Vous êtes sur la page 1sur 138

CINEMATICA DO TRAUMA

Cinematica do Trauma , ponto de vista do Socorrista

• Um dos pontos mais IMPORTANTE ,


antes do atendimento a vitima,
sendo assim a CINEMATICA , traz
uma segurança ao SOCORRISTA. (
classificadas em trez principios
Basico de SEGURANÇA)
Cinematica Do Trauma, ponto de vista do Socorrista

• SOCORRISTA deve ter como principio em seus atendimentos a sua


segurança ( INDIVIDUAL )
• ( Avaliar o local que será prestado o atendimento e se existe risco a
integridade física do Socorrista )
Cinematica do trauma , ponto de vista do Socorrista

• Equipe logo em seguida de sua avaliação


(individual) o SOCORRISTA deve avaliar sua
EQUIPE, e a SEGURANÇA dos mesmos que
irão prestar o atendimento .
Cinematica do trauma , ponto de vista do Socorrista

LOCAL ( CENA )
Momento de atenção Total dos SOCORRISTAS , antes do Atendimento a vitima deve
ser avaliado pontos IMPORTANTES QUE PODEM LEVAR A OUTRO ACIDENTE OUTRAS
VITIMAS INCLUINDO A DO PROPRIO SOCORRISTA
CURIOSOS – Ao prestar atendimento , a uma vitima o SOCORRISTA, deve ter atenção
as pessoas que não fazem parte do acidente , sendo assim deve orientar a segurança
dos mesmos e assim a sua própria segurança e segurança da vitima
Cinematica do trauma, ponto de vista do Socorrista

• Local ( cena) o local do acidente deve ser avaliado cautelosamente pelo


Profissional que prestar o atendimento a situação deve estar controlada
no ponto mais IMPORTANTE a (SEGURANÇA ) este fator deve ficar claro
ao SOCORRISTA para que se possa dar inicio a ABORDAGEM PRIMARIA.
• ( carro em chamas ,fios de alta tensão, produto perigoso, trafego de
veículos ,animais peçonhentos )
Cinematica do trauma
Cinematica do trauma

• Traumas resultantes de acidentes de trabalho são motivos de


preocupações constantes , em ambientes como Construção Civil , Fabricas
e outros nessas circunstancia, a correta avaliação feita pelo SOCORRISTA
sobre a Cinemática do Trauma e fundamental.
• Um estudo bem feito da Cena assim como as interpretações das
informações coletadas , favorecem o mapeamento das lesões, podendo
levar a identificação previa das lesões em até 90% delas. Inclusive as
ocultas .
• Desta forma é uma etapa crucial que deve ser tomada e levada em
consideração sobre o tratamento da vitima
Cinematica do trauma

• A cinemática do trauma, como vimos, é a análise das


condições em que ocorreu o acidente. É primordial estudar
a cena e considerar, entre outros fatores, a direção do
impacto, a velocidade, o tamanho da vitima e os sinais de
liberação de energia. Então, a partir do histórico levantado,
por observação ou entrevista de testemunhas,
o socorrista pode prever as possíveis lesões e seus
tratamentos.
Cinemática do Trauma

• Uma de suas principais finalidades é no diagnóstico


de lesões que não são visíveis, ou seja, as
hemorragias internas. Consideram-se, ainda, que as
implicações do impacto podem ser tanto locais
quando sistêmicas , sendo nesse caso
chamado politrauma.
• O mecanismo de trauma é uma ferramenta de
triagem, e as suas conclusões devem ser repassadas
à equipe que atenderá a vítima na unidade de
emergência. O sucesso do tratamento depende de
uma boa avaliação inicial.
Cinematica do trauma

• Quais são os princípios fundamentais?


