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LOCAL ( CENA )
Momento de atenção Total dos SOCORRISTAS , antes do Atendimento a vitima deve
ser avaliado pontos IMPORTANTES QUE PODEM LEVAR A OUTRO ACIDENTE OUTRAS
VITIMAS INCLUINDO A DO PROPRIO SOCORRISTA
CURIOSOS – Ao prestar atendimento , a uma vitima o SOCORRISTA, deve ter atenção
as pessoas que não fazem parte do acidente , sendo assim deve orientar a segurança
dos mesmos e assim a sua própria segurança e segurança da vitima
Cinematica do trauma, ponto de vista do Socorrista
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Abordagem Primaria
– .
Abordagem Primaria
• É a avaliação sucinta da respiração, circulação e nível de
consciência. Deve ser completada em no máximo 30 segundos.
Tem por finalidade a rápida identificação de condições de risco de
morte, o início precoce do suporte básico de vida (SBV) e o
desencadeamento de recursos de apoio, tais como médico no local
e aeronave para o transporte garante maiores chances de
sobrevida a vítima
Abordagem Primaria
• Passo A
• Fazer controle cervical manualmente;
Investigar VVAA à procura de obstrução (sólidos, líquidos);
• Checando perfusão:
– • Cor;
– • Temperatura;
– • Condição da pele;
– • Procurar por sangue no chão e/ou roupa.
• Controlando a hemorragia:
– • Pressão direta;
– • Elevação;
– • Pressão em pontos específicos (Artérias).
– • Pelo mecanismo de injúria – suspeitar de hemorragia
PASSO D
Abordagem primaria
• Passo E
• Exposição da Vítima
• Expor a vítima para exame secundário;
• Preservar o pudor da vítima;
• Preferencialmente realizar exposição
dentro da ambulância
Abordagem Primaria
Passo A
Fazer controle cervical manualmente
Investigar VVAA à procura de obstrução (sólidos, líquidos)
Passo B
• Verificar existência de respiração
Ver (expansão do tórax), Ouvir (som da expiração), Sentir (ventilação
no próprio rosto)
Passo C
• Verificar existência de pulso e controlar grandes hemorragias
• Passo D
• Avaliar estado neurológico (orientação em tempo e espaço ou
estímulo doloroso)
• Analisar pupilas (fotorreagência e simetria)
• Passo E
• Exposição da vitima
• O cérebro é o maior utilizador de oxigénio do corpo, mesmo que represente
menos de 5 por cento do peso do corpo. O cérebro consome 20 por cento de
oxigénio necessário ao corpo. Hipoxia cerebral é a deficiência de oxigênio
necessário para o cérebro. Segundo o Instituto Nacional de Distúrbios
Neurológicos e Derrames, existem várias causas de hipoxia cerebral; a maior
parte está relacionada a acidentes ou complicações de saúde. Estas incluem a
inalação de fumaça, trauma na cabeça, asfixia, envenenamento por monóxido
de carbono, afogamento, overdose de drogas, acidente vascular cerebral e
estrangulamento.
• O corpo humano precisa de oxigênio para se sustentar. A redução de oxigênio de
pelo menos uma parte do corpo é conhecida como hipoxia. A ausência total de
oxigénio é conhecida como anóxia. As células do cérebro são destruídas após 4
a 6 minutos sem oxigênio. Quando o fluxo de oxigênio para o cérebro é
completamente interrompido, a pessoa perde a consciência em 10 segundos.
Hipoxia prolongada conduz a danos cerebrais e, finalmente, à morte.
MORTE CEREBRAL
ABORDAGEM PRIMARIA
PROTOCOLO RCP
PROTOCOL RCP
RCP
RCP
• Orientações importantes segundo American
Heart Association 2015
• O que o socorrista deverá fazer : ADULTO
• Realizar compressões torácicas com uma
frequência de 100 a 120/min;
• Comprimir de modo a atingir uma profundidade
de pelo menos 5 cm (2 polegadas);
• Permitir que o tórax volte à posição normal
depois de cada compressão;
• Realizar 2 ventilações após 30 compressões;
RCP
• O que o socorrista não deverá fazer: ( ADULTO)
• Realizar compressões torácicas com frequência inferior a
100/min ou superior a 120/mim;
• Comprimir de modo que atinja uma profundidade inferior a
5 cm ou superior a 6 cm;
• Não deverá apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;
• Interromper as compressões por mais de 10 segundos.
