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PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL

MÓDULO CONSTITUCIONAL APLICADO

Professor: Luiz Antonio de Souza

1. Material pré-aula

a. Tema

“Direito Ambiental Constitucional”.

b. Noções Gerais

A Constituição Federal de 1988 é um marco na proteção e garantia do


direito ao meio ambiente que está vinculado à dignidade da pessoa
humana, aos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, à
soberania, à cidadania e ao pluralismo político. Em diversos
dispositivos a Carta Magna retrata a necessidade de proteção do meio
ambiente para as presentes e futuras gerações.

Além de trazer conceitos e princípios, a Constituição dispôs sobre a


responsabilização pela defesa do meio ambiente atribuída tanto
ao Poder Público como à coletividade de maneira geral. Para melhor
compreensão deste tema, necessário percorrer pelos seguintes
pontos:

- noções de direito ao meio ambiente: conceito e aspectos;


- princípios constitucionais: princípio do ambiente ecologicamente
equilibrado como direito fundamental da pessoa humana; princípio da
natureza pública da proteção ambiental; princípio do usuário-
pagador; princípio do poluidor-pagador; princípio da precaução;
princípio da prevenção; princípio da reparação; princípio da
informação; princípio da cooperação entre os povos;
- proteção ambiental;
- incumbência do Poder Público;
- exploração de recursos minerais;
- responsabilidade por danos ambientais;
- terras devolutas;
- localização usinas nucleares.
- ação civil pública e ação popular;
- patrimônio nacional.

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c. Legislação

Constituição Federal: artigo 5º, incisos: XXIII e LXXIII; artigo 129,


inciso III; artigo 170, incisos III e VI; artigo 186, inciso I; artigo 200,
inciso VIII; artigo 225.

d. Julgados/Informativos

(íntegra dos respectivos acórdãos em:


http://stf.jus.br/portal/inteiroTeor/pesquisarInteiroTeor.asp -
informar apenas o número do processo sem ponto ou dígito
verificador e serão listadas as classes relacionadas ao número)

“ O princípio da precaução é um critério de gestão de risco a ser


aplicado sempre que existirem incertezas científicas sobre a
possibilidade de um produto, evento ou serviço desequilibrar o meio
ambiente ou atingir a saúde dos cidadãos, o que exige que o Estado
analise os riscos, avalie os custos das medidas de prevenção e, ao
final, execute as ações necessárias, as quais serão decorrentes de
decisões universais, não discriminatórias, motivadas, coerentes e
proporcionais. Não há vedação para o controle jurisdicional das
políticas públicas sobre a aplicação do princípio da precaução, desde
que a decisão judicial não se afaste da análise formal dos limites
desses parâmetros e que privilegie a opção democrática das escolhas
discricionárias feitas pelo legislador e pela Administração Pública. Por
ora, não existem fundamentos fáticos ou jurídicos a obrigar as
concessionárias de energia elétrica a reduzir o campo
eletromagnético das linhas de transmissão de energia elétrica abaixo
do patamar legal fixado. Por força da repercussão geral, é fixada a
seguinte tese: no atual estágio do conhecimento científico, que indica
ser incerta a existência de efeitos nocivos da exposição ocupacional e
da população em geral a campos elétricos, magnéticos e
eletromagnéticos gerados por sistemas de energia elétrica, não
existem impedimentos, por ora, a que sejam adotados os parâmetros
propostos pela Organização Mundial de Saúde, conforme estabelece a
Lei 11.934/2009”.
[RE 627.189, rel. min. Dias Toffoli, j. 8-6-2016, P, DJE de 3-4-
2017, com repercussão geral.]

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“Ação direta de inconstitucionalidade estadual. Lei municipal que
altera regime de ocupação do solo de zona de proteção ambiental. Lei
municipal é a via própria para alteração do regime de ocupação do
solo”.
[RE 519.778 AgR, rel. min. Roberto Barroso, j. 24-6-2014, 1ª
T, DJE de 1º-8-2014.]