• Para compreender melhor o trauma e o seu
mecanismo é preciso conhecer os seus princípios
fundamentais, assim como as leis básicas da física:
• Lei da Conservação da Energia
• A energia não pode ser criada nem destruída, no
entanto é possível que mude de forma.
• Primeira Lei de Newton
• Um corpo parado permanece nesse estado, assim
como um em movimento continua desse jeito até que
uma força externa atue sobre ele.
Cinemática do trauma
• Transferência de energia
• A quantidade de energia transferida depende, também, da densidade do
tecido atingido — quanto mais denso, maior o número de partículas
atingidas. Portanto, a quantidade de energia que causaria danos ao corpo
muda de acordo com o órgão impactado.
Cinemática do Trauma
Cinematiaca do TRAUMA
• Entende-se por trauma toda aquela ferida ou
lamentação, lesão que se provoca sobre o
organismo ou sobre o psicológico de uma pessoa,
causando alterações do funcionamento normal
de certos elementos. Um trauma pode variar
seguramente em termos de gravidade, embora
na maioria dos casos a noção de trauma está
vinculada a uma ferida ou lesão que deixa algum
tipo de sequela, seja ela, física, moral, emotiva ou
mental.
Cinemática do trauma

• Uma fratura óssea é a perda da continuidade


de um osso, que o divide em dois ou
mais fragmentos. As fraturas ósseas são
acontecimentos muito frequentes.
Cinematica do trauma

• Normalmente a fratura acontece devido a


quedas, pancadas ou acidente, no entanto
mulheres na menopausa e idosos, possuem
ossos mais frágeis, o que favorece a
ocorrência de fratura mais frequentemente,
mesmo durante as atividades diárias.
Cinematica do Trauma

• Traumáticas: são as mais característica de acidentes, por exemplo, em que


há aplicação de uma força excessiva no osso, mas também pode ser
devido a movimentos repetitivos que lesionam o osso aos poucos,
favorecendo a fratura.
Cinematica do Trauma

• Conhecer a força envolvida em um acidente é primordial para a devida


prestação de socorro. Nos acidentes de trânsitos podemos nos deparar
principalmente com as forças mecânicas, elétricas, térmicas e químicas. Outro
fator importante é a velocidade que estas forças irão atuar.

Velocidade de transmissão da força para o corpo:


- Lenta - Contusões e ou esmagamentos.

- Rápida - Avulsões, amputações, lacerações ou explosões.


• Outro fator a observarmos é a superfície da área
sobre a qual a força energética é aplicada, pois
conforme a área atingida, as lesões poderão ser
locais ou sistêmicas, como já vimos
Cinematica do Trauma

Outro ponto importante a ressaltar, é a propriedade elástica


dos tecidos humanos. A capacidade elástica dos tecidos
quando as força atuam sobre eles podem fazer com que se
rompam e ou desloquem. Esta elasticidade faz com que os
tecidos mudem sua posição original, resultando em uma
cavidade. E este processo é chamado de cavitação.
A cavitação pode ser temporária, que é aquela formada no
momento do impacto, e dependendo da elasticidade do
tecido não ser visível e ainda o tecido poderá voltar
espontaneamente à posição original.
E temos também a cavitação definitiva, que pode causar
compressão ou laceração dos tecidos após o estiramento.
Devido à magnitude da laceração não retornando à posição
original espontaneamente.
Cinematica do trauma
• Um joule compreende a quantidade de energia correspondente a aplicação de
uma força ,durante um percurso de aceleração. Ou seja, é a energia que acelera
uma massa
• Veiculo a 120km ( v )
• Veiculo 1,200 tonaladas
• Pessoa 90k

• Energia ( E ) = 120 x 1,200x90 = 6.480,00Joules

2
Abordagem Primaria

• É a avaliação sucinta da respiração,


circulação e nível de consciência. Deve
ser completada em no máximo 30
segundos. Tem por finalidade a rápida
identificação de condições de risco de
morte, o início precoce do suporte básico
de vida (SBV) e o desencadeamento de
recursos de apoio, tais como médico no
local e aeronave para o transporte garante
maiores chances de sobrevida a vítima
Abordagem Primaria
• Nesta fase devemos verificar os principais sinais vitais:
✓ Pulso;

