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Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

DFCH
Ciências Sociais – III Semestre
Ciência Política II
Professora Dr.ª Marcela Pessoa
Marcos Carvalho Pacheco

A Democracia moderna em debate.


Este artigo tem por finalidade suscitar uma breve discussão a respeito de como o conceito
de democracia vem sendo discutido no âmbito das ciência Política, dando um destaque
especial a perspectiva do socialismo e a crítica levantada pela Teoria das Elites..
Introdução
A democracia, sobretudo na virada do século XIX foi objeto de estudo de vários cientistas
políticos que questionaram a sua real aplicabilidade. Na perspectiva socialista, a
democracia (liberal) não conseguia representar de fato os reais interesses do povo,
justamente pelo fato da sociedade está dividida em classes opostas ( a burguesia e o
Proletariado), a burguesia como detentora dos meios de produção acabava impondo suas
vontades e ideologias ao proletariado. E nesse sentido a democracia só era possível
através de uma revolução, onde a classe oprimida chegaria ao poder e estabelecesse o
socialismo. Na contramão desse pensamento surge a teoria das Elites, que vai questionar
se é possível existir uma sociedade realmente democrática, na medida em que permanece
ao longo da história sempre uma elite dirigente organizada que impõe suas vontades a
maioria desorganizada.
Democracia: Um breve Histórico.
Quando se fala em democracia, logo nos recorre a (democracia direta) famosa
organização dos gregos em Atenas do século IV a.c, na qual os cidadãos participavam na
Ágora (praça pública), expondo suas reivindicações. E vez ou outra aparece um
afirmando ser este o modelo “verdadeiro” de Democracia. É bem verdade que o termo
democracia (demos:povo Kracia; poder ) surge na Grécia Antiga na organização da pólis
(cidade estado) contudo a democracia que lá existia era um tanto quanto, questionável,
na medida em que excluía do processo de participação boa parte de seus membros, de
modo que só tinha direito a participar quem era considerado cidadão, ou seja, ter mais de
30 anos, ter nascido em Atenas e ser homem.
O próprio filósofo grego Aristóteles, uns dos primeiros a pensar criteriosamente a
respeito da organização política dos cidadãos , classificava a democracia como uma forma
degenerada. De modo que a melhor forma de governo seria aquela que se encontrava
entre a aristocracia, governo dos (ricos) e a democracia (governo dos pobres), e que ele
vai chamar de politia: grupo razoavelmente grande de cidadãos virtuosos não muito ricos
e nem muito pobres, que defenderiam o bem comum.
A tradição Aristotélica permanece por um longo período de tempo até seu
rompimento em meados do século XV onde se destaca a teoria moderna de Maquiavel,
esta não concebia a política como deveria ser, mas como de fato ela é. Em sua obra O
príncipe, Maquiavel traz uma nova forma de classificação dos tipos de governos,
dividindo estes em apenas duas formas, ou seja, república ou principados. A democracia
aparece então segundo Bobbio, na forma de República:

a teoria moderna, conhecida como teoria de Maquiavel, nascida


com o Estado moderno na forma das grandes monarquias, segundo
a qual as formas históricas de Governo são essencialmente duas: a
monarquia e a república, e a antiga Democracia nada mais é que
uma forma de república (a outra é a aristocracia), onde se origina o
intercâmbio característico do período pré-revolucionário entre
ideais democráticos e ideais republicanos e o Governo
genuinamente popular é chamado, em vez de Democracia, de
república. (BOBBIO, p.320)

