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Faculdade:
CIÊNCIAS SOCIAIS E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
Licenciatura:
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROJECTO FINAL
Tema: Liderança
Autores:
- Francisco Diassonama
Docente/Orientador:
Luanda – 2015
TITULO: A Liderança como um factor motivacional no Grupo
Desportivo do Inter-Clube
AUTORES:
- Francisco Diassonama
BANCA EXAMINADORA
___________________________
Orientador
___________________________
Arguente
___________________________
Presidente
Na arte da liderança, o líder tem como principal papel, mostrar foeca de vontade,
entusiasmo em tudo que e feito dentro da organização, visando a lucratividade e o
progresso da organização e a satisfação da equipa, dentro do ambiente de trabalho, por
isso faz com que tenham reconhecimento e se estimulam cada vez mais e para a
obtenção de resultaos mais satisfatórios.
INTRODUCAO.................................................................................................................7
Objectivo Geral:................................................................................................................8
Objectivos Especificos:.....................................................................................................8
Identificação do problema...............................................................................................22
Hipoteses da pesquisa......................................................................................................22
Objecto do estudo............................................................................................................22
METODOLOGIA............................................................................................................23
RESULTADOS ESPERADOS........................................................................................26
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE.............................................................................27
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................28
ANEXOS.........................................................................................................................29
Indíce de Figuras
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INTRODUCÃO
Seguindo essa linha de variações contantes, e preciso abrangir varias formas de liderar
de modo que consiga renovar esses processos para que os mesmos sejam favoráveis
para um bom andamento da organização. Segundo chiavenato (2005), a liderança e um
fenómeno social que ocorre exclusivamente em grupos sociais. Ela e definida como
uma influência interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida pelo processo de
comunicação humana para a consecução de um ou mais objectivos específicos.
De acordo com Robbins (2006), a origem dessa influencia pode ser formal, rumo a que
e conferida por um alto cargo na organizacao. Como essas pessoas subentendem com
certo grau de autoridade, uma pessoa pode assumir um papel de liderança apenas em
função do cargo que ocupa. Nem todos os líderes são administradores e nem todos os
executivos são líderes, pois o facto da organização, conferir aos seus executivos alguns
direitos formais não lhe asseguram a capacidade de uma liderança eficaz, visto que as
organizações precisam de uma liderança forte competente. Por isso, actualmente, e
exigido um modelo que sugira uma situação mais participativa e que deem maior valor e
dedicação as pessoas.
Assim o mais importante e saber que caminho seguir e de que forma seguir, a fim de
alcançar os objectivos da organização e manter os funcionários motivados e satisfeitos,
de modo que haja um clima apto para a realização das suas actividades.
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Objectivo Geral:
Objectivos Especificos:
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JUSTIFICATIVA
O ser humano quando entra em uma organização, ele tem a intenção de realizar algo e
as perspectivas são muitas, tanto na permanência no trabalho, ate a realização do que se
deseja. Vislumbrando isso, se pode dizer que a motivação do funcionário ou do atleta e
de extremo valor no contexto organizacional, pois esse mesmo funcionário ira
desenvolver funções que apresentarão resultados de produtividade e lucratividade, de
modo que a liderança presente no ciclo organizacional deve se empenhar diariamente
para satisfazer o seu quadro funcional e com isso obter um clima organizacional, cada
vez mais favorável para a realização de obrigações do dia-a-dia.
Este estudo tem como objectivo apresentar a liderança como um factor motivacional
para o grupo desportivo do Inter-clube, como também a satisfacao dos atletas ou
funcionários do grupo desportivo do inter-clube, de modo a proporcionar a organização
uma visão do clima presente no meio, com a finalidade de identificar os pontos a serem
melhorados para proporcionar um local de trabalho mais agradável com a realização
deste feito, a organização tende a prestar um serviço de melhor qualidade, contribuindo
directamente com a sociedade em que esta insirida.