• Aplicar ventilações superiores a 2 respirações a cada ciclo
de 30 compressões;
• Realizar ventilações com força excessiva.
RCP
• O suporte básico de vida visa à realização
precoce de manobras de Reanimação
Cardiopulmonar (RCP), o que é essencial para
garantir a sobrevida das crianças que sofreram
uma parada cardiorrespiratória. As técnicas de
reanimação em bebês e crianças são um
pouco diferentes das técnicas do adulto.
Sendo assim, é importante ter em mente os
principais pontos da RCP
RCP
• Lactentes (Bebês):
• A criança é considerada um lactente para as manobras de RCP desde a alta da
maternidade até completar 1 ano de vida.
• O pulso a ser checado é o pulso braquial.
• A técnica de compressões torácicas a ser utilizada é a de dois dedos ou dois
polegares.
• Já a relação compressões/ventilações deve ser 30:2 no caso de 1 socorrista e 15:2
no caso de 2 socorristas.
• A ventilação deve ser feita colocando-se a boca do socorrista sobre a boca e o
nariz do bebê
RCP
• Crianças:
• Para as manobras de RCP, são considerados criança todos aqueles maiores de
1 ano e que ainda não entraram na puberdade.
• O pulso a ser checado é o pulso carotídeo ou femoral.
• A ténica das compressões torácicas a ser utilizada é a de 1 mão e a relação
compressões/ventilações deve ser 30:2 no caso de 1 socorrista e 15:2 no caso
de 2 socorristas.
Canola Orofaríngea
VIA AÉREA OROFARÍNGEA (CÂNULA
DE GUEDEL)
• FERIMENTOS ABERTOS
É qualquer ferimento onde há rompimentos da integridade da pele.
• Arterial:
• • O sangue é vermelho claro brilhante e esguicha.
• Venoso:
• • O sangue é vermelho escuro e não esguicha.
• Capilar:
• • O sangue escorre e é controlado facilmente
Hemorragia
Hemorragia
Hemorragia
Hemorragia
Queimaduras
Queimadura
Queimadura
Queimadura
Queimadura
Queimaduras
Intervenção:
-Extinguir as chamas sobre a vítima ou suas roupas;
-Remover a vítima do ambiente hostil;
-Remover roupas que não estejam aderidas a seu corpo;
-Promover o resfriamento da lesão e de fragmentos de roupas
ou substâncias,
como asfalto, aderidos ao corpo do queimado;
-Proceder o A-B-C-D-E ou C-A-B-D-E;
-Transporte Imediato
Fratura
Fratura
Fratura
• Transporte
• EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Síncope
• Síncope ou desmaio é a perda súbita, temporária e repentina
da consciência, devido à diminuição ou interrupção
momentânea do fluxo sanguíneo no cérebro. A causa
fundamental da síncope é a diminuição da atividade cerebral,
podendo esta ser classificada em três tipos:
• Atenção: O encaminhamento para o SEM deve ser feito com a maior rapidez,
especialmente se as convulsões durarem mais de 5 minutos ou se o paciente for
gestante.
Emergências Clinicas
• O termo Dispnéia significa respiração difícil. A dificuldade respiratória surge decorrente de
condições ambientais, trauma ou doenças clínicas, como, por exemplo: obstrução das vias
aéreas por corpo estranho, doenças pulmonares (asma, bronquite crônica e enfisema),
condições cardíacas e reações alérgicas.
• Em qualquer das situações em que algo impeça o fluxo de ar pelas vias aéreas, o paciente
aumenta a frequência e a profundidade da respiração. A dificuldade em suprir de oxigênio
a circulação pulmonar desencadeia hipóxia. Logo, o paciente pode estar cianótico,
forçando os músculos de pescoço, tórax e abdome. Conforme haja agravamento do
quadro, o paciente desenvolve parada respiratória ou apneia, inconsciência e parada
cardíaca