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Com relação aos eventos futuros, todos nós desejamos obter as seguintes respostas: quando,
como, onde e porque. Não é fácil colocarmos os acontecimentos em tal ordem que nos dê uma
idéia do que irá acontecer em primeiro, em segundo ou em terceiro lugar. Tentaremos fazê-lo.
Somos cientes de que nada podemos realizar sem a ajuda do Espírito, que em nós habita.
02) O Arrebatamento
- A Igreja será arrebatada na primeira fase da vinda do
Senhor; não sabemos quando será. Teremos nossos
corpos transformados. Estaremos livres da ira vindoura
(Mt 24.42-44; 1 Ts 1.10; 4.16-17; Ap 3.10-11; Rm 8.23; 1
Co 15.50-55).
05) A Tribulação
- Eventos anteriores à Tribulação: grandes sinais e
maravilhas realizados por falsos profetas; grande
atividade satânica e considerável aumento da apostasia
(abandono da fé).
06) Anticristo
- Inteligente e carismático, surgirá como líder mundial
logo no início da tribulação. (2 Ts 2.3-9; 1 Jo 2.18; Ap
13.1-10) Surgimento do Falso Profeta (Ap 13.11-16).
Início da abertura dos sete selos de Apocalipse 6.
Grande perseguição a todos os que permanecerem fiéis
a Cristo (Dn 12.10; Ap 6.9-11; 20.4).
10) O Milênio
- Período de mil anos sob o reinado de Jesus (Ap 20.4; 2
Tm 2.17; Rm 8.17).
3. O que acontecerá:
a. No Céu
i. Deus Pai proclamará ao céu que o momento chegou (Gl.4.4-5; Sl. 40.7-
8)
ii. Jesus se prepara para Deus (Jo. 13.1; Lc. 24.50; Mt. 25.21-23)
iii. Os anjos se preparam para acompanhar (1Ts. 4.16; Mt. 16.27)
iv. O Espírito se prepara para agir (1Co. 6.14)
v. Tocará a trombeta de Deus (Ap. 8.13; 11.15; 1Ts. 4.16; 1Co. 15.52)
b. Na Terra
i. Os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro (Jo.11.25; Tg. 2.26; 2Pe.
1.13-14; 1Co. 15.35-36; Jo.12.24; 1Co. 15.42-43)
ii. Depois, nós, os que ficarmos vivos (1Ts. 4.17; 2Co. 5.4; Mt. 17.2; 1Co.
15.51-53)
iii. Será num abrir e fechar de olhos (Fp.3.21; At. 23.10)
iv. Surge uma importante pergunta (Ap. 19.7-8; 2Co. 11.2-3; Ef. 5.27; Hb.
12.14)
c. Nas Nuvens
i. Ocorrerá o encontro com Jesus Cristo
ii. Tudo se alegrará
6. As Bodas do Cordeiro
a. Jesus entra com Sua Noiva no Céu (Lc. 22.30)
i. Os salvos cantarão também (Ap. 5.9-10)
b. Jesus apresenta Sua Noiva (Mt. 10.32; Ap. 3.5)
c. A Realização das Bodas do Cordeiro (Ap. 19.7; 21.9)
i. A Noiva (quem são e o que a caracteriza) (1Pe. 1.8; Ef. 4.7-9)
d. A Grande Ceia (Lc. 12.35-37; 22.30; 13.28-29; Mt. 26.29; Ap. 5.9; 7.14)
9. Os Sete Flagelos
a. 1º Flagelo – (16.1-2) - Câncer Maligno
b. 2º Flagelo – (16.3) – O mar transformado em sangue (crise alimentar)
c. 3º Flagelo – (16.4-7) – Rios transformados em sangue
d. 4º Flagelo – (16.8-9) – A praga do sol ardente (blasfemos sem arrependimento)
e. 5º Flagelo – (16.10-11) - A prega das trevas (mordem suas línguas de dor)
f. 6º Flagelo – (16.12-16) – A praga da invasão dos cavaleiros
g. 7º Flagelo – (16.17-21) – A prega do pior terremoto e da chuva de saraiva.
h. Ap. 19 – O Messias
Anexo 1
Anexo 2
Apocalipse - Conteúdo
Prólogo (1.1-20). O livro começa com uma rápida introdução (1.1-3), endereçamento e
saudação (1.4-8) e uma visão do Cristo glorificado (1.9-20). Alguns interpretam essa visão
juntamente com os capítulos 2-3, como uma introdução às cartas às sete igrejas.
