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Recife
2018
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Gediel e Cleonice, por sempre me apoiarem nas minhas
escolhas e estando sempre ao meu lado com palavras de incentivo e carinho,
querendo sempre o meu melhor.
Ao meu irmão, Igor, que sempre me apoiou e incentivou nas minhas escolhas
pessoais e profissionais.
Aos meus amigos que me proporcionam momentos de grandes alegrias e
diversões e que me apoiaram nessa caminhada da graduação.
A minha namorada, Danielle, que foi paciente e compreensível nesse período
do TCC.
Ao professor, Pedro Andre Carvalho Rosas, que me orientou nesse trabalho e
acreditou em meu potencial.
E sobretudo, agradeço sempre a Deus.
RESUMO
This paper aims to report the importance of the study of the quality of electric power,
presenting some disturbances that can be found in an Electric Power System (SEP)
and that can compromise the performance of equipment of energy suppliers and
distributors, sensitive equipment encountered by final consumers. In this work, the
most frequent disturbances found in the electrical system related to energy quality
were specified, highlighting the effect of the harmonic distortion found in an industrial
electrical system. Preventive and corrective solutions for the harmonic distortion of
voltage and current were presented. To exemplify an analysis of harmonic distortion in
an industrial electrical system, a study of the quality of electric power in a food factory
was applied. From the records made in a measurement period in the food factory some
events related to harmonic distortion that could be produced by non-linear loads
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 13
1.1. D ISPOSIÇÃO DO TEXTO .................................................................................... 13
2. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA ........................................................... 15
3. DISTÚRBIOS NA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA – VARIAÇÃO DA
TENSÃO .................................................................................................................. 19
3.1. VARIAÇÃO DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO ....................................................... 21
3.2. AFUNDAMENTO DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (SAG) .................................... 22
3.3. ELEVAÇÃO DE TENSÃO (SWELL) ..................................................................... 24
3.4. INTERRUPÇÃO ................................................................................................. 25
3.5. TRANSITÓRIOS ................................................................................................. 26
3.6. HARMÔNICA ..................................................................................................... 27
3.7. INTER-HARMÔNICA ........................................................................................... 31
3.8. NOTCHING ....................................................................................................... 32
3.9. RUÍDOS ........................................................................................................... 32
4. DISTORÇÃO HARMÔNICA NO SISTEMA ELÉTRICO INDUSTRIAL............. 33
4.1. CABOS DE ALIMENTAÇÃO .................................................................................. 36
4.2. TRANSFORMADORES ........................................................................................ 39
4.3. MOTORES DE INDUÇÃO .................................................................................... 40
4.4. MÁQUINAS S ÍNCRONAS .................................................................................... 41
4.5. BANCO DE CAPACITORES ................................................................................. 41
5. MITIGAÇÃO DA DISTORÇÃO HARMÔNICA NO SISTEMA ELÉTRICO
INDUSTRIAL ........................................................................................................... 44
5.1. FILTROS PASSIVOS .......................................................................................... 44
5.2. FILTROS A TIVOS .............................................................................................. 45