✓ ADULTO 60 a 100 Bpm


✓ CRIANÇA 80 a 120Bpm
✓ BEBÊS 100 a 160Bpm

– .
Abordagem Primaria
• É a avaliação sucinta da respiração, circulação e nível de
consciência. Deve ser completada em no máximo 30 segundos.
Tem por finalidade a rápida identificação de condições de risco de
morte, o início precoce do suporte básico de vida (SBV) e o
desencadeamento de recursos de apoio, tais como médico no local
e aeronave para o transporte garante maiores chances de
sobrevida a vítima
Abordagem Primaria

• Passo A
• Fazer controle cervical manualmente;
Investigar VVAA à procura de obstrução (sólidos, líquidos);

• Vítima responde: VVAA permeáveis e respira;


• Não responde: Verificar VVAA e desobstruir se for o caso
• (queda da língua, vômito, sangue , corpo estranho);
• Não passar para “B” enquanto não resolver o “A”.
CINEMATICA DO TRAUMA
Passo C
• Verificar existência de pulso e controlar grandes hemorragias;

• Checando perfusão:
– • Cor;
– • Temperatura;
– • Condição da pele;
– • Procurar por sangue no chão e/ou roupa.

• Controlando a hemorragia:
– • Pressão direta;
– • Elevação;
– • Pressão em pontos específicos (Artérias).
– • Pelo mecanismo de injúria – suspeitar de hemorragia
PASSO D
Abordagem primaria

• Passo E
• Exposição da Vítima
• Expor a vítima para exame secundário;
• Preservar o pudor da vítima;
• Preferencialmente realizar exposição
dentro da ambulância
Abordagem Primaria
Passo A
Fazer controle cervical manualmente
Investigar VVAA à procura de obstrução (sólidos, líquidos)
Passo B
• Verificar existência de respiração
Ver (expansão do tórax), Ouvir (som da expiração), Sentir (ventilação
no próprio rosto)
Passo C
• Verificar existência de pulso e controlar grandes hemorragias
• Passo D
• Avaliar estado neurológico (orientação em tempo e espaço ou
estímulo doloroso)
• Analisar pupilas (fotorreagência e simetria)
• Passo E
• Exposição da vitima
• O cérebro é o maior utilizador de oxigénio do corpo, mesmo que represente
menos de 5 por cento do peso do corpo. O cérebro consome 20 por cento de
oxigénio necessário ao corpo. Hipoxia cerebral é a deficiência de oxigênio
necessário para o cérebro. Segundo o Instituto Nacional de Distúrbios
Neurológicos e Derrames, existem várias causas de hipoxia cerebral; a maior
parte está relacionada a acidentes ou complicações de saúde. Estas incluem a
inalação de fumaça, trauma na cabeça, asfixia, envenenamento por monóxido
de carbono, afogamento, overdose de drogas, acidente vascular cerebral e
estrangulamento.
• O corpo humano precisa de oxigênio para se sustentar. A redução de oxigênio de
pelo menos uma parte do corpo é conhecida como hipoxia. A ausência total de
oxigénio é conhecida como anóxia. As células do cérebro são destruídas após 4
a 6 minutos sem oxigênio. Quando o fluxo de oxigênio para o cérebro é
completamente interrompido, a pessoa perde a consciência em 10 segundos.
Hipoxia prolongada conduz a danos cerebrais e, finalmente, à morte.
MORTE CEREBRAL
ABORDAGEM PRIMARIA
PROTOCOLO RCP
PROTOCOL RCP
RCP
RCP
• Orientações importantes segundo American
Heart Association 2015
• O que o socorrista deverá fazer : ADULTO
• Realizar compressões torácicas com uma
frequência de 100 a 120/min;
• Comprimir de modo a atingir uma profundidade
de pelo menos 5 cm (2 polegadas);
• Permitir que o tórax volte à posição normal
depois de cada compressão;
• Realizar 2 ventilações após 30 compressões;
RCP
• O que o socorrista não deverá fazer: ( ADULTO)
• Realizar compressões torácicas com frequência inferior a
100/min ou superior a 120/mim;
• Comprimir de modo que atinja uma profundidade inferior a
5 cm ou superior a 6 cm;
• Não deverá apoiar-se sobre o tórax entre as compressões;
• Interromper as compressões por mais de 10 segundos.
• Aplicar ventilações superiores a 2 respirações a cada ciclo
de 30 compressões;
• Realizar ventilações com força excessiva.
RCP
• O suporte básico de vida visa à realização
precoce de manobras de Reanimação
Cardiopulmonar (RCP), o que é essencial para
garantir a sobrevida das crianças que sofreram
uma parada cardiorrespiratória. As técnicas de
reanimação em bebês e crianças são um
pouco diferentes das técnicas do adulto.
Sendo assim, é importante ter em mente os
principais pontos da RCP
RCP
• Lactentes (Bebês):
• A criança é considerada um lactente para as manobras de RCP desde a alta da
maternidade até completar 1 ano de vida.
• O pulso a ser checado é o pulso braquial.
• A técnica de compressões torácicas a ser utilizada é a de dois dedos ou dois
polegares.
• Já a relação compressões/ventilações deve ser 30:2 no caso de 1 socorrista e 15:2
no caso de 2 socorristas.
• A ventilação deve ser feita colocando-se a boca do socorrista sobre a boca e o
nariz do bebê
RCP
• Crianças:
• Para as manobras de RCP, são considerados criança todos aqueles maiores de
1 ano e que ainda não entraram na puberdade.
• O pulso a ser checado é o pulso carotídeo ou femoral.
• A ténica das compressões torácicas a ser utilizada é a de 1 mão e a relação
compressões/ventilações deve ser 30:2 no caso de 1 socorrista e 15:2 no caso
de 2 socorristas.
Canola Orofaríngea
VIA AÉREA OROFARÍNGEA (CÂNULA
DE GUEDEL)

