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TÉCNICO EM MECATRÔNICA
LEANDRO GESSER
MARCELO GARCIA
JARAGUÁ DO SUL
2009
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LEANDRO GESSER
MARCELO GARCIA
JARAGUÁ DO SUL
2009
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Wilmar Mattes
Descrição
Avaliação
Assinatura:
Wilmar Mattes
Professor Orientador
AGRADECIMENTOS
Foram muitos aqueles que contribuíram de forma direta ou indireta para realização
deste trabalho por isso agradeço a todos que passaram pela minha vida nesses dois
anos de curso técnico e que, mesmo sem saber, me ensinaram mais do que posso
dizer com palavras.
Porém cabe o agradecimento especial a Deus que acima de tudo me deu forças
para jamais desistir perante todos os desafios encontrados na realização deste
projeto.
Aos meus pais que desde os primórdios de minha idade sempre me apoiaram e
incentivaram incondicionalmente em meus estudos e também por todos os exemplos
que deram e que muito me ajudaram a definir o meu caráter.
Durante todo o processo de realização deste trabalho foram muitas as pessoas que
tiveram participação tanto na parte técnica quanto dando apoio para que pudesse
concluir o projeto.
algum material estavam prontos pra nos ajudar e de uma forma geral a todo o
pessoal do SENAI que teve alguma participação em minha vida no decorrer do
curso.
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RESUMO
Palavras-chave:
ABSTRAT
Words key:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 – AR CONDICIONADO.............................................................................21
FIGURA 2 – AR CONDICIONADO SPRINT..............................................................21
FIGURA 3 – AR CONDICIONADO SPRIT COMPLETO...........................................22
FIGURA 4 – DIAGRAMA DE UM AR CONDICIONADO...........................................24
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
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1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................13
1.1 JUSTIFICATIVA....................................................................................................15
1.2 OBJETIVO GERAL................................................................................................16
1.2.1 Objetivos específicos......................................................................................16
2 DESENVOLVIMENTO E REVISÃO DA LITERATURA..........................................17
2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 25
2.2 IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO................................26
2.2.1 Visões parciais do desenvolvimento de produto.........................................27
2.2.2 Abordagens de estudo do desenvolvimento de produto............................28
2.2.3 Definições do processo de desenvolvimento de produto...........................31
2.2.4 Caracterização do Processo de Desenvolvimento de Produto..................31
2.3 PRODUTOS E DISPOSITIVOS EMPREGADOS ................................................32
2.4 SEGURANÇA E NORMAS UTILIZADOS ............................................................33
3. METODOLOGIA E MATERIAIS UTILIZADOS .....................................................36
4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS........................................................................40
5. CONCLUSÃO.........................................................................................................40
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1 INTRODUÇÃO
A partir dos anos 90, a automação tem cada vez mais adeptos. Na automação de
manufatura, no setor automobilístico, na siderurgia, no setor petroquímico, setor de
energia até mesmo na área de automação predial o controlador é utilizado em
diversas situações, proporcionando:
• segurança
• otimização e controle de recursos
• economia
• conforto
Para contribuir com o preenchimento dessa lacuna, este trabalho apresenta uma
discussão da organização do trabalho no desenvolvimento de novos produtos e
dispositivos utilizados no meio em que vivemos, baseada na observação da união de
conhecimentos das áreas de engenharia mecânica, engenharia elétrica, engenharia
de segurança e engenharia de ergonomia.
1.1 JUSTIFICATIVA
Como medida para suprir esta dificuldade, pretende-se usar de forma complementar
do ensino dos cursos de aprendizagem, técnicos e superiores o desenvolvimento em
sala de aula, dos dispositivos eletrônicos e implantação em salas e laboratórios,
visando o aprimoramento dos mesmos.
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Este projeto terá uma boa abrangência de aplicação, por ser um protótipo
relativamente simples e de baixo custo, tem implantação garantida na unidade de
Jaraguá do Sul, sendo que pesquisas comprovam a sua funcionalidade. Com isso
além de ser aplicado em nossa unidade, garante a fácil implantação em demais
unidades.
O protótipo irá contribuir para a redução do consumo de energia elétrica pelo fato de
que os condicionadores de ar não irão trabalhar em sua máxima potência, sendo
assim teremos uma redução significativa de aproximadamente 23% do consumo de
energia elétrica de nossa unidade.
Fonte: autor
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Figura 1 – Ar condicionado
A invenção de Carrier foi uma resposta aos problemas enfrentados pela indústria
nova-iorquina Sackett-Wilhelms Lithography and Publishing Co., que tinha seu
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Carrier teorizou que poderia retirar a umidade da fábrica pelo resfriamento do ar.
