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Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Lista de exercícios
ALUNO: VANILSON WANDERMAZZ LONARDELLI PERÍODO: 1º ANO/SEMESTRE: 2018/1
PROFESSOR: ANDRÉ BERNARDO CAMPOS CURSO: PROFMAT – MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA
DISCIPLINA: MAT511 - NÚMEROS, CONJUNTOS E FUNÇÕES ELEMENTARES CAPÍTULO: 1

1.1. P1 ⇒ Q1, Q1 e Q2 são incompatíveis. Então, temos que Q2 não implica em P1, do
mesmo modo P2 ⇒ Q2, temos que Q1 não implica em P2. Logo P1 e P2 também são
incompatíveis, como P1 e P2 esgotam todas as possibilidades, Q1 ⇒ P1 e Q2 ⇒ P2,
se não haveria algum elemento com a propriedade Q1 que não tem a
propriedade P1 e algum elemento com a propriedade Q2 que não tem a
propriedade P2, que é um absurdo, pois P1 e P2 são todas as possibilidades.

1.2. Seja ABC um triângulo isósceles com D sendo ponto médio de 𝐴𝐵 ̅̅̅̅ , A’B’C’ um
triângulo escaleno com ̅̅̅̅̅̅ 𝐵′𝐶′ < ̅̅̅̅̅̅
𝐴′𝐵′ < ̅̅̅̅̅
𝐴′𝐶′, em que D é um ponto em ̅̅̅̅̅̅ 𝐴′𝐵′ de
̅̅̅̅̅̅ ̅̅̅̅̅̅
modo que 𝐵′𝐷′ < 𝐴′𝐷′, e ainda D’B’C’ é um triângulo reto em D. Podemos dizer
que, P1 é 𝐴𝐶 ̅̅̅̅ , P2 é ̅̅̅̅̅̅
̅̅̅̅ = 𝐵𝐶 𝐵′𝐶′ < ̅̅̅̅̅ ̅̅̅̅ = 𝐵𝐷
𝐴′𝐶′, Q1 é 𝐴𝐷 ̅̅̅̅̅̅ < ̅̅̅̅̅̅
̅̅̅̅ e Q2 é 𝐵′𝐷′ 𝐴′𝐷′, logo P1 ⇔ Q1
e P2 ⇔ Q2.

1.3. Se X1∪ X2 = U, Y1 ∩ Y2 = ∅ e que X1 ⊂ Y1, podemos afirmar que X1 = Y1, pois se


fosse de outro modo teríamos que dizer que existe algum elemento m ∈ Y1 e m ∉
X1 que é um absurdo, pois X1 ∪ X2 = U. Analogamente é válido o mesmo para X2
= Y2.

1.4. Os conjuntos substituem as propriedades, como a linguagem dos conjuntos é mais


simples e clara, é conveniente fazer essa substituição para explorar esse mundo.
Analisando o exercício 1.1 e 1.3 podemos ver que eles tratam dos mesmos fatos,
porém, é mais fácil organizar o raciocínio usando a linguagem de conjuntos, do que
elencar todos os fatos envolvidos nesses dois exercícios com palavras. Poderíamos
resolvê-los para mais de duas propriedades ou subconjuntos, pois sendo U o
conjunto-universo formado pelos subconjuntos X1, Y1, X2, Y2, X3, Y3, ..., Xn, Yn; que X1
∪ X2 ∪ X3, ..., ∪ Xn; que Y1 ∩ Y2 ∩ Y3, ..., ∩ Yn = ∅; que X1 ⊂ Y1, X2 ⊂ Y2, X3 ⊂ Y3, ..., Xn
⊂ Yn; pode-se provar que X1 = Y1, X2 = Y2, X3 = Y3, ..., Xn = Yn.

1.5. Sim, pois como P1 ⇔ Q1 e P2 ⇔ Q2 é válido a volta, até porque, na conclusão do


exercício fica claro que P e Q são propriedades em que umas dependem das
outras na situação em questão.

1.6. Sejam as implicações


(P) √𝑥 + 2 = x;
(Q) x – 2 = √𝑥;
2
(R) (𝑥 − 2)2 = (√𝑥) ;
(S) x² – 4x + 4 = x;
(T) x² – 5x + 4 = 0;
(U) (x – 4) (x – 1) = 0;
(V) x = 4 ou x = 1.