• A cânula de Guedel é um dispositivo utilizado


para o manejo das vias aéreas. Ela evita que a
base da língua de pacientes com depressão do
sensório obstrua a orofaringe e,
consequentemente, permite uma melhor
oxigenação.
Canola Guedel
• QUANDO UTILIZÁ-LA?
• Somente em pacientes inconscientes, devido
ao potencial de induzir náuseas, vômitos e
uma possível aspiração. Não devemos colocar
o dispositivo ou devemos retirá-lo caso o
paciente tenha o reflexo do vômito presente.
COMO COLOCÁ-LA?
Coloque o dispositivo com a porção redonda no
canto da boca do paciente e a ponta em direção ao
ângulo da mandíbula (abaixo do lóbulo da orelha do
mesmo lado). A ponta deve chegar na altura do
ângulo da mandíbula
OBS : CADA PACIENTE NECESSITA DO TAMANHO
ADEQUADO PARA QUE SE POSSA MANTER UMA
BOA OXIGENAÇÃO
Reanimador Manual ( AMBU)
• O equipamento tem finalidade de promover a
ventilação artificial enviando ar comprimido ou
enriquecido de oxigênio para o pulmão. Tais situações
requerem da utilização do equipamento: parada
respiratória, asfixia, afogamento, infarto e tudo que
pode levar o paciente a ter uma parada
cardiorrespiratória. Sua utilização é após as
compressões torácicas auxiliando na ventilação.
• O produto é muito utilizado em situações de resgate e
primeiros socorros, por ser um item indispensável, ele
também é muito utilizado em UTI e salas de
emergência.
Ilustração
DEA
• O Desfibrilador Automático Externo (DEA) é um aparelho
eletrônico portátil que diagnostica automaticamente as,
potencialmente letais, arritmias cardíacas de FIBRILAÇÂO
VENTRICULAR e TAQUICARDIA VENTRICULAR em um
paciente . Além de diagnosticar, ele é capaz de tratá-las,
através da DESFIBRILAÇÂO uma aplicação de corrente
elétrica que para a arritmia, fazendo com que o coração
retome o ciclo cardíaco normal.
DEA
• Desfibrilador automático externo (DEA), utilizado em parada
O