“O art. 225, § 3º, da Constituição Federal não condiciona a


responsabilização penal da pessoa jurídica por crimes
ambientais à simultânea persecução penal da pessoa física em
tese responsável no âmbito da empresa. A norma constitucional não
impõe a necessária dupla imputação. As organizações corporativas
complexas da atualidade se caracterizam pela descentralização e
distribuição de atribuições e responsabilidades, sendo inerentes, a
esta realidade, as dificuldades para imputar o fato ilícito a uma
pessoa concreta. Condicionar a aplicação do art. 225, § 3º, da Carta
Política a uma concreta imputação também a pessoa física implica
indevida restrição da norma constitucional, expressa a intenção do
constituinte originário não apenas de ampliar o alcance das sanções
penais, mas também de evitar a impunidade pelos crimes ambientais
frente às imensas dificuldades de individualização dos responsáveis
internamente às corporações, além de reforçar a tutela do bem
jurídico ambiental. A identificação dos setores e agentes internos da
empresa determinantes da produção do fato ilícito tem relevância e
deve ser buscada no caso concreto como forma de esclarecer se
esses indivíduos ou órgãos atuaram ou deliberaram no exercício
regular de suas atribuições internas à sociedade, e ainda para
verificar se a atuação se deu no interesse ou em benefício da
entidade coletiva. Tal esclarecimento, relevante para fins de imputar
determinado delito à pessoa jurídica, não se confunde, todavia, com
subordinar a responsabilização da pessoa jurídica à responsabilização
conjunta e cumulativa das pessoas físicas envolvidas. Em não raras
oportunidades, as responsabilidades internas pelo fato estarão
diluídas ou parcializadas de tal modo que não permitirão a imputação
de responsabilidade penal individual”. [RE 548.181, rel. min. Rosa
Weber, j. 6-8-2013, 1ª T, DJE de 30-10-2014.]

"A Constituição do Brasil atribui ao Poder Público e à coletividade o


dever de defender um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
[CB/88, art. 225, §1º, III]. A delimitação dos espaços territoriais
protegidos pode ser feita por decreto ou por lei, sendo esta
imprescindível apenas quando se trate de alteração ou supressão
desses espaços. Precedentes." (MS 26.064, Rel. Min. Eros Grau,

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julgamento em 17-6-2010, Plenário, DJE de 6-8-2010.) No mesmo
sentido: RE 417.408-AgR, Rel. Min. Dias Toffoli, julgamento em
20-3-2012, Primeira Turma, DJE de 26-4-2012.

“É admissível a condenação de pessoa jurídica pela prática de crime


ambiental, ainda que absolvidas as pessoas físicas ocupantes de
cargo de presidência ou de direção do órgão responsável pela prática
criminosa. Com base nesse entendimento, a Primeira Turma, por
maioria, conheceu, em parte, de recurso extraordinário e, nessa
parte, deu-lhe provimento para cassar o acórdão recorrido. Neste, a
imputação aos dirigentes responsáveis pelas condutas incriminadas
(Lei 9.605/1998, art. 54) teria sido excluída e, por isso, trancada a
ação penal relativamente à pessoa jurídica. (...) No mérito, anotou-se
que a tese do STJ, no sentido de que a persecução penal dos entes
morais somente se poderia ocorrer se houvesse, concomitantemente,
a descrição e imputação de uma ação humana individual, sem o que
não seria admissível a responsabilização da pessoa jurídica, afrontaria
o art. 225, § 3º, da CF. Sublinhou-se que, ao se condicionar a
imputabilidade da pessoa jurídica à da pessoa humana, estar-se-ia
quase que a subordinar a responsabilização jurídico-criminal do ente
moral à efetiva condenação da pessoa física. Ressaltou-se que, ainda
que se concluísse que o legislador ordinário não estabelecera por
completo os critérios de imputação da pessoa jurídica por crimes
ambientais, não haveria como pretender transpor o paradigma de
imputação das pessoas físicas aos entes coletivos.” (RE 548.181, rel.
min. Rosa Weber, julgamento em 6-8-2013, Primeira
Turma, Informativo 714.)

“O direito de propriedade não se reveste de caráter absoluto, eis que,


sobre ele, pesa grave hipoteca social, a significar que, descumprida a
função social que lhe é inerente (CF, art. 5º, XXIII), legitimar-se-á a
intervenção estatal na esfera dominial privada, observados, contudo,
para esse efeito, os limites, as formas e os procedimentos fixados na
própria CR. O acesso à terra, a solução dos conflitos sociais, o
aproveitamento racional e adequado do imóvel rural, a utilização
apropriada dos recursos naturais disponíveis e a preservação do meio
ambiente constituem elementos de realização da função social da
propriedade.” (ADI 2.213-MC, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento
em 4-4-2002, Plenário, DJ de 23-4-2004.) No mesmo sentido: MS
25.284, Rel. Min. Marco Aurélio, julgamento em 17-6-2010,
Plenário, DJE de 13-8-2010.