Pode-se afirmar que as implicações são verdadeiras, porém, apenas o 4 é raíz da equação e
que 1 é uma raíz “estranha”, pois não é reversível, ou seja, não satisfaz à igualdade.
O mesmo acontece em

(P) √𝑥 + 3 = x;
(Q) x – 3 = √𝑥;
2
(R) (𝑥 − 3)2 = (√𝑥) ;
(S) x² – 6x + 9 = x;
(T) x² – 7x + 9 = 0;
7+√13 7−√13
(U) x = ou x = .
2 2

7+√13 7−√13
As implicações também são verdadeiras, porém, apenas é raíz da equação e éa
2 2
raíz “estranha”, pois não é reversível, até porque, tanto em x – 2 = √𝑥 e x – 3 = √𝑥,
podemos acrescentar que x>2 e x>3, respectivamente, para existir uma raíz.

2
1.7. Sejam as implicações: √𝑥 + m = x ⇒ x – m = √𝑥 ⇒ (𝑥 − 𝑚)2 = (√𝑥) ⇒ x² – 2xm +
m² = x ⇒ x² – 2xm – x + m² = 0 ⇒ x² – (2m + 1)x + m² = 0. Levando em consideração
a segunda implicação x – m = √𝑥, é necessário x≥0 e ≥m, e ao olhar para a última
implicação x² – (2m + 1)x + m² = 0, qualquer que seja m>0 existirá apenas uma raíz
para a equação, pois o produto da mesma é m², tendo duas raízes positivas e
distintas. Logo, apenas uma é maior que m, que é a única que satisfaz a igualdade.

1.8. O erro está em substituir o número 1 apenas na variável x, sem levar em conta o x².
Fazendo isso é dizer que o x que restou pode ser outro valor diferente de 1, que é
impossível, pois temos apenas uma variável, x só pode ser um valor de cada vez.

1.9. Do mesmo modo que aconteceu no exercício anterior a equação tem apenas uma
variável, tendo que substituir em valor de cada vez em todas as letras da mesma,
pois se não for feito assim encontraremos outra equação que não é equivalente a
original. Logo as raízes da primeira não são as mesmas da segunda.

1.10. a) Seja A um subconjunto de U que satisfaz a condição P(x).


b) Seja Ac um subconjunto de U que não satisfaz a condição P(x).
c) Cada sentença é:
 Falsa. E para todo número real x, x² ≠ –1.
 Falsa. Existe algum número inteiro n tal que, n²≤n.
 Falsa. Existe algum número real x tal que, x≤1 ou x²≤1.
 Verdadeira. Para todo número real x existe um número natural n tal que,
n≤x.
 Falsa. Existe um número natural n tal que, para todo número real x tem-se
n≤x.

1.11. a) O texto está negando uma intervenção, mas fica claro que eles queriam abrir
exeções em alguns casos.
b) A União intervirá nos Estados e no Distrito Federal para ...

1.12. Levando em consideração as seguintes implicações lógicas, podemos provar o que


se pede no exercício:
(A) x² + x – 1 = 0
(B) x² + x = 1 multiplicando ambos os lados por x – 1
(C) x³ – x² + x² – x = x – 1
(D) x³ – 2x + 1 = 0

Logo, x² + x – 1 = 0 ⇒ x³ – 2x + 1 = 0.

1.13. Multiplicando por 4 ambos os lados da equação x + 4y = 13k, teremos:


(A) (x + 4y) . 4 = 13k . 4
(B) 4x + 16y = 52k
(C) 4x + 3y + 13y = 52k
(D) 4x + 3y = 52k – 13y
(E) 4x + 3y = 13 . (4k – y)

Então, x + 4y = 13k ⇔ 4x + 3y = 13 . (4k – y), pois as duas são equivalentes. E como x, y e


4𝑥+3𝑦
k são inteiros, no primeiro caso, 4x + 3y = 13 . (4k – y) ⇒ = 4k – y, logo 4x + 3y é
13
divisível por 13.
𝑥+4𝑦
No segundo caso, x + 4y = 13k ⇒ = k, logo x + 4y também é divisível por 13.
13

