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ANIMAMENTO OU AVIVAMENTO?

1. Trono de Deus (Decisão soberana)


2. Obra de Deus (Lavoura)
3. Ceifa (Tempo de Colheita – Jo 4:35)
4. Ceifeiros (Bons Pastores, paixão e compaixão, falsa espiritualidade, alvos,
metas, comprometimento)

Temos ouvido falar de muitos avivamentos e temos falado muito sobre


avivamento! O avivamento da rua Azuza, ou o avivamento do Conde Zizerdofh,
ou de Wesley, Finney ou Moody, Coréia ou Colômbia.
Cremos que a igreja em células é a restauração dos odres para conter talvez o
ultimo e mais poderoso derramar do Espírito antes do fim. Porém temos visto que
muitas pessoas tem chamado de avivamento o que na verdade é um mover do
Espírito, mas que penso eu não poderíamos chamar de avivamento.
Sem contar outros que na verdade nem um pequeno mover do Espírito é, mas sim
uma movimentação humana fruto do marketing e de bons "animadores" de auditório.
Quando Deus chamou Gideão para tomar Jericó e os livrar da opressão dos
Midianitas, nós vemos acontecer um engano por parte do povo que não compreendia
o que era um avivamento genuíno para aqueles dias; acharam que era o anuncio de
uma festa animada junto à fonte de Harode e que se estenderia até ao arraial dos
midianitas. Deus manda voltar os tímidos e os medrosos e vinte e dois mil retornam,
logo em seguido vem o teste do lamber as águas e mais dez mil retornam ficando
apenas trezentos. Era Deus estabelecendo os padrões de um avivamento genuíno que
implica sempre em conquista e libertação de um povo da opressão, mas que não está
fundamentado na força articulatório do homem e do marketing e sim na dependência
do Espírito Santo de Deus, para que toda a glória seja dada somente a Ele.
Para que possamos entender com segurança o que é um avivamento genuíno do
Espírito, primeiro temos de compreender o que não é avivamento.
Segundo o texto que relata a conquista de Jericó por parte de Gideão e seus trezentos
(leia Jz caps. 6,7 e8) podemos concluir quando não há um avivamento genuíno :
1º-Não há avivamento genuíno enquanto os filhos de deus fazem o que é mal, em
casa, no trabalho, na igreja, na cidade. Fazer o que é mal não é apenas sonegar
imposto ou cometer pecado, mas acima de tudo é não fazer na força do Espírito Santo
(Jz6:1).
2º-Não há avivamento genuíno enquanto os filhos de Deus estiverem escondidos nos
seus guetos - Um dos nomes de Jesus era "amigo dos pecadores"(Jz6:2-5).
3º- Não há avivamento genuíno sem clamor genuíno que procede de uma alma aflita
e quebrantada por ver como Deus vê a verdadeira situação da nossa geração (Jz6:6).
4º- Não há avivamento genuíno enquanto acharmos que avivamento é "festa", mas
que não produz alegria do Espírito na vida das pessoas, que é cair no Espírito mas
que não produz depois um andar no espírito ou que é receber dentes de ouro mas que
não produz uma língua santa.
Avivamento é o tesouro se manifestando plenamente em um vaso que foi plenamente
quebrado, que tem SIM manifestações exteriores e sobrenaturais como as quedas e os
dentes de ouro, mas que também afeta por dentro, no caráter.
Ninguém pode Ter um encontro genuíno com Deus debaixo de um verdadeiro
avivavento e continuar o mesmo. Muitos na bíblia tiveram esse encontro e foram
mudados como por exemplo Paulo na estrada de Damasco, Jacó em Peniel, Zaqueu
encima da arvore, até mesmo os magos que trouxeram presentes a Jesus foram
orientados a retornarem por outro caminho. Sempre que houver um genuíno
avivamento, nós, assim como aqueles magos, nos entraremos com o Cristo vivo, e
como eles, teremos o nosso caminho de volta mudado.
5º- Não há avivamento genuíno com os tímidos, com os medrosos e com os
displicentes que lambem as águas, ou seja, que não aprenderam a vigiar quando estão
descansando, de férias.
Após vermos quando não há um avivamento genuíno, vejamos o que seria um
genuíno avivamento.
É muito difícil definirmos um avivamento genuíno e talvez até mesmo impossível;
penso que todos que o tentarem fazer depois terão que se desculparem por terem se
enganado, por que o "VENTO SOPRA A ONDE QUER, OUVE SE A SUA VÓZ,
MAS NÃO SE SABE DE ONDE ELE VEM, NEM PARA ONDE ELE VAI". No
entanto temos uma certeza, o avivamento genuíno é o que procede do trono de Deus,
que é o centro do universo. Se algo não vem do trono, não é genuíno. O fato de vir do
