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C44J//P
As Quatro Babilônias
Cad. 1
As Quatro Babilônias
Visôes proFético-apocalípticas
do mundo e sua história
Pelo
1939
EMPRESA GRÁFICA DA "REVISTA DOS TRIBUNAIS"
Rua Braulio Gomos, 139 - S. PAULO
AS QUATRO BABILÔNIAS
54Y 7iw
INTRODUÇÃO
AVE AMÉRICA!
Jesus Cristo - o Princio, da Paz. O maravilhoso dos-
tino profétic o reservado às Américas - As estuper.das re-
velações da eíblia acerca dos povos americanos - A Amé-
rica à luz das profecias: pacífica pomba da concórda o da
esperança e formidável água da vitória voando altaneira
por sobre o mundo em desmantelo. Os três monstros apoca-
lípticos e as duas alas nitsticas da ave da vitória; a América
do Norte e a América do Sul.
4.
Tempos atrás lemos algures que, por ocasião de unlã {s entao mais
recentes Exposições Internacionais Americanas, fôra o majestoso recinto do
certame durante várias noites, esplendorosamente iluminado como um dia
pela pujante lós de brilkantíssirna estrela que ha milênios estivéra em fren-
te à nossa pequenina terra.
Foi necessário que milhares de anos transcorressem para que, pelos pro-
gressos da ciência, pudessem os homens recolher e ampliar através de no-
táveis aparelhos aquela &iaravilhosa lós. Fez-se, igualmente, mistér o transcur-
so de quasi 25 séculos para que, pela evolução social, política e espiritua! dos
póvos - pelos fastos da História Universal - e pudesse captar brilhan-
tíssima, através os maravilhosos livros proféticos, toda aquela inigualável lús
celéste que não sómente nos ilumina umas poucas horas de hoje, mas, tem-
bem, nos ilumina todo o futuro e todo o passado. Essa lús é a lú de Je-
sGs Cristo e está maravilhosamente enfeixada no último livro da Bíblia, cha-
mado em português "Revelação". Com qmjpoucochinho dla, qualquer hu-
mano-mortal poderá confiantemente discerijir, nstes momentos de tremenda
angústia, o negro futuro de rnilhôes de homens, cuja redenção unica,rnente
se encontra nas mãos inda sangrentas do MESSÍAS. Eis o despretencioso
objetivo desta óbra, na qual, séja-nos lícito afirmá-lo, vemos nossa amada
América - e graças rendâmos a DEUS por isso na esplêndida figura
geográfico-profética de uma dúplice e reveladôra ave apocalíptica.
-:
Se, em sua posição de calmo pouso (figura I),'se nos móstra essa ave
como uma estranha porém pacífica pomba, a contemplar os horizontes, por
outro lado tem ela, iniludivelmente, qualquer coisa LÁ DE MAIS ALTO, por-
quanto, melhór a perquirindo, néla iencontrâmos (figura 2) - formidolosas
azas distendidas sôbre os mares, síjnbojos bíblicos das naçôes em perpétua5
agitações e lutas - a imperecív 1él figura de uma esplêndida águia volante.
A uma tão vitoriosa magem4as de uma vez se refére a Bíblia (Apocalípse,
1V: 7; VI: 7; VIII: 13 e XII: 14).
E que a derradeira atuação profética' dessa FORMIDÁVEL ÁGUIA
VOLANTE será o abrigar sob suas duas ot4ntíssimas azas místicas (a
América do Norte e América do Sul) os yerdadeiros cristãos fiéis, per-
seguidos pelo DRAGÃO VERMELHO (todos os EXrREMISMOS essencial-
mente rubicundos) é o que se conclói facilmente de Apoc. XII:1/14 e pro-
curámos demonstrar no cap. VI da VI PARTE desta obra.
Fig. 2
Pôr aprecar o smboismo pro{ót;c o deste mapa, fazê-lo girar de 90°, no
sentdo da fIóchõ)
AS QUATRO BABILÔNiAS 13
(figs. 24 e 35, pags. 203 e 377), no qual, sem grande esfórço, descobri-
mos a impressionante e tambem devéras significativa figura de um mons-
+ruosissimo gigante (O ANTI-CRISTO), sobre cuja horrenda cabeça, forma-
da por nações do Centro e Oriente da Európa (Alemanha ou Prússia Orien-
tal inclusivé), repousa a formidanda BABILÔNIA MÍSTICA, que melhor diría-
a Bablónia Monstro, aquela grande e riquíssima PROSTITUTA descrita
no capítulo XVII da Apocalipse e por nós estudada nos capítulos VII da II
PARTE e II da VI PARTE;
EUROPA-ÁSIA-ÁFRICA
cujo mpa (figura 34, página 347), qual espantôso e formidável fóssil
agarrado ao mundo, ali bem clara nos desnuda agora a integral silhuêta
de um incomensurável e. monstruoso URSO. símbolo do total triun-
fo sobre as três partes do VELHO CONTINENTE dos pavorósos ideais vér-
mélhos, hoje resumidos pelas quatro letras (4, número da totalidade da terra
a que se dirige a profecía), que simbolizam o colosso russo.
U. R. S. S.
Ag. AÁ
DEUS TE SALVE, BRASIL!
uma vez que lhes acrescentemos um X ou lo, números que, segundo ve-
remos, (side o capítulo desta mesma parte "OS NÚMEROS BÍBLICOS E
O SEU MARAVILHOSO SIMBOLISMO), so peculiares a todos os rebel-
des e ao Imperio Romano Místico e, consequentemente, ao FASCISMO
INTERNACIONAL.
Com efeito:
(2) Conservamos a grafia GENERAES não só porque o presente ostudo foi feito
antes da atual ortografia oficial que manda escrever GENERAIS, mas tambem porque a
prev:são se confirmou à risca. Se ela, entretanto, fosse formulada agora, as equaç6es
achzia se transformaríam em "2 GENERAIS", "3 INTEGRALISTAS ... que evidente-
mente não se satisfazem.
AS QUATRO BABILÓNIAS li
x
T = 2 (- + x + 2x),
2
da qual se obtem:
Cad. 2
(8 ENG.° MÁRIUS caii
REVOLUÇÃO DE 1932
(5) O começo da Grande Guerra Mundial de 1914/18, que muitos fixam sóbre
o dia da declaraçk de guerra da Austria à Sérvia (28.VIl.1914), outros sobre o dia
4 de agosto de 1914, em que estavam consumadas todas as grandes declaraç6es, con-
forme à legenda acima se verificou, biblicamente, a 30 de julho de 1914.
No "O Estado de S. Paulo", de 30.10.1928, encontrámos confirmada ésta nossa
asserção que para muitos poderia ser julgada um arranjo nosso. No capitul o VII da V
parte desta obra, encontraro os leitores aquele mesmo dia 30 de julho de 1914 de-
terminado, por forma inteiramente diversa, porém apocalíptica, como sendo o do intcio
da grande catástrofe.
oi, com afeito, precisamente em 30/7/1914 que ficou definitivamente resolvida a
entrada da Alemanha no conflito, o que, sem a mínima dúvida, marca a sua generalizaçSo:
"perante o Conselho de Minístros da Prússia, o Presdento dessa assembléia
Bethmann-HoIIweg, chanceler do Império, declarava que todos os governos,
inclusivé o de Rússia, e a maioria dos póvos eram em si pacificos: mas a
direção estava perdida e A MÁQUINA DA GUERRA HAVIA SIDO PÕSTA
EM MOVIMENTO" (Vide artigo "DUAS CRISES", de C. Hydé, "ESTADO",
30/10/193 8),
9
-
--
DRAGÃO VERMELHO
11 Corintios 1:22)
Por outro lado, afirma-nos a Bíblia que as profecias, como uma das mo-
dalidades da infinita sabedoria de DEUS, sk irms gêmeas das CIÊNCIAS,
se no as mais velhas irms destas. Confórme, inspirado pelo ESPÍRITO
SANTO, nos doutrina o admirável apóstolo S. Paulo (1 Coríntios, cap. X11:I/12)
tanto aqueks quanto estas promanam do PAI ou seja da FONTE ESPIRI-
TUAL de todas as coisas:
PRIMEIRO PRINCÍPIO
Fig. 3
Fig. 4
Fig. 5 Eig. 6
AS QUATRO BABILÔNIAS 31
Eig. 7
Fig. 8
Rg. 9 Fig. lo
2.° PRINCIPIO
3P PRINCÍPIO
1 + 2 + 1/2
(Daniél V11:25)
Oad, 3
34 ENG.° MÁRIUS CcELI
T =;7x
Tzrx+x+x+x+x+x+...
ÉRA ADÂMICA
x
T = 2 (x + 2x + —)
- 2
x
2 (x ± 2x + —)
2
tb&n à semana adâmica.
Vejámo-lo: se nessa fórmula! que tambem podemos escrever
T = 2x + 4x + x
ou e
T = 4x + 2X + x.
•o e
e 0
; c
1
4000 4.C. ANO DOMINI A.O.
o a oco
Fig. II
u -
ç
o
2
Fir a
F9. 12
x
T2(2x+x+—) ou
2
x
x
T = 2 (x + 2 + -)
2
Por outro lado! afirma-nos So Mateus! cap. 1, ao' descrever a' genea-
logía de N. S. J. Cristo, que desde Abraso até o Messías, descendente
AS QUATRO BABILÕNIAj 41
Ag. 13
JflttLtULL_
AN019Z1 ANO 198$
A.G.
Fig. 14
* * *
Ano 1921 ÁC. Vocação de Abraão. Início não só da semana, mas tom-
bern com o pretenso sacrifkio de lsaac por aquele, dos sacrifícios
de sangue a Jeová (Génesis, XII).
Finalmente.
Esta semana, a que denominámos profética por ser aquela à qual dire-
tamente se refére a maiorfa dos profétas, inclusive So João em seu ma-
ravilhos o Apocalipse! é, do ponto de vista hist6rico, a mais importante das
semanas bíblicas 1 pois nos dá própriamente a conhecer os mais relevantes
fatos da História Universal e nos permite prevér, com bastante aproxima-
ção, ou mesmo com absoluta certésa, o ano em que se dará a maravilhosa
volta do Messías.
(Nóte-se que dizemos ano e no DIA e HORA, sómente conhecidos
do Pai. S. Marcos: Xlll:/32).
Com efeito: enquanto a SEMANA DIVINA, ou da creaço, nos instrúe
acérca das origens e formaçSo do mundo e do homem; enquanto a SE-
MANA ADÂMICA nos fáz prevêr a duração ou o ciclo dos homens peca-
dores sobre a terra e a SEMANA ABRAÂMICA nos rn6stra o desenrolar
do maravilhoso plano de Deus para a redenção dos homens a SEMANA
PROFÉTICA nos proporciona uma visão panorâmica de toda a história da
humanidade até a consumaçâo dos séculos, ou seja até a segunda mani-
festaço pessoal de N. S. J. Cristo.
Façamos, de início, a sequrnte observação: assim como a semana literal
se compõe de 7 dias literais ou de SETE ROTAÇÕES completas da terra em
torno de si mesma, A SEMANA PROFÉTICA, conforme nó-lo revela a Bíblia
em época anterior de mutos séculos à em que foi conhecida dos povos oci-
dentais a teoria do movimento da terra em tôrno do sol (movimento de
translação), se baseia exatamente sobre este movimento, isto é, se conip6e
de SETE DIAS de TRANSLAÇÃO ou seja de SETE PERÍODOS ou movi-
mentos complétos da terra, já no em torno de si mesma mas em torno
do sol, isto é, de 7 ANOS.
48 ENG.° MÁRI US CLI
Cad. 4
50 ENG.° MARIUS CCLI
corresponde àquelle 1.0 pequenô chifre que Daniel vira nascer entre os
lo córnos que adornavam a cabeça ónica a império roniano: (Daniel
't-
V11:24/26).
"Os lO c6rnos deste mesmo reinb" (Império Romano Pagão)
serão ID reis e, depois dêles, se LEVANTARÁ OUTRO % será
mais poderoso que os primeiros e humTthará reis (3, remos);
a falará Tnsólentemente contra o Excelso & atropelará os san-
- tos do Altíssimo e imaginará de si que poderá mudar os tem-
'Pos e a lei e os 'santos lhe serão enfregues .nas'mãos por UM
TEMPO, DOIS TEMPOS e METADE DE UM TjPO" (isto é
V
3 1/2 4ia& proféticos ou 3 anos proféticos ou"l760 dias, cor•
repondntes aos 1260 anos d atuação da besta do mar).
(Àpoc. XII)
"E viu-se outro sinal no céu: e eis que era um grande dra-
go vermelho, que tinha SETE cabeças e DEZ córnos e SOBRE
AS SUAS CABEÇAS SETE DIADEMAS. E a sua cauda levava
após si a terça parte das estrelas do céu. E lançou-as sobre
a ferra; e o drago parou diante da mulher que havfa de dar
à lós um filho para que, dando-o ela à lós! lhe tragasse o filho.
E deu a mulher à lós um filho, um varão que havía de reger
todas as naç6es com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado
para Deus e para o seu tróno. E a mulher fugiu para o deserto,
onde já tinha logar preparado por Deus, para que lá a manti-
vessem por 1260 dias.
Assíria-Babilónia
Média-Pérsia ..................... (2
Grécia-Macedônia ....................
Egito (7) ............................
(Apoc. XIIl:I/lO)
x
T = 2 (x + 2x + -)
2
Com efeito: fazendo-se nesta fórmula x = 360 anos, obteremos a iden-
tioaoe:
1 = 2 (360 + 720 + 180) = 2520 (anos)
Ano 722 ÂC.: destruição do reino de Israel, das lO tribus, pelo rei Sar-
qão II da Assíria;
Ano 2 A.C.: fim da vida profética das 3 primeiras béstas oe impérios
mundiais daniélicos - os impérios pag5os: assírio-babilónio (1), .médo-
pérsa (2) e greco-macedôni o (3) - e iníci o do espesinhamento de
Israel ou " povo de Deus" pelo 4.0 império mundial pago: o Império
Romano, de acordo com o seguinte passo de Daniel, cap. VII: 12:
- "E quanto aos outros animais (os 3 primeiros acima nomeados)
foi-lhes tirad o o domínio; todavíb foi-lhes dado prolongação da vida
por um tempo e mais um tempo" (isto é, 360 -}- 360 = 720 anos.
Ora, 722 AÇ. - 720 = 2 ACj;
Ano de 1438 (AD): data bíblica ou profética da definitiva e completa
quéda do Grande Império Territorial Romano;
Ano de 1798 (AD): data da quéda do Grande Império Roman o Místico
Papalino até entodominando lo nações ocidentais.
( 1453
de 1422
de 1453
1422 + 4S3
= 1437,5 4
2
VIII
1- 2JZANOS
-
217AN0&
M 4444444 4 44 Ali
-
I6êl.444J44 444444
a— tIO-ANOS 2 IO_4NOS_,AM
Fig. 15
9
- - Ocorrência destes dois inseparáveis ciclos proféticos encontramo-la vá-
rias vêzes na história. não só de verdadeiro povo de Israel, mas tambem do
povo cristão prefigurado por aquele. Para Qão nos alongarmos em dema-
sía, daremos unicamente dois exemplos.
Na hist6ria do povo de Israel: A0 período nitidamente revolucionário
deste povo, iniciado com a revolta das ID tribus e divisão do reino em dois
seguiu-se o tormentoso período de punição de Jeová, em que este, pelas
transgressões de seu povo, começou a fazer sentir sobre Israel todo o peso
da sua mão ou do seu juizo, confórme o advertíra por seus profetas. Este
período de punição ou castigos iniciou-se no ano 725 A.C., com o cêrco de
3 anos! tomada e incêndio de Samaría, capital do reino de Israel (ano 722
A.C.), pelo rei Sargão II da Assíria, que não sámente destruiu o reino das
lO tribus (Israel própriamente dito), mas levou (718) cativo todo o seu povo,
mais tarde definitivamente disperso e corrupto.
Havendo culminado com a destruição do reino de Judá por Nabu-
codonosor, em 606/587 AO. 1 e consequente escravidão do seu povo em
Babilônia (606/536), este período de punições teve o seu fim (início do pe-
ríodo imediato ou da reação) na célebre e terrível mortandade que no rei-
nado de Assuero (ano 505 AO.) fizeram, por sua vêz, os israelitas entre os
seus inimigos (dia 13 do 12.° mês, Adar) confórme se vê do livro de Ester
cap. IX.
A esse período de 217 anos, (722/505 AO.) de verdadeiras ang6stias
e escravidões, seguiu-se um período egual (505/288 A.C.), em que Israel go-
sou de relativa calma e nova prosperidade, culminadas pela reconstrução
dos muros e da cidade de Jerusalém, destruída e incendiada em 587 A.C.
Na história do povo cristão: Ao período verdadeiramente revolucio-
nário, chamado 'das guerras da religião" e que sinistramente culminou ou,
realmente, se iniciou a 24 de agosto de 1572, na célebre NOITE DE SÃO
BARTOLOMEU EM FRANÇA, que se tornou tão triste e pavorósamente
conhecida em todo o mundo pela impiedosa matança ou queima de milha-
res de heréjes francêses vivos (hugenótes), seguiu-se, exatamente 217 anos
depois, o período c17e pavorosas reações, inaugurado a 14 de julho de 789
pela Grande Revolução Francêsa.
ÁS QUATRO BÁDILÕMIAS 65
T = 2 (- + x + 2 x)
2
Cad. 5
a Ix
O estudo dos fatos históricos nos deu ensejo a uma verificaço de-
véras notável: aos cicios proféticos de 217 anos, especialmente os colo-
cados no fim de cada sernõna profética (1260 anos), tem-se ajustado 1 in-
sistentemente, na História, um período de 3 anos, tambem inseparável da-
queles e que no lhes pertuba a harmonía. Este período suplementar ele:
''a efetivamente aqueles primeiros ciclos a 220 anos que - note-se benr
- repressentam a mesmíssima diferença que encontrámos entre o ciclo
luni-solar-diurno de CHESSEAUX, rigorósamente astronómico e de 1040
anos, como vimos no capítulo III rétro, e o ciclo rigorósamente profético de
1260 anos ou meia semana daniélica: 1260 - 1040 = 220.