Mensagens às sete igrejas (2.1-3.22). João recebe, do Cristo ressurreto, ordens para dirigir
mensagens a sete igrejas que havia na província romana da Ásia: Éfeso (2.1-7), Esmirna (2.8-11),
Pérgamo (2.12-17), Tiatira (2.18-29), Sardes (3.1-6), Filadélfia (3.7-13) e Laodicéia (3.14-22).
Cada carta contém: (1) uma saudação ao anjo (mensageiro) da igreja; (2) uma descrição do
Cristo ressurreto tirada da visão de 1.9-20; (3) elogio à igreja (exceto na carta a Laodicéia); (4)
crítica à igreja (exceto nas cartas a Esmirna e Filadélfia); (5) uma advertência; (6) uma
exortação, que começa com as palavras “quem tem ouvidos...”; e (7) uma promessa.
Uma visão dos céus (4.1-5.14). João é “no Espírito” elevado aos céus, onde vê o Deus
soberano assentado sobre o trono e recebendo adoração. A transcendência de Deus descrita
nessa visão prepara o cenário para o drama que se desenrola a seguir: João vê nas mãos de Deus
um rolo selado, e tão-somente “um Xcordeiro como tendo sido morto” é considerado digno de
romper os sete delos e abrir o rolo (5.1-14).
Os sete selos (6.1 – 8.5). João descreve aquilo que vê à medida que cada selo é aberto pelo
Cordeiro: vitória (6.1-2), matança (6.3-4), fome (6.5-6), morte (6.7-8), mártires clamando por
justiça (6.9-11) e catástrofes da natureza, indicando a “ira do Cordeiro” (6.12-17). Então, antes
da descrição do sétimo selo, João tem duas visões, cada uma descrevendo uma multidão de
pessoas: 144.000 procedentes das tribos de Israel e que haviam sido selados por Deus (7.1-8) e
pessoas em número incontável que “vêm da grande tribulação” (7.9-17). A abertura do sétimo
selo provoca silêncio no céu e a introdução das sete trombetas (8.1-5).
As sete trombetas (8.6-11.19). Agora, em sua visão, João observa as calamidades que se
abatem sobre a terra à medida que anjos vão tocando cada uma das trombetas: saraiva e fogo
provenientes do céu (8.7), uma montanha atirada no mar (8.8-9), uma grande estrela que cai do
céu (8.10-11), mudanças nos astros (8.12-13), gafanhotos destruidores (8.1-12) e um imenso
exército conquistador (9.13-21). Assim como aconteceu com os selos, João introduz duas visões
antes de narrar os acontecimentos vinculados à sétima trombeta. João vê um anjo que tem um
pequeno rolo, o qual ele é ordenado a comer (10.1-11), e duas testemunhas, que profetizam, são
mortas e em seguida ressuscitadas (11.1-14). A sétima trombeta não traz nenhum acontecimento
específico, mas solenemente introduz hinos que louvam a Deus por seu triunfo e juízos (11.15-
19).
