Vous êtes sur la page 1sur 417

FN Clarivate Analytics Web of Science

VR 1.0
PT J
AU Rocha, Sonia
TI Pobreza e indigência no Brasil: algumas evidências empíricas com base na PNAD
2004
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE poverty; income; labor market
Y5 pobreza; renda; mercado de trabalho
AB This article presents income-based indicators using the data from the 2004
Brazilian National Household Survey regarding poverty and indigence in 2004. It
refers to spatial characteristics of poverty, as well as its relation with the
functioning of the labor market and the way family income is formed. The relatively
sharp reduction in poverty and indigence from 2003 to 2004, the best result
obtained since the Real Plan was implemented, constitutes the background for the
analysis, although the impact of this reduction is spatially differentiated, more
favorable in rural areas and less so in the São Paulo metropolitan area. The
increase in family income is mainly due to the vigorous expansion of occupation, as
the average labor income remained unchanged. Nevertheless, poor individuals
benefited from the reduction in the returns to schooling, from the real increase in
the minimum wage and from the wider scope of the social security net, which
resulted in a more vigorous income increase at the base of distribution, thus
leading to a reduction in inequality.
Y4 Este artigo traz resultados empíricos relativos à incidência de pobreza e de
indigência do ponto de vista da renda, baseados nos resultados da PNAD 2004. Trata
especificamente das tendências de espacialização da pobreza, assim como dos eventos
intervenientes recentes no que concerne ao funcionamento do mercado de trabalho e à
formação da renda das famílias. O forte declínio da pobreza e da indigência entre
2003 e 2004, que foi o melhor resultado obtido desde o Plano Real, constitui o pano
de fundo para a análise, embora os efeitos observados sejam diferenciados, mais
favoráveis em áreas rurais e mais adversos na metrópole de São Paulo. O aumento da
renda das famílias é devido principalmente à expansão da ocupação, já que o
rendimento do trabalho manteve-se constante. No entanto, os indivíduos mais pobres
se beneficiaram da redução do retorno à educação, do aumento real do salário mínimo
e da ampliação da cobertura da rede de proteção social, que resultaram numa maior
melhoria da renda na base da distribuição, permitindo também a queda da
desigualdade.
C1 [Rocha, Sonia] Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
CR BARROS R. P., 2006, Is the recent steady and sharp decline in income
inequality in Brazil a sustainable process?
HOFFMANN R., 2006, A trajetória da pobreza no Brasil - 1992-2004
Hoffmann R., 2006, Transferências de renda e a redução da desigualdade no Brasil e
5 regiões entre 1997 e 2004
Neri Marcelo, 2005, Miséria em queda: mensuração, monitoramento e metas
ROCHA S, 2005, Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata?
ROCHA S., 1997, PEQUISA PLANEJAMENTO, V27, P313
SOARES S. S. D, 2006, Distribuição de renda no Brasil de 1976 a 2004 com ênfase no
período de 2001 e 2004
Pesquisa nacional por amostra de domicílios
NR 8
TC 11
Z9 13
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2006
VL 16
IS 2
BP 265
EP 299
DI 10.1590/S0103-63512006000200003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000200003
OA gold
ER
PT J
AU Gonçalves, Ludmilla R. C.
Gonçalves, Eduardo
Oliveira Júnior, Lourival Batista de
TI Determinantes espaciais e socioeconômicos do suicídio no Brasil: uma
abordagem regional
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE mortality; suicide rates; spatial econometrics; Brazil
Y5 mortalidade; taxas de suicídio; econometria espacial; Brasil
AB Suicide is considered a public health issued by the World Health
Organization. Suicide is amongst the ten most frequent causes of death in all ages,
in addition to being the second or third cause of death between 15 and 34 years of
age. Estimates show that for every suicide there are at least ten suicides attempts
that require medical attention and for every suicide attempt recorded, four are not
known. The aim of this paper is to analyze the socioeconomic determinants of
suicide rates for Brazilian micro-regions, taking into account spatial aspects of
the problem. The hypothesis of this paper is that there is a "spatial contagion
effect" for suicide, that is to say, the neighborhood suicide rates are an
important determinant of the regional suicide rate. This is achieved by the use of
spatial econometrics techniques to assess whether there is spatial dependence for
suicide rates in micro-regions.
Y4 A Organização Mundial da Saúde avalia o suicídio como um problema de saúde
pública, estando entre as dez causas mais frequentes de morte, além de ser a
segunda ou terceira causa de morte entre 15 e 34 anos de idade. Estimativas mostram
que para cada suicídio, existem pelo menos dez tentativas suficientemente sérias
que exigem atenção médica e para cada tentativa de suicídio registrada, existem
quatro não conhecidas. O objetivo desse artigo é avaliar os determinantes
socioeconômicos das taxas de suicídio por microrregiões brasileiras, levando em
consideração aspectos espaciais do problema. A hipótese desse artigo é que existe
um "efeito contágio" espacial para o suicídio, ou seja, as taxas de suicídio dos
vizinhos de uma microrregião são importantes determinantes do comportamento dessa
variável em outra microrregião. Para tal, são usadas técnicas de econometria
espacial que permitem avaliar se existe dependência espacial entre as taxas de
suicídio das microrregiões.
C1 [Gonçalves, Eduardo; Oliveira Júnior, Lourival Batista de] Universidade
Federal de Juiz de Fora, Brazil.
CR Andres AR, 2005, APPL ECON, V37, P439, DOI 10.1080/0003684042000295304
ANSELIN L, 1995, GEOGR ANAL, V27, P93, DOI 10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x
Anselin L, 2003, INT REGIONAL SCI REV, V26, P153, DOI 10.1177/0160017602250972
ANSELIN L, 1998, HDB APPL EC STAT, P237
ANSELIN L, 1999, SPATIAL ECONOMETRICS
Anselin L., 1995, SpaceStat version 1.80: user's guide
Anselin L., 1992, SpaceStat Tutorial: A Workbook for Using SpaceStat in the
Analysis of Spatial Data
Bills CB, 2005, INT J EPIDEMIOL, V34, P837, DOI 10.1093/ije/dyi079
BRANDÃO A., Psicopatologia: suicídio
Cerqueira Daniel, 2007, Análise dos custos e consequências da violência no Brasil
CHEN J., 2007, How is suicide different in Japan?
Chuang HL, 1996, SOC SCI MED, V43, P421, DOI 10.1016/0277-9536(95)00440-8
CHUANG HL, 1997, J SOCIO-ECON, V26, P277, DOI DOI 10.1016/S1053-5357(97)90021-4
CUTLER D., 2000, Explaining the rise in youth suicide
Durkheim E, 2003, O SUICIDIO
FLORAX R., 2002, Specification searches in spatial econometrics: the relevance of
Hendry's methodology
Gunnell D, 1999, BRIT J PSYCHIAT, V175, P263, DOI 10.1192/bjp.175.3.263
HAMERMESH DS, 1974, J POLIT ECON, V82, P83, DOI 10.1086/260171
Hempstead K, 2006, SOC SCI MED, V62, P3186, DOI 10.1016/j.socscimed.2005.11.038
Inoue Ken, 2007, J Forensic Leg Med, V14, P238, DOI 10.1016/j.jcfm.2006.08.006
Kaplan HI, 1997, Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria
clínica
KOO J., 2006, An economic interpretation od suicide cycles in Japan
Krug EG, 1998, NEW ENGL J MED, V338, P373, DOI 10.1056/NEJM199802053380607
Lin SJ, 2006, SOC SCI J, V43, P727, DOI 10.1016/j.soscij.2006.08.013
LUCEY S., 2005, Crisis, V26
Manly B F J, 1986, Multivariate statistical methods: A primer. 2nd Edition
MATTI V., 1998, Testing the "natural rate of suicide" hypothesis
Meneghel Stela Nazareth, 2004, Rev. Saúde Pública, V38, P804, DOI 10.1590/s0034-
89102004000600008
Middleton N, 2003, SOC SCI MED, V57, P1183, DOI 10.1016/S0277-9536(02)00496-3
Minoiu C., 2006, J SOCIOECONOMIC, V37, P237
MITRA S., 2004, Determinants of suicide rates in developing countries: an
econometric investigation of the Indian case
MITRA S., 2006, Determinants of suicide rates in developing countries: an
econometric investigation of the Indian case
Morrell S, 2007, SOC SCI MED, V64, P747, DOI 10.1016/j.socscimed.2006.09.027
MOYANO DÍAZ EMILIO, 2006, rev.latinoam.psicol., V38, P343
OLIVEIRA D., 2004, Freqüência de suicídios registrados pelo Instituto Médico Legal
de Palmas-Tocantins perfil das vítimas
Pereira JCR, 1999, Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as
ciências da saúde, humanas e sociais
Pires Dario Xavier, 2005, Cad. Saúde Pública, V21, P598, DOI 10.1590/S0102-
311X2005000200027
RODRÍGUEZ A., 2006, Inequality and duicide rates: A cross-country study. institute
for advanced development studies
Shikida C, 2006, Teoria econômica do suicídio: estudo empírico para o Brasil
SHOAF K., 2004, Prehospital and Disaster Medicine, V19, P309
VALÉRIO M., 2006, Álcool e suicídio
WATANABE R., 2006, Analysis of the socioeconomic difficulties affecting the suicide
rate in Japan
Atlas do desenvolvimento humano no brasil
Suicídios custam caro à sociedade
2008, Dados sobre suicídio, educação, população e desigualdade
2007, Custo da violência para o sistema público de saúde no Brasil
Sistema de Estatísticas Educacionais
Dados sobre suicídio para diversos países
2000, Prevenção do suicídio: um manual para profissionais de saúde em atenção
primária.
NR 49
TC 10
Z9 12
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2011
VL 21
IS 2
BP 281
EP 316
DI 10.1590/S0103-63512011000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512011000200005
OA gold
ER
PT J
AU Kassouf, Ana Lúcia
TI O que conhecemos sobre o trabalho infantil?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE child labor; causes; consequences
Y5 trabalho infantil; causas; conseqüências
AB Interest in research and economic analysis related to child labor reappears
in the literature around 1995, mainly due to a growing emphasis on the reduction of
poverty and the accumulation of human capital to obtain economic development, which
means that child labor is seen as an impediment to economic progress. Empirical
analysis to find the causes, consequences and solutions for child labor are now
being facilitated by the increase in the availability of high quality microdata and
ease of obtaining computational data. Poverty, parents' education, family
composition, gender of the head of the household, age parents started working and
the household location are the most analyzed and important determinants to explain
the allocation of the child's time to work. The most important social-economic
consequences of child labor are related to the reduction in years of education,
school performance, wages and health status. The objective of this study is to
present a summary of what is known in the economic literature related to child
labor and to indicate directions for future research.
Y4 O interesse em pesquisas e análises econômicas sobre o trabalho infantil
ressurge por volta de 1995, principalmente graças à crescente ênfase na redução da
pobreza e na acumulação de capital humano para se obter desenvolvimento, que faz
com que o trabalho de crianças seja visto como um impedimento ao progresso
econômico. As análises empíricas visando obter as causas, conseqüências e soluções
para o trabalho infantil estão agora sendo facilitadas pelo aumento da
disponibilidade de microdados e pelas facilidades computacionais disponíveis. A
pobreza, a escolaridade dos pais, o tamanho e a estrutura da família, o sexo do
chefe, idade em que os pais começaram a trabalhar e o local de residência são os
determinantes mais analisados e dos mais importantes para explicar a alocação do
tempo da criança para o trabalho. As principais conseqüências socioeconômicas do
trabalho de crianças e de adolescentes são sobre a educação, o salário e a saúde
dos indivíduos. Este estudo tem como objetivo apresentar, de forma resumida, o que
se conhece na literatura econômica sobre trabalho infantil e indicar direções para
futuros estudos.
C1 [Kassouf, Ana Lúcia] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Baland JM, 2000, J POLIT ECON, V108, P663, DOI 10.1086/316097
Barros R, 1997, ECON DEV CULT CHANGE, V45, P231, DOI 10.1086/452272
BARROS R. Paes, 1994, Is poverty the main cause of child work in urban Brazil?
Basu K, 1999, J ECON LIT, V37, P1083, DOI 10.1257/jel.37.3.1083
Basu K, 1998, AM ECON REV, V88, P412
BASU K., 2003, The World Bank Economic Review, V17
BECKER GS, 1973, J POLIT ECON, V81, pS279, DOI 10.1086/260166
BHALOTRA S, 2003, WORLD BANK EC REV, V17
BHALOTRA S., 2004, Is child work necessary?
BOURGUIGNON F., 2002, Ex-ante evaluation of conditional cash transfer programs: the
case of bolsa escola
Burra N., 1997, BORN WORK CHILD LAB
CARDOSO E., 2003, The impact of income transfers on child labor and school
attendance in Brazil
CHAMARBAGWALA R., 2004, Returns to education, child labor and schooling in India
Cigno A., 2002, PACIFIC EC REV, V7, P65
DA VANZO J., 1960, The RAND Corporation
DE GRAFF D. S., 1993, Fertility, family size, and structure: consequences for
families and children
DURYEA S., 2003, World Development, V31
EDMONDS E., 2001, Will child labor decline with improvements in living standards?
EMERSON P., 2002, Barganing over sons and daughters: child labor, school attendance
and intra-household gender bias in Brazil
Emerson P. M., 2002, Birth order, child labor and school attendance in Brazil
Emerson PM, 2003, ECON DEV CULT CHANGE, V51, P375, DOI 10.1086/346003
FERRO A., 2005, Revista Pesquisa e Planejamento Econômico, V35
FORASTIERI V., 1997, Children at work: Health and safety risks, P138
FRENCH J. L., 2002, Industrial and Labor Relations Review, V55
GROOTAERT C., 1998, The policy analysis of child labor: a comparative study, P245
GROOTAERT C, 1995, INT LABOUR REV, V134, P187
GROOTAERT C., 1998, The policy analysis of child labor: a comparative study
GUNNARSSON V., 2004, Child labor and school achievement in Latin America
HARMAN A., 1970, Fertility and economic behavior of families in the Philippines
Heady C, 2003, WORLD DEV, V31, P385, DOI 10.1016/S0305-750X(02)00186-9
ILAHI N. P., 2000, The implications of child labor for adult wages, income and
poverty: retrospective evidence from Brazil
Jensen P, 1997, J POPUL ECON, V10, P407, DOI 10.1007/s001480050051
KASSOUF A. L., 1999, Trabalho infantil no Brasil
Kassouf A. L, 2002, Aspectos socioeconômicos do trabalho infantil no Brasil
KASSOUF A L., 2001, Microeconomia e Sociedade no Brasil
Kassouf AL, 2001, HEALTH POLICY PLANN, V16, P21, DOI 10.1093/heapol/16.1.21
Kennedy P., 2003, GUIDE ECONOMETRICS
KIM D., 2004, The determinants of child labor and school attendance in Cambodia
LEVISON D., 1998, Economics of child labor in hazardous industries of India
LEVISON D., 2002, Implications of intermittent employment for child labor estimates

MARSHALL A, 1920, PRINCIPLES ECONOMICS


MARX K., 1968, O Capital: crítica da economia política
MOHELING C., 2003, The incentives to work: working children and household decision-
making
MYERS WE, 1989, INT LABOUR REV, V128, P321
NAGARAJ K., 2002, Female and child workers in a household industry
NKAMLEU G., 2004, Study os socio-economic factors influencing child labor and
schooling in the cocoa sector: a survey in Côte d'Ivoire
O'DONNELL O., 2003, Health effects of child work: evidence from rural Vietnam
Patrinos H., 1994, INT J EDUC DEV, V15, P47
PIGOU A, 1932, ECONOMICS WELFARE
Psacharopoulos G, 1997, J POPUL ECON, V10, P377, DOI 10.1007/s001480050049
Ranjan P, 1999, ECON LETT, V64, P99, DOI 10.1016/S0165-1765(99)00069-5
Ranjan P, 2001, J DEV ECON, V64, P81, DOI 10.1016/S0304-3878(00)00125-5
Ravallion M., 2000, ECON J, V10, P158
RAY R., 2000, Journal of Develoment Economics
ROSATI F., 2000, Child labor in Vietnam
ROSENZWEIG M., 1981, Child work, poverty and underdevelopment
ROSENZWEIG MR, 1977, ECONOMETRICA, V45, P1065, DOI 10.2307/1914059
TUNALI I., 1997, Young hands at work: child labor in Turkey
TUTTLE C., 1999, Hard at work in factories and mines: the economics of child labor
during the British industrial revolution
WAHBA J., 2002, The influence of market wages and parental history on child labor
and schooling in Egypt
1995, Girls in specially dificult circumstance: an action report
1998, Child labour: targeting the intolerable, P123
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
2005, http://www,cnr.cn/pic/smjs/200501/t20050126_313175.htm1
2000, Anais
2001, Combatendo o trabalho infantil: Guia para educadores
2002, Every child counts. New global estimates on child labour
NR 67
TC 10
Z9 14
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2007
VL 17
IS 2
BP 323
EP 350
DI 10.1590/S0103-63512007000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000200005
OA gold
ER
PT J
AU Crocco, Marco Aurélio
Galinari, Rangel
Santos, Fabiana
Lemos, Mauro Borges
Simões, Rodrigo
TI Metodologia de identificação de aglomerações produtivas locais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE local productive agglomerations; proximity; productive specialization;
textile sector
Y5 aglomerações produtivas locais; proximidade; especialização produtiva; setor
têxtil
AB The literature on industrial and regional economics is full of cases studies
of local productive agglomerations. A significant part of the empirical studies on
this subject have concentrated on the analysis of existing productive
agglomerations. In contrast, there are few studies that attempt (or are able) to
identify the startup of these agglomerations. From the perspective of development
policies, this gap is relevant, as it leads to favoring established agglomerations
to the detriment of those that are in the early stages. Therefore, it is necessary
to develop methodologies that enable us to overcome this deficiency. This is the
aim of this paper. The authors propose a methodology for the identification of
potential local productive agglomerations based on secondary data. Through the use
of the Principal Component Analysis technique, a Concentration Index is elaborated,
which is an indication of the potential of an industrial sector, in a specific
region, to become a local productive agglomeration.
Y4 A literatura contemporânea em economia industrial e economia regional é
repleta de estudos de caso sobre aglomerações produtivas locais. Parte considerável
dos estudos empíricos tem-se concentrado em análises de aglomerações já amplamente
conhecidos, realizando uma avaliação ex post das características dessas
aglomerações e suas contribuições para o desenvolvimento local/regional/nacional.
Raros são os estudos que procuram (ou são capazes de) identificar o surgimento de
tais aglomerações. Do ponto de vista da elaboração de políticas de desenvolvimento
econômico e regional, essa lacuna é grave, uma vez que leva a privilegiar
aglomerações já estabelecidas em detrimento daquelas em formação. Em vista disso,
faz-se necessário avançar no desenvolvimento de metodologias que permitam suprir
tal deficiência. Esse é o objetivo deste artigo, que procura desenvolver uma
metodologia de identificação de aglomerações produtivas locais com base em dados
secundários. Mediante o uso da técnica de Análise de Componentes Principais, é
construído um Índice de Concentração, que indica o potencial de uma atividade
industrial em uma região específica em se transformar em uma aglomeração produtiva
local.
C1 [Crocco, Marco Aurélio; Galinari, Rangel; Santos, Fabiana; Lemos, Mauro
Borges; Simões, Rodrigo] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR BEST M., 1998, Cluster dynamics in theory and practice with application to
Penang
Britto J, 2002, ESTUDOS EC, V32, P71
CEGLIE G., 1999, SME cluster and network development in developing countries: the
experience of UNIDO
CROCCO M., 2002, Minas Gerais do século XXI, V6
Crocco MA, 2003, Metodologia de identificação de arranjos produtivos locais
potenciais: uma nota técnica
DINIZ C. C., 1993, Nova Economia, V31
GUIMARÃES C., 2002, Aglomerados industriais e desenvolvimento sócio econômico: uma
análise multivariada para Minas Gerais
Howells J., 2000, KNOWLEDGE SPACE EC, P50
Howells JRL, 2002, URBAN STUD, V39, P871, DOI 10.1080/00420980220128354
LASTRES H., 1998, REDESIST: Nota Técnica 01
LEMOS M.B., 2003, Arranjos produtivos locais industriais sob ambientes periféricos:
condicionantes territoriais das externalidades restringidas e negativas
Lundvall B. A., 1994, J IND STUDIES, V1, P23, DOI DOI 10.1080/13662719400000002
LUNDVALL B-A., 1996, DRUID Working Paper
Lundvall Bengt Ake, 1988, Technical Change and Economic Theory
Manly B F J, 1986, Multivariate statistical methods: A primer. 2nd Edition
MARSHALL A, 1920, PRINCIPLES ECONOMICS
MARTINS N., 2003, Dinâmica urbana e perspectivas de crescimento _ Itabira MG
MENEZES M., 2003, Concentração industrial no Brasil: análise de potenciais
políticas de desenvolvimento regional a partir da identificação dos principais
clusters
Mytelka L. K., 2000, Arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas de
desenvolvimento industrial e tecnológico.
MYTELKA L. K., 1999, Competition, innovation and competitiveness in developing
countries: Competition, Innovation and Competitivenes
Paelinck J.H.P., 1979, SPATIAL ECONOMETRICS
SANTOS F., 2002, REV ECON CONTEMP, V6, P147
Schmitz H, 1999, WORLD DEV, V27, P1503, DOI 10.1016/S0305-750X(99)00072-8
STORPER M., 1995, Économie industrielle et économie spatiale
Suzigan Wilson, 2003, REV EC, VXIII, P39
1999, http://www.gmw.cn/3_wlzk/yg/0002/19990520_1.html/
2002, Clusters ou sistemas locais de produção e inovação: identificação,
caracterização e medidas de apoio
2002, Subsídios para a identificação de clusters
2003, Aglomerações produtivas em Minas Gerais e Belo Horizonte: identificação e
mapeamento
2000, http://www.w3.org/TR/2000/CR-rdf-schema20000327
NR 30
TC 9
Z9 14
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2006
VL 16
IS 2
BP 211
EP 241
DI 10.1590/S0103-63512006000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000200001
OA gold
ER
PT J
AU Rivero, Sérgio
Almeida, Oriana
Ávila, Saulo
Oliveira, Wesley
TI Pecuária e desmatamento: uma análise das principais causas diretas do
desmatamento na Amazônia
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE deforestation; Amazon; cattle ranching; panel data analysis
Y5 desmatamento; Amazônia; pecuária; dados em painel
AB Cattle Ranching is the main causes of deforestation in the Brazilian Amazon
region. This paper analyses the proximate causes of deforestation using linear
regressions with panel data. The model evaluates the contribution of the main land
uses for deforestation from 2000 to 2006. Deforestation data from INPE-PRODES,
number of heads of cattle, and area of temporary and permanent crops from IBGE are
the data used in the analysis (782 municipalities). The result of the regressions
shows that deforestation is strongly associated with cattle ranching. Soybean
plantations are also strongly related with deforestation in the model. This trend
is reinforced by the growth in demand for meat in the domestic and international
markets. To be effective in reducing deforestation rates, public policies must
therefore act on the underlying causes of deforestation, reducing the forces that
lead to its expansion on the area where deforestation is occurring.
Y4 Na Amazônia Brasileira a principal atividade responsável pelo desmatamento é
a pecuária. Esse trabalho analisa a evolução das causas imediatas do desmatamento
da Amazônia, utilizando-se de regressões lineares com dados em painel. O modelo
avalia a contribuição dos principais usos do solo na região ao desmatamento, de
2000 a 2006. Dados do PRODES de desmatamento, o número de cabeças bovinas de 782
municípios da Amazônia e área plantada de culturas perenes e temporárias foram
utilizados para essa análise. O resultado mostrou que o desmatamento é fortemente
correlacionado com a pecuária. A soja também aparece positivamente correlacionada
com o desmatamento. Esta tendência é reforçada pelo crescimento nacional e
internacional da demanda de carne. Políticas públicas eficazes para a redução do
desmatamento devem, portanto, agir nas causas subjacentes da expansão da pecuária
reduzindo a força dos processos que produzem a sua expansão na fronteira do
desmatamento.
C1 [Rivero, Sérgio; Ávila, Saulo; Oliveira, Wesley] Universidade Federal do
Pará, Brazil.
CR ALENCAR A., 2005, Tropical Deforestation and Climate Change
ALMEIDA O. T., 1998, Planejamento do uso do solo do município de Paragominas, V9
ANDERSEN E., 1997, Deforestation and government policy in the Brazilian Amazon: an
econometric analysis, V513
ANDERSEN Lykke E., 2002, The dynamics of deforestation and economic growth in the
Brasilian Amazon
ARIMA E., 2005, Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação
ambiental
DeFries RS, 2002, P NATL ACAD SCI USA, V99, P14256, DOI 10.1073/pnas.182560099
FEARNSIDE P., 1992, Amazônia: a fronteira agrícola 20 anos depois
FEARNSIDE P. M., 2003, A floresta Amazônia nas mudanças globais
FERRAZ C. M, 2000, Measuring the causes of deforestation, agriculture, land
conversion and cattle ranching growth: evidence from the Amazon
FERREIRA Leandro Valle, 2005, Estudos Avançados, P53
Geist H J, 2001, What Drives Tropical Deforestation? A meta-analysis of proximate
and underlying causes of deforestation based on subnational case study evidence
Geist HJ, 2002, BIOSCIENCE, V52, P143, DOI 10.1641/0006-
3568(2002)052[0143:PCAUDF]2.0.CO;2
Gujarati D., 2006, ECONOMETRIA BASICA
Houghton R. A., 2005, Tropical Deforestation and Climate Change
Kaimowitz D, 1998, EC MOD TROP DEF REV
MARGULIS S, 2003, Causas do desmatamento da Amazônia brasileira
MARGULIS S., 2001, Quem são os agentes do desmatamento na Amazônia e por que eles
desmatam?
NEPSTAD D, 2001, FOREST ECOL MANAG, V5524, P1
NEPSTAD D., A globalização das indústrias de soja e gado na Amazônia: oportunidade
para conservação
Nepstad D C, 1989, Forest regrowth in abandoned pastures of eastern Amazonia:
limitations to tree seedling survival and growth. Dissertation
ORGANIZACAO DAS NACOES UNIDAS PARA ALIMENTACAO E AGRICULTURA. Food and Agriculture
Organization of the United Nations, 2013, FOOD AGR ORG UN
PFAFF A. S., 1997, What drives deforestation in the Brazilian Amazon: Evidence from
satellite and socioeconomic data, V1772
PIKETTY M. G., 2003, Amazônia: cenas e cenarios, P169
Reis E, 1996, EC BRAS PERSPECT, V2, P691
Reis E., 1994, CAUSES TROPICAL DEFO, P172
REIS E., 1991, Perspectivas econômicas do desflorestamento da Amazônia, V215
REIS E., 1991, Economic Policy Responses to Global Warming
RODRIGUES R. L. V., 2004, Análise dos fatores determinantes do desflorestamento na
Amazônia Legal
Soares B, 2004, GLOBAL CHANGE BIOL, V10, P745, DOI 10.1111/j.1529-8817.2003.00769.x

TORRES M., 2005, Amazônia revelada: os descaminhos ao longo da BR-163


VERÍSSIMO Adalberto, 1996, Impactos da atividade madeireira e perspectivas para o
manejo sustentável da floresta numa velha fronteira da Amazônia: o caso
Paragominas, P9
Weinhold D, 2001, J REGIONAL SCI, V41, P639, DOI 10.1111/0022-4146.00236
YOUNG C, 1998, Planejamento e Políticas Públicas
2008, Produção agrícola municipal
2008, Pesquisa trimestral de abate de animais
2008, Prodes - desflorestamento nos municípios da Amazonia Legal
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
2006, Expansão da pecuária de bovinos e desafios de sustentabilidade da atividade
na Amazônia Legal
2008, Pesquisa Pecuária Municipal
2008, Censo Agropecuário 1996
NR 40
TC 8
Z9 30
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PY 2009
VL 19
IS 1
BP 41
EP 66
DI 10.1590/S0103-63512009000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000100003
OA gold
ER
PT J
AU Erber, Fabio Stefano
TI Eficiência coletiva em arranjos produtivos locais industriais: comentando o
conceito
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE local productive systems; collective efficiency; local external economies;
joint action; public policies
Y5 arranjos produtivos locais; eficiência coletiva; economias externas; ação
conjunta; políticas públicas
AB Academic interest in Local Productive Systems (LPS) is on the rise. So are
public policies specifically directed to such systems, which may be defined as a
territorial agglomeration of interacting economic, social and political actors
focused on a specific set of economic activities. Part of such interest derives
from the hypothesis that such agglomerations lead to gains in efficiency which the
components of the system would not be able to achieve in isolation, i.e. that in
such systems, there is a "collective efficiency" in operation, which provides the
system with a specific competitive advantage.
Y4 Arranjos produtivos locais (APLs), caracte- rizados como aglomerações
territoriais de agentes econômicos, políticos e sociais, que têm foco em um
conjunto específico de atividades econômicas e que apresentam vínculos entre si,
vêm ganhando importância crescente como objeto de estudo acadêmico e de políticas
públicas. Parte dessa atenção deriva da hipótese que essas aglomerações
possibilitam ganhos de eficiência que os agentes que as compõem não podem atingir
individualmente - ou seja, que nelas está presente uma "eficiência coletiva" que
confere às aglomerações uma vantagem competitiva específica. Baseando-se na
literatura sobre APLs industriais, este artigo comenta a base analítica desta
"eficiência coletiva", fundada em "economias externas locais" e "ação conjunta". Os
dois fundamentos e os resultados da eficiência coletiva em termos de vantagens
competitivas são discutidos em seções separadas, ficando a seção conclusiva
reservada às implicações da análise precedente para a política econômica.
C1 [Erber, Fabio Stefano] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ARRUDA M., 2004, Acesso das micro e pequenas empresas ao crédito: Arranjos
Produtivos Locais
CASSIOLATO J. E, 1999, Globalização & Inovação localizada: experiência de sistemas
locais no Mercosul
Cassiolato J, 2003, Systems of Innovation and Development: Evidence from Brazil
COOKE P., 2004, Entrepreneurship and regional economic development: a spatial
perspective
CORNES R., 1996, The theory of externalities and public goods
COUTINHO L., 2005, Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento
ERBER F. S., 1979, Resenhas da Economia Brasileira
ERBER F. S., 2004, Revista Brasileira de Inovação, V3
GUIMARÃES E. A., 1981, Acumulação e crescimento da firma: um estudo de organização
industrial
HERRERA Amílcar, 1971, Ciencia y Política en América Latina
Hirschman A O, 1958, The Strategy of Economic Development
HUMPHREY J., 2004, Local enterprises in the global economy:: issues of governance
and upgrading
Humphrey J., 1996, WORLD DEV, V24
LA ROVERE R., 2007, Revista REDES, V11
LA ROVERE R., 2004, The International Journal of Technology Management and
Sustainable Development, V2
Lakatos I, 1970, Criticism and the Growth of Knowledge
LASTRES H., 2005, Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento
LASTRES H., 2005, Innovation and Economic Development, V7
LASTRES Helena M. M., 2003, Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local
Marshall A, 1920, Principles of Economic
MARX K, 1963, OEUVRES ECONOMIE, V1
MEYER-STAMER J., 2004, Local Enterprises in the Global Economy: Issues of
Governance and Upgrading
MYTELKA L, 2005, Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento
NATH Summer K, 1969, A reappraisal of welfare economics
Penrose E. T., 1972, THEORY GROWTH FIRM
Sandler T., 1997, PUBLIC CHOICE
Schmitz H., 1999, WORLD DEV, V27
SCHMITZ H, 2005, Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento
Schmitz H., 1995, J DEV STUD, V31
Schmitz Hubert, 1999, Cambridge Journal of Economics, V23
Schmitz H, 2004, Local enterprises in the global economy: Issues of governance and
upgrading
SCITOVSKY T., 1954, The economics of underdevelopment
WEBER M, 1964, ECONOMIA SOCIEDAD
NR 33
TC 7
Z9 10
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PY 2008
VL 18
IS 1
BP 11
EP 31
DI 10.1590/S0103-63512008000100001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512008000100001
OA gold
ER
PT J
AU Sathler, Douglas
Monte-Mór, Roberto L.
Carvalho, José Alberto Magno de
TI As redes para além dos rios: urbanização e desequilíbrios na Amazônia
brasileira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE urban networks; Amazonia; imbalances
Y5 redes urbanas; Amazônia; desequilíbrios
AB In recent decades, the Amazonian urban networks have been developing with the
appearance of medium-sized cities and the multiplication and small urban
agglomerations along the main regional roads and rivers. However, Amazonian urban
networks have several characteristics that should be studied without "euphoria",
because of some peculiarities that deserve to be explored in greater depth. Even
though there is an urban hierarchy that seems to be similar to the other regions of
the country, with clearly distinguishable regional and local centers, the various
urban hierarchical levels have different demographic, spatial and socioeconomic
dynamics. The fragility of the Amazonian urban networks is related to the creation
of barriers for the flows of people, goods and services, like: a) the great
distances that separate the capital cities from the other towns and hamlets; b) the
lack of transport and communication infrastructure in large areas of the Amazon
territory; c) the large proportion of the population without material and
educational resources needed for them to actively participate in the various kinds
of flows.
Y4 Nas últimas décadas, as redes urbanas que se estendem sobre a Amazônia Legal
têm evoluído com o surgimento de cidades médias e com a multiplicação de pequenas
aglomerações urbanas, que seguem os traçados das principais rodovias e rios da
região. Apesar disso, as redes da Amazônia Legal apresentam diversos aspectos que
devem ser estudados sem "euforia", diante de uma série de peculiaridades que
merecem ser exploradas com maior profundidade. Mesmo que tenha sido estruturada uma
hierarquia urbana aparentemente similar à das demais regiões do país, com centros
regionais e locais claramente distinguíveis, os diversos níveis hierárquicos
urbanos apresentam dinâmicas demográficas, socioeconômicas e espaciais distintas. A
situação de fragilidade das redes urbanas amazônicas está relacionada à criação de
impedimentos para os fluxos de pessoas, mercadorias e serviços, cabendo destacar:
a) as grandes distâncias que separam as capitais das demais cidades e vilas; b) a
carência de infra-estrutura nos setores de transporte e comunicação em grandes
porções do território amazônico; c) a grande proporção de população desprovida de
recursos materiais e educacionais decisivos no que tange a sua participação ativa
nos diversos tipos de fluxos.
C1 [Monte-Mór, Roberto L.; Carvalho, José Alberto Magno de] Universidade Federal
de Minas Gerais, Brazil.
[Carvalho, José Alberto Magno de] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Sathler, Douglas] Fundação João Pinheiro.
CR AMORIM FILHO O. B., 2001, Cidades Médias Brasileiras
[Anonymous], 2002, ANAIS
Becker Bertha, 1990, AMAZONIA
BECKER Bertha K, 2001, Causas da dinâmica do desmatamento da Amazônia
CASTELLS Manuel, 1999, A SOCIEDADE EM REDE
CURIEN Nicolas, 1988, Réseaux Territoriaux
LAJUGIE J, 1974, LES VILLES MOYENNES
MATOS R. E. S., 2005, Espacialidades em rede: população, urbanização e migração no
Brasil contemporâneo
Meijers E, 2005, URBAN STUD, V42, P765, DOI 10.1080/00420980500060384
MIOSSEC J. M., 1976, L´espace géographique, V3, P165
Monte-Mor RL, 1994, TERRITORIO GLOBALIZA, P169
Robertson R, 1992, Globalization: Social Theory and Global Culture
Santos M., 1978, O Trabalho do Geógrafo no Terceiro Mundo
SANTOS M, 1997, A NATUREZA DO ESPACO
SANTOS Milton, 1994, Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-
científico-informacional
Soja E W, 2000, Postmetropolis, Critical Studies of Cities and Regions
SOUZA Carlos Augusto de Silva, 2000, Urbanização na Amazônia
SPOSITO Maria Encarnação Beltrão, 2004, O chão em pedaços: urbanização, economia e
cidades no estado de São Paulo
2007, Comunicação social
1981, Censo Demográfico 1980
1972, Censo demográfico 1991
1971, Censo demográfico de 1970
1976, Anais…
2007, Anais
2008, Regiões de influência das cidades: 2007
2008, Contagem da população 2007
2001, Censo Demográfico 2000
NR 27
TC 5
Z9 10
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PY 2009
VL 19
IS 1
BP 11
EP 39
DI 10.1590/S0103-63512009000100002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000100002
OA gold
ER
PT J
AU Perobelli, Fernando Salgueiro
Almeida, Eduardo Simões de
Alvim, Maria Isabel da Silva A.
Ferreira, Pedro Guilherme Costa
TI Produtividade do setor agrícola brasileiro (1991-2003): uma análise espacial
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE exploratory spatial data analysis; spatial heterogeneity; spatial dependence
Y5 análise exploratória dos dados espaciais; heterogeneidade espacial;
dependência espacial
AB Agricultural productivity is characterized by location patterns, represented
by the so-called spatial effects, namely, spatial heterogeneity and spatial
dependence. This paper analyzes the spatial effects which exert influence on
agricultural land productivity at three points in time - 1991, 1997 and 2003 - at
the microregional level, using exploratory spatial data analysis (ESDA). The main
finding shows that agricultural productivity is increasingly self-correlated in
space, over time. Two high-high (HH) clusters are identified consistently: one of
them is located in the State of São Paulo and parts of the Center-West region,
while the other cluster (HH) lies in the Northeastern Coast.
Y4 A produtividade agrícola é marcada por padrões de localização representados
pelos chamados efeitos espaciais, a saber: a heterogeneidade espacial e a
dependência espacial. Assim, este trabalho analisa os efeitos espaciais que exercem
influência sobre a produtividade agrícola da terra para três momentos do tempo -
1991, 1997 e 2003 - em nível microrregional. Para isso, implementa-se a análise
exploratória de dados espaciais. O principal resultado mostra que a produtividade
agrícola está crescentemente autocorrelacionada no espaço ao longo do tempo. Dois
clusters alto-alto (AA) são identificados consistentemente: um deles localiza-se no
Estado de São Paulo e partes do Centro-Oeste, enquanto o outro cluster AA situa-se
no litoral nordestino.
C1 [Ferreira, Pedro Guilherme Costa] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
[Perobelli, Fernando Salgueiro; Almeida, Eduardo Simões de; Alvim, Maria Isabel da
Silva A.] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
OI
costa ferreira, pedro guilherme 0000-0002-2775-8757
CR ALMEIDA E.S., 2005, Economia Aplicada, V9
ALVIM M. I. S. A., 2003, Competitividade da produção de soja nos sistemas de
plantio direto e plantio convencional em Mato Grosso do Sul
ANSELIN L, 1995, GEOGR ANAL, V27, P93, DOI 10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x
Anselin L., 1996, SPATIAL ANAL PERSPEC, P111
Anselin L., 1998, GEOGRAPHICAL INFORM, P253
Cliff A D, 1981, Spatial Processes: Models & Applications
COOK RD, 1977, TECHNOMETRICS, V19, P15, DOI 10.2307/1268249
GONÇALVES E., 2005, A distribuição espacial da atividade inovadora brasileira: uma
análise exploratória
Le Gallo J, 2003, PAP REG SCI, V82, P175
Messner SF, 1999, J QUANT CRIMINOL, V15, P423, DOI 10.1023/A:1007544208712
MORO S., 2003, Self-employment in Brazil and its determinants: a spatial analysis
REZENDE G., 2003, Estado, macroeconomia e agricultura no Brasil
VARGA A., 1998, University Research and Regional Innovation:a spatial econometric
analysis of academic technology transfers
2005, Sistema IBGE de recuperação automática: SIDRA: Brasil: 1997-2004
2005, Anuário Estatístico 2003
2005, Centros e periferias industriais no Brasil
NR 16
TC 5
Z9 8
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2007
VL 17
IS 1
BP 65
EP 91
DI 10.1590/S0103-63512007000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000100003
OA gold
ER
PT J
AU Caldarelli, Carlos Eduardo
Bacchi, Mirian Rumenos Piedade
TI Fatores de influência no preço do milho no Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE corn; soybean; price; time series
Y5 milho; soja; preço; séries temporais
AB The objective of this paper is to understand the dynamics of the Brazilian
corn market by investigating the main factors affecting volumes and prices. Unit
roots tests were taken using the DF-GLS - Dickey Fuller Generalized Least Square
methodology, and Johansen's co-integration tests (1988). The estimated model for
price adjustment was a Self-Regression Vector Error Correction Model - VEC, with
identification by the Sims-Bernanke procedure. We conclude that there is a
significant interaction between the corn and the soybean markets, which present a
complementary relationship on the supply side and substitution relationship on the
demand side. Additionally, we conclude that macroeconomic factors such as income
and interest rates are important in determining corn prices for producers and on
the wholesale market. It should be noted that external grain prices play a
relatively important role in formation of domestic corn prices.
Y4 Compreender a dinâmica de funcionamento do mercado de milho brasileiro,
procedendo a uma investigação dos fatores que afetam as quantidades e preços nesse
mercado, é o objetivo deste trabalho. Os testes de raiz unitária foram feitos
utilizando-se a metodologia DF-GLS - Dickey Fuller Generalized Least Square - e os
de cointegração de Johansen (1988). O modelo estimado, de ajuste pelo preço, foi um
Modelo de Autorregressão Vetorial com Correção de Erros - VEC, sendo a
identificação feita pelo procedimento de Sims-Bernanke. O estudo permite afirmar
que existe forte interação entre os mercados de milho e de soja, mostrando uma
relação de complementaridade na oferta e substitutibilidade na demanda, e que
fatores macroeconômicos como renda e juros são importantes na determinação dos
preços do milho ao produtor e no atacado. Vale ressaltar que os preços externos do
milho mostraram relativa importância no processo de formação do preço doméstico do
grão.
C1 [Bacchi, Mirian Rumenos Piedade] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Caldarelli, Carlos Eduardo] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
OI
Caldarelli, Carlos 0000-0002-6739-7183
CR BACCHI M. R. P., 2007, Interdependência dos mercados de gasolina C e de
álcool combustível no Estado de São Paulo
BARROS G. S. A. C., 1987, Economia da comercialização agrícola
Barros G. S. A. C., 1990, REV BRAS EC RIO DE J, V44, P5
CHIODI L., 2006, Integração espacial no mercado brasileiro de milho
Elliot G., 1996, ECONOMETRICA, V64
Enders W., 2004, APPL EC TIM SER
HEIEN DM, 1980, AM J AGR ECON, V62, P10, DOI 10.2307/1239467
JOHANSEN S, 1988, J ECON DYN CONTROL, V12, P231, DOI 10.1016/0165-1889(88)90041-3
SOUZA E. L. L., 1998, Competitividade do agribusiness brasileiro, P273
VANDAELE W., Applied Time Series and Box-Jenkins Models
Estatísticas
Dados Macroeconômicos
2007, Cadeia produtiva do milho
Produção Agrícola Municipal
Central de informações agropecuárias
NR 15
TC 4
Z9 7
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2012
VL 22
IS 1
BP 141
EP 164
DI 10.1590/S0103-63512012000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000100005
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Orlando M. da
Almeida, Fernanda M. de
Oliveira, Bethania M. de
TI Comércio internacional "x" intranacional no Brasil: medindo o efeito-
fronteira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE international trade; intranational trade; border effect; gravity model
Y5 comércio internacional; comércio intranacional; efeito-fronteira; modelo de
gravidade
AB This paper analyses the border effect on the Brazilian goods market, which
indicates how biased intranational trade is compared to international trade. We
quantify the border effect empirically using a cross-sectional gravity equation for
twenty six Brazilian states plus the Federal District and forty-six countries, and
find that although Brazil has been lowering its trade barriers, the border effect
is still very high by any standards. The bias in a typical Brazilian state relative
to other countries was found to be around 33, suggesting that trade among Brazilian
states is thirty-three times as high as trade with a foreign country. The welfare
consequences of a bias of this magnitude are likely to be very large for a
developing country such as Brazil. It can be explained both by the low degree of
substitutability among goods produced in Brazilian states and foreign countries, as
well as by the large barriers to international trade.
Y4 Neste artigo, analisou-se, para o mercado brasileiro, o efeito-fronteira, que
indica o viés do comércio doméstico em comparação com o comércio internacional.
Esse efeito foi estimado empiricamente, utilizando-se dados de corte seccional, em
um modelo de gravidade com os 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal e 46
países. Apesar de o Brasil estar reduzindo as barreiras ao comércio internacional,
o efeito-fronteira calculado mostrou-se ainda muito alto para os padrões
conhecidos. O valor encontrado para o viés entre os estados brasileiros foi igual a
33, evidenciando-se que eles comercializam 33 vezes mais entre si do que com os
países estrangeiros. Em um país em desenvolvimento como o Brasil, as conseqüências
desse viés, em termos de bem-estar, provavelmente sejam muito grandes. A magnitude
do efeito-fronteira pode ser explicada pelo baixo grau de substituição entre os
produtos domésticos e estrangeiros e, também, pelas grandes barreiras ao comércio
internacional.
C1 [Almeida, Fernanda M. de] Universidade Federal de Viçosa, Brazil.
[Oliveira, Bethania M. de] Pemagram.
[Silva, Orlando M. da] Universidade Federal de Viçosa, Brazil.
CR Anderson JE, 2003, AM ECON REV, V93, P170, DOI 10.1257/000282803321455214
Azevedo AFZ, 2004, PESQUISA PLANEJAMENT, V34, P307
Azevedo André Filipe Zago de, 2006, Rev. econ. contemp., V10, P237, DOI
10.1590/S1415-98482006000200002
Baier SL, 2001, J INT ECON, V53, P1, DOI 10.1016/S0022-1996(00)00060-X
BERGSTRAND JH, 1985, REV ECON STAT, V71, P43
DEBAERE Peter, 2002, Testing "new" trade theory with testing for gravity: re-
interpreting the evidence
Feenstra R. C., 2004, Advanced International Trade: Theory and Evidence
FEENSTRA Robert C, 1998, Understanting the home market effect and the gravity
equation: the role of differentiating goods, V6804
HELLIWELL John F, 1996, How much do national borders matter?
HELPMAN Elhanan, 1987, Journal of the Japanese and Internacional Economics, Vl, P62

HIDALGO A. B., 1998, EC APLICADA RIBEIRAO, V2, P707


Linnemann H, 1966, An Econometric Study of International Trade Flows
MCCALLUM J, 1995, AM ECON REV, V85, P615
PAZ Lourenço Senne, 2003, Brazilian international and inter-state trade flows: an
exploratory analysis using the gravity model
Piani G., 2000, Fluxos bilaterais de comércio e blocos regionais: uma aplicação do
modelo gravitacional, V749
REDDING Stefhen, 2000, Economic geography and international inequality, V2568
SÁ PORTO P., 2002, Revista Estudos Econômicos, V32, P125
Tinbergen J, 1962, Shaping the world economy; suggestions for an international
economic policy
VASCONCELOS José R, 2006, Análise da matriz de fluxo do comércio interestadual no
Brasil - 1999, V1159
VASCONCELOS José R, 2001, Matriz de fluxo do comércio interestadual no Brasil -
1998, V783
2006, IPEADATA
Databases Distance
2006, Estatísticas da balança comercial dos estados
2006, Distâncias entre as capitais brasileiras
2006, Pib por Unidade da Federação
2006, Database
NR 26
TC 4
Z9 7
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2007
VL 17
IS 3
BP 427
EP 439
DI 10.1590/S0103-63512007000300003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000300003
OA gold
ER
PT J
AU Porcile, Gabriel
Holland, Marcio
Cimoli, Mario
Rosas, Luciana
TI Especialización, tecnología y crecimiento en el modelo Ricardiano
SO Nova Economia
LA Spanish
DT research-article
DE Ricardian model; economic growth; international convergence and divergence
X5 Modelo Ricardiano; crecimiento económico; convergencia y divergencia
internacionales
AB The paper presents a North-South trade model that discusses how changes in
the technology gap affect specialization and growth in the Southern economy. The
contribution of the paper is to propose a new specification for the influence of
the technology gap on the pattern of specialization. It also analyzes the
implications of the dynamics of the technology gap for the process of international
convergence and divergence, within the context of a Ricardian trade model with a
continuum of goods. Subsequently, the predictions of the model are tested through a
panel analysis of the determinants of economic growth in the nineties. With this
objective, new proxies recently proposed by the literature for the technological
variable (the Schumpeterian dimension of the model) and for the dynamism of the
pattern of specialization (the Keynesian dimension) were included in the empirical
work.
X4 En este artículo se propone un modelo Norte-Sur que permite estudiar cómo los
cambios en la brecha tecnológica afectan la especialización y el crecimiento en la
economía del Sur. La contribución del artículo consiste en proponer una nueva
especificación para la influencia de la brecha sobre la especialización. Además, se
discuten las implicaciones de la dinámica de la brecha para el análisis de los
procesos de convergencia y divergencia internacionales, en el marco de un modelo
ricardiano de comercio con un continuo de bienes. Posteriormente, se testean las
predicciones del modelo por medio de un análisis de panel de los determinantes del
crecimiento económico en los años noventa. Para ello, se utilizan en el trabajo
empírico indicadores recientemente propuestos por la literatura, tanto para la
variable tecnológica (la dimensión schumpeteriana del modelo) como para la que
refleja el dinamismo del patrón de especialización (dimensión keynesiana).
C1 [Holland, Marcio] Fundação Getúlio Vargas.
[Holland, Marcio] Universidade Federal de Uberlândiae, Brasil.
[Porcile, Gabriel; Rosas, Luciana] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Cimoli, Mario] CEPAL, Chile.
[Cimoli, Mario] Universidad de Venecia.
CR AMENDOLA G, 1993, The dynamics of international competitiveness, P451
[Anonymous], 2006, WORLD DEV IND
Cimoli M., 1988, METROECONOMICA, V39, P245, DOI DOI 10.1111/J.1467-
999X.1988.TB00878.X
CUTHBERSTSON K, 1992, Applied econometric techniques
DORNBUSCH R, 1977, AM ECON REV, V67, P823
Dosi G, 1990, The economics of technical change and international trade
FAGERBERG J, 1994, J ECON LIT, V32, P1147
Fagerberg J., 2000, Structural Change and Economic Dynamics, V11, P393, DOI
10.1016/S0954-349X(00)00025-4
Fajnzylber F., 1990, CUADERNOS CEPAL
Ffrench-Davis R., 2000, Macroeconomía, comercio y finanzas: para reformar las
reformas en América Latina
Hsiao C., 1986, Analysis of panel data, V11
McCombie J.S.L., 1994, Economic Growth and Balance of Payments Constraint
Nelson R, 1997, The Asian miracle and modern growth theory, World Bank Policy
Research Working Paper, V1881
Obstfeld M, 1996, Foundations of International macroeconomics
Prebisch Raul, 1986, CEPAL REV INT APR, P203
Reinert E. S., 1995, STRUCTURAL CHANGE EC, V6, P23
Rodríguez O., 2002, Los grandes temas del desarrollo latinoamericano
ROMER PM, 1990, J POLIT ECON, V98, pS71, DOI 10.1086/261725
Ros J., 2000, Development Theory and the Economics of Growth
Verspagen B., 1993, Uneven Growth between Interdependent Economies
2003, Learning divides, social capital and the role of the universities
2003, http://www.w3.org/TR/2003/WD-wsdl12-20030611/
2003, A new indicator of technological capabilities for developed and developing
countries
NR 23
TC 4
Z9 4
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2006
VL 16
IS 3
BP 483
EP 506
DI 10.1590/S0103-63512006000300005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000300005
OA gold
ER
PT J
AU Macarini, José Pedro
TI A política econômica do governo Médici: 1970-1973
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazil; military dictatorship; economic policy
Y5 Brasil; ditadura militar; política econômica
AB This article focuses on the economic policies of the Emílio Garrastazu Medici
administration. This period became known for the official description of the then
ongoing economic boom, as if this boom were a real developmental stage that would
lead to prolonged growth for decades, thus pulling the country out of its
backwardness. In the first section, we will examine the creation of a national
project by the military regime, leading to the "Brazil: a Great Power" project,
which was based on growth in exports of agricultural products as its core
development strategy. The second section presents a detailed summary of the conduct
of economic policy - with emphasis given to aspects concerning the core strategy
announced, to sustained growth and to stabilization policy. The analysis highlights
some specific aspects of the 1972-1973 economic scenario, suggesting that this
represents a different period (a second phase) in the conduct of economic policy
during the Brazilian "miracle".
Y4 Este artigo examina a política econômica durante o governo de Emílio
Garrastazu Médici, período que se tornou conhecido pela descrição oficial do auge
cíclico então em curso como se fora um ciclo desenvolvimentista capaz de prolongar-
se por décadas projetando a superação do atraso. Na primeira parte, examina-se a
gestação de um projeto nacional pelo regime, desaguando no projeto Brasil Grande
Potência, o qual se apoiou no modelo "agrícola-exportador" como a sua estratégia de
desenvolvimento. Na segunda parte, procede-se a uma detalhada reconstituição da
execução da política econômica - com ênfase nos aspectos relacionados à concepção
estratégica anunciada, à sustentação do crescimento e ao tratamento dispensado à
inflação. A análise evidencia alguns aspectos peculiares da conjuntura 1972-1973,
sugerindo tratar-se de um momento distinto (uma segunda fase) da administração
Médici.
C1 [Macarini, José Pedro] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR BACHA E. L., 1976, Os mitos de uma década: ensaios de economia brasileira
BARROS Geraldo Sant'Ana de Camargo, 1980, Investimentos em tratores agrícolas no
Brasil
CARDOSO DE MELLO João Manuel, 1977, Escrita Ensaio, V1
CARNEIRO NETTO Dionísio Dias, 1976, Aspectos da participação do governo na
economia, V26
CARVALHO PEREIRA José Eduardo, 1974, Financiamento externo e crescimento econômico
no Brasil: 1966/73
DAVIDOFF CRUZ P., 1984, Dívida externa e política econômica
DELFIM NETTO A., 1973, Problemas da economia brasileira
DIAS LEITE Antonio, 1965, O debate do Programa de Ação
IANNI O., 1977, Estado e planejamento econômico no Brasil
LESSA C., 1998, A estratégia de desenvolvimento, 1974-1976: sonho e fracasso
LOLOIAN Alexandre Jorge, 1980, Um estudo do Fundo PIS/PASEP
MACARINI José Pedro, 2000, A política econômica da ditadura militar no limiar do
"milagre" brasileiro: 1967/69
MALAN Luis, 1977, Aspectos do controle de liquidez na economia brasileira
MANDEL Ernest, 1977, La crisis
MEDICI Emílio Garrastazu, 1970, O jogo da verdade
SERRA José, 1982, Revista de Economia Política
Simonsen M. H., 1969, BRASIL 2001
VINHAS DE QUEIROZ Maurício, 1973, Debate & Crítica
1979, Anais
1981, Avaliação e perspectivas do comportamento da demanda de fertilizantes no
Brasil
1980, Perfil técnico-econômico do setor de fertilizantes no Brasil
NR 21
TC 4
Z9 5
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2005
VL 15
IS 3
BP 53
EP 92
DI 10.1590/S0103-63512005000300003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512005000300003
OA gold
ER
PT J
AU Reydon, Bastiaan Philip
Plata, Ludwig Einstein Agurto
Sparovek, Gerd
Goldszmidt, Rafael Guilherme Burstein
Telles, Tiago Santos
TI Determination and forecast of agricultural land prices
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE land market; hedonic prices; multiple regression analysis; land policy
Y5 mercado de terras; preços hedônicos; análise de regressão múltipla; política
fundiária
AB The aim of this study is to discuss and apply hedonic methodology for the
determination and forecast of land prices in specific markets. This is important
due to the fact that there is no official or reliable information in Brazil on
current prices in land market transactions. This hedonic price methodology uses a
multiple regression model which has, as an explanatory variable, the price per
hectare and independent variables related to physical attributes (soil, climate and
terrain), production (systems of production, location, access), infrastructure of
the property and expectations (regional scenario, local investments). Application
of the methodology to a Homogeneous Zone of the state of Maranhão, in Brazil,
generated a parsimonious model, in which five independent variables were
responsible for 70% of the variance in the price of agricultural land.
Y4 O objetivo do presente trabalho foi discutir e aplicar a metodologia de
preços hedônicos para determinação e previsão do preço da terra rural em mercados
específicos. A sua importância decorre do fato de que não existem no Brasil
informações oficiais ou fidedignas sobre preços praticados nos negócios com imóveis
rurais. Essa metodologia de preços hedônicos utiliza um modelo econométrico de
regressão múltipla, tendo como variável dependente o preço por hectare, e como
variáveis explicativas as relacionadas ao meio físico (solo, clima e relevo), à
produção (sistemas de produção, localização, acesso), à infraestrutura do imóvel e
às expectativas (situação regional, investimentos locais). A aplicação de tal
metodologia a uma zona homogênea do Estado do Maranhão implicou um modelo
parcimonioso, em que cinco variáveis independentes permitiram a explicação de 70%
da variância do preço por hectare da terra rural.
C1 [Telles, Tiago Santos] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Goldszmidt, Rafael Guilherme Burstein] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Sparovek, Gerd] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Plata, Ludwig Einstein Agurto] FATEC, Brazil.
[Reydon, Bastiaan Philip] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
RI
Telles, Tiago K-7250-2013
Sparovek, Gerd C-4402-2012
OI
Telles, Tiago 0000-0001-5817-3420
Sparovek, Gerd 0000-0001-8301-8529
CR Abraham JM, 1994, J HOUS ECON, V3, P186
Alston LJ, 1996, J LAW ECON ORGAN, V12, P25, DOI
10.1093/oxfordjournals.jleo.a023360
ANGELO C. F., 2004, REV EC ADM, V3, P97
Arraes Ronaldo A., 2008, Econ. Apl., V12, P289, DOI 10.1590/S1413-80502008000200006