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FUNDAMENTAÇAO TEORICA
Nos dias actuais, a liderança, esta voltadas as pessoas que possuem certo nível de
autoridade, porem esta autoridade não esta pautada nos modelos tradicionais adoptados
por Taylor entre outros autores da época da administrcao cientifica que declaravam a
autoridade de comando em virtude do cargo ou função que a pessoa executava, com
passar dos tempos o papel do líder passa a ter autoridade em função da aceitação do
grupo a que pertence.
Actualmente a liderança estabelece uma actuacao que adapta uma gestão mais
participativa, ou seja, com maior afinidade as pessoas de modo a influenciar o alcance
de objectivos e metas que são importantes para a organização e para si próprio.
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Para ser líder eficaz [...], um membro de equipa deve garantir o respeito dos colegas de
trabalho em pelo menos das três áreas cobertas por essa habilidade critica: 1. Quociente
de conhecimento- respeitada qualificação e comprovado bom senso em áreas relevantes
para as metas do grupo. 2. Quociente de pessoas habilidades – indica que você tem
considerações pelos colegas e que as metas deles têm tanto valor quanto as suas; assim
eles são levados a trabalhar de forma voluntaria com você para alcançar o objetivo. 3.
Quociente de iniciativa – indica que você desempenhara as atividades que ajudam o
grupo a alcançar, de fato, a meta.
Portanto, a liderança eficaz consiste em fornecer aos colaboradores o que eles ainda não
conseguiram suprir por si próprios. O líder deve ser antes de tudo um gestor de pessoas.
Como tal, ele precisa agir de acordo com seu discurso, uma vez que ele deve servir de
exemplo para as pessoas sob sua subordinação.
Entende-se que o líder consegue ver o mundo como ele é não como cada um gostaria
que fosse. Seu papel o faz lidar com parâmetros do cotidiano, como fatos e números.
Nesse ponto, ele age sem ilusões, vê os limites e tem relativa paciência para
especulações. Um verdadeiro líder sabe quando deve passar liderança para outros que
tenham melhores condições do que ele para solucionar eventuais problemas. Se ele fizer
essa passagem, naturalmente a liderança lhe voltará às mãos tão logo aquele problema
tenha resolvido.
Segundo Oliveira (2006, p. 27) "do líder são cobradas determinadas forma e atitudes
para lidar com valores básicos; e, entre os mais importantes, estão o amor, a integridade
e o sentido".
Levando em consideração a colocação acima, isso significa exercer liderança por meio
de persuasão (convencimento, sensibilidade, conhecimento e carisma), e não de poder.
Quando costumeiramente usa-se poder, estamos obrigando as pessoas a fazerem a nossa
vontade, por conta da posição que ocupamos. Mas, se por algum momento usa-se a
persuasão, as pessoas irão fazer o que queremos de boa vontade. Para entender a
liderança é preciso conhecer de onde emana o poder e a sua legitimidade.
COVEY (2003) esclarece: "quando o líder é íntegro sua liderança é mais bem aceita,
pois seus princípios não mudam independente das condições e circunstâncias externas.
Este é orientado por informações precisas, tem uma visão equilibrada dos fatos levando
em conta valores de curto e longo prazo, visa engrandecer os outros interpretam as
experiências da vida como oportunidades para aprender e ensinar, além de estimular
níveis de interdependência".
Embora haja diversas denominações sobre liderança, a sua essência é a mesma, onde
uma pessoa é seguida por outras, e esta pessoa só é eficaz pela quantidade de seguidores
e por exercer uma liderança espontânea, ou seja, é a relação entre pessoas no qual o
poder influência o seguidor a ceder com naturalidade ou satisfação às necessidades do
líder. Então líderes naturais podem não ter o papel formal nem a autoridade da posição
do líder nomeado, mas recebem poder dos demais membros da organização devido a
sua capacidade de conseguir a realização da tarefa ou a manutenção da rede social do
grupo.
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1.2-Os estilos de Lideranca
Quando se fala da liderança, não podemos esquecer de falar dos estilos de liderança.
