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Introdução e conceitos
≠ de instrumentação médica
POR QUE MEDIR
• Monitoramento de um processo ou sistema
• Experimentação
1. Qualitativa
2. Quantitativa
Unidade
Referencia com o que se compara a grandeza que esta sendo mensurada
Ex. Metro, grama, segundo, kelvin, candela
Peso padrão: Cilindro de platina e
irídio que fica em um cofre no
Escritório Nacional de Pesos e
Medidas na França, desde 1889.
Medição
Processo experimental para obter um ou mais valores atribuíveis a uma
grandeza
Se medir significa atribuir um valor a uma grandeza, o porque de se medir
começa com o fato das próprias relações humanas humanas o exigirem
Adota-se
Valor convencional
Valor atribuído a uma grandeza de acordo com a finalidade
Cte Avogadro = 6,0221367 x 1023 mol-1
Unidades de medida
Grandezas específicas, adotadas
por convenção, com as quais
outras grandezas de mesma
natureza são comparadas
COMO MEDIR
Sequência lógica de operações, descritas genericamente, usadas na
execução das medições.
1. Avaliar o sistema
2. Definir um princípio
3. Estabelecer o método
4. Usar um procedimento
5. Avaliar os resultados
Medir Bom senso
6,5 ok
6,54 equivoco
DEPENDÊNCIAS
Medir a temperatura de um corpo significa colocar aquele corpo em
contato com outro corpo, o do instrumento de medida (termômetro).
Repetibilidade
Indica a máxima variação entre valores de saída obtidos ao medir a
mesma entrada, com o mesmo sensor e em condições idênticas.
Alta repetibilidade Alta repetibilidade Baixa repetibilidade
Alta precisão Baixa precisão Baixa precisão
Faixa de operação
Define os valores máximo e mínimo do sinal de entrada que o sensor
está habilitado a medir.
Resolução
É a menor variação incremental detectavel no sinal de entrada que pode
gerar um sinal de saída. Indica qual a variação mínima no sinal de
entrada capaz de produzir uma variação no sinal de saída.
Faixa de operação: 0 – 60 bar
Resolução: 0,5 bar
Linearidade (não linearidade)
Desvio de valores crescentes medidos com relação a uma reta de ajuste
Sensibilidade
Relação que indica o valor de saída por unidade de entrada. Exemplo,
um sensor de pressão com sensibilidade de 3mV/mmHg, significa que
para cada mmHg, o sinal de saída mudará 3mV.
∆U 10 − 0 10 10.000
𝑆𝑒𝑛𝑠 = = = = = 3,7𝑚𝑉/𝑚𝑚
∆𝑆 300 − 30 270 2.700
10
8
Tensão [Volts]
0
0 30 300
Distância [cm]
CARACTERISTICAS DINÂMICAS
Tempo de resposta
Tempo necessário para a saída do sensor variar, a partir do seu estado
anterior, para o valor final estável dentro de uma faixa de tolerância.
Resposta em frequência
Capacidade do sensor para seguir as variações do sinal de entrada a
medida que se aumenta sua frequência.
Estabilidade
Capacidade do sensor em manter o mesmo sinal de saída, sem alteração
no sinal de entrada, ao longo do tempo.
TESTE SEQUENCIAL
Erro de Histerese
Diferenças encontradas entre um teste
sequencial escala a cima e um escala a
baixo
Erro de Linearidade
Desvio de valores crescentes medidos
com relação a uma reta de ajuste
Erro de Sensibilidade
Variação da saída do instrumento com relação
uma variação do mensurando
Erro de deslocamento
Deslocamento vertical da curva
Erro de repetibilidade
Capacidade do sistema responder da
mesma forma a mesma entrada.
COMPORTAMENTO DOS SISTEMAS
DE MEDIDA
Ordem zero
Resposta instantânea
Régua potenciométrica
Primeira ordem
Resposta monotônica
Termômetro, forno
Segunda ordem
Relação de amortecimento
Medidor de pressão, acelerometros
ζ=0,01
ζ=1
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Equipamento usado para realizar medição, individualmente ou em
conjunto com outros.
Instrumento Digital
Encoder
Instrumento Analógico
Célula de carga
Instrumento Integrado
Medidor consumo energia elétrica
Instrumentos cegos
Não têm indicação visível do valor da variável
Ex: pressostatos, termostatos
Instrumentos indicadores
Possuem indicador e escala graduada
Ex: voltimetros
Instrumentos registradores
Registram a variável com um traço ou pontos
Ex: sismógrafo
Medidas pode ser divididas em duas famílias:
Medidas diretas
Medidas tomadas com um tipo específico de instrumento, como
paquímetro, micrômetro e medidor de perfil.
Ex: diâmetro; rugosidade; perfil de uma rosca
Medidas indiretas
A grandeza é obtida em função de relações algébricas entre outras
grandezas medidas de forma direta.
Ex: ensaio de fratura; torção; tração
ERROS
Nenhuma medida é realizada sem que ocorra erro, mas erro é algo que
pode causar diversos problemas práticos, incluindo acidentes
Resistência elétrica de um
condutor indicada por um 300 Ω 300 Ω ± 0,5%
multímetro:
Considerando ERROS dos
sensores, cabos e todos os
Sem consideração dos
componentes entre a
ERROS
TOMADA DE MEDIÇÃO e a
INDICAÇÃO
Resistência elétrica de um
condutor indicada por um 300 Ω 300 Ω ± 0,5%
multímetro:
Considerando ERROS dos
sensores, cabos e todos os
Sem consideração dos
componentes entre a
ERROS
TOMADA DE MEDIÇÃO e a
INDICAÇÃO
Resistência elétrica de um
condutor indicada por um 300 Ω 301,5 Ω a 298,5 Ω
multímetro:
Efeitos Aleatórios
A repetição da medida resulta em valores randômicos.
Mais medidas resultam na convergência de um valor médio
Efeitos Sistemáticos
O mesmo efeito afeta o valor das medidas.
Determinação por diferentes métodos de medida.
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