Por outro lado, esta mesma diferença de 220 anos, encontramo-la,
com intenso júbilo, entre a semana integral profética de Daniel (2520 anos)
e o ciclo profético de 2300 anos, tambem de Daniél, e por este predeter-
minado como sendo o do espesinhamento do Santuário pelos nimigos de
Jeová e da Jerusalém simbólica. (vide Daniel, VlIl:I0/14).
E' simplesmente extraordinária esta observaçâo que nos desnuda uma
nov& modalidade da exata superposiço das principais previsôes proféticas
às datas de todos os acontecimentos históricos do povo de Deus, desde o
ano de 725 AC., em que se iniciou o cêrco de Samaría, até o ano III da
República Francêsa (1795) que marca, segundo vimos, o fim da semana
profética de 2520 anos e início da SEMANA DO JUIZO.
Mostra-nos, outrossim, a mesma observaç5o que TODOS OS ACON-
TECIMENTOS HISTÓRICOS PROFÉTICOS SE VÉM REALIZANDO, EM
ÚLTIMA ANÁLISE, DENTRO DE RIGOROSOS CICLOS LUNI-SOLARES-
DIURNOS, INCLUSIVE O DE CHESSEAUX (1040 anos, vide fig. 16). Con-
fórme bem o frizou o prof. Ernesto de Oliveira em sua obra ('ide cap.
III anterior), somente a inspiraço divina podería ter incutido na mente
privilegiada do profeta Daniel o conhecimento de tais ciclos cêrca de 540
anos antes da nossa éra!
AS QUATRO BABILÔNIAS 67
4360 -0-
lato á— —4264
(vio! APOCALIPSI XI Xli• nu)
Fig. IS
No ano 538 A.C., com a libertação daquele povo do jugo bbilónico por
Cito, rei dos Persas;
Ano de 725 A.C. que marca o início do assédio de Samai 4ía, que deu em
resultado a quéda daquela cidade e a destruição do reino de Israel
em 722 A.C.;
Ano de 505 A.C. que marca, segundo já vimos, a grande matança ou des-
truição dos inimigos dos judeus no reinado de Assuero;
Ano 313 A.D. que marca o edito de Milão, pelo qual o imperador Cons-
tantino fez o Cristianismo -a religião do Império Romano; ano 533
AD., em que Justiniano, imperador do Oriente proclamou por de-
creto a soberanía político - espiritual do bispo de Roma sobre os
povos do mesmo Império;
Ano 535 AD., em que esse mesmo imperador se empenha em sérias lutas
para summissão dos bárbaros recalcitrantes àquela soberanía; ano
755 AD., em que terminaram as lutas da mesma espécie, levadas
a efeito por Pepino-o Bréve contra os inimigos do Papado e que,
68 ENG.° MÁRIUS CcflI
Ano 1578 A.D. - instituição da Santa Uga Católica; ano 1798, quéda do
poder político espiritual do Papa ou do Império Romano Místico.
EQUAÇÃO UNIVERSAL PROFÉTICA DANIÉLICO - JOANINA
OU EQUAÇÃO PROFÉTICO - APOCALÍPTICA DOS PASSOS
DO HOMEM SOBRE A TERRA
x
Tx+ 2 x+—,
2
x
a) T = 2 (- + x.+ 2 x)
2
70 ENG.° MARIUS CcELI
x
T = 2 (x + 2 x + -) = 7 x,
2
enxergamos, por outro lado, que o triste penar do homem sobre a terra e
o seu acorrentamento ao munida se processam incontrastávelmente em ciclos
integrados por SEIS' p&íodos.
Daí o número simbólico do homem e suas quédas ser iniludivelmente 6,
tambem conf6rme extensamente focalizámos neste livro.
Aqueles seis períodos são evidentemente os seguintes, de acôrdo cor
a equação:
x
T2(x+2x+—) (b)
2
FIG.A
'9
'9
N-
Fig. li
5
5=2(s+2s+—)
2
Esta rnêsma equaço, estudada sob uma nova fórma, nos condós ma-
ravilhados a um simbólico paralelipípedo, ao qual, com toda propriedade.
denominámos -
ou mais sintéticamente,
TIJOLO BABILÕNICO
ou, ainda,
A PEDRA-BARRO DE BABEL
TIJÓLOS
(BABILÔNIA)
(TORRE de BABÊL)
..."e façamos célebres os nosso nomes, antes que nos espalhêmos por to-
da a terra".
Eis as sintéticas palavras com que se acham narradas na Bíblia (Gênesis
XI:I/4) a origem e fundaçã o da grande Bablônia da Caldé(a - padrão
apocalíptico do mundo - e a construção da celebérrima Torre de BaBél,
profética visão da CIÊNCIA UNIVERSAL, tentando erguer até os confins.
da ALTURA a sua pretensa eterna CIVILIZAÇÃO. - -
Confórme se vê d o text o atrás transcrito, foi orecisamente aí que,
cêrca de 2.250 anos antes de Nosso Senhor Jesus Cristo, teve origem e
primeira aplicação na história, o nosso atual e conhecidíssimo tijolo. 0
74 ENG.° MARIUS CCLI
JERUSALÊM DO CÉU.
(Apoc. XXI:2 e 10/21)
Até aqui, porém, nada de extraordinário. O que é entretanto, es-
pantósamente extraordinário é a eterna sabedorfa das dimensões do tijolo
x
(x, 2x, -), as quais, através os séculos, isto é, depois de quasi 4200 anos
2
de existência, guardam as mesmas sábias oroporções!
E que maravilhosas proporções!
As proporções maravilhosas da equaçâo universal profética do gran-
de iluminado Daniel:
T = 1 tempo + 2 tempos + 1/2 tempo"
(Daniel, VI1:25)
- Fig. 19
/ -----
Fig. II
nõo so suficientes senso para determinar um sólido tetraedral (pirâmide)
que nõo tem utilidade prática nas construções, vem, maravilhósamente 1 ao
nosso encontro a equaço-' universal profética daniélico - joanina:
x
T = 2 (x + 2x + -)
2
1.
AS QUATRO BABILÓNIAS 75
c
i
D
F
Fig. 2G
tamente -,
2
tem determinadas por express5o idêntica todas as suas (SEIS) faces e res-
pet\vas superfícies? Vej&mo.Io.
Para isto bastará demonstrar que a superfície total de um paraleli..
pípedo ret3ngulo, de arestas
x
x, 2x e -
2
5
T. = 2 (s + 2s +
2
T. = 2 (si +: s + ss)
Chamómos agora:
si• às faces iguais BCD e )FE
$2 " " "
ABCeFED
FABeEDC
Mas
si=2xX—= x2 s
2
(a) s2 =2x )< x =2x2 =2s
x x2 5
sa = X X -=-=-
2 2 2
AS QUATRO BABILÔNIAS 71
x2 5
T. = 2 (s i + S2 + 53) = 2 (x2 + 2x2 + -) = 2 (s + 2s + -)
2 2
a cidade santa e perfeita, a Jerusalêm' n6va que vai descer do céu (Apo-
calipse >0(1:10/21), feita de preciosíssimas pedras, tem por símbolo
UM CUBO!
Resposta:
UM CUBO!
x
Mas como o tijolo babilônico tem as dimensões x, 2x e -, é claro
2
que o seu clássico e rígido empilhamento assumirá a figura de um cubo
(de arésta igual a 2x), quatdo empilhados 8 tijólos. (vide fig. abaixo).
Fig. 21
Com efeito:
x
v = volume do fijoto = x >( 2x X - =
2
Donde:
V 8x8
OITO CICLOS
data esta que mais urra vez confirma todas as nossas previsões anterio-
res acerca da época em que, bíblicamente, deverá achar-se consumada
a ÉRA ADÂKIICA.
OS NÚMËROS BÍBLICOS E SEU MARAVILHOSO SIMBOLISMO
NÚMERO 1
NÚMERO 2
Ca&6 doe
82 ENG.° MARIUS CcELI
NÚMERO 3
NÚMERO 4
NÚMERO 6
NOMERO 7
NÚMERO lO
12 - 2 = lo
NÚMERO 12
II
Foi neste período (vide Apc. VI: 9/11) que tiverernjogar as mais
pavorosas "guerras da religião" e da Idade Média: as terr'F?éis condena-
çôes de milhares de heréjes às fogueiras da "Santa lnquisiço" e as mais
espantosas abominaçôes contra todas as consciências que,S?JMvas, ousa-
ram levantar-se a favor do restabeleci me nt o da pureza da Igreja de Cristo.
Notemos, em particular, que a última das "guerras da religião" terminàu
exatamente no ano de 1593.
DO CALVÁRIO (666)
'Fig.Á -
666!
(O = 100-4-- (1 = 1) + (U = 5) + (L = 50) + 1 ± 3 +
+ (" = 5) + (D = 500) + (1 = 1) = 666.
Por sua vêz, o número ainda do capítulo em si, 13, nos faz lembrar a
figura serena e maravilhosa do DIVINO REDENTOR na noite em que
foi entrégue, à mesa com seus 12 discípulos, dos quais um, entretanto, "era
o demônio". Esta curiosa observação nos leva a enxergar no próprio nú-
mero do versículo (18), ainda uma vêz a expressão daquele terrível inimi-
go ou seja 3 vezes o n.° 6 ou o sinistro 666, do qual, na hora na DIVINA
CEIA, foi Judas o protótipo. E notemos que não sómente a expressão:
96 ENG.° MARÍUS %aip
e na expressão (b):
(DI=501)+(CI=101)+(U=e5)-li(L=50)+(U=5)+
+ (IU = 4 )= 666!
Por outro lado, ainda no mesmo capítulo XIII, encontramos outras sur-
preendentes revelações 1 estaca todas as demais em absoluto acórdo com o
que dissémos no início do nosso capítulo anterior. Vejâmo-ld: a primeira
parte daquele capítulo XIII, composta de DEZ VERSÍCULOS (lo, nómeio
por excelência do Império Romano), objetiva, com efeito 1 iniludivelmente,
segundo a OPINIÂO UNÃNIME DOS INTÉRPRETES, INCLUSIVE OS CA-
TÓLICOS-ROMANOS, o grande Império Romano Místico ou a Gran-
de e Mística Bablónia ,que aqueles últimos pretendem seja o Império Ro-
mano Pago dos Césares, enqunto todos os demais a julgam &figura pro-
fética do próprio- Império loFiiapo Papalino. E é curioso que as palavras
DEZ VERSÍCULOS, elas pjrias, sômem, romanamente, 666, se lhes to-
marmos o último O, que tem prosódica e realmente, o som de U, como
valendo, tambem realmente 5:
(D = 500) + (V = 5) + (1 = 1) + (C = 00) + (U = 5)
+ (L = 50) + (O ou U = 5) = 666
Por outro lado ainda,'Jemos a segunda parte daquele capitulo XIII, com-
posta de OITO Ç'ersículos, nos quais incontestavelmente seacha descrito o
duplo poder riano ou papalino sob a fórma de uma besta de dois cór-
nos, marcada de um maravilhoso simbolismo:
SINAL DA CRUS
E quem tráz sempre este sinal na sua mão direita ou na sua testa?
* * *
Cad. 7
98 ENG.° MARIUS CaLI
HITLER X DOLLFUSS
ou
TSAREQITCH ALEXANDRE
quanto
estào ambbs' ligados pelo triste númro 666 (F sôa aqui V e, portanto,
vale 5).
No terrível e diatólico gênero teatral
LE VAUDEVILLE,
+ = lo
L= 50
D 500
1=
C = 100
(J= 5
666
E agora, para que se nSo diga que estamos focalizando sómente fatos
extranhos, ou no afetivos, ao nosso misérrimo EU, vamos finalizar estas notas
com as seguintes ponderaç6es. Todos nós estamos sujeitos & contingência
de, sem o querermos, ser enredados pelas artimanhas do "MAIS QUE
MALIGNO".
Vejmo-lo. Ha pouquíssimos dias (17-7-1938), um nosso parente e ami-
go. em Rio Claro, foi traiçoeiramente assaltado e barbaríssimamente morto
em sua própria casa por gigantesco e diabólico gatuno. Pois bem: escrito
integralmente o nome desse desventurado parente e em seguida a ele a
fatídica data, esta e aquele somam 666! Mais: a própria legenda do algós
nos revela o pavoroso nómero:
666
Mais ainda: no dia imediato ao daquele pavoroso evento, dia este que,
por sinal, era uma data IS (6 + 6 + 6 . . . 666) lamentável desastre ocorre,
ent3o, em nossa própria casa. Ainda aqui encontrámos o medonho rasto
do TERRISILÍSSIMO ADVERSÁRIO.
Da mesma fórma que no casb anterior, o nome da vítima do desastre,
acrescido da data deste, nos desnudava, mais uma vez, ao olhar estarrecido,
o mesmo número fatídico.
Finalmente - e louvado seja N. S. J. Cristo por sua extraordinária
ReveIaço! - nós próprio, pessoalmente, nos vimos duas vezes enredado
pelas malhas do terrível inimigo. Graças a Deus, porém, foi ele iniludível-
mente desmascarado em sua artimanha e astúcia!
Com efeito: sem jamais o querermos, mas pela força imperiosa das
contingências, nos vimos arrastado a uma manifestaço pouco fraternal e
coletiva contra um nosso companheiro de trabalho. Imaginem os leitores
100 ENG.° MÁRIUS CCELI
***
(1 = 1) + ( = lO) = 11 ou ainda 1 + 1 = 2
SEGUNDA PARTE
"REVELÃÇÂO"
'É
104. ENG.° MÁRIUS CCELI
GRANDE BABILÕNIA
(a Babilónia Mística)
g
2
E
4
a &
a
-w
o
o £
o
o £
a [LEQJ LPAQDU5 1
ILEOI IPARDUSi í LEOPARDOS 1
1 LEÕ] 1 PADDUS] LEOPARDoS II 1W, ftRDUs.LEOMPDUSI
1260 ANOS
Eig. 22
PARDUS?
1%
e
LAo, míst(étmen'te, um URSUS tem o valor de um PARDUS.
Ahim sendo, o óltimo esquêma atraz representa com maravilhosa pre-
cisão a bêsta (Império Romano) que S. João viu safr do mar (naç6es) e que,
tendo sete cabeças e 10 córnos, "era semelhante a um LEOPAPDD, os seus
pés eram como os de URSO e a sua boca como a boca de LEÂO" (Apoc.
XIII: 1/2).
ÀS QUATRO BABILÔNIAS 107
Somand o por sua vêz os valores, em algarísmos romanos, das letras signi-
ficativas deste nome em latim, pois se trata evidentemente no caso de
uma personalidade latina, obterêmos tambem o número 666, isto é:
V+C+D+X+L+IA&
ESTADO INTEGRAL
Essa cabeça é exatamente aquela que por ser espiritual e mentora das
demais - e, portanto, invsível - foi considerada em Apocalipse XVII, II.
não só como a OITAVA CABEÇA daquela besta, mas tambern como re-
sumindo este próprio animal em seu todo!
Observações interessantes. Cabem aqui algumas observações verdadei-
ramente notaves. Líderes, mentores ou cabeças da "Grande Babilônia Mís-
tica" que, como todas as demais, se identifica por uni sina! (t) e um
número (666), os PAPAS, QUE A ENCARNAM E A ENCARNARAM EM
SI, ATRAVËS OS SËCULOS, detêm, todos eles, em seus títulos romanos, não
só aquele sinal (t) mas tambem aquele número 666. Exemplos:
Cad. 9
114 RG.° MÁRIUS CcELI
.
a FRATERNIDADE UNIVERS41.
Utópico e maravilhoso reino, cuja realização não cabe dentro dos qua-
dros humanos, falharam, porêm, por completo as previsões dos historiado-
res: à branca 1lrindade Mística Evangétca, tão sacrilegamente espesinhade
por seus próprios prégadores, sucedeu, com efeito, aos olhos do mundo
estarrecido, sob as dobras do CÉLEBRE E ESPANTOSO "TERROR VER-
MELHO", o até hoje' completamente indeformado e rubro triângulo social
- humano - materialista de "ia Iiberté. I'égalité et Ia fraternité": sempre
e sempre o terrível dragão vermelho a fantasiar-se com a perfeição das
obras do DEUS TRINO!
Para os que estudam carinhósamente as profeciW bíblicas, aquela
rutilante aurora nada mais foi do que o sangrenjpAWcio do tremendo
JUIZO, aquele célebre dia do Velho listamento, no qual "o Senhor Jeov&
contendendo com todas as nações da terra, rugiría do aRo do seu elevado
trono". Enquanto isto, Israel ap6sfata e Judá prostituido - os 2 remos
em que, exatamente como subs prefiguras, se dividiría, como se dividiu,
místicamente, o moderno povo de Deus - a Cristandade - seríam terri5
velrnente esmagados pela "besta de dois córnos" (Apoc. XIII: II) ou sela
por um novo e místico império assírio-babilónio.
Com efeito: esses 4 impérios foram assim dúplices: Assfrio-Oab'Iônio (2), Médo-
Persa (2), Grêco-Macedônio (2) e Romano (Oriente e Ocidente (2) ou Romene uno e-
dividido.
Vide Apoc. XIIl:lI/18.