Durante o percurso da historia pela a humanidade, passaram vários lideres, cada um
com a sua forma de exercer a liderança. Essas formas eram influenciadas pelos hábitos,
costumes, cultura de cada época e de cada região. De entre líder pode-se encontrar
vários tipos de líderes como: cultural, politico, espeiritual, religioso, tribal, empresarial,
entre outros. Podemos citar alguns líderes muito conhecidos, pela forma como
exerceram o seu poder de liderança, uns de uma forma positiva outros nem por isso,
mas todos eram considerados lideres: Amilcar Cabral, Papa Joao Paulo II, Hitler, Nelson
Mandela, Mohamed Ghandi, Barack Obama, entre outros.
De entre esses líderes citados cada um enquadra-se em estilos diferente por isso e
importante que falemos sobre esses estilos.
Segundo Chiavenato (2004), na liderança liberal existe total liberdade para a tomada de
decisão grupal ou individual, com participação mínima do líder. A participação do líder
nos debates e limitada, apresentando somente as alternativas, dar alguma informação
quando solicitada. Tanto as divisões das tarefas e a escolha dos colegas, ficam por conta
do grupo, a participação do líder e completamente ausente. O líder não avalia o processo
muito menos o produto, faz apenas comentários, quando perguntado.
A liderança liberal, apresenta como vantagem, a participação dos funcionários,
liberdade de criatividade, iniciativa, pois eles se acham mais importantes dentro da
empresa. As desvantagens desse estilo são: as tarefas são desenvolvidas ao acaso e com
muitas discussões pessoais, os líderes gozam de simpatia mas não são muito
respeitados, nota-se forte individualismo.
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Esse estilo pode funcionar e bem em equipas maduras e responsáveis, que conhecem
bem as suas responsabilidades e tem bem definidos os seus objectivos não necessitando
de supervisão constante. Mas para grupos imaturos, pode ser indício de uma liderança
negligente, deixando passar falhas sem as mesmas serem corrigidas.
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2. Teoria situacional da liderança
Para além desses estilos acima apresentados, sekiou et al (2001), citando alguns autores
como Tannenbou e Schimidt que consideram preferível seguir a liderança moderada e
situacional.
A liderança situacional varia de acordo com o momento, devendo os líderes adaptarem,
o seu estilo de liderança ao nível de desenvolvimento dos colaboradores em cada tarefa
específica.
Sekiou et al (2001), afirma que o ideal seria que cada pessoa fosse um líder, que adapte
a cada situação, mas como isso nem sempre e possível, contudo considera que o estilo
ideal e o estilo democrático, na medida que esta reúne todas as teorias que enaltecem a
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confiança absoluta no individuo, da participacaoigualitaria, do respeito pelo outro, da
empatia, da solidariedade, entre outros.
Não existe um estilo de liderança ideal, mas sim o estilo ideal para cada situação.
Chiavenato refere (2004:105), “…cada situação requer um estilo de lideranca para
alcançar eficácia dos subordinados”. Alem disso deve-se levar em conta que os grupos
não serão para sempre homogéneos na medida em que sofrem mudanças com a entrada
de alguns membros e a saída de outros, o que exige que a liderança se adapte a cada
elemento do grupo, levando em conta a sua motivação e o seu nível de conhecimento.
E deficil definir o estilo de liderança ideial para uma organização, porque cada uma tem
a sua cultura, os seus costumes, o seu regulamento. Podemos reparar que, vários lideres
que fizeram historia possuíram estilos de liderança diferentes, mas isso não impediu que
os mesmos tivessem sucesso. No entanto, há tracos ou características que devem
convergir em todos os estilos de liderança, como por exemplo a confiança.
A confiança e algo que leva muito tempo para construir mas pouco tempo para ser
destruída, e nesse sentido que Duluc (2000), afirma que ela ganha-se com muito
esforço, mantem-se a cada dia e pode perder-se muito rapidamente. Então e importante
ter em conta que as pessoas não seguirão um líder em que não confiam.
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transparência, integridade e caracter, porque o exemplo não e apenas uma das maneiras
de influenciar pessoas, se não a única.
