Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
�ndice
1 Biografia
2 Morte
3 Estilo
4 Refer�ncias
5 Liga��es externas
Biografia
Parker � comumente considerado um dos melhores m�sicos de jazz. Em termos de
influ�ncia e impacto, sua contribui��o foi t�o significativa que Charles Mingus
comentou que se Bird fosse vivo hoje, ele poderia pensar que estava vivendo em uma
parede de espelhos. O talento de Bird � comparado, quase sem argumentos, com
m�sicos lend�rios tais como Louis Armstrong e Duke Ellington. Sua reputa��o como um
dos melhores saxofonistas � tal que alguns cr�ticos dizem que ele � insuper�vel; o
cr�tico de jazz Scott Yanow fala por muitos f�s do jazz e m�sicos, quando sugere
que "Parker foi indubitavelmente o melhor saxofonista de todos os tempos."
Morte
Durante sua vida, Parker foi usu�rio de �lcool, maconha e, sobretudo, hero�na desde
os dezesseis anos.[1] Sofrendo de problemas de sa�de relacionados ao cora��o e �
�lcera cr�nica, Parker justificava seu consumo como uma fonte de al�vio da dor
f�sica causada por tais complica��es.
Em agosto de 1954, movido pelo luto causado pela morte prematura de sua filha de 2
anos, que sofria de fibrose c�stica e problemas card�acos cong�nitos, Charlie
Parker tentou o suic�dio pela ingest�o de medicamentos. Entretanto, foi socorrido �
tempo pela esposa, sendo em seguida internado para desintoxica��o at� outubro de
1954.[2]
Estilo
Com absoluto dom�nio t�cnico de seu instrumento, Parker era um virtuose consumado,
que conseguia combinar a mais complexa organiza��o harm�nica, r�tmica e mel�dica
com uma clareza muito rara de encontrar em instrumentistas anteriores ou
posteriores � sua atua��o.
Para Parker, improvisar n�o era simplesmente tomar uma melodia original e construir
varia��es sobre ela. Quando o saxofonista pegava um tema qualquer como base para
criar, o que o interessava n�o era a melodia, e sim a harmonia. Era o esqueleto
harm�nico do tema original que ele utilizava como ponto de partida e est�mulo para
suas digress�es, nas quais uma mescla cativante de garra e fantasia constitu�a a
regra.