Barbieri Alisson F., 2009, Nova econ., V19, P67, DOI 10.1590/S0103-
63512009000100004
Bastian CT, 2002, ECOL ECON, V40, P337, DOI 10.1016/S0921-8009(01)00278-6
Binswanger Hans, 1995, HDB DEV EC, P2659
BINSWANGER HP, 1993, AM J AGR ECON, V75, P1242, DOI 10.2307/1243465
Bowen WM, 2001, GROWTH CHANGE, V32, P466, DOI 10.1111/0017-4815.00171
BRANDÃO A.S.P, 1986, Preço da terra no Brasil: verificação de algumas hipóteses
BRANDÃO A.S.P, 1989, Agriculture and Government in an interdependent world, P717
CASE B, 1991, REV ECON STAT, V73, P50, DOI 10.2307/2109686
COTULA L., 2008, Fuelling exclusión?: The biofuels boom and poor people's access to
land, IIED and FAO
COTULA L., 2011, The outlook on farmland acquisitions
daDELGADO G.C., 2005, QUESTAO SOCIAL POLIT, P51
Dasso J., 1995, REAL ESTATE
Deaton BJ, 2010, AM J AGR ECON, V92, P941, DOI 10.1093/ajae/aap022
Deininger K, 2011, J PEASANT STUD, V38, P217, DOI 10.1080/03066150.2011.559007
Deininger Klaus, 2001, HDB AGR EC, P288
EPPLE D, 1987, J POLIT ECON, V95, P59, DOI 10.1086/261441
Feenstra RC, 1995, REV ECON STAT, V77, P634, DOI 10.2307/2109812
Guiling P, 2009, LAND ECON, V85, P252, DOI 10.3368/le.85.2.252
Gujarati D. N, 2008, BASIC ECONOMETRICS
HALLAM D, 1992, J AGR ECON, V43, P28, DOI 10.1111/j.1477-9552.1992.tb00195.x
Jaeger WK, 2012, LAND USE POLICY, V29, P62, DOI 10.1016/j.landusepol.2011.05.005
Kostov P, 2009, SPAT ECON ANAL, V4, P53, DOI 10.1080/17421770802625957
Lambin EF, 2003, ANNU REV ENV RESOUR, V28, P205, DOI
10.1146/annurev.energy.28.050302.105459
LANCASTER KJ, 1966, J POLIT ECON, V74, P132, DOI 10.1086/259131
LLOYD T, 1994, OXFORD B ECON STAT, V56, P209
Lloyd T.A., 1991, EUR REV AGRIC ECON, V18, P141
Ma S, 2011, ECOL ECON, V70, P1649, DOI 10.1016/j.ecolecon.2011.04.004
Msangi S., 2008, GEORGETOWN J INT AFF, V9, P17
Pakes A, 2003, AM ECON REV, V93, P1578, DOI 10.1257/000282803322655455
Pendleton L, 2000, ENVIRON RESOUR ECON, V17, P89, DOI 10.1023/A:1008374423710
Perroux François, 1967, Economia Do Século XX
PINHEIRO F. A., 1980, A renda e o preço da terra: uma contribuição à análise da
questão agrária brasileira
Plantinga AJ, 2001, LAND ECON, V77, P56, DOI 10.2307/3146980
PLATA L.E.A, 2006, Mercados de Terras no Brasil: estrutura e dinâmica, P125
PLATA L.E.A., 2001, Mercado de terra no Brasil: gênese, determinação de seus preços
e políticas
Reydon B., 2006, MERCADOS TERRAS BRAS, P267
REYDON B.P., 2006, Mercados de Terras no Brasil: estrutura e dinâmica, P207
Reydon B.P., 1994, O Mercado de Terras
REYDON B. P., 1984, A Política de crédito rural e a subordinação da agricultura ao
capital, no Brasil, no período de 1970-1975
REYDON B. P., 1992, Mercados de terras agrícolas e determinantes de seus preços no
Brasil: um estudo de casos
ROSEN S, 1974, J POLIT ECON, V82, P34, DOI 10.1086/260169
Sallum Jr B., 1999, TEMPO SOC, V11, P23
Sander HA, 2009, LAND USE POLICY, V26, P837, DOI 10.1016/j.landusepol.2008.10.009
Taylor MR, 2005, REV AGR ECON, V27, P526, DOI 10.1111/j.1467-9353.2005.00262.x
TRIPLETT J, 1983, The U.S. national income and product accounts: selected topics,
P296
WARD JH, 1963, J AM STAT ASSOC, V58, P236, DOI 10.2307/2282967
1998, Journal of Urban Economics, V44, P291
1966, The Farm Economist, V11, P45
2011, Land Tenure Journal, V2, P127
1989, Estudos Econômicos, V19, P443
NR 54
TC 3
Z9 5
U1 0
U2 5
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 389
EP 408
DI 10.1590/0103-6351/1304
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200389
OA gold
ER
PT J
AU Paula, Luiz Fernando de
Oreiro, José Luis
Basilio, Flavio A. C.
TI Estrutura do setor bancário e o ciclo recente de expansão do crédito: o papel
dos bancos públicos federais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial intermediation; stateowned banks; brazilian economy
Y5 intermediação financeira; bancos públicos; economia brasileira
AB This paper aims at analyzing the development of the Brazilian banking sector
and the recent credit cycle in Brazil, focusing on the role and performance of
state-owned- banks, particularly the large federal banks, BNDES, Banco do Brasil
and the CEF. This paper stresses mainly the contra-cyclical role of such banks in
the credit market in Brazil, as well as their crucial role in the development of
long-term financing in the Brazilian economy (investment financing , rural credit
and real estate credit). The emphasis of the study is on the post-Real and the
recent credit boom, i.e. during the 2003-2009 period.
Y4 Este artigo tem por objetivo analisar a evolução recente da estrutura do
setor bancário brasileiro e o ciclo recente do crédito no Brasil, focalizando em
especial no desempenho e no papel dos bancos públicos, em particular os grandes
bancos federais - BN-DES, Banco do Brasil e CEF. Em particular, destaca-se o papel
contracíclico dos bancos públicos no mercado de crédito, além de sua importância no
desenvolvimento de algumas linhas de financiamento de mais longo prazo, como
financiamento do investimento, crédito agrícola e crédito habitacional. A ênfase do
estudo se dá no período pós-real e no boom recente do crédito, ou seja, o período
2003-2009.
C1 [Oreiro, José Luis] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Paula, Luiz Fernando de] Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brazil.
CR [Anonymous], 2010, HOR MERG GUID
BAUMOL W, 1982, CONT MARK THEOR IND
BERGER AN, 1987, J MONETARY ECON, V20, P501, DOI 10.1016/0304-3932(87)90039-0
BERGER AN, 1991, J MONETARY ECON, V28, P117, DOI 10.1016/0304-3932(91)90027-L
CARNEIRO R. M., 2009, Projeto de Estudos sobre as Perspectivas da Indústria
Financeira Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos
CARVALHO C. E., 2010, Bancos públicos e desenvolvimento
Freitas Ana Paula Goncalves, 2010, ECONOMIA, V11, P97
JAYME JR F., 2011, Bancos públicos e desenvolvimento
LOYOLA G., 1993, Série Pronunciamentos
McIntosh C, 2005, J DEV ECON, V78, P271, DOI 10.1016/j.jdeveco.2004.11.008
MENEZES M, 2007, Sistema Financeiro: Uma Análise do Setor Bancário Brasileiro
Miller M, 2003, Credit reporting systems and the international economy
OREIRO J. L. C., 2009, Revista de Economia Política, P146
Paula L.F., 2011, Financial Liberalization and Economic Performance: Brazil at
Crossroads
PAULA L.F.R, 2003, BNL Q REV, P337
PAULA Luiz Fernando Rodrigues de, 1999, REV BANCARIA EC, V53, P136
PUGA F., 1999, The Brazilian Financial System: Recent Restructuring, International
Comparisons, and Vulnerability to a Foreign Exchange Crisis
RESENDE M, 1994, Revista Análise Econômica, V11, P24
SILVA G.J., 2007, Sistema Financeiro: Uma análise do setor bancário brasileiro
SILVA T, 2002, ESTUDOS EC, V32, P577
Torres Filho Ernani T., 2008, Visão do Desenvolvimento
2009, International Financial Statistics
2009, A crise internacional e a economia brasileira: O efeitocontágio sobre as
contas externas e o mercado de crédito em 2008
NR 23
TC 3
Z9 3
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 473
EP 520
DI 10.1590/S0103-63512013000300001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300001
OA gold
ER
PT J
AU Fonseca, Pedro Cezar Dutra
Cunha, André Moreira
Bichara, Julimar da Silva
TI O Brasil na Era Lula: retorno ao desenvolvimentismo?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian economy; developmentalism; global financial crisis
Y5 economia brasileira; desenvolvimentismo; crise financeira global
AB This paper analyzes some variables connected to the recent performance of the
Brazilian economy in order to assess whether, under this conjunctional analyses, it
can be detected that the country returned to a new matrix of developmentalist
policies. An analysis is examined regarding the recent performance of the economy
and the contextualization of the mentioned debate. Next, a comparison is made
between the Lula administration and the structural features of the historical
experience of the Brazilian economy during the period referred to in the literature
as "the developmentalism era". This era comprehended five decades as of 1930, which
presented an elevated growth and a modernization of the country.
Y4 O artigo retoma variáveis sobre o desempenho recente da economia brasileira
com o propósito de enfocar a questão se, a partir dessa análise conjuntural, pode-
se detectar que o país estaria resgatando, sob nova roupagem, uma matriz de
políticas desenvolvimentistas. Para ensaiar resposta à questão, parte-se de uma
análise sobre o desempenho recente da economia e da contextualização do referido
debate para, por fim, elaborar um contraponto entre o governo Lula e os traços
estruturais da experiência histórica da economia brasileira no período que ficou
conhecido na literatura como "era do desenvolvimentismo", esta entendida como cinco
décadas, a partir de 1930, de elevado crescimento e de modernização do país.
C1 [Bichara, Julimar da Silva] Universidad Autónoma de Madrid, Spain.
[Fonseca, Pedro Cezar Dutra; Cunha, André Moreira] Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Brazil.
RI
Bichara, Julimar L-2394-2013
CR ADELMAN I, 2000, Conferência Anual sobre Desenvolvimento
ANDERSON Perry, 1995, Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático
[Anonymous], 2008, GLOB TRENDS 2025
ARESTIS P., 2009, Financial Liberalization and Economic Performance in Emerging
Countries
Arida Pérsio, 1985, Inflation and Indexation: Argentina, Brazil and Israel
Barro Robert J., 2003, ECONOMIC GROWTH
Belluzzo L.G., 2009, MONDE DIPLOMATIQUE B, V3, P4
Belluzzo Luis G. de Mello, 2002, DEPOIS DA QUEDA
BRESSER PEREIRA L. C., 1991, Populismo Econômico: Ortodoxia, Desenvolvimentismo e
Populismo na América Latina
BRESSER-PEREIRA L. C, 2011, Crônica do Novo-Desenvolvimentismo e sua Macroeconomia
Estruturalista
BRESSER-PEREIRA L. C, [No title captured]
Bresser-Pereira LC, 2006, SAO PAULO PERSPECT, V20, P5
CARDOSO JR. J. C, 2011, Para a Reconstrução do Desenvolvimento no Brasil; eixos
estratégicos e diretrizes de política
CARNEIRO R., 2002, Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX
CARVALHO F. C., 2007, Political Economy of Brazil: Recent Economic Performance
CERVO Amado Luiz, 2009, DEP - Diplomacia Estratégia Política, P75
DIAZ-ALEJANDRO F. C., 1981, Economic Stabilization in Developing Countries
DORNBUSCH R, 1990, J DEV ECON, V32, P247, DOI 10.1016/0304-3878(90)90038-D
Dornbusch,Rudiger, 1989, The Macroeconomics of Populism in Latin America[NBER
Working Paper No.2986]
ERBER F. S., 2011, Revista de Economia Política, V31
Fonseca P, 2004, PESQUISA DEBATE, V15, P225
FONSECA P. C. D., 1989, Vargas: o capitalismo em construção
FREIRE V. T, 2011, Folha de São Paulo
FURTADO Celso M, 1977, Formação econômica do Brasil
GIAMBIAGI F., 2004, Economia Brasileira Contemporânea, 1945-2004
GOLDSTEIN M., 2003, Debt Sustainability Brazil and the IMF
GONÇALVES R., 2012, Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, V31
Herrlein Jr Ronaldo, 2011, Estado Democrático e Desenvolvimento no Brasil
Contemporâneo: um Ensaio de Economia Política
MADDISON A, 2007, Contours of the World Economy, I-2030 AD
MORAIS L., 2011, Revista de Economia Política, V31, p(124)
Nakano Y., 2010, FOLHA SAO PAULO, P6
Novy A., 2009, INDICADORES EC FEE, V36, P121
Novy A., 2009, MONDE DIPLOMATIQUE B, V3, P6
Palma G., 2007, HSRC EGDI ROUNDTABLE
PALMA G, 2011, Cambridge Working Papers in Economics (CWPE) 1030
PAULA J. A de., Pesquisa & Debate, V15, P257
PAULA João Antônio de, 2005, Adeus ao desenvolvimento: a opção do governo Lula
PAULANI L., 2007, Political Economy of Brazil: Recent Economic Performance
PAULANI L, 2003, A Economia Política da Mudança
PINHEIRO A. C., 2006, Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no Brasil
SACHS J. D., 1989, Labor Relations and Economic Performance
SICSÚ João, 2005, Novo-desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com
equidade social
SINGER A, 2010, Revista de Economia PUC-SP, V2
SOARES S. S D., 2010, Revista de Economia Política, V30
WILLIAMSON J., 2002, Is Brazil Next? International Economics Policy Briefs
2009, Relatório de Inflação - setembro/2009, V8
2007, BRICs and Beyond
2009, Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, V1, 2 e
3
2008, Relatório anual 2008, V44
2009, Trade and Development Report 2009
2009, World Economic Outlook.
2009, IMF Executive Board Concludes Article IV Consultation with Brazil
2010, Economia Brasileira em perspectiva
2009, OECD Economic Surveys - Brazil, V2009/14
2009, Carta de Conjuntura - junho de 2009
2011, Economia Brasileira em Perspectiva - Edição Especial de 2010
2005, Mapping the Global Future
2009, Relatório de estabilidade financeira - maio/2009, V8
NR 58
TC 3
Z9 5
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 403
EP 428
DI 10.1590/S0103-63512013000200006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200006
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Rosana
Neder, Henrique D.
TI Juventude(s): desocupação, pobreza e escolaridade
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment; poverty; young people
Y5 desocupação; pobreza; juventude
AB This article analyses unemployment among young people, both poor and not
poor, as well as the major difficulties faced by poor young people in job hunting.
The results obtained reveal that poor young people face more difficulties than the
not poor young people in obtaining a job. Besides, the main disadvantage faced by
poor young people is their low level of education. Nevertheless, in a striking way,
the unemployment rate doesn’t show a reduction among the most educated poor young
people, unlike the situation for the not poor young people.
Y4 Este artigo analisa a desocupação entre jovens pobres e não pobres, bem como
as principais dificuldades enfrentadas na busca pelo emprego por parte dos jovens
pobres. Os resultados revelam que os jovens pobres em relação aos não pobres
enfrentam maiores dificuldades de obtenção de ocupação. Além disso, os jovens
pobres têm desvantagens no atributo "escolaridade". De forma surpreendente, porém,
a taxa de desocupação não tem uma trajetória de redução entre os jovens pobres mais
escolarizados, ao contrário dos não pobres.
C1 [Neder, Henrique D.] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Ribeiro, Rosana] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR Abramo H. W., 2005, RETRATOS JUVENTUDE B, P37
BARR N., 2003, Economics of the Welfare State
Cacciamali M.C, 2005, Mercado de trabajo juvenil: Argentina, Brasil y México
CAMARANO A. A., 2006, Transição para a vida adulta ou vida adulta em transição?,
P31
GUIMARAES N. A., 2006, TRANSICAO VIDA ADULT, P171
HASENBALG C, 2003, ORIGENS DESTINOS DES, P147
LAVINAS L., A melhor linha de pobreza
MADEIRA F., 2006, TRANSITION ADULTHOOD, P139
RAMOS L, 2007, O desempenho recente do mercado de trabalho brasileiro: tendências,
fatos estilizados e padrões espaciais
ROCHA S., 2004, Revista da ABET, V4, P5
Rocha Sonia, 2003, Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata?
Silva N. D. V., 2003, ORIGENS DESTINOS DES, P105
SPOSITO M. P, 2005, RETRATOS JUVENTUDE B, P87
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar de 2010
2007, IPEA DATA. 2007
2000, http://www.w3.org/TR/2000/CR-rdf-schema20000327
NR 17
TC 3
Z9 4
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2009
VL 19
IS 3
BP 475
EP 506
DI 10.1590/S0103-63512009000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000300004
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira, Pedro Rodrigues de
Scorzafave, Luiz Guilherme
Pazello, Elaine Toldo
TI Desemprego e inatividade nas metrópoles brasileiras: as diferenças entre
homens e mulheres
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment; inactivity; woman; labor market; participation
Y5 desemprego; inatividade; mulher; mercado de trabalho; participação
AB This paper examines the recent evolution of unemployment and inactivity in
Brazilian metropolitan areas. We analyze the situation of men and women separately.
The variable "number of children in household" is the most prominent factor
concerning inactivity: it is inversely related to male inactivity and directly
related to female inactivity. Moreover, the observed patterns among poor and non-
poor women are extremely different - poor women have higher inactivity rates than
non-poor women - reflecting schooling differentials and, probably, difficulty in
enrolling their children in adequate daycare facilities.
Y4 Analisar a evolução recente da estrutura do desemprego e da inatividade nas
metrópoles brasileiras é o objetivo deste trabalho. Além de um panorama geral,
foram realizadas análises separadas por gênero. A resposta da inatividade para a
variável "número de crianças no domicílio" é a que mais se destaca: há uma relação
negativa para os homens, e positiva para as mulheres. Além disso, os padrões
observados entre mulheres pobres e não pobres são muito diferenciados - a
inatividade para as mulheres de renda baixa é significativamente maior -,
refletindo diferenças de escolaridade e, provavelmente, dificuldades de acesso à
creche.
C1 [Scorzafave, Luiz Guilherme] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Pazello, Elaine Toldo] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Oliveira, Pedro Rodrigues de] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Scorzafave, Luiz 0000-0003-2044-4613
CR Barros R. P., 1997, A estrutura do desemprego no Brasil
BARROS R. P., 1999, Revista de Econometria, V19
BIVAR W., 1991, Pesquisa e Planejamento Econômico, V23
Camargo José Márcio, 2005, Rev. Bras. Econ., V59, P381, DOI 10.1590/S0034-
71402005000300003
FERNANDES R., 2002, Pesquisa e Planejamento Econômico, V32, P233
Fernandes R., 1999, PESQUISA PLANEJAMENT, V29, P87
FERREIRA F., 1999, Revista de Econometria, V19
FLORI P. M., 2003, Desemprego de Jovens: um estudo sobre a dinâmica do mercado de
trabalho juvenil brasileiro
Hamermesh DS, 2007, CAN J ECON, V40, P715, DOI 10.1111/j.1365-2966.2007.00428.x
MELLO L., 2006, Improving labour utilisation in Brazil
MENEZES FILHO N. A., 2002, Mercado de trabalho no Brasil: salário, emprego e
desemprego numa era de grandes mudanças, P55
MENEZES-FILHO N., 2000, PESQUISA PLANEJAMENT, V30, P23
Reis Mauricio Cortez, 2007, Rev. Bras. Econ., V61, P493, DOI 10.1590/S0034-
71402007000400004
Reis Maurício Cortez, 2006, Rev. Bras. Econ., V60, P297, DOI 10.1590/S0034-
71402006000300006
Scorzafave LGDS, 2001, PESQUISA PLANEJAMENT, V31, P441
NR 15
TC 3
Z9 4
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 02
PY 2009
VL 19
IS 2
BP 291
EP 324
DI 10.1590/S0103-63512009000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000200004
OA gold
ER
PT J
AU Diniz, Marcelo Bentes
Oliveira Junior, José Nilo de
Trompieri Neto, Nicolino
Diniz, Márcia Jucá Teixeira
TI Causas do desmatamento da Amazônia: uma aplicação do teste de causalidade de
Granger acerca das principais fontes de desmatamento nos municípios da Amazônia
Legal brasileira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon; deforestation; causality
Y5 Amazônia; desmatamento; causalidade
AB Many are the factors indicated by the pertinent literature concerning the
causes of deforestation in Brazilian Legal Amazon. From endogenous aspects as the
edafo-climatic conditions to aspects related to anthropic action, like the
population movements, urban growth, and especially, the independent or induced
actions of the different public and private economic agents who have acted in the
region, historically configuring the processes of occupation of the land and
economic exploitation of the Amazonian region. The objective of this article is to
perform a causality test, in the Granger sense, in the main variables suggested as
important that explain the deforestation of the Legal Amazon, in the period from
1997 to 2006. The methodology to be used is based on dynamic models for the panel
data, developed by Holtz-Eakin et al. (1988) and Arellano-Bond (1991) who developed
a causality test based on the seminal article of Granger (1969). Among the main
results found is the empirical evidence that there is a bidirectional causality
between deforestation and the areas of permanent and temporary cultures, as well as
the size of the cattle herd.
Y4 Muitas são os fatores, apontadas pela literatura pertinente, acerca das
causas do desmatamento da Amazônia Legal brasileira. Desde aspectos endógenos como
as condições edafo-climáticas, a aspectos relacionados à ação antrópica como os
movimentos populacionais, o crescimento urbano e, em especial, as ações autônomas
ou induzidas dos diversos agentes econômicos públicos e privados que têm atuado na
região, configurando historicamente os processos de ocupação do solo e
aproveitamento econômico do espaço amazônico. Este artigo tem como objetivo
realizar um teste de causalidade, no sentido de Granger, nas principais variáveis
sugeridas como importantes para explicar o desmatamento da Amazônia Legal, no
período de 1997 a 2006. A metodologia a ser empregada se baseia em modelos
dinâmicos para dados em painel, desenvolvidos por Holtz-Eakin et al. (1988) e
Arellano-Bond (1991), que desenvolveram um teste de causalidade baseado no artigo
seminal de Granger (1969). Entre os principais resultados obtidos está a
constatação empírica de que existe uma causalidade bidirecional entre desmatamento
e as áreas de culturas permanente e temporária, bem como o tamanho do rebanho
bovino.
C1 [Trompieri Neto, Nicolino] Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do
Ceará.
[Diniz, Marcelo Bentes; Oliveira Junior, José Nilo de; Diniz, Márcia Jucá Teixeira]
Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR AHN S. C., 1995, Efficient estimation of models for dynamics panel data
ALENCAR A., 2004, Desmatamento na Amazônia: indo além da emergência crônica
ANDERSEN Lykke E., 2002, The dynamics of deforestation and economic growth in the
Brasilian Amazon
ANDERSEN Lykke E., 1997, Cost-Benefit analysis of deforestation in the Brazilian
Amazon
ANDERSON A. B., 1990, Alternatives to deforestation: steps towards sustainable
utilization of Amazon forest
Angelsen A, 1999, WORLD BANK RES OBSER, V14, P73, DOI 10.1093/wbro/14.1.73
ARELLANO M, 1991, REV ECON STUD, V58, P277, DOI 10.2307/2297968
ARIMA E., 2005, Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação
ambiental
BALESTRA P, 1966, ECONOMETRICA, V34, P585, DOI 10.2307/1909771
Becker Bertha, 1990, AMAZONIA
BECKER Bertha K., 2006, Amazônia: geopolítica na virada do III milênio
BRANDÃO A. S. P., 2005, Crescimento agrícola no período 1999-2004, explosão da área
plantada com soja e meio ambiente no Brasil, V1062
BREITUNG J, 2000, NONST PAN PAN COINT, V15, P161
1998, The Journal of Human Resouces, V33, P88
Cavendish,William, 1999, "Empirical Regularities in the Poverty-Environment
Relationship of African Rural Households"[Working Paper Series 99~21]
Choe J. I., 2003, REV DEV ECON, V7, P44, DOI DOI 10.1111/RODE.2003.7.ISSUE-1
Chomitz K M, 2007, At loggerheads Agricultural expansion, poverty reduction, and
environment in the tropical forests, World Bank Policy Research Report
DINIZ Clélio Campolina, 1995, A dinâmica regional recente da economia brasileira e
suas perspectivas, V375
Diniz M. C. T., [No title captured]
Durlauf SN, 2001, EUR ECON REV, V45, P928, DOI 10.1016/S0014-2921(01)00120-9
DURLAUF SN, 1995, J APPL ECONOM, V10, P365, DOI 10.1002/jae.3950100404
ERDIL Earkan, 2004, A panel data approach for income-health causality
FEARNSIDE Philip. M, Acta Amazônia, V36
FEARNSIDE Philip. M., 2007, Annals of the Brazilian Academy of Sciences, V80, P101
FEARNSIDE Phillipe, 2001, Causas e dinâmica do desmatamento na Amazônia, P173
Ferreira Leandro Valle, 2005, Estud. av., V19, P157, DOI 10.1590/S0103-
40142005000100010
GARCIA Ricardo Alexandrino, 2006, Anais..., P1
GEIST Helmut J., 2001, What drives tropical deforestation?, V4
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
GUILHOTO J. J. M., 2007, PIB da agricultura familiar: Brasil-Estados, V19
Hansen BE, 2000, ECONOMETRICA, V68, P575, DOI 10.1111/1468-0262.00124
HANSEN H., 2004, On the causal links between FDI and growth in developing countries

Hayashi F, 2000, ECONOMETRICS


HECHT S., 1985, Interciencia, V13, P233
HECHT S., 1990, The Fate of the Forest: Developers, Destroyers and Defenders of the
Amazon
Hecht SB, 2005, DEV CHANGE, V36, P375, DOI 10.1111/j.0012-155X.2005.00415.x
HOLTZ-EAKIN D., 1985, Implementing causality tests with panel data, with an example
from local public finance, V48
HOLTZEAKIN D, 1988, ECONOMETRICA, V56, P1371, DOI 10.2307/1913103
HSIAO C, 1989, REG SCI URBAN ECON, V19, P565, DOI 10.1016/0166-0462(89)90020-3
HSIAO C, 1986, ANALYSIS PANEL DATA
Hurlin C, 2004, Testing Granger Causality in Heterogeneous Panel Data Models with
Fixed Coefficients
Hurlin C, 2004, A Note on Causality Tests in Panel Data Models with Random
Coefficients
Hurlin C, 2001, Granger Causality Tests in PaneI Data Models wlth Fixed
Coefficients
IM K. S., 1997, Testing for unit roots in heterogeneous panels, V9526
Im KS, 2003, J ECONOMETRICS, V115, P53, DOI 10.1016/S0304-4076(03)00092-7
KAIMOWITZ D., 2004, Hamburger connection files Amazon destruction
KIVIET JF, 1994, J ECONOMETRICS, V63, P215, DOI 10.1016/0304-4076(93)01566-5
KIVIET JF, 1993, ECONOMET THEOR, V9, P62, DOI 10.1017/S0266466600007337
Levin A, 2002, J ECONOMETRICS, V108, P1, DOI 10.1016/S0304-4076(01)00098-7
MADDALA GS, 1971, ECONOMETRICA, V39, P341, DOI 10.2307/1913349
MAHAR D. J., 1988, Deforestation in Brazil's Amazon Region: Magnitude, Rate and
Causes
MARGULIUS Sérgio, 2004, Causas do desmatamento da Amazônia brasileira
MARINHO E., 2007, Os programas de transferências de renda do governo impactam a
pobreza no Brasil?
Mertens B, 2002, AGR ECON, V27, P269, DOI 10.1016/S0169-5150(02)00076-2
Nair-Reichert U, 2001, OXFORD B ECON STAT, V63, P153, DOI 10.1111/1468-0084.00214
Nankervis J. C., 1987, ECONOMETRIC THEORY, V3, P387
Nepstad D, 2001, FOREST ECOL MANAG, V154, P395, DOI 10.1016/S0378-1127(01)00511-4
Nepstad D, 2000, Avança Brasil: os custos ambientais para a Amazônia
NEPSTAD Daniel, 2008, Journal of Sustainable Forestry
Nepstad DC, 2006, CONSERV BIOL, V20, P1595, DOI 10.1111/j.1523-1739.2006.00510.x
NERLOVE M, 1971, ECONOMETRICA, V39, P359, DOI 10.2307/1913350
Nickell Stephen, 1981, ECONOMETRICA, V49, P1399
OLIVEIRA Ariovaldo Umbelino de Oliveira, 2005, Amazônia revelada: os descaminhos ao
longo da BR-163
PAKES A, 1984, REV ECON STUD, V51, P243, DOI 10.2307/2297690
PIKETTY M-G., 2004, Amazônia: cenas e cenários
PUTY C, 2007, CIENCIA HOJE, V40, P44
REARDON T, 1995, WORLD DEV, V23, P1495, DOI 10.1016/0305-750X(95)00061-G
REIS E., 1991, Economic Policy Responses to Global Warming
RIVAS A. A. F., 2008, Impacto virtuoso do Polo Industrial de Manaus sobre a
proteção da floresta amazônica: discurso ou fato?
RODRIGUES Ricardo Leonardo Vianna, 2004, Causas do desmatamento da Amazônia
brasileira
SERRAO EA, 1990, ALTERNATIVES TO DEFORESTATION : STEPS TOWARD SUSTAINABLE USE TO
THE AMAZON RAIN FOREST, P195
TEJADA C. A. O., 2007, Anais...
WALKER RT, 1987, GEOGR ANAL, V19, P18
WEHRMANN M. E. S. de F., 2004, Amazônia: cenas e cenários
WEINHOLD D., 1999, A dynamic ‘fixed effects’ model for heterogeneous panel data
WEINHOLD D., 2001, Model avaluation and causality testing in short panels: the case
of infrastructure provision and population growth in the Brasilian Amazon, (1975-
1985)
Weinhold D, 1996, EC PREVISION, V126, P163
WOOD C., 1992, Contested frontiers in Amazonia
Wooldridge J M, 2003, Introductory econometrics: a modern approach
Wooldridge J, 2002, Econometric Analysis of Cross-section and Panel Data
Wunder S, 2001, WORLD DEV, V29, P1817, DOI 10.1016/S0305-750X(01)00070-5
YOUNG C. E. F., 1998, PLANEJAMENTO POLITIC, P201
1991, Censo Agropecuário 1985
2007, Análise Ambiental e de Sustentabilidade do Estado do Amazonas
1976, Censo Agropecuário 1975
2004, Diagnóstico e Estratégia, V1
1982, Censo Agropecuário 1980
1998, Censo agropecuário 1995-1996
NR 88
TC 3
Z9 7
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2009
VL 19
IS 1
BP 121
EP 151
DI 10.1590/S0103-63512009000100006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000100006
OA gold
ER
PT J
AU Barbieri, Fabio
TI Filosofia da ciência como ferramenta microeconômica
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE microeconomics; entrepreneurship; methodology; Hayek; Popper
Y5 microeconomia; atividade empresarial; metodologia; Hayek; Popper
AB Neoclassical theory assumes perfect knowledge. In turn, Hayekian criticism of
this theory affirms that this knowledge is the result of the competitive process,
and therefore cannot be considered as a given. The "Hayek Problem" investigates the
conditions under which agents’ knowledge approaches the true fundamentals of an
economy. In order to solve this problem, our paper uses ideas taken from the
methodology of science known as the "growth of knowledge" theory (Popper, Kuhn,
Lakatos and others). These ideas are used to understand how agents’ knowledge
evolves, especially the knowledge of entrepreneurs. These are seen as active
formulators of conjectural entrepreneurial theories that are criticized in the
competitive process, and not as passive agents that maximize already known
functions as in conventional theory. We use philosophy of science not to
methodologically analyze microeconomics, but as an analytical tool that is part of
economic theory.
Y4 A teoria neoclássica pressupõe conhecimento perfeito. A crítica hayekiana a
essa teoria, por sua vez, afirma que esse conhecimento é resultado do processo
competitivo e, portanto, não pode ser considerado como dado. O "Problema de Hayek"
investiga sob que condições o conhecimento do agente se aproxima dos reais
fundamentos de uma economia. A fim de solucionar o "Problema de Hayek", o nosso
artigo utiliza algumas idéias da literatura de metodologia da Ciência, conhecida
como teoria do "crescimento do conhecimento" (Popper, Kuhn, Lakatos e outros).
Essas idéias são utilizadas para se compreender como evolui o conhecimento dos
agentes econômicos, em especial o dos empresários. Estes são vistos como ativos
formuladores de teorias empresariais conjecturais criticadas no processo
competitivo, não como agentes passivos que maximizam funções já conhecidas da
teoria convencional. Utiliza-se a Filosofia da Ciência não para analisar
metodologicamente a microeconomia, mas, sim, como ferramenta analítica pertencente
à própria teoria econômica.
C1 [Barbieri, Fabio] Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, Brazil.
[Barbieri, Fabio] Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brazil.
CR ADAMS S, 1996, O Princípio Dilbert
ALCHIAN A, 1950, Economic Forces at Work
Barbieri F., 2004, Uma História do Debate do Cálculo Econômico Socialista
BARTLEY III W. W, 1964, The critical approach to Science and Philosophy
BARTLEY III W. W, 1990, Unfathomed knowledge, unmeasured wealth: On universities
and the wealth of nations
Bartley III W.W., 1987, Evolutionary Epistemology, Rationality and the Sociology of
Science
BOLAND L., 1982, The foundations of Economic Method
CAMPBELL. D. T., 1987, Evolutionary epistemology, rationality and the sociology of
science
Feyerabend P, 1975, CONTRA O METODO
FRANSMAN M, 1998, Technology, organization and competitiveness
Grossman S. J., 1996, American Economic Review, V66
HARPER D, 1996, Entrepreneuship and the market process: an inquiry into the growth
of knowledge
Hayek F A, 1945, Individualism and Economic Order
HAYEK F. A., 1937, Individualism and economic order
HAYEK F. A, 1946, Individualism and economic order
Hayek Friedrich A, 1978, New studies in philosophy, politics, economics and the
history of ideas
KIRZNER I, 1972, Competition and entrepreneurship
KUHN Thomas S, 2000, A estrutura das revoluções científicas
Lakatos I, 1970, Criticism and the Growth of Knowledge
Lavoie D., 1985, Rivalry and Central Planning
LOASBY B, 1993, Rationality, institutions & economic methodology
LOASBY B, 1986, Economics as a process
Nelson R R, 1982, An evolutionary theory of economic change
POLANYI M., 1958, Personal Knowledge
POPPER K, 1972, OBJECTIVE KNOWLEDGE
POPPER Karl, A lógica da pesquisa científica
STIGLER G. J, 1961, Journal of Political Economy, V67
Thomsen E., 1992, PRICES AND KNOWLEDGE
VANBERG V, 1993, Rationality, institutions & economic methodology
NR 29
TC 3
Z9 3
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2006
VL 16
IS 3
BP 507
EP 534
DI 10.1590/S0103-63512006000300006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000300006
OA gold
ER
PT J
AU Codato, Adriano
Cavalieri, Marco
Perissinotto, Renato
Dantas, Eric Gil
TI Economic mainstream and power: a profile analysis of Central Bank directors
during PSDB and PT governments in Brazil
X1 Mainstream econômico e poder: uma análise do perfil dos diretores do Banco
Central do Brasil nos governos do PSDB e do PT
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Brazilian Central Bank; bureaucratic elites; mainstream economics; Board of
Directors of Central Bank of Brazil
Y5 Banco Central do Brasil; elites burocráticas; mainstream econômico; diretores
do Banco Central do Brasil
AB Abstract: This paper analyses the professional and educational backgrounds of
members of the Board of Directors of Central Bank of Brazil in the period between
the beginning of the first Fernando Henrique’s term and the end of Dilma Rousseff’s
first term. The paper puts forward two novelties. First, a database synthesizing
the information from the curricula of the abovementioned individuals. Second,
modern literature in the field of methodology of economics is used to categorize
the educational backgrounds of those individuals with education in economics. Our
general findings point to a differentiation between two types of members in the
Board of Directors. The first type is the one generally recruited for the positions
concerned with organizational issues within the Bank, and the second is usually the
one that occupies posts directly related to the decision making of economic
policies. However, we did not identify significant differences between the types of
individuals chosen by PSDB and PT governments.
Y4 Resumo: Este artigo faz uma análise das trajetórias profissionais e dos
backgrounds educacionais dos diretores do Banco Central do Brasil que serviram
desde o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso (1995) até o término do
primeiro mandato de Dilma Rousseff (2014). O trabalho apresenta duas novidades.
Primeiro, a elaboração de um banco de dados inédito sobre os currículos dos 39
diretores que atuaram nos governos no período mencionado. Segundo, a utilização da
literatura em metodologia da Economia para a caracterização dos backgrounds
educacionais dos diretores com formação em Economia. Os resultados mais gerais
apontam para uma diferenciação entre o tipo de diretor recrutado para as diretorias
envolvidas com decisões de política econômica e para aquelas que lidam com questões
organizacionais do banco. Entretanto, não há diferença significativa entre o tipo
de diretor escolhido pelos governos do PSDB e do PT.
C1 [Cavalieri, Marco] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Dantas, Eric Gil] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Perissinotto, Renato] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Codato, Adriano] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
OI
Codato, Adriano 0000-0002-5015-4273
Perissinotto, Renato 0000-0001-8747-7976
CR ADOLPH Christopher, 2013, Bankers, bureaucrates, and Central Bank politics:
the myth of neutrality
ALBUQUERQUE C. P. de., 2008, Os Bancos Centrais do Brasil e do Chile 1974-2005: um
estudo comparado
ANDRADE J. P. de, 1998, Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, P96
ANUATTI NETO F., 1997, 50 anos de Ciência Econômica no Brasil (1946-1996):
pensamento, instituições, depoimentos, P183
BARBOSA N., 2010, Brasil: Entre o passado e o futuro
Codato Adriano, 2014, Opin. Publica, V20, P346, DOI 10.1590/1807-01912014203346
Colander D., 2004, REV POLITICAL EC, V16, P485, DOI DOI 10.1080/0953825042000256702

Coupe T, 2003, J EUR ECON ASSOC, V1, P1309, DOI 10.1162/154247603322752557


DAALDER H., 1982, Does Who Governs Matter?
DEQUECH D., 2014, Aplicando o conceito de mainstream economics fora dos Estados
Unidos e Europa: o caso do Brasil como um exemplo de pluralismo
Dequech D, 2007, J POST KEYNESIAN EC, V30, P279, DOI 10.2753/PKE0160-3477300207
Dow S.C., 2004, J ECON METHODOL, V11, P275, DOI DOI 10.1080/1350178042000252965
Fonseca Pedro Cezar Dutra, 2010, Tempo, V14, P19, DOI 10.1590/S1413-
77042010000100002
Farvaque E, 2009, ECON INTEGRATION, V117, P99
Frederic Sawicki, 1999, PROFESSION POLITIQUE, P135
GARÓFALO G. de L., 2007, Ensaios de história do pensamento econômico no Brasil
contemporâneo
GIAMBIAGI F., 2011, Economia Brasileira Contemporânea
Gohlmann S, 2007, EUR ECON REV, V51, P925, DOI 10.1016/j.euroecorev.2006.05.001
HANSEN WL, 1991, J ECON LIT, V29, P1054
HIRSCH BT, 1984, AM ECON REV, V74, P822
JO T. H., 2013, Informational Directory for Heterodox Economists
KAFKA A., 1979, Eugênio Gudin visto por seus contemporâneos
Lawson T, 2006, CAMBRIDGE J ECON, V30, P483, DOI 10.1093/cje/bei093
Lebaron F, 2010, FR POLITICS, V8, P294, DOI 10.1057/fp.2010.15
LEE F. S., 2011, A History of Heterodox Economics: Challenging the Mainstream in
the twentieth century
Lee FS, 2007, CAMB J ECON, V31, P309, DOI 10.1093/cje/bel021
LESSA C., 2007, Ensaios de história do pensamento econômico no Brasil contemporâneo

LOUREIRO Maria Rita, 1997, Os economistas no governo. Gestão econômica e democracia

MARCUSSEN M., 2000, Ideas and Elites: The Social Construction of Economic and
Monetary Union
Morais Lecio, 2011, Rev. Econ. Polit., V31, P507, DOI 10.1590/S0101-
31572011000400001
NOVELLI J. M. N., 1999, Burocracia, dirigentes estatais e idéias econômicas: o caso
do Banco Central do Brasil (1965-1998)
Novelli José Marcos Nayme, 2010, Rev. Sociol. Polit., V18, P227, DOI 10.1590/S0104-
44782010000200014
Offerle M., 1999, PROFESSION POLITIQUE, P7
Olivieri Cecília, 2007, Rev. Sociol. Polit., V0, P147, DOI 10.1590/S0104-
44782007000200011
PERISSINOTTO R. M., 2007, Quem governa? Um estudo das elites políticas do Paraná
Pestana M., 2008, Análise de dados para ciências sociais: A complementaridade do
SPSS
PRADO E. F. S., 2001, Estudos Avançados, V15, P9
RAPOSO E., 2011, Banco Central do Brasil: o leviatã ibérico; uma interpretação do
Brasil contemporâneo
Rita Maria, 1992, REV BRASILEIRA CIENC, V7, P47
RODRIGUES Leôncio M, 2002, Partidos, ideologia e composição social
SOLA L., 2002, Banco Central: autoridade política e democratização: um equilíbrio
delicado, P113
VERSIANI F., 2007, Ensaios de história do pensamento econômico no Brasil
contemporâneo
NR 42
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 687
EP 720
DI 10.1590/0103-6351/2845
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300687
OA gold
ER
PT J
AU Garcia, Renato
Diegues, Antonio Carlos
Roselino, José Eduardo
Costa, Ariana Ribeiro
TI Desenvolvimento local e desconcentração industrial: uma análise da dinâmica
do sistema local de empresas de eletrônica de Santa Rita do Sapucaí e suas
implicações de políticas
X1 Local development and industrial deconcentration: an analysis of the dynamics
of the local system of electronic companies of Santa Rita do Sapucaí and the
implications of their policies
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE geography of innovation; industrial clusters; knowledge and innovation;
electronic industry; industrial policy
Y5 geografia da inovação; sistemas locais de produção; conhecimento e inovação;
indústria eletrônica; política industrial
AB <p>This paper aims to analyze the main factors responsible for the
development of the electronic industry in Santa Rita do Sapucaí. Hence, it promotes
a debate with the authors who claim that the new Brazilian industrial distribution
after 1980 and the subsequent formation of a polygon of development encompassing
several Brazilian States result from the industrial deconcentration of the Sao
Paulo Metropolitan Region. It was concluded that the main factors responsible for
the growth of the local system were: the availability of qualified local human
resources, local and global knowledge networks, the local entrepreneurship, the
productive complementarity and the interactions among local agents.</p>
Y4 <p>Este trabalho tem como intuito principal a análise dos principais fatores
que determinaram o dinamismo do sistema local de produção da indústria eletrônica
de Santa Rita do Sapucaí. Assim, procura-se debater com os autores que advogam que
a reconfiguração industrial brasileira após 1980, e a consequente formação de um
polígono de desenvolvimento que se estende para vários estados, deriva da
desconcentração industrial da Região Metropolitana de São Paulo. Como resultado,
defende-se que os principais fatores responsáveis pelo dinamismo da indústria local
foram: a disponibilidade de recursos humanos qualificados e de redes locais e
externas de aprendizado, o pujante empreendedorismo local, a complementaridade
produtiva e as interações entre instituições locais.</p>
C1 [Costa, Ariana Ribeiro] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Roselino, José Eduardo] Universidade Federal de São Carlos, Brazil.
[Diegues, Antonio Carlos] Universidade Federal de São Carlos, Brazil.
[Garcia, Renato] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
OI
Ribeiro Costa, Ariana 0000-0001-5092-4429
CR ARTHUR WB, 1990, MATH SOC SCI, V19, P235, DOI 10.1016/0165-4896(90)90064-E
Becattini G., 1990, IND DISTRICTS INTERF, P37
BELUSSI F., 2000, <italic>Evolutionary Patterns of local industrial
systems</italic>: towards a cognitive approach to the industrial district
BOTELHO M., 2004, O arranjo produtivo local de eletrônica e telecomunicações em
Santa Rita do Sapucaí (MG)
Dahl MS, 2004, RES POLICY, V33, P1673, DOI 10.1016/j.respol.2004.10.004
DEMATTOS M., 1990, <italic>Polos tecnológicos</italic>: um estudo de caso
DINIZ C., 1996, NOVA EC, V6, P77
DINIZ C., 1998, <italic>Sistemas Regionais de Inovação</italic>: o caso de Minas
Gerais
FAURÉ Y. A., 2007, <italic>Caleidoscópio do desenvolvimento local no
Brasil</italic>: diversidade das abordagens e das experiências
FONTES L., 2007, <italic>Sinhá Moreira</italic>: uma mulher à frente do seu tempo
Gertler MS, 2003, J ECON GEOGR, V3, P75, DOI 10.1093/jeg/3.1.75
Giuliani E, 2005, RES POLICY, V34, P47, DOI 10.1016/j.respol.2004.10.008
Krugman Paul, 1991, GEOGRAPHY TRADE
Lissoni F, 2001, RES POLICY, V30, P1479, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00163-9
MASKELL P., 2001, IND CORP CHANGE, V10, P921, DOI [10.1093/icc/10.4.921, DOI
10.1093/ICC/10.4.921]
PEROBELLI F., 1996, Transformações no padrão locacional industrial: o caso de Santa
Rita do Sapucaí
Porter ME, 1998, HARVARD BUS REV, V76, P77
SAXENIAN A. L., 1994, <italic>Regional advantage</italic>. Culture and competition
in Silicon Valley and Route 128
Saxenian A, 2002, Local and Global Networks of Immigrant Professionals in Silicon
Valley San Francisco
SCOTT A., 1998, <italic>The dynamic firms</italic>: the role of technology,
strategy, organization and regions
STURGEON T., 1992, The origins of Silicon Valley
Suzigan W, 2001, REV EC APLICADA, V5, P695
2003, RES POLICY, V32
2001, Revista de Economia Política, V21
2006, Revista Brasileira de Inovação, V5, P134
2004, Gestão e Produção, V11, P177
2007, <italic>Diagnóstico do arranjo produtivo da indústria do Vale da
Eletrônica</italic>: mercado, tecnologia e inovação
2002, Industry and Innovation, V9
2011, Hitashi leva aparelho brasileiro ao Japão para disputar espaço
2001, Revista de Economia Contemporânea
2010, <italic>Relatório do Projeto de Extensão Industrial Exportadora</italic> -
Santa Rita do Sapucaí
1997, Cambridge Journal of Economics, V23, P465
1999, Industrial and Corporate Change, V8
2008, OECD Information Technology Outlook 2008 Highlights
NR 34
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 105
EP 122
DI 10.1590/0103-6351/1713
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100105
OA gold
ER
PT J
AU Michel, Rodrigo Cavalcante
Avellar, Ana Paula
TI Indústria cinematográfica brasileira de 1995 a 2012: estrutura de mercado e
políticas públicas
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE cinema industry; Brazil; concentration index; ANCINE
Y5 indústria cinematográfica; Brasil; índice de concentração; ANCINE
AB The aim of this paper is to analyze the dynamics and structure of the
Brazilian film industry and the public policies applied in the period 1995-2012.
The study identifies the different firms operating in the sector - production,
distribution and exhibition - and uses the concentration index CR(4), CR(8) and the
Herfindahl-Hirschman Index (HHI) to characterize the market structure in each of
this productive process. Among the results highlight that: i) the structure of the
industry is concentrated, ii) the dynamic sector, specifically the step of the
production, was strongly related public policy. Thus, the study concludes that for
development of the film industry in Brazil, these policies should facilitate
dialogue between the three steps of the production, promoting the competitiveness
of the Brazilian cinema.
Y4 O objetivo do trabalho é analisar a estrutura da indústria cinematográfica
brasileira e o papel das políticas públicas dirigidas ao setor no período de 1995 a
2012. O estudo identifica as empresas atuantes nos diferentes elos da cadeia
produtiva - produção, distribuição e exibição - e utiliza os índices de
concentração CR(4), CR(8) e o índice Hirschman-Herfindahl (HHI) para caracterizar a
estrutura de mercado em cada uma das etapas do processo produtivo. Entre os
resultados encontrados, destaca-se que: i) a estrutura do setor é fortemente
concentrada nos três elos da cadeia produtiva; ii) a dinâmica setorial,
especificamente o elo da produção, esteve fortemente relacionada às políticas
públicas de apoio. Assim, o estudo conclui que, para desenvolvimento mais
expressivo da indústria cinematográfica no Brasil, essas políticas devem atuar
simultaneamente nas três etapas da cadeia produtiva, promovendo maior
competitividade ao cinema nacional.
C1 [Avellar, Ana Paula] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Michel, Rodrigo Cavalcante] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR AUTRAN A., 2010, <em>Cinema e mercado</em>
BARBOSA H. F., 1981, <em>Revista de Econometria</em>, Vv. 1
BARONE J. G., 2009, <em>Revista Famecos</em>, Vv. 20, pp. 6
BOLAÑO C. R. S., 2006, <em>Revista de Economía de las Tecnologías de la Información
y Comnicación</em>, Vv. 1
CAMPOS L. H., 2010, <em>Relatório de Pesquisa</em>
CASTRO S. D., 2008, <em>Perspectivas do investimento em cultura:</em> Cinema e
audiovisual
EARP F., 2010, <em>Cinema e economia política</em>
FILME B., Database Mundo 2008
FORNAZARI F. K., 2006, <em>Revista de Administração Pública</em>, Vv. 40, pp. 647
GEORGE D., 1991, <em>Industrial organization:</em> Competition, growth and
structural change
GIANNASI A. M., 2008, Revista Aurora, Vv. 2, pp. 50
GORGULHO L. F., 2009, <em>BNDES Setorial</em>, Vv. 30
HOFFMAN R., 1998, <em>Distribuição de renda</em>: Medidas de desigualdade e pobreza

LUCA L. G., 2010, <em>Cinema e mercado</em>


MATTA J. P. R., 2004, <em>Análise competitiva da indústria cinematográfica
brasileira no mercado interno de salas de exibição, de 1994 a 2003</em>
MELO P. B., 2010, <em>Relatório de Pesquisa</em>
NERI M., 2008, <em>A nova classe média</em>
PFEIFFER D., <em>Reflexões acerca da concentração regional da produção
cinematográfica brasileira</em>
RAPOSO I., 2010, <em>Relatório de Pesquisa</em>
RESENDE M., 2002, <em>Economia industrial</em>: Fundamentos teóricos e práticas no
Brasil
RESENDE M., 1994, <em>Análise Econômica</em>, Vv. 11, pp. 24
SIMIS A., 2008, <em>Políticas culturais em Revista</em>, Vv, pp.36
ZAVERUCHA Vera, 1996, <em>Lei do audiovisual passo a passo</em>
2010, <em>Base de dados</em>
2010, <em>Focus</em>, Marché Du Film. Tendences Du Marché Mondial du Film
2005, <em>Anais</em>...
2001, <em>Diário Oficial da União</em>
2007, <em>Anais</em>...
NR 28
TC 2
Z9 3
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 491
EP 514
DI 10.1590/0103-6351/2065
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300491
OA gold
ER
PT J
AU Abrita, Mateus Boldrine
Rondina Neto, Angelo
Oliveira, Luma de
Araujo, Eliane Cristina de
TI O crédito como mecanismo de transmissão da política monetária: aspectos
teóricos e evidências empíricas para o Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE monetary policy; credit channel; vector of error correction (VEC).
Y5 política monetária; canal do crédito; Vetor de Correção de Erros (VEC).
AB This paper analyzes the operability and efficiency of the credit channel as a
transmission mechanism for monetary policy in Brazil, during the period of January,
2001 to September, 2011. To this end, two IS equations were estimated, with
different specifications for the actual interest rate - with and without credit -
in order to measure the intensity and timing of response of variations on the
product's interest rate. In this effort, the model of vector error correction (VEC)
was used as a methodology. Results for the two equations confirm the effectiveness
of the credit channel in Brazil, because it is noted that, by including the credit
variable, the negative effects of a shock in the actual interest rate on the
product are more severe and affect it more quickly than without considering the
that variable.
Y4 Este trabalho analisa a operacionalidade e a eficiência do canal de crédito
como mecanismo de transmissão da política monetária no Brasil, para o período de
janeiro de 2001 a setembro de 2011. Com esse fim, estimaram-se duas equações IS,
com diferentes especificações para a taxa de juros real, com e sem crédito, a fim
de medir a intensidade e o timing de resposta de variações da taxa de juros no
produto. Para tanto, utilizou-se como metodologia o modelo de Vetor de Correção de
Erros (VEC). Os resultados para as duas equações corroboram a eficácia do canal do
crédito no Brasil, já que os efeitos negativos do choque na taxa de juros real
sobre o produto são mais intensos e o afetam com mais rapidez, ao incluir a
variável crédito.
C1 [Araujo, Eliane Cristina de] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
[Oliveira, Luma de] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
[Rondina Neto, Angelo] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
[Abrita, Mateus Boldrine] Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Brazil.
OI
Boldrine Abrita, Mateus 0000-0002-3327-4556
CR Barran F, 1996, The transmission of monetary policy in the European
countries, London School of Economics, Financial Markets Group, special paper, No.
86.
Bernanke B, 1996, REV ECON STAT, V78, P1, DOI 10.2307/2109844
BERNANKE B, 1989, AM ECON REV, V79, P14
BERNANKE BS, 1995, J ECON PERSPECT, V9, P27, DOI 10.1257/jep.9.4.27
BERNANKE BS, 1988, AM ECON REV, V78, P435
MAINENTI Marcia Lemos., 2010, Transmissão da Política Monetária via Canal de
Crédito no Regime de Metas de Inflação no Brasil
MARCATTI Fernanda Consorte Ribeiro., 2011, Evolução da eficiência do canal de
crédito na política monetária brasileira
MISHKIN FS, 1995, J ECON PERSPECT, V9, P3, DOI 10.1257/jep.9.4.3
Modigliani F., 1954, UTILITY ANAL CONSUMP, P1
OBSTFELD M, 1995, J ECON PERSPECT, V9, P73, DOI 10.1257/jep.9.4.73
OREIRO J. L., 2011, Depois da crise: A China no centro do mundo
TAYLOR JB, 1995, J ECON PERSPECT, V9, P11, DOI 10.1257/jep.9.4.11
Tobin James, 1969, J MONEY CREDIT BANK, V1, P15, DOI [10.2307/1991374, DOI
10.2307/1991374]
2011, Revista de Economia Política, V32
2006, Economia Aplicada, V10
2011, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
2010, Anais do III Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira
2006, Economia Política, São Paulo, V10, P609
2011, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
2011, Banco Central do Brasil
http://219.224.16.80/news/20060322p2.htm
2003, Uma avaliação do canal de crédito no Brasil
NR 22
TC 2
Z9 2
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 225
EP 242
DI 10.1590/0103-6351/1752
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200225
OA gold
ER
PT J
AU Golgher, André Braz
TI A distribuição de indivíduos qualificados nas regiões metropolitanas
brasileiras: a influência do entretenimento e da diversidade populacional
X1 The distribution of skilled individuals in the metropolitan regions in
Brazil: the influence of bohemia and population diversity
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE skills; bohemia; gays; regional development
Y5 qualificação; entretenimento; gays; desenvolvimento regional
AB This paper is based theoretically on the discussion presented by Florida, in
particular two of his hypotheses. The first one states that the concentration of
bohemians in an area signals an environment that attracts talented people. The
second emphasizes that more tolerant societies are also more attractive to creative
people. Firstly, I analyzed the distribution of skilled individuals in all
metropolitan regions in Brazil. Moreover, I studied empirically these two
hypotheses with the use of panel analyses. Levels of Bohemia, which were used as a
proxi for the first hypothesis, were positively correlated with the proportion of
skilled individuals in the locality. However, I did not observe any significant
correlation between population diversity, the proxy for the second hypothesis, and
local levels of skills. Lastly, I classified the metropolitan regions in Brazil
with the use of cluster analyses in similar groups.
Y4 A base teórica do trabalho é a discussão proposta por Florida, em particular
duas das hipóteses do autor que são: a importância de uma sociedade local vibrante
na atração de talentos, e a importância de uma sociedade tolerante como fator de
aumento da atratividade local. Foi feita uma análise empírica sobre a distribuição
de indivíduos qualificados nas regiões metropolitanas do Brasil (RMs). Foram
analisadas empiricamente as hipóteses desse autor mediante regressões múltiplas em
painel. Verificou-se que uma parte do que foi proposto por Florida é corroborado
empiricamente: aquelas que tinham índices de entretenimento, proxi para a primeira
das hipóteses citadas acima, mais elevados tendiam a apresentar maiores proporções
de indivíduos qualificados. Esse fato não foi observado para os índices de
diversidade populacional, proxi para a segunda das hipóteses, que tiveram
resultados não significativos. Por fim, as RMs foram classificadas com a utilização
da técnica multivariada de aglomerados em grupos similares.
C1 [Golgher, André Braz] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Acemoglu D, 1996, Q J ECON, V111, P779, DOI 10.2307/2946672
Audretsch DB, 1996, AM ECON REV, V86, P630
BOSCHMA R., 2007, The future of European Regions
Clark G. L., 2000, OXFORD HDB EC GEOGRA, P3
de Haan A, 1999, J DEV STUD, V36, P1, DOI 10.1080/00220389908422619
EVANS AW, 1990, J REGIONAL SCI, V30, P515, DOI 10.1111/j.1467-9787.1990.tb00119.x
FALCK O., 2009, CESifo Working Paper Series
Feldman M. P., 2000, OXFORD HDB EC GEOGRA, P373
Florida R, 2002, ANN ASSOC AM GEOGR, V92, P743, DOI 10.1111/1467-8306.00314
Florida R, 2002, J ECON GEOGR, V2, P55, DOI 10.1093/jeg/2.1.55
Florida R, 2005, Cities and the creative class
Florida R., 2004, EUROPE CREATIVE AGE
Florida Richard, 2007, Inside the black box of regional development: Human capital,
the creative class and tolerance
GLAESER E, 2000, OXFORD HDB EC GEOGRA, P83
Glaeser E., 2001, J ECON GEOGR, V1, P27, DOI DOI 10.1093/JEG/1.1.27
GLAESER EL, 1995, J MONETARY ECON, V36, P117, DOI 10.1016/0304-3932(95)01206-2
Golgher André Braz, 2008, Rev. bras. estud. popul., V25, P109, DOI 10.1590/S0102-
30982008000100007
GRAVES PE, 1993, J REGIONAL SCI, V33, P69, DOI 10.1111/j.1467-9787.1993.tb00211.x
Greene W. H., 2003, ECONOMETRIC ANALYSIS
GREENWOOD MJ, 1985, J REGIONAL SCI, V25, P521, DOI 10.1111/j.1467-
9787.1985.tb00321.x
Hair J. F., 2005, Análise multivariada de dados
HARRIGAN FJ, 1993, J REGIONAL SCI, V33, P49, DOI 10.1111/j.1467-9787.1993.tb00210.x

JACOBS Jane, 2001, Morte e vida de grandes cidades


JOHNSTON J, 1997, ECONOMETRIC METHODS
Kanbur R, 2005, J ECON GEOGR, V5, P43, DOI 10.1093/jnlecg/lbh053
KNAPP TA, 1989, J REGIONAL SCI, V29, P71, DOI 10.1111/j.1467-9787.1989.tb01223.x
Lee SY, 2004, REG STUD, V38, P879, DOI 10.1080/0034340042000280910
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
Mathur VK, 1999, ECON DEV Q, V13, P203, DOI 10.1177/089124249901300301
MELLANDER C., 2007, The creative class or human capital: explaining regional
development in Sweden
MORETTI E., 2004, Journal of Econometrics, P175
Neary JP, 2001, J ECON LIT, V39, P536, DOI 10.1257/jel.39.2.536
PORELL FW, 1982, J REGIONAL SCI, V22, P137, DOI 10.1111/j.1467-9787.1982.tb00741.x
SCHACHTER J, 1993, J REGIONAL SCI, V33, P85, DOI 10.1111/j.1467-9787.1993.tb00212.x

Scott AJ, 2004, J ECON GEOGR, V4, P479, DOI 10.1093/jnlecg/lbh038


Simon CJ, 1998, J URBAN ECON, V43, P223, DOI 10.1006/juec.1997.2048
Stillwell John, 1991, MIGRATION MODELS MAC, P1
WESTLUND H., 2007, The creative class and social capital: civil society, regional
development and hightech employment in Japan
Wojan TR, 2007, J ECON GEOGR, V7, P711, DOI 10.1093/jeg/lbm029
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
2000, Censo Demográfico
1991, Censo demográfico
NR 42
TC 2
Z9 3
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2011
VL 21
IS 1
BP 109
EP 134
DI 10.1590/S0103-63512011000100004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512011000100004
OA gold
ER
PT J
AU Costa, Francisco de Assis
TI Lugar e significado da gestão pombalina na economia colonial do Grão-Pará
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon Region; Colonial History; Pombal's Era
Y5 Amazônia; História Colonial; Período Pombalino
AB The historiography on the colonial period in the Amazon involves an
opposition between reality shaped by a colonial agricultural project and the
occurrence of concrete situations of extractive economies, depending on the
availability of capital to be applied in the main means of production: the black
slave. So, a long period of scarcity of resources would have conformed a cycle of
the extractive economy in the region dominated by the "drogas do sertão", replaced
with an agricultural cycle as the very result of Pombal's management. This period
would be the turning point for a dynamics determined by agriculture, which improved
on by world market situations, particularly those linked to the independence war in
the USA, would find significant limitation only with the emergence of the new cycle
centered on extractive rubber, which began around the second half of the XIX
century. The results discussed here do not show that Pombal's period is the moment
when finally the foundations of the Amazon economy were established. In fact, it
was a vital and creative time for a trajectory, which even though started almost ¾
of a century before, imposed itself marking the reforms of the period, which in
turn conditioned indelibly the history of the region.
Y4 A historiografia sobre o período colonial na Amazônia supõe uma realidade
moldada pela oposição entre um projeto colonial agrícola e a ocorrência de
situações concretas de economias extrativistas, a depender da disponbilidade de
capital a ser aplicado no principal meio de produção, o escravo negro. De modo que
um longo período de escassez de recursos teria conformado o ciclo da economia
extrativista na Região dominado pelas "drogas do sertão", substituído por esforços
da gestão pombalina por um ciclo agrícola. A gestão pombalina seria a inflexão para
uma dinâmica estruturada pela agricultura que, alimentada adiante por conjunturas
do mercado mundial, sobretudo as ligadas à guerra da independência americana, só
encontraria limitação importante na emergência do novo ciclo extrativista centrado
na borracha. Os resultados aqui discutidos não demonstram ser a período pombalino o
momento em que, enfim, se estabeleceram os fundamentos da economia amazônica.
Trata-se, na verdade, de fundamental e criativo momento de uma trajetória que,
todavia, já iniciara quase ¾ de século antes, se impôs ao protagonismo reformador
que marcou o período e dele recebeu condicionantes que marcaram indelevelmente a
história da Região até os dias atuais.
C1 [Costa, Francisco de Assis] Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR ALDEN Dauril., 1974, O significado da produção de cacau na região amazônica
no fim do período colonial: um ensaio de história econômica comparada
ALMEIDA Rita Heloísa, 1997, O Diretório dos Índios: um projeto de civilização no
Brasil do século XVIII
AZEVEDO J. L. D., 1930, Os jesuítas no Grão-Pará: suas missões e a colonização
AZEVEDO João Lúcio, 1999, Os jesuítas no Grão-Pará
BARATA Manuel, 1973, Formação histórica do Pará
CARDOSO C. F., 1984, Economia e sociedade em áreas periféricas: Guiana Francesa e
Pará (1750-1817)
CARDOSO C. F., 1990, História Geral do Brasil, P89
CARREIRA A., 1988, A Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão
COSTA F. de A., 1989, Amazonien: Bauern, Märkte und Kapitalakkumulation
COSTA O., 1969, Revista Brasileira de Estudos Políticos
DIAS Manuel Nunes, 1970, Fomento e mercantilismo: a Companhia Geral do Grão Pará e
Maranhão (1755-1778)
DOMINGUES Ângela, 2000, Quando os índios eram vassalos: colonização e relações de
poder no Norte do Brasil na segunda metade do século XVIII
Falcon Francisco Jose Calazans, 1982, A EPOCA POMBALINA
Furtado C., 1976, Formação Econômica do Brasil
MARANHÃO M. F., 2006, O moinho e o engenho: São Paulo e Pernambuco em diferentes
contextos e atribuições no Império Colonial Português 1580-1720
MENDONÇA M. C., 1963, A Amazônia na Época Pombalina
NEVES A. B., 1987, Os Soldados de Cristo na Terra dos Papagaios
Novais Fernando A., 1986, Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial
(1777-1808)
PADRE JOÃO DANIEL J., 2004, Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas
PRADO JR. C., 1987, História Econômica do Brasil
REIS A. C. F, 1944, O processo histórico da economia amazônica
SANTOS Roberto Araújo de Oliveira, 1980, História econômica da Amazônia (1800-1920)