A liderança não tem a ver com a personalidade; tem a ver com o comportamento.
Segundo Kouzes & Posner, salientaram na obra « Desafios da Liderança» as seguintes
práticas da liderança que estão disponíveis para todos que aceitarem os desafios da
lidença:
Mostrar o Caminho
Os títulos são atribuitos, mas é o seu comportamento que lhe traz respeito. A liderança
significa que se tem de ser um exemplo e cumprir o que se pode. Os líderes exemplares
sabem que se querem conseguir empenho e alcançar os padrões mais elevados, tem de
mostrar o comportamento que espera dos outros.
Para mostrarem o comportamento que esperam dos outros os lideres tem antes de mas,
de apresentar inaquivamente os prencipios orientadores. Tenhem que de clarificar
valores. No entanto, os decursos eloquentes sobre os valores comuns não chegam. Os
actos dos líderes são muito mais importante do que aquilo que dizem quando é preciso
determinar a seriedade de um líder em relação aquilo que diz.
Os líderes devem atrair os outros para uma visão comum. Para atrair as pessoas para
uma visão, os lideres tenhem de conhecer os constituintes e falar a linguagem deles. As
pessoas tenhem de acreditar que os lideres compreendem as suas necessidades e que
tenhem noção dos seus interesses. Significa que, a liderança é um diálogo e não
monologo. Para atrair apoio os líderes tem de conhecer intimamente os sonhos,
esperanças, aspirações visões e valores de todos. Para lem disso o líder deve explicar
bem o motivo para o seguirem bem como com os seus liderados podem chegar alcançar
a meta e o que isso tudo significa para o grupo.
Enfim se não se acreditar o suficiente para partilhar, falar e animar os outros, não se é
grande coisa como líder de visão
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Desafiar o Processo
Os líderes são pioneiros. Estão despostos a vaguear pelo desconhecido, mas não são os
únicos criadores de novos produtos, serviços ou processos. De facto a inovação surge
mais de ouvir do que falar. As inovações de produtos e de serviços tendem a atrair
clientes, consumidores, vendedores, pessoas que trabalham em laboratórios e pessoas na
linha de frente. Ou seja as inovações de processos surgem de facto com as pessoas que
fazem o trabalho. Por vezes, um evento externo dramático força uma organização à
mudar radicalmente de condições. Perante isto, importa realçar que os líderes têm de
estar sempre a olhar para lá deles e das suas organizações para encontrar produtos,
processos e serviços novos e inovadores.
Os grandes sonhos não se tornam realidade com as acções de uma única pessoa é
preciso um trabalho de equipa, confiança sólida e relações fortes. E preciso grande
competência e confiança. É preciso haver colaboração de grupo e valor individual.
Conclui-se que para se conseguir efeitos extraordinários em organizações, os líderes têm
de permitir que os outros ajam. Isto significa que nas organizações actuais de hoje a
cooperação não pode ser limitada a um pequeno grupo de agentes leais ; os pares têm de
ser incluídos, assim como os gestores, os clientes e os consumidores, os fornecedores,
os cidadãos, todos aqueles que têm algo a ganhar com a visão.
Encorajar a Vontade
O reconhecimento e a celebração não são apenas para diversão e brincadeiras, ainda que
haja muita diversão e muitas brincadeiras quando as pessoas encorajam a vontade dos
seus constituintes.
Também não se tratam de cerimónias pretensiosas que só servem para criar um falso
sentido de camaradagem.
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3. Aspectos da personalidade do líder
Esta abordagem enfatiza os atributos pessoais dos líderes. Alguns tracos individuais que
parecem estar relacionados ao sucesso da liderança são alto nível de energia, tolerância
ao estress, maturidade emocional, integridade e autoconfiança.
A maturidade emocional, significa que um líder e menos autocentrado, tem mais auto-
controle, tem emoções mais estáveis e e menos defensivo.
