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EVOLUCIONISMO CULTURAL

ANÁLISE – “A SOCIEDADE ANTIGA” – LEWIS HENRY MORGAN


PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA PARANÁ – PUC-PR

PRÁTICA PROFISSIONAL: PESQUISA NO ENSINO DE HISTÓRIA I

MICHEL DE OLIVEIRA

HISTÓRIA NA SALA DE AULA

ELABORAÇÃO DE PRIMEIRO POST ACADÊMICO

ANÁLISE DE TEXTOS:

POR UMA HISTÓRIA PRAZEROSA E CONSEQUENTE

MANUAL MAESTRIA COMUNICAÇÃO - VACAD – RAPPORT

HISTÓRIA NA SALA DE AULA - INTRODUÇÃO - PGS 7 A 14

CURITIBA 2018
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HISTÓRIA NA SALA DE AULA

ELABORAÇÃO DE PRIMEIRO POST ACADÊMICO

ANÁLISE DE TEXTOS:

POR UMA HISTÓRIA PRAZEROSA E CONSEQUENTE

MANUAL MAESTRIA COMUNICAÇÃO - VACAD – RAPPORT

HISTÓRIA NA SALA DE AULA - INTRODUÇÃO - PGS 7 A 14

Análise apresentada como requisito de


etapa de avaliação do curso de Prática
Profissional: Pesquisa no Ensino de
História I – Graduação: Licenciatura em
História – Período: Segundo Semestre
Noturno – Escola de Humanidades –
Pontifícia Universidade Católica do
Paraná.

ORIENTADOR:
PROFESSOR JAIR PASSOS

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CURITIBA 2018
SUMÁRIO

RESUMO _______________________________________________________05

1 - INTRODUÇÃO ________________________________________________06

2 – DESENVOLVIMENTO __________________________________________06

2 - CONSIDERAÇÕES FINAIS ______________________________________08

3 – REFERÊNCIAS _______________________________________________09

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EVOLUCIONISMO CULTURAL

ANÁLISE – “A SOCIEDADE ANTIGA” – LEWIS HENRY MORGAN

RESUMO: O presente estudo pretende discutir e analisar o texto “A Sociedade


Antiga” do escritor, etnólogo e Antropólogo Lewis Henry Morgan, sob o aspecto de
análise: Como o autor explica as diferenças culturais, como também porque ele
pode ser considerado evolucionista.

Palavras-chave: Evolucionismo Cultural, Lewis Henry Morgan, Evolução Humana,


Diferenças Culturais.

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1 INTRODUÇÃO

Por meio deste estudo, pretende-se encontrar respostas para as questões


apresentadas sobre o texto “A Sociedade Antiga” de Lewis Henry Morgan e seu
ponto de vista apresentado de como se deu a evolução da humanidade em uma
concepção evolucionista, com base em dados empíricos de sua própria
contemporaneidade.

2 DESENVOLVIMENTO

Para iniciar esta análise, faz-se justo determinar e explicar objeto principal do
texto proposto, "O Evolucionismo Cultural".
No início do século XIX surgiram correntes de pensadores e pesquisadores,
que serviram de base para antropologia como ciência social. Uma desses grupos
passou a ser denominado com a alcunha de Evolucionistas culturais, que baseavam
suas teorias na etnografia cultural onde havia uma unidade nas origens dos povos
passando por estágios de desenvolvimento sociocultural. É exatamente nesse
cenário que surge o Norte Americano Lewis Henry Morgan.
Em seus estudos de tribos nativas americanas, em especial os Iroqueses,
Morgan teoriza que todas as famílias humanas tem origens semelhantes,
independente da época em que surgiram e que existem como sociedade, divergindo
apenas nos graus ou estágios de desenvolvimento as quais estão inseridas. Ele
baseia seus estudos não só nas tribos indígenas, mas também faz comparativos da
história e experiências de seus próprios ancestrais em correspondência com os
estágios evolutivos dos quais estão inseridos.
Baseado em evidências colhidas por arqueólogos de sua época, Morgan
afirma que a humanidade remonta as Eras Glaciais e sobreviveu devido a uma
ramificação de processos evolutivos que classifica como: Selvageria, Barbárie e
Civilização. O autor subdivide ainda esses estágios, em:

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 Selvageria Inferior (compreende o período inicial da humanidade até a
sociedade coletora de subsistência com conhecimento do fogo);
 Selvageria Intermediária (Inicia na parte final da Inferior indo até a invenção
do Arco e flecha, em uma sociedade nômade);
 Selvageria Superior (encerra-se com a invenção da cerâmica e dando início
ao estágio de Barbárie).

Da mesma forma que faz com o estágio de Selvageria, Morgan também


classifica o estágio de Barbárie em sub estágios:
 Barbárie Primária (início com a invenção da cerâmica);
 Barbárie Intermediária (domesticação de animais, domínio da agricultura e
irrigação e construções em alvenaria);
 Barbárie Superior (Forja de instrumentos de ferro).

Concluindo a classificação desses estágios como Etapa Civilizatória, que tem


início com o surgimento de alfabetos fonético e a escrita.
Outro fator que está presente nos estudos de Morgan sobre a evolução
Humana, são os sistemas familiares, os quais ele sugere terem passado por
estágios de transformações sociais que vão dos padrões consanguíneos até os
sistemas monogâmicos, passando por estágios intermediários. Ele defende ainda
que o conceito de propriedade material, foi outro fator evolutivo que foi da
Selvageria, como posse de sub existencialismo acumulativo até a etapa civilizatória,
como acumulo de bens com foco na imposição de poder social.
Seguindo essa mesma linha de pesquisa evolucionista, Morgan trata a
evolução Humana como sendo fruto de sucessivos períodos étnicos, vinculados a
conceitos de invenções e descobertas tecnológicas e a consecutivos modos de
ideias e pensamentos revolucionários que seguem linearmente dando suporte para
a transposição das etapas evolutivas por ele propostas.
Entre essas ideias e conceitos ele destaca aquelas que considera de extrema
importância evolutiva, como:
 Subsistência;
 Governo;
 Linguagem;
 Família;
 Religião;
 Vida Doméstica;
 Arquitetura;
 Propriedade.

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Morgan aplica ao estudo desses fatores itens e evidências empíricas que
colaboram com suas afirmações de progresso da humanidade de forma escalar.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Por fim conclui-se que Morgan vê nesse sistema de etapas evolutivas uma
forma de estudar a humanidade por método de isolamento de padrões
comportamentais, os quais facilitam a classificação e compreensão das mais
diversas famílias, demonstrando que as civilizações que estiveram isolamentos
geográficos, mantiveram-se puras e homogêneas culturalmente, enquanto aquelas
que tiveram influencias externas foram alteradas em suas culturas e
desenvolvimentos, afetando assim o ciclo natural de sua evolução, criando assim as
diversidades culturais presentes em sua atualidade, mas sem com isso perder sua
unidade original evolutiva.

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REFERÊNCIAS

CASTRO, Celso. 2005. Evolucionismo cultural: Textos de Morgan, Tylor e


Frazer. (Coleção Antropologia Social). Rio de Janeiro: Jorge Zahar. (Páginas
20 a 30.)

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