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(Disponível em http://www.quartoato.com/2017/06/dia-dos-namorados-10-diferentes-
tipos.html, 13.02.2019 - adaptado)
Quando pensamos em amor, não podemos deixar de lado algumas obras, como a tradicional
obra de William Shakespeare, "Romeu & Julieta". Mas claro, o amor não é único, muito menos
um só. Desde o "amor que rompe gerações" até a famigerada paixão platónica, não há nada
mais completo que a literatura para encontrar os diferentes tipos de romances. Pensando
nisso - e tendo como base uma matéria de dois anos atrás -, o Quarto Ato separou mais 10
tipos de amor a fim de ilustrar o mês dos apaixonados... Então compre os chocolates, coloque
a playlist a tocar e leia os romances:
Juventude e beleza são os dogmas de Dorian Gray, personagem icónico de Oscar Wilde. Com
um retrato envelhecido e uma beleza de fazer inveja, Mr. Gray - o ra apaixonado pelo espelho
– insere-se num universo onde o dinheiro parece comprar tudo, desde o prazer até belas
mulheres (e belos homens). Entretanto, quando Dorian percebe que não poderá ser belo para
sempre, o garoto é capaz de vender a própria alma para que seu maior medo não se
concretize: envelhecer.
Ricardo, um peruano que possui o sonho de viver em Paris, conhece ainda na infância a
chilenita Lily. Interesseira e geniosa, a mulher entra e sai da vida do peruano diversas vezes,
fugindo de uma vida monótona com tanta firmeza quanto foge de seu passado. Mas para
Ricardo, um tolo apaixonado, não importava quantas vezes a chilenita fugia de seus braços ou
corria para os de outro homem, sua paixão era tão intensa quanto a de um peruano
apaixonado.
4. "O Tronco do Ipê", de José de Alencar - O amor inocente
O jagunço Riobaldo, rico fazendeiro e protagonista de diversas pelejas, já nem sabia quem
realmente era. Em busca do auto-conhecimento e procurando entender se um certo pacto
teria ou se concretizado, o jagunço recorda suas vivências passadas junto ao seu companheiro
Diadorim, a quem a cada dia possuía mais afeto, em meio às brigas e intrigas do sertão.
Heathcliff, órfão adotado por uma família rica, só possui um desejo: vingar-se de seu irmão
adotivo e de todos que o impediram de se casa com Catherine, a mulher que amava quando
jovem que morrera durante o parto. Após partir do Morro dos Ventos Uivantes e de conseguir
se tornar rico, o homem arquiteta toda a sua trama, esquecendo-se de uma das maiores regras
da vingança: que ela é um prato que se come frio. E no seu caso, é um prato amargo
"No dia seguinte, ninguém morreu". É com essa frase que começamos um dos livros mais
conhecidos do escritor Saramago. Quando a morte resolve que naquela nação, ninguém mais
morreria, o país entrou em festa. Não importava o acidente, a doença ou a idade, as pessoas
poderiam viver para sempre. Mas o que parecia uma entrada ao paraíso se tornou um
verdadeiro inferno. Então, a fim de não ser mais vista como "a indesejável" a morte decide
mudar um pouco seu método. Entretanto, por mais experimente que fosse, nem mesmo a
própria morte e de ferro.
A. não tem sexo, forma física ou mesmo consciência do porquê. A personagem acorda todos os
dias em um corpo diferente em um local diferente, e foi assim desde que ele se entende por
gente, e provavelmente será assim até o fim de sua vida. Entretanto, essa monotonia é
quebrada de forma brusca quando A. entra no corpo do namorado de Rhiannon, e se apaixona
pela garota. Entretanto, por se tratar de um amor extracorpóreo, as próprias eventualidades
dessa particularidade serão barreiras para a menina e A.
9. "Teorema Khaterine", de John Green - O amor que se repete
10. "Lolita", de Vladmir Nabokov - Que fique claro: isso nem mesmo é amor