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dii,
M CecbeDa Jsaia (Orpnmdor/F.ditor)
: ; :IBRACON. Todos direitos reservados.
Capítulo 32
Alvenaria Estrutural
Gihad Jlohamod
Universidade Federal do Pampa - RS
Eduardo Riwrtti
Universidade FederaJ de Santa Maria
Romson Romagna
Universidade do Sul de Santa Catarina
(b)
(a)
Figum 2 - Edifício alto construído em alvenaria estrutural em meados de 1889 e 1891 2 .
vilhas6.f'[Jll
Ann11d/1
rek
da resistancia à com
NORMAS EUROPÉIAS
EN 459-1 2001 Buildin lime: Part 1. Definition s ification and conformit criteria
EN 1015- 11 (1999) Methods of test for mortar for masonry - Part 11: Detennination of flexural and compressive strength of
hardened mortar
EN 1015- 2 1998 Methods of test for mortar for maso - Part 2: Bulk sam lin of mortars and re arntion of test mortars
EN 1015- 3 (1999) Methods of test for mortar for masonry- Part 3: Detennination of consistence of fresh mortnr (by flow
EN 772-3 1998
osrntic weighiiJ!_
EN 772- 4 ( 1998)
,. tnrnl and open
Quadro 1 - Principais nonnali~ nacion . .
BIS e mfemacionais para ai .
vcnarta CSlrutural. ( ~ )
EN 772- 6 (2001) Spccification for masonry ·
E"t'J1J-7 1998
EN 772-9 (1998)
EN 772
-EN 772• ~
EN
13 2000
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16 t?OOO'
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u~m~ts;uc~to~c~a~ll~I
_1--__Qetennination
s ;~.fi~;.
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of net
tm rate of
: ~ normas ABNT NBR 5706: 1977, ~BNT NBR 5718:1982 e ABNT NBR 5729:1982 estão saindo de vi e
umca norma tendo como base as seguintes nonnas internacionais: a ISO 1971 · 1983 d li gor 5Cl'io substitufdas por uma
- d ed'f' · d · , que e me os termos ncccssúios ,.,.. 1 çio
construçao e 1 1c1os e acordo com a coordenação modular: ISO l006' 1981 .-- coacq,. e
coordenação modular de edifíci . . . , ., . . , que estabelece o valor do módulo b4ste0 para ser llSldo na
. , . º~· ISO 2848.1984, pnnc1p1os e regras da coordenação modular. ISO 6513·1982 ·
mulumodulares prefenve1 s para dimensões modulares· ISO 6514·198'> d . . . • séries de medidas
. . , . -· que etcmuna os valores dos mcremcntos submodul · ISO
1040. 1983, que define as medidas dos multimódulos para dimensões coordenadoras horizontais. ~. e
Na alvenaria es~t~ral, a ~redução de uma edificação passa por etapas que vão
desde o estu~o prehmmar ate .aspectos como a adaptação da concepção ao limite
da m?dula~ao, escolha do tipo de unidade, posicionamento das instalaçõe ,
especi~caçao dos ,acabamentos e esquadrias e, por último, a definição do projeto
executivo. Isso e fato marcante nas obras em alvenaria, pois a falta de
coorden~ção pode comprometer o sistema e gerar problemas globai na
construçao.
São necessários, para o projeto em alvenaria estrutural. os seguinte
documentos: planta de primeira e segunda fiadas, detalhes específicos dos
encontros entre paredes estruturais e de vedação, encontro da laje com as parede ·
externas e internas, posicionamento de vergas e contra-vergas. posicionamento
das colunas de graute nos encontros, detalhamento e posicionamento das juntas
de movimentação, posicionamento das colunas hidráulicas e elétricas. paginação
de todas as paredes, encontro entre a parede de vedação e laje. Destaca-se também
o papel fundamental do coordenador de projeto, responsável por compilar todas
as informações e por repassá-las, de forma contínua, aos envolvidos no proces o.
A principal vantagem econômica proporcionada pela alvenaria foi a otimização
de tarefas na obra, por meio de técnicas executivas simplificadas. facilidade de
controle nas etapas de produção e eliminação de interferência~. gerando uma
diminuição no desperdício de materiais produzido pelo constante rc-trabalho.
