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO,

- LUIZ CARLOS DOS SANTOS,

- LUIZMAR PAULA DA SILVA,

- PAULO REIS DA SILVA,

- SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA

Mesmo com o contrato escrito prevendo 40 horas semanais, a


sentença aplicou o divisor 220, pelo que requer expressa manifestação desta
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Douta Turma sobre tal prova constante dos autos, que autoriza
independentemente da tese a ser adotada pelo Julgador, a reforma da sentença.

Para o substituído GERSON ELIAS, não foi juntado contrato de


trabalho. Os demais foram impugnados porque não traduzem a realidade, e
alguns deles nem consta a jornada como por exemplo, do substituído DOUGLAS
REINILDES PINHEIRO.

2 - Todos os Substituídos são trabalhadores que desempenham uma jornada


diária ordinária de 08 (oito) horas, possuindo uma carga horária de 40 (quarenta)
horas semanais, esta jornada está prevista no Plano de Carreira e
Remuneração da empresa, ignorado pela sentença.

Isso significa dizer que todos os trabalhadores laboram nas


mesmas condições.

Não há prova nos autos que aqueles admitidos antes de 1988


tenham tido sua jornada alterada de 48hs para 44hs,mas ao contrário, há um
PCR nos autos que prova que a jornada de todos os empregados da empresa ou
é de 36 horas semanais ( pessoal que trabalha em turnos) ou é 40 horas
semanais, caso de todos os Substituídos.

Um Plano de Carreira adere aos contratos de trabalho dos


empregados.

TODOS os substituídos estão submetidos a jornada em consonância com


o próprio PCR da Reclamada, sendo perceptível pelo cargo a eles atribuídos uma carga horária
de 40 (quarenta) horas semanais e 200 (duzentas) horas mensais.

Os próprios controles de jornada juntados pela Reclamada provam que a


jornada ordinária é de 08 horas diárias de segunda a sexta.

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Além disso, o princípio da primazia da realidade, já é razão suficiente para
a reforma do julgado, somado ao disposto na Súmula 431 do C. TST.

Nesse sentido:

JORNADA CONTRATUAL X JORNADA LABORADA. DIVISOR APLICÁVEL.


Ainda que documentalmente contratado para laborar 44h semanais, considerando o
Princípio da Primazia da Realidade, laborando, de fato, 40h, devida a observância do
divisor 200 no cálculo das horas extras. (TRT18, RO - 0011019-81.2013.5.18.0014,
Rel. KATHIA MARIA BOMTEMPO DE ALBUQUERQUE, 1ª TURMA, 09/06/2014)

Convêm transcrever trecho do acórdão, publicado em 30/01/2014,


proferido nos autos n° 0010340-14.2013.5.18.0004, onde a ora Reclamada fora condenada ao
pagamento das diferenças de horas extras em razão de utilizar o divisor incorreto. Vejamos:

PROCESSO TRT - RO - 0010340-14.2013.5.18.0004


RELATOR : DESEMBARGADOR GERALDO RODRIGUES DO
NASCIMENTO
RECORRENTE(S) : VILSON ANTÔNIO BORGES E OUTRO(S)
ADVOGADO(S) : NELIANA FRAGA DE SOUSA E OUTRO(S)
RECORRIDO(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A - CELG D
ADVOGADO(S) : DENISE ALVES DE MIRANDA BENTO E OUTRO(S)
ORIGEM : 4ª VT DE GOIÂNIA-GO
JUIZ(ÍZA) : EDUARDO TADEU THON

EMENTA

JORNADA 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO


DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho. Recurso obreiro conhecido e provido.

(...)

MÉRITO

DIVISOR DE HORAS EXTRAS

Os recorrentes buscam reforma da sentença, a fim de que seja aplicado


o divisor 200 para cálculo das horas extras, sob o fundamento, em suma, de que
sempre desempenharam jornada de 40 horas semanais.
Com razão.
Vigora no Direito do Trabalho o princípio da primazia da
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realidade, segundo o qual a verdade dos fatos prevalece sobre a prova
documental.
Restou incontroverso que a jornada normal dos autores era de 8
horas diárias, de segunda a sexta-feira, ou seja, 40 horas semanais.
Assim, a despeito dos registros contratuais dos reclamantes apontarem
uma jornada semanal de 44 horas, laboravam apenas 40 horas, restando devida a
observância do divisor 200 na apuração das parcelas.
Neste sentido já decidiu esta Eg. 1ª Turma:
"DIVISOR 200. DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS.
(...)
Depreende-se dos cartões de ponto que a jornada do reclamante era de 08h, de
segunda a sexta-feira.
Em acórdão proferido nos autos do RO-0002343-24.2011, da lavra do
Desembargador Paulo Pimenta, houve análise detida e pormenorizada de causa de
pedir e pedido idênticos aos dos presentes autos.
Assim, em atenção aos princípios da economia e celeridade processuais e,
notadamente, por comungar do entendimento ali exposto, data venia, adoto como
razões de decidir os fundamentos registrados no referido acórdão:
Restou incontroverso nos autos que o autor sempre laborou 8 horas por dia, de
segunda à sexta-feira, totalizando 40 horas semanais. Igualmente, não controverte
as partes que a apuração das horas extras sempre foi realizada mediante adoção do
divisor 220.
Depreende-se de tal premissa que o divisor a ser adotado para o cálculo das horas
extras devidas é o 200, porquanto considera-se o sábado como dia útil não
trabalhado, no caso, por liberalidade do empregador, perfazendo o total de seis
dias úteis na semana, razão pela qual o divisor 200 decorre da seguinte operação:
40 horas semanais divididas por 6 dias e multiplicado por 30 dias.
O divisor a ser tomado para o cálculo do valor da hora trabalhada, como visto,
relaciona-se com o trabalho semanal efetivamente realizado, ou seja, é uma
consequência da jornada adotada.
Por oportuno, transcrevo a jurisprudência do Colendo TST a esse respeito:
'EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS.
JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS. O
divisor utilizado para o cálculo do valor do salário-hora é obtido com base na
jornada efetivamente laborada pelo empregado. Quando a empresa estabelece
jornada contratual de quarenta horas semanais, deve-se aplicar o divisor duzentos
para o cálculo das horas extras, porquanto se trata de vantagem livremente
outorgada pelo empregador, que passou a integrar o patrimônio jurídico do
obreiro. Correta, portanto, a decisão proferida pela Turma, não havendo falar em
violação dos dispositivos de lei e da Constituição da República invocados pela
embargante. Precedentes da SBDI-I. Embargos não conhecidos'
(TST-E-ED-RR-2809/2005-038-12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa,
DETJ de 13/03/09).
Tal entendimento culminou, recentemente, na edição da Súmula 431 daquela
Corte, in verbis:
'SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO
DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de trabalho'.
Portanto, correta a sentença que determinou aplicação do divisor 200 para o
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Portanto, correta a sentença que determinou aplicação do divisor 200 para o
cálculo das horas extras, resultando diferenças de horas extras em favor do
reclamante.(...)." (RO - 0001070-73.2012.5.18.0012. Relator: Desembargador
Eugênio José Cesário Rosa. Data do julgamento: 24/01/2013.)
(...)
Dou provimento.”(g.n.)

O Colendo Tribunal Superior do Trabalho já pacificou a questão, ao editar a


Súmula 431:

SÚMULA Nº 431

SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO


DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho.

Alem da divergência com a Súmula 431 do C. TST, e com os julgados do E. TRT


– 18ª Região, o entendimento a quo não se coaduna com o entendimento de outros Regionais,
a exemplo do E.Tribunal Regional da 4ª Região.

Vejamos julgado em que foi apreciada a mesma matéria em discussão em relação a


ECT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS:

PROCESSO: 0001120-29.2011.5.04.0011 RO Fl. 1

DESEMBARGADOR WILSON CARVALHO DIAS

Órgão Julgador: 10ª Turma

Recorrente: ECT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E

TELÉGRAFOS - Adv. Adriana Fonseca Baggio

Recorrente: SANDRO FREITAS DA ROSA - Adv. Paulo Cezar

Lauxen

Recorrido: OS MESMOS

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Origem: 11ª Vara do Trabalho de Porto Alegre

Prolator da Sentença: JUIZ DIOGO SOUZA

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EMENTA

EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT. CARGA HORÁRIA


SEMANAL. CONDIÇÃO CONTRATUAL MAIS BENÉFICA. 40 HORAS. DIVISOR 200. A
jornada de trabalho efetivamente praticada de 40 (quarenta) horas semanais, ainda que
estabelecida tacitamente pela própria empregadora, constitui condição contratual mais
benéfica, a qual adere ao contrato de trabalho do empregado, tornando irrelevante a
previsão formal de 44 (quarenta e quatro) horas semanais firmada por ocasião da
admissão. Devidas diferenças de horas extras pela observância do divisor 200 para o cálculo
do valor-hora. Adoção do entendimento constante da Súmula 431 do TST. Recurso ordinário do
reclamante provido no aspecto. (g.n.)

O caput do art. 64 da CLT, dispõe que:

“Art. 64 - O salário-hora normal, no caso de empregado mensalista, será obtido dividindo-se o salário
mensal correspondente à duração do trabalho, a que se refere o art. 58, por 30 (trinta) vezes o número de
horas dessa duração.”

A decisão primária não entende que deva ser observada a “duração do


trabalho”.

Ao decidir que empregados sujeitos ao labor ordinário de segunda-feira à


sexta-feira, das 08hs às 18hs, com duas horas de intervalo, devem ter como divisor para horas
extras 220, há clara afronta ao dispositivo legal acima, pois o correto seria 200.

As amostragens realizadas na inicial já demonstram a utilização do divisor


incorreto, com a existência de diferenças a serem quitadas.

As fichas financeiras jungidas realçam a existência de diferenças tanto pela


utilização do divisor incorreto, 220, enquanto o correto é o 200, quando pela utilização da base
de cálculo incorreta. Vejamos:

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1 – Substituído DOUGLAS REINILDES PINHEIRO (11727-4)

Julho/2013 – Recebeu 47,88 horas extras, pagas a R$ 1.367,67:

Cálculo da empresa: Salário 3.058,00 + Adic. Tempo de Serviço 214,06 + Adic. Periculosidade 917,40 = 4.189,46 /
220 = 19,04 + 50 % = 28,56 x 47,88 = 1.367,67

Cálculo correto : Salário 3.058,00 + Adic. Tempo de Serviço 214,06 + Adic. Periculosidade 917,40 = 4.189,46 /
200 = 20,94 + 50 % = 31,42 x 47,88 = 1.504,43

Diferença devida: R$ 136,76

2 – Substituído EMANUEL GONÇALVES (11577-0)

Julho/2012 – Recebeu 40 horas extras, pagas a R$ 862,98:

Cálculo da empresa: Salário 2.956,80 + Adic. Tempo de Serviço + Adic. Noturno 30,06 = 3.164,26 / 220 = 14,38 +
50 % = 21,57 x 40 = 862,98

Cálculo correto : Salário 2.956,80 + Adic. Tempo de Serviço + Adic. Noturno 30,06 = 3.164,26 / 200 = 15,82 + 50
% = 23,73 x 40 = 949,27

Diferença devida: R$ 86,30

3 – Substituído FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO (10104-7)

Setembro/2013 – Recebeu 38,18 horas extras, pagas a R$ 1.274,86:

Cálculo da empresa: Salário 3.286,80 + Adic. Tempo de Serviço 624,49 + Adic. de Periculosidade 986,04 =
4.897,33 / 220 = 22,26 + 50 % = 33,39 x 38,18 = 1.274,86

Cálculo correto : Salário 3.286,80 + Adic. Tempo de Serviço 624,49 + Adic. de Periculosidade 986,04 = 4.897,33 /
200 = 24,48 + 50 % = 36,72 x 38,18 = 1.402,35

Diferença devida: R$ 127,49

4 – Substituído JOAO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES (10254-4)


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Junho/2014 – Recebeu 34,82 horas extras, pagas a R$ 1.310,71:

Cálculo da empresa: Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 736,12 + Adic. De Periculosidade 1.104,18 =
5.520,90 / 220 = 25,09 + 50 % = 37,64 x 34,82 = 1.310,71

Cálculo correto : Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 736,12 + Adic. De Periculosidade 1.104,18 =
5.520,90 / 200 = 27,60 + 50 % = 41,40 x 34,82 = 1.441,78

Diferença devida: R$ 131,07

5 – Substituído WANDER FÁBIO CORREIA (10946-0)

Janeiro/2014 – desempenhadas 46,35 horas extras, pagas em julho a R$ 1.007,97:

Cálculo da empresa: Salário 2.285,80 + Adic. Tempo de Serviço 205,72 + Adic. de Periculosidade 685,74 + Adic.
Noturno 12,28 = 3.189,54 / 220 = 14,49 + 50 % = 21,74 x 46,35 = 1.007,96

Cálculo correto : Salário 2.285,80 + Adic. Tempo de Serviço 205,72 + Adic. de Periculosidade 685,74 + Adic.
Noturno 12,28 = 3.189,54 / 200 = 15,94 + 50 % = 23,92 x 46,35 = 1.108,76

Diferença devida: R$ 100,80

No mesmo sentido existem diferenças com relação as horas em sobreaviso:

1 – Substituído GERSON ELIAS ROSA DA SILVA (10901-0)

Fevereiro/2011 – Recebeu 90 horas em sobreaviso, pagas a R$ 468,98:

Cálculo da empresa: Salário 2.466,20 + Adic. Tempo de Serviço 147,97 + Grat. Função 825,00 = 3.439,17 / 220 =
15,63 x 1/3 = 5,21 x 90 = 468,98

Cálculo correto : Salário 2.466,20 + Adic. Tempo de Serviço 147,97 + Grat. Função 825,00 = 3.439,17 / 200 =
17,19 x 1/3 = 5,73 x 90 = 515,87

Diferença devida: R$ 46,89


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2 – Substituído JOSE ERIVALDO SOUSA FILHO (10315-9)

Setembro/2012 – Recebeu 256 horas em sobreaviso, pagas a R$ 2.550,37:

Cálculo da empresa: Salário 4.301,00 + Grat. Função 1.500,00 + Adic. Tempo de Serviço 774,18 = 6.575,18/ 220 =
29,88 x 1/3 = 9,96 x 256 = 2.550,37

Cálculo correto : Salário 4.301,00 + Grat. Função 1.500,00 + Adic. Tempo de Serviço 774,18 = 6.575,18 / 200 =
32,87 x 1/3 = 10,95 x 256 = 2.805,41

Diferença devida: R$ 255,04

3 – Substituído LUIS CARLOS DOS SANTOS (10078-0)

Abril/2014 – Recebeu 96 horas em sobreaviso, pagas a R$ 613,09:

Cálculo da empresa: Salário 3.542,00 + Adic. Tempo de Serviço 672,98 = 4.214,98 / 220 = 19,15 x 1/3 = 6,38 x 96
= 613,09

Cálculo correto : Salário 3.542,00 + Adic. Tempo de Serviço 672,98 = 4.214,98 / 200 = 21,07 x 1/3 = 7,02 x 96 =
674,39

Diferença devida: R$ 61,30

4 – Substituído PAULO REIS DA SILVA (10060-2)

Março/2014 – Recebeu 104 horas em sobreaviso, pagas a R$ 690,17:

Cálculo da empresa: Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 699,31 = 4.379,91 / 220 = 19,90 x 1/3 = 6,63 x
104 = 690,17

Cálculo correto : Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 699,31 = 4.379,91 / 200 = 21,89 x 1/3 = 7,29 x 104 =
759,18

Diferença devida: R$ 69,01

Assim, requer seja provido o apelo do Sindicato Autor no sentido que seja
reconhecido que o divisor a ser aplicado para o cálculo das horas trabalhadas de todos os
Substituídos é 200, nos termos da Súmula 431 do C.TST, devendo a Reclamada ser
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condenada na obrigação de fazer a aplicação de referido divisor para o cálculo das horas
extras, tanto aquelas devidas com adicional de 50% quanto as devidas a 100%, e das
horas em sobreaviso, sempre que os empregados laborarem em tais regimes;

Requer ainda, o deferimento da obrigação de pagar todas as diferenças de


horas extras (inclusive daquelas deferidas no feito) e de horas em sobreaviso observando o
correto divisor 200 (duzentos), por todo o período imprescrito, a partir de abril/2009, parcelas
vencidas e vincendas até que a obrigação de fazer seja cumprida e reflexos em:DSR, férias
+1/3, 13º salário, periculosidade, FGTS.

4- DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

O MM. Juízo a quo não considerou que todos os Substituídos juntaram


aos autos “Declaração e Pedido de Assistência”.

E ainda que os Substituídos ganham mais que dois salários mínimos, não
prospera, pois a declaração não foi elidida por prova em contrário, e basta analisar as fichas
financeiras para se notar que todos eles possuem inclusive “empréstimos consignados” sendo
descontados, o que demonstram que o que recebem não é suficiente para os respectivos
sustento e de suas famílias.

Ademais, merece reparos o r. julgado, pois deverá prevalecer a Lei


5.584/70, sendo que esta por sua vez não faz distinção da atuação do sindicato quando atua
como substituto ou quando apenas assiste. Quanto a assistência judiciária, milita em favor da
entidade autora o quanto estabelecido no artigo 87 do Código de Defesa do Consumidor,
que, mesmo assim, garante-lhe a isenção de custas. Com efeito, dispõe a Lei 8.078, de 11 de
setembro de 1990, que instituiu o Código de Defesa e Proteção do Consumidor.

A norma, como se vê, alarga o espectro de cabimento das ações


coletivas, não estando limitadas a lides que envolvam relações de consumo.

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Desta forma, o Autor, na condição de substituto processual da categoria
que representa, está, por força do disposto no diploma acima colacionado, isento do
pagamento das custas processuais, aí compreendidas, as de distribuição; as recursais e as
custas do processo em geral, além, é claro, de eventuais encargos de sucumbência,
equivalendo tal isenção ao benefício da gratuidade judiciária.

Muito embora a presente ação esteja sendo proposta pela entidade


sindical autora, os substituídos, que são os efetivos requerentes dos pedidos são todos
trabalhadores que possuem diversas despesas, próprias e de seus familiares, não podem,
assim, arcar com as custas e as despesas do processo sem que isso acarrete prejuízo ao seu
sustento próprio e de seus dependentes.

Há que se observar ainda a regra do artigo 4º, da Lei 1.060, de 05 de


fevereiro de 1950.E mais ainda: a mesma Lei reguladora da assistência judiciária refere, em
seu artigo 2º.

Nessa linha de conta, o Poder Judiciário tem perfilhado o entendimento


de que apesar do substituto processual não ser pessoa física, em face da condição por ele
ocupada, isto é, sindicato profissional, ele atua em nome da categoria que representa, ou seja,
das pessoas físicas que substitui, sendo, portanto, estas últimas, os efetivos requerentes do
pedido.

Este é o entendimento do C. Tribunal Superior do Trabalho:

RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMADA. SINDICATO.


JUSTIÇA GRATUITA. O posicionamento que vem sendo adotado por esta Corte
Superior é o de que, ao atuar na condição de substituto processual, é suficiente que o
Sindicato demonstre a hipossuficiência dos substituídos, o que pode ser feito por meio
de simples declaração do sindicato, para que seja comprovada a situação de
miserabilidade, nos moldes da OJ 304 da SDI-1 do TST.

Recurso de revista não conhecido. (RR-53400- 58.2004.5.05.0022, 8ª Turma, Rel. Min,


Dora Maria da Costa, DEJT - 06/11/2012)

GRATUIDADE DE JUSTIÇA. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de


que, nas ações em que o sindicato atue na condição de substituto processual, a
declaração de pobreza feita na petição inicial é suficiente para a demonstração da
hipossuficiência econômica dos substituídos, de acordo com a Orientação
Jurisprudencial nº 304 da SDI-1 desta Corte. Recurso de Revista conhecido e provido.
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(RR-256-45.2011.5.03.0002, 8ª Turma,Rel. Juíza Convocada Maria Laura Franco Limade
Faria, DEJT 27/04/2012)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE REVISTA. JUSTIÇA


GRATUITA. SINDICATO COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL. DECLARAÇÃO
DE MISERABILIDADE JURÍDICA. Embargos de declaração acolhidos para,
imprimindo-lhes efeito modificativo, afastar o óbice da Súmula nº 126 desta Corte
quanto ao conhecimento do recurso de revista do sindicato. RECURSO DE
REVISTA. JUSTIÇA GRATUITA. SINDICATO COMO SUBSTITUTO
PROCESSUAL. DECLARAÇÃO DE MISERABILIDADE JURÍDICA. A
jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que, ao atuar na condição de
substituto processual, é suficiente que o Sindicato demonstre a hipossuficiência dos
substituídos do sindicato – que pode ser feito por meio de simples declaração do
sindicato, tal como ocorreu nos autos (fl. 8) -, a fim de que reste suprida a
comprovação da condição de miserabilidade, de acordo com a Orientação
Jurisprudencial nº 304 da SBDI-1 do TST. Recurso de revista de que se conhece e a
que se dá provimento." (ED-RR - 25600-82.2005.5.05.0131, 7ª Turma, Rel. Min. Pedro
Paulo Manus, DEJT 02/09/2011)

Recentemente a Douta 1ª Turma deste E. TRT 18ª Região assim decidiu:

“DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. SINDICATO

O ente sindical obreiro não se conforma com a r. sentença do Exmo. Juízo Singular que indeferiu o pleito
de concessão dos benefícios da assistência judiciária gratuita.

Diz que “posicionamento trazido na sentença já se encontra superado, pelo que merece reparos, pois
deverá prevalecer a Lei 5.584/70, sendo que esta por sua vez não faz distinção da atuação do sindicato
quando atua como substituto ou quando apenas assiste, tanto que os honorários assistenciais foram
deferidos” (fl. 3.811).

Sustenta ainda que “milita em favor da entidade autora o quanto estabelecido no artigo 87 do Código de
Defesa do Consumidor, que, mesmo assim, garante-lhe a isenção de custas” (fl. 3.812).

Analiso.

Aqui acolhi divergência apresentada pelo Desembargador Geraldo Rodrigues do Nascimento no seguinte
sentido:

Com efeito, a atual jurisprudência do Col TST perfilha entendimento oposto ao ora
lançado no judicioso voto, já que, na condição de substituto processual, o sindicator,
à evidência, não atua em nome próprio, mas sim, em nome dos substituídos. Ipso
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facto, não é o sindicato-autor que deve comprovar a condição de miserabilidade
jurídica, mas sim, os substituídos, os únicos beneficiados pelo êxito da ação. Diversa
seria na hipótese de o sindicato atuar na condição de autor, ora descartada.

A propósito, esta eg. Turma já votou nos termos desta divergência, como v.g., o
RO-0002171-10-2012, sob minha relatoria, julgado na sessão de 29.01.2014. Na
oportunidade foram reproduzidas ementas do Col TST e desta eg. Turma(
RO-0002448-97-2012), sob a relatoria do e. Des. Gentil Pio de Oliveira.

Dito isso, dou provimento ao apelo do sindicato-reclamante.

Dado provimento no TRT - RO -


particular, portanto.” (g.n.) ( PROCESSO
0002167-38.2012.5.18.0003. RELATORA : DESEMBARGADORA KATHIA
MARIA BOMTEMPO DE ALBUQUERQUE. Acórdão publicado em 30/04/2014).

Assim, requer o provimento do apelo a fim de que sejam concedidos os


benefícios da assistência judiciária gratuita ao ora Recorrente.

5 - DOS HONORÁRIOS ASSISTENCIAIS – APLICAÇÃO DA SÚMULA 219,III,


TST

O MM. Juízo a quo indeferiu o pedido de pagamento de honorários em


razão de ter julgado totalmente improcedentes os pedidos e ainda por não ter concedido os
benefícios da assistência judiciária gratuita ao STIUEG, vejamos:

“Por outro lado, não há que se falar em condenação da reclamada ao pagamento de verba honorária, visto
que, a par de não ter o demandante se sagrado vencedor em qualquer de seus pleitos, não litiga sob as
benesses da Justiça Gratuita, logo, ausentes os requisitos legais (art. 16 da Lei 5584/1970) e
jurisprudenciais (Súmulas 219 e 329/TST).” (g.n.)

Com a reforma da sentença, se espera também que este E. Tribunal


aplique o que dispõe o inciso III da Súmula 219 do C. TST.

A concessão de honorários advocatícios em ação coletiva movida pela


entidade sindical por meio da substituição processual independe das benesses da assistência
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judiciária gratuita, pois aqui falamos de honorários advocatícios e não assistenciais.

Assim, deverá prevalecer a Lei 5.584/70, sendo que esta por sua vez não
faz distinção da atuação do sindicato quando atua como substituto ou quando apenas assiste.
Desta forma os honorários são, também, devidos às entidades sindicais que atuam na
qualidade de substituto processual.

De acordo com o inciso III da Súmula 219/TST.

“III - São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o


ente sindical figure como substituto processual e nas lides que não
derivem da relação de emprego.” (g.n.)

Nesse sentido, vejamos decisão do E. TRT – 18ª Região:

EMENTA: HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO


PROCESSUAL. CONDENAÇÃO. Atuando o sindicato como substituto
processual, são devidos os honorários advocatícios, sendo desnecessária a
prova de que os substituídos, um a um, preenchem todos os requisitos para
o deferimento da sucumbência. Aplicação da súmula 219, item III, do
TST. (TRT18, RO 0000697-39.2012.5.18.0013, Rel. EUGÊNIO JOSÉ
CESÁRIO ROSA, 2ª TURMA, 18/09/2012)

EMENTA: SINDICATO PROFISSIONAL AUTOR. SUBSTITUTO


PROCESSUAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. São devidos os
honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como
substituto processual, desde que seja sucumbente a parte contrária.
Exegese da Súmula nº 219 do C. TST. Recurso do reclamante a que se
dá provimento, nessa parte.

(TRT18, RO 1284-79.2012.5.18.007, Rel. Desem. Platon Teixeira de


Azevedo Filho, 2ª TURMA, 30/01/2014)

Pelo exposto, requer o provimento do apelo para que a Recorrida seja


condenada a pagar honorários advocatícios no percentual de 15% ( quinze por cento) sobre a
condenação.
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DOS PEDIDOS

Por tudo isso, requer seja conhecido e provido o Recurso Ordinário do


STIUEG, a fim de que a sentença seja reformada nos termos acima expostos.

Nestes termos

Aguarda deferimento

Goiânia, 07 de outubro de 2014.

NELIANA FRAGA DE SOUSA

OAB/GO 21.804

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1
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Excelentíssimo (a) Senhor (a) Doutor (a) Juiz (a) do Trabalho da 9ª Vara
de Goiânia, Estado de Goiás.

PROCESSO: RTOrd 10595-20.2014.5.18.009


RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS – STIUEG
RECLAMADA : CELG D – CELG DISTRIBUIÇÃO

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS


URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS – STIUEG, já qualificado nos autos acima
em epígrafe, por meio de sua procuradora, na ação que move em face de CELG D, vem à
digna presença de Vossa Excelência, tempestivamente, considerando a publicação da
intimação referente a sentença guerreada, em 30 de setembro de 2014, terça-feira, no
Diário Eletrônico nº 1569, disponibilizado no dia anterior, vem com o devido e costumeiro
respeito à presença de V. Exa., apresentar

RECURSO ORDINÁRIO

em face da Reclamada – CELG D - pelos fatos e fundamentos em anexo.

Nestes termos
Pede Deferimento.
Goiânia, 07 de outubro de 2014.

NELIANA FRAGA DE SOUSA


OAB/GO 21.804

Assinado eletronicamente. A Certificação Sede


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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO

RAZÕES DO RECURSO ORDINÁRIO

PROCESSO: RTOrd 10595-20.2014.5.18.009


RECLAMANTE: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS – STIUEG
RECLAMADA : CELG D – CELG DISTRIBUIÇÃO

Egrégio Tribunal,
Douta Turma,
Eméritos Desembargadores,

A sentença de primeiro grau julgou improcedentes os pedidos


formulados pelo Sindicato Autor, julgando inclusive em sentido contrário ao que decide
esse E. Regional, bem como o C. TST, merecendo reparos o julgado.

PRELIMINARMENTE

DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE

O recurso é próprio, tempestivo, e está subscrito por procuradora


devidamente habilitada nos autos.

A sentença recorrida foi publicada em 30 de setembro de 2014, terça-


feira, no Diário Eletrônico nº 1569, disponibilizado no dia anterior, assim, nos termos da
Lei 11.419/2006, o prazo final para apresentação do presente apelo é dia 08 de outubro
de 2014, portanto, tempestivo o recurso.

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

A sentença condenou o sindicato autor ao pagamento de R$ 2.068,99


(dois mil e sessenta e oito reais e noventa e nove centavos), a título de custas
processuais, que se encontram recolhidas conforme guia em anexo.

Por tudo isso, merece o apelo ser conhecido, o que requer desde já.

MÉRITO
O julgado aplicou a prescrição total prevista na Súmula 294 do C.
TST, em parcela assegura por preceito de lei, o que demonstra a não observância do
entendimento sumulado pela Corte Superior em matéria trabalhista.

Da mesma forma, deixou de aplicar a Súmula 431 do C. TST.

Diante de tal quadro, a reforma do julgado é medida necessária de


modo a reparar os equívocos presentes na sentença, vejamos:

1 – DA PREJUDICIAL: DA APLICAÇÃO EQUIVOCADA DA


SÚMULA 294 C.TST – PARCELA GARANTIDA EM PRECEITO
DE LEI

Um dos pedidos formulados na presente ação, foi o pagamento de


horas extras laboradas em domingos e feriados em dobro, pedido este formulado com
fundamento no art. 9º da Lei n° 605/1949, e Súmulas 461 STF e 146 do TST.

Ocorre que o MM. Julgador primário foi induzido a erro, pois a


Reclamada em sua defesa disse que o pedido teria escopo em discutir a alteração do
Plano de Carreira da empresa que reduziu o percentual do pagamento das horas extras
de 50% para 100%.

Nada disso constou na inicial.

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Mesmo porque o PCR da empresa JAMAIS TRATOU DE HORAS


EXTRAS DE DOMINGOS E FERIADOS.

O que havia no PCR alterado era uma extensão de garantias para


as horas extras prestadas em outros dias, para as laboradas em domingos e feriados não
havia nenhuma previsão, mesmo porque o pagamento das mesmas de forma dobrada já
é garantido em lei.

Ocorre que a sentença se equivocou e assim constou da mesma:

“Prescrição Quinquenal
Por outro lado, fundada no disposto no artigo 7o,
inciso XXIX da Carta Republicana,argui a reclamada
a prejudicial de mérito calcada na prescrição
quinquenal (total e parcial) das pretensões dos
substituídos pela agremiação autora.
Razão assiste à reclamada, conforme passo a
explanar.
Isto porque, no tocante aos créditos oriundos
da alegada aplicação de adicional inferior
àquele que considera devido (100%), sobre o
valor da hora normal trabalhada em DSR's e
feriados, por se tratar de alteração
inserta no PCR jungido aos autos (item 22,
fl. 126), aplica-se à hipótese o
entendimento preconizado pelo verbete
sumular 294 do C. TST, pois que a lesão tem
origem em ato patronal positivo e único.
Confira-se, a propósito, a literalidade do
mencionado verbete:
Prescrição. Alteração contratual. Trabalhador
urbano. Tratando-se de ação que envolva pedido de
prestações sucessivas decorrente de alteração do
pactuado, a prescrição é total, exceto quando o
direito à parcela esteja também assegurado em
preceito de lei.
A corroborar o entendimento ora adotado, o seguinte
aresto emanado do E. TRT goiano,verbis:

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

ALTERAÇÃO DO ADICIONAL DE HORAS EXTRAS DE 100% PARA


50%. ATO ÚNICO DO EMPREGADOR. PRESCRIÇÃO TOTAL. A
redução do adicional de horas extras de 100%,
previsto originariamente em norma regulamentar,
constitui ato único de alteração do pactuado que
está sujeito à prescrição total por tratar-se de
benefício não previsto em lei. Aplicação da Súmula
294 do C. TST.(TRT18, RO - 0001560-
95.2012.5.18.0012, Rel. GENTIL PIO DE OLIVEIRA, 1ª
TURMA, 10/05/2013)
Destarte, com fulcro no mencionado preceito
constitucional, pronuncio a prescrição total da
pretensão atinente às obrigações de fazer e pagar
alusivas às diferenças da remuneração pelo labor
prestado pelos substituídos em DSR's e feriados.”
(g.n.)
Via de consequência, extingo o feito, com resolução
de mérito, no tocante aos pedidos correlatos, na
forma do artigo 269, inciso IV, do CPC.” (g.n.)

A Reclamada não negou em defesa que não efetua o pagamento das horas
extras de domingos e feriados com o adicional de 100%, pelo contrário, ela assume e
tenta justificar sua atitude com base no seu PCR, o que foi totalmente impugnado.

Segundo a empregadora o PCR prevê pagamento das horas extras com o


adicional de 50%, estando em conformidade com o texto constitucional, e que ainda seria
possível a redução do adicional ante o princípio da autonomia da vontade coletiva e da
flexibilização, o que não prospera.

Primeiramente, vale destacar que o PCR da Reclamada em nenhum


momento se refere ao labor extraordinário prestado aos domingos e feriados.

Mais a mais, ainda que existisse tal previsão a mesma não teria eficácia,
haja vista se tratar de direito irrenunciável, e previsto em lei.

Quanto a confecção do PCR citado pela Empregadora convém destacar ser


totalmente mentirosa a tese patronal de que o STIUEG teria participado da elaboração do
Plano e que houve acordo para reduzir o percentual de 100% para 50%. O acordo

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

mencionado pela Reclamada em nada se refere a labor de domingos e feriados, se tratam


de horas extras prestadas durante os dias da semana.

Além de alterar a verdade dos fatos, a Reclamada parece ter


desconhecimento da lei, pois jamais um PCR poderia reduzir garantia trabalhista prevista
em Lei, trata-se de direito indisponível.

Não existiu qualquer acordo seja ele individual ou coletivo para reduzir as
garantias previstas em lei para os Substituídos.

A Súmula 294 do C.TST aplicada em sentença, claramente faz uma ressalva


quanto a não aplicação da prescrição total em parcelas previstas em lei: “EXCETO
QUANDO O DIREITO À PARCELA ESTEJA TAMBÉM ASSEGURADO EM PRECEITO
DE LEI”.

Salutar destacar, mais uma vez, que o pedido de horas extras 100%, pelo
labor em domingos e feriados não possui embasamento em qualquer PCR da
empregadora, e sim na legislação aplicável ao caso.

O Sindicato Autor patrocina a presente demanda com fulcro nos termos da


Lei n° 605/1949, em seu art. 9°, que dispõe:
“Art. 9°. Nas atividades em que não for possível,
em virtude das exigências técnicas das empresas, a
remuneração será paga em dobro, salvo se o
empregador determinar outro dia de folga.” (g.n.)

Seguindo a legislação, temos as Súmulas 461 STF e 146 do TST:

“Súm 461, STF – é duplo, e não triplo, o pagamento


do salário nos dias destinados a descanso. (DJ,
01,10,6).”

“Súmula nº 146 do TST

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO


(incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 93 da
SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da
remuneração relativa ao repouso semanal.”

O julgado trazido na sentença se refere a pedido de aplicação do percentual


de 100% sobre as horas extras laboradas em outros dias da semana, e não domingos e
feriados, basta consultar os autos processuais referentes a ele para que se verifique que
em nada se relaciona com o presente feito.

De outra banda, é fato que este E. Regional já apreciou diversas demandas


onde se pleiteia o pagamento de forma dobrada das horas extras prestadas pelos
empregados da CELG aos domingos e feriados, já que ela não observava o correto
percentual, quitando tal labor apenas com adicional de 50%.

Vejamos recente exemplo, em que foi apreciado pela 2ª Turma do E.


Regional justamente o argumento da CELG sobre aplicação da prescrição total:

“PREJUDICIAL

DA PRESCRIÇÃO TOTAL

Argui a parte reclamada a ocorrência de


prescrição total quanto à pretensão
formulada, nos moldes da Súmula 294 do TST
e OJ 175 da SBDI-I, também daquela Corte.
Afirma que "a partir da implantação do PCR
em outubro/2003, a Empresa passou a pagar o
adicional legal de 50% (cinquenta por
cento)." (fl. 2377)
Assim sendo, uma vez ajuizada a ação após o decurso
de cinco anos da alteração do percentual de 100%
para 50%, pugna pela extinção do processo, com
resolução do mérito, conforme art. 269, IV, do CPC.
Sem razão.

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Em princípio, cumpre ressaltar que a parte


reclamada nem mesmo trouxe aos autos o instrumento
contratual a que faz alusão.
Ademais, embora a pretensão do autor
ideológico seja apenas as diferenças de
horas extras trabalhadas em domingos e
feriados, pois alega que eram pagas com
adicional de 50%, em vez de 100%, não há
falar em prescrição total, pois o direito
à remuneração em dobro do labor em
domingos e feriados, desde que não
compensado, decorre de disposição
expressa de lei, qual seja, art.
9º da Lei 605/49.
Rejeito.” (TRT18, RO - 0011355-
(g.n.)
85.2013.5.18.0014, Rel. Desembargador Paulo
Pimenta, 2ª TURMA, 06/06/2014)

Por tudo isso, é que requer o provimento do apelo de modo que seja
afastada a prescrição total, determinando o retorno dos autos à Vara do Trabalho de
origem, para que se passe ao mérito do julgamento do pedido de pagamento de horas
extras laboradas em domingos e feriados de forma dobrada, ficando assim, suspenso o
julgamento quanto as demais matérias.

Atento ao princípio da eventualidade, caso essa Douta Turma entenda que


uma vez afastada a prescrição, a causa se encontra madura para julgamento, e
considerando ainda o efeito devolutivo do recurso, passa a tratar do mérito do pedido.

1.1 – DO DEFERIMENTO DAS DIFERENÇAS DE HORAS


EXTRAS DE FORMA DOBRADA – DOMINGOS E FERIADOS

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STIUEG
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Conforme já tratado, a CELG não aplicou para o Substituídos o pagamento


de forma dobrada das horas extras laboradas em domingos e feriados em dobro, o que
constitui em violação ao art. 9º da Lei n° 605/1949 , e Súmulas 461 STF e 146 do TST.

Da defesa patronal se extrai que a CELG D não nega a existência de labor


extraordinário nos domingos e feriados, bem como o pagamento das mesmas com o
adicional de 50%, este último, facilmente observado nos demonstrativos de pagamento
há sempre o campo:

00050 – HORAS EXTRAS 50%

É de amplo conhecimento dessa Especializada que a CELG D não quita o


labor extraordinário de domingos e feriados com adicional de 100%. A propósito, vejamos
decisões em ações movida contra a mesma ora Reclamada, e com idêntico objeto:

Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº


1063, de 13/09/2012, e publicado no dia
14/09/2012
PROCESSO TRT - RO - 0000587-40.2012.5.18.0013
RELATOR(A) : DESEMBARGADORA ELZA CÂNDIDA DA SILVEIRA
RECORRENTE(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. -
CELG D
ADVOGADO(S) : FLÁVIO BUONADUCE BORGES E OUTRO(S)
RECORRIDO(S) : FIRMINO LEMES DA SILVA
ADVOGADO(S) : LIDIANE ALVES MARINHO
ORIGEM : 13ª VT DE GOIÂNIA
JUIZ : LUCIANO SANTANA CRISPIM

“ (...)
DAS FOLGAS E FERIADOS
O d. juízo de origem deferiu ao reclamante o pagamento
em dobro dos feriados e dias de descanso laborados.

Inconformada, a reclamada alega que o autor


foi contratado como operador de subestação, para
trabalhar em regime de revezamento, com carga horária
de 180 horas mensais e 36 semanais, sendo sua jornada
cumprida, alternadamente, das 06h às 12h, das 12h às
18h, das 18h às 24h e das 0h às 6h.

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Pondera que o direito ao gozo do descanso semanal aos


domingos não é absoluto, de acordo com a Portaria
417/66 do MTE, que permite o estabelecimento de uma
escala de revezamento que assegure ao empregado ao
menos uma folga dominical a cada sete semanas.
Sustenta que o autor não trabalhou além de 180 horas
mensais e 36 semanais e que as folgas anotadas como
trabalhadas não correspondem à realidade, uma vez que
ele tinha direito a uma folga a cada seis dias de
trabalho e não a cada cinco como pretende.

Acrescenta que nada é devido a título de feriados


trabalhados, pois no regime de revezamento basta que
uma folga por mês recaia no domingo, sendo que nos
demais dias é observado rodízio pré-estabelecido, não
sendo excepcionado o feriado.
Aduz, ainda, que não podem ser considerados como
feriados trabalhados os dias anotados pelo empregado,
pois, como dito na defesa, ele deveria ter mencionado a
quais feriados se referia, sendo que a r. sentença
também não explicitou quais seriam os feriados
trabalhados.
Assevera que o pagamento dos feriados não é devido
porque houve compensação, não tendo sido extrapolada a
jornada mensal permitida.

Examino.

Inicialmente, destaco que a condenação em


epígrafe não tem relação com eventual não
coincidência do descanso semanal remunerado
com o domingo, tampouco com o pretenso
direito de uma folga a cada cinco dias
trabalhados.

Refere-se, outrossim, ao fato de o autor


ter se ativado em jornada extraordinária em
dias de folga e feriados, sem a
correspondente compensação.
Ademais, a própria ré informou em sua defesa que as
horas extras pagas ao obreiro se referem a folgas e
feriados laborados (fl. 312).
Nesse ponto, o d. Juízo de origem apreciou
cuidadosamente a matéria, extraindo dos elementos
probatórios quadro fático que não comporta
discordância, cujos fundamentos, data venia, adoto como
razões de decidir, sob pena de mera repetição (fls.
562/564):

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“Pleiteia o reclamante, sucessivamente, o pagamento em


dobro dos feriados e folgas trabalhados.
Defende-se a reclamada, aduzindo que o obreiro foi
contratado para laborar em turnos ininterruptos de
revezamento, com carga horária de 36 horas semanais e
180 mensais, sendo que jamais desenvolveu labor
extraordinário, folgando a cada seis dias e que as
horas extras prestadas em dia de folga e feriado foram
integralmente pagas, conforme documentos jungidos.
Em seu depoimento pessoal, alegou o reclamante que:
‘ (...)’
As fichas financeiras de fs. 334/341 e os contracheques
de fls. 41/64 deixam indene de dúvidas que por diversas
vezes o autor prestou serviço extraordinário, o qual
era devidamente pago e acrescido com adicional de 50%
(cinquenta por cento), sendo certo que o reclamante
anotava corretamente os horários de entrada e saída,
como bem afirmou em seu depoimento. Conquanto, alegou a
reclamada em sua defesa (fl. 312), especificamente no
item 'd', que: 'd) portanto, as horas extras recebidas
referem-se as folgas e feriados trabalhados.'
Ora, se as horas extras constantes dos
contracheques e fichas financeiras referem-se ao
labor em feriados e folgas, e não havendo a devida
compensação, devem, evidentemente, ser remuneradas
em dobro, nos termos da súmula 146 do TST:

'TST Enunciado nº 146


O trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da
remuneração relativa ao repouso semanal.'
Nesse mesmo sentido a jurisprudência desse
egrégio Regional:

'LABOR AOS DOMINGOS. PAGAMENTO EM DOBRO. 'O


trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da
remuneração relativa ao repouso semanal' (TST,
súmula 146), isto é, o salário mensal não pode ser
considerado para se chegar à dobra.
PROCESSO TRT 00748-2009-191-18-00-0RELATOR(A):
ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA.'

Assim, defere-se o pagamento em dobro dos


feriados e dias de descanso trabalhados, por
todo período não prescrito, devendo-se, para tanto,
observar nos contracheques e fichas financeiras as
horas pagas como extras e deduzido o valor já quitado.

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Por fim, apenas destaco que, sendo incontroverso nos


autos que as horas extras pagas se referem ao labor em
folgas e feriados, é despiciendo perquirir em quais
dias ocorreu tal labor.
Dessarte, mantenho.” (g.n.)

No mesmo sentido:

TRABALHO AOS DOMINGOS NÃO COMPENSADO. PAGAMENTO DOBRADO. Nos


termos do art. 9º da Lei 605/49, o trabalho realizado nos dias
destinados ao repouso semanal deve ser remunerado em dobro, salvo
se o empregador conceder outro dia de folga. Assim, não concedida
a necessária folga compensatória, faz jus o trabalhador ao
pagamento do período laborado, de forma dobrada. (TRT18, RO - 0011355-
85.2013.5.18.0014, Rel. GABINETE DA PRESIDÊNCIA, 2ª TURMA, 06/06/2014)

Vale destacar ser incontroverso o labor extraordinário nos domingos e


feriados, fato nem mesmo contestado pela Reclamada.

Em que pese a Reclamada não ter juntado aos autos a totalidade os


controles de labor extraordinário (como trataremos no tópico a seguir), boletins de horas
extras/relatórios de horas extras, através da análise dos poucos documentos
colacionados aos autos é possível atestar a veracidade dos fatos trazidos na petição
inicial.

Vejamos por amostragem:

DALMI DO AMARAL – 1233/1236


DATA DIA ENTRADA SAIDA
29/09/2013 DOMINGO 07:00 13:00
29/09/2013 DOMINGO 14:00 18:00
10/11/20013 DOMINGO 08:00 12:00
10/11/2013 DOMINGO 14:00 18:00

Assinado eletronicamente. A Certificação Sede


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http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14100714584527400000004649761
Número do documento: 14100714584527400000004649761 Num. 709053c - Pág. 12
13
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

GERSON ELIAS ROSA DA SILVA – 1237/1249


DATA DIA ENTRADA SAIDA
10/04/2011 DOMINGO 06:00 12:00
08/05/2011 DOMINGO 12:00 17:00
26/06/2011 DOMINGO 06:00 11:00
24/07/2011 DOMINGO 06:00 13:00
21/08/2011 DOMINGO 06:00 11:00
11/09/2011 DOMINGO 07:00 12:00
11/09/2011 DOMINGO 13:00 18:00
13/11/2011 DOMINGO 00:00 06:00
13/11/2011 DOMINGO 12:00 18:00
11/12/2011 DOMINGO 10:00 12:00
11/12/2011 DOMINGO 13:00 15:00

LUIS CARLOS DOS SANTOS – 1237/1249


DATA DIA ENTRADA SAIDA
02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30
10/11/2013 DOMINGO 00:00 05:00
10/11/2013 DOMINGO 18:00 00:00
09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00
19/06/2014 FERIADO - 08:00 12:00
CORPUS CHRISTI
19/06/2014 FERIADO - 13:00 19:00
CORPUS CHRISTI
22/06/2014 DOMINGO 07:30 12:30
22/06/2014 DOMINGO 13:30 17:15

PAULO REIS DA SILVA – 1250/1261


DATA DIA ENTRADA SAIDA
10/03/2013 DOMINGO 07:30 12:00

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14
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

10/03/2013 DOMINGO 13:00 22:50


02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30
17/11/2013 DOMINGO 08:17 12:20
12/01/2014 DOMINGO 07:40 12:20
12/01/2014 DOMINGO 13:20 22:30
26/01/2014 DOMINGO 08:00 12:45
26/01/2014 DOMINGO 13:45 21:00
09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00
22/06/2014 DOMINGO 08:00 12:00
22/06/2014 DOMINGO 13:00 17:00

SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA– 1262/1274


DATA DIA ENTRADA SAIDA
10/03/2013 DOMINGO 08:00 12:57
10/03/2013 DOMINGO 15:00 22:14
02/06/2013 DOMINGO 04:30 13:30
16/02/2014 DOMINGO 22:15 23:20

WANDER FABIO CORREIA – 1275/1288


DATA DIA ENTRADA SAIDA
10/11/2013 DOMINGO 00:00 05:00
10/11/2013 DOMINGO 18:00 00:00
06/10/2013 DOMINGO 08:30 13:40
06/10/2013 DOMINGO 15:40 18:20
09/02/2014 DOMINGO 05:30 12:00
16/02/2014 DOMINGO 13:30 20:00
22/06/2014 DOMINGO 07:30 12:30
22/06/2014 DOMINGO 13:30 17:15

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15
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Por todo o exposto, caso não seja determinado o retorno dos autos à origem
para apreciação dessa matéria, requer desde já o provimento do recurso ordinário para
que ocorra:

a) A condenação da empresa Ré na obrigação de fazer a utilização do adicional de 100%


na folha de pagamento para as horas extras laboradas aos domingos e feriados;

b) A condenação da Reclamada ao pagamento das diferenças de horas extras laboradas


em domingos e feriados observando o percentual de 100%, de todo o período imprescrito,
a partir de abril de 2009, e parcelas vencidas e vincendas e até que se cumpra a
obrigação de fazer o pagamento em dobro dos dias trabalhados em domingos e feriados,
como previsto em lei e na Súmula 146 /TST, além dos reflexos em DSR, férias + 1/3,
gratificação natalina, periculosidade, FGTS, e considerando a ausência de juntada dos
Boletins de Horas Extras que prevaleça para efeitos de cálculos a média de 08 horas
extras laboradas em 40 domingos/feriados por ano para cada substituído no período
imprescrito;

2 - APLICAÇÃO DA SÚMULA 338 TST C/C ART. 359 CPC -


AUSÊNCIA DE JUNTADA DOS BOLETINS DE HORAS EXTRAS
NA INTEGRALIDADE

O Sindicato laboral expressamente informou na inicial que a Recorrida não


adota apenas um controle de horário, sendo em especial o labor extraordinário anotado
nos boletins/relatórios de horas extras, oportunidade em que requereu no rol dos pedidos
letra b, o seguinte:

“b) Requer seja determinada a juntada pela Reclamada dos seguintes


documentos, de todo o período imprescrito: controles de jornada ( espelho de
ponto diário, boletins/relatórios de horas extras), contracheques que demonstrem a
quantidade de horas quitadas mensalmente a título de horas extras e de
sobreaviso, ou a juntada de ficha financeira que traga o campo “ resultados”, com a
carga horária utilizada, o requerimento é feito nos termos do art. 359 do CPC e

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16
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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Súmula 338, I, C.TST;”

A documentação é primordial para a comprovação de que o labor


extraordinário ocorria rotineiramente aos domingos (folgas) e feriados, porém nunca foi
quitada com o adicional devido por força de lei, que é de 100%.