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4- Poder do especialista ou do conhecimento: toda a fonte de poder esta relacionada
com a experiencia percebida, o conhecimento ou a habilidade de uma pessoa;
5- Poder pessoal ou referente: e um poder mais abstrato, que tem como fonte as
qualidades pessoais de referência, um funcionário pode admirar outro, pode querer ser
como essa pessoa e pode querer que ela goste dele.
1-Competencia e habilidade;
Robbins (1998, P.46) afirma que a motivação e definida como sendo “a vontade de
empregar altos níveis de esforço em direção a metas organizacionais. Condicionada pela
capacidade do esforço de satisfazer alguma necessidade do individuo”. O elemento
esforço e uma medida de intensidade.
Também podemos falar da motivação como uma estratégia que o l,ider deve possuir
para o alcance dos seus objectivos. Para Chiavenato (2003), a motivação e um processo
responsável pela intensidade directa e persistência dos esforços de uma pessoa para o
alacance de determinada meta. Ela e algo que esta contida dentro da própria pessoa e
pode ser influenciada por fontes externas.
A motivação intrínseca e aquela que vem do interior do individuo, ou seja a sua própria
vontade de fazer algo sem que nenhum factor externo o motive e a motivação extrínseca
e quando factores externos estimulam o individuo a fazer algo.
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Hoje em dia a motivação no trabalho e um processo que se cria. Se constrói
regularmente a partir de diversas estratégias e que conta com a intervenção tanto de
características individuais (imagem pessoal, ambição), como de características da
organização (conteúdo das tarefas, ambiente no trabalho, clima organizacional, et.).
Há um tempo atraz se falava no líder, e a ideia que se tinha era que as suas
características eram de nascença, ou seja, quando ele nasce, já tem definido todas as
competências e tracos de liderança. Embora existam pessoas que possuem a
competência de liderança sem grandes esforços isso significa que outras que não tenham
nascido com tais tracos e características não possam adquiri-las.
A capacidade de liderança pode ser estimulada e desenvolvida, tanto e, que hoje em dia
já existam cursos sobre a liderança, para que o líder seja capaz de acompanhar as
dinâmicas do meio laboral e principalmente do seu grupo em especifico. Ele tem que
possuir um conjunto de estratégias que lhe permite acompanhar o grupo, que so se
ganha estudando e actualizando nessa matéria visto que a liderança e um campo
dinâmico.
Perante a essas exigências, Jardim e Pereira (2006), propõem a formação nesta área,
tanto como o exercicio dessa competência. Liderar não e tarefa fácil, na medida em que
quando se lidera um grupo, necessariamente trabalha-se com um grupo de pessoas.
Quando se fala de um grupo de pessoas fala-se em culturas, ideias, princípios ate
objectivos pessoais diferentes. Uma das capacidades que não deve faltar num líder e a
de explorar o potencial de cada funcionário.
Trabalhar num grupo como líder, e como um mineiro trabalhando numa mina onde haja
diferentes tipos de minerais, cabendo a ele explora-los descobrindo-os e tirar o máximo
de rendimento dos mesmos.
Tracar o perfil de um líder para atender as exigências actuais, torna-se numa tarefa
difícil na medida em que estas são cada vez mais complexas. Para atender essas
exigências Sekiou et al (2001), apresenta os seguintes tracos:
- Capacidade de dirigir e motivar – constitui uma das capacidades que o líder deve
ter, ou, adquirir, na medida em que para conseguir objectivos estabelecidos no grupo,
ele terá que envolver os funcionários de forma a se sentirem que sem eles e
praticamente impossível alcançar os objectivos, e ser um guia capaz de criar neles a
vontade de desafiar as suas potencialidades a fim de chegar a meta.
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- Saber ouvir – e uma competência que deve ser adquirida por qualquer pessoa que
queira manter uma boa relação interpessoal, principalmente quando se trata do líder.