Con conseqüência , o sistema construtivo em alvenaria estrutural consegue
pn ·io.'.'lar uma flexibilidade no planejamento das etapas de execução das
obr. so toma O sistema construtivo em alvenaria estrutural competitivo no
Br: uando comparado com o concreto armado e o aço. C? Quadro 2 apresenta
a Lgem de redução no custo de uma obra em alvenana comparado com as
, v:....ados en•- as estruturas convencionais e a alvenaria estrutura} (Brasil).
Quadro 2 - Custos reJativos apro,..... u...
Economia (%) ~
http://www.glasaer.com.br/
Unidades em Conc:reto
A&º o'&~
ºº
ºg1/
-!l!l s de Sílico-Calcário _
http://www.prensll.com.br
Altura(H) ±3
Com rimento e ±3
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70
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0,30 50 65 85 +- 95
-- 0, 15 - - 85 90 95 -t- 100
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a de 2,2 Õa 2 90.
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=~~o ~e :ura da zona ut~~zável inferior varia' de 1,55 a 2,20.
o e ura d!~utilizável s.!!J)_erior varia de 2,90 a 3,50.
ÁGUA: a quantidade de água deve ser tal, que garanta boa pi.'odutMGMlellfJ
as~en~ento~ sem causar a segregação dos constituintes. A água deve ser
cnstalma e isenta de _produtos orgânicos. A adição de água durante
assentamento da alvenana, para repor a água evaporada e 0
te tante
'd d &. 'ta 'd d man r cons
flm ez, eve ser ,e1 com cm a o e, sempre que possível, deve ser evitada. sua
PROPRIEDADE ARGAMASSA
Consistência (abatimento) medido na mesa de consistência 230 ± 10mm
Retenção de á2ua (%) >75%
• Quando houver annadura incorporada à junta de aigamassa, a quantidade de ar incorporado não poderá ser maior que 12%.
Materiais constituintes
Cimento Areia Pedrisco
Sem pedrisco 1 3a4 -
Com pedrisco 1 2 a3 la2
3 2 2 5 .l Introdução
A alvenaria estrutural não-armada p o d e se r co
nsiderada como u m
sistema fº1:°1~do por. mate~iai d i ti~to q u e intera
gem p a ra responder à s
cargas vert1ca1s ~ hor!~onta1~ produzido pelo peso
durante a su a v id a ut1l, cuJa natureza resistente -p ró p ri o , v e n to e si sm os
é frágil à tração. C a b e
salientar q u e o c o m p o rt a m e n to d o conjunto dep
ende não somente d a
qualidade d e c a d a material e m p re g a d o , mas també
m das interações físico-
químicas q u e se processam e n tr e o s materiais. A
ss im , deve-se tratar a
parede d e ai v e n a ri a estrutural não e m função das
características d e seus
materiais is o la d a m e n te , mas si m como u m mate
rial compósito fruto d a
interação d a u n id a d e , d a argamassa e , quando tam
bém usado, do graute.
Dessa forma, é importante q u e se e n te n d a perfeita
mente o comportamento
do ··material ai v e n a ri a ", comportamento q u e v a ri a
d e unidade para unidade
e com o s d if e re n te s tipos de argamassa e gra
ute. P o r e ss a razão, o
desempenho e st ru tu ra l d e paredes de alvenaria não
pode se r estimado se m
a realização d e testes c o m paredes o u prismas d
os materiais que serão
utilizados. A s p ri n c ip a is propriedades mecânicas q
ue d e v e m a p re se n ta r a s
paredes d e a ]v e n a ri a sã o as resistências à c o m p re ss
ã o , à tr a ç ã o , à flexão e
ao c is a lh a m e nto. D e todas e ss a s p ro p ri e d a d e s,
a mais importante é a
resis té n c ia a c o m p re ss ã o , p o is , g e ra lm e n te . as p a
re d e s de a lv e n a ri a e st ã o
submetidas a c a rr e g a m e n to s verticai mai inte
nsos q u e o s h o ri z o n ta is
produzidos p e lo v e n to e si sm o s.
3 2 .2 .5 .2 E n v olt ó ri a d e ru p tu ra d a a lv e n a ri a , b lo
c o e a rg a m a ss a
O c o m p o rt a m e nto g e ra l d e p ri sm a su je it o s à c
o m p re ss ã o u n if o rm e é
aprese n ta d o a tr a v é s d o g rá fi c o d a F ig u ra 5 . q u e
re la c io n a a e v o lu ç ã o d a s
tensõ es d e tr a ç ã o no b lo c o e as te n sõ e s d e c o n fi n
a m e n to d a a rg a m a ss a e m
fu ncão d a te n sã o u n ia x ia l a p li c a d a a o c o n ju n to .
