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Organização e Planejamento
de Sequências Didáticas no
Componente Curricular de
Matemática
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1. OBJETIVOS
• Identificar e analisar os processos de aprendizagem em
Matemática.
• Conhecer e compreender as estratégias didáticas em Ma-
temática.
• Identificar os recursos e materiais didáticos em Matemá-
tica.
• Analisar o planejamento do trabalho pedagógico em Ma-
temática.
• Conhecer e compreender a importância do trabalho feito
em Matemática, com as sequências didáticas.
• Aplicar e compreender as possibilidades de organização
do espaço e do tempo em sala de aula.
94 © Fundamentos e Métodos do Ensino da Matemática II
2. CONTEÚDOS
• Aprender e ensinar Matemática.
• Estratégias didáticas em Matemática.
• Resolução de problemas.
• Modelagem Matemática.
• Abordagens etnomatemáticas.
• História da Matemática.
• Uso de jogos.
• Tecnologias da Informação.
• Recursos e materiais didáticos em Matemática.
• Planejamento do trabalho pedagógico em Matemática.
• Preparação das situações didáticas em Matemática.
• Sequências didáticas em Matemática.
• Organização do espaço na sala de aula.
• Organização do tempo didático.
Guy Brousseau
Um dos pesquisadores que vem liderando tanto a promoção
como o desenvolvimento deste projeto é Guy Brousseau, pro-
fessor e pesquisador IREM (Institutos de Investigação acerca
do Ensino das Matemáticas) de Bordeaux. Brousseau propõe
o estudo das condições nas quais são constituídos os conhe-
cimentos; o controle destas condições permitiria reproduzir e
otimizar os processos de aquisição escolar de conhecimentos.
Brousseau (1996) procura entender a relação das dimensões
epistemológicas, cognitivas e sociais no componente curricular
Matemática permitindo compreender as influências sociais que ocorrem na sala
de aula entre educandos e educadores, as condições e a forma que o conheci-
mento matemático pode ser estudado, sendo que o domínio destas condições
permitiria reproduzir e otimizar os processos de aquisição de conhecimento ma-
temático (imagem disponível em: <http://www.pucsp.br/pensamentomatemático/
brusseau.html. Acesso em: 16 out. 2012. Texto adaptado de: POMMER, W. M.
Brousseau e a idéia de Situação Didática. In: SEMINÁRIOS DE ENSINO DE
MATEMÁTICA (SEMA)/FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE
SÃO PAULO (FEUSP). 2º sem. 2008. Disponível em: <http://www.educared.org/
educa/img_conteudo/file/CV_179/Wagner%20Pommer%20Apresentacao%20
SEMA%202008%2009%2002.pdf>. Acesso em: 16 out. 2012).
4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
Na Unidade 3 discutimos sobre alfabetização matemática e
os diferentes blocos de conteúdos deste Caderno de Referência
de Conteúdo. Na Unidade 4 vamos abordar o aprendizado da Ma-
temática com enfoque na organização e no planejamento de se-
quências didáticas por meio de estratégias e materiais.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
No decorrer deste tópico veremos algumas estratégias que
você poderá utilizar com seus alunos em sala de aula.
Aula expositiva
Existem três palavras que são utilizadas para resumir a de-
finição de aula expositiva: giz, lousa e saliva. O conceito de aula
expositiva está ligado à ideia de apresentação oral e escrito na
Resolução de problemas
É o enfrentamento de uma situação nova, exigindo pen-
samento reflexivo, crítico e criativo, baseando-se nos dados ex-
pressos na descrição de um problema; demanda a aplicação de
princípios, leis que podem ou não ser expressas em fórmulas ma-
temáticas.
A dinâmica de organização desta estratégia deverá obedecer
as seguintes etapas:
1. Apresentar ao aluno um determinado problema, mobilizando-o
para a busca da solução;
2. orientar os alunos no levantamento de hipóteses e na análise de
dados;
3. executar as operações e comparar soluções obtidas;
4. A partir da síntese, verificar a existência de leis e princípios que
possam se tornar norteadores de situações similares (BROSSOLAN,
2012).
Modelagem matemática
Para Maria Salett Biembengut (2009), a modelagem mate-
mática é o processo que desenvolve a obtenção de um modelo.
Este, sob certa óptica, pode ser considerado um processo artísti-
co, visto que, para elaborar um modelo, além do conhecimento
matemático, o modelador precisa ter intuição e criatividade para
interpretar o contexto, saber discernir que conteúdo matemático
melhor se adapta e também ter senso lúdico para jogar com as
variáveis envolvidas.