cardiorrespiratória, tem como função identificar o ritmo cardíaco "FV" ou


fibrilação ventricular, presente em 90% das paradas cardíacas. Efetua a
leitura automática do ritmo cardíaco através de pás adesivas no tórax.
Tem o propósito de ser utilizado por público leigo, com recomendação que
o operador faça curso de Suporte Básico em parada cardíaca. Descarga:
200 J ( bifásico ) e 360 J ( monofásico ) em adultos. Crianças, acima de 8
anos - 100 J (redutor). Não há consenso na utilização de crianças com
menos de 30 kg.
• Hoje, são utilizados equipamentos em unidades de emergência e UTIs,
com cargas monofásicas que variam de 0 a 360 Joules ou Bifásicas de 0 a
200J.
• Em caso de parada cardiorespiratória tem de ser aplicado de imediato,
não havendo tempo para chamar um serviço de emergência;
• DEA atuam sozinhos/inteligentemente, aplicando o choque apenas se for
estritamente necessário.
DEA
Confirme a parada cardíaca. Se vir uma pessoa que parece estar passando
mal, é preciso verificar para ter certeza de que é uma parada cardíaca antes
de usar o desfibrilador. Veja se a vítima responde ao chamado, se está
respirando e se tem pulso, Se não houver pulso ou respiração, é preciso
começar a reanimação. Via respiratória: veja se a via respiratória está aberta
antes de verificar a respiração. Para fazer isso, incline a cabeça para trás e
levante o queixo da pessoa. Se vir um objeto bloqueando a via, retire-o.
Respiração: chegue bem perto para ouvir a respiração. Olhe para ver se o
peito está levantando e abaixando.
Circulação: sinta o pulso. Os sinais de problemas circulatórios incluem
mudanças de cor, suor e baixo nível de consciência.
DEA
• 2
Tente acordar a pessoa. Se encontrar uma pessoa e não tiver
a menor ideia de quanto tempo ela está inconsciente, é
preciso ter certeza de que ela está passando mal e não apenas
dormindo. Para tentar acordá-la, chacoalhe, grite no ouvido
ou bata palmas perto da pessoa. Se não houver sinais de
resposta, confirme a parada cardíaca.
DEA
• 3
Ligue para o SAMU. Assim que perceber que é uma situação
de emergência, ligue para chamar uma ambulância. Explique
para eles onde está e o que está acontecendo. Diga que está
com um desfibrilador e pretende usá-lo.Se houver mais
alguém com você, peça para a pessoa fazer a ligação
enquanto você tenta reanimar a vítima. Essa pessoa pode ir
buscar o desfibrilador também. Assim, as coisas irão mais
depressa, o que é importante para o procedimento
DEA
4
Comece a reanimação cardíaca. Se não estiver sozinho, comece a massagem
cardíaca enquanto a outra pessoa pega o desfibrilador. Se estiver só, ligue
para a emergência e então comece a CTE. Faça 30x2. Evite a super ventilação
e dê ar suficiente para ver o peito expandir.
Faça cerca de 100 a 120compressões no peito por minuto. Não exceda
compressões por minuto. O ideal é comprimir o peito 5 cm para baixo e
deixá-lo expandir para cima completamente evitando interrupções ao
máximo.
A massagem cardíaca deve ser feita imediatamente se você não sabe a
quanto tempo a pessoa está inconsciente, na sequência, use o desfibrilador.
Usando DEA
Verifique se a vítima está seca. Antes de usar o
desfibrilador, é preciso ter certeza de que a pessoa
que você está ajudando não está molhada. Se
estiver, é preciso secá-la primeiro. Se houver água
por perto, é preciso mover a pessoa para um local
seco.A água conduz eletricidade. Se a vítima
estiver molhada ou houver água por perto, ela
pode se machucar seriamente.
DEA
2
Ligue o desfibrilador. Assim que tiver certeza de que não
há água, é preciso ligar o aparelho. Assim que ele ligar,
dará instruções de como agir. Provavelmente o aparelho