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"Meio ambiente – Direito à preservação de sua integridade (CF, art.
225) – Prerrogativa qualificada por seu caráter de
metaindividualidade – Direito de terceira geração (ou de novíssima
dimensão) que consagra o postulado da solidariedade – Necessidade
de impedir que a transgressão a esse direito faça irromper, no seio
da coletividade, conflitos intergeneracionais – Espaços territoriais
especialmente protegidos (CF, art. 225, § 1º, III) – Alteração e
supressão do regime jurídico a eles pertinente – Medidas sujeitas ao
princípio constitucional da reserva de lei – Supressão de vegetação
em área de preservação permanente – Possibilidade de a
administração pública, cumpridas as exigências legais, autorizar,
licenciar ou permitir obras e/ou atividades nos espaços territoriais
protegidos, desde que respeitada, quanto a estes, a integridade dos
atributos justificadores do regime de proteção especial – Relações
entre economia (CF, art. 3º, II, c/c o art. 170, VI) e ecologia (CF, art.
225) – Colisão de direitos fundamentais – Critérios de superação
desse estado de tensão entre valores constitucionais relevantes – Os
direitos básicos da pessoa humana e as sucessivas gerações (fases
ou dimensões) de direitos (RTJ 164/158, 160-161) – A questão da
precedência do direito à preservação do meio ambiente: uma
limitação constitucional explícita à atividade econômica (CF, art. 170,
VI) – Decisão não referendada – consequente indeferimento do
pedido de medida cautelar. A preservação da integridade do meio
ambiente: expressão constitucional de um direito fundamental que
assiste à generalidade das pessoas." (ADI 3.540-MC, Rel.
Min. Celso de Mello, julgamento em 1º-9-2005, Plenário, DJ de 3-2-
2006.)

“Ação popular. Demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol.


(...) A decisão proferida em ação popular é desprovida de força
vinculante, em sentido técnico. Nesses termos, os fundamentos
adotados pela Corte não se estendem, de forma automática, a outros
processos em que se discuta matéria similar. Sem prejuízo disso, o
acórdão embargado ostenta a força moral e persuasiva de uma
decisão da mais alta Corte do País, do que decorre um elevado ônus
argumentativo nos casos em se cogite da superação de suas razões.”
(Pet 3.388-ED, rel. min. Roberto Barroso, julgamento em 23-10-
2013, Plenário, DJE de 4-2-2014.)

“Legitimidade dos cidadãos para a propositura de ação popular na


defesa de interesses difusos (art. 5º, LXXIII, CF/1988), na qual o
autor não visa à proteção de direito próprio, mas de toda a

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comunidade (...). O mandado de segurança não pode ser usado como
sucedâneo de ação popular (Súmula STF 101).” (MS 25.743-ED,
Rel. Min. Dias Toffoli, julgamento em 4-10-2011, Primeira
Turma, DJE de 20-10-2011.)

“Constitucionalidade de atos normativos proibitivos da importação de


pneus usados. Reciclagem de pneus usados: ausência de eliminação
total dos seus efeitos nocivos à saúde e ao meio ambiente
equilibrado. Afrontas aos princípios constitucionais da saúde e do
meio ambiente ecologicamente equilibrado. (...) Arguição de
descumprimento dos preceitos fundamentais constitucionalmente
estabelecidos: decisões judiciais nacionais permitindo a importação
de pneus usados de países que não compõem o Mercosul: objeto de
contencioso na Organização Mundial do Comércio, a partir de 20-6-
2005, pela Solicitação de Consulta da União Europeia ao Brasil.
Crescente aumento da frota de veículos no mundo a acarretar
também aumento de pneus novos e, consequentemente, necessidade
de sua substituição em decorrência do seu desgaste. Necessidade de
destinação ecologicamente correta dos pneus usados para submissão
dos procedimentos às normas constitucionais e legais vigentes.
Ausência de eliminação total dos efeitos nocivos da destinação dos
pneus usados, com malefícios ao meio ambiente: demonstração pelos
dados. (...) Princípios constitucionais (art. 225) do desenvolvimento
sustentável e da equidade e responsabilidade intergeracional. Meio
ambiente ecologicamente equilibrado: preservação para a geração
atual e para as gerações futuras. Desenvolvimento sustentável:
crescimento econômico com garantia paralela e superiormente
respeitada da saúde da população, cujos direitos devem ser
observados em face das necessidades atuais e daquelas previsíveis e
a serem prevenidas para garantia e respeito às gerações futuras.
Atendimento ao princípio da precaução, acolhido constitucionalmente,
harmonizado com os demais princípios da ordem social e econômica.
(...) Demonstração de que: os elementos que compõem os pneus,
dando-lhe durabilidade, é responsável pela demora na sua
decomposição quando descartado em aterros; a dificuldade de seu
armazenamento impele a sua queima, o que libera substâncias
tóxicas e cancerígenas no ar; quando compactados inteiros, os pneus
tendem a voltar à sua forma original e retornam à superfície,
ocupando espaços que são escassos e de grande valia, em especial
nas grandes cidades; pneus inservíveis e descartados a céu aberto
são criadouros de insetos e outros transmissores de doenças; o alto
índice calorífico dos pneus, interessante para as indústrias
cimenteiras, quando queimados a céu aberto se tornam focos de

