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Iluminação

Teoria e Projeto

Délio Pereira Guerrini

Respostas dos Exercícios

Editora Érica

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Capítulo 1

1. O espectro eletromagnético abrange todas as radiações eletromagnéticas exis-


tentes no universo, desde os raios cósmicos até as ondas radioelétricas.

2. Cerca de 200% de iluminação a mais.

3. À cor amarelo-esverdeado.

4. Ao comprimento de onda de 555 nm.

5. A velocidade da luz é dada por c = fλ, sendo f a freqüência e λ o comprimento


de onda; logo, λ = 3.105/5.1014 = 600nm.

6. Sim, pois está compreendida entre 380 nm e 760 nm.

7. Significa que para a radiação de 680 nm produzir a mesma sensação luminosa


que a radiação de 555 nm, será necessário cinco vezes mais potência ou ener-
gia da fonte.

8. É a curva do comportamento do olho humano, isto é, da luminosidade relativa


em função do comprimento de onda.

9. Espectro contínuo, de raias e de faixas.

10. É o espectro no qual faltam alguns comprimentos de onda com limites bem
definidos e estreitos.

11. O espectro de faixas contém falhas bem definidas.

12. Espectro contínuo.

13. O Sol.

2 Iluminação - Teoria e Projeto


14. A retina do olho é formada por três grupos de células nervosas excitáveis pelas
freqüências das cores verde, azul e vermelha.

15. Refere-se à acomodação do olho humano às visões diurna e noturna.

16. São três componentes do estímulo relativo em função dos comprimentos de


onda, isto é, estímulos azul, verde e vermelho.

17. É um diagrama que reparte todas as cores em uma área limitada por uma cur-
va, lugar geométrico dos comprimentos de onda, e uma linha. Todas as cores
podem ser representadas por três componentes: x, y e z.

Capítulo 2

1. É a quantidade de energia radiante emitida por unidade de tempo avaliada


com a sensação luminosa produzida. Sua unidade é o lúmen.

2. Relação entre o fluxo luminoso emitido e a potência absorvida pela fonte.

3. É a relação entre o fluxo e o ângulo sólido no qual é emitida.

4. É a candela.

5. É a densidade de fluxo emitida em uma superfície.

6. A unidade é o lux.

7. O iluminamento varia na razão direta da intensidade luminosa.

· O iluminamento varia na razão inversa da distância.

8. É a relação entre a intensidade luminosa em uma direção e a área aparente


desse elemento.

Respostas dos Exercícios 3


9. Corresponde às diferenças entre regiões iluminadas e escuras de um objeto
ou superfície ou objeto. Pode ser definido por c=(I1 – I2) / I1, sendo I1 e I2 as
iluminâncias.

10. O fluxo luminoso é F = (1-0,2).2950 = 2360 lm; sendo o ângulo sólido ω =


4π sr, vem

I = F/ω = 2360/4π = 187,8 cd.

11. Pela lei de Lambert, E= Icosα/d2; cosα = 8/10=0,8; logo, E = 6,4 lux.

12. É o corpo negro.

13. É o Sol.

Capítulo 3

1. 2.700 K.

2. Sim, permite.

3. São lâmpadas incandescentes que possuem um elemento halógeno no interior


do bulbo.

4. Luz mais branca e brilhante.

5. Evitar segurá-las com os dedos para não deixar traços de gordura.

6. Faróis de veículos, indústrias têxteis, ginásios esportivos, construção civil e


monumentos.

7. Em medicina, antiinsetos, agricultura, tecnologia de alimentos, secagem e


aquecimento.

4 Iluminação - Teoria e Projeto


8. Processos na indústria alimentícia, geologia, teatro e shows - para efeitos es-
peciais (luz negra), criminologia, cura de raquitismo, germicida, tratamento de
água e desodorante de ambientes.

9. Da ordem de 12.000 horas.

10. Além da duração, a luz a vapor de sódio é amarelada.

11. Sim.

12. Sim.

13. Lâmpadas a multivapores metálicos.

14. Lâmpadas a multivapores metálicos.

15. Sim, são de uso geral, em tensão de 220 V.

16. Quando uma duração muito alta, em horas de vida, é necessária e em locais
de difícil acesso.

17. Sinalização e orientação, ou seja, comunicação visual. Atualmente também


são aplicáveis à iluminação.