Ó po n to " J " é a e n v o lt ó ri a d e ru p tu ra d a a rg a m a ss a sob
tríax iaJ; o p o n to " 2 " é a e n v o lt ó ri a d e ru p tu ra d o s b lo c o m p re ~ sã o
c o s sob c o m p re ss a o e
tracãrJ b iaxja] ; o p o n to " 3 " é a c u rv a d e c a rr e g
a m e n to d a a rg a m a ss a ; o
po~to ·· 4 " é a c u rv a d e c a rr e g a m e n to d o bloco~
" 5 " é o p o n to e m q u e a
ruptura o c o rr e u p o r tr a ç ã o n o b lo c o , a n te s d e a
ti n g ir o e s m a g a ~ e n to d~
junta a e a rg a m a ss a . C o m is so , o m o d o d e ru
ptur_a d a a lv e n a ri a se ~ a
ba)ica m e n te p e lo e s m a g a m e n to d a argam.assa,
tr a ç a o d o b lo c o o u e fe it o
cr,mb inado d e tr a ç ã o e c o mp re ss ã o . A . F1~ura 6 a p
re se n ta o s re su lt a d o s
e x p c ri m ta is d o c o m p o rt a m e n to tn a x 1 a l d
a a rg a m a s s a , c o n fo rm e
resu lt a d e Atki nso n e t a l. (1 9 8 5 ) e M o h a m a d (1 9 9 8 ).
Tensão de tração no bloco Tensão de compressão na argamassa
Figura 5 - Comportamento geral dos prismas sujeitos a carga de compressão.
l • _Alldnlon
___ (1_985_)- - - . - - - - - - , 611
~ (1998) 1
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Argamassa
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y é a tensão . a é a pai;cela da tensão vertical atuante no bloco, arg,amassa e
re~pectivam-- no pnsma; ªyb• <Tym• yg - h . tais atuantes na argamassa, bloco e graute,
g!'auie. são as tensoes onzon
~JJectivamentc n '1' ,,x.z b• CT x;z g . aracterísticas dos materiais.
'J l(cradas pelas diferentes e
M cõmpressão das alvenarias, blocos e argamassas
IS no Brasil
ítjh'lé destacar que a resistência à compressão e ~ moei_? de ruptura dos
~pen~ das alvenarias são importantes para a especificaç:tO dos ~teriais
apropriados para a execução de uma edificação. Assim, para os dife~ntes tipos de
unidades e argamassas, o comportamento do "material alvenana" apresenta
ffiferenças, seja no modo de ruptura, seja na resistência desta comparada com a
resistência dos materiais que a constituem (unidade, argamassa e graute). Um
conceito bastante usado para definir essa relação chama-se fator de eficiência.
Esse fator é obtido dividindo a resistência à compressão do prisma de alvenaria
pela resistência à compressão da unidade. Geralmente é menor que um e diminui
à medida que aumenta a resistência da unidade. Algumas investigações foram
realizadas nos últimos anos, na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC),
pelo Grupo de Desenvolvimento de Sistemas em Alvenaria (GDA), para
estabelecer a resistência das alvenarias à compressão e os modos de ruptura, com
a finalidade de compreender os fenômenos internos e externos que levam o
material (cerâmico, concreto, argamassa e graute) a romper. Tais investigações
são resumidas abaixo.
Mohamad ( 1998) realizou estudos experimentais em prismas de blocos de
concreto não-grauteados. Os prismas construídos tiveram diferentes modos de
rupturas, de acordo com a resistência da argamassa. As características visuais do
modo de ruptura, durante os ensaios em prismas, permitiram concluir que a
argamassa induz no bloco tensões laterais. Essas tensões são diferenciadas
conforme as características físicas da interface superior e inferior. Normalmente,
o esfacelamento aconteceu na face superior do bloco intermediário. Após o
esfacelamento, verificou-se uma perda de aderência entre a argamassa e o bloco,
gerando o esmagamento da junta de assentamento. O esmagamento não levou o
prisma a perder a capacidade resistente, apenas gerou fissuras ao longo do
comprimento do_ bloco, ten?endo, posteriormente, a esfacelar o bloco superior em
contato com a Junta. A Figura 9 apresenta os resultados individuais de duas
resistências d~ b}oc?s (B 1 e_B2), quatro resistências de argamassas (Al, A2, A3
e A4) e as res1stenc1as das diferentes combinações de prismas.
