Vous êtes sur la page 1sur 61

TRANSFORMADORES

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES

1 – INTRODUÇÃO

◼ O transformador é comumente utilizado em sistemas de


conversão de energia em sistemas elétricos.
◼ Seu princípio de funcionamento é baseado nas leis indução
magnética.
◼ Transformadores são utilizados para transferir energia
elétrica entre diferentes circuitos elétricos através de um
campo magnético, usualmente com diferentes níveis de
tensão.

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES

1 – INTRODUÇÃO
Corte em um transformador
(bobinas, buchas, radiador)

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES

2 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
2.1 – LEI DE FARADAY:
fluxo 

e
Michael Faraday
d
e=
◼ A lei de Faraday declara que:
dt
“Quando um circuito elétrico é atravessado por um fluxo magnético variável, surge uma fem
(tensão) induzida atuando sobre o mesmo.”
◼ A lei de Faraday também declara que:
“A fem (tensão) induzida no circuito é numericamente igual à variação do fluxo que o
atravessa.”

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES

2 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

◼ O que acontece se energizamos a bobina 1 com uma fonte de corrente


continua?
◼ O que observa a bobina 2?
IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES

2 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

◼ Pela lei de indução de Faraday, surge uma tensão induzida na


bobina 2 do transformador.
IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
2 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

◼ Se uma carga é conectada na bobina 2 do transformador, uma corrente i2


circulará pelo mesmo.
◼ Pela lei de Lenz, o sentido da corrente i2 é de forma a se opor á variação do
fluxo magnético que a criou.
IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
2 – PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
2.2 – Relação de Transformação:
I1 N 2 1
= =
I 2 N1 a
2
I
I1 =
a
Onde, a é relação de espiras do transformador, denominada relação de
transformação.
V1 = aV2
a 1  V2  V1  transformador elevador

a 1  V2  V1  transformador abaixador

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO

Divisão dos Transformadores quanto à Finalidade

a) Transformadores de corrente

b) Transformadores de potencial

c) Transformadores de distribuição

d) Transformadores de força

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO

3.1 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO (COM ÓLEO ISOLANTE)

CARACTERÍSTICAS:
Potências: 15 a 300 kVA
Alta tensão: 15 e 24,2 kV
Baixa tensão: 380/220 ou 220/127V
Normas: conforme ABNT / IEC

APLICAÇÕES:
Distribuição de energia.

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO

3.1 TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO (A SECO)

CARACTERÍSTICAS:

Potências: 500 a 3000 kVA


Alta tensão: 15 e 24,2 kV
Baixa tensão: 440/254; 380/220; 220/127V
Normas: conforme IEC 726/82 e
complemento pela norma
ANSI / IEEE C57.12.01 (1979)

APLICAÇÕES:

Subestações industriais.

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO
3.2 TRANSFORMADOR DE FORÇA

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO

3.3 IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS DO TRANSFORMADOR

➔ TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
(3 BUCHAS DE AT E 4 BUCHAS DE BT)

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO
3.4 Paralelismo de Transformadores

Paralelismo é recomendado nas seguintes situações:


a) quando houver a necessidade de aumentar a potência disponível,
sem alterar consideravelmente a distribuição interna de uma instalação;
b) nos casos de necessidade de manutenção de um transformador
sem o corte do fornecimento de energia elétrica;
c) alimentação de cargas sazonais.
IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO

3.4 Paralelismo de Transformadores

Condições de Paralelismo:
1. Igualdade de tensões e relação de transformação.
2. Igualdade de defasamento dos diagramas vetoriais (do secundário em relação ao
primário).
3. Igualdade de sequência.
4. Igualdade de tensões de curto-circuito.
5. Uma relação de potência compatível.

