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Subsídios para Pastoral da Crisma 1

Encontros de Integração dos


Animadores de Crisma
# Roteiro Catequético

“A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram


com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio
interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria.” Papa Francisco

Este material visa ser utilizado como roteiro na acolhida e preparação dos catequistas de Crisma.

Material produzido por Alan Dionizio, catequista leigo católico.


Obs.: Em caso de utilização, informe-nos. E-mail: dionizioccs@hotmail.com
Subsídios para Pastoral da Crisma 2

Março/2015
Encontro de Integração dos Animadores de Crisma
1ª Reunião: Tema: “Eu vim para servir.” (Mc 10, 45)

Roteiro:
1. Oração Inicial
2. Apresentação dos animadores 2015/2016 – Somos um grupo.
3. Descrevendo as comunidades, Conhecendo a Paróquia.
4. Leitura bíblica: 1Sm 3, 1-21.
5. Perfil do Catequista: pedido da Igreja
6. Ser animador de Crisma
7. Oração Final

4. CATEQUISTA: “Pessoa que ama viver e se sente realizada.”.

Motivação para Leitura Bíblica: “Não é o discípulo missionário que indica à Palavra o que ela deve
dizer. Antes, o discípulo missionário é um ouvinte da Palavra (Is 50,5). Ele a acolhe na gratuidade e na
alteridade, deixando-se apaixonadamente interpelar”.1

Texto Bíblico: I Samuel 3, 1-21


1. O jovem Samuel servia ao Senhor sob os olhos de Heli. A 11. O Senhor disse a Samuel: Eis que vou fazer uma tal coisa em
palavra do Senhor era rara naqueles dias, e as visões não Israel, que a todo o que a ouvir ficar-lhe-ão retinindo os ouvidos.
eram freqüentes. 12. Naquele dia cumprirei contra Heli todas as ameaças que
2. Ora, aconteceu certo dia que Heli estava deitado (seus pronunciei contra a sua casa. Começarei e irei até o fim.
olhos tinham-se enfraquecido, e ele mal podia ver), 13. Anunciei-lhe que eu condenaria para sempre a sua família,
3. e a lâmpada de Deus ainda não se apagara. Samuel por causa dos crimes que ele sabia que os seus filhos cometiam,
repousava no templo do Senhor, onde se encontrava a arca de e não os corrigiu.
Deus. 14. Por isso jurei à casa de Heli que a sua culpa jamais seria
4. O Senhor chamou Samuel, o qual respondeu: Eis-me aqui. expiada, nem com sacrifícios nem com oblações.
5. Samuel correu para junto de Heli e disse: Eis-me aqui: 15. Samuel ficou deitado até pela manhã, quando abriu as portas
chamaste-me. Não te chamei, meu filho, torna a deitar-te. Ele da casa do Senhor. Ele temia contar a visão a Heli.
foi e deitou-se. 16. Heli, porém chamou-o e disse: Samuel, meu filho! Eis-me
6. O Senhor chamou de novo Samuel. Este levantou-se e veio aqui, respondeu ele.
dizer a Heli: Eis-me aqui, tu me chamaste. Eu não te chamei, 17. E Heli: Que te disse ele? Não me ocultes nada. Deus te trate
meu filho, torna a deitar-te. com toda a severidade, se me encobrires algo de tudo o que ele te
7. Samuel ainda não conhecia o Senhor; a palavra do Senhor disse.
não lhe tinha sido ainda manifestada. 18. Então Samuel contou-lhe tudo, sem nada ocultar. Heli
8. Pela terceira vez o Senhor chamou Samuel, que se exclamou: O Senhor fará o que lhe parecer melhor.
levantou e foi ter com Heli: Eis-me aqui, tu me chamaste. 19. Samuel crescia, e o Senhor estava com ele. Ele não
Compreendeu então Heli que era o Senhor quem chamava o negligenciava nenhuma de suas palavras.
menino. 20. Todo o Israel, desde Dã até Bersabéia, reconheceu que
9. Vai e torna a deitar-te, disse-lhe ele, e se ouvires que te Samuel era um profeta do Senhor.
chamam de novo, responde: Falai, Senhor; vosso servo 21. E o Senhor continuou a se manifestar em Silo. É ali que o
escuta! Voltou Samuel e deitou-se. Senhor aparecia a Samuel, descobrindo-lhe sua palavra.
10. Veio o Senhor pôs-se junto dele e chamou-o como das
outras vezes: Samuel! Samuel! Falai, respondeu o menino;
vosso servo escuta!