trono nos garante que Deus mesmo é o autor de tal avivamento e não o homem.
A palavra trono aparece 230 vezes na bíblia, 45 vezes só em apocalipse sendo 12
vezes no cap.4, daí vemos o valor que o trono ocupa no mundo espiritual e na palavra
de Deus.
Na visão do apocalipse tudo acontece em volta do trono, lá estão as sete tochas que
são os sete Espíritos de Deus, os vinte e quatro tronos, o altar de ouro, o incenso com
as orações dos santos, de lá procedem os relâmpagos, vozes, trovões e terremotos, lá
há o rio da água da vida, os juízos procedem dele, ao seu redor existem anjos
indescritíveis, multidões incontáveis, lá está o selo da aliança entre Deus e os
homens, o arco Íris.
Se todas as ações de Deus na história procedem do trono, precisamos pensar em
avivamento vindo do trono. Embora não podemos dizer exatamente como seria um
avivamento genuíno, podemos apartir do trono avaliar alguns elementos que
certamente devem existir em um genuíno avivamento e então buscarmos de uma
forma intensa e verdadeira, com base na palavra de Deus, esse tão esperado
avivamento.
Vejamos então os cinco elementos do trono que estão em Ap. cap. 4, que devem estar
presente em um genuíno avivamento.
1º-Avivamento é fruto de uma total perplexidade diante da pessoa de Deus (Ap4:2,3).
João viu a Deus e disse que viu alguém, não ousou dizer o nome, ou descreve-lo,
estava perplexo.
Em tempos de avivamento não há tempo para tentarmos definir a Deus com
explicações teológica, é tempo de conhece-lo profundamente, é tempo de
experimentá-lo e não de explica-lo.
O avivamento genuíno é em primeiro lugar fruto de buscar a Deus de todo o coração
(e não as suas bênçãos) afim de o conhecermos de uma maneira tão poderosa que nos
deixará perplexo diante de sua majestade e então nunca mais seremos os mesmos.
2º-O arco-íris (Ap4:3).
O arco-íris é o pacto da salvação do homem e da criação. É muito difícil pensar em
avivamento que não produza grande salvação espiritual, pois afinal de contas "na
casa do nosso pai há muitas moradas" e João viu uma "multidão inumerável no céu".
3º-Relâmpagos, vozes, trovões e terremotos (Ap4:5 e 8:5).
Avivamento são períodos nos quais a convicção de juízo de Deus se torna mais densa
do que nunca no coração dos homens, é um tempo de exame radical, é um tempo de
profundo arrependimento e convicção de pecado.
Avivamento é um tempo onde se ouve a voz de Deus e não a gritaria dos homens.
Avivamento são períodos nos quais as rações acumuladas diante de Deus, durante
anos, são lançadas com uma força avassaladora sobre a terra, destruindo estruturas
antes intocáveis, quebrantando homens antes intocáveis, destronando principados
antes não vencíveis, um verdadeiro terremotos (nota: nunca houve tantos terremotos
naturais como nessa geração - " primeiro é o natural, depois o espiritual ".).
4º-Sete tochas de fogo (Ap.4:5, 5:6 e 1:14).
As sete tochas são os sete olhos dos sete Espíritos de Deus que tudo vê e nada pode
ficar oculto diante dEle.
Avivamento genuíno é fruto do arrependimento gerado pelo profundo vasculhar de
Deus no homem e do fogo purificador do Espírito Santo.
Antes de um verdadeiro avivamento temos que esperar um "fogo destinados a nos
provar... porque a ocasião de começar o juízo pela casa de Deus é chegada...
(1Pe4:12-17)".
Avivamento exige realidade espiritual.
5º-O mar de vidro.
O trono de Deus está firmado da transparência e a base de verdadeiro avivamento
também.
Avivamento genuíno é fruto de um profundo compromisso com a verdade no que
falamos, nos negócios, nos relacionamentos, nos arranjos, na vida. É fruto de uma
atitude de total transparência no exercício do poder, onde a contabilidade da igreja
está aberta para ser auditada.
O genuíno avivamento como o de atos cap.2, não é apenas com línguas de fogo, com
alegria íntima, com embriaguez espiritual, das muitas conversões, das sombras de
Pedro que curava, mas também é lugar de morte de mentirosos, dos Ananias e
Safiras.
Avivamento é algo muito sério que exige temor, tremor, perplexidade, salvação de
vidas, exige a voz de Deus e seu juízo, exige que sejamos aprovados pelos sete olhos
e as sete tochas de Deus, exige a morte dos mentirosos diante do trono de Deus .

Naor M. Pedroza (com citações de Caio Fábio - Avivamento Total e os 300 de


Gideões).

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