No mesmo sentido, tais documentos demonstram que o labor integral dos


sábados e domingos é considerado hora extra, o que também evidencia que a jornada
ordinária é apenas de segunda-feira à sexta-feira, evidenciando se tratar de jornada de 40
horas semanais o que atrai o divisor 200.

Em audiência a própria Reclamada requereu a concessão de prazo de 30


dias para promover a juntada dos boletins de horas extras, o que foi aceito pelo
Reclamante haja vista a relevância de tais documentos, sendo apenas requerida a
cominação de aplicação do art. 359 do CPC em caso da não juntada, pedido este
expressamente deferido na referida ata de audiência do dia 29/07/2014.

Vejamos fls. 1229/1230:

“ A reclamada requer prazo de 30 dias para


juntada de boletins de horas extras, com o
concorda o reclamante, desde que cominada a
sanção do art. 359 do CPC. Defiro, nos termos
requeridos, ficando a reclamada expressamente
advertida que "o juiz admitirá como verdadeiros
os fatos que, por meio do documento ou da
coisa, a parte pretendia provar", "se o
requerido não efetuar a exibição" (art. 359, I,
do CPC).
(...).”(g.n.)

Embora o MM. Juízo a quo tenha expressamente informado que na ausência


de juntada dos boletins de horas extras seriam admitidos como verdadeiros os fatos que o
ora Recorrente pretendia comprovar, ou seja, prevalecendo a média apontada na inicial, a
Reclamada não atendeu a determinação em sua integralidade.

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17
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

A Recorrida apenas trouxe aos autos de forma incompleta os


boletins/relatórios de horas extras dos seguintes substituídos: DALMI DO AMARAL, LUIS
CARLOS DOS SANTOS, PAULO REIS DA SILVA, SILVADO FRANCISCO BATISTA DA
SILVA e WANDER FABIO CORREIA, ou seja, apresentou os controles de jornada
extraordinária de apenas 5 substituídos, enquanto o rol abrange 12 trabalhadores, sendo
ainda que os BHEs juntados foram feitos de forma aleatória, não abrangendo todo o
período imprescrito, pelo contrário, apenas se refere a poucos meses do período
imprescrito.

Considerando o ingresso da ação em 09/04/2014, são reclamadas as


diferenças de horas extras desde abril de 2009,logo, a Reclamada deveria ter trazido aos
autos,no mínimo, os boletins de horas extras de abril de 2009 até agosto de 2014
(considerando o prazo concedido em audiência).

Para que esse MM. Juízo visualize a omissão patronal em atender ao que
restou designado em audiência convêm citar quais boletins de horas extras foram
juntados, e a qual substituído se refere:

LUIS CARLOS DOS SANTOS: Boletim de hora extra referente a março de 2013
até junho de 2014;

PAULO REIS DA SILVA: Boletim de hora extra de março/2013, abril/2013,


junho/2013, julho/2013, outubro/2013, novembro/2013, janeiro/2014,
fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014;

SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA: março/2013, abril/2013, junho/2013,


setembro/2013, outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014,
fevereiro/2014, março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014.

WANDER FABIO CORREIA: março/2013, abril/2013, maio/2013, setembro/2013,


outubro/2013, novembro/2013, dezembro/2013, janeiro/2014, fevereiro/2014,
março/2014, abril/2014, maio/2014 e junho/2014.

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

DALMI DO AMARAL: Relatório de horas extras referente a Janeiro de 2013


até Fevereiro de 2014;

E mais, quanto aos substituídos: DOUGLAS REINILDES PINHEIRO;


EMANUEL GONÇALVES; FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO; JOÃO BATISTA DE
SOUZA GONÇALVES; JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO; LUIS CARLOS DOS SANTOS;
LUZIMAR PAULA DA SILVA; nenhum boletim de horas extras foi apresentado.

Basta que se verifique as fichas financeiras para notar que em todos os


meses os Substituídos receberam por labor extraordinário, logo, existem boletins os
respectivos boletins de horas extras, onde referida jornada é registrada, porém a
Reclamada não os trouxe aos autos, o que atrai a aplicação da pena de confissão.

Nota-se que indiscutivelmente a Reclamada não atendeu ao que restou


designado, tendo providenciado a juntada de quantidade irrisória de boletins de horas
extras, razão pela qual torna inviável a apuração das horas extras devidas a título de
100% para qualquer substituído.

Assim, diante a ausência de juntada dos boletins de horas extras, requer o


provimento do apelo, para que se considere provada a existência da jornada ordinária de
40 horas semanais, e a existência de horas extras laboradas em domingos e feriados, por
aplicação do art. 359 do CPC e Súmula 338, I, C.TST, devendo a Recorrida ser
condenada na totalidade dos pedidos referentes ao item anterior, conforme média
apontada na letra “g” do rol dos pedidos.

3 - DAS DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS E DE HORAS EM


SOBREAVISO: DIVISOR 200 – SÚMULA 431 TST

JORNADA PREVISTA NO PLANO DE CARREIRA DA EMPRESA


e NOS CONTRATOS DE TRABALHO

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Ficou incontroverso nos autos que a jornada ordinária dos


Substituídos era de 40 horas semanais. Tal fato está atestado pela sentença:

“Isso porque, conquanto tenha restado


incontroverso no bojo destes autos que os
substituídos atualmente se sujeitam a
jornadas de oito horas diárias e quarenta
semanais, [...].” (g.n.)

Ocorre que ainda assim, o pedido foi julgado de forma improcedente,


por ter entendido o Julgador de primeiro grau que os Substituídos foram contratados para
laborar 48 horas semanais, posteriormente ajustadas para 44 horas semanais,
entendimento este equivocado por diversos aspectos.

Para análise do presente apelo, o Sindicato Autor clama para que


sejam observadas as provas dos autos, ignoradas pela sentença, apesar de o ora
Recorrente ter destacado todas elas em sua “impugnação à contestação”, são elas:

1 – Ao contrário do que diz a sentença, nem todos os Substituídos foram


contratados antes de 1988, e sim em concursos posteriores, e nestes autos
foram juntados contratos de trabalho que traduzem a correta jornada de
trabalho de 40 horas semanais, a exemplo:

- FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO,


- JOÃO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES,
- JOSÉ ERIVALDO SOUSA FILHO,
- LUIZ CARLOS DOS SANTOS,
- LUIZMAR PAULA DA SILVA,
- PAULO REIS DA SILVA,
- SIVALDO FRANCISCO BATISTA DA SILVA

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Mesmo com o contrato escrito prevendo 40 horas


semanais, a sentença aplicou o divisor 220, pelo que requer expressa
manifestação desta Douta Turma sobre tal prova constante dos autos, que
autoriza independentemente da tese a ser adotada pelo Julgador, a reforma
da sentença.
Para o substituído GERSON ELIAS, não foi juntado
contrato de trabalho. Os demais foram impugnados porque não traduzem a
realidade, e alguns deles nem consta a jornada como por exemplo, do
substituído DOUGLAS REINILDES PINHEIRO.

2 - Todos os Substituídos são trabalhadores que desempenham uma jornada


diária ordinária de 08 (oito) horas, possuindo uma carga horária de 40
(quarenta) horas semanais, esta jornada está prevista no Plano de Carreira
e Remuneração da empresa, ignorado pela sentença.

Isso significa dizer que todos os trabalhadores laboram


nas mesmas condições.

Não há prova nos autos que aqueles admitidos antes de


1988 tenham tido sua jornada alterada de 48hs para 44hs,mas ao contrário,
há um PCR nos autos que prova que a jornada de todos os empregados da
empresa ou é de 36 horas semanais ( pessoal que trabalha em turnos) ou é
40 horas semanais, caso de todos os Substituídos.

Um Plano de Carreira adere aos contratos de trabalho dos


empregados.

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

TODOS os substituídos estão submetidos a jornada em


consonância com o próprio PCR da Reclamada, sendo perceptível pelo cargo a eles
atribuídos uma carga horária de 40 (quarenta) horas semanais e 200 (duzentas) horas
mensais.

Os próprios controles de jornada juntados pela Reclamada provam


que a jornada ordinária é de 08 horas diárias de segunda a sexta.

Além disso, o princípio da primazia da realidade, já é razão suficiente


para a reforma do julgado, somado ao disposto na Súmula 431 do C. TST.

Nesse sentido:
JORNADA CONTRATUAL X JORNADA LABORADA. DIVISOR APLICÁVEL.
Ainda que documentalmente contratado para laborar 44h
semanais, considerando o Princípio da Primazia da
Realidade, laborando, de fato, 40h, devida a observância
do divisor 200 no cálculo das horas extras. (TRT18, RO -
0011019-81.2013.5.18.0014, Rel. KATHIA MARIA BOMTEMPO DE
ALBUQUERQUE, 1ª TURMA, 09/06/2014)

Convêm transcrever trecho do acórdão, publicado em 30/01/2014,


proferido nos autos n° 0010340-14.2013.5.18.0004, onde a ora Reclamada fora
condenada ao pagamento das diferenças de horas extras em razão de utilizar o divisor
incorreto. Vejamos:
PROCESSO TRT - RO - 0010340-14.2013.5.18.0004
RELATOR : DESEMBARGADOR GERALDO RODRIGUES DO
NASCIMENTO
RECORRENTE(S) : VILSON ANTÔNIO BORGES E OUTRO(S)
ADVOGADO(S) : NELIANA FRAGA DE SOUSA E OUTRO(S)
RECORRIDO(S) : CELG DISTRIBUIÇÃO S.A - CELG D
ADVOGADO(S) : DENISE ALVES DE MIRANDA BENTO E
OUTRO(S)
ORIGEM : 4ª VT DE GOIÂNIA-GO
JUIZ(ÍZA) : EDUARDO TADEU THON

EMENTA

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

JORNADA 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO


DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos)
para o cálculo do valor do salário-hora do
empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho. Recurso obreiro conhecido e provido.

(...)

MÉRITO

DIVISOR DE HORAS EXTRAS

Os recorrentes buscam reforma da sentença,


a fim de que seja aplicado o divisor 200 para
cálculo das horas extras, sob o fundamento, em
suma, de que sempre desempenharam jornada de 40
horas semanais.

Com razão.

Vigora no Direito do Trabalho o princípio


da primazia da realidade, segundo o qual a verdade
dos fatos prevalece sobre a prova documental.

Restou incontroverso que a jornada normal


dos autores era de 8 horas diárias, de segunda a
sexta-feira, ou seja, 40 horas semanais.

Assim, a despeito dos registros contratuais


dos reclamantes apontarem uma jornada semanal de 44
horas, laboravam apenas 40 horas, restando devida a
observância do divisor 200 na apuração das
parcelas.

Neste sentido já decidiu esta Eg. 1ª Turma:

"DIVISOR 200. DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS.

(...)

Depreende-se dos cartões de ponto que a jornada do


reclamante era de 08h, de segunda a sexta-feira.

Em acórdão proferido nos autos do RO-0002343-


24.2011, da lavra do Desembargador Paulo Pimenta,
houve análise detida e pormenorizada de causa de
pedir e pedido idênticos aos dos presentes autos.

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Assim, em atenção aos princípios da economia e


celeridade processuais e, notadamente, por comungar
do entendimento ali exposto, data venia, adoto como
razões de decidir os fundamentos registrados no
referido acórdão:

Restou incontroverso nos autos que o autor sempre


laborou 8 horas por dia, de segunda à sexta-feira,
totalizando 40 horas semanais. Igualmente, não
controverte as partes que a apuração das horas
extras sempre foi realizada mediante adoção do
divisor 220.

Depreende-se de tal premissa que o divisor a ser


adotado para o cálculo das horas extras devidas é o
200, porquanto considera-se o sábado como dia útil
não trabalhado, no caso, por liberalidade do
empregador, perfazendo o total de seis dias úteis
na semana, razão pela qual o divisor 200 decorre da
seguinte operação: 40 horas semanais divididas por
6 dias e multiplicado por 30 dias.

O divisor a ser tomado para o cálculo do valor da


hora trabalhada, como visto, relaciona-se com o
trabalho semanal efetivamente realizado, ou seja, é
uma consequência da jornada adotada.

Por oportuno, transcrevo a jurisprudência do


Colendo TST a esse respeito:

'EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS


EXTRAS. JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR
DUZENTOS. O divisor utilizado para o cálculo do
valor do salário-hora é obtido com base na jornada
efetivamente laborada pelo empregado. Quando a
empresa estabelece jornada contratual de quarenta
horas semanais, deve-se aplicar o divisor duzentos
para o cálculo das horas extras, porquanto se trata
de vantagem livremente outorgada pelo empregador,
que passou a integrar o patrimônio jurídico do
obreiro. Correta, portanto, a decisão proferida
pela Turma, não havendo falar em violação dos
dispositivos de lei e da Constituição da República
invocados pela embargante. Precedentes da SBDI-I.
Embargos não conhecidos' (TST-E-ED-RR-2809/2005-
038-12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa,
DETJ de 13/03/09).

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Tal entendimento culminou, recentemente, na edição


da Súmula 431 daquela Corte, in verbis:

'SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO.


APLICAÇÃO DO DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200
(duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora
do empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais
de trabalho'.

Portanto, correta a sentença que determinou


aplicação do divisor 200 para o cálculo das horas
extras, resultando diferenças de horas extras em
favor do reclamante.(...)." (RO - 0001070-
73.2012.5.18.0012. Relator: Desembargador Eugênio
José Cesário Rosa. Data do julgamento: 24/01/2013.)

(...)

Dou provimento.”(g.n.)

O Colendo Tribunal Superior do Trabalho já pacificou a questão, ao


editar a Súmula 431:

SÚMULA Nº 431

SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO


DO DIVISOR 200. Aplica-se o divisor 200 (duzentos)
para o cálculo do valor do salário-hora do
empregado sujeito a 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho.

Alem da divergência com a Súmula 431 do C. TST, e com os julgados


do E. TRT – 18ª Região, o entendimento a quo não se coaduna com o entendimento de
outros Regionais, a exemplo do E.Tribunal Regional da 4ª Região.

Vejamos julgado em que foi apreciada a mesma matéria em discussão em


relação a ECT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS:

PROCESSO: 0001120-29.2011.5.04.0011 RO Fl. 1


DESEMBARGADOR WILSON CARVALHO DIAS
Órgão Julgador: 10ª Turma

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Recorrente: ECT EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E


TELÉGRAFOS - Adv. Adriana Fonseca Baggio
Recorrente: SANDRO FREITAS DA ROSA - Adv. Paulo Cezar
Lauxen
Recorrido: OS MESMOS
Origem: 11ª Vara do Trabalho de Porto Alegre
Prolator da Sentença: JUIZ DIOGO SOUZA
http://www.trt4.jus.br/portal/portal/trt4/consultas/jurisprudencia/gsaAcordaos/ConsultaHom
ePortletWindow_12;jsessionid=09159EFDA6BC5215FDA6231715EA1070.jbportal-
201?action=2

EMENTA
EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS - ECT. CARGA HORÁRIA
SEMANAL. CONDIÇÃO CONTRATUAL MAIS BENÉFICA. 40 HORAS. DIVISOR 200. A
jornada de trabalho efetivamente praticada de 40 (quarenta) horas semanais, ainda que
estabelecida tacitamente pela própria empregadora, constitui condição contratual mais
benéfica, a qual adere ao contrato de trabalho do empregado, tornando irrelevante a
previsão formal de 44 (quarenta e quatro) horas semanais firmada por ocasião da
admissão. Devidas diferenças de horas extras pela observância do divisor 200 para o
cálculo do valor-hora. Adoção do entendimento constante da Súmula 431 do TST.
Recurso ordinário do reclamante provido no aspecto. (g.n.)

O caput do art. 64 da CLT, dispõe que:

“Art. 64 - O salário-hora normal, no caso de empregado mensalista,


será obtido dividindo-se o salário mensal correspondente à duração
do trabalho, a que se refere o art. 58, por 30 (trinta) vezes o
número de horas dessa duração.”

A decisão primária não entende que deva ser observada a “duração


do trabalho”.
Ao decidir que empregados sujeitos ao labor ordinário de segunda-
feira à sexta-feira, das 08hs às 18hs, com duas horas de intervalo, devem ter como divisor
para horas extras 220, há clara afronta ao dispositivo legal acima, pois o correto seria
200.

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As amostragens realizadas na inicial já demonstram a utilização do


divisor incorreto, com a existência de diferenças a serem quitadas.

As fichas financeiras jungidas realçam a existência de diferenças


tanto pela utilização do divisor incorreto, 220, enquanto o correto é o 200, quando pela
utilização da base de cálculo incorreta. Vejamos:

1 – Substituído DOUGLAS REINILDES PINHEIRO (11727-4)


Julho/2013 – Recebeu 47,88 horas extras, pagas a R$ 1.367,67:
Cálculo da empresa: Salário 3.058,00 + Adic. Tempo de Serviço 214,06 +
Adic. Periculosidade 917,40 = 4.189,46 / 220 = 19,04 + 50 % = 28,56 x
47,88 = 1.367,67
Cálculo correto : Salário 3.058,00 + Adic. Tempo de Serviço 214,06 +
Adic. Periculosidade 917,40 = 4.189,46 / 200 = 20,94 + 50 % = 31,42 x
47,88 = 1.504,43
Diferença devida: R$ 136,76

2 – Substituído EMANUEL GONÇALVES (11577-0)

Julho/2012 – Recebeu 40 horas extras, pagas a R$ 862,98:


Cálculo da empresa: Salário 2.956,80 + Adic. Tempo de Serviço + Adic.
Noturno 30,06 = 3.164,26 / 220 = 14,38 + 50 % = 21,57 x 40 = 862,98
Cálculo correto : Salário 2.956,80 + Adic. Tempo de Serviço + Adic.
Noturno 30,06 = 3.164,26 / 200 = 15,82 + 50 % = 23,73 x 40 = 949,27
Diferença devida: R$ 86,30

3 – Substituído FRANCISCO DE ASSIS PIRES CAMILO (10104-7)

Setembro/2013 – Recebeu 38,18 horas extras, pagas a R$ 1.274,86:


Cálculo da empresa: Salário 3.286,80 + Adic. Tempo de Serviço 624,49 +
Adic. de Periculosidade 986,04 = 4.897,33 / 220 = 22,26 + 50 % = 33,39 x
38,18 = 1.274,86

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Cálculo correto : Salário 3.286,80 + Adic. Tempo de Serviço 624,49 +


Adic. de Periculosidade 986,04 = 4.897,33 / 200 = 24,48 + 50 % = 36,72 x
38,18 = 1.402,35
Diferença devida: R$ 127,49

4 – Substituído JOAO BATISTA DE SOUZA GONÇALVES (10254-4)

Junho/2014 – Recebeu 34,82 horas extras, pagas a R$ 1.310,71:

Cálculo da empresa: Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 736,12 +


Adic. De Periculosidade 1.104,18 = 5.520,90 / 220 = 25,09 + 50 % = 37,64
x 34,82 = 1.310,71
Cálculo correto : Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 736,12 +
Adic. De Periculosidade 1.104,18 = 5.520,90 / 200 = 27,60 + 50 % = 41,40
x 34,82 = 1.441,78
Diferença devida: R$ 131,07

5 – Substituído WANDER FÁBIO CORREIA (10946-0)

Janeiro/2014 – desempenhadas 46,35 horas extras, pagas em julho a R$


1.007,97:
Cálculo da empresa: Salário 2.285,80 + Adic. Tempo de Serviço 205,72 +
Adic. de Periculosidade 685,74 + Adic. Noturno 12,28 = 3.189,54 / 220 =
14,49 + 50 % = 21,74 x 46,35 = 1.007,96
Cálculo correto : Salário 2.285,80 + Adic. Tempo de Serviço 205,72 +
Adic. de Periculosidade 685,74 + Adic. Noturno 12,28 = 3.189,54 / 200 =
15,94 + 50 % = 23,92 x 46,35 = 1.108,76
Diferença devida: R$ 100,80

No mesmo sentido existem diferenças com relação as horas em sobreaviso:

1 – Substituído GERSON ELIAS ROSA DA SILVA (10901-0)


Fevereiro/2011 – Recebeu 90 horas em sobreaviso, pagas a R$ 468,98:
Cálculo da empresa: Salário 2.466,20 + Adic. Tempo de Serviço 147,97 +
Grat. Função 825,00 = 3.439,17 / 220 = 15,63 x 1/3 = 5,21 x 90 = 468,98

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Cálculo correto : Salário 2.466,20 + Adic. Tempo de Serviço 147,97 +


Grat. Função 825,00 = 3.439,17 / 200 = 17,19 x 1/3 = 5,73 x 90 = 515,87
Diferença devida: R$ 46,89

2 – Substituído JOSE ERIVALDO SOUSA FILHO (10315-9)


Setembro/2012 – Recebeu 256 horas em sobreaviso, pagas a R$ 2.550,37:
Cálculo da empresa: Salário 4.301,00 + Grat. Função 1.500,00 + Adic.
Tempo de Serviço 774,18 = 6.575,18/ 220 = 29,88 x 1/3 = 9,96 x 256 =
2.550,37
Cálculo correto : Salário 4.301,00 + Grat. Função 1.500,00 + Adic. Tempo
de Serviço 774,18 = 6.575,18 / 200 = 32,87 x 1/3 = 10,95 x 256 = 2.805,41
Diferença devida: R$ 255,04

3 – Substituído LUIS CARLOS DOS SANTOS (10078-0)


Abril/2014 – Recebeu 96 horas em sobreaviso, pagas a R$ 613,09:
Cálculo da empresa: Salário 3.542,00 + Adic. Tempo de Serviço 672,98 =
4.214,98 / 220 = 19,15 x 1/3 = 6,38 x 96 = 613,09
Cálculo correto : Salário 3.542,00 + Adic. Tempo de Serviço 672,98 =
4.214,98 / 200 = 21,07 x 1/3 = 7,02 x 96 = 674,39
Diferença devida: R$ 61,30

4 – Substituído PAULO REIS DA SILVA (10060-2)


Março/2014 – Recebeu 104 horas em sobreaviso, pagas a R$ 690,17:
Cálculo da empresa: Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 699,31 =
4.379,91 / 220 = 19,90 x 1/3 = 6,63 x 104 = 690,17
Cálculo correto : Salário 3.680,60 + Adic. Tempo de Serviço 699,31 =
4.379,91 / 200 = 21,89 x 1/3 = 7,29 x 104 = 759,18
Diferença devida: R$ 69,01

Assim, requer seja provido o apelo do Sindicato Autor no sentido que


seja reconhecido que o divisor a ser aplicado para o cálculo das horas trabalhadas de
todos os Substituídos é 200, nos termos da Súmula 431 do C.TST, devendo a Reclamada
ser condenada na obrigação de fazer a aplicação de referido divisor para o cálculo das
horas extras, tanto aquelas devidas com adicional de 50% quanto as devidas a

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100%, e das horas em sobreaviso, sempre que os empregados laborarem em tais


regimes;

Requer ainda, o deferimento da obrigação de pagar todas as


diferenças de horas extras (inclusive daquelas deferidas no feito) e de horas em
sobreaviso observando o correto divisor 200 (duzentos), por todo o período imprescrito, a
partir de abril/2009, parcelas vencidas e vincendas até que a obrigação de fazer seja
cumprida e reflexos em:DSR, férias +1/3, 13º salário, periculosidade, FGTS.

4- DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

O MM. Juízo a quo não considerou que todos os Substituídos


juntaram aos autos “Declaração e Pedido de Assistência”.

E ainda que os Substituídos ganham mais que dois salários mínimos,


não prospera, pois a declaração não foi elidida por prova em contrário, e basta analisar as
fichas financeiras para se notar que todos eles possuem inclusive “empréstimos
consignados” sendo descontados, o que demonstram que o que recebem não é suficiente
para os respectivos sustento e de suas famílias.

Ademais, merece reparos o r. julgado, pois deverá prevalecer a Lei


5.584/70, sendo que esta por sua vez não faz distinção da atuação do sindicato quando
atua como substituto ou quando apenas assiste. Quanto a assistência judiciária, milita em
favor da entidade autora o quanto estabelecido no artigo 87 do Código de Defesa do
Consumidor, que, mesmo assim, garante-lhe a isenção de custas. Com efeito, dispõe a
Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, que instituiu o Código de Defesa e Proteção do
Consumidor.

A norma, como se vê, alarga o espectro de cabimento das ações


coletivas, não estando limitadas a lides que envolvam relações de consumo.

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Desta forma, o Autor, na condição de substituto processual da


categoria que representa, está, por força do disposto no diploma acima colacionado,
isento do pagamento das custas processuais, aí compreendidas, as de distribuição; as
recursais e as custas do processo em geral, além, é claro, de eventuais encargos de
sucumbência, equivalendo tal isenção ao benefício da gratuidade judiciária.

Muito embora a presente ação esteja sendo proposta pela entidade


sindical autora, os substituídos, que são os efetivos requerentes dos pedidos são todos
trabalhadores que possuem diversas despesas, próprias e de seus familiares, não podem,
assim, arcar com as custas e as despesas do processo sem que isso acarrete prejuízo ao
seu sustento próprio e de seus dependentes.

Há que se observar ainda a regra do artigo 4º, da Lei 1.060, de 05


de fevereiro de 1950. E mais ainda: a mesma Lei reguladora da assistência judiciária
refere, em seu artigo 2º.

Nessa linha de conta, o Poder Judiciário tem perfilhado o


entendimento de que apesar do substituto processual não ser pessoa física, em face da
condição por ele ocupada, isto é, sindicato profissional, ele atua em nome da categoria
que representa, ou seja, das pessoas físicas que substitui, sendo, portanto, estas últimas,
os efetivos requerentes do pedido.

Este é o entendimento do C. Tribunal Superior do Trabalho:


RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA RECLAMADA. SINDICATO.
JUSTIÇA GRATUITA. O posicionamento que vem sendo adotado
por esta Corte Superior é o de que, ao atuar na condição
de substituto processual, é suficiente que o Sindicato
demonstre a hipossuficiência dos substituídos, o que
pode ser feito por meio de simples declaração do
sindicato, para que seja comprovada a situação de
miserabilidade, nos moldes da OJ 304 da SDI-1 do TST.
Recurso de revista não conhecido. (RR-53400-
58.2004.5.05.0022, 8ª Turma, Rel. Min, Dora Maria da
Costa, DEJT - 06/11/2012)

GRATUIDADE DE JUSTIÇA. A jurisprudência desta Corte


firmou-se no sentido de que, nas ações em que o

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sindicato atue na condição de substituto processual, a


declaração de pobreza feita na petição inicial é
suficiente para a demonstração da hipossuficiência
econômica dos substituídos, de acordo com a Orientação
Jurisprudencial nº 304 da SDI-1 desta Corte. Recurso de
Revista conhecido e provido. (RR-256-45.2011.5.03.0002,
8ª Turma, Rel. Juíza Convocada Maria Laura Franco Lima
de Faria, DEJT 27/04/2012)

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE REVISTA. JUSTIÇA


GRATUITA. SINDICATO COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL.
DECLARAÇÃO DE MISERABILIDADE JURÍDICA. Embargos de
declaração acolhidos para, imprimindo-lhes efeito
modificativo, afastar o óbice da Súmula nº 126 desta
Corte quanto ao conhecimento do recurso de revista do
sindicato. RECURSO DE REVISTA. JUSTIÇA GRATUITA.
SINDICATO COMO SUBSTITUTO PROCESSUAL. DECLARAÇÃO DE
MISERABILIDADE JURÍDICA. A jurisprudência desta Corte
firmou-se no sentido de que, ao atuar na condição de
substituto processual, é suficiente que o Sindicato
demonstre a hipossuficiência dos substituídos do
sindicato – que pode ser feito por meio de simples
declaração do sindicato, tal como ocorreu nos autos (fl.
8) -, a fim de que reste suprida a comprovação da
condição de miserabilidade, de acordo com a Orientação
Jurisprudencial nº 304 da SBDI-1 do TST. Recurso de
revista de que se conhece e a que se dá provimento."
(ED-RR - 25600- 82.2005.5.05.0131, 7ª Turma, Rel. Min.
Pedro Paulo Manus, DEJT 02/09/2011)

Recentemente a Douta 1ª Turma deste E. TRT 18ª Região assim


decidiu:

“DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. SINDICATO


O ente sindical obreiro não se conforma com a r. sentença do
Exmo. Juízo Singular que indeferiu o pleito de concessão dos
benefícios da assistência judiciária gratuita.
Diz que “posicionamento trazido na sentença já se encontra
superado, pelo que merece reparos, pois deverá prevalecer a Lei
5.584/70, sendo que esta por sua vez não faz distinção da atuação
do sindicato quando atua como substituto ou quando apenas
assiste, tanto que os honorários assistenciais foram deferidos”
(fl. 3.811).
Sustenta ainda que “milita em favor da entidade autora o quanto
estabelecido no artigo 87 do Código de Defesa do Consumidor, que,
mesmo assim, garante-lhe a isenção de custas” (fl. 3.812).

Analiso.

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32
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Aqui acolhi divergência apresentada pelo Desembargador Geraldo


Rodrigues do Nascimento no seguinte sentido:

Com efeito, a atual jurisprudência do Col TST perfilha


entendimento oposto ao ora lançado no judicioso voto, já
que, na condição de substituto processual, o sindicator,
à evidência, não atua em nome próprio, mas sim, em nome
dos substituídos. Ipso facto, não é o sindicato-autor que
deve comprovar a condição de miserabilidade jurídica, mas
sim, os substituídos, os únicos beneficiados pelo êxito
da ação. Diversa seria na hipótese de o sindicato atuar
na condição de autor, ora descartada.
A propósito, esta eg. Turma já votou nos termos desta
divergência, como v.g., o RO-0002171-10-2012, sob minha
relatoria, julgado na sessão de 29.01.2014. Na
oportunidade foram reproduzidas ementas do Col TST e
desta eg. Turma( RO-0002448-97-2012), sob a relatoria do
e. Des. Gentil Pio de Oliveira.
Dito isso, dou provimento ao apelo do sindicato-
reclamante.
Dado provimento no particular, portanto.” (g.n.) (PROCESSO TRT - RO
- 0002167-38.2012.5.18.0003. RELATORA : DESEMBARGADORA KATHIA
MARIA BOMTEMPO DE ALBUQUERQUE. Acórdão publicado em
30/04/2014).

Assim, requer o provimento do apelo a fim de que sejam concedidos


os benefícios da assistência judiciária gratuita ao ora Recorrente.

5 - DOS HONORÁRIOS ASSISTENCIAIS – APLICAÇÃO DA SÚMULA


219,III, TST

O MM. Juízo a quo indeferiu o pedido de pagamento de honorários


em razão de ter julgado totalmente improcedentes os pedidos e ainda por não ter
concedido os benefícios da assistência judiciária gratuita ao STIUEG, vejamos:

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33
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

“Por outro lado, não há que se falar em condenação da reclamada ao


pagamento de verba honorária, visto que, a par de não ter o
demandante se sagrado vencedor em qualquer de seus pleitos, não
litiga sob as benesses da Justiça Gratuita, logo, ausentes os
requisitos legais (art. 16 da Lei 5584/1970) e jurisprudenciais
(Súmulas 219 e 329/TST).” (g.n.)

Com a reforma da sentença, se espera também que este E. Tribunal


aplique o que dispõe o inciso III da Súmula 219 do C. TST.

A concessão de honorários advocatícios em ação coletiva movida


pela entidade sindical por meio da substituição processual independe das benesses da
assistência judiciária gratuita, pois aqui falamos de honorários advocatícios e não
assistenciais.

Assim, deverá prevalecer a Lei 5.584/70, sendo que esta por sua vez
não faz distinção da atuação do sindicato quando atua como substituto ou quando apenas
assiste. Desta forma os honorários são, também, devidos às entidades sindicais que
atuam na qualidade de substituto processual.

De acordo com o inciso III da Súmula 219/TST.

“III - São devidos os honorários


advocatícios nas causas em que o ente
sindical figure como substituto processual e
nas lides que não derivem da relação de
emprego.” (g.n.)

Nesse sentido, vejamos decisão do E. TRT – 18ª Região:

EMENTA: HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO


PROCESSUAL. CONDENAÇÃO. Atuando o sindicato
como substituto processual, são devidos os
honorários advocatícios, sendo desnecessária a
prova de que os substituídos, um a um,
preenchem todos os requisitos para o
deferimento da sucumbência. Aplicação da súmula

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34
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

219, item III, do TST. (TRT18, RO‐‐0000697-


39.2012.5.18.0013, Rel. EUGÊNIO JOSÉ CESÁRIO
ROSA, 2ª TURMA, 18/09/2012)

EMENTA: SINDICATO PROFISSIONAL AUTOR.


SUBSTITUTO PROCESSUAL. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
São devidos os honorários advocatícios nas
causas em que o ente sindical figure como
substituto processual, desde que seja
sucumbente a parte contrária. Exegese da Súmula
nº 219 do C. TST. Recurso do reclamante a que
se dá provimento, nessa parte.
(TRT18, RO‐‐1284-79.2012.5.18.007, Rel. Desem.
Platon Teixeira de Azevedo Filho, 2ª TURMA,
30/01/2014)

Pelo exposto, requer o provimento do apelo para que a Recorrida


seja condenada a pagar honorários advocatícios no percentual de 15% ( quinze por
cento) sobre a condenação.

DOS PEDIDOS

Por tudo isso, requer seja conhecido e provido o Recurso Ordinário


do STIUEG, a fim de que a sentença seja reformada nos termos acima expostos.

Nestes termos
Aguarda deferimento
Goiânia, 07 de outubro de 2014.

NELIANA FRAGA DE SOUSA


OAB/GO 21.804

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901 39013486

INTIMAÇÃO

PROCESSO : 0010595-20.2014.5.18.0009

RECLAMANTE (A): SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

RECLAMADO (A) : CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

AO ADVOGADO DA RECLAMADA: Fica a reclamada intimada para tomar ciência e se


manifestar sobre o Recurso Ordinário interposto pelo Reclamente. Prazo legal.

GOIANIA, Quinta-feira, 16 de Outubro de 2014.

WARLEY DELFINO PEREIRA

Técnico/Analista Judiciário

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CONTRARRAZÕES AO RO EM PDF

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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 9ª VARA DO
TRABALHO DE GOIÂNIA – GO.

Processo RTOrd n.º 0010595-20.2014.5.18.0009


Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas
do Estado de Goiás
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A, já devidamente qualificada


nos autos do processo em epígrafe, vem por meio dos seus advogados que a
esta subscrevem, na ação proposta por Sindicato dos Trabalhadores nas
Indústrias Urbanas do Estado de Goiás, com o devido respeito e apreço a
presença de Vossa Excelência, apresentar CONTRARRAZÕES ao recurso
ordinário, interposto pelo reclamante, com fulcro no art. 900, da CLT, de
acordo com os fundamentos anexos à presente.

Pede deferimento.
Goiânia, 23 de outubro de 2014.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS LARISSA DE AGUIAR REIS


OAB/GO 20.730 OAB/GO 30.306

___________________________________________________________
Av.T-5,
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BASTOS
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CONTRARRAZÕES DE RECURSO ÓRDINÁRIO

Recorrente: Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do


Estado de Goias
Recorrida: CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO,


COLENDA TURMA JULGADORA

O autor, inconformado com a régia sentença que julgou


improcedentes os pedidos lançados na exordial, interpôs Recurso Ordinário
através do qual pretende a reforma da r. sentença.
Entretanto, inteiramente descabida a sua irresignação,
sendo incabível a pretensão autoral de reforma da r. sentença proferida.

I – DO MÉRITO
a) DO PAGAMENTO EM DOBRO EM DOMINGOS E FERIADOS

O recorrente requer a reforma do r. julgado primário, para


que seja afastada a prescrição total quanto ao pleito de pagamento de forma
dobrada de horas extras prestadas em domingos e feriados, com o
consequente deferimento de tal pagamento, observando o percentual de
100%.
Contudo, não merece prosperar a alegação obreira.
Conforme bem fundamentou o MM. Juízo, fundamentado
em preceito constitucional, o pleito sindical foi atingido pela prescrição total.
Vejamos:

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“Isto porque, no tocante aos créditos oriundos da alegada
aplicação de adicional inferior àquele que considera
devido (100%), sobre o valor da hora normal trabalhada
em DSR's e feriados, por se tratar de alteração inserta no
PCR jungido aos autos (item 22, fl. 126), aplica-se à
hipótese o entendimento preconizado pelo verbete
sumular 294 do C. TST, pois que a lesão tem origem em
ato patronal positivo e único.
(...)
Destarte, com fulcro no mencionado preceito
constitucional, pronuncio a prescrição total da pretensão
atinente às obrigações de fazer e pagar alusivas às
diferenças da remuneração pelo labor prestado pelos
substituídos em DSR's e feriados”.

Inicialmente, ressalta-se que a Constituição Federal em


seu artigo 7º, XVI prevê pagamento da jornada extraordinária trabalhada com
no mínimo adicional de 50%, portanto a carta magna não prevê pagamento e
dobro para labor em domingos e feriados.
Partindo disso, a reclamada pactuou com o Sindicato
obreiro o PCR (plano de cargos e salários) que tem plena eficácia e validade,
mesmo porque foi elaborado com a participação do Sindicato obreiro, e
homologado pela DRT (Ofício e do Diário Oficial da União em anexo), o qual
prevê o pagamento da jornada extraordinária com adicional de 50%, inclusive
para labor em domingos e feriados.
Portanto, os substituídos não fazem jus a qualquer direito
das diferenças de horas extras requeridas, tendo em vista a validade e
eficácia do PCR.
Ressalta-se que o princípio da autonomia da vontade
coletiva e o da flexibilização, introduzidos pelo artigo 7º, inciso VI da
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Constituição Federal, autoriza o sindicato a reduzir benefícios, em troca de
garantias que, em dado momento, sejam consideradas mais vantajosas para
a totalidade da categoria.
Assim, o Acordo Coletivo pode reduzir adicional de horas
extras e, ocorrendo negociação nesse sentido, deve se observar o
instrumento normativo, desde que não seja ferido o direito mínimo assegurado
pela Constituição Federal (adicional de 50% sobre a hora normal), o que não
ocorreu no presente caso, já que garantido o percentual de 50% previsto na
Constituição Federal.
Destaca-se ainda, que a partir da implantação do PCR em
outubro/2003, a Empresa passou a pagar o adicional legal de 50% (cinquenta
por cento). Conforme faz prova a documentação colacionada aos autos, o
PCR é de OUTUBRO/2003, e a ação só foi ajuizada em 08/11/2013, pelo que
o pleito encontra-se fulminado pela PRESCRIÇÃO TOTAL.
Ora, os substituídos não têm direito às diferenças de
adicional de 100% pagos sobre as horas extras em razão da substituição do
Plano de Cargos e Salários pelo Plano de Carreira e Remuneração, que
determinou o pagamento de adicional de 50% pelas horas extras laboradas,
eis que alcançado pela prescrição total (Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-
1/TST).
Diz a Súmula 294 e a OJ 175 da SDI-1, do C. TST:
Súmula nº 294 do TST
PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL. TRABALHADOR
URBANO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a
prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja
também assegurado por preceito de lei.
175. COMISSÕES. ALTERAÇÃO OU SUPRESSÃO.
PRESCRIÇÃO TOTAL (nova redação em decorrência da
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incorporação da Orientação Jurisprudencial nº 248 da SBDI-
1) - DJ 22.11.2005
A supressão das comissões, ou a alteração quanto à forma
ou ao percentual, em prejuízo do empregado, é suscetível de
operar a prescrição total da ação, nos termos da Súmula nº
294 do TST, em virtude de cuidar-se de parcela não
assegurada por preceito de lei. (Grifos acrescidos)

Em caso semelhante, proposto em desfavor da mesma


reclamada e tratando-se do mesmo PCR, o Egrégio Décimo Oitavo Regional
já reconheceu a prescrição total, vejamos:

PROCESSO TRT - RO - 0001675-50.2011.5.18.0013 RELATOR:


Desembargador GENTIL PIO DE OLIVEIRA RECORRENTE: 1.
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D ADVOGADO: FABRÍCIO
NUNES DA SILVA RECORRENTE: 2. JOSÉ MARIA LOPES
FERREIRA (ADESIVO) ADVOGADA: LIDIANE ALVES
MARINHO RECORRIDOS: OS MESMOS ORIGEM: 13ª VT DE
GOIÂNIA JUIZ: LUCIANO SANTANA CRISPIM
EMENTA
ALTERAÇÃO DO ADICIONAL DE HORAS EXTRAS DE 100%
PARA 50%. ATO ÚNICO DO EMPREGADOR. PRESCRIÇÃO
TOTAL. A redução do adicional de horas extras de 100%,
previsto originariamente em norma regulamentar, constitui
ato único de alteração do pactuado que está sujeito à
prescrição total por tratar-se de benefício não previsto em lei.
Aplicação da Súmula 294 do TST. (Grifo nosso)
Nesse mesmo sentindo decidiu o Egrégio Décimo Oitavo
Regional em outros processos movidos em desfavor da
mesma reclamada, a exemplo dos abaixo transcritos:
___________________________________________________________ 5
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Número do documento: 14102314400963000000004827004 Num. 899411e - Pág. 5
PROCESSO TRT - RO - 0001425-26.2011.5.18.0010 RELATOR:
DESEMBARGADOR DANIEL VIANA JÚNIOR
RECORRENTE(S): BENEDITO REINALDO LINHARES DA
PAIXÃO ADVOGADO(S): LIDIANE ALVES MARINHO
RECORRIDO(S): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D
ADVOGADO(S): AGNALDO NOGUEIRA DE PAIVA E
OUTRO(S) ORIGEM: 10ª VT DE GOIÂNIA JUIZ: RODRIGO
DIAS DA FONSECA
(...)
HORAS EXTRAS. ADICIONAL DE 100%
Na exordial, o reclamante disse que em 2003 houve alteração
do antigo PCR que importou supressão de direitos com a
redução do adicional de horas extras de 100% para 50%.
Aponta ofensa ao art. 468 da CLT e Súmula nº 51, I, do c. TST.
Requer a condenação da reclamada ao pagamento do
adicional de 100% sobre as horas extras pagas durante todo
o período não prescrito conforme contracheques juntados
aos autos. Em caso de entendimento contrário, argumenta
que as horas extras foram trabalhadas em folgas e feriados,
requerendo o seu pagamento em dobro, com integração de
todas as verbas de natureza salarial nos termos do art. 457, §
1º, da CLT.
A reclamada, na defesa, impugnou as pretensões do autor,
aduzindo que a mudança no Plano de Cargos e Remuneração
(PCR), segundo pode ser observado no art. 52 do citado PCR,
ocorreu com a aprovação da categoria e foi homologada pelo
órgão competente.
(...) as provas documentais acostadas, o que importa para a
lide é que o próprio reclamante narra que a alteração ilícita
(que reduziu o adicional de horas extras) ocorreu em 2003.
___________________________________________________________ 6
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BASTOS
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Assim, diante da causa de pedir deduzida na inicial e,
tratando-se de alteração ocorrida há mais de 5anos,
decorrente de ato único do empregador e em relação a direito
não previsto em lei, declaro que o pedido de diferença de
adicional de horas extras encontra-se coberto pela
prescrição total, nos termos da Súmula 294 do C. TST.
PROCESSO TRT - RO - 0001490-42.2011.5.18.0003 RELATOR:
JUIZ EUGÊNIO JOSÉ CESÁRIO ROSA RECORRENTE: CELG
DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D ADVOGADO(S): FABRÍCIO
NUNES DA SILVA E outro(s) RECORRIDO: MAURI
EUSTÁQUIO CARDOSO DOS SANTOS ADVOGADO: LIDIANE
ALVES MARINHO ORIGEM: 3ª VT DE GOIÂNIA JUÍZA: MÂNIA
NASCIMENTO BORGES DE PINA
(...)
PRESCRIÇÃO.
A recorrente renova a preliminar de prescrição total da
pretensão à percepção de diferenças de horas extras em
decorrência da redução do adicional de 100% para 50%, ao
argumento de que já decorridos mais de cinco anos a partir
do ato lesivo, efetivado em outubro/2005, com a implantação
Plano de Carreira e Remuneração, conforme inclusive
admitido pelo recorrido.
Invoca a aplicação da Súmula 294/TST e da OJ 175/SDI-1/TST
ao caso.
A narrativa da peça inicial noticiou que a alteração quanto ao
percentual atribuído às horas extras se deu a partir de 2003,
em decorrência das regras do novo Plano de Carreira e
Remuneração instituído pela recorrente naquele tempo.
Em defesa, a recorrente admitiu a redução do percentual em
questão, aduzindo que esta tivera lugar apenas em outubro
___________________________________________________________ 7
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BASTOS
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de 2005, quando o novo Plano de Carreira e Remuneração
fora implantado.
Emerge incontroverso, portanto, que o direito perseguido,
ensejador de prestações sucessivas, foi alterado por
iniciativa da recorrente, fato a atrair a aplicação do
entendimento contido na súmula 294 do TST, ora transcrita:
Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a
prescrição é total,exceto quando o direito à parcela esteja
também assegurado por preceito de lei.
Visto que o prejuízo surgiu para o recorrido tão logo ele
passou a perceber horas extras com adicional de 50%, o
prazo prescricional para o questionamento da legitimidade
da alteração promovida pela recorrente começou a fluir a
partir de então.
E embora remanesça cizânia quanto a exato momento da
aplicação do percentual reduzido de horas extras, já que o
conjunto probatório não elucida a questão, é possível afirmar
que a pretensão ora em análise encontra-se fulminada pela
prescrição.
Isto porque, ainda que se admita que a versão que aponta
marco inicial mais tardio, segundo a qual a redução teria sido
levada a cabo em outubro/2005, teria o recorrido até outubro
de 2010 para pleitear os créditos respectivos, em respeito à
prescrição quinquenal. Todavia, tendo a presente ação sido
ajuizada apenas em 01/08/2011, resta evidente que o prazo
prescricional fora suplantado.
Dou provimento ao recurso para declarar a prescrição total
da pretensão de percepção de diferenças de horas extras em
decorrência da redução do percentual, e extinguir o
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processo, nesse particular, com resolução de mérito (art.
269, IV, do CPC).
Por corolário, resta prejudicada a insurgência da recorrente
contra a condenação em horas extras decorrentes da
redução de percentual.
PROCESSO TRT - RO - 0001750-89.2011.5.18.0013 RELATOR:
DESEMBARGADOR PAULO PIMENTA RECORRENTE(S):
SÉRGIO LUIZ MOREIRA DA SILVA ADVOGADO(S): LIDIANE
ALVES MARINHO RECORRIDO(S): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A.
- CELG D ADVOGADO(S): AGNALDO NOGUEIRA DE PAIVA
ORIGEM: 13ª VT DE GOIÂNIA JUIZ(ÍZA): LUCIANO SANTANA
CRISPIM (...)
DA PRESCRIÇÃO
O contrato de trabalho do reclamante se extinguiu em
13/10/2009 e a presente ação foi ajuizada em 07/09/2011,
incidindo, na hipótese, apenas a prescrição quinquenal.
Assim, declaro prescritas as pretensões anteriores a
07/09/2006.
Dentre os pedidos elencados na inicial, consta o pagamento
de diferenças de horas extras decorrentes de alteração
contratual lesiva implementadas pelo PCS de 2003, que
reduziu o percentual de horas extras de 100% para 50%.
Logo, em tratando de alteração ocorrida há mais de 5 anos,
decorrente de ato único do empregador e em relação a direito
não previsto em lei, declaro que o presente pleito encontra-
se coberto pela prescrição total, nos termos da Súmula 294
do C. TST. (grifos acrescidos)
Assim, com todas as vênias, para reclamar suposto direito a
diferenças do adicional de 100% das horas extras deveria o
obreiro postular dentro do prazo bienal, contado daquela
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data, ou seja, OUTUBRO/2003, a fim de cessar os efeitos da
prescrição total. E, tendo a suposta lesão ocorrido em
OUTUBRO/2003, o reclamante teria prazo até outubro/2005
para ingressar com o pedido, o que afastaria a aplicação da
prescrição total, ora argüida.
E ainda que fosse superada a prescrição bienal total,
considerando-se que o adicional de 100% pago sobre as
horas extras foi alterado em OUTUBRO/2003, com a
implantação do Plano de Carreira e Remuneração, passando
a se pagar o adicional legal de 50% para as horas extras
laboradas, fato este reconhecido na Exordial, inevitavelmente
teria que se reconhecer a prescrição total (Súmula 294/TST e
OJ 175/SDI-1/TST), vez que decorrido mais de cinco 05
(cinco) anos entre aquela data e a propositura da presente
demanda (11.07.2012).