pedirá que você plugue os cabos dos coxins na máquina.
Geralmente eles devem ser colocados acima da luz
piscante em cima da máquina.Ele também dará
instruções de como preparar a pessoa assim que os
coxins estiverem conectados
DEA
3
Prepare a área do peito. Para usar os coxins do desfibrilador, é preciso remover certos
objetos da vítima. Abra ou corte a camisa da pessoa. Se o peitoral tiver muito pelo, é
preciso removê-lo. Procure também por sinais de dispositivos implantados, como
marca-passos. Se vir quaisquer joias ou acessórios de metal, remova-os também, já
que o metal conduz eletricidade.A maioria dos desfibriladores vem com uma lâmina
para depilar ou uma tesoura para cortar os pelos do peito da vítima, se for necessário.
É possível ver se há um marca-passo ou outro dispositivo implantado pelo peito. Você
também pode procurar por uma pulseira médica de alerta.
Se a vítima for mulher, é preciso tirar qualquer sutiã que tenha suporte de metal
embaixo. Esse suporte pode conduzir eletricidade da mesma forma que joias
4
DEA
Aplique os coxins. Os eletrodos do desfibrilador geralmente são coxins adesivos. O aparelho dirá para
você colocar os eletrodos ou coxins no lugar. É preciso ter certeza de que eles estão colocados de forma
correta para que a vítima receba o maior choque necessário. Um coxim deve ser colocado abaixo do
clavícula na parte superior direita do peito nu. O outro deve ser colocado abaixo do mamilo ou do peito
à esquerda, abaixo do coração, um pouco mais para o lado esquerdo.Não deve haver nenhum tecido ou
outro objeto entre os coxins e a pele. Qualquer obstrução impedirá o desfibrilador de funcionar. [12]
Se os coxins não estiverem posicionados corretamente, o aparelho pode repetir uma mensagem
dizendo “verifique os eletrodos”.
Se encontrou um dispositivo implantado ou um piercing, os coxins precisam ficar a pelo menos 2,5 cm
de distância deles
DEA
5
Deixe o desfibrilador automático analisar a situação. Assim que os
coxins estiverem posicionados corretamente, é preciso afastar todas as
pessoas da vítima. Assim que todos derem alguns passos para trás,
pressione o botão “analisar” no aparelho. Ele vai começar a analisar o
ritmo cardíaco da vítima . O desfibrilador então dirá se é preciso
aplicar um choque ou se você deve continuar com a massagem
cardíaca. Se não for necessário dar choque, isso significa que a vítima
recuperou o pulso ou está com um ritmo que não necessita de choque.
Se aparecer “não é recomendado choque”, é preciso continuar a
massagem cardíaca até que a equipe de emergência chegue
DEA
6
Dê o choque na vítima se necessário. Se o aparelho aconselhar que é
necessário dar o choque na pessoa, é preciso verificar mais uma vez
que a vítima está pronta. Assim que fizer isso, aperte o botão “choque”
no desfibrilador automático. Isto enviará um choque elétrico pelos
eletrodos para ajudar a reanimar o coração.O desfibrilador dará
apenas um choque por vez. Não é demorado, mas espere ver a vítima
se mover pela força do choque
DEA
7
Continue a massagem cardíaca. Assim que tiver dado um choque na
vítima, é preciso continuar a massagem. Faça-a por mais dois minutos
e então recomece o desfibrilador para verificar o ritmo cardíaco
novamente. Mantenha essa sequência até que o SAMU chegue.Se a
vítima voltar a respirar sozinha ou recuperar a consciência, pode
parar. [16]
O desfibrilador automático provavelmente o lembrará de que já se
passaram dois minutos e dizer “pare a massagem cardíaca
FERIMENTOS
Ferimentos
Ferimentos
ferimentos
FERIMENTOS
FERIMENTOS
FERIMENTOS

• FERIMENTOS ABERTOS
É qualquer ferimento onde há rompimentos da integridade da pele.