Abordagens etnomatemáticas
O termo etnomatemática foi introduzido por Ubiratan
D’Ambrosio (1986, p. 120): "etnomatemática é a arte ou técnica
de explicar, de conhecer, de entender nos diversos contextos cul-
turais".
Ainda de acordo com D’Ambrosio (1986, p. 120), "aprender
não é o mero domínio de técnicas, de habilidades, nem a memori-
zação de algumas explicações teóricas", e a aprendizagem é enten-
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A história da Matemática
Uma das estratégias importantes para auxiliar a construção
do conhecimento matemático é o uso adequado da história da
Matemática. Além de possibilitar que os educandos entendam a
Matemática como uma criação humana, que surge diante da di-
versidade cultural, aprender sua história pode auxiliar no ensino
dos componentes curriculares de Matemática.
A integração da Matemática com sua história propicia: ex-
plorar problemas, descrever resultados, relacionar ideias matemá-
ticas à realidade, maior participação, aprendizagem de novos con-
Uso de jogos
Os jogos, quando presentes em sala de aula, podem contri-
buir para despertar nos alunos o interesse matemático, a busca de
habilidades relacionadas à cooperação, à socialização, às regras e à
interpretação. Têm como apelo o lúdico, a curiosidade e o desafio.
Os jogos matemáticos são importantes por estimularem o
aluno no desenvolvimento do raciocínio lógico por meio dos desa-
fios que se apresentam no decorrer de sua utilização. O jogo induz
o interesse pelo desafio e o prazer de compreender os conceitos
matemáticos contidos no componente curricular de Matemática.
Em função disso, é importante que os jogos façam parte do coti-
diano escolar.
O educador deve refletir, analisar e avaliar as potencialida-
des dos diversos jogos e seus aspectos curriculares a serem desen-
volvidos em cada conteúdo matemático.
Por meio dos vários jogos, os alunos conseguem fazer re-
lações e entender os símbolos. Estes são conhecidos como jogos
simbólicos, ou seja, as coisas passam a ter significado e a serem
imaginadas por eles. Ao desenvolverem essas relações, os educan-
dos tornam-se produtores de linguagens matemáticas, criadoras
de regras e convenções, criando habilidade para dar explicações e
resolverem situações-problema.
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Tecnologias da Informação
Nova sociedade em que vivemos, é necessária a introdução
de novas tecnologias. É extraordinária a quantidade de informa-
ções e a velocidade com que elas são transmitidas. Para inserir os
alunos nesse contexto, é muito importante que as escolas utilizem
em sala de aula recursos tecnológicos como computadores, ví-
deos, internet, CDs, DVDs, data show, retroprojetor, entre outros.
A utilização efetiva desses recursos em sala de aula não sig-
nifica o fim das aulas expositivas, mas uma eficiente parceria, re-
sultando em um processo de ensino-aprendizagem de qualidade.
O uso de calculadoras, computadores e outros recursos tec-
nológicos tornou-se uma realidade para boa parte da comunidade
escolar e da população.
Pesquisas recentes evidenciam que o uso da calculadora em
sala de aula é um recurso que pode melhorar e dinamizar o ensino
de Matemática.
A calculadora pode proporcionar novos caminhos, como por
exemplo, reconhecer a importância do uso dos recursos tecnológi-
cos disponíveis em abundância no mundo atual. Podemos utilizar
as calculadoras para verificar resultados, procurar relações entre
conceitos matemáticos, fazer correções de erros de cálculos, e
usá-la como um recurso de autoavaliação.
Figura 2 Ábaco.
Figura 4 Material dourado é composto das seguintes peças: cubinho (Unidade), barra
(Dezena), placa (Centena) e cubo (Unidade de Milhar) .
Figura 5 Tangram.
Educação Infantil––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
A elaboração de jogos pelos alunos
Conteúdos abordados: Números e linguagem
Objetivos: leitura e produção de textos instrucionais (regras de jogo); resolução
de problemas, contagem, leitura e escrita de números, noções de adição e
subtração.
Preparação da aula: jogos de tabuleiro como os de percurso ou jogo da velha;
papelão, cartolina, caneta hidrocor, tesoura, cola, pincel atômico, papel branco.
Porque elaborar jogos: elaborar jogos é uma proposta interessante de ser
desenvolvida com alunos da escola infantil, pois com atividades desse tipo eles
aprendem a fazer antecipações e planejamento, a se organizarem para realizar
ações de modo mais independente às proposições e considerações de outras
pessoas, a buscar consenso, a serem exigentes, a levarem uma tarefa até o fim,
a terem confiança em si sabendo que podem planejar e desenvolver algo.