O legado que Maquiavel deixou, permitiu um grande avanço no pensamento


político moderno, porém nos séculos seguintes ocorreram grandes mudanças estruturais
que romperam com as velhas formas de organização política na Europa. (Revolução
industrial, Revolução burguesa) e em decorrência desses fenômenos, surge no campo
político duas correntes de pensamento que ganham corpo e toma a esteira da discussão a
respeito da democracia, são elas: o liberalismo e o socialismo.
O liberalismo, a grosso modo, é resultado do pensamento iluminista do séc. XVIII,
que não mais aceitava a monarquia absolutista baseada no direito divino. No bojo de suas
principais reivindicações, destaca os direitos civis, a propridade privada, a liberdade de
imprensa, o livre comércio etc, já no campo político, o direito ao voto é reivindicado a
uma maioria através do sufrágio universal, a democracia então , nesse sentido, estaria
ligada a vontade geral, que por sua vez daria ao povo mais poder de decisão nos assuntos
públicos.
Já o socialismo, baseado nos estudos de Marx e Engels não via com bons olhos o
modelo de democracia sustentado pelos liberais. Para esses pensadores, numa sociedade
caracterizada pelas desigualdades sociais, onde uma classe (a burguesia) explorava a
força de trabalho da outra (o proletariado), falar em democracia era uma piada, de modo
que esta só servia como mecanismo de ideologia burguesa para impedir uma possível
revolução das massas. No entanto, essa revolução parecia inevitável. Ora, na medida em
que a exploração se torna mais acentuada e o proletariado se percebe enquanto classe, não
há outro resultado senão uma insurgência contra o sistema vigente. A democracia só tinha
então, seu verdadeiro significado quando a exploração do homem pelo homem estivesse
extinta, ou seja, com a implementação do comunismo.
O socialismo proposto por Marx e Engels vai influenciar uma das maiores mentes
revolucionárias do século XX: Vladimir Ilitch Ulianov. Líder do partido Bolchevique e
um dos maiores pensadores do socialismo, Lênin foi também responsável pela maior
revolução proletária de todos os tempos: a Revolução Russa de 1917. A luta de Lênin
consistia única e exclusivamente na possibilidade da implementação do socialismo, no
entanto, isso só se tornaria possível com a revolta do proletariado seguida de uma ditadura
(Ditadura do proletariado). A despeito disso, cabe ressaltar a importância de sua luta no
partido em não permitir que este fosse tomado pelas ideias reformistas (trade-unismo)
contrariando o ideário social-democrata. Em 1903 escreve um livro com o título “O que
Fazer”? Onde expõe de maneira sucinta como deveria ser organizado o partido
revolucionário.
Uma das discussões travadas por Lênin nesse texto diz respeito à legalização-
regulamentação da organização, Segundo Lênin, a organização do partido social-
democrata deveria ser profissional, tendo ampla participação do operariado social-
democrata. Contudo, essa não deveria ser legalizada, pois facilitaria o trabalho da polícia
na identificação das lideranças, pondo em risco todo o planejamento revolucionário,
assim afirma:

Objetar-se-á que uma organização lose a ponto de não ter nenhum


regulamento, nem mesmo membros reconhecidos e registrados não pode
ser qualificada de organização. Talverz: Não corro atrás de nome. Mas
tudo que for necessário, essa organização “sem Membros” o fará,
assegurará desde o início uma ligação sólida entre nossas futuras trade-
uniões e o socialismo. E os que querem, sob o absolutismo, uma ampla
organização de operários com eleições, prestações de contas, surfrágio
universal, etc, são simplesmente incuráveis utopias. (LÊNIN, p.104)