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO
3.5 TRANSFORMADOR DE CORRENTE - TC

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO
3.5 TRANSFORMADOR DE CORRENTE - TC

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO
3.6 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL - TP

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
TRANSFORMADORES
3 – CLASSIFICAÇÃO
3.6 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL - TP

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
REGULADOR DE TENSÃO

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


REGULADOR DE TENSÃO

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


REGULADOR DE TENSÃO
1 – IDENTIFICAÇÃO DAS BUCHAS

IFBA Disciplina: Noções de Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
REGULADOR DE TENSÃO
2 – POR QUE REGULADORES DE TENSÃO

Métodos de correção para problemas com a tensão na


distribuição:
✓Trocar ou redimensionar o condutor (redução da resistência e/ou reatância)
✓Adicionar alimentadores ou subestações (redução de corrente)
✓Adicionar capacitores (correção fator de potência)
✓Adicionar reguladores de tensão
Vantagens dos Reguladores de Tensão
✓Controle Automático - Acima ou abaixo
✓Regulação de circuitos trifásicos ou monofásicos da subestação
✓Regulação de fase analisadas individualmente
✓Controle da tensão distribuída Down Line
✓Controle da tensão de carga crítica On-Site
IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
RELIGADOR AUTOMÁTICO

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


RELIGADOR AUTOMÁTICO
1 – DEFINIÇÃO

O religador automático é capaz de


interromper faltas entre fases e faltas a terra
e religar o circuito com uma sequência pré-
determinada de operações de abertura e
fechamento, seguidas de rearme ou bloqueio.
O religador é previsto para operar juntamente
com transformadores de distribuição
trifásicos.

NORMA: NBR 8177

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


RELIGADOR AUTOMÁTICO
2 – OPERAÇÕES

As operações de um religador podem ser


combinadas nas seguintes seqüências:

• Uma rápida e três retardadas;


• Duas rápidas e duas retardadas;
• Três rápidas e uma retardada;
• Todas rápidas
• Todas retardadas.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


REATORES DE POTÊNCIA

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


REATORES DE POTÊNCIA
1 – INTRODUÇÃO

FUNÇÃO:

Aplicados em subestações e linhas de


transmissão de energia de longas distâncias
para compensar seu efeito capacitivo nos
sistemas e evitar o aparecimento de tensões
anormais e redução da corrente de curto-circuito.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


REATORES DE POTÊNCIA
1 – INTRODUÇÃO

CLASSIFICAÇÃO:

Com relação ao tipo de núcleo, estes podem ser:

❖ Núcleo de ar;

❖ Núcleo de ferro.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


REATORES DE POTÊNCIA
1 – INTRODUÇÃO

LIGAÇÕES DE REATORES:
Os reatores podem ser conectados em delta ou em estrela, sendo a ligação em
estrela a mais comum, pois, neste caso, os enrolamentos ficam submetidos às tensões
de fase, requerendo menor isolação e, conseqüentemente, menor custo.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


PÁRA-RAIOS

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


PÁRA-RAIOS
1 – INTRODUÇÃO

DEFINIÇÃO:

Descarga atmosférica: Descarga elétrica de origem atmosférica


entre uma nuvem e a terra ou entre nuvens, consistindo em um ou
mais impulsos de vários quiloampères. NBR 5419

As sobretensões atmosféricas podem afetar os edifícios (descargas


diretas) e as instalações elétricas e de telecomunicações (efeitos
indiretos).

As descargas diretas são prevenidas com a utilização de pára-raios


nos edifícios.
No que se refere aos efeitos indiretos a protecção é assegurada por
dispositivos de proteção designados por descarregadores de
sobretensão (DST).

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


PÁRA-RAIOS
2 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM EDIFICAÇÕES

DEFINIÇÃO:

PÁRA-RAIOS:
Conjunto de equipamentos cuja finalidade é proteger
um edifício ou uma estrutura e o respectivo conteúdo
contra os efeitos perniciosos das descargas atmosféricas
diretas neles incidentes.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


PÁRA-RAIOS
2 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM EDIFICAÇÕES

PARTES FUNDAMENTAIS DE UM PÁRA-RAIO:

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


DISJUNTORES

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


DISJUNTORES
1 – INTRODUÇÃO

DEFINIÇÃO:

Disjuntor: Dispositivo de manobra (mecânico) e de


proteção capaz de estabelecer, conduzir e interromper
correntes em condições normais do circuito, assim como
estabelecer, conduzir por tempo especificado e inter-
romper correntes em condições anormais especificadas
do circuito, tais como as de curto-circuito.
ABNT NBR 5361

NORMAS:
ABNT NBR 5361:1998 - Disjuntores de baixa tensão
ABNT NBR 7118:1994 - Disjuntores de alta tensão
IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
DISJUNTORES
1 – INTRODUÇÃO

FUNÇÕES:

• Manobra: abertura e fechamento do circuito. Quando é instalado sem o


correspondente relé.

