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INFORMAÇÕES AOS LEIGOS

• INFECÇÃO HOSPITALAR- O QUE É ?


• INFECÇÃO COMUNITÁRIA
• TIPOS DE INFECÇÕES HOSPITALARES
• QUEM ESTÁ SOB MAIOR RISCO DE ADQUIRIR INFECÇÕES HOSPITALARES
• DEFESAS DO ORGANISMO
• COMO AS PESSOAS PODEM EVITAR O RISCO DE ADQUIRIR INFECÇÕES
• TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
• COMO O HOSPITAL PODE EVITAR O RISCO A SEUS PACIENTES
• PERCENTUAL DE INFECÇÕES HOSPITALARES QUE PODE SER ACEITO
• PAPEL DO GOVERNO NA PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

INFECÇÃO HOSPITALAR- O QUE É?

A infecção hospitalar é aquela que não estava presente e nem em incubação ( se


desenvolvendo sem se manifestar, em "silêncio") no momento em que o paciente internou no
hospital.

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INFECÇÃO COMUNITÁRIA

A infecção comunitária é aquela que já estava presente no momento em que o paciente


internou no hospital. Pode até estar em incubação ( se desenvolvendo sem se manifestar, em
"silêncio") e aparecerem os sintomas após a internação.

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TIPOS DE INFECÇÕES HOSPITALARES

Os principais tipos de infecção são:

• Infecções urinárias;
• Infecções cirúrgicas;
• Infecções respiratórias;
• Sepses (Infecções presentes no sangue)

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QUEM ESTÁ SOB MAIOR RISCO DE ADQUIRIR INFECÇÕES

Os seguintes grupos de pessoas estão sob maior risco de adquirir infecções,


independentemente de hospitalares ou comunitárias.

• Pessoas nos extremos das faixas etárias, ou seja, recém nascidos e idosos. Os recém
nascidos por sua imunidade ainda não completamente desenvolvida e os idosos em
função de que os diversos sistemas do organismo aos poucos vão reduzindo sua
perfeita capacidade funcional.
• Pessoas com determinados tipos de doenças, como Diabéticos, Leucêmicos, pessoas
com Cancer.
• Pessoas sob "Stress".
• Pessoas com necessidade de drogas imunossupressoras como Quimioterápicos,
Corticosteróides (corticóides)
• Pessoas com alteração de suas barreiras naturais (ver quadro abaixo).
• Pessoas com problemas neurológicos afetando suas respostas reflexas.
• Pessoas desnutridas.
• Pessoas obesas (maior risco para infecção cirúrgica)
• Fumantes (maior risco para infecções cirúrgicas e respiratórias)

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DEFESAS DO ORGANISMO (exemplos de Barreiras Naturais)

• Reflexos- colocar a mão na frente para proteção


• Se abaixar ou se deslocar para evitar colisões ou projéteis
• Desenvolvimento muscular
• Capacidade pulmonar
• Capacidade cardíaca para correr e desenvolver atividades

IMUNIDADE NÃO ESPECÍFICA

Pele- descamação e "escudo" de proteçào


Mucosas- células do trato gastrointestinal que "movimentam" o conteúdo (peristalse)
Suor e glândulas cebáceas
Respiratórias (reflexo de tosse, espirro, movimento mucociliar da árvore respiratória)
Olhos (fechar automaticamente)
Boca (secreções e movimentos musculares)
Sistema urinário ( eliminação de toxinas pela urina)
Gastrointestinal- vômitos e diarréia para expulsar toxinas indesejáveis)
Fatores bioquímicos através agentes presentes nas secreções- ácido clorídrico no estômago,
enzimas na saliva, lágrima

DEFESAS

Imunidade celular (defesas gerais desenvolvidas pelo organismo, levadas através do sangue e
fluídos)

Imunidade passiva

• passada da mãe para o filho pela placenta ou pelo leite

Imunidade ativa

• adquirida após ter uma doença e ficar imune à ela


• adquirida através de vacina
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COMO AS PESSOAS PODEM EVITAR O RISCO DE ADQUIRIR INFECÇÕES

• O risco tanto de infecções hospitalares como de comunitárias pode ser minimizado


através de cuidados básicos de higiene física e mental.
• Manter uma alimentação saudável e equilibrada.
• Manutenção de boa higiene corporal.
• Realizar higiene das mãos sempre que estiverem sujas e antes de se alimentar,
preparar alimentos e após as eliminações.
• Realizar regularmente a escovação dos dentes após se alimentar e antes de dormir.
• Manter roupas limpas.
• Cuidar do sono e repouso (evita o "stress". Além disto, durante o sono são liberadas
enzimas responsáveis pela regeneração de tecidos).
• Manter higiene ambiental, sanitária e destino adequado do lixo.
• Manter condições emocionais equilibradas evitando o "stress".
• Realizar exames preventivos para diagnóstico precoce das doenças, a fim de
tratar precocemente de doenças predisponentes.
• Realizar exercícios sistematicamente a fim de manutenção dos sistemas em
suas melhores condições de funcionamento de acordo com sua faixa etária.

