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DERIVADAS PARCIAIS CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS PARCIAIS


COMECE A ESTUDAR AGORA!

Chamamos de derivada parcial quando temos uma função que envolve mais de uma variável e
Conf ira as aulas em vídeo queremos derivar em relação a uma delas. De forma geral, basta derivarmos em relação à variável
e exercícios resolvidos na de interesse, “ignorando” as outras variáveis, como se fossem constantes.
plataforma do Me Salva!

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conteúdo NOTAÇÃO DE DERIVADA PARCIAL
completo com
a câmera do Se temos uma função f(x,y) , a derivada parcial com relação a x é notada da seguinte forma:
seu celular ou ∂f
tablet pelo QR (x, y) ou fx (x,y)
Code ao lado. ∂x
Exemplo:
∂f ∂f
Determine e da função:
∂x ∂y
f(x,y)= x²y + 5y³
Queremos obter a derivada parcial em relação a x , ou seja, fx. Então derivamos como se y fosse
uma constante:
∂f
= fx = 2xy
∂x

Para derivar em relação a y , consideramos x como constante:


∂f
= fy(x) = x² + 15y²
∂y

2 REGRA DA CADEIA
Usamos a regra da cadeia quando queremos fazer a derivada parcial de uma função composta, por
exemplo z= f(x,y) onde x= g(t) e y=h(t) .

Para fazer a regra da cadeia, é legal seguirmos os seguintes passos:

1. Montar uma “arvorezinha”, ou seja, desenhar a dependência entre as variáveis.

2. Nomear todas as derivadas.

3. Pintar o caminho desejado.

4. Somar “caminhos”.

Exemplo:
dz
Sejam z= x².y , x=t² e y=t³ , calcule .
dt
Vamos começar montando a “árvore” e nomeando as derivadas

Temos:
∂z ∂z . dx ∂z . dy
= +
∂t ∂x dt ∂y dt
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Derivando as equações:
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∂z
= 2xy
∂x
Conf ira as aulas em vídeo
e exercícios resolvidos na ∂z
plataforma do Me Salva! = x².1
∂x
Acesse o
conteúdo dx
completo com = 2t
a câmera do dt
seu celular ou
tablet pelo QR dy
Code ao lado. = 3t²
dt

Agora, basta substituirmos na nossa equação:

dy
= 2xy.2t + x².3t²
dt

Para obtermos uma equação apenas em função de t , basta substituirmos x=t² e y=t³ na
equação acima
dy
= 2t².t³.2.t+ (t²)².3.t²
dt
dy
= 4.t⁶+3.t⁶ = 7.t⁶
dt

3 DERIVADAS PARCIAIS DE SEGUNDA ORDEM


NOTAÇÃO DE DERIVADA PARCIAL DE SEGUNDA ORDEM

As derivadas parciais de segunda ordem são representadas da seguinte forma:

fxx =
∂²f
=
∂x² ∂x

( ∂x
∂f
)
fyy =
∂²f
=
∂y² ∂y

( ∂y
∂f
)
Se derivamos primeiro em relação a x e depois em relação a y (ou vice-versa), chamamos de
derivadas parciais mistas, e a notação é:

fxy =
∂²f
=
∂x∂y ∂x

( ∂y
∂f
)
fyx =
∂²f
=
∂y∂x ∂y

( ∂x
∂f
)
O legal aqui é que tanto faz a ordem em que derivamos: o resultado será sempre o mesmo!
Matematicamente, dizemos que: f = f .
xy yx

4 DERIVADAS DIRECIONAIS
Nos permitem determinar a taxa de variação de uma função de duas ou mais variáveis em
qualquer direção.
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Precisamos:
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1. Das derivadas parciais em relação a todas as variáveis.

Conf ira as aulas em vídeo 2. Do ponto onde queremos saber a taxa de variação.
e exercícios resolvidos na
plataforma do Me Salva! 3. Do vetor diretor que indica o sentido da variação (deve estar normalizado).

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completo com EQUAÇÃO
a câmera do
seu celular ou Basta calcularmos as derivadas parciais de cada uma das variáveis e então multiplicar pela
tablet pelo QR
componente do vetor normalizada de cada direção .
Code ao lado.

Seja o vetor û= <u1,u2>. A derivada D da função f na direção do vetor u é representada por Duf:

Duf(x,y) = fx(x,y) . u1 + fy(x,y) . u2

Com 2 variáveis, û= <u1,u2,u3>:

Duf(x,y,z) = fx(x,y,z) . u1 + fy(x,y,z) . u2 + fz(x,y,z) . u3

5 EQUAÇÃO DO PLANO TANGENTE


Queremos encontrar o plano tangente ou a reta normal à superfície f(x,y) no ponto P0 . Para isso,
precisamos saber onde está localizado o plano, um ponto no plano e as componentes do vetor
normal n= <a,b,c> .

