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Sistemas de Impermeabilização e
Isolamento Térmico
Universidade de Brasília
im p e r m e a b ~ ~ ! e s é manipulado de fo '
44.2.3 .4 Estruturante
Estruturantes são os elementos responsáveis, principalment e, pela
resistência à tração das mantas asfálticas. Os mais utilizados são:
a) não tecido de poliéster, formado por filament?s contínuos de
poliéster distribuídos em forma aleatória, sem conf1,g~rar uma trama
para ser considerado tecido, é comercializado_ em va~ias gr~m...atu~as,
de modo que quando maior a gramatura, ma10r sera a res1stenc1a à
tração do produto final; . .
b)filme de Polietileno são estruturantes de baixo cust?, com baixa
resistênciaà tração, mas que confere à manta frnal elevada
flexibilidade e alongamento;
c) véu de fibra de vidro, obtido através da aglomeração, através de
resinasespecia is, de fibras de vidro, não possui elevada resistência
à tração etampouco tem boa flexibilidade e alongamento, sendo
mais empregado emmantas de custos inferiores e destinado a áreas
sujeitas a menores deformações.
-
Figura 5 - Canal de irrigação impermeabilizado com PEAD
j) Mant?.v de polipmpileno: Polímero . .
rcm10pJ~st1co de el vada impenneabili de polip~p~eno é um. Po~
fübricaçao de manta • que podem ser ~ e flexibilidade. a uttbzado na
,ncJhor resistência. Sua aplicação é ~Orçadasfreq• com telas de poliéster para
industriais. ficando e postas à ação das .s U~nte em grandes coberturas
produtos químicos. também é utilizad mtempénes. ~ grande resistência a
produtos químicos. Sua soldagem t
como revestimentos de tanques de
soldadoras de ar ou cunha quente, como e~:ada não ~ó com máquinas
próprio polímero. m por me10 de extrusoras do
e "'"'
(t}
.
f )
ia
rª:
ta
a
ei
j~!i
~ "
Figura 6 - Aplicação de ar . , . • "
de Oprincípio do fu . gamassa poltmen ca semiflexível em lavatórios.
d1 . . nc1onamento d d
el, cnstalizantes: por pressão , . o pro uto é o mesmo dos cimentos
d. epoSi·tados na porosidad osmotica
d ' as cad . 1· , . . ""o
eias po 1mencas e os minerais psa
,tr
, . e a estrutura ~.e · .
isso, ha a necessidade de O s b ' coiuenndo-lh e impermeabilidade. or
h · u strato est , ·d
aver movlffient~ção do polímero e . ar ~ o no momento da aplicação para
Pode-se considerar as minerais por osmose.
argamassas 1· , · d
po imencas como uma evolução os
,
44.2.7 Silica.ização
~
struturas A finalidade da injeção d dtzação negativa e de reparo de
:stanquei<Íade em estruturas, alvenarias: :inas 8 correção de ~albas de
apresentar fissuração ou falhas que d tros compone~tes, os quais podem
conseguir a impermeabilida de exigida (F~;:: 7.r Preenchidas de modo a se
7
Figura 7 - Detalhe do equipamento de 1njcç:1o e <.Jc urna injcç:io ele 1c,i1111 ele poliurctono cm lissums
de um rcM:rva1(1rio <Jc água.
Figura 8 - Detalhe de um tratamento negativo de impermeabilização através de injeção de resina de gel de acrilico
(fotografia cedida por M . C. Bauchemie).
e.
11ent
hilid
Figura 9 - Detalhe da formação de membrana de gel acrílico entre a estrntum e O solo lafl X
(fotografia cedida por MC-Bauchemie) butit rr
•média t
Devido a seu reduzido tempo de - " · falto
bomba de . . - b' reaçao , sera neces áno o us~) de uma
d d . InJeçao icomponente de alta pressão (150 bar) .\ mistura 'baixa 1
os ois componentes ,, . ocorre some n t e na sai"d a d a bomba dl' 111 1, '}t): ~m
a1~uns casos esp~c1f1cos , devem-se utilizar injetores es 1 • \ " com
misturadores estaticos de grande vazão.