1
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, 50.
Material produzido por Alan Dionizio, catequista leigo católico.
Obs.: Em caso de utilização, informe-nos. E-mail: dionizioccs@hotmail.com
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5. PERFIL DO CATEQUISTA: PEDIDO DA IGREJA

DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE, CNBB n.84.

n. 172. Nenhuma metodologia dispensa a pessoa do catequista no processo da catequese. A alma de todo
método está no carisma do catequista, na sua sólida espiritualidade, em seu transparente testemunho de
vida, no seu amor aos catequizandos, na sua competência quanto ao conteúdo, ao método e à linguagem.
O catequista é um mediador que facilita a comunicação entre os catequizandos e o mistério de
Deus, das pessoas entre si e com a comunidade.

Tarefas da catequese
53. Em virtude de sua própria dinâmica interna, a fé precisa ser conhecida, celebrada, vivida e cultivada
na oração. E como ela deve ser vivida em comunidade e anunciada na missão, precisa ser
compartilhada, testemunhada e anunciada. A catequese tem, portanto, as seguintes tarefas (cf. DGC 85-
87):
a) Conhecimento da fé: a catequese introduz o cristão no conhecimento do próprio Jesus, das Escrituras
Sagradas, da Igreja, da Tradição e das fórmulas da fé, particularmente do Credo Apostólico. E, nesse
sentido, as fórmulas doutrinais ajudam no aprofundamento do mistério cristão: é a dimensão doutrinal
da catequese.
b) Iniciação litúrgica: para realizar a sua obra salvífica, Cristo está presente em sua Igreja, sobretudo
nas ações litúrgicas (SC 7). É tarefa da catequese introduzir no significado e participação ativa, interna e
externa, consciente, plena e frutuosa dos mistérios (sacramentos), celebrações, sinais, símbolos, ritos,
orações e outras formas litúrgicas. [...]. Além do mais, a liturgia, por sua própria natureza, possui uma
dimensão catequética. A catequese deve ser realizada em harmonia com o ano litúrgico.7
c) Formação moral: uma tarefa importante da catequese é educar a consciência, atitudes, espírito e
projeto de vida segundo Jesus. As bem-aventuranças e os mandamentos, lidos e praticados à luz do
Evangelho, e com suas conseqüências éticas e morais, tanto pessoais como sociais, fazem parte do
conteúdo essencial da educação para as atitudes cristãs, como discípulos e discípulas de Jesus Cristo (cf.
Mt 5,3-12; Ex 19; Dt 5,6-21; Mt 25,31-46). A formação para o sacramento da Penitência contribui para
a formação moral. A coerência da vida dos cristãos com sua fé é sinal de eficácia da evangelização.
[...]. É preciso mostrar que a religião, especialmente o cristianismo, é fermento de libertação da pessoa e
de transformação da sociedade (cf. DGAE 193).
d) Vida de oração: cabe à catequese ensinar a rezar por, com e em Cristo, com os mesmos sentimentos e
disposições com os quais Ele se dirige ao Pai: adoração, louvor, agradecimento, confiança, súplica,
contemplação. O Pai-Nosso é o modelo acabado da oração cristã (cf. Lc 11,1-4; Mt 6,9-13). [...]. A
catequese torna-se estéril e infrutífera se reduzida a um simples estudo ou mera reflexão doutrinal.
e) Vida comunitária: se a fé pode ser vivida em plenitude somente dentro da comunidade eclesial, é
necessário que a catequese cuide com carinho dessa dimensão. Os evangelhos ensinam algumas atitudes
importantes para a vida comunitária: simplicidade e humildade, solicitude pelos pequenos, atenção para
os que erram ou se afastam, correção fraterna, oração em comum, amor fraterno, partilha de bens (cf. At
2,42-47; 4,32-35). [...].

Material produzido por Alan Dionizio, catequista leigo católico.


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f) Testemunho: a missão do cristão é levar, à sociedade de hoje, a certeza de que a verdade sobre o ser
humano só se revela plenamente no mistério do Verbo encarnado. O testemunho de santidade
tornará esse anúncio plenamente digno de fé (DGAE 81).
g) Missão: o verdadeiro discípulo de Jesus é missionário do Reino. “As comunidades eclesiais tenham
viva consciência de que ‘aquilo que uma vez foi pregado pelo Senhor’ deve ser proclamado e espalhado
até os confins da terra” (DGAE 25). Não há, portanto, autêntica catequese sem iniciação à missão,
inclusive além-fronteiras, como parte essencial da vocação cristã.