Para 2 variáveis, ou seja, f(x,y) :

fx(P0).(x-x0) + fy(P0).(y-y0) - (z-z0) = 0

Para 3 variáveis, ou seja, f(x,y,z) :

fx(P0).(x-x0) + fy(P0).(y-y0) - fz(P0).(z-z0) = 0

6 VETOR GRADIENTE
É um vetor cujas coordenadas são as derivadas parciais dessa função. Ele é representado por f
e indica a maior taxa de variação da função.
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e exercícios resolvidos na
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a câmera do
seu celular ou
tablet pelo QR
Code ao lado.

f(x,y) = (fx(x,y), fy(x,y)) = fx . î + fy . ĵ

f(x,y,z) = (fx(x,y,z), fy(x,y,z), fz(x,y,z)) = fx . î + fy . ĵ + fz . k

LEMBRETE! O crescimento/ decrescimento máximo é para onde o vetor gradiente


aponta e a taxa de variação é a norma do vetor.

7 EQUAÇÕES PARAMÉTRICAS DA RETA


São duas equações que representam a mesma reta, utilizando uma incógnita t , chamada de
parâmetro. Precisamos de um ponto P0 por onde a reta r passa e de um vetor diretor v que
indica para onde aponta a reta.

2 DIMENSÕES

Sendo:

v= <a,b>
P0= (x0, y0)
As equações paramétricas da reta são:

x= x0 + a.t
y= y0 + b.t
3 DIMENSÕES
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Sendo:
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v= <a,b,c>
Conf ira as aulas em vídeo P0= (x0, y0, z0)
e exercícios resolvidos na
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As equações paramétricas da reta são:
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completo com x= x0 + a.t
a câmera do
seu celular ou y= y0 + b.t
tablet pelo QR
Code ao lado. z= z0 + c.t

Nota: também podemos montar a equação paramétrica da reta utilizando 2 pontos,


pois a partir deles podemos gerar um vetor e então usá-lo para equacionar.

8 MÁXIMOS E MÍNIMOS EM FUNÇÕES DE 2 VARIÁVEIS


A ideia é usar derivadas parciais para localizar os pontos de máximo e mínimo de uma função
de duas variáveis.

Passos para calcularmos os pontos máximos e mínimos:

1. Achar os pontos críticos → igualar as derivadas parciais a zero:

∂f
=0
∂x
∂f
=0
∂y

2. Fazer o teste da derivada segunda em cada ponto crítico:

∂²f
=0
∂x²
∂²f
=0
∂y²

3. Calcular D= fxx(x0,y0).fyy(x0,y0) - f²xy(x0,y0).


4. Determinar se é um ponto de máximo ou de mínimo:
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D>0 D>0
D<0 D=0
fxx (x0,y0) > 0 fxx (x0,y0) < 0 NÃO PODEMOS
Conf ira as aulas em vídeo fxx (x0,y0) > 0
e exercícios resolvidos na É UM PONTO DE É UM PONTO DE AFIRMAR SE É
plataforma do Me Salva! É UM PONTO DE SELA! MÁXIMO OU MÍNIMO!
MÍNIMO! MÁXIMO!

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conteúdo Mas o que é um ponto de sela mesmo? Chamamos de ponto de sela quando numa direção a
completo com função atinge um máximo num ponto e em outra direção, um mínimo no mesmo ponto.
a câmera do
seu celular ou
tablet pelo QR
Code ao lado. 9 MULTIPLICADORES DE LAGRANGE
Utilizamos este método para encontrarmos os extremos de funções diferenciáveis f(x,y)
com variáveis submetidas a restrições g(x,y) . Basicamente, introduzimos uma nova variável
λ (multiplicador de Lagrange):

f(x,y) = g(x,y)
Passos:

Escrever as funções f e g.
Calcular as derivadas parciais: f e g.
Substituir na equação f(x,y) = g(x,y).
Montar um sistema e resolvê-lo para encontrar o valor das variáveis.

Exemplo:

Uma caixa retangular sem tampa é feita de 12 m² de papelão. Determine o volume máximo
dessa caixa.

Sendo x o comprimento, y a largura e z a altura da caixa, queremos maximizar a seguinte


função V= x.y.z , sujeita à restrição:

g(x,y,z) = 2xz + 2yz + xy = 12


Utilizando o método dos multiplicadores de Lagrange, geramos as equações:

Vx = λ.gx
Vy = λ.gy
Vz = λ.gz
Calculando as derivadas parciais, temos o sistema:

yz = λ(2z + y)
xz = λ(2z + x)
xy= λ(2x + 2y)
2xz + 2yz + xy = 12
Agora, podemos resolver de diversas maneiras. Podemos isolar λ em cada uma das equações
e depois igualar as expressões resultantes ou multiplicarmos as equações para que fiquem
com os lados esquerdos idênticos. Fazendo isso, obtemos x=2, y=2 e z=1 .

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