2016

S A C E RDOTISA P O LICENA E M “C R I S T O J ESUS”

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Sumário

OS ENOQUES PAI ZÉ PEDRO E PAI JOÃO .................................................5

AS PRINCESAS ........................................................................................5

FALANGE MISSIONÁRIA GREGA ..............................................................6

CANTO DA GREGA...................................................................................7

PRINCESA KALI........................................................................................8

ATRIBUIÇÃO, MISSÃO E RITUAIS .............................................................8

INDUMENTÁRIA ......................................................................................5

GREGA SOL ............................................................................................6

GREGA LUA .............................................................................................7

LANÇA DA GREGA ...................................................................................8

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE AS GREGAS..............................................8

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 Os Enoques eram missionários encarnados em uma
tribo africana tendo com missão maior reabrir as Raízes do
Oráculo de Ariano, na recuperação
das energias que haviam sido
recolhidas. Isto é, reabrir a porta que
havia sido fechada. Foram liderados
por Pai Zé Pedro e Por Pai João, que
mais tarde se tornaria o Mentor
Guardião das Raízes Africanas na
Doutrina do Amanhecer,
restabelecendo o fluxo de energias
vindas do Oráculo de Ariano, o
Oráculo de Simiromba, as Raízes do
Céu, permitindo os grandes fenômenos
de nossos trabalhos, trazendo
inclusive, o grandioso resgate de
nossas vítimas do passado com os
Julgamentos e Aramês, tornando-nos, por períodos
determinados, Prisioneiros da Espiritualidade Maior.

Na época da Escravidão no Brasil Colônia, mais

precisamente na região do Angical, as princesas encarnara m
como crioulas, viveram em senzalas para trazer um lenitivo
para as dores dos Escravos.

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 Quando a missão terminou, com a Abolição da
Escravidão, elas retornaram para os Planos Espirituais,
retomando a roupagem original, que a Tia Neiva as
conheceu.
As Princesas são sete, mas as que cumprem missão
com os DOUTRINADORES são essas três que vocês vêm aí
em cima (Jurema, Janaina, Iracema.)
As outras quatro são Iramar, Juremar, Jandaia e Janara
que já subiram mais uns passos na caminhada para
evolução.

Foi relatado por Tia Neiva em uma das reuniões com a

falange de Gregas, que naquele Mundo Grego, nas cidades -
estados, as jovens foram se agrupando na sintonia do Deus
Apolo, no Oráculo de Delfos, onde nossa Mãe Clarividente,
naquela época foi Pítia, a Pitonisa de Apolo. Os Espartanos
eram respeitadíssimos por se tornarem os maiores guerreiros
daquele mundo, especializaram-se nas guerras e na arte das
lutas, formando uma grande força mercenária que pela sua
bravura, eram contratados pelos reis daquelas peque nas
dinastias e com sua superioridade técnica venciam com
facilidade os seus inimigos.

Os Espartanos passaram a acreditar em Pítia, nos

poderes daquele Oráculo de Delfos e só partiam para as
guerras após serem ionizados e como venciam as batalhas
aumentavam também a sua crença no Deus Apolo. Eram
feitas muitas vítimas e, por recomendação de Pítia, as jovens
gregas saiam pelos campos de batalhas a recolher as armas
dos feridos e mortos para serem abençoadas no Oráculo,
uma espécie de consagração, pois acr editavam que o
espírito do soldado somente se evoluía, se a sua arma fosse
abençoada, caso contrário, se perdia e ficaria eternamente
no sofrimento. As jovens gregas tiveram uma grande missão,
além de recolher as armas dos Guerreiros, elas ainda
socorriam os feridos.

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 Durante o ritual um grupo de jovens permaneciam nos
portões, em honra e guarda, enquanto outras formavam
enormes filas em direção ao Oráculo, conduzindo as armas
dos guerreiros para serem abençoadas. Daí a origem e
significado da lança condu zida pela GREGA. Formando com a
sua indumentária (veste muito usada na época), um conjunto
harmônico que favorece na manipulação das Forças e as
energias dos rituais, bem como na transferência das
heranças transcendentais, nas consagrações.

Com o passar dos séculos esse povo foi se apurando e

se agrupando nos planos espirituais e formando a falange
de GREGA sob a regência da GRANDE KALI. Alguns meses
antes da consagração dos Adjuntos, a Tia Neiva trouxe para
o plano físico a Falange de Grega, e com suas lanças e
escudos, que ajudaram a conduzir os adjuntos e suas tropas
para serem abençoadas no santuário de Amon -Rá, cujo ritual
simbolizava os acontecimentos daquela época, porém com
outra finalidade, a de iniciar mestres no propósito de
favorecerem a transferência das heranças transcendentais e
prepará-los melhor para atender os objetivos deste
Amanhecer.

 OH! DEUS APOLO, UNIFICADO EM CRISTO JESUS, AQUI

ME TENS FIRME AO CAVALEIRO VERMELHO QUEAINDA
REPOUSA, SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS. PORÉM
JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO, TRAGO A
FORÇA DA GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE A GRANDE
KALI, QUE VIU OS PODERES DE POLICENA SOBRE AS ONDAS
DOS GRANDES MARES, TUDO, TUDO NOS PERTENCE NA
GUARDA DESTE TRABALHO, SIMIROMBA DE DEUS, Ó NOSSO
PAI, VEM TRAZER A BOA SORTE AOSNOSSOS IRMÃOS.
PARTO COM  0  ꘌ
SALVE DEUS!