Lh!1
CONCLUSÕES
"MONTANHA' (14)
a formidável pedra que, após ter sido o mais elevado pico da mais nítida
montanha de leóes proféticos, precisamente em sua rurnorosa quéda se
transforrnára na pdra basilar da derradeira BABILÓNIA MONSTRO. Sim,
porquê foi, apocalípticamente, sobre essa pedra ciclópica que através dos
anos (IS) vieram precipitar-se, uma a uma, outras quejandas, porém, meno-
res pedras, porisso mesmo instáveis e perigosas, cujo amontoado é toda
essa nóva e espantosa BABEL DE LEÕES APOCALÍPTICOS ou seja a for-
midanda e derradeira
ou, ainda,
- A EUROPA -
na iminência da ruína!
ABADDON - APOLYON
- o EXTERMINADOR -
(IS) 150 anos, correspondentes aqueles 5 mózes ou 150 dias proféticos de que
fala Apoc. IX. 5 e 10 o iro de 1798 a 1948.
(IS-A) Confórme adianto vermos, o termo deserto, est6 aplicado no Apocalipse
precisamente como um simbolo da Europa. Napoleo querer6, portento, significar apoca-
lioticamente: LEÃO DA EUROPA.
AS QUATRO BABILÔNIAS 123
"MONTANHA"
NAPOLEÃO BONAPARTE
E em inglês:
• SACRA LATRIA
ou
culto exclusivamente a DEUS e a seu divino Filho Jesus Cristo!
Fetas as presentes observações, voltamos agora a insistir que
(ló) t vale 10
AS QUATRO BABILÓNIAS 125
Ora, confórrne atrás ainda ha pouco vimos, para esta primeira parte
da derradeira besta de dois córnos, esse número corresponde a "Napoleão
Bonaparte - o novo rei Sargão II da Assíria".
CIDADE do VATICANO,
Cad. 9
130 ENG.° MÁRIUS CLI
(17) Convém aqui acrescentar que logo após essa notícia nos chegava de Berlim
(2 .5.1918) a informação de que 18.000 'pastores evangelicos havíam feito póblico
ato de submiss3o ao Fuebrer".
132 ENG.° MARIUS CELI
Por tudo quanto até aqui dissémos e do estudo que mais adiante ain-
da farêmos das correspondentes profecias bíblicas, se chega à conclusão
de que Mussolini corresponde de fórma absolutamente positiva, ao novo e
formidével Nabucodonosor da Grande Babilónia Universal, amplamente pro-
fetizada tanto no Velho quanto em o Novo Testamento.
Figura profóticamente complementar à do grande Bonaparte Mussoli-
ni - "UN'UOMO CADUTO DAL CIELO" - como bem o poderEo di-
zer seus compatriótas, assume, aos nossos olhos de estudioso superanalista
uma significaço bíblica perfeita. Seu nome hoje retumbante como um
grito de guerra e mórte em todo o mundo (jan. 938), embora, por sua
analogia com MOUSSELINE (de Mossoul, Turquia), pareça ou possa ter um
signiRcado literal - determinado tecido - aparece-nos, como o de Na-
poleo, envolvido numa origem transcendental ou mística.
Com efeito: sôa-nos ele vibrantemente aos ouvidos de maneira insis-
tente e estranha, nSo só como uma corruptéla ou lembrança de "MUSSO-
LEONE" (le3o mussulmanofl, mas tambem de "MAZZA LEONINA" ou
"MAZZO LEONINO!, isto é, nestes dois casos! ajuntamento ou feixe de
leões e, como tal,
BABILÓNIA!
Império Romano,
(18) Muitos mêzes após havermos escrito as presentes linhas ! nos chega a notícia
de que Mussolirií está levantando uma enorme estátua em Roma para comemorar a
fundaço do Império!
AS QUATRO BABILÔNIAS 135
rides ou datas, são um sinal e um número (Apoc. XllI:l 6/Is), o mesmo número
e o mesmo sinal das trás famigeradas entidades profético - apocalípticas:
A GRANDE BABILÔNIA UNIVERSAL, em sua fase evolutiva, simbóliza-
da pelo DRAGÃO VERMELHO, do cap. XII do Apocalipse; -
A MESMA GRANDE e já compléta BABILÔNIA, em sua fase estética,
simbolizada pela besta do mar, do cap. XlII:l/10 do mesmo livro; e ainda,
A MESMA e GRANDE BABILÓNIA, em sua derradeira fase de GRAN-
DE BABILÔNIA REDIVIVA, reproduzindo, num período profético relativa-
mente curto (70 anos) as duas fases das suas congéneres anteriores, e sim-
bolizada em Apoc. XIII:i 1/18 por uma besta de 2 CHIFRES.
E não nos iludâmos: tão espantoso e berrante é o número simbólico
destas três formidáveis bestas apocalípticas, por ele indelévelmente mar-
cadas e, porisso mesmo, indisfarçáveis, que o simples contato delas com
quaisquer efemérides ou entidades humanas, deixa iniludívelmente sobre es-
tas a mesma indefectível e incontrastável marca:
mm
OS TENTÁCULOS DO FASCISMO NO BRASIL - Aqui mesmo, em
nosso caro paíz, encontrámos sérios vestígos da terceira dessas bestas que
para cá, segundo sabem todos tem tentado lançar ou já lançou os seus
terríveis tentáculos, tendo sido, entretanto, no devído tempo repelida.
E' fato incontéste a preocupação manifestada pelo INTEGRALISMO
- uma das modalidades do FASCISMO INTERNACIONAL - em atrair
para o seu crédo, não só o povo mas, especialmente, as altas autoridades
da nação. Segundo se conta, numa grande manifestação levada, ha pou-
cos dias, (19) a efeito, no Rio, pelos adéptos do
3 AUTORIDADES,
3 ANUËS
3 SIMBÓLICOS VËRTICES
Será mistér prevenir que este sinal, nítidamente apocalíptico, corri to-
da perfeiçâo, nos recórda numéricamente, um 3 invertdo ou às avéssas (as
3 bestas!) 1 literalmente, um simbólico M disfarçado (Mussolini, milícia.
e, gráficamente, os dois córnos da 38 besta em plena atividade dinâmica?
N5o ser5o, porventura, estas 3 modalidades ou revelaç6es apocalípticas
do sinal integralista um verdadeiro, espantoso e berrante refléxo das 3 pa-
vorosas bestas místico - proféticas?
Como eram 3 as autoridades presentes ao desfile dos "camisas verdes" 1
é de supor-se que a cada uma delas tenha cabido mística e apocalíptica-
mente uma saudação ou um anauê.
Entretanto, como os vértices do símbolo integralista têm, n sentido
do movimento sinais contrários nítidamente simbólicos (2 sinais positivos
e 1 negativo),
1-
e
somos levados a concluir que as autoridades por ele atingidas serâo só-
mente duas: o Dr. Getúlio Yargs e o general Eurico Gaspar Dutra.
quanto a saudaçâo
frX4!.!
VÁRIOS GENERÂES
3 INTEGRALISTAS DO EXÉRCITO
* * *
_J alemão;
4+11
o
ou emblemas
ou t águia volante em todos os capacetes, faixas
no poderemos concluir que todos os seus sinais simbólicos nada mais re-
presentam do que a contrafaçáo do sinal da cruz?
Para no nos alongarmos, só 3 exemplos:
* * *
M. 666
o que sinibolizaría: M... (mil, milícia ou Mussolini)... 666 ou, ainda, grá-
ficamente
M.., (dois córnos)... 666..
31 de laneiro de 1933,
em que Hitler, incontrastável êmulo bíblico de Mussolini, ascendeu ao po-
der na Alemanha, trazem, disfarçadamente embora, o sinal da besta de
2 córnos.
Com efeito: À data 24V. 1915, segundo já vimos, corresponde a
entrada em cena do novo e místico
Por sua vêz, a célebre data 31 de janeiro de 1933, que marca a re-
tumbante escalada de Hitler ao poder, vimo-la consumada no ano deno-
minado pelo calendário fascista:
Mas por quê ano 14 dos fascios? Porque os fascios de combate fo-
ram fundados por Mussolini em
23.111. 1919.
E'1 é interessante: a legenda
9.V. 1936.
E' preciso esclarecer que pela expressão NORTE, aqui, devemos enten-
der EUROPA, porquanto dirigida a profecía a Jerusalém e a Israel no
poderá ela referir-se se no a uma Jerusalém e a um Israel simbólicos,
visto que Babilônia não se achava ao norte do antigo reino israelita. (Con-
sultem-se os mapas antigos).
* * *
"NICHT AMOR"
Cad. 10
146 ENG.° MARIUS caii
1.' ETAPA
2. ETAPA
2.' ETAPA
803 - Código Civíl.
1806 - Quarta Coligação.
1809 - Quinta Coligação. Vitórias de Madrid 1 Eckmiihl, Essling e Wagram
Paz de Viena.
1810 - Apoqéu Napoleónico. Vitória de AusterUtz e lena. Submissão
da Espanha e Portugal. PAPA PRISIONEIRO.
1813 - Sexta Coligação. Vitórias Napoleônicas em Lutzen, Bautzen, Ores-
de. Retirada de Leipzig. Começa a empalidecer a estr6la na-
pole6nica.
1814 - Invasão da França - 1.' abdicação - Napoleão na ilha de Elba:
Advento de Luiz XVIII.
1815 - Napoleão volta de Elba. Os CEM DIAS. Encerra-se o Congres-
so de Viena. Batalha de Waterloo (IS de Junho).
ETAPA
ETAPA
(QUËDA)
x
T = 2 (x ± 2x + -)
2
Esse ano e evento marcam, posiflvamente, uma das fases mah nítidas
e importantes da evoluço d0 pavoroso MONSTRO APOCALÍPTICO! de
SETE cabeças e DEZ córnos, isto é, da nova e formidável Babilónia Mons-
tro, correspondente, por sua vez, a uma nova fase do 4.° animal simbólico
de Daniel V11:7/26,
Com efeito, assinado por SETE potências, (25) SEIS (26) supostamente
vitoriosas e UMA só, derrotada - a Alemanha - notêrnos de inído que
excluida esta daquele célebre pacto de nítidos leôes apocalípticos, as SEIS
naçôes "vitoriosas" esto simbólicamente marcadas pelo número mísrico -
prof ético
666,
INGLATERRA (1 + L) ........................SI
FRANÇA (C) ................................100
ITALIA (1 + L + 1) ..........................52
BELGICA (L + 1 + C) ........................151
POLONIA (L + 1) ............................SI
TCHECOSLOVÁQUIA (C + C + L + V + VII) . 261
Portugal
a Áustria e
a Hungria.
1929 que marca: (11.11. 1929) o reconhecimento formal por Mussolini (TRA-
TADO DE LATRÃO) da soberanía temporal do Papa, fat o a que
mais de uma vêz já aludimos e que representa a nosso ver, uma
estrondosa vitória moral do Catolicismo Romano.
E' que esta nova fase desse formidável império mundial ou europêu,
profético, ao nosso olhar embevecido e maravilhado, nada mais se nos a?:-
gura, pela justaposição física, social e geográfica das fronteiras dos dois im-
périos, do que a formaçk real de um novo LEOPARDUS místico - pro-
fético. Com efeito, ao leso babilónico italiano (LEO) justaposto o formi-
davel PARDUS aIemo, aparece mais uma véz na história da humanidade
o célebre LEOPARDUS bíblico, iniludível símbolo de uma nova e talvs a
mais cintilante etapa da grande Babilônia Universal: o novo e místico im-
pério grôco - macedônico. Como todos sabem, a figura culminante des-
te último império foi o grande conquistador Alexandre: o leitor adivinha-
rá o resto.
E 1939, 1940? Veja-se como resposta a 2_a Etapa da nossa tabela...
Como última observação, notêmos qve a quéda, como no Império Na-
poleónico, so fará no em SETE mas em 6 anos!
TERCEIRA PARTE
CRISTIÁNIA
GOLFO DE BÓTNIA.
ou seja uma
ou
AVE - BICHO - PEIXE
GOLFO DE BÓTNIA
r 666.
(27} Vide as armas desses 2 primeiros paízes e o clássico peixe nas costas de um
homem, smbolo do bacalhau da Noruéga, nos anfiqutasimos reclamos da Emulsão'
de Scott.
460 ENG.° MÁRIUS CELI
DINAMARCA ou
DANEMARK,
Fig. 23
(Para bem acompanhar o texto neste mapa, conservá-lo sempre na horizontal ou no
sentido normal das legendas)
Cad. 11
162 ENG.° MARIUS CELI
Kristianstad
Christiansand (cidade)
Christiansand (prov.9
Christiânia (cidade)
Christiânia (prov.i e
Kristiansund.
Eta para nós á não muito estranha e nova coincidência nos leva à
seguinte conclusão:
ÁGUIA, símbolo da Rússia (águias negras) ONÇA (símbolo da Suécia)
mais PEIXE, popularíssimo símbolo da Noruéga (vide reclamos da Emulsão
de Scott), constituiríam, num futuro não inuito remóto, simbólica ou real-
mente 1 sobre o GOLFO da Bótnia, uma das mais palpáveis manifestaçôes
do Grande Anti-Cristo.
Mas esta conclusáo, talvés, ao ver de muitos arriscada, poderá suscitar
a seguinte pergunta:
- Como poderão fazer místicamente com a Rússia um só e rnonstruo.
so corpo, dois paízes eminentemente pacifistas e democráticos, essencial-
mente cristãos e universalmente reconhecidos hoje como um verdadeiro
oásis de felicidade sobre a Europa?
A essa pergunta, à qual mais tarde darêmos completa resposta, sómen-
te respondemos agora: -
Quem diría, até 1914 ou mesmo 1918, que o tradicinoal e aristocrático
Império Alemão sería de chofre transformado em república?
Continuação geográfico - territorial do formidoloso monstro mosco-
vita, quem poderá dizer que em breve estará ou não a Península Scandinava
sob as garras desse monstro ou quiçá servindo-lhe mesmo, espiritual ou
realmente, de cabeça?
A propósito ainda do presente caso, façámos a seguinte observação.
Apesar de separados da Rússia d&Ie 1918, U-paizes slavos do Báltico
cuja legenda em linguagem internacional ou diplomática (a lingua fran-
césa) é
AS QUATRO BABILÓNIAS 163
aQUATRE DeLA
EM PAYS SLAVES S BALTIQUE"
no só têm nesta denorninaço o número das bestas apocalTpticas (666)
mas reunidos os seus nomes ao de
U. R. S. S.
56 + 50 + 5 + 500 + i- 50 + 1 + 5 = 666
deURSS, U=V=5:
FINLÁNDIA, 1= 1, L= 50, D= 500 eI=r 1:
ESTÔNIA, 1=
"LITUÂNIA, L=50,I=I,U=V=5,I=l;
e
"LETÔNIA, L=SOeI =
1 + 1 = 666
5 + + 50 + 500 + 1 + + 50 + 1 + 5 + 1 + 50
(28) Porquê: "Quem é mentiroso senSo aquele que NEGA que JESUS é o Cristo?
Esse é o anti-cristo que nega o Pai e o Filho. Filhinhos, é já a última hora: e como i6
ouviste que vem o anti-crista, tambem já muitas se têm feito enti-cristos (1. S. JoSo
cep. 1, 22 e 18).
166 ENG.° MÁRIUS CCLI
Grande Anti-Crista
e
e cujo nome temporal (U. R. S. 5., RÚSSIA, RUSS, SURUS) corresponde
a URSUS ou a "Cyrus", invertido ou deturpado.
Com efeito: se nos detivermos um pouco sobre este nome, verêmos,
por exemplo, que Larousse, ao explicar a sua pronúncia, sem o perceber,
lhe dá a mesmíssima explicação mística que lhe vimos dando, isto é:
"Cyrus (russ)"
Cy-russ
(Sie - Rus)
ou, ainda, o mesmo URSUS místico de que vimos tratando, com a transpo-
sição do 5 médio para o começo da palavra que ficará sendo SURUS
ou 1 ainda, fonética e exatamente, Cyrus.
Outro ponto em que a História parece no ter confirmado as pra-
fecías e que os incrédulos atribuem à falha destas, é o fato de, ao invés
de destrur Babilónia, confórme está nítidamente desenhado nas previsões
AS QUATRO BABILÔNIAS 169
proféticas. Oro haver-se mostrado para com os vencidos "de grande bon-
dade e seguido a sábia polttica de apresentar-se ele pr6prio a seus novos
súditos como sucessor do rei vencido, contentando-se em pôr urna guar-
nição em Babilónia que CONTINUOU A SER A CAPITAL DA ÁSIA
OCIDENTAL". (Oncken).
Por sua véz, essa aparente falha das profecías nada mais represen-
tará do que a positiva verdade de que a Babilônia, cuja quéda e des-
truição pelo URSUS ou "Cyrus" místico estão previstas no Velho e Novo
Testamento, não é outra senão a Grande Babilônia Mística do mundo:
Roma.
Por outro lado, conf6rme acentuámos atrás, sendo a História o cum-
primento das profecías e devendo os acontecimentos históricos proféticos
repetir-se dentro de certos ciclos exatos, do que acima ficou transcrito
decorre que a quéda da Grande Bablônia Mística (Império Romano e
implícitamente Roma e toda a Europa Ocidental) em poder da ideoloqía
U.. R. S. S. em 1982/1985, embora devendo acarretar fatalmente o incên-
dio e derrocada de Roma, não implicaría, talvês, de início, a imediata
destruição da grande cidade apocalíptica, mas, sim, a sua submissão, por
meio de UMA GRANDE REVOLUÇÂO SOCIAL (Apoc, XVI: 17/21), a
um novo estado de coisas:
- O ESTADO COMUNISTA -
* * *
Este rio deverá simbolizar uma das grandes naç6es ou entidades que
constituindo um dos maiores esteios ou defesas naturais do Fascismo Inter-
iacional (a Alemanha ou, melhórmenfe, talvés a própria Europa inteira)
subitamente serão convertidas na maior arma contra a Babilônia Mística:
isto 61 trabalhadas subreticiamente pelo formidotoso URSUS, desviar-se-ão
do seu antigo leto - os seus estatutos - para por ele darem passagem
às hostes dos reis do Oriente - as nações destruidoras da Grande Babi-
lônia Apocalíptica (isto é, a Rússia e os seus sequazes de então, entre os
quais provavelmente virão os povos amarelos de todo o Extremo Oriente).