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incêndio difíceis de extinguir, podendo durar dias, meses e até anos;
o Brasil produz pneus usados em quantitativo suficiente para
abastecer as fábricas de remoldagem de pneus, do que decorre não
faltar matéria-prima a impedir a atividade econômica. Ponderação
dos princípios constitucionais: demonstração de que a importação de
pneus usados ou remoldados afronta os preceitos constitucionais de
saúde e do meio ambiente ecologicamente equilibrado (arts. 170, I e
VI e seu parágrafo único, 196 e 225 da CB). Decisões judiciais com
trânsito em julgado, cujo conteúdo já tenha sido executado e
exaurido o seu objeto não são desfeitas: efeitos acabados. Efeitos
cessados de decisões judiciais pretéritas, com indeterminação
temporal quanto à autorização concedida para importação de pneus:
proibição a partir deste julgamento por submissão ao que decidido
nesta arguição.” (ADPF 101, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento
em 24-6-2009, Plenário, DJE de 4-6-2012.)

“A atividade econômica não pode ser exercida em desarmonia com os


princípios destinados a tornar efetiva a proteção ao meio ambiente. A
incolumidade do meio ambiente não pode ser comprometida por
interesses empresariais nem ficar dependente de motivações de
índole meramente econômica, ainda mais se se tiver presente que a
atividade econômica, considerada a disciplina constitucional que a
rege, está subordinada, dentre outros princípios gerais, àquele que
privilegia a ‘defesa do meio ambiente’ (CF, art. 170, VI), que traduz
conceito amplo e abrangente das noções de meio ambiente natural,
de meio ambiente cultural, de meio ambiente artificial (espaço
urbano) e de meio ambiente laboral. Doutrina. Os instrumentos
jurídicos de caráter legal e de natureza constitucional objetivam
viabilizar a tutela efetiva do meio ambiente, para que não se alterem
as propriedades e os atributos que lhe são inerentes, o que
provocaria inaceitável comprometimento da saúde, segurança,
cultura, trabalho e bem-estar da população, além de causar graves
danos ecológicos ao patrimônio ambiental, considerado este em seu
aspecto físico ou natural.” (ADI 3.540-MC, Rel. Min. Celso de
Mello, julgamento em 1-9-2005, Plenário, DJ de 3-2-2006.)

e. Leitura sugerida

- BENJAMIN, Antônio Herman. O Meio Ambiente na Constituição


Federal de 1988. In: KISHI, Sandra Akemi Shimada e outros (Org.).
Estudos em Desafios do Direito Ambiental no Séc. XXI. Estudos em
homenagem a Paulo Affonso Leme Machado. São Paulo: Malheiros. P.
363-398.

7
- NUNES JÚNIOR, Flávio Martins Alves. Curso de Direito
Constitucional. Revista dos Tribunais: 2017.

- SILVA, José Afonso. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo:


Malheiros. (“Fundamentos Constitucionais da Proteção Ambiental” p.
23-35).

f. Leitura complementar

- AHMED, Flávio. O meio ambiente e a cultura na perspectiva


constitucional. In: Fórum de direito urbano e ambiental, v.9, nº 50,
p. 41-49, mar./abr. de 2010.

- ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 13ª ed. Rio de


Janeiro: Lumen Juris. 2011 (“A Ordem Constitucional do Meio
Ambiente” p. 65-83).

- ARAÚJO, Ubiracy. Notas sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.