Lênin em termos de negociação era intransigente, sua postura firme no Partido lhe
causou inúmeras inimizades com a ala direita, sendo até chamado de radical, no entanto
essa conduta era efeito de um profundo conhecimento histórico político característico de
um revolucionário estudioso da literatura marxista. Desse modo, teve o cuidado em alertar
sobre o perigo que os demagogos, aproveitadores, representava a organização do partido,
sendo estes os responsáveis por querer uma conciliação entre as classes, aliás, isto já era
objeto de crítica por Marx em seu 18 Brumário - O episódio do golpe orquestrado por
Napoleão, na França em 1851, pondo fim a Primavera dos Povos, já fornecia material
político suficiente para por em dúvida qualquer aliança entre as classes operárias e a
burguesia - Ocorre que, guardada as devidas proporções, entre o socialismo no papel e o
socialismo de fato, ou seja, posto em prática, existe um abismo insofismável. A
Revolução russa, tendo sido uma das primeiras revoluçoes socialistas, acabou logrando
para si toda a crítica que se tinha ao socialismo. Sobretudo por alguns estudiosos que não
enxergavam nesses regimes políticos um rompimento com as desigualdades. Pelo
contrário, seria nada mais do que a permanência de um elite no poder. Conhecida como
Elitismo, essa corrente de pensamento político têm dentro de seus principais teóricos, o
Italiano Gaetano Mosca, Michels e e Gilfredo Pareto.
Teoria das Elites: A democracia posta em dúvida.
Não há dúvidas de que foi o Italiano Gaetano Mosca que deu origem ao conceito
de elite tal como conhecemos hoje ao escrever em 1895 o ensaio de política intitulado
Elementi de ecienza Política. Partindo de um método sócio-histórico Mosca desejava
fundar o que pra ele seria a ciência política de fato, nesse sentido. O autor procura uma
lei que se repete em todas as sociedades e que pode ser verificado por qualquer estudioso,
nesse sentido afirma:
Em todas as sociedades – desde as parcamente desenvolvidas, que
mal atingiram os primórdios da civilização, até as mis avançadas e
poderosas – aparecem duas classes de pessoas : uma classe que
dirige e outra classe que é dirigida. A primeira sempre menos
numerosa, excede todas as forças políticas, monopoliza poder e
goza todas as vantagens que o poder traz consigo, enquanto a
segunda, mais numerosa, é dirigida e controlada pela primeira de
maneira ora mais ou menos legal, ora mais ou menos arbitrária e
violenta, e supre aquela, pelo menos aparentemente, com meios e
materiais de subsistência e com o instrumental necessário à
vitalidade do organismo político.(MOSCA, p.51)
Uma análise simplista pode levarmos a crer que Mosca estar repetindo a mesma
tese Marxista das classes antagônicas, contudo, há algumas ressalvas que devemos
destacar. Diferentemente de Marx, Mosca pressupõe existir na sociedade uma dinâmica
natural, mecânica, onde a dominação é inevitável. De modo que a mudança quando
ocorre, não é produto de uma luta revolucionária como afirma Marx, mas o resultado da
incapacidade da classe dominante de governar.
Mosca ao esudar com afinco a constituição italiana e participar ativamente do
parlamento vai perceber que este modelo implementado não conseguiu extinguir os
velhos métodos praticados pelo regime monárquico, ou seja, clientelismo,
patrimonialismo, corrupção, etc. O autor ainda vai observar que a hereditariedade
permanecia, agora não mais pela descendência sanguínea mas pelo lugar que o sujeito
ocupava na sociedade. A partir dessas observações, Mosca então, -terá motivos de sobra
para desconfiar das melhorias pregadas pelos ideais democráticos, chegando a conclusão
que os democratas e os socialistas ao proporem uma sociedade mais igualitária acabam
reproduzindo na prática todos os defeitos dos regimes por eles criticados.
Os estudos de Mosca foram fundamentais para dar notoriedade a teoria das elites
bem como arregimentar um lugar de destaque nas discussões da ciência política, e não
obstante, esta teoria vai influenciar um estudioso importante dentro da área das ciências
sociais, Vilfredo Pareto que ao contrário do provincianismo de Mosca, era
internacionalmente conhecido. Pareto afirmava, que as elites se alternavam no poder
através de um processo que ele intitula de circulação, ou seja, elementos novos seriam
incorporados em substituição aos velhos, temos assim o conceito de elite pensado pelo
autor:
-Da mesma maneira que numa sociedade se pode distinguir os ricos
e os pobres, se bem que as rendas cresçam insensivelmente da mais
baixa à mais alta, pode-se distinguir, numa sociedade, a elite, a
parte aristocrática, no sentido etimológico (αριστος = melhor) e
uma parte vulgar; porém é preciso sempre se lembrar de que se
passa insensivelmente de uma para a outra. A noção dessa elite está
subordinada às qualidades que se procura nela. Pode haver uma
aristocracia de santos ou uma aristocracia de salteadores, uma
aristocracia de sábios, uma aristocracia de ladrões etc. Se se
considera esse conjunto de qualidades que favorecem a
prosperidade e a dominação de uma classe na sociedade, temos o
que chamaremos simplesmente a elite. Essa elite existe em todas as
sociedades e as governa, mesmo quando o regime é, em aparência,
aquele da mais ampla democracia. Por uma lei de grande
importância, e que é a razão principal de muitos fatos sociais e
históricos, essas aristocracias não duram, mas se renovam
continuamente. Temos assim um fenômeno que se poderia chamar
de circulação das elites. ( PARETO, p.112)