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TRANSMISSÃO DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

As infecções hospitalares se desenvolvem pela combinação de diferentes fatores:

a) defesas individuais (conforme descritas acima)

b) grau de agressividade dos microorganismos (micróbios)

c) modo de transmissão da doença (forma do microorganismo entrar no organismo humano)

• TRANSMISSÃO POR CONTATO


• TRANSMISSÃO PELO AR
• TRANSMISSÃO POR VETORES
• TRANSMISSÃO POR FONTE COMUM

TRANSMISSÃO POR CONTATO

· O principal modo de transmissão das infecções hospitalares é através da transmissão por


CONTATO com sujeira e secreções e eliminações de outras pessoas ou com materiais
sujos com estas secreções e eliminações. volta

TRANSMISSÃO PELO AR
· Além do contato as infecções podem se transmitir dentro do hospital através DO AR.
Dependendo do tipo de doença pode ser apenas pela respiração (mais raro) ou por espirro
ou tosse. Pessoas com gripe ou outras infecções muito transmissíveis, como o Sarampo e
Tuberculose se transmitem desta forma. Observação: existe um equívoco comum sobre a
forma de transmissão de pneumonias (infecções respiratórias inferiores). Na maioria das
vezes são adquiridas por CONTATO com mãos do pessoal ou material e não pelo ar. Pode
ser também por diminuição da capacidade de defesa do organismo do paciente,
principalmente quando ele não se movimenta ou se movimenta pouco. volta

TRANSMISSÃO POR VETORES

· Locais sujos também podem ser atrativos de insetos e roedores, causando a transmissão
de doenças através destes vetores de infecção. volta

TRANSMISSÃO POR FONTE COMUM

· Quando diversos pacientes se submetem ao mesmo tipo de tratamento ( como nos casos
famosos da água de hemodiálise contaminada) ou a alimentos contaminados (salada de
maionese contaminada por exemplo) diz-se que a transmissão da infecção ocorre por uma
fonte comum do mesmo microorganismo e/ ou suas toxinas. volta

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COMO O HOSPITAL PODE EVITAR O RISCO A SEUS PACIENTES

1) Contratação de equipe especialmente designada para elaborar, instituir e manter um


programa de prevenção e Controle das Infecções Hospitalares, conforme é exigido por lei.

2) Assegurar e dar condições para que este programa funcione adequadamente.

PRINCIPAIS MEDIDAS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES HOSPITALARES

· O principal modo de evitar a transmissão das infecções hospitalares é, portanto LAVAR AS


MÃOS antes e após o contato com os pacientes e após as eliminações.

· A LIMPEZA do ambiente e dos materiais que o paciente irá utilizar é outro dos modos de
evitar a propagação das infecções. Apenas a limpeza é suficiente para materiais que
entram em contato com a pele ou material de copa e cozinha, exatamente como em casa.

· Um tratamento com soluções químicas (ou aquecimento por fervura) de alguns materiais,
conhecido como DESINFECÇÃO é necessário para diversos tipos de materiais. Alguns
deles sofrem este processo porque são reutilizáveis por outros pacientes. Este tipo de
tratamento é feito em algumas ocasiões, também em casa, quando são fervidas as
mamadeiras de recém nascidos, por exemplo.

· A ESTERILIZAÇÃO de materiais é necessária principalmente quando as barreiras da pele


e tecidos mucosos são rompidos, como no caso de materiais utilizados em cirurgias.
Alguns materiais são comprados já esterilizados, como seringas e agulhas para injeções
por exemplo. Nestes casos o hospital deve se assegurar que o método utilizado pela
indústria garante a qualidade do material e do método utilizado.
· A VACINAÇÃO de pessoal suscetível à doenças de alta transmissibilidade, como
Sarampo, por exemplo, é fundamental para evitar a transmissão destas doenças no
período em que ela ainda não tiver se manifestado (em incubação).

· O CONTROLE DE QUALIDADE de todos os processos de aquisição de materiais,


procedimentos invasivos e rotinas garante a minimização dos riscos relacionados a estes
aspectos. Materiais de baixa qualidade prejudicam um processo adequado, podendo levar
a falhas expondo o paciente.

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PERCENTUAL DE INFECÇÕES HOSPITALARES QUE PODE SER ACEITO

1) A taxa de infecções hospitalares nunca chegará a zero. Isto só poderia ocorrer se as


pessoas humanas se tornassem perfeitas, ou seja com defesas naturais funcionando com
perfeição garantidos pelos hábitos perfeitos de manutenção da saúde.

2) Diferentes hospitais podem possuir taxas de infecção completamente diferentes, sendo que
algumas muito maiores do que outras. Isto ocorre porque os hospitais atendem diferentes
grupos de pessoas com diferentes suscetibilidades e práticas. Além disto, hospitais com maior
tecnologia costumam atender pacientes mais graves e realizam maior número de
procedimentos que ultrapassam as barreiras naturais.

3) No Brasil não existe um percentual que possa ser definido como "ACEITO" já que não
existem estudos representativos. Em 1994 foi realizado pelo Ministério da Saúde que
detectou em 90 hospitais uma taxa de infecção de 13%. O estudo não foi muito bem aceito.
Um dos motivos é de que o número aproximado de instituições no país aproximadamente
55 vezes maior que o estudado. Embora os dados possam ser considerados, isto deve ser
feito com muito cuidado.

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PAPEL DO GOVERNO NA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES HOSPITALARES

• Os programas de saúde governamentais devem garantir o que se chama de


Prevenção primária de saúde. Em outras palavras, garantir condições de
alimentação, moradia e condições sanitárias. Isto evita que os indivíduos se
exponham a riscos e fiquem doentes.
• Garantir assistência ambulatorial e domiciliar evitando internações
desnecessárias.
• Realizar campanhas de vacinação sistemáticas.
• Incentivar, garantir e cobrar dos hospitais o funcionamento dos Serviços de
Controle de Infecção.
• Incentivar e garantir a qualificação do pessoal para o desempenho das
atividades de Controle de Infecções Hospitalares e para sua fiscalização. Pessoal
desqualificado compromete o cumprimento das ações preventivas e desacredita o
sistema de saúde

http://www.cih.com.br/siteleigos.htm#volta

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