"E da boca do dragão". . . (ponderômos que o dragão vermelho ou
LEO RUBICUNDUS (666) por nós largamente focalizado, é o COMU-
NISMO) .....e da boca da besta"... (o império romano místico, fascista
ou comunista), ... "e da boca do falso profeta" (o derradeiro DUCE ou
FUEHRER, real ou místico, porém inteiramente apóstata ou pagão).
AS QUATRO BABILÔNIAS 171
E' positivamente dessa grande confusão e desse imenso cáos que sairá
completa e defintivamente incendiada e destruida a Grande Babilônia ou
a chamada CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL, ent5o completamente apóstata e
prostituida, representada mística e territorialm%nte no só pela cidade de
Roma, mas tambem, como verômos em capítulos posteriores, por aquela
mulher perdida, assentada sobre uma BESTA ESCARLATA, de SETE cabeças
e DEZ c6rnos (Apoc. XVII), que representam, moral, espiritual e territorial-
mente, as DEZESETE NAÇÕES que, desde 1918, ocupam na Europa, em
virtude do desfêcho da Grande Guerra, exatamente os territórios do an-
tigo Império Romano em seu estado integral e sobre a maoría dos quais
já é, de novo, iniludível e incontrastável a influência espiritual de Roma.
O restabelecimento integral desse novo e místico Império Romano,
simplesmente Romano ou Romano-AIemo, cujo estado final ou retrato
estático nos pintam os 6 primeiros versículos do capítulo XVII do Apocalfpse,
é o derradeiro papel da "besta de 2 córnos" ou seja das duas modalida-
des ou faces finais dos impérios mundanos: FASCISMO E COMUNISMO.
UM DETERMINISMO PROFËTICO EM CADA NOME?
- O maravilhoso simbolismo ou determinismo profético
dos nomes primitivos, sobro os mapas geogr4ficos - O caso
da Dinamarca e da Rússia - As profecías gravadas nos
acidentes naturais do globo e na configuraço dos confi-
nentes ou paízes - A tribu de Dan, ha mais de 25 séculos
desaparecida da histéria bíblica, localizada no oriente-norte
da Europa? - O papel -profético de flagelo de Deus ou
azorrague dos homens cometido a Dan - Judas Iscariótes
- o primeiro GRANDE ANTI-CRISTO.
Foi ainda, iniludivelmente, aquele exquisíto sonho por nós atraz narra-
do o ponto de partida para mais uma surpreendente revelaç6o, que ao
nosso místico ver, encontramos no mapa da Europa Ocidental. Queremos
referir-nos àquela misteriosa mo que, formada pela minúscula Dinamarca
- minúscula em território quanto grande em felicidade e misticismo -
se nos afigura como que apontando as fauces hiantes do imenso drago
vermelho aquele pavoroso monstro apocalíptico que, embora representado
geográfica e niísticarnente (paizes do Báltico inclusive) pelo conjunto Rús-
sia-Pennsula-Scandinava (666), resume ou simboliza em si toda e qualquer
manifestação revolucionária, sanguinolenta e anti-crisli, peculiar ao Juizo de
Deus sobre os homens.
lnvisFvel, talvez à maioria destes, aquela, para nós, entretanto, patentís-
sima quanto simbólica mo tráz, no só em seu nome DINAMARCA que,
em lingua do paíz, é. significativarnente,
DANEMÂRK,
(Fig. 23, fls. 161)
JUTLÂNDIÁ,
E fato sobejamente conhecido que, seja nas linhas que a naturêsa tra-
ça nas mãos dos homens, seja nas que traçam estes sobre o papel, isto é,
em sua escrita ou caractéres gráficos, se encontram como que resumidos
os mais importantes acontecimentos ou as principais tendências de cada
indivíduo.
Só quem ainda no se tenha submetido a uma ou às duas dessas deci-
sivas provas, o que, aliás, sem o querer, já fizemos, poderá negar a vera-
cidade daquela afirmativa.
Ora se "os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncía
as obras das suas màos; se um dia faz declaração a outro dia e uma noite
mostra sabedoría a outra noite"; "se no lia linguagem nem fala onde no
se ouçam as suas vozes "; se "as suas tinhas (ou linha) se estendem por toda
a terra e as suas palavras até o fim do mundo" (Salmo XIX:1/5); se na
rutilante constelaçào do Cruzeiro do Sul, em sua simbólica posição aos pés
da Via-Látea, como a subir aos céus por ela, maravilhados1 divisamos a ce-
léste e sempiterna proclamaço do Dvino Redentor subindo as encostas do
Calvário levando a sua cruz; se as dimensões daquele templo místico, re-
veladas ao proféta Ezequiel (Ezeq. cap. XL), vêm correspondendo, maravi-
lhósa e exatíssimamente, nëo só à duração dos ciclos proféticos mas tam-
bem às "dimensões místicas" dos acontecimentos históricos universais anun-
ciados pelos profétas, NÃO PODEREMOS DESCOBRIR nas linhas ou aci-
dentes do nosso globo, nas figuras formadas pelas mapas geográficos, nos
próprios nomes dados pelos homens, por um transcendental determinismo, a
si mesmos, às regiões, cidades e paizes do mundo, as maravilhósas linhas
deixadas pelas mãos do Creador sobre o universo, em impressionante con-
cordància com as profecías? No sero, acaso, esssas linhas umas como pá-
ginas vivas de luz, reveladoras da Sua Sabedoría, de Seu Caráter e Seus
Maravilhósos Planos?
Se até os nossos cabelos esto contados e se no cai a folha seca de
uma arvore, sem a vontade do Céu, como no-lo ensinam os Evangelhos, no
encerraro, por ventura, todos os nomes da terra (que tiveram originalmente
uma significação bíblica indubitável), um sentidc ou determinismo proféti-
co divino?
Acaso no nos revela o livro do Apocalípse ("Revelação de Nosso
Senhor Jesus Cristo"!) que, pelo menos, um certo nofle deixa, indelével,
sobre os que o recebem determinada marca ou determinado e significati-
vo número? (Apocalipse X111:18 e XV:2).
Ora tudo isto que vimos dizendo neste e em outros capítulos, que à
imensa maioría dos homens poderá parecer estultícia ou loucura, tem per-
feita base no Evangelho. Com efeito: Escrevendo acêrca da sabedoría dos
homens e da sabedoría de Deus, assim nos fala, como que propositada-
mente sobre o assunto, o admirável apóstolo das gentes, no seguinte passo
da sua primeira carta aos Cormntios, que, por um significativo e verdadei-
ro acaso, se nos póz diante dos ôlhos ao abrirmos a êsmo neste instante uma
das nossas Bíblias:
AS QUATRO BABILÔNIAS 175
* * *
DANEMARK,
escrita numa como misteriosa mão no mapa da Europa (vide fig. 23 pag. 161)
nada mais se nos afigura, a nosso ver de místico, do que uma divina marca
da Onipotente Mão do Creador, a desnudar, aos nossos olhos estupefáctos,
o verdadeiro sítio, onde ha milênios se abriga "o grosso" da malograda
tribu de DAN, ha cêrca de 25 séculos inexplicavelmente desaparecida de
dentro da história do povo de Deus!
- Mas quem é Dan? talvez nô-lo perguntem alguns dos nossos leito-
res, cuja maioría, suponho, se comporá de pessôas alheias à Bíblia.
Pois, meus amigos, o falar a verdade jámais deslustrou a ninguem: aí
vai a resposta que fomos procurar à mesma pergunta que tambem nós,
a nós mesmos, nos fizemos, ao darmos com o nome
DAN,
Cad. 12
178 ENG.° MARI US CcELI
ANTI-CRISTO,
(3, n.° da perfeição tanto do mal qto. do bem), com que o Revelador nos
descreve os terríveis dias da GRANDE PROVAÇÃO, ou os últimos mo-
mentos do lI3rande Dia de Juizo. (Apoc. VI: 3/8).
Essas c&es são: "o vermêlho", símbolo das guerras, das revoluç6es
• do comunisrToou "terror vermelho": "o preto", símbolo do luto, da peste
• do fasçismo (camisas negras) e "o amarelo", símbolo da fôme, do doses-
péro e do cáos, estes últimos sempre originados pelos primeiros males.
Pois aquela missão de ser terrível ,.JIZ do povo de Israel e de, por
outro lado ou ao mesmo tempo, ser COQA no caminho e VÍBORA de
DOIS CÓRNOS na veráda ou, melh'o?, des nas mãos ou por determina.
ção ou consentimento de Deus, cohsumaçãoHo flagelo da humandade ou
sea o GRANDE ANTI-CRISTO missão que já vinhamos atribuindo à Rús-
sia nos capítulos anteriores, encontrrno-Ia simbólica porém claramente de-
nunc:ada por aquela misteriosa e lusticeira mão que, apontando o colosso
moscovíta, tem sobre si a denominação mística de
AS QUATRO BABILÔNIAS 119
DINAMARCA ou
DANEMARK!
"JUTLÁNDIA".
que tanto signitcará JUDEU (JUD/EUS I EI) quanto JUIZ (JUDEX, ICIS), ou
melhor, siqnificaría ao 'nsmo temne urna cut"a coisa, is'o é, JUIZ JU-
DEU ou ainda JULGADOR ou JULGAMENTO do povo de Israel.
Assim, pois, DINAMARCA ou DANEMARK querería dizer respetiva-
'nente:
marca para julgamento ou marca do JUIZ e
JUTLÂNDIA,
tas, o seu nome a todo o paiz. A lenda por sua vez atribúe a Dan, o
Magnífico, a construço da célebre muralha denominada DANNEWIRK, des-
tinada a defender o paiz contra a invaso dos seus inimigos. Por outro
lado, se examinarmos a parte norte-oriente da Europa, aí encontrarêmos
sempre vestígios da trbu de Dan: Dantzig, na antiga Prússia Oriental, hoje
cidade livre sob o contróle da L.D.N.; o rio Danúbio, correndo para o
Mar Negro e servindo até 1918 de divisa entre a Rússia e a Rumênia; o rio
Dambovitza, neste último paiz; dentro do "colosso moscovíta", os rios Duna,
Duma ou Dvina e Donetz; o célebre rio Don, lendário por seus afamados
cavaleiros — os cossacos do Don —; os rios Dnieper (Danieper) e Dniester
(Daniester) e tantos outros nomes 1 corruptélas iniludíveis da raiz Dan.
E' ainda este o nome de uma cólebredinastía de indómitos reis da
Valáquia, tegão que, reunida à Moldávia, hoje pertence à Rumánia. (Dan
II e III).
Encontra-se a mesma raiz em numerósos nomes de entidades orientais,
russas ou com Igaçôes com a Rússia, como sejam: Danilov, cidade russa.
Danilow, nome comuníssimo no mesmo paiz; Danischmend, o de duas dinas-
tias orientais. Para arrematar estas observaç5es que a nosso ver, identifi-
cam náo só as naç6es do norte-oriente da Europa mas tambem especial-
mente a Rússia como verdadeiras representantes ou descendentes reais ou
místicas da tribu de Dan, às quais. a nosso ver, como já estudámos e ain-
da estudarêmos, cabe o tristíssimo papel de azorrague de Deus, vamos ci-
tar o seguinte:
DANNERJOLD SAMSOE -
o célebre JUIZ que julgou '20 anos o povo de Israel e t5o trágica-
mente se matou em companhía de seus algôzes (Juizes XVI) foi, tal-
vez, o mais terrível representante da tribu dos danítas. Ao escrevermos
esta palavra, caem-nos da pena, para finalizar esta parte das nossas con-
siderações, os vocábulos: danado, dano, daninho em português e danger,
em francês, cujos significados parecem confirmar o sentido profético da
raiz Dan.
Que esta tribu, como parte integrante do povo de Israel, foi de fato
removida ou separada para um misterioso destino é o que em seguida
procurarêmos demonstrar sem desdoiro ou qualquer ofensa ao nobre povo
dinamarquês. Este, que muito prezamos, sómente num símbolo geográfi-
co entra em nosso trabalho, no qual aliás representa o papel simpaticíssi-
mo de uma como justiceira mo JULGANDO ou denunciando a parto da
sua própria tribu, hoje completamentb desgarrada.
Duas ou três passagens bíbIcas sero suficientes para corroborar o
nosso assérto. Com efeito: embóra apareça no já citado passo do pro
féta Ezequiel (Ezequiel, XLVIII), a tribu de Dan como devendo ocupar, por
ÁS QUATRO BABILÔNIAS 181
— OBERDAN —
"CRIMINÓSOS DO AR";
2.1 por sua vez, o Teatro.em que se exibia a película, trazia em seu
frontespício, como patróno, um nome de si bastante tétrico e significativo:
OBERDAN.
Ainda esta mesma órdem de idéas nos faz recordar o maravilhoso gê-
nio latino
DANTE
DIVINA COMÉDIA.
"leon blond",
(31) Náo se penso que supomos leSo pardo o significado do "loopardu?' ou "par-
dus" lafino. - -
186 ENG.° MARIUS CcELI
"No fim dos anos (nos últimos dias do mundo atual) VIRÁS
SOBRE A TERRA QUE FOI RETIRADA DA ESPADA".
se voltam contra ela (Apoc. XVII: 12/13 e 16), as hóstes do Gog "do norte"
(Ezequiel XXXVIII: IS) e "do oriente" (Apoc. XVI: 12) ou da Babilónia Mís-
tica DA ESQUERDA (Rússia e comparsas), vêem-se na BíbIa amarradas de
qualquer sórte a DZ entidades místicas ou nações figuradas sob os no-
mes de:
MOSOC e TUBAL
GEMER,
que se ajusta maravilhosar,ente & como uma luva à atual situação geográ-
fica e política dos paízes bálticos que, tambem maravilhosamente, são em
número de 9. Rússia inclusive:
SUÉCIA
FINLÂNDIA
ESTÕNIA
Rússia LETÔNIA
(1) LITUANIA
POLÔNIA
ALEMANHA e
DiNAMARCA (8)
ou
QueVrE 1h
PAYS SLAVES • BALTIQUE = 666
SONT OU VOLCAN RUSSIE = 666
ou ainda:
UATRE D,ELA
e PAYS fl BALTIQUE SONT LAVES = 666
OU VOLCAN RUSSIE = 666
Cad. 13
194 1 ENG.° MÁRIUS CLI
1331 938.
196 ENG.° MARIIJS C'aLI
a totalidade,
a soma ou
a integral!
AS QUATRO BABILÔNIAS 191
Exemplos:
Aos que vêm de REMONTADO PAIZ, DESDE A EXTRE-
MIDADE DO MUNDO: o Senh6r e os instrumentos do seu
furor se apressam para destruir a torra toda". (Isaías, XIII: 5).
"Porque do AÇUILÃO (norte) virá o fumo e não haverá
quem escape ao seu exército". (ldem, XIV: 31).
"DO AQUIL.kO se extendorá o mal sobre todos os bebi-
tantos da terra". (Jeremías, 1: 14).
"Porque da banda do NÓRTE aparece um mal e uma
grande destrução". (Idem. VI: 1).
"Assim diz Jeová: Eis que da TERRA DO NÓRTE VEM
UM POVO E DOS ÚLTIMOS CONFINS DA TERRA SERÁ
SUSCITADA UMA GRANDE NAÇÂO
São cruéis e não têm misericórdia; a voz deles brama
como o mar e MONTAM CAVALOS, disposto cada um como
homem de guerra contra ti, 6 filha de Siáo! Temos ouvido a
198 ENG.° MARIUS CcEL!
Cousa notabilíssima! Tendo todos os.postes una pequersina chapa vertical da cobre
com a sua marca e data, não raro essa chapasinha se vê exata e simbólicamente na
posição focalizada pelo Larousse como a que dá o maior valor para Z. isto é,
© ou 200.000,000!
Num desses postes, entretanto, onde não se verifica o falo, ha uma interessantissi-
ma coincidência: exatamente ao lado esquerdo do disco e em sua parte inferior ("un
accent en bas et à gauche") , lá está a letra 1 da legenda integralista
A. 1. B.
(Ação Integralista Brasileira)
da seguinte forma
A1 Q
200 EMa° MARIUS CLl
Y ti
.1
Verémos, dentre em pouco, fSEXTA PARTE, cap. VJ que a cabeça ou as duas pavo-
rosas mandíbulas daquele monstr o se constitüm, precisamente, r este momento históri-
co, da Itália e da Alemanha: aquela, simbolizada pela palavra mística SUECIA, isto 6.
ao sul, Estados do Conjunto Ifalo-Abissínio, e esta, pela patavra NORUEGA, isto 6, ao
norte, Unio dos Estados da Grande Alemanha.
VII
GRANDE PROSTITUTA"
) 1
'1
II
4
.FPJCA )
\ // •r•"\,
ÍT :f
O. ATLÂNTS C O
ANflÚRIÜ VILA
;1BL1ÜTÉCA i:d
DATA DA ki.iÁDA
Ag. 24
204 ENG.° )VIÀRIUS CcELI
Este, véja-se no mapa, alçando à sua ESQUERDA, num como horrível bote!, a
cabeça, está na iniludível atitude ou iminência de engulí-la!
Entre mares desértos, geográficamente muito pr6xima ou ao lado dos
formidáveis Saaras africanos, no meio de féras e dragões místico-simbólicos
que a carregam ou estão na iminência de devorá-la (todos os duces,
fuehrers e déspotas), sem que haja no mundo quem lhe possa prestar ali-
viante socórro, essa mulher mapa-revelação, essa mulher-cidade apocalíptica
se encontra verdadeiramente s6sinha num DESERTO!