Não há dúvidas de que o direito de ação está


irremediavelmente prescrito, visto que ultrapassado o prazo de cinco
anos, contado da alteração ocorrida em OUTUBRO/2003, ou seja, da data
da implantação do PCR.
Diante dos fatos acima expostos, requer a
reclamada a aplicação da Súmula 294 do C. TST e OJ 175/SDI-1/TST, vez
que a partir da implantação do PCR (OUTUBRO/2003) o pagamento do
percentual do adicional sobre as horas extras laboradas passou a ser de
50%, revelando, assim, o lapso temporal superior a 05 anos, contado da
alteração do percentual de 100% para 50% até a propositura da presente
reclamatória, o que impõe o reconhecimento da prescrição total do direito ora
postulado.
Uma vez que o pedido de pagamento da diferença do
percentual do adicional incidente sobre as horas extras laboradas já se
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encontra atingido pela prescrição total, deve, por tal motivo, ser extinto, com
julgamento do mérito, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC, por ser de
direito.
Além disso, a reclamada pagou todas as horas extras
trabalhadas, inclusive em feriados e domingos trabalhados.
Tanto é verdade que o Sindicato requer apenas diferenças,
já que alega que as horas extras trabalhadas em domingos e feriados eram
pagas com adicional de 50%, o que requer seja observado.
Não houve trabalho em domingos e feriados sem a devida
contraprestação (registros de presença, relatórios/boletins de horas extras e
comprovantes de pagamento em anexo), sendo ônus dos substituídos a prova
do fato constitutivo de seu direito.
Portanto, não existe qualquer hora extra a ser paga.
Assim, os substituídos não fazem jus às horas extras em
dobro e nem aos seus reflexos, pelo que requer a manutenção da r. sentença.

b) DA AUSÊNCIA DE JUNTADA DOS BOLETINS DE HORAS EXTRAS NA


INTEGRALIDADE
O recorrente requer a aplicação da Súmula 338 do C. TST,
bem como do artigo 359 do Código de Processo Civil, alegando a ausência de
juntada dos boletins de horas extras em sua integralidade.
Contudo, não merece prosperar a alegação obreira.
Cumpre ressaltar que a reclamada apresentou os espelhos
de ponto e fichas financeiras de todos os substituídos, abrangendo todo o
período imprescrito.
Frise-se que os espelhos de ponto refletem a jornada de
trabalho dos substituídos, inclusive quanto às horas extras por eles laboradas.
Assim, tais espelhos de ponto devem ser observados em
relação às horas extras.

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Ademais, cumpre informar que os boletins de horas extras
que porventura deixaram de ser apresentados, o foram em virtude de sua
inexistência. Neste caso, deve-se observar os espelhos de ponto juntados
integralmente pela reclamada, os quais são documentos hábeis à análise de
labor extraordinário.
Desta feita, tendo em vista o cumprimento da
determinação quanto à apresentação dos controles de jornada (espelhos de
pontos) e fichas financeiras de todos os substituídos, inclusive em relação a
todo o período imprescrito, não há que se falar omissão patronal, razão pela
qual requer o improvimento quanto ao pleito de aplicação da sanção do artigo
359 do CPC ou mesmo incidência da Súmula 338, I, do TST.

c) DAS DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS E DE HORAS EM


SOBREAVISO
O recorrente requer a reforma do r. julgado primário, para
que seja reconhecido o divisor 200 para cálculo das horas extras trabalhadas
por todos os substituídos, inclusive com reflexo para o cálculo das horas
extras e das horas em sobreaviso.
Contudo, não merece prosperar a alegação obreira.
A reclamada destaca que, a teor da ficha funcional e do
contrato de trabalho dos substituídos, os empregados foram contratados para
laborar 44 horas semanais, portanto, correta a utilização do divisor 220.
Nesse sentido, irretocável a decisão a quo:

“Isso porque, conquanto tenha restado incontroverso no


bojo destes autos que os substituídos atualmente se
sujeitam a jornadas de oito horas diárias e quarenta
semanais, certo é que foram eles contratados para uma
duração semanal de jornada de quarenta e oito horas,

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originariamente, ajustada para quarenta e quatro com o
advento da novel Carta Política.
Neste contexto, inarredável a conclusão de que o sábado
para os substituídos refere-se a dia útil não trabalhado,
pelo que deve ser considerado na definição do divisor
aplicado na apuração do valor da hora normal que, por
sua vez, serve de parâmetro para cômputo das horas
extras e de sobreaviso e consectários legais.
Decorrência lógica do raciocínio supra, é que o divisor
aplicável aos substituídos pela agremiação sindical autora
é 220, já considerado pela reclamada, como incontroverso
nestes autos.
(...)
Pelos fundamentos acima expendidos, considero que não
há que se falar em aplicação do entendimento consolidado
no verbete 431 da mais alta Corte Trabalhista pátria, mas
sim, aquele que aponta para o divisor 220 à remuneração
das horas extras e de sobreaviso prestadas pelos
substituídos.
Via de consequência, indefiro as diferenças postuladas e
seus consectários”.

Nestes termos, a reclamada requer a manutenção da


sentença primária quanto aos pleitos expostos na presente contrarrazões.

d) DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
O recorrente requer a reforma do r. julgado primário, para
que sejam concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita.
Contudo, não merece prosperar a alegação do autor.

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Isso porque não foram atendidos os pressupostos legais
para concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, elencados no artigo 14 e
respectivos parágrafos, da Lei 5.584/70; no artigo 789, § 9º da CLT e artigo
5º, inciso LXXIV da Constituição Federal.
Neste sentido, acertadamente concluiu o juiz a quo:

“Não obstante as declarações acostadas aos autos,


considero que não há falar em deferimento, ao sindicato
autor, dos benefícios da Justiça Gratuita, na medida em
que ele, demandante, não demonstrou encontrar-se em
situação financeira que o impeça de arcar com as
despesas processuais. De igual modo, verifica-se pelas
fichas financeiras pertinentes aos substituídos que eles
auferem razoável padrão remuneratório”.

Nestes termos, a reclamada requer a manutenção da


sentença primária quanto ao pleito de concessão dos benefícios da
assistência judiciária gratuita.

e) DOS HONORÁRIOS ASSISTENCIAIS


O autor postulou o recebimento de honorários
assistenciais, à razão de 15% (quinze por cento), o que restou indeferido pelo
MM Juiz, razão pela qual o recorrente pugna pela reforma da sentença .
Não assiste razão ao recorrente.
A condenação ao pagamento de honorários assistenciais,
conforme estabelecido pela Súmula 219, I do TST, na Justiça do Trabalho,
nunca superiores a 15%, não decorre pura e simplesmente da sucumbência,
devendo a parte estar assistida por sindicato da categoria profissional e
comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo, ou
encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem
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prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família. Vejamos:

“SÙMULA 219 do TST


I - Na Justiça do Trabalho, a condenação ao
pagamento de honorários advocatícios, nunca
superiores a 15% (quinze por cento), não decorre pura
e simplesmente da sucumbência, devendo a parte
estar assistida por sindicato da categoria profissional
e comprovar a percepção de salário inferior ao dobro
do salário mínimo ou encontrar-se em situação
econômica que não lhe permita demandar sem
prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família.”

O texto sumulado exposto impõe dois requisitos


cumulativos para a concessão dos honorários no âmbito trabalhista, quais
sejam, a assistência de advogado do sindicato de classe e comprovação de
insuficiência financeira, sendo que o último não foi trazido aos autos pelo
autor.
Além de não comprovar a insuficiência financeira, o autor
não faz jus às parcelas pleiteadas, pois nos autos não constam nada que
comprove referidas alegações, como determina o artigo 818 da CLT e o artigo
333 do CPC.
Corroboram com este entendimento a Súmula 329 do TST
e o art. 14, caput e §1º, da Lei 5.584/70.
Assim sendo, não há qualquer amparo legal à
pretensão do autor.
Diante do exposto, requer a manutenção da r. sentença
quanto à improcedência do pedido de honorários assistenciais no importe de
15%.

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II – CONCLUSÃO:

Eminentes Julgadores, não restam dúvida sobre o acerto


da r. sentença primária quanto às questões aqui argüidas.
Ante o exposto, e por tudo mais que venha esse Colendo
Tribunal aduzir, a recorrida aguarda o conhecimento e improvimento do
recurso ordinário interposto pelo autor, e a confirmação da r. decisão
recorrida, para que surtam os seus legais e jurídicos efeitos.
Requer, ao final, que todas as notificações e publicações
sejam efetuadas, exclusivamente, em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA
BASTOS, OAB/GO 20.730, com escritório situado Av. T-5, Quadra 122, Lote
01, Casa 02, Nº 209, Setor Bueno, CEP 74.230-045 Goiânia - GO.

Pede deferimento.
Goiânia, 23 de outubro de 2014.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS LARISSA DE AGUIAR REIS


OAB/GO 20.730 OAB/GO 30.306

MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.753

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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Processo nº: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

DESPACHO

As partes são legítimas e estão regularmente representadas.

A parte autora foi sucumbente na Sentença proferida, existindo, assim, interesse processual.

O recurso foi interposto dentro do prazo legal pelo recorrente, deste modo, o recurso é tempestivo e
adequado.

Destarte, atendidos os pressupostos processuais objetivos e subjetivos, recebo o presente recurso; bem
como, as contrarrazões tempestivamente apresentadas.

Subam os autos ao Egrégio Tribunal.

Goiânia - GO , Segunda-feira, 03 de Novembro de 2014.

WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA

Juiz do Trabalho

GIOVANA GUIMARAES NUNES DOS SANTOS

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA


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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA
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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901 - Telefone:

Processo nº: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

TERMO DE REMESSA AO TRT

Em cumprimento ao disposto no art. 58, parágrafo único, da Consolidação dos Provimentos da CGJT/TST, certifico a
existência dos seguintes feriados ou dias em que não houve expediente normal nos últimos três meses nesta Vara do
Trabalho: 11/08/2014 (Dia Do Magistrado E Do Advogado), 07/09/2014 (Independência Do Brasil), 12/10/2014
(Nossa Senhora Aparecida), 24/10/2014 (Aniversário De Goiânia), 27/10/2014 (Portaria Gpdg 3/2014), 28/10/2014
(Dia Do Servidor Público), 01/11/2014 (Dia De Todos Os Santos), 02/11/2014 (Finados).

Certifico , ainda, que o rito observado nos presentes autos é o ordinário e que a decisão recorrida foi prolatada pelo
(a) Juiz (a)Wanderley Rodrigues da Silva.

Nesta data, remeto os presentes autos ao Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região - GO

Goiânia, 07 de novembro de 2014, sexta-feira

NALCISA DE ALMEIDA BRITO

Técnico Judiciário

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NALCISA DE ALMEIDA BRITO


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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
3ª TURMA

PROCESSO TRT - RO - 0010595-20.2014.5.18.0009


RELATOR : JUIZ ISRAEL BRASIL ADOURIAN
RECORRENTE : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO
ESTADO DE GOIÁS - STIUEG
ADVOGADA : NELIANA FRAGA DE SOUSA
RECORRIDA : CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
ADVOGADO : RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
ORIGEM : 9ª VT DE GOIÂNIA
JUIZ : WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA

EMENTA

SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS. São devidos honorários advocatícios ao sindicato autor
que figure como substituto processual, sendo desnecessária a comprovação
da miserabilidade jurídica de cada um dos substituídos. Aplicação do item
III da Súmula n.º 219 do TST.

RELATÓRIO

Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sindicato Autor (fls.


1358/1393) contra a r. sentença de fls. 1336/1346, proferida pelo MM. Juiz Wanderley Rodrigues da
Silva, na 9ª Vara do Trabalho de Goiânia/GO, que declarou a prescrição total da pretensão relativa às
diferenças de horas extras laboradas em domingos e feriados, bem como a prescrição parcial das
pretensões anteriores 09/04/09, ficando extinto o feito, com resolução do mérito, e julgou improcedentes
os demais pedidos iniciais.

Regularmente intimada, a Reclamada apresentou contrarrazões às fls.


1431/1446.

Os autos não foram enviados ao Ministério Público, conforme disposição


regimental.

É o relatório.

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VOTO

ADMISSIBILIDADE

Preenchidos os pressupostos processuais de admissibilidade, conheço do


recurso interposto, bem como das contrarrazões apresentadas.

DA PREJUDICIAL DE MÉRITO

DA PRESCRIÇÃO. SÚMULA 294 DO TST

O MM. Juiz de 1º grau proferiu a seguinte decisão:

"(...)no tocante aos créditos oriundos da alegada aplicação de adicional inferior àquele
que considera devido (100%), sobre o valor da hora normal trabalhada em DSR's e
feriados, por se tratar de alteração inserta no PCR jungido aos autos (item 22, fl. 126),
aplica-se à hipótese o entendimento preconizado pelo verbete sumular 294 do C. TST,
pois que a lesão tem origem em ato patronal positivo e único.

(...) Destarte, com fulcro no mencionado preceito constitucional, pronuncio a prescrição


total da pretensão atinente às obrigações de fazer e pagar alusivas às diferenças da
remuneração pelo labor prestado pelos substituídos em DSR's e feriados.

Via de consequência, extingo o feito, com resolução de mérito, no tocante aos pedidos
correlatos, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC.

No mais, acolho a prescrição parcial da pretensão relativa aos créditos cuja exigibilidade
seja anterior a 09.04.2009, extinguindo-se, por conseguinte, o processo, no particular, a
teor do preceito alhures mencionado."

O Reclamante pugna pela reforma da r. sentença, alegando que o item 22


do PCR não trata das horas extras prestadas em domingos e feriados e que, ainda que assim não se
entenda, não é o caso de se aplicar a prescrição total, em razão de o direito ao adicional de 100% sobre as
horas extras prestadas nos mencionados dias está previsto em lei.

Com razão.

O Sindicato autor postula diferenças de horas extras laboradas em


domingos e feriados, decorrentes da utilização do adicional de 100%.

A Reclamada alega que a partir implantação do PCR em outubro de 2003


passou a pagar o adicional de 50% por todas as horas extras laboradas.

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O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas em
domingos e feriados e não compensadas é previsto em lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na
parte final da Súmula nº 294 do TST, in verbis:

"294. PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL. TRABALHADOR URBANO.


Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração
do pactuado, a prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja também
assegurado por preceito de lei." (destacou-se).

Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser aplicada


apenas a prescrição parcial (art. 7º, XXIX, "a", da Constituição Federal).

Diante do exposto, reformo a r. sentença para afastar a prescrição total,


mantendo-se a prescrição quinquenal das pretensões anteriores a 09/04/09.

Outrossim, estando a lide em condições de imediato julgamento, com base


no art. 515, §3º, do CPC, de aplicação subsidiária ao processo do trabalho, adentro o mérito.

MÉRITO

DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS E DE SOBREAVISO. DIVISOR 200

O Sindicato autor pugna pela reforma da r. sentença, requerendo a


condenação da Reclamada na obrigação de fazer consistente na aplicação do divisor 200, assim como no
pagamento das diferenças de horas extras e horas em sobreaviso de todo o período imprescrito (parcelas
vencidas e vincendas), além de reflexos em 13º salários, férias com 1/3, FGTS e periculosidade.

Com razão, em parte, o Sindicato autor.

Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma


jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200, a teor da Súmula 431 do TST,
mesmo que a redução da jornada seja decorrente de mera liberalidade do empregador.

Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante o fato de as fichas


de registro estabelecerem jornada de 44 horas semanais e 220 mensais.

Nesse sentido é o entendimento desta Egrégia Turma (RO -


0001161-50.2014.5.18.0221, Relatora Desembargadora Iara Teixeira Rios, data do julgamento: 11/02/15,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ISRAEL BRASIL ADOURIAN
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15031816294868100000026851210
Número do documento: 15031816294868100000026851210 Num. 74491ad - Pág. 3
RO 0011246-65.2013.5.18.0016, Relator Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, data do julgamento:
07/05/14).

Por pertinente, também cito o seguinte julgado do Tribunal Superior do


Trabalho:

"EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS.


JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS . O
divisor utilizado para o cálculo do valor do salário hora é obtido com base na jornada
efetivamente laborada pelo empregado. Quando a empresa estabelece jornada contratual
de quarenta horas semanais, deve-se aplicar o divisor duzentos para o cálculo das horas
extras, porquanto se trata de vantagem livremente outorgada pelo empregador, que
passou a integrar o patrimônio jurídico do . Correta, portanto, a decisão proferida pela
obreiro Turma, não havendo falar em violação dos dispositivos de lei e da Constituição
da República invocados pela embargante. Precedentes da SBDI-I. Embargos não
conhecidos' (TST-E-ED-RR-2809/2005-038- 12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes
Corrêa, DETJ de 13/03/09)

Ante o exposto, defere-se o pedido de aplicação do divisor 200 para


cálculo das horas trabalhadas dos empregados substituídos, devendo a Reclamada pagar as diferenças de
horas extras e horas de sobreaviso (parcelas vencidas e vincendas, estas com fulcro no art. 290 do CPC e
para os substituídos cujos contratos continuam em vigor), conforme fichas financeiras.

Defere-se, ainda, os reflexos das diferenças em RSR, férias mais 1/3,


salários trezenos e FGTS.

Indefere-se o pedido de reflexos das diferenças em adicional de


periculosidade, pois a verba integra a remuneração, sob pena de bis in idem.

Dou parcial provimento.

DOS DOMINGOS E FERIADOS. DIFERENÇA DE ADICIONAL

O Sindicato autor pugna pela reforma da r. sentença, requerendo a


condenação da Reclamada na obrigação de fazer consistente na utilização do adicional de 100% no
cálculo das horas laboradas em domingos e feriados, assim como no pagamento das diferenças das horas
laboradas em domingos e feriados decorrentes da utilização do adicional de 100% de todo o período
imprescrito (parcelas vencidas e vincendas), além de reflexos em 13º salários, férias com 1/3, FGTS e
periculosidade.

Pede que "prevaleça para efeitos de cálculos a média de 08 horas extras


laboradas em 40 domingos/feriados por ano para cada substituído no período imprescrito". Alega que
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houve a determinação judicial de apresentação de todos os boletins de horas extras, sob pena de aplicação
do art. 359, I, do CPC, tendo a Reclamada, todavia, apresentado boletins de horas extras de apenas 5 dos
12 substituídos e de forma incompleta.

Com razão, em parte, o Sindicato Autor.

A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas com adicional
de 50%, inclusive aquelas prestadas em domingos e feriados, em razão do item 22 do PCR, que estipula o
seguinte:

"Os serviços extraordinários que vierem a ser realizados por empregados da CELG D,
serão remunerados com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora
normal"

Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata da


remuneração do labor extraordinário de uma forma geral, não fazendo referência às horas extras prestadas
em dias feriados e/ou destinados ao descanso semanal.

E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma interna da


empresa abrangeria os serviços prestados em domingos e feriados, não se poderia dar prevalência a
aludida norma, por contrariedade a Súmula nº 146 do TST, bem como o art. 9º da Lei nº 605/49, que
preveem o pagamento em dobro (adicional em 100%) pelo trabalho prestado em domingos e feriados não
compensados. Vejamos:

"TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO(incorporada


a Orientação Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.
O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro,
sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal."

"Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das
empresas, a suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e religiosos, a remuneração
será paga em dobro, salvo se o empregador determinar outro dia de folga." (art. 9ª da Lei
605/49)

Há que se esclarecer, por oportuno, que a alusão a feriados é extensível a


domingos, com fulcro no art. 8º da CLT, que prevê a interpretação analógica, no silêncio da lei.

Portanto, as horas laboradas em domingos e feriados e não compensadas,


devem ser remuneradas com o adicional de 100%.

Conforme já dito, todas as horas extras eram pagas com o adicional de


50%, inclusive aquelas prestadas em domingos e feriados, sendo que a Reclamada registra as horas
excedentes à jornada diária, bem como o labor em domingos e feriados em documento apartado,
denominado "BOLETIM HORAS-EXTRAS".

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A teor da Súmula 338, inciso I, do TST "É ônus do empregador que conta
com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, § 2º, da CLT. A
não apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa de veracidade da
jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário".

Portanto, cabia a Reclamada juntar todos os boletins de horas extras de


todos os substituídos, para se apurar quais das horas extras consignadas nas fichas financeiras, sob o título
"HORAS EXTRAS 50%", são referentes ao labor em domingos e feriados.

Em defesa, a Reclamada requereu prazo de 30 dias para juntada dos


mencionados boletins de horas extras, tendo o MM. Juiz de 1º grau deferido o pedido, advertindo-a,
expressamente, que "'o juiz admitirá como verdadeiros os fatos que, por meio do documento ou da coisa,
a parte pretendia provar', 'se o requerido não efetuar a exibição' (art. 359, I, do CPC)".

Todavia, apesar de todos os substituídos terem recebido "horas extras


50%" (conforme fichas financeiras relativas ao período imprescrito) a Reclamada apresentou apenas
alguns boletins de horas extras de 5 dos 12 substituídos, não tendo apresentado justificativa plausível para
a não apresentação de todos os boletins de horas extras do período imprescrito de todos os substituídos.

Diante da não apresentação de todos os boletins de horas extras, o


Sindicato Autor pretende que as diferenças de horas laboradas em domingos e feriados sejam calculadas
considerando "a média de 08 horas extras laboradas em 40 domingos/feriados por ano para cada
substituído no período imprescrito". Entretanto, tendo em vista que há substituídos que não receberam
horas extras em alguns dos anos do período imprescrito, entendo razoável apurar tais diferenças,
considerando os seguintes parâmetros:

No tocante aos substituídos que não possuem boletim de horas extras


juntados aos autos, há que se considerar que todas as "HORAS EXTRAS 50%" registradas nas fichas
financeiras são referentes aos domingos e feriados, devendo ser observado o limite dos domingos mensais
e feriados nacionais existentes no mês, bem como o limite anual postulado na inicial ("40
domingos/feriados por ano para cada substituído no período imprescrito").

Em relação aos substituídos que possuem alguns boletins de horas extras


juntados aos autos, há que se observar os referidos documentos a fim de se apurar a quantidade de
domingos e feriados laborados. Para os meses faltantes, considera-se os mesmos parâmetros definidos no
parágrafo anterior.

Diante do exposto, defere-se o pedido relativo à aplicação do adicional de


100% para as horas laboradas em domingos e feriados e não compensados, devendo a Reclamada pagar as
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diferenças das horas laboradas em domingos e feriados (parcelas vencidas e vincendas, estas para os
substituídos cujos contratos continuam em vigor), observando o período imprescrito, os parâmetros
definidos acima e o divisor 200.

Defere-se, ainda, os reflexos das diferenças em RSR, férias mais 1/3,


salários trezenos e FGTS.

Indefere-se o pedido de reflexos das referidas horas extras em adicional de


periculosidade, pois a verba integra a remuneração, sob pena de bis in idem.

Dou parcial provimento.

DA JUSTIÇA GRATUITA

O MM. Juiz a quo indeferiu o pedido de concessão dos benefícios da


gratuidade da justiça ao Sindicato-Autor, visto que não restou provada a insuficiência econômica própria.

O Sindicato Autor insurge-se contra r. sentença. Alega que "muito embora


a presente ação esteja sendo proposta pela entidade sindical autora, os substituídos, que são os efetivos
requerentes dos pedidos são todos trabalhadores que possuem diversas despesas, próprias e de seus
familiares, não podem, assim, arcar com as custas e as despesas do processo sem que isso acarrete
prejuízo ao seu sustento próprio e de seus dependentes".

Sem razão.

A respeito da matéria em questão, o TST vem decidindo que não é


possível conceder os benefícios da justiça gratuita ao Sindicato que atua na condição de substituto
processual pela mera declaração de miserabilidade, mas apenas quando há comprovação da alegada
hipossuficiência econômica do Sindicato.

Nesse sentido, trago à colação os seguintes julgados do TST:

"JUSTIÇA GRATUITA. SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL.


AUSÊNCIA DE PROVA QUANTO À INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS . A
jurisprudência desta Corte tem concedido a justiça gratuita requerida por pessoa jurídica,
desde que atendidos os requisitos da lei. Entretanto, para o reconhecimento da difícil
situação econômica de tais entidades é indispensável a demonstração inequívoca de sua
condição, o que não ocorreu no presente caso. Recurso de Revista não conhecido."
(Processo: RR - 13500-68.2009.5.09.0091 Data de Julgamento: 25/02/2015, Relator
Ministro: Márcio Eurico Vitral Amaro, 8ª Turma, Data de Publicação: DEJT 06/03/2015).
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ISRAEL BRASIL ADOURIAN
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15031816294868100000026851210
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"SINDICATO LABORAL. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. DECLARAÇÃO DE
INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS DOS SUBSTITUÍDOS. BENEFÍCIOS DA
JUSTIÇA GRATUITA. Esta Corte Superior tem jurisprudência firme no sentido de que,
ao sindicato autor, pessoa jurídica, ainda que na condição de substituto processual, não
cabe invocar o estado de miserabilidade dos empregados substituídos para efeito de obter
a gratuidade da justiça, certo que é inaplicável o benefício da gratuidade de Justiça à
pessoa jurídica, salvo prova inequívoca de que não poderia efetuar o recolhimento das
custas processuais, não bastando, para tanto, a mera declaração de hipossuficiência
econômica. Incide, portanto, a Súmula nº 333 desta Corte como óbice ao prosseguimento
da revista, a pretexto da alegada ofensa aos dispositivos apontados." (Processo: AIRR -
899-88.2013.5.09.0673 Data de Julgamento: 25/02/2015, Relator Desembargador
Convocado: Breno Medeiros, 8ª Turma, Data de Publicação: DEJT 27/02/2015).

"RECURSO DE REVISTA. 1. SINDICATO-AUTOR. SUBSTITUTO


PROCESSUAL. REQUERIMENTO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA DE
RECURSOS. 1.1. O art. 514, alínea "b", da CLT atribui ao sindicato o dever de "manter
serviços de assistência judiciária para os associados", encargo reafirmado pelo art. 14 da
Lei nº 5.584/70 e referendado pela Constituição Federal, quando diz caber-lhe "a defesa
dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões
judiciais ou administrativas" (art. 8º, III). Para fazer face a tais despesas, os sindicatos
contam com a contribuição sindical obrigatória (CF, art. 8º, IV; CLT, arts. 578 a 670),
com as mensalidades de seus associados e, eventualmente, com contribuições
assistenciais. 1.2. A mesma CLT, no art. 790, § 1º, afirma que o sindicato, naqueles casos
em que "houver intervindo", responderá, solidariamente, pelas custas impostas ao
empregado que não tenha obtido isenção. 1.3. Os arts. 790, § 3º, da CLT e 14 da Lei nº
5.584/70 direcionam a gratuidade de justiça às pessoas físicas. Não há dúvidas, no
entanto, de que a jurisprudência, em casos especiais e desde que efetivamente
demonstrada a fragilidade de suas finanças, tem-na estendido às pessoas jurídicas. 1.4. O
ordenamento jurídico, ao tempo em que define as atribuições sindicais, oferece receitas
para que tais entidades as atendam. 1.5. A concessão de assistência judiciária a sindicato
encontra óbvias restrições no ordenamento jurídico: dependeria, na melhor das hipóteses,
de demonstração de franca impossibilidade de arcar com a responsabilidade legal. 1.6.
Ausente a comprovação de insuficiência de recursos, é desmerecida a gratuidade de
justiça. Recurso de revista conhecido e provido (...)". (RR - 1150-28.2012.5.05.0132,
Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Data de Julgamento:
24/09/2014, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 26/09/2014. Destaquei.).

Nesse sentido já decidiu esta Egrégia Turma


(RO-0000843-09.2014.5.18.0111, Relator Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, sessão de julgamento:
04/02/15).

Diante do exposto, impõe-se a manutenção da r. sentença na parte em que


foi indeferido o pedido de concessão dos benefícios da gratuidade da justiça ao Sindicato Autor, visto que
não restou provada a insuficiência econômica própria.

Nego provimento.

DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

O Sindicato autor postula o deferimento dos honorários advocatícios.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ISRAEL BRASIL ADOURIAN


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Com razão.

O caso sub judice diz respeito à substituição processual, situação distinta


daquela em que o sindicato atua como representante da parte reconhecidamente hipossuficiente por meio
da denominada assistência judiciária, cujos requisitos para sua concessão encontram-se no artigo 14 da
Lei 5.584/1974.

Tratando-se, porém, de substituição processual os honorários advocatícios


são devidos pelo fato de o sindicato ter atuado na defesa dos interesses dos substituídos, não tendo, pois,
como fundamento a hipossuficiência dos substituídos ou mesmo do próprio sindicato autor (substituto
processual). Aplicação do item III da Súmula 219 do TST.

Por pertinentes, trago à colação os seguintes julgados do TST:

"HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. ITEM III


DA SÚMULA 219/TST.Esta colenda Corte, por meio da Resolução 174/2011, incluiu o
item III à Súmula 219, segundo o qual "São devidos os honorários advocatícios nas
causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que não
derivem da relação de emprego", ressaltando que, nos casos em que o sindicato atua
como substituto processual, não se exige a observância dos requisitos do artigo 14 da Lei
5.584/1970, mormente a declaração de insuficiência econômica de cada substituído
processualmente, conforme entendimento da egrégia SBDI-1. Precedente. Agravo de
instrumento conhecido e desprovido." (Processo: AIRR - 141300-41.2011.5.17.0009 Data
de Julgamento: 04/03/2015, Relator Ministro: Alexandre de Souza Agra Belmonte, 3ª
Turma, Data de Publicação: DEJT 06/03/2015).

"HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SINDICATO. SUBSTITUTO PROCESSUAL.


Consoante a Súmula nº 219, III, deste Tribunal, são devidos honorários advocatícios ao
ente sindical que figure como substituto processual, não havendo necessidade de
comprovar se os substituídos preencheram o requisito referente à hipossuficiência
econômica. Agravo de instrumento a que se nega provimento. " Processo: AIRR -
260-52.2011.5.03.0109 Data de Julgamento: 12/02/2014, Relator: Cláudio Mascarenhas
Brandão, 7ª Turma, Data de Publicação: DEJT 14/02/2014).

"HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SINDICATO. SUBSTITUTO PROCESSUAL.


O entendimento atualmente dominante no âmbito desta Corte é no sentido de que basta
que o ente sindical figure como substituto processual, para fazer jus aos honorários
advocatícios, não havendo nem mesmo necessidade de comprovação do estado de
insuficiência econômica dos demandantes. Aplicação do item III da Súmula n.º 219 do
TST, que recebeu nova redação, por meio da Resolução n.º 174/2011, de 31/5/2011.
Recurso de Revista não conhecido." (Processo: RR - 524-55.2012.5.09.0016 Data de
Julgamento: 05/02/2014, Relatora: Maria de Assis Calsing, 4ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 07/02/2014.)

"RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI 11.496/2007. HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS. AÇÃO PROPOSTA POR SINDICATO NA QUALIDADE DE
SUBSTITUTO PROCESSUAL. SÚMULA 219, III, DO TST. Controvérsia acerca da
necessidade de declaração de hipossuficiência econômica dos substituídos para fins de
honorários advocatícios em ação proposta pelo sindicato na condição de substituto
processual. Reconhecida a legitimidade ampla para atuar na defesa coletiva da categoria,
como substituto processual, e, diante da sua constituição na forma de associação, à luz do
art. 511 e seguintes da CLT, aplica-se ao sindicato, quando autor de demandas coletivas,
as disposições do Código de Defesa do Consumidor e da Lei da Ação Civil Pública, que
fazem remissão ao Código de Processo Civil, como norma subsidiária de aplicação às
demandas coletivas quanto aos honorários advocatícios (arts. 19 e 21 da Lei 7.347/1985 e
90 da Lei 8.078/90). Com a inserção do item III na Súmula 219, pelo Tribunal Pleno,
mediante a Resolução 174, de 24 de maio de 2011, este Tribunal Superior pacificou a
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matéria ao entendimento de que "são devidos os honorários advocatícios nas causas em
que o ente sindical figure como substituto processual". Não se exige, portanto, a
observância dos requisitos do art. 14 da Lei 5.584/70, in casu, a declaração de
insuficiência econômica de cada substituído processualmente. Há precedentes da SBDI-1.
Recurso de embargos conhecido e provido." (TST-E-ED-RR-76701-26.2006.5.05.0002,
Relator Ministro: Augusto César Leite de Carvalho, SBDI-1, DEJT 28/9/2012 ).

Nesse sentido também já decidiu esta Egrégia Turma (RO -


0000341-53.2012.5.18.0010, Relator Desembargador Elvecio Moura Santos, sessão de julgamento de
02/07/14).

Portanto, entendo que o Sindicato Autor faz jus aos honorários


advocatícios.

Diante do exposto, defiro o pedido de pagamento de honorários


advocatícios no percentual de 15% sobre o valor da condenação.

CONCLUSÃO

Conheço do recurso e dou-lhe parcial provimento, nos termos da


fundamentação supra.

Inverto o ônus da sucumbência. Custas pela Reclamada, no importe de R$


2.000,00, calculadas sobre R$ 100.000,00, valor provisoriamente arbitrado à condenação.

É o meu voto.

ISTO POSTO, acordam os membros da Terceira Turma do Egrégio


Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em sessão ordinária hoje realizada, por unanimidade,
conhecer do recurso do Sindicato-Autor e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator.
Presente na tribuna, pelo Sindicato, a Dra. Neliana Fraga de Sousa.

Participaram do julgamento, sob a Presidência da Excelentíssima


Desembargadora IARA TEIXEIRA RIOS, os Excelentíssimos Juízes convocados SILENE APARECIDA
COELHO, ISRAEL BRASIL ADOURIAN e CELSO MOREDO GARCIA. Presente na assentada de
julgamento o d. representante do Ministério Público do Trabalho. Sessão de julgamento secretariada pela
Coordenadora da Terceira Turma, Maria Valdete Machado Teles.
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Goiânia, 15 de abril de 2015.

ISRAEL BRASIL ADOURIAN


Juiz Relator

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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
3ª TURMA

PROCESSO TRT - RO - 0010595-20.2014.5.18.0009


RELATOR : JUIZ ISRAEL BRASIL ADOURIAN
RECORRENTE : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO
ESTADO DE GOIÁS - STIUEG
ADVOGADA : NELIANA FRAGA DE SOUSA
RECORRIDA : CELG DISTRIBUIÇÃO S/A
ADVOGADO : RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
ORIGEM : 9ª VT DE GOIÂNIA
JUIZ : WANDERLEY RODRIGUES DA SILVA

EMENTA

SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS. São devidos honorários advocatícios ao sindicato autor
que figure como substituto processual, sendo desnecessária a comprovação
da miserabilidade jurídica de cada um dos substituídos. Aplicação do item
III da Súmula n.º 219 do TST.

RELATÓRIO

Trata-se de Recurso Ordinário interposto pelo Sindicato Autor (fls.


1358/1393) contra a r. sentença de fls. 1336/1346, proferida pelo MM. Juiz Wanderley Rodrigues da
Silva, na 9ª Vara do Trabalho de Goiânia/GO, que declarou a prescrição total da pretensão relativa às
diferenças de horas extras laboradas em domingos e feriados, bem como a prescrição parcial das
pretensões anteriores 09/04/09, ficando extinto o feito, com resolução do mérito, e julgou improcedentes
os demais pedidos iniciais.

Regularmente intimada, a Reclamada apresentou contrarrazões às fls.


1431/1446.

Os autos não foram enviados ao Ministério Público, conforme disposição


regimental.

É o relatório.

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Número do documento: 15042816054255300000026851211 Num. 77736fa - Pág. 1
VOTO

ADMISSIBILIDADE

Preenchidos os pressupostos processuais de admissibilidade, conheço do


recurso interposto, bem como das contrarrazões apresentadas.

DA PREJUDICIAL DE MÉRITO

DA PRESCRIÇÃO. SÚMULA 294 DO TST

O MM. Juiz de 1º grau proferiu a seguinte decisão:

"(...)no tocante aos créditos oriundos da alegada aplicação de adicional inferior àquele
que considera devido (100%), sobre o valor da hora normal trabalhada em DSR's e
feriados, por se tratar de alteração inserta no PCR jungido aos autos (item 22, fl. 126),
aplica-se à hipótese o entendimento preconizado pelo verbete sumular 294 do C. TST,
pois que a lesão tem origem em ato patronal positivo e único.

(...) Destarte, com fulcro no mencionado preceito constitucional, pronuncio a prescrição


total da pretensão atinente às obrigações de fazer e pagar alusivas às diferenças da
remuneração pelo labor prestado pelos substituídos em DSR's e feriados.

Via de consequência, extingo o feito, com resolução de mérito, no tocante aos pedidos
correlatos, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC.

No mais, acolho a prescrição parcial da pretensão relativa aos créditos cuja exigibilidade
seja anterior a 09.04.2009, extinguindo-se, por conseguinte, o processo, no particular, a
teor do preceito alhures mencionado."

O Reclamante pugna pela reforma da r. sentença, alegando que o item 22


do PCR não trata das horas extras prestadas em domingos e feriados e que, ainda que assim não se
entenda, não é o caso de se aplicar a prescrição total, em razão de o direito ao adicional de 100% sobre as
horas extras prestadas nos mencionados dias está previsto em lei.

Com razão.

O Sindicato autor postula diferenças de horas extras laboradas em


domingos e feriados, decorrentes da utilização do adicional de 100%.

A Reclamada alega que a partir implantação do PCR em outubro de 2003


passou a pagar o adicional de 50% por todas as horas extras laboradas.

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O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas em
domingos e feriados e não compensadas é previsto em lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na
parte final da Súmula nº 294 do TST, in verbis:

"294. PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL. TRABALHADOR URBANO.


Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações sucessivas decorrente de alteração
do pactuado, a prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja também
assegurado por preceito de lei." (destacou-se).

Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser aplicada


apenas a prescrição parcial (art. 7º, XXIX, "a", da Constituição Federal).

Diante do exposto, reformo a r. sentença para afastar a prescrição total,


mantendo-se a prescrição quinquenal das pretensões anteriores a 09/04/09.

Outrossim, estando a lide em condições de imediato julgamento, com base


no art. 515, §3º, do CPC, de aplicação subsidiária ao processo do trabalho, adentro o mérito.

MÉRITO

DIFERENÇAS DE HORAS EXTRAS E DE SOBREAVISO. DIVISOR 200

O Sindicato autor pugna pela reforma da r. sentença, requerendo a


condenação da Reclamada na obrigação de fazer consistente na aplicação do divisor 200, assim como no
pagamento das diferenças de horas extras e horas em sobreaviso de todo o período imprescrito (parcelas
vencidas e vincendas), além de reflexos em 13º salários, férias com 1/3, FGTS e periculosidade.

Com razão, em parte, o Sindicato autor.

Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma


jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200, a teor da Súmula 431 do TST,
mesmo que a redução da jornada seja decorrente de mera liberalidade do empregador.

Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante o fato de as fichas


de registro estabelecerem jornada de 44 horas semanais e 220 mensais.

Nesse sentido é o entendimento desta Egrégia Turma (RO -


0001161-50.2014.5.18.0221, Relatora Desembargadora Iara Teixeira Rios, data do julgamento: 11/02/15,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ISRAEL BRASIL ADOURIAN
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RO 0011246-65.2013.5.18.0016, Relator Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, data do julgamento:
07/05/14).

Por pertinente, também cito o seguinte julgado do Tribunal Superior do


Trabalho:

"EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS.


JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS . O
divisor utilizado para o cálculo do valor do salário hora é obtido com base na jornada
efetivamente laborada pelo empregado. Quando a empresa estabelece jornada contratual
de quarenta horas semanais, deve-se aplicar o divisor duzentos para o cálculo das horas
extras, porquanto se trata de vantagem livremente outorgada pelo empregador, que
passou a integrar o patrimônio jurídico do . Correta, portanto, a decisão proferida pela
obreiro Turma, não havendo falar em violação dos dispositivos de lei e da Constituição
da República invocados pela embargante. Precedentes da SBDI-I. Embargos não
conhecidos' (TST-E-ED-RR-2809/2005-038- 12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes
Corrêa, DETJ de 13/03/09)

Ante o exposto, defere-se o pedido de aplicação do divisor 200 para


cálculo das horas trabalhadas dos empregados substituídos, devendo a Reclamada pagar as diferenças de
horas extras e horas de sobreaviso (parcelas vencidas e vincendas, estas com fulcro no art. 290 do CPC e
para os substituídos cujos contratos continuam em vigor), conforme fichas financeiras.

Defere-se, ainda, os reflexos das diferenças em RSR, férias mais 1/3,


salários trezenos e FGTS.

Indefere-se o pedido de reflexos das diferenças em adicional de


periculosidade, pois a verba integra a remuneração, sob pena de bis in idem.

Dou parcial provimento.

DOS DOMINGOS E FERIADOS. DIFERENÇA DE ADICIONAL

O Sindicato autor pugna pela reforma da r. sentença, requerendo a


condenação da Reclamada na obrigação de fazer consistente na utilização do adicional de 100% no
cálculo das horas laboradas em domingos e feriados, assim como no pagamento das diferenças das horas
laboradas em domingos e feriados decorrentes da utilização do adicional de 100% de todo o período
imprescrito (parcelas vencidas e vincendas), além de reflexos em 13º salários, férias com 1/3, FGTS e
periculosidade.

Pede que "prevaleça para efeitos de cálculos a média de 08 horas extras


laboradas em 40 domingos/feriados por ano para cada substituído no período imprescrito". Alega que
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houve a determinação judicial de apresentação de todos os boletins de horas extras, sob pena de aplicação
do art. 359, I, do CPC, tendo a Reclamada, todavia, apresentado boletins de horas extras de apenas 5 dos
12 substituídos e de forma incompleta.

Com razão, em parte, o Sindicato Autor.

A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas com adicional
de 50%, inclusive aquelas prestadas em domingos e feriados, em razão do item 22 do PCR, que estipula o
seguinte:

"Os serviços extraordinários que vierem a ser realizados por empregados da CELG D,
serão remunerados com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora
normal"

Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata da


remuneração do labor extraordinário de uma forma geral, não fazendo referência às horas extras prestadas
em dias feriados e/ou destinados ao descanso semanal.

E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma interna da


empresa abrangeria os serviços prestados em domingos e feriados, não se poderia dar prevalência a
aludida norma, por contrariedade a Súmula nº 146 do TST, bem como o art. 9º da Lei nº 605/49, que
preveem o pagamento em dobro (adicional em 100%) pelo trabalho prestado em domingos e feriados não
compensados. Vejamos:

"TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO(incorporada


a Orientação Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.
O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro,
sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal."

"Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das
empresas, a suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e religiosos, a remuneração
será paga em dobro, salvo se o empregador determinar outro dia de folga." (art. 9ª da Lei
605/49)

Há que se esclarecer, por oportuno, que a alusão a feriados é extensível a


domingos, com fulcro no art. 8º da CLT, que prevê a interpretação analógica, no silêncio da lei.

Portanto, as horas laboradas em domingos e feriados e não compensadas,


devem ser remuneradas com o adicional de 100%.

Conforme já dito, todas as horas extras eram pagas com o adicional de


50%, inclusive aquelas prestadas em domingos e feriados, sendo que a Reclamada registra as horas
excedentes à jornada diária, bem como o labor em domingos e feriados em documento apartado,
denominado "BOLETIM HORAS-EXTRAS".

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A teor da Súmula 338, inciso I, do TST "É ônus do empregador que conta
com mais de 10 (dez) empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art. 74, § 2º, da CLT. A
não apresentação injustificada dos controles de frequência gera presunção relativa de veracidade da
jornada de trabalho, a qual pode ser elidida por prova em contrário".

Portanto, cabia a Reclamada juntar todos os boletins de horas extras de


todos os substituídos, para se apurar quais das horas extras consignadas nas fichas financeiras, sob o título
"HORAS EXTRAS 50%", são referentes ao labor em domingos e feriados.

Em defesa, a Reclamada requereu prazo de 30 dias para juntada dos


mencionados boletins de horas extras, tendo o MM. Juiz de 1º grau deferido o pedido, advertindo-a,
expressamente, que "'o juiz admitirá como verdadeiros os fatos que, por meio do documento ou da coisa,
a parte pretendia provar', 'se o requerido não efetuar a exibição' (art. 359, I, do CPC)".

Todavia, apesar de todos os substituídos terem recebido "horas extras


50%" (conforme fichas financeiras relativas ao período imprescrito) a Reclamada apresentou apenas
alguns boletins de horas extras de 5 dos 12 substituídos, não tendo apresentado justificativa plausível para
a não apresentação de todos os boletins de horas extras do período imprescrito de todos os substituídos.

Diante da não apresentação de todos os boletins de horas extras, o


Sindicato Autor pretende que as diferenças de horas laboradas em domingos e feriados sejam calculadas
considerando "a média de 08 horas extras laboradas em 40 domingos/feriados por ano para cada
substituído no período imprescrito". Entretanto, tendo em vista que há substituídos que não receberam
horas extras em alguns dos anos do período imprescrito, entendo razoável apurar tais diferenças,
considerando os seguintes parâmetros:

No tocante aos substituídos que não possuem boletim de horas extras


juntados aos autos, há que se considerar que todas as "HORAS EXTRAS 50%" registradas nas fichas
financeiras são referentes aos domingos e feriados, devendo ser observado o limite dos domingos mensais
e feriados nacionais existentes no mês, bem como o limite anual postulado na inicial ("40
domingos/feriados por ano para cada substituído no período imprescrito").

Em relação aos substituídos que possuem alguns boletins de horas extras


juntados aos autos, há que se observar os referidos documentos a fim de se apurar a quantidade de
domingos e feriados laborados. Para os meses faltantes, considera-se os mesmos parâmetros definidos no
parágrafo anterior.

Diante do exposto, defere-se o pedido relativo à aplicação do adicional de


100% para as horas laboradas em domingos e feriados e não compensados, devendo a Reclamada pagar as
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diferenças das horas laboradas em domingos e feriados (parcelas vencidas e vincendas, estas para os
substituídos cujos contratos continuam em vigor), observando o período imprescrito, os parâmetros
definidos acima e o divisor 200.

Defere-se, ainda, os reflexos das diferenças em RSR, férias mais 1/3,


salários trezenos e FGTS.

Indefere-se o pedido de reflexos das referidas horas extras em adicional de


periculosidade, pois a verba integra a remuneração, sob pena de bis in idem.

Dou parcial provimento.

DA JUSTIÇA GRATUITA

O MM. Juiz a quo indeferiu o pedido de concessão dos benefícios da


gratuidade da justiça ao Sindicato-Autor, visto que não restou provada a insuficiência econômica própria.

O Sindicato Autor insurge-se contra r. sentença. Alega que "muito embora


a presente ação esteja sendo proposta pela entidade sindical autora, os substituídos, que são os efetivos
requerentes dos pedidos são todos trabalhadores que possuem diversas despesas, próprias e de seus
familiares, não podem, assim, arcar com as custas e as despesas do processo sem que isso acarrete
prejuízo ao seu sustento próprio e de seus dependentes".