3.3. Perfil do catequista


261. O perfil do catequista é um ideal a ser conquistado, olhando para Jesus, modelo de Mestre, de
servidor e de catequista. Sendo fiel a esse modelo, é importante desenvolver as diversas dimensões:
ser, saber, saber fazer em comunidade (cf. DGC 238ss).
3.3.1. O ser do catequista, seu rosto humano e cristão
262. Pessoa que ama viver e se sente realizada. Assume seu chamado com entusiasmo e como
realização de sua vocação batismal. Compromete sua vida em benefício de mais vida para o seu
próximo. “Ser catequista é assumir corajosamente o Batismo e vivenciá-lo na comunidade cristã. É
mergulhar em Jesus e proclamar o Reinado de Deus, convidando a uma pertença filial à Igreja. O
processo formativo ajudará a amadurecer como pessoa, como cristão e cristã e como apóstolo e
apóstola” (cf. DGC 238).
263. Pessoa de maturidade humana e de equilíbrio psicológico. “Com base numa inicial maturidade
humana, o exercício da catequese, constantemente reconsiderado e avaliado, possibilita o crescimento
do catequista no equilíbrio afetivo, no senso crítico, na unidade interior, na capacidade de relações e de
diálogo, no espírito construtivo e no trabalho de grupo” (DGC 239).
264. Pessoa de espiritualidade, que quer crescer em santidade. O catequista coloca-se na escola do
Mestre e faz com Ele uma experiência de vida e de fé. Alimenta-se das inspirações do Espírito Santo
para transmitir a mensagem com coragem, entusiasmo e ardor. “Esta é a vida eterna: que conheçam a ti,
o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste” (Jo 17,3). Nutre-se da Palavra, da
vida de oração, da Eucaristia e da devoção mariana. Falará mais pelo exemplo do que pelas
palavras que profere (cf. CR 146). A verdadeira formação alimenta a espiritualidade do próprio
catequista, de maneira que sua ação nasça do testemunho de sua própria vida.
265. Pessoa que sabe ler a presença de Deus nas atividades humanas. Descobre o rosto de Deus nas
pessoas, nos pobres, na comunidade, no gesto de justiça e partilha e nas realidades do mundo. “A fé, no
seu conjunto, deve enraizar-se na experiência humana, sem permanecer na pessoa como algo postiço ou
isolado. O conhecimento da fé é significativo, ilumina a existência e dialoga com a cultura; na liturgia, a
vida pessoal é uma oferta espiritual; a moral evangélica assume e eleva os valores humanos; a oração é
aberta aos problemas pessoais e sociais” (DGC 87).
266. Pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente. É aberta aos problemas reais e com
sensibilidade cultural, social e política. Cada catequista assumirá melhor sua missão à medida que
conhecer e for sensível à defesa da vida e às lutas do povo. “Olha o mundo com os mesmos olhos com
que Jesus contemplava a sociedade de seu tempo” (DGC 16).
267. Pessoa que busca, constantemente, cultivar sua formação. Assumir a missão catequética é cuidar
com esmero de sua autoformação. Somos pessoas em processo de crescimento e de aprendizado, desde a
infância até a velhice. [...]. A catequese, em qualquer ambiente, “precisa de pessoas que buscam
preparação e estejam dispostas a aprender sempre mais, para dar um testemunho convincente de fé. Não
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basta boa vontade, é preciso uma atualização dinâmica [...]. Requer, também, uma grande
intimidade com a Palavra de Deus, com a doutrina e a reflexão da Igreja [...]” (CMM 38f).
268. Pessoa de comunicação, capaz de construir comunhão. O catequista cultiva amizades, presta
atenção nas pessoas, está atento a pequenos gestos que alimentam relacionamentos positivos. A
delicadeza diária, simples, também é um anúncio do amor de Deus, através da consideração dos
sentimentos das pessoas. “A comunicação autenticamente evangélica supõe uma experiência de vida na
fé e de fé, capaz de chegar ao coração daquele a quem se catequiza” (CR 147).

Exortação Apostólica “A alegria do Evangelho”


Papa Francisco

EVANGELIZADORES COM ESPÍRITO

259. Evangelizadores com espírito quer dizer evangelizadores que se abrem sem medo à ação do
Espírito Santo. No Pentecostes, o Espírito faz os Apóstolos saírem de si mesmos e transforma-os em
anunciadores das maravilhas de Deus, que cada um começa a entender na própria língua. Além disso, o
Espírito Santo infunde a força para anunciar a novidade do Evangelho com ousadia (parresia), em voz
alta e em todo o tempo e lugar, mesmo em contracorrente. Invoquemo-lo hoje, bem apoiados na oração,
sem a qual toda a ação corre o risco de ficar vã e o anúncio, no fim de contas, carece de alma. Jesus
quer evangelizadores que anunciem a Boa-Nova, não só com palavras, mas sobretudo com uma
vida transfigurada pela presença de Deus.