Ora, essa mulher, ainda por uma notável coincidência, se desenha
exatíssimamente pelo conjunto das 17 nações que na Europa Ocidental se
levantaram após a guerra de 1914/18 sobre os territórios do antigo Impé-
rio Romano (inclusive o de Carlos Magno). Mais outra coincidência:
dessas 17 nações, 7 são, política e geográficamente, CABEÇAS de vastos
impérios coloniais, isto é, são nações com domínios sobre territórios que,
fóra da Europa, pertencêram ao Império Romano ou são uma extensão
dos mesmos. (Vide fig, 23, pag. 161).
São essas SETE nações-cabeças as seguintes: Portugal, Espanha, Fran-
ça, Inglaterra, Bélgica, Holanda e Itália (7).
Não incluimos nesta lista a Dinamarca por não ter ela feito parte do
Império Romano e por serem as suas colónias alheias àquele Império.
As lo nações restantes (nações córnos) que, não obstante sua impor-
tância, não passarão proféticamente de méras tributárias das primeiras ou,
simbólicamente, de verdadeiros córnos de uma imensa e mística cabeça
- a Europa - são as seguintes: Suíssa, Alemanha, (?) Aústria, Hungría,
Tchecoslováquia, Jugoslávia, Albánia, Grêcia, Bulgária e Rumânia (lo).
Não incluimos nesta lista a Turquía que tambem pertenceu ao grande
e primitivo Império Romano, porque esta nação, quasi integralmente es-
curraçada da Europa pelas guerras de 1912/1918, confórme vimos atraz
e mudada a sua capital para Angorá (Ankará, Ásia), voltou a ser, como de
fato o é, um paíz essencialmente asiático.
Por outro lado, a recente absorção da Áustria pela Alemanha não
deve excluir esse primeiro paíz da lista, porquanto a fusão de ambos nada
mais representa do que uma parcial confirmação à tése que neste livro
vimos defendendo:
A BABILÔNIA "RUSSA".
Mas quais seríam, afinal, aqueas DEZ nações ,aidora: que se van.
taríam contra Roma?
Se tomarmos por CABEÇAS as 7 atuais nações c&oniais da Eumpa,
aqueles ID paízes seriam os seguintes: Suíssa, Alemanha, Austria 1 Hungria,
Tchecoslováquia, Jugoslávia, Albânia Rumânia, Grécia e Bulgária (lo).
Quat4et que seja a interpretação ou classificação que dérrnos às sete
nações ocidentas cabeças, o que é absolutamente certo é que serão em
número de 10 os paízes que, depois de apoiarem o Fascismo, aporão afi-
nal o grande e final anti-cristo e causarão a destruição de Roma :e, com
esta, a derrocada materal ou rnístca de toda a Europa Ocidente' •uçá
do mundo!
Por outro lado, porém, segundo já vimos e rézam numerosas ptfecías,
é muitíssimo provável que as lO nações caudatárias da grande besta apo-
calíptica, sejam tradas dentre os chamados paízes nórdicos e os orientais,
isto é, o colosso russo (como principal figura ou Gog), a própria Alemanha
(incluida nela a Áustria), a Suécia, a Noruega .(?), os 4 paízes do Báltico
(Finlándia, Estônia, Letõnia e Lituânia), a Dinamarca, a Polónia, a Bulgária,
a Techoslovéqua, a Jugoslávia e, talvez, a China, incluidos nela os povos
amarelos e, portanto, tambem, o fogosíssimo Japão!
Estes dois blocos de lO nações ou de lO grupos de nações, cada um
com sua classificação perfeitamente ena,uadrável nas profecías, levam-nos a
AS QUATRO BABILÕNIÁS 207
PORTUGAL
a antiga "Lusit&nia" dos romanos.
P.O.R.T.U.G.A.L ?
AUGUSTA PROSTIBULA
ou
AUGUSTA, PROSTIBULA LATINA...
0.4. 14
210 ENG.° MARIUS CcELI
11
Estas profecias, enunciadas todas elas cérca dos anos 65/90 da nossa
éra, mostram-nos à evidência que muitas, se não os primeiros, anti-cristas
sairiam da própria Igrêja e que umas das suas caraterísticas seriam a
proibição do casamento e o comer carne.
Por outro lado, tanto o apóstolo São Paulo quanto o próprio N. S. J.
Crista, procurando esclarecer-nos acêrca da confusão ou dificuldades em
que se veriam os homens para identificar as anti-cristas saídos da pró-
pria igreja, usam ambos da mesmíssima advertência:
GRANDE APÓSTATA
Csd. 15
226 EHG.° MARIUS CELI
"CADEIRA DE S. PEDRO":
? ?
A história, apesar de indecisamente, fixa este evento nos anos 516/15 A. C..
756, corresponde a 7 + 6 + 6 = IS = 6 + 6 + 6 que por sua vêz equivale
a 666; 1386,a 1 + 3 + 8 + 6 = 18 = 6 + 6 + 6ou 666.
AS QUATRO BABILÓNIAS 23$
Para que tudo quanto vimos dizendo e todos esses núme%s e citaç6es
no sejam encarados como simples arranjos nossos ou pura numerología,
mataremos todas as dúvidas que porventura ainda haja quanto à identi-
ficaço da ABOMINAÇÃO ASSOLADORA SOBRE O TEMPLO com as
seguintes demonstraçôes numérico-proféticas irrespondíveis.
Em plôno cativeiro babilônio, Jerusalém desde muito destruida e asso-
lada1 o culto a Jeová (o contínuo sacrifício) assim violentamente suspenso,
eis como se exprime o GRANDE PROFÊTA DANIEL, a quem, por intermé-
dio do anio CABRIEL, foi dada a viso profética da ABOMINAÇÃO
ASSOLADORA SOBRE O TEMPLO: (Daniel cap. XII: 9/12).
(39) Veremos no decorrer desta obra que as profecías em geral tem duplo cum-
primento: um material ou físico, outro, místico, espiritual ou figurado. Fóram - assim:
o terremoto de Lisbôa (1755) prefigura da Revoluço Fraricêsa e das grandes trans-
formações dela consequentes; e as 4 chuvas de estrêlas de 1766, 1799, 1833 e 1866
prefiguras das 4 quédas papalinas de 1798, 1808, 1848 e 1870 etc..
234 ENG-.° MARI US CcELI
E que dizem, por sua vez, as datas: anos de 799 ou 800 da nossa óra?
DIZEM COISAS MARAVILHÓSAMENTE NOTÁVEIS, que, segundo atrás
acentuámos, marcaram nossa definitiva conversâo ao Mestre.
Estas duas últimas datas, afinal de contas, como aquelas duas ou três
primeiras (754, 755 e 756), se resumem em UMA SÓ DATA ou evento:
A PROCLAMAÇÃO E COROAÇÃO, PELO PAPA, EM A NOITE DE
NATAL DE UM DOS ANOS DE 799 ou 800 DA NOSSA ÉRA, COMO
"GRANDE E LEGíTIMO IMPERADOR DO NOVO IMPÉRIO DO OCI-
DENTE", DENTRO DA FAUSTOSA BAS(LICA DE S. PEDRO 1 POR ENTRE
URRAS E VIVAS DA MULTIDÃO ELETRIZADA, DO CËLEBRE CONQUIS-
TADOR e GUERREIRO CARLOS MAGNO.
Era a consumaço profética da iniludível ABOMINAÇÃO ASSOLA-
DORA sóbre o templo, desnudada pelo próprio Papa aos olhos de todos
quantos lêem e interprétani as profecías, confórme lhes ordena Jesus Cristo:
4sAnflj
&LØIL3NIA
Fig 25
TIVt SASILQN?
Fig. 26
sería uma entidade coletiva mística, que desde aquela data domina sôbre
o povo de Deus.
AS QUATRO BABILÓNIAS 237
(40) (Daniel cap. IX: 29, tradução Padre Rguoiredo ediço de 1842).
238 ENG.° MÁRI Lis CCELI
252 OJNOS
SCMAP4A norit,ar io ,c Z57 .. ?,flO ANO3
Fig 27
Fig. 28
a REFÓRMA RELIGIOSA,
Caa. 16
242 ENG.° MARIUS CcELI
GRANDE JUIZO
que, desde aquela célebre hora profética 1789 - 1199 - 1804 (IS anos),
está su]eita
A EUROPA OCIDENTAL,
o ano de 1762,
72)
- (4)
Esta ViS'5O". .
. a do carneiro e do bóde) ...se cum-
(
Por sua vêz, elucida-o o pr6prio Divino Mestre que a abominação pro-
fética no foi a de Antíoco Epifanes, pois este viveu, corno já dissemos,
em época anterior à sua. Pelo contrário, aquela abominação sería cousa
ainda no futuro:
Ora, 2300 ANOS, A PARTIR do ANO 538 A.C., NOS LEVAM, PRE-
CISAMENTE, AO ANO de 1762, da NOSSA ÉRA!
Preliminarmente (vide fig. 28 pag. 240) de novo acentuémos que este
ano de 1762 (na realidade seda 1764/6) está a DEZ CICLOS ROMANOS,
(lO )< 252 anos) ou a uma "semana profética (7 X 360 anos), da data
bíblica da fundação de Roma paga (758 A.C. ou, na realidade, 756/4 A.Cj;
secundáriamente acentuámos ainda que aquele mesmo ano, (1762), se acha
exatamente a QUATRO CICLOS ROMANOS, (4 >< 252 = 1008 anos),
dos anos de 754/5, em que, por suas vitórias sobre os lombardos, foi
possível a Pepino — o Bréve - instituir no ano de 756 o PATRIMÔNIO
TERRITORIAL de S. PEDRO.
Em virtude de tais vitória; e da doação de Pepino, é que vêm os
papas, até hoje, cingindo a tríplice coróa de ferro dos 3 reis temporais,
de que se julgam simbólicarnente sucessores.
Por sua vôz, o período compreendido entre os anos de 754/5 e 1762
marca o ciclo essencialmente CATÓLICO do Império Romano Místico
Temporal. Em óltimo loqar, notemos agora a maravilhosa concordância
AS QUATRO BABILÔNIAS 249
tGoLP
-, .4 PINfl
1
1
1 1
4 1
1•
1 1'
H .1.
I44—.
— A PURIFICAdO DO SANTUARJO
Fg. 29
T = x + 2;+
o 4x (1)
x
Tr2(—+x+2x) (2)
2
250 ENG.° MARI US CLI
Foi, com efeito 1 confórme vimos numerosas vezes, nesse ano de 1798,
(dia lO de fevereiro) (43), que Napoleão Bonaparte, sintetizando iniludivel-
mente os DEZ remos em que se subdividíra o Império Romano do Ociden-
te e então representados por
Foi, igualmente como vimos, nesse ano de 1870, (20 de setembro), que
os patriotas italianos, comandados por Garibaldi (GENERALE GIUSEPPE
GARIBALDI - "NUOVO NAPOLEONE" = 666), pela brécha da Porta
Pia, desfecharam novo e tremendíssimo golpe, tambem de espada, sobre o
poderio no só espiritual mas especialmetne TEMPORAL do Papa (ento
Pio IX), o qual se viu, desde então, reduzido às paredes do Palácio do
Vaticano,
t VATICANO SÉDE PAPAL = 666),
que é, como temos visto numerosas vezes, o por nós focalizado nesta obra
como o do provável fim da éra adâmica e, consequentemente, de todas as
8borninaçoes rip Santuário, inclusive a que, supomos, nele deverá ser posta,
ainda que transit6riamente, pelo Comunismo, em Jerusalém ou Roma.
Vamos demonstrar agora que tambem a identidade (b)
x
m aravilhósamonte
c orrespondente à fórmula (2) 1 = 2 (- + x + 2x), se vem
2
252 ENG.° MÁRIUS CcELI
13 de novembro de 1833.
aquele rei, que se n3o pêrca pelo nómero simb61ico, SETE, peculiar ao JUIZO
de Deus sobre os homens, tróz sobre si o mesmo n.° místico, pois DUROU
SETE ANOS! (1833-1840). Havendo, logo no início do seu governo, abo-
lido a Constituiçk, que Napoleào em 1812 déra à sua pátria e RESTABE-
LECIDO NESTA O MEDONHO TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO, que nela
tivéra nascedouro em 1480, e, por outro lado, cercando-se de uma cama-
rilha que perseguiu cruélmente os partidários das reformas francêsas, bem
preparou Fernando SÉTIMO a sua infeliz terra para os tremendos dias que
ela, em consequência da sua morte, veio a sofrer no período de 1833 a 1840.
Foi nesse período da sempre e ainda agora agitada Espanha que os ABSO-
LUTISTAS, tomando o nome de CARLISTAS, a pretexto de executarem uma
lei fundamental do paíz e de DEFENDEREM A RELIGIÃO CATÓLICA
ROMANA, por SETE ANOS 1 a ferro e fogo, a engolfaram num perfeito
JUIZO!
A segunda daquelas datas,
13 de novembro de 1833,
marca, por seu turno, a mais espantosa chuva de estrêlas, de que ha me-
mória sobre a terra e que a todos fez e ainda faz lembrar a maravilhosa
profecía-revelaçâo de N. S. J. Cristo a seu apostolo Jogo na ilha de
Patmos:
"E as estr&las cairo do cóu sobre a terra, como quando
.a figueira, agitada de um grande vento, deixa cair os seus figos
verdes". (Apocalipse VI: 13).
1870 + 72 = 1942,
1942 + 72 = 2014
ano de 20141
/ 108
08 X 365 dias + (- - 1) dias,
4
que se escoaram de -
1762
566 dias
566 dias
13 de novembro de 1903
13 de novembro
CaL 17
258 ENG.° MARI US CcELI
74 722 58 171$40.
&c. A.0 4.0.
Di
a
252°
1-
Fig. 30
Eis o panorama profético terrível com o qual o próprio Jesus Cristo nos
descréve a chegada do espantoso DIA DA SUA IRA ou da vingança do
Senhor Deus Todo Poderoso ou o célebre e tão falado DIA de JUÍZO..
Nesse dia, punindo todas as ABOMINAÇÕES TERRESTRES e esmagando a
todos os seus multisseculares inimigos chefiados pelo PRÍNCIPE DAS TRE-
VAS. tomará N. S. J. CRISTO definitiva posse da Terra, para nela então,
aqui fundar, sobre UM NOVO MUNDO RESSURRCTO, o seu tão ansiósa-
mente esperado
REINO MILENAR,
"FIM d 0 MUNDO'
ou seja pelo clássico DIES IR1E, de que nos fala o trecho profético que
serve de intróito ao presente capítulo.
Outra crença dos antigos, e ainda hoje da quasi totalidade dos "crs-
tãos", é a de que todos aqueles acontecimentos se desensolaríam não só de
maneira assombrosa mas, tambem, seriam acontecimentos espantósamente
sobrenaturais, capazes de endoudecer a imensa maioria dos homens.
Nada mais errôneo, entretanto, do que estas crenças, não só por tudo
quanto havemos dito sobre o significado bíblico de DIA PROFÉTICO,
senão também pela análise das próprias profecias de J. Cristo, acérca do
tão falado e temido fim do mundo. Essas profecías, registradas nos três
evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas), de fórma aparentemente
confusa, estão marvilhósa, cristalina e metódicaniente etujddas pelo
PRÓPRIO DIVINO MESTRE em sua espantosa "Revelação" ao seu apóstolo
Joã o na ilha de Pátrnos (livro do Apocalípse).
Diante do que nos assevera aquela Revelação, podemos afirmar que
o JUIZO DE DEUS SOBRE OS HOMENS, semelhantemente ao que se dá
com qualquer tribunal humano para julgamento coletivo, não se realizará,
é bem de ver-se, em um simples e único dia. Realizar-se-á, sim, durante
um período de tempo humanamente longo - um dia profético - durante
o qual se desenrolarão, como aliás já se vêm desenrolando desde muito,
os espantosos, porem nunca sobrenaturah, acontecimentos históricos, telúricos
e astronômicos, profetizados por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Dizemo-los espantosos porque, posto todos eles perfeitamente explicá-
veis pelos homens, extraordinária e verdadeiramente espantosa 6 a precisão
ÁS QUATRO BABILÔNIAS 263
Véde, com efeito, o espetáculo tremendo que, aos olhos dos verda-
deiros cristãos estarrecidos, deram, recentemente, IS 000 ministros evangé-
licos (18, número correspondente ao símbolo místico 666 e 1000 ao de
uma milícia exclusivamente terrena), que! na Alemanha, se submetêram,
servilmente, ao néo-paganismo hitleriano! Veja-se, ainda, o caso da Igreja
Católica Austríaca, cujo cléro, liderado por um cardeal - o cardeal
Initzer - se declara "pela voz do sangue", nas palavras do seu próprio
lider, extremado súdito do Fuehrer, ao qual levanta um expressivo "HEIL
HITLER!!!
Quem fia que possa negar o cumprimento exato de todas essas pro-
fecías por ocasião das tremendas lutas e guerras religiosas, que tanto san-
gue, tanto fogo e tantos ódios derramaram sobre o mundo?!
Um frade da própria Igreja, vivamente impressionado pelo escanda-
Joso NEGÓCIO que das célebres indulgências fazían, os agentes papalinos,
levanta-se contra o próprio PAPA, ao qual ousadamente acusa de ser o
anti-cristo ou a profética ABOMINAÇÃO ASSOLADORA, dando, assim,
origem àquelas pavorosas lutas, cujas consequéncies &nda hoje separam
a chamada civilização ocidental ou cristã em dois campos tradicionalmen-
te opostos.