Sem razão.

A respeito da matéria em questão, o TST vem decidindo que não é


possível conceder os benefícios da justiça gratuita ao Sindicato que atua na condição de substituto
processual pela mera declaração de miserabilidade, mas apenas quando há comprovação da alegada
hipossuficiência econômica do Sindicato.

Nesse sentido, trago à colação os seguintes julgados do TST:

"JUSTIÇA GRATUITA. SINDICATO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL.


AUSÊNCIA DE PROVA QUANTO À INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS . A
jurisprudência desta Corte tem concedido a justiça gratuita requerida por pessoa jurídica,
desde que atendidos os requisitos da lei. Entretanto, para o reconhecimento da difícil
situação econômica de tais entidades é indispensável a demonstração inequívoca de sua
condição, o que não ocorreu no presente caso. Recurso de Revista não conhecido."
(Processo: RR - 13500-68.2009.5.09.0091 Data de Julgamento: 25/02/2015, Relator
Ministro: Márcio Eurico Vitral Amaro, 8ª Turma, Data de Publicação: DEJT 06/03/2015).
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"SINDICATO LABORAL. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. DECLARAÇÃO DE
INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS DOS SUBSTITUÍDOS. BENEFÍCIOS DA
JUSTIÇA GRATUITA. Esta Corte Superior tem jurisprudência firme no sentido de que,
ao sindicato autor, pessoa jurídica, ainda que na condição de substituto processual, não
cabe invocar o estado de miserabilidade dos empregados substituídos para efeito de obter
a gratuidade da justiça, certo que é inaplicável o benefício da gratuidade de Justiça à
pessoa jurídica, salvo prova inequívoca de que não poderia efetuar o recolhimento das
custas processuais, não bastando, para tanto, a mera declaração de hipossuficiência
econômica. Incide, portanto, a Súmula nº 333 desta Corte como óbice ao prosseguimento
da revista, a pretexto da alegada ofensa aos dispositivos apontados." (Processo: AIRR -
899-88.2013.5.09.0673 Data de Julgamento: 25/02/2015, Relator Desembargador
Convocado: Breno Medeiros, 8ª Turma, Data de Publicação: DEJT 27/02/2015).

"RECURSO DE REVISTA. 1. SINDICATO-AUTOR. SUBSTITUTO


PROCESSUAL. REQUERIMENTO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
GRATUITA. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA DE
RECURSOS. 1.1. O art. 514, alínea "b", da CLT atribui ao sindicato o dever de "manter
serviços de assistência judiciária para os associados", encargo reafirmado pelo art. 14 da
Lei nº 5.584/70 e referendado pela Constituição Federal, quando diz caber-lhe "a defesa
dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões
judiciais ou administrativas" (art. 8º, III). Para fazer face a tais despesas, os sindicatos
contam com a contribuição sindical obrigatória (CF, art. 8º, IV; CLT, arts. 578 a 670),
com as mensalidades de seus associados e, eventualmente, com contribuições
assistenciais. 1.2. A mesma CLT, no art. 790, § 1º, afirma que o sindicato, naqueles casos
em que "houver intervindo", responderá, solidariamente, pelas custas impostas ao
empregado que não tenha obtido isenção. 1.3. Os arts. 790, § 3º, da CLT e 14 da Lei nº
5.584/70 direcionam a gratuidade de justiça às pessoas físicas. Não há dúvidas, no
entanto, de que a jurisprudência, em casos especiais e desde que efetivamente
demonstrada a fragilidade de suas finanças, tem-na estendido às pessoas jurídicas. 1.4. O
ordenamento jurídico, ao tempo em que define as atribuições sindicais, oferece receitas
para que tais entidades as atendam. 1.5. A concessão de assistência judiciária a sindicato
encontra óbvias restrições no ordenamento jurídico: dependeria, na melhor das hipóteses,
de demonstração de franca impossibilidade de arcar com a responsabilidade legal. 1.6.
Ausente a comprovação de insuficiência de recursos, é desmerecida a gratuidade de
justiça. Recurso de revista conhecido e provido (...)". (RR - 1150-28.2012.5.05.0132,
Relator Ministro: Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Data de Julgamento:
24/09/2014, 3ª Turma, Data de Publicação: DEJT 26/09/2014. Destaquei.).

Nesse sentido já decidiu esta Egrégia Turma


(RO-0000843-09.2014.5.18.0111, Relator Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, sessão de julgamento:
04/02/15).

Diante do exposto, impõe-se a manutenção da r. sentença na parte em que


foi indeferido o pedido de concessão dos benefícios da gratuidade da justiça ao Sindicato Autor, visto que
não restou provada a insuficiência econômica própria.

Nego provimento.

DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

O Sindicato autor postula o deferimento dos honorários advocatícios.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ISRAEL BRASIL ADOURIAN


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Com razão.

O caso sub judice diz respeito à substituição processual, situação distinta


daquela em que o sindicato atua como representante da parte reconhecidamente hipossuficiente por meio
da denominada assistência judiciária, cujos requisitos para sua concessão encontram-se no artigo 14 da
Lei 5.584/1974.

Tratando-se, porém, de substituição processual os honorários advocatícios


são devidos pelo fato de o sindicato ter atuado na defesa dos interesses dos substituídos, não tendo, pois,
como fundamento a hipossuficiência dos substituídos ou mesmo do próprio sindicato autor (substituto
processual). Aplicação do item III da Súmula 219 do TST.

Por pertinentes, trago à colação os seguintes julgados do TST:

"HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. ITEM III


DA SÚMULA 219/TST.Esta colenda Corte, por meio da Resolução 174/2011, incluiu o
item III à Súmula 219, segundo o qual "São devidos os honorários advocatícios nas
causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que não
derivem da relação de emprego", ressaltando que, nos casos em que o sindicato atua
como substituto processual, não se exige a observância dos requisitos do artigo 14 da Lei
5.584/1970, mormente a declaração de insuficiência econômica de cada substituído
processualmente, conforme entendimento da egrégia SBDI-1. Precedente. Agravo de
instrumento conhecido e desprovido." (Processo: AIRR - 141300-41.2011.5.17.0009 Data
de Julgamento: 04/03/2015, Relator Ministro: Alexandre de Souza Agra Belmonte, 3ª
Turma, Data de Publicação: DEJT 06/03/2015).

"HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SINDICATO. SUBSTITUTO PROCESSUAL.


Consoante a Súmula nº 219, III, deste Tribunal, são devidos honorários advocatícios ao
ente sindical que figure como substituto processual, não havendo necessidade de
comprovar se os substituídos preencheram o requisito referente à hipossuficiência
econômica. Agravo de instrumento a que se nega provimento. " Processo: AIRR -
260-52.2011.5.03.0109 Data de Julgamento: 12/02/2014, Relator: Cláudio Mascarenhas
Brandão, 7ª Turma, Data de Publicação: DEJT 14/02/2014).

"HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. SINDICATO. SUBSTITUTO PROCESSUAL.


O entendimento atualmente dominante no âmbito desta Corte é no sentido de que basta
que o ente sindical figure como substituto processual, para fazer jus aos honorários
advocatícios, não havendo nem mesmo necessidade de comprovação do estado de
insuficiência econômica dos demandantes. Aplicação do item III da Súmula n.º 219 do
TST, que recebeu nova redação, por meio da Resolução n.º 174/2011, de 31/5/2011.
Recurso de Revista não conhecido." (Processo: RR - 524-55.2012.5.09.0016 Data de
Julgamento: 05/02/2014, Relatora: Maria de Assis Calsing, 4ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 07/02/2014.)

"RECURSO DE EMBARGOS REGIDO PELA LEI 11.496/2007. HONORÁRIOS


ADVOCATÍCIOS. AÇÃO PROPOSTA POR SINDICATO NA QUALIDADE DE
SUBSTITUTO PROCESSUAL. SÚMULA 219, III, DO TST. Controvérsia acerca da
necessidade de declaração de hipossuficiência econômica dos substituídos para fins de
honorários advocatícios em ação proposta pelo sindicato na condição de substituto
processual. Reconhecida a legitimidade ampla para atuar na defesa coletiva da categoria,
como substituto processual, e, diante da sua constituição na forma de associação, à luz do
art. 511 e seguintes da CLT, aplica-se ao sindicato, quando autor de demandas coletivas,
as disposições do Código de Defesa do Consumidor e da Lei da Ação Civil Pública, que
fazem remissão ao Código de Processo Civil, como norma subsidiária de aplicação às
demandas coletivas quanto aos honorários advocatícios (arts. 19 e 21 da Lei 7.347/1985 e
90 da Lei 8.078/90). Com a inserção do item III na Súmula 219, pelo Tribunal Pleno,
mediante a Resolução 174, de 24 de maio de 2011, este Tribunal Superior pacificou a
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matéria ao entendimento de que "são devidos os honorários advocatícios nas causas em
que o ente sindical figure como substituto processual". Não se exige, portanto, a
observância dos requisitos do art. 14 da Lei 5.584/70, in casu, a declaração de
insuficiência econômica de cada substituído processualmente. Há precedentes da SBDI-1.
Recurso de embargos conhecido e provido." (TST-E-ED-RR-76701-26.2006.5.05.0002,
Relator Ministro: Augusto César Leite de Carvalho, SBDI-1, DEJT 28/9/2012 ).

Nesse sentido também já decidiu esta Egrégia Turma (RO -


0000341-53.2012.5.18.0010, Relator Desembargador Elvecio Moura Santos, sessão de julgamento de
02/07/14).

Portanto, entendo que o Sindicato Autor faz jus aos honorários


advocatícios.

Diante do exposto, defiro o pedido de pagamento de honorários


advocatícios no percentual de 15% sobre o valor da condenação.

CONCLUSÃO

Conheço do recurso e dou-lhe parcial provimento, nos termos da


fundamentação supra.

Inverto o ônus da sucumbência. Custas pela Reclamada, no importe de R$


2.000,00, calculadas sobre R$ 100.000,00, valor provisoriamente arbitrado à condenação.

É o meu voto.

ISTO POSTO, acordam os membros da Terceira Turma do Egrégio


Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em sessão ordinária hoje realizada, por unanimidade,
conhecer do recurso do Sindicato-Autor e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator.
Presente na tribuna, pelo Sindicato, a Dra. Neliana Fraga de Sousa.

Participaram do julgamento, sob a Presidência da Excelentíssima


Desembargadora IARA TEIXEIRA RIOS, os Excelentíssimos Juízes convocados SILENE APARECIDA
COELHO, ISRAEL BRASIL ADOURIAN e CELSO MOREDO GARCIA. Presente na assentada de
julgamento o d. representante do Ministério Público do Trabalho. Sessão de julgamento secretariada pela
Coordenadora da Terceira Turma, Maria Valdete Machado Teles.
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Goiânia, 15 de abril de 2015.

ISRAEL BRASIL ADOURIAN


Juiz Relator

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RECURSO DE REVISTA EM PDF

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE
DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA
OITAVA REGIÃO.

Processo RTOrd n.° 0010595-20.2014.5.18.0009


Sindicato dos Trab. Nas Ind. Urbanas do Estado de
Goiás
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A - CELG D

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A - CELG D, por seus


advogados adiante firmados, nos autos do processo em epígrafe, vem, à
presença de Vossa Excelência, apresentar

RECURSO DE REVISTA

com fulcro no artigo 896, alíneas “a” e “c”, da CLT, requerendo que se digne
recebê-lo e remetê-lo ao Colendo TST.
Requer que todas as notificações e publicações
sejam efetuadas exclusivamente em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA

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Av. T-5,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Qd. 122,
pertence Lt 01, NºVIEIRA
a: RODRIGO 209, Cs. 02, St.BASTOS
ROCHA Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
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BASTOS, OAB/GO 20.730, com endereço profissional sito à Av. T-5, Qd. 122,
Lt 01, Nº 209, Cs. 02, St. Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045.

Termos em que,
Pede deferimento.
Goiânia, 11 de maio de 2015.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.730 OAB/GO 20.753

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COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO,

I - DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO
No que tange à tempestividade do recurso, salienta-se que
o v. acórdão foi publicado em 30/04/2015 (quinta-feira), assim, o prazo para a
interposição do recurso de revista iniciou-se em 04/05/2015 (segunta-feira),
encerrando-se em 11/05/2015 (segunda-feira).
Ressalta-se que não houve expediente nessa MM. Justiça
Especializada no dia 01/05/2015 em razão do feriado do Dia dos Trabalhador.
A reclamada junta guia de depósito recursal no valor de R$
14.971,65 e de custas, no valor e R$ 2.000,00, tendo em vista o valor
arbitrado provisoriamente à condenação.
Destarte, merece conhecimento o recurso de revista,
porque atendidos todos os pressupostos legais de admissibilidade.

III – MÉRITO

a) DO PAGAMENTO EM DOBRO EM DOMINGOS E FERIADOS VIOLAÇÃO


AO ARTIGO 7º, INCISOS VI E XVI – CONTRARIEDADE À SÚMULA
294/TST e OJ 175/SDI-1/TST

O v. acórdão regional manteve a condenação da


reclamada no pagamento das diferenças de horas extras em domingos e
feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e reflexos.

Contudo, a recorrente pugna pela reforma do v. acórdão.


Ao condenar a reclamada no pagamento do adicional de
100%, o E. TRT cometeu afronta direta e literal ao artigo 7º, XVI, da CF, posto
que referido dispositivo legal prevê pagamento da jornada extraordinária

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trabalhada com no mínimo 50% de adicional, não prevendo pagamento em
dobro para labor em domingos e feriados.
Cumpre ressaltar que, em observância ao artigo 7º, XVI,
da CF, a reclamada pactuou com o Sindicato obreiro o PCR (Plano de
Carreira e Remuneração) que prevê o pagamento da jornada extraordinária
com adicional de 50%, inclusive para labor em domingos e feriados.
Veja o que constou do v. acórdão recorrido:

“A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas


com adicional de 50%, inclusive aquelas prestadas em
domingos e feriados, em razão do item 22 do PCR, que
estipula o seguinte:
"Os serviços extraordinários que vierem a
ser realizados por empregados da CELG D,
serão remunerados com acréscimo de 50%
(cinquenta por cento) sobre o valor da hora
normal"
Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata
da remuneração do labor extraordinário de uma forma geral,
não fazendo referência às horas extras prestadas em dias
feriados e/ou destinados ao descanso semanal.
E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma
interna da empresa abrangeria os serviços prestados em
domingos e feriados, não se poderia dar prevalência a
aludida norma, por contrariedade a Súmula nº 146 do TST,
bem como o art. 9º da Lei nº 605/49, que preveem o
pagamento em dobro (adicional em 100%) pelo trabalho

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prestado em domingos e feriados não compensados.”
(Trecho do v. acórdão recorrido)

Ora, havendo previsão legal (7º, XVI, da CF) e acordo com


o Sindicato obreiro (PCR - Plano de Carreira e Remuneração), correta a
adoção do adicional de 50% pela reclamada, pelo que os substituídos não
fazem jus a qualquer direito das diferenças de horas extras em domingos e
feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e reflexos
requeridos, restando patente a violação no v. acórdão recorrido.
Destaca-se, ainda, que o posicionamento adotado pelo E.
TRT viola o artigo 7º, inciso VI da CF, ferindo o princípio da autonomia da
vontade coletiva e o da flexibilização, pois tira a validade do PCR mesmo
quando a referida norma autoriza o sindicato a reduzir benefícios, em troca de
garantias que, em dado momento, sejam consideradas mais vantajosas para
a totalidade da categoria.
Ora, se o PCR foi elaborado com a participação do
sindicato dos empregados e homologado pela DRT, deve ser observado, pois,
ainda que reduza o adicional de horas extras em domingos e feriados, não
feriu o direito mínimo assegurado pela CF (adicional de 50% sobre a hora
normal).
Não prospera, ainda, o posicionamento adotado pelo E.
TRT de que não se aplica ao caso a prescrição total. Veja que o entendimento
é equivocado:

“O Sindicato autor postula diferenças de horas extras


laboradas em domingos e feriados, decorrentes da utilização
do adicional de 100%.

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A Reclamada alega que a partir implantação do PCR
em outubro de 2003 passou a pagar o adicional de
50% por todas as horas extras laboradas.
O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas
em domingos e feriados e não compensadas é previsto em
lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na parte final da
Súmula nº 294 do TST, in verbis:
"294. PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL.
TRABALHADOR URBANO.
Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a
prescrição é total, exceto quando o direito à parcela
esteja também assegurado por preceito de lei."
(destacou-se).
Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser
aplicada apenas a prescrição parcial (art. 7º, XXIX, "a", da
Constituição Federal).” (Trecho do v. acórdão recorrido)

A implantação do PCR que estipulou o pagamento do


adicional de 50% para o labor em domingos e feriados se deu em
outubro/2003. Assim, tendo a ação sido protocolada, apenas, em 2014, o
pleito encontra-se fulminado pela PRESCRIÇÃO TOTAL, não fazendo jus, os
substituídos, às diferenças pleiteadas (Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST).
Portanto, patente a contrariedade à Sumula 294 do TST e
OJ 175/SDI-1/TST.
Diz a Súmula 294 e a OJ 175 da SDI-1, do C. TST:
Súmula nº 294 do TST
PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL. TRABALHADOR
URBANO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

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Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a
prescrição é total, exceto quando o direito à parcela esteja
também assegurado por preceito de lei.
175. COMISSÕES. ALTERAÇÃO OU SUPRESSÃO.
PRESCRIÇÃO TOTAL (nova redação em decorrência da
incorporação da Orientação Jurisprudencial nº 248 da SBDI-
1) - DJ 22.11.2005
A supressão das comissões, ou a alteração quanto à forma
ou ao percentual, em prejuízo do empregado, é suscetível de
operar a prescrição total da ação, nos termos da Súmula nº
294 do TST, em virtude de cuidar-se de parcela não
assegurada por preceito de lei. (Grifos acrescidos)

Assim sendo, a decisão do E. TRT contraria a


Súmula 294 do TST e OJ 175/SDI-1/TST, posto que manteve a condenação
quando o direito está irremediavelmente prescrito, visto que ultrapassado o
prazo de cinco anos, contado da alteração ocorrida em OUTUBRO/2003, ou
seja, da data da implantação do PCR, pelo que o processo deveria ter sido
extinto, com julgamento do mérito, na forma do artigo 269, inciso IV, do CPC,
por ser de direito.
Do exposto tem-se que os substituídos não fazem jus
às horas extras em domingos e feriados com o adicional de 100% e nem aos
seus reflexos, pelo que requer a reforma do v. julgado para excluir a
condenação ao pagamento de diferenças de horas extras laboradas em
domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e
incidências reflexas sobre férias + 1/3, décimos terceiros salários, FGTS, sob
pena de violação ao AO ARTIGO 7º, INCISOS VI E XVI – CONTRARIEDADE
À SÚMULA 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST.

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Ad argumentandum, caso seja mantida a
condenação, requer seja apurada a jornada laborada em domingos e feriados
de acordo com os cartões de ponto e boletins de horas extras anexados aos
autos, sendo certo que todo o labor estão ali registrados, sob pena de
violação ao art. 818, da CLT.

b)DO DIVISOR 200 AOS EMPREGADOS SUBMETIDOS A 44 HORAS


SEMANAIS - DA CONTRARIEDADE À SÚMULA 431 DO C. TST / DA
VIOLAÇÃO AO ART. 7º XIII DA CF E ART 64 DA CLT / DA DIVERGÊNCIA
JURSPRUDENCIAL
O v. acórdão regional manteve a r. sentença primária
que reconheceu o divisor de 200 para o cálculo das horas extras dos
substituídos.
Contudo, tal entendimento não merece prosperar.
Restaram violados os arts. 7º XIII, DA CF E 64, DA
CLT, bem como houve CONTRARIEDADE À SÚMULA 431 DO C. TST,
posto que, não obstante os substituídos estarem sujeitos à jornada de 44
horas semanais, o E. TRT determinou a aplicação do divisor 200 para o
cálculo das horas extras. Ressalta-se que referido divisor apenas se aplica
para empregados sujeitos à jornada de 40 horas semanais, o que não é o
caso dos autos.
Consta do v. acórdão recorrido:
“Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos
estão sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que
atrai a aplicação do divisor 200, a teor da Súmula 431 do TST,

mesmo que a redução da jornada seja


decorrente de mera liberalidade do
empregador.
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Diante do princípio da primazia da
realidade, irrelevante o fato de as fichas
de registro estabelecerem jornada de 44
horas semanais e 220 mensais.” (Trecho do
v. acórdão recorrido)
Assim sendo, não há que se falar em aplicação do
divisor 200 para o cálculo das horas extras, sendo que o fato dos empregados
registrarem em seu controle de jornada apenas 40 horas semanais não
presume que a jornada era de 40 horas semanais, já que registrado no v.
acórdão que a jornada contratada era de 44 horas semanais.
Note do trecho extraído do v. acórdão recorrido que
os substituídos sempre estiveram sujeito à jornada de trabalho de 44 horas
semanais, portanto, correta a utilização do divisor 220 para apuração das
horas extras prestadas.
E mais.
O fato de os substituídos trabalharem de segunda
a sexta-feira, por si só, não gera direito a utilização do divisor 200, valendo
citar, por analogia, os bancários que se sujeitam a jornada especial de 8 horas
dia, também de segunda a sexta-feira, cumprindo jornada de 40 horas
semanais, e a redação da Súmula 343, do Colendo TST, não deixa dúvidas
quanto à determinação de utilização do divisor 220. Vejamos:

“343. O bancário sujeito à jornada de 8 (oito) horas (art. 224,


§ 2º, da CLT), após a CF/1988, tem salário-hora calculado
com base no divisor 220 (duzentos e vinte), não mais 240
(duzentos e quarenta). (Grifo nosso)

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Raymundo Antonio Carneiro Pinto, no livro “Súmulas
do TST Comentadas”, 10ª Edição, Editora LTR, às fls. 293 faz os seguintes
comentários em relação a Súmula 343, do CLT:

“Esclareça-se que a presente Súmula revisa a de n. 267, já


cancelada.
Desde a promulgação da vigente CF – que reduziu para 44
horas o limite máximo da duração semanal do trabalho (art.
7º, XIII) – o divisor passou a ser 220, ou seja, o número
resultante da multiplicação de 30 dias pela média de 7,33
horas/dia, feita uma pequena aproximação”. (sem grifos no
original).

Insta frisar que os substituídos após a CF/88 estavam


sujeitos a carga horária de 44 horas semanais se beneficiaram de uma carga
horária semanal reduzida, sem a respectiva redução salarial, não trabalhando
aos sábados, por mera liberalidade do empregador, valendo destacar que em
casos semelhantes ao dos presentes autos já decidiu o Colendo Tribunal
Superior. Vejamos:

“AGRAVO DE INSTRUMENTO - RECURSO DE REVISTA -


ILEGITIMIDADE PASSIVA - DIFERENÇAS DE FGTS
DECORRENTES DOS EXPURGOS INFLACIONÁRIOS - OJ 341
DA SBDI-1/TST - Aplicação da OJ 341 da SBDI-1/TST e
Súmula 333 do TST .
HORAS EXTRAS E REFLEXOS - ACORDO DE
COMPENSAÇÃO DE JORNADA - APLICAÇÃO DA SÚMULA 85
DO TST - Se o acordo de compensação de jornada é
declarado inexistentes, não se há falar em aplicação dos
itens III e IV da Súmula 85 do TST . HORAS EXTRAS -
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DIVISOR 200 - A decisão do Regional não merece reforma,
porque, se a obreira, embora sujeita à jornada de oito horas,
cumpria apenas quarenta semanais, exatamente por não
trabalhar aos sábados, isso constitui uma liberalidade do
empregador, e esse fato não exclui o sábado da base de
cálculo do divisor, porquanto é também dia útil para efeito de
fixação da jornada média do empregado. Nesse sentido a
jurisprudência dominante nesta Corte Superior, conforme
precedentes ERR-611266/1999, DJ 06/05/2005, ERR-
765485/2001, DJ 18/06/2004, e ERR-443637/1998, DJ
03/10/2003, todos de minha Relatoria. Agravo de instrumento
a que se nega provimento.” (TST – AIRR 6.924/2003-007-09-
41.3 - 3ª T. - Rel. Min. Carlos Alberto Reis de Paula – DJU
29.09.2006 ) (grifei).

“(...) HORAS EXTRAS - DIVISOR 200. Considerando-se a


ausência de trabalho aos sábados, por liberalidade do
empregador, correta é a aplicação do divisor 220. Conforme
consignado pelo e. Tribunal Regional, a situação dos autos
assemelha-se à dos bancários, razão pela qual a decisão
regional, assim como proferida, mostra-se em conformidade
com a Súmula nº 343 desta Corte. Desse modo, não há falar
na demonstração de divergência jurisprudencial com arestos
que defendem tese superada pela citada súmula, nos termos
do artigo 896, § 4º, da Consolidação das Leis do Trabalho e
da Súmula nº 333 desta Corte. Recurso de revista não
conhecido. MULTA DOART. 477 DA CLT . Ao examinar o
contexto fático-probatório, em especial a prova documental,
o e. Tribunal Regional consignou expressamente: no
documento de fl. 167 (não desconstituído por prova em
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contrário) consta que as verbas rescisórias do Autor foram
pagas em 04-112005. Nesse contexto, para se concluir da
forma pretendida pelo reclamante, necessário seria o
revolvimento de fatos e provas, procedimento vedado nessa
instância extraordinária, em razão do óbice imposto pela
Súmula nº 126 desta Corte. Recurso de revista não
conhecido. (...).” (TST - RR 354300- 31.2007.5.09.0513 - Relª
Minª Maria das Graças Silvany Dourado Laranjeira – Dje
24.05.2013 - p. 758) (grifei).

Nesse mesmo sentido há também entendimento de


outros Tribunais Regionais, o que demonstra divergência
jurisprudencial já que, apesar dos obreiros estarem submetidos a
uma jornada de 44 horas semanais e laborarem, apenas, 40 horas
semanais, por liberalidade da empregadora, o E. TRT da 18ª
Região decidiu de forma contrária ao E. TRT da 15ª Região e 4ª
Região, posto que aplicou o divisor 200, enquanto estes Tribunais
mantiveram a aplicação do divisor 220. Veja:

“HORAS EXTRAS - MUNICIPALIDADE - DIFERENÇAS -


DIVISOR 220 - PRETENSÃO INDEVIDA - Descabem diferenças
de horas extras advindas da utilização do divisor 220, ao
invés do divisor postulado (200), pois o reclamante sequer
apresentou demonstrativo hábil a comprovar seu direito. A
utilização do divisor 220 decorre do expresso comando
constitucional (art. 7º, inciso XIII), tendo em vista que, se a
autora trabalha em jornada semanal inferior a 44 horas
semanais, o faz por exclusiva liberalidade do Município, que

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já a vem beneficiando com uma carga horária semanal
reduzida (40 horas semanais), sem a respectiva redução
salarial, consoante atesta o informe do Departamento
Pessoal e de Recursos Humanos da Municipalidade
reclamada.” (TRT 15ª R. - RO 000702-25.2010.5.15.0010 -
(3430) - 11ª C. - Relª Olga Ainda Joaquim Gomieri - DOE
20.01.2011 - p. 498) (grifei).
Eletrônico:http://consulta.trt15.jus.br/consulta/owa/pDecisao.
wAcordao?pTipoConsul ta=PROCESSO&n_idv=1371347

“SALÁRIO HORA - CÁLCULO - DIVISOR APLICÁVEL -


MUNICÍPIO - Contratado o servidor para jornada de 220 horas
semanais, o não trabalho em parte da jornada, por
liberalidade do empregador, não altera o divisor a ser
utilizado para fixação de salário hora de 220 para 200.
Recurso do reclamado a que se dá provimento.” (TRT-04ª R.
– RO 00571-2008-111-04-00-0 - 9ª T. - Rel. Des. João Alfredo
Borges Antunes de Miranda - DJe 07.12.2009) Processo
Judicial
Eletrônico:http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Painel/painel_u
suario/documento.
Por todo o exposto, requer seja reformado o v. acórdão a
fim de excluir a aplicação do divisor 200 para caçulo das horas extras,
mantendo o divisor 220, sob pena de ofensa ao art. 7º, XIII da CF/88, ao art.
64 da CLT e contrariedade à Súmula 431 do C. TST.

III – CONCLUSÃO
Pelo exposto, requer seja conhecido o presente recurso
de revista, dando provimento ao apelo da reclamada, na forma das razões
supra expostas.
___________________________________________________________ 13
Av. T-5,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Qd. 122,
pertence Lt 01, NºVIEIRA
a: RODRIGO 209, Cs. 02, St.BASTOS
ROCHA Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15051117313417200000026851213
Número do documento: 15051117313417200000026851213 Num. 883c83e - Pág. 13
Requer que todas as notificações e publicações sejam
efetuadas exclusivamente em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS,
OAB/GO 20.730, com endereço profissional sito à Av. T-5, Qd. 122, Lt 01, Nº
209, Cs. 02, St. Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045.

Pede deferimento.
Goiânia, 11 de maio de 2015.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.730 OAB/GO 20.753

___________________________________________________________ 14
Av. T-5,
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Qd. 122,
pertence Lt 01, NºVIEIRA
a: RODRIGO 209, Cs. 02, St.BASTOS
ROCHA Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045, Fone: (62) 3274-3313.
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Número do documento: 15051117313417200000026851213 Num. 883c83e - Pág. 14
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCH
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Número do documento: 15051117320180800000026851214
Num. 222bc27 - Pág. 1
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Número do documento: 15051117320180800000026851214 Num. 222bc27 - Pág. 2
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS
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Número do documento: 15051117323398400000026851215 Num. 21f01ee - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO

COORDENADORIA DA TERCEIRA TURMA

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO

Certifico que o v. Acórdão, foi disponibilizado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 1716/2015, de
29/04/2015 (4ª feira), e publicado no dia 30/04/2015 (5ª feira), nos termos do disposto no art. 4º, § 3º, da Lei nº
11.419/06.

Goiânia, 13de maiode 2015.

Edna Maria Camargo

Coordenadoria da Terceira Turma

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDNA MARIA CAMARGO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15051313061140500000026851216
Número do documento: 15051313061140500000026851216 Num. 9b0b78e - Pág. 1
RO-0010595-20.2014.5.18.0009 - 3ª Turma

Lei 13.015/2014

RECURSO DE REVISTA

Recorrente(s): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

Advogado(a)(s): RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS

Recorrido(a)(s): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS -


STIUEG

Advogado(a)(s): NELIANA FRAGA DE SOUSA

Preliminarmente, para os fins do art. 896, § 5º, da CLT, destaco não haver constatado, no presente
momento processual, a existência de decisões atuais e conflitantes no âmbito deste Regional sobre nenhum dos
temas objeto de Recurso de Revista. Tampouco houve provocação das partes ou do Ministério Público do Trabalho
nesse sentido.

PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS

Tempestivo o recurso (acórdão publicado em 30/04/2015 - fl. 1 ID 9b0b78e; recurso apresentado em


11/05/2015 - fl. 1 ID 883c83e).

Regular a representação processual (fls. 1/3 ID 848aa8d).

Satisfeito o preparo (fls. 10 ID 74491ad, 1/2 ID 222bc27).

PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO


PROCESSO

Alegação(ões):

- contrariedade à Súmula 294 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.

- contrariedade à Orientação Jurisprudencial 175 da SDI.

- divergência jurisprudencial.

A Recorrente alega que o direito do Reclamante de postular diferenças do adicional para o trabalho
em domingos e feriados está prescrito, porque o PCR que previu o pagamento de 50% é de outubro/2003, já tendo,
portanto, escoado o prazo de cinco anos.

Consta do acórdão (fl. 2/3, ID 74491ad):

"O Sindicato autor postula diferenças de horas extras laboradas em domingos e feriados, decorrentes
da utilização do adicional de 100%.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061108470073400000026851217
Número do documento: 15061108470073400000026851217 Num. 3b5ad95 - Pág. 1
A Reclamada alega que a partir implantação do PCR em outubro de 2003 passou a pagar o adicional
de 50% por todas as horas extras laboradas.

O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas em domingos e feriados e não


compensadas é previsto em lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na parte final da Súmula nº
294 do TST, in verbis:

(...)

Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser aplicada apenas a prescrição parcial
(art. 7º, XXIX, "a", da Constituição Federal).

Diante do exposto, reformo a r. sentença para afastar a prescrição total, mantendo-se a prescrição
quinquenal das pretensões anteriores a 09/04/09."

A conclusão regional decorreu da constatação de que, mesmo se existente nos autos o PCR
alegado, a parcela postulada tem previsão legal. Nesse contexto, não se evidencia contrariedade à Súmula 294/TST.
A OJ nº 175 da SDI/TST não trata da mesma parcela discutida nos autos, sendo impertinente a alegação de
contrariedade.

DURAÇÃO DO TRABALHO / REPOUSO SEMANAL REMUNERADO E FERIADO / FERIADO EM


DOBRO

DURAÇÃO DO TRABALHO / REPOUSO SEMANAL REMUNERADO E FERIADO / TRABALHO AOS


DOMINGOS

Alegação(ões):

- violação do artigo 7º, VI, e XVI, da Constituição Federal.

A Recorrente sustenta que a Constituição Federal prevê apenas o adicional de 50% para as horas
extras, mas nada dispõe sobre o pagamento em dobro para o labor em domingos e feriados. Diz que, de qualquer
forma, existe PCR válido e eficaz, que determina que esses dias trabalhados devem ser pagos com o adicional de
50%.

Consta do acórdão (fl. 5, ID 74491ad):

"A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas com adicional de 50%, inclusive
aquelas prestadas em domingos e feriados, em razão do item 22 do PCR, que estipula o seguinte:

(...)

Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata da remuneração do labor extraordinário
de uma forma geral, não fazendo referência às horas extras prestadas em dias feriados e/ou
destinados ao descanso semanal.

E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma interna da empresa abrangeria os
serviços prestados em domingos e feriados, não se poderia dar prevalência a aludida norma, por
contrariedade a Súmula nº 146 do TST, bem como o art. 9º da Lei nº 605/49, que preveem o
pagamento em dobro (adicional em 100%) pelo trabalho prestado em domingos e feriados não
compensados. Vejamos:

"TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO (incorporada a Orientação


Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.

O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061108470073400000026851217
Número do documento: 15061108470073400000026851217 Num. 3b5ad95 - Pág. 2
prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal."

"Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das empresas, a
suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e religiosos, a remuneração será paga em dobro,
salvo se o empregador determinar outro dia de folga." (art. 9ª da Lei 605/49)

Há que se esclarecer, por oportuno, que a alusão a feriados é extensível a domingos, com fulcro no
art. 8º da CLT, que prevê a interpretação analógica, no silêncio da lei.

Portanto, as horas laboradas em domingos e feriados e não compensadas, devem ser remuneradas
com o adicional de 100%."

A pretensão recursal de que os feriados e domingos trabalhados não sejam pagos em dobro está
superada pela Súmula 146/TST, o que inviabiliza o seguimento do recurso (Súmula 333/TST).

DURAÇÃO DO TRABALHO / HORAS EXTRAS / DIVISOR

Alegação(ões):

- contrariedade às Súmulas 343 e 431 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.

- violação do artigo 7º, XIII, da Constituição Federal.

- violação do artigo 64 da CLT.

- divergência jurisprudencial.

A Recorrente investe contra o acórdão regional, requerendo seja afastada a aplicação do divisor 200,
reconhecendo-se o divisor 220 para o cálculo das horas extras. Alega que o Recorrido estava sujeito à jornada de 44
horas semanais e que não existe instrumento coletivo prevendo a aplicação de outro divisor para o cômputo do
serviço extraordinário.

Consta do acórdão (fls. 03/04, ID 74491ad):

"Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma jornada de 40 horas
semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200, a teor da Súmula 431 do TST, mesmo que a
redução da jornada seja decorrente de mera liberalidade do empregador.

Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante o fato de as fichas de registro estabelecerem


jornada de 44 horas semanais e 220 mensais.

Nesse sentido é o entendimento desta Egrégia Turma (RO - 0001161-50.2014.5.18.0221, Relatora


Desembargadora Iara Teixeira Rios, data do julgamento: 11/02/15, RO 0011246-65.2013.5.18.0016,
Relator Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, data do julgamento: 07/05/14).

Por pertinente, também cito o seguinte julgado do Tribunal Superior do Trabalho:

"EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS. JORNADA DE


QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS. O divisor utilizado para o cálculo do valor
do salário hora é obtido com base na jornada efetivamente laborada pelo empregado. Quando a
empresa estabelece jornada contratual de quarenta horas semanais, deve-se aplicar o divisor
duzentos para o cálculo das horas extras, porquanto se trata de vantagem livremente outorgada pelo
empregador, que passou a integrar o patrimônio jurídico do obreiro. Correta, portanto, a decisão
proferida pela Turma, não havendo falar em violação dos dispositivos de lei e da Constituição da
República invocados pela embargante. Precedentes da SBDI-I. Embargos não conhecidos'
(TST-E-ED-RR-2809/2005-038- 12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa, DETJ de 13/03/09)
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061108470073400000026851217
Número do documento: 15061108470073400000026851217 Num. 3b5ad95 - Pág. 3
Ante o exposto, defere-se o pedido de aplicação do divisor 200 para cálculo das horas trabalhadas
dos empregados substituídos, devendo a Reclamada pagar as diferenças de horas extras e horas de
sobreaviso (parcelas vencidas e vincendas, estas com fulcro no art. 290 do CPC e para os
substituídos cujos contratos continuam em vigor), conforme fichas financeiras."

A decisão regional, aplicando o divisor 200 para a jornada do Obreiro de 40 horas semanais,
encontra-se em perfeita harmonia com a lição extraída da Súmula 431 do Colendo TST, o que inviabiliza o
seguimento do recurso, inclusive por dissenso jurisprudencial, nos termos da Súmula 333/TST.

CONCLUSÃO

DENEGO seguimento ao Recurso de Revista.

Publique-se.

ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061108470073400000026851217
Número do documento: 15061108470073400000026851217 Num. 3b5ad95 - Pág. 4
RO-0010595-20.2014.5.18.0009 - 3ª Turma

Lei 13.015/2014

RECURSO DE REVISTA

Recorrente(s): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

Advogado(a)(s): RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS

Recorrido(a)(s): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS -


STIUEG

Advogado(a)(s): NELIANA FRAGA DE SOUSA

Preliminarmente, para os fins do art. 896, § 5º, da CLT, destaco não haver constatado, no presente
momento processual, a existência de decisões atuais e conflitantes no âmbito deste Regional sobre nenhum dos
temas objeto de Recurso de Revista. Tampouco houve provocação das partes ou do Ministério Público do Trabalho
nesse sentido.

PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS

Tempestivo o recurso (acórdão publicado em 30/04/2015 - fl. 1 ID 9b0b78e; recurso apresentado em


11/05/2015 - fl. 1 ID 883c83e).

Regular a representação processual (fls. 1/3 ID 848aa8d).

Satisfeito o preparo (fls. 10 ID 74491ad, 1/2 ID 222bc27).

PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO


PROCESSO

Alegação(ões):

- contrariedade à Súmula 294 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.

- contrariedade à Orientação Jurisprudencial 175 da SDI.

- divergência jurisprudencial.

A Recorrente alega que o direito do Reclamante de postular diferenças do adicional para o trabalho
em domingos e feriados está prescrito, porque o PCR que previu o pagamento de 50% é de outubro/2003, já tendo,
portanto, escoado o prazo de cinco anos.

Consta do acórdão (fl. 2/3, ID 74491ad):

"O Sindicato autor postula diferenças de horas extras laboradas em domingos e feriados, decorrentes
da utilização do adicional de 100%.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061513455173600000026851218
Número do documento: 15061513455173600000026851218 Num. baa786d - Pág. 1
A Reclamada alega que a partir implantação do PCR em outubro de 2003 passou a pagar o adicional
de 50% por todas as horas extras laboradas.

O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas em domingos e feriados e não


compensadas é previsto em lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na parte final da Súmula nº
294 do TST, in verbis:

(...)

Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser aplicada apenas a prescrição parcial
(art. 7º, XXIX, "a", da Constituição Federal).

Diante do exposto, reformo a r. sentença para afastar a prescrição total, mantendo-se a prescrição
quinquenal das pretensões anteriores a 09/04/09."

A conclusão regional decorreu da constatação de que, mesmo se existente nos autos o PCR
alegado, a parcela postulada tem previsão legal. Nesse contexto, não se evidencia contrariedade à Súmula 294/TST.
A OJ nº 175 da SDI/TST não trata da mesma parcela discutida nos autos, sendo impertinente a alegação de
contrariedade.

DURAÇÃO DO TRABALHO / REPOUSO SEMANAL REMUNERADO E FERIADO / FERIADO EM


DOBRO

DURAÇÃO DO TRABALHO / REPOUSO SEMANAL REMUNERADO E FERIADO / TRABALHO AOS


DOMINGOS

Alegação(ões):

- violação do artigo 7º, VI, e XVI, da Constituição Federal.

A Recorrente sustenta que a Constituição Federal prevê apenas o adicional de 50% para as horas
extras, mas nada dispõe sobre o pagamento em dobro para o labor em domingos e feriados. Diz que, de qualquer
forma, existe PCR válido e eficaz, que determina que esses dias trabalhados devem ser pagos com o adicional de
50%.

Consta do acórdão (fl. 5, ID 74491ad):

"A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas com adicional de 50%, inclusive
aquelas prestadas em domingos e feriados, em razão do item 22 do PCR, que estipula o seguinte:

(...)

Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata da remuneração do labor extraordinário
de uma forma geral, não fazendo referência às horas extras prestadas em dias feriados e/ou
destinados ao descanso semanal.

E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma interna da empresa abrangeria os
serviços prestados em domingos e feriados, não se poderia dar prevalência a aludida norma, por
contrariedade a Súmula nº 146 do TST, bem como o art. 9º da Lei nº 605/49, que preveem o
pagamento em dobro (adicional em 100%) pelo trabalho prestado em domingos e feriados não
compensados. Vejamos:

"TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO (incorporada a Orientação


Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.

O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061513455173600000026851218
Número do documento: 15061513455173600000026851218 Num. baa786d - Pág. 2
prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal."

"Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências técnicas das empresas, a
suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e religiosos, a remuneração será paga em dobro,
salvo se o empregador determinar outro dia de folga." (art. 9ª da Lei 605/49)

Há que se esclarecer, por oportuno, que a alusão a feriados é extensível a domingos, com fulcro no
art. 8º da CLT, que prevê a interpretação analógica, no silêncio da lei.

Portanto, as horas laboradas em domingos e feriados e não compensadas, devem ser remuneradas
com o adicional de 100%."

A pretensão recursal de que os feriados e domingos trabalhados não sejam pagos em dobro está
superada pela Súmula 146/TST, o que inviabiliza o seguimento do recurso (Súmula 333/TST).

DURAÇÃO DO TRABALHO / HORAS EXTRAS / DIVISOR

Alegação(ões):

- contrariedade às Súmulas 343 e 431 do Colendo Tribunal Superior do Trabalho.

- violação do artigo 7º, XIII, da Constituição Federal.

- violação do artigo 64 da CLT.

- divergência jurisprudencial.

A Recorrente investe contra o acórdão regional, requerendo seja afastada a aplicação do divisor 200,
reconhecendo-se o divisor 220 para o cálculo das horas extras. Alega que o Recorrido estava sujeito à jornada de 44
horas semanais e que não existe instrumento coletivo prevendo a aplicação de outro divisor para o cômputo do
serviço extraordinário.

Consta do acórdão (fls. 03/04, ID 74491ad):

"Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma jornada de 40 horas
semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200, a teor da Súmula 431 do TST, mesmo que a
redução da jornada seja decorrente de mera liberalidade do empregador.

Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante o fato de as fichas de registro estabelecerem


jornada de 44 horas semanais e 220 mensais.

Nesse sentido é o entendimento desta Egrégia Turma (RO - 0001161-50.2014.5.18.0221, Relatora


Desembargadora Iara Teixeira Rios, data do julgamento: 11/02/15, RO 0011246-65.2013.5.18.0016,
Relator Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, data do julgamento: 07/05/14).

Por pertinente, também cito o seguinte julgado do Tribunal Superior do Trabalho:

"EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS. JORNADA DE


QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS. O divisor utilizado para o cálculo do valor
do salário hora é obtido com base na jornada efetivamente laborada pelo empregado. Quando a
empresa estabelece jornada contratual de quarenta horas semanais, deve-se aplicar o divisor
duzentos para o cálculo das horas extras, porquanto se trata de vantagem livremente outorgada pelo
empregador, que passou a integrar o patrimônio jurídico do obreiro. Correta, portanto, a decisão
proferida pela Turma, não havendo falar em violação dos dispositivos de lei e da Constituição da
República invocados pela embargante. Precedentes da SBDI-I. Embargos não conhecidos'
(TST-E-ED-RR-2809/2005-038- 12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa, DETJ de 13/03/09)
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15061513455173600000026851218
Número do documento: 15061513455173600000026851218 Num. baa786d - Pág. 3
Ante o exposto, defere-se o pedido de aplicação do divisor 200 para cálculo das horas trabalhadas
dos empregados substituídos, devendo a Reclamada pagar as diferenças de horas extras e horas de
sobreaviso (parcelas vencidas e vincendas, estas com fulcro no art. 290 do CPC e para os
substituídos cujos contratos continuam em vigor), conforme fichas financeiras."

A decisão regional, aplicando o divisor 200 para a jornada do Obreiro de 40 horas semanais,
encontra-se em perfeita harmonia com a lição extraída da Súmula 431 do Colendo TST, o que inviabiliza o
seguimento do recurso, inclusive por dissenso jurisprudencial, nos termos da Súmula 333/TST.

CONCLUSÃO

DENEGO seguimento ao Recurso de Revista.

Publique-se.

ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA


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AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA EM PDF

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE
DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA
OITAVA REGIÃO

RO – 0010595-20.2014.5.18.0009
Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas
do Estados de Goiás - STIUEG
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, por seus


advogados adiante firmado, nos autos do processo em epígrafe,
inconformada com o não recebimento do Recurso de Revista interposto, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro no artigo 897,
alínea "b", da CLT, apresentar
AGRAVO DE INSTRUMENTO
contra a v. decisão dessa Egrégia Presidência, requerendo a sua reforma e,
caso indeferida, a juntada das presentes razões aos autos e o seu regular
processamento.
Requer que todas as notificações e publicações sejam
efetuadas exclusivamente em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS,
OAB/GO 20.730, com endereço profissional sito à Av. T-5, Qd. 122, Lt 01, Nº
209, Cs. 02, St. Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045.
Termos em que,
Pede deferimento.
Goiânia, 24 de junho de 2015.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.730 OAB/GO 20.753

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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital Qd. 122,
pertence Lt 01, Nº
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COLENDA TURMA,

a) DA TEMPESTIVIDADE E PREPARO
No que tange à tempestividade do apelo, salienta-se que a
recorrente tomou ciência do v. despacho agravado em 16.06.2015 (terça-
feira).
Assim, o prazo para a interposição do recurso iniciou-se
em 17.06.2015 (quarta-feira), encerrando-se em 24.06.2015 (quarta-feira).
Em razão da interposição do presente agravo, a
reclamada junta guia de depósito no valor de R$ 7.485,83 (sete mil,
quatrocentos e oitenta e cinco reais e oitenta e três centavos).
Destarte, merece conhecimento o agravo, porque
atendidos todos os pressupostos legais de admissibilidade.