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 A Grande Kali ou Princesa Kali é a Guia responsável
pela Falange das Gregas, é também a Guia missionária
Abariana Verde, guia da individualidade de Ana Júlia, que na
formação da Falange foi a 1ª Grega.

A Princesa Kali tem um albergue nos planos espirituais .

Tem muitas Ninfas que acompanham nas jornadas espirituais
que também são chamadas povo das Kalis, saem nas relvas
e nos pântanos a procura de espíritos perdidos ou
agarrados nos verdes pântanos e com a ajuda de Cavaleiros
de Oxosse são levados para os albergues e hospitais para
os seus tratamentos.

As Kalis são respeitadíssimas nos planos espirituais por

que carregam suas lanças etéricas e até mesmo bandidos
do espaço as respeitam nos seus trabalhos de socorro a
espíritos necessitados.

Quando elas se manifestam neste Plano Físico trazem

as forças dos grandes mares, o aroma das brisas marítimas,
com a junção das forças dos ventos – TANUAÊS. Uma outra
característica das Kalis no plan o espiritual além de sua
Lança Etérica é a sua altura, as Kalis são Espíritos de
grande estatura e causam grande impacto àqueles espíritos
sofredores, que as veem e quando há algum espírito que as
querem enfrentar, imediatamente aquele espírito é
inteiramente cercado por Lanças Etéricas formando uma
verdadeira barreira magnética para aquele espírito que fica
sem ação e assim possam ser transport ados pelos
Cavaleiros de Oxósse a seus destinos. Salve Deus.

A jovem com idade a partir dos 7 anos já poderá

pertencer á falange de Grega, não existindo limite máximo d
idade, nem restrição quanto a ninfa ser ou não casada,

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devendo se dirigir a 1ª Grega ou aos Adjuntos Alufã e
Adeja.

Nos Templos Externos a jovem deverá procurar a

Regente Grega, caso procurada primeiro deverá apresentar a
jovem ao Presidente e a Coordenadora, os quais, após
autorizar, passarão as orientações básicas sobre a falange e
uso da indumentária e lança, providenciando em seguida o
seu registro físico na falange.

As Gregas têm a atribuição de formar as filas

magnéticas, fazer cortes para os rituais, imantrar os
ambientes, fazer a emissão e o canto na Chama da Vida,
ocupar a Cassandra, fazer cortes para abertura do Oráculo
e Cruz do Caminho, atender aos trabalhos realizados no
Turigano e Estrela Sublimação, de acordo com as leis deste
Amanhecer e servir os Adjuntos quando convocadas,
conduzindo a beleza nos trajes e no porte no Templo.

As Gregas devem estar presentes em todos os rituais,

principalmente no Turigano, reforçando a côrte de Pytia na
Via Sagrada, junto ao Reino Central, onde vão ao encontro
de Leônidas, quando acontece o fenômeno dos tambores, o
que fez Esparta respeitar Pytia e Oráculo de Delfos.

Q uando e stiverem n o T emp l o d e v e m t e r o p o r t e d e

u m a m oça, d e u m a m issionária, u sando a s u a i n d um e n t á r i a
c om e l egânci a , s e n d o m u i t o p e r i g o s o a s b r i n c a d e i r a s .

As mocinhas com idade abaixo de 12 anos só podem

ficar no Templo até as 20:00h, no máximo, desde que
acompanhada dos pais ou familiares. Recebem o ritual da
E scalada e já podem ser dispensadas, para evitar problema s
com o Juizado de Menores.

As Gregas com idade inferior a 18 anos, poderão

trabalhar com outros uniformes ou participar de outros
trabalhos se forem autorizadas pelos Adjuntos Alufã, Adejã e
Umaray ou pelo Presidente do Templo, desde que não

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deixem de atender, em primeiro plano, ás atribuições
específicas da Falange.

A Grega que não recebeu seu segundo passo iniciático

(Elevação de Espadas), não poderá participa r da Estrela
Candente, Unificação, Abatá e do Aledá dos Sandays (Cura,
Junção, Indução e Sudálio). Ficam limitadas as cortes dos
referidos trabalhos, quando for o caso.

A abertura da Chama da Vida para o recebimento de

Escalada não deverá ser feita por menores de 14 anos, a
não ser em caráter excepcional, quando autorizadas pela 1ª
da Falange ou pelos Devas, após a aculturação e avaliação
de sua conduta, estrutura física, mental e as mesmas
tenham, no mínimo 11 anos e recebido a sua emissão.

O posicionamento das Gregas nas cortes deverá ser

logo após as Nityamas. Nos trabalhos de Turigano, Leito
Magnético e Estrela Sublimação deverão obedecer a ordem
estabelecida pela lei dos referidos trabalhos.

A Indumentária só poderá ser confe ccionada nos

moldes e padrões fornecidos pela Primeira da Falange,
sendo recomendável aos Templos colher as orientações
necessárias com a 1ª Grega, de modo a observar os
padrões estabelecidos pela Espiritualidade, quanto a cores e
tipo de tecido e outros detalhes, como segue:

GREGA SOL

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