264. [...]. A melhor motivação para se decidir a comunicar o Evangelho é contemplá-lo com amor,
é deter-se nas suas páginas e lê-lo com o coração. Se o abordamos desta maneira, a sua beleza
deslumbra-nos, volta a cativar-nos vezes sem conta. Por isso, é urgente recuperar um espírito
contemplativo, que nos permita redescobrir, cada dia, que somos depositários de um bem que humaniza,
que ajuda a levar uma vida nova. Não há nada de melhor para transmitir aos outros.

265. Toda a vida de Jesus, a sua forma de tratar os pobres, os seus gestos, a sua coerência, a sua
generosidade simples e quotidiana e, finalmente, a sua total entrega, tudo é precioso e fala à nossa vida
pessoal. Todas as vezes que alguém volta a descobri-lo, convence-se de que é isso mesmo o que os
outros precisam, embora não o saibam: «Aquele que venerais sem o conhecer, é esse que eu vos
anuncio» (At 17,23). Às vezes perdemos o entusiasmo pela missão porque esquecemos que o Evangelho
dá resposta às necessidades mais profundas das pessoas, porque todos fomos criados para aquilo que o
Evangelho nos propõe: a amizade com Jesus e o amor fraterno. Quando se consegue exprimir, de forma
adequada e bela, o conteúdo essencial do Evangelho, de certeza que essa mensagem fala aos anseios
mais profundos do coração: [...].

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6. Ser Animador de Crisma


EUREKA, UM ANIMADOR

Diante do pouco tempo que sou animador sempre quis saber transcrever o que é ser animador, que sentimento as
pessoas descobrem com esta palavra e encontrei alguns mistérios de Deus...
Ser animador é emprestar dois ouvidos,
É procurar um olhar distante,
É acolher, aceitar, compreender e perdoar a partir de um gesto.

Ser animador é amar uma lágrima,


É abraçar e sentir outro coração bater com o seu,
É ensinar a amar as famílias,
É ensinar a curar a própria vida.
Ser animador é ter vergonha do pecado, é refugiar-se em Deus e encontrar nele seu abrigo de tal modo que nos
magoe saber que somos capazes de ofender e afastar-nos deste amor primeiro.

Ser animador é esquecer os preconceitos,


É sorrir dos pequenos contratempos da vida e da fúria
É pedir perdão, amolecer o coração,
É acreditar no Amor perfeito entre as pessoas.

Ser animador é poder mostrar a verdadeira felicidade,


Mesmo sem vê-la,
É poder confiar-se em Deus,
É alegrar-se em Deus.
Ser animador da Crisma é ser de deus UM SACRAMENTAL, ser um instrumento, um sinal, para que a Graça de
Deus se manifeste de forma eficaz.

É procurar compreender o amor que Deus tem por nós


É oferecer a Deus as primícias do lazer,
É aprofundar-se cada vez mais nas virtudes Cardeais:
Prudência, Justiça, Fortaleza e Temperança.
É acrescentar sempre à fé, à esperança e à caridade.

Ser animador é acreditar em milagres...


É perceber que Deus não te criou para planos pequenos, e que é por isso que Ele deseja crescer em nós: para que
possamos alcançar o infinito e tocar o eterno.

Por esta razão, a maior dádiva de ser animador não são as pessoas, os crismandos, que passam em nossos grupos,
mas ter a oportunidade, a obrigação de cada dia assumir uma conversão, reafirmar uma fé que claudica, mas que
continua a caminhar para Cristo.
É poder se revestir do ser cristão, tornar-se testemunha, discípulo e missionário à serviço do Amor.
É ser de Deus, um evangelho de alegria e esperança de seu Reino.

Ser animador é assumir a responsabilidade de deixar Deus transformar o seu próprio coração.
- Uma estrela cujo brilho transpassa as nuvens densas na noite, consegue trazer consigo a magia de um céu
estrelado para o Mundo!!! (Jo 1,4-5; 3,21).

“Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei! Eis que habitáveis dentro mim, e eu
lá fora a procurar-Vos! Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes. Estáveis comigo, e
eu não estava convosco! [...]. Porém chamastes-me com uma voz tão forte que rompestes a minha
surdez! Brilhastes, cintilastes, e logo afugentastes a minha cegueira! Exalastes perfume: respirei-o
suspirando por Vós. Tocastes-me e ardi no desejo de Vossa paz.”. (St. Agostinho, Confissões, p.258).

Que Deus me ajude a crer e concretizar suas promessas e seus planos na árvore da Vida! (Gn 2,9).

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