1.14. O retângulo abaixo representa o conjunto-universo U:

a) (Xc ∪ Y)c = 2∪6, pois Xc é 3∪5∪7∪8, Y é 1∪3∪4∪5, então Xc ∪ Y é 1∪3∪4∪5∪7∪8


e o complementar desse é 2∪6.
b) (Xc ∪ Y) ∪ Zc = 1∪3∪4∪5∪6∪7∪8, pois Xc é 3∪5∪7∪8, Y é 1∪3∪4∪5, Zc é
4∪5∪6∪8, logo a unão entre o que está entre parênteses e Zc é
1∪3∪4∪5∪6∪7∪8.
c) (Xc ∩ Y) ∪ (X ∩ Zc) = 3∪4∪5∪6, pois Xc é 3∪5∪7∪8, Y é 1∪3∪4∪5, Xc ∩ Y é 3∪5, X
é 1∪2∪4∪6, Zc é 4∪5∪6∪8, X ∩ Zc é 4∪6, logo a união entre o que estão entre os
parênteses é 3∪4∪5∪6.
d) (X ∪ Y)c ∩ Z = 7, pois X é 1∪2∪4∪6, Y é 1∪3∪4∪5, X ∪ Y é 1∪2∪3∪4∪5∪6, (X ∪
Y)c é 7∪8, Z é 1∪2∪3∪7, logo a interseção entre o que está entre parênteses e Z
é 7.

1.15. Utilizando os mesmos conjuntos do exercício anterior anterior, temos:

a) (X ∪ Y) ∩ Z = (X ∩ Z) ∪ (Y ∩ Z)
 Para o lado esquerdo da igualdade, X é 1∪2∪4∪6, Y é 1∪3∪4∪5, X∪Y é
1∪2∪3∪4∪5∪6, Z é 1∪2∪3∪7, então, (X ∪ Y) ∩ Z é 1∪2∪3.
 Para o lado direito da igualdade, X é 1∪2∪4∪6, Z é 1∪2∪3∪7, X ∩ Z é 1∪2,
Y é 1∪3∪4∪5, Y ∩ Z é 1∪3, então, (X ∩ Z) ∪ (Y ∩ Z) é 1∪2∪3.
 Logo, a igualdade é válida, pois usando as regiões chegamos aos mesmos
resultados.
b) X ∪ (Y ∩ Z)c = X ∪ Yc ∪ Zc
 Para o lado esquerdo da igualdade, X é 1∪2v4∪6, Y é 1∪3∪4∪5, Z é
1∪2∪3∪7, Y ∩ Z é 1∪3, (Y ∩ Z)c é 2∪4∪5∪6∪7∪8, então X ∪ (Y ∩ Z)c é
1∪2∪4∪5∪6∪7∪8.
 Para o lado direito da igualdade, X é 1∪2v4∪6, Yc é 4∪5∪6∪8, Zc é
4∪5∪6∪8, então X ∪ Yc ∪ Zc é 1∪2∪4∪5∪6∪7∪8.
 Logo a igualdade é válida, pois usando as regiões chegamos aos mesmos
resultados.

1.16. Escolhendo elementos para os conjuntos A, B e C em que A ⊂ C, temos:


A={1,2,3}
B={3,4,6}
C={1,2,3,4,5}
A∪(B∩C)={1,2,3,4}
(A∪B)∩C={1,2,3,4}
Logo, a condição necessária é A ⊂ C, até porque, A∪(B∩C)=(A∪B)∩(A∪C) pela
propriedade associativa, como A∪C é o próprio C, (A∪B)∩(A∪C) é o mesmo conjunto
que (A∪B)∩C.

1.17. Escolhendo elementos para os conjuntos A, B e C, em que A∩C=∅, temos:


A={1,2,3}
B={3,4,}
C={5,6,7}
A – (B – C)={1,2}
(A – B) – C={1,2}
Logo, com A∩C=∅ a igualdade se torna verdadeira.

1.18. Seja a um número par e b um número ímpar, e que eles são medidas dos lados de
dois quadrados, a área deles são, respectivamente, a² e b², assim teremos dois
quadrados perfeitos, onde a² é par e b² é ímpar, pois qualquer multiplicação entre
números pares o resultado é um número par, e do mesmo modo acontece para os
números ímpares. Como a raíz quadrada de a² e b² são, respectivamente a e b, em
que um é par e o outro ímpar pela primeira afirmação, fica provado o que se pede
no exercício.

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