5.2.1. FILTROS A TIVOS DE POTÊNCIA SÉRIE ............................................................ 46
5.2.2. FILTROS A TIVOS DE POTÊNCIA EM DERIVAÇÃO (SHUNT) ................................. 46
5.2.3. A TENUAÇÃO COM CONDICIONAMENTO DE CARGA............................................ 48
5.2.4. SEPARAÇÃO DE CIRCUITOS ........................................................................... 49
5.2.5. TRANSFORMADOR DE SEPARAÇÃO ................................................................ 49
5.2.6. REDIMENSIONAMENTO DA REDE .................................................................... 49
5.2.7. TRANSFORMADORES COM DESCLASSIFICAÇÃO PELO FATOR K ........................ 50
6. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO INDUSTRIAL ANALISADO .. 51
6.1. METODOLOGIA DA CAMPANHA DE MEDIÇÃO ....................................................... 52
6.2. MEDIÇÕES REALIZADAS .................................................................................... 52
6.3. MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS ................................................................ 54
6.3.1. BARRAMENTO 13,8 KV NA SE 69/13,8 KV .................................................... 54
6.3.2. SUBESTAÇÃO ENVASE MARGARINA ............................................................... 56
6.3.3. SUBESTAÇÃO ENVASE PET .......................................................................... 58
6.3.4. SUBESTAÇÃO UNITÁRIA 1 – TRANSFORMADOR 1 – BT11 ................................ 59
6.3.5. SUBESTAÇÃO UNITÁRIA 1 – T RANSFORMADOR 2 – BT12 ................................ 61
6.3.6. SUBESTAÇÃO UNITÁRIA 1 – T RANSFORMADOR 3 – CCM11 ............................ 62
6.4. ANÁLISE DA DISTORÇÃO HARMÔNICA ................................................................ 64
6.4.1. MEDIÇÃO ENVASE MARGARINA – SEM A FÁBRICA DE HIDROGÊNIO EM OPERAÇÃO
.................................................................................................................... 64
6.4.2. MEDIÇÃO ENVASE MARGARINA – COM A FÁBRICA DE HIDROGÊNIO EM OPERAÇÃO
.................................................................................................................... 70
6.5. RECOMENDAÇÕES PARA A MITIGAÇÃO DA DISTORÇÃO HARMÔNICA ..................... 79
7. CONCLUSÃO ................................................................................................... 80
8. REFERÊNCIAS ................................................................................................ 82
13
1. INTRODUÇÃO
Figura 1. Relação da potência instalada com o crescimento das cargas eletrônicas nos EUA até
o ano de 2000.
Outro caso de afundamento de tensão pode ser visto em uma falta fase-terra.
Na Figura 5 pode ser visto um afundamento de 80 % da tensão, no período de 3 ciclos,
até o momento em que a proteção do sistema atue, eliminando o curto circuito.
3.4. INTERRUPÇÃO
3.5. TRANSITÓRIOS
3.6. HARMÔNICA
2
∑ℎ𝑚á𝑥
ℎ=2 𝑉ℎ
𝑇𝐻𝐷𝑉 = √ 𝑥 100 (%) (3.6.1)
𝑉12
2
∑ℎ𝑚á𝑥
ℎ=2 𝐼ℎ
𝑇𝐻𝐷𝐼 = √ 𝑥 100 (%)
𝐼1 2 (3.6.2)
Sendo:
THDV = Distorção Harmônica Total de Tensão
THDI = Distorção Harmônica Total de Corrente
Vh = Valor eficaz da Tensão de ordem h
Ih = Valor eficaz da Corrente de ordem h
V1 = Valor eficaz da Tensão Fundamental
I1 = Valor eficaz da Corrente Fundamental
h = Número de componente harmônica
Para determinar a contribuição das componentes harmônicas individuais de
tensão e corrente no sistema, temos respectivamente na (3.6.3) e (3.6.4) a expressão
delas:
𝑉ℎ
𝐷𝐻𝑉𝐼 = 𝑥 100 (%)
𝑉1 (3.6.3)
𝐼ℎ
𝐷𝐻𝐼𝐼 = 𝑥 100 (%) (3.6.4)
𝐼1
Sendo:
DHVI = Distorção harmônica individual de tensão
DHII = Distorção harmônica individual de corrente
Harmônicas de ordem elevada (acima da 50º ordem) são desprezadas devido
a sua intensidade ser muito pequena, tornando desprezível. Apesar de poderem
causar interferência em dispositivos eletrônicos de baixa potência, elas usualmente
não representam perigo ao sistema de potência.
Como citado anteriormente, o desenvolvimento da eletrônica de potência para
automação e otimização dos processos fez com que o conteúdo harmônico presente
no sistema elétrico de potência aumentasse, causando uma série de fatores
indesejáveis em diversos equipamentos ou dispositivos instalados no sistema,
comprometendo a qualidade e o uso racional da energia elétrica.