I – DO MÉRITO
a) DO PAGAMENTO EM DOBRO EM DOMINGOS E FERIADOS VIOLAÇÃO
AO ARTIGO 7º, INCISOS VI E XVI – CONTRARIEDADE À SÚMULA
294/TST e OJ 175/SDI-1/TST
O v. despacho agravado denegou seguimento ao recurso
de revista da reclamada, com relação à prescrição, sob o fundamento de que
a parcela pleiteada tem previsão legal, não evidenciando contrariedade à
Súmula 294/TST. Aduziu, ainda, que a OJ 175 não trata da mesma parcela
discutida nos autos.
O v. despacho agravado denegou, ainda, seguimento ao
recurso de revista da reclamada sob o fundamento de que houve a correta
aplicação do adicional de 100% para o labor em domingos e feriados,
conforme Súmula 146 do C. TST, o que inviabiliza o seguimento do recurso
(Súmula 333/TST).
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Contudo, tal entendimento não merece prosperar.
Quanto à aplicação da prescrição total, o posicionamento
adotado contraria a Sumula 294 do TST e OJ 175/SDI-1/TST, pois o PCR,
que estipulou o pagamento do adicional de 50% para o labor em domingos e
feriados, se deu em outubro/2003, tendo, a ação, sido protocolada, apenas,
em 2014.
Evidente que o pleito encontra-se fulminado pela
PRESCRIÇÃO TOTAL, não fazendo jus, os substituídos, às diferenças
pleiteadas.
Note que restou ultrapassado o prazo de cinco anos,
contado da alteração ocorrida em OUTUBRO/2003, pelo que o processo
deveria ter sido extinto, com julgamento do mérito, na forma do artigo 269,
inciso IV, do CPC, por ser de direito.
Ao contrário do disposto no v. despacho agravado houve
afronta direta e literal ao artigo 7º, XVI, da CF, posto que referido dispositivo
legal prevê pagamento da jornada extraordinária trabalhada com no mínimo
50% de adicional, não prevendo pagamento em dobro para labor em
domingos e feriados, na forma determinada pelo E. TRT.
Ademais, amparada pelo artigo 7º, XVI, da CF, a
reclamada pactuou com o Sindicato obreiro o PCR (Plano de Carreira e
Remuneração), prevendo o pagamento da jornada extraordinária com
adicional de 50%, inclusive para labor em domingos e feriados.
Portanto, correta a adoção do adicional de 50%, pelo que
os substituídos não fazem jus a qualquer direito das diferenças de horas
extras em domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de
100% e reflexos requeridos, restando patente a violação apontada.
Ademais, resta violado o artigo 7º, inciso VI da CF, ferindo
o princípio da autonomia da vontade coletiva e o da flexibilização, pois tira a
validade do PCR mesmo quando a referida norma autoriza o sindicato a

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reduzir benefícios, em troca de garantias que, em dado momento, sejam
consideradas mais vantajosas para a totalidade da categoria.
Frisa-se, que a reclamada jamais feriu o direito mínimo
assegurado pela CF (adicional de 50% sobre a hora normal).
Do exposto tem-se que os substituídos não fazem jus às
horas extras em domingos e feriados com o adicional de 100% e nem aos
seus reflexos, pelo que requer a reforma do v. julgado para excluir a
condenação ao pagamento de diferenças de horas extras laboradas em
domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e
incidências reflexas sobre férias + 1/3, décimos terceiros salários, FGTS, sob
pena de violação ao AO ARTIGO 7º, INCISOS VI E XVI – CONTRARIEDADE
À SÚMULA 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST.
Ad argumentandum, caso seja mantida a condenação,
requer seja apurada a jornada laborada em domingos e feriados de acordo
com os cartões de ponto e boletins de horas extras anexados aos autos,
sendo certo que todo o labor estão ali registrados, sob pena de violação ao
art. 818, da CLT.
Nestes termos, tendo em vista a violação AO ARTIGO 7º,
INCISOS VI E XVI – CONTRARIEDADE À SÚMULA 294/TST e OJ 175/SDI-
1/TST, merece ser processado e julgado o agravo de instrumento para
destrancar o recurso de revista interposto, reformando-se o v. julgado, a fim
de que seja reconhecida a validade da aplicação do adicional de 50% para
domingos e feriados.

b) DO DIVISOR 200 AOS EMPREGADOS SUBMETIDOS A 40 HORAS


SEMANAIS 1 - DA SUPOSTA CONTRARIEDADE À SÚMULA 431 DO C.
TST- AO ART. 7º XIII DA CF / ART 64 DA CLT
O v. despacho agravado denegou seguimento ao recurso
de revista da reclamada sob o fundamento de que houve a correta aplicação
do divisor 200 para a jornada dos obreiros, não havendo contrariedade à
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Súmula 431 do C. TST, o que inviabiliza o seguimento do recurso, inclusive
por dissenso jurisprudencial (Súmula 333/TST).
Contudo, tal entendimento não merece prosperar.
Cumpre ressaltar que há violação aos dispositivos legais
invocados, posto que os obreiros estavam sujeitos à jornada de 44 horas
semanais, de forma que o correto divisor a ser aplicado para o cálculo das
horas extras é o divisor 220.
Ora, o fato da empresa, por liberalidade, deixar de exigir o
cumprimento das 44 horas contratadas e exigir, apenas o labor de 40 horas,
por si só não autoriza a aplicação do divisor 200 para o cálculo das horas
extras.
Ademais, não há qualquer previsão legal ou negociação
coletiva para aplicação do divisor 200, sendo que o fato dos obreiros
registrarem em seus controles de jornada apenas 40 horas semanais não
presume que a jornada era de 40 horas semanais, já que a teor dos contratos
de trabalho e das fichas funcionais apresentados nos autos a jornada
contratada era de 44 horas semanais.
Veja o que constou no v. despacho agravado:

“Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos


estão sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que
atrai a aplicação do divisor 200, a teor da Súmula 431 do TST,
mesmo que a redução da jornada seja decorrente de mera
liberalidade do empregador.

Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante


o fato de as fichas de registro
estabelecerem jornada de 44 horas

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semanais e 220 mensais.” (Trecho do v. acórdão
transcrito no v. despacho agravado)

Portanto, correta a utilização do divisor 220 para apuração


das horas extras prestadas, não havendo motivos para utilização de divisor
diferente do previsto na Constituição Federal (artigo 7º, XIII).
Ademais, o fato dos substituídos trabalharem de segunda
a sexta-feira, por si só, não gera direito a utilização do divisor 200, valendo
citar, por analogia, os bancários que se sujeitam a jornada especial de 8 horas
dia, também de segunda a sexta-feira, cumprindo jornada de 40 horas
semanais, e a redação da Súmula 343, do Colendo TST, não deixa dúvidas
quanto à determinação de utilização do divisor 220.
Cumpre destacar que os obreiros já se beneficiaram de
uma carga horária semanal reduzida, já que laboravam 40 horas semanais,
quando deveriam laborar 44 horas semanais, sem a respectiva redução
salarial, não podendo valer-se de mais um benefício (divisor 200), sem que
haja concordância e liberalidade pelo empregador.
Nesse mesmo sentido há também entendimento de outros
Tribunais Regionais, o que demonstra divergência jurisprudencial já que,
apesar dos obreiros estarem submetidos a uma jornada de 44 horas
semanais e laborarem, apenas, 40 horas semanais, por liberalidade da
empregadora, o E. TRT da 18ª Região decidiu de forma contrária ao E. TRT
da 15ª Região e 4ª Região, posto que aplicou o divisor 200, enquanto estes
Tribunais mantiveram a aplicação do divisor 220. Veja:

“HORAS EXTRAS - MUNICIPALIDADE - DIFERENÇAS -


DIVISOR 220 - PRETENSÃO INDEVIDA - Descabem diferenças
de horas extras advindas da utilização do divisor 220, ao
invés do divisor postulado (200), pois o reclamante sequer

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apresentou demonstrativo hábil a comprovar seu direito. A
utilização do divisor 220 decorre do expresso comando
constitucional (art. 7º, inciso XIII), tendo em vista que, se a
autora trabalha em jornada semanal inferior a 44 horas
semanais, o faz por exclusiva liberalidade do Município, que
já a vem beneficiando com uma carga horária semanal
reduzida (40 horas semanais), sem a respectiva redução
salarial, consoante atesta o informe do Departamento
Pessoal e de Recursos Humanos da Municipalidade
reclamada.” (TRT 15ª R. - RO 000702-25.2010.5.15.0010 -
(3430) - 11ª C. - Relª Olga Ainda Joaquim Gomieri – DOE
20.01.2011 - p. 498) (grifei).
Eletrônico:http://consulta.trt15.jus.br/consulta/owa/pDecisao.
wAcordao?pTipoConsul ta=PROCESSO&n_idv=1371347

“SALÁRIO HORA - CÁLCULO - DIVISOR APLICÁVEL -


MUNICÍPIO - Contratado o servidor para jornada de 220 horas
semanais, o não trabalho em parte da jornada, por
liberalidade do empregador, não altera o divisor a ser
utilizado para fixação de salário hora de 220 para 200.
Recurso do reclamado a que se dá provimento.” (TRT-04ª R.
– RO 00571-2008-111-04-00-0 - 9ª T. - Rel. Des. João Alfredo
Borges Antunes de Miranda - DJe 07.12.2009) Processo
Judicial
Eletrônico:http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Painel/painel_u
suario/documento.

Por todo o exposto, requer seja reformado o v. acórdão


nesse particular sob pena de ofensa ao art. 7º, XIII da CF/88, à Súmula 431
do C. TST- ao art. 64 da CLT e por divergência jurisprudencial.
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Nestes termos, tendo em vista a CONTRARIEDADE À
SÚMULA 431 DO C. TST- AO ART. 7º XIII DA CF / ART 64 DA CLT e à
divergência jurisprudencial, merece ser processado e julgado o agravo de
instrumento para destrancar o recurso de revista interposto, reformando-se o
v. julgado, a fim de que seja reconhecida a validade da aplicação do divisor
220 para o cálculo das horas extras pagas aos obreiros.

II – CONCLUSÃO
Assim, requer, a agravante, que se delibere a Turma em
transformar o Agravo em recurso de revista, com seu julgamento imediato, ou,
em pedido sucessivo, que o agravo seja provido para determinar a subida do
recurso trancado no TRT.
Requer que todas as notificações e publicações sejam
efetuadas exclusivamente em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS,
OAB/GO 20.730, com endereço profissional sito à Av. T-5, Qd. 122, Lt 01, Nº
209, Cs. 02, St. Bueno, Goiânia – GO, CEP 74.230-045.

Pede deferimento.
Goiânia, 24 de junho de 2015.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.730 OAB/GO 20.753

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Lei 13.015/2014

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA

Recorrente(s): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D

Advogado(a)(s): RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS

Recorrido(a)(s): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS -


STIUEG

Advogado(a)(s): NELIANA FRAGA DE SOUSA

Vistos.

Mantenho a decisão agravada.

Vista ao(à/s) Agravado(a/s) para oferecer contraminuta ao Agravo, bem como contrarrazões ao
Recurso de Revista, no prazo legal (§ 6º do artigo 897 da CLT).

Decorrido o prazo supra, encaminhe-se o processo digital ao Colendo Tribunal Superior do Trabalho,
observando-se as disposições do Ato nº 342/SEJUD.GP/TST, de 27/07/2010 e da Resolução Administrativa nº
1.418/TST, de 30/08/2010.

Considerando que até a presente data não foi disponibilizada opção de remessa pelo sistema PJe
dos processos digitais a serem encaminhados ao Colendo TST e tendo em vista a determinação (Ato TST.GP Nº
207, de 15/04/2014) de que os documentos/arquivos pertinentes a cada processo sejam encaminhados por meio do
sistema de envio de processos e-Remessa, expirado o prazo acima, comunique-se ao NGP para que proceda ao
envio dos respectivos documentos/arquivos referentes a este feito àquela corte.

Após, aguarde-se em secretaria o julgamento do Agravo por aquela Corte Superior. Concluído o
julgamento, junte-se cópia da respectiva decisão e demais documentos pertinentes e proceda-se à remessa deste
processo digital ao destino correspondente.

Publique-se.

ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região

lrn

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA


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RO-0010595-20.2014.5.18.0009 - 3ª Turma

Lei 13.015/2014

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA

Recorrente(s): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D

Advogado(a)(s): RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS

Recorrido(a)(s): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS -


STIUEG

Advogado(a)(s): NELIANA FRAGA DE SOUSA

Vistos.

Mantenho a decisão agravada.

Vista ao(à/s) Agravado(a/s) para oferecer contraminuta ao Agravo, bem como contrarrazões ao
Recurso de Revista, no prazo legal (§ 6º do artigo 897 da CLT).

Decorrido o prazo supra, encaminhe-se o processo digital ao Colendo Tribunal Superior do Trabalho,
observando-se as disposições do Ato nº 342/SEJUD.GP/TST, de 27/07/2010 e da Resolução Administrativa nº
1.418/TST, de 30/08/2010.

Considerando que até a presente data não foi disponibilizada opção de remessa pelo sistema PJe
dos processos digitais a serem encaminhados ao Colendo TST e tendo em vista a determinação (Ato TST.GP Nº
207, de 15/04/2014) de que os documentos/arquivos pertinentes a cada processo sejam encaminhados por meio do
sistema de envio de processos e-Remessa, expirado o prazo acima, comunique-se ao NGP para que proceda ao
envio dos respectivos documentos/arquivos referentes a este feito àquela corte.

Após, aguarde-se em secretaria o julgamento do Agravo por aquela Corte Superior. Concluído o
julgamento, junte-se cópia da respectiva decisão e demais documentos pertinentes e proceda-se à remessa deste
processo digital ao destino correspondente.

Publique-se.

ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA

Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região

lrn

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ALDON DO VALE ALVES TAGLIALEGNA


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TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF

AUTUAÇÃO: [SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG,
NELIANA FRAGA DE SOUSA] x [CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D, RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS]

PETICIONANTE: NELIANA FRAGA DE SOUSA

Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.

15 de Outubro de 2015

NELIANA FRAGA DE SOUSA

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA


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1
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Exmo(a). Sr(a). Doutor(a) Juiz(a) Presidente(a) do Egrégio Tribunal


do Trabalho da 18ª Região.

PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009
Recorrido: STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS.
Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D

STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS


INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS, já qualificado no
processo em epígrafe, via de sua procuradora, em atendimento à publicação de 07
de Outubro de 2015, vem à presença de V. Exa., apresentar

CONTRARRAZÕES AO RECURSO DE REVISTA

interposto por CELG DISTRIBUIÇÃO, pelos fatos e fundamentos em anexo.

Assim, requer a remessa das inclusas contrarrazões ao C. Tribunal


Superior do Trabalho.

Nestes Termos Pede Deferimento.


Goiânia, 13 de Outubro de 2015.

NELIANA FRAGA DE SOUSA KAYTH FARIAS LIMA


OAB-GO 21.804 ESTAGIÁRIA DE DIREITO

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

CONTRARRAZÕES

PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009
Recorrido: STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS.
Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D

EGRÉGIO TRIBUNAL,
DOUTA TURMA,
COLENDOS DESEMBARGADORES,

CABIMENTO DO RECURSO DE REVISTA – NÃO PREENCHIMENTO


DAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 896 DA CLT

O Recurso de Revista não se encaixa em nenhuma das hipóteses


previstas no art. 896 da CLT, pois ao contrário do que alega a Recorrente não há
violação alguma à Carta Magna ou qualquer outra violação legal. Para que se
configure violação à disposição de lei federal ou afronta à Carta Magna, esta
deve ocorrer de forma clara, objetiva, explícita, deve ‘saltar aos olhos’, e mais,
deve ser uma situação concreta, o que não ocorreu no caso em tela.

Tanto é, que o seguimento da Revista fora denegado de plano pelo


E.TRT – 18ª Região.

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Como já esclarecido no r. despacho que negou seguimento à Revista, a


assertiva de afronta aos preceitos legais invocados, não merece guarida, haja vista
que toda decisão se embasou no teor probatório dos autos, e em consonância com
a legislação e jurisprudência pertinente ao caso, razão pela qual não há que se falar
em cerceamento de defesa.

Assim, resta evidente que o Recurso de Revista apresentado pela


CELG D não pode sequer ser conhecido.

É certo que o recurso da ora Recorrente não será conhecido, todavia,


atendo ao princípio da eventualidade, o Recorrido passa a expor o seguinte:

1 – DA ALEGADA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 7°, INCISOS VI E XVI /


SUPOSTA CONTRARIEDADE À SÚMULA 294/TST E OJ 175/SDI-
1/TST –INOCORRÊNCIA

A Recorrente inconformada com o v. acórdão que manteve a sua


condenação ao pagamento das horas extras prestadas aos domingos e feriados
com o adicional de 100% vem requerer a reforma do julgado sob a alegação de
suposta violação ao art. 7°, incisos VI e XVI, e contrariedade à Súmula 294/TST e
OJ 175/SDI-1/TST, o que não prospera.

Antes de tudo, cumpre destacar que o recurso de revista se caracteriza


por seu caráter extraordinário, se restringindo às matérias de direito, sendo que as
hipóteses de sua interposição elencadas no art. 896 da CLT devem ser
expressamente apontadas na peça recursal de modo claro e pontual.

Quanto a Revista Patronal, cumpre destacar a notória ausência de


argumentos para se insurgir quanto o v. acórdão, onde nem mesmo se preza por

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apontar de forma clara e precisa onde estaria as supostas violações normativas e


contrariedade à Súmula do TST.

Em síntese, a Empregadora insiste em aduzir a tese já ultrapassada, e


na qual não logrou êxito em nenhuma fase processual de que o PCR pactuado e em
vigência prevê o pagamento da jornada extraordinária com adicional de 50%, e que
o pedido teria embasamento em um PCR de Outubro/2003 no qual encontra-se
prescrito.

Conforme restou evidenciado durante todo trâmite processual, as


alegações da Recorrente se encontram totalmente desprovidas de amparo legal, até
porque o pleito em questão nem mesmo foi fundamentado com fulcro em qualquer
PCR, o mesmo é completamente irrelevante para o caso em comento, mais a mais,
nem mesmo há o documento nos autos.

O Sindicato autor patrocina a presente demanda com fulcro nos


termos da Lei n° 605/1949, art. 9° e Súmulas 461 STF e 146 do TST e outros
precedentes, no qual tem firme posicionamento que as horas laboradas em
dias de descanso e feriados não compensadas devem ser pagas em dobro:

Art. 9°. Nas atividades em que não for


possível, em virtude das exigências técnicas
das empresas, a remuneração será paga em dobro,
salvo se o empregador determinar outro dia de
folga.

Súm 461, STF – é duplo, e não triplo, o


pagamento do salário nos dias destinados a
descanso. (DJ, 01,10,6).

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Súmula nº 146 do TST


TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO
(incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 93
da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e
21.11.2003
O trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem
prejuízo da remuneração relativa ao repouso
semanal.”

Desta feita, nota-se que o pleito em QUESTÃO NÃO POSSUI


RELAÇÃO ALGUMA COM QUALQUER PLANO DE CARREIRA, conforme faz crer a
Reclamada, mas sim, com base na legislação federal vigente e entendimentos
consolidados através de Súmulas do STF e TST.

Portanto, não há qualquer pleito baseado em PCR, o que por si só


impossibilita o pedido de prescrição do direito invocado, caindo por terra a alegação
de suposta contrariedade à Súmula 294/TST, visto que não há que se falar em
qualquer alteração contratual.

No que tange a suposta contrariedade à OJ 175/SDI-1/TST, cumpre


destacar que a referida Orientação Jurisprudencial é completamente irrelevante para
a lide, pois claramente versa de matéria distinta dos autos, no qual trata-se
exclusivamente de supressão ou alteração quanto a forma de pagamento de
comissões, logo, se vislumbra sua impertinência e inaplicabilidade.

Há que se destacar ainda que mesmo que houvesse um PCR em que


estipularia disposição no sentido aventado pela Recorrente, frisa-se que não há, o
mesmo não teria qualquer valor jurídico, visto que estaria em total confronto com o
que dispõe o art. 9º, da Lei n. 605/49, a qual foi recepcionada pela Constituição
Federal e se encontra em plena vigência, tanto que fundamentou a edição da
Súmula 146, do c. TST.

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Ora, o direito a percepção de horas extras com o adicional de 100%


para os dias em que houve labor extraordinários nos domingos e feriados sem a
concessão de folga compensatória se trata de direito indisponível, previsto e
garantido por lei, portanto, não há que se falar em violação ao Artigo 7°, Incisos VI e
XVI, da Constituição Federal.

A questão posta em debate é simples, resta incontroverso nos autos o


rotineiro labor extraordinário nos dias destinados a folga e feriados, além da
inexistência de folga compensatória e o pagamento de horas extras apenas sob a
rubrica de 50%, conforme se vê das fichas financeiras colacionada aos autos com a
marcação:

“0050 – HORAS EXTRAS 50%”

Por outro lado, a legislação vigente (Lei n° 605/1949) e o entendimento


consolidado pelo STF e TST preconizam o pagamento de horas extras com o
adicional de 100% ante tal situação fática, o que foi bem observado pelo E. Tribunal
da 18ª Região.

Vale destacar que a Recorrente em nenhum momento nega a


existência do labor extraordinário nos dias destinados a folga e feriados, bem como
o pagamento das horas extras apenas com o adicional de 50%, apenas tenta
justificar suas infrações com os argumentos já contrarrazoados, e que não merece
guarita.

Diante todo o exposto, não prospera a alegação de suposta afronta ao


art. 7°, incisos VI e XVI, e contrariedade à Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST,
haja vista que a condenação imposta se encontra em perfeita consonância com a
legislação vigente e com amplo respaldo jurisprudencial, razão pela qual requer que
seja negado provimento ao Recurso de Revista patronal

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2– DO DIVISOR 200 / DA SUPOSTA CONTRARIEDADE À SÚMULA


431 DO TST, ART 7°, XIII DA CF E ART. 64 DA CLT

O recurso interposto pela Recorrente se limita a argumentar que os


substituídos estavam sujeitos à jornada de 44 horas semanais, e portanto, deveria
ser aplicado o divisor 220.

Como já esclarecido no r. despacho que denegou seguimento à Revista,


inexiste afronta aos dispositivos mencionados.

Conforme evidenciado nos autos a jornada contratual dos substituídos,


inclusive conforme os controles de horas juntados é de 40 horas semanais.

Ademais, ainda que fosse diferente, na seara trabalhista o que


prevalece é o CONTRATO REALIDADE, e não meramente o que se encontra “ no
papel”, razão pela qual a Justiça do Trabalho privilegia o princípio da primazia da
realidade.

Sob este prisma, durante o tramite processual restou incontroverso que


todos os Substituídos laboraram 40 (quarenta) horas semanais, sendo 08 horas
diárias de segunda-feira à sexta-feira, a jornada ordinária de trabalho
desempenhada pelos obreiros, é de segunda-feira à sexta-feira, das 08:00 às 18:00,
com duas horas de intervalo para descanso e alimentação, ou seja, de 40 horas
semanais, 200 horas mensais, fato bem observado pelo E. TRT da 18ª Região e
exposto no v. acórdão:

“[...] Os espelhos de ponto demonstram que


os substituídos estão sujeitos a uma
jornada de 40 horas semanais, o que atrai a
aplicação do divisor 200, a teor da Súmula

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431 do TST, mesmo que a redução da jornada


seja decorrente de mera liberalidade do
empregador)[...]”(g.n)

“[...] Ante o exposto, defere-se o pedido


de aplicação do divisor 200 para cálculo
das horas trabalhadas dos empregados
substituídos, devendo a Reclamada pagar as
diferenças de horas extras e horas de
sobreaviso (parcelas vencidas e vincendas,
estas com fulcro no art. 290 do CPC e para
os substituídos cujos contratos continuam
em vigor),conforme fichas financeiras[...]”
(g,n)

Conforme corretamente fundamentado pelo v. acórdão proferido, resta


incontroverso nos autos a jornada laboral de 40 (quarenta) horas semanais, fato até
mesmo confessado oportunamente pela Empregadora, onde em toda sua defesa
delineada NÃO NEGA EM MOMENTO ALGUM QUE OS SUBSTITUÍDOS
DESEMPENHAM JORNADA DE 40 HORAS SEMANAIS, apenas afirma que se trata
de liberalidade e ainda confirma que usa o incorreto divisor 220.

Deste modo, tem-se que a alteração da jornada de trabalho, passando


a ser de 40 horas semanais, e 200 horas mensais, se trata de alteração tácita do
contrato de trabalho, de modo que a utilização do divisor 200 apenas implica na
correta observância da jornada desempenhada.

Indiscutivelmente o acórdão regional se encontra em sintonia com o


entendimento deste Colendo Tribunal Superior do Trabalho que já pacificou a
questão, ao editar a Súmula 431:
SÚMULA Nº 431
SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO.
APLICAÇÃO DO DIVISOR 200. Aplica-se o
divisor 200 (duzentos) para o cálculo do
valor do salário-hora do empregado sujeito
a 40 (quarenta) horas semanais de trabalho.

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Ora, a questão posta em debate pelo recurso patronal trata-se de matéria


com entendimento já sedimentado pelo C. TST, no qual estando caracterizado o
labor semanal de 40 (quarenta) horas, é aplicável o divisor 200, sendo que tal
harmonia inviabiliza completamente o seguimento da revista ora contrarrazoada, nos
termos da Súmula 333 do TST:
“Súmula nº 333 do TST
RECURSOS DE REVISTA. CONHECIMENTO
(alterada) - Res. 155/2009, DEJT 26 e
27.02.2009 e 02.03.2009
Não ensejam recurso de revista decisões
superadas por iterativa, notória e atual
jurisprudência do Tribunal Superior do
Trabalho.”.

Em suma, a Revista patronal encontra-se completamente infundada, no


qual se destaca por versar de matéria com amplo e atual posicionamento do C. TST.
Ante tudo o que restou exposto, mostra-se o devido a utilização do divisor 200 para
o cálculo das horas trabalhadas, razão pela qual deve ser negado provimento ao
recurso.

DOS PEDIDOS

Ante tudo o que restou exposto, requer seja DENEGADO


SEGUIMENTO AO RECURSO DE REVISTA da CELG D, devendo o acórdão ser
mantido por seus próprios fundamentos.

Nestes termos pede deferimento.


Goiânia, 13 de Outubro de 2015.

NELIANA FRAGA DE SOUSA KAYTH FARIAS LIMA


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TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF

AUTUAÇÃO: [SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG,
NELIANA FRAGA DE SOUSA] x [CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D, RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS]

PETICIONANTE: NELIANA FRAGA DE SOUSA

Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.

15 de Outubro de 2015

NELIANA FRAGA DE SOUSA

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA


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Exmo(a). Sr(a). Doutor(a) Juiz(a) Presidente(a) do Egrégio Tribunal do


Trabalho da 18ª Região.

AGRAVO DE INST. EM RECURSO DE REVISTA


PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009
Agravado: STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS.
Agravante: CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D

STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS


URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS, já qualificado no processo em epígrafe, via de sua
procuradora, vem à presença de V. Exa., apresentar

CONTRAMINUTA AO AGRAVO DE INSTRUMENTO

Interposto por CELG D – CELG DISTRIBUIÇÃO, pelos fatos e fundamentos em anexo.

Nestes Termos Aguarda Deferimento.

Goiânia, 13 de Outubro de 2015.

NELIANA FRAGA DE SOUSA KAYTH FARIAS LIMA


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COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

CONTRAMINUTA AO AGRAVO DE INSTRUMENTO

ORIGEM: TRT – 18ª Região


AGRAVO DE INST. EM RECURSO DE REVISTA
PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009
Agravado: STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS.
Agravante: CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D

COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO,


DOUTA TURMA JULGADORA,
EMÉRITO (A) MINISTRO(A) RELATOR(A),

PRELIMINARMENTE

NÃO CONHECIMENTO - MERA REPETIÇÃO DO RECURSO DE


REVISTA TRANCADO - ALICAÇÃO DA SÚMULA 422 TST

O Agravo de Instrumento, não merece sequer conhecimento já que se


encontra totalmente desfundamentado e como se depreende de sua leitura o mesmo
trouxe as mesmas alegações do Recurso de Revista, não apresentando qualquer
argumento ou fundamento capaz de modificar o despacho agravado.

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O Agravo de Instrumento é na verdade a mera repetição do recurso


trancado, tendo apenas sido alterada a nomenclatura do apelo, razão pela qual requer a
aplicação da Súmula 422 deste C.TST:

Súmula nº 422 - TST - Res. 137/05 - DJ 22, 23 e 24.08.2005


- Conversão da Orientação Jurisprudencial nº 90 da SDI-II
Recurso Trabalhista - Apelo que Não Ataca os
Fundamentos da Decisão Recorrida
Não se conhece de recurso para o TST, pela ausência do
requisito de admissibilidade inscrito no art. 514, II, do
CPC, quando as razões do recorrente não impugnam os
fundamentos da decisão recorrida, nos termos em que fora
proposta. (ex-OJ nº 90 - inserida em 27.05.02)

A Agravante se limita a repetir no Agravo tudo o quanto consta da Revista,


sem se insurgir quanto a decisão agravada, que deve ser mantida.

Nesse sentido, precedente dessa C. Corte:

AGRAVO DE INSTRUMENTO DA RECLAMANTE. RECURSO DESFUNDAMENTADO.


AUSÊNCIA DE ATAQUE AO FUNDAMENTO DA DECISÃO QUE DENEGOU
SEGUIMENTO AO RECURSO DE REVISTA. SÚMULA Nº 422. NÃO
CONHECIMENTO. Não se conhece do agravo de instrumento quando a
parte, limitando-se à repetição ipsis litteris dos argumentos
delineados no recurso de revista trancado, não impugna, direta e
especificamente, os fundamentos pelos quais o d. Juízo de
admissibilidade a quo denegou seguimento ao apelo. Aplicação da
Súmula nº 422. Agravo de instrumento de que não se conhece.
AGRAVO DE INSTRUMENTO DA SEGUNDA RECLAMADA (PREVI). Como o agravo
de instrumento referente ao recurso de revista principal não foi
conhecido, resulta prejudicada a análise do agravo de instrumento
da segunda reclamada, cujo objetivo é destrancar seu recurso de
revista adesivo. (g.n.)( AIRR - 844-79.2012.5.12.0030 , Relator Ministro:
Guilherme Augusto Caputo Bastos, Data de Julgamento: 26/03/2014, 5ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 30/05/2014)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA NEGATIVA DE PRESTAÇÃO


JURISDICIONAL. REPETIÇÃO DO RECURSO TRANCADO. DESFUNDAMENTAÇÃO. A
repetição de argumentos idênticos ao recurso trancado, só com
adaptações e argumentações genéricas, caracterizada
desfundamentação recursal. Atração da Súmula n° 422 do TST. Não

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configuradas as violações aos arts. 93, inciso IX, da


Constituição Federal, 832 da CLT e 458 do CPC. CARGO DE
CONFIANÇA. O Tribunal Regional, soberano no exame do conjunto
probatório, afastou a incidência do artigo 62, inciso II, da CLT.
Nesse prisma, o conhecimento do recurso de revista demandaria o
revolvimento de provas, o que encontra óbice da Súmula 126 do C.
TST. DIVISOR DE HORAS EXTRAS 200. Na existência de expresso
ajuste coletivo prevendo o sábado como dia de descanso
remunerado, o divisor aplicável para o cálculo das horas extras
do bancário será 200, para os empregados submetidos à jornada de
oito horas, nos termos do §2° da CLT. Inteligência da Súmula 124,
inciso I, alínea b, do C. TST. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA.
INTEGRAÇÃO HORAS EXTRAS. Diante da ausência de contrariedade às
súmulas 51 e 288 desta Corte, e, ainda, da interpretação em
consonância com atual, notória e iterativa jurisprudência do TST,
conforme art. 896, §4°, da CLT c/c Súmula 333, do TST, deve ser
mantido o r.despacho que denegou seguimento ao recurso de
revista. Agravo de instrumento a que se nega provimento.(g.n.) (
AIRR - 1015-33.2010.5.15.0059 , Relatora Ministra: Sueli Gil El Rafihi, Data de
Julgamento: 04/06/2014, 4ª Turma, Data de Publicação: DEJT 06/06/2014)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO QUE NÃO ATACA ESPECIFICAMENTE OS


FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. NÃO CONHECIMENTO. AUSÊNCIA DE
ATENDIMENTO DO PRESSUPOSTO DA REGULARIDADE FORMAL.SÚMULA N. 422.
Para atender ao pressuposto da regularidade formal, a parte
recorrente deve alinhavar em suas razões recursais argumentos
fáticos e jurídicos que guardem relação de pertinência com os
fundamentos assentados na decisão impugnada. Trata-se da
observância do princípio da dialeticidade consubstanciado no
inciso II do art. 514 do CPC. Dessa forma, a ausência de
impugnação específica em face da -razão de decidir- adotada na
decisão agravada enseja o não conhecimento do agravo de
instrumento, de acordo com a diretriz jurídica contida na Súmula
n. 422 desta Corte.(g.n.) ( AIRR - 836-68.2012.5.03.0090 , Relator Ministro:
Tarcísio Régis Valente, Data de Julgamento: 16/06/2014, 5ª Turma, Data de Publicação:
DEJT 20/06/2014)

Assim, requer o NÃO CONHECIMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO


DA CELG D.

MÉRITO

4
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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

DA MANUTENÇÃO DO DESPACHO AGRAVADO

A r. decisão a quo, que denegou seguimento ao Recurso de Revista da


CELG D está em perfeita consonância com o contexto fático e legislação aplicável ao
caso, logo não merece qualquer reforma.

Não trouxe a Agravante qualquer fundamentação capaz de modificar o r.


despacho Regional que denegou seguimento ao Recurso de revista patronal.

Na realidade, não houve ataque ao r. despacho que negou seguimento à


Revista, o Agravo de Instrumento interposto pela Reclamada apenas se limita a repetir
as mesmas teses sem amparo do seu Recurso de Revista, sendo que conforme já
esclarecido no r. despacho a assertiva de afronta aos preceitos legais não merece
guarita.

Assim, como já dito, não houve ataque ao despacho agravado, e


consequentemente o seguimento da Revista deve manter-se denegado.

1 – DO PEDIDO DE RECÁLCULO COM DIVISOR DE 200 – DIFERENÇAS


E REFLEXOS DE HORAS EXTRAS - DA SUPOSTA OFENSA
CONSTITUCIONAL AO ART.7°,XIII- IMPOSSIBILIDADE DE REANÁLISE
DE PROVAS PELO TST.

Em seu recurso a Agravante insiste em sustentar a tese de que durante


todo o período imprescrito observou o correto divisor e a correta base de cálculo para o
pagamento das horas extras, e assim, não haveria diferenças a serem quitadas.

A Empregadora em sua peça recursal aduz que a condenação imposta


pelo E. TRT 18ª Região violaria os artigos 7º da CLT.

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Primeiramente, cumpre destacar que de forma equivocada a Recorrente


pretende a reforma do r. acórdão pois a mesma foi condenada ao pagamento das
diferenças decorrentes da aplicação do divisor 200.

Diante a mera repetição dos fundamentos já expostos em sua revista,


pertinente se faz transcrever o teor do r. despacho denegatório para que possamos
vislumbrar com clareza a ausência de fatos e argumentos para o provimento do Agravo
de Instrumento da Empregadora:

“[...] A Recorrente investe contra o


acórdão regional, requerendo seja afastada
a aplicação do divisor 200, reconhecendo-
se o divisor 220 para o cálculo das horas
extras. Alega que o Recorrido estava
sujeito à jornada de 44 horas semanais e
que não existe instrumento coletivo
prevendo a aplicação de outro divisor para
o cômputo do serviço extraordinário.
Consta do acórdão (fls. 03/04, ID
74491ad): "Os espelhos de ponto demonstram
que os substituídos estão sujeitos a uma
jornada de 40 horas semanais, o que atrai
a aplicação do divisor 200, a teor da
Súmula 431 do TST, mesmo que a redução da
jornada seja decorrente de mera
liberalidade do empregador. Diante do
princípio da primazia da realidade,
irrelevante o fato de as fichas de
registro estabelecerem jornada de 44 horas

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

semanais e 220 mensais. Nesse sentido é o


entendimento desta Egrégia Turma (RO -
0001161-50.2014.5.18.0221, Relatora
Desembargadora Iara Teixeira Rios, data do
julgamento: 11/02/15, RO 0011246-
65.2013.5.18.0016, Relator Desembargador
Mário Sérgio Bottazzo, data do julgamento:
07/05/14). Por pertinente, também cito o
seguinte julgado do Tribunal Superior do
Trabalho: "EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA
NÃO PROVIDO. HORAS EXTRAS. JORNADA DE
QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR DUZENTOS.
O divisor utilizado para o cálculo do
valor do salário hora é obtido com base na
jornada efetivamente laborada pelo
empregado. Quando a empresa estabelece
jornada contratual de quarenta horas
semanais, deve-se aplicar o divisor
duzentos para o cálculo das horas extras,
porquanto se trata de vantagem livremente
outorgada pelo empregador, que passou a
integrar o patrimônio jurídico do obreiro.
Correta, portanto, a decisão proferida
pela Turma, não havendo falar em violação
dos dispositivos de lei e da Constituição
da República invocados pela embargante.
Precedentes da SBDI-I. Embargos não
conhecidos' (TST-E-ED-RR-2809/2005-038-
12-00, SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes
Corrêa, DETJ de 13/03/09)

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Ante o exposto, defere-se o pedido de


aplicação do divisor 200 para cálculo das
horas trabalhadas dos empregados
substituídos, devendo a Reclamada pagar as
diferenças de horas extras e horas de
sobreaviso (parcelas vencidas e vincendas,
estas com fulcro no art. 290 do CPC e para
os substituídos cujos contratos continuam
em vigor), conforme fichas financeiras." A
decisão regional, aplicando o divisor 200
para a jornada do Obreiro de 40 horas
semanais, encontra-se em perfeita harmonia
com a lição extraída da Súmula 431 do
Colendo TST, o que inviabiliza o
seguimento do recurso, inclusive por
dissenso jurisprudencial, nos termos da
Súmula 333/TST. CONCLUSÃO DENEGO
seguimento ao Recurso de Revista" (g.n)

O Agravo de Instrumento Patronal apenas se limita a novamente alegar


que as horas extras foram pagas corretamente, e que a sua condenação às diferenças
em virtude da utilização do divisor 200 não seria devida, estando supostamente violando
aos artigos 7°,XIII.

Facilmente notamos o caráter protelatório do recurso patronal.

A condenação da Recorrente se deu diante do incontroverso labor ordinário


realizado pelos substituídos, que é de 8 (oito ) horas diárias semanais, fato que atrai a
aplicação do divisor 200.

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O direito do trabalho se encontra pautado pelo Princípio da Primazia da


Realidade, segundo o qual a realidade vivenciada pelo trabalhador deve prevalecer.

Nesse contexto, o divisor a ser considerado para o cálculo da hora


trabalhada encontra-se diretamente relacionado com a jornada de trabalho semanal
efetivamente realizada, sendo que diante o a jornada semanal de 40 (quarenta) horas
não pairam dúvidas acerca da aplicabilidade do divisor 200.

Tal entendimento se encontra em sintonia com a Súmula 431:

SÚMULA Nº 431

SALÁRIO-HORA. 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO.


APLICAÇÃO DO DIVISOR 200. Aplica-se o
divisor 200 (duzentos) para o cálculo do
valor do salário-hora do empregado sujeito
a 40 (quarenta) horas semanais de
trabalho.

Ante tudo o que restou exposto, mostra-se o devido à utilização do divisor


200 para o cálculo das horas extras trabalhadas.

Diante todo o exposto, deve ser negado provimento ao agravo de


instrumento interposto pela CELG D, e consequentemente o seguimento da Revista
deve manter-se denegado.

2 – HORAS EXTRAS, TRABALHO EM DOMINGO E FERIADO

Em seu Agravo de instrumento a CELG D apenas se limitou a repetir de


forma literal o que havia colocado em seu Recurso de Revista.

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Conforme já informado, não trouxe a Agravante qualquer fundamento


capaz de modificar o r. despacho denegatório, apenas se limita a argüir as mesmas
defasadas teses de seu Recurso de Revista.

É óbvio que a revista patronal não lograria êxito, o direito obreiro encontra-
se resguardado expressamente por lei, qual seja , o art. 9° da Lei 605/48, além de que
se trata de situação já superada pelo STF e TST.

Entretanto, a Reclamada, mesmo após o despacho denegatório, vem


através do presente Agravo de Instrumento argüir os mesmos fundamentos de seu
Recurso de Revista, alegando novamente suposta violação ao art. 818 da CLT.

Conforme restou evidenciado durante todo trâmite processual, as


alegações da Agravante se encontram totalmente desprovidas de amparo legal.

Ora, o direito a percepção de horas extras com o adicional de 100% para


os dias em que houve labor extraordinários nos domingos e feriados sem a concessão
de folga compensatória se trata de direito indisponível, previsto e garantido por lei,
portanto, não há que se falar em violação ao Artigo 7°, XIII da Constituição Federal;

A questão posta em debate é simples, resta incontroverso nos autos o


rotineiro labor extraordinário nos dias destinados a folga e feriados, além da inexistência
de folga compensatória e o pagamento de horas extras apenas sob a rúbrica de 50%,
conforme se vê das fichas financeiras colacionada aos autos com a marcação:

“0050 – HORAS EXTRAS 50%”

Por outro lado, a legislação vigente (Lei n° 605/1949) e o entendimento


consolidado pelo STF e TST preconizam o pagamento de horas extras com o adicional
de 100% ante tal situação fática, o que foi bem observado tanto pelo E. Tribunal da 18ª
Região.

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Vale destacar que a Recorrente em nenhum momento nega a existência do


labor extraordinário nos dias destinados a folga e feriados, bem como o pagamento das
horas extras apenas com o adicional de 50%, apenas tenta justificar suas infrações com
os argumentos já contrariados, e que não merece guarita.

Diante todo o exposto, não prospera a suposta afronta ao art. 7°, XIII, haja
vista que a condenação imposta se encontra em perfeita consonância com a legislação
vigente e com o amplo respaldo jurisprudencial, razão pela qual requer que seja negado
provimento ao Agravo de Instrumento patronal.

DOS PEDIDOS

Isto posto, requer O NÃO CONHECIMENTO DO AGRAVO DE


INSTRUMENTO DA CELG, SE MOSTRA DESFUNDAMENTADO E LIMITA-SE A
REPETIR AS RAZÕES DO RECURSO DE REVISTA TRANCADO, se conhecido, requer
SEJA NEGADO PROVIMENTO, vez que resta incontroverso que o seguimento da
Revista deve manter-se denegado, tendo em vista que não se perpetraram as violações
apontadas, devendo ser mantido o despacho a quo que denegou seguimento ao
Recurso de Revista.

Nestes Termos Aguarda Deferimento.


Goiânia, 13 de Outubro de 2015.

NELIANA FRAGA DE SOUSA KAYTH FARIAS LIMA


OAB-GO 21.804 ESTAGIÁRIA DE DIREITO

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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO

SECRETARIA DE RECURSOS DE REVISTA

PROCESSO:RO 0010595-20.2014.5.18.0009

CERTIDÃO

Certifico e dou fé que a decisão que analisou os pressupostos de admissibilidade do Recurso de Revista
foi disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 1746/2015, de 15/06/2015, e publicada no dia
16/06/2015, bem como que a decisão proferida em sede de Agravo de Instrumento em Recurso de Revista foi
disponibilizada no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho nº 1828/2015, de 06/10/2015, e publicada no dia 07/10
/2015, nos termos do disposto no art. 4º, § 3º, da Lei nº 11.419/06.

Goiânia, 11 de novembro de 2015.

Márcio Santos Alencar

Técnico Judiciário

Secretaria de Recursos de Revista

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCIO SANTOS ALENCAR


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Número do documento: 15111116534772400000026851239 Num. f3a7921 - Pág. 1
RENUNCIA EM PDF

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


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Número do documento: 17091114132936400000021405342 Num. 84fe1bb - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 9ª VARA DO
TRABALHO DE GOIÂNIA - GO

Processo n° 0010595-20.2014.5.18.0009
STIUEG
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

BASTOS ADVOCACIA, escritório inscrito na OAB sob o


número 712 e no CNPJ sob o número 08.150.111/0001-96, com escritório sediado à
Av. T-5, 209, St. Bueno, Goiânia – GO, neste ato representada por seu sócio
administrador, RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS, inscrito na OAB/GO 20.730,
vem com o devido respeito, em nome próprio e também de seus sócios e
associados, RENUNCIAR AO MANDATO outorgado pela CELG DISTRIBUIÇÃO
S/A – CELG D, vez que o contrato de prestação de serviço celebrado entre as
partes foi encerrado, conforme comprova documento anexo.
Em obediência ao que dispõe o art. 112, do CPC (antigo 45),
junta à presente cópia dos documentos que comprovam a ciência do
outorgante. Esclarece que continuará a representar o mandante até 11/09/2017,
desde que necessário para lhe evitar prejuízos.
Requer a reserva de honorários advocatícios, caso deferidos
aos patronos da CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, com a intimação para
recebimento de forma proporcional ao trabalho prestado.
Pede Deferimento.

Goiânia, 31 de agosto de 2017.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS


OAB/GO 20.730

___________________________________________________________
AV. T-05Digital
Assinado eletronicamente. A Certificação n. 209, quadra
pertence 122, lote 01,
a: RODRIGO casaROCHA
VIEIRA 02, Setor Bueno, Goiânia - Goiás. CEP: 74.230-045. Fone: (62) 3274-3313.
BASTOS
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Número do documento: 17091114142910500000021405379 Num. 6d520ee - Pág. 1
RODRIGO

De: Karen Kajita Magalhaes Pinto <karen.k@celg.com.br>


Enviado em: quinta-feira, 31 de agosto de 2017 11:53
Para: RODRIGO
Cc: Deborah Meirelles Rosa Brasil
Assunto: Encerramento contratual-trabalhista

Dr. Rodrigo,

Em atenção ao decurso do prazo de vigência do Contrato nª 140/2016 e aditivo, na ÁREA TRABALHISTA, e


consequente desfazimento da relação contratual entre as Partes, vimos por meio do presente formalizar a não
prorrogação dos serviços, bem como solicitar que sejam tomadas as providências de encerramento Contratual,
incluindo as obrigações constantes das Cláusulas Segunda, alíneas “d” e “ee” e Décima, item 10.2.

Neste sentindo, reforçamos que, nos termos do Contrato em referência, de parte de V.Sas. deverão ser entregues os
documentos processuais.

Solicitamos, ainda, que seja noticiado nos autos judiciais a renúncia ao mandato, juntando-se cópia da mesma aos
documentos a serem devolvidos.

Manifestando uma vez mais os nossos mais elevados protestos de estima e consideração.

Agradeço por todo o período de parceria que tivemos e pela constante colaboração que toda sua equipe nos
forneceu.

Atenciosamente,
Karen Kajita Magalhães Pinto
Trabalhista/Previdenciário/Criminal
Diretoria Jurídica CELG D

Rua 2, Qd. A-37- Sala 216-B


Edifício Eletra - Jardim Goiás - Goiânia-GO
CEP: 74.805-520 62 3243-1539
: karen.k@celg.com.br

1
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Número do documento: 17091114143324900000021405385 Num. 3360b9f - Pág. 1
Segue anexos

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO


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Número do documento: 17112712222924500000022923504 Num. 52c9758 - Pág. 1
Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araujo

__________________________________________________________________________________________

Excelentíssimo(a) Senhor(a)Doutor(a) Juiz(a) da 9ª Vara do Trabalho de


Goiânia/Go

Processo n° 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.543.032/0001-04, estabelecida na
Rua 02, Qd. A-37, s/n, Ed. Gileno Godoi, Jardim Goiás, Goiânia/GO CEP 74.805-180,
e endereço eletrônico atendimentocelg@ivoegarcia.adv.br, por seu advogado e
procurador abaixo assinado, com escritório profissional na Rua 104, nº 770, Setor
Sul, Goiânia/GO, CEP 74.080-240, onde recebe as intimações de lei e estilo, vem à
digna presença de Vossa Excelência, nos autos da RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
proposta em seu desfavor por SINDICATO DOS TRAB NAS INDUST URBANAS
DO EST DE GOIAS, para requerer a habilitação do subscritor da presente.

Por fim, requer que as futuras intimações sejam dirigidas


exclusivamente em nome dos advogados Paulo Roberto Ivo de Rezende (OAB/GO –
9.362) e Edmar Antônio Alves Filho (OAB/GO – 31.312), sob pena de nulidade.

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 27 de Novembro de 2017.

Paulo R. Ivo de Rezende Edmar A. Alves Filho


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312

__________________________________________________________________________________________
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Segue anexos

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Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araujo
__________________________________________________________________________________________

Excelentíssimo Senhor Doutor Presidente do Egrégio Tribunal Regional do


Trabalho da 18ª Região

Processo n° 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.543.032/0001-04, estabelecida na
Rua 02, Qd. A-37, s/n, Ed. Gileno Godoi, Jardim Goiás, Goiânia/GO CEP 74.805-180,
e endereço eletrônico advocacia@ivoegarcia.adv.br, por seu advogado e procurador
abaixo assinado, com escritório profissional na Rua 104, nº 770, Setor Sul,
Goiânia/GO, CEP 74.080-240, onde recebe as intimações de lei e estilo, vem à digna
presença de Vossa Excelência, nos autos da RECLAMATÓRIA TRABALHISTA proposta
em seu desfavor por SINDICATO DOS TRAB NAS INDUST URBANAS DO EST
DE GOIAS, para requerer a habilitação do subscritor da presente.