In: KISHI, Sandra Akemi Shimada e outros (Org.). Estudos em
Desafios do Direito Ambiental no Séc. XXI. Estudos em homenagem a
Paulo Affonso Leme Machado. São Paulo: Malheiros. P. 777-796.

- BARROSO, Luis Roberto. A proteção do meio ambiente na


Constituição brasileira. In: MACHADO, Paulo Affonso Leme; MILARÉ,
Édis. Doutrinas Essenciais de Direito ambiental, I. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2011. P. 1001.

- BECHARA, Erika. A proteção da fauna sob a ótica constitucional. São


Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.

- BENJAMIN, Antônio Herman de V. Constitucionalização do ambiente


e ecologização da Constituição brasileira. In: CANOTILHO, José
Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (Org.). Direito
constitucional ambiental brasileiro. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

- CARVALHO, Delton Winter de. Sistema constitucional brasileiro de


gerenciamento dos riscos ambientais. In: MACHADO, Paulo Affonso
Leme; MILARÉ, Édis. Doutrinas Essenciais de Direito ambiental, I.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. P. 119.

8
- DOTTI, René Ariel. Proteção constitucional do meio ambiente. In:
MACHADO, Paulo Affonso Leme; MILARÉ, Édis. Doutrinas Essenciais
de Direito ambiental, I. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. P.
1107.

- DUARTE, Marise Costa de Souza. Os Conflitos Socioambientais


Urbanos no Brasil e a Constituição Federal de 1988: Dilemas e
Desafios. In: DANTAS, Marcelo Buzaglo. O direito ambiental na
atualidade: estudos em homenagem a Guilherme José Purvin de
Figueiredo. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. P. 373.

- FREITAS, Vladimir Passos de. A Constituição Federal e a efetividade


das normas ambientais. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2005.

- MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 19ª


ed. São Paulo: Malheiros, 2011 (“Título II – Constituição Federal e
Meio Ambiente”).

_______________. Meio ambiente e Constituição Federal. In:


Interesse Público, Belo Horizonte, v. 5, n. 21, set. 2003.

- MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. A Gestão Ambiental em Foco:


doutrina, prática, jurisprudência e glossário. 7ª ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011 (“Título II. A base constitucional da
proteção do ambiente”).

- MOURA JÚNIOR, Flávio P. de. O direito constitucional ambiental. In:


SOUZA NETO, Cláudio Pereira de; SARMENTO, Daniel (coord). A
constitucionalização do direito: fundamentos teóricos e aplicações
específicas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

- PAZZAGLINI FILHO, Marino. Princípios constitucionais e improbidade


administrativa ambiental. In: MACHADO, Paulo Affonso Leme;
MILARÉ, Édis. Doutrinas Essenciais de Direito ambiental, I. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. P517.

- PIOVESAN, Flávia. O direito ao meio ambiente e a Constituição de


1988: diagnósticos e perspectivas. In: MACHADO, Paulo Affonso
Leme; MILARÉ, Édis. Doutrinas Essenciais de Direito ambiental, I.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. P. 831.

- PRADO, Luiz Regis. Ambiente e constituição: o mandato expresso


de criminalização. In: Revista de Ciências Jurídicas, v.4, nº 6, p. 101-

9
113 de 2000 (Estudo comparado sobre o tratamento dado ao Direito
Ambiental na Constituição dos seguintes países: França, Alemanha,
Itália, Países da Comunidade Européia, Chile, Panamá, Peru, Cuba, El
Salvador, Guatemala, México, Brasil, Grécia, Portugal e Espanha).

- SILVA, José Afonso da. Direito Constitucional. ed., São Paulo:


Malheiros.

- SIRVINSKAS, Luíz Paulo. Tutela constitucional do meio ambiente:


interpretação e aplicação das normas constitucionais ambientais no
âmbito dos direitos e garantias fundamentais. São Paulo: Saraiva,
2010.

- TAVARES, André Ramos. Curso de Direito Constitucional. 14ª ed.


São Paulo: Saraiva, 2016.

- WERNER, Patrícia. Direito ao Meio Ambiente Equilibrado, Direito a


Saúde, Políticas Públicas e Participação Popular: Educar pela
Construção do Sentimento de um Projeto Constitucional. In: DANTAS,
Marcelo Buzaglo. O direito ambiental na atualidade: estudos em
homenagem a Guilherme José Purvin de Figueiredo. Rio de Janeiro:
Lumen Juris, 2010. P. 399.

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