Desenhou, então, uma máquina que fazia circular o ar por dutos artificialmente
resfriados. Este processo, que controlava a temperatura e a umidade, foi o primeiro
exemplo de condicionamento de ar contínuo por processo mecânico.o ar-
condicionado também refresca as pessoas tirando a umidade do ar e faz uma fusão
com nitrogenio gasoso tranformando assim o ar em ar-condicionado, também há
suspeitas que Leonardo da Vinci já tenha pensado nesse esquema, mas abandonou
a ideia quando viu que era praticamente impossivel conseguir uma subtancia que
resfrie o ar do ambiente.
O compressor comprime o gás frio, fazendo com que ele se torne gás quente de alta
pressão (em vermelho no diagrama acima).
Este gás quente corre através de um trocador de calor para dissipar o calor e se
condensa para o estado líquido.
Este gás frio corre através de trocador de calor que permite que o gás absorva calor
e esfrie o ar de dentro do prédio.
Soma-se a isto:
• o fato deste processo se basear num ciclo projetar – construir - testar que
geram atividades necessariamente interativas;
• de ser uma atividade essencialmente multidisciplinar (trazendo fortes
barreiras culturais sobre a integração);
• a existência de uma quantidade grande de ferramentas, sistemas,
metodologias, soluções, etc.., desenvolvidas por profissionais/empresas de
diferentes áreas, as quais não "conversam" entre si;
• e a existência de diversas visões parciais sobre o processo de
desenvolvimento de produtos.
Quando transportadas para a prática estas visões podem levar a muitos problemas e
ineficiências. Isto porque qualquer desenvolvimento, por maior a hegemonia de um
determinado conteúdo tecnológico, implica em conhecimentos de várias destas
visões. Este processo é um todo integrado que depende, para um adequado
resultado final, a consideração de diversos fatores ligados às mais diversas áreas do
conhecimento. Cada visão parcial carrega consigo também uma linguagem e
determinados valores próprios, que dificulta a integração entre os profissionais
pertencentes a cada uma dessas escolas.
• Stuart Pugh: A abordagem proposta por PUGH (1990 e 1996) possui uma
forte influência da experiência prática que este teve trabalhando durante anos
como projetista e gerente de projetos em diversas indústrias. Sua principal
preocupação era com a busca de uma visão total da atividade de projeto, ou
seja, que superasse as visões parciais presentes em cada setor tecnológico
específico. Para atingir este objetivo ele dedicou uma grande ênfase à
educação e desenvolveu um modelo, que ficou muito conhecido como Total
Design. Este modelo possui um conjunto de 6 etapas todas elas interativas e
aplicáveis a qualquer tipo de projeto (independente da disciplina tecnológica
envolvida). Cada etapa é representada por um cilindro significando que nela é
empregado um conjunto específico de conhecimentos compostos por
diversas visões tecnológicas parciais.
• Don Clausing: Este autor teve uma forte influência do trabalho de Pugh e
Taguchi. Somando conceitos destes dois autores, com os quais conviveu e
trabalhou, à sua própria experiência criou uma abordagem a qual denominou
Total Quality Development. Nela há um enfoque muito grande para as
técnicas QFD, Método Taguchi e Matriz de Pugh e para os conceitos sobre
gerenciamento dos times de desenvolvimento de produto. Inclusive uma de
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"É o processo a partir do qual informações sobre o mercado são transformadas nas
informações e bens necessários para a produção de um produto com fins
comerciais" Clark & Fujimoto (1991).
Medidas de controle
Para chegar à conclusão que qual método seria mais eficaz, foi inicialmente
analisado importantes fatos relacionados ao tipo de controlador a ser usado, tais
como:
Por ser um protótipo relativamente simples, de baixo custo e por apresentar diversas
facilidades para a implantação seu uso se torna bastante compensatório, pois
garante um rápido retorno dos investimentos nele aplicado, e também por suprir as
necessidades, além é claro de pesquisas e técnicas realizadas que garantem o seu
funcionamento.
5. CONCLUSÃO
material que deve ser descartado da maneira correta podendo ocasionar diversos
danos ao meio ambiente. A irregularidade causada pelo mau uso dos
condicionadores de ar também serão eliminadas evitando ajustes com temperaturas
muito baixas em dias muito quentes que causam danos severos ao condicionador de
ar e também irá evitar que o condicionador de ar seja ligado em dias que não é
necessário.
• Sempre que possível providenciar que o condicionador de ar seja ligado com pelo
menos meia hora de antecedência ás aulas, o que evitaria muitos transtornos
relacionados a temperatura do ambiente no inicio das aulas.
5. REFERÊNCIAS
FRANK R., Jr. BACON, THOMAS W., Jr. BUTLER (1998) Achieving Planned
Innovation: A Proven System for Creating Successful New Products and Services :
Simon & Schuster.
PUGH, S. (1996).Creating innovative products using total design: the living legacy of
Stuart Pugh.Addinson Wesley.
Fonte: http://www.quebarato.com.br/classificados/ar-condicionado-midea-so-
r-910-00__598575.html> acesso em 20/09/2009