SHIKIDA C. D., 2007, Revista de Economia e Administração, V6, P175


SODRÉ N. W., 1987, Formação histórica do Brasil
TOCANTINS Leandro, 1960, Amazônia: natureza, homem e tempo
1990, “Estatísticas históricas do Brasil: séries econômicas, demográficas e sociais
de 1550 a 1988”
NR 26
TC 2
Z9 4
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2010
VL 20
IS 1
BP 167
EP 206
DI 10.1590/S0103-63512010000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512010000100005
OA gold
ER
PT J
AU Lima, Ana Carolina da Cruz
Simões, Rodrigo Ferreira
TI Centralidade e emprego na região Nordeste do Brasil no período 1995/2007
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian Economy; Northeastern Region; Employment; Central Place; Urban
Network; Development
Y5 economia do Nordeste; emprego; centralidade; desenvolvimento
AB The Brazilian economy in the northeastern region has undergone several
changes between the 50's and 80's. The main result of those changes was the
installation of an industrial park, which complements and depends on the most
developed areas of the country. The purpose of the paper is to identify the areas
that currently play a central role in the development of the region, the local
employment dynamics, and the intra-regional heterogeneity. Descriptive and
multivariate methods are used to analyze data on employment and local diversity in
the period 1995/2007 (sources: RAIS/MTE and IBGE). The results show that the most
dynamic areas in terms of employment are also those with the highest rates of
centrality. Despite the improvements in recent years, intra-regional differences
remain very high.
Y4 A estrutura produtiva da região Nordeste do Brasil passou por uma série de
transformações entre as décadas de 1950 e 1980, cujo resultado foi a instalação de
um parque industrial complementar e dependente das áreas mais desenvolvidas do
País. O objetivo do trabalho é identificar as microrregiões que atualmente
desempenham papel central para o desenvolvimento da região e a dinâmica do emprego
local, destacando inclusive a grande heterogeneidade existente nessa. Para sua
consecução, são utilizados métodos descritivos e multivariados (ACP e clusters) na
análise dos dados sobre o emprego e a diversidade local no período 1995/2007
(fontes: RAIS/MTE e IBGE). Os resultados demonstram que as microrregiões mais
dinâmicas em termos de emprego também são aquelas que possuem os mais elevados
índices de centralidade na região, que continua a apresentar profunda
heterogeneidade intrarregional, apesar das melhorias nos últimos anos.
C1 [Simões, Rodrigo Ferreira] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Lima, Ana Carolina da Cruz] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ARAÚJO T. B. de., 1997, Estudos Avançados
ARAÚJO T. B. de., 1995, Desigualdades regionais e desenvolvimento
Christaller W, 1966, Central Places in Southern German
GUIMARÃES NETO Leonardo, 1989, Introdução à formação econômica do Nordeste
Haddad P. R, 1989, Economia regional, teorias e métodos de análise
Hirschman A O, 1958, The Strategy of Economic Development
JACOBS J, 1969, ECONOMY CITIES
LIMA A. C. C, 2005, Indústrias de transformação e extrativa mineral no Nordeste:
desempenho e tendências pós-1990
LIMA J. P. R., 1994, Análise Econômica
LOSCH A, 1954, ECONOMICS LOCATION
MARSHALL Alfred, 1982, Princípios de economia
SIMÕES R., 2005, Métodos de análise regional e urbana: diagnóstico aplicado ao
planejamento
vonThunen Johann H., 1966, THE ISOLATED STATE
2006, O Índice de Gini como medida de concentração de renda
2003, Metodologia de identificação de arranjos produtivos locais potenciais: uma
nota técnica
2004, Anais...
2008, Regiões de influência das cidades
NR 17
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2010
VL 20
IS 1
BP 39
EP 83
DI 10.1590/S0103-63512010000100002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512010000100002
OA gold
ER
PT J
AU Diniz, Clélio Campolina
TI Celso Furtado e o desenvolvimento regional
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Celso Furtado; regional inequalities; Northeast (Brazil); SUDENE
Y5 desenvolvimento regional; estrutura espacial; políticas públicas; nordeste
AB This text analyzes the contributions by Celso Furtado to interpreting the
determinants of regional inequalities and to the formulation of development
policies for less developed regions. It uses a backdrop the theoretical antecedents
and principal global experiences of regional development policies, which served as
a reference for Celso Furtado. It shows Furtado's originality when he linked
questions of regional inequality with the nature of underdeveloped structures. It
shows the theoretical and empirical foundations in the analysis of the Northeast
question, guidelines for the future SUDENE, political pressures and the
insufficiencies in the way development policies for the Northeast are carried out.
Finally, it shows how Furtado's positions are still relevant, whether in the
formulations prior to the creation of SUDENE or in the later theoretical
developments. In these, Furtado overcomes the notion of region and begins to
examine spatial structures; he introduces the central role of urban nodes, of their
hierarchies and articulations; in other words, the role of the urban network in the
command and structuring of the territory; of the central role of technology and
innovation processes, and finally, of the need for an interdisciplinary effort for
both understanding regional problems as well as for the formulation of policies and
their implementation.
Y4 O presente texto visa analisar as contribuições de Celso Furtado para a
interpretação dos determinantes das desigualdades regionais e para a formulação de
políticas de desenvolvimento para as regiões menos desenvolvidas. Toma como pano de
fundo os antecedentes teóricos e as principais experiências mundiais de políticas
de desenvolvimento regional, que serviram de referência para Celso Furtado. Mostra
a originalidade de Furtado ao articular as questões de desigualdades regionais à
natureza das estruturas subdesenvolvidas. Mostra os fundamentos teóricos e
empíricos na análise sobre a questão nordestina, as diretrizes para a atuação da
futura SUDENE, as pressões políticas e as insuficiências na condução da política de
desenvolvimento para o Nordeste. Por fim, mostra a atualidade de Furtado, seja nas
formulações anteriores à criação da SUDENE como nos desenvolvimentos teóricos
posteriores. Nesses, Furtado supera a noção de região e passa a tratar de
estruturas espaciais; introduz o papel central dos nódulos urbanos, de suas
hierarquias e articulações, ou seja ,o papel da rede urbana no comando e
estruturação do território; do papel central da tecnologia e dos processos de
inovação e; por fim, da necessidade de um esforço interdisciplinar, tanto para o
entendimento dos problemas regionais quanto para a formulação de políticas e de sua
implementação.
C1 [Diniz, Clélio Campolina] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ALBUQUERQUE R. C., 1978, Desenvolvimento regional no Brasil
AMENDOLA M., 1978, Investimenti industriali e sviluppo dualístico
Amin A, 1994, Globalization, Institutions, and Regional Development in Europe
BOUDEVILLE J., 1969, Los espacios econômicos
BRENNER N., 1999, Urban Studies, V36, pL431
Brenner Neil, 1998, SOC SPACE, V16: 4, P459
CANO W., 1977, Raízes da Concentração Industrial em São Paulo
CANO Wilson, 1985, Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil:
1930-1970
CARVALHO O., 1979, Desenvolvimento regional
Castells M., 1994, TECHNOPOLES WORLD
CASTELLS M., 1983, A QUESTAO URBANA
CHENERY H. B., 1964, Regional development and planning
CHINITZ B., 1969, Backward areas in advanced countries
Christaller W, 1966, Central Places in Southern German
COHN Amélia, 1976, Crise regional e planejamento
CUMBERLAND J. J., 1973, Regional development experiences and prospects in the
United States of America
Diniz C. C, 2006, Economia Regional e Urbana: contribuições teóricas recentes
Diniz C.C, 2005, Economia e Território
DINIZ C. C., 2008, Revista do Arquivo Público Mineiro
FRIEDMAN J., 1961, The concept of a planning region: the evolution of an idea in
the United States
FUJITA M, 1999, SPAT EC CIT REG INT
FURTADO C, 1967, SOC SC INFORM, V6, P7, DOI 10.1177/053901846700600601
FURTADO C, 1972, Análise do “modelo” brasileiro
Furtado C., 1985, FANTASIA ORGANIZADA
FURTADO C., 2001, A economia colonial brasileira nos séculos XV e XVII
FURTADO C., 1964, Formação econômica do Brasil
FURTADO C., 1983, Teoria e política do desenvolvimento econômico
Furtado Celso, 1989, A FANTASIA DESFEITA
FURTADO Celso, 1966, Subdesenvolvimento e Estagnação na América Latina
Granovetter M, 1985, American Journal of Sociology, V91
GRAVIER J. F., 2003, Paris e lê désert français (1947), extrato publicado em DATAR:
Lês grands textes de l'Aménagement du territoire e de la décentralisation,
organizado por Alvergne C e Musso, P
HALL P., 1975, Urban and regional planning
Hirschman A O, 1958, The Strategy of Economic Development
Isard W, 1956, Location and Space-Economy
ISARD W., 1960, Methods of regional and interregional analysis
Isard Walter, 2003, History of Regional Science and the Regional Science
Association International. The beginnings and early history
Kaldor N, 1966, Causes of the slow rate of economic growth of the United Kingdom
KEEBLE D, 1998, WORKING PAPER SERIES
Krugman P, 1991, Development, geography, and economic theory
LAFER B. M., 1975, Planejamento no Brasil
Lefebvre H, 1972, LA REVOLUCION URBANA
LIMA M. C., 2008, A atualidade do pensamento de Celso Furtado
LOPES Lucas, 1991, Memórias do desenvolvimento
LOSCH A., 1954, The economics of location (1933)
MANHEIM K., 1951, Liberdade, poder e planificação democrática
MARKUSEN A., 1995, Economic Geography
Markusen A, 1986, High Tech America: The What, How, Where, and Why of the Sunrise
Industries
MARKUSEN A, 1999, Second Tier Cities: Rapid Growth beyond the Metropolis
MARKUSEN Ann, 1991, The rise of the gunbelt: the military remapping of Industrial
America
Markusen A R, 1985, Profit Cycles, Oligopoly, and Regional Development
MASSEY D., 1974, Towards a critique of industrial location theory: Center for
Environmental Studies
Munford L., 1938, CULTURE CITIES
MYRDAL G, 1957, RICH LANDS POOR
NEKRASOV N. N., 1971, Economia regional
OLIVEIRA Francisco., 1977, Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, nordeste,
planejamento e conflito de classes
PAELINCK J. A., 1977, Economia regional: textos escolhidos
PARK R., 1926, The urban community as a spatial pattern and a moral order
Perroux François, 1967, Economia Do Século XX
PRADO JR C., 1996, Formação do Brasil contemporâneo
PRADO JUNIOR Caio, 1969, História econômica do Brasil
Putnam R D, 1993, Making democracy working: civic tradition and modem
Italy,Princeton
REBOUÇAS O. E., 1979, REN, V10
ROMER PM, 1994, J ECON PERSPECT, V8, P3, DOI 10.1257/jep.8.1.3
Rostow W. W., 1959, EC HIST REV
ROTHBLAT D. N., 1971, Regional planning: the appalachian experience
SalaiMartin XX, 1996, ECON J, V106, P1019, DOI 10.2307/2235375
SANTOS M., 1993, A urbanização brasileira
Simonsen R. C., 1944, História Econômica do Brasil: 1500:1820
STHOR W., 1972, El desarrollo regional in América Latina: experiências
STORPER M., 1995, European urbana and regional studies, V2
Storper M, 1989, The capitalist imperative: Territory, technology and industrial
growth
SWYNGEDOUW E. A., 1989, Geografiska Annsier, V71
VON THUNEN J. H., 1966, Isolated state: an English edition of Der Isoleerte Staaat
(1817)
WEBER Alfred, 1969, Theory of the location of industries
Wirth Louis, 1928, GHETTO
2003, 40 ans d'ámanagement du territoire
1977, Demografia e Economia, VXI, P135
2008, Estudo da dimensão territorial para o planejamento, VIII
1970, Scottish Journal of Political Economy, P338
1967, Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste
1990, Modernização regional em curso: trinta anos de Sudene
1994, Coopération pour laménagement du territoire européen
1997, European spatial development perspective
NR 83
TC 2
Z9 5
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 02
PY 2009
VL 19
IS 2
BP 227
EP 249
DI 10.1590/S0103-63512009000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000200001
OA gold
ER
PT J
AU Barbieri, Alisson F.
Bilsborrow, Richard E.
TI Dinâmica populacional, uso da terra e geração de renda: uma análise
longitudinal para domicílios rurais na Amazônia equatoriana
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon; Ecuador; population; income; land use
Y5 Amazônia; Equador; população; renda; uso da terra
AB The Northern Ecuadorian Amazon, the principal region of colonization of
migrants in Ecuador since the 1970's, has been experiencing major changes in recent
years, including a rapidly growing population, fragmentation of agricultural plots,
changes in land use, and increasing off-farm employment, all of which are affecting
farm household incomes and well-being. In this paper we use detailed data from a
longitudinal survey of migrant settlers in 1990 and 2000 in Ecuador to first
estimate farm household incomes, on-farm and off-farm. We then compute Gini
coefficients for both land distribution and household income, and evaluate factors
responsible for changes in household income in the 1990s. The article ends with a
discussion of the policies that could reduce poverty and lead to a more sustainable
standard of development.
Y4 A área em estudo neste artigo, no Norte da Amazônia equatoriana, é a
principal região de colonização por migrantes no país desde os Anos 70, e tem
experimentado grandes mudanças em anos recentes, incluindo rápido crescimento
populacional e urbano, fragmentação de lotes rurais, mudanças nas formas de uso da
terra, e aumento na oferta de trabalho assalariado fora dos lotes. Essas mudanças
têm afetado de forma importante a renda e bem-estar dos colonos. Este artigo
utiliza dados detalhados de uma pesquisa longitudinal de colonos migrantes em 1990
e 1991, para estimar a renda domiciliar gerada tanto a partir de atividades no
próprio lote rural, quanto fora do lote. São estimados, ainda Coeficientes de Gini
para a desigualdade na distribuição de terras e renda domiciliar, e avaliadas
possíveis causas das mudanças na renda nos Anos 90. O artigo é finalizado com uma
discussão sobre políticas que possam aliviar a pobreza e atingir um padrão de
desenvolvimento mais sustentável.
C1 [Bilsborrow, Richard E.] University of North Carolina, USA.
[Barbieri, Alisson F.] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Adger W N, 1994, Land Use and the Causes of Global Warming
Almeida A., 1992, COLONIZATION AMAZON
ARAMBURU C, 1984, Contested frontiers in Amazonia
ATKINSON AB, 1970, J ECON THEORY, V2, P244, DOI 10.1016/0022-0531(70)90039-6
BARBIERI A. F., 2005, People, land and context: multi-scale dimensions of
population mobility in the Ecuadorian Amazon
BARBIERI A. F., 2005, Human Ecology, V33
Barbieri AF, 2005, POPUL ENVIRON, V27, P1, DOI 10.1007/s11111-005-0013-y
BILSBORROW R. E., 1997, International migration statistics
Bilsborrow R. E., 2002, ENV CHANGE SECURITY, V8, P69
Bilsborrow Richard E., 2004, Acta Amaz., V34, P635, DOI 10.1590/S0044-
59672004000400015
BISHOP J. A., 1998, Income Inequality, poverty, and economic welfare
BROMLEY R, 1981, SINGAPORE J TROP GEO, V2, P15, DOI 10.1111/j.1467-
9493.1981.tb00114.x
BROWN L, 1994, STATE WORLD 1994
Carr DL, 2004, POPUL ENVIRON, V25, P585
Dale VH, 1997, ECOL APPL, V7, P753
Fearnside PM, 1996, FOREST ECOL MANAG, V80, P21, DOI 10.1016/0378-1127(95)03647-4
HENRIQUES M. H, 1988, Land settlement policies and population redistribution in
developing countries: achievements, problems and prospects
HIRAOKA M, 1980, GEOGR REV, V70, P423, DOI 10.2307/214077
KOLM SC, 1969, PUBLIC ECONOMICS
Laurance WF, 2001, CONSERV BIOL, V15, P1529, DOI 10.1046/j.1523-1739.2001.01093.x
LOKER WM, 1993, HUM ORGAN, V52, P14, DOI 10.17730/humo.52.1.y331hj3125381p44
Marquette CM, 1998, HUM ECOL, V26, P573, DOI 10.1023/A:1018797325069
Murphy L, 1997, J DEV STUD, V34, P35, DOI 10.1080/00220389708422511
MURPHY L., 1998, Making a living in the rainforest: factors affecting economic
status in the Ecuadorian Amazon
Myers N, 2000, NATURE, V403, P853, DOI 10.1038/35002501
MYERS N., 1989, Food and Natural Resources, P50
MYERS N., The Environmentalist, V18, P135
O' BRIEN K., 1995, Deforestation and climate change in the Selva Lacandona of
Chiapas
PAINTER M, 1987, LANDS RISK 3RD WORLD
Panayotou T., 1994, CAUSES TROPICAL DEFO, P192
Perz S. G., 2002, HUMAN ECOLOGY REV, V9, P1
PICHÓN F., 1999, Population and deforestation in the humid tropics
Pichon FJ, 1997, WORLD DEV, V25, P67, DOI 10.1016/S0305-750X(96)00091-5
ROBEYNS Ingrid, 2005, Metaphilosophy, V36
Rosero-Bixby L, 1998, POPUL ENVIRON, V20, P149, DOI 10.1023/A:1023319327838
Rudel T, 1997, WORLD DEV, V25, P53, DOI 10.1016/S0305-750X(96)00086-1
RUDEL T., 1993, Tropical deforestation: Small farmers and land clearing in the
Ecuadorian Amazon
SCHMINK M., 1992, Constested frontiers in Amazonia
SHUKLA J, 1990, SCIENCE, V247, P1322, DOI 10.1126/science.247.4948.1322
Simon H.A., 1976, ADM BEHAV
SINGER B., 1992, Health Policy and Planning, V7
Singh I., 1986, Agricultural household models. Extensions, applications, and
policy, P17
SLOTTJE D. J., 1998, Income inequality, poverty, and economic welfare
STRAUSS J., 1986, Agricultural Household Models
TERBOGH J., 2004, Requiem for nature
THAPA K., 1995, Deforestation and women in the Ecuadorian Amazon: linkages between
environmental degradation and women's agricultural activities
THORNER Daniel, 1986, A. V. Chayanov on the theory of peasant economy
Tinker PB, 1996, AGR ECOSYST ENVIRON, V58, P13, DOI 10.1016/0167-8809(95)00651-6
UQUILLAS J., 1984, Contested Frontiers in Amazonia
Walker R, 1996, ECOL ECON, V18, P67, DOI 10.1016/0921-8009(96)00033-X
Walker R, 2002, INT REGIONAL SCI REV, V25, P169, DOI 10.1177/016001760202500202
WILSON EO, 1992, DIVERSITY LIFE
2001, VI censo de población y V censo de vivienda, 2001: resultados preliminares
1992, V censo de población y IV de vivienda; resultados definitivos. INEC
(Instituto Nacional de Estadistica y Censos)
2005, Forest Resources Assessment
NR 55
TC 2
Z9 3
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PY 2009
VL 19
IS 1
BP 67
EP 94
DI 10.1590/S0103-63512009000100004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000100004
OA gold
ER
PT J
AU Costa, Francisco de Assis
TI Corporação e economia local: uma análise usando Contas Sociais Alfa (CSα) do
programa de investimentos da CVRD no Sudeste Paraense (2004 a 2010)
X1 Corporations and local economies: an analysis using Alpha Social Accounts
(CSα) from the CVRD Investment Program in the Southeastern region of Pará (2004 to
2010)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT brief-report
DE Amazon region; local economy; Southeast of Pará; mineral economy
Y5 Amazônia; economia mineral; economia local; Sudeste Paraense
AB The Southeast region of the state of Pará has been an extraordinarily dynamic
area. The great cattle ranching projects financed by the SUDAM were implemented
there the sixties, which confronted the old Brazil nut extraction structures and
the expansion of family farming both spontaneous and induced, along with major
mineral projects and gold mining prospectors. As parts of the process, important
structural transformations took place reinforcing the role of the urban centers and
their local rural bases in the logistics of new economic sectors conditioned by the
formation of the mining economy. This mining economy was a result of the presence
of the Vale do Rio Doce Company (CVRD), which has operated its north-system of
ferrous metals based in Carajás since 1985. The article presents the results of an
input-output analysis with button-up methodology that calculates the economic
impacts of the investment program of CVRD from 2004 to 2010, on both the rural and
urban local economy and also on the rest of Para State and of Brazil.
Y4 O Sudeste Paraense tem sido uma região de extraordinária dinâmica. Lá se
alocaram os grandes projetos pecuários financiados pela SUDAM desde meados dos anos
sessenta, os quais confrontaram a velha economia dos castanhais e frentes de
expansão da agricultura familiar, espontâneas e induzidas, ao lado de grandes
projetos minerais e de surtos garimpeiros. Como partes do processo ocorreram
transformações estruturais importantes que reforçaram o papel dos centros urbanos e
suas bases rurais locais na logística de novos setores econômicos condicionados
pela formação da economia mineral resultante da presença da Companhia Vale do Rio
Doce (CVRD), que desde 1985 lá opera seu sistema norte de metais ferrosos com base
em Carajás. O artigo apresenta resultados de uma análise de insumo-produto com
metodologia ascendente que explicita a diversidade estrutural dos setores de base
primária - os impactos econômicos da programação de investimento da CVRD de 2004
até 2010.
C1 [Costa, Francisco de Assis] Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR Almeida C.O., Renda Familiar e Perspectivas de Crescimento da Demanda de
Frutas Tropicais em Regiões Metropolitanas do Norte e Nordeste do Brasil
BUNKER S dez, 2004, NOVOS CADERNOS NAEA, V7, P67
BUNKER S. G., 2000, NOVOS CADERNOS NAEA, V3, P5
CONSIDERA C. M, 1997, Matrizes de insumo-produto regionais (1985 e 1992):
metodologia e resultados
COSTA F. de, 2000, Formação agropecuária da Amazônia: os desafios do
desenvolvimento sustentável
COSTA F. de, 2006, Interações - Revista Internacional de Desenvolvimento Local, V7,
P37
COSTA F. de, 2002, Novos Cadernos do NAEA, V5
Costa F. de A., 1995, REV ECON POLIT-SAO P, V15, P83
COSTA F. de A, 1994, Auswirkungen dês Golbergbaus auf Sozialgefüge und Umwelt im
Amazonasraum, P14
COSTA F. de A, 1993, Conseqüências da garimpagem no âmbito social e ambiental da
Amazônia, P10
COSTA F. de A, 2007, Dinâmica agrária e balanço de carbono na Amazônia, VCBS-86-07
COSTA F. de A, 2006, A agropecuária na economia de várzea da Amazônia: os desafios
do desenvolvimento sustentável
COSTA FA, 2007, DIMENSOES HUMANAS BI, P129
Costa Francisco de Assis, 2005, Estud. av., V19, P131, DOI 10.1590/S0103-
40142005000100009
CROCOMO F, 1998, Economia Aplicada, V2
de Siqueira R. B., 2001, REV BRASILEIRA EC RI, V55, P513
deCosta FA, 2006, REV BRASILEIRA INOVA, V5, P77
EMMI E. F, 1988, Oligarquia do Tocantins e o domínio dos castanhais
FIGUEIREDO F. O, 1975, Introdução à contabilidade nacional
Gianbiagi F., 2004, Planejamento e Políticas Públicas, P5
GUILHOTO J, 1997, Linkages and Multipliers in a Multirregional Framework:
integrations of alternative approaches, V97-T-2
GUILHOTO J. J. M., 2005, Estrutura produtiva da Amazônia: uma análise de insumo-
produto
Haddad P. R, 1989, Economia regional, teorias e métodos de análise
HIRSCHMAN A, 1985, The Strategy of Economic Development
IANNI O., 1979, Ditadura e agricultura. O desenvolvimento do capitalismo na
Amazônia: 1964-1978
IANNI Otávio, 1978, A luta pela terra: história social da terra e da luta pela
terra numa área da Amazônia
ISARD W, 1996, Methods of Regional Analysis, VXI
Isard W., 1951, REV ECON STAT, P319
Isard W, 1956, Location and space-economy: a general theory relating to industrial
location, market areas, land use,trade, and urban structure
Krugman P., Development, Geography an Economic theory
Leontief W., 1983, A Economia do Insumo-Produto
LEONTIEF W, 1965, A economia do insumo-produto
Menezes T., Elasticidade Renda dos produtos alimentares no Brasil e Regiões
Metropolitanas: uma aplicação dos micro-dados da POF 1995/96
MONTEIRO Maurilio de A., 2004, NOVOS CADERNOS NAEA, V7, P159
Monteiro Maurílio de Abreu, 2005, Estud. av., V19, P187, DOI 10.1590/S0103-
40142005000100012
Myrdal G, 1957, Economic theory and underdeveloped regions
Perroux F., 1965, L'Economie du XXeme siécle
RAMUNSSEN S, 1956, Studies in intersectoral relations
SILVA ENRIQUEZ M. A. R, 2007, Mineração no Pará: uma agenda pró-ativa para ampliar
e potencializar os benefícios regionais
SILVA M. A. R., 1998, NOVOS CADERNOS NAEA, V1, P115
SOLYNO A, 2002, Novos Cadernos do NAEA, V5, P105
Stern N, 2007, EC CLIM CHANG STERN
VEIGA J. E, 1991, O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica
VEIGA J. E, 1994, Metamorfoses da Política Agrícola dos Estados Unidos
VELHO O. G., 1972, Frentes de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de
penetração numa área da Transamazônica
Vilela P. S., Análise da Oferta e da Demanda de Frutas Selecionadas no Brasil para
o Decênio 206/2015
2005, Produção Extrativa Vegetal (PEV)
Base de Informações Municipais
2004, Pesquisa Anual de Comércio (PAC)
Censo Agropecuário 1995-96
2004, Pesquisa Anual de Serviços (PAS)
PIBs dos Municípios: referência 2002, P28
2005, Preços
2001, Contas Regionais do Brasil
1998, Censo Agropecuário do Estado do Pará 1996-96
2004, Pesquisa Industrial Anual (PIA)
2005, Pesquisa Pecuária Municipal (PPM)
Produção Agrícola Municipal - PAM
Pesquisa do Orçamento Familiar (POF)
2005, Pesquisa da Indústria da Construção Civil (PICC)
2005, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
NR 61
TC 2
Z9 3
U1 0
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2008
VL 18
IS 3
BP 429
EP 470
DI 10.1590/S0103-63512008000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512008000300004
OA gold
ER
PT J
AU Rocha, Marcos
Oreiro, José Luís
TI A experiência internacional de regimes de metas de inflação: uma análise com
painel dinâmico
X1 International experience in inflation targeting regimes: an analysis with a
dynamic panel
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE dynamic panels; inflation targeting; monetary policies
Y5 painéis dinâmicos; metas de inflação; política monetária
AB This paper uses a growth model with dynamic panel techniques in order to
investigate how (and if) the institutional architecture of inflation targeting
regimes affects the growth performance of the countries that adopt this kind of
monetary policy. The sample used to build the panel consists of 23 countries that
officially adopted the inflation targeting regime. The Arellano and Bond (1991)
methodology is used to estimate the parameters of the dynamic growth model. The
results support the view that the adoption of headline inflation indices, since it
is a index of strong credibility; the definition of a convergence horizon for
target inflation larger than a year; and the capability of central banks to achieve
the target inflation have positive and important effects over growth performance of
selected countries.
Y4 Este paper usa um modelo de crescimento com painel dinâmico para investigar
como (e se) a arquitetura institucional dos regimes de metas de inflação afeta a
performance de crescimento dos países adeptos. Foram selecionados 23 países que
adotam oficialmente o regime de metas de inflação para compor a amostra do painel,
que usa a metodologia de Arellano e Bond (1991) para estimar uma função de
crescimento dinâmica. Os resultados apóiam a hipótese de que a adoção do IPC cheio
para guiar a busca das metas - na medida em que é um índice de maior credibilidade
-, a utilização de um horizonte de convergência para as metas maior do que o de um
ano, e a capacidade de os Bancos Centrais evitarem desvios das metas são fatores
benéficos de importância para a trajetória de crescimento do produto.
C1 [Oreiro, José Luís] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Oreiro, José Luís] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Rocha, Marcos] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR AKERLOF G., 1996, Brookings Papers on Economic Activity
Ball Laurence, 2003, Does Inflation Targeting Matter.NBER Working Paper, NO. 9577
Bernanke B, 1999, INFLATION TARGETING
Bond S., 1991, REV EC STUD
Carlin W., 2006, Macroeconomics: Imperfections, institutions & policies
CARVALHO F. J. C., 2000, Economia monetária e financeira; teoria e prática
CECCHETTI S., 2000, Does inflation targeting increase output volatility?: An
international comparison of policymakers' preferences and outcomes
COLETTI D, 2006, Another look at the inflation-target horizon
Davidson P., 1994, Post Keynesian Macroeconomic Theory
DAVIDSON P., 1968, Econometrica, V367
FELDSTEIN M., 1997, Capital income taxes and the benefits of price stability
FERREIRA T., 2002, Regime de metas para a inflação: resenha sobre a experiência
internacional
FRIEDMAN M., 1968, AM EC REV
GIAMBIAGI F., 2001, As metas de inflação: sugestões para um regime permanente
Heston Alan, 2006, Penn World Table Version 6.2
KYDLAND FE, 1977, J POL EC, V85
Levine R., 1992, AM EC REV
MINELLA A., 2002, Inflation targeting in Brazil: lessons and challenges
MISHKIN F., 2001, Issues in inflation targeting: Price stability and the long-run
target for monetary policy
MISHKIN F., 1997, Economic Policy Review
Mishkin F.S., 2000, Inflation Targeting in Emerging Market Countries
NELSON R., 1998, Cambridge Journal of Economics
PENEDER M., 2004, Papers on Economics and Evolution
POOLE W., 1999, Federal Reserve Bank of St. Louis Review
SALA-i-MARTIN X., 1997, American Economic Review
SICSÚ J., 2002, Revista de Economia Política, V22
Sidrauski M, 1967, AM EC REV, V57
TOBIN J, 1965, ECONOMETRICA
WALSH C. E, 2001, Monetary theory and policy
Woodford M, 2003, Interest and Prices: Foundations of a Theory of Monetary Policy
WU T., 2004, Does inflation targeting reduce inflation?: An Analysis for the OECD
Industrial Countries, V83
Nota sobre o regime de metas de inflação no Brasil
NR 32
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2008
VL 18
IS 2
BP 267
EP 291
DI 10.1590/S0103-63512008000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512008000200004
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Christian Luiz da
Saes, Maria Sylvia M.
TI Governance structure and transaction cost: relationship between strategy and
asset specificity
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE governance structure; transaction cost; strategies
Y5 estrutura de governança; custo de transação; estratégias
AB This article presents a theoretical discussion of the determining factors of
governance structures, using the transaction cost approach. The coexistence of
distinct structures in the same production chain, whose assets show no difference
in terms of specificity, is a problematic challenge for transaction cost economics,
since it predicts a convergence towards the most efficient structures. The research
is pure and explanatory and seeks to identify the determining or contributing
variables to the occurrence of the phenomena. Thus, the research source is
documental, encompassing the literature discussing the relation between governance
structure and transaction cost.
Y4 O objetivo do artigo é discutir teoricamente quais os fatores que determinam
as estruturas de governança a partir da abordagem dos custos de transação. A
coexistência de estruturas distintas numa mesma cadeia de valor, em que os ativos
não apresentam diferenças em termos de especificidade, é uma importante
problemática para a Economia dos Custos de Transação, que prevê uma convergência
para as estruturas mais eficientes. A pesquisa é pura e de nível explicativo e
pretende identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocworrência
dos fenômenos. Desta forma, a fonte de pesquisa é documental, abrangendo
bibliografias e artigos que discutem a relação entre estrutura de governança e
custo de transação.
C1 [Saes, Maria Sylvia M.] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Silva, Christian Luiz da] UniFAE.
CR AZEVEDO P. F. de, 1996, Integração vertical e barganha
Barzel Y, 1997, Economic Analysis of Property Rights
Brousseau E., 2000, I CONTRACTS ORG PERS, P399
Coase RH, 1937, ECONOMICA-NEW SER, V4, P386, DOI 10.1111/j.1468-0335.1937.tb00002.x

Coase R. H, 1972, POLICY ISSUES RES OP, P59


Demsetz Harold, 1993, NATURE FIRM ORIGINS, P159
ESPINO J. A., 1999, Instituciones y Economía: una introducción al
neoinstitucionalismo económico
Hart O., 1997, Firms contracts and financial structure
JANK M. S, 1996, Competitividade do agribusiness brasileiro: discussão teórica e
evidências no sistema de carnes
JOSKOW PL, 1993, NATURE FIRM ORIGINS, P117
KLEIN B, 1978, The Jornal of Law & Econmics, VXXI
LANGLOIS R, 2005, The entrepreneurial theory of the firm and the theory of the
entrepreneurial firm: Paper for the conference "Why do entrepreneurial firms
exist?", P27
Menard Claude, 2000, I CONTRACTS ORG, P234
MURIS T, 1992, Journal of Economics & Management Strategy, V1
North D. C., 2000, I CONTRACTS ORG, P37
North D C, 2005, Understanding the process of economic change
WILLIAMSON O, 1996, MECH GOV
WILLIAMSON O. E., 1993, The nature of the firm: origins, evolution, and development

Williamson O, 1985, The economic institutions of capitalism


Williamson O E, 1975, Markets and hierarchies: Analysis and antitrust implications
WILLIAMSON OE, 1991, ADMIN SCI QUART, V36, P269, DOI 10.2307/2393356
WINTER SG, 1993, NATURE FIRM ORIGINS, P179
Zylbersztajn D., 1995, Estruturas de governança e coordenação do Agribusiness: Uma
aplicação da Nova Economia das Instituições
2004, http://www.w3.org/TR/2004/WD-ws-cdl-10-20041217/
NR 24
TC 2
Z9 6
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2007
VL 17
IS 3
BP 443
EP 468
DI 10.1590/S0103-63512007000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000300004
OA gold
ER
PT J
AU Melo, Frederico Luiz Barbosa de
TI Casais na Grande São Paulo: investigando a diversidade
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT editorial
DE family; GoM; typology; labour market
Y5 família; GoM; tipologia; mercado de trabalho
AB High levels of heterogeneity and instability characterize the Brazilian labor
market. In addition, the growth of the percentage of women in the labor force is
especially due to the fact that more married women are working, which means that
female role in families and society has been undergoing changes. This paper
investigates the relationship among occupational and non-occupational
characteristics of the "head of the family" and his "spouse" as a way to obtain
inferences about family well-being. The data-base used is the "Occupational
Mobility Survey" linked to the "Employment and Unemployment Survey", which were
carried out in the São Paulo Metropolitan Area from April to December 2001.
Typologies were created by applying the "Grade of Membership", a method that deals
better with heterogeneity. A high degree of heterogeneity of marriages was found.
Age, education and the spouses' economic strategies, especially related to the
wife's labor force participation, make up the determinant factors to distinguish
the couples.
Y4 As elevadas heterogeneidade e instabilidade caracterizam o mercado de
trabalho no Brasil. Ademais, o processo de crescimento da participação das mulheres
na força de trabalho tem sido puxado pelas casadas, o que significa que estão sendo
alterados os papéis femininos nas famílias e na sociedade. Este estudo investiga as
combinações entre características, ocupacionais e não-ocupacionais, do "chefe da
família" e do seu respectivo "cônjuge", como forma de obter inferências sobre o
bem-estar familiar. A base de dados utilizada é a Pesquisa de Mobilidade
Ocupacional aliada à Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de
São Paulo, de abril-dezembro de 2001. Foram construídas tipologias por meio do
Grade of Membership, método que trata a heterogeneidade de modo mais adequado.
Constatou-se a grande heterogeneidade dos casamentos. Idade, escolaridade e
estratégias econômicas dos esposos, em especial quanto à participação da cônjuge no
mercado de trabalho, constituem fatores determinantes para distinguir os casais.
C1 [Melo, Frederico Luiz Barbosa de] DIEESE.
CR [Anonymous], 2002, ANAIS
HOFFMANN R., 2004, NOVA EC, V14, P35
1997, Anais..., P1219
2003, Anais...
2005, A proteção social da família brasileira contemporânea: reflexões sobre a
dimensão simbólica das políticas públicas
2001, A situação do trabalho no Brasil
1990, Anais, P883
NR 7
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2007
VL 17
IS 2
BP 207
EP 240
DI 10.1590/S0103-63512007000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000200001
OA gold
ER
PT J
AU Prado, Eleutério F. S.
TI Microeconomia reducionista e microeconomia sistêmica
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE evolutionary microeconomics; systemic microeconomics; adaptive rationality;
procedural rationality; composition problem
Y5 microeconomia evolucionária; microeconomia sistêmica; racionalidade
adaptativa; racionalidade limitada; problema da composição
AB This paper argues that another microeconomics, methodologically different
from neoclassical reductionism, is rapidly developing: systemic and evolutionary
microeconomics. The former is based on clear-sighted agents that have access to
information but do not really learn, and always proceed with substantive
rationality. The latter is based on partially blind agents who learn and act
rationally in an adaptive way. The study demonstrates that the crux of the
difference between these two alternatives is the way they connect the parts among
themselves and the parts to the whole. In the former, the agents are independent of
each other and global properties are obtained by aggregation. In the latter, the
agents are organized by social structures and they form compositions that have
emergent properties. Therefore, the parts and the whole belong to each other; that
is, they are inseparable. In the former, the agents are defined only by their
intrinsic properties, but in the latter, they are also defined by their relations.
Y4 No artigo sustenta-se que outra microeconomia, metodologicamente diferente do
reducionismo neoclássico, está em processo de rápido desenvolvimento: a
microeconomia sistêmica e evolucionária. A anterior baseia-se em agentes
clarividentes, que se informam, mas não se instruem, e que agem com racionalidade
substantiva. A última funda-se em agentes parcialmente cegos, que aprendem e que
atuam racionalmente de modo adaptativo. Mostra-se que o fulcro da diferença entre
essas duas alternativas encontra-se no modo de conectar as partes entre si e as
partes com o todo. Na primeira, os agentes são independentes entre si e as
propriedades globais são obtidas por agregação. Na segunda, os agentes encontram-se
organizados pelas estruturas sociais e formam composições que têm propriedades
emergentes. Assim, as partes e o todo se pertencem, ou seja, são inseparáveis. Na
primeira, os agentes são definidos apenas por suas propriedades intrínsecas, mas na
segunda o são também por suas propriedades relacionais.
C1 [Prado, Eleutério F. S.] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ALBERT H., 1976, Tratado da razão crítica
ARTHUR W. B., 2005, Handbook of computational economics, V2
Auyang S Y, 1998, Foundations of complex-system theories: in economics,evolutionary
biology, and statistical physics
Axelrod R., 1984, EV COOP
BATEMAN B. W., 1989, Eastern Economic Journal, V15
BERTALANFFY L. von., 1969, General SystemTheory: Foundations, development,
applications
Boccara N, 2004, Modeling complex system
BOLAND L., 1982, The foundations of Economic Method
Bowles S, 2004, Microeconomics: Behavior, Institutions, and Evolution
Bunge M, 1980, Epistemologia – Curso de atualização
CASTI JL, 1992, REALITY RULES
Coleman J S, 1994, Foundations of Social Theory
COVENEY Peter, 1995, Frontiers of complexity: the search for order in a chaotic
world
FAUSTO R., 1983, Marx: Lógica & Política, VI
FOLEY D., 2003, Unholy trinity: labor, capital, and land in the new economy
FOLEY DK, 1994, J ECON THEORY, V62, P321, DOI 10.1006/jeth.1994.1018
FREITAS G. G., 2003, Economia e sistemas complexos: interações sociais, dinâmicas
emergentes e uma análise da difusão da internet na cidade de São Paulo
GINTIS H., 1998, Is equality passé?: Homo reciprocans and the future of egalitarian
politics
Gould S J, 2002, The Structure of Evolutionary Theory
JANSSEN M. C. W., 1993, Microeconomics: A critical inquiry
Kauffman S A, 1995, At Home in the Universe: The Search for Laws of Self-
Organization and Complexity
LATSIS SPIRO J., 1976, Method and Appraisal in Economics
MIROWSKI P, 1984, CAMBRIDGE J ECON, V8, P361, DOI
10.1093/oxfordjournals.cje.a035556
O'DONNELL R., 1989, M. Keynes: Philosophy, Economics and Politics - The
Philosophical Foundations of Keynes's Thought and their influence on his Economics
and Politics
POPPER K. R., 1982, Que é dialética?: Conjecturas e refutações
PRADO E. F. S., 1999, EST EC, V29, P249
PRADO E. F. S., 1993, Lua Nova, P297
PRADO Eleutério, 2006, Estudos Econômicos, V36
Schelling T, 1978, Micromotives and macrobehavior
SIMON H. A., 1976, Method and appraisal in Economics
SOROMENHO J. E. C., 2000, Economia
VELUPILLAI K, 2000, COMPUTABLE ECONOMICS
VERCELLI A., 2005, Econômica, V7
Wolfram S., 2002, NEW KIND SCIENCE
NR 34
TC 2
Z9 3
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2006
VL 16
IS 2
BP 303
EP 322
DI 10.1590/S0103-63512006000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000200004
OA gold
ER
PT J
AU Fernandes, Ana Cristina
Lima, João Policarpo R.
TI Cluster de serviços: contribuições conceituais com base em evidências do pólo
médico do Recife
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE cluster; service sector; production cluster; medical cluster; Recife
Y5 cluster; setor terciário; aglomerações produtivas; pólo médico; Recife
AB Analysis of the service sector from the standpoint of clusters is not common
in the literature. Such an analysis is a challenge in and of itself, since the
service sector covers a broad range of activities, with different market dynamics
and trajectories, making generalization difficult. This article seeks to contribute
to this analysis, examining the definition of cluster based on the experience of
the so-called Recife Medical Hub, a group of companies located in close physical
proximity. We wanted to determine whether the elements on which the concept of
cluster is based could also be applied to the service sector. To this end, we
sought to reconcile different theoretical references: the literature on industrial
districts, on economic transactions and innovation economy, all focused on the
industrial sector, with the specifics of health care, the subject of this study.
Y4 Analisar o setor terciário sob o enfoque de cluster constitui objeto pouco
discutido na literatura. Tal análise consiste num desafio em si próprio, uma vez
que o terciário envolve grande variedade de atividades, com especificidades em
termos de trajetória e dinâmica de mercado que dificultam a generalização
conceitual. O presente artigo pretende contribuir para essa análise, abordando a
definição de cluster valendo-se da experiência do agrupamento territorial de
empresas do chamado Pólo Médico do Recife. Interessa-nos verificar se os elementos
conceituais que dão suporte à idéia de cluster podem também ter aplicação no setor
terciário. Para isso, procuramos conciliar diferentes referenciais teóricos - a
literatura sobre distritos industriais, transações econômicas e economia de
inovação, todas focadas no setor secundário - com as especificidades do setor de
serviços de assistência de saúde, objeto de nossa análise.
C1 [Lima, João Policarpo R.] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
[Fernandes, Ana Cristina] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR ALTENBURG T., 1999, Clusters e sistemas locais de inovação: estudos de casos
e avaliação da região de Campinas
Asheim B., 1996, EUROPEAN PLANNING ST, V4, P379, DOI DOI 10.1080/09654319608720354
Aydalot P, 1986, Milieux innovateurs en Europe
Becattini G., 1991, INT STUDIES MANAGEME, V21, P83, DOI DOI
10.1080/00208825.1991.11656551
Bell M., 1993, IND CORP CHANGE, V2, P157, DOI DOI 10.1093/ICC/2.1.157
CASSIOLATO J. E., 2001, Arranjos produtivos locais e as novas políticas de
desenvolvimento industrial e tecnológico
cooke p., 1998, ASS EC FIRMS REG INN
DOSI G, 1988, J ECON LIT, V26, P1120
Dosi G, 1999, INNOVATION POLICY GL, P35
FREEMAN C, 1995, CAMBRIDGE J ECON, V19, P5
Freeman C, 1997, The Economics of Industrial Innovation
Freeman C, 1987, Technology policy and economic performance: Lessons from Japan
FRIEDMANN J, 1986, DEV CHANGE, V17, P69, DOI 10.1111/j.1467-7660.1986.tb00231.x
FUGITA M., 1999, The spatial economy: cities, regions, and international trade
GRANOVETTER MS, 1973, AM J SOCIOL, V78, P1360, DOI 10.1086/225469
GUIMARÃES NETO, 2004, O Pólo Médico do Recife: cadeia de valor, desafios e
oportunidades
Humphrey J, 2002, REG STUD, V36, P1017, DOI 10.1080/0034340022000022198
JACOBS J, 1970, ECONOMY CITIES
Johnston R J, 1994, Dictionary of human geography
Krugman P, 1995, Development Geography and Economic Theory
LIMA J. P. R., 2004, O Pólo Médico do Recife: cadeia de valor, desafios e
oportunidades
Lundvall B A, 1992, National systems of innovation: Towards a theory of innovation
and interactive learning
Lundvall Bengt-<Angstrom>ke, 1993, EMBEDDED FIRM SOCIOE, P52
MAILLAT D., 1996, Networks of enterprises and local development: Competing and co-
operating in Local Productive Systems
MAILLAT D., 1999, Network of enterprises and local development, P67
MARSHALL A., 1982, Princípios de economia: Tratado introdutório, VI
MIGLINO M. A. P., 2002, Inovação: o local importa? Um ensaio sobre os nexos entre
inovação e espaço segundo autores contemporâneos
MORGAN Kevin, 2004, Journal of Economic Geography
Nelson R R, 1996, The Sources of Economic Growth
PIORE MJ, 1984, 2 IND DIV POSS PROSP
PORTER M., 2004, Cluster profiles
Porter M. E., 1998, COMPETITION
Porter ME, 1998, HARVARD BUS REV, V76, P77
Porter MF, 1990, COMP ADV NAT
PORTER R., 1998, The city in the developing world
POWELL W, 1994, HDB EC SOC
RICHARDSON H, 1969, REGIONAL ECONOMICS
Sassen Saskia, 1991, GLOBAL CITY
Schmitz H, 1999, WORLD DEV, V27, P1503, DOI 10.1016/S0305-750X(99)00072-8
SCHMITZ H., 1995, Journal of Development Studies, P9
Scott A, 1998, Metropolis: From the division of labor to urban form
Scott A, 1986, Production, Work, Territory
SICSÚ A. B., 2004, O Pólo Médico do Recife: cadeia de valor, desafios e
oportunidades
Steinle C, 2002, RES POLICY, V31, P849, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00151-2
STORPER M., 1997, Perspectives on Economic Change
SUZIGAN W., 1999, Clusters e sistemas locais de inovação: estudos de casos e
avaliação da região de campinas
Suzigan Wilson, 2003, REV EC, VXIII, P39
TINOCO A., 2001, Espaço e debates, V41, P46
1993, Região de influência das cidades
NR 49
TC 2
Z9 3
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2006
VL 16
IS 1
BP 11
EP 47
DI 10.1590/S0103-63512006000100001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000100001
OA gold
ER
PT J
AU Mendonça, Helder Ferreira de
TI Transparência, condução da política monetária e metas para inflação
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE transparency; monetary policy; expectations; credibility
Y5 transparência; política monetária; expectativas; credibilidade
AB Given that several countries have adopted inflation targeting, and that the
main objective of this regime is to function as a guide for the inflationary
expectations of economic agents, transparency in the handling of the monetary
policy becomes a prerequisite for the success of this regime. This paper presents a
survey of the evolution in the theoretical and empirical research concerning
transparency in handling monetary policy. The main conclusion suggests that
transparency must be understood as a mechanism that, if used in correctly, can
favor a rise in credibility in the handling of monetary policy.
Y4 Dado que o regime de metas para a inflação tem sido adotado por diversos
países, e que o principal objetivo dessa estrutura é servir como um guia para as
expectativas inflacionárias dos agentes econômicos, a transparência na condução da
política monetária tornou-se uma exigência para o bom funcionamento desse regime
monetário. Este artigo apresenta um levantamento da evolução observada na pesquisa
teórica e empírica sobre a transparência na condução da política monetária. O
principal resultado encontrado indica que a transparência deve ser entendida como
um mecanismo que, se utilizado de forma correta, pode contribuir para aumentar a
credibilidade na condução da política monetária.
C1 [Mendonça, Helder Ferreira de] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
CR Andersson K, 1995, TARGETING INFLATION, P207
BACKUS D, 1985, AM ECON REV, V75, P530
BARRO R. J., Journal of Monetary Economics, P101
BARRO RJ, 1986, ECON J, V96, P23, DOI 10.2307/2232967
BERNANKE B. S., 2004, Federal Reserve Board
BERNANKE B. S., 2004, Board of Governors of the Federal Reserve, Finance and
Economics Discussion Series, P2004
BOGDANSKI J., 2001, Inflation targeting in Brazil: a collection of working papers,
P7
BRUNILLA A, 1995, TARGETING INFLATION, P119
Cecchetti S. G., 2002, FEDERAL RESERVE BANK, P47
Chortareas G., 2002, FEDERAL RESERVE BANK, V84, P99
CUKIERMAN A., 2000, Monetary frameworks in a global context
Cukierman A, 2002, FEDERAL RESERVE BANK, P15
Faust J, 2001, INT ECON REV, V42, P369, DOI 10.1111/1468-2354.00114
FISCHER S, 1995, AM ECON REV, V85, P201
FRACASSO A., 2003, How do central banks write?
Fry M., 2000, MONETARY POLICY FRAM, P1
GERAATS P, 2002, ECON J, V112, P532
GERAATS P. M., 2001, Why adopt transparency?: The publication of Central Bank
forecasts
Herrendorf B, 1998, OXFORD ECON PAP, V50, P431, DOI
10.1093/oxfordjournals.oep.a028655
JENSEN H. E., 2000, Optimal degrees of transparency in European Union countries
KEYNES J. M., 1973, The collect writings of John Maynard Keynes, V20
KYDLAND FE, 1977, J POLIT ECON, V85, P473, DOI 10.1086/260580
Le Heron E., 2003, BRAZILIAN J POLITICA, V23, P3
LOHMANN S, 1992, AM ECON REV, V82, P273
McCALLUM B., 1996, International monetary economics
Mishkin F. S., 2001, NBER WORKING PAPER
MISHKIN F. S., 1999, NBER Working Paper
Mishkin F. S, 2004, NBER WORKING PAPER
MISHKIN FS, 1997, EC POLICY REV, V3, P9
ROGOFF K, 1985, Q J ECON, V100, P1169, DOI 10.2307/1885679
Santomero A, 2003, Business Review, P1
SVENNSON L, 2003, ECON REV, V88, P11
SVENSSON L, 1999, NBER Working Paper
Svensson LEO, 1997, AM ECON REV, V87, P98
Taylor J B, 1993, Carnegie-Rochester Conference Series on Public Policy
Walsh CE, 2003, J MONEY CREDIT BANK, V35, P829, DOI 10.1353/mcb.2003.0041
WALSH CE, 1995, AM ECON REV, V85, P150
1999, Brazil, Selected Issues and Statistical Appendix
Code of good practices on transparency in monetary and financial policies:
declaration and principles
NR 39
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2006
VL 16
IS 1
BP 175
EP 198
DI 10.1590/S0103-63512006000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000100005
OA gold
ER
PT J
AU Libanio, Gilberto A.
TI Unit roots in macroeconomic time series: theory, implications, and evidence
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE time-series models; unit roots; business fluctuations
Y5 modelos de séries temporais; raízes unitárias; flutuações econômicas
AB The theme of unit roots in macroeconomic time series has received a great
amount of theoretical and applied research in the last two decades. This paper
presents some of the main issues regarding unit root tests, explores some of the
implications for macroeconomic theory and policy, and reviews the recent evidence
on the presence of unit roots in GDP series for Latin American countries. We
conclude that a consensual view on many of the aspects involved has not emerged
from this literature.
Y4 A existência de raízes unitárias em series temporais macroeconômicas tem sido
objeto de extensa pesquisa teórica e empírica nas últimas duas décadas. O presente
artigo discute algumas das principais questões relacionadas a testes de raízes
unitárias, explora algumas implicações para teoria e política macroeconômica, e
apresenta a evidencia recente sobre a existência de raízes unitárias em séries de
PIB em países da América Latina. O artigo conclui que não se formou um consenso a
respeito de várias das questões envol- vidas nesse debate.
C1 [Libanio, Gilberto A.] University of Notre Dame, USA.
[Libanio, Gilberto A.] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Aguirre A, 2001, APPL ECON LETT, V8, P645, DOI 10.1080/13504850110049423
BACKHOUSE R., 2000, Macroeconomics and the real world, V1
BANERJEE A, 1992, J BUS ECON STAT, V10, P271, DOI 10.2307/1391542
Ben-David D, 2003, EMPIR ECON, V28, P303, DOI [10.1007/s001810200132, DOI
10.1007/S001810200132]
BLANCHARD OJ, 1989, AM ECON REV, V79, P655
CAMPBELL JY, 1989, J MONETARY ECON, V23, P319, DOI 10.1016/0304-3932(89)90054-8
CAMPBELL JY, 1987, Q J ECON, V102, P857, DOI 10.2307/1884285
CARSTENS A., 1997, Alcances de la politica monetaria: marco teorico y regularidades
empiricas en la experiencia mexicana
CASTILLO PONCE R., 2002, Momento Económico, V124
CHRISTIANO L., 1990, Unit roots in real GDP: do we know, and do we care?, V32, P7
CHUMACERO R, 2000, ESTUDIOS ECONOMIA, V27, P55
COCHRANE JH, 1988, J POLIT ECON, V96, P893, DOI 10.1086/261569
CribariNeto F, 1996, Q REV ECON FINANC, V36, P37, DOI 10.1016/S1062-9769(96)90007-1

CRIBARINETO F, 1990, PESQUISA PLANEJAMENT, V20, P381


CRIBARINETO F, 1992, REV BRAS ECON, V46, P413
CROSS R., 1995, The natural rate of unemployment: reflections on 25 years of the
hypothesis
Culver SE, 1997, J APPL ECONOM, V12, P435, DOI 10.1002/(SICI)1099-
1255(199707)12:4<435::AID-JAE430>3.0.CO;2-1
DICKEY DA, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P427, DOI 10.2307/2286348
DIEBOLD F, 1999, BUSINESS CYCLES
DUTT Amitava, 2003, Contractionary effects of stabilization and long run growth
Elder J, 2001, J ECON EDUC, V32, P137, DOI 10.2307/1183489
ENDERS W, 1995, Applied econometric time series
FISCHER S, 1977, J POLIT ECON, V85, P191, DOI 10.1086/260551
Hahn F., 1995, A Critical Essay on Modern Macroeconomic Theory
Im KS, 2003, J ECONOMETRICS, V115, P53, DOI 10.1016/S0304-4076(03)00092-7
KWIATKOWSKI D, 1992, J ECONOMETRICS, V54, P159, DOI 10.1016/0304-4076(92)90104-Y
Lee J, 2003, REV ECON STAT, V85, P1082, DOI 10.1162/003465303772815961
Levin A, 2002, J ECONOMETRICS, V108, P1, DOI 10.1016/S0304-4076(01)00098-7
LUCAS RE, 1973, AM ECON REV, V63, P326
Lumsdaine RL, 1997, REV ECON STAT, V79, P212, DOI 10.1162/003465397556791
Maddala G S, 1998, Unit Roots Cointegration and Structural Change
Maddison Angus, 1989, WORLD EC 20 CENT
MCCALLUM BT, 1986, J MONEY CREDIT BANK, V18, P397
MCCALLUM BT, 2000, MACROECONOMICS REAL, P115
Moreno-Brid Juan, 1999, INT REV APPL EC, V13, P149, DOI DOI 10.1080/026921799101634

NELSON CR, 1982, J MONETARY ECON, V10, P139, DOI 10.1016/0304-3932(82)90012-5


Noriega A., 1999, ESTUDIOS EC, V14, P163
PERRON P, 1989, ECONOMETRICA, V57, P1361, DOI 10.2307/1913712
Rapach DE, 2002, SOUTH ECON J, V68, P473, DOI 10.2307/1061713
RUDEBUSCH GD, 1992, INT ECON REV, V33, P661, DOI 10.2307/2527132
Smith R., 2000, MACROECONOMICS REAL, P199
Sosa Escudero W., 1997, Económica, VXLIII, P123
Taylor L., 1991, Income Distribution, Inflation and Growth: Lectures on
Structuralist Macroeconomic Theory
Thornton J, 2001, SOUTHERN ECON J, V68, P464, DOI 10.2307/1061606
TOMBINI AA, 1992, WORLD DEV, V20, P283, DOI 10.1016/0305-750X(92)90106-6
UTRERA G., Is the Argentine GDP stationary around a broken trend?
WEST KD, 1988, AM ECON REV, V78, P202
ZIVOT E, 1992, J BUS ECON STAT, V10, P251, DOI 10.2307/1391541
1999, http://www.gmw.cn/3_wlzk/yg/0002/19990520_1.html/
NR 49
TC 2
Z9 16
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2005
VL 15
IS 3
BP 145
EP 176
DI 10.1590/S0103-63512005000300006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512005000300006
OA gold
ER
PT J
AU Suzigan, Wilson
Furtado, João
Garcia, Renato
Sampaio, Sérgio E. K.
TI A indústria de calçados de Nova Serrana (MG)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE local production systems; shoe manufacturing industry; Nova Serrana (Minas
Gerais)
Y5 sistemas locais de produção; economia mineira; indústria de calçados; Nova
Serrana
AB On the basis of previous statistical work with data and information from RAIS
- Relação Anual de Informações Sociais, characterizing the Nova Serrana shoe
industry as a local production system, and the results of a field research work
with visits and interviews in local firms and institutions, this paper studies the
Nova Serrana local production system as a whole as well as its firms and supporting
institutions. The objective is to bring empirical evidence to guide public policy
and private actions with a view to upgrade the local system in two spheres: (1)
productive and technological, and (2) institutional and organizational. With this
purpose in mind, this paper first characterizes and describes the local system in
terms of location, adjoining influenced areas, logistics, population and number of
jobs, history and evolution, production structure, supporting institutions, and
social, cultural and political contexts. Next, the paper characterizes local firms
in terms of size, product development, trading system, cooperation between rival
firms, interactions with suppliers, sources of information for product development
and on market trends and production technologies, practices and policies with
regard to quality, financing, and other aspects. Finally, the paper summarizes the
most relevant issues for policy measures and private actions by local firms and
institutions.
Y4 Utilizando resultados de trabalho estatístico com base nos dados da Relação
Anual de Informações Sociais (RAIS), que permitem caracterizar a indústria de
calçados de Nova Serrana (MG) como um sistema local de produção, e nos resultados
de pesquisa de campo efetuada em abril de 2002, quando foram realizadas entrevistas
e visitas em empresas e instituições locais, o artigo estuda o sistema local de
produção de Nova Serrana tanto em termos do sistema como um todo quanto das
empresas e instituições que o compõem. O objetivo é produzir, nesses dois níveis de
análise, evidências que possam orientar ações públicas e privadas, visando ao
aprimoramento do sistema e das empresas locais em duas esferas: (1) produtiva e
tecnológica, em seus vários desdobramentos, e (2) institucional e organizacional.
Para isso, caracteriza e dimensiona primeiramente o sistema local em termos de sua
localização e região de influência, sua logística, população e empregos gerados,
história e evolução, estrutura de produção, instituições de apoio, contexto social,
cultural e político. Em seguida, caracteriza as empresas em termos de tamanho e
quanto a: desenvolvimento de produto, sistemas de comercialização, relações
cooperativas, interações com fornecedores, fontes de informação para
desenvolvimento de produtos e sobre mercados e processos de fabricação, práticas e
políticas quanto à qualidade, ao financiamento e a outros aspectos pertinentes ao
caso em estudo. Por fim, ressalta os problemas mais relevantes que podem ser objeto
de políticas públicas e/ou de ações conjuntas das empresas e instituições locais.
C1 [Furtado, João] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Furtado, João; Garcia, Renato] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Suzigan, Wilson] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Sampaio, Sérgio E. K.] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR ALMEIDA J. S., 1996, História do calçado
CASSIOLATO José Eduardo, 2003, Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local
CROCCO M., 2001, Industrialização descentralizada: sistemas industriais locais
Lombardi M, 2003, RES POLICY, V32, P1443, DOI 10.1016/S0048-7333(02)00157-9
SOUZA C. R. de Oliveira, 2004, Redes interorganizacionais em um arranjo produtivo
local: uma estratégia para o desenvolvimento regional
Suzigan Wilson, 2003, REV EC, VXIII, P39
NR 6
TC 2
Z9 3
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2005
VL 15
IS 3
BP 97
EP 116
DI 10.1590/S0103-63512005000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512005000300004
OA gold
ER
PT J
AU Campos, Rodger Barros Antunes
TI O mercado imobiliário residencial no município de São Paulo: uma abordagem de
preços hedônicos espacial
X1 The housing market in the municipality of São Paulo: a spatial hedonic prices
approach
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE urban economics; real estate market; hedonic prices; spatial econometrics
Y5 economia urbana; mercado imobiliário; preços hedônicos; econometria espacial
AB Abstract: One of the merits of hedonic prices treatment is its capacity to
estimate implicit prices of characteristics that have not a specific market. For
example, it is possible to estimate implicit characteristics of complex housing
markets. The first part of this paper is concerned with the microfoundations of AMM
and AMM with amenity models. Using hedonic prices jointly with spatial econometrics
estimation I intend to estimate the willingness of consumers to pay for house
characteristics and amenities in the Sao Paulo housing market taking into account
consumer profile.
Y4 Resumo: Um dos méritos da abordagem de preços hedônicos é poder estimar
preços implícitos de características que não têm mercado específico. Por exemplo,
podem-se estimar as características implícitas do complexo mercado imobiliário. O
ponto de partida do artigo é o reconhecimento da importância dos microfundamentos
do modelo AMM (Alonso-Muth-Mills) e do AMM com amenidades. Utilizando a modelagem
de preços hedônicos conjuntamente a abordagem de econometria espacial, pretende-se
estimar aspreferências do consumidor por características do imóvel e amenidades no
mercado imobiliário residencial no município de São Paulo considerando os perfis
dos consumidores.
C1 [Campos, Rodger Barros Antunes] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR AGUIAR M. M. de, 2012, Building attributes and urban amenities: a real estate
market analysis of the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil
Alonso W., 1964, LOCATION LAND USE
ALVES D. C., 1996, The Determinants of Real-State Prices in the City of São Paulo:
A Hedonic Regression Approach
Anselin L, 1996, REG SCI URBAN ECON, V26, P77, DOI 10.1016/0166-0462(95)02111-6
Anselin L, 1998, J HOUSING RES, V9, P113
Anselin L, 1988, Spatial Econometrics: Methods and Models
ARNOTT R., 1987, Handbook of Regional and Urban Economics: Urban Economics, V2
Bajari P., 2005, J BUS EC STAT, V23
Baumont C, 2009, "Neighborhood effects in spatial housing values models: the case
of the metropolitan area of Paris (1999)"
BERRY S, 1995, ECONOMETRICA, V63, P841, DOI 10.2307/2171802
BERRY ST, 1994, RAND J ECON, V25, P242, DOI 10.2307/2555829
Biderman C., 2001, "Forças de atração e expulsão na Grande São Paulo"
BROWN JN, 1982, ECONOMETRICA, V50, P765, DOI 10.2307/1912614
Brown K. H., 2004, J REAL ESTATE PRACTI, V7, P15
BRUECKNER J. K., 1987, Handbook of Regional and Urban Economics: Urban Economics,
V2
Brueckner JK, 1999, EUR ECON REV, V43, P91, DOI 10.1016/S0014-2921(98)00019-1
CAMPOS R. B. A., 2014, Dois ensaios sobre economia urbana: mercado imobiliário
residencial e corporativo no município de São Paulo
CAN A, 1990, ECON GEOGR, V66, P254, DOI 10.2307/143400
Can A., 1992, Regional Science Urban Economics, V22, P53
Court A. T., 1939, DYNAMICS AUTOMOBILE, V1939, P99
DIAMOND DB, 1985, J URBAN ECON, V17, P280, DOI 10.1016/0094-1190(85)90051-8
Ekeland I, 2002, AM ECON REV, V92, P304, DOI 10.1257/000282802320189447
EKELAND I., 2005, Journal of Political Economy, V112, P60
EPPLE D, 1987, J POLIT ECON, V95, P59, DOI 10.1086/261441
Fávero Luiz Paulo Lopes, 2008, Estud. Econ., V38, P73, DOI 10.1590/S0101-
41612008000100004
FOLLAIN JR, 1985, REG SCI URBAN ECON, V15, P77, DOI 10.1016/0166-0462(85)90033-X
Fujita M, 1982, Regional science and urban economics, V12, P161
Furtado B. A., 2009, "Modeling social heterogeneity, neighborhoods and local
influences on urban real estate prices: spatial dynamic analyses in the Belo
Horizonte Metropolitan Area, Brazil"
Galster G, 2001, URBAN STUD, V38, P2111, DOI 10.1080/00420980120087072
Goodman AC, 1998, J HOUS ECON, V7, P121, DOI 10.1006/jhec.1998.0229
GRILICHES Z., 1991, Fifty Years of Economic Measurements
HENDLER R, 1975, AM ECON REV, V65, P194
JONES K, 1994, ECON GEOGR, V70, P252, DOI 10.2307/143993
KAHN S, 1988, INT ECON REV, V29, P157, DOI 10.2307/2526815
Kim CW, 2003, J ENVIRON ECON MANAG, V45, P24
Lancaster K, 1971, Consumer Demand:A New Approach
LANCASTER KJ, 1966, J POLIT ECON, V74, P132, DOI 10.1086/259131
Maciel Vladimir Fernandes, 2013, J. Transp. Lit., V7, P373, DOI 10.1590/S2238-
10312013000200020
Mas- Colell A., 1995, MICROECONOMIC THEORY, V1
Megbolugbe IF, 1996, URBAN STUD, V33, P1779, DOI 10.1080/0042098966367
MIGOTI S. A., 2005, Análise de dados através de métodos de estatística
multivariada: uma abordagem aplicada
MURRAY M. P., 1983, Mythical demands and mythical supplies for proper estimation of
Rosen’s hedonic price model
Muth R., 1969, CITIES HOUSING
Nadalin V., 2010, Três ensaios sobre economia urbana e mercado de habitação em São
Paulo
NELSON J. P., 1978, Journal of Urban Economics, V5
OHSFELDT R., 1983, The demand for housing characteristics: A test of the theory of
implicit markets
PALMQUIST RB, 1984, REV ECON STAT, V66, P394, DOI 10.2307/1924995
Petrin A, 2002, J POLIT ECON, V110, P705, DOI 10.1086/340779
ROSEN S, 1974, J POLIT ECON, V82, P34, DOI 10.1086/260169
SARTORIS A., 1996, Estimação de Modelos de Preços Hedônicos: Um Estudo para
Residências na Cidade de São Paulo
TAUCHEN H., 2001, Estimating Hedonic Models: Implications of the Theory
VON THÜNEN J. H., 1826, Der isoliertestaat in beziehung auf landwirtschaft und
nationalokonomie
WHEATON WC, 1977, AM ECON REV, V67, P138
WHEATON WC, 1977, AM ECON REV, V67, P620
WITTE AD, 1979, ECONOMETRICA, V47, P1151, DOI 10.2307/1911956
WOODRIDGE J. M., 2002, Introductory econometrics: a modern approach
NR 56
TC 1
Z9 1
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 303
EP 337
DI 10.1590/0103-6351/2441
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100303
OA gold
ER
PT J
AU Becker, Kalinca Léia
Kassouf, Ana Lúcia
TI Violência nas escolas públicas brasileiras: uma análise da relação entre o
comportamento agressivo dos alunos e o ambiente escolar
X1 Aggressive behavior of students in Brazilian public schools: an analysis
using a fixed-effect logit model
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE violence; school environment; fixed effect logit model
Y5 violência; ambiente escolar; modelo logit de efeito fixo
AB Abstract: Interpersonal aggressions are becoming more frequent in Brazilian
schools and, besides physical damage, they may affect student performance and
social development. Individuals and the environment where youths live can influence
their behavior. The goal of this paper is to analyze the effect of school
environment on the students' violent behavior. A fixed effect logit model was
estimated using a panel data of primary schools observed in Prova Brasil 2007 and
2009. The results showed that when there are violent features, such as crimes
against property, persons, drug trafficking or gang activity, the probability of
having students behaving aggressively is larger. Furthermore, the possibility of
observing at least one assault committed by a student is 3.54 times higher in
schools where a teacher displayed the same kind of behavior. To improve
socialization among students we recommend extracurricular activities, and also
using a grade criterion when dividing the classes.
Y4 Resumo: As agressões interpessoais tem se tornado cada vez mais frequentes
nas escolas brasileiras e, além dos danos físicos, podem ter consequências
negativas sobre os resultados escolares e sobre a formação social dos alunos. Os
indivíduos e as características que compõem o ambiente onde o jovem está inserido
podem ter influência sobre o seu comportamento; logo, alunos em escolas com traços
de violência podem também se tornar violentos. Diante desse cenário, este estudo
tem como objetivo analisar alguns fatores do ambiente escolar que podem levar a
ocorrência de um ato agressivo cometido por um aluno na escola. Para isso, foi
estimado um modelo logit de efeito fixo, utilizando um painel de dados das escolas
observadas na Prova Brasil, nos anos de 2007 e 2009. Os resultados mostraram que a
possibilidade de o diretor da escola registrar pelo menos um ato agressivo de um
aluno é maior em ambientes escolares com traços da violência, onde ocorreram crimes
contra o patrimônio, contra a pessoa, tráfico de drogas ou atuação de gangues. Além
disso, a possibilidade de se observar na escola pelo menos uma agressão física
cometida por um aluno é 3,54 vezes maior em escolas em que foi observado o mesmo
comportamento por parte de um professor. Algumas medidas de gestão escolar podem
contribuir para facilitar a socialização dos alunos, como, por exemplo, distribuir
as turmas por equivalência de nota ou promover atividades extracurriculares.
C1 [Kassouf, Ana Lúcia] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Becker, Kalinca Léia] Universidade Federal de Santa Maria, Brazil.
CR Abramovay Miriam, 2002, Violências nas escolas
Banerjee A, 2004, GAME ECON BEHAV, V46, P1, DOI 10.1016/S0899-8256(03)00048-4
BANERJEE AV, 1992, Q J ECON, V107, P797, DOI 10.2307/2118364
BECKER GS, 1968, J POLIT ECON, V76, P169, DOI 10.1086/259394
Becker GS, 1997, Q J ECON, V112, P729, DOI 10.1162/003355397555334
CASE A., 1991, The company you keep: the effects of family and neighborhood on
disadvantaged youths, P1
Dee TS, 2005, AM ECON REV, V95, P158, DOI 10.1257/000282805774670446
DONOHUE J., 1994, Is the United States at the optimal rate of crime?
Farrington DP, 2000, CHILD ADOL PSYCH CL, V9, P733
FARRINGTON DP, 1990, DEV TREATMENT CHILDH, P5
Freeman Richard B., 1999, HDB LABOR EC, V3C, P3530
Glaeser EL, 1996, Q J ECON, V111, P507, DOI 10.2307/2946686
Grogger J, 1997, J HUM RESOUR, V32, P659, DOI 10.2307/146425
HEAVNER D. L., 2002, Social networks and the aggregation of individual decisions
Heckman James, 2000, RES EC, V54, P3, DOI DOI 10.1006/REEC.1999.0225
Jacob BA, 2003, AM ECON REV, V93, P1560, DOI 10.1257/000282803322655446
LEVITT S. D., 2000, The determinants of juvenile crime, P1156
LOCHNER L., 2004, Education, work, and crime: A human capital approach
Menezes-Filho N., 2007, Os determinantes do desempenho escolar do Brasil
MOCAN H. N., 2005, American Law and Economics Review, V7
Paes de Barros R, 2001, Determinantes do desempenho educacional no Brasil
Pampel FC, 2000, SAGE U PAPERS SERIES
SAMPSON R., 1993, Crime in the Making: Pathways and Turning Points through Life
SEVERNINI E., 2009, The relationship between school violence and student
proficiency
Sposito MP., 2001, EDUC PESQUI, V27, P87, DOI [DOI 10.1590/S1517-97022001000100007,
10.1590/S1517-97022001000100007]
Thompsori P, 2006, REV ECON STAT, V88, P383, DOI 10.1162/rest.88.2.383
VALVERDE D. O., 2005, Cotidiano das escolas: Entre violências, P249
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
NR 28
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 653
EP 677
DI 10.1590/0103-6351/2591
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200653
OA gold
ER
PT J
AU Serrano, Franklin
Summa, Ricardo
TI Aggregate demand and the slowdown of Brazilian economic growth in 2011-2014
X1 Demanda agregada e a desaceleração do crescimento econômico brasileiro de
2011-2014
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Brazil; demand-led growth; macroeconomic policies
Y5 Brasil; crescimento liderado pela demanda; políticas macroeconômicas
AB Abstract: This paper looks in detail at the sharp slowdown in the Brazilian
economy for the years 2011-2014. We argue that the slowdown is overwhelmingly the
result of a sharp decline in domestic demand, rather than a fall in exports and
even less any change in external financial conditions. The sharp fall in domestic
demand, in turn, is shown to be a result of deliberate policy decisions made by the
government and was not necessary, i.e., it was not made in response to some
external constraint such as a balance-of-payments problem.
Y4 Resumo: Neste artigo analisamos a forte desaceleração da economia brasileira
para os anos de 2011-2014. Argumentamos que a desaceleração é majoritariamente
causada por uma queda acentuada da demanda agregada doméstica, ao invés de ter sido
causada por uma queda nas exportações e muito menos por qualquer mudança nas
condições de financiamento externo. A queda acentuada da demanda agregada
doméstica, por sua vez, é demonstrada ser resultado de decisões deliberadas de
política econômica tomadas pelo governo. Estas medidas não eram necessárias, no
sentido que não foram tomadas como resposta a alguma restrição externa, como um
problema no balanço de pagamentos.
C1 [Serrano, Franklin] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Summa, Ricardo] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR AFONSO J. R., 2015, Investimentos das Empresas Estatais Federais em 2014: A
Grande Retração
AVANCINI D., 2015, Anais da ANPEC
Barba A, 2009, CAMB J ECON, V33, P113, DOI 10.1093/cje/ben030
BARBOSA-FILHO N. H., 2010, Brasil: entre o Passado e o Futuro
BARBOSA-FILHO N. H., 2013, 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e
Dilma.
BHERING G., 2015, Uma contribuição para o debate sobre a desaceleração recente da
economia brasileira a partir de três fatos estilizados
Braga Julia de Medeiros, 2013, Econ. soc., V22, P697, DOI 10.1590/S0104-
06182013000300005
Bresser-Pereira L.C., 2010, Globalization and Competition
CARVALHO L., 2012, Carta de Conjuntura
CASTILHO M., 2015, Exportações brasileiras de bens manufaturados e integração
regional: evolução recente e perspectivas
CORRÊA V., 2013, Padrão de acumulação e desenvolvimento brasileiro
de Paula LF, 2015, J POST KEYNESIAN EC, V37, P408, DOI
10.1080/01603477.2015.1000118
DOS SANTOS C.H, 2015, Revisitando a dinâmica trimestral do Investimento no Brasil:
1996-2012
DOS SANTOS C. H., 2013, Padrão de acumulação e desenvolvimento brasileiro
DOS SANTOS C. H., 2014, Finanças públicas e macroeconomia no Brasil: um registro da
reflexão do Ipea (2008 - 2014), V2
FREITAS F., 2015, The decoupling of economic growth of the developing countries in
the last decade
FREITAS F., 2013, Sraffa and the Reconstruction of Economic Theory, P158
Haavelmo T, 1945, ECONOMETRICA, V13, P311, DOI 10.2307/1906924
LARA F., 2014, Indicadores Econômicos FEE, V42
LARA F., 2015, Ensaios FEE, V1
LARA F., 2012, Indicadores Econômicos FEE, V40
LARA F., 2012, Carta de Conjuntura FEE
LAVINAS L., 2015, Combating Inequality: The Global North and South
MEDEIROS C., 2015, Inserção externa, crescimento e padrões de consumo na economia
brasileira
ORAIR R., 2010, Brasil em desenvolvimento 2010, V1, P87
PADRÓN A., 2015, Por que a elasticidade-preço das exportações é baixa no Brasil?:
novas evidências desagregadas
Pires Manoel Carlos de Castro, 2014, Econ. Apl., V18, P69, DOI 10.1590/1413-
8050/ea350
PRATES D, 2012, Indicadores Econômicos FEE, V39
SANTOS C. H. M. DOS, 2015, Por que a elasticidade-câmbio das importações é baixa no
Brasil? Evidências a partir das desagregações das importações por categorias de uso
Schettini Bernardo Patta, 2012, Econ. soc., V21, P607, DOI 10.1590/S0104-
06182012000300006
SERRANO F., 2015, Political Aspects of Unemployment: Brazil’s Neoliberal U-Turn
SERRANO F., 2013, Sraffa and the Reconstruction of Economic Theory, P195
SERRANO F., 2006, Monetary Integration And Dollarization: No panacea
Serrano Franklin, 2012, Inv. Econ, V71, P55
SILVA J., 2014, Indicadores Econômicos FEE, V42
SQUEFF G, 2015, Dinâmica macrossetorial brasileira
SUMMA R., 2015, Cost-push inflation and inflation target in Brazilian Economy in
2000s.Centro Sraffa
Vernengo M., 2011, CESIFO FORUM, V12, P17
WEISBROT M., 2014, The Brazilian Economy in Transition: Macroeconomic Policy, Labor
and Inequality.
NR 39
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 803
EP 833
DI 10.1590/0103-6351/3549
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400803
OA gold
ER
PT J
AU Figueiredo, Erik
Porto Junior, Sabino
TI Persistência das desigualdades regionais no Brasil: polarização e divergência
X1 Persistence of Regional Inequalities in Brazil: Polarization and Divergence
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Inequality; Polarization; Divergence; Income Dynamics
Y5 desigualdade; polarização; divergência; renda; dinâmica
AB <p>This paper aims to evaluate the recent dynamics of the regional
development in Brazil assuming that the recent fall in income inequality does not
indicate income convergence. The income polarization index shows that when Brazil
is divided in the subsets North/Northeast and the rest of the country, there is
greater identification of states and municipalities within each group (poor with
poor and rich with rich), and an increase of the distance between them. In this
sense, the reduction of total inequality reflects a process of income
divergence.</p>
Y4 <p>Este estudo pretende avaliar a dinâmica recente do desenvolvimento
regional no Brasil. Para tanto, parte-se da premissa de que a queda recente nos
indicadores de desigualdade de renda estaduais e municipais não denota um processo
de convergência de renda. A adoção do conceito de polarização desenvolvido em
Anderson, Linton & Leo (2012), demonstra que, ao dividir o Brasil nos subconjuntos
Norte/Nordeste e Resto do País, há maior identificação dos estados e municípios
dentro de cada grupo (pobres com pobres e ricos com ricos), e um aumento da
distância entre eles. Neste sentido, a redução da desigualdade total reflete um
processo de divergência de renda.</p>
C1 [Porto Junior, Sabino] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
[Figueiredo, Erik] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
CR Anderson G, 2012, J ECON GROWTH, V17, P49, DOI 10.1007/s10887-011-9072-3
BARRO RJ, 1991, Q J ECON, V106, P407, DOI 10.2307/2937943
COWELL FA, 1980, EUR ECON REV, V13, P147, DOI 10.1016/0014-2921(80)90051-3
Duclos JY, 2004, ECONOMETRICA, V72, P1737, DOI 10.1111/j.1468-0262.2004.00552.x
Ellery Jr R., 1996, BRAZILIAN REV ECONOM, V16, P83
ESTEBAN JM, 1994, ECONOMETRICA, V62, P819, DOI 10.2307/2951734
Figueiredo Erik Alencar de, 2009, Econ. Apl., V13, P257, DOI 10.1590/S1413-
80502009000200004
FRIEDMAN M, 1992, J ECON LIT, V30, P2129
Gondim João Luis Brasil, 2007, Estud. Econ., V37, P71, DOI 10.1590/S0101-
41612007000100003
Granger CW, 2004, J TIME SER ANAL, V25, P649, DOI 10.1111/j.1467-9892.2004.01866.x
Hall P, 2004, J AM STAT ASSOC, V99, P1015, DOI 10.1098/01621450400000548
Hardle W, 1990, Applied Nonparametric Regression
HOFFMANN R., 2008, Econômica, V10, P169
Laurini M, 2005, APPL ECON, V37, P2099, DOI 10.1080/0036840500218554
Levy F., 1987, BROOKINGS REV, V5, P17
Maasoumi E, 2007, J ECONOMETRICS, V136, P483, DOI 10.1016/j.jeconom.2005.11.012
MATTOS E., 2010, <italic>Polarização da distribuição de renda no Brasil</italic> -
uma análise empírica regional do período 2001-2008
Quah DT, 1996, EUR ECON REV, V40, P1353, DOI 10.1016/0014-2921(95)00051-8
RANDS Alexandre, 2011, <italic>Desigualdades regionais no Brasil</italic>:
natureza, causas, origens e solução
SALA-i-MARTIN X., 2002, Poverty, inequality and the world distribution of income
THUROW L., 1984, The disappearance of the middle class, P3
2009, Revista Econômica do Nordeste, V40
2007, Revista Brasileira de Economia, V61, P7
1985, American Demography, V7, P19
2010, Journal of Inequality, V8, P247
2001, Annals of Regional Science, V35, P133
2003, Revista do Nordeste, V31, P454
2011, Comunicado da Presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
NR 28
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 4
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 195
EP 208
DI 10.1590/0103-6351/2106
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100195
OA gold
ER
PT J
AU Gonçalves, Eduardo
Cóser, Inaiara
TI O Programa de Incentivo à Inovação como mecanismo de fomento ao
empreendedorismo acadêmico: a experiência da UFJF
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE scientific specialization; academic entrepreneurship; public policy; UFJF
Y5 especialização científica; empreendedorismo acadêmico; Programa de Incentivo
à Inovação; UFJF
AB This article addresses the experience in the Technological Innovation Program
(TIP) as a mechanism for promoting academic entrepreneurship by means of a case
study of the Federal University of Juiz de Fora (UFJF). The links between
scientific and technological developments of the university, as measured by
published articles and patent applications, and the potential of academic
entrepreneurship are emphasized. Moreover, the paper highlights the need to improve
the mechanisms of generating technological innovations and technology-based small
businesses from universities and technology transfer, based on pioneering
experiences such as PII in the state of Minas Gerais.
Y4 Esse artigo aborda a experiência do Programa de Incentivo à Inovação
Tecnológica (PII) como mecanismo de aceleração do empreendedorismo acadêmico, por
meio do estudo de caso da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Enfatizam-se
os vínculos entre oferta científica e tecnológica da Universidade, medida por
artigos publicados e depósitos de patentes, e potencial de empreendedorismo
acadêmico. Destaca-se a necessidade de aprimorar os mecanismos de geração de
inovações e empresas de base tecnológica de origem acadêmica e transferência
tecnológica com base em experiências pioneiras como a do PII de Minas Gerais.
C1 [Cóser, Inaiara] Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais, Brazil.
[Gonçalves, Eduardo] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
CR ALBUQUERQUE E., 1999, <em>Brazilian Journal of Political Economy</em>, Vv.
19, pp. 35
ALBUQUERQUE E., 2000, <em>São Paulo em Perspectiva</em>, Vv. 14, pp. 108
ALBUQUERQUE E. da M., 2009, <em>Science and Public Policy</em>, Vv. 36, pp. 373
ARAÚJO A., 2011, <em>Capacidade de oferta científica em áreas tecnológicas</em>: Um
estudo sobre Juiz de Fora para o período de 1970 a 2010
BENNEWORTH P., 2007, <em>Progress in Planning</em>, Vv. 67, pp. 105
BRAMWELL A., 2008, <em>Research Policy</em>, Vv. 37, pp. 1175
BRAUN T., 1995, <em>Scientometrics</em>, Vv. 34, pp. 207
BRAUN T., 1995, <em>Scientometrics</em>, Vv. 33, pp. 263
BRAY M. J., 2000, <em>Journal of Business Venturing</em>, Vv. 15, pp. 385
CANIËLS M. C. J., 2011, <em>Papers in Regional Science</em>, Vv. 90
CASSIOLATO J. E., 2008, <em>Discussing innovation and development</em>: Covergin
points between the Latin American school and the Innovation Systems perspective
CHIARINI T., 2012, <em>Nova Economia</em>, Vv. 22, pp. 85
CHIARINI T., 2011, <em>Revista Brasileira de Inovação</em>, Vv. 10, pp. 301
CYERT R., 1997, <em>Organizational Dynamics</em>, Vv. 25, pp. 45
DAGNINO R., 2007, <em>Ciência e tecnologia no Brasil</em>: O processo decisório e a
comunidade de pesquisa
DOSI G., 1988, <em>Journal of Economic Literature</em>, Vv. 27, pp. 1126
ETZKOWITZ H., 2000, <em>Research Policy</em>, Vv. 29, pp. 313
ETZKOWITZ Henry, 1997, <em>Universities and the global knowledge economy</em>: A
triple helix of University- Industry-Government Relations
ETZKOWITZ Henry, 1998, <em>Research Policy</em>, VVol. 27, pp. 823
ETZKOWITZ Henry, 2000, <em>Research Policy</em>, pp. 109
GERTLER M. S., 2004, <em>Anchors of creativity</em>: How do public universities
create competitive and cohesive communities?
GIBBONS M., 1994, <em>The new production of knowledge</em>: The dynamics of science
and research in contemporary societies
GILSING Victor, 2001, <em>Technovation</em>, Vv. 31, pp. 638
GONÇALVES E., 1998, <em>Possibilidades e limites para o desenvolvimento da
indústria de alta tecnologia em Juiz de Fora</em>
GONÇALVES E., 1999, <em>Nova Economia</em>, Vv. 9, pp. 89
GREGORY W. D., 1991, <em>University Spin-Off Companies</em>, pp. 133
GRILICHES Z., 1990, <em>Journal of Economic Literature</em>, Vv. 28, pp. 1661
HUGGINS R., 2009, <em>Environment and Planning C: Government and Policy</em>, Vv.
27, pp. 1088
JACOB Merle, 2003, <em>Research Policy</em>, Vv. 32, pp. 1555
KLEVORICK A. K., 1995, <em>Research Policy</em>, Vv. 24, pp. 185
KOELLER Priscila, 2007, <em>RedeSist - Economics Institute</em>
KROLL Henning, 2008, <em>Technovation</em>, Vv. 28, pp. 298
LAZZERETTI L., 2005, <em>European Planning Studies</em>, Vv. 13, pp. 475
LUNDVALL B-Å., 1988, <em>Technical Change and Economic Theory</em>, pp. 349
MACULAN A. M., 2009, <em>Science and Public Policy</em>, V36, pp. 109
MELLO J. M. C., 2008, <em>Brazilian Universities and their contribution to
innovation and development</em>
MERTON R. K., 1973, <em>The Sociology of Science</em>: Theoretical and empirical
investigations
MOK Ka Ho, 2005, <em>Research Policy</em>, Vv. 34, pp. 537
MOWERY D. C., 2006, <em>The Oxford handbook of innovation</em>, pp. 209
NDONZUAU F. N., 2002, <em>Technovation</em>, Vv. 22, pp. 281
NELSON R. R., 1993, <em>Oxford Univ. Press</em>
PÓVOA L. M. C., 2008, <em>Patentes de universidades e institutos públicos de
pesquisa e a transferência de tecnologia para empresas no Brasil</em>
RAPINI Márcia Siqueira, 2007, <em>Economia</em>
RASMUSSEN Einar, 2006, <em>Technovation</em>, Vv. 26, pp. 518
RODRIGUES A., 2008, <em>Knowledge and innovation for competitiveness in Brazil</em>