Pareto também não via com bons olhos a ideia de igualdade, por isso tecia severas
críticas ao socialismo, de modo que, se permanecia na sociedade um movimento
constante de circulação entre as elites, a implementação do socialismo nada mais seria do
que a mera substituição de uma elite por outra. O autor ainda chama atenção para o fato
de que muitas pessoas se engajam em movimentos sociais, imaginando estar
representando os desejos da coletividade (do público), como liberdade, justiça, quando
na realidade estão defendendo seus próprios interesses.
Para inclementar essa discussão e dar mais arcabouço teórico à Teoria das Elites,
contribuiu com seus estudos o sociólogo Robert Michels. Sua notoriedade é autenticada
quando este dedica boa parte do seu livro , Sociologia dos Partidos Pollíticos, à entender
como funciona a organização, e os tramites burocráticos dentro do partido socialista
alemão. Michels vai dizer, e ai concorda com os autores anteriores, que a organização é
a arma dos operários, “O operário isolado encontra-se na realidade submetido sem defesa
à exploração dos que são economicamente mais fortes” (MICHELS,p. 01) essa
organização, por sua vez , se daria através da filiação ao partido político, aumentando,
desse modo, as chances de suas reivindicações serem atendidas. Ocorrre que, a mesma
organização que dá poder para os operários no enfrentamento aos interesses auspiciosos
da elite dirigente em detrimento dos seus, é a mesma que neutraliza a participação
(democrática ) destes através do processo que Michels chamará de Tendencia à
Oligarquia.
Quem fala em organização fala em tendência à oligarquia, em cada
organização, seja um partido ou uma união de profissões, etc. A
inclinação aristocrática manifesta-se de maneira muito acentuada.
O mecanismo da organização, ao mesmo tempo que lhe dá uma
estrutura sólida, provoca nas massas graves modificações. Ela
altera completamente as respectivas composições de chefes e
massas. A organização tem o efeito de dividir todo o partido ou
sindicato profissional em uma minoria dirigente e uma maioria
dirigida. (MICHELS, p.21)
Pois bem, a primeira constatação que Michels vai chamar atenção, diz respeito a
necessidade de toda organização desenvolver dentro de seu quadro institucional o
estabelecimento de lideranças, isso acontece justamente, pelo fato da impossibilidade
mecânica e técnica do governo direto das massas, nas palavras do autor “basta querer
reunir regularmente assembleias deliberantes de milhares de membros para nos vermos
às voltas com as maiores dificuldades de tempo e espaço” (MICHELS, p.03), sendo
assim, é necessários delegados que representem a massa e garantam sua vontade. Todavia,
no que diz respeito ao método de escolha dos dirigentes, Michels vai notar uma diferença
substancial entre as antigas práticas e as modernas, ou seja, se antes era feito por sorteio
ou por ordem sucessória, já no partido moderno, exige-se uma consagração oficial, de
modo a formar uma classe de políticos profissionais, é ai que começa os problemas:
A especialização técnica, esta consequência inevitável de qualquer
organização mais ou menos extensa, torna necessário, o que
chamamos direção de negócios. Daí resulta, que o poder de
decisão, considerados como um dos atributos específicos da
direção. É pouco a pouco retirado das massas e concentrado
exclusivamente nas mãos dos chefes. E estes, que antes não eram
senão os órgãos executivos da vontade coletiva, em breve se
tornam independentes das massas, frustrando-se ao controle.
(MICHELS. P. 21)
Michels, identifica ainda, um hiato entre o discurso da democracia e suas
possibilidades práticas, de modo que não poderia ser possível do ponto de vista lógico,
que as organizações, sobretudo o partido socialista, defendam de fato os interesses das
massas. O partido ao chegar ao poder, estaria tão somente criando uma nova dominação.
A questão não seria então, saber de que maneira poderia ser realizada uma democracia
ideal, e sim questionar até que ponto e em que medida a democracia é desejável, possível
e realizável num momento determinado., sendo assim, nas palavras do autor: “cabe à
pedagogia social a grande missão de elevar o nível das massas afim de coloca-las em
condições de se oporem, na medida do possível, às tendências oligárquicas que as
ameaçam” (MICHELS, p.242)
As críticas que Michels direcionou ao socialismo e a democracia, foram
importantes no sentido de advertir sobre a impossibilidade de realização desses processos
na prática, no entanto, o sec. XX foi o palco de movimentos autoritários de ordem nunca
antes presenciada. Em que pese, a ascensão do fascismo na Itália, do Nazismo na
Alemanha e todos os desdobramentos da segunda guerra mundial, fizeram com que que
muitos sociólogos refletissem mais um pouco e repensassem o papel da democracia na
garantia dos direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos
A Poliarquia de Robert Dahl
O americano Robert Dahl, ao estudar os diferentes regimes políticos ocidentais,
vai estabelecer um método de comparação entre eles no intuito de identificar qual estaria
mais próximo da poliarquia, “regime democrático de grau mais elevado, fortemente
inclusivos e amplamente aberto à contestação pública” (DAHL, 2005, 04). Nessa nova
forma de entendimento de Dahl, o que de fato têm importância na consolidação
democrática é a participação dos cidadão atrelada a responsividade dos governantes às
suas demandas. E ai, o autor vai elencar 8 garantias que no seu pomto de vista , são
necessárias para que o regime funcione: liberdade de formar e aderir a organizações.
Liberdade de expressão, Direito de voto, Direito de líderes políticos de disputarem apoio,
Fontes alternativas de informação, Elegibilidade para cargos públicos, Eleições livres e
Idôneas, e Instituições para fazer com que as políticas governamentais dependam de
eleições e de outras manifestações de preferência.