Saber ouvir e o factor mais importante para o sucesso da comunicação e ao mesmo
tempo, um dos aspectos mais negligenciados no seu processo. Assim a abertura para o
dialogo e a melhor solução para concretizar a comunicação sem complicação. Mo líder
com atitudes voltadas para o dialogo, favorece o fortalecimento de ambientes
organizacionais, de integração e de co-responsabilizacao para a superação de desafios e
metas. No entanto, e tao importante quanto “saber falar” e “saber ouvir”.
- Ter bom relacionamento com os outros – a boa relação interpessoal e uma exigência
feita a todas as pessoas começando dos colaboradores, ate ao líder ou seja
principalmente para o líder. A boa relação existente entre pessoas e a base para um
trabalho eficaz e eficiente, para alem de favorecer um bom clima dentro da organização.
Para desenvolver essa boa relação e necessário que todos os integrantes do grupo
aceitam-se e elogiem o trabalho uns dos outros, respeitem e mostrem aos colegas que
podem sempre contar com eles, sejam pacientes, solidários, empáticos, sorridentes entre
outras accoes. Quando assim e, o medo de errar, a insegurança, o clima de desconfiança
e tudo que pode prejudicar não terá mais sentido.
Relacionar-se bem com os outros custa tempo e paciencia, mas vale a pena, porque
torna a pessoa mais útil aos seus semelhantes. Por isso para facilitar o trabalho, o líder
terá que promover um bom ambiente de trabalho em equipa, que so acontece atraves do
bom relacionamento interpessoal.
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Identificação do problema
Formulação do problema
Hipoteses da pesquisa
Variaveis:
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METODOLOGIA
Abordagem e Metodos
Recorremos ao inquérito por questionário, que segundo Gil (1999:128) consiste numa
“Tecnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões
apresentadas por escrito as pessoas, tendo por objectivo o conhecimento de opiniões,
crencas, sentimentos, interesse, expectativas, situações vivenciadas, sobre uma
determinada situação” e de realçar que o questionário foi aplicado aos atletas.
Também optamos por recorrer ao inquérito por entrevista que segundo Ketele (1993),
possibilita recolher informação atraves de uma relação directa e pessoal entre os actores.
Esse procedimento foi aplicado ao líder do Grupo Desportivo Interclube.
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5- CASO PRÁTICO: O Grupo Desportivo do Inter-Clube
-Presidente de direccao
-Assessor Administrativo
-Centro corporativo
-Servicos gerais
5.3- Missão
5.4- Visão
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5.5- Valores
- Respeito pelo próximo, pela dignidade de toda a pessoa humana e das instituições;
forma implícita e instintiva de actuar que implica a assuncao natural de outros desígnios
importantes assente neste princípio, tais como a saúde, a segurança e o ambiente.
5.6- Objectivos
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RESULTADOS ESPERADOS
a) Contributo Teorico
b) Contributo Prático
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CRONOGRAMA DE ACTIVIDADE
Estrurturacao
do Trabalho
Aquisicao de
Dados
Verificacao
de Dados
Elaboração
de
referências
Entrega do
projecto
Final
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Covey, Stephen R. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. São Paulo: Beste
seller, 2003 14 edicao p121-182
Sekiou, Blondin et al (2001). Gestão dos Recursos Humanos. Lisboa: Editions 4L Inc.
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ANEXOS
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QUESTIONARIO
As suas opiniões são importantes e pedimos que responda com o maior número
possível de questões.
Obrigado por dispensar alguns minutos para preencher este questionário e vai
fazer valor a sua opinião.
1- Feminino
2- Masculino
1- 18 A 25 anos
2- 26 A 35 anos
3- 36 A 45 anos
4- Acima de 46 anos
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1- Excelente
2-Bom
3-Mais ou menos
4-Péssimo
1- Muito satisfeito
2-Satisfeito
3-Mais ou menos satisfeito
4-insatisfeito
1- Muito satisfeito
2-Satisfeito
3-Mais ou menos satisfeito
4-insatisfeito
1- Excelente
2-Bom
3-Mais ou menos
4-Péssimo
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ENTREVISTA
Inter-Clube?
Clube?
Inter - Clube?
Utilizado?
ambiente organizacional?
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