ROGERS E.M., 2001, <em>Technovation</em>, Vv. 21, pp. 253


ROGERS Everett M., 1986, <em>Technovation</em>, Vv. 4, pp. 169
ROTHAERMEL Frank T., 2007, <em>Industrial and Corporate Change</em>, Vv. 16, pp.
691
SÁBATO Jorge, 1968, <em>Revista de la Integracíon</em>, pp. 15
SUZIGAN Wilson, 2008, <em>A interação entre universidades e empresas em perspectiva
histórica no Brasil</em>, V329
SUZIGAN Wilson, 2011, <em>Revista de Economia Política</em>, Vv. 31
TORNATZKY Louis G., 2002, <em>Innovation U</em>: New university roles in a
knowledge economy
VELHO L., 1996, <em>Relações universidade-empresa</em>: Desvelando mitos
WRIGHT M., 2008, <em>Academic entrepreneurship in Europe</em>
ZAHRA S. A., 2007, <em>Industrial and Corporate Change</em>, Vv. 16, pp. 569
<em>Lei n. 11196, de 21 de novembro de 2005</em>. Dispõe sobre incentivos fiscais
para a inovação tecnológica
2008, <em>Programa de Incentivo à Inovação na UFJF</em>
2010, <em>Brasil Maior</em>: Inovar para competir. Competir para crescer
2011, <em>The Global Innovation Index 2011</em>: Accelerating Growth and
Development
2011, <em>Anais...</em>
2010, <em>Programa de Incentivo à Inovação PII</em>.
2010, <em>Anais</em>
2011, <em>Segundo PII na UFJF gera recursos e benefícios para Juiz de Fora e
região</em>
2012, <em>Anais</em>
2011, <em>Segundo Programa de Incentivo à Inovação na UFJF</em>
<em>Lei n. 10973, de 2 de dezembro de 2004</em>. Dispõe sobre incentivos à inovação
e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras
providências
2011, Apresentações dos palestrantes
2010, <em>Indicadores Nacionais de Ciência e Tecnologia (C&T)</em>
2004, <em>Anais...</em>
NR 69
TC 1
Z9 1
U1 1
U2 6
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 555
EP 585
DI 10.1590/0103-6351/0943
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300555
OA gold
ER
PT J
AU Cardoso, Débora Freire
Teixeira, Erly Cardoso
Gurgel, Ângelo Costa
Castro, Eduardo Rodrigues de
TI Intervenção governamental, crescimento e bem-estar: efeitos da política de
Equalização das Taxas de Juros do crédito rural nas regiões brasileiras
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE subsidies; economic growth; welfare; general equilibrium; Brazilian regions
Y5 subsídios; crescimento econômico; bem-estar; equilíbrio geral; regiões
brasileiras
AB The paper's overall objective is to evaluate the impacts of government
spending with the Interest Rates Equalization (IRE) policy in the economic growth
and welfare of the five Brazilian macro-regions. Simulations were performed using
the model, database and software of the General Equilibrium Analysis Project of the
Brazilian Economy (PAEG). The results show that the IRE policy provides economic
growth in the Midwest, Northeast, and South regions that are greater than the cost
of the policy. Moreover, in the North and East regions there is a decrease in the
GDP. For Brazil, the policy is cost-effective and offers a 34% return. Furthermore,
all regions are benefiting in terms of welfare. We conclude that the IRE policy is
efficient and contributes to reducing regional disparities.
Y4 O objetivo geral do trabalho é avaliar os impactos dos gastos governamentais
com a política de Equalização das Taxas de Juros (ETJ) no crescimento econômico e
bem-estar das cinco macrorregiões brasileiras. As simulações foram realizadas
através do Projeto de Análise de Equilíbrio Geral da Economia Brasileira (PAEG).
Verifica-se que a política de ETJ proporciona crescimento econômico nas regiões
Centro-Oeste, Nordeste e Sul superior a seu custo. Por outro lado, nas regiões
Norte e Sudeste, observa-se queda no PIB mediante os gastos com a ETJ. Para o
Brasil, a política é custo-efetiva e apresenta retorno de 34%. Além disso, todas as
regiões são beneficiadas em termos de bem-estar. Conclui-se que a política de ETJ é
eficiente e contribui para a redução das disparidades regionais.
C1 [Castro, Eduardo Rodrigues de] Universidade Federal de São Carlos, Brazil.
[Gurgel, Ângelo Costa] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Teixeira, Erly Cardoso] Universidade Federal de Viçosa, Brazil.
[Cardoso, Débora Freire] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
OI
Gurgel, Angelo 0000-0001-8331-9508
CR AZZONI C. R., 2001, Macroeconomia do Nordeste
BITTENCOURT G. A., 2003, Abrindo a caixa preta: o financiamento da agricultura
familiar no Brasil
BROWN C. V., 1994, Public sector economics, p622p
CASTRO E.R, 2004, Efeitos dos gastos com a equalização das taxas de juros do
crédito rural na economia brasileira, p82 p
Domingues E. P., 2002, Dimensão regional e setorial da integração brasileira na
Área de Livre Comércio das Américas
Figueiredo Adelson Martins, 2010, Estud. Econ., V40, P445, DOI 10.1590/S0101-
41612010000200007
FIGUEIREDO M. G, 2003, Agricultura e estrutura produtiva do estado do Mato Grosso:
uma análise insumo-produto
FOCHEZATTO A, 2005, Revista Análise Econômica, V16,, P113
GONÇALVES NETO W., 1997, Estado e agricultura no Brasil: política agrícola e
modernização econômica brasileira, 1960-1980
GUILHOTO J. J. M, 2002, Projeto de Estimação de Matrizes de Insumo-Produto para a
Região e os Estados da Amazônia Legal
GURGEL A.C., 2009, A estrutura do PAEG, p14 p
HADDAD E. A., 2004, Retornos crescentes, custos de transporte e crescimento
regional
HARBERGER AC, 1962, J POLIT ECON, V70, P215, DOI 10.1086/258636
HERTEL T. W, 1999, Applied general equilibrium Analysis of agricultural and
resource policies.Staff Paper 99-2
Hertel T W, 1997, Global trade analysis: Modeling and applications
Jensen HT, 2010, AM J AGR ECON, V92, P1136, DOI 10.1093/ajae/aaq043
Miller R E, 2009, Input-output Analysis: Foundations and Extensions
MONTALVÃO E., 2009, Impacto de tributos, encargos e subsídios setoriais sobre as
contas de luz dos consumidores
Narayanan B, 2008, Global Trade, Assistance, and Production: The GTAP 7 Data Base
PARRÉ J. L, 2000, O agronegócio nas macrorregiões brasileiras: 1985 a 1995, p191 p
PEREIRA M. W. G., 2009, Construção da 2ª base de dados do PAEG.PAEG Technical
Paper, n. 3, P2009
PEREIRA M. W. G., 2009, Construção da 1ª base de dados do PAEG.PAEG Technical Paper
n. 2, p26 p
RUTHERFORD T. F, 2005, GTAP6inGAMS: The dataset and static model
RUTHERFORD T. F, 2000, GTAPinGAMS and GTAP-EG: Global datasets for economic
research and illustrative models. Working Paper, p64 p
Varian H R, 1992, Microeconomic analysis
2013, Equalização das taxas de juros do crédito rural
2010, Estatísticas fiscais
2002, Matriz Insumo-Produto do Rio Grande do Sul (MIP-RS) - 1998
2003, Anais..., P241
2006, Anuário estatístico do crédito rural - 2004
2006, Contas Regionais do Brasil 2004
2010, Revista de Política Agrícola, VXIX, P9
2007, Contas Regionais do Brasil 2006
2011, Anuário estatístico do crédito rural - 2010
2004, Revista de Política Agrícola, p52 a 57
2009, Sistema Aliceweb
NR 36
TC 1
Z9 1
U1 1
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 363
EP 388
DI 10.1590/0103-6351/1281
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200363
OA gold
ER
PT J
AU Goularti Filho, Alcides
TI Presença e ausência do Estado na trajetória da indústria da construção naval
brasileira - 1959-1989
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE shipbuilding; State; planning; expansion; crisis
Y5 construção naval; Estado; planejamento; expansão; crise
AB This article aims to discuss the role of state planning in the setting up,
the expansion and the crisis of the heavy shipbuilding industry in Brazil, between
1959 and 1989. The text is divided into five topics. The first discusses the
setting up of the heavy marine industry within the political and strategic goals of
the Plano de Metas, which is followed by a slowdown between 1963-1966. It ends with
the transformation of CMM and of the SUNAMAM in 1969. A period of consolidation
then becomes evident, marked by the rapid growth of the naval complex. The latter
followed the shipbuilding plans established between 1969 and 1982. In the third
topic, we discuss the beginning of the reversal of expectations, caused by the
difficulties in meeting the growth goals set in the 1981 and 1982 plans. This is
associated with the crisis in SUNAMAM. In the fourth topic, between 1982 and 1989,
while SUNAMAM agonized and funding sources grew scarce, the industry enters a
downturn route with a partial dismantling of the naval complex. Finally, the text
provides a brief comparative history of the Latin American merchant marines and
shipbuilding industries.
Y4 A finalidade deste artigo é discutir a atuação do Estado e do planejamento na
implantação, na trajetória de expansão e na crise da indústria da construção naval
pesada no Brasil, entre 1959 e 1989. O texto está dividido em cinco tópicos. O
primeiro discute a implantação da indústria naval pesada dentro dos objetivos
políticos e estratégicos do Plano de Metas, seguido pela desaceleração entre 1963-
1966, até a transformação da CMM e da SUNAMAM em 1969. Em seguida, evidencia-se o
período de consolidação e o rápido crescimento do complexo naval plasmado nos
planos de construção naval de 1969 a 1982. No terceiro tópico, discute-se o início
da reversão das expectativas tendo em vista as dificuldades em cumprir as metas de
crescimento dos planos de 1981 e 1982, associada à crise na SUNAMAM. No quarto
tópico, entre 1982 e 1989, enquanto a SUNAMAM agonizava e os canais de
financiamento escasseavam, a indústria entra numa rota de desaceleração e desmonte
parcial do complexo naval. Por fim, o texto traz breve trajetória comparativa da
Marinha Mercante e da construção naval latino-americana.
C1 [Goularti Filho, Alcides] Universidade do Extremo Sul Catarinense, Brazil.
CR ARAÚJO JÚNIOR José Tavares de, 1985, A indústria de construção naval no
Brasil: Desempenho recente e perspectiva
BARAT Josef, 1996, Federalismo no Brasil: empresas estatais e federação
Bértola L., 2000, Ensayos de historia económica: Uruguay y la región en la economía
mundial, 1870-1990
BOSCH Felipe, 1962, Historia naval argentina
BRACONNOT C. P, 1936, A construção naval no Brasil
BRANDO Pedro, 1958, Por que não temos construção naval?
CARNEIRO R., 2002, Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX
CASTRO Antonio Barros de, 1988, A economia brasileira em marcha forçada
Connolly Priscilla, 1999, Ferrocarriles y obras públicas
COSTA Jorge Gustavo da, 1971, Planejamento governamental: A experiência brasileira
CRUCES Alfonso Fernandez, 1999, La marina mercante nacional como base de desarrollo
de la industria naval
DAMIAN Jorge Jesús Morales, 2008, El desarrollo de la marina mercante, como
actividad prioritaria del Estado Mexicano
DORFMAN Alejandro, 1983, Cincuenta años de industrialización en la Argentina
Draibe S, 1985, Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as
alternativas da industrialização no Brasil 1930-1960
Ferrer Aldo, 2008, La economía argentina
Finch Henry, 2005, La economía política del Uruguay contemporáneo, 1870- 2000
FRITZ Carlos Martin, 2005, ASMAR: Su contribución a la industria naval en Chile
GRASSI Robson Antonio, 1995, A indústria naval brasileira no período 1958-1994: Uma
análise histórica de sua crise atual e da perspectiva de mudança a partir do
conceito estrutural de competitividade
GREENHALGH Juvenal, 1965, O arsenal de Marinha do Rio de Janeiro na história 1822-
1889
GUAJARDO Guillermo, 2008, Innovación y empresa: Estudios históricos de México,
España y América Latina
GUIMARÃES José Celso de Macedo Soares, 1996, Navegar é preciso: Crônicas de muitas
lutas - as lutas, V1
LESSA C., 1982, Quinze anos de política econômica
LUIS Ario Russo, 1938, La marina mercante argentina
MENDONÇA Mário F., 1959, Repositório de nomes dos navios da esquadra brasileira
Muñoz Gomá Oscar, 1986, Chile y su industrialización: Pasado, crisis y opciones
Nelson Richard, 2006, As fontes do crescimento econômico
Perroux François, 1967, Economia Do Século XX
Romero L. A., 2006, História contemporânea da Argentina
ROSENBERG N., 2006, Por dentro da caixa-preta: tecnologia e economia
Salazar G., 2003, Historia de la acumulación capitalista en Chile: apuntes de
clases
SALINAS Samuel, 1994, Historia de los caminos de México
SOLIS Maria Alejandra Ayla, 2004, Marina mercante, sistema marítimo portuário como
factor y via de desarrollo econômico para México
TAVARES M. C., 1998, Acumulação de capital e industrialização no Brasil
TAVARES Maria da Conceição, 1984, Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios
sobre a crise
Telles P. C. S., 2001, História da construção naval no Brasil
1974, II Plano Nacional de Desenvolvimento (1975-1979). Anexo da Lei nº 6.151, de
04 de dezembro de 1974
1941, Decreto nº 3.100, de 07 de março de 1941
1954, Relatório Geral
1980, III Plano Nacional de Desenvolvimento 1980-1985
1971, I Plano Nacional de Desenvolvimento 1972-1974
1986, Política Nacional de Navegação e Marinha Mercante
1999, Política governamental e competitividade da Marinha Mercante brasileira, V3
1989, Medida Provisória nº 27, de 15 de janeiro de 1989
1958, Lei nº 3.381, de 24 de abril de 1958
1967, Sumário das atividades 1965-66
1974, Decreto nº 73.838, de 13 de março de 1974
1958, Grupo Executivo da Indústria de Construção Naval-Geicon
1982, Estudo sobre construção naval
1985, Anuário da Marinha Mercante
1962, Anais da III Semana de Estudos Sobre Transportes Marítimos e Construção Naval

1986, Programa de Desenvolvimento do Setor Transportes 1986-1989


Decreto nº 64.125, de 19 de fevereiro de 1969
1962, A indústria de construção naval do Brasil
1956, Reaparelhamento da Marinha Mercante
1966, Relatórios das atividades da Comissão da Marinha Mercante
1970, Decreto nº 67.992, de 30 de dezembro de 1970
1958, Plano de Metas
2009, Anais
1968, O Ministério dos Transportes na integração e desenvolvimento nacional
1986, CPI SUNAMAM: relatório final da comissão
2009, História Econômica & História de Empresas, V13, P25
1983, Decreto nº 88.420, de 21 de junho de 1983
1999, Política governamental e competitividade da indústria brasileira de
construção naval: evolução, estrutura e diagnóstico, V2
NR 63
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 445
EP 470
DI 10.1590/0103-6351/1256
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200445
OA gold
ER
PT J
AU Summa, Ricardo Figueiredo
Macrini, Leonardo
TI Os determinantes da inflação brasileira recente: estimações utilizando redes
neurais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE inflation; inflation targeting system; Brazilian economy
Y5 inflação; Sistema de Metas de Inflação; economia brasileira
AB In this paper we assess the determinants of recent Brazilian inflation,
specifically since 1999 when the Inflation Targeting System was implemented. Using
a Neural Network model, we evaluate: (1) if the demand pressures, measured by the
output gap and unemployment gap, have a clear and systematic impact on inflation,
(2) if "imported inflation", including tradable goods inflation in dollars and the
nominal exchange rate changes, exerts a significant influence on inflation, and (3)
if the channel of interest rates cost is empirically verified in the Brazilian
case. We conclude that recent Brazilian inflation depends mainly on inflation
inertia, "imported inflation" and changes in the nominal interest rate.
Y4 O presente artigo busca avaliar os determinantes da inflação brasileira
recente, mais especificamente a partir de 1999, quando é instituído o Sistema de
Metas de Inflação (SMI). Utilizando um modelo de Redes Neurais, avaliamos: (1) se
as pressões de demanda, medidas pelo hiato do produto e do desemprego, têm impacto
claro e sistemático sobre a inflação; (2) se a "inflação importada", incluindo a
inflação dos produtos transacionáveis em dólares e a variação da taxa de câmbio
nominal, exerce influência significativa sobre a inflação; e (3) se o canal de
custo da taxa de juros se verifica empiricamente no caso brasileiro. Concluímos que
os impactos mais relevantes sobre a inflação brasileira, nesse período estudado,
vêm da inércia inflacionária, da "inflação importada" e da variação da taxa básica
nominal de juros.
C1 [Macrini, Leonardo] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil.
[Summa, Ricardo Figueiredo] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR BARBOSA-FILHO N.H, 2009, Crescimento Econômico: Produto potencial e
investimento
BARBOSA-FILHO N. H, 2005, Estimating potential output: An analysis of the
alternative methods and their applications to Brazil
BISHOP C, 1995, NEUR NETW PATT REC
BRAGA J, 2010, O atual regime de política econômica favorece o desenvolvimento?
BRAGA J., 2006, Raiz unitária, inércia e histerese: O debate sobre as mudanças da
NAIRU na economia americana nos anos 1990
CASTELNUOVO E., 2006, The price puzzle: Fact or artefact?
Friedman M., 1968, ROLE MONETARY POLICY, V58, P1
Gordon RJ, 2011, ECONOMICA, V78, P10, DOI 10.1111/j.1468-0335.2009.00815.x
LARA F, 2008, Um estudo sobre moeda, juros e distribuição
Lavoie M., 2006, METROECONOMICA, V57, P165, DOI DOI 10.1111/J.1467-
999X.2006.00238.X
Levenberg K., 1944, Quarterly of Applied Mathematics, V2, P164
MACKAY DJC, 1992, NEURAL COMPUT, V4, P415, DOI 10.1162/neco.1992.4.3.415
Marquardt D., 1993, J SOC IND APPL MATH, V11, P431
McCALLUM B., 1996, International monetary economics
Medeiros MC, 2001, ENG INTELL SYST ELEC, V9, P237
Moreira T. B. S, 2007, BRAZILIAN REV ECONOM, V27, P85, DOI
10.12660/bre.v27n12007.1573
Nguyen D., 1989, IJCNN: International Joint Conference on Neural Networks (Cat.
No.89CH2765-6), P357, DOI 10.1109/IJCNN.1989.118723
PALUMBO A., 2008, Demand and supply forces vs institutions in the interpretations
of the Phillips curve
PHILLIPS AW, 1958, ECONOMICA, V25, P283, DOI 10.1111/j.1468-0335.1958.tb00003.x
PIVETTI M, 1991, An essay on money and distribution
POLLIN R., 2002, Wage bargaining and the US Phillips Curve: was greenspan right
about traumatized workers in the 90s?
Principe J, 2000, Neural and adaptive systems, fundamentals through simulations
Romer D, 2000, J ECON PERSPECT, V14, P149, DOI 10.1257/jep.14.2.149
ROMER D, 2006, Short-Run fluctuations
ROS J., 1989, On inertia, social conflict, and the structuralist analysis of
inflation
SERRANO Franklin L. P, 2007, "Histéresis, dinâmica inflacionaria y el
supermultiplicador sraffiano": Seminarios Sraffianos
Setterfield M, 2006, J POST KEYNESIAN EC, V29, P117, DOI 10.2753/PKE0160-3477290106

Setterfield Mark, 2003, REV RADICAL POL ECON, V17, P361


SILVA FILHO T., 2006, Essays on inflation uncertainty and its consequences
SILVA FILHO T., 2012, Going deeper into the link between the labour market and
inflation
SILVA FILHO T. N. T., 2008, Searching for the NAIRU in a large relative prices hock
´s economy Brazilian case. BACEN
Stock J. H., 1998, A comparison of linear and nonlinear univariate models for
forecasting macroeconomic time series
Summa R., 2011, PESQUISA DEBATE REV, V22, P157
SUMMA R., 2010, Um modelo alternativo ao "Novo Consenso" em economia aberta
TAYLOR J. B., 2005, The role of the exchange rate in monetary policy rules
2013, Nesting the New Keynesian Phillips curve within the mainstream model of U.S.
inflation dynamics
1986, Anais da ANPEC
2011, Revista Economia
2010, Conflito distributivo e inflação no Brasil: Uma aplicação ao período recente
1998, Prentice-Hall
2010, Revista de Economia Contemporânea
1997, Journal of Money, Credit & Banking, V29
2010, Review of Political Economy
1997, Journal of Economic Perspectives
2000, Review of Economics and Statistics
1997, American Economic Review
2008, Dinâmica de inflação e custo do trabalho no Brasil: Uma abordagem novo-
keynesiana pelo modelo de valor presente
2000, Jornal of Post Keynesian Economics
2008, Seminários IPEA
2010, Revista de Economia Política, V30
2005, The McGraw-Hill
2010, Anais...
1997, Gauss-Newton approximation to Bayesian regularization
2005, Metas de inflação e vulnerabilidade externa no Brasil
NR 54
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 279
EP 296
DI 10.1590/0103-6351/1332
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200279
OA gold
ER
PT J
AU Fraga, Jefferson Souza
Strachman, Eduardo
TI Crise financeira: o caso japonês
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Japan; collapse of speculative bubbles; financial crisis; economic policy
Y5 Japão; colapsos de bolhas especulativas; crise financeira; Apolítica;
econômica
AB This paper aims to analyze the experience of Japan after the collapse of
speculative bubbles in assets and the banking crisis in the 1990s. An analysis
about the effectiveness of fiscal and monetary policy is conducted and the measures
taken with respect to the banking sector are also discussed in this paper. The
Japanese financial crisis experience suggests that the nature, speed and order in
which the government implements measures determine, in large part, the magnitude
and cost of the crisis. Therefore, in hindsight, it can be said that the following
tasks were necessary: 1) recapitalize the banking sector; 2) restore credit; and 3)
reinvigorate the economic activity through appropriate fiscal measures.
Y4 Analisar a experiência do Japão, após os colapsos das bolhas especulativas
dos ativos e a crise bancária no país, na década de 1990, é o objetivo do presente
trabalho. Analisa-se a eficácia das políticas fiscais e monetárias adotadas e
discutem-se as medidas tomadas com relação ao setor bancário. A experiência da
crise financeira japonesa sugere que a natureza, a velocidade e a ordem em que o
poder público implementa medidas podem determinar a magnitude e o custo da crise.
Portanto, em retrospectiva, percebe-se que era necessário realizar as seguintes
tarefas: 1) recapitalizar o setor bancário; 2) restaurar o crédito; e 3) revigorar
a atividade econômica, por meio de medidas fiscais adequadas.
C1 [Strachman, Eduardo] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Fraga, Jefferson Souza] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
OI
Strachman, Eduardo 0000-0003-1546-330X
CR BERNANKE BEN. S., 2000, Japan's financial crisis and its parallels to US
experience
Caballero RJ, 2008, AM ECON REV, V98, P1943, DOI 10.1257/aer.98.5.1943
GERLACH M., 1989, Politics and productivity: The real story of why Japan works
GOYAL R., 2003, Japan's negative risk premium in interest rates: The liquidity trap
and fall in bank lending
HERMANN JENNIFER, 2008, Da liberalização à crise financeira Norte-Americana: a
morte anunciada chega ao Paraíso. Dossiê da Crise, P29
HOSHI TAKEO, 1999, The Japanese Banking Crisis: Where did it come from and how will
it end?
HOSHI TAKEO, 2001, Corporate financing and governance in Japan
HOSHI TAKEO, 2008, Will the U.S. bank recapitalization succeed?: Lessons from Japan

Ito T., 2004, Two decades of Japanese monetary policy and the deflation problem
ITO TAKATOSHI, 2000, Crises and change in the Japanese financial system
ITO TAKATOSHI, 2003, Retrospective on the bubble period and its relationship to
developments in the 1990s
JINNO NAOHIKO, 2000, Stopping Fiscal Collapse
KALRA SANJAY, 2003, Japan's Lost Decade: Policies for Economic Revival
KANAYA A., 2000, The Japanese banking crisis of the 1990s: Sources and lessons
Kang K., 2009, Asia and Pacific Regional Economic Outlook
KANG K., 2009, Lost Decade in Translation: What Japan's banking crisis could
portend about the U.S. Recovery
KANG KENNETH, 2003, Japan's Lost Decade
KATZ R., 2009, The Oriental Economist
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
KINDLEBERGER C., 1992, The New Palgrave Dictionary of Money and Finance
Koo R. C., 2009, The Holy Grail of Macroeconomics. Lessons from Japan's Great
Recession
Kregel J, 2009, CAMB J ECON, V33, P653, DOI 10.1093/cje/bep036
Krugman P, 2000, J JPN INT ECON, V14, P221, DOI 10.1006/jjie.2000.0458
Krugman P, 2000, OXFORD REV ECON POL, V16, P33, DOI 10.1093/oxrep/16.4.33
Krugman PR, 1998, BROOKINGS PAP ECO AC, P137
Kuttner KN, 2001, BROOKINGS PAP ECO AC, P93
LEVI M. L., 1996, O sistema de financiamento das empresas japonesas: A estrutura
montada no pós-guerra e os impactos da liberalização financeira da década de 80
MATSUURA KATSUMI, 2003, Special Credit Guarantee and Restructuring of Small Firms:
Cabinet Office, ESRI
MCKINNON R., 1997, Dollar and yen: Resolving economic conflict between the United
States and Japan
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MORJON B., 2008, Focus
Motonishi T, 1999, J JPN INT ECON, V13, P181, DOI 10.1006/jjie.1999.0429
MUHLEISEN MARTIN, 2000, Post-Bubble blues: How Japan responded to asset price
collapse
NAKASO HIROSHI, 2001, The financial crisis in Japan during the 1990s: how the Bank
of Japan responded and the lessons learnt
OHASHI KAZUNARI, 2004, Japan's distressed debt market
OREIRO J. L., 2001, Bolhas, incerteza e fragilidade financeira: uma abordagem pós-
keynesiana
POSEN A., 1998, Restoring Japan's economic growth
RAGA JEFFERSON S., 2011, A crise econômica no Japão após os anos 90
SADAHIRO AKIRA, 2005, Macro economic analysis in Japan's post-war period
SOMEL CEM., 1992, Unctad
Spilimbergo A, 2008, FISCAL POLICY CRISIS
TONOOKA K. EDUARDO, 2004, Política Externa, V12, P35
TORRES Fº E. T., 1992, A economia política do Japão: Reestruturação econômica e
seus impactos sobre as relações nipo-brasileiras (1973-1990)
TORRES Fº E. T., 2000, Japão: características estruturais da crise econômica atual
TORRES Fº E. T., 1991, Revista de Economia Política, V17
VATTIPALL KASHYAP, 2004, Banking crisis in Japan: General Economics and Teaching
WERNER RICHARD A, 2004, Why has fiscal policy disappointed in Japan?: Revisiting
the pré-keynesian view on the ineffectiveness of fiscal policy
ZENDRON PATRÍCIA, 2006, Instituições bancárias, concessão de crédito e preferência
pela liquidez: Três ensaios na perspectiva pós keynesiana
2008, Japan's lost decade offers lessons for current global turmoil
2010, Statistics online
Economic & Financial Databases
1999, Bank of Japan
2004, The Japanese banking crisis: it's not over until the fat lady sings
2011, BP.1052,626,1505,788,1653,2146
Annual Report 2006
CUSTOMS AND TARIFF BUREAU
World Economic Outlook Database
NR 57
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 521
EP 554
DI 10.1590/S0103-63512013000300002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300002
OA gold
ER
PT J
AU Saiani, Carlos César Santejo
Toneto Júnior, Rudinei
Dourado, Juscelino
TI Desigualdade de acesso a serviços de saneamento ambiental nos municípios
brasileiros: evidências de uma Curva de Kuznets e de uma Seletividade Hierárquica
das Políticas?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE environmental sanitation; Kuznets curve; hierarchical selection
Y5 Saneamento ambiental; Curva de Kuznets; Seletividade Hierárquica
AB The main objective of this paper was to evaluate the relation between the
inequality of access to environmental sanitation services and household income. In
addition to that, it was analyzed whether the inequality of access is influenced by
other variables related to supply of services, mainly the political aspects. Three
hypotheses were verified: (i) if there is a positive relation between the
inequality of access to sanitation services and inequality of income; (ii) if this
relation between inequality of access to sanitation services and per capita income
is similar to the Kuznets Curve (KC); and (iii) if there is a Hierarchical
selection of Policies (HSP) in these services. The results for the Brazilian cities
in the years 1991 and 2000 suggest the existence of hierarchical selection in the
three services considered, and the Kuznets Curve only in the water supply service.
Y4 O principal objetivo do artigo foi verificar a relação entre a desigualdade
de acesso aos serviços de saneamento ambiental e a renda dos domicílios. Além
disso, foi analisado se a desigualdade de acesso é influenciada por outras
variáveis relacionadas à oferta dos serviços, em especial, pelos aspectos
políticos. Três hipóteses foram testadas: (i) se existe relação positiva entre a
desigualdade de acesso e a desigualdade de renda; (ii) se a relação entre a
desigualdade de acesso aos serviços e à renda per capita é semelhante à Curva de
Kuznets (CK); e (iii) se existe Seletividade Hierárquica das Políticas (SHP) nesses
serviços. Os resultados obtidos para os municípios brasileiros nos anos 1991 e 2000
sinalizaram a existência de uma SHP nos três serviços considerados, mas a CK se
verificou apenas no abastecimento de água.
C1 [Toneto Júnior, Rudinei] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Dourado, Juscelino] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Saiani, Carlos César Santejo] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR AERTS M., 1997, Journal of the American Statistical Association, V92
AGHION P., 1992, European Economic Review
AHLUWALIA M. S., 1976, The American Economic Review
Alesina A., 1994, Q J EC, V2
ALESINA A., 2004, Fighting poverty in the U.S. and Europe: A world of difference
ANAND S., 1993, Journal of Development Economics, V40
Angrist J D, 2009, Mostly harmless econometrics an empiricist's companion
Baltagi Badi H., 2001, Econometric Analysis of Panel Data
BARROS L. C., 2008, Revista Análise Econômica, V26
BICHIR R., 2009, Revista Brasileira de Ciências Sociais
BISHOP J. A., 1991, Applied Economics
DAHAN M., 1998, Journal of Economic Growth
DEUTSCH J., 2000, Working Paper Bar-Ilan University
FIELDS G. S., 1994, Working Paper Cornell University
FIGUEIREDO E. A., 2011, Revista Economia
GALIANI S., 2005, Journal of Political Economy, V113
GALOR O., 1996, Economica
Glaeser E, 2005, Inequality
GRADSTEIN M., 1999, Elites, minorities, and economic growth
Greene W., 1997, ECONOMETRIC ANALYSIS
JHA S. K., 1996, World Development
JONES M. C., 1994, Journal of the American Statistical Association, V89
Katz L., 1992, Q J EC
Kuznets S., 1955, AM EC REV
LIST J. A., 1999, Review of Development Economics
MARQUES E., 2001, Espaço & Debates
Marques EC, 2000, Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas
urbanas no Rio de Janeiro.
MENDONÇA M. J. C., 2004, Economia Aplicada, V8, P143
MOTTA R. S., 2004, Notas Técnicas do IPEA
PEROTTI, 1993, Review of Economic Studies
PIKETTY T., 2006, Understanding Porverty
REZENDE S., 2007, Revista de Engenharia Sanitária Ambiental
RUPPERT D., 1994, The Annals of Statistics, V22
SAIANI C. C. S., 2006, Déficit de acesso aos serviços de saneamento básico no
Brasil
SALVATO M. A., 2006, Crescimento e desigualdade: Evidências da Curva de Kuznets
para os municípios de Minas Gerais - 1991/2000
THORNTON J., 2001, Applied Economics Letters
VARIAN H. R., 1980, Journal of Public Economics
WOOLDRIDGE J. M., 2002, Introductory Econometrics
1998, Informes Infra-Estrutura
2004, Anais...
NR 40
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 657
EP 692
DI 10.1590/S0103-63512013000300006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300006
OA gold
ER
PT J
AU Galeano, Edileuza
Feijó, Carmen
TI A estagnação da produtividade do trabalho na indústria brasileira nos anos
1996-2007: análise nacional, regional e setorial
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE industry; labor productivity; regional and sectorial analysis; shift-share
Y5 indústria; produtividade do trabalho; análise regional e setorial; shift-
share
AB The paper presents a regional and sectorial analysis of labor productivity in
industry in the years 1996-2007 from the data of PIA-IBGE using the shift-share
method. Labor productivity was weighted in each sector and region for their
respective participation in national employment. The results of calculations of the
components of growth in labor productivity showed that in most sectors and regions,
the modified structural component of growth has a low relationship with the growth
of labor productivity. It was concluded that productivity growth in sectors and
regions was due more to regional competitiveness than to the changes in the
production structure. It was also found that growth of less developed regions was
insufficient to compensate for the reduction in the Southeast region and therefore
there was no increase in labor productivity at the national level.
Y4 O artigo apresenta uma análise regional e setorial da produtividade do
trabalho na indústria nos anos 1996-2007 a partir dos dados da PIA-IBGE utilizando
o método shift-share. Foi feita uma ponderação da produtividade do trabalho de cada
setor e região pela sua respectiva participação no emprego nacional. Os resultados
dos cálculos das componentes de crescimento da produtividade do trabalho mostraram
que, na maioria dos setores e regiões, a componente de crescimento estrutural
modificada tem baixa relação com o crescimento da produtividade do trabalho.
Concluiu-se que o crescimento da produtividade nos setores e regiões foi mais em
razão da própria competitividade regional do que das mudanças na estrutura
produtiva. Verificou-se também que o crescimento das regiões menos desenvolvidas
foi insuficiente para compensar o decréscimo na região Sudeste, não havendo
incremento na produtividade do trabalho em nível nacional.
C1 [Feijó, Carmen] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
[Galeano, Edileuza] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
CR ARCELUS FJ, 1984, GROWTH CHANGE, V15, P3, DOI 10.1111/j.1468-
2257.1984.tb00719.x
BARFF RA, 1988, GROWTH CHANGE, V19, P1, DOI 10.1111/j.1468-2257.1988.tb00465.x
BONELLI R., 2002, Labor Productivity in Brazil during the 90's
BONELLI R., 1998, PESQUISA PLANEJAMENT, V28, P273
CANO Wilson, 1997, ECON SOC-BRAZ, V8, P101
Carvalho Júnior Nelson Simão de, 2008, Rev. econ. contemp., V12, P97, DOI
10.1590/S1415-98482008000100004
DE NEGRI Fernanda, 2010, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, V1
DINIZ C, 1996, Nova Economia, V6
Diniz CC, 1993, NOVA EC, V3, P35
Dunn E. S., 1960, PAPERS P REGIONAL SC, V6, P97, DOI DOI 10.1111/J.1435-
5597.1960.TB01705.X
DUNN ES, 1959, ECON APPL, V12, P521
ESTEBAN-MAQUILLAS J. M., 1972, REGIONAL URBAN EC N, V2, P249
Fagerberg J., 2000, Structural Change and Economic Dynamics, V11, P393, DOI
10.1016/S0954-349X(00)00025-4
FEIJO C. A., 2003, ECONOMIA NITEROI, V4, P19
Feijo C. A., 2002, NOVA EC, V12, P57
FEIJÓ C. A., 1999, Economia Aplicada, V3
GALINDO Osmil, 1997, Diretrizes para um plano de ação do BNB (1991-1995):
Infraestrutura econômica e social do Nordeste, V7
GROSSMAN GM, 1990, AM ECON REV, V80, P796
GUIMARÃES NETO L, 1997, Planejamento e Políticas Públicas
HADDAD PR, 1989, EC REGIONAL TEORIAS, P249
HAYNES KE, 1987, GROWTH CHANGE, V18, P69, DOI 10.1111/j.1468-2257.1987.tb00456.x
LAMONICA Marcos T., 2011, REV ECON POLIT-SAO P, V31, P1
Lemos Mauro Borges, 2003, Estud. Econ., V33, P665, DOI 10.1590/S0101-
41612003000400003
LODDER Celsius Antônio., 1974, Planejamento regional: Métodos e aplicação ao caso
brasileiro, P53
LYRA F., 1995, Os incentivos Fiscais à Indústria da Zona Franca de Manaus: uma
avaliação
MONTEIRO NETO A., 2006, Intervenção estatal e desigualdades regionais no Brasil:
contribuições ao debate contemporâneo
Moreira M., 1999, A Economia Brasileira nos Anos 90
NASSIF A., 2008, Revista de Economia Política, V28
OLIVEIRA Carlos W. A., 2010, Estrutura produtiva avançada e regionalmente
integrada: Diagnóstico e políticas de redução das desigualdades regionais, V2
Pacheco C. A, 1999, Novos padrões de localização industrial?: Tendências recentes
dos indicadores de produção e do investimento industrial
PACHECO Carlos Américo, 1998, Fragmentação da Nação
ROCHA F., 2007, Revista de Economia Política, V27
ROMER P, 1993, J MONETARY ECON, V32, P543, DOI 10.1016/0304-3932(93)90029-F
RUIZ Ricardo M., 2008, Estud. Econ., V38
SABÓIA João, 2000, Pesq. Plan. Econ., V30
STILWELL F. J. B., 1969, Urban Studies, V8, P162
STILWELL FJB, 1970, REG STUD, V4, P451, DOI 10.1080/09595237000185451
Índices de preços por atacado
1992, Proceedings, P63
1999, Anais
Pesquisa Industrial Anual
2000, Ganhos de produtividade na economia brasileira na década de 90: um retrato de
corpo inteiro, P15
NR 42
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 9
EP 50
DI 10.1590/S0103-63512013000100001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100001
OA gold
ER
PT J
AU Ferreira-Batista, Natalia
Cacciamali, Maria Cristina
TI Migração familiar, trabalho infantil e ciclo intergeracional da pobreza no
estado de São Paulo
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE child labor; family migration; bivariate probit; Oaxaca decomposition
Y5 trabalho infantil; migração familiar; probit bivariado; decomposição de
Oaxaca
AB This work analyzes the impact of the migration of parents on the probability
that children between 10 to 14 years of age in São Paulo state are working or
studying. On the basis of a family category established in accordance with the
combinations of mother's and father's migration conditions, we estimate a bivariate
probit for boys and girls. The differences between the probabilities found and
decomposed by the Oaxaca method show that the children of recent migrant couples
are more likely to work, due to the disadvantage of their parents in the job
market. In the case of children of single parent families, children of migrant
mothers are more likely to work than children of non-migrant mothers.
Y4 Este trabalho analisa o impacto da condição de migração dos pais sobre a
probabilidade de trabalhar/estudar dos filhos entre 10 e 14 anos no estado de São
Paulo. Com base em uma tipologia familiar estabelecida de acordo com as combinações
da condição de migração de pais e mães, estimamos um probit bivariado para meninos
e meninas. As diferenças das probabilidades encontradas e decompostas através do
método de Oaxaca mostram que os filhos de casais migrantes recentes possuem maior
probabilidade de trabalhar, graças à desvantagem de seus pais no mercado de
trabalho. No caso das crianças de famílias monoparentais, os filhos de mães
migrantes têm maiores chances de trabalhar que os filhos de mães não migrantes.
C1 [Cacciamali, Maria Cristina] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Ferreira-Batista, Natalia] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR AZEVEDO José S.G., 2000, Fora de lugar: crianças e adolescentes no mercado de
trabalho
BALAND Jean-Marie, 2000, Journal of Political Economy, Vvol. 104
BARROS Ricardo Paes, 1990, Determinantes da participação de menores na força de
trabalho, Vvol.200
BARROS Ricardo Paes, 1990, Infância e adolescência no Brasil: as consequências da
pobreza diferenciada por gênero, faixa etária e região de residência, Vvol.202
BASU Kaushik, 2003, World Bank Economic Review, Vvol. 17
BASU Kaushik, 1998, American Economic Review, Vv. 88
BILAC E. D., 1997, Migração, condições de vida e dinâmica urbana: São Paulo 1980 -
1993
CERVINI Ruben, 1991, O Trabalho e a Rua - Crianças e Adolescentes no Brasil Urbano
dos Anos 80
CHISWICK Barry R., 1978, Journal of Political Economy, Vvol.86
DAVANZO J, 1976, WHY FAMILIES MOVE
Emerson PM, 2003, ECON DEV CULT CHANGE, V51, P375, DOI 10.1086/346003
FERREIRA-BATISTA Natalia Nunes, 2006, Trabalho infantil e migração no Estado de São
Paulo
Greene W., 1997, ECONOMETRIC ANALYSIS
GROOTAERT Christian, 1995, International Labour Review, Vvol. 134
JANNUZZI Paulo de Martino, 2000, Migração e Mobilidade Social: Migrantes no Mercado
de Trabalho Paulista
JANNUZZI Paulo M., 1996, Revista São Paulo em Perspectiva, Vv. 10
KASSOUF A. L., 1999, Trabalho infantil no Brasil
LONG Larry H., 1972, Demography
LONG Larry H., 1975, Sociology of Education
Maddala G S, 1986, Limited-dependent and qualitative variablesin econometrics
MARTINE G., 1980, Migração interna - textos selecionados
MINCER Jacob, 1978, Journal of Political Economy, V86
MONTALI Lilia, 1997, Migração, condições de vida e dinâmica urbana: São Paulo 1980-
1993
OAXACA Ronald, 1973, International Economic Review, Vvol.14
PASTORE J., 1979, Desigualdade e mobilidade social no Brasil
ROSENZWEIG Mark R., 1977, Econometrica, Vvol. 45
SANDELL Steven H., 1975, NLS Report on Dual Careers, Vvol. 4
SANTOS JÚNIOR E. R., 2002, Migração e seleção: o caso do Brasil
2004, O progresso econômico do migrante me São Paulo: evidências a partir dos
censos demográficos de 1991 e 2000
2001, Uma aproximação empírica para o trabalho infantil no Brasil
NR 30
TC 1
Z9 3
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2012
VL 22
IS 3
BP 515
EP 554
DI 10.1590/S0103-63512012000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000300004
OA gold
ER
PT J
AU Andrade, Rogerio P. de
Prates, Daniela Magalhães
TI Dinâmica da taxa de câmbio em uma economia monetária periférica: uma
abordagem keynesiana
X1 Dynamics of the exchange rate in a peripheral monetary economy: a keynesian
approach
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE exchange rates; monetary economy; Keynesian economics; centre-periphery
Y5 taxas de câmbio; economia monetária; economia keynesiana; centro-periferia
AB The purpose of this paper is to discuss, from a Keynesian analytical
perspective, the determination of exchange rates in a peripheral monetary economy.
Initially, the paper approaches the essential properties of an open monetary
economy. Next, it presents the basic proposals of the Post Keynesian view of
exchange rate determination, which was developed chiefly by John Harvey, who,
nevertheless, does not discuss the specific causes of exchange rates behaviour in
"emerging" peripheral economies. Finally, after re-examining the idea of
"peripheral condition," the paper approaches the historical and institutional
peculiarities associated with the way in which peripheral economies are integrated
in the modern international monetary and financial system.
Y4 O artigo discute os determinantes da taxa de câmbio em uma economia monetária
periférica, com base em uma perspectiva teórica centrada na economia política
keynesiana. Para tal, analisam-se inicialmente as propriedades essenciais de uma
economia monetária aberta e, na sequência, apresentam-se as proposições básicas da
visão pós-keynesiana da determinação da taxa de câmbio, desenvolvida principalmente
por John Harvey, o qual, no entanto, não discute as causas específicas do
comportamento da taxa de câmbio em economias periféricas "emergentes". Por fim,
após reexaminar a ideia de "condição periférica", o texto discute as peculiaridades
históricas e institucionais associadas ao modo de inserção das economias
periféricas no sistema monetário e financeiro internacional moderno.
C1 [Andrade, Rogerio P. de; Prates, Daniela Magalhães] Universidade Estadual de
Campinas, Brazil.
CR AGLIETTA M, 1986, La fin des devises clés: essai sur la monnaie
internationale
AIZENMAN J., 2004, International reserves management and capital mobility in a
volatile world: policy considerations an case study of Korea
AKYÜZ Y., 1999, Capital flows to developing countries and the reform of the
international financial system
BRESSER PEREIRA L. C., 2009, Globalização e Competição
Calvo G., 2002, Q J EC, V117
Carvalho F.C., 1992, Mr. Keynes and the Post Keynesians: principles of
macroeconomics for a monetary production economy
Chesnais F., 1996, La mondialisation financière: genèse, coût et enjeux
Cohen Benjamin J, 1998, GEOGRAPHY MONEY
Davidson P., 1994, Post Keynesian Macroeconomic Theory
DAVIDSON P, 2000, Revista de Economia Política, V20
DAVIDSON Paul, 1998, Economic Issues, V3
Dequech D., 2000, E EC J, V26
DOOLEY M., 2005, International Financial Stability
DOW S., 1995, Keynes, Knowledge and Uncertainty
DOW S. C., 1999, Foundations of International Economics: Post Keynesian
perspectives
FULLBROOK E, 2002, Intersubjectivity in economics: Agents and structures
GRIFFITH-JONES S., 1995, Pensamiento Iberoamericano
HARVEY J. T, 1991, Journal of Post Keynesian Economics, V14
HARVEY J. T, 2009, Currencies, capital flows and crises: A post Keynesian analysis
of exchange rate determination
HARVEY J. T., 1993, Journal of Post Keynesian Economics, V15
HARVEY J. T, 1999, Foundations of International Economics: Post Keynesian
perspectives
HARVEY J. T., 2006, Journal of Economic Issues, V40
KEYNES J. M, 1933, The collected writings of J. M. Keynes, VXIII
Keynes J. M., 1980, The Collected Writings of John Maynard Keynes, VXXV
KEYNES J. M., 1937, The collected writings of J. M. Keynes, VXIV
KEYNES J. M., 1937, The Collected Writings of John Maynard Keynes, VXIV
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
LAWSON T, 1988, Journal of Post Keynesian Economics, VXI
LUSTIG N, 1988, Estudios CIEPLAN
OBSTFELD M., 2004, Global capital markets: integration, crisis, and growth
PLIHON D, 1996, La mondialisation financière: Genèse, coût et enjeux
PLIHON D, 1999, Les taux de change
RUNDE J., 1990, Economics and Philosophy, V6
SCHULMEISTER S, 1988, Banca Nazionale Del Lavoro Quarterly Review
SHACKLE G. L, 1979, Imagination and the nature of choice
SHACKLE GLS, 1972, EPISTEMICS ECONOMICS
STUDART R, 2001, Anais da Anpec
VERCELLI A., 2002, Keynes, uncertainty and the global economy
WRAY L. R., 2008, Macroeconomics meets Hyman P. Minsky: the financial theory of
investment
NR 39
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 235
EP 257
DI 10.1590/S0103-63512012000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200002
OA gold
ER
PT J
AU Chiarini, Tulio
Vieira, Karina Pereira
Zorzin, Paola La Guardia
TI Universidades federais mineiras: análise da produção de pesquisa científica e
conhecimento no contexto do sistema mineiro de inovação
X1 Federal universities in the state of Minas Gerais: analysis of scientific
research production and knowledge within the context of the innovation system in
Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE universities; knowledge production; national innovation system
Y5 universidades; produção de conhecimento; sistema nacional de inovação
AB In this study we mapped out the main features of the allocation of resources
focused on academic research and higher education in the federal universities in
Minas Gerais. This characterization was carried out using data from such
institutions assigned by the Ministry of Education, as well as information obtained
through the directories of research groups of the National Counsel of Technological
and Scientific Development (CNPq). Not surprisingly, the Federal University of
Minas Gerais appears as a leading actor among the federal universities in Minas
Gerais, and it is the main recipient of funds and a leader in scientific production
and higher education. Based on the observed characteristics, there are several
questions that seek to advance the broader debate about the allocation of public
spending on higher education and academic research in Brazil.
Y4 Neste trabalho buscou-se mapear as principais características da alocação de
recursos voltados para pesquisa acadêmica e ensino superior nas universidades
federais mineiras. Tal caracterização realizou-se por meio de dados referentes a
tais instituições cedidos pelo Ministério da Educação, bem como mediante
informações obtidas nos Diretórios de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Não surpreendentemente, a
Universidade Federal de Minas Gerais aparece como ator principal entre as
universidades federais mineiras, sendo a principal receptora de recursos e líder em
produção científica e oferta de ensino superior. Com base nas características
observadas, surgem diversas questões que buscam avançar no amplo debate a respeito
da alocação dos gastos públicos em educação de nível superior e pesquisa acadêmica
no Brasil.
C1 [Chiarini, Tulio] Universidade Federal de Itajubá, Brazil.
[Vieira, Karina Pereira; Zorzin, Paola La Guardia] Universidade Federal de Minas
Gerais, Brazil.
[Chiarini, Tulio] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Vieira, Karina Pereira] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Brazil.
[Zorzin, Paola La Guardia] SEBRAE.
OI
Chiarini, Tulio 0000-0002-3758-8413
CR Albuquerque E., 2005, SAO PAULO PERSPECT, V9, P95
ALBUQUERQUE E.M., 1996, REV ECON POLIT-SAO P, V16, P56
Albuquerque E. M, 1998, ENSAIOS FEE PORTO AL, V19, P156
ALBUQUERQUE Eduardo da Motta, 2005, Interactions between firms and universities in
an immature system of innovations: a survey of industrial R&D-performers firms in
Minas Gerais
BOEKEMA F., 2000, Knowledge, innovation and economic growth: the theory and
practice of learning regions
CIMOLI M., 2000, Knowledge flows in national systems of innovation: a comparative
analysis of sociotechnical constituencies in Europe and Latin America
Cohen WM, 2002, MANAGE SCI, V48, P1, DOI 10.1287/mnsc.48.1.1.14273
Dosi,G, 1988, Technological Change and Economic Theory
FORAY D., 1998, The economic impact of knowledge
FORAY D, 2004, ECONOMICS KNOWLEDGE
Freeman C, 1987, Technology policy and economic performance: Lessons from Japan
Gibbons M, 1994, The new production of knowledge: The dynamics of science and
research in contemporary societies
KIM J., 2005, The influence of university research on industrial innovation
LASTRES H. M. M, 1999, Informação e globalização na era do conhecimento
Lundvall B A, 1992, National systems of innovation: Towards a theory of innovation
and interactive learning
LUNDVALL B., 2008, Innovation system research: where it came from and where it
might go
LUNDVALL B., 2008, From the economics of knowledge to the learning economy
MAZZOLENI R, 2005, The roles of research at universities and public labs in
economic catch up
MAZZOLENI Roberto, 2005, Historical patterns in the coevolution of higher
education, public research and national industrial capabilities
Mello J. M. C., 2009, DEV U CHANGING ROLE, P1
MOWERY D, 2005, The Oxford handbook of innovation
Nelson R R, 1993, National Innovation System:A Comparative Analysis
Nowotny H, 2001, Re-thinking science: Knowledge and the public in an age of
uncertainty
Pavitt K, 1998, RES POLICY, V27, P793, DOI 10.1016/S0048-7333(98)00091-2
PIGOU A, 1932, ECONOMICS WELFARE
PREMUS R., 2003, INT J TECHNOLOGY TRA, V2, P263
RAPINI M. S., 2007, I PESQUISAS EC, V37, P211
RAPINI Márcia Siqueira, 2006, Spots of interactions: an investigation on the
relationship between firms and universities in Minas Gerais
REIS D. R., 2008, Gestão da inovação tecnológica
ROSENBERG N, 1994, RES POLICY, V23, P323, DOI 10.1016/0048-7333(94)90042-6
Sabato J, 1968, REV INTEGRACION, V1, P15
SCHUMPETER J. A., 1982, A teoria do desenvolvimento econômico
SMITH K., 2002, What is the 'knowledge economy'?: Knowledge intensity and
distributed knowledge bases
Stiglitz J, 1999, GLOBAL PUBLIC GOODS, P308, DOI DOI 10.1093/0195130529.001.0001
TIGRE Paulo Bastos, 2006, Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil
2009, Balanço Geral da União
2004, http://www.w3.org/TR/2004/WD-ws-cdl-10-20041217/
1997, National Innovation Systems
2004, Anais...
2006, Anais...
2009, Anais
2008, Anais
2000, Anais
1996, The knowledge-based economy
NR 44
TC 1
Z9 2
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 307
EP 332
DI 10.1590/S0103-63512012000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200004
OA gold
ER
PT J
AU Firme, Vinícius de Azevedo Couto
Vasconcelos, Claudio R. F.
TI Impactos de medidas "antidumping" adotadas pelos EUA sobre o setor
siderúrgico de Minas Gerais e o restante do Brasil
X1 Impacts of antidumping measures adopted by the USA on the steelmaking
industry of Minas Gerais and the rest of Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE antidumping; trade flow; steel industry; input-output
Y5 antidumping; fluxo de comércio; setor siderúrgico; insumo-produto
AB The aim of this paper was to analyze the effect of the United States
antidumping policy over exports by the steelmaking industry of Minas Gerais between
1999 and 2002. The results showed antidumping to be an instrument which had a
significant effect on the decrease in trade flows. After the analyses of the
integration between econometrics results and the inter-regional input-product
matrices, it was possible to conclude that the most affected sector was
steelmaking, with 75% of the total product effects in the period. With regards to
employment, the average impact on the Minas Gerais steelmaking industry was more
than 50% of the total new job opportunities, if neither antidumping measure had
been adopted; and the steelmaking industry of the other regions of the country
would be responsible for more than 16% of job opportunities created in the period.
Y4 Analisar o impacto de medidas antidumping aplicadas pelos Estados Unidos
sobre exportações do setor siderúrgico de Minas Gerais, para o período entre 1999 e
2002, foi o objetivo deste trabalho. Os resultados mostraram que tal medida teve
efeitos estatisticamente significativos sobre a redução no fluxo de comércio. Na
análise da integração dos resultados econométricos com a abordagem de matrizes
inter-regionais de insumo-produto, foi possível concluir que o setor mais afetado,
no que se refere à produção, seria a siderurgia mineira, em que o impacto
representou mais de 75% do total, no período em análise. Com relação ao emprego, o
impacto sobre a siderurgia de Minas Gerais corresponde, em média, a mais de 50% do
total de vagas que seriam criadas, caso nenhuma medida antidumping tivesse sido
adotada; e a siderurgia do restante do país seria responsável por mais de 16% dos
postos de trabalho criados no período.
C1 [Vasconcelos, Claudio R. F.] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Firme, Vinícius de Azevedo Couto] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
OI
Firme, Vinicius 0000-0001-9644-1000
CR ARAÚJO Jr. J. T., 2001, Antidumping in the Americas
BACKUS DK, 1994, AM ECON REV, V84, P84
Banerjee A., 1998, J TIME SER ANAL, V19, P267, DOI DOI 10.1111/1467-9892.00091
BEAUMONT PM, 1990, INT REGIONAL SCI REV, V13, P167, DOI 10.1177/016001769001300111
BIERENS H. J, 2004, Var models with exogenous variable
BLONIGEN B., 2001, NBER Working Paper
Braga H. C., 1983, PESQUISA PLANEJAMENT, V13, P707
CARVALHO A., 2000, Estimação de equações de importação e exportação de produtos
agropecuários para o Brasil (1977/1998)
COSTA C. C. da, 2004, Medidas protecionistas utilizadas pelos Estados Unidos e
União Europeia para o açúcar: Impacto sobre a economia das regiões exportadoras do
Brasil
ENDERS W, 1995, Applied econometric time series
ENGLE RF, 1983, ECONOMETRICA, V51, P277, DOI 10.2307/1911990
FIRME V. A. C, 2009, Impactos de medidas antidumping adotadas pelos EUA sobre o
setor siderúrgico e suas consequências para a economia de Minas Gerais e o restante
do Brasil
GARDNER B. L., 1987, The economics of agricultural policies
GOLDSTEIN M, 1978, REV ECON STAT, V60, P275, DOI 10.2307/1924981
Greene WH, 2002, ECONOMETRIC ANALYSIS
GUILHOTO J.J.M, 2004, Análise de Insumo-Produto: Teoria e Fundamentos
HADDAD E. A., 2003, Matriz inter-regional de insumo-produto São Paulo/Resto do
Brasil, V10
HALVORSEN R, 1980, AM ECON REV, V70, P474
Isard W, 1998, Methods of interregional and regional analysis
KONING J., 1999, Import Diversion under European Antidumping Policy
Miller R E, 2009, Input-output Analysis: Foundations and Extensions
MIRANDA P, 2003, Aplicação do direito antidumping e o impacto sobre as exportações
brasileiras
PATRIOTA A. de A., Barreiras a produtos brasileiros no mercado dos Estados Unidos
SESSO FILHO U. A., 2005, EC APLICADA, V9, P277
2009, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)
2002, Matriz inter-regional de insumo produto para Minas Gerais/resto do Brasil
ALICEweb,Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
2006, Órgão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX)
2009, Anais
2008, http://www.cpst.net.cn/dzkjb/2006/0824/4%A3%AD2
NR 32
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 261
EP 302
DI 10.1590/S0103-63512012000200003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200003
OA gold
ER
PT J
AU Fonseca, Pedro Cezar Dutra
Mollo, Maria de Lourdes Rollemberg
TI Metalistas x papelistas: origens teóricas e antecedentes do debate entre
monetaristas e desenvolvimentistas
X1 Metallists Vs. "Paper moneyists": theoretical origins and what preceded the
debate between monetarists and developmentalists
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian economy; Latin-American economic thought; economic development;
bullionism; monetary controversies
Y5 economia brasileira; pensamento econômico latino-americano; desenvolvimento
econômico; bulionismo; controvérsias monetárias
AB The paper analyzes the debate between metallism and "paper moneyism" which
took place in Brazil in the second half of the 19th century and advocates that the
latter was one of the currents that contributed to the genesis of developmentalism.
In order to do so, it reviews the monetary controversies in England since the
beginning of that century. Based on them, it identifies the theoretical origins of
the Brazilian debate, highlighting the issue that refers to the neutrality or non-
neutrality of money. Next, it shows how this question was adapted to the
peculiarities of the Brazilian economy, emphasizing the "paper moneyists'"option
for growth, departing from the orthodoxy of that time. The influence upon the
fledgling developmentalism is empirically studied based on the speeches of Getulio
Vargas, since he was the central character of the developmentalist State that was
central to the Brazilian post-1930 historical experience.
Y4 O artigo analisa o debate entre metalismo e papelismo, ocorrido no Brasil, na
segunda metade do século XIX, e defende que esta última foi uma das correntes que
contribuíram para a gênese do desenvolvimentismo. Para tanto, retoma as
controvérsias monetárias da Inglaterra, desde o início daquele século, e nelas
identifica as origens teóricas do debate brasileiro, com destaque especial à
questão referente à neutralidade ou não da moeda. A seguir, mostra como esse foi
adaptado às peculiaridades da economia brasileira, com ênfase à opção dos
papelistas pelo crescimento, rompendo com a ortodoxia da época. A influência no
desenvolvimentismo nascente é trabalhada empiricamente por meio de manifestações
assumidas por Getúlio Vargas, já que esse foi o personagem central do Estado
desenvolvimentista, que marcou a experiência histórica brasileira após 1930.
C1 [Mollo, Maria de Lourdes Rollemberg] Universidade de Brasília, Brazil.
[Fonseca, Pedro Cezar Dutra] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR AFTALION F., 1984, Le monétarisme
ATTWOOD T, 1817, Prosperity restored or reflections on the cause of the public
distresses, and on the only means of relieving them
BARBOSA R, 2005, O papel e a baixa do câmbio; um discurso histórico: 1891
BIELSCHOWSKY R, 1988, Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do
desenvolvimento
DEAN P., 1980, A evolução O Capital (Crítica da Economia Política) das ideias
econômicas
DEMAUA V, 1998, AUTOBIOGRAFIA
Fonseca P, 2004, PESQUISA DEBATE, V15, P225
FRANCO G. H. B., 2005, O papel e a baixa do câmbio; um discurso histórico: 1891
FRANCO Gustavo Barroso, 1983, Reforma monetária e instabilidade durante a transição
republicana
FURTADO Celso M, 1977, Formação econômica do Brasil
GREMAUD Amaury P., 1997, Das Controvérsias teóricas à política econômica:
pensamento econômico e economia brasileira no Segundo Império e na Primeira
República (1840-1930)
KEYNES M., 1977, Ensaios sobre John Maynard Keynes
MARX K, 1974, O CAPITAL
MARX Karl, 1971, O CAPITAL
MOLLO M. L., 1994, Ensaios FEE, V15, P80
MOLLO Maria de Lourdes Rollemberg, 2004, Revista de Economia Política, V24
MÜLLER E, 2004, Moedas e bancos no Rio de Janeiro no século XIX
NEUHAUS Paulo., 1975, História monetária do Brasil: 1900-45.
O’BRIEN D. P, 2004, The Classical Economists Revisited
PRADO L. C. D., 2003, Análise Econômica, P93
RICARDO D., 1888, The works of David Ricardo
RICARDO D, 1951, The works and correspondence of David Ricardo
SAYERS R. S., 1960, The Economic Journal
Schumpeter J, 1954, HIST EC ANAL
SCHWARTZ A, 1989, The new palgrave: Money
Tooke T, 1840, Tooke's evidence: Report from select committee on banks of issue
Vargas Getulio, 1950, A Política Trabalhista no Brasil
Viner Jacob, 1937, Studies in the Theory of International Trade
1900, ANNAIS do Senado Federal
1930, Mensagem à Assembleia de Representantes do Estado do Rio Grande do Sul
enviada pelo Exmo. Sr. Dr. Getúlio Vargas
1928, CORREIO DO POVO
1900, ANNAIS da Câmara dos Deputados do Congresso Nacional
1930, ANNAIS da Assemblea dos Representantes do Estado do Rio Grande do Sul
2008, Anais
1888, ANNAIS do Senado
1919, Mensagem enviada à Assembleia dos Representantes do Estado pelo Exmo Sr. Dr.
Antonio Augusto Borges de Medeiros
NR 36
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 203
EP 233
DI 10.1590/S0103-63512012000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200001
OA gold
ER
PT J
AU Crocco, Marco
TI Centralidade e hierarquia do sistema financeiro brasileiro
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE urban hierarchy; financial system; centrality
Y5 hierarquia urbana; sistema financeiro; centralidade
AB The purpose of this article is to analyze the relationship between the
financial system and the degree of centrality of the city where it is located.
Initially, a unique theoretical discussion is conducted to analyze how the degree
of centrality can affect the behavior of a bank in a specific location, based on
the theory of liquidity preference and the concept of endogenous currency supply
derived by Keynes (1937). After this theoretical discussion, an empirical
investigation is conducted of the Brazilian case. A hierarchy of Brazilian
municipalities is proposed, based on the hierarchy of the financial system in them.
Based on this hierarchy, the behavior of the banking system is analyzed at each
hierarchical level. The study concludes that space is an important element in the
definition of the ways banking system operates, with clear consequences for the
economic development of the regions.
Y4 O objetivo deste artigo é analisar a relação entre o sistema financeiro e o
grau de centralidade do município onde esse está localizado. Para tanto, é
realizada inicialmente uma discussão teórica, inédita, que visa analisar como o
grau de centralidade pode afetar a forma de atuação de um banco em um local
específico, tendo como ponto de partida a teoria da preferência de liquidez e a
concepção de oferta de moeda endógena desenvolvida por Keynes. Após essa discussão
teórica, será feita uma análise empírica sobre o caso brasileiro. Assim, é proposta
uma hierarquia dos municípios brasileiros definida pela hierarquia do sistema
financeiro neles existentes. Com base nessa hierarquia, a forma de atuação das
agências bancárias em cada nível hierárquico é analisada. O estudo concluiu que o
espaço é um importante elemento na definição das formas de atuação do sistema
bancário, com consequências visíveis para o desenvolvimento econômico das regiões.
C1 [Crocco, Marco] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ABLAS L., 1982, A Teoria do Lugar Central: bases teóricas e evidências
empíricas
ALESSANDRINI P., 2007, Bank Size or Distance: what hampers innovation adoption by
SMEs?
AMADO A., 1997, Disparate regional development in Brazil: a monetary production
approach
BECKMANN M, 1968, LOCATION THEORY
Bennett RJ, 1998, URBAN STUD, V35, P1457, DOI 10.1080/0042098984231
BERRY B., 1961, Central Places Studies: A Bibliography of Theory and Applications
Berry B.J.L., 1964, PAPERS REGIONAL SCI, V1, P147, DOI DOI 10.1111/J.1435-
5597.1964.TB01283.X
Carvalho F.C., 1992, Mr. Keynes and the Post Keynesians: principles of
macroeconomics for a monetary production economy
CHICK V, 1988, Post keynesian monetary economics
Chick V., 1992, On Money, Method and Keynes. Selected Essays
Christaller W, 1966, Central Places in Southem Germany
Crocco M., 2006, J POSTKEYNESIAN EC, V28, P217
Crocco M, 2010, SPAT ECON ANAL, V5, P181, DOI 10.1080/17421770903511973
Crocco M, 2010, J POST KEYNESIAN EC, V33, P127, DOI 10.2753/PKE0160-3477330107
CROCCO Marco, 2010, Moeda e desenvolvimento regional e urbano: uma leitura
keynesiana e sua aplicação ao caso brasileiro
Davidson P., 1972, MONEY REAL WORLD
DEMSETZ H, 1968, Q J ECON, V82, P33, DOI 10.2307/1882244
Dicken P, 1990, Location in space: Theoretical perspectives in economic geography
DOW S., 1999, Money and the Space Economy
DOW S., 1995, Keynes, Knowledge and Uncertainty
DOW Sheila, 1993, Money and the economic process
ESTALL R., 1972, A modern geography of the United States: Aspects of life and
economy
GERTLER M., 1984, Financial Reform: Theory and experience, P13
JACOBS J., 1968, The Economies of the City
KEYNES J. M., 1973, The Economic Journal, V49, p193, 34
KEYNES J. M., 1979, Collected writings of J. M. Keynes, V13, P76
KEYNES J. M., 1973, The General Theory of Employment, Interest and Money
LEMOS Maurício B., 1988, Espaço e capital: um estudo sobre a dinâmica centro X
periferia
LOSCH A, 1954, ECONOMICS LOCATION
MARTIN R, 1999, MONEY SPACE ECONOMY
Martin R. L., 1999, MONEY SPACE EC, P3
MOORE CL, 1982, J REGIONAL SCI, V22, P499, DOI 10.1111/j.1467-9787.1982.tb00772.x
Parr JB, 1997, PAP REG SCI, V76, P43
Parr JB, 2000, URBAN STUD, V37, P593, DOI 10.1080/0042098002131
ROBERTS RB, 1979, J REGIONAL SCI, V19, P15, DOI 10.1111/j.1467-9787.1979.tb00568.x
RODRIGUEZ-FUENTES C., Regional Monetary Policy
SAMOLYK KA, 1994, J MONETARY ECON, V34, P259, DOI 10.1016/0304-3932(94)90052-3
SANTOS F., 2002, Revista de Economia Contemporânea, P147
NR 38
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2012
VL 22
IS 1
BP 31
EP 79
DI 10.1590/S0103-63512012000100002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000100002
OA gold
ER
PT J
AU Sampaio, Armando Vaz
TI Estrutura do mercado de trabalho metropolitano na região sul do Brasil, em
1995 e em 2005
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE labor dynamics; labor force participation; multinomial logit
Y5 desemprego; multinomial logit; transição no mercado de trabalho
AB To better understand transitions that took place in the labor market, it is
important to consider the flows of being employed, unemployed and outside the labor
market, and the probabilities involved, as a function of socio-economic and
geographical variables. The econometric model used was the multinomial logit model,
which found that there is a gender difference in regards to being employed and
outside the labor market. For the first instance, the probability is greater for
men, and for the second situation, it is lower. A positive and decreasing
relationship was also found between age and the probability of being employed, and
a negative and decreasing relationship between age and the probability of being
outside the labor market. With regards to education level, a positive relationship
was found with the probability of being employed. When comparing 1995 and 2005, the
probability of being unemployed in 2005 was found to be higher.
Y4 Para melhor compreender as transições que ocorrem no mercado de trabalho, é
importante considerar os fluxos de estar empregado, desempregado e fora do mercado
de trabalho e as probabilidades envolvidas em função de variáveis socioeconômicas e
geográficas. O modelo econométrico utilizado foi o multinomial logit, em que se
observou que há diferença de gênero com respeito a estar ocupado e fora do mercado
de trabalho, sendo que, para a primeira situação, a probabilidade é maior para o
homem e, para a segunda situação, é menor. Verificou-se ainda relação positiva e
decrescente entre idade e probabilidade de estar ocupado e relação negativa e
decrescente entre idade e possibilidade de estar fora do mercado de trabalho. No
que diz respeito à escolaridade, foi encontrada relação positiva sobre a
probabilidade de estar ocupado. Ao comparar os anos de 1995 e 2005, verifica-se que
a chance de estar desempregado foi maior em 2005.
C1 Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR BUKOWSHI M., 2005, Transitions from unemployment in Poland: A multinomial
logit analysis
Cahuc Pierre, 2004, Labor Economics
CAMARGO J. M., 2000, Brasil uma década em transformação, P255
CAMARGO J. M., 1997, Brasil: Desafios de um país em transformação, Fórum Nacional,
P248
Corsini L, 2007, LABOUR-ENGL, V21, P303, DOI 10.1111/j.1467-9914.2007.00371.x
Curi Andréa Zaitune, 2006, Estud. Econ., V36, P867, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400008
DIAS M., 1997, Transição no mercado de trabalho: Boletim Econômico
EHRENBERG R. G., 2000, A moderna economia do trabalho: teoria e política pública
FERNANDES R., 1999, Pesq. Plan. Econ., V29
GRUBER R. R., 2009, Ensaios FEE, V30, P135
HAUSMAN J, 1984, ECONOMETRICA, V52, P1219, DOI 10.2307/1910997
Ollikainen V, 2006, LABOUR-ENGL, V20, P159, DOI 10.1111/j.1467-9914.2006.00337.x
POCHMANN M., 2000, A Batalha pelo Primeiro Emprego
RAMOS L, 1997, Emprego no Brasil nos anos 90
SCHMITT Cecilia, 2004, ENSAIOS FEE, V25, P145
VOICU A., 2002, Labor force participation dynamics in the Romanian labor market
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
NR 17
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2012
VL 22
IS 1
BP 85
EP 115
DI 10.1590/S0103-63512012000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000100003
OA gold
ER
PT J
AU Aidar, Bruno
TI Uma substituição luminosa: tributação e reforma do Antigo Regime português em
D. Rodrigo de Souza Coutinho ao final do século XVIII
X1 A luminous substitution: taxation and reform of the Old Portuguese Regime in
D. Rodrigo de Souza Coutinho at the end of the 18th century
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE fiscality; D. Rodrigo de Souza Coutinho; enlightened reform; Portugal; 18th
century
Y5 fiscalidade; D. Rodrigo de Souza Coutinho; reformismo ilustrado; Portugal;
século XVIII
AB Fiscal issues were central in the Portuguese enlightened reform at the end of
the Eighteenth century, especially after revolutions in Western Europe and America
that were triggered by tax conflicts. The writings of the Portuguese statesman D.
Rodrigo de Souza Coutinho (1755-1812) show a great number of new ideas about
taxation, which also helped to create new ways to legitimate the Crown's fiscal
extraction of the economic surplus from Portuguese and American vassals. The
article defends the position that under the influence of new economic currents
(Smith and the Physiocrats' liberalism) and new absolutist government practices
(the enlightened administration in Piedmont-Sardinia and Austrian Lombardy), these
fiscal ideas were adapted and transformed, not just copied, to fit the Luso-
Brazilian imperial framework.
Y4 A fiscalidade constituiria um dos principais eixos do reformismo ilustrado
português ao final do século XVIII. Os escritos do estadista D. Rodrigo de Souza
Coutinho (1755-1812) apresentam um conjunto rico das ideias de tributação a
estabelecerem novas bases de legitimidade para a extração fiscal do excedente
econômico dos vassalos reinóis e americanos pelo soberano português. A partir da
influência de novas ideias (o liberalismo econômico smithiano e fisiocrata) e de
novas práticas do governo absolutista (a administração ilustrada no Piemonte-
Sardenha e na Lombardia austríaca), operarem-se transmutações e metamorfoses ao
contexto imperial luso-brasileiro que, longe do mero simulacro, apontavam a
singularidade colonial em tempos críticos nos quais os excessos tributários atuaram
frequentemente como estopim de revoluções no Velho e no Novo Mundo.
C1 [Aidar, Bruno] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Araújo Luiz Antônio S., 2008, "Em nome do rei e dos negócios: direitos e
tributos régios nas minas setecentistas (1730-1789)"
BONNEY Richard, 1996, Systèmes économiques et finances publiques, P315
BONNEY Richard, 1996, Systèmes économiques et finances publiques, P153
CARDOSO Jose Luis., 2001, EC POLITICA DILEMAS, P63
CARDOSO José Luís, 1989, O pensamento econômico em Portugal nos finais do XVIII.
1780-1808
CARDOSO José Luís, 1988, Contribuições para a história do pensamento económico em
Portugal, P85
CARNAXIDE Visconde de, 1979, O Brasil na Administração Pombalina
CARRARA Angelo, 2009, Receitas e despesas da Real Fazenda no Brasil, século XVII
Costa Wilma Peres, 2003, Brasil: formação do Estado e da Nação, P143
CUNHA Luís da, 1976, Testamento político, ou carta escrita pelo grande D. Luíz da
Cunha ao Senhor Rei D. José antes do seu governo
Da SILVA Alvaro Ferreira, 2005, HISTORIA EC PORTUGAL, VI, P237
ELLIS Myriam, 1955, O monopólio do sal no estado do Brasil (1631-1801)
Falcon Francisco, 1993, A Época Pombalina; política econômica e monarquia ilustrada