31
3.7. INTER-HARMÔNICA
Esse tipo de distúrbio é pouco conhecido e estudado, mas pode ser encontrado
em redes elétricas de todas as classes de tensão e podem afetar sinais de portadoras
de sinais (carrier), visualização em sinais de display com TVs de raios catódicos. As
principais fontes do fenômeno inter-harmônico são produzidas por equipamentos a
arco, motores de indução, inversores e conversores estáticos.
3.8. NOTCHING
3.9. RUÍDOS
• Distorção Harmônica de Corrente para sistema maior que 69 kV até 161 kV.
Tabela 8. Distorção Harmônica de Corrente para um sistema maior que 69 kV até 161 kV .
Onde:
a = Os harmônicos de ordem par estão limitados a 25 % do valor do harmônico ímpar;
b = Distorção de corrente que resultam em um deslocamento de corrente CC, por
exemplo, conversores de meia onda, não são permitidos;
c = Todo equipamento é limitado para esses valores de distorção de corrente.
Figura 10. Área de seção e diâmetro de fio de cobre que deve ser usado em função da
frequência da corrente para que o aumento da resistência seja menor que 1 %.
Este se caracteriza por ser de sequência zero, logo, a propagação vai ser pelo circuito
de neutro, podendo ocasionar tensões perigosas quando o sistema de malha de terra
é mal projetado.
4.2. TRANSFORMADORES
Figura 17. Filtro passivo instalado em paralelo a uma carga não linear.
Figura 20. Forma de onda do filtro ativo de potência em derivação: no gráfico de cima temos a
corrente no filtro e no gráfico abaixo a corrente do sistema elétrico corrigido.
Figura 21. Circuito LC inserido na entrada do retificador para mitigar a distorção harmônica.
Figura 23. Diagrama Unifilar do sistema elétrico da fábrica de alimentos com indicação dos
pontos de medição utilizados no período de medição.
52
14,400
14,200
14,000
Tensão (kV)
13,800
13,600
13,400
13,200
15:59:00
00:02:00
12:18:00
20:23:00
04:49:00
12:54:00
09:38:00
17:42:00
01:56:00
22:26:00
06:37:00
04:40:00
20:30:00
07:25:00
23:05:00
15:10:00
05:45:00
08:45:00
00:55:00
14:55:00
11:57:00
20:07:00
04:04:00
08:00:00
16:26:00
00:40:00
08:55:00
16:59:00
21:03:00
01:21:00
05:43:00
13:43:00
21:50:00
05:55:00
10:01:00
14:10:00
18:20:00
02:29:00
10:44:00
00:55:00
16:15:00
12:10:00
03:25:00
20:00:00
10:35:00
01:30:00
21:00:00
16:40:00
12:20:00
04:20:00
20:45:00
Tempo(hh:mm:ss)
20,00%
Frequencia de ocorrencia (%)
15,00%
10,00%
5,00%
0,00%
13,669 13,748 13,828 13,907 13,986 14,065 14,144 14,224 14,303 14,382 14,461 14,541
Tensão (kV)
56
265
260
255
Tensão (V)
250
Va(V)
Vb(V)
Vc(V)
245
240
235
01:28
02:46
04:04
05:22
06:40
07:58
09:16
10:34
11:52
13:10
14:28
15:46
17:04
18:22
19:40
20:58
22:16
23:34
00:52
12:28
13:46
15:04
16:22
17:40
18:58
20:16
21:34
22:52
00:10
02:10
03:28
04:46
06:04
07:22
08:40
09:58
11:16
12:34
13:52
15:10
16:28
17:46
19:04
20:22
21:40
22:58
00:16
Horário (hh:mm:ss)
20,00%
Frequencia de ocorrencia (%)
15,00%
10,00%
5,00%
0,00%
244,38 245,895 247,41 248,925 250,44 251,955 253,47 254,985 256,5 258,015 259,53 261,045
Tensões (V)
4
THD(%)
3 THD_Va
THD_Vb
THD_vc
0
12:28
12:34
12:35
12:36
12:41
12:42
12:43
12:49
12:50
12:51
12:57
12:58
12:59
13:05
13:06
13:07
12:29
12:30
12:31
12:32