Conclusão
As discussões suscitadas acima, permitiu-nos ter uma noção mais objetiva de
como a ideia de democracia chegou até nós. Ou seja, de uma democracia antiga direta
passando pela ideia moderna de representação, até o conceito atual, compreendida mais
como um método. Podemos ter ideia também de como o debate na virada do século XIX
entre os socialistas e os Elitistas foi fundamental no sentido de trazer novos elementos
para questionar a sua real aplicabilidade.
Sendo assim podemos concluir que se antes a participação popular estava restrita
a um certo grupo de pessoas, hoje, dada as garantias citadas por Dahl os regimes
democráticos conseguem incorporar massas de cidadãos, compreendendo diversos
seguimentos da sociedade. De modo que, a democracia vai perdendo essa característica
de um ideologia predefinida para se constituir num método ou num conjunto de regras
que permite garantir o debate, a liberdade, a soluções pacífica de conflitos, a contestação,
a livre associação, etc.

Referencias:
BOBBIO, Noberto, MATEUCCI, Nicola e PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de
Política. São Paulo: Editora UNB – Imprensa Oficial:2004
LÊNIN, V. 1 Que Fazer? Le questions brulantes de notre moviment. In (Euvres.
Paris/Moscou, Êditions Sociales/Editioes du Progrès, 1965. V.5, maio de 1901/ fevereiro
de 1902, p.463-79
MOSCA, Gaetano. (1992), La classe política. México, Fondo de Cultura Económica.
MICHELS, R. Sociologia dos Partidos Políticos. Trad. De Arthur Chaudon. Brasília,
Editora Universidade de Brasília, c1982. 243 p. (Coleção Pensamentos Políticos, 53)
DAHL, Robert A. Poliarquia e Oposição – 1ª ed., 1ª reimpressão. Editora USP. São
Paulo. 2005 (clássico 9) p.25-50.
PARETO, Vilfredo. Manual de Economia Política. Trad. João Guilherme Vargas Neto.
Ed. Nova Cultura Ltda. São Paulo. 1996

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