FIGUEIREDO Luciano Raposo de Almeida, 2005, Revista do Arquivo Público Mineiro,


V41, P5
FOURNIER DE FLAIX E, 1885, La réforme de l'impôt en France. v. 1: Les théories
fiscales et les impôts en France et en Europe aux XVIIe et XVIIIe siècles
GODINHO Vitorino Magalhães, 1992, Dicionário de História de Portugal, V1, P20
GODOY José Eduardo Pimentel de, 1983, Tributos, obrigações e penalidades
pecuniárias de Portugal antigo
GUERY A, 1978, ANN ECON SOC CIVIL, V33, P216, DOI 10.3406/ahess.1978.293922
HESPANHA António Manuel, 1993, História de Portugal, V4, P214
LIMA M. de O, 2000, Formação histórica da nacionalidade brasileira
LYRA M. L. V., 1994, A utopia do poderoso Império: Portugal e Brasil, bastidores da
política: 1798-1822
Marichal Carlos, 1999, La bancarrota del virreinato. Nueva España y las finanzas
del Imperio español, 1780-1810
MAXWELL Kenneth, 1977, A Devassa da devassa - Inconfidência Mineira: Brasil e
Portugal (1750- 1808)
MAXWELL Kenneth, 1999, Chocolate, piratas e outros malandros. Ensaios tropicais
Morgan Edmund S., 1948, WILLIAM MARY Q, V5, P311
Novais F. A, 1995, Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-
1808)
O'PHELAN Scarlett, 1986, The Economies of Mexico and Peru during the Late Colonial
Period, 1760-1810, P340
Pedreira Jorge Miguel Viana, 2008, D. João VI: um príncipe entre dois continentes
Renger F. E., 2006, REV ARQUIVO PUBLICO, V42, P90
SANTOS Nívia Pombo Cirne dos, 2006, Dom Rodrigo de Sousa Coutinho: Pensamento e
ação político-administrativa no Império Português (1778-1812)
Serrao Jose Vicente, 1988, CONTRIBUICOES HIST P, P23
SILVA Ana Rosa Cloclet da, 2006, Inventando a nação. Intelectuais ilustrados e
estadistas luso-brasileiros na crise do Antigo Regime português
SILVA Andrée Mansuy-Diniz, 2006, Portrait d'un homme d'État: D. Rodrigo de Souza
Coutinho, Comte de Linhares, 17551812, V2
SILVA Andrée Mansuy-Diniz, 1993, D. Rodrigo de Souza Coutinho: Textos políticos,
económicos e financeiros (1783-1811), V2
SMITH Adam, 1983, Inquérito sobre a natureza e as causas da riqueza das nações, V2
1924, Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo, V45
NR 36
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2011
VL 21
IS 1
BP 137
EP 156
DI 10.1590/S0103-63512011000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512011000100005
OA gold
ER
PT J
AU Lopes, Mariana de Lourdes Moreira
Mollo, Maria de Lourdes Rollemberg
TI O debate sobre a redução do déficit fiscal no Brasil: uma crítica pós-
keynesiana
X1 The debate over the reduction of the fiscal deficit in Brazil: a post-
Keynisian critique
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Post-Keynesianism; fiscal policy; monetary policy
Y5 pós-keynesianismo; política fiscal; política monetária
AB The article analyses the debate over fiscal deficit reduction in Brazil from
a post-Keynesian perspective. After an overview of the conclusions about the role
of money and of the State that are the basis of the controversies about fiscal
policy, monetary policy and the consequent prescribed manner of reducing fiscal
deficits, the article illustrates this debate with estimates of VAR models, and
agrees with the heterodox side of the controversy.
Y4 O artigo analisa o debate sobre a redução do déficit fiscal brasileiro com
base em uma perspectiva pós-keynesiana. Após resumir as conclusões das
controvérsias sobre o papel da moeda e do Estado que constituem a base dos
desacordos quanto à política fiscal e à política monetária e, consequentemente,
sobre as prescrições de zeragem do déficit fiscal, o artigo ilustra esse debate com
estimativas de modelos de Vetores Autorregressivos (VAR), dando razão ao lado
heterodoxo da controvérsia.
C1 [Mollo, Maria de Lourdes Rollemberg] Universidade de Brasília, Brazil.
[Lopes, Mariana de Lourdes Moreira] Secretaria do Tesouro Nacional.
CR Bresser-Pereira L., 2002, REV ECON POLIT-SAO P, V22, P146
CARVALHO F. J. C., 1999, Econômica, V1, P9
CARVALHO FC, 2004, REV EC POLITICA, V24, P163
DAVIDSON P., 1991, Controversies in Post Keynesian Economics
DAVIDSON R, 1993, EST INF EC
DELFIM NETTO A., 2005, Boletim de Conjuntura
DELFIM NETTO A, 2005, Boletim de Conjuntura Economia e Tecnologia, V2, P5
FAVERO Carlo A., 2002, “Why are Brazil’s Interest Rates so High?”
GIAMBIAGI Fábio, 2000, Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil
HERMANN J, 2002, Cadernos Adenauer
HERMANN J., 2003, Agenda Brasil: políticas econômicas para o crescimento com
estabilidade de preços
KREGEL J, 1985, Keynes’s relevance today
MOLLO M. L. R, 2004, Revista de Economia Política, V24, P95
MOREIRA T. M., 2008, 8 ENCONTRO CELSUL CI, P1
OREIRO J. L., 2003, Agenda Brasil: Políticas econômicas para o crescimento com
estabilidade de preços
Sargent T., 1981, SOME UNPLEASANT MONE, P1
Sicsú J., 2003, Agenda Brasil: políticas econômicas para o crescimento com
estabilidade de preços
SICSÚ J., 2007, Arrecadação e gastos públicos: De onde vem, para onde vão?, V1,
P110
STOCK J., 2001, Journal of Economic Perspectives, V15
Taylor J, 1998, An Historical Analysis of Monetary Policy Rules, NBER Working
Paper, No. 6768
WOODFORD M, 1998, Public debt and the price level: Prepared for the Bank of England
conference on Government Debt and Monetary Policy, P18
2006, Anais...
2009, Anais
2003, Anais, P1
NR 24
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2011
VL 21
IS 1
BP 67
EP 103
DI 10.1590/S0103-63512011000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512011000100003
OA gold
ER
PT J
AU Abdal, Alexandre
TI Indústria e serviços na Macrometrópole Paulista: para a caracterização
produtiva de um amplo espaço econômico
X1 Industry and service in the Macrometropolis of São Paulo: for productive
characterization of a wide economic space
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE São Paulo's Metropolitan Region (SPMR); São Paulo's Macrometropolis;
location; space; productive services
Y5 Região Metropolitana de São Paulo (RMSP); Macrometrópole Paulista;
localização; espaço; serviços produtivos
AB This article aims to investigate Sao Paulo's post 1985 locational patterns,
with special attention to the development of a wider economic territory, named Sao
Paulo's Macrometropolis - constituted by Sao Paulo's Metropolitan Region (SPMR) and
its adjoining regions. Its main characteristic is the existence of linkages amongst
manufacture and productivity services, in such a pattern that the first tends to
become intensive outside SPMR and the second, inside it. A further issue must be
noted, however. The manufacture remains highly concentrated in SPMR. In other
words, at least in the case of SPMR, the development of productivity services
should not be understood as a substitute for manufacture.
Y4 O presente artigo intenta investigar as principais tendências locacionais
presentes na economia paulista no pós 1985, com especial atenção para a formação de
um espaço econômico mais amplo, formado pela Região Metropolitana de São Paulo
(RMSP) e pelo seu entorno, também chamado de Macrometrópole Paulista. Argumentar-
se-á que a sua característica básica é a articulação entre indústria e serviços
produtivos, com a primeira tendendo a se tornar intensiva nas localidades
adjacentes à metrópole paulista e os segundos, na própria capital. Vale destacar,
entretanto, que a indústria permanece bastante concentrada na RMSP, de forma que a
ascensão de segmentos de serviços não ocorreu em contexto de esvaziamento da
indústria.
C1 [Abdal, Alexandre] Faculdade do Povo, Brazil.
[Abdal, Alexandre] Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, Brazil.
CR ABDAL Alexandre, 2008, Desenvolvimento e espaço: da hierarquia da
desconcentração industrial da Região Metropolitana de São Paulo à formação da
Macrometrópole Paulista
AMITRANO Claudio Roberto, 2004, Caminhos para o centro: estratégias de
desenvolvimento para a região central de São Paulo
ARAÚJO Maria de Fátima I, 2001, Revista São Paulo em Perspectiva, V15
Arbix G., 2007, Inovar ou inovar: A indústria brasileira entre o passado e o futuro

Azzoni Carlos, 1986, Indústria e reversão da polarização no Brasil


BERNARDES Roberto, 2005, Revista São Paulo em Perspectiva, V19
BESSA Vagner, 2004, Caminhos para o centro: estratégias de desenvolvimento para a
região central de São Paulo
Boden M, 2000, Services and the Knowledge-Base Economy.Continuum
CAIADO A. S. C., 2002, Desconcentração industrial regional no Brasil (1985 - 1998):
pausa ou retrocesso
CANO Wilson., 1998, Desequilíbrios regionais e concentração industrial em São Paulo

CASTELLS Manuel, 1999, A SOCIEDADE EM REDE


CASTRO Antonio Barros de, 2001, Revista de Economia e Política, V21, P83
COMIN Alvaro, 2003, Mudanças na estrutura ocupacional do mercado de trabalho em São
Paulo
COMIN Álvaro, 2003, Novos Estudos Cebrap, V66
CROCCO Marco Aurélio, 2006, Revista Nova Economia, V2
Diniz C. C., 2004, Caminhos para o Centro: Estratégias de desenvolvimento para a
região central de São Paulo
DINIZ C. C., 2002, Unidade e fragmentação: a questão regional no Brasil
Diniz C. C., 1993, Revista Nova Economia, V3
DINIZ Clélio Campolina, 1995, A dinâmica regional recente da economia brasileira e
suas perspectivas, V375
DURANTON Gilles, 2001, American Economic Review
DURANTON Gilles, 2000, Journal of Planning Literature, V15
Haddad P. R, 1989, Economia regional, teorias e métodos de análise
HIRSCHMAN Albert O., 1986, A economia como ciência moral e política
Jacobs J, 1984, Cities and the Wealth of Nations: Principles of Economic Life
JACOBS J, 1970, ECONOMY CITIES
Krugman P, 1995, Development Geography and Economic Theory
LUNA Francisco Vidal, 2004, História econômica da cidade de São Paulo
MIRANDA Zil, 2007, O vôo da Embraer: a competitividade brasileira na indústria de
alta tecnologia
MOULAERT Frank, 1997, Cities, enterprises and society on the eve of 21ST century
MYRDAL G., 1968, Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas
Negri B., 1996, Concentração e desconcentração industrial em São Paulo (1880-1990)
NETO Carlos Álvares, 2009, Portos Brasileiros 2009: Ranking, área de influência,
porte e valor agregado médio dos produtos movimentados, V1408
PACHECO Carlos A., 1999, Novos Padrões de Localização Industrial?: Tendências
Recentes dos Indicadores da Produção e do Investimento Industrial, V633
PACHECO Carlos Américo, 1998, Fragmentação da Nação
RODRÍGUEZ-POSE Andrés, 2008, Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, V1
Sassen S., 2001, THE GLOBAL CITY
SASSEN Saskia, 1998, As cidades na economia mundial
SASSEN Saskia, 2005, The brown journal of world affairs, V6
Scott A. J., 2006, Geography and Economy: Three lectures
SCOTT Allen, 2003, Regions, Globalization, Development
STORPER Michael, 2003, Working paper
Storper M, 1997, The regional world: Territorial development in a global economy
SUZIGAN Wilson, 2003, Revista Nova Economia, V3
TORRES-FREIRE Carlos, 2006, KIBS no Brasil: um estudo sobre os serviços
empresariais intensivos em conhecimento na Região Metropolitana de São Paulo
TORRES-FREIRE Carlos, 2010, Metamorfoses paulistanas: Atlas geoeconômico da cidade
VELTZ Pierre, 1997, Cities, enterprises and society on the eve of 21st century
2004, Dinâmica da produtividade e heterogeneidade estrutural da indústria
brasileira
2002, Conferências...
1997, Anais
2008, http://www.cpst.net.cn/dzkjb/2006/0824/4%A3%AD2
NR 50
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2010
VL 20
IS 2
BP 253
EP 286
DI 10.1590/S0103-63512010000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512010000200002
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Antonio Braz de Oliveira e
Alves, Juliana Dias
TI Análise regional da competitividade da indústria mineira utilizando os
microdados da PIA, 1996-2006
X1 Manufacturing and mining industry performance in Minas Gerais state regions
using Annual Servey of Industry microdata, 1996-2006
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE industrial performance; competitiveness; regional industry
Y5 desempenho industrial; competitividade; indústria regional mineira
AB This article analyses manufacturing and mining industry performance in Minas
Gerais state regions. Performance is measured using selected variables including
employment numbers, remuneration, industrial product and productivity, complemented
by an indicator of relative competitiveness. This indicator is the relation
betweenthe series of real wages and labor productivity in a given region compared
to a reference area. Brazil and Minas Gerais industrial performances are contrasted
to identify the State's economic position. Then the same analysis is conducted for
all regions of the State compared to the State as a whole. The information comes
from the Annual Survey of Industry microdata files managed by the Brazilian
Statistics Institute, IBGE, 1996 to 2006.
Y4 O objetivo do artigo é analisar o comportamento da indústria extrativa e de
transformação nas regiões de Minas Gerais, utilizando os indicadores de emprego,
remunerações, produto industrial e produtividade, complementado por um indicador de
competitividade relativa. Este índice é obtido mediante a relação entre as séries
de salário real e de produtividade do trabalho da região estudada frente a uma
região de referência. Inicialmente, compara-se o comportamento da indústria no
estado em relação ao Brasil, para se determinar o seu comportamento relativo. Em
seguida, a mesma análise é feita para as regiões mineiras, tomando-se o total do
estado como referência. Para a análise utilizou-se a base de dados da Pesquisa
Industrial Anual para o período 1996 e 2006. Para as regiões do estado foram usadas
as informações do estrato certo da pesquisa, o que permitiu o cruzamento das
informações de emprego e de geração de renda.
C1 [Silva, Antonio Braz de Oliveira e; Alves, Juliana Dias] Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística, Brazil.
CR BONELLI Regis, 2002, Labor productivity in Brazil during the 1990s, V906
BRITTO Jorge, 2001, Industrialização descentralizada: sistemas industriais locais,
P17
Carvalho Júnior Nelson Simão de, 2008, Rev. econ. contemp., V12, P97, DOI
10.1590/S1415-98482008000100004
CROCCO Marco Aurélio, 2001, Industrialização descentralizada: sistemas industriais
locais, P179
FEIJO C. A., 2003, ECONOMIA NITEROI, V4, P19
FIGUEIREDO Ana T. L., 2000, Nova Economia, V10, P39
GONCALVES E., 2003, NOVA ECON, V13, P81
MOREIRA Mauricio Mesquita, 1999, EC BRASILEIRA NOS AN, P293
Netto Cíntia Rubim de Souza, 2005, Rev. econ. contemp., V9, P485, DOI
10.1590/S1415-98482005000300002
TOYOSHIMA Silvia Harume, 2000, Nova Economia, V10, P79
1996, Pesquisa Industrial Anual (PIA), V15
2008, Pesquisa Industrial Anual (PIA): 2006, V25
Tabela 2295: Produção física industrial por tipo de índice e seções e atividades
2004, Classificação Nacional de Atividades Econômicas, versão 1.0
2002, Integrando a indústria para o futuro, V6
Tabela Produto Interno Bruto (PIB): indústria de transformação: valor adicionado a
preços básicos (% do PIB)
NR 16
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2010
VL 20
IS 2
BP 219
EP 252
DI 10.1590/S0103-63512010000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512010000200001
OA gold
ER
PT J
AU Gameiro, Augusto Hauber
Caixeta-Filho, José Vicente
TI Índices de preço para o transporte de cargas: o caso da soja
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE index; price; transportation
Y5 índice; preço; transporte
AB The purpose of this research is to analyze methodologies for calculation of
price indexes for cargo freight in Brazil. The study on the most used mathematical
formulas has come to the conclusion that Fisher and Walsh indexes are those which
comply with most of the logical, statistical and economic principles, followed by
geometric indexes, such as Törnqvist, Vartia and Theil. Laspeyres and Paasche, in
spite of their limitations, are widely used in practical terms. A case study was
selected to evaluate variations on possible procedures for index construction. Four
treatments have been conducted. As a result, we observed that the accumulated
variation of the general price level for road transportation of soybean in Brazil
between February 1998 and March 2002 was 76%.
Y4 Esta pesquisa objetivou analisar metodologias para elaboração de índices de
preços para o transporte de cargas. O estudo das principais fórmulas da Teoria
Econômica culminou com a conclusão que os Índices de Fisher e Walsh são aqueles
capazes de atender ao maior número de preceitos lógicos, estatísticos e econômicos.
Em seguida, surgem os índices geométricos de Törnqvist, Vartia e Theil. Os Índices
de Laspeyres e Paasche, apesar de apresentarem algumas limitações, acabam sendo
amplamente utilizados, graças a maior capacidade de operacionalização. A pesquisa
apresentou um estudo de caso para o transporte da soja em grão. Foram realizados
quatro tratamentos. Obteve-se a variação acumulada no nível geral de preços para o
transporte rodoviário de soja no Brasil, no período entre fevereiro de 1998 e março
de 2002. De acordo com os resultados, essa variação acumulada teria sido de 76%.
C1 [Gameiro, Augusto Hauber; Caixeta-Filho, José Vicente] Universidade de São
Paulo, Brazil.
CR BARROS G. S. C., 1997, Elaboração de indicadores de preços da soja: um estudo
preliminar
Caixeta Filho J.V., 2001, Transporte e Logística em Sistemas Agroindustriais
CARLI GR, 1764, OPERE SCELTE CARLI, V1, P299
CARMO H. C. E., 1987, Um enfoque integrado para números-índice econômicos: uma
aplicação ao cálculo de preços ao consumidor no município de São Paulo no período
1939-1986
CORREA JUNIOR G.M., 2001, Principais determinantes do preço do frete rodoviário
para transporte de soja em grãos em diferentes regiões brasileiras: uma análise
econométrica
Diewert W. E., 1981, ESSAYS THEORY MEASUR, P163
DIEWERT W. E., 2001, The consumer price index and index numbers theory: a survey
DIEWERT W. E., 2004, A New Axiomatic Approach to Index Number Theory, Discussion
Paper 04-05, Department of Economics
DIEWERT W. E., 2009, Retrospective Price Indices and Substitution Bias. Discussion
Paper 09-01. Department of Economics
DIEWERT W. E., Comment on Different Approaches to Index Number Theory. Discussion
Paper 09-05. Department of Economics
DIEWERT W. E., Cost of Living Indexes and Exact Index Numbers. Discussion Paper 09-
06. Department of Economics
Diewert W. E., 1976, J ECONOMETRICS, V4, P114
DIEWERT WE, 1978, ECONOMETRICA, V46, P883, DOI 10.2307/1909755
DIEWERT WE, 1987, NEW PALGRAVE DICT EC, P767
DIEWERT WE, 1988, MEASUREMENT EC, P67
Divisia F., 1925, REV ECON POLIT, V39, P842
DUTOT C. F., 1738, Réflexions politiques sur les finances et el commerce
EICHHORN W., 1978, Theory and Applications of Economic Indices, P271
EICHHORN W., 1976, Theory of the price index: Fisher´s test approach and
generalizations. Lecture Notes in Economics and Mathematical Systems, V140
FISHER I., 1967, The making of index numbers: a study of their varieties, tests and
reliability
FRISCH R., 1950, Revista Brasileira de Estatística, V11, P187
Funke H., 1979, SCHWEIZERISCHE Z VOL, V115, P677
Gameiro A. H., 2003, Índices de preço para o transporte de cargas: o caso da soja a
granel
Greene WH., 1993, ECONOMETRIC ANALYSIS
JEVONS W. S., 1879, Theory of Political Economy
Kavussanos MG, 2000, J FUTURES MARKETS, V20, P775, DOI 10.1002/1096-
9934(200009)20:8<775::AID-FUT4>3.0.CO;2-4
KENDALL M. G., 1969, Studies in the History of Probability and Statistics, V37
Konus AA, 1939, ECONOMETRICA, V7, P10, DOI 10.2307/1906997
Laspeyres E, 1871, JB NATIONALOKONOMIE, V16, P296
MELO F. A. M., 1982, Análise dos índices de preços e estimativas de seus vieses
Paasche H, 1874, JAHRB NATL STAT, V23, P168
Persky J, 1998, J ECON PERSPECT, V12, P197, DOI 10.1257/jep.12.1.197
Pierson N.G., 1896, ECON J, V6, P127
SAMUELSON R., 1977, Modeling the freight rate structure, V1
THEIL H, 1960, ECONOMETRICA, V28, P464, DOI 10.2307/1907734
THEIL H., 1974, Review of Economics and Statistics, V55, P499
van Veelen M, 2008, AM ECON REV, V98, P1722, DOI 10.1257/aer.98.4.1722
VARTIA Y., 1976, Relative change and index number
WALSH C. M., 1901, The measurement of general exchange value
WALSH CM, 1921, Q PUBLICATION AM STA, V17, P537
NR 40
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2010
VL 20
IS 1
BP 121
EP 163
DI 10.1590/S0103-63512010000100004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512010000100004
OA gold
ER
PT J
AU Monte, Paulo Aguiar do
Araújo Júnior, Ignácio Tavares de
Pereira, Márcia de Lima
TI O custo salarial da duração do desemprego para o trabalhador
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment; occupational reinsertion; wage; reservation wage
Y5 desemprego; reinserção ocupacional; salário; salário de reserva
AB This paper analyzes the influence of unemployment on occupational
reinsertion, specifically on the wage earned by the workers who transitioned from
unemployment to being employed. Using sample data from Monthly Employment Survey
(PME, 2000), from Brazil, and quantile regression techniques, this study provides
evidence about the relationship between duration of unemployment and wage loss. The
results show a heterogeneous chance to remain unemployed, in favor, mainly, of less
qualified workers, and, in addition, wage losses are observed when the employed
find a new job (occupational reinsertion). Moreover, in general, workers who have
more qualification are more penalized, regardless of the quantile conditional wage
distribution they are in, indicating a greater loss for employees in jobs that
require higher qualification.
Y4 Este trabalho tem como objetivo analisar a influência do tempo de desemprego
na reinserção ocupacional; mais especificamente, no salário auferido pelo
trabalhador que conseguiu transitar da situação de desempregado para a de ocupado
no segmento formal da economia. Tendo como amostra os microdados da Pesquisa Mensal
de Emprego (2000) e utilizando a técnica de regressões quantílicas, o trabalho
fornece evidências sobre a perda salarial provocada pela duração do período em que
esteve desempregado. Os resultados indicaram chances heterogêneas de permanência no
estado de desemprego, quase sempre em favor dos indivíduos menos qualificados,
assim como foram constatadas perdas salariais quando do reingresso ocupacional.
Ademais, de forma geral, os indivíduos com segundo grau ou nível superior de
escolaridade são os mais penalizados, não importando o quantil onde estejam na
distribuição condicional dos salários, indicando, portanto, maior perda para os
empregados nos postos de trabalho que exigem maior qualificação.
C1 [Araújo Júnior, Ignácio Tavares de] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
[Pereira, Márcia de Lima] Universidade Federal de Campina Grande, Brazil.
[Monte, Paulo Aguiar do] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
OI
AGUIAR DO MONTE, PAULO 0000-0001-5376-3771
CR ADDISON J. T., 2008, New estimates of the effects of minimum wages in the
U.S. retail sector
ADDISON JT, 1989, J LABOR ECON, V7, P281, DOI 10.1086/298209
BLANCHARD OJ, 1994, REV ECON STUD, V61, P417, DOI 10.2307/2297897
BORJAS G. J., 1996, Labor Economics
BOVER O., 2002, The Economic Journal, P223
BURTLESS G., 1987, Barrier in European Growth
CLARK K. B., 1992, Underestanding Unemployment
CORAK M, 1995, CAN J ECON, V28, P555, DOI 10.2307/136048
Decker CKG, 2001, RES LABOR E, V20, P395
DENHAAN W. J., 2001, Shocs and institutions in a job matching model
ERIKSSON T., Determinants of job search intensity - some evidence from the Nordic
Coutries
GREGORY M., 2001, Economic Journal, V111, p607 e 625
KATZ L. F., 1990, Journal of Public Economic, V41
Knight J, 2006, CHINA ECON REV, V17, P103, DOI 10.1016/j.chieco.2006.02.007
KOENKER R, 1978, ECONOMETRICA, V46, P33, DOI 10.2307/1913643
KOENKER R., 2005, Quantile tegression
Layard R., 1991, Unemployment, Macroeconomic Performance and the Labour Market
LJUNGQVIST L., 1997, The Europian Unemployment Dilemma
MALBOUISSON C. S., 2004, Revista Econômica do Nordeste, V35, P315
MENEZES FILHO N. A., 2002, Mercado de trabalho no Brasil: salário, emprego e
desemprego numa era de grandes mudanças, P55
MORTENSEN D. T., 1986, American Economic Review, V60
MUKOYAMA T., 1994, Why did the average duration of unemployment become so much
longer?
OLIVEIRA V. H., 2006, Salário de reserva e duração o desemprego no Brasil: uma
análise com dados da pesquisa de padrão de vida do IBGE
OLSON M, 1995, EUR ECON REV, V39, P593
PENCAVEL J., 1986, The Handbook of Labor Economics, V1
PISSARIDES CA, 1992, Q J ECON, V107, P1371, DOI 10.2307/2118392
Roed K, 1999, APPL ECON, V31, P1207, DOI 10.1080/000368499323427
van den Berg G., 1999, ECON J, V109, P283
ZYLBERSTAJN H., 2002, Revista de Economia, V3
2005, Banco de dados agregados
2000, Pesquisa Mensal de Emprego
1995, [No title captured]
1999, Pesquisa Mensal de Emprego: Notas Metodológicas
NR 33
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2009
VL 19
IS 3
BP 443
EP 470
DI 10.1590/S0103-63512009000300003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000300003
OA gold
ER
PT J
AU Cardoso, José Luís
TI Reflexões periféricas sobre a difusão internacional do pensamento econômico
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic thought; national history; international diffusion; CEPAL
Y5 pensamento econômico; história nacional; difusão internacional; Cepal
AB This article discusses the broad topic of the international diffusion of
economic ideas and theories, by stressing its relevance for a better understanding
of the process of formation of economic thought on a national scale. The article
explores several meaningful examples of the international flow of economics and
presents a brief survey of the main historiographical approaches available. It
gives special emphasis to the influence of CEPAL (ECLA, United Nations Economic
Commission for Latin America) - namely through the writings of Raul Prebisch and
Celso Furtado - in Portugal and Spain in the 1950s, which features an atypical case
of a peripheral influence on semi-peripheral countries. The articles main claim is
that the study of international diffusion of economic thought sheds new light onto
both the very understanding of the building of economics as a science and the
awareness of its implications on the functioning and change of economic reality
within a given national context.
Y4 Este artigo discute o tema da difusão internacional das ideias e teorias
econômicas, explicando a sua relevância para a compreensão do processo de formação
do pensamento econômico à escala nacional. Explora diversos exemplos elucidativos
do fluxo internacional da ciência econômica e procede a um balanço das principais
perspectivas historiográficas construídas sobre o tema. Recorre ao exemplo da
influência que as doutrinas e teorias da Comissão Econômica para a América Latina e
o Caribe (Cepal) - especialmente aos desenvolvimentos dados por Raul Prebisch e
Celso Furtado - tiveram em Portugal e Espanha, durante a década de 1950, ilustrando
um caso atípico de influência da periferia sobre países semiperiféricos. O
argumento principal apresentado neste artigo consiste em afirmar a importância do
estudo da difusão internacional do pensamento econômico, quer melhor compreensão do
processo de formação da ciência econômica, quer uma tomada de consciência das suas
implicações sobre o funcionamento e a mudança da realidade econômica e social num
contexto nacional determinado.
C1 [Cardoso, José Luís] Universidade de Lisboa, Portugal.
OI
Cardoso, Jose Luis 0000-0001-8432-1052
CR ALBERTONE Manuela, 1994, Political economy and national realities
Almodôvar António, 1998, A History of Portuguese Economic Thought
BASTIEN Carlos, 2003, Notas Económicas, P36
BIELSCHOWSKY Ricardo, 2000, Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do
desenvolvimentismo
BOYLAN Thomas A., 1992, Political economy and colonial Ireland: The propagation and
ideological function of economic discourse in the nineteenth century
CARDOSO J. L., 1999, EC EC ESPANOLES, P477
Cardoso J. L., 2003, COMPANION HIST EC TH, P622
CARDOSO José Luís, 2006, AAVV, Miscellània Ernest Lluch i Martín, VI, P97
COATS A. W. Bob, 2000, The development of economics in Western Europe since 1945
COATS AWB, 1997, POST1945 INT EC
COLANDER. D., 1989, The spread of economic ideas
DASGUPTA Ajit, 1993, A history of Indian economic thought
DELMAS Bernard, 1995, La diffusion internationale de la physiocratie (XVIIIe-XIXe)
DOCKÈS Pierre, 2000, Les traditions economiques françaises
Dorfman J, 1955, AM ECON REV, V45, P17
FACCARELLO Gilbert, 1998, Studies in the history of French political economy: From
Bodin to Walras
GOODWIN CD, 1972, AM ECON REV, V62, P409
GOODWIN Craufurd D. W., 1961, Canadian economic thought: The political economy of a
developing nation, 1814-1914
GOODWIN Craufurd D. W., 1966, Economic inquiry in Australia
Goodwin Craufurd D. W, 1973, MARGINAL REVOLUTION, P285
GROENEWEGEN P, 1990, HIST AUSTR EC
Hall P., 1989, The Political Power of Economic Ideas
HASEK Carl William, 1925, The introduction of Adam Smith's doctrines into Germany
Hutchison TW, 1955, AM ECON REV, V45, P1
LAI Cheng-Chung, 2000, Adam Smith across nations: translations and receptions of
the wealth of nations
LISBOA José da Silva, 1804, Principios de economia política: para servir de
introducção a tentativa econômica do Author dos Princípios de Direito Mercantil
LLOMBART V., 1995, EUROPEAN J HIST EC T, V2, P29
Lluch Ernest, 1999, EC EC ESPANOLES, V1, P435
LLUCH Ernest, 1980, Curso de Economia Política (1828)
Love J, 2004, LAT AM RES REV, V39, P114, DOI 10.1353/lar.2004.0034
MAKI U, 1996, RES HIST ECON THOUGH, V14, P307
MIZUTA Hiroshi, 1993, Adam Smith: international perspectives
MORRIS-SUZUKI Tessa, 1989, The history of japanese economic thought
NEILL Robin, 1991, A history of Canadian economic thought
PALYI Melchior, 1928, Adam Smith 1776-1926: Lectures to Commemorate the
Sesquicentennial of the Publication of The Wealth of Nations
PREBISCH Raul, 1949, El Trimestre Económico, V16
PSALIDOPOULOS Michalis, 1996, The European Journal of the History of Economic
Thought, V3
QUINTANA Enrique Fuentes, 2004, Economia y Economistas Españoles, V8
SANDELIN Bo., 1991, The history of Swedish economic thought
SPENGLER JJ, 1970, HIST POLIT ECON, V2, P133, DOI 10.1215/00182702-2-1-133
STIGLER GJ, 1983, J POLIT ECON, V91, P529, DOI 10.1086/261165
SUGIYAMA Chuhei, 1988, Enlightenment and beyond: Political Economy Comes to Japan
TRESCOTT Paul B., 2007, The history of the introduction of Western economic ideas
into China, 1850-1950
TRIBE Keith, 2002, A critical bibliography of Adam Smith
VAN DAAL J., 1992, Economic thought in the Netherlands: 1650-1950
VELARDE FUERTES Juan, 1981, El analisis estructural en economia: ensayos de America
Latina y España
NR 46
TC 1
Z9 4
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 02
PY 2009
VL 19
IS 2
BP 251
EP 265
DI 10.1590/S0103-63512009000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000200002
OA gold
ER
PT J
AU Guedes, Gilvan Ramalho
Queiroz, Bernardo Lanza
VanWey, Leah Karin
TI Transferências intergeracionais privadas na Amazônia rural brasileira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE intergenerational relationships; private transfers; Brazilian Amazon;
altruism; reciprocity
Y5 relações intergeracionais; transferências privadas; Amazônia; altruísmo;
reciprocidade
AB What motivates family members to share resources? Past research argues for,
on the one hand, love and altruism, and on the other, the expectation of
reciprocity. Drawing on this literature, this paper examines intergenerational
transfers between small farmers and their non-coresident children in the rural area
around the city of Altamira, Pará, Brazil. We apply GoM (Grade of Membership)
models to create profiles of private transfers, using data collected in 2005 by a
team from Indiana University. The results show three profiles: low
intergenerational transfers, high levels of transfers of visits and help, and high
levels of transfers of visits and money. There is no clear difference in profile by
birth order, but we do find sex differences in profile. Men are more likely to send
money while women provide time transfers (work and visits). Upward transfers are
most common from children with high levels of education or living in urban areas,
suggesting a repayment of prior investments made by parents. Thus, our empirical
evidence supports theories arguing that transfers are motivated by intertemporal
contracts between parents and children, and that altruistic theories of family
transfers should be rethought among rural agricultural populations in contexts
characterized by many environmental and institutional challenges.
Y4 O que motiva os membros familiares a se envolverem na troca de recursos?
Amor, benevolência e altruísmo, por um lado, e interesse na reciprocidade, por
outro, são as duas principais respostas que têm sido dadas pela literatura a essa
pergunta. Este trabalho trata das transferências intergeracionais privadas que
ocorrem entre pais e filhos residentes fora do domicílio parental de pequenos
agricultores na área rural de Altamira, no Estado do Pará. Utilizamos dados
primários coletados em 2005 por uma equipe da Universidade de Indiana e aplicamos a
técnica Grade of Membership de modo a delinear perfis de transferências privadas.
Os resultados sugerem três perfis distintos: o de baixo envolvimento nas
transferências intergeracionais, o de alto envolvimento nas trocas através de
visitas e ajuda com trabalho e o de alto envolvimento nas trocas com visitas e
dinheiro. Não há evidências de preferências por ordem de parturição, embora
tenhamos encontrado uma especialização sexual das trocas: homens enviam dinheiro,
ao passo que mulheres proveem trabalho e visitas. As transferências monetárias
ascendentes são particularmente importantes entre filhos com alta escolaridade e
residentes em áreas urbanas, o que indica arranjos informais de repagamento a
investimentos parentais feitos no passado. Tais evidências empíricas corroboram as
teorias de reciprocidade e investimento parental e sugerem que as teorias
altruístas tradicionais devem ser repensadas em contextos de restrição imposta
pelos desafios ambientais e institucionais que envolvem as famílias de pequenos
agricultores rurais em países em desenvolvimento.
C1 [Queiroz, Bernardo Lanza] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[VanWey, Leah Karin] Universidade de Brown, EUA.
[Guedes, Gilvan Ramalho] Universidade de Indiana.
RI
VanWey, Leah A-2908-2013
OI
Queiroz, Bernardo 0000-0002-2890-1025
Guedes, Gilvan 0000-0001-8231-238X
CR Altonji JG, 1997, J POLIT ECON, V105, P1121, DOI 10.1086/516388
Baker M, 2005, J ECON BEHAV ORGAN, V56, P77, DOI 10.1016/j.jebo.2003.09.004
BARRO RJ, 1974, J POLIT ECON, V82, P1095, DOI 10.1086/260266
Becker G., 1981, TREATISE FAMILY
BECKER GS, 1979, J POLIT ECON, V87, P1153, DOI 10.1086/260831
BECKER GS, 1974, J POLIT ECON, V82, P1063, DOI 10.1086/260265
BENGTSON V. L., 1983, Justice across generations: What does it mean?, P111
BERGSTROM TC, 1993, AM ECON REV, V83, P149
Bergstrom TC, 1996, J ECON LIT, V34, P1903
BERNHEIM BD, 1985, J POLIT ECON, V93, P1045, DOI 10.1086/261351
BONGAARTS J., 2001, Population Council, V148
Brondizio ES, 2002, DEFORESTATION AND LAND USE IN THE AMAZON, P133
CAIN MT, 1977, POPUL DEV REV, V3, P201, DOI 10.2307/1971889
CALDWELL JC, 1976, POPUL DEV REV, V2, P321, DOI 10.2307/1971615
Carneiro MJ., 2001, ESTUD FEM, V1, P22, DOI DOI 10.1590/S0104-026X2001000100003
CICIRELLI V. G., 1981, Helping elderly parents: Tlze role of adult children
COMPTON J, 2008, Population Association of America
COX D, 1992, REV ECON STAT, V74, P305, DOI 10.2307/2109662
COX D, 1987, J POLIT ECON, V95, P508, DOI 10.1086/261470
COX D, 1995, J PUBLIC ECON, V57, P129, DOI 10.1016/0047-2727(94)01438-T
COX D., 2004, Journal of Public Economics
DAVANZO J, 1994, DEMOGRAPHY, V31, P95, DOI 10.2307/2061910
DEVOS S, 1987, POP STUD-J DEMOG, V41, P501, DOI 10.1080/0032472031000143026
Foster AD, 2001, REV ECON STAT, V83, P389, DOI 10.1162/00346530152480054
GALE WG, 1994, J ECON PERSPECT, V8, P145, DOI 10.1257/jep.8.4.145
HRDY SB, 1993, HUM NATURE-INT BIOS, V4, P1, DOI 10.1007/BF02734088
KAPLAN H, 1994, POPUL DEV REV, V20, P753, DOI 10.2307/2137661
Kohli M, 2004, INTERGENERATIONAL RE, V24, P266
KOTLIKOFF LJ, 1981, J POLIT ECON, V89, P372, DOI 10.1086/260970
KOTLIKOFF LJ, 1988, J ECON PERSPECT, V2, P41, DOI 10.1257/jep.2.2.41
KOTLIKOFF LJ, 1981, J POLIT ECON, V89, P706, DOI 10.1086/260999
Laferrere A., 2006, HDB EC GIVING ALTRUI, V2, P889
Laitner J, 1996, AM ECON REV, V86, P893
Lee R. D., 2003, GENUS, V59, P43
LEE R. D., 1994, Demography of aging, P9
Lee RD, 2002, POPUL DEV REV, V28, P475, DOI 10.1111/j.1728-4457.2002.00475.x
Logan JR, 1999, SOC FORCES, V77, P1253
LOGAN JR, 1995, DEMOGRAPHY, V32, P353, DOI 10.2307/2061685
Low BS, 1998, HANDBOOK OF EVOLUTIONARY PSYCHOLOGY, P131
LYE DN, 1995, DEMOGRAPHY, V32, P261, DOI 10.2307/2061744
Machado JM, 1997, Perfis de morbi-mortalidade infantil no estado de São Paulo,
1994: uma aplicação de Grade of Membership à análise de causas múltiplas de morte
Manton KG, 1994, Statistical applications using fuzzy sets
Massey D S, 1993, Population and Development Review, V19
McGarry K, 1999, J PUBLIC ECON, V73, P321, DOI 10.1016/S0047-2727(99)00017-1
MENCHIK P. L., 1998, Modelling the accumulation and distribution of wealth
MENDES DE LEON C. F., of Gerontology: Social Sciences, V54B, pS162
MODIGLIANI F, 1975, CONT ISSUES EC, P2
Sawyer Diana Oya, 2002, Ciênc. saúde coletiva, V7, P757, DOI 10.1590/S1413-
81232002000400012
Schoeni RF, 1997, REV INCOME WEALTH, P423
Schokkaert E, 2006, HDB EC GIVING ALTRUI, P127
Seplaki CL, 2004, J GERONTOL A-BIOL, V59, P201
SMITH MS, 1987, ETHOL SOCIOBIOL, V8, P171, DOI 10.1016/0162-3095(87)90042-2
STARK O., 2002, Journal of Economic Behavior & Organization, V47
Stecklov G, 1997, POPUL DEV REV, V23, P525, DOI 10.2307/2137571
TOMES N, 1981, J POLIT ECON, V89, P928, DOI 10.1086/261014
TUFTE Virginia, 1979, Changing images of the family
TURRA CM, 2005, NOTAS POBLACION SANT, V80, P65
VANWEY L. K., 2007, Population Association of America
VANWEY L. K., 2008, Population Association of America
Vanwey LK, 2007, J MARRIAGE FAM, V69, P1257, DOI 10.1111/j.1741-3737.2007.00445.x
Vanwey LK, 2004, DEMOGRAPHY, V41, P739, DOI 10.1353/dem.2004.0039
WOODBURY MA, 1978, COMPUT BIOMED RES, V11, P277, DOI 10.1016/0010-4809(78)90012-5
Ythier J. M., 2006, HDB EC GIVING ALTRUI, V2, P971, DOI DOI 10.1016/S1574-
0714(06)02014-8
2000, Caracterização dos tipos de doadores de sangue em Belo Horizonte:
heterogeneidade do homogêneo. Anais
1988, Filial responsibility among adult child-older parent pairs
2008, Anais
NR 66
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 02
PY 2009
VL 19
IS 2
BP 325
EP 357
DI 10.1590/S0103-63512009000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000200005
OA gold
ER
PT J
AU Prates, Rodolfo Coelho
Serra, Maurício
TI O impacto dos gastos do governo federal no desmatamento no Estado do Pará
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon; Pará State; deforestation; federal spending; data panel
Y5 Amazônia; desmatamento; gasto público; dados em painel
AB The deforestation of the Amazon forest is one of the most important
environmental problems faced by the Brazilian government. The economic literature
points to numerous factors responsible for deforestation, and many of these are,
directly or indirectly, derived from federal spending. This article analyzes,
through a panel data econometric model, how federal spending can influence, or
mitigate, Amazonian deforestation. The state of Pará is used as a case study, as it
presents the highest degree of deforestation among all Amazonian states.
Y4 O desmatamento da floresta amazônica é um dos principais problemas ambientais
enfrentados pelo Brasil. A literatura aponta inúmeras causas ou fatores para o
desmatamento, e muitos deles são, direta ou indiretamente, derivados de gastos
realizados pelo governo federal. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é analisar
empiricamente, através de um modelo econométrico de dados em painel, como os gastos
do governo influenciam o desmatamento na região amazônica ou mesmo o atenuam. O
Pará é utilizado como estudo de caso por apresentar o maior grau de desmatamento
dentre todos os estados amazônicos.
C1 [Prates, Rodolfo Coelho] Universidade Positivo.
[Serra, Maurício] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Prates, Rodolfo Coelho] IBPEX.
CR ANDERSEN L. E., 1997, Deforestation, development, and government policy in
the Brazilian Amazon: an econometric analysis, V513
Arima EY, 2005, ANN ASSOC AM GEOGR, V95, P525, DOI 10.1111/j.1467-8306.2005.00473.x

BARRETO P., 2005, Pressão humana da floresta amazônica brasileira


BRANDÃO A. S. P., 2005, Agricultural growth in the period 1999-2004, outburst in
soybeans area and environmental impacts in Brazil, V1062
CROPPER M., 1996, Roads, population pressures and deforestation in Thailand, 1976-
1989
CULLAS R., 2002, Econometric Society of Australia Meeting (ESAM)
Fearnside PM, 2006, ENVIRON MANAGE, V38, P705, DOI 10.1007/s00267-005-0295-y
FERRAZ C., 2001, Explaining agriculture expansion and deforestation: evidence from
the Brazilian Amazon - 1980/98, V828
FERRAZ C. M, 2000, Measuring the causes of deforestation, agriculture, land
conversion and cattle ranching growth: evidence from the Amazon
GASQUES J. G., 2001, Gastos públicos na agricultura, V782
Greene W. H., 2003, ECONOMETRIC ANALYSIS
Kaimowitz D, 1998, EC MOD TROP DEF REV
LAURANCE W. F., 2004, Deforestation in Amazonia, P1109
MARGULIS S, 2003, Causas do desmatamento da Amazônia brasileira
Perz Stephen G., 2005, Environment Development and Sustainability, V7, P23, DOI
10.1007/s10668-003-6977-9
PFAFF A.S.P, 1996, What drives deforestation in the Brazilian Amazon?
Pfaff A, 2007, J REGIONAL SCI, V47, P109, DOI 10.1111/j.1467-9787.2007.00502.x
Pfaff ASP, 1999, J ENVIRON ECON MANAG, V37, P26, DOI 10.1006/jeem.1998.1056
PIANCASTELLI M., 1996, Gasto público federal: análise da despesa não-financeira,
V431
PINDYCK R. S., 2004, Econometria: modelos e previsões
SCRIECIU S., 2003, Economic causes of tropical deforestation: a global empirical
application. Manchester, V4/2003
Soares-Filho Britaldo Silveira, 2005, Estud. av., V19, P137, DOI 10.1590/S0103-
40142005000200008
Tanaka S, 1997, ENVIRON ECOL STAT, V4, P83, DOI 10.1023/A:1018510125512
WEINHOLD D, 2003, Land use and transportation costs in the Brazilian Amazon
WEINHOLD D., 1999, Journal of Regional Science, V41, P639
YOUNG C. E. F., 2002, Expenditures, investment and financing for sustainable
development in Brazil. Serie medio ambiente y desarrollo. U.N. Comisión Económica
para América Latina y el Caribe (CEPAL)
Young C.E.F., 2005, MEGADIVERSIDADE, V1, P208
______, 2001, Ambiente e Sociedade, V4, P43
1979, Monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite: Projeto Prodes
2007, Relatório de Atividades 1998 a 2007
2004, Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: Brasil 2004
2008, Prodes Digital
NR 32
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PY 2009
VL 19
IS 1
BP 95
EP 116
DI 10.1590/S0103-63512009000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000100005
OA gold
ER
PT J
AU Bresser-Pereira, Luiz Carlos
Gonzalez, Lauro
Lucinda, Cláudio
TI Crises financeiras nos anos 1990 e poupança externa
X1 Financial crises of the 1990s and current account deficits
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT brief-report
DE financial crisis; balance of payment crises; current account deficits;
exchange rate
Y5 crise financeira; crise de balanço de pagamentos; poupança externa; taxa de
câmbio
AB Contrary to what conventional economic analysis afirms, the main cause of the
financial crises in emerging countries during the 1990s, beginning with Mexico
(1994) and ending with the crisis in Argentina (2001) was not primarily fiscal, but
the decision by governments to foster growth with foreign savings, i.e., with
current account deficits. Since the exchange rate has other determinants besides
domestic absorption, the assumption of twin deficits often does not hold. These
were balance of payment crises triggered by an overvalued local currency and the
high increases in the foreign debt and/or the fast growth of the current account
deficit. This led, foreign creditors to suddenly become persuaded that the country
faced both liquidity and solvency problems, and to stop rolling over the debt. An
econometric test substantiates these claims.
Y4 Ao contrário do que afirma a análise econômica convencional, a causa
principal das crises financeiras dos países emergentes dos anos 1990 e início dos
anos 2000s começando pela do México (1994) e terminando com a da Argentina (2001)
não foi fiscal, mas a decisão dos governos de promover o crescimento com poupança
externa, isto é, com déficits em conta corrente. Como a taxa de câmbio tem outros
determinantes além da absorção interna, o pressuposto dos déficits gêmeos com
frequência não é válido. Essas foram de balanço de pagamentos e se caracterizaram
por elevados déficits em conta corrente e forte aumento da dívida externa e/ou por
forte aumento do déficit em conta corrente, que levaram os credores a se
persuadirem que o problema do país era ou de liquidez ou de solvência, ou ambos, e
decidirem, subitamente, suspender a rolagem da dívida externa do país. Um teste
econométrico substancia a hipótese do trabalho.
C1 [Gonzalez, Lauro; Lucinda, Cláudio] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Bresser-Pereira, Luiz Carlos] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
OI
Lucinda, Claudio 0000-0002-2190-9497
CR ALVES JR. A. J, 2004, Globalização financeira, ensaios de macroeconomia
aberta
ARESTIS P, 2002, Cambridge Journal of Economics, P232
BELLUZZO L. G, 2004, Revista Economia e Sociedade
BHAGWATI J, 2004, In defense of globalization: a council on foreign relations book
BRESSER PEREIRA L. C., 2007, Revista de Economia Política, V27, P3
BRESSER-PEREIRA L. C., 2009, Mondialisation et competition
Bresser-Pereira L.C., 2009, Revista de Economia Política, V29
Bresser- Pereira L. C., 2002, DESENVOLVIMENTO DEBA, V2, P359
Bresser-Pereira L. C., 2008, BRAZILIAN J POLITICA, V28, P47
BRESSER-PEREIRA Luiz Carlos, 2004, Monetary integration and dollarization: no
panacea, VXIII-XIX
Chang H.-J., 1998, WORLD DEV, V26
CHANG R, 1998, The Asian liquidity crisis: Federal Reserve Bank of Atlanta, V98
CHINN M, 1997, Before the fall: were East Asian currencies overvalued?, V6491
CINTRA M.A.M., 2004, Os fluxos de capitais internacionais para o Brasil desde os
anos 90
Corden Warner Max, 1994, EC POL EXCH RAT INT
Eatwell J., 2000, Global Finance at Risk. The case for International Regulation
EDWARDS FR, 1995, EC POLICY REV JUL, P27
EDWARDS S, 2000, Does current account matter?
Eichengreen B, 2001, WORLD BANK ECON REV, V15, P341, DOI 10.1093/wber/15.3.341
EICHENGREEN B, 1994, speculative attacks on pegged exchange rates: an empirical
exploration with special reference to the European monetary system, V4898
Eichengreen B, 1998, Staying afloat when the wind shifts:external factors and
emerging market banking crises.NBER Working Paper No.6370
Eichengreen B., 1998, CAPITAL FLOWS FINANC, P23
FELDSTEIN M, 1980, ECON J, V90, P314, DOI 10.2307/2231790
FLOOD RP, 1984, J INT ECON, V17, P1, DOI 10.1016/0022-1996(84)90002-3
GOLDFAJN I, 2000, The swings in capital flows and the Brazilian crisis, P39
GOLDFAJN I, 1999, Liquidity crises and the international financial architecture,
P28
GONZALEZ Lauro, 2007, Crises Financeiras Recentes: Revisitando as Experiências da
América Latina e da Ásia
KALECKI M., 1965, Theory of economic dynamic
KAMINSKY G. L. C. M, 1998, American Economic Review, V289
KEYNES J. M., 1985, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda: Inflação e
deflação
Kindleberger C., 2000, Manias, pânico e crashes: um histórico de crises financeiras