44.3 Sistemas impermeabilizantes
~Semijlexíveis m pl et am en te com o
i6 sistemas de difícil definição , po is nã o se en qu ad ra m co
fi ni r co m o si st em as qu e po ss ue m ba ixo
:sistemas rígido ou flexível. Pode-se de to, dentro de
bs tr~
módulo de elasticidade, m as qu e su po rt am as de fo rm aç õe s do su
pl o, po de rí am os en qu ad ra r um Si stem a co m o
determinados limites. Po r exem co nc re to ,
um a fis su ra do su bs tr at o de
semiflexível caso absorva a ocorrência de _e sm os
rm a, qu e é de 0, 3 m m . N o en ~ to , os m
até os limites definidos po r no ~t em a
ic a, ac m :e ta n_ ?O . fa di ga do s1
podem ro m pe r caso a fissura seja dinâm
pl os de si st em as se m ifl ex iv e1 s po de m -s e ~1 ~. as
impermeabilizante. Como exem lim en ca
as m em br an as de ar ga m as sa po
pinturas de base epóx.i flexibilizadas e
semiflexível. im pe rm ea bi liz aç ão de ve se m pr e leva r
A escolha de um determinado sistema de
da ár ea a se r im pe rm ea bi liz ad a. Po r
em co nt a a possibilidade de deformação
a la je , pi sc in a e~ ev ad a e ou tr ~s ~s tru t;rra s
exemplo, na impermeabilização de um 1s . Ja se
ão , ad ot am -s e si st em as fle xi ve
sujeitas à deformação ou fissuraç ou tra
su bs ol o, re se rv at ór io de co nc re to ou
necessitamos impermeabilizar um -s e
es ta rã o su je ito s à fi ss ur aç ão , po de
estrutura que po r hipótese dificilmente m ai s
l, qu e, na m ai or ia da s ve ze s, sã o
adotar um sistema rígido ou um semiflexíve
econômicos.
44 .3 .1 .2 M et od ol og ia de ap lic aç ão
4 4 3 .1 2. 1 Membranas do di ve rs as ca m ad as ,
Sã o si st em as m ol da do s no loca l de ap lic aç ão , en vo lv en
co m ou se m a in co rp or aç ão de m at er ia is es tr ut ur an te s.
rt an te , po is , a de pe nd er do ac es so ao
A te m pe ra tu ra de ap lic aç ão é m ui to im po
pe rm ea bi li za çã o a qu en te po de tra ze r
lo ca l qu e es tá se nd o im pe rm ea bi liz ad o, a im
ap lic aç ão . Q ua nt o à te m pe ra tu ra de
ri sc os à sa úd e do tr ab al ha do r en vo lv id o na
di vi di da s em ap li ca çã o a qu en te e a fr io .
ap lic aç ão , as m em br an as po de m se r
lto s do ti po ox id ad o ou m od if ic ad o co m
A ap li ca çã o a qu en te é o ca so do s as fa 313131 Pfi
aq ue ci do s a te m pe ra tu ra s co nt ro la da s,
po lí m er os , qu e ne ce ss it am se r pr ev ia m en te
pa ra at in gi r vi sc os id ad e ad eq ua da pa ra a im pr eg na çã o do es tr ut ur an te . Ex em pl os : Sistemas q
feltro e as fa lt o ox id ad o, as fa lt o el as to m ér ic o em ba rr as de rr et id o + ge otex til , ~ de um
m em br an a de po li ur éi a, et c.
nnpenneabil ·
A ap li ca çã o a fr io é ca so de m em br an as ap li ca da s a te m pe ra tu ra am bi en te . unpermeabili
m em br an a im pe rm ea bi li za nt e ta m bé m é • Pres ão
. A ba se qu ím ic a do di lu en te da
pe nd er da ve nt il aç ão do lo c al a se r suportar
~m po rt an te ?. um a ve z qu e, a de
m at er ia is à ba se de so lv en te s,
ll ll pe rm ea bi li za do , de ve se r ev it ad a a ap li ca çã o de atuam e
pe ss oa s en vo lv id as no pr oc es so de
po ~q ue _há o ri sc o de in al aç ão ex ce ss iv a da s ex.einpt
s pe ss oa s pr es en te s pr óx im as lo ca l.
