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Gramática

Frases simples e complexas


METAS CURRICULARES:
G6- Distinguir frase complexa de frase simples
G7- Identificar processos de coordenação entre orações:
 orações coordenadas copulativas (sindéticas e assindéticas),
 adversativas,
 disjuntivas,
 conclusivas
 explicativas.
G7-Identificar processos de subordinação entre orações:
 subordinadas adverbiais causais e temporais;
 subordinadas adjetivas relativas.

Frases simples e complexas


 O José telefonou à Joana.
 A senhora traz umas flores.
 Eu sou alto.
 O meu vizinho tinha ido ao médico.
 Cada uma destas frases tem apenas uma ação.
 São frases simples.

 Gostei desta camisola e comprei-a logo.


 Fui ao cinema porque tinha um bilhete.
 Quando era pequeno, fui a Lisboa.
 Em cada uma destas frases há mais do que uma oração.
 São frases complexas.

As frases simples podem transformar-se em frases complexas.


Duas frases simples:
 O João leu um livro.
 Eu li uma revista.
Transformam-se numa frase complexa:
 O João leu um livro e eu li uma revista.
A frase complexa é constituída por duas ou mais frases simples (orações) que estão ligadas
entre si por dois processos: coordenação ou subordinação

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Coordenação
A coordenação é um processo de articulação de palavras, grupos de palavras ou orações que
se apresentam no mesmo nível e, por isso, não estabelecem entre si qualquer relação de
dependência.
 Comi bolos e bolachas.
 A Joana e a Rita são primas.

Nota: Repara que nestes exemplos não estamos perante orações coordenadas.
A conjunção copulativa coordena bolos e bolachas (o complemento direto da frase) e A Joana
e a Rita (sujeito composto da frase).

 Ontem fui ao cinema, mas não gostei do filme.

Nota : Neste exemplo, há duas ações expressas: Fui ao cinema / não gostei

As orações coordenadas podem ser sindéticas ou assindéticas .


• No primeiro caso, um dos membros da frase, pelo menos, é introduzido por uma
conjunção coordenativa.

ex.: A Joana foi ao cinema e a Rita ficou em casa.


• No segundo, não há qualquer conjunção a interligar as orações. Na escrita, as orações
assindéticas são interligadas por vírgula .
ex.: A Joana foi ao cinema , a Rita ficou em casa.

Nota : As orações coordenadas distinguem-se das subordinadas por não poder ser
antepostas.
Todos sabiam, mas ninguém falou.
* Mas ninguém falou, todos sabiam. [Frase agramatical]
Todos sabiam, ninguém falou.

Classificação das conjunções coordenativas Principais conjunções

Copulativas E, nem

Adversativas Mas

Disjuntivas Ou

Conclusivas Logo

Explicativas Que, pois

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Orações coordenadas Significado expresso Exemplos

Copulativas Adição Joana jantou e fez os trabalhos de casa.

Adversativas Oposição Joana foi ao cinema, mas não gostou do filme.

Disjuntivas Alternativa Estuda ou reprovarás!

Conclusivas Conclusão A Joana estudou, logo terá bons resultados.

Explicativas Explicação A Joana está com medo, pois estou a vê-la a tremer.

Subordinação
Processo sintático que consiste na junção de duas ou mais unidades linguísticas numa relação
de dependência hierárquica entre subordinante e oração subordinada.

(Oração) SUBORDINANTE
Palavra, constituinte ou frase de que depende uma oração subordinada.
ex: Quando chegar a hora, eu digo-te.

ORAÇÃO SUBORDINADA
Oração contida numa frase complexa que desempenha uma função sintática na frase em que
se encontra, estando dependente de uma oração ou elemento subordinante.
ex.: Quando chegar a hora, eu digo-te.
Eu digo-te quando chegar a hora.

Nota : Quando a oração subordinada adverbial temporal vem ANTES da oração subordinante
deve ser seguida de vírgula.

Oração subordinada adverbial


Desempenha a função sintática de modificador, própria de um advérbio.
 Causal
Exprime a razão, o motivo (a causa) do evento descrito na subordinante.
Ex.: Gostamos deste lugar porque é calmo.
 Temporal
Estabelece a referência temporal em relação à qual a subordinante é interpretada.
Ex.: Quando acabares de ler o livro, empresta-mo.

Conjunções subordinativas

Temporais Quando, apenas, mal, enquanto Quando ela passou, a ponte caiu.
Mal ela passou, a ponte caiu.

Causais Porque, como, Pedro procurou uma feiticeira, porque precisava de


visto (+ infinitivo); ajuda.
dado (+ infinitivo) Pedro procurou uma feiticeira, visto precisar de
ajuda.

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Oração subordinada adjetiva relativa

Desempenha uma função sintática de modificador, própria de um adjetivo.

Oração subordinada que desempenha uma função sintática própria de um adjetivo, conforme
(i) e (ii).
(i) Os alunos [que estudam] têm bons resultados.
(ii) Os alunos [estudiosos] têm bons resultados.

Nas frases (i) e (ii), a relativa "que estudam" e o adjetivo "estudiosos" estão a modificar o
nome "alunos“.

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