Vous êtes sur la page 1sur 4

Conceito de reforma educativa

–O que é, Definição e Significado


A ação e o efeito de reformar ou de se reformar recebem o nome de
“reforma”. O verbo “reformar” remete-nos para o ato de modificar ou
emendar algo, ou de restituir uma ordem religiosa à sua disciplina
original.
Educativo(a), por sua vez, diz-se daquilo que pertence ou que é relativo
à educação, que se pode definir como o processo de socialização das
pessoas. A educação permite que o indivíduo assimile e aprenda
conhecimentos, desenvolvendo uma consciencialização
comportamental e cultural.
A noção de reforma educativa, por conseguinte, refere-se à modificação
do sistema educativo com o objetivo de o melhorar
Vantagens
A reforma educativa procura consolidar a concretização dos princípios
da integridade, laicidade, democratização, gratuidade e obrigatoriedade
do anterior sistema educativo. Esta reforma representa uma estratégia
para melhorar a qualidade da educação e ensino e responder aos
desafios do desenvolvimento do país.
A Lei de Bases do Sistema de Educação preconiza a escolarização de
todas as crianças em idade escolar e, do mesmo modo, a redução do
analfabetismo e a formação profissional. Esta lei propõe uma
readaptação do sistema educativo com vista a responder às novas
exigências da formação de recursos humanos necessários ao
progresso da sociedade angolana.
Para além da componente política, a reforma educativa pode ser levada
a cabo para actualizar os métodos de ensino e para adequar as
cadeiras/disciplinas aos tempos actuais. A integração da Internet e de
ferramentas digitais no ensino é uma das inovações presentes na
maioria das reformas educativas movidas hoje em dia.
Mais para quem pretende um ensino de qualidade para o
desenvolvimento do país ainda tem de melhorar muito

Desvantagens
O currículo constituiu um dos factores que maior influência possui na
qualidade do ensino. Este aparente consenso, esconde um equívoco.
Não existe uma noção mas várias noções de currículo, tantas quantas
as perspectiva adoptadas. O currículo continua a ser frequentemente
identificado, como um plano de estudo. Sendo que este significa, pouco
mais do que o elenco e a sequência de matérias propostas para um
dado ciclo de estudos, á um nível de escolaridade ou curso, cuja
frequência e conclusão conduzem o aluno a graduar-se nesse ciclo,
nível ou curso.
A reforma educativa deve ser incentivada a partir de um amplo
consenso social, já que a educação abrange toda a sociedade e nunca
deve depender de uma ideologia ou do governo que estiver em funções.
Quando a reforma educativa preenche unicamente os interesses da
autoridade do momento, costuma tratar-se de um empreendimento
político para difundir uma visão distorcida da realidade e para formar as
novas gerações de acordo com a mensagem dominante.
O que havia a mudar? Para uma maior exigência do perfil de saída dos
alunos, uma maior exigência académico-profissional no perfil de
entrada e saída dos professores e isto é o que se procura retomar, hoje,
nas actuais Escolas do Magistério Primário. Só que ainda são muito
escassas.
Alguns dizem que, com a actual reforma educativa, não há, no ensino
primário, reprovações na 1ª, 3ª e 5ª classes. É verdade, entre outros
aspectos, a dicotomia entre as assimetrias culturais e de
desenvolvimento existentes no país e um sistema educativo gerido por
princípios de unicidade, a baixa competência linguística no idioma de
escolarização, agravada pela falta de acompanhamento por parte de
encarregados de educação, a falta de condições adequadas de estudo
em muitas escolas e lares, a deficiente alimentação e assistência
médica e medicamentosa… enfim, factores que, evidentemente, ao não
concorrerem para o sucesso escolar, levam à necessidade de se
oferecerem oportunidades de recuperação na vida escolar de crianças
no ensino primário, em função do seu ritmo próprio de aprendizagem.
Uma conclusão importante a reter é, pois, a de que a legitimação
política ou a racionalidade científica dos projectos inovadores não
constituem garantia de êxito da sua implementação. A inovação tem
revelado tanto de aliciante quanto de problemático e de complexo!
Uma das principais razões justificativas destes resultados insuficientes
prende-se com a complexidade do fenómeno da inovação aliado à
ausência de uma perspectiva teórica alargada e, em particular, ao
pouco conhecimento das variáveis pessoais e organizacionais que
interactuam no complexo processo inovador

Conclusão
A reforma educativa que se assenta na lei 13/01 de 31 de Dezembro e a lei de
bases do sistema educativos trouxe algumas vantagens como: O melhoramento
de algumas estruturas, reestruturação da configuração dos subsistemas de
ensino, assim a melhoria do sistema de avaliação e a reformulação dos livros,
tentativas de introdução de novas estruturas.
Também com a reforma educativa verifica-se algumas desvantagens como:
A insuficiência de material didáctico, a baixa qualificação dos agentes da
educação, carência de equipamentos nas direcções provinciais, falta de
transportes para os professores que trabalham distante, número insuficiente de
inspectores, assim como as novas estruturas não são equipadas com material
previsto.
Visto que a educação em Angola ainda não é das melhores qualidades mais está
a caminhar para tais objectivos, deve se apostar no apetrechamento das escolas
com material didáctico necessário, deve realizar-se seminários de capacitação
aos professores, workshops, conferências e jornadas; que se construam novas
escolas e que os encarregados de educação façam a maior intervenção e que haja
maior preocupação com a preservação das escolas que se determinem
cumprimentos obrigatório das leis e regulamentos, que se coloquem
laboratórios, bibliotecas, salas de informática nas escolas para que a reforma
educativa atinja os seus objectivos.

Vous aimerez peut-être aussi