ap li ca ça o, be m co m o da • l'eservat
pr od ut os im pe rm ea bi li za nt es ct i ba se de
M em br an as co m ba se ág ua sã o Pre ão
diluição é a água. Exemplos: emulsão asfálti ui - , ,
Poliméricos etc Já as membranas b ca, em sao acrfiica, cunentos
solventes que' ao· evaporarem-se focom ase solvente sao - Proeiutos clil··Ld.w, os em
asfaltos diluídos membranas de' rmam uma membrana contínua. Exemplos:
• neopren
alcatrão, membranas de asfaltos por1 , . e e JJ ª on_, pm
Hvp l · turas d p6 ,
e e XI com
. mencos (SBS, poliuretano) etc Por fim as
membranas isentas de solventes são produtos que d' d'l '. - · ·' ·
·
a v1scos1·dade adequada para sua aplicaçã
. o Normal 1spensam
t te 1 mçao
od para attno11·
béc,...
. . · men e, es s pr: utos tam m
podem ser s0Iub1hzados em solventes se necessári E
resinas epóxi, etc.
1. r
º· xemp o. po turetanos,
443.12 2 Mantas
M~tas são sistemas pré-fa~ri~ados ou industrializados por calandragem,
extrusao, extensor, com caractensticas definidas como por exemplo as mantas
asfálticas, butílicas, EPDM, PVC, PEAD, entre ~utras.' '
A. escolha de, um siste~a d~, i~permeabilização moldado no local ou pré-
fabncado tambem possm vanave1s que podem induzir à escolha do mais
apropriado para uma determinada necessidade de impermeabilização.
Há que se levar em consideração que um sistema pré-fabricado possui mais
vantagens pelo controle industrial, menor interferência de erros de aplicação e
controle mais fácil da fiscalização. No entanto, alguns dos sistemas pré-
fabricados exigem mão-de-obra mais qualificada, que certamente existe nas
empresas mais bem estruturadas e submetidas a treinamento por parte dos
fabricantes. A necessidade de maior velocidade de aplicação, facilidade do
manuseio, menor custo de mão-de-obra, maior controle das características e
resultado final fez com que os sistemas pré-fabricados dominassem o mercado de
impermeabilização na maioria dos países. Como conseqüência, houve maior
evolução tecnológica dos sistemas pré-fabricados em função da maior demanda
e possibilidade de investimentos.
4 4 .4 J D e ta lh e s construJivos
n d e r a d e ta lh e s c o n s tr u ti v o s , a se g u ir
d e im p e rm e a b il iz a ç ã o d e v e a te
O p ro je to
d e s c ri to s . z o n ta is d e v e s e r n o m ín im o d e 1 % e m
a to d a s á re a s h o ri
• A in c li n a ç ã o d o s u b s tr á re a s in te rn a s , é p e rm it id o o
to re s d e ~ a u a . P a ra c a ib a s e
d ir e ç ã o a o s c o le
m ín im o d e 0 5 % . ra n ta a m a n u te n ç ã o d a s e ç ã o n o m in a l
d iâ m e tr o q u e g a
• O s c o le to re s d e v e m te r c o a p ó s a e x e c u ç ã o d a
v is ta n o p ro je to h id rá u li
d o s tu b o s p re im o 7 5 m m . O s c o le to re s
d o o d iâ m e tr o n o m in a l m ín
im p e rm e a b il iz a ç ão . s e n c e d im e n to ta m b é m de v e
te fi~ a d o s à e tr u tu ra . E s s e p ro
devem s e r ri g id a m e n in v e rt id a s .