São aprendizagens que transcendem um conhecimento específico passando
para a esfera dos afetos, das relações sociais, da auto-estima e, porque não, da
autonomia.
semana que vem vocês farão uma atividade na qual todos precisarão conhecer
as tabuadas e que se eles se prepararem é melhor. Converse com eles sobre
formas de estudar as tabuadas e se prepararem para brincar.
1ª Etapa: Recorte as tiras do Eu tenho, quem tem? Distribua aleatoriamente uma
tira para cada aluno, ou duplas de aluno. Se for preciso um aluno pode ficar com
mais de uma tira.
Combine com os alunos as regras da atividade: um aluno lê sua tira, começando
pela resposta e terminando na pergunta. A classe ouve em silêncio e o próximo
a ler sua tira será aquele que tem a resposta para a pergunta lida. Assim, se um
aluno leu - Eu tenho 28, quem tem o cinco vezes 7? O próximo aluno a ler a tira
será aquele que tiver o 35. Ele repete o processo lendo sua resposta e a próxima
pergunta. A leitura prossegue assim até que a última pergunta feita tenha como
resposta o primeiro resultado lido, em nosso caso, seria até que pergunta lida
tivesse como resposta o 28.
É importante que haja uma pessoa para anotar as respostas no quadro.
Nenhum aluno pode dar a resposta no lugar de outro. Se a resposta não for dada
a tira deve ser lida outra vez, e mais uma. Caso haja a 3ª leitura sem resposta,
os alunos devem consultar em uma tabela a resposta e a atividade prossegue.
2ª Etapa: Repita o Eu tenho, quem tem? Após brincarem proponha problemas a
partir das tirinhas: Ester leu sua tirinha: “Eu tenho 24. Quem tem 5 x 6?”
Qual deve ser a próxima tirinha lida?
Jose Nilton leu sua tirinha: “Eu tenho 36. Quem tem 7 x 6?”
Pedro então disse “Eu tenho 48. Quem tem 6 x 9?”.
Você concorda que era essa a tirinha a ser lida? Por quê?
Invente com um amigo um outro problema para o Eu tenho, quem tem?
3ª Etapa: Repita a atividade e veja se dessa vez eles conseguem ir mais rápido do
que nas anteriores. Proponha que façam um texto de dicas para se prepararem
para essa atividade de modo a darem as respostas mais rapidamente.
4ª Etapa: Daqui para frente eles podem fazer essa atividade sempre que tiverem
um tempo livre e desejarem estudar mais tabuada (SMOLE, 2012).
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Organização do espaço
O trabalho em sala de aula, sem dúvida alguma, é muito im-
portante no desenvolvimento da nova proposta de Matemática,
pois é nesse espaço que ocorrem trocas de experiências, encon-
tros, desencontros, discussões e interações entre alunos e profes-
sores. E é nesse espaço que os professores observam as conquistas
e as dificuldades dos alunos.
Os alunos devem sentir o ambiente como parte do cotidiano
a fim de engajar-se em sua própria aprendizagem. O espaço da
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sala de aula deve ser visto como uma oficina de trabalho de edu-
candos e educadores; deve ser transformado esse espaço em um
ambiente estimulante, sério, organizado, prazeroso e alegre.
O espaço de ensino-aprendizagem não se deve restringir
apenas à escola. É importante que o professor proponha ativida-
des extracurriculares, como, por exemplo, excursões, teatros, cine-
mas, museus, entre outros.
No cotidiano devem ser aproveitados os espaços externos
para atividades do dia a dia, como ler, contar histórias, fazer dese-
nhos de observação, buscar materiais etc.
Dentro da concepção pedagógica construtivista, a organiza-
ção do espaço e do tempo interferem diretamente na construção
da autonomia do educando. Deve-se, no cotidiano, explorar os es-
paços externos para a realização de atividades extracurriculares,
como contar histórias, fazer desenhos de observação, buscar ma-
teriais etc.
Em resumo, o ambiente proposto sobre a organização do es-
paço assume um papel de comunicação entre os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem. Este espaço deve encorajar os
educandos a definir soluções, explorar opções, refletir sobre as
hipóteses, justificar as resoluções e tornar verdadeiras as conclu-
sões.
Desta maneira os erros fazem parte do processo, explorando
a utilização de maneiras de gerar novas questões, novos conhe-
cimentos, novas investigações, em um processo permanente das
ideias discutidas.
Organização do tempo
Considerando o tempo como variante no processo de edifi-
cação da autonomia dos alunos, o professor precisa lançar mão de
atividades que permitam ao aluno um progressivo controle na sua
realização.
8. TEXTO COMPLEMENTAR
No texto que segue gostaríamos de destacar a importância
do uso da calculadora em sala de aula.
