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Manual do cerebro.

1 - Não sabe a diferença entre realidade e imaginação.

2 - Cria a nossa realidade baseado em pistas.

3 - Não sabe distinguir passado, presente e futuro.

4 - Ele trabalha com imagens.

5 - Gosta de saber onde está indo. (plano)

6 - Gosta de fazer as coisas por partes pra ter clareza. (consciência).

7 - Quanto mais repete mais ele acredita.

8 - O cérebro tem necessidade de ser congruente com o que você fala e


acredita.

9 - Seu cérebro adora hábitos por que reduz o esforço. Busca sempre
atalhos.

10 - É extremamente emocional.

Nós criamos e percebemos o mundo de forma simultânea.


Alanna me ama.

Alanna me adora.

Ela faz tudo que eu quero.

Eu controlo o subconsciente dela.

Eu não quero seguir os passos do meu pai. (nível superior).

Criarei algo por conta própria. (nível 2).

Meu pai não quer que eu seja ele. (nível 3).

São três camadas de idéias. Desde a mais profunda a superficial.

“Eu vou demolir o império do meu pai”. (idéia rejeitada)

Como transformar essa idéia de modo que seja aceita pelo subconsciente.

Traduzir em um conceito emocional.

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Na hipnose tradicional, observa-se que existem pessoas hipnotizáveis e


outras que não conseguem entrar em transe, por mais que o hipnotizador
se esforce. Isto se dá porque as pessoas não gostam de se sentir
controladas. Geralmente, elas preferem sentir que não estão sendo
forçadas a nada ou que tem várias opções a escolher.
Muitos psicólogos e psiquiatras, estudaram os métodos de Erickson a fim
de tentar descobrir um padrão que pudesse lançar alguma luz as suas
curas aparentemente milagrosas. Quando se perguntava a ele sobre sua
técnica terapêutica, ele geralmente respondia que não sabia explicar.
Apenas se preocupava em observar o cliente e segui-lo, fazendo-o que não
se desviasse do caminho.
Foi a partir da observação de seu trabalho, que pôde-se descobrir muita
coisa de seu modo de fazer terapia. A partir dessa observação, John
Grinder e Richard Bandler, Gregory Bateson, William H. O’Hanlon, Ernest
Rossi e outros, desenvolveram a Programação Neuro Lingüística que é
considerada uma entre as diversas tentativas de sistematização dos
métodos de Erickson.
Na abordagem hipnótica Ericksoniana, procura-se não introduzir qualquer
conteúdo na indução, de modo que o próprio sujeito tenha a liberdade de
escolher o tipo de experiência que quer ter. Desse modo, o hipnólogo, não
corre o risco de introduzir sugestões que possam atrapalhar o
aprofundamento do transe e elimina qualquer possibilidade de resistência,
já que o paciente não se obriga a aceitar as sugestões. Na hipnose
tradicional, geralmente é sugerido muito conteúdo que as vezes pode se
chocar com as opiniões e fobias do sujeito. Como exemplo, com um cliente
que tenha fobia por água, quando você sugere que ele está mergulhando
em um lago, ele pode entrar em fobia e sair do transe.
De acordo com Erickson os pacientes já tem em seu inconsciente todos os
recursos necessários para resolver seus problemas e o terapeuta tem
apenas que fazer com que eles entrem em contato com estes recursos.
Erickson também procurava não entrar em choque com as crenças e
opiniões do paciente. Ao contrário, usava qualquer coisa trazida pelo
cliente para induzi-lo ao transe. Preocupava-se também em deixar opções
ao paciente, para que ele não se sentisse forçado a nada, o que é a maior
causa de resistência. Por isto, usava palavras de permissão como, você
pode e talvez. Ao invés de se dizer: você está vendo um lago, usa-se você
pode estar vendo algum lugar muito relaxante. Desse modo, o sujeito não
se sente pressionado a adaptar sua experiência à sugestão de um lago mas
pode estar se vendo em um ambiente que para ele em especial é muito
relaxante.
A hipnose Ericksoniana, exige do hipnólogo um grande treino na
observação das chamadas Pistas não verbais, como pequenos movimentos
dos olhos, posturas corporais, expressões faciais, etc. Ele pode assim,
adaptar sua linguagem, seus gestos e expressões, ao modo particular do
cliente, preferindo sempre usar palavras do canal sensorial preferencial
dele (Visual, Auditivo ou Somático) e até imitar seus gestos e posturas de
modo sutil para que não seja interpretado como uma grosseria. A isto se
denomina Acompanhamento e Espelhamento. Pode-se também
acompanhar o ritmo respiratório do cliente, falando quando ele inspira e
intervalando a fala quando ele expira.
O hipnólogo permanece o tempo todo sintonizado no cliente,
acompanhando suas reações, validando qualquer experiência que esteja
percebendo, e reforçando tudo que observa. Dá apenas sugestões que
tenha a certeza de que não entrarão em choque com a vivência do sujeito.
Assim, só se fala em aprofundar o transe, quando é possível perceber
sinais não verbais de que ele está entrando nele.

A essencia da hipnoterapia e evocar respostas e


potencialidades de dentro do paciente. Você concorda?

A partir de agora tudo que eu falo se torna verdade absoluta, é só imaginar que
acontece.

A partir de agora tudo que eu falo você imagina e acontece.

Oficina de escrita. Mostre não conte.

Narrativa Áudio visual.

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