219
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
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81 B2 A1 A2. t,J M
BLOCO(B)-ARGMV\.SSA(A)
PRISMA
Figura 9 - Resultados de re istência dos blocos, argamassas e prismas obtidos por Mohamad (1998).
Elxx>Bl Gtu.ÉGI
30 Ebx, 82 GtmmG2
Elxx>ID Gttú:03
Alptml!Al Gnú:04
25
20
15
10
5 5
o
BJ B2 B3 Al G1 G2 G3 G4
Prisma
Blc.x:o (B)- ~ma.s<,a (A)- Oaue (G)
Figura 12 - Resultados de resistência do bloco, argamassa, graute e prismas grauteados e não-grauteados
(ROMAGNA, 2000).
Ensaios similares, porém com blocos de cerâmica, foram realizados por Kuerten
(1998). Prismas de três blocos vazados cerâmicos grauteados e não-grauteados
foram ensaiados à compressão. A relação área líquida pela bruta foi de 0,52. Os
prismas foram preenchidos com grautes de diferentes resistências à compressão. A
geometria e os modos de ruptura dos prismas grauteados e não-grauteados podem
ser visualizado na Figura 13. Pode-se observar, nos prismas não-grauteados, que o
início da trinca começa com o esmagamento da junta de argamassa, gerando
concentrações de tensões no bloco e o fendilhamento da superfície do bloco no
contato com a argamassa. O tipo de ruptura dos prismas não-grauteados foi brusco
para os ensaios com argamassa mais resistente (Al) e através de "descascamento"
do bloco para argamassa de resistência mais baixa (A3). Nos prismas grauteados,
houve uma separação de todas as paredes do bloco cerâmico provocado pelas
defonnações laterais de expansão do graute. A Figura 14 apresenta os resultados
Ru pu a prllma nl o, gr ul ad o Aus*n . . . . . . . .
Figura 13 - Modos de ruptura dos prismas de blocos de cerâmico
s grauteados e não-grauteados (KUERI'BN, 1998).
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Figura 14 - Resultados de resistência do bloco, argamassa, graute
e prismas grauteados e não-grauteados tKuc:rtcn, IQ<l8).
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Figura J5 - Dimensõe, e ft nn~ , t- , ~T.:.. ' 3 cooi o modo de ruptura dos prismas de tijolos (b)
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Figura 16 - Dimensões e fonnm; dt · blt ~ ._ -n1mi ' ''.tn -., tltl l :) com o modo de ruptura dos prismas de tijolos
\Rl. .\TI._ .?).
Parede (e)
t - - - - - - -- ~ - - - - - - - - · •a Argamassa
Alvc:naria
• Blooo
Pmma(b)
Prisma(a)
o 5 10 15 20 25
Rcaiatcncia (Ml'1)
32.2.6 Conclusão
Como pode ser observado, o estudo do "material alvenaria" para uso estrutural
está muito disseminado e, como conseqüência, o uso desse processo construtivo
é cada dia maior. O Brasil é um dos países em que mais pesquisas estão sendo
realizadas sobre o tema, e os resultados podem ser vistos nos prédios em alvenaria
estrutural de até 16 pavimentos (alvenaria não armada) e acima de 20 pavimentos
(alvenaria annada).
É muito importante entender o comportamento da parede como um todo e
jamais limitar a resistência da alvenaria à resistência da unidade. Fatores como
qualidade da mão-de-obra por meio do seu constante treinamento pode minimizar
os problemas de execução, de forma a evitar que a parede rompa por eventuais
excentricidades provocadas pelo desaprumo. Também, devem -se realizar estudos
entre os materiais (unidades, argamassas e grautes) de modo a adequar a
necessidade técnica e estética de cada empree ndimen to aos requisitos de
desemp enho do sistema construtivo. Cabe salientar que recente s pesquisas estão
sendo realizadas de modo a conhec er as interações entre os materia is e a estrutura
de maneir a a potencializar o uso da alvenaria estrutu ral como sistem a construtivo
alternativo ao concre to armado , propor cionan do segura nça, simplicidade e
econom ia.
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