Capítulo 4

1. Para representar os vetores das intensidades luminosas máximas em cada dire-


ção em um plano.

2. Dois eixos.

3. Direta, indireta, maior parte direta e direta-indireta

Respostas dos Exercícios 5


4. É o lugar geométrico dos pontos de uma superfície onde a iluminância tem os
mesmos valores.

5. Ângulos e fluxos luminosos.

Capítulo 5
1.
• NBR 5101 - Iluminação Pública
• NBR 5382 - Verificação de Iluminação de Interiores
• NBR 5410 - Iluminância de Interiores
• NBR 5461 - Iluminação Terminologia
• NBR 8184 - Lâmpadas Fluorescentes e Luminárias - Medição de
Radiointerferência
• NBR 10.898 - Sistemas de Iluminação de Emergência

2. É uma norma não obrigatória.

3. Método dos lumens ou dos rendimentos.

4. Fatores de depreciação e de utilização.

5. Entre luminárias: eL ≤ 1,5 h; entre luminárias e paredes: eLP ≤ 0,75 h; sendo


h a altura do plano de trabalho em relação ao teto.

6. No cálculo da iluminação pública.

7. A iluminação de emergência é obrigatória em todas as edificações, sendo dis-


pensada apenas em projetos de residências isoladas, de uma família, térreas
ou assobradadas, isoladas ou geminadas.

8. Com a utilização da NBR 5382 - Verificação de Iluminação de Interiores.

9. Com a utilização de sensores fotoelétricos de comando e por programação de


computador.

6 Iluminação - Teoria e Projeto


Capítulo 6

1. Segurança, conforto, economia e continuidade.

2. Luminância, contraste, tempo de observação e ângulo visual.

3. É o efeito de adaptação quando há excesso de contraste ou de iluminamento,


no espaço e no tempo.

4. Para a percepção de obstáculos iluminados por faróis e pela iluminação


pública.

5. É a relação existente entre as luminâncias mínima e máxima medidas no eixo


da via.

6. É um método que utiliza a composição de curvas isolux para cálculo de


iluminação.

7. É um método de cálculo de iluminação pública que utiliza curvas isocandelas.

8. É o método que usa a relação entre fluxo luminoso utilizado ou útil e fluxo emi-
tido por uma luminária. Essa relação determina o fator de utilização, isto é, a
porcentagem de fluxo que uma luminária envia a uma faixa de solo de largura
conhecida.

Capítulo 7

1. Aparelho de iluminação que produz um feixe de luz em determinada direção.

2. Sim, pois existem lâmpadas projetoras.

3. e = D tgθ/2, sendo e o diâmetro do facho ou da projeção, D a distância do


projetor ao anteparo, θ o ângulo total do facho.

Respostas dos Exercícios 7


Capítulo 8

1. O arquiteto inicia com a elaboração das plantas, do arranjo físico da decora-


ção e outros pertences do ambiente, chegando aos detalhes da iluminação,
como tipos de lâmpada e aparelhos de iluminação, modelos de interruptores
e outros. Em seguida, o plano é encaminhado a um engenheiro eletricista que
realiza o projeto elétrico propriamente dito, isto é, as interligações dos dife-
rentes componentes da instalação, respeitando normas existentes em plantas,
normalmente em escala 1:50, ou outras, se necessário, com todos os detalhes
para execução do projeto, com memoriais descritivos, normas utilizadas, níveis
de iluminamento a serem atingidos, relação e especificação de materiais, assi-
natura e CREA do responsável ou responsáveis.

É possível que o projeto seja executado apenas por engenheiros elétricos ou


civis, sem a participação do arquiteto.

2. Os engenheiros civis estão restritos a projetos de até três pavimentos.

3. Trata dos seguintes aspectos relativos ao projeto:


• Características da instalação;
• Cálculos e resultados;
• Justificativas e soluções adotadas;
• E
specificação completa dos materiais e equipamentos utilizados, a qual
pode chegar até marcas e fabricantes.

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