O ferimento é resultado de um trauma de alta ou baixa energia, e


variam conforme a superfície de contato com o agente
FERIMENTOS
FERIMENTOS
FERIMENTOS

• FERIMENTO POR ARMA DE FOGO


• É um tipo de ferimento perfurocontusa , podendo ser ou não
penetrantes e/ou Transfixiantes , geralmente é grave.
• FERIMENTO TIPO ESCORIAÇÃO
• É o ferimento produzido pelo atrito de uma superfície áspera e dura
contra a pele.
• FERIMENTO TIPO AVUSÃO OU AMPUTAÇÃO
• É o ferimento o qual a lesão parte do corpo é cortada ou arrancada,
podendo ser membros ou parte de membros, orelha, nariz, dentes,
entre outros
Ferimentos

• FERIMENTO TIPO LACERAÇÃO


• É o ferimento o qual o mecanismo de ação é a pressão, ou
tração exercida sobre o tecido, no qual causa lesões
irregulares, geralmente são mordidas de animais.
• FERIMENTO TIPO ESMAGAMENTO
• É o ferimento o qual o tipo de lesão é produzido por um
objeto de grande porte, ou com muita força, produzindo
compressão e distorção de todos os planos anatômicos do
indivíduo
Ferimentos
HEMORRAGIA
• É o extravasamento de sangue dos vasos sanguíneos
através de ruptura nas suas paredes.

• A hemorragia pode ser classificada em:

• Hemorragia externa – visível porque extravasa para o meio


ambiente.
• Exemplos: ferimentos em geral, hemorragia das fraturas
expostas, epistaxe (hemorragia nasal).

• Hemorragia interna – o sangue extravasa para o interior do


próprio corpo,
• dentro dos tecidos ou cavidades naturais
Hemorragia
• Característica do Sangramento

• Arterial:
• • O sangue é vermelho claro brilhante e esguicha.

• Venoso:
• • O sangue é vermelho escuro e não esguicha.

• Capilar:
• • O sangue escorre e é controlado facilmente
Hemorragia
Hemorragia
Hemorragia
Hemorragia
Queimaduras
Queimadura
Queimadura
Queimadura
Queimadura
Queimaduras
Intervenção:
-Extinguir as chamas sobre a vítima ou suas roupas;
-Remover a vítima do ambiente hostil;
-Remover roupas que não estejam aderidas a seu corpo;
-Promover o resfriamento da lesão e de fragmentos de roupas
ou substâncias,
como asfalto, aderidos ao corpo do queimado;
-Proceder o A-B-C-D-E ou C-A-B-D-E;
-Transporte Imediato
Fratura
Fratura
Fratura
• Transporte

– Para imobilização e transporte da vítima:

– Posicionar o membro fraturado na melhor posição


anatômica
Intervenção
• Chamar imediatamente uma ambulância ou SAMU, ligando
para o 192, ou levar rapidamente a vítima ao hospital, caso
ela consiga andar. Veja quando deve chamar a ambulância
em Saiba Identificar Quando é Preciso ir no Hospital.
• Não tentar colocar o osso no lugar
• Não deixar o indivíduo movimentar a região fraturada
• Colocar gazes esterilizadas de preferência ou panos limpos
sobre a ferida, como mostra a primeira imagem
• Fixar a gaze ou os panos limpos com uma atadura ou com um
esparadrapo, como mostra a segunda imagem
• Se houver um sangramento muito intenso, fazer compressão
na região fraturada com panos limpos
EMERGÊNCIAS Clinicas

• EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Síncope
• Síncope ou desmaio é a perda súbita, temporária e repentina
da consciência, devido à diminuição ou interrupção
momentânea do fluxo sanguíneo no cérebro. A causa
fundamental da síncope é a diminuição da atividade cerebral,
podendo esta ser classificada em três tipos:

• Síncope Vasogênica - Mais frequente, acontece devido à


queda súbita da pressão arterial.