E. examinando-se os fatos da História, facilmente se verifica que só-
mente no período que vai dos anos de 1510 a 1762.ou, melhpr ! que vai
especialmente do ano de 1546 ao último (figura 27, pag. 24(* é qurse'encon-
tram, dentro dela, nWda e perfeitamente consumados, todos os aconteci-
mentos, objet o daquelas profecIas. E, rememorando-lhes! um a um, os
inauditos horrôres, quem fia que, sem sombra da mfnima dúvida! neo os
classifique como sendo
Esta profecía se cumpriu por duas fórmas: literalmente, com uma das
até ento maiores catástrofes sísrnicas do inundo, o espantosíssimo terre-
moto de Lisbôa, de 1.' de novembro de 1755, no qual, em 6 minutos, pe-
receram cerca de 60.000 pessóas: simbólicamente, talvéz, com a guerra
dos SETE ANOS (1756-1763) e, sem a mínima dúvida, com a maior de
todas as Revoluçôes, a Grande Revoluço Francêsa, de reperéusso uni-
versal e cuja primeira, mais terrível e sanguinolenta fase teve, egualmente,
a duraço de SETE ANOS (1789-1795). (Notemos ainda uma vez: SETE,
n.' do JUIZO).
e
270 ENG.° MARIUS CcELI
22 X lO,
frizêmos:
.9 sendo SETE o número simbólico do JUÍZO e TRÊS o número da
PERFEIÇÃO, os VINTE e UM capítulos, do livro do Apocalípse, nos reve-
lam, numéricamente, desde logo, A PERFEIÇÃO DO JUÍZO de DEUS:
2.0) como este JUÍZO, confórme S. Jogo, V: 24, se faz únicamente
sobre as entidades rebéldes, marcadas pelo número simbólico lO, aquele
período de 210 anos, correspondente ao ciclo de purificaço da Terra
(Ezequiel, XXXIX: I2/I6), pelo seu número simbólico (210 = 7 X 3 X lO),
nos revela, por seu turno (21 capítulos objetivando o rebelde 10, isto é,
21 X 10 = 210), A PERFEIÇÃO DO JUIZO DE DEUS (3 x 7) SÕBRE A
HUMANIDADE REBELDE (lo).
LAUDICÉA t = 666
E enquanto Pérgamo (6) e Tiatira (6) e Sardes (6), marcadas pelo nó-.
mero 6, nos revelam a evoluçâo ou estado dinâmico da pavorosa e per-
feita APOSTASIA (666), LAUDICÉA nó-la desnuda em seu pleno apogeu
ou estado estático, a esmigalhar totalitariamente os povosl
E' o pleno reinado do grande anti-cristo e a consequente punição
deste e seu sinistro séquito pelas tremendas ÚLTIMAS SETE PRAGAS.
Descritas estas em 21 versículos, no capítulo XVI, (16) do Apocalípse, no
temos dúvida em afirmar que estes dois números, (21 e 16) misticamente
interpretados, nos revelam: A PERFEIÇÃO DO JUIZO DE DEUS (3 X 7)
SOBRE A HUMANIDADE REBELDE (ID) e APÓSTATA (6), (lO ± 6 = 6).
Aos descrentes destas nossas deslinhavadas notas, apenas diremos para
finalizá-las, reportando-nos ao que já escrevemos nos capítulos XII e XIII
da primeira parte desta obra:
Examinai o capítulo SEIS do Apocalípse (6, n.° simbóIco da QUÉDA)
e ali vereis perfeitamente descrita em SEIS versículos (12/17), na abertura
do SEXTO sêlo, a quéda mundial de todas as potestades políticas, sociais
e eclesiásticas, estas representadas pelo papa Pio SEXTO, cuja quéda é
a SEXTA das quédas indubitavelmente ocasionadas pela Grande Revolução
Francêsa que já por si mesma é tambem uma grande quéda!
Da mesma fórma, encontrareis no capítulo VII (SETE, número ao mesmo
tempo do descanço e da perfeição do JUIZO DE DEUS), magistralmente
sintetizados, numa pausa das tremendas agitaçôes do mundo, geradas pelo
tormentoso Império Napoleônico, o histórico CONGRESSO de VIENA e
a célebre "SANTA ALIANÇA".
Estes dois significativas eventos, como consequências iniludíveis da-
quela Grande Revolução, constitúem um luminoso marco póstø pelo DIVI-
AS QUATRO BABILÕNIkS 273
ANUNCIADO JUIZO.
Csid 1K
"A SANTA ALIANÇA" MAGISTRAL ACONTECIMENTO
APOCALÍPTICO PECULIAR AO JUÍZO
- O Congresso de Viena e a Santa Aliança' marcan-
do, de acôrdo com o Apocalípse, unia pausa nos tormentosos
acontecimentos hist6ricos modernos - A revoIuço de 1789.
a deposiçSo do Papa Pio VI e a concordata entro NapoIeo
e Pio VII marcando o inÇcio do JUIZO DE DEUS sobro os
homens.
"CONGRESSO DE VIENA"?
Também confórme vimos, mas não será ocioso repisar, essa profecía se
cumpríu inteiramente e à risca. Estabelecido em 538, por intermédio do
imperador Justiniano, o poder espiritual de Roma se exercitou, com efeito,
dentro das três etapas que lhe fôram previstas:
uma, de 360 anos, que se desdobrou desde aquele ano ao de 898, em
em que se pôde considerar como positivamente esfacelado o GRANDE IM-
PÉRIO ROMANO PAPALINO, estabelecido no ano de 800 por Carlos Mag-
no, sob o nome de NOVO E GRANDE IMPÉRIO ROMANO DO OCIDEN-
TE;
outra, de 720 anos, que se estendeu desde o ano de 898 ao de 1618, em
que se verificou o desencadeament o da célebre GUERRA DOS TRINTAS
ANOS, dirigida nitidamente contra o Papado e também nitidarnente cara-
terizada, por sua duração numérica, como evento perfeitamente romano,
isto é, 30 ANOS! ou 3 X lo (3, número da perfeição e 10, número do Impé-
rio Romano Mistico); e, finalmente, -
uma terceira etapa, de 180 anos, que foi desde aquela guerra ao ano
de 1798. o da deposição do Papa Pio SEXTO.
FIM do MUNDO
x
T = 2 ( --- x+ 2x)
2
T = 7x,
correspondentes, substituições fetas, às seguintes identidades:
210 anos = 2 (IS anos ± 30 anos + 60 anos)
210 anos = 2 (lOS anos) e
210 anos = 7 X 30 anos.
Esplanando melhor, o período profético de 210 anos, que se vem de-
senvolvendo após o ano de 1798 e irá até mais ou menos o ano de 2008,
deverá desenvolver-se tanto em dois períodos iguais, de lOS anos cada um
(1798-1903 e 903-2008), desdobráveis cada um destes, por sua vez, em 3
sub-períodos, de IS, 30 e 60 anos, quanto em 7 períodos de 30 anos.
porisso que corresponde aos pontificados de SETE PAPAS, por eles conside-
rados prisioneiros em Avinho, de 1309 a 1977. Este notável e simbólico in-
cidente na hist6ria dos Papas, durante o qual Roma - a verdadeira Babi-
lônia Mística, arquétipo da GRANDE BABILÔNIA APOCALÍPTICA, a
Europa Ocidental - também muito significativamente foi, ainda pelos
italianos! chamada
U. C.
que, por sua vez, no só tem o valor místico-simbólico 606 (U = 5, C.= 100
e Dl = Sol), mas se refére precisamente à data da fundaçào de Roma,
chegaremos à seguinte conclusão, provavelmente profética:
a fundação mística ou a eclosào de uma nova etapa dessa formidável
cidade apocalíptica, como capital espiritual ou ideológica da GRANDE
o mais notável rei e lider do grande império oriental e, por sua vez, prefigura
de MUSSOLINI, se vem simbàticamente repetindo desde 1914, 1915, 1922,
1933, 1935... e provav&mente se estenderá até 1982/84.
Feitas estas observaçôes, notemos agora que, se aos anos de 1309 e
1377, início e término da chamada "NUOVA CATTI VERIA DI BABILÔNIA',
(7 papas em Avinho) correspondem místicamente às datas babilônico-
romanas:
1309 + 606 = 1915
e 1377 ± 606 = 1983,
isto é, proféticamente,
anos de 1915 e 1983
Por seus turno, a hora zéro deste mesmo dia, ou o começo do JUIZO,
se teria verificado, proféticamente, 150 anos antes (lO >< IS), isto é, no
ano de 1648. Este ano, como se sabe - notabilssirna coincidência -
marca exatamente o fim da célebre GUERRA DOS TRINTA ANOS que,
segundo atraz acentuámos, náo só é um acontecimento profético claríssimo,
mas, tambem, perfeitamente (3) romano (lo).
Por último, notemos agora que as 18 horas do DIA de JUIZO, iniciado
no ano de 1648, 18 horas que, rrnsticamente, corresponderiam ao número
simbólico 666 (6 + 6 + 6 = 18), peculiar ao dragão vermelho, nos levaram
precisamente ao ano de
1918
SETE ANOS!
os anos de 1798 a 1800. que envolvem o período que vai desde a deposição
de Pi o SEXTO ao início das negociaçôes da concordata com Pio SÉTIMO.
(19 maio 1800?)
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AS QUATRO BABILÓNIAS 287
x
T = 2 (- + x + 2x)
2
ou
T = x + 2x + 4x = 7x
-
AS QUATRO BABILÔNIAS 289
(0) "E o terceiro anjo tocou a sua trombeta e caíu do céu uma grande
estrela.. ." (uma grande potestade eclesiástica) " ... ardendo
como uma tócha e caiu na terça parte dos ri os e nas fontes
das éguas ".
II) 'E o nome da estrela era ABSÍNTIO e a terça parte das águas
se tornou em absíntio e muitos homens morreram das águas,
porque se tornaram amargas".
"E o quarto anjo tocou a sua trombeta e foi ferida a terça
parte do sol, e a terça parte da lua e a terça parte das estre-
las..." (ainda as potestades eclesiásticas da Europa); "para que
a terça parte delas se escurecesse e a terça parte do dia no
brilhasse e, similhantemente, a da noite".
"E olhei e ouvi um anjo voar pelo céu dizend o com grande voz:
ai! ai! a;! dos que habitam sobre a terra.....(a Europa) "por causa
das outras vozes das trombetas dos três anjos que ho de ainda
tocar" 1
Primeira metade
Cad. 19
290 ENG.° MÀRIIJS CaLI
31.XI[1844 e 31.XII.1874
102/3 dias.
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F-1
144N05
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I21 A 51 J puASj
Fig. 32
Segunda metade
A segunda metade (30 anos), do sub-periôdo profético de 60 anos, que
vimos estudando, isto é, a metade do último termo da formula
1 = 2x + 2x + 4x,
4x
ou seia - (última parte da PRIMEIRA ETAPA DO JUÍZO), tem o seu
2
início determinad o no capítulo VIII do Apocalípse pelo tóque místico da
QUARTA TROMBETA, no verso 12. (12 = 4 )< 3)
12) "O QUARTO ANJO tocou a trombeta. Foi ferida a 3.' parte
do sol, a terça, parte da lua e a terça parte das estrelas, para que
a terça, parte deles escurecesse e faltasse a terça parte da luz do
dia e, do mesmo modo, da noite".
Veiâmo .las.
Em primeiro logar, diremos que
1903
está exatamente a lOS anos do
ano de 1798
no qual, segundo extensamente vimos, se deu um dos mais extraordinários
e impressionantes acontecimentos bíblico - proféticos, isto é,
AS QUATRO BABILÓNIAS 295
A SEXTA
e mais retumbante de todas as
Q U ÊDAS
PRIMEIRA QUDA: (vide Apoc. cap. SEIS, verso 12 (ou 6 + 6). O pa-
voroso terremoto (fragarosa quéda material) da cidade de Lis-
bea (I.° de nov. de 1755), iniludível prefigura apocalíptica da
Grande Revoluçá o Francêsa e da primeira quáda espiritual da for-
midável Babilônia mística, aquela notável "mulher - cidade"
bíblica - a Europa OcdentaI ou sela a célebre e grande PROS-
TITUTA - MÂI, símbolo de todas as instituiçôes caídas.
SEXTA QUÉDA: A de Pio SEXTO. Quem, por acaso, não estivér satis-
f&t0 com a presente explanação, consulte cuidadósamente a Histó-
ria e a Bíblia, que, numa e noutra, verá, como nós vemos 'Rue a
SEXTA QUÉDÁ
SEXTO SELO,
descrita em
SEIS VERSICULOS, (6/12)
no
CAPITULO SEIS,
CONCORDATA,
não só cumprimento físico das profecías mas também, por sua vez, simbóli-
cas figuras celéstes das
UMA ESTRELA
(Mateus 11:1/3),
SETE ESTRELAS,
que nos revela serem os SETE ANJOS ou BISPOS das SETE igrojas univer-
sais, mas, também, se denomina Ele próprio, em ApocMípse XXII ló,
dias após aquele evento, que este, com efeito, houvéra acarretado, dentro
do cabido ou clero metropolitano paulista, uma verdadeira quéda coletiva.
ou seja uma nítida chuva de estrelas apocalípticas.
Chamando a atenção do leitor para o que sobre as equações proféticas
ou legendas místlts muito havemos dito, no podemos fugir à sedução dc, fi-
nalmente aqui focatizar a significativa ocorrência de um perfeitíssimo 5r5-
tema de equações proféticas determinando, no tempo e no espaço, a atua-
ço mística do ilustre prelado ha pouco desaparecido. Esse sistema de equa-
ções místicas determina a pessôa profética do nosso arcebispo sob o seu trí-
plice aspeto de
HOMEM,
PRELADO e
BISPO.
Ei-lo:
DUARTE - Paço e Rua S. Luiz = 666
LEOPOLDO E SILVA
- f
ARCEBISPO DE S. PAULO - 13.11.1938 (1h45) = 666
= 666 (59)
II
Na fórmula geral
x
T = 2 (- + x + 2x)
2
x
lOS anos = - + x + 2x
2
AS QUATRO BABILÔNIAS 301
/
Daqui tiramos, para valor de X, 30 anos. Substituindo este valor na lti-
ma expresso acima, esta se nos converte na identidade:
2 2 2
(2 @ -) + (4 @ -) + (4 @ -) + (4 @ -) = IS @
7 7 7 7
13 de nov. de 1903
18 de abril de 1906,
18 de abri! de 1910,
peribélio (60)
18 de abril do 1910
13 de novembro de 1903
a
4 de janeiro de 1906.
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1 GRIPIE.
14 NOVCMSRO 1919 :14
Fig. 33
Cad. 20
306 ENG.° MARIUS caii
- Segunda Sub-Etapa -
Esta segunda sub-etapa da hora profética sob nosso exame, è qual, com
toda propriedade poderémos denominar
2
com a duraço dupla da primeira, isto 6 4 anos e - ou 4 anos e 104 dias,
7
estendeu-se de
4 de janeiro de 1906
a
18 de abril de 1910.
18 de abril de 1906,
- Terc&ra Sub-Etapa -
4
308 ENG.° MARIUS C1I
30 de julho de 1914,
em que se realizou a histórica reuniào do Conselho de Ministros da Prússia 1
na qual foi resolvida a declaraço de guerra da Alemanha à Rússia
(31 de julh o 1914) - decisivo facho que tornou total o incêndio da Europa
- esta sub-etapa se subdivide histórica e proféticamente em dois sub-
períodos iguais:
O primeiro, compreendido entre o perihélio do comêta de Halley
(18.1V. 1910) e aquela histórica assembléia (30. Vii. 1914), foi um PERÍODO
EMINENTEMENTE GUERREIRO, porém no desesperador. Durante ele se
verificaram TRES GUERRAS (3, número bíblico da perfeiço), incontesta-
velmente preparadoras da grande catástrofe de 1914/18:
30 de julho de 1914
e II de nov. de 1918
2
(4 anos -),
7
• vermelho,
• preto e
• aniarélo,
II de novembro de 1918:
"Armistício! Armistício!"
Acabara-se a guerra!
u= s
u= 5
D =
500
v= 5
- L= 50
C=I00
"GRANDE BABILÔNIA",
Êsta " equação " , resolvida pela mesma fórma que a anterior, é mística-
mente satisfeita pelos seguintes valores simb61icos das " incógnitas " :
- LEO = 50
URSUS 10
LEOPARDUS = 555
BABYLONIA = SI
Que homem será este e que ligação terá éle com a grande Babilónia apo-
calíptica? E' o que vamos responder:
Antes de mais nada, dirômos: o vult6 da mais extraordinária evidéncia
em toda a história da antiga Babilônia Caldáica, prefgura da GRANDE BA.
BILÕNIA APOCALÍPTICA, foi, indubitavelmente, a do maior de todos os
seus soberanos, o grande rei Nabucodonosor. A figura deste encarna ou sin-
tetiza todas as grandezas do seu formidável império, com o qual apocalípti-
camente também se confunde.
LIDER
D U C E?
"DUCE" = NABUCODONOSOR
ou, melhor,
DUCE! = NABUCODONOSOR, REX BABYLONL'E.
1-1 1 T L E R,
IL DIJC...
DUCE/FLJEHRER I
e
Duce X Htler = 666
RÚSSIA
(631 Esta questão terminou a 29.9. 1938, pe13 vi16ria de Hitler, no PACTO DE
MUNICH'
Ceo. 21
322 ENG.° MARIUS CCLI
U. R. S. S.
(União Russa dos Soviets Socialistas)
U. R. S. U. S.
(União das Repóblicas Socialistas Universais Soviêticas)
Com efeito, qualquer leigo que pela primeira vêz percõrra as páginas
bíblico-proféticas, nelas imediatamente encontrará como símbolos de impé-
rios terrestres unificados, monstruosos ANIMAIS e como sínibolos de reis.
nações ou partes tributárias desses mesmos impérios, CÓRNOS.
Ora, um rapidíssimo olhar sóbre a carta da Europa nos desnuda que,
exatíssirnamente sobre os territórios que ali constituiramn o colossal Império
Romano, em todas as suas fases, inclusive a do Império de Carlos Magno,
encontramos
DIVINO MESTRE?