a d o p a ra c o le to re q u e a tr a v e s s a m vig a s
s e r apli c e p a r a e m b u ti r- s e a
. n o p la n o s v e rt ic a is , e n c a ix
• D e v e s e r p r e v is to o e x ig ir , a u m a a lt u ra m ín im a
p a ra o i te m a q u e a s s im
impermeabilização . c m d o n ív e l m á x im o q u e a
fr e l d o p i o a c a b a d o o u 1 0
de 2 0 c m a c im a d o n
água p o d e atingir. rm e a b il iz a d a s e in te rn a s . d e v e
n tr e á re a s e x te rn a s im p e
• Nos locais li m it e s e s e r p re v is ta a e x e c u ç ã o d e
d e n o m ín im o 6 c m e
h a v e r diferença d e c o ta n tr a m a rc o s , c aix il h o s e
it e d a li n h a in te rn a d o s c o
barreira física n o lim iz a ç ã o , c o m d e c liv id a d e
it a a n c o ra g e m d a im p e rm e a b il
batentes , p a r a perfe e a rr e m a te s a d e q u ad o s
D e Y e - e o b e n 1a r a e x e c u ç ã o d
p a r a a área externa. m e n to s a d ic io n a is n os
e rm e a b il iz a ç ã o a d o ta d a e s e la
com o tipo d e imp d e in te r fe rê n c ia .
a m a rc o . b a te n te e o u tr o e le m e n to s
caixilhos. contr e s tr u tu r a , n o n ív e l d a
n e e -i te e r f ix a d a n a
• T o d a in s ta la ç ã o q u e s d e a rr e m a te e re fo rç o s
e p o s u ir d e ta lh e s e s p e c íf ic o
im p e rm eabilização, d e \·
d a im p e r m e a b il iz a ç ão . d e v e s e r fi x a d a na
- e a in 1 p e n n e a b il iz a ç ã o
• T o d a a tu b u la ç ã o q u e a tr a Y e
estrutura e possuir detalhes espe 'fi
impermeabilização . c1 cos de arremate e reforços da
• As tubulações de hidráulica, elétrica e gás e outras arai te
sobre a laje devem ser executadas sobre a impenneaqbui~l.Pas!am P e1ambenl
- d 12açao e
As tubulaç~s aparentes eve~ ser executadas no mínimo 10 cm acimanunca so edo
a.
nível do piso acabado, depois de terminada a impenneabilização e seus
complementos.
• Quand_o houver tubulações e~butidas na alvenaria, deve ser prevista
proteçao ad~quada para~ fixaçao da impenneabilização.
• As tubulaç?e~ extem,a~ as paredes devem ser afastadas entre elas ou dos
planos vert1ca1s no mm1mo 10 cm.
• As tubulações que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser
rigidamente fixadas à estrutura.
• Quando houver tubulações de água quente embutidas, deve ser prevista
proteção adequada destas, para execução da impermeabilização.
• Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir detalhes
específicos da impermeabilização.
• Os planos verticais a serem impermeabilizados devem ser executados com
elementos rigidamente solidarizados às estruturas, até a cota final de
arremate da impermeabilização, prevendo-se os reforços necessários .
• A impermeabilização deve ser executada em todas as áreas sob enchimento.
Recomenda-se executá-la sobre o enchimento. Devem ser previstos, em
ambos os níveis, pontos de escoamento de fluidos.
• As arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas devem ser
arredondadas sempre que a impermeabilização assim requerer.
• As proteções mecânicas, bem como os pisos posteriores, devem possuir
juntas de retração e trabalho térmico preenchidos com materiais deformáveis,
principalmente no encontro de diferentes planos.
• As juntas de dilatação devem ser divisores de água, com cotas mais elevadas
no nivelamento do caimento. Também deve-se prever detalhamento
específico, principalment e quanto ao rebatimento de sua abertura na proteção
mecânica e pisos posteriores.
• Todas as áreas onde houver desníveis devem receber impermeabilização na
e internas laje superior e também na laje inferior.
a execuçai
44 .4 .1.1 Camada separadora .. _ _
os, e~
A camada separadora entre a impermeab1hzaçao e as ~r?teçoes !em a
om decljvjd.
finalidade de impedir a aderência entre ~s _?Ies~as., pe~tmdo a hvre e
ates ade(Jllá' independente movimentaçã o, seja pela vanaçao term1ca, seJa pelos esforços
adicionaJS atuantes. ~ . h · · o
8
erênCÍ ; A camada separadora deve ser colocada em todas as s~perf~c1es onzonta1s. s
no ni~ sistemas de impenneabili zação exposta ou autoproteg1da dispensam a camada
ate ere separadora. .
As camada5 s ...paradoras norma1men teut11
·1·zadas são·· papel kraft simples ou
iduplo, feltro asfáltico, filme de polietileno em mono ou dupla camada,
teis, etc.