Sete sinais relevantes (12.1 – 14.20). João interrompe seus septetos numerados para
apresentar uma série de visões. Mas o número sete, tão obviamente fundamental em Apocalipse,
não é abandonado, visto que os acontecimentos narrados nessas visões são em número de sete:
uma mulher que dá à luz um filho (12.1-6); uma guerra nos céus entre, de um lado, Miguel e
seus anjos e, de outro, um dragão, identificado com Satanás, que é lançado fora dos céus (12.7-
12); uma guerra na terra entre, de um lado, Satanás e, de outro a mulher e seu filho (12.13-13.1a);
adoração mundial de uma besta que emerge do mar (13.1b-10); o domínio mundial de uma
bvesta que emerge da terra (13.11-18); o louvor ao Cordeiro por parte dos 144.000 (14.1-5); e a
ceifa da terra, feita por “um semelhante a filho de homem” e anjos (14.14-20). Como aconteceu
com os dois primeiros septetos (selos e trombetas), ocorre a inserção de uma visão entre o sexto
e o sétimo elemento desta série (veja 14.6-13).
As sete taças (15.1 – 16.21). Agora João vê “ no céu outro sinal grande e admirável: sete anjos
tendo os sete últimos flagelos” (15.1). Aqueles que haviam triunfado sobre a besta cantam
louvores a Deus (15.2-4) enquanto os anjos saem do templo levando as pragas (15.5-8). Essas
pragas são então descritas por meio da linguagem figurada de taças que os anjos derramam
sobre a terra (16.1). O derramamento das taças traz sucessivamente: feridas dolorosas “aos
homens portadores da marca da besta e adoradores da sua imagem” (16.2); a transformação do
mar em sangue (16.3); a transformação dos rios e fontes de água em sangue (16.3-7); o calor
escaldante proveniente do sol (16.8-9); a destruição da região controlada pela besta (16.10-11); a
drenagem do rio Eufrates e a vinda de espíritos malignos como preparativo para “a peleja do
grande Dia do Deus Todo-poderoso” em “Armagedom” (16.12-16); e, como clímax, a expressão
“feito está”, indicando a destruição total da terra (16.17-21).
Um novo céu e uma nova terra (21.1 – 22.5). O desaparecimento da primeira terra leva à
visão que João tem de “novo céu e nova terra”. Aí Deus habita com seu povo (21.2-5), e os justos
estão separados dos ímpios (21.6-8). Em sua visão João vê “a noiva, a esposa do Cordeiro”, na
figura de linguagem de uma nova Jerusalém, cujos aspectos e dimensões são descritos em
considerável detalhe (21.9-21). Não haverá necessidade de templo nem de sol nem de lua nessa
cidade, porquanto Deus e o Cordeiro ali estão, e ali não haverá maldade (21.2-22.5).
Epílogo (22.6-11). João recebe a promessa de que a mensagem contida nas visões que teve é
“fiel e verdadeira” e de que haverá recompensa para aqueles que forem fiéis e leais. Essa
recompensa é trazida pelo próprio Jesus, que vem “sem demora”.
Anexo 3
Premissas
1) Houve um início e haverá um fim do atual sistema mundial
2) Desfecho da evangelização mundial
3) A justiça divina deve ser implantada
4) O Milênio de paz será estabelecido
5) É necessário iniciar-se o tempo eterno
6) A morte e o mal serão destruídos
7) O bem triunfará
8) O envelhecimento (deterioração das células) do ser humano cessará
9) O Reino eterno de Jesus será estabelecido
10) O pecado e suas conseqüências terão fim
Esboço Simplificado
A Escatologia pode ser dividida em cinco grandes blocos:
- O fim do mundo
- A segunda vinda de Cristo
- A ressurreição dos mortos
- O juízo final
- A criação dos novos céus e da nova terra
Esses cinco blocos envolvem, principalmente, os seguintes tópicos, com relação aos
indivíduos e ao mundo, contemplando aspectos redentivos, de julgamentos e uma
intervenção pessoal de Deus no mundo humano e físico:
a. Acontecimentos importantes na história mundial
b. O testemunho da igreja a todas as nações – São Mateus 24
c. Israel: história, rejeição e salvação do remanescente
d. As duas ressurreições
e. Os julgamentos intermediário e final
f. A Parousia de Jesus Cristo
g. A transformação dos salvos
h. O arrebatamento dos salvos
i. O milênio de paz
j. Morte física e eterna para os ímpios
Vida eterna para os salvos