Por fim, requer que as futuras intimações sejam dirigidas


exclusivamente em nome dos advogados Paulo Roberto Ivo de Rezende (OAB/GO –
9.362) e Edmar Antônio Alves Filho (OAB/GO – 31.312), sob pena de nulidade.

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 27 de Novembro de 2017.

Paulo R. Ivo de Rezende Edmar A. Alves Filho


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312

__________________________________________________________________________________________
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Num. 7c8e5d7 - Pág. 1
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Número do documento: 17112712253248400000026851206 Num. c9d0185 - Pág. 1
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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901
Telefone:

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

JUNTADA DE DOCUMENTO(S)

Certifico que será inserido, neste ato, o(s) documento(s) anexo(s) aos autos.

Goiânia/GO, 13 de Dezembro de 2017.

(Art. 1º, §2º, III, "a" da Lei nº 11.419,de 19 de dezembro de 2006)

LUIZ BERTRAND ABREU PESTANA


Servidor(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: LUIZ BERTRAND ABREU PESTANA


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Número do documento: 17121311494943500000023264795 Num. 08151f4 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO FEDERAL - TRT 18ª REGIÃO
NONA VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA-GO

COMPROVANTE DE DEPÓSITO

ID do Depósito 032555001211712067
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Autor: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE
CPF/CNPJ: 01642594000105
Réu: CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D
CPF/CNPJ: 01543032000104
Outro Depositante: CELG DISTRIBUI AO S A CELG D
CPF/CNPJ: 1543032000104
Valor: 9189 Data do depósito: 2017-12-08
Banco: CEF
Conta nº: 02555042212334670 Forma do
Motivo do depósito: Outros
Observações: null

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Número do documento: 17121311500139200000023264808 Num. da001cf - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18ª REGIÃO
SECRETARIA DE RECURSOS DE REVISTA

CERTIDÃO

PROCESSO: 0010595-20.2014.5.18.0009

Certifico e dou fé,nos termos da Portaria TRT 18ª SGP/SRR nº 1878/2017, que procedi ao
cadastramento dos advogados EDMAR ANTONIO ALVES FILHO e PAULO ROBERTO IVO DE REZENDE neste
processo.

Goiânia, 22 de Janeiro de 2018.

MARCIO SANTOS ALENCAR

Secretaria de Recursos de Revista

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARCIO SANTOS ALENCAR


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Número do documento: 18012214535368600000026851205 Num. e8a2b2f - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO

SECRETARIA DE RECURSOS DE REVISTA

PROCESSO: 0010595-20.2014.5.18.0009

Certidão de juntada de decisão do TST

CERTIDÃO E REMESSA

Certifico que, nesta data, faço juntada de decisão emanada do colendo Tribunal Superior do Trabalho, e que,
conforme informado nos autos, houve trânsito em julgado em 25/05/2018.

Remeto os autos à Vara do Trabalho de origem, para prosseguimento.

Goiânia, 11 de Julho de 2018.

MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES

Secretaria de Recursos de Revista

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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Número do documento: 18071114572411600000026851202 Num. a29ef5d - Pág. 1
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071114572411600000026851202
Número do documento: 18071114572411600000026851202 Num. a29ef5d - Pág. 2
Tribunal Superior do Trabalho

001 / 001
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM
AGRAVO
ARE - 10595-20.2014.5.18.0009
*00105952020145180009*
Volumes Documentos Apensos Volumes de Apensos
1/1 0 0 0
*00105952020145180009*
ARE - 10595-20.2014.5.18.0009

Tramitação Eletrônica
PJe-JT/eRemessa
3373872

Lei 13.015/2014
Assunto : Formação, Suspensão e Extinção do Processo
Assunto : Divisor
Assunto : Feriado em Dobro
Assunto : Trabalho aos Domingos
Data da Autuação: 18/01/2016
Processo TRT: RO-10595-20.2014.5.18.0009

Partes:
AGRAVANTE(S): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D
Advogado: Paulo Roberto Ivo Rezende
Advogado: Edmar Antonio Alves Filho
AGRAVADO(S): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG
Advogado: Neliana Fraga de Sousa

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ARE - 10595-20.2014.5.18.0009 *00105952020145180009* 3373872

*00105952020145180009* 3373872
ARE - 10595-20.2014.5.18.0009
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Processo Nº AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009

Visto

Visto. À pauta.

Brasília, 25 de abril de 2016.

Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)


KÁTIA MAGALHÃES ARRUDA
Ministra Relatora

Firmado por assinatura eletrônica em 25/04/2016 pela Exma. Ministra do Tribunal Superior do Trabalho, KÁTIA MAGALHÃES ARRUDA, por meio do
Sistema de Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

CERTIDÃO DE INCLUSÃO EM
PAUTA DE JULGAMENTO

Processo - TST- AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

Certifico que o presente processo foi


incluído em pauta de julgamento, conforme divulgado no
Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho em
27/04/2016, sendo considerado publicado em 28/04/2016,
nos termos do art. 4º, § 3º, da Lei nº 11.419/06.

6ª Turma, 26 de abril de 2016

Firmado por Assinatura Eletrônica


JAILSON RIBEIRO DE ANDRADE
Supervisor De Seção

Firmado por assinatura eletrônica em 26/04/2016 por JAILSON RIBEIRO DE ANDRADE, Supervisor De Seção, pelo Sistema de Informações Judiciárias,
nos termos da Lei nº 11.419/2006.

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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho

PROCESSO Nº TST-AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001288D81DD0C4EA5.
A C Ó R D Ã O
6ª Turma
GMKA/pmf/dp
AGRAVO DE INSTRUMENTO DA RECLAMADA.
RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA
VIGÊNCIA DA LEI N° 13.015/14.
PRESCRIÇÃO. DIFERENÇAS DO ADICIONAL
PELO TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS
1. Recurso de revista interposto na
vigência da Lei n° 13.015/14.
2. Despacho de admissibilidade que
entende que não ficou demonstrada
contrariedade à Súmula 294 do TST nem à
OJ nº 175 da SBDI-1 do TST, uma vez que
a parcela postulada tem previsão legal.
3. Foram preenchidas as exigências do
art. 896, § 1°-A, da CLT.
4. Acrescente-se que o adicional
postulado de 100%, em relação às horas
prestadas em domingos e feriados, é
previsto em lei, aplicando-se ao caso a
exceção prevista na parte final da
Súmula nº 294 do TST, incidindo-se a
prescrição parcial.
5. Por meio da Súmula citada, esta Corte
Superior pacificou o seu entendimento
sobre a matéria a partir da
interpretação dos dispositivos e
princípios jurídicos pertinentes,
sendo aplicável ao caso concreto, que
trata de controvérsia similar.
6. A parte não consegue infirmar a
decisão agravada, não estando
demonstrada a viabilidade do
conhecimento do recurso de revista nos
termos do art. 896, §7º, da CLT.
7. Agravo de instrumento a que se nega
provimento.

REPOUSO SEMANAL REMUNERADO.


REMUNERAÇÃO EM DOBRO.
1. Recurso de revista interposto na
vigência da Lei n° 13.015/14.
2. Despacho de admissibilidade no qual
se afirma que a decisão recorrida está
em consonância com a Súmula n° 146 do
TST.
3. Foram preenchidas as exigências do
art. 896, § 1°-A, da CLT.
4. As horas laboradas em domingos e
feriados e não compensadas devem ser
remuneradas com o adicional de 100%.

Firmado por assinatura digital em 04/05/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.2

PROCESSO Nº TST-AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001288D81DD0C4EA5.
5. Decisão em harmonia com a Súmula n°
146 do TST, de seguinte teor: “O trabalho
prestado em domingos e feriados, não compensado,
deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração
relativa ao repouso semanal.”
6. Por meio da Súmula citada, esta Corte
Superior pacificou o seu entendimento
sobre a matéria a partir da
interpretação dos dispositivos e
princípios jurídicos pertinentes,
sendo aplicável ao caso concreto, que
trata de controvérsia similar.
Aplicação do art. 896, § 7º, da CLT.
7. Agravo de instrumento a que se nega
provimento.

DIVISOR 200.
1. Recurso de revista interposto na
vigência da Lei n° 13.015/14.
2. Foram preenchidas as exigências do
art. 896, § 1°-A, da CLT.
3. Segundo o TRT, “os espelhos de ponto
demonstram que os substituídos estão
sujeitos a uma jornada de 40 horas
semanais, o que atrai a aplicação do
divisor 200”. Decisão em harmonia com a
Súmula n° 431 do TST, pela qual esta
Corte pacificou o seu entendimento
sobre a matéria a partir da
interpretação dos dispositivos e
princípios jurídicos pertinentes,
sendo aplicável ao caso concreto, que é
semelhante: “Para os empregados a que alude o
art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas
semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200
(duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora.”
4. Não ficou demonstrada a viabilidade
do conhecimento do recurso de revista
nos termos do art. 896, § 7º, da CLT.
5. Agravo de instrumento a que se nega
provimento.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo


de Instrumento em Recurso de Revista n°
TST-AIRR-10595-20.2014.5.18.0009, em que é Agravante CELG DISTRIBUIÇÃO
S.A. - CELG D e Agravado SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG.
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PROCESSO Nº TST-AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

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O juízo primeiro de admissibilidade negou seguimento
ao recurso de revista, sob o fundamento de que não é viável o seu
conhecimento.
A parte interpôs agravo de instrumento com base no art.
897, b, da CLT.
Foram apresentadas contrarrazões ao agravo de
instrumento e contrarrazões ao recurso de revista.
O Ministério Público do Trabalho não opinou nos autos.
É o relatório.

V O T O

1. CONHECIMENTO

Preenchidos os pressupostos de admissibilidade,


conheço do agravo de instrumento.

2. MÉRITO

2.1 PRESCRIÇÃO. DIFERENÇAS DO ADICIONAL PELO TRABALHO


EM DOMINGOS E FERIADOS
Em relação à matéria, eis o conteúdo do despacho que
negou seguimento ao recurso de revista:

DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Formação,


Suspensão e Extinção do Processo.
Alegações:
- contrariedade à Súmula 294 do Colendo Tribunal Superior do
Trabalho.
- contrariedade à Orientação Jurisprudencial 175 da SDI.
- divergência jurisprudencial.
A Recorrente alega que o direito do Reclamante de postular diferenças
do adicional para o trabalho em domingos e feriados está prescrito, porque o

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PCR que previu o pagamento de 50% é de outubro/2003, já tendo, portanto,
escoado o prazo de cinco anos.
Consta do acórdão (fl. 2/3, ID 74491ad):
"O Sindicato autor postula diferenças de horas extras laboradas em
domingos e feriados, decorrentes da utilização do adicional de 100%.
A Reclamada alega que a partir implantação do PCR em outubro de
2003 passou a pagar o adicional de 50% por todas as horas extras laboradas.
O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas em
domingos e feriados e não compensadas é previsto em lei, aplicando-se ao
caso a exceção prevista na parte final da Súmula nº 294 do TST, in verbis:
(...)
Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser aplicada
apenas a prescrição parcial (art. 7º, XXIX, "a", da Constituição Federal).
Diante do exposto, reformo a r. sentença para afastar a prescrição total,
mantendo-se a prescrição quinquenal das pretensões anteriores a 09/04/09."
A conclusão regional decorreu da constatação de que, mesmo se
existente nos autos o PCR alegado, a parcela postulada tem previsão
legal. Nesse contexto, não se evidencia contrariedade à Súmula
294/TST. A OJ nº 175 da SDI/TST não trata da mesma parcela
discutida nos autos, sendo impertinente a alegação de contrariedade.

A parte insurge-se contra o despacho que negou


seguimento ao seu recurso de revista.
Diz que o posicionamento adotado contraria o
entendimento da Súmula n° 294 do TST e OJ n° 175 da SBDI-1, pois o PCR
que estipulou o pagamento do adicional de 50% para o labor em domingos
e feriados deu-se em outubro de 2003, tendo a ação protocolado apenas
em 2014.
Pleiteia a prescrição total, não fazendo os
substituídos jus às diferenças pleiteadas.
À análise.
Recurso de revista interposto na vigência da Lei n°
13.015/14.

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Despacho de admissibilidade que entende que no caso
ocorreu a prescrição parcial, uma vez que a parcela postulada tem previsão
legal.
Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A,
da CLT.
Em relação à matéria, a parte colaciona os seguintes
trechos:
“O Sindicato autor postula diferenças de horas extras laboradas em
domingos e feriados, decorrentes da utilização do adicional de 100%.
A Reclamada alega que a partir implantação do PCR em outubro de
2003 passou a pagar o adicional de 50% por todas as horas extras laboradas.
O direito ao adicional de 100% em relação às horas prestadas em
domingos e feriados e não compensadas é previsto em lei, aplicando-se ao
caso a exceção prevista na parte final da Súmula nº 294 do TST, in verbis:
"294. PRESCRIÇÃO. ALTERAÇÃO CONTRATUAL.
TRABALHADOR URBANO.
Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a prescrição é
total, exceto quando o direito à parcela esteja também
assegurado por preceito de lei." (destacou-se).
Assim, não há que se falar em prescrição total, devendo ser aplicada
apenas a prescrição parcial (art. 7º, XXIX, "a", da Constituição Federal).”
(Trecho do v. acórdão recorrido)

Acrescente-se que o adicional postulado de 100%, em


relação às horas prestadas em domingos e feriados, é previsto em lei,
aplicando-se ao caso a exceção prevista na parte final da Súmula nº 294
do TST, incidindo-se a prescrição parcial.
Tratando-se de ação que envolva pedido de prestações
sucessivas decorrente de alteração do pactuado, a prescrição é total,
exceto quando o direito à parcela esteja também assegurado por preceito
de lei.
No caso concreto, a parte não consegue infirmar a
decisão agravada, não estando demonstrada a viabilidade do conhecimento
do recurso de revista nos termos do art. 896 da CLT.
Nego provimento.
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2.2 RESPOUSO SEMANAL REMUNERADO. PAGAMENTO EM DOBRO.

Em relação à matéria, eis o conteúdo do despacho que


negou seguimento ao recurso de revista:

Duração do Trabalho / Repouso Semanal Remunerado e Feriado /


Feriado em Dobro.
Duração do Trabalho / Repouso Semanal Remunerado e Feriado /
Trabalho aos Domingos.
Alegações:
- violação do artigo 7º, VI, e XVI, da Constituição Federal.
A Recorrente sustenta que a Constituição Federal prevê apenas o
adicional de 50% para as horas extras, mas nada dispõe sobre o pagamento
em dobro para o labor em domingos e feriados. Diz que, de qualquer forma,
existe PCR válido e eficaz, que determina que esses dias trabalhados devem
ser pagos com o adicional de 50%.
Consta do acórdão (fl. 5, ID 74491ad):
"A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas com
adicional de 50%, inclusive aquelas prestadas em domingos e feriados, em
razão do item 22 do PCR, que estipula o seguinte:
(...)
Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata da
remuneração do labor extraordinário de uma forma geral, não fazendo
referência às horas extras prestadas em dias feriados e/ou destinados ao
descanso semanal.
E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma
interna da empresa abrangeria os serviços prestados em domingos e
feriados, não se poderia dar prevalência a aludida norma, por
contrariedade a Súmula nº 146 do TST, bem como o art. 9º da Lei nº
605/49, que preveem o pagamento em dobro (adicional em 100%) pelo
trabalho prestado em domingos e feriados não compensados. Vejamos:

"TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO


COMPENSADO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº
93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003.
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Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001288D81DD0C4EA5.
O trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da
remuneração relativa ao repouso semanal."

"Nas atividades em que não for possível, em virtude das exigências


técnicas das empresas, a suspensão do trabalho, nos dias feriados civis e
religiosos, a remuneração será paga em dobro, salvo se o empregador
determinar outro dia de folga." (art. 9ª da Lei 605/49)
Há que se esclarecer, por oportuno, que a alusão a feriados é extensível
a domingos, com fulcro no art. 8º da CLT, que prevê a interpretação
analógica, no silêncio da lei.
Portanto, as horas laboradas em domingos e feriados e não
compensadas, devem ser remuneradas com o adicional de 100%."
A pretensão recursal de que os feriados e domingos trabalhados
não sejam pagos em dobro está superada pela Súmula 146/TST, o que
inviabiliza o seguimento do recurso (Súmula 333/TST).

Em suas razões, a parte insurge-se contra o despacho


que negou seguimento ao seu recurso de revista.
Aduz que “ao contrário do disposto no v. despacho
agravado houve afronta direta e literal ao artigo 7º, XVI, da CF, posto
que referido dispositivo legal prevê pagamento da jornada extraordinária
trabalhada com no mínimo 50% de adicional, não prevendo pagamento em dobro
para labor em domingos e feriados, na forma determinada pelo E. TRT”.
Alega “violado o artigo 7º, inciso VI da CF, ferindo
o princípio da autonomia da vontade coletiva e o da flexibilização, pois
tira a validade do PCR mesmo quando a referida norma autoriza o sindicato
a reduzir benefícios, em troca de garantias que, em dado momento, sejam
consideradas mais vantajosas para a totalidade da categoria”.
Frisa que a reclamada jamais feriu o direito mínimo
assegurado pela CF (adicional de 50% sobre a hora normal).
Afirma que “os substituídos não fazem jus às horas
extras em domingos e feriados com o adicional de 100% e nem aos seus
reflexos, pelo que requer a reforma do v. julgado para excluir a
condenação ao pagamento de diferenças de horas extras laboradas em
domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e
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2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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incidências reflexas sobre férias + 1/3, décimos terceiros salários,
FGTS.
À análise.
Recurso de revista interposto na vigência da Lei n°
13.015/14.
Despacho de admissibilidade que o entendimento da
Súmula n° 146 do TST.
Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A,
da CLT.
Em relação à matéria, a parte colaciona os seguintes
trechos:

“A Reclamada alegou que todas as horas extras eram pagas com


adicional de 50%, inclusive aquelas prestadas em domingos e feriados, em
razão do item 22 do PCR, que estipula o seguinte:

"Os serviços extraordinários que vierem a ser realizados


por empregados da CELG D, serão remunerados com acréscimo
de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da hora normal"

Analisando a norma em questão, verifica-se que o PCR trata da


remuneração do labor extraordinário de uma forma geral, não fazendo
referência às horas extras prestadas em dias feriados e/ou destinados ao
descanso semanal.
E, ainda que se entendesse que o mencionado item da norma interna da
empresa abrangeria os serviços prestados em domingos e feriados, não se
poderia dar prevalência a aludida norma, por contrariedade a Súmula nº 146
do TST, bem como o art. 9º da Lei nº 605/49, que preveem o pagamento em
dobro (adicional em 100%) pelo trabalho prestado em domingos e feriados
não compensados.”

As horas laboradas em domingos e feriados e não


compensadas devem ser remuneradas com o adicional de 100%.
Decisão em harmonia com a Súmula n° 146 do TST, de
seguinte teor:

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TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO
COMPENSADO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 93 da
SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve
ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso
semanal.

Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior


pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação
dos dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao
caso concreto, que trata de controvérsia similar.
A parte não consegue infirmar a decisão agravada, não
estando demonstrada a viabilidade do conhecimento do recurso de revista
nos termos do art. 896, § 7º, da CLT.
Nego provimento.

2.3 DIVISOR

Em relação à matéria, eis o conteúdo do despacho que


negou seguimento ao recurso de revista:

Duração do Trabalho / Horas Extras / Divisor.


Alegações:
- contrariedade às Súmulas 343 e 431 do Colendo Tribunal Superior do
Trabalho.
- violação do artigo 7º, XIII, da Constituição Federal.
- violação do artigo 64 da CLT.
- divergência jurisprudencial.
A Recorrente investe contra o acórdão regional, requerendo seja
afastada a aplicação do divisor 200, reconhecendo-se o divisor 220 para o
cálculo das horas extras. Alega que o Recorrido estava sujeito à jornada de
44 horas semanais e que não existe instrumento coletivo prevendo a
aplicação de outro divisor para o cômputo do serviço extraordinário.
Consta do acórdão (fls. 03/04, ID 74491ad):

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"Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a
uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200, a
teor da Súmula 431 do TST, mesmo que a redução da jornada seja decorrente
de mera liberalidade do empregador.
Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante o fato de as
fichas de registro estabelecerem jornada de 44 horas semanais e 220 mensais.
Nesse sentido é o entendimento desta Egrégia Turma (RO -
0001161-50.2014.5.18.0221, Relatora Desembargadora Iara Teixeira Rios,
data do julgamento: 11/02/15, RO 0011246-65.2013.5.18.0016, Relator
Desembargador Mário Sérgio Bottazzo, data do julgamento: 07/05/14).
Por pertinente, também cito o seguinte julgado do Tribunal Superior do
Trabalho:
"EMBARGOS. RECURSO DE REVISTA NÃO PROVIDO. HORAS
EXTRAS. JORNADA DE QUARENTA HORAS SEMANAIS. DIVISOR
DUZENTOS. O divisor utilizado para o cálculo do valor do salário hora é
obtido com base na jornada efetivamente laborada pelo empregado. Quando
a empresa estabelece jornada contratual de quarenta horas semanais, deve-se
aplicar o divisor duzentos para o cálculo das horas extras, porquanto se trata
de vantagem livremente outorgada pelo empregador, que passou a integrar o
patrimônio jurídico do obreiro. Correta, portanto, a decisão proferida pela
Turma, não havendo falar em violação dos dispositivos de lei e da
Constituição da República invocados pela embargante. Precedentes da
SBDI-I. Embargos não conhecidos' (TST-E-ED-RR-2809/2005-038- 12-00,
SDBI-1, Rel. Min. Lélio Bentes Corrêa, DETJ de 13/03/09)
Ante o exposto, defere-se o pedido de aplicação do divisor 200 para
cálculo das horas trabalhadas dos empregados substituídos, devendo a
Reclamada pagar as diferenças de horas extras e horas de sobreaviso
(parcelas vencidas e vincendas, estas com fulcro no art. 290 do CPC e para os
substituídos cujos contratos continuam em vigor), conforme fichas
financeiras."
A decisão regional, aplicando o divisor 200 para a jornada do Obreiro
de 40 horas semanais, encontra-se em perfeita harmonia com a lição extraída
da Súmula 431 do Colendo TST, o que inviabiliza o seguimento do recurso,
inclusive por dissenso jurisprudencial, nos termos da Súmula 333/TST.
CONCLUSÃO
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2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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DENEGO seguimento ao Recurso de Revista.

Em suas razões, a parte insurge-se contra o despacho


que negou seguimento ao recurso de revista.
Diz que o reclamante estava sujeito à jornada de 44
horas semanais, sendo o divisor a ser aplicado para o cálculo das horas
extras é o divisor 220.
Aponta ofensa aos artigos 7°, XIII, da CF e 64 da CLT
e contrariedade à Súmula n° 431 do TST.
Pugna pela reforma.
À análise.
Recurso de revista interposto na vigência da Lei n°
13.015/14.
Despacho de admissibilidade que entende que no caso
ocorreu a prescrição parcial, uma vez que a parcela postulada tem previsão
legal.
Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A,
da CLT.
Em relação à matéria, a parte colaciona os seguintes
trechos:
“Os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a
uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200, a
teor da Súmula 431 do TST, mesmo que a redução da jornada seja decorrente
de mera liberalidade do empregador.
Diante do princípio da primazia da realidade, irrelevante o fato de as
fichas de registro estabelecerem jornada de 44 horas semanais e 220
mensais.”

Segundo o TRT, “os espelhos de ponto demonstram que


os substituídos estão sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que
atrai a aplicação do divisor 200”. Decisão em harmonia com a Súmula n°
431 do TST, de seguinte teor:
“Súmula nº 431 do TST
SALÁRIO-HORA. EMPREGADO SUJEITO AO REGIME GERAL
DE TRABALHO (ART. 58, CAPUT, DA CLT). 40 HORAS SEMANAIS.
Firmado por assinatura digital em 04/05/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.12

PROCESSO Nº TST-AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001288D81DD0C4EA5.
CÁLCULO. APLICAÇÃO DO DIVISOR 200 (redação alterada na sessão
do tribunal pleno realizada em 14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT
divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
Para os empregados a que alude o art. 58, caput, da CLT, quando
sujeitos a 40 horas semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200 (duzentos)
para o cálculo do valor do salário-hora.”

Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior


pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação
dos dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao
caso concreto, que trata de controvérsia similar.
No caso concreto, a parte não consegue infirmar a
decisão agravada, não estando demonstrada a viabilidade do conhecimento
do recurso de revista nos termos do art. 896, § 7º, da CLT.
Nego provimento.
ISTO POSTO

ACORDAM os Ministros da Sexta Turma do Tribunal


Superior do Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao agravo de
instrumento.
Brasília, 4 de Maio de 2016.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)


KÁTIA MAGALHÃES ARRUDA
Ministra Relatora

Firmado por assinatura digital em 04/05/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Certidão de Publicação de Acórdão

ACÓRDÃO DA 6ª TURMA

Processo nº AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009

Certifico que a ementa e a decisão, relativas ao acórdão prolatado no

processo em referência, foram disponibilizadas no Diário Eletrônico da Justiça do

Trabalho em 05/05/2016, sendo consideradas publicadas em 06/05/2016, nos

termos da Lei nº 11.419/2006.


Brasília, 06 de Maio de 2016.

Firmado por Assinatura Eletrônica


LUCIO MAURO NASCIMENTO PIMENTEL
Técnico Judiciário

Firmado por assinatura eletrônica em 05/05/2016 pelo(a) LUCIO MAURO NASCIMENTO PIMENTEL, Técnico Judiciário por meio do Sistema de
Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
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6ª Turma

CERTIDÃO DE JULGAMENTO
PROCESSO Nº TST-AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009

CERTIFICO que a 6ª Turma do Tribunal Superior do


Trabalho, em Sessão Ordinária hoje realizada, sob a presidência da
Exma. Ministra Kátia Magalhães Arruda, Relatora, presentes o Exmo.
Ministro Augusto César Leite de Carvalho, o Exmo. Desembargador
Convocado Paulo Marcelo de Miranda Serrano e o Exmo. Subprocurador-
Geral do Trabalho, Dr. Fábio Leal Cardoso, DECIDIU, por unanimidade,
negar provimento ao agravo de instrumento.

Agravante(s): CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D


Agravado(s): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO
ESTADO DE GOIÁS - STIUEG

Para constar, lavro a presente certidão, do que dou fé.


Sala de Sessões, 04 de maio de 2016.

Firmado por Assinatura Eletrônica

CLAUDIO LUIDI GAUDENSI COELHO


Secretário da 6ª Turma

Firmado por assinatura eletrônica em 05/05/2016 pelo(a) Secretário da 6ª Turma, CLAUDIO LUIDI GAUDENSI COELHO por meio do
Sistema de Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL
SUPERIOR DO TRABALHO

Processo AIRR 0010595-20.2014.5.18.0009


Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas no
Estado de Goiás (STIUEG)
CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, por seus advogados


adiante firmados, nos autos do processo em epígrafe, vêm, à presença de
Vossa Excelência, com fulcro no o art. 102, III, "a" da Constituição Federal,
interpor o presente RECURSO EXTRAORDINÁRIO contra decisão da Oitava
Turma desse Egrégio Tribunal, o que faz pelas razões anexas, das quais
requer recebimento e processamento nos termos da lei.
Requer, ao final, que todas as notificações e publicações
sejam efetuadas, exclusivamente, em nome de RODRIGO VIEIRA ROCHA
BASTOS, OAB/GO 20.730, com escritório situado na Av. T-5, Quadra 122,
Lote 01, Casa 02, n.º 209, Setor Bueno, Goiânia-GO.

Espera deferimento.
Goiânia-GO, 23 de maio de 2016.

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RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS FELIPE BENEDIK JUNIOR
OAB/GO 20.730 OAB/GO 40.805

MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.753

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COLENDO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
EGRÉGIA TURMA,

Irresignada, a recorrente interpõe o presente apelo


em face do v. acórdão proferido pelo Colendo Tribunal a quo, o qual negou
provimento ao Agravo de Instrumento apresentado pela CELG
DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D.

I – PRELIMINAR
a) DA REPERCUSSÃO GERAL
Discute-se no presente caso a ausência de
responsabilidade da CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, ora recorrente,
com os empregados da terceirizada.
Aviado Agravo de Instrumento em Recurso de
Revista para C. TST, o mesmo teve negado provimento, mantendo-se a
decisão do E. TRT da 18ª Região.
Todavia, por entender equivocado o referido
entendimento, a recorrente interpõe o presente recurso.
Preliminarmente, atendendo aos preceitos legais
instituídos pela Lei n.º 11.418, de 19 de dezembro de 2006, a ora recorrente

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vem demonstrar que a questão discutida nos autos possui repercussão geral
apta a ensejar a admissibilidade do apelo extraordinário por este Colendo
Supremo Tribunal Federal.
Pode se inferir que tem repercussão geral aquilo que
tem transcendência, aquilo que terá o sentido de relevância e que transcende
o interesse subjetivo das partes na solução da questão.
Uma causa é provida de repercussão geral quando
há interesse geral pelo seu desfecho, ou seja, interesse público e não
somente dos envolvidos naquele litígio. No momento em que o julgamento
daquele recurso deixar de afetar apenas as partes do processo, mas também
uma gama de pessoas fora dele, despertando interesse público, tem aquela
causa repercussão geral. Numa única palavra, quando houver
transcendência.

Ao não utilizar o termo repercussão geral, o


legislador deixou evidente que o recurso extraordinário deve possuir
importância geral para ser julgado. Uma causa é provida de repercussão geral
quando há interesse geral pelo seu desfecho, ou seja, interesse público e não
somente dos envolvidos naquele litígio. No momento em que o julgamento
daquele recurso deixar de afetar apenas as partes do processo, mas também
uma gama de pessoas fora dele, despertando interesse público, tem aquela
causa repercussão geral.

Assim sendo, patente a repercussão geral no caso


em tela, pois se trata de matéria que envolve a CELG como tomadora de
serviços, que é uma subsidiária da CELGPAR, uma sociedade de economia
mista, que discute sua ilegitimidade para figurar no pólo passivo da ação, por
ter firmado contrato regido por licitação com a real empregadora do autor.
Dessa forma, está em comento o princípio da
segurança jurídica nas relações.
Ressalta-se que a matéria envolve toda uma gama
de outras empresas de sociedade de economia mista que também entabulam
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contratos de licitação com empresas privadas, além de empresas públicas,
autarquias que também realizam contratos de terceirização com empresas
privadas através de processos de licitação.
O princípio da segurança jurídica deve ser visto como
um dos pilares do Estado de Direito. De fato, é de se esperar que um Estado
que se autodenomina Estado Democrático de Direito coíba ao máximo toda
forma de arbítrio, de forma que as condutas possam ser previsíveis e
perfeitamente identificáveis as suas conseqüências.
A concepção de uma sociedade juridicamente
organizada requer como premissa o reconhecimento da segurança jurídica
como um valor supremo. A noção fundamental de segurança jurídica alia-se à
ideia de previsibilidade, regularidade e estabilidade das relações jurídicas.

O princípio da segurança jurídica, inserido no


princípio do interesse público, deve ser aplicado em ordem a impedir que
situações jurídicas permaneçam eternamente em grau de instabilidade,
gerando temores e incertezas para as pessoas.

A preservação da segurança jurídica esta


relacionada diretamente com a organização política, que busca a finalidade
pública, assim, a segurança jurídica funciona "como resultado de um conjunto
de técnicas normativas encaminhadas a garantir a própria consistência do
sistema, que tem no fato consumado um dos elos de sustentação".

Nota-se a transcendência jurídica, pois é evidente o


desrespeito aos preceitos dos contratos firmados por licitação, com
comprometimento da segurança e estabilidade das relações jurídicas, bem
como a licitude da terceirização mantida entre as demandadas de acordo com
a Lei vigente n.º 8.987/95, sendo lícita a terceirização mantida entre as partes.
A transcendência econômica se faz presente diante
da grave repercussão da questão no desenvolvimento regular da atividade
empresarial, em especial as empresas que entabulam contratos

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administrativos por licitação com empresas de sociedade de economia mista,
empresas públicas dentre outras.
Nestes termos, em razão da questão da presente
causa transcender o direito subjetivo das partes nela envolvidas e por estar
demonstrada a repercussão geral no caso concreto, o presente Recurso
Extraordinário merece ser conhecido para se decidir o mérito da demanda.

b) TEMPESTIVIDADE / PREPARO
A r. decisão que julgou o Agravo apresentado nos
autos foi publicada no DJ-e em 06.05.2016 (sexta-feira). Assim, o prazo legal
para interposição do recurso iniciou em 09.05.2016 (segunda-feira)
encerrando em 23.05.2016 (segunda-feira).
A recorrente junta guia de custas, no valor de R$
181,34 (cento e oitenta e um reais e trinta e quatro centavos). (Resolução nº
453 de 10/01/2011).
Ressalta-se que o juízo encontra-se garantido.
De conseguinte, preenchidos os pressupostos de
conhecimento, a recorrente passa a apresentar os argumentos do recurso
extraordinário.

II – MÉRITO
a) DA EXPRESSAO VIOLAÇÃO AO ART. 7º, INCISOS VI, XVI E XXIX, DA
CF/88
O v. despacho agravado denegou seguimento ao
agravo de instrumento da ora recorrente, sob o fundamento de que o adicional
postulado de 100%, em relação às horas prestadas em domingos e feriados,
é previsto em lei.
Todavia, Excelências, o v. acórdão proferido pelo C.
TST encontra-se equivocado, haja vista que, no presente caso, há expressa
violação ao artigo 7º, inciso XVI, da CF/88, posto que referido dispositivo

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prevê pagamento da jornada extraordinária trabalhada com no mínimo 50%
de adicional, não prevendo pagamento em dobro para labor em domingos e
feriados.
Cumpre ressaltar que, em observância ao artigo 7º,
XVI, da CF, a reclamada pactuou com o Sindicato obreiro o PCR (Plano de
Carreira e Remuneração) que prevê o pagamento da jornada extraordinária
com adicional de 50%, inclusive para labor em domingos e feriados.
Veja o que constou do v. acórdão recorrido:

“As horas laboradas em domingos e feriados e não


compensadas devem ser remuneradas com o
adicional de 100%.
Decisão em harmonia com a Súmula n° 146 do TST,
de seguinte teor:
‘TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO
COMPENSADO (incorporada a Orientação
Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003,
DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem
prejuízo da remuneração relativa ao repouso
semanal.’
Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da
interpretação dos dispositivos e princípios jurídicos
pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que trata
de controvérsia similar.” (trecho do v. acórdão recorrido)

Ora, havendo previsão legal (7º, XVI, da CF) e acordo


com o Sindicato obreiro (PCR - Plano de Carreira e Remuneração), correta a

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adoção do adicional de 50% pela reclamada, pelo que os substituídos não
fazem jus a qualquer direito das diferenças de horas extras em domingos e
feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e reflexos
requeridos, restando patente a violação no v. acórdão recorrido.
Destaca-se, ainda, que o posicionamento adotado pelo
E. TRT-18ª Região viola o artigo 7º, inciso VI da CF, ferindo o princípio da
autonomia da vontade coletiva e o da flexibilização, pois tira a validade do
PCR mesmo quando a referida norma autoriza o sindicato a reduzir
benefícios, em troca de garantias que, em dado momento, sejam
consideradas mais vantajosas para a totalidade da categoria.
Ora, se o PCR foi elaborado com a participação do
sindicato dos empregados e homologado pela DRT, deve ser observado, pois,
ainda que reduza o adicional de horas extras em domingos e feriados, não
feriu o direito mínimo assegurado pela CF (adicional de 50% sobre a hora
normal).
Em tempo, houve violação ao art. 7º, inciso XXIX, da
CF/88, posto que a implantação do PCR que estipulou o pagamento do
adicional de 50% para o labor em domingos e feriados se deu em
outubro/2003. Assim, tendo a ação sido protocolada, apenas, em 2014, o
pleito encontra-se fulminado pela PRESCRIÇÃO TOTAL, não fazendo jus, os
substituídos, às diferenças pleiteadas (Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST).
Assim sendo, a decisão do C. TST contraria o teor do art.
7º, XXIX, da CF/88, visto que ultrapassado o prazo de cinco anos, contado da
alteração ocorrida em OUTUBRO/2003, ou seja, da data da implantação do
PCR, pelo que o processo deveria ter sido extinto, com julgamento do mérito.
Não menos importante, tem-se que os substituídos não
fazem jus às horas extras em domingos e feriados com o adicional de 100% e
nem aos seus reflexos, pelo que requer a reforma do v. julgado para excluir a
condenação ao pagamento de diferenças de horas extras laboradas em
domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e

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incidências reflexas sobre férias + 1/3, décimos terceiros salários, FGTS, sob
pena de violação ao art. 7º, inciso XVI, da CF/88.

b) DA VIOLAÇÃO AO ART. 7º, INCISO XIII, DA CF/88


O v. acórdão manteve a decisão que reconheceu o
divisor 200 para o cálculos das horas extras dos substituídos.
Contudo, tal entendimento não merece prosperar.
Restou violado o art. 7º XIII, da CF/88, posto que, não
obstante os substituídos estarem sujeitos à jornada de 44 horas semanais, o
C. TST determinou a aplicação do divisor 200 para o cálculo das horas extras.
Ressalta-se que referido divisor apenas se aplica para empregados sujeitos à
jornada de 40 horas semanais, o que não é o caso dos autos.
Nesse sentido:

“Segundo o TRT, "os espelhos de ponto


demonstram que os substituídos estão sujeitos a
uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a
aplicação do divisor 200". Decisão em harmonia
com a Súmula n° 431 do TST, de seguinte teor:
Súmula nº 431 do TST:
SALÁRIO-HORA. EMPREGADO SUJEITO
AO REGIME GERAL DE TRABALHO (ART.
58, CAPUT, DA CLT). 40 HORAS
SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO DO
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27.09.2012
Para os empregados a que alude o art. 58,
caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas

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semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200
(duzentos) para o cálculo do valor do salário-
hora."
Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a
partir da interpretação dos dispositivos e
princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável
ao caso concreto, que trata de controvérsia
similar.” (Trecho do v. acórdão recorrido)

Contudo, as fichas de registros estabelecem jornada


de trabalho de 44 horas semanais, o que não foi observado.
Assim sendo, não há que se falar em aplicação do
divisor 200 para o cálculo das horas extras, sendo que o fato dos empregados
registrarem em seu controle de jornada apenas 40 horas semanais não
presume que a jornada era de 40 horas semanais, já que registrado no v.
acórdão regional proferido pelo E.TRT-18ª Região, que a jornada contratada
era de 44 horas semanais.
Note do trecho extraído do v. acórdão recorrido que
os substituídos sempre estiveram sujeito à jornada de trabalho de 44 horas
semanais, portanto, correta a utilização do divisor 220 para apuração das
horas extras prestadas.
E mais.
O fato de os substituídos trabalharem de segunda a
sexta-feira, por si só, não gera direito a utilização do divisor 200, valendo citar,
por analogia, os bancários que se sujeitam a jornada especial de 8 horas dia,
também de segunda a sexta-feira, cumprindo jornada de 40 horas semanais,
e a redação da Súmula 343, do Colendo TST, não deixa dúvidas quanto à
determinação de utilização do divisor 220.

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Insta frisar que os substituídos após a CF/88 estavam
sujeitos a carga horária de 44 horas semanais se beneficiaram de uma carga
horária semanal reduzida, sem a respectiva redução salarial, não trabalhando
aos sábados, por mera liberalidade do empregador.
Por todo o exposto, requer seja reformado o v. acórdão a
fim de excluir a aplicação do divisor 200 para caçulo das horas extras,
mantendo o divisor 220, sob pena de ofensa ao art. 7º, XIII da CF/88.

IV – PEDIDO
Assim sendo, a recorrente requer o conhecimento e
provimento do presente Recurso Extraordinário, para reformar a v. decisão a
quo.
Requer, ao final, que todas as notificações e
publicações sejam efetuadas, exclusivamente, em nome de RODRIGO
VIEIRA ROCHA BASTOS, OAB/GO 20.730, com escritório situado na Av. T-
5, Quadra 122, Lote 01, Casa 02, n.º 209, Setor Bueno, Goiânia-GO.

Espera deferimento.
Goiânia-GO, 23 de maio de 2016.

RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS FELIPE BENEDIK JUNIOR


OAB/GO 20.730 OAB/GO 40.805

MARINA MARIA DE BASTOS MORAIS


OAB/GO 20.753

11
_______________________________________________________________
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MARIA N.º 209, Casa 02, Setor
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Tribunal Superior do Trabalho
SIJ - Sistema de Informações Judiciárias
Módulo de Recebimento de Petições Eletrônicas

Comprovante Interno de Recebimento de Petição Eletrônica

Data de recebimento da Petição: 23/05/2016 18:19


Número de Protocolo: 15336151
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Petição TST: Pet - 111994-04/2016
Processo no TST: AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009
Assunto(s): Recurso Extraordinário
Assinada digitalmente por: RODRIGO VIEIRA ROCHA BASTOS (CPF 66641829120 )

*15336151*
Edoc - 15336151

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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
Secretaria da 6ª Turma

PROCESSO N.º TST-AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009

REMESSA

Nesta data, ante a interposição de Recurso Extraordinário para o Egrégio Supremo


Tribunal Federal, faço a remessa dos presentes autos à Coordenadoria de Recursos para as
providências cabíveis.

Brasília, 7 de junho de 2016.

Firmado por Assinatura Eletrônica


PAULO HENRIQUE VIEIRA SILVA DOS SANTOS
Assistente 5

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07/06/2016 JOAQUINA
pelo(a) PINHEIRO
Assistente DEHENRIQUE
5 PAULO SOUZA CHAVES
VIEIRA SILVA DOS SANTOS, por meio do Sistema de
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PROCESSO Nº TST-AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

CERTIDÃO

Certifico que a intimação do(s) Recorrido(s) para


contra-arrazoar o RE foi divulgada no Diário Eletrônico da
Justiça do Trabalho em 25 de julho de 2016, cuja publicação
ocorreu em 26 de julho de 2016 nos termos da Lei-11.419/06.

Brasília, 26 de julho de 2016.

Firmado por Assinatura Eletrônica

EDUARDO XAVIER DOS REIS


Coordenadoria de Recursos

Firmado por assinatura eletrônica em 26/07/2016 por EDUARDO XAVIER DOS REIS, Supervisor De Seção, pelo Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

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1
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Exmo(a). Sr(a). Doutor(a) Ministro (a) Presidente(a) do Colendo Tribunal


Superior do Trabalho.

PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009
Recorrido: STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS
Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D

STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS


INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS, já qualificado no processo
em epígrafe, via de sua procuradora, vem à presença de V. Exa., apresentar

CONTRARRAZÕES AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

interposto por CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D, pelos fatos e fundamentos em


anexo.

Referido recurso, além de não se encaixar em nenhuma das


hipóteses previstas no art.102 da Constituição Federal, não pode sequer ser conhecido já
que não possui um dos pressupostos básicos de admissibilidade, qual seja:
REPERCUSSÃO GERAL DA MATÉRIA.

Nestes Termos
Aguarda Deferimento.
Goiânia, 12 de agosto de 2016.

NELIANA FRAGA DE SOUSA HANÃ DE OLIVEIRA CONCEIÇÃO


OAB/GO 21.804 OAB/GO 26.470E

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2
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

EXCELSO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

CONTRARRAZÕES AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

PROCESSO Nº 0010595-20.2014.5.18.0009
Recorrido: STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS
URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS
Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO – CELG D

DOUTOS JULGADORES,

EMÉRITO(A) MINISTRO(A) RELATOR(A),

PRELIMINARMENTE

01 - AUSÊNCIA DE DEMONSTRAÇÃO DE FATO DA RELEVÂNCIA DO


PONTO DE VISTA ECONÔMICO, POLÍTICO, SOCIAL OU JURÍDICO

O Recurso Extraordinário não deve prosseguir ao julgamento do C.STF,


pois, a ora Recorrente NÃO DEMONSTRA EM SEU RECURSO RELEVÂNCIA DO
PONTO DE VISTA ECONÔMICO, POLÍTICO, SOCIAL OU JURÍDICO, ônus que lhe
cabia nos termos do art. 1.035, § 1º do NCPC.

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3
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Desde a interposição do Recurso de Revista ficou claro a ausência de


demonstração de violação literal de dispositivo de lei federal e da Constituição Federal.

Conforme a própria recorrente afirmou em seu recurso: foi proprosto o


agravo de instrumento, a decisão de inadmissibilidade do Recurso de Revista foi
mantida. É contra esta decisão que insurge a Recorrente neste Recurso

Extraordinário.

Onde está a repercussão geral? É claro, evidente e notório que não existe
qualquer relevância, uma vez que a decisão proferida pelo C. TST atendeu a todos os
requisitos necessários e não houve qualquer afronta à Constituição Federal.

A Recorrente apenas demonstra sua insatisfação com a decisão de


inadmissibilidade do Recurso de Revista, e pretende que este Colendo Tribunal aprecie a
matéria apresentada no recurso, a qual não expõe nenhuma relevância do ponto de vista
econômico, político, social ou jurídico, os quais são requisitos para apreciação por este C.
STF.

A análise da matéria importaria em reapreciar as provas e peças


processuais dos autos a fim de se verificar se foi de fato protelatório ou não, e isso não é
tarefa para este C. STF.

O r. acórdão que negou provimento ao AIRR da Recorrente julgou em plena


consonância com os entendimentos e jurisprudências já pacificadas no C.TST. Vejamos:

“ [...]
As horas laboradas em domingos e feriados e não
compensadas devem ser remuneradas com o adicional de
100%. Decisão em harmonia com a Súmula n° 146 do
TST, de seguinte teor:
(...)

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4
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior


pacificou o seu entendimento sobre a matéria a
partir da interpretação dos dispositivos e
princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao
caso concreto, que trata de controvérsia similar.
A parte não consegue infirmar a decisão agravada,
não estando demonstrada a viabilidade do
conhecimento do recurso de revista nos termos do
art. 896, § 7º, da CLT.
Nego provimento.”

Como visto, não há que se falar em reforma da decisão do E. Regional, não


há qualquer violação às normas constitucionais, restando clarividente que não houve
qualquer afronta à garantia do devido processo legal e recursos a ele inerentes.

Resta evidenciado que, na decisão do agravo de instrumento que


manteve a inadmissibilidade do recurso de revista, foram observados os princípios do
devido processo legal e ampla defesa, não havendo que se falar em afronta à
Constituição Federal, razão pela qual o presente recurso não deve ser conhecido.

Sendo assim, requer o não conhecimento do Recurso Extraordinário,


uma vez que a Recorrente NÃO DEMONSTRA EM SEU RECURSO RELEVÂNCIA DO
PONTO DE VISTA ECONÔMICO, POLÍTICO, SOCIAL OU JURÍDICO, ônus que lhe
cabia nos termos do art. 1.035, § 1º do NCPC.

Alega que tenha demonstrado a repercussão geral meramente por


alegar, denominando-a em um tópico específico para tentar dar a impressão de que teria
cumprido o dispositivo legal acima mencionado, quando na verdade nada demonstra
substancialmente.

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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Desse modo é inviável a apreciação do Recurso Extraordinário pelo C.


Supremo Tribunal Federal, ante a ausência de atendimento de um dos pressupostos
intrínsecos de admissibilidade.

Assim, deve ser denegado seguimento ao recurso


extraordinário.

02 - NÃO CONHECIMENTO / MATÉRIA ESTRANHA À LIDE

A Recorrente em sede de preliminar também trouxe a baila conteúdo que em


nada se enquadra ao presente feito, pois o objeto em questão versa sobre relação
trabalhista entre o Sindicato autor e ora recorrente CELG D, empregadora dos
substituídos.

Dessa forma, o argumento relacionado a contratos de licitações com


empresas privadas através de processos de licitação, não encontra menor similitude com
o feito, sendo, portanto, matéria estranha à lide, e que por certo veio a lume por ter a
Recorrente se aproveitado de outra peça processual, referente a outra demanda.

Assim, pugna pelo não conhecimento.

