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Índice

Introdução ....................................................................................................................................... 2
MASSAS DE AR............................................................................................................................ 3
Classificação das Massas de Ar ...................................................................................................... 3
Condições de Tempo Associadas às Massas de Ar ........................................................................ 4
Massas de Ar Frio ........................................................................................................................... 5
Massas de ar Marítima ............................................................................................................. 5
Massas de ar Continental ........................................................................................................ 6
Massas de ar Ártica e Antártica: ............................................................................................. 6
Massa de ar Polar ..................................................................................................................... 6
Massa de ar Tropical................................................................................................................ 6
Estabilidade e Instabilidade das Massas de ar ................................................................................ 7
Conclusão........................................................................................................................................ 8
Bibliografia ................................................................................................................................... 10
Introdução

Trata-se no presente trabalho sobre a massa de ar, haverá de se mostrar que As massas de ar são,
em geral, classificadas segundo sua região fonte em 4 categorias. Massas que se originam na
região polar são identificadas pela letra maiúscula “P”; aquelas que se formam nas regiões
tropicais úmidas são identificadas pela letra maíuscula “T”.

Tendo se como fim avaliação Parcial.

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MASSAS DE AR

Massas de ar são grandes volumes de ar com característica “homogêneas”, em relação à


temperatura e vapor de água. A circulação geral dá origem às massas de ar e provoca também
seu deslocamento, além disso suas características estão diretamente vinculadas com sua
localização ou região de origem.

Elas são extremamente extensas, tanto na forma horizontal (com centenas de quilômetro
quadrados) quanto na forma vertical (com milhares de metros). As características demoram a
serem adquiridas, pois o volume das massas é grande e é baixa a condutividade térmica do ar.
Sendo assim, suas regiões de origem dependem de condições de tempo uniformes. Deve-se ainda
lembrar que as condições de tempo dentro da massa em movimento são função da temperatura
da superfície.

A massa de ar encontra-se restrita à primeira camada da atmosfera, onde ocorre a movimentação


do ar. Embora denominadas de homogêneas, elas podem apresentar alterações durante seu
deslocamento, assim se tornando distintas. Um exemplo disto é a mPa, que, em sua região de
origem é seca, se torna úmida ao se deslocar para o Sul da América Latina.

Classificação das Massas de Ar

As massas de ar são classificadas de acordo com a região da Terra onde se originam. As regiões
onde as massas de ar formam-se são chamadas de regiões fonte. As regiões fontes ideais são
aquelas no globo terrestre dominadas pela presença de anticiclones. Isso inclui planíces cobertas
por neve e gelo no inverno (regiões polares), oceanos subtropicais, e os desertos no verão.

As massas de ar são, em geral, classificadas segundo sua região fonte em 4 categorias. Massas
que se originam na região polar são identificadas pela letra maiúscula “P”; aquelas que se
formam nas regiões tropicais úmidas são identificadas pela letra maíuscula “T”. Se a região fonte
for a terra, a massa de ar será seca e identificada identificada pela letra “c”(continental),
precedida por P ou T. Se a massa de ar se originar sobre a água, ela será úmida e identificada por
“m”, precedida por P ou T.

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Sob o ponto de vista da quantidade de calor e de umidade que a massa recebeu, ou perdeu,
durante a sua formação, as massas de ar são classificadas como quente e frias, e úmidas e secas,
respectivamente. Esta classificação depende da comparação entre a massa de ar e a superfície
sobre a qual ela se desloca.

Condições de Tempo Associadas às Massas de Ar

As massas de ar adquirem as características das regiões onde elas se formam. Ao se deslocarem,


carregam as propriedades adquiridas na região de origem, e produzem nas regiões por onde se
deslocam grandes modificações locais no tempo. Conforme a tabela abaixo, ao produzir
instabilidade no tempo, propicia ou favorece a formação de nuvens que podem gerar chuvas de
grande intensidade.