12:33
12:37
12:38
12:39
12:40
12:44
12:45
12:46
12:47
12:48
12:52
12:53
12:54
12:55
12:56
13:00
13:01
13:02
13:03
13:04
13:08
13:09
13:10
58
260
255
250
Tensão (V)
245
Va(V)
Vb(V)
Vc(V)
240
235
230
225
16:30
03:15
06:50
17:35
04:20
18:40
05:25
16:10
19:45
06:30
17:15
07:35
18:20
05:05
08:40
19:25
06:10
09:45
12:55
20:05
23:40
10:25
14:00
21:10
00:45
07:55
11:30
15:05
22:15
01:50
09:00
12:35
23:20
02:55
10:05
13:40
20:50
00:25
04:00
11:10
14:45
21:55
01:30
12:15
15:50
23:00
02:35
Horário (hh:mm:ss)
6
Distorção Total Harmonica de Tensao (%)
4
VaDT
VbDT
VcDT
3
0
02:55
06:25
03:25
06:55
00:25
03:55
07:25
00:55
04:25
07:55
01:25
04:55
08:25
01:55
05:25
08:55
02:25
05:55
09:25
12:55
16:25
19:55
23:25
09:55
13:25
16:55
20:25
23:55
10:25
13:55
17:25
20:55
10:55
14:25
17:55
21:25
11:25
14:55
18:25
21:55
11:55
15:25
18:55
22:25
12:25
15:55
19:25
22:55
Horário (hh:mm:ss)
265
260
255
Tensão (V)
Va(V)
Vb(V)
Vc(V)
250
245
240
235
10:15
13:20
16:25
07:50
10:55
14:00
05:25
08:30
11:35
03:00
06:05
00:35
03:40
19:05
22:10
01:15
16:40
19:45
22:50
19:30
22:35
01:40
04:45
17:05
20:10
23:15
02:20
14:40
17:45
20:50
23:55
09:10
12:15
15:20
18:25
21:30
06:45
09:50
12:55
16:00
04:20
07:25
10:30
13:35
01:55
05:00
08:05
Durante a campanha na subestação unitária 1 – transformador 1 foi verificado
o comportamento da distorção harmônica total (THD) de tensão (Figura 32). Os
valores da distorção harmônica chegaram a valores de 4 %, dentro do recomendado
pelas agências regulamentadoras.
3,5
2,5 VaDT
Vthd (%)
VbDT
2 VcDT
1,5
0,5
0
10:15
13:20
16:25
19:30
22:35
01:40
04:45
07:50
10:55
14:00
17:05
20:10
23:15
02:20
05:25
08:30
11:35
14:40
17:45
20:50
23:55
03:00
06:05
09:10
12:15
15:20
18:25
21:30
00:35
03:40
06:45
09:50
12:55
16:00
19:05
22:10
01:15
04:20
07:25
10:30
13:35
16:40
19:45
22:50
01:55
05:00
08:05
61
260
255
Tensão (V)
250
Va(V)
Vb(V)
Vc(V)
245
240
235
14:40
15:40
16:40
17:40
03:40
04:40
05:40
06:40
07:40
08:40
18:40
19:40
20:40
21:40
22:40
09:40
18:40
19:40
20:40
21:40
22:40
23:40
00:40
01:40
02:40
09:40
10:40
11:40
12:40
13:40
14:40
15:40
16:40
17:40
23:40
00:40
01:40
02:40
03:40
04:40
05:40
06:40
07:40
08:40
Horário (hh:mm)
5
Distrorção Hamonica Total de Tensão (%)
3
VaDT
VbDT
VcDT
0
16:30
17:25
20:10
23:50
02:35
03:30
06:15
09:55
12:40
13:35
16:20
17:15
20:00
23:40
02:25
03:20
06:05
09:45
14:40
15:35
18:20
19:15
21:05
22:00
22:55
00:45
01:40
04:25
05:20
07:10
08:05
09:00
10:50
11:45
14:30
15:25
18:10
19:05
20:55
21:50
22:45
00:35
01:30
04:15
05:10
07:00
07:55
08:50
Horário (hh:mm)
255
250
Tensão (V)
245
Va(V)
Vb(V)
Vc(V)
240
235
230
11:55
19:30
21:40
23:50
02:00
07:25
09:35
11:45
13:55
16:05
21:30
23:40
01:50
04:00
10:50
13:00
14:05
15:10
16:15
17:20
18:25
20:35
22:45
00:55
03:05
04:10
05:15
06:20
08:30
10:40
12:50
15:00
17:10
18:15
19:20
20:25
22:35
00:45
02:55
05:05
06:10
07:15
08:20
09:25
10:30
Horário (hh:mm)
4
Distorção Harmônica Total (%)
3
VaDT
VbDT
VcDT
0
10:50
11:55
13:00
14:05
15:10
16:15
17:20
18:25
19:30
20:35
21:40
22:45
23:50
00:55
02:00
03:05
04:10
05:15
06:20
07:25
08:30
09:35
10:40
11:45
12:50
13:55
15:00
16:05
17:10
18:15
19:20
20:25
21:30
22:35
23:40
00:45
01:50
02:55
04:00