Vêde, com efeito, o de que hoje trata exclusivamente a Europa!
Demonstrada, honésta, lógica e proféticamente, que a expresso "assen-
tada sobre uma besta ESCARLATA de SETE cabeças e DEZ cérnos", pode
simbolizar apocalípticamente tanto a Europa integral, quanto a Europa Oci-
328 EN&.° MARIUS CLI
dental ou o atuei império Italiano ou, ainda! Roma, não temos a mínima
dúvida em afirmar que o passo profético que vaticinou a sua destruição e
que já uma vêz se cumpriu ! ainda que, talvês, em parte e simbóhcamente,
com a destruição do grande Império Romano do Ocidente, pelos lO póvos
bárbaros que neste se estabeleceram, terá de cumprir-se imprescindivelmente
ainda uma outra vêz, pelo menos.
A última vêz, porém, que tal passo profético venha novamente a curti-
prir-se dar-se-á, fatalmente, não só a destruição material e o incêndio horri-
pilante da cidade de Roma, pormenorisadamente descritos na Bíblia na figura
da sua imagem profética --- A GRANDE BABILÔNIA - fato que, em
absoluto não se verificou até hoje nem com aquela nem com esta - mas,
lambem, simbólicamente, a destruição de toda a Europa Ocidental ou sua
CIVILIZAÇÃO.
Ora, este fato devendo consumar-se por intermédio do DEZ NAÇÕES
da própria Europa, lideradas oeio URSUS profético-appcalíptico, quais seríam
essas nações?
Desde lógo dirêmos que não seríam elas, talvêz, nenhuma daquelas
SETE:
!!Q DZ chifres" (nações sem colônias) que viste são DEZ
reis (governantes ou remos) que ainda não receberam o réino
(o poder) mas receberão autoridade como reis juntamente com
a BESTA por uma HORA (IS anos). Estes estarão todos de
acórdo e entregarão o seu poder e autoridade à BESTA (ao
Império Coletivo ou seu LIDER - O ANTI-CRISTO).
Os DEZ CHIFRES que viste e a BESTA, estes odiarão a
PROSTITUTA e a farão desolada e núa e comerão as suas
carnes e a queimarão com fogo" (Apoc. XVII: I2 • I 3 e 6).
Vejâmo-lo.
Em consequência de extranhíssimo e maravilhoso sonho que tivémos e
pormenorizadamente relatámos nesta obra (vide III parte, cep. 11, gosómos
a imerecida e inaudíta ventura de descobrir que as profecías bíblicas, objeti-
vando determinadas regiões ou paízes profético-apocalípticos, têm seu cumpri-
mento ou elucidação perfeitamente traçados nas linhas dos mapas dos res-
petivos territórios.
Isto posto, dizemos: na própria configuração da carta EUROPASIÁFRICA
na parte compreendida pela Península Escandinava, Paízes do Báltico, RÚSSIA
e ÁSIA MENOR, descobrimos a figura maravilhosamente original e apoca-
líptica de um formidável monstro (Rg. 23! pag. 161) na iminência de engulir as
nações Ocidentais da Europa, das quais exsurge entretanto, misteriósa, uma ní-
tida mão - A DINAMARCA, divina marca que, na língua do próprio Paíz,
signficativamente, se escreve DANEMARK (64) - apontando as fauces
hiantes do simbólic o DRAGÃO.
Que este é um animal perfeitamente profético e iniludivelmente apoca-
íptico é o que nos asseguram não só as suas perspetivas histórico-sociais
para o futuro e as numerosíssimas profecías que o focalisam no Velho Testa-
mento e que no capítulo imediato estudaremos, mas tambem, desde logo,
o seu inconfundível nómero simbólico:
mi
(64) Conf6rme demonstrámos nesta obra (cap. II, 3,' parte), à tribu de DAN, pra-
venjente do patriarca do mesma nome, está reservado, numa profecía do próprio Israel
ou Jacób, o tristíssimo destin o de ser
COBRA, na vereda e
CERASTA ("víbora comuta, de dois córnos) no caminho, isto é, o de dar ao mundo
o pevoroso monstro do ANTI-CRISTO. (Gónesis XLIX: 7).
330 ENG.° MARIUS CcELI
como aquela primeira, i nteg érrim a mente satisfeita pelos valores, em algaris-
mos romanos, das letras dos repetivos termos. -
E', antes de tudo, notablíssimo e mesmo impressionante que, tomado
A PRIOR!" o numero 8 para um dos termos lógicos e imprescindíveis dessa
equação, sem recurso a qualquér consulta préva à carta da Europa, nesta se
vá verificar depois que são de fato 8 (nenhuma mais, nenhuma menos) as na-
ções que, além da Rússia - sua cabeça espiritual-profética - se abismam
sobre o Báltico, a partir de 1918, em consequência do desmembramento do
COLOSSO MOSCOVITA:
Suécia, Finlôndia, Estônia, Letônia, Lituánia, Alemanha, Polônia e Dina-
marca (8).
Ora, não existindo senão a partir de 1918, esse blóco de 8 nações
bélticas, que até então se cifravam em 4, mesmo contada entre olas a Rússia
(Suécia, Rússia, Alemanha e Dinamarca), é facílim o concluir-se que as duas
equações místicas (a) e (b) só começaram a ter existência real após 1918.
Mas, evidentemente, o monstro en estudo e sob os nossos olhos, não se
consiituirá exclusivamente da Rússia e dos 8 PAIZES DO BÁLTICO, mas, sm,
destes e tambem da Noruéga que, apezar de nação não báltica, faz, geográ-
ficamente, parte dele como inteqrante da sua assombrósa e exquisitíssima
cabeça.
Ainda aqui a surprêsa é impressionantemente notável: a adoção da NO-
RUËGA como primeiro termo lógico da nova equação, implíca imediata-
mente na transformação do termo 8 da equação aiterior (b) no termo 9 da
nova equação, ist 0 é:
Ora, confórme nos induzem a crer as profecías, este paiz, embora grá-
fica ou geográficamente integrante do COLOSSO VERMELHO, provavel-
mente no fará parte profética dele. Por outro lado, o COLOSSO MOSCO-
VITA nao sómente se integrará definitivamente à custa de parte da Europa, mas
jamais prescindiría do corkurso de toda a' Ásia, cujos póvos, simbólicamente
AMARELOS
AMÊRICÁ
(vide figura 2, pag. 12)
para que essa águia portentósa, sob as suas azas benfazejas, isto é, em seu pró-
prio territóri 0 ou em lugar seguro, por Deus especialmente preparado (cap.
citado, versículo 6) abrigue multidões e multidões que, fugindo ao SINISTRO
MONSTRO VERMELHO, a éste, na Europa, no se lhe próstrem aos pés
e se mantenham, assim, verdadeiramente fiéis ao DIVINO REDENTOR DO
MUNDO.
AVE AMÉRICA! Deus te salve, ÁGUIA DIVINA, em teu lumino-
so vôo!
Deus de guíe e desperte, 6 maravilhosíssimo condôr que, nestes
tremendos instantes de agitações e angústias para os póvos, te
332 ENG.° MÁRIUS caL!
AMÉRICA,
que teu uminoso revelador tivésse vkto o seu próprio feito sacri-
ficado ao sublime NOME do teu nome
- o AMOR -
Vamos demonstrar agora que sob aquela mesma primeira imagem pro-
fética se vem encobrindo, indisfarçadamente, através dos séculos e desde o
Éden, o grande inimigo de Deus e de seus filhos, isto é, o príncipe do mal, o
celebérrimo
334 ENG.° MÁRIUS CcELI
DRAGÃO VERMELHO
666,
cujos algarismos, pela sua simples figura gráfica, desde lógo nos desenham
três perfeitíssimos trambolhões ou quédas.
Por outro lado, pinta o DIVINO MESTRE, tambem com aquela perfei-
ço peculiar às suas soberanas obras, ao terrível príncipe das trevas sob o
tríplice e horroroso aspéto de UM DRAGÃO VERMELHO que caiu do céu
(Apoc. XII), uma segunda imagem ou modalidade deste, sob a fórma de
UMA BESTA que subiu do mar e uma terceira entidade, UMA BESTA DE
DOIS CÓRNOS, que subiu da terra .(Apoc. XIII).
Por tudo quanto nos ensina o MARAVILHOSO REVELADOR em seu
espantoso livro "O APOCALIPSE" e por tudo quanto dissémos em outras
partes desta obra, podemos afirmar:
inteiramente divérsa das duas primeiras, porisso que surgiu da terra (im-
périos terrestres), vêm, por outro lado, finalmente, correspondend o todas as
entidades temporais bifrontes que, tambem através dos séculos, vêm res-
taurand o ou repetindo de tempos em tempos, real ou místicamente, a atua-
ção da Grande Babilônia Apocalíptica em suas duas etapas: a do DRAGÃO
VERMELHO (Apoc. XII) e a da BESTA do MAR (Apoc. XIII: 1/1 1).
Isto pôsto, dizemos: é a repetição final destas duas diabólicas étapas da
atuaçã o do PRÍNCIPE DO MAL, em desespôr o de causa, o que, depois da
Revoluçã o Francésa de 1789 e deposição do Papa Pio SEXTO por Na-
poleão, em
11 de fev.° de 1798,
se vem iniludivelmente processand o na Europa - a formidável Babilônia
Mística Integral, de tempos em tempos restaurada, em seus dois períodos
padrões - DRAGÃO e BESTA do MAR - por um DÚPLICE PODER TEM-
PORAL. Este poder nada mais é do que um grande Império Romano Mís-
336 ENG.° MARIUS CLI
11.11.1798,
FASCISMO
o COMUNISMO
será, todo ele, por sua vez, o revérso da mesma medalha. E. enquanto o
anverso desta trará cunhada a efigie daquele tremendo monstro, LEVIATHAN,
II de Fevereiro de 1929,
T = 2 (— + x + 2x)
de II de Fev.° de 1929.
Cad. 22
338 ENG.° MARIUS CcELI
FASCISMO - COMUNISMO.
Se, entretanto, contarmos esses mesmos 12,6 anos em anos proféticos de 360 dias,
chegaremos, intrigados, à data
14 de JULHO de 1941.
de 14 de JULHO de 1941,
x
T = 2 (- ± x ± 2x
2
4
a qual, dentro de quaisquer valores variáveis de x, que tanto póde ser 1 dia,
quanto 1 milênio! nos afirma: os acontecimentos católico-proféticos se de-
senrolam em duas etapas, subdivididas estas, por sua vez, em 3 1/2 sub-etapas.
Mais: estas mesmas subetapas se desenvolvem, todas elas, dentro da
mesma fórmula geral! E! a infinita sabedorín de Deus revelada por suas
leis imutáveis, unwersais e eternas!
x
T = 2 (x ± 2x + - L
2
MUSSOLINI
ou, rnísticamente, o novo
LEOPARDUS bíblico.
ALEXANDRE MAGNO,
secundada por QUATRO GENERAIS.
CHAMBERLAIN
e
DA LAD lER.
Mussolini,
Hitler,
Charoberlain e
Daladier.
QUATRO ANJOS
e
344 ENG.° MARIUS CCZLI
3 de nov.° de 1903,
U. R. S. U. S.
O DRAGÃO VERMELHO
e
O FALSO PROFETA
BESTA,
ti K
OURSUS
FO'SSR.
J ...
<ra
j
r 14U.(ç'
x
o
Fíg. 34
Iv
GENERAL TITO = SI ou 5 + 1 = 6
correspondente a
HITLER = SI ou 5 + 1 = 61
E2
S. Paulo 6. 9. 1939
MARIUS CcELI
24 de janeiro do 1939,
e de que esta data se acha dentro dos 1260 dias do avanço da Itália sóbre
a Abissínia, em 2 Xl. 935, os quais se vencerão, porém, precisamente a
15 de março de 1939.
14 de fevereiro,
23 de fevereiro,
4 de março
e
13 de março,
lo
FEVEREIRO
1939
SEXTA - FEIRA
(5 Hs. e 31)
t
REX - SACERDOS PIUS XI = 666
Ora, nesta legenda, lO vale apocalípticamenfe 1 -f O = 1; FEVEREIRO,
VI = 6; 1939, 1 + 9 + 3 + 9 = 22ou 2 + 2 = 4; SEXTA, X = lO;
FEIRA,I=I;5e3I5+3+I9; t ouX = I0;REX,X= lO;
SACERDOS, C ± D = 600; PIUS, lU = 4 e Xl = II.
E estas ONZE legendas, que terminam pela de número Xl e determi-
nam apocalípficamente a quéda física de Pi o Xl, cujo pontificado está
marcado pela célebre data ONZE de fevereiro de 1929 (tratado de Latro)
somam precisamente 666.
* * *
651 + x ± 9 = 666
x = 666 - (651 + 9) = 6
x=6
EU&ENIO,
CARDEAL ou
CARDINALE... Y.,. PIUS XII = 666
Cad. 23
354 EhIG.° MARIUS CCELI
E' que o 'Correio Paulistano' de 2.111. 1939 = 666 nos déra elementos
para a quasi absoluta certésa de que o novo papa serfa PIUS XII.
Poi o resultado do conclave foi um verdadeiro ACHADO! Vejam-se,
com efeito, os seguintes dados numéricos, a e!e relativos e fornecidos pelo
mesmo jornal e pela 'Folha da Manhã', de 3.111.1939:
12 de MARÇO de 1939 (1
De CARDINALE EUGEN4IO tiramos:
CDJ +L-j.U+I= .................... 657
de PIUS: (1 = 1) + (U = S) = ................6
XII: (X = lo ou 1 + O = 1) + (II = 2) = ............3
666
5 de MARÇO de 1939,
sôbre a mísera e negra Abissínia era forçoso fosse tal ciclo fechado por
um avanço, tambem rumoroso, do complemento místico-profético daquele
mesmo 'LEO, isto é, do 'PARDUS" germânico (Hitler), sôbre a ínclita e
branca Tchecoslováquia, em
15 de Março de 1939.
IS de março de 1939
2. metade
(7) 1 mais 1 .260 dias
1 26 de agosto de 1942 (7)
* * *
(81)
das celébres "profecias" (?) do arcebispo de Arniagh, São Malaquias,
outros, o nome extensamente promissor e confortante de
(85);
EUGENIUS PAX CLl
adota em seu brazão uma pomba que leva no bico, para um monte erguido
para um céu perfeitamente azul e tranquilo, um verde ramo de oliveira
nào obstante tudo isto, podemos assegurar, à luz das profecias bíblicas e da
DIVINA REVELAÇÂO DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO ÀS SUAS
IGREJAS (Apocalipse, 1: 1; IX:14118 e XI1I:I8), que novas e tremendas an-
gistias aí v&m roland o rumorosamente sôbre o mundo!
E' que, leitores, em sua atual fase histórico-profética de
"LEOPARDUS"
ou ao novo e simbólico
NORUEGA
e
5 U ECIA
isto fr
NOR.. , (ao norte) e U. E. O. Á. (União dos Estados da Grande Alemanha)
e SU ... (ao sul) E. C. 1. Á. (Estad o Conjunto [talo-Abissínio).
Pois meus senhores: o nome do novo Papa Pio XII, que muitos poderão
enxergar assim anagramaticamente determinado na legenda armaged6&ca
de S. Malaquías: PASTOR ANGELUS = N. STORIA.5,EUG. P.A.C.L. (ou
seja, em linguagem mística, ítalo-romana ou romano-latina: PASTOR
ANGELICUS = NELLA STORIA SECOLARE: EUGENIO PACELLI),
encontramo-lo, tambern perfeita e anagrarnaticamente delineado, entre
aquelas duas mandíbulas (NORUEGA e SUÉCIA), d0 monstra apocalíptico
por nós estudado no capítulo 1 da TERCEIRA PARTE deste livro!
No sería, acaso, esta ocorrência uma perfeita expIicaço mística para
aquela "rica joia" - A CIDADE DE CRISTIÃNIA ou, simbólicamente, A
CRISTANDADE, bote significativamente denominada OSLO (SOLO) - que
se encontra, geográfica e proféticamente, dentro das fauces hiantes daquela
mesma e exquisíta féra? (Vide, capítulo citado, fig. 23, pag. 61).
Pois é notável que, refiradas da legenda "PASTOR ANGELICUS" as
letras
P. A. C. L,
Ora, a primeira dessas duas legendas é, sem mais nem menos, o pri-
meiro dos dois nomes alí atraz ha pouco focalizados, isto é, o nome
apocalíptico da mandíbula superior do monstro geográfico-profético
(NORUEGA); a segunda legenda, correspondente ao segundo daqueles
AS QUATRO BABILÔNIAS 359
S. S. 1. T.,
P. A. C. L.
NOR Li EGA
Lembremo-nos agora, mais uma vez, de que Tiro e seu príncipe (ou rei),
prefiguras respetivamente do Vaticano e do Papa, deveríam ser profética-
iente destruidos por Nabucodonosor (vide Ezequiel XXVI: 1/7 e XXVII e
XXVIII).
Entretanto, apesar de sitiada por este rei durante 13 anos, jamais f&
Tiro por ele destruída. Mas ."as escrituras no podem falhar", afirma-o o
próprio DIVINO MESTRE
Portanto, assim como a Babilônia bíblica, que sería de fato destruída
por Ciro ou pelo verdadeir o "URSUS" profético no sería como no será
outra seno ROMA, capital apocalíptica da "GRANDE BABILÔNIA" (a
Europa Ocidental), a ddade e o príncipe (ou rei) de Tiro, a serem sitiados
e destruídos pelo místico "NABUCODONOSOR REX-BABYLONI,tE" (666) das
profecías (ist o é, pela dupla DIJCE X HITLER (666) ou por um Estado dela
apocalípticamente sucessor) no seríam outros senso o VATiCANO e o
próprio Papa.