Krugman P, 1998, WHAT HAPPENED ASIA


Krugman P., 1979, Journal of Money, Credit and Banking, V11
MAGALHÃES J. R. C, 2002, Liberalização financeira internacional e crescimento
econômico, V932
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MINSKY H. P, 1980, Journal of Economic Issues, V14
MIRANDA M. C, 2002, Crises cambiais e ataques especulativos no Brasil, V266
NEFTCI S, 2002, International Capital Markets
OBSTFELD M, 1986, AM ECON REV, V76, P72
OBSTFELD M, 1994, The logic of currency crises: Cahiers Economiques et Monetaires,
V43
ÖTKER Inci, 1995, Speculative attacks and currency crises: the Mexican experience,
V95/112
PALMA G, 2002, International Capital Markets
Quinn D, 1997, AM POLIT SCI REV, V91, P531, DOI 10.2307/2952073
RADELET S, 1998, CURRENCY CRISES
REISEN H, 1998, Sustainable and excessive current account deficits, V132
REZENDE F, 2005, Déficits gêmeos e poupança nacional: abordagem convencional e pós
keynesiana, V256
ROBICHEK E. Walter, 1981, Some reflections about external public debt management:
Estudios Monetarios VII
RODRIK D., 1998, Should the IMF Pursue Capital-Account Convertibility? Princeton
University, Department of Economics, Essays in International Finance
RODRIK D, 1999, Short-term Capital Flows, V7364
ROUBINI N, 2005, Bailouts or bail-ins: responding to financial crises in emerging
markets
SACHS J, 1981, Brookings Papers on Economic Activity
SANT'ANA A, 2002, Crises cambiais: uma análise à luz da experiência brasileira
SCHWARTSMAN A, 1999, Revista de Economia Política, V19
SINGH, 2002, International Capital Markets
Taylor L, 1998, CAMBRIDGE J ECON, V22, P663, DOI 10.1093/cje/22.6.663
2008, Trabalho apresentado ...
2006, Country Classification
2004, Anais...
2002, http://www.w3c.org/TR/wsdl.html
NR 59
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2008
VL 18
IS 3
BP 327
EP 357
DI 10.1590/S0103-63512008000300001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512008000300001
OA gold
ER
PT J
AU Carvalho, Carlos Eduardo
Vidotto, Carlos Augusto
TI Abertura do setor bancário ao capital estrangeiro nos anos 1990: os objetivos
e o discurso do governo e dos banqueiros
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE banking sector opening; Brazil; foreign banks; Brazilian financial system
Y5 abertura bancária; Brasil; bancos estrangeiros; sistema financeiro brasileiro
AB The opening up of the Brazilian banking sector to foreign capital in the mid-
nineties was justified as essential to promote competition as well as to induce
Brazilian banks to increase credit supply and to reduce their costs - which did not
happen, at least in that decade. Succinctly presented in the Exposition of Motives
311, such goals can be regarded as a diversionary maneuver or a concession to the
contemporary liberal discourse. The main objective of the Government was actually
to attract foreign capital in order to cope with banking sector problems caused by
a sharp decline in inflation and the effects of the 1995 Mexican crisis. Foreign
bankers, in turn, although promising changes and innovations, "quality and fair
prices", have avoided any effective commitment to practices different from those
commonly used in the Brazilian banking sector. The article analyzes public
discourse of both actors and its contradictions with their actual objectives.
Y4 A abertura do setor bancário ao capital estrangeiro, em meados dos anos 1990,
foi justificada pelo governo como uma iniciativa indispensável para aumentar a
concorrência e induzir os bancos brasileiros a baratear e ampliar a oferta de
crédito, o que não ocorreu, pelo menos nos anos seguintes. As justificativas do
governo, apresentadas de forma lacônica na Exposição de Motivos 311, podem ser
tidas como uma cortina de fumaça ou como uma concessão ao discurso liberalizante da
época. O objetivo central do governo era outro: estimular o ingresso de capitais
externos para o equacionamento das dificuldades do setor bancário com a queda
abrupta da inflação e a crise de 1995. O discurso adotado pelos bancos
estrangeiros, por seu lado, prometeu mudanças e inovações, "qualidade e preço
justo", mas evitou compromissos com estratégias de atuação diferentes daquelas
adotadas pelos grandes bancos brasileiros, que o governo dizia querer reverter com
a abertura. O trabalho analisa o discurso público de ambos e suas contradições com
as estratégias de fato seguidas.
C1 [Vidotto, Carlos Augusto] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
[Carvalho, Carlos Eduardo] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
CR ABDULMACIH Verenice P. G., 2000, A Reforma de 1988: bancos múltiplos e
concentração bancária no Brasil
BAER Mônica, 1986, A internacionalização financeira no Brasil
BALARIN Raquel, 1997, Gazeta Mercantil, V20
BELAISCH Agnés, 2003, Do Brazilian Banks Compete?, P113
CALDERON A, 2000, REV CEPAL, V70, P71
CARVALHO Carlos E, 1992, A luta pela sobrevivência da moeda nacional, P126
CARVALHO Carlos E, 1996, Economia em Perspectiva, P2
CARVALHO Carlos Eduardo, 2002, Nova Economia, V12, P69
CARVALHO M. C, 1996, Gazeta Mercantil, pA
CARVALHO Maria. C., 1997, Gazeta Mercantil
DANTAS Fernando, 1998, Gazeta Mercantil
DRUMMOND Carlos, 1997, Carta Capital, P27
FREITAS M.C.P., 1999, Abertura do sistema financeiro no Brasil nos anos 90, P101
LUCA Léa, 1998, Gazeta Mercantil
MACARINI José P, 2007, A política bancária do regime militar: o projeto de
conglomerado (1967-1973), V124
MADI Maria Alejandra C., 1995, Tendências Estruturais dos Bancos Privados no
Brasil: dinâmica das relações entre bancos e empresas não financeiras (1990-94)
MATHIESON Donald J, 2000, International capital markets: development, prospects,
and key policy issues
MINELLA Ary C, 1988, Banqueiros: organização e poder político no Brasil
MORAIS Pedro B, 1990, Foreign Banks in the Brazilian Economy in the 1980s, V241
MORRIS Felipe, 1990, Latin America's Banking Systems in the 1980s
NAKANE M, 2003, Economia bancária e crédito: avaliação de 4 anos do projeto juros e
spread bancário, VVI, P58
PAULA Antônio D. de, 2000, A lucratividade do setor bancário, privado e nacional
(1991-95)
POSSAS Mário L, 1984, Estruturas de mercado em oligopólio
PRADO Maria C. R. M., 1997, Gazeta Mercantil
SOUZA Rodrigo M. L., 2006, Estrutura e determinantes do spread bancário no Brasil:
uma resenha comparativa da literatura empírica
STUDART Rogério, 2002, Desnacionalização do setor bancário e financiamento das
empresas: a experiência brasileira recente, V882
TEIXEIRA Natermes G, 1985, O sistema bancário brasileiro e suas transformações
frente a crise atual
VELLOSO Eliane, 1997, Gazeta Mercantil
VIDOTTO Carlos A, 1999, Pesquisa e Debate, V10, P77
1999, Juros e spread bancário no Brasil
1997, Sistema financeiro: uma análise a partir das contas nacionais 1990-1995
2005, Relatório de economia bancária e crédito 2005
2005, Anais
1990, Brazil: Selected Issues of the Financial Sector
2000, Carta Capital
1995, Desempenho dos Bancos Privados em 1994: Estudos Setoriais DIEESE
NR 36
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2007
VL 17
IS 3
BP 395
EP 425
DI 10.1590/S0103-63512007000300002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000300002
OA gold
ER
PT J
AU Campos, Maria de Fátima Sales de Souza
Hidalgo, Álvaro Barrantes
Mata, Daniel Da
TI Abertura, comércio intra-indústria e desigualdade de rendimentos: uma análise
para a indústria de transformação brasileira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE international trade; wage inequalities; manufacturing industry; panel data
Y5 comércio internacional; desigualdades salariais; indústria de transformação;
dados de painel
AB This paper investigates the impacts of the trade opening and the intra-
industry trade on wage inequalities between qualified and less qualified workers in
the Brazilian manufacturing industry through a model of intra-industry trade.
Twenty-two kinds of Brazilian manufacturing industry during the period from 1992-
2001 were examined, on the level of two and three digits of the "Classificação
Nacional de Atividades Econômicas " (National Classification of Economic
Activities). The main conclusion was that the magnifying of income inequalities
between qualified and less qualified workers was strongly influenced by the
intensification of intra-industry trade and that separating intra-industry trade
from inter-industry trade is fundamental for a better understanding of the effects
of international trade on the relative income of skilled workers in the Brazilian
manufacturing industry.
Y4 Este artigo investiga os impactos da abertura comercial e do comércio intra-
indústria sobre as desigualdades salariais entre trabalhadores qualificados e menos
qualificados na indústria de transformação brasileira por meio de um modelo de
comércio intra-indústria. São examinados 22 gêneros da indústria de transformação
brasileira no período 1992-2001, ao nível de dois e três dígitos da Classificação
Nacional de Atividades Econômicas. A principal conclusão foi que a ampliação das
desigualdades de renda entre trabalhadores qualificados e menos qualificados foi
fortemente influenciada pela intensificação do comércio intra-industrial e que a
separação do comércio intra-indústria do comércio interindústria é fundamental para
o melhor entendimento dos efeitos do comércio internacional sobre os rendimentos
relativos dos trabalhadores qualificados na indústria de transformação brasileira.
C1 [Hidalgo, Álvaro Barrantes] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
[Mata, Daniel Da] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brazil.
[Campos, Maria de Fátima Sales de Souza] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
CR ARBACHE J. S., 2001, trade liberalization and labor markets in developing
countries: theory and evidence
ARBACHE J. S., 2001, Liberalização comercial e estruturas de emprego e salário
ARBACHE J. S., 2004, Revista Brasileira de Economia, V58
ARBACHE J. S., 2003, A abertura comercial brasileira nos anos 1990: impactos sobre
emprego e salário, P115
BALTAGI BH, 1995, EC ANAL PAN DAT
BERMAN E., 1998, The Quartely Journal of Economics
Beyer H, 1999, J DEV ECON, V59, P103, DOI 10.1016/S0304-3878(99)00007-3
CAMPOS M. de F.S.S., 2001, Mercado de trabalho e políticas de emprego
CAMPOS M. de F.S.S., 2007, Comércio intra-industrial e desigualdade de rendimentos
nas firmas da indústria brasileira
DINOPOULOS E., 2001, Intra-industry trade and wage-income inequality, P02
DIXIT A.K., 1980, Theory of international trade: a dual, general equilibrium
approach
GONZAGA G., 2002, Trade liberalization and the evolution of skill earnings
differentials in Brazil
Greene William H., 2000, ECONOMETRIC ANALYSIS
Grubel H G, 1975, Intra-industry Trade: The Theory and Measurement of International
Trade in Differentiated Products
Hanson G., 1995, Trade, Technology and Wage Inequality
Helpman E, 1985, Market Structure and Foreign Trade, Wheatsheef Boods
HIDALGO A.B., 1996, Revista Econômica do Nordeste, V27, P433
HIDALGO A. B., 1993, Revista Brasileira de Economia, V47, P243
Hidalgo AB, 1993, ANALISE EC, V11, P55
Hsiao C, 2003, Analysis of Panel Data
JOHNSON G. E., 1997, Journal of Economic Perspectives, V11
KRUGMAN PR, 1979, J INT ECON, V9, P469, DOI 10.1016/0022-1996(79)90017-5
Kume H., 2003, ABERTURA COMERCIAL B, P9
LERDA S. C. M. S., 1988, Comércio intra-industrial: aspectos teóricos e algumas
evidências, com aplicação ao caso brasileiro
Lovely ME, 2000, NBER CONF R, P309
NERI M., 2001, Mercado de trabalho nos anos 90: fatos estilizados e interpretações
OLIVEIRA MH, 1986, REV BRAS ECON, V40, P211
PAVCNIK N., 2000, What explains skill upgrading in less developed countries?
ROBBINS D.J., 1996, Evidence on trade and wages in developing countries
Salm C., 1997, PESQUISA PLANEJAMENT, V27, P377
VASCONCELOS C.R.F., 2001, O comércio Brasil-Mercosul na década de 90: uma análise
pelas óticas da intensidade fatorial, comércio intra-indústria e criação e desvio
de comércio
Vasconcelos Cláudio Roberto Fóffano, 2003, Rev. Bras. Econ., V57, P283, DOI
10.1590/S0034-71402003000100012
Willis R. J., 1986, Handbook of Labor Economics
WOOD A, 1995, J ECON PERSPECT, V9, P57, DOI 10.1257/jep.9.3.57
Wood A., 1994, North-South Trade, Employment and Inequality
1998, O setor de calçados no Brasil
1997, A qualificação da mão-de-obra no comércio internacional brasileiro: um teste
do Teorema de Heckscher-Ohlin
2001, PESQUISA INDUSTRIAL ANUAL: Empresa
2001, Anais
2003, http://www.w3.org/TR/2003/WD-wsdl12-20030611/
Indicadores e estatísticas: Sistema AliceWeb
1999, Produtos Florestais: Papel e Celulose - Comércio Exterior
1998, Reestruturação da Siderurgia
NR 43
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2007
VL 17
IS 2
BP 275
EP 306
DI 10.1590/S0103-63512007000200003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000200003
OA gold
ER
PT J
AU Margarido, Mario A.
Turolla, Frederico A.
Bueno, Carlos R. F.
TI The world market for soybeans: price transmission into Brazil and effects
from the timing of crop and trade
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE soy; elasticity of price transmission; time series econometrics
Y5 soja; elasticidade de transmissão de preços; econometria de séries temporais
AB This paper investigates the price transmission in the world market for
soybeans using time series econometrics models. The theoretical model developed by
Mundlack and Larson (1992) is based on the Law of the One Price, which assumes
price equalization across all local markets in the long run and allows for
deviations in the short run. The international market was characterized by three
relevant soybean prices: Rotterdam Port, Argentina and the United States. The paper
estimates the elasticity of transmission of these prices into soybean prices in
Brazil. There were carried causality and cointegration tests in order to identify
whether there is significant long-term relationship among these variables. There
was also calculated the impulse-response function and forecast error variance
decomposition to analyze the transmission of variations in the international prices
over Brazilian prices. An exogeneity test was also carried out so as to check
whether the variables respond to short term deviations from equilibrium values.
Results validated the Law of the One Price in the long run. In line with many
studies, this paper showed that Brazil and Argentina can be seen as price takers as
long as the speed of their adjustment to shocks is faster than in the United
States, the latter being a price maker.
Y4 Este trabalho investiga a transmissão de preços no mercado mundial de soja
usando econometria de séries de tempo. O modelo teórico desenvolvido por Mundlack
and Larson (1992) é baseado na Lei do Preço Único e supõe que os preços se
equalizam ao longo de todos os mercados locais no longo prazo, permitindo-se
desvios transitórios no curto prazo. O mercado internacional foi caracterizado
através de três preços relevantes: Rotterdam, Argentina e Estados Unidos. O
trabalho estima a elasticidade de transmissão desses preços aos preços no Brasil.
Foram realizados testes de causalidade e de cointegração para verificar se há
relação de longo prazo entre as variáveis. Foi também calculada a função de
resposta a impulso e a decomposição da variância dos erros para avaliar a
transmissão de preços internacionais aos preços brasileiros. Aplicou-se um teste de
exogeneidade para verificar se as variáveis respondem a desvios de curto prazo em
relação aos valores de equilíbrio. Os resultados confirmaram a validade da Lei do
Preço Único no longo prazo. Em linha com vários trabalhos, este artigo mostrou que
Brasil e Argentina podem ser vistos como tomadores de preços no mercado
internacional, tendo em vista que a velocidade de ajuste de seus preços em resposta
a choques é maior que a verificada para os preços dos Estados Unidos, que são
formadores de preço.
C1 [Turolla, Frederico A.] Escola Superior de Propaganda e Marketing, Brazil.
[Turolla, Frederico A.] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Margarido, Mario A.] Instituto de Economia Agrícola, Brazil.
[Bueno, Carlos R. F.] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
CR AGUIAR D.R.D., 1991, Estudos Econômicos, V21, P89
Akaike H., 1976, ADV CASE STUDIES SYS, P27
BANERJEE Anindya, 1973, Cointegration, error-correction, and the econometric
analysis of non-stationary data, P329
BARROS GeraldoS. A.C., 1990, Preços de commodities agrícolas e o câmbio flexível
de Mello Bliska Flavia Mana, 1990, AGR SAO PAULO, V37, P41
Dickey D.A., 1994, COINTEGRATION APPL E, P9
DICKEY DA, 1981, ECONOMETRICA, V49, P1057, DOI 10.2307/1912517
DICKEY DA, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P427, DOI 10.2307/2286348
Enders W, 2003, Applied Econometric Time Series
ENGLE Robert F., 1991, Long-run economic relationship: readings in cointegration
FREITAS S. M., 2001, Agricultura em São Paulo, V48, P1
Goncalves Reinaldo, 2001, REV ECON CONTEMP, V5, P13
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
Harris R., 1995, Cointegration Analysis in Econometric Modelling
JOHANSEN S, 1990, OXFORD B ECON STAT, V52, P169, DOI 10.1111/j.1468-
0084.1990.mp52002003.x
Johansen S, 1995, Likelihood-based Inference in Cointegrated Vector Autogressive
Models
Krugman P., 1997, INT EC THEOR POL
MACHADO E. L., 2001, PESQUISA DEBATE, V12, P92
MACHADO EL, 2004, EC APLICADA, V8, P127
MacKinnon J. G., 1991, LONG RUN EC RELATION, P267
MAFIOLETTI Robson L., 2001, Revista de Economia e Sociologia Rural, V39, P9
Margarido M. A., 2003, Informacoes Economicas - Instituto de Economia Agricola,
V33, P7
Margarido M. A., 1998, Agricultura em Sao Paulo, V45, P52
Margarido M. A., 2001, PESQUISA DEBATE SAO, V12, P5
Margarido MA, 2004, PESQUISA DEBATE, V15, P69
MUNDLAK Y, 1992, WORLD BANK ECON REV, V6, P399, DOI 10.1093/wber/6.3.399
OSTERWALDLENUM M, 1992, OXFORD B ECON STAT, V54, P461, DOI 10.1111/j.1468-
0084.1992.tb00013.x
Perron P., 1994, COINTEGRATION APPL E, P113
PINO F A, 1994, REV EC SOC RURAL BRA, V32, P345
2003, Oilseeds: World Market and Trade
1997, Oilseeds: World Market and Trade
Exportações brasileiras principais produtos de origem agropecuária
1999, Anais
1999, Oilseeds: World Market and Trade
1987, Anais, P175
NR 35
TC 1
Z9 4
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2007
VL 17
IS 2
BP 241
EP 270
DI 10.1590/S0103-63512007000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000200002
OA gold
ER
PT J
AU Lins, Hoyêdo Nunes
TI A região de aprendizagem como temática e ângulo de observação
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT abstract
DE learning; innovation; Santa Catarina; textile and clothing production;
ceramics production
Y5 aprendizagem; inovação; Santa Catarina; produção têxtil-vestuarista; produção
ceramista
AB The challenges related to the recent economic changes increased the
importance of learning and innovation to both industrial performance and economic
development. Indeed, in different contexts policies have become more and more
concerned with learning and innovation, seen as collective and interactive
processes. The notion of learning region, by which the issue of territorial
embeddedness of the processes of institutionally organized collective learning is
addressed, emerges as an important theme in the present debate on innovation and
competitiveness. This article focuses the idea of learning region, outlined in the
literature based on the observation of successful cases in the core of world
capitalism, taking it as a sort of guide for examining the experiences of two
industrial clusters in Santa Catarina: the Medium Itajaí Valley, a well known area
of textile and clothing production, and the southern part of this state, one of the
most important ceramics producing areas in the whole country.
Y4 Os desafios associados às mudanças econômicas recentes ampliaram a
importância da aprendizagem e da inovação para o desempenho industrial e o
desenvolvimento econômico. De fato, em diferentes realidades, os problemas
relacionados a esses processos, considerados coletivos e interativos, passaram a
figurar no centro das atenções das políticas. Noção de destaque no debate atual
sobre inovação e competitividade é a de região de aprendizagem, que remete ao
problema do enraizamento territorial dos processos de aprendizagem coletiva
organizados institucionalmente. Este artigo focaliza a idéia de região de
aprendizagem, apreendida conforme o esboço trazido pela literatura que se baseia em
casos de sucesso no capitalismo central, utilizando-a como "chave de leitura" sobre
experiências de aglomerações industriais de Santa Catarina: o Médio Vale do Itajaí,
importante área de produção têxtil e vestuarista, e o Sul catarinense, envolvido na
fabricação de cerâmica de revestimento, um dos principais aglomerados dessa
indústria no País.
C1 [Lins, Hoyêdo Nunes] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.
CR Audretsch DB, 1996, AM ECON REV, V86, P630
Becattini G., 1992, REGIONS QUI GAGNENT, P35
CAMPOS R. R., 2000, Arranjo produtivo têxtil-vestuário do Vale do Itajaí/SC
CAMPOS R. R., 1999, Processos de aprendizagem tecnológica em sistemas produtivos
locais: o caso do cluster da indústria cerâmica em Santa Catarina
CÁRIO S. A. F., 2005, Arranjo produtivo de cerâmica de revestimento da Região Sul,
P136
Cooke P, 1997, RES POLICY, V26, P475, DOI 10.1016/S0048-7333(97)00025-5
Courlet C, 1992, REGIONS QUI GAGNENT, P81
CUNHA I. J., 1997, A indústria catarinense rumo ao novo milênio
FABRE A. J., 1999, Complexo de revestimentos cerâmicos do sul de Santa Catarina:
análise sob enfoque do conceito de cluster ou distrito industrial
FLORIDA R, 1995, FUTURES, V27, P527, DOI 10.1016/0016-3287(95)00021-N
FORAY D, 1991, RES POLICY, V20, P393, DOI 10.1016/0048-7333(91)90065-X
GAROFOLI G., 1992, REGIONS QUI GAGNENT, P57
Glasmeier AK, 1999, EUR URBAN REG STUD, V6, P73, DOI 10.1177/096977649900600106
HENSCHEL R., 2002, O setor têxtil-vestuarista de Brusque diante das mudanças
econômicas dos anos 1990: uma abordagem à luz da noção de eficiência coletiva
HERING Maria Luiza Renaux, 1987, Colonização e indústria no Vale do Itajaí: o
modelo catarinense de desenvolvimento
Hudson R, 1999, EUR URBAN REG STUD, V6, P59, DOI 10.1177/096977649900600105
Koschatzky K., 1998, INT J INNOVATION MAN, V2, P383
LINS H.N, 2000, Estudos econômicos, V30, P233
Lins H. N., 2000, Reestruturação industrial em Santa Catarina: pequenas e médias
empresas têxteis vestuaristas catarinenses perante os desafios dos anos 90
LINS H. N., 2003, Ensaios FEE, V24, P151
LOCATELLI C., 1993, Relatório da Gazeta Mercantil - Santa Catarina, p2 e 5
Lundvall B A, 1997, The globalizing learning economy: implication for innovation
policy
MARSHALL A., 1979, Principles of economics: an introductory volume
MARTINEZ C., 1998, Gazeta Mercantil Santa Catarina - Balanço Anual, P28
MARX K., 1982, Le capital: Livre I
Maskell P, 1999, CAMB J ECON, V23, P167, DOI 10.1093/cje/23.2.167
MEYER-STAMER J., 1997, Competitividade sistêmica da indústria catarinense
MEYER-STAMER J, 2001, Cadeia de valor global do setor cerâmico
Morgan K, 1997, REG STUD, V31, P491, DOI 10.1080/00343409750132289
NADVI K., 1994, Industrial clusters in less developed countries: review of
experiences and research agenda
ROCCA G. A. D., 2003, Avaliação das instituições de pesquisas tecnológicas no setor
têxtil-vestuário do Vale do Itajaí - SC. 2003
SANTOS F., 2002, REV ECON CONTEMP, V6, P147
SANTOS F., 2005, Knowledge externalities and growth in peripheral regions:
introductory notes
SBRUZZI L., 1999, Centro de Tecnologia em Cerâmica: um estudo de caso sobre
cooperação Universidade- empresa
SCHMITZ H, 1995, J DEV STUD, V31, P529, DOI 10.1080/00220389508422377
Schmitz H., 1998, Responding to Global Competitive Pressure: Local Co-operation and
Upgrading in the Sinos Valley, Brazil
SCHUMPETER J. A., 1988, A teoria do desenvolvimento econômico
SOUSA P. H., 1998, Gazeta Mercantil Latinoamericana, P20
Storper M., 1995, EUROPEAN URBAN REGIO, V2, P191, DOI DOI
10.1177/096977649500200301
SWEENEY G., 1995, Working Papers in European Industrial Policy, European Network on
Industrial Policy, V1
TOMIO F. R. de L., 1995, Organização coletiva e representação de interesses do
empresariado industrial têxtil de Blumenau - SC: a atuação da ACIB e do Sintex em
um espaço político-institucional democrático (1985-1994)
1999, Resúmenes y Ponencias..., P459
1997, [No title captured]
1999, Anais..., P286
1997, Informativo do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Fiação e
Tecelagem de Blumenau, V69, P1
NR 45
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2007
VL 17
IS 1
BP 127
EP 162
DI 10.1590/S0103-63512007000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000100005
OA gold
ER
PT J
AU Marquetti, Adalmir
TI A cross-country non parametric estimation of the returns to factors of
production and the elasticity of scale
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE elasticity of output; elasticity of scale; wage share
Y5 elasticidade do produto; elasticidade de escala; parcela salarial
AB This paper employs local regression to estimate the output elasticity with
respect to labor, human capital, physical capital and the elasticity of scale for
90 countries in 1985 and 1995. The results support the hypotheses of constant
returns to scale to factors and decreasing returns to accumulable factors. The low
capital-labor ratio countries have important differences in factor elasticities in
relation to other countries. The augmentation of the production function by human
capital did not reduce the elasticity of physical capital as suggested by Mankiw,
Romer and Weil (1992). Moreover, it is investigated if the factors shares are
really equal to their output elasticity. The wage share raises with the capital
labor ratio and the sum of the output elasticity of labor and human capital is
below the wage share for high capital labor ratio countries, happening the inverse
for low capital labor ratio countries. It indicates the presence of externalities,
or imperfect competition or that the marginal theory of distribution is inaccurate.
Y4 Este artigo utiliza regressão local para estimar a elasticidade do produto em
relação ao trabalho, capital humano, capital físico e a elasticidade de escala para
90 países em 1985 e 1995. Os resultados corroboram a hipótese de retorno constante
de escala. Contudo, os países com reduzida relação capital-trabalho possuem
importantes diferenças nas elasticidades dos fatores em relação aos demais países.
O aumento da função de produção por capital humano não reduziu a elasticidade do
capital físico como sugerido por Mankiw, Romer and Weil (1992). Além disso, é
investigado se a participação na renda dos fatores de produção é de fato igual à
elasticidade do produto. A soma das elasticidades do produto em relação ao trabalho
e ao capital humano é menor do que a parcela salarial para os países de elevada
relação capital-produto, ocorrendo o contrário nos países de reduzida relação
capital-trabalho. Isso indica ou a presença de externalidades, ou de competição
imperfeita ou que a teoria marginal de distribuição é equivocada.
C1 [Marquetti, Adalmir] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
Brazil.
CR AGHION P., 1992, Endogenous growth theory
BARRO RJ, 1992, J POLIT ECON, V100, P223, DOI 10.1086/261816
Barro Robert J., 2000, International data on educational attainement: updates and
implications
Bowman A W, 1997, Applied Smoothing Techniques for Data Analysis
Cleveland W. S., 1993, VISUALIZING DATA
CLEVELAND WS, 1988, J ECONOMETRICS, V37, P87, DOI 10.1016/0304-4076(88)90077-2
CLEVELAND WS, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P829, DOI 10.2307/2286407
CLEVELAND WS, 1988, J AM STAT ASSOC, V83, P596, DOI 10.2307/2289282
Duffy J, 2000, J ECON GROWTH, V5, P87, DOI 10.1023/A:1009830421147
DURLAUF S., 2000, Journal of Econometrics, V100, P65
Durlauf SN, 2001, EUR ECON REV, V45, P928, DOI 10.1016/S0014-2921(01)00120-9
Fan J, 1996, Local Polynomial Modelling and Its Applications
FELIPE J., 2004, Metroeconomica, V54, P208
Foley D, 1999, GROWTH DISTRIBUTION
Gollin D, 2002, J POLIT ECON, V110, P458, DOI 10.1086/338747
GRILICHES Z, 1969, REV ECON STAT, V51, P465, DOI 10.2307/1926439
Grossman Gene, 1991, Innovation and growth in the global economy
Harcourt G C, 1972, Some Cambridge Controversies in the Theory of Capital
HESTON A., 2002, Penn World Table 6.1
HULTEN C., 1981, Depreciation, Inflation, and the Taxation of Income from Capita
JONES LE, 1990, J POLIT ECON, V98, P1008, DOI 10.1086/261717
JORGENSON DW, 1983, SCAND J ECON, V85, P101, DOI 10.2307/3439472
King R. G., 1990, J POLITICAL EC, V98, P126
KING RG, 1994, CARN ROCH CONF SERIE, V40, P259, DOI 10.1016/0167-2231(94)90011-6
KURZ H., 1997, Money, Growth, Distribution and Structural Change: Contemporaneous
Analysis
Loader C, 1999, Local Regression and Likelihood
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
MANKIW NG, 1992, Q J ECON, V107, P407, DOI 10.2307/2118477
Marquetti A., 2004, Extended Penn World Tables Version 2.1, EPWT2.1
McCombie J.S.L., 1994, Economic Growth and Balance of Payments Constraint
NEHRU V, 1995, J DEV ECON, V46, P379, DOI 10.1016/0304-3878(94)00054-G
PRITCHETT L., 1996, World Bank Policy Research Working Paper, V1581
REBELO S, 1991, J POLIT ECON, V99, P500, DOI 10.1086/261764
ROMER PM, 1986, J POLIT ECON, V94, P1002, DOI 10.1086/261420
ROMER PM, 1994, J ECON PERSPECT, V8, P3, DOI 10.1257/jep.8.1.3
ROMER PM, 1987, NBER MACROECON ANN, V2, P163, DOI 10.1086/ma.2.4623715
ROMER PM, 1990, J POLIT ECON, V98, pS71, DOI 10.1086/261725
Stone CJ, 1977, ANN STAT, V5, P549
SUMMERS R, 1991, Q J ECON, V106, P327, DOI 10.2307/2937941
WOLFF E., 1994, American Economic Review, V81, P565
WOLFF EN, 1991, AM ECON REV, V81, P565
YOUNG A, 1992, NBER MACR ANN 1992
1994, National accounts statistics: main aggregates and detailed tables, 1992
2001, Measuring Capital OECD Manual: Measurement of Capital Stocks, Consumption of
Fixed Capital and Capital Services
1989, National accounts statistics: analysis of main aggregates, 1986
1982, Yearbook of national accounts statistics 1980: International Tables, VII
NR 46
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2007
VL 17
IS 1
BP 95
EP 126
DI 10.1590/S0103-63512007000100004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000100004
OA gold
ER
PT J
AU Monte, Edson Zambon
Teixeira, Erly Cardoso
TI Impactos da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), com gradual
desgravação tarifária, na economia brasileira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE FTAA; tariff reduction; Brazil; GTAP
Y5 Alca; desgravação tarifária; Brasil; GTAP
AB Commercial barriers protect economies from international competition; however
they distort the commercial relationship between them, and reduce the benefits that
could result from free trade. The objective of this paper is to determine the
impacts that the Free Trade Area of the Americas (FTAA), with its progressive
tariff reduction, would have on the Brazilian economy. The Global Trade Analysis
Project (GTAP), general equilibrium model, is used as a methodological instrument.
Few agribusiness sectors would be competitive under the FTAA. The manufacturing
sector would not be competitive under any of the scenarios. Industries like
forestry, textiles and footwear would undergo a significant increase in production
and exports. Brazilian Economic growth and welfare indicators are favorable to
Brazil in all scenarios, even through growth was modest.
Y4 As barreiras comerciais protegem as economias da concorrência internacional,
mas distorcem o comércio entre elas e reduzem os benefícios que poderiam advir dos
acordos de livre comércio. O objetivo deste trabalho é avaliar os impactos da
criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), com desgravação tarifária
gradual, nos principais indicadores da economia brasileira. O modelo de equilíbrio
geral do Global Trade Analysis Project (GTAP) é adotado como instrumento
metodológico. Somente alguns setores do agronegócio mostraram-se competitivos. O
setor de manufaturados não foi competitivo em nenhum dos cenários, e os setores
florestais, têxteis e calçados tiveram aumento significativo na produção e na
exportação. Os indicadores de crescimento econômico e bem-estar foram favoráveis ao
Brasil, em todos os cenários, mesmo que o crescimento tenha sido pequeno.
C1 [Teixeira, Erly Cardoso] Universidade Federal de Viçosa, Brazil.
[Monte, Edson Zambon] Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo.
CR BERALDO A. D., 2004, Revista Gleba, V197, P6
CHIANG A. C., 1994, Matemática para economistas
CYPRIANO L. A., 2003, Revista de Economia e Sociologia Rural, V41, P217
CYPRIANO L. A., 2001, Negociações internacionais e propriedade intelectual no
agronegócio, P49
FIGUEIREDO M. R. F., 2001, Revista Brasileira de Economia, V55, P77
FONSECA M. B., 2004, Os impactos da ALCA sobre as exportações agrícolas brasileiras

Gehlhar M., 1997, GLOBAL TRADE ANAL MO, P74


GURGEL A. C., 2003, Revista de Economia e Agronegócio, V1, P133
GURGEL A. C., 2003, Pesquisa e Planejamento Econômico, V33, P435
HARRISON G, 2003, PESQUISA PLANEJAMENT, V33, P1
Hertel T.W., 1997, GLOBAL TRADE ANAL MO, P13
HORRIDGE J. M., 2005, RunGTAP.EXE: Versão 3.41
Laird S., 1986, The UNCTAD trade policy simulation model
Valverde S. R., 1997, Mercosul: agronegócios e desenvolvimento econômico, P47
Varian H. R., 1993, Microeconomia: princípios básicos - uma abordagem moderna
2004, http://www.w3.org/TR/2004/WD-ws-cdl-10-20041217/
2005, TEC Tarifa Externa Comum
NR 17
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2007
VL 17
IS 1
BP 37
EP 63
DI 10.1590/S0103-63512007000100002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512007000100002
OA gold
ER
PT J
AU Antigo, Mariangela Furlan
Machado, Ana Flávia
TI Transições e duração do desemprego: uma revisão da literatura com novas
evidências para Belo Horizonte
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment; mobility; survival models
Y5 desemprego; transição; modelos de sobrevivência
AB This work investigates movement between the states of the labor market -
occupation, unemployment and inactivity - and the duration of unemployment in the
Belo Horizonte Metropolitan Region, between 1997 and 2001, using panel data from
IBGE’s Monthly Employment Survey (PME). Among the individual characteristics, the
results show that the behavior of unemployment for young people and women is much
more affected by the higher incidence of these groups in this state. This is so
because greater intensity and longer stays are observed for these groups in the
other two states, unemployment and inactivity, than by long periods of
unemployment. Individuals with higher education levels who had signed labor
contracts in their last jobs were the hardest hit by long-term unemployment. The
selectiveness of the labor market, precarious labor relations and the behavior of
economic activity in this region contribute to the increase in both unemployment
and in turnover among groups with less stability in the labor market. The study
concludes that the phenomenon of unemployment in the BH Metropolitan Area is
affected not only by individual factors, but also by economic activity, thus
confirming what the employment search models predicted.
Y4 Este trabalho investiga os fluxos entre os estados do mercado de trabalho -
ocupação, desemprego e inatividade - e a permanência no estado de desemprego na
Região Metropolitana de Belo Horizonte, com base nos dados da PME, entre 1997 e
2001. Entre as características individuais, os resultados apontam que o
comportamento do desemprego para jovens e mulheres é afetado muito mais pela maior
incidência desses grupos nesse estado, porque são observadas maior intensidade e
maior freqüência dos fluxos entre os outros estados de ocupação - desemprego e
inatividade - do que por um longo período de permanência no desemprego. No caso de
longa duração, os indivíduos mais escolarizados que estão há mais tempo sem
trabalho e que, na última ocupação, tinham carteira de trabalho assinada são os
mais atingidos. Percebe-se que a seletividade do mercado de trabalho, as formas
precárias de inserção e o comportamento da atividade econômica dessa região
contribuem para o aumento tanto do desemprego quanto da rotatividade entre os
grupos com menor estabilidade no mercado de trabalho. Nesse sentido, conclui-se que
o fenômeno do desemprego na RMBH é afetado não só por fatores individuais, como
também pelo comportamento da atividade econômica, confirmando, assim, o predito
pelos modelos de busca de emprego.
C1 [Antigo, Mariangela Furlan; Machado, Ana Flávia] Universidade Federal de
Minas Gerais, Brazil.
CR AVELINO R. R. G., 2001, Os determinantes da duração do desemprego em São
Paulo
BIVAR Wasmália Socorro Barata, 1991, Aspectos da estrutura do desemprego no Brasil:
composição por sexo e duração
BLANCHARD OJ, 1994, REV ECON STUD, V61, P417, DOI 10.2307/2297897
Chuang HL, 1999, APPL ECON LETT, V6, P677, DOI 10.1080/135048599352493
Clark K.B., 1990, UNDERSTANDING UNEMPL, P48
CLARK KB, 1990, UNDERSTANDING UNEMPL, P3
CLARK Kim B, 1990, Understanding unemployment, P187
Colosimo Enrico Antonio, 2001, Analise de sobrevivência aplicada
FLORI P. M., 2003, Desemprego de Jovens: um estudo sobre a dinâmica do mercado de
trabalho juvenil brasileiro
FOLEY Mark, 1997, Determinants of unemployment duration in Russia
GALIANI Sebástian, 2000, Duration and risk of unemployment in Argentina
LANCASTER T, 1979, ECONOMETRICA, V47, P939, DOI 10.2307/1914140
LAYARD Richard, 1991, Unemployment macroeconomic performance and the labour market,
P216
LEMOS M., 2004, Belo Horizonte no século XXI
MALBOUISSON Cláudia Sá, 2004, Anais...
MENEZES FILHO N. A., 2002, Mercado de trabalho no Brasil: salário, emprego e
desemprego numa era de grandes mudanças, P55
MENEZES-FILHO N., 2000, PESQUISA PLANEJAMENT, V30, P23
MONTGOMERY JD, 1991, AM ECON REV, V81, P1408
NICKELL S, 1979, ECONOMETRICA, V47, P1249, DOI 10.2307/1911961
OLIVEIRA A. M. H. C. de, 2002, Acumulando informações e estudando mudanças ao longo
do tempo: análises longitudinais do mercado de trabalho brasileiro
PENIDO Mariângela, 2003, Mercado de trabalho: uma análise a partir das pesquisas
domiciliares no Brasil, V1, P203
PENIDO Mariângela, 2003, População, espaço e gestão na metrópole: novas
configurações, velhas desigualdades, V1, P86
PISSARIDES CA, 1992, Q J ECON, V107, P1371, DOI 10.2307/2118392
Roed K, 1999, APPL ECON, V31, P1207, DOI 10.1080/000368499323427
SIMÕES Rodrigo Ferreira, 2004, Serviços e a Rede Urbana Metropolitana, módulo 4
WEBER Andréa, 2004, Are job search programs a promising tool?: A microeconometric
evaluation for Austria
http://219.224.16.80/news/20060322p2.htm
NR 27
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2006
VL 16
IS 3
BP 375
EP 406
DI 10.1590/S0103-63512006000300001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000300001
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Glauco Peres da
Carvalho, Carlos Eduardo
TI Referenciais teóricos para desenvolver instrumentos de avaliação do Orçamento
Participativo
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Participatory Budgeting; Marxism; Institutionalism; Amartya Sen
Y5 Orçamento Participativo; marxismo; institucionalismo; Amartya Sen
AB This paper presents a framework for the development of Participatory
Budgeting assessment models that make it possible to verify whether this new
budgeting practice accomplishes the goals of its designers, and whether it is a
better alternative to the budgeting tools set forth in the 1988 Brazilian
Constitution. PB is often praised in speeches, yet there is insufficient evidence
to demonstrate its ability to achieve the desired results. The framework proposed
was based on four attributes considered fundamental by its designers:
"radicalization of democracy", creation of a new citizenship, improvement of public
spending and promotion of local development. These four attributes were analyzed
using three different theoretical perspectives: Marxist analysis of the State and
Democracy, based on Poulantzas and Macpherson; Institutional analysis, based on
Hodgson; and Amartya Sen’s theses. At the end, the paper presents a minimum number
of issues that must be included in assessment proposals of actual cases.
Y4 O artigo propõe um quadro referencial para desenvolver modelos de avaliação
dos resultados obtidos pelas experiências de Orçamento Participativo (OP) que
permitam aferir se é cumprido o que prometem seus formuladores e se essa prática
constitui alternativa superior aos instrumentos orçamentários previstos na
Constituição de 1988. O OP suscita em geral discursos laudatórios, sem a indicação
de evidências suficientes para demonstrar sua capacidade de gerar os resultados
pretendidos. O quadro referencial aqui proposto parte de quatro atributos
considerados fundamentais pelos próprios formuladores do OP: radicalização da
democracia, construção de nova cidadania, aperfeiçoamento do gasto público e
promoção do desenvolvimento local. Os quatro atributos são analisados por três
enfoques teóricos: a análise marxista sobre Estado e democracia, baseada em
Poulantzas e Macpherson; a análise institucional, baseada em Hodgson; e as teses de
Amartya Sen. No final, esboça-se um quadro mínimo de questões que devem ser
incluídas em propostas de avaliação de casos concretos.
C1 [Silva, Glauco Peres da] Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado,
Brazil.
[Carvalho, Carlos Eduardo] PUC.
[Silva, Glauco Peres da] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
CR AVRITZER L., 2003, A Inovação democrática no Brasil
BENEVIDES M. V, 2001, Orçamento Participativo e socialismo
CARVALHO M C, 2000, Orçamento participativo no ABC - Mauá Ribeirão Pires e Santo
André
DANIEL C, 1994, POLIS, V14, P21
DANIEL FILHO B, 2003, O Orçamento Participativo no seu devido lugar: limites
colocados por seu desenho institucional e pelo contexto brasileiro - reflexões
sobre a experiência de Santo André nos períodos 1989-1992 e 1997-2000
DEPORTE H. F. S, 2005, Democracia e controle social no estado burguês: a
experiência do orçamento participativo na cidade de São Paulo
DUTRA Olivio, 2001, Orçamento Participativo e socialismo
FEDOZZI L, 2001, Orçamento Participativo: reflexões sobre a experiência de Porto
Alegre
FRANZESE C, 2005, Revista de Administração Pública
GENRO T, 2001, Instituições Políticas no Socialismo
GENRO Tarso, 1997, Orçamento participativo: a experiência de Porto Alegre
GUEDES J, 1996, Revista da Administração Pública, V43, P22
HODGSON G, 1984, Democratic economics: A new look at market, power and development
HODGSON G. M., 1997, Economia e evolução: o regresso da vida à teoria econômica
HODGSON GM, 1988, EC INST
MACPHERSON D, 1978, A democracia liberal
Marquetti A., 2003, A inovação democrática no Brasil
MINGHELLI M, 2005, Orçamento Participativo: uma leitura jurídico-política
O'DONNELL Guillermo, 1991, NOVOS ESTUD, P25
POULANTZAS N, 1974, O Estado, o poder e o socialismo
RIBEIRO A. C., 2003, Experiências de orçamento participativo no Brasil
SANTOS A, 2000, Economia Aplicada, V4, P253
SEN A, 2002, Ética e Economia
Sen Amartya, 1999, Desenvolvimento como liberdade
SILVA G. P, 2003, Uma proposta de avaliação das experiências do Orçamento
Participativo no Brasil
SOUZA C, 2001, Participatory budgeting in Brazilian cities: Limits and
possibilities in building democratic institutions
2004, Democratizando os processos orçamentários: a experiência do Orçamento
Participativo nos municípios brasileiros
2003, Caminhando para um mundo novo: Orçamento Participativo de Porto Alegre visto
pela comunidade
NR 28
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2006
VL 16
IS 3
BP 423
EP 451
DI 10.1590/S0103-63512006000300003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000300003
OA gold
ER
PT J
AU Vaisman, Ester
TI Marx e a Filosofia: elementos para a discussão ainda necessária
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE marxist philosophy; marxist methodology; marxism; Philosophy
Y5 filosofia marxiana; metodologia marxiana; marxismo; Filosofia
AB The main objective of this article is to reexamine an old controversy between
analysts of Marx: the relationship between Marxist thought and philosophy, as well
as the issue of methodology. The purpose is not to reach a final conclusion on such
an intriguing topic, but rather to point out some elements that will show that this
topic is far from "worn out." To the contrary. After outlining the critical
relationship between Marx and the classical German tradition, which is perhaps
responsible for so much confusion, the article seeks to clarify how Marx
understands and conceives the operative functions of reason, as well as the role
that objectivity plays in his theoretical path. In addition, this article raises
the issue of the character that knowledge assumes in his theoretical corpus: is it
speculative knowledge or the knowledge of transformation? Finally, the article
examines the character of the materialism initiated by Marx, as well as references
made in Capital to Hegelian dialectic.
Y4 O objetivo principal do artigo é resgatar uma velha questão polêmica entre os
intérpretes de Marx: a relação do pensamento marxiano com a filosofia, e também com
a questão metodológica, mas sem pretensão de esgotar tal instigante assunto. Em
verdade, trata-se de indicar alguns elementos para evidenciar que não se quer dizer
que esse é um tema "esgotado". Ao contrário. Assim, após esboçar a relação crítica
de Marx com a tradição clássica alemã, responsável, talvez, pelo surgimento de
tantos embaraços, o artigo procura esclarecer o modo como Marx entende e concebe as
funções operativas da razão, bem como o estatuto que a objetividade possui em sua
trajetória teórica. Ademais, problematiza-se o caráter mesmo que o saber assume em
seu corpus teórico: seria um saber especulativo ou um saber da transformação? Por
fim, intenta-se esclarecer o caráter do materialismo instaurado por Marx, como
também referências feitas em O capital à dialética hegeliana.
C1 [Vaisman, Ester] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR GIANNOTTI J. A., 1972, O ardil do trabalho
GRAMSCI A., 1972, Gramsci y las Ciências Sociales
MARX K., 1976, Ausgewälte Schriften, VII
MARX K., 1971, Das Kapital: Erster Band
Marx K, 1974, Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos
Marx K, 1996, A ideologia alemã (Feuerbach)
Marx K., 1983, O CAPITAL
MARX K., 1972, Crítica da Filosofia do Direito: Introdução
MARX K., 1985, Teorias da mais-valia, VIII
MARX Karl, 1974, A IDEOLOGIA ALEMA
Sartre J. P, 1960, Critique de la raison dialectique, précédé de Questions de
méthode
NR 11
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2006
VL 16
IS 2
BP 327
EP 341
DI 10.1590/S0103-63512006000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000200005
OA gold
ER
PT J
AU Albuquerque, Pedro Henrique Melo
Nadalin, Vanessa Gapriotti
Lima Neto, Vicente Correia
Montenegro, Mariana Rosa
TI Construção de índices de preços de imóveis para o Distrito Federal por meio
de vendas repetidas e GWR
X1 House Price Index for Distrito Federal using Repeat Sales Model and GWR
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE price index; real estate; repeated sales; GWR
Y5 índice de preços; mercado imobiliário; vendas repetidas; GWR
AB Abstract: The need for monitoring the real estate market to evaluate the
effectiveness of urban planning policies in the territory is crucial step towards
good governance, in this sense, this article aims to build the price index for
properties transacted in Distrito Federal between 2003 and 2012 through the repeat
sales method. The proposed index allows the evaluation of public policies and their
territorial impact on the price of real estate, through the assessment of the
evolution of real estate prices in the Distrito Federal. This continuous monitoring
constitutes a tool of urban policy in the federal capital, which will serve not
only for evaluation of public policies, as well as implementation of the same, from
the integration with urban instruments, such as the onerous grant.
Y4 Resumo: A necessidade de monitoramento do mercado imobiliário como
instrumento de avaliação da efetividade das políticas de planejamento urbano no
território é etapa crucial para a boa gestão pública. Nesse sentido, o presente
texto tem por objetivo construir o índice de preços para os imóveis transacionados
no Distrito Federal entre 2003 e 2012 por meio do método de vendas repetidas. O
índice proposto permite a avaliação de políticas públicas e seus impactos
territoriais no preço dos bens imóveis, por meio do monitoramento contínuo da
evolução dos preços de imóveis no Distrito Federal. Esse acompanhamento contínuo
constitui-se em instrumento da política urbana no âmbito da capital federal, o qual
servirá não somente para avaliação de políticas públicas, como também de
operacionalização das mesmas, a partir da integração com instrumentos urbanísticos,
tais como a outorga onerosa.
C1 [Montenegro, Mariana Rosa] Universidade de Brasília, Brazil.
[Lima Neto, Vicente Correia] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brazil.
[Albuquerque, Pedro Henrique Melo] Universidade de Brasília, Brazil.
[Nadalin, Vanessa Gapriotti] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brazil.
CR AIZCORBE A. M., 2014, A practical guide to price index and hedonic techniques