44.4.1.2 Proteções da impermeabilização - ecânica dimensiona
Após o teste hidráulico, deve-se e~ecutar a pr_?telç~~ :licitaç ão a que est~ª
para cada caso, de acordo com a finahdade e o mve o
submetidas.
44.S Sistemas de isolamento térmico
· térmico nas edificações no Brasil estão,
As demandas por 1solamento, . . . . . s de cada região do país. Nesse
stt
obviamente, associadas às caracten ~asdclimatt~atema de I·solamento térmico em
·d d fi · - d tff -o ou
senti o, a e llllçao a u izaça ,. . nao e um
t SIS lturais econômicos e técnicos
uma edificação depende de uma sene de aspec os cu ' ,. . 1 ·
, de baixas temperaturas no sul do pais, o ISO 8Illento
Ao se pensar em uma epoca ·b · O calo d
térmico ossui a conotação de um sistema que contn UI P~ª q~e . r gera o
1
no ambi~nte interno não seja facilmente "perdido". ~essa situ~çao, um ~ s!e~a de
isolamento térmico eficiente contribui na economt~, n? senutlo ~e diminuir os
custos energéticos de calefação e condicioname?to termico do ambiente. ._
Em outra situação climática existente no pais, como, por exempl~, na reg1ao
0
nordeste, onde há médias altas de tempera tur~ ~m .boa parte do ~o! mteresse ~o
emprego de isolamento térmico está em se rmnumz~ o fl~xo t~rmtco do extenor
para o interior da edificação. Observa-se que: ne~~a s1tuaçao, exi~te uma dem~da
de conforto no sentido de garantir a habitabilidade do ambiente construído.
Também pode se associar a essa situação a questão. econô~ c~, no .sentido de
diminuir os custos de condicionamento de ar pela maior efic1encia do isolamento
térmico.
O edifício (e suas partes) é dinâmico no sentido de que, ao se submeter a
variações de temper atura cíclicas diárias , apresen ta deformações
diferenciadamente em função das características dos materia is, dos elemen tos, da
orientação solar, dentre tantas outras. As estruturas, as vedaçõ es e os revestimentos
sua vez, a
são solicitados intensamente pelas variações de temper atura aplicad as sobre os
de placas,
mesmos. É bastante notório que determi nadas fachada s, em função de sua
orienta ção, apresen tem maior incidên cia de fissuraç ão e descola mento de termicame
revestimentos (geralm ente a fachada poente) . É bastant e eviden te que a cobertma loco, o q
dos edifícios é um dos elemen tos mais críticos quanto a deform ações de natureza epecífico
térmica , princip alment e pela grande incidên cia solar. Muitas fissura , l'Oncretos
descola mentos de revesti mentos e falhas em impermeabiliz ação advên1 de a
grande incidên cia térmica nos materia is e compo nentes da cobertu ra. 4452.l
Confor me já discutid o, os sistema s de imperm eabiliz ação necessi tam de Opr
grande fle_xibilidad~ e capacid ade de se deform ar. Grande parte dessa den1anda de ummat
deform açao tem ongem nas variaçõ es térmica s que a estrutu ra sofre . As im. é admitin
~arreto c~l?ca r que ao se projeta r um isolam ento térn1ic o sobre a Resu\ta
1mperm eab1Iiz ação da cobertu ra de um edifíci o, pode-s e condtllr que a. te"":
·•111Co
deformaçõt:s. se~o me~os in~ensas e O desempenho e durabilidade d sistema de
impermeab1hzaçao serao ma.,orados. 0
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3
Ver Capítulo JO
:,-'i.,.._,-JIUl:Ã ll.ilo......,.._ p11ra lmpcrmnhlllmçlo, Rao de Junclro: ABNT, 2(l()(J.
.... tml: Meml,rw aadla para lmpcrmeahlll1.açlo. Rm de Jnnciro: AHNT, 200K.
"""---...,. ,,_ U72': Mllnbnllla ..,.jhka para lmpermenblll,.açAo, com estrutura npllcnd11 a <1uentc. IUo de Jnncirn,
:ABHf.11IOI
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