Mas, assim como o cérco real de Tiro e seu "príncipe", as prefiguras
destes, pelo real Nabucodonosor e seu general, as prefiguras daqueles, durou
históricamente 13 anos e teve fim no ano 572 A.C., parece-nos que o côrco
real ou místico de Roma Papal, iniciado, em 2. ID. 1935, pelo avanço do
novo Nabucodonosor sobra o
360 ENG.° MARIUS CcEiI
18 de setembro de 1939
* * *
25 de OUTUBRO de 1939.
Lima tal guerra nessa data, a menos que dela sáia desde logo perfeita-
mente vencedora a dupla DUCE X HITLER ou que um novo ESTADO TOTALI-
TÁRIO APOCALÍPTICO, a ela correspondente ou que a substitúa, venha
dominar integralmente a Europa, se nos afigura em fórte oposiçk ao já mui-
to focalizado predomínio totalitário do Fascism o no Velho Mundo, até, pelo
menos, 1940.
A nossa probidade, porém, nos impéle a expressar aqui todas as equações
ou dados proféticos que, ressalvada a fragilidade das interpretações huma-
nas, parecem predeterminar claríssimamente o dia
25 de outubro de 1939,
como o da
ECLOSÃO DA NOVA GUERRA EUROPÊIA = 666
Versículo 14) "Solta os quatro anjos .." (Hitler, Mussolini, Daladier e Cham-
berlain ou Alemanha, Itália, França e Inglaterra) .....que estâo ata-
dos". . (pacto de Munfch) .....junto ao grande rio Eufrades .
(isto é, na Grande Babilônia ou a Europa).
Versículo 15 "E foram SOLTOS os quatro anjos que haviam sido preparados
para a HORA e DIA e MEZ (30 dias) e ANO.." (360 dias) - isto é,
preparados para 391 dias e 1 hora proféticos - "afim de matarem
a TERÇA PARTE dos homens." (A Europa no tríplice conjunto Europá-
siM rica).
Versículo 16) "O número das tropas de cavalaria era de DUZENTOS MI-
LHõES" (Confórme vimos no capítulo VI da TERCEIRA PARTE, este
nómero místico, 200.000 0000, corresponde ao símbolo cruz gamada
e aos exércitos totalitários fascistas ou comunistas).
362 ENG.° MÁRIUS cc'ii
Ora, aqueles 391 dias e 1 hora, objeto da profecía acima, se não dizem
respefto à DURAÇÃO de várias guerras ou da grande guerra em perspeti-
va, dirão iniludivelmente da data precisa, isto é, hora, dia, mez e ano, da nova
e assustadora hecatombe. E 391 dias e 1 hora, do dia e hora em que foi as-
sinado o célebre pacto de Munich (29 de setembro de 1938), nos levam, pie.
cisamente, às 21 horas do dia
(78)
25 de outubro de 1939!
656
O PACTO DE MIJNICH.
Embora possa ou deva iniciar-se 3 112 dias antes.
364 ENG.° MÁRIUS CtLI
I0
De tudo isto a conclusão geral:
se
OS 4 ANJOS DA REVELAÇÃO: 25 10.1939 (21) = 666
e
PRANCE, ENGLAND, ITALIA, DEUTSCHLAND, 25.10.1939 (21) = 666
e, ainda,
A GUERRA DA REVELAÇÃO: 25.10.1939 (21) = 666;
consequentemente:
OS 4 ANJOS DA REVELAÇÃO = FRANCE, ENGLAND, ITALIA, DEUTS-
CHLAND = A GUERRA DA REVELAÇÃO!
1260 DIAS!
vamos, agora, provar que 1260 dias dessa rumorosa data ou, melhor a partir
do sub-peri6do profético - apocalíptico de tr&s dias e meio, por ele mau-
gurado (vide Apoc. XI: 7/9), nos levam, precisamente, dentro da equação
universal profética damélico.joanina,
x
T = 2 (x + 2x ± -).
2
ao dia 25 de outubro de 1939!
Fazendo, na equação acima, 1' = 7 anos proféticos, acharemos para
valores de:
x = 1 ano ou 360 dias;
= 2 anos ou 720 diase
x
- = - ano ou 180 dids:
2 2
25 de outubro de 1939!
o-.
4 -
o
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Fig. 35
999
ou U + LI + D + 443 = 999.
mero 666. E o prédio da rua Líbero Badar6, 4.43, é a séde de urna im-
portantíssima firma ALEMÃ enquanto a rua tem um nome ITALIANO,
altamente significativ o e histórico:
LIBERO!
* * *
Afirmámos nesta obra que o atual período profético por nós denominado
"novo cativeiro místico de Babil6nia" e que se contaría a partir da grande
guerra de 1914, devería ter a duração de 70 anos proféticos, como o teve
a sua prefigura - o real cativeiro do povo de Judá em Babilônia. No
capítulo anterior a este, acentuámos que tambem os períodos proféticos de
70 anos se desenrolam, bíblicamente, de acordo com a equação universal
profética daniélico-joanina
x
T = 2 (x + 2x + -)
2
Cad. 24
370 ENG.° MÁRIUS CLI
22 de janeiro de 1949
* * *
15.111.1939.
"TRAITÉ DE VPRSAILIES, LE 28.VI. 1919" = 666.
Pertodo profético niiidamente apocalíptico - Vide Apoc. XI: 9 e II. Parece
que 24 do lulho coincido com o prazo do 'ultimatum" da Áustria à Sérvia.
ÀS QUATRO BABILÓNIAS 371
fomos arguido por diversos amigos acerca do que pensávamos sobre esse
tentame do "SANTO PADRE".
A todos démos invariavelmente esta resposta: somem-se, em algarismos
ROMANOS, os valores numéricos da própria notícia e veja-se que esta nos
desnudará imediatamente e com precisâo o célebre número místico 666.
O verdadeiro título, pois, da nova, a nosso ver, devería ser este
VESTIDA DE VERMELHO,
"EMBRIAGADA
no sangue dos santos e dos mártires de Nosso Senhor Jesus Cristo", estará
préstes a cair redonda e inapelavelmente.
AS QUATRO BABILÔNIAS 373
CIDADE DE ROMA!
não se revestiu, todo ele, da sua derradeira e definitiva cor: A COR ES-
CAR LATE.
Tend o por corpo ou, significativamente, por tronco, pretexto, origem
ou sustentáculo, a RÚSSIA JÁ INTEGRALMENTE VERMELHA, esse monstruo-
síssimo gigante é, todo ele, física e geográficamente, desenhado precisa-
mente
por DEZ NAÇÕES:
GRANDE ANTI-CRISTO,
BRAÇO ESQUERDO
BRAÇO DIREITO
integralmente na Europa.
Espantoso sim, porque, por sua vez, este próprio braço direito é um
formidoloso e estranho monstro, significativamente repartido em duas cabecas
ou "DOIS CÓRNOS", maravilhósamente marcados pelas denominações
niístico-simbólicas:
NORUÉGA -
e
SUÊCIA.
(98) Esta interpretação está rigorosamente da acórdo tambem com o Velho Testa-
mento, especialmente Daniel Xl: 10/45.
AS QUATRO BABILÓNIAS 377
Fig. 35
378 ENG.° MARIUS CLI
ESTÁ FEITO"
"E houve vozes, e trovões e relámpagos. . ." (isto é, tres
espécies de agitações extra-terrenas ou sem repercussão mate-
AS QUATRO BABILÔNIAS 379
• EUROPA,
• ÁSIA e
• ÁFRICA.
Todo o Velho Continente será ent3o
COMUNISTA.
simbólicamente denominada
ROMA
A. M. Ë. R. 1. C. A.
AMOR
FILADÊLFIA
(amor entre irmãos)
o "NOVO MUNDO"
traz como que asfixiada dentro das suas entranhas toda a sua humanidade,
católicamente simb6lizada por 4 significativos mares internos! Estes, pelo seu
número místico (4, número bíblico da totalidade) e pelas suas denominações,
têm patente ligação com os 4 cavaleiros apocalípticos e com as côres dos
respetivos cavalos, símbolos das 4 terríveis e tumultuosas épocas universais
da Humanidade:
(vide fig. 31, pay. 347)
o MAR NEGRO, ou do Oriente PRÓXIMO quasi todo ele dentro das entra-
nhas da Rússia; símbolo do luto da fome, da peste e da miséria, aos quais,
especialmente hoje, está sujeita a humanidade, como uma consequência da
reação PRETA (fascista) contra os princípios VERMELHOS e sanguinolentos
do comunismo; e, finalmente,
Quem quer que estude os maravilhosos símbolos bíblicos sabe, com efei-
to, que mares e, consequentemente, OCEANOS representam "povos e na-
çôes e multidôes e línguas", em perpétuas agitações e lutas. (Apoc. XVII:IS).
(99) Notemos que JESABEL e BABYLONIA têm o mesmo número mfstico: SI.
386 ENG.° MARIUS CLI
Salve, mística América! Deus te guíe, éguia divína, em teu luminoso vôo!
Vê que venho Iógo: guarda o que tens para que ninguem to-
me a tua corta (Apoc. 111:1 1).
"TERRA NOVA"!.,.
"Vé que venho lógo!"
* * *
Foi essa gente que, bem antes da Revolução Francêsa de 1789, levan-
tando um grito de "Independência" (1776), lançou na América o estupendo ide-
al de AUTONOMIA e LIBERDADE e que, mais tarde, na célebre "CON-
VENÇÃO DE FILADÉLFIA", consubstanciou em sua Constituição mode!ar,
os princípios e direitos da NOVA HUMANIDADE AMERICANA, baseados
nos preceitos de N. S. J. Cristo!
* * *
De tudo quanto dissémos, já deverã o ter concluido os leitores que, se-
gundo pensamos, sería bíblicamente a América o local onde estaríam con-
centrados nos últimos dias da humanidade a imensa maioría dos que ha-
jam tido a suprema ventura de se verem definitivamente A DEXTRA do SE-
PREMO JUIZ.
Por outra parte, somos ainda de opinião de que, tambem profética-
mente, sería a bóa América, se não a séde terreal do maravilhoso rêino
milenar de Nosso Senhor Jesus Cristo entre os homens, pelo menos uma prefi-
gura geográfic o - profética desse mirífico reinado.
Mas se tudo isto é verdade, onde então se acharíam todos quantos,
nas demais partes do globo, se tenham, igualmente, colocad o à DIREITA do
DIVINO MESTRE?
Acaso poderá Deus fazer acepção de pessóas pelo simples fato de
habitarem esta ou aquela parte do mundo?
NÃO! Deus, que permitiu a terrível rebeliã o de seu próprio povo (t DO
CALVARIO = 666) para que a plenitude entrasse tambem a todos os gen-
tíos: que a uns e outros fez incidh' na desobediência, para COM TODOS
USAR DE MISERICÓRDIA (Romanos - XI:i 1/12 e 32), certamente colo-
cará em logar seguro a todos os seus escolhidos. Vêde, com efeito, ali no pró-
prio mapa da Europa, (fig. 23, pég. 161) aquela mirífica e simbólica
MULHER - MAR,
marcada com uma flécha.
Segundo a própria Revelaçã o de N. S. J. Cristo, enquanto
MULHER
Cad. 25
388 ENG.° MARIUS CLI
"Vai, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as tuas por-
tas sobre ti; esc6nde-te por um momento, até que passe a
ira. Porque o Senhor sairá do seu logar para castigar os mora-
dores da terra. Naquele dia o Senhor castigará com sua es-
pada ao LEVIATHÁN... e matará o DRAGÂO que está no mar"
(entre as naç6es) (Isaías, XXVJ:20/21 e XXVII:!).
VII
"Sai dela, povo meu, para que não sejais participantes dos
seus pecados e nã o recebais as suas pragas". (Apoc. XVIII:4 e
Jeremias, -1:45)
o DRAGÃO VERMELHO
contra a PROSTITUTA que, montada sobre ele próprio (aquela besta ES.
CARLATA de SETE cabeças e DEZ cornos), e toda vestida de VERMELHO,
cambaleante e EMBRIAGADA, ainda terá na mão direiFa a ignominiosa ta-
ça. (Apoc. XVIJ:Ió).
A um simples movimento, porém, da rubicunda besta, cairá da mão da
prostituta o cálice nefando que, em estrídulo fragor, se reduzirá a estilha-
ços e irá ao mais recóndito dos mares
Insatisfeito, entretanto, avança o hórrido monstro - aquela espanto-
sa assembléia de lO leões ou cachórros de leões apocalípticos - contra a
sua agora imbéle vítima, cujo braç o direito arranca, furibundo e, sangui-
nolentamente, estraçalha, como uma malta de cães famintos e assanhados.
Ter-se-ão então cumprido estas outras profecías, escritas, ha mais de
2.500 anos:
Com a descida, pois, das AVES MÍSTICAS lá das alturas e com a sim-
bólica CEIA do grande Deus, inkiar-se-á o maravilhoso
Cad. 26
396 ENG.° MÁRIUS CaLI
.4 (
E' quand o terão cabal cumpPrnento as palavras com que nos pinta o
vidente de Patmos descida da nova Jerusalém sobre a terra, maravflhoso
evento do qual já diversas vezes falámos em capítulos anteriores:
a Paulicéla de Piratininga.
Era dia de meus anos. Meu pai, var5o religioso e justo que, em plena pu-
jança da VIDA, vinha sendo meu amoroso quanto férreo e intransigente
gufa, sentindo-se, ento, humanamente incapés de pessoalrnente acompa-
nhar-me os passos, quiz, entretanto por um presente ou lembrança, simbo-
lizar-me a continuaç&j do seu indefectível amor e sevéra companhía, atra-
vés o traiçoeiro mundo.
Com o fazê-lo? Viva imagem terrestre do Oniciente Pai das Luzes -
sábia e iluminadamente idealizou-o: trouxe-me de presente.
UM LINDO PARÁLELIPÍPEDO..,
por nós atrás estudada, isto é, ao nosso comunÇssimo tijoio, era, entretanto,
aquele paralelipípedo um verdadeiro símbolo. Nele, sem o suspeitar, maravi-
Ibosamente sintetizára meu pai, no só o seu caráter rígido e a sua persona-
402 ENG.° MÂRIUS CCLI
UM PÂRALELIPÍPEDO RETÂNGULO!
BÍBLIA,
isto é, a maravilhosíssima
CARTA - LEI
UM, número simbólico de DEUS, como SETE o da porfeiço das suas obras.
DOIS, número simb6licc da CRISTa, como SETE o da perfeiçG das suas obras
e do seu JUIZO.
AS QUATRO BABILÓNIAS 403
JESUS - CRISTO.
22 do novembro de 19061
JESUS,
F. C.'
Tomei 6 livro e saí pela vida.
22 de nov°. de 19381
vemos ambos, finalmente, agora, aqui, reunidos aos pés de um mesmo sím-
bolo:
SÃO PAULO!
O LIVRO
que me déste ha 11.687! 'sóes", o humilde livro que desse LIVRO luminoso
extraíu teu filho desterrad o em Babilônia
Se o livro que me déste é a tua imagem, o que ora te apresento é a
minha vida. Com efeito, neste aí estão pintados os tumultuosos dias que
passei e ainda hoje estou passando nesta !Iterra de estrangeiros":
Quando! ha 32 anos, deixei a tua casa - tenho ora forças para con-
fessar-Fo - éra a minha alma nada mais que uma pedra frfa... na des-
crença.
E, tomando displicentemente o LIVRO que me déste, 30 anos o encer-
rei covardemente "sob o alqueire "(Mateus: 5:15).
E! que, moço, borboléta - doudivanas, me prendíam unicamente as
luzes da matéria!
E desviad o e alheio áqueta maravilhosa LUZ, que jorrava e jorra do
teu LIVRO, à luz d0 espírito me tornéra cégo e ao verdadeiro AMOR se
me fzéra o coração vasío e impenetrável.
Mas - - os anos se amontoavam ...e com eles as suas ruínas.
E embora fosse a lúz o meu pão quotidian o e a minha diuturna compa-
nheira, em tôrno a mim dia a dia se adensavam négras trevas.
Sim, porque! enfeixando, anos a fío, em minhas mãos pecaminosas, toda
a ofuscante e cara luz que, por igual período, iluminou São Paulo e o seu
milhão de moradores, vinha-me esquecendo, larnentavelmente, daquela ma-
ravilhósa LUZ CELÉSTE que ha quasi 2 000 anos iluminóra um só homem
no caminho de Damasco,.. S. PAULO!
Essa preciosa LUZ, que é LUZ de GRAÇA, que não se paga nem se
apaga nunca, não é a que ilumina uma única cidade: é a eterna e verda-
deira LUZ que ilumira a todo mundo:
E'
JESUS CRISTO,
! a pedra que os edificadores rejeitaram".
Foi essa LUZ que, finalmente, me raiou um dia! do seio de outra pedra:
e
O LIVRO
que me déste!
Mas.— dando embóra mil graças a Deus por me ser lícito afirmar:
(103) E intoressantíssirnu notar, como derradeira observaço deste livro, que, sen-
do o CUBO o símbolo da perfoiço bíblica no tempo e no espaço, a RELAÇÃO DO
VOLUME DA BÍBLIA QUE ME FOI OFERTADA POR MEU PAI (o qual tora as dirnansôas:
18 cms. X 13 cms. X 4 cms. ou 936 cms S), PARA O CUBO IMEDIATO, (isto é, o litro
que tem 1.000 cnn. 3 ) SEJA de 936 para 1 OOD. Or, esta frase mistica: para mil, noye-
centos o trinta e seis ou, melhor, em mil, novecentos e trinta e seis no quererIa significar,
precisa e proféticamente, a minha conversao a JESUS CRISTO no ano
de 936?
Pois foi isso o que se deul
NOTA FINAL
AS QUATRO BABILÔNIAS .
INTRODUÇÃO
PRIMEIRA PARTE
QUARTA PARTE
QUINTA PARTE
- SEXTA FARTE
CONCLUSÃO