05:05
06:10
07:15
08:20
09:25
10:30
Horário (hh:mm)
64
A partir das medições realizadas foi possível avaliar o fluxo das componentes
harmônicas presentes no sistema de média tensão para o sistema de baixa tensão.
As formas de onda da tensão e corrente podem ser vistas na Figura 38.
Figura 38. Forma de onda da tensão e corrente no instante em que a fábrica de hidrogênio está
desligada.
65
Figura 42. Forma de onda da tensão da fase A com registro das contribuições das
componentes harmônicas.
Fi
67
Figura 43. Forma de onda da tensão da fase B com registro das contribuições das
componentes harmônicas.
Figura 44. Forma de onda da tensão da fase C com registro das contribuições das
componentes harmônicas.
Figura 46. Forma de onda da tensão da fase A com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor.
69
Figura 47. Forma de onda da tensão da fase B com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor.
Figura 48. Forma de onda da tensão da fase C com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor.
Figura 52. Forma de onda da tensão da fase A com registro das contribuições das
componentes harmônicas para o instante em que a fábrica de hidrogênio está em operação.
Figura 53. Forma de onda da tensão da fase B com registro das contribuições das
componentes harmônicas para o instante em que a fábrica de hidrogênio está em operação.
73
Figura 54. Forma de onda da tensão da fase C com registro das contribuições das
componentes harmônicas para o instante em que a fábrica de hidrogênio está em operação.
Figura 55. Forma de onda da corrente da fase A com registro das contribuições das
componentes harmônicas para o instante em que a fábrica de hidrogênio está em operação.
74
Figura 56. Forma de onda da corrente da fase B com registro das contribuições das
componentes harmônicas para o instante em que a fábrica de hidrogênio está em operação.
Figura 57. Forma de onda da corrente da fase C com registro das contribuições das
componentes harmônicas para o instante em que a fábrica de hidrogênio está em operação.
Figura 60. Forma de onda da tensão da fase B com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor no instante em que a fábrica
de hidrogênio está em operação.
Figura 61. Forma de onda da tensão da fase C com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor no instante em que a fábrica
de hidrogênio está em operação.
Figura 62. Forma de onda da corrente da fase A com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor no instante em que a fábrica
de hidrogênio está em operação.
Figura 63. Forma de onda da corrente da fase B com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor no instante em que a fábrica
de hidrogênio está em operação.
78
Figura 64. Forma de onda da corrente da fase C com registro das contribuições das
componentes harmônicas na alimentação do banco de capacitor no instante em que a fábrica
de hidrogênio está em operação.
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
ARRILLAGA, J.; WATSON, N. R. Power System Harmonics. 2ª. ed. [S.l.]: Wiley.
DUGAN, R. C.; F., M. M. Eletrical Power System Quality. 2ª. ed. [S.l.]: McGraw-Hill.