• Proteção
A) Contra sobrecargas: quando a corrente elétrica acima do previsto
para o disjuntor permanece por um determinado período, ativa um
dispositivo do disjuntor que é sensível ao calor e provoca a abertura dos
contatos.
B) Contra curto-circuito: que através de um dispositivo magnético
desativa o disjuntor, quando ocorre um aumento instantâneo de corrente
elétrica.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


DISJUNTORES
3 – DISJUNTORES DE ALTA TENSÃO

MÉTODOS DE INTERRUPÇÃO DA CORRENTE ELÉTRICA:

✓Interrupção no ar

✓Interrupção no óleo

✓Interrupção no gás SF6

✓Interrupção no vácuo

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
1 – CHAVE SECCIONADORA

DEFINIÇÃO E SIMBOLOGIA:
Chave seccionadora: é um dispositivo elétrico destinado a isolar um
circuito ou trecho de circuito ou um equipamento. Normalmente está
intertravada com um disjuntor, porque só pode ser aberta ou fechada
quando esse disjuntor estiver também aberto, ou seja, jamais pode
ser operada com carga.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
1 – CHAVE SECCIONADORA

FUNÇÕES DA CHAVE SECCIONADORA:

• Funcionar como “By-pass” de equipamentos: disjuntores e


capacitores série para a execução de manutenção ou por necessidade
operativa;

• Isolar equipamentos: disjuntores, capacitores, barramentos,


transformadores, reatores, geradores ou linhas para a execução de
manutenção;

• Manobrar circuitos: transferência de circuitos entre os


barramentos de uma subestação.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
1 – CHAVE SECCIONADORA

TIPOS CONSTRUTIVOS DAS CHAVES:

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
1 – CHAVE SECCIONADORA

TIPOS CONSTRUTIVOS DAS CHAVES:

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
1 – CHAVE SECCIONADORA

TIPOS CONSTRUTIVOS DAS CHAVES:

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
1 – CHAVE SECCIONADORA

TIPOS CONSTRUTIVOS DAS CHAVES:

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
2 – CHAVE DE ATERRAMENTO

DEFINIÇÃO:
Chave de aterramento: é uma chave seca que serve para ligar uma
linha de transmissão à terra todas as vezes que ela for desligada para
manutenção, fazendo com que haja proteção contra a tensão que
aparece nas linhas desenergizadas, devido a eletrização por fricção
causada pelo vento e devido ao efeito capacitivo da linha. Também
dentro da área de segurança é de uso obrigatório todas as vezes que a
rede for desligada para manutenção e o pessoal estiver trabalhando
nas torres, evitando com isso que a mesma seja ligada causando um
sério acidente. Normalmente está Intertravada com a chave seca
situada no barramento.

Chave de aterramento rápido: serve para provocar um curto-circuito


proposital na linha, fazendo operar a proteção da subestação mais
próxima. Em geral, usado nas subestações pequenas.
IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
CHAVES
2 – CHAVE DE ATERRAMENTO

SIMBOLOGIA:

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
3 – CHAVE FUSÍVEL

DEFINIÇÃO E SIMBOLOGIA:

Chave fusível: é uma chave seca acoplada a um elemento fusível.


Serve tanto para proteção quanto para manobra, sendo usada
principalmente na tensão de distribuição 13,8kV.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
3 – CHAVE FUSÍVEL

Chave seccionadora de média tensão com abertura em carga e base


para fusível

São geralmente utilizadas em locais onde a proteção por disjuntores não é


eficaz, como em circuitos de corrente nominal e corrente de curto-circuito
muito abaixo do valor nominal dos disjuntores

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CHAVES
3 – CHAVE FUSÍVEL

TIPOS DE CHAVES FUSÍVEIS

• Até 69kV • 200A


IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
CAPACITORES DE POTÊNCIA

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
1 – INTRODUÇÃO

FUNDAMENTOS DOS CAPACITORES

CAPACITÂNCIA
O Termo capacitância expressa a habilidade de um sistema
de condutores e material dielétrico em armazenar
eletricidade ou carga elétrica, sob determinado valor de
diferença de potencial
A unidade de capacitância é o Farad (F), dado pela relação Coulomb por Volt.
Dizemos, então, que um dispositivo tem a capacitância de 1 Farad quando uma
carga de 1 Coulomb armazenada fizer estabelecer um potencial elétrico de 1 Volt.
IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
CAPACITORES DE POTÊNCIA
1 – INTRODUÇÃO

O CAPACITOR DE PLACAS PARALELAS

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
2 – CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: Conceito Básico

OBJETIVO

Otimizar o uso da energia elétrica através da instalação de capacitores.