MÉRITO

AUSÊNCIA DE CONFLITO DA DECISÃO DO C. TST COM A CF/88 DO


POSICIONAMENTO DO C.STF – CONTROVÉRSIA SOBRE CABIMENTO
DE RECURSO DA COMPETÊNCIA DO TST - IMPROPRIEDADE

Este C.STF tem observado que centenas de casos como o presente vem
desaguando nessa Corte Suprema com o único intuito de protelar o andamento da lide

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6
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

trabalhista, e vem rejeitando os Agravos de Instrumento e Recursos Extraordinários, como


no caso presente, vejamos:

RECURSO EXTRAORDINÁRIO – CONTROVÉRSIA SOBRE CABIMENTO DE RECURSO


DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – IMPROPRIEDADE.
1. Nota-se que o não-processamento do recurso extraordinário pelo
Tribunal Superior do Trabalho vem desaguando, com verdadeira
automaticidade, na interposição de agravo. Para tanto, articula-se
com a ofensa à Carta da Republica, quando, na realidade, o acórdão
impugnado na via excepcional faz-se alicerçado em interpretação de
normas estritamente legais – as que regem os recursos
trabalhistas. No caso dos autos, deu-se essa prática. Em momento
algum, a Corte de origem adotou entendimento conflitante com a
Constituição Federal. O que se observa é a tentativa de
transformar o Supremo em órgão simplesmente revisor das decisões
prolatadas na última instância do Judiciário Trabalhista. Este
agravo somente serve à sobrecarga da máquina judiciária, ocupando
espaço que deveria ser utilizado no exame de outro processo. 2.
Ante o quadro, conheço do agravo e o desprovejo. 3.
Publiquem.Brasília, 4 de dezembro de 2012.Ministro MARÇO AURÉLIO
Relator (STF - ARE: 716227 DF, Relator: Min. MARCO AURÉLIO, Data
de Julgamento: 04/12/2012, Data de Publicação: DJe-243 DIVULG
11/12/2012 PUBLIC 12/12/2012)

No caso em apreço, de forma alguma o C.TST se posicionou de modo a


conflitar com a Carta Magna, muito pelo contrário, a observou em todos os aspectos de
seu julgamento, pelo que merece ser rejeitado de plano o presente apelo.

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7
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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

DO DIVISOR 200 / HORAS EXTRAS 100% / IMPOSSIBILIDADE DE


REANÁLISE DE PROVAS

No mais, a Recorrente ainda tenta a reforma da decisão do agravo de


instrumento que manteve a inadmissibilidade do recurso de revista para discussão
acerca das horas extras 100%, alegando que a inexistência de demonstração da
concessão de folga compensatória não teria o condão de apurar a não compensação de
jornada.

Ora a questão colocada pela Recorrente se refere unicamente a ônus de


prova, preceituada pelo art. 373 do CPC e 818 da CLT. Vide:

“Art.373 - O ônus da prova incumbe:


I- ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu
direito;
II- ao réu, quanto à existência de fato impeditivo,
modificativo ou extintivo do direito do autor.
(...)”

“Art. 818. A prova das alegações incumbe à parte que


as fizer.”

Ao Reclamante incumbe fazer provas dos fatos constitutivos de seu direito,


sendo importante salientar que o sindicato laboral fez inúmeras provas de suas
alegações, onde restou demonstrado o efetivo labor extraordinário nos domingos e
feriados, e a contraprestação de horas extras apenas com o adicional de 50%,
portanto, não há que se falar em reforma decorrente da aplicação do adicional 100%.

E mais, alegação pedido de reforma para excluir a aplicação do divisor 200


para o cálculo de horas extras, ao contrário do que pretende a Recorrente, as súmulas

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8
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proferidas pelo C.TST estão em perfeita consonância com a Constituição Federal, não
tendo que se falar em nenhum tipo de inconstitucionalidade.

A Súmula 431 do C.TST não demonstra qualquer afronta a Carta Magna,


sendo correto a utilização do divisor 200 para o regime de trabalho de 40 horas semanais,
discussão esta que já se encontra pacificada nos tribunais, como no caso em tela, que ao
contrário do que alega a Recorrente, não houve labor no regime de 44 horas semanais.

Ademais, para a análise das teses recusais seria indispensável a


reanálise das provas dos autos o que não se admite através de Recurso
Extraordinário.

Assim, a Recorrente não trouxe aos autos qualquer fato capaz de modificar
a decisão denegatória, sendo devida a responsabilidade da CELG D ao pagamento do
adicional 100% e o divisor 200 a ser aplicado para o cálculo de horas extras aos
empregados substituídos, razão pela qual deve ser mantida a decisão do C. TST de
inadmissibilidade do Recurso de Revista.

DO PEDIDO

Isto posto, requer o não conhecimento e se conhecido, o que se admite


apenas por dever de argumentação, que seja negado provimento ao Recurso
Extraordinário interposto pela CELG DISTRIBUIÇÃO.

Nestes Termos Aguarda Deferimento.


Goiânia, 12 de agosto de 2016.
.

NELIANA FRAGA DE SOUSA HANÃ DE OLIVEIRA CONCEIÇÃO


OAB-GO 21.804 OAB-GO 26.470E

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Tribunal Superior do Trabalho
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Módulo de Recebimento de Petições Eletrônicas

Comprovante Interno de Recebimento de Petição Eletrônica

Data de recebimento da Petição: 12/08/2016 12:01


Número de Protocolo: 15587715
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Petição TST: Pet - 175160-01/2016
Processo no TST: AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009
Assunto(s): Contrarrazões
Assinada digitalmente por: NELIANA FRAGA DE SOUSA (CPF 87322420187 )

*15587715*
Edoc - 15587715

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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
Coordenadoria de Recursos

PROCESSO N.º TST-AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009

CONCLUSÃO

Cumpridos os procedimentos cabíveis no âmbito desta Coordenadoria, faço


conclusos os presentes autos ao Ex. mo Ministro Vice-Presidente desta Corte.

Brasília, 8 de setembro de 2017.

Firmado por Assinatura Eletrônica


Alberto Fernando da Rocha Carneiro
Coordenador de Recursos

Assinado eletronicamente. A Certificação


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08/09/2017 JOAQUINA
pelo(a) PINHEIRO
Coordenador DE SOUZA
de Recursos CHAVES
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Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araujo

__________________________________________________________________________________________

Excelentíssimo Senhor Doutor Ministro Presidente do Colendo Tribunal


Superior do Trabalho.

Processo n° 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.543.032/0001-04, estabelecida na
Rua 02, Qd. A-37, s/n, Ed. Gileno Godoi, Jardim Goiás, Goiânia/GO CEP 74.805-180,
e endereço eletrônico advocacia@ivoegarcia.adv.br, por seu advogado e procurador
abaixo assinado, com escritório profissional na Rua 104, nº 770, Setor Sul,
Goiânia/GO, CEP 74.080-240, onde recebe as intimações de lei e estilo, vem à digna
presença de Vossa Excelência, nos autos da RECLAMATÓRIA TRABALHISTA proposta
em seu desfavor por SINDICATO DOS TRAB NAS INDUST URBANAS DO EST
DE GOIAS, para requerer a habilitação do subscritor da presente.

Por fim, requer que as futuras intimações sejam dirigidas


exclusivamente em nome dos advogados Paulo Roberto Ivo de Rezende (OAB/GO –
9.362) e Edmar Antônio Alves Filho (OAB/GO – 31.312), sob pena de nulidade.

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 27 de NOVEMBRO de 2017.

Paulo R. Ivo de Rezende Edmar A. Alves Filho


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312

__________________________________________________________________________________________
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Comprovante Interno de Recebimento de Petição Eletrônica

Data de recebimento da Petição: 27/11/2017 12:27


Número de Protocolo: 16682646
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Petição TST: Pet - 310572-03/2017
Processo no TST: AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009
Assunto(s): Instrumento de Mandato
Assinada digitalmente por: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO (CPF 00071213180 )

*16682646*
Edoc - 16682646

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Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D
Advogado : Dr. Rodrigo Vieira Rocha Bastos
Recorrido : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO
DE GOIÁS - STIUEG
Advogada : Dra. Neliana Fraga de Sousa

EMP/alf

D E S P A C H O

Trata-se de recurso extraordinário interposto contra


acórdão da 6ª Turma deste Tribunal Superior que negou provimento ao agravo
de instrumento em recurso de revista.
A recorrente suscita preliminar de repercussão geral
e indica o art. 102, III, “a”, da Constituição da República, como
fundamento de previsibilidade do apelo, dirigido ao Excelso Supremo
Tribunal Federal. Aponta, a parte recorrente, violação ao artigo 7º,
incisos VI, XIII, XVI e XXIX da Constituição da República.
Sustenta, no mérito, que a Constituição da República
prevê pagamento de jornada extraordinária apenas com adicional de 50%;
que deve prevalecer o acordo coletivo firmado com o Sindicato obreiro;
que o acordo foi firmado em 2003 e a ação distribuída apenas em 2014.
(seq. nº 07).
É o relatório.
Decido.
Os pressupostos extrínsecos de admissibilidade estão
atendidos: o apelo é tempestivo (publicação da decisão em 06/05/2016 e
interposição em 23/05/2016/seq. 04 e 07), estando subscrito por
procurador regularmente habilitado, com preparo recolhido.
Como já dito no relatório, a recorrente fundamenta o
presente recurso extraordinário na violação ao artigo 7º, incisos VI,
XIII, XVI e XXIX da Constituição da República.
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O acórdão recorrido está assim ementado:

AGRAVO DE INSTRUMENTO DA RECLAMADA. RECURSO


DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI N° 13.015/14.
PRESCRIÇÃO. DIFERENÇAS DO ADICIONAL PELO TRABALHO
EM DOMINGOS E FERIADOS 1. Recurso de revista interposto na
vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Despacho de admissibilidade que entende
que não ficou demonstrada contrariedade à Súmula 294 do TST nem à OJ
nº 175 da SBDI-1 do TST, uma vez que a parcela postulada tem previsão
legal. 3. Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT. 4.
Acrescente-se que o adicional postulado de 100%, em relação às horas
prestadas em domingos e feriados, é previsto em lei, aplicando-se ao caso a
exceção prevista na parte final da Súmula nº 294 do TST, incidindo-se a
prescrição parcial. 5. Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos
dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso
concreto, que trata de controvérsia similar. 6. A parte não consegue
infirmar a decisão agravada, não estando demonstrada a viabilidade do
conhecimento do recurso de revista nos termos do art. 896, §7º, da CLT. 7.
Agravo de instrumento a que se nega provimento.

REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. REMUNERAÇÃO EM


DOBRO. 1. Recurso de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14.
2. Despacho de admissibilidade no qual se afirma que a decisão recorrida
está em consonância com a Súmula n° 146 do TST. 3. Foram preenchidas
as exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT. 4. As horas laboradas em
domingos e feriados e não compensadas devem ser remuneradas com o
adicional de 100%. 5. Decisão em harmonia com a Súmula n° 146 do TST,
de seguinte teor: “O trabalho prestado em domingos e feriados, não
compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração
relativa ao repouso semanal.” 6. Por meio da Súmula citada, esta Corte
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Superior pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da
interpretação dos dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo
aplicável ao caso concreto, que trata de controvérsia similar. Aplicação do
art. 896, § 7º, da CLT. 7. Agravo de instrumento a que se nega provimento.
DIVISOR 200. 1. Recurso de revista interposto na vigência da Lei n°
13.015/14. 2. Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT.
3. Segundo o TRT, “os espelhos de ponto demonstram que os substituídos
estão sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação
do divisor 200”. Decisão em harmonia com a Súmula n° 431 do TST, pela
qual esta Corte pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da
interpretação dos dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo
aplicável ao caso concreto, que é semelhante: “Para os empregados a que
alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas semanais de
trabalho, aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
salário-hora.” 4. Não ficou demonstrada a viabilidade do conhecimento do
recurso de revista nos termos do art. 896, § 7º, da CLT. 5. Agravo de
instrumento a que se nega provimento.

Verifica-se que a matéria trazida no apelo


extraordinário foi analisada à luz do disposto no art.9º da Lei nº 605/49,
o que denota o caráter infraconstitucional da controvérsia, tendo-se
concluído que “o PCR trata do labor extraordinário de forma geral, não
fazendo referência às horas extras prestadas em dias feriados e/ou
destinados ao descanso semanal”.
Desse modo, tratar-se-ia, no máximo, de violação
reflexa e oblíqua da Constituição Federal, decorrente da necessidade de
análise prévia da legislação infraconstitucional citada no julgado e que
rege a matéria em discussão, tornando inadmissível o recurso
extraordinário, ante a inexistência de afronta direta e literal ao art.
7º, incisos VI, XIII, XVI e XXIX, da Constituição da República.
Suficiente não fosse, percebe-se que a pretensão

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recursal encontra-se amparada em interpretação das normas coletivas, o
que também denota o caráter infraconstitucional da controvérsia.
Em tais circunstâncias, emerge em óbice à
admissibilidade do Recurso Extraordinário a diretriz perfilhada na
Súmula nº 454 do STF, de seguinte teor: “simples interpretação de
cláusulas contratuais não dá lugar a recurso extraordinário.”
Quanto ao divisor aplicado, assentou-se no acórdão
recorrido que “os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão
sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do
divisor 200”.
Logo, para se alcançar a pretensão recursal de
reforma, que parte de premissa fática contrária, segundo a qual os
trabalhadores não estariam sujeitos a jornada de 40 horas semanais,
necessário seria o revolvimento de fatos e provas, procedimento vedado
em sede de recurso extraordinário, nos termos da Súmula nº 279 do STF,
o que inviabiliza o prosseguimento do recurso.
Ante o exposto, denego seguimento ao recurso
extraordinário.
Publique-se.
Brasília, 28 de novembro de 2017.

Firmado por assinatura digital (Lei nº 11.419/2006)


EMMANOEL PEREIRA
Ministro Vice-Presidente do TST

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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Certidão de Publicação de Despacho

CERTIDÃO

Processo nº 10595-20.2014.5.18.0009

Certifico que o inteiro teor do despacho foi disponibilizado no Diário Eletrônico

da Justiça do Trabalho em 04/12/2017, sendo considerado publicado em

05/12/2017, nos termos da Lei nº 11.419/2006.


Brasília, 05 de Dezembro de 2017.

FRANCISCO DE ASSIS SILVA


FC-4 - ASSISTENTE 4

Firmado por assinatura eletrônico em 04/12/2017 pelo(a) FRANCISCO DE ASSIS SILVA, FC-4 - ASSISTENTE 4 por meio do Sistema de
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Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araújo

__________________________________________________________________________________________
Excelentíssimo Senhor Doutor Ministro Presidente do Colendo Tribunal Superior do
Trabalho.

Processo nº 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D (CNPJ n° 01.543.032/0001-


04), por seus procuradores, nos autos da RECLAMATÓRIA TRABALHISTA que lhe move
SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE
GOIÁS - STIUEG, por intermédio de seus procuradores e advogados que a presente
subscrevem, inconformada data venia, com a r. decisão que denegou seguimento ao Recurso
Extraordinário para o Excelso STF, vem interpor o presente AGRAVO DE INSTRUMENTO,
com amparo no art. 893, IV e 897, "b", da CLT, c/c artigo 1.016 e seguintes do CPC/2015 (art.
522 e seguintes do CPC/1973) c/c Resolução Administrativa nº 1418, de 30.08.2010 c/c Ato
TST SEJUD.GP nº 342/2010 c/c ATO.CONJUNTO nº 10/2010-TST.CSJT, através das razões
anexas, cuja juntada requer.

Requer, ainda, após regular processamento, seja o presente remetido ao


Excelso Supremo Tribunal Federal, caso Vossa Excelência mantenha a r. decisão agravada,
indicando-se, desde já, o endereço dos patronos da agravada – WILLIAN FRAGA GUIMARÃES,
WELTON MARDEM DE ALMEIDA, NELIANA FRAGA DE SOUSA, CLEITON KENNIDY AIRES
RODRIGUES, THIAGO ROMER DE OLIVEIRA DA SILVA, DANILO ALVES MACEDO e GLORIA
LUDMILA GONTIJO LABORDA LARRAIN, inscritos respectivamente na OAB/GO sob os números
11.293, 14.087, 21.804, 26.054, 32.342, 30.072, 33.540, todos com endereço profissional na
Alameda dos Buritis, nº 346, Centro, Goiânia/GO, CEP 74.015-050 (procuração juntada às fls.
dos autos virtuais de primeira instância), para, querendo, contraminutar o presente.

Para os fins colimados pelos incisos I e II, do artigo 1.017, do Código de


Processo Civil, a agravante informa os documentos/peças essenciais para o processamento do
presente AI.

__________________________________________________________________________________________
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Rua 104, nº 770, Setor Sul – Goiânia/GO CEP – 74.080-240
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Num. 05b1185 - Pág. 8
1) Inicial (fls. dos autos virtuais de primeira instância)
2) Procuração do Reclamante (fl. dos autos virtuais de primeira instância)
3) Contestação da Reclamada (fls. dos autos virtuais de primeira instância); e
documentos (fls. dos autos virtuais de primeira instância)
4) Procuração da Reclamada (fls. dos autos virtuais de primeira instância); e
substabelecimentos (fls. dos autos virtuais de primeira instância)
5) Atas de Audiência e Provas Emprestadas (fls. dos autos virtuais de primeira
instância)
6) Sentença (fls. dos autos virtuais de primeira instância)
8) Intimação da Sentença (fl. dos autos virtuais de primeira instância)
7) Recurso Ordinário do Reclamada (fl. dos autos virtuais de primeira instância)
8) Acórdão do R.O. (fls. dos autos virtuais de segunda imstância)
9) Intimação do acórdão do R.O (fls. dos autos virtuais de segunda instância)
10) RR interposto pela Reclamada, Guias GFIP (fls. dos autos virtuais de segunda
instância)
11) Despacho denegatório do R.R. (fls. dos autos virtuais de segunda instância)
12) Certidão de Publicação do despacho denegatório do R.R. (fl. dos autos virtuais
de segunda instância)
13) Agravo de Instrumento em Recurso de Revista e Guias da 2ª Reclamada – fls.;
14) Despacho TRT 18ª Região;
15) Contraminuta do Agravo de Instrumento em Recurso de Revista – fls.;
16) Acórdão TST no AIRR – fls.;
17) Certidão de Intimação do Acórdão – fls.;
18) Recurso Extraordinário e Guias – fls.;
19) Contrarrazões ao Recurso Extraordinário - fls.;
20) Despacho denegatório do R.E. (fls. dos autos virtuais de segunda instância)
12) Certidão de Publicação do despacho denegatório do R.E. (fl. dos autos virtuais
de segunda instância)

Do exposto, pelo seu regular processamento, nos termos da Resolução


Administrativa 1418, de 30.08.2010 c/c Ato TST SEJUD.GP nº 342/2010 c/c ATO.CONJUNTO
nº 10/2010-TST.CSJT, requer sejam digitalizados, no mínimo, os documentos essenciais acima
indicados para processamento do presente AIRE, caso o processo não seja integralmente
digitalizado/remetido para o C. STF.

Em relação à tempestividade, a agravante foi intimada da r. decisão


denegatória do RE no dia 05/12/2017 (terça-feira), sendo o presente agravo, desta forma,
tempestivo.

A Reclamada juntar a Guia depósito recursa no montante de R$


9.189,00 que corresponde a 50% do valor de depósito para RE.

Por fim, deixa-se de juntar as guias GRU (Preparo), na forma do art.


1.042, §2º do CPC/2015 (art. 544, §2º do CPC/1973) e art. 4º da Resolução 543/2015 do C.
STF, eis que o presente recurso independe de preparo para o seu regular processamento.

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 15 de dezembro de 2017.

Paulo R. Ivo Rezende Edmar A. Alves Filho Gabriel A. de Souza Passos


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312 OAB/GO – 39.665

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COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Natureza: AGRAVO DE INSTRUMENTO


Agravante: CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D
Agravado: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS
INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS -
STIUEG
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Origem: 9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA/GO

I – PRELIMINARMENTE / PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS

1) Da Tempestividade

Como se vê, a presente medida processual é tempestiva, pois o r.


despacho denegatório do Recurso Extraordinário foi disponibilizado no DEJT-GO em
05/12/2017 (terça-feira).

Destarte, o início da contagem do prazo do octídio legal para a


interposição do presente Agravo de Instrumento ocorreu em 06/12/2017 (quarta-feira),
primeiro dia útil seguinte à publicação da r. decisão denegatória.

Assim sendo, é tempestiva a interposição deste Recurso nesta data, nos


termos do art. 269 do RITST. Portanto, o protocolo da peça nesta data merece a devida
apreciação.

DAS RAZÕES RECURSAIS

COLENDA TURMA JULGADORA

Data maxima venia, a agravante não se conforma com a respeitável


decisão que denegou seguimento ao Recurso Extraordinário, uma vez que interposto em
perfeita consonância com os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 102, III, “a”, da
Constituição Federal/88, tendo sido demonstrado que o v. acórdão da Corte Superior
Trabalhista violou os art. 7º, incisos VI, XVI e XXIX, da Constituição Federal.

Com a venia devida, não se pode concordar com a r. decisão


denegatória do seguimento do Recurso Extraordinário, pois as razões da agravante bem
demonstraram que o RE interposto deve ter o seu seguimento regular, para que seja
integralmente provido, eis que violados de forma direta e frontal preceitos constitucionais e a
questão possui a necessária repercussão geral.

ESCORÇO HISTÓRICO

Repita-se, houve por bem o Colendo TST em negar seguimento ao


Recurso Extraordinário e manter a decisão recorrida, em que pese as violações à Constituição
Federal, conforme v. acórdão de fls.

Assim, em razão da violação ao art. 7º, incisos VI, XVI e XXIX, a


agravante interpôs Recurso Extraordinário, em que pese tenha sido denegado seguimento.

Espera-se, deste modo, seja conhecido e provido o presente agravo de


instrumento, pois, diferente do que constou na r. decisão agravada, o C. STF tem assim se
manifestado em relação à violação “direta” e “frontal” da Constituição.

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Merece, portanto, ser conhecido e provido o presente, com a reforma
da r. decisão agravada.

1) Da Existência de REPERCUSSÃO GERAL

Inicialmente, registre-se que o artigo 102, III, § 3º, da CF/88 prescreve


que “No recurso extraordinário a recorrente deverá demonstrar a repercussão geral das questões
constitucionais discutidas no caso, nos termos da lei, a fim de que o Tribunal examine a admissão do
recurso, somente podendo recusá-lo pela manifestação de dois terços de seus membros”. (s/grifos no
original)

Por sua vez, prescreve o artigo 1.035, §1º do CPC/2015 (art. 543-A, §
1º, do CPC/1973), verbis:

“Art. 1.035. O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso
extraordinário quando a questão constitucional nele versada não tiver repercussão geral, nos
termos deste artigo.

§ 1o Para efeito de repercussão geral, será considerada a existência ou não de questões


relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou jurídico que ultrapassem os
interesses subjetivos do processo.”

Discute-se no presente caso o atendimento de pressupostos intrínsecos


do recurso de revista.

Aviado Agravo de Instrumento em Recurso de Revista pela reclamada,


o mesmo teve negado provimento, sob o argumento de que “No caso, em que pese a
irresignação da parte agravante, constata-se que não houve a transcrição do trecho do
acórdão regional que consubstancia o prequestionamento da matéria, mas, sim, a transcrição
integral (fls. 2093-5) dos fundamentos consignados pelo Tribunal Regional acerca da matéria
recorrida”.

Todavia, por entender equivocado o referido entendimento, a recorrente


interpõe o presente recurso.

Preliminarmente, atendendo aos preceitos legais instituídos pela Lei nº.


11.418, de 19 de dezembro de 2006, a ora recorrente vem demonstrar que a questão discutida
nos autos possui repercussão geral apta a ensejar a admissibilidade do apelo extraordinário
por este Colendo Supremo Tribunal Federal.

A matéria discutida neste caso, considerando o art. 7º, incisos VI, XVI
e XXIX da Constituição Federal, interessa não só as partes, diante do seu cunho econômico,
político, social e jurídico.

Discute-se no presente caso a ausência de responsabilidade da CELG


DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D, ora recorrente, com os empregados da terceirizada.

Aviado Agravo de Instrumento em Recurso de Revista para C. TST, o


mesmo teve negado provimento, mantendo-se a decisão do E. TRT da 18ª Região.

Todavia, por entender equivocado o referido entendimento, a


recorrente interpõe o presente recurso.

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Preliminarmente, atendendo aos preceitos legais instituídos pela Lei
n.º 11.418, de 19 de dezembro de 2006, a ora recorrente vem demonstrar que a questão
discutida nos autos possui repercussão geral apta a ensejar a admissibilidade do apelo
extraordinário por este Colendo Supremo Tribunal Federal.

Pode se inferir que tem repercussão geral aquilo que tem


transcendência, aquilo que terá o sentido de relevância e que transcende o interesse subjetivo
das partes na solução da questão.

Uma causa é provida de repercussão geral quando há interesse geral


pelo seu desfecho, ou seja, interesse público e não somente dos envolvidos naquele litígio. No
momento em que o julgamento daquele recurso deixar de afetar apenas as partes do processo,
mas também uma gama de pessoas fora dele, despertando interesse público, tem aquela
causa repercussão geral. Numa única palavra, quando houver transcendência.

Ao não utilizar o termo repercussão geral, o legislador deixou evidente


que o recurso extraordinário deve possuir importância geral para ser julgado. Uma causa é
provida de repercussão geral quando há interesse geral pelo seu desfecho, ou seja, interesse
público e não somente dos envolvidos naquele litígio. No momento em que o julgamento
daquele recurso deixar de afetar apenas as partes do processo, mas também uma gama de
pessoas fora dele, despertando interesse público, tem aquela causa repercussão geral.

Assim sendo, patente a repercussão geral no caso em tela, pois se


trata de matéria que envolve a CELG como tomadora de serviços, que é uma subsidiária da
CELGPAR, uma sociedade de economia mista, que discute sua ilegitimidade para figurar no
pólo passivo da ação, por ter firmado contrato regido por licitação com a real empregadora do
autor.

Dessa forma, está em comento o princípio da segurança jurídica nas


relações.

Ressalta-se que a matéria envolve toda uma gama de outras empresas


de sociedade de economia mista que também entabulam contratos de licitação com empresas
privadas, além de empresas públicas, autarquias que também realizam contratos de
terceirização com empresas privadas através de processos de licitação.

O princípio da segurança jurídica deve ser visto como um dos pilares


do Estado de Direito. De fato, é de se esperar que um Estado que se autodenomina Estado
Democrático de Direito coíba ao máximo toda forma de arbítrio, de forma que as condutas
possam ser previsíveis e perfeitamente identificáveis as suas conseqüências.

A concepção de uma sociedade juridicamente organizada requer como


premissa o reconhecimento da segurança jurídica como um valor supremo. A noção
fundamental de segurança jurídica alia-se à ideia de previsibilidade, regularidade e estabilidade
das relações jurídicas.

O princípio da segurança jurídica, inserido no princípio do interesse


público, deve ser aplicado em ordem a impedir que situações jurídicas permaneçam
eternamente em grau de instabilidade, gerando temores e incertezas para as pessoas.

A preservação da segurança jurídica esta relacionada diretamente com


a organização política, que busca a finalidade pública, assim, a segurança jurídica funciona
"como resultado de um conjunto de técnicas normativas encaminhadas a garantir a própria
consistência do sistema, que tem no fato consumado um dos elos de sustentação".

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Nota-se a transcendência jurídica, pois é evidente o desrespeito aos
preceitos dos contratos firmados por licitação, com comprometimento da segurança e
estabilidade das relações jurídicas, bem como a licitude da terceirização mantida entre as
demandadas de acordo com a Lei vigente n.º 8.987/95, sendo lícita a terceirização mantida
entre as partes.

A transcendência econômica se faz presente diante da grave


repercussão da questão no desenvolvimento regular da atividade empresarial, em especial as
empresas que entabulam contratos administrativos por licitação com empresas de sociedade
de economia mista, empresas públicas dentre outras.

Nestes termos, em razão da questão da presente causa transcender o


direito subjetivo das partes nela envolvidas e por estar demonstrada a repercussão geral no
caso concreto, o presente Recurso Extraordinário merece ser conhecido para se decidir o
mérito da demanda.

Pleiteia a agravante que delibere a Turma em transformar o Agravo


em recurso Extraordinário, e, que o agravo seja provido para determinar à subida dos
recursos trancados no C. TST.

Por preencher os pressupostos extrínsecos e intrínsecos do Recurso


Extraordinário, requer, na hipótese incabível do C. TST a quo não se retratar da r. decisão
denegatória de fls. dos autos virtuais do presente AIRR, o provimento do presente Agravo
de Instrumento em Recurso Extraordinário.

2) Da Expressa Violação Ao Art. 7º, VI, XVI e XXIX, Da CF/88

Data venia, não se pode admitir a conclusão a que chegou o Vice-


Presidente do C. TST ao denegar seguimento ao Extraordinário, sob o argumento de que:
“Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão da 6ª Turma deste Tribunal Superior que
negou provimento ao agravo de instrumento em recurso de revista. A recorrente suscita preliminar de
repercussão geral e indica o art. 102, III, “a”, da Constituição da República, como fundamento de
previsibilidade do apelo, dirigido ao Excelso Supremo Tribunal Federal. Aponta, a parte recorrente,
violação ao artigo 7º, incisos VI, XIII, XVI e XXIX da Constituição da República. Sustenta, no mérito,
que a Constituição da República prevê pagamento de jornada extraordinária apenas com adicional de
50%; que deve prevalecer o acordo coletivo firmado com o Sindicato obreiro; que o acordo foi firmado
em 2003 e a ação distribuída apenas em 2014. (seq. nº 07). É o relatório. Decido. Os pressupostos
extrínsecos de admissibilidade estão atendidos: o apelo é tempestivo (publicação da decisão em
06/05/2016 e interposição em 23/05/2016/seq. 04 e 07), estando subscrito por procurador regularmente
habilitado, com preparo recolhido. Como já dito no relatório, a recorrente fundamenta o presente recurso
extraordinário na violação ao artigo 7º, incisos VI, XIII, XVI e XXIX da Constituição da República. O
acórdão recorrido está assim ementado: AGRAVO DE INSTRUMENTO DA RECLAMADA.
RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI N° 13.015/14. PRESCRIÇÃO.
DIFERENÇAS DO ADICIONAL PELO TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS 1. Recurso
de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Despacho de admissibilidade que entende que
não ficou demonstrada contrariedade à Súmula 294 do TST nem à OJ nº 175 da SBDI-1 do TST, uma
vez que a parcela postulada tem previsão legal. 3. Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A,
da CLT. 4. Acrescente-se que o adicional postulado de 100%, em relação às horas prestadas em
domingos e feriados, é previsto em lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na parte final da Súmula
nº 294 do TST, incidindo-se a prescrição parcial. 5. Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos dispositivos e princípios
jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que trata de controvérsia similar. 6. A parte não
consegue infirmar a decisão agravada, não estando demonstrada a viabilidade do conhecimento do
recurso de revista nos termos do art. 896, §7º, da CLT. 7. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. REMUNERAÇÃO EM DOBRO. 1. Recurso
de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Despacho de admissibilidade no qual se afirma
que a decisão recorrida está em consonância com a Súmula n° 146 do TST. 3. Foram preenchidas as
exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT. 4. As horas laboradas em domingos e feriados e não
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compensadas devem ser remuneradas com o adicional de 100%. 5. Decisão em harmonia com a Súmula
n° 146 do TST, de seguinte teor: “O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve
ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.” 6. Por meio da Súmula
citada, esta Corte Superior pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos
dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que trata de
controvérsia similar. Aplicação do art. 896, § 7º, da CLT. 7. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. DIVISOR 200. 1. Recurso de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Foram
preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT. 3. Segundo o TRT, “os espelhos de ponto
demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a
aplicação do divisor 200”. Decisão em harmonia com a Súmula n° 431 do TST, pela qual esta Corte
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos dispositivos e princípios
jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que é semelhante: “Para os empregados a que
alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200
(duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora.” 4. Não ficou demonstrada a viabilidade do
conhecimento do recurso de revista nos termos do art. 896, § 7º, da CLT. 5. Agravo de instrumento a
que se nega provimento. Verifica-se que a matéria trazida no apelo extraordinário foi analisada à luz do
disposto no art.9º da Lei nº 605/49, o que denota o caráter infraconstitucional da controvérsia, tendo-se
concluído que “o PCR trata do labor extraordinário de forma geral, não fazendo referência às horas
extras prestadas em dias feriados e/ou destinados ao descanso semanal”. Desse modo, tratar-se-ia, no
máximo, de violação reflexa e oblíqua da Constituição Federal, decorrente da necessidade de análise
prévia da legislação infraconstitucional citada no julgado e que rege a matéria em discussão, tornando
inadmissível o recurso extraordinário, ante a inexistência de afronta direta e literal ao art. 7º, incisos VI,
XIII, XVI e XXIX, da Constituição da República. Suficiente não fosse, percebe-se que a pretensão
recursal encontra-se amparada em interpretação das normas coletivas, o que também denota o caráter
infraconstitucional da controvérsia. Em tais circunstâncias, emerge em óbice à admissibilidade do
Recurso Extraordinário a diretriz perfilhada na Súmula nº 454 do STF, de seguinte teor: “simples
interpretação de cláusulas contratuais não dá lugar a recurso extraordinário.” Quanto ao divisor aplicado,
assentou-se no acórdão recorrido que “os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão
sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200”. Logo, para se
alcançar a pretensão recursal de reforma, que parte de premissa fática contrária, segundo a qual os
trabalhadores não estariam sujeitos a jornada de 40 horas semanais, necessário seria o revolvimento de
fatos e provas, procedimento vedado em sede de recurso extraordinário, nos termos da Súmula nº 279
do STF, o que inviabiliza o prosseguimento do recurso. Ante o exposto, de nego seguimento ao
recurso extraordinário.

Contudo, tal entendimento não merece prosperar.

O v. despacho agravado denegou seguimento ao agravo de


instrumento da ora recorrente, sob o fundamento de que o adicional postulado de 100%, em
relação às horas prestadas em domingos e feriados, é previsto em lei.

Todavia, Excelências, o v. acórdão proferido pelo C. TST encontra-se


equivocado, haja vista que, no presente caso, há expressa violação ao artigo 7º, inciso XVI,
da CF/88, posto que referido dispositivo prevê pagamento da jornada extraordinária
trabalhada com no mínimo 50% de adicional, não prevendo pagamento em dobro para labor
em domingos e feriados.

Cumpre ressaltar que, em observância ao artigo 7º, XVI, da CF, a


reclamada pactuou com o Sindicato obreiro o PCR (Plano de Carreira e Remuneração) que
prevê o pagamento da jornada extraordinária com adicional de 50%, inclusive para labor em
domingos e feriados.

Veja o que constou do v. acórdão recorrido:

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“As horas laboradas em domingos e feriados e não compensadas devem ser remuneradas
com o adicional de 100%.
Decisão em harmonia com a Súmula n° 146 do TST, de seguinte teor:
‘TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO (incorporada a
Orientação Jurisprudencial nº 93 da SBDI-1) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro,
sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.’
Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior pacificou o seu entendimento sobre a
matéria a partir da interpretação dos dispositivos e princípios jurídicos pertinentes,
sendo aplicável ao caso concreto, que trata de controvérsia similar.” (trecho do v.
acórdão recorrido)

Ora, havendo previsão legal (7º, XVI, da CF) e acordo com o Sindicato
obreiro (PCR - Plano de Carreira e Remuneração), correta a adoção do adicional de 50% pela
reclamada, pelo que os substituídos não fazem jus a qualquer direito das diferenças de horas
extras em domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de 100% e reflexos
requeridos, restando patente a violação no v. acórdão recorrido.

Destaca-se, ainda, que o posicionamento adotado pelo E. TRT-18ª


Região viola o artigo 7º, inciso VI da CF, ferindo o princípio da autonomia da vontade coletiva
e o da flexibilização, pois tira a validade do PCR mesmo quando a referida norma autoriza o
sindicato a reduzir benefícios, em troca de garantias que, em dado momento, sejam
consideradas mais vantajosas para a totalidade da categoria.

Ora, se o PCR foi elaborado com a participação do sindicato dos


empregados e homologado pela DRT, deve ser observado, pois, ainda que reduza o adicional
de horas extras em domingos e feriados, não feriu o direito mínimo assegurado pela CF
(adicional de 50% sobre a hora normal).

Em tempo, houve violação ao art. 7º, inciso XXIX, da CF/88, posto que
a implantação do PCR que estipulou o pagamento do adicional de 50% para o labor em
domingos e feriados se deu em outubro/2003. Assim, tendo a ação sido protocolada, apenas,
em 2014, o pleito encontra-se fulminado pela PRESCRIÇÃO TOTAL, não fazendo jus, os
substituídos, às diferenças pleiteadas (Súmula 294/TST e OJ 175/SDI-1/TST).

Assim sendo, a decisão do C. TST contraria o teor do art. 7º, XXIX, da


CF/88, visto que ultrapassado o prazo de cinco anos, contado da alteração ocorrida em
OUTUBRO/2003, ou seja, da data da implantação do PCR, pelo que o processo deveria ter
sido extinto, com julgamento do mérito.

Não menos importante, tem-se que os substituídos não fazem jus às


horas extras em domingos e feriados com o adicional de 100% e nem aos seus reflexos, pelo
que requer a reforma do v. julgado para excluir a condenação ao pagamento de diferenças de
horas extras laboradas em domingos e feriados, decorrentes da aplicação do adicional de
100% e incidências reflexas sobre férias + 1/3, décimos terceiros salários, FGTS, sob pena de
violação ao art. 7º, inciso XVI, da CF/88.

Pleiteia a agravante que delibere a Turma em transformar o Agravo


em recurso Extraordinário, e, que o agravo seja provido para determinar à subida dos
recursos trancados no C. TST.

Por preencher os pressupostos extrínsecos e intrínsecos do Recurso


Extraordinário, requer, na hipótese incabível do C. TST a quo não se retratar da r. decisão
denegatória de fls. dos autos virtuais do presente AIRR, o provimento do presente Agravo
de Instrumento em Recurso Extraordinário.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18071114585081700000026851193 8
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3) Da Expressa Violação Ao Art. 7º, XIII, Da CF/88

Data venia, não se pode admitir a conclusão a que chegou o Vice-


Presidente do C. TST ao denegar seguimento ao Extraordinário, sob o argumento de que:
“Trata-se de recurso extraordinário interposto contra acórdão da 6ª Turma deste Tribunal Superior que
negou provimento ao agravo de instrumento em recurso de revista. A recorrente suscita preliminar de
repercussão geral e indica o art. 102, III, “a”, da Constituição da República, como fundamento de
previsibilidade do apelo, dirigido ao Excelso Supremo Tribunal Federal. Aponta, a parte recorrente,
violação ao artigo 7º, incisos VI, XIII, XVI e XXIX da Constituição da República. Sustenta, no mérito,
que a Constituição da República prevê pagamento de jornada extraordinária apenas com adicional de
50%; que deve prevalecer o acordo coletivo firmado com o Sindicato obreiro; que o acordo foi firmado
em 2003 e a ação distribuída apenas em 2014. (seq. nº 07). É o relatório. Decido. Os pressupostos
extrínsecos de admissibilidade estão atendidos: o apelo é tempestivo (publicação da decisão em
06/05/2016 e interposição em 23/05/2016/seq. 04 e 07), estando subscrito por procurador regularmente
habilitado, com preparo recolhido. Como já dito no relatório, a recorrente fundamenta o presente recurso
extraordinário na violação ao artigo 7º, incisos VI, XIII, XVI e XXIX da Constituição da República. O
acórdão recorrido está assim ementado: AGRAVO DE INSTRUMENTO DA RECLAMADA.
RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI N° 13.015/14. PRESCRIÇÃO.
DIFERENÇAS DO ADICIONAL PELO TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS 1. Recurso
de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Despacho de admissibilidade que entende que
não ficou demonstrada contrariedade à Súmula 294 do TST nem à OJ nº 175 da SBDI-1 do TST, uma
vez que a parcela postulada tem previsão legal. 3. Foram preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A,
da CLT. 4. Acrescente-se que o adicional postulado de 100%, em relação às horas prestadas em
domingos e feriados, é previsto em lei, aplicando-se ao caso a exceção prevista na parte final da Súmula
nº 294 do TST, incidindo-se a prescrição parcial. 5. Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos dispositivos e princípios
jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que trata de controvérsia similar. 6. A parte não
consegue infirmar a decisão agravada, não estando demonstrada a viabilidade do conhecimento do
recurso de revista nos termos do art. 896, §7º, da CLT. 7. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. REMUNERAÇÃO EM DOBRO. 1. Recurso
de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Despacho de admissibilidade no qual se afirma
que a decisão recorrida está em consonância com a Súmula n° 146 do TST. 3. Foram preenchidas as
exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT. 4. As horas laboradas em domingos e feriados e não
compensadas devem ser remuneradas com o adicional de 100%. 5. Decisão em harmonia com a Súmula
n° 146 do TST, de seguinte teor: “O trabalho prestado em domingos e feriados, não compensado, deve
ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa ao repouso semanal.” 6. Por meio da Súmula
citada, esta Corte Superior pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos
dispositivos e princípios jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que trata de
controvérsia similar. Aplicação do art. 896, § 7º, da CLT. 7. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. DIVISOR 200. 1. Recurso de revista interposto na vigência da Lei n° 13.015/14. 2. Foram
preenchidas as exigências do art. 896, § 1°-A, da CLT. 3. Segundo o TRT, “os espelhos de ponto
demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a
aplicação do divisor 200”. Decisão em harmonia com a Súmula n° 431 do TST, pela qual esta Corte
pacificou o seu entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos dispositivos e princípios
jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que é semelhante: “Para os empregados a que
alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200
(duzentos) para o cálculo do valor do salário-hora.” 4. Não ficou demonstrada a viabilidade do
conhecimento do recurso de revista nos termos do art. 896, § 7º, da CLT. 5. Agravo de instrumento a
que se nega provimento. Verifica-se que a matéria trazida no apelo extraordinário foi analisada à luz do
disposto no art.9º da Lei nº 605/49, o que denota o caráter infraconstitucional da controvérsia, tendo-se
concluído que “o PCR trata do labor extraordinário de forma geral, não fazendo referência às horas
extras prestadas em dias feriados e/ou destinados ao descanso semanal”. Desse modo, tratar-se-ia, no
máximo, de violação reflexa e oblíqua da Constituição Federal, decorrente da necessidade de análise
prévia da legislação infraconstitucional citada no julgado e que rege a matéria em discussão, tornando
inadmissível o recurso extraordinário, ante a inexistência de afronta direta e literal ao art. 7º, incisos VI,
XIII, XVI e XXIX, da Constituição da República. Suficiente não fosse, percebe-se que a pretensão
recursal encontra-se amparada em interpretação das normas coletivas, o que também denota o caráter
infraconstitucional da controvérsia. Em tais circunstâncias, emerge em óbice à admissibilidade do
Recurso Extraordinário a diretriz perfilhada na Súmula nº 454 do STF, de seguinte teor: “simples
interpretação de cláusulas contratuais não dá lugar a recurso extraordinário.” Quanto ao divisor aplicado,
assentou-se no acórdão recorrido que “os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão
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Número do documento: 18071114585081700000026851193 Num. 05b1185 - Pág. 16
sujeitos a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200”. Logo, para se
alcançar a pretensão recursal de reforma, que parte de premissa fática contrária, segundo a qual os
trabalhadores não estariam sujeitos a jornada de 40 horas semanais, necessário seria o revolvimento de
fatos e provas, procedimento vedado em sede de recurso extraordinário, nos termos da Súmula nº 279
do STF, o que inviabiliza o prosseguimento do recurso. Ante o exposto, de nego seguimento ao
recurso extraordinário.

Contudo, tal entendimento não merece prosperar.

O v. acórdão manteve a decisão que reconheceu o divisor 200 para o


cálculos das horas extras dos substituídos.

Contudo, tal entendimento não merece prosperar.

Restou violado o art. 7º XIII, da CF/88, posto que, não obstante os


substituídos estarem sujeitos à jornada de 44 horas semanais, o C. TST determinou a aplicação
do divisor 200 para o cálculo das horas extras.

Ressalta-se que referido divisor apenas se aplica para empregados


sujeitos à jornada de 40 horas semanais, o que não é o caso dos autos.

Nesse sentido:

“Segundo o TRT, "os espelhos de ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos
a uma jornada de 40 horas semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200". Decisão
em harmonia com a Súmula n° 431 do TST, de seguinte teor:
Súmula nº 431 do TST:
SALÁRIO-HORA. EMPREGADO SUJEITO AO REGIME GERAL DE TRABALHO
(ART. 58, CAPUT, DA CLT). 40 HORAS SEMANAIS. CÁLCULO. APLICAÇÃO
DO DIVISOR 200 (redação alterada na sessão do tribunal pleno realizada em
14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012
Para os empregados a que alude o art. 58, caput, da CLT, quando sujeitos a 40 horas
semanais de trabalho, aplica-se o divisor 200 (duzentos) para o cálculo do valor do
saláriohora." Por meio da Súmula citada, esta Corte Superior pacificou o seu
entendimento sobre a matéria a partir da interpretação dos dispositivos e princípios
jurídicos pertinentes, sendo aplicável ao caso concreto, que trata de controvérsia
similar.” (Trecho do v. acórdão recorrido)

Contudo, as fichas de registros estabelecem jornada de trabalho de 44


horas semanais, o que não foi observado.

Assim sendo, não há que se falar em aplicação do divisor 200 para o


cálculo das horas extras, sendo que o fato dos empregados registrarem em seu controle de
jornada apenas 40 horas semanais não presume que a jornada era de 40 horas semanais, já
que registrado no v. acórdão regional proferido pelo E.TRT-18ª Região, que a jornada
contratada era de 44 horas semanais.

Note do trecho extraído do v. acórdão recorrido que os substituídos


sempre estiveram sujeito à jornada de trabalho de 44 horas semanais, portanto, correta a
utilização do divisor 220 para apuração das horas extras prestadas.

E mais.

O fato de os substituídos trabalharem de segunda a sexta-feira, por si


só, não gera direito a utilização do divisor 200, valendo citar, por analogia, os bancários que
se sujeitam a jornada especial de 8 horas dia, também de segunda a sexta-feira, cumprindo
jornada de 40 horas semanais, e a redação da Súmula 343, do Colendo TST, não deixa dúvidas
quanto à determinação de utilização do divisor 220.

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Insta frisar que os substituídos após a CF/88 estavam sujeitos a carga
horária de 44 horas semanais se beneficiaram de uma carga horária semanal reduzida, sem a
respectiva redução salarial, não trabalhando aos sábados, por mera liberalidade do
empregador.

Por todo o exposto, requer seja reformado o v. acórdão a fim de excluir


a aplicação do divisor 200 para caçulo das horas extras, mantendo o divisor 220, sob pena de
ofensa ao art. 7º, XIII da CF/88.

Pleiteia a agravante que delibere a Turma em transformar o Agravo


em recurso Extraordinário, e, que o agravo seja provido para determinar à subida dos
recursos trancados no C. TST.

Por preencher os pressupostos extrínsecos e intrínsecos do Recurso


Extraordinário, requer, na hipótese incabível do C. TST a quo não se retratar da r. decisão
denegatória de fls. dos autos virtuais do presente AIRR, o provimento do presente Agravo
de Instrumento em Recurso Extraordinário.

CONCLUSÃO

Posto isto, merece reforma a r. decisão agravada, para, conhecendo


do presente, por próprio e tempestivo, esta Colenda Corte Julgadora se lhe dê provimento, a
fim de destrancar o Recurso Extraordinário (art. 1015 e ss. e 1042, I do CPC/2015 ou art. 522
e ss. e 544 do CPC/1973), determinando seu recebimento e regular processamento, nos
moldes em que fora interposto, em razão da existência dos requisitos de admissibilidade
anteriormente demonstrado; ou no alternativo entendimento de converter este Agravo de
Instrumento em Recurso Extraordinário, consoante previsão do art. 1042, §3º do CPC/2015
(§ 3º do art. 544 do CPC/1973), para o exame da sua matéria de fundo, dar-lhe o mais amplo
PROVIMENTO, face à manifesta violação direta e frontal de preceitos constitucionais
apontados (art. 5º, LV, 93, IX da Constituição Federal), restabelecendo os primados da J U S
TIÇA!

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 15 de dezembro de 2017.

Paulo R. Ivo Rezende Edmar A. Alves Filho Gabriel A. de Souza Passos


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312 OAB/GO – 39.665

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SIJ - Sistema de Informações Judiciárias
Módulo de Recebimento de Petições Eletrônicas

Comprovante Interno de Recebimento de Petição Eletrônica

Data de recebimento da Petição: 15/12/2017 21:54


Número de Protocolo: 16736660
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Petição TST: Pet - 336896-06/2017
Processo no TST: AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009
Assunto(s): Agravo em Recurso Extraordinário
Assinada digitalmente por: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO (CPF 00071213180 )

*16736660*
Edoc - 16736660

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Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
Coordenadoria de Recursos

PROCESSO N.º TST-AIRR - 10595-20.2014.5.18.0009

CONCLUSÃO

Efetivados os procedimentos referentes à(s) petição(ões) de recurso(s) interposto(s),


faço conclusos os presentes autos ao Excelentíssimo Ministro Vice-Presidente desta Corte.

