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ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Lei nº 11.346............................................................... 3
Decreto nº 7.272....................................................... 11
LEI Nº 11.346
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
3
à alimentação adequada, bem como garantir os mecanismos para sua
exigibilidade.
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Art. 5º A consecução do direito humano à alimentação adequada e da
segurança alimentar e nutricional requer o respeito à soberania, que
confere aos países a primazia de suas decisões sobre a produção e o
consumo de alimentos.
CAPÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
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§ 4º O dever do poder público não exclui a responsabilidade das enti-
dades da sociedade civil integrantes do SISAN.
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VI. estímulo ao desenvolvimento de pesquisas e à capacitação de re-
cursos humanos.
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d) definir, em regime de colaboração com a Câmara Interministerial
de Segurança Alimentar e Nutricional, os critérios e procedimentos de
adesão ao SISAN;
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§ 1º A Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional será
precedida de conferências estaduais, distrital e municipais, que deve-
rão ser convocadas e organizadas pelos órgãos e entidades congêneres
nos Estados, no Distrito Federal e nos Municípios, nas quais serão es-
colhidos os delegados à Conferência Nacional.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
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DECRETO Nº 7.272
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
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VI - promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantida-
de suficiente, com prioridade para as famílias em situação de insegu-
rança hídrica e para a produção de alimentos da agricultura familiar e
da pesca e aqüicultura;
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Art. 5º A PNSAN deverá contemplar todas as pessoas que vivem no
território nacional.
CAPÍTULO III
DA GESTÃO DA POLÍTICA E DO SISTEMA NACIONAL DE
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
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III - Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, sem
prejuízo das competências dispostas no art. 1º do Decreto nº 6.273, de
23 de novembro de 2007:
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d) monitoramento e avaliação dos programas e ações de sua compe-
tência, bem como o fornecimento de informações à Câmara Intermi-
nisterial de Segurança Alimentar e Nutricional e ao CONSEA; e
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f) criação, no âmbito dos programas e ações de segurança alimentar e
nutricional, de mecanismos e instrumentos de exigibilidade do direito
humano à alimentação adequada; e
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Art. 8º O Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, resul-
tado de pactuação intersetorial, será o principal instrumento de plane-
jamento, gestão e execução da PNSAN.
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II - o intercâmbio do Governo Federal com os Estados, Distrito Federal
e Municípios para o fortalecimento dos processos de descentralização,
regionalização e gestão participativa da política nacional e dos planos
de segurança alimentar e nutricional.
CAPÍTULO IV
DA ADESÃO AO SISTEMA NACIONAL DE SEGURANÇA
ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SISAN
Art. 11. A adesão dos Estados, Distrito Federal e Municípios ao SISAN dar-
se-á por meio de termo de adesão, devendo ser respeitados os princípios
e diretrizes do Sistema, definidos na Lei nº 11.346, de 2006.
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III - o compromisso de elaboração do plano estadual, distrital ou muni-
cipal de segurança alimentar e nutricional, no prazo de um ano a partir
da sua assinatura, observado o disposto no art. 20.
Art. 12. A adesão das entidades privadas sem fins lucrativos ao SISAN
dar-se-á por meio de termo de participação, observados os princípios
e diretrizes do Sistema.
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programas e ações integrantes do respectivo plano de segurança ali-
mentar e nutricional.
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CAPÍTULO VI
DA PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE
SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
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CAPÍTULO VII
DA OPERACIONALIZAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL
DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
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Parágrafo único. O Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricio-
nal será revisado a cada dois anos, com base nas orientações da Câma-
ra Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, nas propostas
do CONSEA e no monitoramento da sua execução.
CAPÍTULO VIII
DO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL
DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Art. 21. O monitoramento e avaliação da PNSAN será feito por sistema consti-
tuído de instrumentos, metodologias e recursos capazes de aferir a realização
progressiva do direito humano à alimentação adequada, o grau de implemen-
tação daquela Política e o atendimento dos objetivos e metas estabelecidas e
pactuadas no Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
§ 1º O monitoramento e avaliação da PNSAN deverá contribuir para o
fortalecimento dos sistemas de informação existentes nos diversos se-
tores que a compõem e para o desenvolvimento de sistema articulado
de informação em todas as esferas de governo.
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§ 5º O sistema de monitoramento e avaliação deverá organizar, de
forma integrada, os indicadores existentes nos diversos setores e con-
templar as seguintes dimensões de análise:
I - produção de alimentos;
II - disponibilidade de alimentos;
VI - educação; e
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CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
II - transferência de renda;
XI - vigilância sanitária;
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XII - acesso à água de qualidade para consumo e produção;