TRIÂNGULO DE POTÊNCIA

kW
S
Q cos  = FP =
kVA

P = 3  U  I  cos  (kW )
P

S 2 = kvar 2 + kW 2 Q = 3  U  I  sen  (kvar )

S= 3  U  I (kVA )
IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
CAPACITORES DE POTÊNCIA
2 – CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: Conceito Básico

LEGISLAÇÃO ATUAL (ANEEL)

PORTARIA 1569 - 23/12/1993

Limite mínimo de 0,85 para 0,92;

Período de avaliação: mensal para horário; (medição horosazonal);

Faturamento da energia reativa excedente:

• das 6:00 às 24:00 horas; no mínimo 0,92 indutivo;

• das 24:00 às 6:00 horas; no mínimo 0,92 capacitivo.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
3 – CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: Tipos de Correção

COMPENSAÇÃO • Viável economicamente para cargas 10cv;


INDIVIDUAL • Energia reativa compensada no local de origem.

• Para cargas indutivas < 10cv existentes em


COMPENSAÇÃO EM GRUPO
um mesmo local.

COMPENSAÇÃO CENTRAL • Instalações com necessidade de potência


(AUTOMÁTICA) reativa oscilante com o tempo.

• Utiliza os três tipos de compensação


COMPENSAÇÃO MISTA acima descritos.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
3 – CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: Tipos de Correção

VANTAGENS DA CORREÇÃO

O consumidor deixa de pagar multas;

Aproveitamento adicional da capacidade dos condutores e equipamentos;

Redução das perdas e quedas de tensão nos condutores e

transformadores;

Conservação e qualidade de energia.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
6 – DIMENSIONAMENTO DE CAPACITORES

EXPRESSÕES MATEMÁTICAS

Q cap = P.(tg 1 - tg 2)


Para simplificar podemos substituir (tg 1 - tg 2) por um fator F.
Então:
Q cap = P.F
onde:
Qcap : potência reativa capacitiva em kvar
P : potência ativa da carga, em kW
 : rendimento de acordo com a carga
Para motores, podemos considerar:
Q capm = (%carga.P.F ) / 
IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.
CAPACITORES DE POTÊNCIA
6 – DIMENSIONAMENTO DE CAPACITORES

PROTEÇÃO DE CAPACITORES

FUSÍVEIS : Tipo D ou NH de característica retardada gL/gG.

I nf = 1,65.I nc

DISJUNTOR : Dimensionado, considerando-se as tolerâncias da


capacitância (- 5 + 10%) e de correntes harmônicas
adicionais (+ 30%), para uma corrente de 1,43 vezes a
corrente nominal do capacitor. Característica g.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
6 – DIMENSIONAMENTO DE CAPACITORES

CORREÇÃO DE TRANSFORMADORES

POTÊNCIA DO CAPACITOR NA CORREÇÃO DE TRANSFORMADORES FUNCIONANDO


EM VAZIO:

Q o = i o .S n /100 (kvar)

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
7 – MANOBRA DE CAPACITORES

ESQUEMA DE LIGAÇÃO VÁLIDO PARA BANCOS


> 25KVAR EM 380V:

K1 - Contator principal para manutenção


do capacitor ligado e desligamento do
capacitor;

K2 - Contator para ligamento do capacitor.

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.


CAPACITORES DE POTÊNCIA
7 – MANOBRA DE CAPACITORES

DIAGRAMA DE CONTATOS - SÉRIE K

CW17K

CW37K

IFBA Disciplina: Equipamentos Elétricos Prof. Durval de Almeida Souza, Ph.D.

Vous aimerez peut-être aussi