Sobre a calculadora–––––––––––––––––––––––––––––––––––
Desenvolver o sentido de número e capacidades como o cálculo mental e
a estimativa são objetivos que ficam extremamente valorizados nas aulas de
matemática com a introdução da calculadora. Isso porque consideramos que
desenvolver um sentido sobre números é muito mais que fazer contas, é construir
uma rede de idéias, esquemas e operações conceituais que levem o aluno a
utilizar esses conceitos em uma ampla variedade de situações.
Uma nova forma de encarar o cálculo possibilita novas abordagens numéricas,
através de atividades que permitam ao aluno tirar todo o partido do uso da
calculadora, podendo investigar propriedades, verificar possibilidades de
manipulação, tomar decisões em contextos variados, tendo como efeito importante
e decisivo o desenvolvimento de uma atitude de pesquisa e investigação nas
aulas de matemática.
Para que os alunos não fiquem dependentes da calculadora, nem a sub
utilizem, é necessário que aprendam a usá-la de forma correta, utilizando as
possibilidades abertas pelas memórias, teclas das operações e funções diretas,
porcentagens e raiz quadrada, só para falar das calculadoras simples; do ponto
de vista pedagógico, incentivando o seu uso problematizado, refletido e crítico
de forma a permitir a cada momento, analisar a razoabilidade dos resultados que
a calculadora fornece, fomentar o registro, sempre que necessário, dos passos
intermediários do desenvolvimento das estratégias, para que possam analisar
possíveis alterações a serem feitas em seus procedimentos de resolução de um
problema.
Defendemos a idéia de que quando usada de modo planejado, a calculadora
não inibe o pensar matemático; pelo contrário, tem efeito motivador na resolução
de problemas, estimula processos de estimativa e cálculo mental, dá chance
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9. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
Sugerimos que você procure refletir e responder as questões
autoavaliativas a seguir sobre a temática desta unidade.
1) No que diz respeito à resolução de problemas, leia as afirmações e assinale
a alternativa correta:
I. Apresentar ao aluno um determinado problema, mobilizando-o para a
busca da solução;
II. Orientar os alunos nas operações sem que eles analisem os dados;
III. A partir da síntese, verificar a existência de leis e princípios que possam
se tornar norteadores de situações similares.
a) As afirmações I e II estão corretas.
b) As afirmações I e III estão corretas.
c) Somente as afirmações II e III estão corretas.
d) Somente a afirmação II está correta.
2) Para responder a esta questão, leia a citação a seguir:
Conforme Freire (2000, p. 78):
somos os únicos seres que, social e historicamente, nos tornamos capazes
de aprender. Por isso, somos os únicos para quem aprender é uma aventura
criadora, algo, por isso mesmo, muito mais do que meramente repetir a lição
dada. Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que
não se faz sem a abertura ao risco e à aventura do espírito.
O trecho de Freire refere-se ao papel do:
a) aluno.
b) responsável.
c) gestor.
d) professor.
3) De acordo com Gálvez [apud Cecília Parra e Irmã Saiz (1996)], o estudo ex-
perimental de uma situação didática nos processos se organiza em quatro
tipos. Nesse contexto, assinale a alternativa que melhor descreve estas si-
tuações didáticas.
a) situações de memorização, jogos, literatura e modelagem.
b) situações de formulação, de memorização, de ações e formulação.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) b.
2) d.
3) c.
4) a.
10. CONSIDERAÇÕES
No decorrer desta unidade, abordamos a importância dada
às analises dos processos de aprendizagem em Matemática. Re-
fletimos, também, sobre as diferentes estratégias didáticas que se
pode usar no ensino da Matemática, tais como: resolução de pro-
blemas, modelagem matemática, abordagens etnomatemáticas,
história da Matemática, uso de jogos e tecnologias.
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11. E-REFERÊNCIAS
Lista de figuras
Figura 1 Blocos lógicos. Disponível em: <http://www.siscompar.com/loja/images/
blocos>. Acesso em: 28 maio 2007.
Figura 2 Ábaco. Disponível em: <www.siscompar.com/loja/images/blocos>. Acesso em:
28 maio 2007.
Figura 3 Geoplano. Disponível em: <www.tallergamma.com.ar/0020028.jpg>. Acesso
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Figura 4 Material dourado. Disponível em: <paje.fe.usp.br1999/montesso/Dourado.
jpg>. Acesso em: 28 maio 2007.
Figura 5 Tangram. Disponível em: <mat.fc.ul.pt/img/LojaDM/tangram.jpg> Acesso em:
16 out. 2012.
Sites pesquisados
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LOPES, S. R.; VIANA, R. L.; LOPES, S. V. A. Metodologia do ensino de matemática.
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DE MATEMÁTICA (SEMA)/FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SÃO
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