Akaike H., 1973, P 2 INT S INF THEOR, P267, DOI DOI 10.1007/978-1-4612-1694-0_15
ANSELIN L., 1988, Spatial econometrics: methods and models, V4
BAILEY MJ, 1963, J AM STAT ASSOC, V58, P933
Bourassa SC, 2006, J HOUS ECON, V15, P80, DOI 10.1016/j.jhe.2006.03.001
BOX GEP, 1964, J ROY STAT SOC B, V26, P211
Cahill M, 2007, SOC SCI COMPUT REV, V25, P174, DOI 10.1177/0894439307298925
CAN A, 1992, REG SCI URBAN ECON, V22, P453, DOI 10.1016/0166-0462(92)90039-4
Can A, 1997, J REAL ESTATE FINANC, V14, P203
Case Karl E, 1987, NEW ENGL ECON REV, V2, P45
Cohen J, 2013, Statistical power analysis for the behavioral sciences
CORTEZ P., 2014, Modern Optimization with R
DIEWERT W. E., 2008, The new palgrave Dictionary of Economics
DIEWERT W. E., 1997, Federal Reserve Bank of St. Louis Review
Dorsey RE, 2010, J HOUS ECON, V19, P87, DOI 10.1016/j.jhe.2010.04.001
Fotheringham AS, 1998, ENVIRON PLANN A, V30, P1905, DOI 10.1068/a301905
GOODMAN AC, 1978, J URBAN ECON, V5, P471, DOI 10.1016/0094-1190(78)90004-9
Hill RJ, 2004, AM ECON REV, V94, P1379, DOI 10.1257/0002828043052178
KAPP S., 2012, Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), V15,
P5
LeSage J, 2009, STAT TEXTB MONOGR, P1
McMillen DP, 2006, REAL ESTATE ECON, V34, P567, DOI 10.1111/j.1540-
6229.2006.00179.x
Mennis J., 2008, T GIS, V12, P647
NADALIN V., 2010, Índices de preços para imóveis: uma revisão
O'Sullivan D, 2003, GEOGR ANAL, V35, P272, DOI 10.1111/j.1538-4632.2003.tb01114.x
Pakes A, 2003, AM ECON REV, V93, P1578, DOI 10.1257/000282803322655455
ROSEN S, 1974, J POLIT ECON, V82, P34, DOI 10.1086/260169
Sadoulet E, 1995, Quantitative development policy analysis
Salvati N, 2012, TEST-SPAIN, V21, P1, DOI 10.1007/s11749-010-0231-1
TRIPLETT J., 2004, Handbook on Hedonic and Quality Adjustments in Price Indexes:
special application to information technology products
YWATA A. X. C., 2011, Rev. Bras. Biom, V29, P273
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 181
EP 212
DI 10.1590/0103-6351/3366
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100181
OA gold
ER
PT J
AU Cieplinski, André
Braga, Julia
Summa, Ricardo
TI Avaliação empírica do teorema da paridade coberta de juros entre o real
brasileiro e o dólar americano (2008-2013)
X1 Empirical Evaluation of the Covered Interest Parity between the Brazilian
real and the US dollar (2008-2013)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE covered interest parity (CIP); foreign exchange coupon
Y5 paridade coberta de juros; cupom cambial
AB Abstract: In contradiction to the vast international evidence in favor of the
covered interest parity theorem (CIP), the scarce empirical literature that
investigated thisrelation in the Brazilian economy does not confirm this condition.
This worktests the CIPbetween the Brazilian Real and the American Dollar,in the
period 2008 -2013. We star by analyzing specificities of the Brazilian data and the
variables used to estimate the parity. We argue that the relevantforeign interest
ratevariable to test the CIP in Brazil is that oneavailable to domestic agents,
whose proxy is the LIBOR rate plus the Brazilian EMBI+ (the spread between the
Brazilian sovereigndebt and the US treasury bonds rate). We then compare this rate
with the Brazilian foreign exchange coupon (which is a tautological closure to the
covered parity) as an alternative way to evaluate the CIP.
Y4 Resumo: Em contraste com a vasta evidência internacional em favor da validade
da Paridade Coberta de Juros (CIP), a escassa literatura nacional encontra
dificuldades para confirmar tal condição na economia brasileira.Neste trabalho,a
validade da CIP entre o Real brasileiro e o Dólar americano é testada para o
período de 2008 a 2013, a partir de dados diários. Para tanto,são exploradas as
peculiaridades dos dados brasileiros e das variáveis utilizadas na estimação.
Argumenta-se que a taxa de juros externa relevante para o teste da CIP no Brasil é
aquela acessível aos agentes internos, cuja proxy é a taxa libor acrescida do EMBI+
brasileiro (o spread entre os títulos da dívida externa soberana brasileira e a
taxa livre de risco americana). Por fim, a comparação desta taxa com a do cupom
cambial - que constitui um fechamento tautológico para a paridade coberta -
estabelece um método alternativo para validar a CIP,o qual corrobora os resultados
dos testes diretos.
C1 [Summa, Ricardo] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Cieplinski, André] Università degli Studi di Siena, Italy.
[Braga, Julia] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
CR Baba N, 2009, J BANK FINANC, V33, P1953, DOI 10.1016/j.jbankfin.2009.05.007
Bollerslev T, 1986, HDB ECONOMETRICS, V4, P2959, DOI DOI 10.1016/S1573-
4412(05)80018-2
Cavaliere G, 2007, J ECONOMETRICS, V140, P919, DOI 10.1016/j.jeconom.2006.07.019
CIEPLINSKI A., 2014, Avaliação empírica do teorema da paridade coberta para a
economia brasileira
COFFEY N., 2009, Capital constraints, counterparty risk, and deviations from
covered interest rate parity
COULBOIS P, 1974, ECONOMIST, V122, P283, DOI 10.1007/BF01680112
COULBOIS P, 1976, ECONOMIST, V124, P490, DOI 10.1007/BF01675922
Dickey D. A., 1979, J AM STAT ASS, V74
Elliot G., 1996, ECONOMETRICA, V64
Fong WM, 2010, J BANK FINANC, V34, P1098, DOI 10.1016/j.jbankfin.2009.11.008
GARCIA M. G. P., 2003, Pesquisa e planejamento econômico, V33, P253
GRIFFOLI T., 2011, Limits to arbitrage during the crisis: funding liquidity
constraints and covered interest parity
HECK S. K. T, 2005, Previsibilidade do Prêmio de Risco Cambial
Keynes J M, 1923, A Tract on Monetary Reform
KWIATKOWSKI D, 1992, J ECONOMETRICS, V54, P159, DOI 10.1016/0304-4076(92)90104-Y
Lavoie M, 2000, J POST KEYNESIAN EC, V23, P163, DOI 10.1080/01603477.2000.11490276
LAVOIE M., 2003, Journal of Post Keynesian Economics, V25, P237
Lee J, 2003, REV ECON STAT, V85, P1082, DOI 10.1162/003465303772815961
McCALLUM B., 1996, International monetary economics
MIGUEL P. P., 2001, Paridade de juros, fluxo de capitais e eficiência do mercado de
câmbio no Brasil: evidência dos anos 90
Pfaff B, 2008, Analysis of Integrated and Cointegrated Time Series with R
PHILLIPS PCB, 1988, BIOMETRIKA, V75, P335, DOI 10.1093/biomet/75.2.335
PHILLIPS PCB, 1990, ECONOMETRICA, V58, P165, DOI 10.2307/2938339
PINHEIRO F., 2007, Revista Brasileira de Finanças, V5, P79
ROSSI P., 2011, Observatório da economia global, V7
SILVA S. S., 2009, EconomiA, V10
Skinner FS, 2011, INT REV FINANC ANAL, V20, P355, DOI 10.1016/j.irfa.2011.06.008
SMITHIN J., 2003, Journal of Post Keynesian Economics, V25, P219
Spraos J, 1953, MANCHESTER SCH EC SO, V21, P87, DOI [10.1111/j.1467-
9957.1953.tb01474.x, DOI 10.1111/J.1467-9957.1953.TB01474.X]
TAYLOR MP, 1987, ECONOMICA, V54, P429, DOI 10.2307/2554178
Toledo J. E., 2002, Revista de Economía Política, V22, P138
Tsiang S.-C., 1959, STAFF PAP, V7, P75
Ventura André, 2012, Rev. Bras. Econ., V66, P21, DOI 10.1590/S0034-
71402012000100002
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 213
EP 243
DI 10.1590/0103-6351/3274
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100213
OA gold
ER
PT J
AU Cipolla, Francisco Paulo
TI Genealogia das teorias marxistas de crise
X1 A genealogy of marxian crisis theories
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE capitalist crisis; marxian crisis theories.
Y5 crise capitalista; teorias marxistas da crise
AB Abstract: This article begins with a presentation of Marx´s diverse
contributions to the understanding of the nature of crisis under capitalism. It
goes on to show that the different theories of crisis that emerged within Marxism
were based on specific parts of Marx’s contributions. The result is a genealogy of
Marxian theories which is accompanied by the description of the debates that were
engaged between the various views.
Y4 Resumo: Este artigo procura localizar, na obra econômica de Marx, as diversas
proposições acerca da natureza da crise no capitalismo realizada por aquele
pensador. O artigo mostra que essas proposições serviram de motivação para as
diferentes teorias de crise que se originaram no interior do marxismo. Com isso foi
possível apresentar uma genealogia das teorias de crise baseada nas diferentes
análises realizadas por Marx, assim como o embate realizado entre as interpretações
concorrentes.
C1 [Cipolla, Francisco Paulo] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR Bauer O., 1913, HIST POLIT ECON, V18, P87
Boddy Radford, 1974, MON REV, V26, P1
DOBB M, 1945, Political Economy and Capitalism: Some Essays in Economic Tradition.
GIUSSANI P, 1983, A Dictionary of Marxist Thought, P420
GROSSMANN H, 1992, The Law of Accumulation and Breakdown of the Capitalist System,
Being also a Theory of Crises
HILFERDING R, 1985, Finance Capital: A Study of the Latest Phase of Capitalist
Development
HOWARD M. C., 1989, A History of Marxian economics, VI
ITOH M, 1980, Value and Crisis: Essays on Marxian Economics in Japan
ITOH M, 1988, The Basic Theory of Capitalism
LÊNIN V. I, 1974, El Desarrollo del Capitalismo en Rusia
LUXEMBURGO R, 1976, L’Accumulation du Capital
MARX K, 1968, Theories of Surplus Value
MARX K, 1986, O Capital: Crítica da Economia Política, VV
MARX K, 1988, O Capital: Crítica da Economia Política, VIV
MARX K, 1985, O Capital: Crítica da Economia Política, VI
MARX K, 1973, Grundrisse: Foundations of the Critique of Political Economy
MARX K., 1985, O capital - crítica da economia política, VIII
MARX K, 1985, O Capital: Crítica da Economia Política, VII
Shaikh A., 1978, US CAPITALISM CRISIS, P219
SHAIKH A, 1991, Valor, Acumulación y Crisis: Ensayos de Economia Política
SWEEZY P. M, 1973, Teoria do Desenvolvimento Capitalista
NR 21
TC 0
Z9 0
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 71
EP 101
DI 10.1590/0103-6351/3476
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100071
OA gold
ER
PT J
AU Ferreira, Adriana Nunes
TI Controvérsias sobre a macroeconomia de Keynes e seus possíveis fundamentos
microeconômicos
X1 Controversies about Keynes’ macroeconomics e its possible microfoundations
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Keynes; imperfect competition; microfoundations
Y5 Keynes; concorrência imperfeita; fundamentos microeconômicos
AB Abstract: This article makes a quick review of the arguments that link the
theoretical body of General Theory to the apparatus of imperfect competition - both
those that Keynes had a chance to respond to, and some that were recovered many
years later. The aim here is to defend a crucial point: Keynes's results did not
depend on "microfoundations", understood as the definition of particular market
structures. It is intended to show that Keynes, when confronted with the suggestion
to use an imperfect competition apparatus to base his results, strongly rejected
this possibility, showing that the definition of a specific market structure is not
necessary to support his arguments.
Y4 Resumo: Este artigo faz rápida revisão dos argumentos que ligam o corpo
teórico da Teoria Geral ao aparato de concorrência imperfeita - tanto os que Keynes
teve chance de responder, quanto alguns que foram recuperados muitos anos depois. O
que se quer, aqui, é defender um ponto crucial: os resultados de Keynes não
dependiam de “fundamentos microeconômicos”, entendidos como a definição de
estruturas de mercado particulares. Pretende-se mostrar que Keynes, ao ser
confrontado com a sugestão de utilizar um aparato de competição imperfeita para
fundamentar seus resultados, rejeitou fortemente esta possibilidade, mostrando não
considerar necessária, para a sustentação de seus argumentos, a definição de uma
estrutura de mercado específica. Mais tarde, várias críticas feitas à Teoria Geral
em seu berço foram retomadas.
C1 [Ferreira, Adriana Nunes] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR ASIMAKOPOLUS A., 1990, History of Political Economy, P50
BROTWELL J. F., 1988, J. M. Keynes in retrospect
Chick V., 2002, KEYNES UNCERTAINTY G, V2, P55
CHICK V., 1983, Macroeoconomics after Keynes - a reconsideration of the General
Theory
Davidson P, 1998, ECON J, V108, P817, DOI 10.1111/1468-0297.00317
DAVIDSON P., 1994, Post Keynesian macroeconomic theory: a foundation for successful
economic policies for the twenty-first century
DAVIDSON P., 1999, Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea, P35
DUNLOP J. G., 1938, The Economic Journal
HELLER C., 1996, Oligopólio e progresso técnico no pensamento de Joan Robinson
KAHN R., 1931, The Economic Journal
KAHN R., 1989, The Economics of the short period
KALECKI M., 1991, Collected Work of Michal Kalecki, V2, P107
KALECKI M, 1938, ECONOMETRICA
Kalecki M, 1990, COLLECTED WORKS M KA, VI, P223
KEYNES J. M., 1983, The collected writings of John Maynard Keynes, V12
KEYNES J. M., 1979, The collected writings of John Maynard Keynes, V29
KEYNES J. M., 1973, The collected writings of John Maynard Keynes, V13
KEYNES J. M., 1973, The Collected Writings of John Maynard Keynes, V7
KEYNES J. M., 1973, The collected writings of John Maynard Keynes, defense and
development, V14
KEYNES J. M., 1988, A Teoria geral do juro, da moeda e do emprego
LAVOIE M., 2014, Post Keynesian Economics: New Foundations
MARRIS R, 1997, 2 EDITION GEN THEORY, P52
Pigou A.C., 1933, THEORY UNEMPLOYMENT
ROBINSON J., 1969, The economics of imperfect competition
SARDONI C., 1996, The Malvern conference ten years on, P93
SAWYER M. C., 2002, Keynes, uncertainty and the global economy, P45
SAWYER M. C., 1995, Unemployment, imperfect competition and macroeconomics - essays
in the post keynesian tradition
TOBIN J, 1993, J ECON PERSPECT, V7, P45, DOI 10.1257/jep.7.1.45
TOBIN J., 1989, Joan Robinson and modern economic theory
TORR C. S. W., 1980, Die Suis-Afrikaanse Tydskril vir Ekonomie, V48, P429
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 155
EP 180
DI 10.1590/0103-6351/2650
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100155
OA gold
ER
PT J
AU Firme, Vinícius de Azevedo Couto
TI Uma análise preditiva para o uso do instrumento antidumping na Argentina
X1 A predictive analysis for the use of antidumping in Argentina
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE antidumping; trade policy; macroeconomic variables.
Y5 antidumping; política comercial; variáveis macroeconômicas.
AB Abstract: This paper analyzed the influence of macroeconomic factors on the
opening of antidumping cases (AD) in Argentina. The resulting model was used to
predict the use of AD in this country. Quarterly data, from 1995 to 2010, were used
to this end. The models were estimated by Ordinary Least Squares (OLS), Poisson and
Negative Binominal. The results revealed that the lagged variables can cause
greater impacts on the opening of AD cases than contemporary variables. In
addition, a worsening in current account, a currency devaluation or an increase in
GDP from Argentina, Brazil and the rest of the world could reduce AD cases. As for
predictions, it was found that Poisson was the closest to the real average number
of AD measures initiated by Argentina. However, the smaller residuals were produced
by OLS estimation. In general, the predictive capability of these models reveals a
misuse of AD from Argentina.
Y4 Resumo: Este trabalho verificou o impacto de fatores macroeconômicos sobre a
abertura de casos antidumping (AD) na Argentina e usou o modelo resultante para
prever o uso do AD nesse país. Para tanto, considerou dados trimestrais de 1995 a
2010. Os modelos, estimados via Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), Poisson e
Binominal Negativo, revelaram que as variáveis defasadas causam maiores impactos
sobre a abertura de casos AD que as variáveis contemporâneas. Além disso, uma piora
nas transações correntes, uma desvalorização cambial ou um crescimento nas rendas
da Argentina, do Brasil e do resto do mundo tenderiam a reduzir os casos AD. Quanto
às previsões, verificou-se que o modelo de Poisson foi o que mais se aproximou do
número real médio de medidas AD iniciadas pela Argentina. Contudo, o MQO produziu
os menores resíduos. De modo geral, a boa capacidade preditiva de tais modelos
revela um mau uso do AD por parte da Argentina.
C1 [Firme, Vinícius de Azevedo Couto] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
OI
Firme, Vinicius 0000-0001-9644-1000
CR Aggarwal A, 2004, WORLD DEV, V32, P1043, DOI 10.1016/j.worlddev.2004.01.003
Ahn D, 2011, J WORLD TRADE, V45, P431
AMITI M., 2008, The Anatomy of China's Export Growth. The World Bank - Development
Research Group
[Anonymous], 2011, INDEC
BATISTA JR. P. N, 2002, Estudos Avançados, V16
BECKER B., 2001, Zeitschrift für Wirtschaftspolitik (Journal for Economic Policy),
V50
BELLO T. S, 2002, Indic. Econ. FEE, V30, P251
BLONIGEN B., 2001, Antidumping
Bown CP, 2011, WORLD ECON, V34, P1955, DOI 10.1111/j.1467-9701.2011.01388.x
CAMERON AC, 1990, J ECONOMETRICS, V46, P347, DOI 10.1016/0304-4076(90)90014-K
Evenett Simon, 2006, EUROPEAN J POLITICAL, V22, P732
FEINBERG R. M, 2010, Antidumping and the global financial crisis: the impact on
Latin America and the Caribbean
Feinberg RM, 2005, REV WORLD ECON, V141, P612, DOI 10.1007/s10290-005-0047-3d
FEINBERG RM, 1989, REV ECON STAT, V71, P704, DOI 10.2307/1928116
FINGER JM, 1982, AM ECON REV, V72, P452
FIRME V. A. C., 2013, Evolução no uso do mecanismo antidumping após a Rodada
Uruguai
Firme V. A. C., 2015, ECONOMIA, V16, P321
Firme Vinícius de Azevedo Couto, 2012, Nova econ., V22, P261, DOI 10.1590/S0103-
63512012000200003
FRANCOIS J. F., 2004, Political influence in a new antidumping regime
Greene W.H., 1997, EC ANAL
Greene WH, 2002, ECONOMETRIC ANALYSIS
GURMU S, 1991, J BUS ECON STAT, V9, P215, DOI 10.2307/1391790
HANSEN WL, 1997, REV INT ECON, V5, P230
Irwin DA, 2005, WORLD ECON, V28, P651, DOI 10.1111/j.1467-9701.2005.00698.x
Knetter MM, 2003, J INT ECON, V61, P1, DOI 10.1016/S0022-1996(02)00080-6
KONING J., 1999, Import Diversion under European Antidumping Policy
LEE LF, 1986, INT ECON REV, V27, P689, DOI 10.2307/2526689
Leidy MP, 1997, INT MONET FUND S PAP, V44, P132
MIRANDA P, 2003, Documento IPEA/CEPAL
Moore MO, 2011, REV DEV ECON, V15, P601, DOI 10.1111/j.1467-9361.2011.00630.x
Nelson D., 2004, EUROPEAN J POLITICAL, V22, P554
Niels G, 2006, REV DEV ECON, V10, P388, DOI 10.1111/j.1467-9361.2006.00339.x
OSSA R, 2011, Journal of Political Economy, V119
PRUSA T, 1996, The Trade Effects of U.S. Antidumping Actions
PRUSA T. J., 1999, On the spread and impact of antidumping
QUINN J., 1982, Non-tariff Barriers After the Tokyo Round
STAIGER RW, 1994, BROOKINGS PAP ECO AC, P51
SUDSAWASD S, 2012, The International Trade Journal, V26, P4
TAKACS WE, 1981, ECON INQ, V19, P687, DOI 10.1111/j.1465-7295.1981.tb00347.x
TREBILCOCK M., 2002, The Regulation of International Trade
VASCONCELOS C. R. F., 2011, Revista EconomiA, V12, P165
WILLIG R. D, 1998, Brookings Trade Fórum 1998
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
Wooldridge J. M, 1996, HDB APPL ECONOMETRIC, P352
Zanardi M, 2004, WORLD ECON, V27, P403, DOI 10.1111/j.1467-9701.2004.00605.x
2015, Trade Topics/Anti-Dumping
2011, MIND/SPGC
2011, IMF/ISF
2011, OECD stat
2015, ALICEweb
2011, IBGE
NR 52
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 39
EP 70
DI 10.1590/0103-6351/3101
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100039
OA gold
ER
PT J
AU Katovich, Erik S.
Maia, Alexandre Gori
TI The relation between labor productivity and wages in Brazil:
X1 A relação entre produtividade de trabalho e salário no Brasil:
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE labor market; labor productivity; sectoral structure; economic development;
wage determinants
Y5 mercado de trabalho; produtividade do trabalho; estrutura setorial;
desenvolvimento econômico; determinantes do salário
AB Abstract: Labor productivity is a crucial long-run determinant of real wages.
Nonetheless, wage and productivity dynamics often diverge in practice due to a
range of economic and institutional factors. This study analyzes the relation
between the dynamics of labor productivity and wages in Brazil from 1996 to 2014,
and adopts a sectoral perspective to account for divergent trends among economic
sectors. Analyses are based on pooled data drawn from the National Accounts and the
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, and hierarchical data models are
estimated to assess the impacts of state- and sector-level factors on individuals’
wages. Results indicate that productivity is significantly positively associated
with wage levels for all economic sectors, but that institutional factors such as
labor formalization and minimum wage exert equally significant impacts, suggesting
that wage growth over the 1996-2014 period was as much the result of institutional
changes as of transformation of Brazil’s productive structure.
Y4 Resumo: A produtividade do trabalho é um determinante fundamental do salário
real. Entretanto, as dinâmicas do salário e produtividade frequentemente divergem
na prática em função de uma série de fatores econômicos e institucionais. Este
estudo analisa a relação entre as dinâmicas da produtividade do trabalho e do
salário no Brasil entre 1996-2014, adotando uma abordagem setorial para considerar
divergências entre setores econômicos. As análises baseiam-se em dados do Sistema
de Contas Nacionais e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, e em
estimativas de modelos hierárquicos para avaliar os impactos de fatores regionais e
setoriais nos salários individuais. Os resultados indicam que a produtividade está
positivamente associada ao salário em todos os setores econômicos, mas que fatores
institucionais, como formalização do trabalho e salário mínimo, influenciam de
maneira igualmente significativa, sugerindo que o crescimento do salário entre
1996-2014 foi tanto um resultado de mudanças institucionais quanto de
transformações da estrutura produtiva.
C1 [Katovich, Erik S.] University of Wisconsin, United States.
[Maia, Alexandre Gori] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
RI
Gori Maia, Alexandre D-6519-2012
OI
Gori Maia, Alexandre 0000-0003-0075-5094
CR AFONSO J. R., 2009, Evolução e determinantes do spread bancário no Brasil.
Centro de Estudos da Consultoria do Senado Federal
AUTOR D, 2010, The Center for American Progress, V23
BAIARDI A, 2016, Revista da Política Agrícola
Bailey SR, 2013, SOC SCI RES, V42, P106, DOI 10.1016/j.ssresearch.2012.06.006
BENTOLILA S., 2003, The B. E. Journal of Macroeconomics, V3
BERMAN E., 1997, [No title captured]
BIESEBROECK J. V, 2015, How Tight is the Link Between Wages and Productivity? A
Survey of the Literature
BLAU F. D., 2016, The Gender Wage Gap: Extent, Trends, and Explanations
BOYLE R, 2006, Measuring public sector productivity: Lessons from international
experience
BUAINAIN A. M, 2014, O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo
padrão agrário e agrícola
BUAINAIN A. M., 2015, Revista de Política Agrícola, V24
CAHUC P., 2014, Labor Economics
CASARI P., 2011, Determinantes dos rendimentos e discriminação por gênero nas áreas
rurais Brasileiras em 2009
CASTRO J. A., 2012, Situação Social Brasileira: monitoramento das condições de vida
2
CHAHAD J. P. Z., 2005, Revista da ABET, V5, P120
DEDECCA Claudio Salvadori, 2005, REV ECON POLIT-SAO P, V25, P94
Feenstra RC, 1999, Q J ECON, V114, P907, DOI 10.1162/003355399556179
FELDSTEIN M, 2008, Presentation before American Economic Association
Findlay R, 2000, ECON LETT, V68, P303, DOI 10.1016/S0165-1765(99)00194-9
FREITAS M. C. P., 2016, Economia e Sociedade, V10
FRYER JR. R. G, 2010, Racial Inequality in the 21st Century: The Declining
Significance of Discrimination
GASQUES J. G., 2014, Revista da Política Agrícola
GENNARI A. M, 2002, Pesquisa & Debate, V13
GIAMBIAGI F., 2011, Economia Brasileira Contemporânea
GUANZIROLI C. E, 2014, Mundo Agrario, V15
HIRATUKA C., 2015, Transformações na estrutura produtiva global,
desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil: uma contribuição ao
debate
Hogrefe J, 2013, J ECON INEQUAL, V11, P303, DOI 10.1007/s10888-012-9221-8
JARDIM P. E., 2016, Revista de Estudios Brasileños, V3
KARABARBOUNIS L., 2013, The Global Decline of the Labor Share
MAIA A. G., 2014, O Mundo Rural no Brasil do Século XXI
MAIA A. G., 2016, Does Wage Reflect Labor Productivity? A Comparison between Brazil
and the United States
Maia Alexandre Gori, 2014, Rev. Econ. Polit., V34, P212, DOI 10.1590/S0101-
31572014000200003
MANNING A, 2010, Imperfect Competition in the Labor Market
Mincer J, 1974, Schooling experience and earnings
NEGRI F., 2014, Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes, V1
Ney Marlon Gomes, 2009, Rev. Econ. Sociol. Rural, V47, P147, DOI 10.1590/S0103-
20032009000100006
PEETERS M., 2011, On wage formation, wage flexibility and wage coordination: A
focus on the wage impact of productivity in Germany, Greece, Ireland, Portugal,
Spain and the United States
PISSARIDES CA, 1985, AM ECON REV, V75, P676
REDIN E., 2010, Política agrícola brasileira: uma análise histórica da inserção da
agricultura familiar
ROMANATTO E., 2008, Revista de Economia Contemporânea, V12
ROSE D., 1998, The ESRC Review of government social classifications: Final report
SABOIA J., 2016, Salário Mínimo e Distribuição de Renda no Brasil a partir dos Anos
2000
SAKAMOTO A., 2014, The Sociological Quarterly, V55
SPENCE M, 1973, Q J ECON, V87, P355, DOI 10.2307/1882010
Suliano Daniel Cirilo, 2012, Econ. Apl., V16, P137, DOI 10.1590/S1413-
80502012000100006
VIEIRA FILHO J. E. R, 2014, O Mundo Rural no Brasil do Século XXI
Wooldridge J M, 2003, Introductory econometrics: a modern approach
2009, Políticas Sociais: acompanhamento e análise - Vinte Anos da Constituição
Federal, V2
NR 48
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 7
EP 38
DI 10.1590/0103-6351/3943
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100007
OA gold
ER
PT J
AU Mattos, Enlinson
Politi, Ricardo
Fuschini, Gabriela
TI Fiscalização no mercado de trabalho e informalidade nos municípios
brasileiros
X1 Auditing and informality on Brazilian labor market
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE enforcement of labor market; informality; labor regulation
Y5 fiscalização no mercado de trabalho; informalidade; regulação trabalhista
AB Abstract: Since the 90s the government has developed a number of enforcement
actions in the labor market in Brazil. This work aims to investigate the effects of
enforcement of labor regulation on informality in Brazilian municipalities. For
this, a database is used with information on establishments inspected by staff of
the Department of Labour Inspection (SIT) in 786 municipalities of the country for
the period 1996 to 1999. In addition, the methodological approach considers the
fact that the choice of firms inspected depend on the mode of operation. The
inspection decision depends on geographical factors, such as distance and economic
density, and the availability of the number of tax for micro-region of the country.
The results obtained following an instrumental variable approach, indicate a
negative and significant effect of supervision over the contingent of informal
workers in these municipalities.
Y4 Resumo: Desde a década de 90 o governo tem desenvolvido diversas ações de
fiscalização do mercado de trabalho no Brasil. Este trabalho visa investigar os
efeitos da fiscalização sobre a informalidade nos municípios brasileiros. Para
isso, é utilizado um banco de dados com informações sobre estabelecimentos
fiscalizados pelas equipes da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em 786
municípios do país para o período de 1996 à 1999. Adicionalmente, a abordagem
metodológica considera o fato da escolha das firmas fiscalizadas depender do modo
de operação dos fiscais. A decisão de fiscalização depende de fatores geográficos,
como distância e densidade econômica, além da disponibilidade do número de fiscais
por microrregião do país. Os resultados, obtidos por meio de uma abordagem de
variável instrumental, apontam para um efeito negativo e significante da
fiscalização sobre o contingente de trabalhadores informais nesses municípios.
C1 [Fuschini, Gabriela] Tendencias Consultoria, Brazil.
[Mattos, Enlinson] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Politi, Ricardo] Universidade Federal do ABC, Brazil.
CR Ahn N, 1997, APPL ECON, V29, P733, DOI 10.1080/000368497326660
Almeida R, 2012, AM ECON J-APPL ECON, V4, P64, DOI 10.1257/app.4.3.64
Barros R. P., 2010, BRAZILIAN REV ECONOM, V30, P289
Berg J., 2010, Laws or luck? Understanding rising formality in Brazil in the 2000s
CORSEUIL C. H. L., 2012, Inspeção do Trabalho e Evolução do Emprego Formal no
Brasil
Foguel Miguel Nathan, 2010, Estud. Econ., V40, P259, DOI 10.1590/S0101-
41612010000200001
FUGAZZA M, 2003, J PUBLIC ECON, V88, P395
McKenzie D, 2010, J DEV ECON, V91, P15, DOI 10.1016/j.jdeveco.2009.02.003
McKenzie David J., 2014, WORLD BANK ECON REV, V30, P24
Perry G.E., 2007, Informality: Exit and Exclusión
Pires R, 2008, INT LABOUR REV, V147, P199, DOI 10.1111/j.1564-913X.2008.00031.x
STOCK J. H., 2002, Testing for weak instruments in linear IV regression
NR 12
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 103
EP 126
DI 10.1590/0103-6351/2953
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100103
OA gold
ER
PT J
AU Paraná, Edemilson
TI A finança digitalizada: informatização a serviço da mundialização financeira
X1 Digitalized finance: informatization at the service of financial
globalization
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial capital; financialization; technology; informatization;
globalization
Y5 capital financeiro; financeirização; tecnologia; informatização;
mundialização
AB Abstract: Based on reports and financial data, in-depth interviews with
information technology and financial system experts, representatives of the
technology industry, investors and various actors in the Brazilian capital market,
we draw in this article, a brief overview of Digitalized Finance, here understood
as the technical-operational complex of circulation, accumulation and valuation of
financial capital through automated technology resources, which accelerate the
compression of space-time flows in search of speculative gains. We seek, therefore,
highlight the influence of Information and Communication Technologies (ICT) in the
emergence and consolidation, especially from the 1980s, of a new globalized
financial system operated in “real time” with intensive use of technological
resources under the so-called finance-led regime of accumulation.
Y4 Resumo: Com base em relatórios e dados financeiros, entrevistas em
profundidade com especialistas em tecnologia da informação e sistema financeiro,
representantes da indústria de tecnologia, investidores e distintos atores do
mercado de capitais brasileiro, desenha-se, neste artigo, um breve panorama da
Finança Digitalizada, aqui compreendida como o complexo técnico-operacional de
gestão da circulação, acumulação e valorização de capital financeiro por meio de
recursos tecnológicos automatizados, que aceleram a compressão dos fluxos espaço-
tempo, em busca de ganhos especulativos. Busca-se, com isso, destacar a influência
das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na emergência e consolidação,
especialmente a partir da década de 1980, de um novo sistema financeiro
mundializado, operado globalmente em “tempo real” com uso intensivo de recursos
tecnológicos no âmbito do chamado regime de acumulação com dominância da
valorização financeira.
C1 [Paraná, Edemilson] Universidade de Brasília, Brazil.
CR BECTOR R., 2013, The hidden alpha in equity trading: steps to increasing
returns with the advanced use of information
Bicchetti D, 2012, The synchronized and long-lasting structural change on commodity
markets: Evidence from highfrequency data. MPRA Papers,Paper No. 37486
BICKMAN L., 1997, Handbook of applied social research methods
Brock D C, 2006, Understanding Moore's law: four decades of innovation
CHESNAIS F., 2005, A finança mundializada: raízes sociais e políticas,
configuração, consequências
Chesnais F., 2002, EC SOC, V11, P1
CHESNAIS François, 1996, A mundialização do capital
CHESNAIS François, 1998, A mundialização financeira: gênese, custos e riscos
Clark Andy, 2003, Natural-born cyborgs. Minds, technologies, and the future of
human intelligence
Epstein G., 2005, FINANCIALIZATION WOR, P3
Golub A, 2012, High frequency trading and mini flash crashes
HARVEY D, 1992, Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural
LEWIS M., 2014, Flash Boys: A Wall Street Revolt
MARX K., 1988, O Capital, VIII
MARX Karl, 2011, Grundrisse. Manuscritos econômicos de 1857-1858. Esboços da
crítica da economia política
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MOLLO M. L. R., 2011, Revista Economia, V12, P475
PARANÁ E., 2017, A digitalização do mercado de capitais no Brasil: tendências
recentes, P43
Paraná E, 2016, A finança digitalizada: capitalismo financeiro e revolução
informacional
PULITI P., 2009, A Financeirização do Noticiário Econômico (1989-2002)
SANTOS M., 1992, A aceleração contemporânea: tempo mundo e espaço mundo
SMITH R., 2010, Cornell University Libery
STIGLITZ J., 2001, Nobel Prize Lecture
TABB L., 2008, The Value of a Millisecond: Finding the Optimal Speed of a Trading
Infrastructure
TABB L., 2009, US equity high frequency trading: strategies, sizing and market
structure
TEIXEIRA COELHO NETO J., 1983, Semiótica, informação e comunicação
WEBER Max, 2004, A ética protestante e o “espírito” do capitalismo
2012, Foresight: the future of computer trading in financial markets
NR 28
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 245
EP 272
DI 10.1590/0103-6351/3362
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100245
OA gold
ER
PT J
AU Perobelli, Fernando Salgueiro
Araújo Junior, Inácio Fernandes de
Castro, Lucas Siqueira de
TI As dimensões espaciais da cadeia produtiva do leite em Minas Gerais
X1 Spatial scopes of the milk production chain in Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE factorial analysis; clusters analysis; spatial autoregressive model; regional
productivity; municipalities typology of Minas Gerais
Y5 análise fatorial; análise de clusters; modelo autoregressivo espacial;
produtividade regional; tipologia dos municípios mineiros.
AB Abstract: Minas Gerais is the largest national milk producer. Milk activity
is an important generator of direct and indirect jobs, and its evaluation can
contribute to a better understanding of the regional growth process. Thus, this
paper evaluated the spatial dimension of the milk production chain in Minas Gerais.
The supply side and the intermediate and final demand side treat these dimensions.
In this way, we performed the mapping and the proposal of a typology of the
municipalities in this productive chain through the construction of latent
potential indicators. The main results allow tracing corridors, which can boost the
economic development and the social insertion of the municipalities in this
production chain. In addition, we identified that the production growth is
spatially concentrated. Therefore, from this analysis, we provide subsidies for the
formulation of investment policies and microcredit policies for this activity.
Y4 Resumo: Minas Gerais é o maior produtor nacional de leite. Essa atividade é
uma importante geradora de empregos diretos e indiretos, e a sua avaliação pode
contribuir para o melhor entendimento do processo de crescimento regional. Assim,
este artigo avaliou as dimensões espaciais da cadeia produtiva do leite em Minas
Gerais. Tais dimensões foram tratadas pelo lado da oferta e da demanda
intermediária e final. Foram realizados o mapeamento e a proposta de uma tipologia
dos municípios nessa cadeia produtiva por meio da construção de indicadores de
potencial latente. Os principais resultados permitem traçar corredores, que podem
impulsionar o desenvolvimento econômico e a inserção social dos municípios
inseridos nessa cadeia produtiva. Além disso, identificamos que o crescimento da
produção está ocorrendo de forma concentrada espacialmente. Portanto, por meio
dessa análise fornecemos subsídios para que sejam formuladas políticas de atração
de investimentos e de microcrédito para essa atividade.
C1 [Castro, Lucas Siqueira de] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Brazil.
[Perobelli, Fernando Salgueiro] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Araújo Junior, Inácio Fernandes de] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
OI
Araujo, Inacio 0000-0003-4737-2963
CR Almeida E., 2012, ECONOMETRIA ESPACIAL
Almeida Eduardo Simões de, 2008, Rev. Econ. Sociol. Rural, V46, P31, DOI
10.1590/S0103-20032008000100002
Anselin L, 1988, Spatial Econometrics: Methods and Models
ARAUJO B. C., 2009, RADAR TECNOLOGIA PRO, P16
ARAÚJO N. B, 1990, Complexo agroindustrial: o Agribusiness Brasileiro
AZEVEDO P. F. de, 2000, Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares
BATALHA M, 1997, Gestão Agroindustrial
Baum CF, 2007, STATA J, V7, P465
BORGES M. S., 2014, Revista ADM.MADE, V18, P12
Cameron AC, 2005, MICR METH APPL
Campos Samuel Alex Coelho, 2014, Econ. Apl., V18, P717, DOI 10.1590/1413-
8050/ea115282
CASTRO Antonio Maria Gomes de, 2001, TRANSINFORMACAO, V13, P55
CASTRO L. S., 2016, Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, V10, P177
Davis J. M, 1957, CONCEPT AGRIBUSINESS
EVERITT B, 1977, Cluster Analysis
GOMES A. T., 2001, O agronegócio do leite no Brasil, P139
GRAZIANO DA SILVA J., 1991, REFORMA AGRARIA, V21, P5
Hair Jr. J. F., 2005, Análise multivariada de dados
Hunt Diana, 2009, Rev. Econ. Sociol. Rural, V47, P211, DOI 10.1590/S0103-
20032009000100008
Johnson R A, 2002, Applied Multivariate Statistical Analysis
KAGEYAMA A., 2002, REV ECON SOCIOL RURA, V40, P9
Kelejian HH, 2010, J ECONOMETRICS, V157, P53, DOI 10.1016/j.jeconom.2009.10.025
Kelejian HH, 1998, J REAL ESTATE FINANC, V17, P99, DOI 10.1023/A:1007707430416
Kelejian HH, 2004, J ECONOMETRICS, V118, P27, DOI 10.1016/S0304-4076(03)00133-7
Lemos Mauro Borges, 2003, Rev. Econ. Sociol. Rural, V41, P117, DOI 10.1590/S0103-
20032003000300006
Lopes Patrick Fernandes, 2007, Rev. Econ. Sociol. Rural, V45, P567, DOI
10.1590/S0103-20032007000300002
MARTINS P.C., 2001, O agronegócio do leite no Brasil
Melo Cármem Ozana de, 2007, Rev. Econ. Sociol. Rural, V45, P329, DOI 10.1590/S0103-
20032007000200005
MEYER L, 1997, Modernização da agricultura e desenvolvimento sustentado: o caso de
Minas Gerais - 1970 a 1985
MEYER L., 1998, Revista de Economia e Sociologia Rural, V36, P59
MINGOTI S. A, 2007, Análise de dados através de método de estatística multivariada:
uma abordagem aplicada
Montoya Marco Antonio, 2005, Econ. Apl., V9, P663, DOI 10.1590/S1413-
80502005000400008
PEROBELLI F. S., 1999, Nova Economia, V9, P121
Perobelli Fernando Salgueiro, 2007, Nova econ., V17, P65, DOI 10.1590/S0103-
63512007000100003
SANTOS M. A. S., 2014, Revista em Agronegócios e Meio Ambiente, V7, P591
Siqueira Kennya Beatriz, 2010, Rev. Econ. Sociol. Rural, V48, P41, DOI
10.1590/S0103-20032010000100003
Souza Paulo Marcelo de, 2003, Rev. Bras. Econ., V57, P795, DOI 10.1590/S0034-
71402003000400007
VIANA G., 2007, REV CAPITAL CIENTIFI, V5, P23
Vilela D., 2017, Revista de Politica Agricola, V26, P5
2010, Desenvolvimento Regional Sustentável: Bovinocultura de Leite, V1
2017, FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations
2017, Desafio de Startups
2011, Embrapa Gado de Leite - Sistema de Produção
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 297
EP 337
DI 10.1590/0103-6351/4789
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100297
OA gold
ER
PT J
AU Rocha, Bruno de Paula
Souza, Igor Viveiros de
TI Novas evidências de causalidade entre sistema financeiro e crescimento
econômico no Brasil usando séries de tempo no domínio da frequência
X1 New evidence on the causality between financial system and economic growth in
Brazil using time series in the frequency domain
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic growth; financial system; time series in frequency domain
Y5 crescimento econômico; sistema financeiro; séries de tempo no domínio da
frequência
AB Abstract: This paper aims to present causality tests between financial system
and economic growth in the frequency domain for Brazil. This approach allows to
evaluate nonlinearities in the direction of the causality from short to longer
terms. We employ Brazilian time series for GDP per capita and banking credit
between 1960 and 2010. The results show variation in causality tests depending on
the frequency of the cycles considered. In particular, there is evidence of that
the financial system is a causal factor for long-term economic growth in Brazil.
Y4 Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar testes de causalidade
entre sistema financeiro e crescimento econômico no domínio da frequência, para
séries temporais brasileiras. Esta abordagem permite não-linearidades associadas a
mudanças de direção na causalidade do curto para o longo prazo. Para avaliar esta
relação no Brasil, o artigo emprega séries temporais para o PIB per capita e de
crédito bancário entre 1960 e 2010. Os resultados mostram variação nos testes de
causalidade dependendo da frequência dos ciclos considerados, havendo evidências de
que o sistema financeiro seja um fator causal para o crescimento econômico no
Brasil, mas apenas no longo prazo.
C1 [Rocha, Bruno de Paula] Universidade Federal do ABC, Brazil.
[Souza, Igor Viveiros de] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Araújo Eliane Cristina de, 2006, Rev. econ. contemp., V10, P575, DOI
10.1590/S1415-98482006000300005
Arcand J., 2012, TOO MUCH FINANCE
Arestis P, 1997, ECON J, V107, P783, DOI 10.1111/1468-0297.00193
Barro R.J., 2004, ECONOMIC GROWTH
BERNANKE BS, 1983, AM ECON REV, V73, P257
Breitung J, 2006, J ECONOMETRICS, V132, P363, DOI 10.1016/j.jeconom.2005.02.004
BREUSCH TS, 1978, AUST ECON PAP, V17, P334, DOI 10.1111/j.1467-8454.1978.tb00635.x
Brillinger D R, 1981, Time series Data Analysis and Theory
Calderon C, 2003, J DEV ECON, V72, P321, DOI 10.1016/S0304-3878(03)00079-8
CAMPBELL JY, 1991, PITFALLS OPPORTUNITI, P141
Crocco M, 2010, SPAT ECON ANAL, V5, P181, DOI 10.1080/17421770903511973
Crocco M, 2010, J POST KEYNESIAN EC, V33, P127, DOI 10.2753/PKE0160-3477330107
Demetriades PO, 1996, J DEV ECON, V51, P387, DOI 10.1016/S0304-3878(96)00421-X
GEWEKE J, 1982, J AM STAT ASSOC, V77, P304, DOI 10.2307/2287238
GODFREY LG, 1978, ECONOMETRICA, V46, P1293, DOI 10.2307/1913829
Goldsmith R W, 1969, Financial structure and development
Gomez-Gonzalez JE, 2014, APPL ECON LETT, V21, P697, DOI
10.1080/13504851.2014.884689
GRANGER C, 1997, EVALUATION PANEL DAT, P1
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
GRANGER CWJ, 1966, ECONOMETRICA, V34, P150, DOI 10.2307/1909859
Gurley JG, 1955, AM ECON REV, V45, P515
Hamilton James, 1994, TIME SERIES ANALYSIS
HOLTZEAKIN D, 1988, ECONOMETRICA, V56, P1371, DOI 10.2307/1913103
HOSOYA Y, 1991, PROBAB THEORY REL, V88, P429, DOI 10.1007/BF01192551
JOHANSEN S, 1988, J ECON DYN CONTROL, V12, P231, DOI 10.1016/0165-1889(88)90041-3
KING R., 1993, Capital Markets and Financial Intermediation
KING RG, 1993, Q J ECON, V108, P717, DOI 10.2307/2118406
KROTH D., 2006, A contribuição do crédito bancário e do capital humano no
crescimento econômico dos municípios brasileiros: uma avaliação em painéis de dados
dinâmicos
Levine R, 2000, J MONETARY ECON, V46, P31, DOI 10.1016/S0304-3932(00)00017-9
LEVINE R, 2005, HDB EC GROWTH, V1, P865, DOI DOI 10.1016/S1574-0684(05)01012-9
Levine Ross, 2000, J FINANC ECON, V58, P261
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
Luintel KB, 1999, J DEV ECON, V60, P381, DOI 10.1016/S0304-3878(99)00045-0
LUTKEPOHL H, 1982, J ECONOMETRICS, V19, P367, DOI 10.1016/0304-4076(82)90011-2
MARQUES JR. T. E., 2004, Desenvolvimento financeiro e crescimento econômico no
Brasil - Uma avaliação econométrica, P1
MATOS O. C, 2002, Desenvolvimento do sistema financeiro e crescimento econômico no
Brasil: Evidência de causalidade, P1
MISSIO F., 2010, Desenvolvimento financeiro e crescimento econômico: teoria e
evidência empírica para os estados brasileiros (1995-2004), P1
Odedokun MO, 1996, J DEV ECON, V50, P119, DOI 10.1016/0304-3878(96)00006-5
PIRES M, 2005, Crédito e crescimento econômico: evidências para os municípios
brasileiros
Rajan RG, 1998, AM ECON REV, V88, P559
RAMIREZ F, 2013, The Relationship Between Credit and Business Cycles in Central
America and the Dominican Republic
Reichstul Daniel, 2006, Estud. Econ., V36, P779, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400005
ROCHA B. P, 2007, Sistema Financeiro e Desenvolvimento Econômico: Evidências de
Causalidade em um Painel para o Brasil
ROMER PM, 1986, J POLIT ECON, V94, P1002, DOI 10.1086/261420
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
STIGLITZ JE, 1981, AM ECON REV, V71, P393
STOLBOV M, 2015, Causality between credit depth and economic growth: Evidence from
24 OECD countries, P1
NR 47
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 273
EP 295
DI 10.1590/0103-6351/2718
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100273
OA gold
ER
PT J
AU Saes, Beatriz Macchione
Romeiro, Ademar Ribeiro
TI O debate metodológico na economia ecológica: indefinição ou pluralismo?
X1 The methodological debate in the ecological economics: vagueness or
pluralism?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE ecological economics; methodological pluralism; ecological macroeconomics;
ecosystem valuation
Y5 economia ecológica; pluralismo metodológico; macroeconomia ecológica;
valoração ecossistêmica
AB Abstract: Since the late 1980s, ecological economics has strengthened as a
field of critical thinking not only to the current economic system, seen as
ecologically unsustainable, but also to the dominant economic theory and to its
belief in market mechanisms to solve environmental problems. Ecological economists
have a mostly favorable view of methodological pluralism that has given credibility
to a large set of procedures, including those from neoclassical economics. This
vision is controversial, because for many authors the pluralism is an obstacle to
the field definition. However, criticisms of pluralism were not properly
accompanied by methodological discussions. In order to understand the controversies
in ecological economics, we identify different positions on methodological
pluralism in the field and their relationship with principles shared by ecological
economists. We argue that the principles of ecological economics, particularly
related to the biophysical view of the economic process, should result in a
critical or structured pluralism.
Y4 Resumo: Desde fins dos anos 1980, a economia ecológica tem se fortalecido
como campo de pensamento crítico não somente ao sistema econômico atual, visto como
ecologicamente insustentável, como também à teoria econômica dominante e à crença
desta nos mecanismos de mercado para solucionar os problemas ambientais.
Simultaneamente, os economistas ecológicos têm defendido majoritariamente o
pluralismo metodológico, dando credibilidade a um grande conjunto de procedimentos
e instrumentais de análise, inclusive, provenientes da economia neoclássica. Esse
posicionamento, contudo, para alguns autores da área, seria um obstáculo à
definição do campo. Com o objetivo de compreender as controvérsias existentes à luz
dos posicionamentos metodológicos e ontológicos dos economistas ecológicos,
identificamos as diferentes posições sobre o pluralismo metodológico na área e a
relação dessas com os princípios partilhados pelos autores. Procuramos argumentar
que os fundamentos do campo, particularmente relacionados à visão biofísica do
processo econômico, deveriam implicar em um pluralismo crítico ou estruturado.
C1 [Saes, Beatriz Macchione] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Romeiro, Ademar Ribeiro] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR Anderson B, 2012, ECOL ECON, V84, P37, DOI 10.1016/j.ecolecon.2012.06.009
Baumgartner S, 2008, ECOL ECON, V67, P384, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.07.018
Berr E, 2009, INT J POLIT ECON, V38, P22, DOI 10.2753/IJP0891-916380302
BIANCHI A. M., 1992, Revista de Economia Política, V12, P135
Boulding K., 1993, VALUING EARTH EC ECO, P297
BURKETT P., 2006, Marxism and ecological economics: toward a red and green
political economy
CALDWEEL B. J., 1994, Beyond Positivism: economics methodology in the twentieth
century
Caldwell B., 1990, FINNISH EC PAPERS, V3, P64
Costanza R, 1997, NATURE, V387, P253, DOI 10.1038/387253a0
Costanza R, 2002, ECOL ECON, V42, P351, DOI 10.1016/S0921-8009(02)00178-7
COSTANZA R, 1989, ECOL ECON, V1, P1
Costanza R, 1991, STRUCTURAL CHANGE EC, V2, P335
COSTANZA R., 2003, Internet Encyclopaedia of Ecological Economics
Costanza R, 2006, NATURE, V443, P749, DOI 10.1038/443749b
DALY H. E., 2011, Ecological Economics: principles and applications
DALY H. E., 1977, Steady State Economics
DALY HE, 1991, LAND ECON, V67, P255, DOI 10.2307/3146415
Dow SC, 1997, PLURALISM IN ECONOMICS, P89
Dow SC, 2005, J POST KEYNESIAN EC, V27, P385
Faber M, 2008, ECOL ECON, V66, P1, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.01.017
FEYERABEND Paul, 1989, CONTRA O METODO
FEYNMAN C., 1965, The Character of Physical Law
Friedman M, 1953, Essays in positive economics
GEORGESCUROEGEN N, 1971, ENTR LAW EC PROC
GEORGESCUROEGEN N, 1976, ENERGY EC MYTHS I AN, P3
Gomez-Baggethun E, 2010, ECOL ECON, V69, P1209, DOI 10.1016/j.ecolecon.2009.11.007
Gowdy J, 2005, ECOL ECON, V53, P17, DOI 10.1016/j.ecolecon.2005.01.010
HANLEY N., 2009, Pricing Nature: Cost - benefit Analysis and Environmental Policy
Heyes A, 2000, ECOL ECON, V32, P1
Holling C.S., 1973, Annual Rev Ecol Syst, V4, P1, DOI
10.1146/annurev.es.04.110173.000245
HOLT R. P. F., 2009, Post Keynesian and Ecological Economics: Confronting
Environmental Issues
Holt RPF, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P3
Jackson T, 2015, ECOL ECON, V120, P32, DOI 10.1016/j.ecolecon.2015.09.009
Kallis G, 2013, ECOL ECON, V94, P97, DOI 10.1016/j.ecolecon.2013.07.002
Keynes JM, 1937, Q J ECON, V51, P209, DOI 10.2307/1882087
Lawn PA, 2003, ENVIRON DEV ECON, V8, P31, DOI 10.1017/S1355770X003000032
LO A., 2014, The problem of methodological pluralism in ecological economics, P1
Martinez-Alier J, 1998, ECOL ECON, V26, P277, DOI 10.1016/S0921-8009(97)00120-1
Mearman A, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P27
Mueller C. C., 2007, Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o
meio ambiente
MUNDA G., 1995, Multicriteria evaluation in a fuzzy environment: theory and
applications in ecological economics
Norgaard R. B., 1989, ECOL ECON, V1, P37
Norgaard R. B., 1994, DEVELOPMENT BETRAYED
NORGAARD RB, 1988, FUTURES, V20, P606, DOI 10.1016/0016-3287(88)90003-1
Ozkaynak B, 2012, CAMB J ECON, V36, P1123, DOI 10.1093/cje/bes021
Rockstrom J, 2009, NATURE, V461, P472, DOI 10.1038/461472a
Ropke I, 2005, ECOL ECON, V55, P262, DOI 10.1016/j.ecolecon.2004.10.010
SAGOFF M., 2012, The Rise and Fall of Ecological Economics : A Cautionary Tale
Samuels WJ, 1997, PLURALISM IN ECONOMICS, P67
Soderbaum P, 2011, ECOL ECON, V70, P1019, DOI 10.1016/j.ecolecon.2011.01.019
SOLOW RM, 1974, AM ECON REV, V64, P1
Spash CL, 2008, ENVIRON VALUE, V17, P259, DOI 10.3197/096327108X303882
Spash CL, 2012, ECOL ECON, V77, P36, DOI 10.1016/j.ecolecon.2012.02.004
Spash CL, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P47
STIGLITZ J. E., 1979, Scarcity and Growth reconsidered
Stiglitz JE, 1997, ECOL ECON, V22, P269, DOI 10.1016/S0921-8009(97)00092-X
Taylor L, 2016, ECOL ECON, V121, P196, DOI 10.1016/j.ecolecon.2015.05.015
Vatn A, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P114
VEIGA J. E., 2010, Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor
NR 59
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 127
EP 153
DI 10.1590/0103-6351/2690
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100127
OA gold
ER
PT J
AU Amitrano, Claudio Roberto
Squeff, Gabriel Coelho
TI Notas sobre informalidade, produtividade do trabalho e grau de utilização e
seus impactos sobre o crescimento econômico no Brasil nos anos 2000
X1 Some notes on informality, labour productivity and capacity utilization and
its impacts over economic growth in Brazil in the 2000s
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE labor productivity; informality; structural heterogeneity; economic growth
Y5 produtividade do trabalho; informalidade; heterogeneidade estrutural;
crescimento econômico
AB Abstract: This paper aims to discuss the implications of informality in
Brazil by presenting new evidence on value added, occupations, and in labor
productivity in the formal and informal sectors, disaggregated by economic
activity. Moreover, we developed counterfactual exercises for these variables in
order to assess the possible impacts of labor migration from non-formal sector to
the formal sector as well as from changes in the rate of capacity utilization.
Y4 Resumo: Este artigo procura avançar na discussão sobre as implicações da
informalidade no Brasil, apresentando novas evidências sobre a trajetória do valor
adicionado, das ocupações e, sobretudo, da produtividade do trabalho nos setores
formal e informal, desagregados por atividade econômica. Além disso, são
desenvolvidos exercícios contrafactuais para a trajetória dessas variáveis com o
intuito de avaliar os possíveis impactos da migração de trabalhadores dos setores
não-formais para o setor formal e de modificações no grau de utilização da
capacidade.
C1 [Amitrano, Claudio Roberto] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brazil.

[Squeff, Gabriel Coelho] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brazil.


CR ABRAMOVITZ M, 1986, J ECON HIST, V46, P385, DOI 10.1017/S0022050700046209
Akerlof G A, 1986, Efficiency wage models of the labor market
Amitrano Claudio Roberto, 2013, Econ. soc., V22, P285, DOI 10.1590/S0104-
06182013000200001
Barros Ricardo Paes, 1993, Informal Labor Contracts: a solution or a problem?
CACCIAMALI M. C., 1983, Setor informal urbano e formas de participação na produção
Cacciamali M.C., 2007, ECONOMICA, V9, P145
Cimoli M., 2006, CEPAL REV, V88, P85
DOERINGER P. B., 1981, Internal Labor Markets and Manpower, Analysis
FEIJÓ C. A., 2008, Contabilidade social: a nova referência das contas nacionais do
Brasil
Fields G., 2009, Segmented labor market models in developing countries
GÜNTHER I., 2006, Competitive and Segmented Informal Labor Markets
HALLAK NETO J., 2009, Sector and Informal Employment in Brazil
HALLAK NETO J., 2012, Revista Economia e Sociedade, V44
HARRIS JR, 1970, AM ECON REV, V60, P126
Heintz J, 2008, S AFR J ECON, V76, P26, DOI 10.1111/j.1813-6982.2008.00153.x
HIRATA G. I., 2008, Econômica: revista da Pós-Graduação em Economia da Universidade
Federal Fluminense, V10, P123
HUSSMANNS R., 2004, Anais..., P2
KREIN J. D., 2010, Economia informal: aspectos conceituais e teóricos. Série
Trabalho Decente no Brasil, V1
KUPFER D., 2005, Structural heterogeneity, technological asymmetries and growth in
Latin America
LAVOIE M, 2014, Post-Keynesian Economics: New Foundations
Lewis W.A., 1954, MANCHESTER SCH, V22, P139, DOI [DOI 10.1111/J.1467-
9957.1954.TB00021.X, 10.1111/j.1467-9957.1954.tb00021.x]
OCAMPO J. A., 2009, Growth and Policy in Developing Countries: A Structuralist
Approach
Rada C, 2007, CAMB J ECON, V31, P711, DOI 10.1093/cje/bem004
RAMOS L., 2002, A evolução da informalidade no Brasil metropolitano: 1991-2001
Shapiro C., 1984, AM EC REV
SOARES F. V., 2004, Do informal workers Queue for formal jobs in Brazil?
STIGLITZ JE, 1985, ECON J, V95, P595, DOI 10.2307/2233029
TOKMAN V. E., 1978, El Trimestre Economico
TOKMAN V. E., 1976, Revista Internacional del Trabajo, V94
ULYSSEA G., 2005, Informalidade no mercado de trabalho brasileiro: uma resenha da
literatura
2002, Decent work and informal economy
2010, Sistema de contas nacionais Brasil
1978, Sector informal: Funcionamiento y políticas
2008, Sistema de contas nacionais Brasil
1972, Employment, incomes and equality: a strategy for increasing productive
employment in Kenya
NR 35
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 511
EP 550
DI 10.1590/0103-6351/2981
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300511
OA gold
ER
PT J
AU Divino, José Angelo
Silva, Renan Said
TI Banking competition in the Brazilian economy
X1 Competição bancária na economia brasileira
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE banking sector; market structure; H-statistics; panel data
Y5 setor bancário; estrutura de mercado; estatística H; dados em painel
AB Abstract: This paper applies the Panzar-Rosse model to assess the level of
competition in the Brazilian banking sector. The sample covers 62 banks in the
period from July 1994 to February 2012. Special attention is paid to the presence
of scale variables in the regression, the existence of seasonal components in the
financial time series, and the normalization of the price of banking inputs. The
inclusion of scale variables in the model and the presence of seasonality in the
data tend to erroneously indicate a competitive market structure. Contrary to the
literature, in the seasonally-adjusted model without scale variables, the H-
statistics indicates that banks in general and specific subgroups are non-
competitive in the market. While large banks have high market power, public banks
have intermediary market power, compatible with the various kinds of political
interference in their management decisions.
Y4 Resumo: Este artigo aplica o modelo Panzar-Rosse para avaliar o nível de
concorrência no setor bancário brasileiro. A amostra cobre 62 bancos no período de
julho de 1994 a fevereiro de 2012. É dada especial atenção à presença de variáveis
de escala na regressão, à existência de componentes sazonais nas séries temporais
financeiras e à normalização do preço dos insumos bancários. A inclusão de
variáveis de escala no modelo e a presença de sazonalidade nos dados tendem a
indicar erroneamente uma estrutura de mercado competitiva. Contrariamente à
literatura, no modelo ajustado sazonalmente sem variáveis de escala, a estatística
H indica que os bancos em geral e subgrupos específicos não são competitivos no
mercado. Enquanto os grandes bancos possuem alto poder de mercado, os bancos
públicos têm poder de mercado intermediário, compatível com os vários tipos de
interferência política em suas decisões de gestão.
C1 [Divino, José Angelo] Universidade Católica de Brasília, Brazil.
[Silva, Renan Said] Universidade Católica de Brasília, Brazil.
CR Araujo L. A. D. A., 2006, REV EC, V7, P561
Araújo Luiz Alberto D'Ávila de, 2007, Rev. Bras. Econ., V61, P175, DOI
10.1590/S0034-71402007000200003
Barbosa K, 2015, J BANK FINANC, V50, P340, DOI 10.1016/j.jbankfin.2014.05.003
BELAISCH A., 2003, Do Brazilian banks compete?
Bikker JA, 2002, J BANK FINANC, V26, P2191, DOI 10.1016/S0378-4266(02)00205-4
Bikker JA, 2012, REV ECON STAT, V94, P1025, DOI 10.1162/REST_a_00210
BRESNAHAN T. F., 1982, Economics Letters, P87
Choi I, 2001, J INT MONEY FINANC, V20, P249, DOI 10.1016/S0261-5606(00)00048-6
Harris RDF, 1999, J ECONOMETRICS, V91, P201, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00076-1
Im KS, 2003, J ECONOMETRICS, V115, P53, DOI 10.1016/S0304-4076(03)00092-7
LAU LJ, 1982, ECON LETT, V10, P93, DOI 10.1016/0165-1765(82)90122-7
Levin A, 2002, J ECONOMETRICS, V108, P1, DOI 10.1016/S0304-4076(01)00098-7
Lucinda Claudio R, 2010, Estud. Econ., V40, P831, DOI 10.1590/S0101-
41612010000400004
Nakane Marcio I, 2002, ESTUDOS EC, V32, P203
PANZAR JC, 1987, J IND ECON, V35, P443, DOI 10.2307/2098582
Sanches Fábio A. Miessi, 2009, Rev. Bras. Econ., V63, P23, DOI 10.1590/S0034-
71402009000100002
SHAFFER S, 1983, ECON LETT, V11, P175, DOI 10.1016/0165-1765(83)90181-7
TABAK B. M., 2015, Review of Financial Analysis, V40, P154
NR 18
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 393
EP 419
DI 10.1590/0103-6351/3094
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300393
OA gold
ER
PT J
AU Farias, Hilder André Bezerra
Rivero, Sérgio Luiz de Medeiros
Diniz, Márcia Jucá Teixeira
TI Negative incentives and sustainability in the amazonian logging industry
X1 Incentivos negativos promovem uma indústria madeireira sustentável?
Aprisionamento da indústria madeireira na Amazônia.
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE logging industry; bounded rationality; agent-based simulation; reduced-impact
logging; evolutionary economics
Y5 indústria madeireira; racionalidade limitada; simulação baseada em agentes;
exploração de impacto reduzido; economia evolucionária
AB Abstract: This paper investigates the existence of lock-in of low technology
and high environmental impact on Brazilian Amazon logging industry. The research
employed evolutionary economics as a theoretical basis, especially the concept of
technological trajectories. The duality of decisions involving logging -
conventional logging (CL) versus reduced-impact logging (RIL) - was studied. An
agent-based simulation model - in which decision-making under bounded rationality
is based on a genetic algorithm - was implemented in Java programming language.
Results demonstrate the existence of lock-in, producers aversion to risks, greater
operational efficiency of sustainable logging, and benefits derived from a policy
of environmental bonuses, both in economic and ecological terms.
Y4 Resumo: O presente texto investiga a existência de um lock-in, ou
aprisionamento, de baixa tecnologia e alto impacto ambiental na indústria
madeireira na Amazônia Brasileira. A pesquisa teve como base teórica a Economia
Evolucionária, especialmente a noção de trajetória tecnológica. Foi estudada a
dualidade de decisões envolvendo a exploração madeireira, divididas entre
exploração convencional (EC) e de impacto reduzido (EIR). Um modelo de simulação
baseado em agentes em que a tomada de decisão sob racionalidade limitada ocorre
segundo um algoritmo genético foi elaborado na linguagem de programação Java. Os
resultados apontam para a existência do lock-in, para a aversão dos produtores a
riscos, para maior eficiência operacional da exploração sustentável e para os
benefícios oriundos de uma política de bônus ambiental, tanto em termos econômicos
quanto ecológicos.
C1 [Diniz, Márcia Jucá Teixeira] Universidade Federal do Pará, Brazil.
[Farias, Hilder André Bezerra] Universidade Federal do Pará, Brazil.
[Rivero, Sérgio Luiz de Medeiros] Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR Amacher GS, 2007, ENVIRON RESOUR ECON, V38, P189, DOI 10.1007/s10640-006-
9070-7
Angelsen A, 2010, P NATL ACAD SCI USA, V107, P19639, DOI 10.1073/pnas.0912014107
ARTHUR WB, 1991, AM ECON REV, V81, P353
ARTHUR WB, 1989, ECON J, V99, P116, DOI 10.2307/2234208
ASSUNÇÃO J., 2013, DETERring Deforestation in the Brazilian Amazon: Environmental
Monitoring and Law enforcement
BANDINI S., 2009, Journal of Artificial Societies and Social Simulation, V12
Boltz F, 2003, FOREST POLICY ECON, V5, P69, DOI 10.1016/S1389-9341(01)00075-2
Boscolo M, 2003, J ENVIRON ECON MANAG, V46, P251, DOI 10.1016/S0095-0696(02)00034-7

BOSCOLO M., 2000, Better Logging Practices in Promoting Analysis of Tropical


Forests : A Simulation Alternative Regulations, V76, P1
BOSCOLO M., 1997, Theory and Applications Simulating options for carbon
sequestration tropical rainforest, V2, P241
Boscolo M, 2007, ENVIRON DEV ECON, V12, P505, DOI 10.1017/S1355770X0700366X
BRITO B., 2011, Compilance and enforcement in Environmental Law
COE M. T., 2013, Deforestation and climate feedbacks threaten the ecological
integrity of south − southeastern Amazonia
Conrad RE, 2005, ENVIRON DEV ECON, V10, P689, DOI 10.1017/S1355770X05002391
DOSI G., 2006, Mudança técnica e transformação industrial.
DOSI G., 1994, Evolutionary Economics An introduction to evolutionary theories in
economics, P153
Faber A, 2009, TECHNOL FORECAST SOC, V76, P462, DOI 10.1016/j.techfore.2008.04.009
FEARNSIDE P. M., 2010, Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA) Tomo 3
Garcia-Fernandez C, 2008, FOREST ECOL MANAG, V256, P1468, DOI
10.1016/j.foreco.2008.04.029
Gilbert N., 2000, MIND SOC, V1, P57, DOI [10.1007/BF02512229, DOI
10.1007/BF02512229]
Gutierrez-Velez VH, 2008, FOREST POLICY ECON, V10, P248, DOI
10.1016/j.forpol.2007.10.007
Karsenty A, 2010, INT FOREST REV, V12, P121, DOI 10.1505/ifor.12.2.121
Klimas CA, 2012, ECOL MODEL, V246, P147, DOI 10.1016/j.ecolmodel.2012.07.022
Lambin EF, 2003, ANNU REV ENV RESOUR, V28, P205, DOI
10.1146/annurev.energy.28.050302.105459
Macpherson AJ, 2012, LAND USE POLICY, V29, P339, DOI
10.1016/j.landusepol.2011.07.004
Macpherson AJ, 2010, FOREST ECOL MANAG, V260, P2002, DOI
10.1016/j.foreco.2010.08.050
Merry F, 2009, ENVIRON MANAGE, V44, P395, DOI 10.1007/s00267-009-9337-1
Nepstad D, 2009, SCIENCE, V326, P1350, DOI 10.1126/science.1182108
Nepstad DC, 2008, PHILOS T R SOC B, V363, P1737, DOI 10.1098/rstb.2007.0036
Pearce D, 2003, FOREST ECOL MANAG, V172, P229, DOI 10.1016/S0378-1127(01)00798-8
Pereira D, 2010, Fatos florestais da Amazônia 2010.
Ros-Tonen MAF, 2008, FOREST ECOL MANAG, V256, P1482, DOI
10.1016/j.foreco.2008.02.044
SCHUMPETER J. A., 1997, Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre
lucros, capital, crédito, juro e ciclo econômico
Sist P, 2007, FOREST ECOL MANAG, V243, P199, DOI 10.1016/j.foreco.2007.02.014
Tesfatsion L., 2002, AGENT BASED COMPUTAT, P1
Tobias R, 2004, Journal of Artificial Societies and Social Simulations, V7
Valle D, 2007, FOREST ECOL MANAG, V243, P187, DOI 10.1016/j.foreco.2007.02.023
Van den Bergh J.C.J.M., 2006, ENV SCI, V3, P57, DOI DOI 10.1080/15693430500481295
Yousefpour R, 2009, ECOL ECON, V68, P1711, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.12.009
Zarin DJ, 2007, CONSERV BIOL, V21, P916, DOI 10.1111/j.1523-1739.2007.00670.x
NR 40
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 363
EP 391
DI 10.1590/0103-6351/2735
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300363
OA gold
ER
PT J
AU Gomes, Matheus da Costa
Oliveira, Sonia Valle Walter Borges de
Matias, Alberto Borges
TI Eficiência do setor bancário brasileiro no período de 2006 a 2013: bancos
domésticos x bancos estrangeiros
X1 Efficiency of the Brazilian banking industry during the period of 2006-2013:
domestic banks x foreign banks
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE bank efficiency; foreign banks; domestic banks; Brazilian banking industry;
DEA
Y5 eficiência bancária; bancos estrangeiros; bancos domésticos; setor bancário
brasileiro; DEA
AB Abstract: After the implementation of the Real Plan in 1994, the Brazilian
banking industry has undergone profound structural changes, in which the production
efficiency and the presence of foreign banks in the national economy have become
more important for the sector. The debate on the presence of foreign banks in
domestic economies and its consequences in the banking industry efficiency is
subject of much discussion. This paper aims to test if foreign banks in the
Brazilian market were more efficient than domestic banks between 2006 and 2013,
using Data Envelopment Analysis (DEA). After having calculated the operational
efficiency measures and obtained the efficient frontiers, the results pointed to a
Brazilian banking industry dominated by domestic banks, and, in the period of 2006-
2013, these were more efficient than their foreign competitors, while the overall
efficiency of the Brazilian banking industry, on average, has deteriorated.
Y4 Resumo: A partir da implantação do Plano Real em 1994, o setor bancário
brasileiro passou por profundas mudanças estruturais, no qual a eficiência
produtiva e a presença de bancos estrangeiros na economia ganharam maior
importância. O debate em torno da presença de bancos estrangeiros em economias
domésticas e sua consequência na eficiência do setor bancário é tema de muita
discussão. O presente trabalho pretende testar no mercado brasileiro se os bancos
estrangeiros foram mais eficientes do que os domésticos entre 2006 e 2013, por meio
da Análise Envoltória de Dados (DEA). Depois de calculadas as medidas de eficiência
operacional e obtidas as fronteiras eficientes, os resultados encontrados apontaram
para um setor bancário brasileiro dominado por bancos domésticos e que, no período
de 2006 a 2013, estes foram mais eficientes do que seus concorrentes estrangeiros,
enquanto que a eficiência geral do setor, em média, deteriorou-se.
C1 [Matias, Alberto Borges] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Gomes, Matheus da Costa] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Oliveira, Sonia Valle Walter Borges de] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
da Costa Gomes, Matheus 0000-0002-4611-6047
CR BANKER RD, 1984, MANAGE SCI, V30, P1078, DOI 10.1287/mnsc.30.9.1078
CAMARGO JR. A. S., 2004, Desempenho dos bancos comerciais e múltiplos de grande
porte no Brasil
CHARNES A, 1978, EUR J OPER RES, V2, P429, DOI 10.1016/0377-2217(78)90138-8
CINCA C. S., 2002, Behind DEA efficiency in financial institutions
Claessens S, 2014, J MONEY CREDIT BANK, V46, P295, DOI 10.1111/jmcb.12092
CORREIA P. R. R., 2010, Anais do 38º Encontro Nacional de Economia, V1, P90
COUTINHO E. S., 2010, RAE - Eletrônica, V9
Paula Luiz Fernando de, 2007, Inv. Econ, V66, P63
FARE R, 1978, J ECON THEORY, V19, P150, DOI 10.1016/0022-0531(78)90060-1
FARIA JR. J. A., 2007, Sistema Financeiro: uma análise do setor bancário
brasileiro, P125
FARRELL MJ, 1957, J R STAT SOC SER A-G, V120, P253, DOI 10.2307/2343100
GIAMBIAGI F., 2005, Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004)
Goldberg LS, 2009, IMF STAFF PAPERS, V56, P171, DOI 10.1057/imfsp.2008.31
GRIGORIAN D. A., 2002, Determinants of commercial bank performance in transition:
an application of data envelopment analysis
Hasan I, 2003, J BANK FINANC, V27, P2249, DOI 10.1016/S0378-4266(02)00328-X
Havrylchyk O, 2006, J BANK FINANC, V30, P1975, DOI 10.1016/j.jbankfin.2005.07.009
Isik I, 2002, J BANK FINANC, V26, P719, DOI 10.1016/S0378-4266(01)00167-4
JORGE NETO P. M., 2006, Anais do 11º Encontro Regional de Economia
LEVINE R., 1996, International Financial Markets: Harmonization versus Competition
MACEDO M. A. S., 2010, Anais eletrônicos
MISHKIN F. S., 2006, The next great globalization: how disadvantaged nations can
harness their financial systems to get rich
Oliveira Raquel de Freitas, 2014, RAM, Rev. Adm. Mackenzie, V15, P162, DOI
10.1590/S1678-69712014000200007
PAULA L. F. R., 2007, Anais do 35º Encontro Nacional de Economia
Périco Ana Elisa, 2008, Gest. Prod., V15, P421, DOI 10.1590/S0104-530X2008000200016

REIS JR. H. O. M., 2013, Economia, V14, P29


Rodrik D, 2009, IMF STAFF PAPERS, V56, P112, DOI 10.1057/imfsp.2008.29
SEALEY CW, 1977, J FINANC, V32, P1251, DOI 10.2307/2326527
Staub RB, 2010, EUR J OPER RES, V202, P204, DOI 10.1016/j.ejor.2009.04.025
Stiglitz J, 2005, DEV DILEMMAS METHODS, P15
VERGARA S. C., 2000, Projetos e relatórios de pesquisa em administração
Wolters Mark Edward, 2014, Innovar, V24, P23, DOI 10.15446/innovar.v24n53.43772
2011, Relatórios anuais (2010): Relatório de Evolução do SFN
2015, Relatórios anuais (2006 a 2013): 50 Maiores Bancos e o Consolidado do Sistema
Financeiro Nacional
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 641
EP 670
DI 10.1590/0103-6351/3057
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300641
OA gold
ER
PT J
AU Magro, Cristian Baú Dal
Silva, Alini da
Padilha, Daniel
Klann, Roberto Carlos
TI Relevância dos ativos intangíveis em empresas de alta e baixa tecnologia
X1 Relevance of intangible assets in high and low companies technology
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE value relevance; intangible assets; technology companies
Y5 value relevance; ativos intangíveis; empresas de tecnologia
AB Abstract: The literature on value relevance has consolidated that traditional
accounting information influence investor decision-making, as the purchase or sale
of shares. The implementation of IFRS has standardized intangible assets, which
were previously not covered. Thus, this study aimed to analyze the relevance of
intangible assets in high and low-tech companies. We conducted a descriptive,
documentary and quantitative research. We used descriptive statistics and panel
data analysis to analyze 2,228 US companies; and 118 companies in Brazil. The
results showed that the equity and income adjusted for intangible accounts as well
as intangible assets and goodwill are relevant value for economic agents,
particularly for investors, impacting the stock price in the Brazilian and American
markets. It is concluded that the relevance of intangible assets in technology
companies influences the increase of the share price.
Y4 Resumo: A literatura sobre value relevance tem consolidado que informações
contábeis tradicionais influenciam na tomada de decisão de investidores, quanto à
compra ou venda de ações. A implantação das IFRS normatizou os ativos intangíveis,
que anteriormente não eram contemplados. Dessa forma, o presente estudo teve como
objetivo analisar a relevância dos ativos intangíveis em empresas de alta e baixa
tecnologia. Realizou-se uma pesquisa descritiva, documental e quantitativa.
Utilizou-se estatística descritiva e análise de dados em painel para analisar 2.228
empresas dos EUA; e 118 empresas do Brasil. Os resultados demonstraram que o
patrimônio e o lucro ajustado por contas de intangíveis, bem como o ativo
intangível e o goodwill possuem relevância de valor para os agentes econômicos,
principalmente para os investidores, impactando o preço das ações nos mercados
brasileiro e americano. Conclui-se que a relevância dos ativos intangíveis nas
empresas de tecnologia influencia no aumento do preço da ação.
C1 [Klann, Roberto Carlos] Universidade Regional de Blumenau, Brazil.
[Padilha, Daniel] Universidade Regional de Blumenau, Brazil.
[Magro, Cristian Baú Dal] Universidade Regional de Blumenau, Brazil.
[Silva, Alini da] Universidade Regional de Blumenau, Brazil.
CR Aboody D, 1998, J ACCOUNTING RES, V36, P161, DOI 10.2307/2491312
Albertin A. L., 2001, RAE-REV ADMIN EMPRES, V41, P42
Amir E, 1996, J ACCOUNT ECON, V22, P3, DOI 10.1016/S0165-4101(96)00430-2
Baker CR, 2007, INT J ACCOUNT, V42, P272, DOI 10.1016/j.intacc.2007.06.003
BALL R, 1968, J ACCOUNTING RES, V6, P159, DOI 10.2307/2490232
BARRAS R, 1986, RES POLICY, V15, P161, DOI 10.1016/0048-7333(86)90012-0
Barth ME, 2008, J ACCOUNT RES, V46, P467, DOI 10.1111/j.1475-679X.2008.00287.x
Barth ME, 2001, J ACCOUNT ECON, V31, P77, DOI 10.1016/S0165-4101(01)00019-2
Beattie V., 2005, BRIT ACCOUNT REV, V37, P85, DOI DOI 10.1016/J.BAR.2004.09.004
BEAVER WH, 1979, J ACCOUNTING RES, V17, P316, DOI 10.2307/2490507
BEAVER WH, 1968, J ACCOUNTING RES, V6, P67, DOI 10.2307/2490070
CARVALHO M. M., 1998, Anais..., P461
CASSIOLATO J. E., 1999, INFORM GLOBALIZACAO, P164
Ciftci M, 2014, EUR ACCOUNT REV, V23, P199, DOI 10.1080/09638180.2013.815124
Collins DW, 1997, J ACCOUNT ECON, V24, P39, DOI 10.1016/S0165-4101(97)00015-3
Damanpour F, 2012, MANAGE ORGAN REV, V8, P423, DOI 10.1111/j.1740-8784.2011.00233.x

Damanpour F, 2009, J MANAGE STUD, V46, P650, DOI 10.1111/j.1467-6486.2008.00814.x


DECKER F., 2013, REUNA, V18, P75
Dumontier P., 2002, EUROPEAN ACCOUNTING, V11, P119
EDVINSSON L., 1998, Capital intelectual: descobrindo o valor real de sua empresa
pela identificação de seus valores internos
FAMA EF, 1973, J POLIT ECON, V81, P607, DOI 10.1086/260061
FERRO J. R, 1988, RAE-REV ADMIN EMPRES, V28, P43
Fleury Maria Tereza Leme, 2004, Rev. adm. empres., V44, P44, DOI 10.1590/S0034-
75902004000100012
Francis J, 1999, J ACCOUNTING RES, V37, P319, DOI 10.2307/2491412
Goodwin J., 2006, J INT ACCOUNTING AUD, V15, P72, DOI DOI
10.1016/J.INTACCAUDTAX.2006.01.005
HAMDAN B. J., 2010, Proceeding of the, P219
HENDRIKSEN Eldon, 1999, Teoria da contabilidade
Huang SM, 2006, EUR J OPER RES, V173, P984, DOI 10.1016/j.ejor.2005.06.013
Kallapur S, 2004, ACCOUNT REV, V79, P151, DOI 10.2308/accr.2004.79.1.151
KAYO E. K., 2002, A estrutura de capital e o risco das empresas tangível e
intangível-intensivas: uma contribuição ao estudo da valoração de empresas
Knivsfla K. H., 2000, INT J ACCOUNTING, V35, P243
LASTRES H., 1998, Globalização e inovação localizada: experiências de sistemas
locais no âmbito do Mercosul e proposições de políticas de C&T
Lev B, 1999, J ACCOUNTING RES, V37, P353, DOI 10.2307/2491413
Lev B, 2001, Intangibles: Management, Measurement, and Reporting
LEV B., 1997, The boundaries of financial reporting and how to extend them
Liao PC, 2013, IND MANAGE DATA SYST, V113, P1189, DOI 10.1108/IMDS-01-2013-0026
LOPES A. B., 2002, The value relevance of Brazilian accounting numbers: an
empirical investigation
MARCOVITCH J., 1986, Revista de Administração da Universidade de São Paulo, V21
MORRICONE S., 2009, The value relevance of intangible assets and the mandatory
adoption of IFRS
Ohlson J. A., 1995, CONTEMP ACCOUNT RES, V11, P661, DOI DOI 10.1111/J.1911-
3846.1995.TB00461.X
Oliveira L, 2010, BRIT ACCOUNT REV, V42, P241, DOI DOI 10.1016/J.BAR.2010.08.001
Perez Marcelo Monteiro, 2006, Rev. contab. finanç., V17, P7, DOI 10.1590/S1519-
70772006000100002
REINA D., 2011, Enfoque: Reflexão Contábil, V30, P63
Rezende A. J, 2005, BBR BRAZILIAN BUSINE, V2, P33
SANTOS J. L D., 2002, Avaliação de ativos intangíveis
SCHNIEDERJANS M. J., 2004, Information technology investment: decision-making
methodology
SILVA A., 2015, A Influência dos Ativos Intangíveis na Relevância da Informação
Contábil
Sonnier BM, 2008, J INTELLECT CAP, V9, P705, DOI 10.1108/14691930810913230
TAKAHASHI T., 2000, Sociedade da informação no Brasil: livro verde
Vafaei A, 2011, J INTELLECT CAP, V12, P407, DOI 10.1108/14691931111154715
WEBER M., 2013, REV IBERO AM ESTRATE, V12, P37
2011, US GAAP versus IFRS - The Basics
2014, Intangible Assets
2003, Science, Technology and Industry Scoreboard
2010, Ativo Intangível
NR 55
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 609
EP 640
DI 10.1590/0103-6351/3214
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300609
OA gold
ER
PT J
AU Marinho, Helvio Antonio Pereira
Resende Filho, Moises de Andrade
Lucas, Vander Mendes
TI Análise do impacto da alteração normativa na aposentadoria por invalidez no
Brasil
X1 An analysis of the impact of the normative change in disability retirement in
Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE social security; disability retirement; difference-in-differences;
incentives; moral hazard
Y5 Previdência Social; aposentadoria por invalidez; diferença em diferenças;
incentivos; risco moral
AB Abstract: We investigate the response of federal civil servants to more
stringent rules for disability retirement introduced by the Constitutional
Amendment 41/2003 (EC 41/2003). First, we look for changes in the health conditions
of Brazilians so to speculate on their effects on the use of disability benefit in
Brazil. Then, we use those results in setting the control variables of econometric
models we use to compare the behavior of civil servants (treatment group) and
private sector workers (control group) in terms of the number and incidence of
retirement disability. Based on difference in differences (DID) estimates, we
conclude that civil servants responded to the incentive created with the new rules
by preventing disability retirements and, thus, mitigating the moral hazard problem
of social security.
Y4 Resumo: Investiga-se a resposta dos servidores públicos federais a regras
mais restritivas nas aposentadorias por invalidez, introduzidas pela Emenda
Constitucional nº 41/2003 (EC 41/2003). Inicialmente, investigam-se potenciais
alterações nas condições de saúde dos brasileiros de modo a especular sobre seus
efeitos na utilização de benefícios por invalidez no Brasil. Em seguida, os
resultados dessa investigação inicial são utilizados na definição das variáveis de
controle dos modelos econométrico utilizados para comparar o comportamento dos
servidores públicos (grupo tratado) com o dos trabalhadores do setor privado (grupo
controle) em termos do número e incidência de aposentadorias por invalidez. Com
base nas estimativas de diferença em diferenças (DD), conclui-se que os servidores
públicos responderam aos incentivos criados com as novas regras, evitando a
aposentadoria por invalidez e, assim, mitigando o problema de risco moral da
Previdência Social.
C1 [Lucas, Vander Mendes] Universidade de Brasília, Brazil.
[Marinho, Helvio Antonio Pereira] Superintendência Nacional de Previdência
Complementar, Brazil.
[Resende Filho, Moises de Andrade] Universidade de Brasília, Brazil.
OI
Lucas, Vander 0000-0001-8178-0878
CR Baltagi B H, 2005, Econometric Analysis of Panel Data
CAETANO M. A., 2015, Reforma da Previdência: a visita da velha senhora, P173
FOGUEL M., 2012, Avaliação econômica de projetos sociais, P69
IMBENS G., 2007, Lecture Notes 10
Jayachandran S, 2010, AM ECON J-APPL ECON, V2, P118, DOI 10.1257/app.2.2.118
JÖNSSON L., 2010, Disability insurance - population health and employment in Sweden

MARCO Z., 2009, Previdência Social: reflexões e desafios, V30, P39


MEYER BD, 1995, J BUS ECON STAT, V13, P151, DOI 10.2307/1392369
Meziat Filho Ney, 2011, Rev. Saúde Pública, V45, P494, DOI 10.1590/S0034-
89102011000300007
NAJBERG S., 1999, A economia brasileira nos anos 90, P261
OLIVEIRA F. E. B., 2004, Os novos idosos brasileiros: muito além dos 60?, P411
PESSOA M. S., 2006, Aposentadoria por invalidez dos servidores públicos civis do
Poder Executivo Federal brasileiro entre 1994 e 2004
ZIVOT E, 1992, J BUS ECON STAT, V10, P251, DOI 10.2307/1391541
ZYLBERSTAJN H., 2010, Revista de Economia e Relações Internacionais, V8, P126
2014, Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS) InfoLogo
2014, Departamento de Informática do SUS (DATASUS)
NR 16
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 551
EP 576
DI 10.1590/0103-6351/2980
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300551
OA gold
ER
PT J
AU Nonnenberg, Marcelo José Braga
Avellar, Ana Paula Macedo de
TI Exportações e processos inovativos: um estudo para América Latina e Europa do
Leste
X1 Exports and innovative process: a study for Latin America and Eastern Europe
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE exports; innovation; Latin America; East Europe; selection bias
Y5 exportações; inovação; América Latina; Europa do Leste; viés de seleção
AB Abstract: The purpose of this paper is to supply evidence favoring the
hypothesis that innovation contributes positively to export performance when we
control for endogeneity and selection bias by means of instrumental variables and
Heckman selection model, for a sample of firms for Latin America and Eastern
Europe. Evidence support the existence of a behavior pattern among firms in both
regions. Size, age and foreign capital share have a positive influence on export
decision. There is also a positive relationship between innovation and the
likelihood of firms becoming exporters. Based on Heckman procedure, we also find
evidence that innovative firms are more likely to become exporters but once they
become exporters, the export intensity (relative to sales) affect negatively the
result, only to Latin America countries.
Y4 Resumo: O objetivo do presente artigo é fornecer evidências de que a inovação
contribui para o sucesso do desempenho exportador, controlando a presença de
endogeneidade e o problema de viés de seleção, por meio de variável instrumental e
do modelo de seleção de Heckman, para uma amostra de firmas da América Latina e
Europa do Leste. As evidências sugerem um padrão de comportamento entre as
empresas, sendo que tamanho, idade e participação de capital estrangeiro
influenciam positivamente na decisão de exportar dessas empresas. Quanto aos
indicadores de inovação, os resultados apontam que a inovação afeta positivamente a
probabilidade das empresas exportarem. Os resultados do modelo de Heckman, somente
para os países da América Latina, apontam que a inovação afeta a probabilidade da
empresa exportar, e influencia negativamente na intensidade das exportações em
relação às vendas.
C1 [Nonnenberg, Marcelo José Braga] Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, Brazil.
[Avellar, Ana Paula Macedo de] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR AMABLE B, 1995, APPL ECON, V27, P197, DOI 10.1080/00036849500000024
Andersson M, 2009, SCAND J ECON, V111, P893, DOI 10.1111/j.1467-9442.2009.01585.x
Aw BY, 2008, AM ECON REV, V98, P451, DOI 10.1257/aer.98.2.451
Aw BY, 2007, WORLD ECON, V30, P83, DOI 10.1111/j.1467-9701.2007.00873.x
AW Bee Yan, 2009, R&D Investments, Exporting and Productivity Dynamics
Beise-Zee R, 2006, SMALL BUS ECON, V27, P207, DOI 10.1007/s11187-006-0013-z
BERNARD AB, 1995, BROOKINGS PAP ECO AC, P67
Bernard AB, 1999, J INT ECON, V47, P1, DOI 10.1016/S0022-1996(98)00027-0
Bernard AB, 2004, REV ECON STAT, V86, P561, DOI 10.1162/003465304323031111
BLEANEY Michael, 2002, Oxford Bulletin of Economics and Statistics, V64
Cameron A C, 2010, Microeconometrics using Stata
Clerides SK, 1998, Q J ECON, V113, P903, DOI 10.1162/003355398555784
CORREA Paulo, 2007, Identifying Supply-Side Constraints to Export Performance in
Ecuador: An Exercise with Investment Climate Survey Data
DAMIJAN Joze, 2006, Review of World Economics, V142, P600
FAGERBERG J, 1988, ECON J, V98, P355, DOI 10.2307/2233372
FAGERBERG J., 1988, Technical Change and Economic Theory
GANOTAKIS Panagiotis, 2011, Oxford Economic Papers, V63
Girma S, 2008, REV WORLD ECON, V144, P750, DOI 10.1007/s10290-008-0168-6
Greenaway D, 2007, REV WORLD ECON, V143, P416, DOI 10.1007/s10290-007-0115-y
GREENHALGH C, 1990, ECON J, V100, P105, DOI 10.2307/2234188
Harris R, 2009, OXFORD ECON PAP, V61, P74, DOI 10.1093/oep/gpn011
HECKMAN JJ, 1979, ECONOMETRICA, V47, P153, DOI 10.2307/1912352
Kim SI, 2009, J ASIAN ECON, V20, P410, DOI 10.1016/j.asieco.2009.02.012
KRUGMAN P, 1979, J POLIT ECON, V87, P253, DOI 10.1086/260755
KUMAR N, 1994, J DEV STUD, V31, P289, DOI 10.1080/00220389408422362
Lachenmaier S, 2006, OXFORD ECON PAP, V58, P317, DOI 10.1093/oep/gpi043
Liu XH, 2007, RES POLICY, V36, P355, DOI 10.1016/j.respol.2006.12.003
Martins PS, 2009, REV WORLD ECON, V145, P431, DOI 10.1007/s10290-009-0021-6
MISSIO F., 2014, Anais do
Pavitt K, 1980, Technical Innovation and British Economic Performance [C]
Posner M., 1961, OXFORD ECON PAP, V13, P323, DOI DOI
10.1093/OXFORDJOURNALS.OEP.A040877
Sanyal P, 2004, REV WORLD ECON, V140, P634, DOI 10.1007/BF02659618
Sjoholm F, 2003, PAP REG SCI, V82, P333, DOI 10.1007/s10110-003-0163-1
SMITH Valdemar, 2002, Export performance and investiment in R&D
SOETE LLG, 1981, WELTWIRTSCH ARCH, V117, P638, DOI 10.1007/BF02708115
Sterlacchini A, 1999, RES POLICY, V28, P819, DOI 10.1016/S0048-7333(99)00023-2
Trofimenko N, 2008, ECON DEV CULT CHANGE, V56, P871, DOI 10.1086/588156
VERNON R., 1966, Q J EC
Wakelin K, 1998, APPL ECON, V30, P1335, DOI 10.1080/000368498324959
WIGNARAJA Ganeshan., 2011, Journal of Asian Economics
Wooldridge J M, 2010, Econometric Analysis of Cross Section and Panel Data
1980, SPT, V80
2011, Enterprise Surveys
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 577
EP 607
DI 10.1590/0103-6351/3372
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300577
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira, Abdinardo Moreira Barreto de
Santos, Joséte Florencio dos
TI Previsões de razões ótimas de hedge para a manga exportada brasileira
X1 Forecasting of optimal hedge ratios for the Brazilian exported mango
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE price risk; mango exported; ARIMA model; Hedging approaches; futures markets
Y5 risco de preço; manga exportada; modelo ARIMA; abordagens de Hedging;
mercados futuros
AB Abstract: This study forecast the effective’s optimal hedge ratios in
diminishing the risk price of Brazilian mango exported, by futures markets. It was
collected 300 monthly average mango prices US$ FOB/kg, between 1989 and 2013, from
the site AliceWeb2. It was used the ARIMA models to forecast the futures prices. It
was built 48 scenarios for each hedging approach used in this study: Minimum
Variance, Mean-Variance and BEKK-GARCH. The futures contracts with maturities of 05
and 09 months had the best hedge effectiveness averages (35% and 36%), with optimal
hedge ratios of 86.5% and 75.1%, in short positions. In practical matters, the
BEKK-GARCH dynamic model had satisfactory hedge results only in large periods,
showing its sensibility towards the size, and the prevalence of statics hedge
approach in small periods.
Y4 Resumo: Este estudo prevê as razões ótimas de hedge efetivas na mitigação do
risco de preço da manga exportada brasileira, em mercado de futuros. Foram
coletados 300 preços médios mensais US$ FOB/kg de manga entre 1989 e 2013 no site
AliceWeb2. Foram usados os modelos ARIMA para prever os preços futuros. Elaborou-se
48 cenários para cada abordagem de hedging empregada no estudo: Variância Mínima,
Média-Variância e BEKK-GARCH. Os contratos futuros com vencimento de 05 e 09 meses
tiveram as melhores médias na efetividade do hedge (35% e 36%), com razões ótimas
de hedge de 86,5% e 75,1%, em posições vendidas. Em termos práticos, o modelo
dinâmico BEKK-GARCH teve resultados satisfatórios de hedge somente em períodos
grandes, apontando assim a sua sensibilidade para com o tamanho e a prevalência das
abordagens estáticas de hedge em períodos pequenos.
C1 [Oliveira, Abdinardo Moreira Barreto de] Universidade Tecnológica Federal do
Paraná, Brazil.
[Santos, Joséte Florencio dos] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR ANDERSON RW, 1981, J POLIT ECON, V89, P1182, DOI 10.1086/261028
ANDERSON RW, 1980, J FINANC, V35, P487, DOI 10.2307/2327409
AZEVEDO P. F., 2007, Gestão Agroindustrial, V1, P64
BABA Y., 1991, Multivariate simultaneous Generalized ARCH
Bauwens L, 2006, J APPL ECONOM, V21, P79, DOI 10.1002/jae.842
Bera AK, 1993, J EC SURVEYS, V7, P305, DOI DOI 10.1111/J.1467-6419.1993.TB00170.X
BIEMEL F., 1973, J MARKETING RES, VX, P444
BLACK F, 1976, J FINANC ECON, V3, P167, DOI 10.1016/0304-405X(76)90024-6
BOTEON M., 1997, Revista Preços Agrícolas, VXII, P26
Box G E P, 1994, Time Series Analysis: Forecasting and Control, 3nd edn
BRENNAN MJ, 1985, J BUS, V58, P135, DOI 10.1086/296288
BRESSAN A. A., 2004, RAE eletrônica, V3
BREUSCH TS, 1978, AUST ECON PAP, V17, P334, DOI 10.1111/j.1467-8454.1978.tb00635.x
Brooks C, 2008, Introductory econometrics for finance
Brooks C, 2013, Q REV ECON FINANC, V53, P73, DOI 10.1016/j.qref.2013.01.003
Bueno Gabriel, 2012, Rev. Bras. Frutic., V34, P424, DOI 10.1590/S0100-
29452012000200015
CARLTON DW, 1984, J FUTURES MARKETS, V4, P237, DOI 10.1002/fut.3990040302
Chen S. S., 2003, Q REV EC FINANCE, V43, P433, DOI DOI 10.1016/S1062-9769(02)00191-
6
Chen SS, 2004, J FUTURES MARKETS, V24, P359, DOI 10.1002/fut.10121
DICKEY DA, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P427, DOI 10.2307/2286348
ELTON E. J., 2004, Moderna teoria de carteiras e análise de investimentos
ENGLE RF, 1982, ECONOMETRICA, V50, P987, DOI 10.2307/1912773
FAMA EF, 1987, J BUS, V60, P55, DOI 10.1086/296385
Ferreira Monaliza de Oliveira, 2009, REV DESENBAHIA, P67
Franklin Jr. Sergio L., 2012, Econ. Apl., V16, P255, DOI 10.1590/S1413-
80502012000200003
Gilbert CL, 2010, PHILOS T R SOC B, V365, P3023, DOI 10.1098/rstb.2010.0139
GODFREY LG, 1978, ECONOMETRICA, V46, P1293, DOI 10.2307/1913829
HSIN CW, 1994, J FUTURES MARKETS, V14, P685
HULL J. C., 2012, Options, Futures and other derivatives
JESUS M. F., 2003, Anais...
Johnson L, 1960, REV ECON STUD, V27, P139
KAHNEMAN D, 1979, ECONOMETRICA, V47, P263, DOI 10.2307/1914185
KWIATKOWSKI D, 1992, J ECONOMETRICS, V54, P159, DOI 10.1016/0304-4076(92)90104-Y
LAMOUREUX CG, 1990, J BUS ECON STAT, V8, P225, DOI 10.2307/1391985
Lien D, 2002, J ECON SURV, V16, P357, DOI 10.1111/1467-6419.00172
Lien D, 2009, INT REV ECON FINANC, V18, P110, DOI 10.1016/j.iref.2007.07.004
LIMA J. R. F., 2013, Organizações Rurais & Agroindustriais, V15, P370
LJUNG GM, 1978, BIOMETRIKA, V65, P297, DOI 10.2307/2335207
MANDL C., 2009, Valor Econômico
Markowitz H, 1952, J FINANC, V7, P77, DOI 10.1111/j.1540-6261.1952.tb01525.x
Morettin P. A., 2006, AN SER TEMP
MURPHY A. G., 2012, Risk management instruments for food price volatility and
weather risk in Latin America and Caribbean: the use of risk management instruments