Essas nuvens são comumentes chamadas de nuvens cumuliformes, ou cúmulos, e desenvolvem-


se em regiões com grande aquecimento e grande disponibilidade de umidade no ar. Ao gerar
condições estáveis, o tempo permanecerá eventualmente nublado, mas com maiores
possibilidades de chuvas de maior duração e pequena intensidade. Nesse caso, as nuvens são
chamadas de estratiformes, assemelhando-se a extensas camadas que cobrem o céu de forma
homogênea.

Tabela. CONDIÇÕES DE TEMPO PROVOCADAS POR PENETRAÇÃO DE MASSAS


DE AR

Massas de Ar Equilíbrio Nuvem Chuva Vento Visibilidade

Fria Instável Cúmulos Aguaceiro Turbulento Boa

Quente Estável Estratiformes Contínua Constante Nevoeiro

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Massas de Ar Frio

Quando uma massa de ar apresenta temperatura mais fria do que a superfície de contato por onde
ela desloca-se, esta massa é aquecida por baixo, gerando movimentos convectivos que irão
aquecer camadas cada vez mais elevadas da massa. A intensidade e profundidade dos
movimentos convectivos está diretamente relacionada à diferença entre a temperatura da massa
de ar fria e a temperatura da superfície por onde esta massa de ar se desloca. Quanto mais intenso
o movimento vertical, mais profundo será o transporte de calor. Este processo irá ao longo do
tempo modificando a temperatura da massa de ar fria. O ar que é transportado por movimentos
convectivos se resfria ao longo do movimento de ascensão, e a água se condensa, formando
nuvens espessas que podem ocasionar chuvas intensas.

Localmente, a penetração de uma massa de ar fria ocasiona a queda de temperatura na região,


formação de nuvens densas (cumulos e cumulos Nimbus) e intensa precipitação associada. Este
mecanismo vai se enfraquecendo ao longo do tempo à medida que a superfície por onde a massa
penetrou vai se resfriando. Assim o mecanismo de convecção vai se enfraquecendo e dando
resultado a nuvens menos desenvolvidas. Ao longo desse processo a chuva diminui.

Massas de Ar Quente

As massas de ar que se deslocam sob uma superfície cuja temperatura é inferior à temperatura da
massa de ar, são chamadas de massas de ar quente. A massa de ar quente é resfriada por baixo na
região que está em contato com a superfície. Este resfriamento por baixo limita ou impede o
deslocamento vertical de parcelas de ar para cima, propiciando portanto a estabilização das
camadas. A estratificação das camadas inferiores leva à formação de nuvens estratiformes.
Quando a massa de ar quente é úmida, o resfriamento por baixo favorecerá a formação de
nevoeiros que dependerá do teor de umidade da massa de ar e do vento local. Os ventos mais
fracos propiciam a formação de nevoeiros intensos, e os ventos mais fortes propiciam a formação
de nuvens estratiformes.

 Massas de ar Marítima: Por sua vez, as massas marítimas são formadas nos mares e
oceanos de forma que a principal característica é a elevada umidade.

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 Massas de ar Continental: Origina-se na porção continental sendo caracterizada pela
baixa umidade, fato que as difere das massas de ar marítimas.

 Massas de ar Ártica e Antártica: Surge nas regiões do Ártico e da Antártica, ou seja,


originam-se nas regiões polares do globo, caraterizadas pelas baixas temperaturas e
consideradas as mais frias durante o inverno

 Massa de ar Polar: Surge nos polos, norte ou sul, sendo classificadas em Polares
Continentais (baixa temperatura e baixa umidade) posto que atuam nas áreas continentais
polares; e Polares Marítimas (baixa temperatura e alta umidade) oriundas das áreas
oceânicas sub polares e ártica.
Originam-se nas regiões de altas latitudes (próximas aos polos). Possuem uma massa
menor do que as demais. As massas polares continentais são mais frias e secas, e as
massas polares oceânicas são mais úmidas e menos frias.