Brasília, 26 de fevereiro de 2018.

Firmado por Assinatura Eletrônica


Alberto Fernando da Rocha Carneiro
Coordenador de Recursos

Assinado eletronicamente. A Certificação


Firmado por assinatura Digital em
eletrônica pertence a: MARIA
26/02/2018 JOAQUINA
pelo(a) PINHEIRO
Supervisor DERAFAEL
De Seção SOUZA CHAVES
DE CARVALHO LINDOSO, por meio do Sistema de
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Informações Judiciárias, nos termos da Lei no 11.419/2006.
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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho

AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001A2D0925F2A31EC.
Recorrente: CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D
Advogado : Dr. Paulo Roberto Ivo Rezende
Advogado : Dr. Edmar Antonio Alves Filho
Recorrido: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO
DE GOIÁS - STIUEG
Advogada : Dra. Neliana Fraga de Sousa

D E S P A C H O

Trata-se de agravo interposto contra decisão da


Vice-Presidência que denegou seguimento ao recurso extraordinário.
Da decisão agravada, extrai-se a constatação de ter sido
proferida sem remissão à sistemática da repercussão geral, a indicar a
adequação do agravo do art. 1042 do CPC de 2015, não se aplicando assim
o entendimento consolidado no STF, no julgamento da Questão de Ordem no
Agravo de Instrumento 760.358/SE, da relatoria do Ministro Gilmar Mendes,
publicado no DJe de 19/02/10.
É que ali a Suprema Corte firmara jurisprudência de que o único
meio processual disponível para corrigir suposto equívoco na aplicação
do precedente de repercussão geral é o agravo interno, o qual, no âmbito
do TST, tem sido o agravo do art. 1021 do CPC de 2015, por ele possibilitar
juízo de retratação ou reforma por decisão colegiada do Órgão Especial
desta Corte.
Do exposto, recebo o agravo ora interposto, no efeito meramente
devolutivo, e determino o seu processamento, nos termos do art. 1042,
do CPC de 2015, para posterior remessa ao Supremo Tribunal Federal, com
as homenagens de estilo.
Publique-se.
Brasília, 26 de fevereiro de 2018.

Firmado por assinatura digital (Lei nº 11.419/2006)

Firmado por assinatura digital em 26/02/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, nos termos da
Lei nº 11.419/2006, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho

AIRR-10595-20.2014.5.18.0009

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 1001A2D0925F2A31EC.
EMMANOEL PEREIRA
Ministro Vice-Presidente do TST

Firmado por assinatura digital em 26/02/2018 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, nos termos da
Lei nº 11.419/2006, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
Coordenadoria de Recursos

PROCESSO N.º TST-ARE - 10595-20.2014.5.18.0009

CERTIDÃO

Certifico, em cumprimento ao despacho de seq. retro, que reautuamos os presentes


autos como Recurso Extraordinário com Agravo.

Brasília, 28 de fevereiro de 2018.

Firmado por Assinatura Eletrônica


EDUARDO HIDEKI SONE
Assistente 4

Assinado eletronicamente. A Certificação


Firmado por assinatura Digital em
eletrônica pertence a: MARIA
28/02/2018 JOAQUINA
pelo(a) PINHEIRO
Assistente DE SOUZA
4 EDUARDO CHAVES
HIDEKI SONE, por meio do Sistema de Informações Judiciárias,
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nos termos da Lei no 11.419/2006.
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Certidão de Publicação de Despacho

CERTIDÃO

Processo nº 10595-20.2014.5.18.0009

Certifico que o inteiro teor do despacho foi disponibilizado no Diário Eletrônico

da Justiça do Trabalho em 06/03/2018, sendo considerado publicado em

07/03/2018, nos termos da Lei nº 11.419/2006.


Brasília, 07 de Março de 2018.

EDUARDO XAVIER DOS REIS


FC-5 - SUPERVISOR DE SEÇÃO

Firmado por assinatura eletrônico em 06/03/2018 pelo(a) EDUARDO XAVIER DOS REIS, FC-5 - SUPERVISOR DE SEÇÃO por meio do Sistema
de Informações Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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PROCESSO Nº TST-ARE-10595-20.2014.5.18.0009

CERTIDÃO

Certifico que a intimação do(s) Agravado(s) para


contraminutar o ARE foi divulgada no Diário Eletrônico da
Justiça do Trabalho em 06 de março de 2018, cuja publicação
ocorreu em 07 de março de 2018 nos termos da Lei-11.419/06.

Brasília, 07 de março de 2018.

Firmado por Assinatura Eletrônica

FRANCISCO DE ASSIS SILVA


Coordenadoria de Recursos

Firmado por assinatura eletrônica em 07/03/2018 por FRANCISCO DE ASSIS SILVA, Assistente 4, pelo Sistema de Informações Judiciárias, nos
termos da Lei nº 11.419/2006.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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1
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) MINISTRO(A) PRESIDENTE DO TRIBUNAL


SUPERIOR DO TRABALHO.

Processo n. 10595-20.2014.5.18.0009
Agravante: CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. – CELG D
Agravado: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS URBANAS NO
ESTADO DE GOIÁS

STIUEG – SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS


URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS, já qualificado nestes autos, por meio de sua
bastante procuradora vem à presença de Vossa Excelência, apresentar:

CONTRAMINUTA AO AGRAVO

interposto por CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. – CELG D , pelos fatos e fundamentos em


anexo.

Nestes termos aguarda deferimento.


Goiânia, 19 de março de 2018.

NELIANA FRAGA DE SOUSA DIOGO ALMEIDA FERREIRA LEITE


OAB/GO 21.804 OAB/GO 46.971

GUILHERME ALCÂNTARA
OAB/GO 27.001E

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DigitalPrópria:
pertenceRua R-1 C/
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JOAQUINA - Setor DE
PINHEIRO Oeste - Goiânia
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STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

EXCELSO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Processo n. 10595-20.2014.5.18.0009
Agravante: CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELG D
Agravado: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS URBANAS NO
ESTADO DE GOIÁS

Egrégio Tribunal,
Douta Turma,

PRELIMINARMENTE

NÃO CONHECIMENTO

O recurso apresentado pelo Agravante não merece ser conhecido, eis que se
mostra como medida inapropriada, eis que seu fundamento foi o seguinte:

A parte recorrente deixou claro estar ingressando com “agravo de instrumento”


na forma do art. 897 b CLT c/c com art. 1.016 CPC/015, o que fulmina a pretensão de
plano, eis que o caso seria de interposição de agravo na forma do art. 1.042
CPC/2015, o que em momento algum foi sequer mencionado pelo recorrente.

Data máxima vênia, não cabe ao julgador dos pressupostos de admissibilidade


recursal “corrigir” a falha processual do Recorrente.

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SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Assim, requer, de plano, o não conhecimento do “agravo de instrumento”, da


Recorrente CELG DISTRIBUIÇÃO.

MÉRITO
1 – DA INEXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL

Primeiramente, essencial observar que o recurso extraordinário da Agravante


não foi encaminhado pelo TST ao STF pelo fato de não ter sido observada qualquer
violação à Constituição Federal, apenas ter apresentado a Recorrente fundamentação
embasada em legislação infraconstitucional.

Nesse sentido é o seguinte trecho do despacho denegatório, que deve ser


mantido quanto ao tópico em epígrafe:

Verifica-se que a matéria trazida no apelo extraordinário foi analisada à luz


do disposto no art.9º da Lei nº 605/49, o que denota o caráter
infraconstitucional da controvérsia, tendo-se concluído que “o PCR trata do
labor extraordinário de forma geral, não fazendo referência às horas extras
prestadas em dias feriados e/ou destinados ao descanso semanal”.
Desse modo, tratar-se-ia, no máximo, de violação reflexa e oblíqua da
Constituição Federal, decorrente da necessidade de análise prévia da legislação
infraconstitucional citada no julgado e que rege a matéria em discussão, tornando
inadmissível o recurso extraordinário, ante a inexistência de afronta direta e literal
ao art. 7º, incisos VI, XIII, XVI e XXIX, da Constituição da República.
Suficiente não fosse, percebe-se que a pretensão recursal encontra-se
amparada em interpretação das normas coletivas, o que também denota o
caráter infraconstitucional da controvérsia.
Em tais circunstâncias, emerge em óbice à admissibilidade do Recurso
Extraordinário a diretriz perfilhada na Súmula nº 454 do STF, de seguinte teor:
“simples interpretação de cláusulas contratuais não dá lugar a recurso
extraordinário.”
Quanto ao divisor aplicado, assentou-se no acórdão recorrido que “os espelhos de
ponto demonstram que os substituídos estão sujeitos a uma jornada de 40 horas
semanais, o que atrai a aplicação do divisor 200”.
Logo, para se alcançar a pretensão recursal de reforma, que parte de
premissa fática contrária, segundo a qual os trabalhadores não estariam
sujeitos a jornada de 40 horas semanais, necessário seria o revolvimento de
fatos e provas, procedimento vedado em sede de recurso extraordinário, nos
termos da Súmula nº 279 do STF, o que inviabiliza o prosseguimento do
recurso.
Ante o exposto, denego seguimento ao recurso extraordinário.
(grifo nosso)

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Evidente, portanto, que não houve qualquer demonstração de infração à


normas constitucionais, apenas a questões fáticas e de legislação infraconstitucional
incapazes de ensejar a análise e julgamento de recurso extraordinário pelo STF, não
prevalecendo as alegações da Agravante que a matéria em comento interessa não
apenas às partes em vista de suposto cunho econômico, político, social e jurídico.

O Agravo não deve prosseguir ao julgamento do C.STF, pois, a ora Recorrente


NÃO DEMONSTRA EM SEU RECURSO RELEVÂNCIA DO PONTO DE VISTA
ECONÔMICO, POLÍTICO, SOCIAL OU JURÍDICO, ônus que lhe cabia nos termos do
art. 543-A, § 2º do CPC.

Verifica-se que houve mera repetição dos argumentos apresentados quando da


interposição do recurso extraordinário, sem qualquer explicação quanto à repercussão
geral ou explicitação de tal conteúdo, de tal forma que o agravo não está apto a promover
o seguimento do recurso por total falta de refutação da fundamentação do despacho
denegatório de seguimento do recurso extraordinário.

Desde a interposição do Recurso de Revista ficou claro a ausência de


demonstração de violação literal de dispositivo de lei federal e da Constituição Federal.

Conforme a própria Agravante afirmou em seu recurso: foi proposto o agravo


de instrumento, a decisão de inadmissibilidade do Recurso de Revista foi mantida.
É contra esta decisão que insurge a Recorrente neste Recurso
Extraordinário.

Onde está a repercussão geral? É claro, evidente e notório que não existe
qualquer relevância, uma vez que a decisão proferida pelo C. TST atendeu a todos os
requisitos necessários e não houve qualquer afronta à Constituição Federal.

A Agravante apenas demonstra sua insatisfação com a decisão de


inadmissibilidade do Recurso Extraordinário, e pretende que este Colendo Tribunal

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aprecie a matéria apresentada no recurso, a qual não expõe nenhuma relevância do


ponto de vista econômico, político, social ou jurídico, os quais são requisitos para
apreciação por este C. STF.

A análise da matéria importaria em reapreciar as provas e peças processuais


dos autos a fim de se verificar se foi de fato protelatório ou não, e isso não é tarefa para
este C. STF.

O r. acórdão que negou provimento ao AIRR da Recorrente julgou em plena


consonância com os entendimentos e jurisprudências já pacificadas no C.TST, de tal
forma que restou reiterada a fundamentação e que o agravo de instrumento não
apresentou argumentos suficientes para refutar os argumentos da decisão agravada:

No caso concreto, a parte não consegue infirmar a decisão


agravada, não estando demonstrada a viabilidade do conhecimento
do recurso de revista nos termos do art. 896, § 7º, da CLT.
(fl. 5 do acórdão que julgou AIRR)

Como visto, não há que se falar em reforma da decisão do E. Regional, não há


qualquer violação ao art. 5º, LV, CF/88, restando clarividente que não houve qualquer
afronta à garantia do devido processo legal e recursos a ele inerentes.

Resta evidenciado que, na decisão do agravo de instrumento que manteve a


inadmissibilidade do recurso de revista, foram observados os princípios do devido
processo legal e ampla defesa, não havendo que se falar em afronta à Constituição
Federal, razão pela qual o presente recurso não deve ser conhecido.

É certo que a matéria posta nem mesmo será conhecida, o ora Recorrido nem
mesmo precisaria se ater a matéria apresentada, todavia, à luz do princípio da
eventualidade, vale destaca que documentação carreada nos autos pela própria
Recorrida evidencia a falta de amparo da tese patronal de que não haveria relação de
grupo econômico entre a CELG D e CELG GT, sendo que até mesmo existe
jurisprudência recente quanto ao tema, valendo mencionar o julgamento do TRT-RO-

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0010357-47.2013.5.18.0005 onde foi reconhecido a existência de grupo econômico entre


CELG D e CELG GT e a consequente responsabilidade solidária.

Ante todo o exposto, requer o não conhecimento do Agravo interposto, uma


vez que a Recorrente NÃO DEMONSTRA EM SEU RECURSO RELEVÂNCIA DO
PONTO DE VISTA ECONÔMICO, POLÍTICO, SOCIAL OU JURÍDICO, ônus que lhe
cabia nos termos do art. 543-A, § 2º do CPC.

2 – DA ALEGADA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 7º, INCISOS VI, XVI e XXIX,


DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL – INOCORRÊNCIA

A Agravante inconformada com o V. decisão que denegou seguimento ao


Recurso Extraordinário, vem requerer seja o recurso conhecido e provido sob a alegação
de suposta violação ao art. 7º, incisos VI, XIII e XVI, e contrariedade à Súmula 294/TST e
OJ 175/SDI – 1/TST, o que não prospera.

Cumpre destacar que o Recurso Extraordinário restringe-se às matéria


matérias de direito, sendo que as hipóteses de sua interposição estão elencadas no art.
102, inc. III, alíneas a,b,c e d da CF/88. In verbis:

“Art. 102, CF- Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da


Constituição, recebendo-lhe:
III- julgar, mediante recurso extraordinário, as causas decididas em única ou última
instância, quando a decisão recorrida:
a) contrariar dispositivo desta Constituição;
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal;
c) julgar válida ou ato de governo local contestado em face desta Constituição;
d) julgar válida lei local contestada em lei federal”.

Destarte, resta explícito que nenhuma das hipóteses para interposição de


Recurso Extraordinário é cabível no caso em tela, portanto, não há margem alguma para
Reforma da decisão a qual pugna a Recorrente.

Quanto ao Agravo Patronal, cumpre destacar notória ausência de argumentos,


tanto é que não passa de mera cópia do Recurso Extraordinário, onde novamente não

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aponta de forma clara e precisa onde estaria as supostas violações normativas


constitucionais e á Súmula do TST.

Em síntese, a Empregadora insiste em aduzir a tese já ultrapassada, e na qual


não logrou êxito em nenhuma fase processual, buscando na verdade o reexame de
matéria já exaurida e que nesta fase não pode mais ser discutida.

Ademais, as menções aos incisos do art. 7º da Constituição Federal são


totalmente descabidas, não havendo desenvolvimento a respeito do que teria ensejado
tais infrações, percebe-se apenas que a Recorrente requer reapreciação da matéria já
analisada em primeiro e segundo grau, desta vez em instância superior, reiterando os
argumentos da contestação e do recurso ordinário acrescidos de violações à dispositivos
constitucionais, mas sequer explicando como teriam sido descumpridos esses artigos.

Conforme restou evidenciado durante todo o trâmite processual, as alegações


da Recorrente se encontram totalmente desprovidas de amparo legal, até porque o pleito
em questão nem mesmo foi fundamentado em qualquer PCR, o mesmo, portanto, é
completamente irrelevante para o caso em comento.

Ora, o direito a percepção de horas extras com o adicional de 100% para os


dias em que houve labor extraordinário nos domingos e feriados sem a concessão de
folga compensatória se trata de direito indisponível, previsto e garantido por lei, portanto,
não há que se falar em violação ao Artigo 7º, incisos VI e XVI, da Constituição Federal.

Não há que se falar também em afronta ao art. 7º, XIII, da Constituição


Federal, pois a questão colocada em debate se trata da quitação restrita às parcelas
consignadas nos Termos de Rescisão do Contrato de Trabalho, sendo que todos
eles contam com expressa ressalva do sindicato da categoria, no sentido de
expressar que os trabalhadores não dão quitação plena, e resguardam seus direitos
de pleitearem judicialmente quaisquer verbas não pagas ou pagas a menor, dando

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quitação tão somente quanto as parcelas que aparecem expressas nos recibos de
pagamento.

No mais, a Recorrente ainda tenta a reforma da decisão do agravo de


instrumento que manteve a inadmissibilidade do recurso de revista para discussão
acerca das horas extras 100%, alegando que a inexistência de demonstração da
concessão de folga compensatória não teria o condão de apurar a não compensação
de jornada.

Ora a questão colocada pela Agravante se refere unicamente a ônus de


prova, preceituada pelo art. 373 do CPC e 818 da CLT. Vide:

“Art.373 - O ônus da prova incumbe:


I- ao autor, quanto ao fato constitutivo do seu direito;
II- ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo
do direito do autor.
(...)”
“Art. 818. A prova das alegações incumbe à parte que as fizer.”

Ao Reclamante incumbe fazer provas dos fatos constitutivos de seu direito,


sendo importante salientar que o sindicato laboral fez inúmeras provas de suas
alegações, onde restou demonstrado o efetivo labor extraordinário nos domingos e
feriados, e a contraprestação de horas extras apenas com o adicional de 50%,
portanto, não há que se falar em reforma decorrente da aplicação do adicional 100%.

Outrossim, alegação pedido de reforma para excluir a aplicação do divisor


200 para o cálculo de horas extras, ao contrário do que pretende a Agravante, as
súmulas proferidas pelo C.TST estão em perfeita consonância com a Constituição
Federal, não tendo que se falar em nenhum tipo de inconstitucionalidade.

A Súmula 431 do C.TST não demonstra qualquer afronta a Carta Magna,


sendo correto a utilização do divisor 200 para o regime de trabalho de 40 horas
semanais, discussão esta que já se encontra pacificada nos tribunais, como no caso
em tela, que ao contrário do que alega a Agravante, não houve labor no regime de 44
horas semanais.

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Ademais, para a análise das teses recusais seria indispensável a reanálise


das provas dos autos o que não se admite através de Recurso Extraordinário.

Assim, a Agravante não trouxe aos autos qualquer fato capaz de modificar a
decisão denegatória, sendo devida a responsabilidade da CELG D ao pagamento do
adicional 100% e o divisor 200 a ser aplicado para o cálculo de horas extras aos
empregados substituídos, razão pela qual deve ser mantida a decisão do C. TST de
inadmissibilidade do Recurso de Revista.

Reitera-se, portanto, que a lide quanto ao tópico em comento trata-se


de análise de questão fática e valoração de provas o que, de forma alguma, pode
ser reanalisada em sede de recurso extraordinário.

Ademais, conforme já mencionado, os incisos do artigo da constituição


mencionados em nada contribuem para a fundamentação do agravo, pois a
constatação da realização de horas extras e a condenação ao pagamento delas
acrescidas de 100% quando verificada situação ensejadora do referido adicional, não é
limitado pelo Princípio da Irredutibilidade Salarial (art. 7º, VI, da CLT), disposição
constitucional que estabelece o pagamento de adicional de 50% como mínimo pelas
horas extras laboradas (art. 7º, XVI, da CLT) ou ainda prescrição (art. 7º, XXIX da
CLT), afinal, conforme bem decidiu o acórdão regional, onde reside o cerne de toda a
controvérsia, a cláusula do PCR prevê, de forma geral, que as horas extras serão
remuneradas com adicional de 50%, mas não se refere às horas prestadas em dias
feriados ou destinados ao descanso semanal (ID 74491ad – págs. 4/5).

Ademais, não há que se falar em aplicação de prescrição para justificar a


menção ao inciso XXIX da CF, afinal, não houve qualquer declaração e nulidade do
PCR, apenas julgou-se o deferimento das horas extras acrescidas de 100% com base
na legislação infraconstitucional.

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Nesse sentido, não há que se falar em infração constitucional capaz de


ensejar cabimento de recurso extraordinário, razão pela qual não deve ser provido o
agravo de instrumento contraminutado.

3 – DA ALEGADA VIOLAÇÃO AO ARTIGO 7º, INCISO XIII, DA


CONSTITUIÇÃO FEDERAL – INOCORRÊNCIA

A Agravante, no mesmo esteio da fundamentação do tópico anterior, afirma


ter havido violação ao art. 7º, XIII, da Constituição Federal, novamente transcrevendo a
decisão que denegou seguimento ao recurso extraordinário, mas sem explicar como o
recurso em comento adequar-se-ia ao disposto no art. 102, III, da CF para justificar sua
interposição na presente lide.

O que a Agravante pretende, mais uma vez, é obter nova análise de matéria
fática e que já foi exaustivamente discutida em juízo, de tal forma que apenas reitera
argumentos prévios e em nada esclarece sobre as razões que supostamente
ensejariam a condução das matérias em comento à instância superior, razão pela qual
não foi dado seguimento ao recurso para o TST em momento anterior bem como não
lhe foi dado seguimento ao STF como é aqui discutido.

O art. 7º, XIII, da Constituição Federal em nada preconiza a respeito da


sujeição de empregados à jornada de quarenta e quatro horas semanais, o que esse
artigo prevê é que a limitação da jornada semanal é de quarenta e quatro horas. Na
lide em comento, contudo, confirmou-se a tese obreira de que os substituídos estão
sujeitos a uma jornada semanal de quarenta horas, atraindo aplicação do divisor 200
(ID 74491ad – pág. 3), em observância ao Princípio da Primazia da Realidade.

Assim, o artigo mencionado pela Agravante em nada sustenta seu


pleito, bem como impede que seu recurso extraordinário seja sequer admitido em
vista de flagrante ausência de cabimento nos termos da Constituição.

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Número do documento: 18071114585081800000026851204 Num. 7fc5ac5 - Pág. 9
11
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

Ademais, trata-se, novamente, de questão fática, decorrente de análise


do conjunto probatório destes autos, cuja análise implica constatação da
realização de jornada semanal de quarenta horas pelos substituídos, de tal forma
que, também por essa razão, a questão não é passível de reexame pelo STF, haja
vista que se trata de reexame de matéria fática.

Por fim, os substituídos não estão sujeitos à jornada de quarenta e quatro


horas semanais, a despeito do que afirma a Agravante, as fichas de registro por ela
mencionadas foram desconsideradas pelo acórdão, uma vez que não condiziam com a
realidade e não possuíam nenhum efeito vinculativo quanto aos autos.

Pelo exposto, não apenas a argumentação do recurso extraordinário da


Agravante estava vazia de qualquer pressuposto capaz de sustentar o pleito de
reexame pelo STF, como ainda apresentou dispositivos constitucionais dissociados da
matéria em comento e tentou distorcer os fatos apresentando uma perspectiva
totalmente equivocada e partindo de premissa fática diversa daquela constatada pelo
acórdão.

Requer, portanto, seja negado provimento ao agravo de instrumento em


comento, não devendo ser dado seguimento ao recurso extraordinário.

4 – APLICAÇÃO DE MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ E MAJORAÇÃO


DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

A Agravante ingressa com recurso sob fundamento incorreto, não ataca os


fundamentos da decisão agravada, sendo que está claro que se trata de peça recursal
com o intuito de protelar a presente lide.

Em decorrência do comportamento manifestamente protelatório da


Agravante, o Agravado requer a aplicação das penas por litigância de má-fé, nos termos
dos artigos 79, 80 e 81 do CPC.

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12
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

A aplicação do supramencionado artigo se deve ao comportamento da


Recorrente em deduzir pretensão, ausente de fundamento e que usa de variados
recursos apenas para protelar a marcha processual.

Pelo exposto, requer, nos termos dos artigos 79, 80 e 81 do CPC a


condenação da Recorrente em multa por litigância de má-fé.

Outrossim, considerando que foram arbitrados em primeira instância


honorários no percentual de 15%, pugna, considerando os sucessivos recursos
improcedentes interpostos, nos termos do §1º do art. 85 CPC, que sejam majorados
a 20% (vinte por cento) por serem devidos honorários recursais cumulativamente.

PEDIDO

Isto posto, requer o não conhecimento do Agravo, e acaso conhecido que seja
negado provimento ao mesmo.

Requer ainda, aplicação de multa por litigância de má-fé e arbitramento de


honorários recursais, sendo estes devidos cumulativamente, majorando os já arbitrados
em primeira instância para 20% sobre a condenação.

Nestes termos
Aguarda deferimento
Goiânia, 19 de Março de 2018.

NELIANA FRAGA DE SOUSA DIOGO ALMEIDA FERREIRA LEITE


OAB/GO 21.804 OAB/GO 46.971

GUILHERME ALCÂNTARA
OAB/GO 27.001E

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Tribunal Superior do Trabalho
SIJ - Sistema de Informações Judiciárias
Módulo de Recebimento de Petições Eletrônicas

Comprovante Interno de Recebimento de Petição Eletrônica

Data de recebimento da Petição: 21/03/2018 14:01


Número de Protocolo: 16867079
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Petição TST: Pet - 68102-08/2018
Processo no TST: ARE - 10595-20.2014.5.18.0009
Assunto(s): Contraminuta
Assinada digitalmente por: NELIANA FRAGA DE SOUSA (CPF 87322420187 )

*16867079*
Edoc - 16867079

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Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
Coordenadoria de Recursos

PROCESSO N.º TST-ARE - 10595-20.2014.5.18.0009

REMESSA

Adotados os procedimentos cabíveis no âmbito desta Coordenadoria e em


cumprimento ao despacho/determinação retro, faço remessa dos presentes autos ao excelso
Supremo Tribunal Federal.

Brasília, 13 de abril de 2018.

Firmado por Assinatura Eletrônica


Alberto Fernando da Rocha Carneiro
Coordenador de Recursos

Assinado eletronicamente. A Certificação


Firmado por assinatura Digital em
eletrônica pertence a: MARIA
13/04/2018 JOAQUINA
pelo(a) PINHEIRO
Assistente DE SOUZADE
4 ANA CRISPIM CHAVES
SOUSA, por meio do Sistema de Informações Judiciárias,
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nos termos da Lei no 11.419/2006.
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Supremo Tribunal Federal
TERMO DE RECEBIMENTO E AUTUAÇÃO

e-ARE 1125363

RECTE.(S): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

ADV.(A/S): PAULO ROBERTO IVO DE REZENDE

ADV.(A/S): EDMAR ANTONIO ALVES FILHO


ADV.(A/S): GABRIEL AUGUSTO DE SOUZA PASSOS

RECDO.(A/S): SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO


ESTADO DE GOIÁS - STIUEG
ADV.(A/S): NELIANA FRAGA DE SOUSA

ADV.(A/S): DIOGO ALMEIDA FERREIRA LEITE

Procedência: GOIÁS

Órgão de Origem: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

N° Único ou N° de Origem: 00105952020145180009

Data de autuação: 25/04/2018 às 16:01:13

Outros Dados: Folhas: Não informado. Volumes: Não informado. Apensos: Não informado.

Assunto: DIREITO DO TRABALHO | Duração do Trabalho | Adicional de Hora Extra

CERTIDÃO DE REGISTRO À PRESIDÊNCIA

Certifico, para os devidos fins, que estes autos foram registrados ao(à) Senhor(a) Ministro(a) Presidente nos
termos do art. 13, V, "c", do RISTF, para avaliação do(s) seguinte(s) óbice(s): Incidência da súmula 287/STF.

Brasília, 27 de abril de 2018

Coordenadoria de Processamento Inicial


(documento eletrônico)

Certidão gerada em 27/04/2018 às 09:50:26.


Esta certidão pode ser validada em https://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp com o seguinte código 5X0RD0N6JM

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Supremo Tribunal Federal

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1.125.363 GOIÁS

REGISTRADO : MINISTRO PRESIDENTE


RECTE.(S) : CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D
ADV.(A/S) : PAULO ROBERTO IVO DE REZENDE
ADV.(A/S) : EDMAR ANTONIO ALVES FILHO
ADV.(A/S) : GABRIEL AUGUSTO DE SOUZA PASSOS
RECDO.(A/S) : SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS
INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS -
STIUEG
ADV.(A/S) : NELIANA FRAGA DE SOUSA
ADV.(A/S) : DIOGO ALMEIDA FERREIRA LEITE

DECISÃO

1. Examinados os autos, verifica-se óbice jurídico intransponível ao


processamento deste recurso: o caso é de ausência de impugnação da
decisão agravada (Súmula 287 do Supremo Tribunal).

2. Pelo exposto, nego seguimento ao presente recurso (al. c do inc. V


do art. 13 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal).

Publique-se.

Brasília, 27 de abril de 2018.

Ministra CÁRMEN LÚCIA


Presidente

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Num. 7fc5ac5 - Pág. 15
Supremo Tribunal Federal
Certidão de Trânsito

RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 1125363

RECTE.(S) : CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D


ADV.(A/S) : PAULO ROBERTO IVO DE REZENDE (9362/GO)
ADV.(A/S) : EDMAR ANTONIO ALVES FILHO (31312/GO)
ADV.(A/S) : GABRIEL AUGUSTO DE SOUZA PASSOS (39665/GO)
: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS NO
RECDO.(A/S)
ESTADO DE GOIÁS - STIUEG
ADV.(A/S) : NELIANA FRAGA DE SOUSA (21804/GO, 351766/SP)
ADV.(A/S) : DIOGO ALMEIDA FERREIRA LEITE (46971/GO)

Certifico que o(a) acórdão/decisão transitou em julgado em 25/05/2018, dia subsequente ao


término do prazo recursal.

Brasília, 25 de maio de 2018.

BRUNO DE OLIVEIRA CAVALCANTI


Matrícula 1611

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O
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Num. 7fc5ac5 - Pág. 16
Supremo Tribunal Federal
Secretaria Judiciária
ARE 1125363

TERMO DE BAIXA DEFINITIVA

Faço a baixa deste processo e a transmissão eletrônica das peças processuais ao (à) TRIBUNAL SUPERIOR DO
TRABALHO.

Brasília, 25 de Maio de 2018

Patrícia Pereira de Moura Martins


Secretária Judiciária

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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Processo Nº ARE - 10595-20.2014.5.18.0009

TERMO DE REMESSA AO TRT

Nesta data, faço a remessa dos presentes autos ao Tribunal Regional do Trabalho, para as
providências cabíveis.

Brasília, 22 de junho de 2018.

Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)


ALBERTO FERNANDO DA ROCHA CARNEIRO
Coordenador de Recursos

Firmado por assinatura eletrônica, em 22/06/2018, pelo(a) TÉCNICO JUDICIÁRIO, SIDNEY MARTINS DE SOUSA, por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: MARIA JOAQUINA PINHEIRO DE SOUZA CHAVES
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PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO

Processo Nº ARE - 10595-20.2014.5.18.0009

CERTIDÃO DE ORIGEM DE DOCUMENTO ELETRÔNICO

Certifico, nos termos do § 2° do art. 3° do Ato.Conjunto n° 10/2010 - TST.CSJT, que o presente


arquivo foi gerado por esta Corte para remessa eletrônica ao Tribunal Regional do Trabalho.

Brasília, 22 de junho de 2018.

Firmado por Assinatura Eletrônica (Lei nº 11.419/2006)


ALBERTO FERNANDO DA ROCHA CARNEIRO
Coordenador de Recursos

Firmado por assinatura eletrônica, em 22/06/2018, pelo(a) TÉCNICO JUDICIÁRIO, SIDNEY MARTINS DE SOUSA, por meio do Sistema de Informações
Judiciárias, nos termos da Lei nº 11.419/2006.

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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, Goiânia - GO - CEP: 74215-901

Telefone: 62-3222-5486 - vt9go@trt18.jus.br

ALVARÁ JUDICIAL

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS
Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D CNPJ: 01.543.032/0001-04
Data do Depósito Recursal: 11/05/2015
Valor Originário: R$14.971,65
Valor a Transferir: TRANSFERIR O SALDO TOTAL DO DEPÓSITO RECURSAL PARA UMA
CONTA JUDICIAL, VINCULADA AO PROCESSO SUPRA INDICADO, À DISPOSIÇÃO DO
JUÍZO DA 9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA.

Banco: Caixa Econômica Federal

Obs: Remeter comprovante da transação para esta Vara do Trabalho, no prazo legal.

O Exmo. Dr. ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA JÚNIOR, Juiz Titular de Vara do Trabalho, da
9ª Vara do Trabalho de Goiânia, no uso das atribuições que lhe confere a Lei,

M A N D A ao Sr. Gerente ou a quem suas vezes fizer, que à vista do presente alvará,
estando devidamente assinado fisicamente, expedido nos autos supra-identificados, efetue a
transferência conforme especificações acima.

CUMPRA-SE NA FORMA DA LEI.

Elaborado pelo(a) Servidor LUIS NOGUEIRA FILHO e conferido pelo(a) Diretor(a) de


Secretaria DANILO CUNHA DINIZ.

Goiânia - GO, 9 de Agosto de 2018.

ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA JÚNIOR

Juiz Titular de Vara do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: LUIS NOGUEIRA FILHO


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Número do documento: 18080913500456800000027386861 Num. 8ac8b60 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901
Telefone:

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

JUNTADA DE DOCUMENTO(S)

Certifico que será inserido, neste ato, o(s) documento(s) anexo(s) aos autos.

GOIANIA, 6 de Setembro de 2018.

(Art. 1º, §2º, III, "a" da Lei nº 11.419,de 19 de dezembro de 2006)

THALES RODRIGUES BOSCO


Servidor(a)

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PODER JUDICIÁRIO FEDERAL - TRT 18ª REGIÃO
NONA VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA-GO

COMPROVANTE DE DEPÓSITO

ID do Depósito 032555002981809052
Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Autor: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE
CPF/CNPJ: 01642594000105
Réu: CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D
CPF/CNPJ: 01543032000104
Outro Depositante: DEPOSITO JUDICIAL
CPF/CNPJ: null
Valor: 17095.91 Data do depósito: 2018-09-05
Banco: CEF
Conta nº: 02555042212750495 Forma do
Motivo do depósito: Outros
Observações: null

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: THALES RODRIGUES BOSCO


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PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901
Telefone:

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

JUNTADA DE DOCUMENTO(S)

Certifico que será inserido, neste ato, o(s) documento(s) anexo(s) aos autos.

GOIANIA, 14 de Setembro de 2018.

(Art. 1º, §2º, III, "a" da Lei nº 11.419,de 19 de dezembro de 2006)

THALES RODRIGUES BOSCO


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Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: THALES RODRIGUES BOSCO


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Número do documento: 18091414154569800000028095879 Num. 77b487b - Pág. 1
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901
Telefone:

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

JUNTADA DE DOCUMENTO(S)

Certifico que será inserido, neste ato, o(s) documento(s) anexo(s) aos autos.

GOIANIA, 30 de Setembro de 2018.

(Art. 1º, §2º, III, "a" da Lei nº 11.419,de 19 de dezembro de 2006)

FRANCIMAR MARTINS DANTAS


Servidor(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FRANCIMAR MARTINS DANTAS


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001

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO


SECRETARIA DE CÁLCULOS JUDICIAIS

PROCESSO: RTOrd 0010595-20.2014.5.18.0009


10595-2014-009-18-00-4
Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS
Reclamado: CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

Excelentíssimo Senhor Juiz(a),

Foram deferidas algumas verbas para vários reclamantes a serem apuradas por um longo período.
Os autos vieram para liquidação e, infelizmente, apesar de todos os esforços desta secretaria, não
conseguiremos apresentar os cálculos.
Temos hoje em torno de 3.000 autos pendentes de liquidação.
Outro fator que ainda gera lentidão na liquidação das sentenças é a implantação, iniciada em
janeiro/2018, do PJE-calc( novo sistema de liquidação).
Vale ressaltar que pela quantidade de processos recebidos mensalmente, em média 3.500 somente de
liquidação, não temos previsão para distribuir tal processo, cujo cálculo demanda bastante tempo pela
quantidade documentos a serem analisados e digitados.
Ante o exposto, com o devido respeito, sugiro intimação do sindicato autor para apresentação dos
cálculos, §1ºB, art. 879, CLT ou designação de perícia contábil §6º art. 879 CLT, bem como
RECOMENDAÇÃO DA CORREGEDORIA TRT 18ª SCR 03/2018.

À superior apreciação.

GOIÂNIA , 30 de SETEMBRO de 2018

FRANCIMAR MARTINS DANTAS FRANCIMAR MARTINS DANTAS


CALCULISTA DIRETOR

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: FRANCIMAR MARTINS DANTAS


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18093017380391400000028376610
Número do documento: 18093017380391400000028376610 Num. 54375f0 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, Goiânia - GO - CEP: 74215-901

Telefone: 62-3222-5486 - vt9go@trt18.jus.br

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Autor(a): SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS
Réu(Ré): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

INTIMAÇÃO

ÀS PARTES: Vista da manifestação da Secretaria de Cálculos Judiciais. Prazo comum de 5


dias.

Goiânia - GO, 19 de Outubro de 2018.

THALES RODRIGUES BOSCO

Servidor(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: THALES RODRIGUES BOSCO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18101910073080600000028735490
Número do documento: 18101910073080600000028735490 Num. 77a9d36 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO DA UNIÃO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, Goiânia - GO - CEP: 74215-901

Telefone: 62-3222-5486 - vt9go@trt18.jus.br

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009
Autor(a): SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS
Réu(Ré): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

INTIMAÇÃO

ÀS PARTES: Vista da manifestação da Secretaria de Cálculos Judiciais. Prazo comum de 5


dias.

Goiânia - GO, 19 de Outubro de 2018.

THALES RODRIGUES BOSCO

Servidor(a)

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: THALES RODRIGUES BOSCO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18101910073110000000028735491
Número do documento: 18101910073110000000028735491 Num. ecf9881 - Pág. 1
Segue em anexo.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18102912312570100000028892655
Número do documento: 18102912312570100000028892655 Num. 6821bf7 - Pág. 1
Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araújo
João Antônio C. F. almeida
Luiz Ferreira Carneiro
__________________________________________________________________________________________

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) Federal da 9ª Vara do Trabalho de


Goiânia/GO.

Processo nº 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELD, por seus advogados, infra-


assinados (m. – fls.), nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe move SINDICATO
DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS –
STIUEG comparece perante Vossa Excelência, com a vênia e acatamento costumeiros, em
atenção à intimação de fls., que sugeriu a liquidação de sentença pelo Sindicato, para
requerer, desde já, seja concedido igual prazo para a reclamada impugnar os cálculos
apresentados.

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 29 de outubro de 2018.

Paulo R. Ivo Rezende Edmar A. Alves Filho Patrícia de Moura Umake


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312 OAB/GO – 27.473

__________________________________________________________________________________________
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO
Rua 104, nº 770, Setor Sul – Goiânia/GO CEP – 74.080-240
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18102912320773400000028892667
Fone/Fax
Número do documento: 18102912320773400000028892667 – (062) 3241.7778 - advocacia@ivoegarcia.adv.br – www.ivoegarcia.adv.br
Num. e070524 - Pág. 1
Segue em anexo.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18103013040688200000028927758
Número do documento: 18103013040688200000028927758 Num. 5d92504 - Pág. 1
Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araújo
João Antônio C. F. Almeida
Luiz Ferreira Carneiro
__________________________________________________________________________________________

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) Federal da 9ª Vara do Trabalho


de Goiânia/GO.

Processo: 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A, por seus procuradores, nos autos da


Reclamatória Trabalhista que lhe move SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS
INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIÁS - STIUEG, comparece perante
Vossa Excelência, com a vênia e acatamento costumeiros, em atenção de fls., para
manifestar concordância com a sugestão da contadoria para que o Sindicato autor
apresente os cálculos, nos termos do art. 879, § 1º da CLT.

Todavia, protesta pela apresentação posterior de eventual


impugnação à conta apresentada pelo autor, requerendo desde já igual prazo para
manifestação ao cálculo.

Por fim, requer que seja desconsiderada petição de ID Num.


e070524 - Pág. 1.

Termos em que,
Pede deferimento.
Goiânia, 30 de outubro de 2018.

Paulo R. Ivo Rezende Edmar A. Alves Filho Nilma de Souza Oliveira


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312 OAB/GO – 48.509

__________________________________________________________________________________________
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO
Rua 104, nº 770, Setor Sul – Goiânia/GO CEP – 74.080-240
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18103013090619900000028927885
Fone/Fax
Número do documento: 18103013090619900000028927885 – (062) 3241.7778 - advocacia@ivoegarcia.adv.br – www.ivoegarcia.adv.br
Num. 6a3e432 - Pág. 1
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA 9ª VARA DO


TRABALHO DE GOIÂNIA – ESTADO DE GOIÁS.

PROCESSO: RTORD 0010595-20.2014.5.18.0009


EXEQUENTE: STIUEG - SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS
INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS
EXECUTADA: CELD D – CELG DISTRIBUIÇÃO S/A

STIUEG - SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS


INDÚSTRIAS URBANAS NO ESTADO DE GOIÁS, já qualificado no processo
em epígrafe, via de sua procuradora, vem expor e requerer o seguinte:

Conforme solicitado nos presentes autos pela Secretaria de Cálculos


Judiciais, ante a impossibilidade de elaboração da liquidação da sentença apresentada
pela mesma documento (id. num. 54375f0), o Sindicato Autor responsabiliza-se por tal
liquidação.

Cabe esclarecer que, a referida promoção da Contadoria Judicial não foi


feita apenas em relação ao presente processo de autoria do Sindicato, a título ilustrativo
informamos que o mesmo parecer em relação à impossibilidade de elaboração dos
cálculos foi proferido em dezenas de processos.

Conforme se verifica se trata de quantidade expressiva de processos do


mesmo ora exequente que necessitará, a princípio de 30 (trinta) dias, para que possa
providenciar a liquidação através de profissional habilitado para tal.

1
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18103115374106800000028959814
Número do documento: 18103115374106800000028959814 Num. 8458a21 - Pág. 1
STIUEG
SANEAMENTO E ENERGIA UNIDOS NA LUTA

É certo que a celeridade na liquidação é de total interesse do exequente,


todavia, ante a quantidade de processos a serem liquidados é necessária a concessão do
referido prazo inicial para que possa liquidar o julgado.

Assim, o Exequente requer a esse MM. Juízo o prazo inicial

de 30 (trinta) dias para juntar aos autos os cálculos de liquidação.

Termos em que requer juntada e aguarda deferimento.


Goiânia, 31 de outubro de 2018.

NELIANA FRAGA DE SOUSA


OAB/GO 21.804

2
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: NELIANA FRAGA DE SOUSA
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18103115374106800000028959814
Número do documento: 18103115374106800000028959814 Num. 8458a21 - Pág. 2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901
TELEFONE:

RTOrd - 0010595-20.2014.5.18.0009
AUTOR: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS
RÉU: CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D
DESPACHO

Vistos, etc.
A Secretaria de Cálculos Judiciais, através da petição de ID 54375f0, manifestou pela
impossibilidade técnica de liquidação do julgado por aquela Unidade.
Concedida vista às partes, ambas concordaram que o reclamante realizará a liquidação.
Assim, concedo ao reclamante o prazo de 30 (trinta) dias úteis para a apresentação da conta de
liquidação.
Elaborados os cálculos, dê-se vista à reclamada pelo prazo de 8 (oito) dias.
Intimem-se.

RENATA MOREIRA MACHADO - ASSISTENTE FC-2

GOIANIA, 19 de Novembro de 2018


ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA JÚNIOR
Juiz Titular de Vara do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA JÚNIOR


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18110515031271900000029002191
Número do documento: 18110515031271900000029002191 Num. b9134d4 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO
9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA
Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901
TELEFONE:

RTOrd - 0010595-20.2014.5.18.0009
AUTOR: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS
RÉU: CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D
DESPACHO

Vistos, etc.
A Secretaria de Cálculos Judiciais, através da petição de ID 54375f0, manifestou pela
impossibilidade técnica de liquidação do julgado por aquela Unidade.
Concedida vista às partes, ambas concordaram que o reclamante realizará a liquidação.
Assim, concedo ao reclamante o prazo de 30 (trinta) dias úteis para a apresentação da conta de
liquidação.
Elaborados os cálculos, dê-se vista à reclamada pelo prazo de 8 (oito) dias.
Intimem-se.

RENATA MOREIRA MACHADO - ASSISTENTE FC-2

GOIANIA, 19 de Novembro de 2018


ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA JÚNIOR
Juiz Titular de Vara do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA JÚNIOR


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18111913525320600000029245050
Número do documento: 18111913525320600000029245050 Num. e9b0f0a - Pág. 1
Paulo R. Ivo Rezende
Warley Moraes Garcia
Edmar A. Alves Filho
Patrícia de Moura Umake
Nilma de Souza Oliveira
Gabriel Augusto de Souza Passos
Izabella Lorrayne Gonçalves Macedo
Rayane Freitas Araújo
João Antônio C. F. almeida
Luiz Ferreira Carneiro
__________________________________________________________________________________________

Excelentíssimo(a) Senhor(a) Doutor(a) Juiz(a) Federal da 9ª Vara do Trabalho de


Goiânia/GO.

Processo nº 0010595-20.2014.5.18.0009

CELG DISTRIBUIÇÃO S/A – CELD, por seus advogados, infra-


assinados (m. – fls.), nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA que lhe move SINDICATO
DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DE GOIAS vem
perante Vossa Excelência, com a vênia e acatamento costumeiros, considerando o despacho
de ID Num. b9134d4 - Pág. 1, requerer seja concedido prazo de 30 dias para impugnação ao
cálculo em observância ao Princípio da Igualdade Processual.

Nestes termos,
Pede DEFERIMENTO.
Goiânia/GO, 27 de novembro de 2018.

Paulo R. Ivo Rezende Edmar A. Alves Filho Patrícia de Moura Umake


OAB/GO – 9.362 OAB/GO – 31.312 OAB/GO – 27.473

__________________________________________________________________________________________
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: EDMAR ANTONIO ALVES FILHO
Rua 104, nº 770, Setor Sul – Goiânia/GO CEP – 74.080-240
http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18112711035455500000029404957
Número do documento: 18112711035455500000029404957 Fone/Fax – (062) 3241.7778 - advocacia@ivoegarcia.adv.br – www.ivoegarcia.adv.br
Num. 2a0cd99 - Pág. 1
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIÂNIA - GO - CEP: 74215-901 - Telefone:

PROCESSO: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

DESPACHO

A regra geral pontua pela distribuição por dependência os autos quando houver conexão,
continência ou desistência de pedido com sua reiteração. Cuida-se de critério material de definição da
competência, não sendo passível de derrogação mesmo pela vontade das partes (CPC, art. 111, caput,
primeira parte). É matéria de ordem pública por versar sobre interesse essencial do Estado na prestação da
jurisdição.

Pois bem.

A parte autora ajuizou outras ações perante diversos Juízos, entretanto, em todos os casos os
substituídos são distintos dos constantes desta exordial, deste modo, não acolho as prevenções detectadas
no agrupador deste sistema "processos sob análise de prevenção".

Notifiquem-se as partes da audiência designada nos presentes autos.

GOIÂNIA, 6 de maio de 2014.

CLEUZA GONCALVES LOPES

Juíza Titular de Vara do Trabalho

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: CLEUZA GONCALVES LOPES


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=14050614135884000000003103714
Número do documento: 14050614135884000000003103714 Num. ae4d3dc - Pág. 1
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO – 18ª REGIÃO

9ª VARA DO TRABALHO DE GOIÂNIA

Rua T 29, 1403, Setor Bueno, GOIANIA - GO - CEP: 74215-901 - Telefone:

PROCESSO: 0010595-20.2014.5.18.0009

Reclamante: SINDICATO DOS TAB NAS INDUST URBANAS DO EST DE GOIAS

Reclamado(a): CELG DISTRIBUICAO S.A. - CELG D

DECISÃO

Declarada a prevenção deste juízo para conhecer desta ação. Registro com a finalidade de retirar estes
autos da aba de prevenção.

GOIANIA, 4 de fevereiro de 2015.

CLEUZA GONÇALVES LOPES

Juíza Titular da 9ª Vara do Trabalho de Goiânia - Goiás

CLEUZA GONCALVES LOPES

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: CLEUZA GONCALVES LOPES


http://pje.trt18.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=15020407130980700000005736960
Número do documento: 15020407130980700000005736960 Num. 0d5fa7a - Pág. 1

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