• Síncope Metabólica - Quando a causa é por alteração


metabólica, como diabetes ou hipoglicemia.

• Síncope Neurogênica - Agressão direta ao encéfalo, como


em trauma, intoxicações exógenas ou hipertensão
intracraniana.
Emergência Clinicas
• Tratamento de Síncope
• Em caso do paciente começar a desfalecer:
• 1. Mantenha o paciente sentado;
• 2. Incline o paciente para frente baixando a cabeça e colocando-a entre as
pernas;
• 3. Solicite que o paciente respire profundamente, até passar o mal-estar.

• Em caso do paciente estar desmaiado:


• 1. Acione o SEM;
• 2. Remova o paciente para ambiente seguro e ventilado;
• 3. Afrouxe as roupas do paciente;
• 4. Mantenha o paciente deitado, eleve suas pernas;
• 5. Em caso de vômito, vire a cabeça do paciente para evitar sufocamento;
• 6. Observe o paciente até a chegada do SEM.
• Convulsões são abalos musculares de parte ou de todo o corpo, decorrente do
funcionamento anormal do sistema nervoso central. É uma contração violenta, ou série de
contrações dos músculos voluntários, com ou sem perda de consciência. Durante breve
período de tempo, o cérebro deixa de funcionar normalmente enviando estímulos
desordenados ao resto do corpo, iniciando as crises convulsivas, também conhecidas por
ataques.
• Nos ambientes de trabalho podemos encontrar esta enfermidade em indivíduos com
histórico anterior de convulsão ou em qualquer indivíduo quando exposto a agentes
químicos de poder Convulcigeno, tais como: os inseticidas clorados e o óxido de etileno
EMERGÊNCIAS CLINICAS
• Tratamento de Convulsão:
1. Acione o SEM;
• 2. Mantenha as vias aéreas abertas;
• 3. Afrouxe roupas do paciente no pescoço e cintura;
• 4. Para que a cabeça não sofra traumatismo, acomode-a com uma toalha;
• 5. Vire a cabeça do paciente para o lado, evitando asfixia por vômitos ou secreções;
• 6. Afaste objetos que possam machucar o paciente, como por exemplo: vidro, metais
pontiagudos, aparelhos elétricos ou máquinas em funcionamento;
• 7. Não tente interromper os movimentos convulsivos;
• 8. Proteja o paciente até o fim da convulsão ou chegada do SEM.

• Lembre-se: Deve-se fazer uma avaliação no estado geral do paciente, verifique se


ele está ferido e sangrando. Conforme o resultado desta inspeção, devemos
proceder no sentido de tratar as consequências do ataque convulsivo, cuidando dos
ferimentos e contusões.

• Atenção: O encaminhamento para o SEM deve ser feito com a maior rapidez,
especialmente se as convulsões durarem mais de 5 minutos ou se o paciente for
gestante.
Emergências Clinicas
• O termo Dispnéia significa respiração difícil. A dificuldade respiratória surge decorrente de
condições ambientais, trauma ou doenças clínicas, como, por exemplo: obstrução das vias
aéreas por corpo estranho, doenças pulmonares (asma, bronquite crônica e enfisema),
condições cardíacas e reações alérgicas.

• Em qualquer das situações em que algo impeça o fluxo de ar pelas vias aéreas, o paciente
aumenta a frequência e a profundidade da respiração. A dificuldade em suprir de oxigênio
a circulação pulmonar desencadeia hipóxia. Logo, o paciente pode estar cianótico,
forçando os músculos de pescoço, tórax e abdome. Conforme haja agravamento do
quadro, o paciente desenvolve parada respiratória ou apneia, inconsciência e parada
cardíaca

Vous aimerez peut-être aussi