Massas de Ar – MP: Massas polares; ME: Massas Equatoriais; MT: Massas Tropicais

 Massa de ar Tropical: Surgem nas zonas tropicais do globo sendo classificadas em


Tropical Continental (elevadas temperatura e baixa umidade) e Tropical Marítima
(temperatura mais amena e alta umidade). A massa de ar tropical continental surge nas
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áreas subtropicais, enquanto a massa de ar tropical marítima é originada nas áreas
subtropicais oceânicas.

Estabilidade e Instabilidade das Massas de ar

A estabilidade do ar é determinado pela comparação de uma parcela ascendente com seu


arredores. Se o ar ascendente é mais frio do seu ambiente, seria mais denso ou pesado e tende
desce para seu nível original. Neste caso, o ar é estável porque ele resiste deslocando para cima.
Se o ar ascendente é mais quente e menos denso ou mais leve ao seu redor, ele continuara à
ascender até sua temperatura é o mesmo com seu ambiente. Neste caso, o ar é instável. Para
determinar a estabilidade do ar, precisamos medir a temperatura do ar ascendente e seu ambiente
em vários níveis acima da Terra. O lapso ambiental é a taxa medida que a temperatura do ar
muda com altitude.

Se uma parcela do ar ascendente é mais frio do que seu arredores, a atmosfera é absolutamente
instável. Neste caso, a parcela do ar levantado para cima é mais frio, e pesado do que seu
ambiente. Esta parcela seria uma tendencia para retornar à sua posição original. Porque o ar
estável resiste com vigoroso movimento ascendente, este ar tende a espalhar-se horizontalmente
em camadas relativamente finas. Nuvens que se formam neste ar ascendente também espalham-
se horizontalmente em camadas finas normalmente com topos e bases planos, como nuvens
cirrostratus, altostratus, nimbostratus ou stratus.

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Atmosfera Absolutamente Estável Atmosfera Absolutamente Instável

A atmosfera é estável quando o lapso ambiental é pequeno, ou quando existe uma diferença
relativamente pouca em temperatura entre o ar na supferfície e o ar no alto. Consequentemente, a
atmosfera tende a tornar-se mais estável assim que o ar no alto aquecido e o ar superficial
resfriam-se. O resfriamento do ar superficial pode ser causado pelo:

 resfriamento radiacional noturno da superfície


 um influxo de ar frio pelo vento
 ar movendo sobre uma supferfície fria
 Em qualquer dia, o ar é geralmente mais estável ao amanhecer, quando é registrado a
temperatura do ar mais baixa.

O ar no alto pode ser aquecido assim que ventos trazem ar mais quente ou quando o ar desce
vagarosamente sobre uma área grande. Ar descendente é aquecido pela compressão. O
aquecimento pode produzir uma inversão, aonde o ar no alto é mais quente do que o ar na
supferfície. Uma inversão que forma-se pelo ar descendente é chamada de inversão de depósito.
Inversões representam uma atmosfera muita estável e funcionam como uma tampa no
movimento vertical do ar. Quando uma inversão existe perto do solo, nuvens stratus, nevoeiro,
neblina e polutantes são seguros perto da supferfície.

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Conclusão

Massas de ar Continental: Origina-se na porção continental sendo caracterizada pela baixa


umidade, fato que as difere das massas de ar marítimas.

A estabilidade do ar é determinado pela comparação de uma parcela ascendente com seu


arredores. Se o ar ascendente é mais frio do seu ambiente, seria mais denso ou pesado e tende
desce para seu nível original

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Bibliografia

http://www.iag.usp.br
http://www.climabrasileiro.hpg.com.br

COUTINHO, Ana Maria Andrade. Fundamentos de climatologia. Recife: UFPE, 1991.


FERREIRA, Artur Gonçalves. Meteorologia prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do
Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

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