Oliveira A. M. B., 2015, Organizacoes Rurais e Agroindustriais, V17, P101


OLIVEIRA A. M. B., 2015, Revista Produção Online, V15, P553
SCHWARZ G, 1978, ANN STAT, V6, P461, DOI 10.1214/aos/1176344136
SILVEIRA H. P., 2002, Anais...
SIMONASSI A. G., 2006, Anais...
SOBEL T. F., 2011, Revista Econômica do Nordeste, V42, P735
Tadesse G, 2014, FOOD POLICY, V47, P117, DOI 10.1016/j.foodpol.2013.08.014
Working H., 1948, AM ECON REV, V39, P1254
2012, Produto Interno Bruto dos Municípios 2010
2014, Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior (AliceWeb)
2014, Produto Interno Bruto dos Municípios 2012
NR 53
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 671
EP 703
DI 10.1590/0103-6351/3288
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300671
OA gold
ER
PT J
AU Pondé, João Luiz
TI Racionalidade, incomensurabilidade e história: um diálogo entre as obras de
Herbert Simon e Thomas Kuhn
X1 Rationality, incommensurability and history: a dialogue between the works of
Herbert Simon and Thomas Kuhn
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE rationality; incommensurability; rational choice; theory choice; bounded
rationality
Y5 racionalidade; incomensurabilidade; escolha racional; escolha teórica;
racionalidade limitada
AB Abstract: The paper offers a comparative discussion of the rationality
conceptions which are found in the works of Herbert Simon and Thomas Kuhn. Both
authors oppose to formal concepts of rationality, that associate rational choice to
some kind of abstract and universal algorithm and reduce the decision process to a
set of logical operations. To build an alternative, Simon and Kuhn develop
rationality notions that can be applied to ill structured decisions problems, in
the sense that decision makers cannot deductively infer a unique action from the
parameters of the decision problems. In this way, rational choices involve options
that are incommensurable, but not incomparable. Although there are differences in
their approaches, Simon and Kuhn take a similar stance and propose rationality
concepts in which (i) the rationality of beliefs, choices and behavior are embedded
in specific activities and social practices, and (ii) these activities and
practices evolve in historical time.
Y4 Resumo: O artigo oferece uma discussão comparativa das concepções de
racionalidade encontradas nas obras de Herbert Simon e Thomas Kuhn. Ambos os
autores se contrapõem a concepções formais da racionalidade, que associam a escolha
racional a algum algoritmo abstrato e universal, reduzindo o processo de decisão a
um conjunto de operações lógicas. Como alternativa, Simon e Kuhn desenvolvem noções
de racionalidade aplicáveis a situações decisórias mal estruturadas, no sentido de
que os tomadores de decisão não conseguem inferir dedutivamente uma única linha de
ação a partir dos parâmetros dos problemas decisórios. Deste modo, as escolhas
racionais envolvem opções que são incomensuráveis, mas não incomparáveis. Embora
existam diferenças entre suas abordagens, Simon e Kuhn assumem uma postura similar
ao proporem conceitos de racionalidades nos quais (i) a racionalidade das crenças,
escolhas e comportamentos está assentada em atividades e práticas sociais
específicas, e (ii) essas atividades e práticas evoluem no tempo histórico.
C1 [Pondé, João Luiz] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ABRANTES P., 1993, Epistemologia e Cognição, P171
Barros Gustavo, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P455, DOI 10.1590/S0101-
31572010000300006
CHANG H., 2012, Is Water H2O?: Evidence, Realism and Pluralism
CUNHA F. B. C., 2005, Incerteza, racionalidade e escolha: os novos rumos da teoria
econômica
DE LANGHE R., 2012, Philosophica, V86, P12
De Langhe Rogier, 2013, PHILOS STUDY, V3, P398
Dequech D, 2006, J ECON BEHAV ORGAN, V59, P109, DOI 10.1016/j.jebo.2004.03.012
DEQUECH D., 1991, Journal of Economic Issues, VXXXV
DOSI G, 1982, RES POLICY, V11, P147, DOI 10.1016/0048-7333(82)90016-6
DOSI G, 2004, MODELS MAN ESSAYS ME, P211
Dosi G., 2005, EVOLUTIONARY FDN EC, P255
Dosi G., 1991, J EVOLUTIONARY EC, V1, P145, DOI DOI 10.1007/BF01224917
Fine A, 1984, SCI REALISM, P83
Friedman Michael, 2001, DYNAMICS REASON
GIERE R. N., 1988, Explaning Science: a Cognitive Approach
GIERE R. N., 2006, Scientific perspectivism
Giere R. N., 1999, SCIENCE WITHOUT LAWS
GIERE RN, 1989, STUD HIST PHILOS SCI, V20, P377, DOI 10.1016/0039-3681(89)90013-7
Giere RN, 2013, TOPOI-INT REV PHILOS, V32, P53, DOI 10.1007/s11245-012-9142-y
Giere RN, 2008, ROUTL PHILOS COMPAN, P213
GOODMAN N., 1983, Fact, Fiction and Forecast
Hacking I., 1983, Representing and intervening
HOYNINGEN-HUENE P., 2013, Philosophy Study, V3, P367
Hoyningen-Huene P, 1993, Reconstructing Scientific Revolutions: Thomas S. Kuhn's
Philosophy of Science
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
KITCHER P, 1992, PHILOS REV, V101, P53, DOI 10.2307/2185044
Kreiner K., 2000, IND CORP CHANGE, V9, P659, DOI [10.1093/icc/9.4.659, DOI
10.1093/ICC/9.4.659]
Kuhn T, 1974, STRUCTURE SCI THEORI, P459
KUHN T, 1983, PSA 1982, P669
Kuhn T. S, 1991, INTERPRETIVE TURN PH, P17
KUHN T. S., 1987, A estrutura das revoluções científicas
KUHN T. S., 1992, Occasional Publications of the Department of the History of
Science
KUHN T. S., 1989, A Tensão Essencial, P383
Kuhn T. S., 1993, WORLD CHANGES T KUHN, P311
KUHN Thomas Samuel, 1979, CRITICA DESENVOLVIME, P285
KUHN TS, 1983, J PHILOS, V80, P563, DOI 10.2307/2026150
KUHN TS, 1991, PSA P SER, V2, P3
KUHN TS, 1971, THEORIES CAUSALITE, P7
LAKATOS I., 1979, CRITICA DESENVOLVIME, P109
LAUDAN L, 1990, STUD HIST PHILOS SCI, V21, P315, DOI 10.1016/0039-3681(90)90029-8
LOASBY B. J., 1987, The Mind and the Method of the Economist: a Critical Appraisal
of Major Economists in the 20th Century
Loasby B. J., 1986, EC PROCESS ESSAYS NE, P41
McMullin E., 1993, WORLD CHANGES T KUHN, P55
Miller KD, 2008, ORGAN STUD, V29, P933, DOI 10.1177/0170840608090532
Nelson R R, 1982, An evolutionary theory of economic change
Nelson RR, 2008, J ECON BEHAV ORGAN, V67, P78, DOI 10.1016/j.jebo.2007.06.002
Nelson Richard R., 2011, Biology Theory, V6, P293, DOI 10.1007/s13752-012-0036-4
Nickles T., 2003, T KUHN, P142
Nickles T, 2008, ROUTL PHILOS COMPAN, P442
North D., 1995, HDB NEW I EC, P21, DOI DOI 10.1007/B106770
POPPER Karl, 1979, CRITICA DESENVOLVIME, P63
Possas M., 2002, REV BRASILEIRA INOVA, V1, P123
Putnam H., 1987, MANY FACES REALISM
PUTNAM H, 1981, REASON TRUTH HISTORY
RIZZELLO S., Herbert Simon's heritage
Rouse J, 2013, TOPOI-INT REV PHILOS, V32, P59, DOI 10.1007/s11245-012-9143-x
Sankey H., 2001, INCOMMENSURABILITY R, pvii
SANKEY H., 1999, DIVINATIO, V10, P1
Sbicca Adriana, 2014, Estud. Econ., V44, P579, DOI 10.1590/S0101-41612014000300006
SCOTT WR, 1995, INST ORG
Simon H. A., 1977, MODELS OF DISCOVERY
SIMON H. A., 1986, Is scientific discovery a topic in the philosophy of science?
Carnnegie Mellon University - Complex Information Processing (CIP)
SIMON HA, 1959, AM ECON REV, V49, P253
SIMON HA, 1979, AM ECON REV, V69, P493
SIMON HA, 1978, AM ECON REV, V68, P1
SIMON HA, 1983, P NATL ACAD SCI USA, V80, P4569, DOI 10.1073/pnas.80.14.4569
SIMON HA, 1976, PHILOS EC THEORY, P65
Simon HA, 1955, Q J ECON, V69, P99, DOI 10.2307/1884852
STIGLER GJ, 1961, J POLIT ECON, V69, P213, DOI 10.1086/258464
Vanberg V. J., 1993, RATIONALITY I EC MET, P171
Winter SG, 2006, IND CORP CHANGE, V15, P125, DOI 10.1093/icc/dtj006
WRAY K. B., 2011, Kuhn's evolutionary social epistemology
NR 72
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 443
EP 476
DI 10.1590/0103-6351/2836
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300443
OA gold
ER
PT J
AU Portella, Alysson Lorenzon
Bussmann, Tanise Brandão
Oliveira, Ana Maria Hermeto de
TI A relação de fatores individuais, familiares e escolares com a distorção
idade-série no ensino público brasileiro
X1 The relationship between individual, family and scholar characteristics and
the age-grade distorcion in Brazilian public education
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE age-grade distortion; count models, zero-inflated count models
Y5 distorção idade-série; modelos de contagem; modelos de contagem com zeros
inflados
AB Abstract: This work discusses factors related to the age-grade gap,
indicating the main determinants of it for Brazilian public-school students. Using
data from PNAD and INEP from the year of 2013, it is evaluated how personal, family
and school characteristics are related to the occurrence of age grade-distortion on
public school students. More specifically, this work applies econometric models
that deal exclusively with count data, such as Poisson and Negative Binomial, as
well as models adjusted for excess zeros, such as Zero-Inflated Poisson and Zero-
Inflated Negative Binomial. Among the results, it is highlighted a substitutability
between the variables related to the educational and the individual-family context,
with a reduction of the individual-family coefficients once educational variables
are considered in the estimation. Furthermore, it is found that as students grow
older, the absence of any previous age-grade gap is reflected in a smaller
probability of it ever happening in the future.
Y4 Resumo: Este trabalho discute os fatores relacionados à distorção idade-
série, indicando quais são os principais determinantes desta defasagem para
estudantes do ensino público do Brasil. A partir de uma análise econométrica, com
dados da PNAD e do INEP de 2013, é avaliada a maneira como características
pessoais, familiares e escolares estão relacionadas com a ocorrência de distorções.
Em especial, este trabalho emprega modelos econométricos que tratam especificamente
de dados de contagem, como o Poisson e o Binomial Negativo, bem como outros que
trabalham com excesso de zeros, como o Poisson com Zeros Inflados e o Binomial
Negativo com Zeros Inflados. Entre os resultados, destaca-se uma substutibilidade
entre as variáveis do contexto educacional e as do contexto familiar individual,
pela redução dos coeficientes destas com a adição das variáveis educacionais. Além
disso, destaca-se que na medida em que a idade avança, a ausência de distorção
reflete-se em menor probabilidade de ela ocorrer no futuro.
C1 [Oliveira, Ana Maria Hermeto de] Universidade Federal de Minas Gerais,
Brazil.
[Portella, Alysson Lorenzon] INSPER, Brazil.
[Bussmann, Tanise Brandão] Fundação Universidade Federal do Pampa, Brazil.
CR Alves Fátima, 2007, Cad. Pesqui., V37, P161, DOI 10.1590/S0100-
15742007000100008
BARROS R. P. de, 1998, Consequências da repetência sobre o desempenho educacional
Cameron A C, 2013, Regression analysis of count data
Cameron AC, 2005, MICR METH APPL
COLEMAN J. S., 1966, Equality of Educational Opportunity
De Leon F.L.L., 2002, PESQUISA PLANEJAMENT, V32, P417
FERNANDES R., 2003, Estudos em Avaliação Educacional, P3
Ferrao M. E., 2001, REV ESTUDOS POPULACA, V18, P111
FRANCO A. M. De P., 2008, Os determinantes na qualidade da educação no Brasil
FRITSCH R., 2014, Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, V95
Greene W., 2012, ECONOMETRIC ANALYSIS
HANUSHEK E. A., 2007, Palgrave Dictionary
MACHADO D. C., 2005, Escolaridade das crianças no Brasil: três ensaios sobre a
defasagem idade série
MACHADO D.C., 2007, Revista Brasileira de Economia, V61
MACHADO D. C., 2013, Pesquisa e Planejamento Econômico, V43
MENEZES-FILHO N., 2005, Avaliando o Impacto da Progressão continuada no Brasil
MENEZES-FILHO N., 2008, Avaliando o Impacto da Progressão Continuada nas Taxas
deRendimento e o Desempenho Escolar no Brasil, P4
Murnane Richard, 2011, Methods Matter. Improving causal inference in educational
and social science research
PONTILI R. M., 2008, Well-Being and Social Polic, V4, P29
RIANI J. de L. R., 2005, Determinantes do resultado educacional no Brasil: família,
perfil escolar dos municípios e dividendo demográfico numa abordagem hierárquica e
espacial
RIBEIRO Sergio Costa, 1991, ESTUD AV-SAO PAULO, V5, P7, DOI DOI 10.1590/S0103-
40141991000200002
RIOS-NETO E. L. G., 2002, Política e Planejamento Econômico, V32
SOARES S., 2008, O impacto da infraestrutura escolar na taxa de distorção idade-
série das escolas brasileiras de ensino fundamental - 1998 a 2005
SOUZA A. P., 2012, Fatores associados ao fluxo escolar no ingresso e ao longo do
ensino médio no Brasil
STAUB E, 2013, Health Economics, P673
VUONG QH, 1989, ECONOMETRICA, V57, P307, DOI 10.2307/1912557
WILKELMANN R., 2008, Econometric analysis of count data
2013, Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)
NR 28
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 477
EP 509
DI 10.1590/0103-6351/3138
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300477
OA gold
ER
PT J
AU Salomão, Ivan Colangelo
TI As origens do desenvolvimentismo brasileiro e suas controvérsias: notas sobre
o debate historiográfico
X1 The origins of Brazilian developmentalism and its controversies: notes on the
historiographical debate
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE developmentalism; Brazil; 19th century; 1930’s Revolution
Y5 desenvolvimentismo; Brasil; século XIX; Revolução de 1930
AB Abstract: Developmentalism had relevant influence on the formation of
political, social and economic structures of contemporary Brazil. Publicly
incriminated from the mid-1980s, developmentalism is guiding the current economic
debate once again. In order to contribute to a better understanding of the
phenomenon, this paper aims present and systematize the main lines of the current
debate about its origins in Brazil, focusing on the centrality of the 1930’s
Revolution to the genesis of the ideology.
Y4 Resumo: O desenvolvimentismo exerceu influência basilar na formação das
estruturas política, social e econômica do Brasil contemporâneo. Publicamente
incriminado e politicamente desconstruído a partir de meados da década de 1980, o
desenvolvimentismo voltou a pautar o debate econômico atual. Procurando contribuir
para um melhor entendimento do fenômeno, este artigo tem por objetivo resgatar e
sistematizar as principais linhas do debate hodierno acerca de suas origens no
Brasil, com foco sobre a centralidade da Revolução de 1930 para a gênese do
ideário.
C1 [Salomão, Ivan Colangelo] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR ALONSO A, 2000, Revista Brasileira de Ciências Sociais, V15
ALONSO Ângela, 2002, Ideias em movimento: a geração de 1870 na crise do Brasil
Império
BARBOSA F. A, 1966, João Pinheiro: documentário sobre a sua vida
BASTOS P. P. Z, 2012, Economia e Sociedade, V21
Belluzzo L.G., 2009, MONDE DIPLOMATIQUE B, V3, P4
BIELSCHOWSKY R., 2005, O pensamento desenvolvimentista no Brasil: 1930-1964 e
anotações sobre 1964-2005
BIELSCHOWSKY Ricardo., 2012, Economia e Sociedade, V21
BIELSCHOWSKY Ricardo., 2004, Pensamento Econômico Brasileiro, 1930-1964: o Ciclo
Ideológico do Desenvolvimento
BRESSER-PEREIRA L. C., 2003, Desenvolvimento e crise no Brasil: história, economia
e política de Getúlio Vargas a Lula
BRESSER-PEREIRA L. C, 2011, Handbook of Latin American Economics
Bresser-Pereira LC, 2006, SAO PAULO PERSPECT, V20, P5
BRESSER-PEREIRA Luiz Carlos., 2010, Doença holandesa e indústria
BRESSER-PEREIRA Luiz Carlos., 1968, Desenvolvimento e crise no Brasil
CARNEIRO Ricardo., 2012, Economia e Sociedade, V21
CARVALHO José Murilo de, 1998, Pontos e bordados: escritos de história e política
CARVALHO José Murilo de, 1990, A formação das almas: o imaginário da república no
Brasil
CHACON Vamireh., 1977, História das idéias sociológicas no Brasil
CORRÊA Maria Letícia., 1996, As ideias econômicas na Primeira República: Serzedelo
Corrêa, Vieira Souto e Nilo Peçanha
COSTA João Cruz., 1956, Contribuição à história das idéias no Brasil
CRIPPA Adolpho, 1978, As ideias filosóficas no Brasil. Séculos XVII e XIX
Draibe S, 1985, Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as
alternativas da industrialização no Brasil 1930-1960
DULCI O. S, 1999, Política e recuperação econômica em Minas Gerais
FISHLOW Albert., 1972, Revista de Estudos Econômicos, V2
Fonseca P, 2004, PESQUISA DEBATE, V15, P225
FONSECA P. C. D, 1999, Estudos Econômicos, V29, P113
FONSECA P. C. D, 2004, Do progresso ao desenvolvimento: Vargas no contexto da I
República
Fonseca Pedro C. D., 2000, REV BRAS ECON, V54, P333
FONSECA Pedro C. D., 2003, REV ECON POLIT-SAO P, V23, P133
FONSECA Pedro Cezar D., 2015, Desenvolvimentismo: o conceito, as bases teóricas, as
políticas
FONSECA Pedro Cezar D., 2008, Revista de Economia Política, V28
FONSECA Pedro Cezar D., 1987, Questões de Economia Política, V3, P20
FRANCO Gustavo Henrique B., 2008, Ideias e consequências
GOMES Â. C, 2005, Minas e os fundamentos do Brasil moderno
GONÇALVES Reinaldo., 2012, Serviço Social & Sociedade
GREMAUD Amaury P., 1997, Das Controvérsias teóricas à política econômica:
pensamento econômico e economia brasileira no Segundo Império e na Primeira
República (1840-1930)
IANNI O., 2000, TEMPO SOC, V12, P55
IANNI Octavio., 1996, Estado e planejamento econômico no Brasil (1930-1970)
IGLÉSIAS F, 1982, “Política econômica do estado de Minas Gerais (1890-1930)”
Jaguaribe Helio, 1972, Desenvolvimento económico e desenvolvimento político
KUGELMAS E, 2003, Revista Brasileira de Ciências Sociais, V18
LESSA Carlos Francisco Theodoro M. R. de., 1982, Quinze anos de política econômica
LIMA Heitor F., 1978, História do pensamento econômico no Brasil
LOVE J. L, 1975, O regionalismo gaúcho e as origens da revolução de 1930
LUZ Nicia V., 1975, A luta pela industrialização no Brasil
MACHADO NETO, 1969, História das ideias jurídicas no Brasil
Mollo Maria de Lourdes Rollemberg, 2013, Rev. Econ. Polit., V33, P222, DOI
10.1590/S0101-31572013000200002
PAIM Antônio., 1967, História das ideias filosóficas no Brasil
PAULA J. A, 2004, Pesquisa & Debate, V15, P257
PAULA João Antônio de, 2005, Adeus ao desenvolvimento: a opção do governo Lula
Paulani Leda, 2013, Estud. av., V27, P237, DOI 10.1590/S0103-40142013000100018
SAES Guillaume A. M. de., 2011, Militares e desenvolvimento no Brasil: uma análise
comparada dos projetos econômicos da oficialidade republicana de fins de século
XIX, do tenentismo e da cúpula militar do Estado Novo
SALDANHA Nelson., 1963, História das idéias políticas no Brasil
SALOMÃO I. C, 2013, O desenvolvimento em construção: um estudo sobre a pré-história
do pensamento desenvolvimentista brasileiro
SICSÚ João, 2005, Novo-desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com
equidade social
TARGA Luiz Roberto P., 2004, Anais do XXXII Encontro Nacional de Economia
TOPIK S, 1987, A presença do Estado na economia política do Brasil de 1889 a 1930
NR 56
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2017
VL 27
IS 3
BP 421
EP 442
DI 10.1590/0103-6351/3220
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000300421
OA gold
ER
PT J
AU Almeida, Renan Pereira
Monte-Mór, Roberto Luís de Melo
Amaral, Pedro Vasconcelos Maia do
TI Implosão e explosão na Exópolis: evidências a partir do mercado imobiliário
da RMBH.
X1 Implosion and explosion in the Exopolis: evidences from the MRBH’s real
estate market
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE urbanization; housing market; Belo Horizonte; methods of regional and urban
analysis
Y5 urbanização; mercado imobiliário; Belo Horizonte; métodos de análise regional
e urbana
AB Abstract: Among the contemporary metropolis’ spatial phenomena, this work
highlights the so-called “Implosion” and “Explosion”, derived from Henri Lefebvre’s
work. The implosion is interpreted as a trend to agglomeration in the central areas
of metropolis, which means a reoccupying of these areas as privileged spaces. The
explosion informs a process of extended urbanization, which indicates the
occupation of areas distant from the main centralities. These two trends are
related to the called Exopolis, a metropolis interpretation provided by Edward
Soja. In the empirical exercise to Belo Horizonte and its metropolitan region,
housing market’s data were used, and the Fuzzy Clustering Analysis was employed.
The results about the implosion hypothesis stresses the heterogeneity of the city’s
central area, and to explosion, this market provided evidences that it is actually
extending itself through the region, either in clusters of housing of workers in
the urban fabric, whether in condos for elites.
Y4 Resumo: Entre os fenômenos espaciais das metrópoles contemporâneas, destacam-
se neste trabalho as chamadas “Implosão” e “Explosão”, derivadas da obra de Henri
Lefebvre. A implosão é interpretada como tendência à aglomeração nas áreas centrais
das metrópoles, significando uma retomada dessas áreas como espaços privilegiados.
A explosão informa um processo de urbanização estendida, indicando a ocupação de
áreas distantes das centralidades principais. Essas duas tendências são
relacionadas à chamada Exópolis, interpretação da metrópole fornecida por Edward
Soja. No exercício empírico para Belo Horizonte e sua Região Metropolitana,foram
usados dados do mercado imobiliário residencial, e o método Fuzzy Clustering
Analysis foi empregado. Os resultados sobre a hipótese da implosão destacam a
heterogeneidade da área central da cidade, e para a explosão, esse mercado da RMBH
forneceu evidências de estar de fato se estendendo pela região, seja em
aglomerações de moradias de trabalhadores no tecido urbano, seja em condomínios
fechados para as elites.
C1 [Almeida, Renan Pereira] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Amaral, Pedro Vasconcelos Maia do] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Monte-Mór, Roberto Luís de Melo] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ABRAMO P., 2007, A Cidade Caleidoscópica: Coordenação Espacial e Convenção
Urbana - uma perspectiva heterodoxa para a economia urbana
AGUIAR M. M. DE., 2010, Mercado imobiliário, atributos construtivos e amenidades
urbanas: uma aplicação do modelo hierárquico para o mercado residencial e comercial
de Belo Horizonte, MG
BARROS J. M., 2001, Permanências e Mudanças em Belo Horizonte
BENDER T., 1996, Los Angeles Times
Betancur J, 2014, URBAN STUDIERES, V2014, P14
Brenner N, 2002, Space of Neoliberalism: urban restructuring in north America and
western Europe
BRUECKNER J., 1987, Handbook of Regional and Urban Economics
Castells M, 1996, The information age: economy, society and culture. The Rise of
Network Societies, Vol. 1
COSTA H., 1994, Belo Horizonte: espaços e tempos em construção, V1
Costa H. S. de M, 2006, Novas Periferias Metropolitanas. A expansão metropolitana
em Belo Horizonte: dinâmica e especificidades no Eixo Sul
Dunford M, 2017, REG STUD, V51, P69, DOI 10.1080/00343404.2016.1262946
FIX M., 2007, São Paulo cidade global: fundamentos financeiros de uma miragem
Garreau J, 1991, Edge City: Life on the New Frontier
HARVEY D., 2014, Implosions/Explosions: Towards a Study of Planetary Urbanization
Haughton G, 2013, ENVIRON PLANN A, V45, P217, DOI 10.1068/a45121
Lefebvre H., 2001, O DIREITO A CIDADE
LEFEBVRE H, 1999, REVOLUCAO URBANA
LEFEBVRE H., 2001, A CIDADE DO CAPITAL
MAGALHÃES F. N. C. A, 2009, Anais.., P22
MELAZZO E. S., 2007, Cidades médias: espaços em transição, P439
MONTE-MÓR R. L. M., 2014, Implosions/Explosions: Towards a Study of Planetary
Urbanization
MONTE-MÓR R. L. M., 2007, O urbano e o regional no Brasil contemporâneo: mutações,
tensões, desafios
MULLER P. O., 1976, The Outer City: Geographical Consequences of Urbanization of
the Suburbs, P2
Oliveira Francisco de, 1981, A economia brasileira: crítica à razão dualista
Park JB, 2005, REG STUD, V39, P555, DOI 10.1080/00343400500151798
Rolnik R., 2015, Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das
finanças
Rolnik R, 2013, INT J URBAN REGIONAL, V37, P1058, DOI 10.1111/1468-2427.12062
Sassen S, 1991, The Global City: New York, London, Tokyo
SIMÕES R. F., 2003, Localização industrial e relações intersetoriais: uma análise
de fuzzy cluster para Minas Gerais
Siqueira Marina Toneli, 2014, Cad. Metrop., V16, P391, DOI 10.1590/2236-9996.2014-
3205
Smith N, 1996, The New Urban Frontier: Gentrification and the Revanchist City
Soja E W, 2000, Postmetropolis, Critical Studies of Cities and Regions
SOJA E. W., 2013, Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, V20, P137
SOUZA J., 2008, Anais..., P17
SOUZA J., 2008, A expansão urbana de Belo Horizonte e da RMBH em direção ao Vetor
Norte Central, nos períodos 1986-1991 e 1995-2000
SOUZA R. G. V., 2006, Anais...
Sudjic Deyan, 1992, 100 MILE CITY
Swyngedouw E, 2002, ANTIPODE, V34, P542, DOI 10.1111/1467-8330.00254
THISSE J.-F., 2011, Economia Regional e Urbana: Teorias e métodos com ênfase no
Brasil, P17
TONUCCI FILHO J., 2013, Anais..., P20
TONUCCI FILHO J., 2008, Belo Horizonte fractal: de alphavilles à allfavelas
VILLAÇA F., 2001, O espaço intra-urbano no Brasil
1987, O Mercado de Terras na Região Metropolitana de Belo Horizonte
2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo
Horizonte - PDDI-RMBH, V1
2014, Projeto de Macrozoneamento da Região Metropolitana de Belo Horizonte
NR 45
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 323
EP 350
DI 10.1590/0103-6351/3142
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200323
OA gold
ER
PT J
AU Cabral, Joilson de Assis
Cabral, Maria Viviana de Freitas
Oliveira, Daniel Ribeiro de
TI Análise do conteúdo tecnológico das exportações brasileiras sob a lógica
estruturalista-kaldoriana
X1 Analysis of the technological content of Brazilian exports under the
structuralist-Kaldorian logic
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE technological content of exports; sustained growth; input-output;
hypothetical extraction method
Y5 conteúdo tecnológico das exportações; análise kaldoriana; insumo-produto;
método de extração hipotético
AB Abstract : This study analyzed the technological content of Brazilian exports
to verify if the expansion of exports between 2000 and 2005 would be able to induce
sustained economic growth following the structuralist-Kaldorian logic. For this, we
used the input-output matrices provided by the IBGE and made compatible based on
the taxonomy proposed by Lall (2000). The findings show that despite the recorded
improvement in the country’s commercial result in the analyzed period, the increase
in Brazilian exports would not be able to induce a virtuous circle of sustained
economic growth. Under the structuralist-Kaldorian hypothesis, this may be credited
to the concentration of export expansion in low technological content sectors that,
in the long run, would not cause the rupture of the external constraint to economic
growth in the country. This suggests that the Brazil’s National Innovation System
still has a low level of development with limited role in inducing economic
activity.
Y4 Resumo: Este estudo analisou o conteúdo tecnológico das exportações
brasileiras para verificar se a expansão das exportações ocorrida entre 2000 e 2005
seria capaz de induzir o crescimento econômico sustentado seguindo a lógica
estruturalista-kaldoriana. Para tanto, foram utilizadas as matrizes de insumo-
produto disponibilizadas pelo IBGE, compatibilizadas com base na taxonomia proposta
por Lall (2000). Os resultados do estudo mostram que, apesar da melhora do
resultado comercial do país verificada no período analisado, o aumento das
exportações brasileiras não seria capaz de induzir um círculo virtuoso de
crescimento econômico sustentado. Sob a lógica estruturalista-kaldoriana, esse fato
pode ser creditado à concentração da expansão das exportações nos setores de baixo
conteúdo tecnológico que, no longo prazo, não causaria a ruptura da restrição
externa ao crescimento econômico do país. Essa constatação sugere que o Sistema
Nacional de Inovação brasileiro ainda apresenta um baixo grau de desenvolvimento
com papel limitado na indução da atividade econômica.
C1 [Cabral, Joilson de Assis] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Brazil.
[Oliveira, Daniel Ribeiro de] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil.
[Cabral, Maria Viviana de Freitas] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Brazil.
OI
Cabral, Joilson 0000-0002-6304-0195
CR ALBUQUERQUE Eduardo da Motta, 1996, REV BRAS ECON, V50, P227
Araujo RA, 2013, STRUCT CHANGE ECON D, V24, P130, DOI 10.1016/j.strueco.2012.09.001

COUTINHO L., 2003, O desafio da construção de uma inserção externa dinamizadora


DIXON R, 1975, OXFORD ECON PAP, V27, P201, DOI 10.1093/oxfordjournals.oep.a041312
Dolfman Michael L, 2007, ECON SYST RES, V130, P21
FAJNZYLBER R. F., 1983, La industrialización trunca de América Latina
FEIJÓ C., 2013, Mudança estrutural nos anos 1990 e 2000: a contribuição das MPME
para o crescimento econômico
FERRAZ J. C., 1995, Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria
brasileira
Freeman C., 1988, TECHNICAL CHANGE EC, P330
Hirschman A O, 1958, The Strategy of Economic Development
JAYME JR. F. G., 2009, Crescimento econômico: setor externo e inflação
KALDOR N, 1970, SCOT J POLIT ECON, V17, P337, DOI 10.1111/j.1467-
9485.1970.tb00712.x
Kaldor N, 1966, Causes of the slow rate of economic growth of the United Kingdom
KUPFER D., 2005, Novo-Desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com
equidade social
Lall Sanjaya, 2000, OXFORD DEV STUDIES, V28, P337, DOI [DOI 10.1080/713688318,
10.1080/713688318]
Lamonica Marcos Tostes, 2012, Estud. Econ., V42, P151, DOI 10.1590/S0101-
41612012000100006
Lamonica Marcos Tostes, 2011, Rev. Econ. Polit., V31, P118, DOI 10.1590/S0101-
31572011000100006
Leontief W, 1986, Input-output economics
Leontief W, 1941, The Structure of American Economy 1919~1939
McCombie J.S.L., 1994, Economic Growth and Balance of Payments Constraint
Miller R E, 2009, Input-output Analysis: Foundations and Extensions
Missio Fabricio Jose, 2013, Econ. soc., V22, P367, DOI 10.1590/S0104-
06182013000200004
Nelson R R, 1993, National Innovation System:A Comparative Analysis
OLIVEIRA D. R., 2011, O processo de mudança estrutural no pós-1990: uma análise da
heterogeneidade produtiva na perspectiva kaldoriana
OLIVEIRA F. H., 2006, World Development, V34, P1
PALERMO P. U, 2010, Ensaios FEE, V31
PATEL P., 1994, EC INNOVATION NEW TE, V3, P77, DOI [DOI 10.1080/10438599400000004,
10.1080/10438599400000004]
Prebisch R, 1950, The economic development of Latin America and its principal
problems
Rasmussen P N, 1956, Studies in Inter-sectoral Relations
RESENDE M. F. C., 2008, Anais
Rodrigues Rossana Lott, 2007, Econ. Apl., V11, P73, DOI 10.1590/S1413-
80502007000100004
Singer H. W., 1950, AM EC REV, VXL
THIRLWALL A., 1979, Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, V128
THIRLWALL AP, 1983, J POST KEYNESIAN EC, V5, P345, DOI
10.1080/01603477.1983.11489375
2016, Indicadores Econômicos
2014, Matriz de insumo-produto: Brasil 2000/2005
NR 36
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 157
EP 184
DI 10.1590/0103-6351/3060
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200157
OA gold
ER
PT J
AU Cardoso, Eduardo Luiz
Prodanov, Cleber Cristiano
Dorion, Eric Charles Henri
Nodari, Cristine Hermann
Chais, Cassiane
TI Análise do setor audiovisual do sul do Brasil sob a perspectiva da inovação
X1 Analysis of the audiovisual sector in southern Brazil from the perspective of
innovation
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE innovation; triple helix; audiovisual sector
Y5 inovação; hélice tripla; setor audiovisual
AB Abstract: This research aimed to identify the current model of production of
the audiovisual sector, considering the TV activities, video and film, in the state
of Rio Grande do Sul, applying the model of Triple Helix, due to declines in public
and private investment, which moved the state to 11th position in this sector in
the creative industry. Using a qualitative approach, the exploratory study used in-
depth interviews with semi-structured applied to actors in the audiovisual
production sector between industry spheres, government and university, from the
perspective of innovation. The final results indicated that the audiovisual sector
in the state of Rio Grande do Sul, can’t be considered an innovation system, but
your industry model is in the process of evolution, from a combination of previous
models, statesman and part laissez-faire tending to the model of the theory of
Triple Helix. Point is, opportunities for future work.
Y4 Resumo: Esta pesquisa objetivou identificar o modelo atual da produção do
setor audiovisual, considerando as atividades de TV, vídeo e cinema, no estado do
Rio Grande do Sul, aplicando o modelo da Hélice Tripla, em função dos declínios de
investimentos públicos e privados, que deslocaram o estado para 11ª posição no
setor na indústria criativa. Com abordagem qualitativa, o estudo exploratório
utilizou entrevistas em profundidade com roteiro semiestruturado aplicado a atores
do setor da produção do audiovisual entre as esferas da indústria, governo e
universidade, sob a perspectiva da inovação. Os resultados finais indicaram que o
setor audiovisual, no estado do Rio Grande do Sul, não pode ser considerado um
sistema de inovação, mas seu modelo de setor se encontra em processo de evolução,
partindo de uma combinação de modelos anteriores, parte estadista e parte laissez-
faire se direcionando ao modelo da teoria da Hélice Tripla. Apontam-se,
oportunidades de trabalhos futuros.
C1 [Cardoso, Eduardo Luiz] Universidade de Caxias do Sul, Brazil.
[Chais, Cassiane] Universidade de Caxias do Sul, Brazil.
[Nodari, Cristine Hermann] Universidade Feevale, Brazil.
[Dorion, Eric Charles Henri] Universidade de Caxias do Sul, Brazil.
[Prodanov, Cleber Cristiano] Universidade Feevale, Brazil.
OI
Chais, Cassiane 0000-0002-1922-9273
Dorion, Eric Charles Henri 0000-0002-3472-3835
CR AKPOLAT H., 2012, Asian Journal on Quality, V9, P153
Archibugi D, 2010, GLOB POLICY, V1, P137, DOI 10.1111/j.1758-5899.2010.00019.x
Asheim B., 1997, EUROPEAN PLANNING ST, V5, P299, DOI DOI 10.1080/09654319708720402
Autio E., 1998, EUROPEAN PLANNING ST, V6, P131, DOI DOI 10.1080/09654319808720451
BARDIN L, 2004, ANALISE CONTEUDO
BARONE J. G. B. R. S., 2009, Comunicação e indústria audiovisual: cenários
tecnológicos e institucionais do cinema brasileiro na década de 1990
BERTINI A., 2008, Economia da cultura: a indústria do entretenimento e o
audiovisual no Brasil
Carlsson B., 1997, TECHNOLOGICAL SYSTEM, P299
Creswell J W, 1994, Research design: Qualitative and quantitative approaches
Cunningham S, 2012, TELEV NEW MEDIA, V13, P415, DOI 10.1177/1527476412443091
den Hertog P, 2010, J SERV MANAGE, V21, P490, DOI 10.1108/09564231011066123
Doloreux D., 2002, TECHNOL SOC, V24, P243, DOI DOI 10.1016/S0160-791X(02)00007-6
EDQUIST C., 1999, Innovation policy: a systemic approach
Etzkowitz H, 2003, SOC SCI INFORM, V42, P293, DOI 10.1177/05390184030423002
Etzkowitz H, 1997, Universities and The Global Knowledge Economy: A Triple Helix of
University-Industry-Government Relations
ETZKOWITZ H., 2009, Hélice Tríplice. Universidade-Indústria-Governo: Inovação em
Movimento
Feng KH, 2014, PORTL INT CONF MANAG, P2047
FONSECA R, 2001, REV PARCERIAS ESTRAT, P64
FREEMAN C, 1995, CAMBRIDGE J ECON, V19, P5
Freeman C, 1987, Technology and Economic Performance: Lessons from Japan
GARCIA R., 2005, Nova Economia, V25, P105
GETINO O., 1988, Cine latinoamericano, economia y nuevas tecnologias
Hong J, 2014, CHINESE GEOGR SCI, V24, P258, DOI 10.1007/s11769-013-0617-6
Ivanova IA, 2014, SCIENTOMETRICS, V99, P927, DOI 10.1007/s11192-014-1241-7
Jacobsson S, 2011, ENVIRON INNOV SOC TR, V1, P41, DOI 10.1016/j.eist.2011.04.006
LAHORGUE M. A., 2001, Inovação e cooperação tecnológica: Fórum Brasil-França
LASTRES H. M. M., 1996, Gestão da inovação e sistemas nacionais de inovação: a
experiência japonesa
Li HC, 2014, INT C MANAGE SCI ENG, P1738, DOI 10.1109/ICMSE.2014.6930444
Lundvall B A, 1992, National systems of innovation: Towards a theory of innovation
and interactive learning
MATTIODA E., 2009, REV ADM UNIMEP, V7, P21
Metcalfe S., 1995, CAMB J ECON, V19, P25
Michel Rodrigo Cavalcante, 2014, Nova econ., V24, P491, DOI 10.1590/0103-6351/2065
Nelson R R, 1993, National Innovation System:A Comparative Analysis
PARMENTIER G., 2014, Technological Forecasting and Social Change, V83, P4053
PATEL P., 1994, STI Review
PLONSKI G. A., 1998, Interação Universidade-Empresa, P9
Robson C, 2002, REAL WORLD RES RES
Rodrigues C, 2013, INT J URBAN REGIONAL, V37, P1675, DOI 10.1111/j.1468-
2427.2012.01117.x
SAFIULLIN L. N., 2014, Journal of Social Sciences, V5, P203
SBRAGIA R., 2006, Inovação: como vencer esse desafio empresarial
SCHUMPETER A, 1934, The Theory of Economic Development
SELONK A., 2007, O imaginário do produtor cinematográfico do tipo comunicativo: um
estudo do espaço audiovisual do Brasil
Spence L. J., 2007, INVESTIGACIONES EURO, V112, P533
Tidd J., 2008, GESTAO DA INOVACAO
Tiwari SS, 2011, WORLD J SCI TECHNOL, V8, P1, DOI 10.1108/20425945201100001
United Nations Conference on Trade and Development & United Nations Development
Programme, 2010, CREAT EC REP 2010
VALIATI L., 2010, Economia da cultura e cinema: notas empíricas sobre o Rio Grande
do Sul
Vargas Eduardo Raupp de, 2006, Rev. adm. contemp., V10, P139, DOI 10.1590/S1415-
65552006000100008
Wong CY, 2011, TECHNOL SOC, V33, P231, DOI 10.1016/j.techsoc.2011.09.003
Woolthuis RK, 2005, TECHNOVATION, V25, P609, DOI 10.1016/j.technovation.2003.11.002

Yin R. K., 2010, Estudo de caso: Planejamento e métodos


2012, Estatuto
2014, Building Inclusive Knowledge Societies: a review of UNESCO’s action in
implementing the WSIS outcomes
2012, Informe de acompanhamento de mercado: TV aberta. Monitoramento da programação
2011
2012, Informe de acompanhamento de mercado: informe anual preliminar filmes e
bilheterias
2012, Arranjo Produtivo Local (APL): setor audiovisual do RS
2014, Media book 2012: hábitos de mídia e investimento publicitário em 2011
2005, Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre
inovação
1999, Managing national innovation systems
NR 59
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 185
EP 211
DI 10.1590/0103-6351/2996
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200185
OA gold
ER
PT J
AU Catela, Eva Yamila da Silva
Seabra, Fernando
TI Aglomerações produtivas e escolha de modal de transporte: um estudo de caso
do setor industrial de São Paulo e Manaus
X1 Productive agglomeration and transport modal choice: a case study of São
Paulo and Manaus industrial sector
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic agglomeration; discrete choice research; short-sea shipping
Y5 aglomerações produtivas; pesquisa de escolha discreta; cabotagem
AB Abstract: The objective of this paper is to investigate the complementarity
between two economic agglomerations (regions of São Paulo and Manaus) and to
discuss the choice of the transportation mode between these two regions. São Paulo
can be characterized as a mature and diversified agglomeration; while Manaus has a
high specialization rate. Based on a proximity matrix, we can affirm that the two
agglomerations have complementary production structures. As for the transportation
network, trade occurs predominantly using the road-and-river mode and, in a smaller
scale, using the short-sea shipping alternative. The migration potential for short-
sea shipping is assessed by a discrete choice research. The results indicate that
cargo migration depends on the characteristics of the transportation conditions
(freights, transit time, service reliability and regularity) and on the production
structure (such as aggregate value of the product and firm size).
Y4 Resumo: O objetivo deste estudo é evidenciar a complementaridade entre duas
aglomerações produtivas (microrregiões de São Paulo e Manaus) e discutir a escolha
do modal de transporte entre essas duas regiões. São Paulo caracteriza-se como uma
aglomeração produtiva madura e diversificada; enquanto Manaus detém uma forte
especialização. A partir de uma matriz de proximidade, pode-se afirmar que as
microrregiões apresentam estruturas de produção complementárias. Quanto à estrutura
de transportes, o comércio ocorre principalmente via modal rodo-fluvial e, em menor
parte, via cabotagem. O potencial de migração para cabotagem é avaliado por uma
pesquisa de escolha discreta. Os resultados indicam que esta transferência depende
de características da condição de transporte (fretes, transit time, confiabilidade
e regularidade do serviço) e da estrutura produtiva (como valor agregado do produto
e tamanho da empresa).
C1 [Catela, Eva Yamila da Silva] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.

[Seabra, Fernando] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.


OI
Seabra, Fernando 0000-0003-0268-6053
CR AKAMATSU Y., 2012, Journal of Economic Dynamics & Control, P1729
AUDRETSCH D., 2008, Knowledge Spillovers and the Geography of Innovation. Handbook
of regional and urban economics
Baldwin R, 2003, Economic Geography and Public Policy
Baldwin RE, 2006, J ECON GEOGR, V6, P323, DOI 10.1093/jeg/lbi020
Behrens K, 2007, REG SCI URBAN ECON, V37, P457, DOI
10.1016/j.regsciurbeco.2006.10.001
Behrens K, 2011, J INT ECON, V85, P280, DOI 10.1016/j.jinteco.2011.06.003
Behrens K, 2009, J URBAN ECON, V65, P195, DOI 10.1016/j.jue.2008.11.003
Brown JP, 2013, ECON GEOGR, V89, P203, DOI 10.1111/ecge.12014
Brulhart M, 2012, ECON J, V122, P1069, DOI 10.1111/j.1468-0297.2012.02511.x
CANO W., 1977, Raízes da Concentração Industrial em São Paulo
Cohen JP, 2005, REG SCI URBAN ECON, V35, P215, DOI
10.1016/j.regsciurbeco.2004.04.005
Combes PP, 2012, ECONOMETRICA, V80, P2543, DOI 10.3982/ECTA8442
Combes PP, 2005, J ECON GEOGR, V5, P319, DOI 10.1093/jnlecg/lbh062
DINIZ CC, 1994, INT J URBAN REGIONAL, V18, P293, DOI 10.1111/j.1468-
2427.1994.tb00267.x
Diniz Clélio Campolina, 2009, Nova econ., V19, P227, DOI 10.1590/S0103-
63512009000200001
DOMINGUES E., 2006, Estrutura e dinâmica do setor de serviços no Brasil
Drucker J, 2012, REG SCI URBAN ECON, V42, P1, DOI
10.1016/j.regsciurbeco.2011.04.006
Farhauer O, 2012, REV REG RES, V32, P63, DOI 10.1007/s10037-011-0063-9
FARIA W., 2011, Estimação das elasticidades de substituição do comércio regional do
Brasil
FREITAS L. A. S., 2009, Ferrovia Manaus-Boa Vista-Georgetwon - Alternativas do
transporte para a Amazônia Ocidental
FUJITA M, 1988, REG SCI URBAN ECON, V18, P87, DOI 10.1016/0166-0462(88)90007-5
FUJITA M, 1999, SPAT EC CIT REG INT
Galeano Edileuza, 2013, Nova econ., V23, P9, DOI 10.1590/S0103-63512013000100001
GUILHOTO J.J.M, 2010, Economia & Tecnologia, V23
Hausmann R, 2007, The structure of the product space and the evolution of
comparative advantage: CID working paper No.146
Hensher DA, 2003, TRANSPORTATION, V30, P133, DOI 10.1023/A:1022558715350
Ikeda K, 2014, J ECON BEHAV ORGAN, V99, P32, DOI 10.1016/j.jebo.2013.12.008
JOHDO W., 2013, Theoretical Economics Letters, V3, P81
KRUGMAN P, 1991, J POLIT ECON, V99, P483, DOI 10.1086/261763
KUBOTA L., 2009, Estudos Setoriais de Inovação
LYRA F., 1995, Os incentivos Fiscais à Indústria da Zona Franca de Manaus: uma
avaliação
Ortúzar Juan de Dios, 2003, EURE (Santiago), V29, P149, DOI 10.4067/S0250-
71612003008800007
Ottaviano GIP, 2011, J ECON GEOGR, V11, P231, DOI 10.1093/jeg/lbq041
Ottaviano GIP, 2005, J INT ECON, V67, P25, DOI 10.1016/j.jinteco.2004.08.010
Puga D, 2010, J REGIONAL SCI, V50, P203, DOI 10.1111/j.1467-9787.2009.00657.x
Takahashi T, 2011, J URBAN ECON, V69, P92, DOI 10.1016/j.jue.2010.08.003
Venables AJ, 1996, INT ECON REV, V37, P341, DOI 10.2307/2527327
VIEIRA SÁ M., 2010, Análise do Mapeamento e das Políticas para Arranjos Produtivos
Locais no Norte, Nordeste e Mato Grosso e dos Impactos dos Grandes Projetos
Federais no Nordeste
2015, SIG - Sistema de Informações Gerenciais. Acesso Público
2014, Plano CNT de Transporte e Logística
NR 40
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 295
EP 321
DI 10.1590/0103-6351/2785
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200295
OA gold
ER
PT J
AU Monteiro, Fagner Diego Spíndola Correia
Lima, João Policarpo Rodrigues
TI Desindustrialização regional no Brasil
X1 Regional deindustrialization in Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE deindustrialization; regional economy; manufacturing industry
Y5 desindustrialização; economia regional; indústria de transformação
AB Abstract: This work aims at analyzing, for an unprecedented perspective,
possible evidences of deindustrialization in the Brazilian economy. For that, it
analyzes both regional and state data for the period 1985-2010, using indicators of
deindustrialization already established. In addition, regional differences in the
relation VTI / VBPI are analyzed and discussed considering winners and losers in
terms of sectors and regions, presenting also possible reasons for the divergent
behavior of the process by region. Finally, it estimates a parametric model
regressing the participation of regional manufacturing industry in the region's GDP
and regional per capita income. The results suggest that, at regional level, the
Southeast, South and Northeast regions accumulate evidence of deindustrialization,
while the other two regions follow an inverse pattern. Besides that, it seems that
the Brazilian deindustrialization is in progress together with a process of
(regional) spatial decentralization of industrial production and this
deindustrialization process affects differently the regions.
Y4 Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar, por uma perspectiva
inédita, possíveis indícios de desindustrialização na economia brasileira. Para
tanto, analisamos dados regionais e estaduais referentes ao período de 1985 a 2010,
utilizando indicadores de desindustrialização já consagrados. Adicionalmente, são
analisadas diferenças regionais da relação VTI/VBPI e discute-se sobre ganhadores e
perdedores do ponto de vista setorial e regional, ponderando-se razões para o
comportamento divergente do processo por região. Por fim, estima-se um modelo
paramétrico regredindo participação da indústria de transformação regional no PIB
da região e renda per capita regional. Conclui-se que, em nível regional, as
regiões Sudeste, Sul e Nordeste acumulam indícios de desindustrialização, enquanto
as demais regiões seguem padrão inverso, levando a crer que a desindustrialização
brasileira é, em parte, também uma descentralização espacial (regional) da produção
industrial e que o processo de desindustrialização brasileiro difere entre as
regiões acometidas pelo processo.
C1 [Monteiro, Fagner Diego Spíndola Correia] Instituto Federal de Pernambuco,
Brazil.
[Lima, João Policarpo Rodrigues] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR BAER W., 2009, A economia brasileira, P494
BAER W., 2009, A economia brasileira, P473
BONELLI R., 2013, O Futuro da Indústria no Brasil: desindustrialização em debate,
P45
Cano Wilson, 2012, Econ. soc., V21, P831, DOI 10.1590/S0104-06182012000400006
CARNEIRO R., 2008, Impasses do desenvolvimento brasileiro: a questão produtiva
CRUZ B. O., 2011, Dinâmica do emprego industrial no Brasil entre 1990 e 2009: uma
visão regional da desindustrialização
Curado Marcelo, 2013, Econ. soc., V22, P609, DOI 10.1590/S0104-06182013000300002
FEIJÓ C. A, 2005, Ocorreu uma desindustrialização no Brasil?
FERREIRA R. T., 2011, Dinâmica da atividade industrial brasileira e seus spillovers
regionais e externos
FLEURY F. L., 2009, Investimentos em infraestrutura como instrumento de política
industrial
Frischtak C., 2013, DESENVOLVIMENTO EC P, P322
GUIMARÃES NETO L., 2014, Nordeste brasileiro em questão: uma agenda para reflexão,
P119
JENKINS R., 2015, Latin American Perspectives
Lautert Vladimir, 2007, Econ. Apl., V11, P347, DOI 10.1590/S1413-80502007000300002
Marconi Nelson, 2012, Econ. soc., V21, P853, DOI 10.1590/S0104-06182012000400007
MARTINS G. N., 2015, Nexos Econômicos, V9
MELO M. C. P., 2013, Revista Econômica do Nordeste, V44, P453
MONTIBELLER FILHO G., 2014, Um olhar territorial para o desenvolvimento: Sul
NASSIF A., 2008, Revista de Economia Política, V28
OREIRO J. L., 2010, Revista de Economia Política, V30
PAIXÃO M. C. S., 2014, Investimento estrangeiro direto industrial no cenário
ambiental e socioeconômico do Nordeste brasileiro
PALMA J. G., 2005, Beyond Reforms - Structural dynamics and macroeconomic
vulnerability
ROSSI M. C. T., 2014, Impacto do investimento direto externo sobre os ganhos de
produtividade na indústria brasileira
Rowthorn Robert, 1999, IMF STAFF PAPERS, V46
Sonaglio Cláudia Maria, 2010, Econ. Apl., V14, P347, DOI 10.1590/S1413-
80502010000400005
Squeff G. C., 2012, Desindustrialização: Luzes e sombras no debate brasileiro
TORRES R. L., 2012, Uma crítica aos indicadores usuais de desindustrialização no
Brasil
TREGENNA F, 2009, Cambridge Journal of Economics, V33
WASQUES R. N., 2012, Uma análise do desempenho da indústria de transformação
brasileira na década de 1990: ocorreu um processo de desindustrialização?
WASQUES R. N, 2012, REV EC TECNOLOGIA, V8, P67
2015, RANKING FDC das multinacionais brasileiras 2015 - A capacidade de adaptação
cultural das empresas brasileiras no mundo
2014, Conceitos das variáveis Selecionadas da Atividade Industrial
2014, Contas Nacionais e Regionais (SCN e SCR)
Pesquisa Industrial Anual (PIA)
2014, Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF)
2014, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – 2013
2014, Pesquisa Mensal de Emprego (PME)
NR 37
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 247
EP 293
DI 10.1590/0103-6351/2862
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200247
OA gold
ER
PT J
AU Paganelli, Maria Pia
TI 240 years of The Wealth of Nations
X1 240 anos de A Riqueza das Nações
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Adam Smith; Wealth of Nations; wealth; growth; justice
Y5 Adam Smith; A Riqueza das Nações; riqueza; crescimento; justiça
AB Abstract: Why should we read a book printed 240 years ago? The book is old.
Our circumstances and institutions are different. Its examples are dated. Its
policies are irrelevant today. Its economic theories are full of mistakes. Even its
political ideology is ambiguous. So, why bother reading this old book?
Y4 Resumo: Por que deveríamos ler um livro publicado há 240 anos? Trata-se de um
livro antigo. Nossas circunstâncias e instituições são diferentes. Seus exemplos
são datados. Suas recomendações de política são irrelevantes hoje. Suas teorias
econômicas estão repletas de erros. Mesmo a sua ideologia política é ambígua.
Então, por que se dar ao trabalho de ler este velho livro?
C1 [Paganelli, Maria Pia] Trinity University, United States.
CR Berry Christopher J., 1997, Social Theory of the Scottish Enlightenment
BERRY Christopher J., 2013, The Oxford Handbook of Adam Smith
BILLET L, 1978, A SMITH WEALTH NATIO, P83
Bittermann HJ, 1940, J POLIT ECON, V48, P487, DOI 10.1086/255585
BUCHANAN JM, 1978, A SMITH WEALTH NATIO, P61
Calvino Italo, 1999, WHY READ CLASSICS
Cannan E, 1926, ECONOMICA, P123, DOI 10.2307/2548248
COWEN Tyler., 2009, Does Technology Drive The Growth of Government?
DOUGLAS Paul H., 1966, Adam Smith 1776-1976
HAAKONSSEN Knud, 2006, The Cambridge Companion to Adam Smith
HOLLANDER Jacob., 1966, Adam Smith 1776-1976
JOHNSON HG, 1978, A SMITH WEALTH NATIO, P21
MCNALLY David., 1988, Political Economy and the Rise of Capitalism: A
Reinterpretation
MEDICK H., 1973, Naturzustand und Naturgeschichte der bürgerlichen Gesellschaft
Paganelli MP, 2015, HIST POLIT ECON, V47, P363, DOI 10.1215/00182702-3153104
Paganelli MP, 2014, ADV AUSTRIAN ECON, V18, P37, DOI 10.1108/S1529-
213420140000018002
PALYI M, 1966, A SMITH 1776 1926, P180
Pascal Roy, 1938, MODERN Q, V2, P167
RASHID S, 1982, 18TH CENTURY, V23, P64
Schumpeter J. A., 2006, HIST EC ANAL
Sher R. B., 2004, A SMITH REV, V1, P3
Spengler Joseph, 1978, A SMITH WEALTH NATIO, P35
STIGLER Joseph., 1971, History of Political Economy
VINER Jacob., 1966, Adam Smith 1776-1976
WAGNER Richard E., 2014, Entangled Political Economy. Advances in Austrian
Economics, V18, P15
WILLIS K, 1979, HIST POLIT ECON, V11, P505, DOI 10.1215/00182702-11-4-505
YOUNG Jeffrey T., 2009, Elgar Companion to Adam Smith
NR 27
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 7
EP 19
DI 10.1590/0103-6351/3743
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200007
OA gold
ER
PT J
AU Palma, Andreza Aparecida
TI Política monetária e taxa de câmbio em uma pequena economia aberta: uma
análise empírica para o Brasil
X1 Monetary policy and exchange rate in a small open economy: an empirical
analysis for Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Structural VAR; monetary policy; exchange rate shocks; Cholesky-sign
decomposition; small open economy
Y5 VAR Estrutural; política monetária; choques na taxa de câmbio; decomposição
Cholesky-sinal; pequena economia aberta
AB Abstract : The objective of this study is to verifyhow monetary policy
responds to exchange rate shocks in Brazil underinflation targeting regime, by
considering thetwo-way relationship between these variables (monetary policy and
exchange rate).Following Bjørnland and Halvorsen (2014), we estimate a structural
VAR model that is identified by a combination of sign and short-term (zero)
restrictions (Cholesky-sign decomposition). The results obtained show that there is
an important and significant response of monetary policy to exchange rate shocks.
The response of monetary policy is immediate, which leads us to conclude that
neglecting the contemporary interaction between these variables may lead to
inaccurate results.Furthermore, there was no significant evidence of any puzzle in
response of the exchange rate and inflation to monetary policy shocks.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é verificar empiricamente a resposta da
política monetária (taxa de juros) a choques na taxa de câmbio no Brasil durante o
regime de metas de inflação, considerando a relação contemporânea endógena
existente entre tais variáveis (política monetária e taxa de câmbio). Seguindo
Bjørnland e Halvorsen (2014), será estimado um modelo SVAR (vetor autorregressivo
estrutural) identificado através da combinação de restrições de sinais e de curto
prazo (decomposição Cholesky-sinal). Os resultados obtidos mostram que há uma
resposta importante e significativa da política monetária a choques na taxa de
câmbio. A resposta da política monetária é imediata, o que nos leva a concluir que
negligenciar a interação contemporânea entre tais variáveis pode produzir
resultados imprecisos. Além disso, não encontramos evidências significativas de
qualquer puzzle na resposta da taxa de câmbio e da inflação a choques na política
monetária.
C1 [Palma, Andreza Aparecida] Universidade Federal de São Carlos, Brazil.
CR ADOLFSON M., 2001, Monetary Policy with Incomplete Exchange Rate Pass Through

BARBOSA F. H, 2006, Regra de Taylor no Brasil: 1999-2005


Bjornland HC, 2008, SCAND J ECON, V110, P197, DOI 10.1111/j.1467-9442.2008.00532.x
Bjornland HC, 2014, OXFORD B ECON STAT, V76, P208, DOI 10.1111/obes.12014
Bjornland HC, 2009, J INT ECON, V79, P64, DOI 10.1016/j.jinteco.2009.06.003
Bonser-Neal C, 1998, J BUS, V71, P147, DOI 10.1086/209741
CARVALHO F.A., 2011, Fiscal Policy in Brazil through the Lens of an Estimated DSGE
model
CHRISTIANO LJ, 1999, HDB MACROECONOMICS A, V1, P65, DOI DOI 10.1016/S1574-
0048(99)01005-8
DORNBUSCH R, 1976, J POLIT ECON, V84, P1161, DOI 10.1086/260506
EICHENBAUM M, 1995, Q J ECON, V110, P975, DOI 10.2307/2946646
EICHENBAUM M, 1992, EUR ECON REV, V36, P1001, DOI 10.1016/0014-2921(92)90042-U
Faust J, 2003, J MONETARY ECON, V50, P1403, DOI 10.1016/j.jmoneco.2003.08.003
FRY R., 2011, Journal of Economic Literature, V49
FURLANI L. G. C., 2010, Economic Modelling, V27
Holland M., 2005, Monetary and exchange rate policy in Brazil after inflation
targeting
IVENDRI M, 2013, Monetary Policy Shocks and Macroeconomic Variables: Evidence from
Fast Growing Emerging Economies
Kearns J., 2006, INT J CENT BANK, V2, P157
Kim S, 2000, J MONETARY ECON, V45, P561, DOI 10.1016/S0304-3932(00)00010-6
KOHLSCHEEN E., 2013, Journal of International Money and Finance, V44, P69
LIMA E.C.R., 2011, Brazilian Review of Econometrics, V31, P97
Lubik TA, 2007, J MONETARY ECON, V54, P1069, DOI 10.1016/j.jmoneco.2006.01.009
MINELLA A., 2003, Inflation targeting in Brazil: constructing credibility under
exchange rate volatility
OLIVEIRA N. S. M., 2013, Revista de Economia, V39, P28
PALMA A. A., 2014, Journal of Policy Modeling, V36
SALGADO M. J. S., 2005, Revista Brasileira de Economia, V59
SIMS CA, 1991, ECONOMETRICA, V59, P1591, DOI 10.2307/2938280
Svensson LEO, 2000, J INT ECON, V50, P155, DOI 10.1016/S0022-1996(98)00078-6
Taylor JB, 2001, AM ECON REV, V91, P263, DOI 10.1257/aer.91.2.263
Uhlig H, 2005, J MONETARY ECON, V52, P381, DOI 10.1016/j.jmoneco.2004.05.007
Zettelmeyer J, 2004, J MONETARY ECON, V51, P635, DOI 10.1016/j.jmoneco.2003.06.004
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 119
EP 155
DI 10.1590/0103-6351/2967
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200119
OA gold
ER
PT J
AU Pereira, Vinícius Vieira
TI As primeiras preocupações com a periferia do sistema capitalista nas teses do
imperialismo de Kautsky e Bukharin
X1 The first concerns about the periphery of capitalism in the theses of
imperialism of Kautsky and Bukharin
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Kautsky; Bukharin; imperialism; center-periphery
Y5 Kautsky; Bukharin; imperialismo; centro-periferia
AB Abstract: From the contributions of Karl Kautsky and Nikolai Bukharin, dating
from the early twentieth century and of all who keep the heritage originating ideas
of Marx, we look at how these two theorists have interpreted the effects of the
historical process of global expansion of relations bourgeois production on regions
not yet capitalists of the world, the same as they would be treated, later, under
the broad concept of periphery. In the era of capitalist imperialism, we seek to
rescue the impressions and concerns that led to these authors toward the ideal
perception ideal perception of a real process of polarization of the world economy
in a center, developed and rich, and a periphery, poor and backward, argument that
would dominate the developmental discussions a few decades later.
Y4 Resumo: A partir das contribuições de Karl Kautsky e Nikolai Bukharin,
datadas das primeiras décadas do século XX, bem como de toda herança que guardam
das ideias originárias de Marx, o artigo analisa como esses dois teóricos
interpretaram os efeitos do processo histórico de expansão mundial das relações
burguesas de produção sobre as regiões ainda não capitalistas do globo, as mesmas
que, posteriormente, passariam a ser tratadas sob o amplo conceito de periferia.
Diante de um cenário de autêntico imperialismo capitalista, buscar-se-á resgatar as
impressões e preocupações que levaram ambos os autores à percepção ideal de um
processo real de polarização da economia mundial em um centro, desenvolvido e rico,
e em uma periferia, pobre e retardatária, argumento que dominaria as discussões
desenvolvimentistas algumas décadas depois.
C1 [Pereira, Vinícius Vieira] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
CR BROWN Michael Barratt., 1978, A economia política do imperialismo
BUKHARIN Nikolai., 1990, Bukharin - Economia, P82
BUKHARIN Nikolai., 1988, A economia mundial e o imperialismo
Conant C. A, 1898, N AM REV, V167, P326
CORRÊA Hugo Figueira de Souza., 2012, Teorias do imperialismo no século XXI:
(in)adequações do debate no marxismo
ETHERINGTON Norman., 1984, Theories of Imperialism: war, conquest and capital
GRESPAN Jorge Luis da Silva., 1998, O negativo do capital
HILFERDING R, 1910, O CAPITAL FINANCEIRO
Hobson J. A, 1902, IMPERIALISM STUDY
HOBSON John Atkins., 2009, Utópicos, heréticos e malditos: os precursores do
pensamento social de nossa época., P417
KAUTSKY Karl., 1914, Social Democrat
KAUTSKY Karl., 2009, Utópicos, heréticos e malditos: os precursores do pensamento
social de nossa época, P443
KAUTSKY Karl., 1920, International Socialist Review
KAUTSKY Karl., 1919, The dictatorship of the proletariat
KAUTSKY Karl., 2009, Utópicos, heréticos e malditos: os precursores do pensamento
social de nossa época, P464
KAUTSKY Karl., 2012, Imperialismo e a guerra
KOSÍK K., 1976, Dialética do concreto
LENIN V. I. U, 2011, O Imperialismo, etapa superior do capitalismo
LENIN Vladimir Ilitch, 1984, A economia mundial e o imperialismo
LENIN Vladimir Ilitch., 1977, A revolução proletária e o renegado Kautsky, P1
LOWY Michael, 1998, OUTUBRO, V1, P73
MARX K, 1976, TEXTOS, V2
Marx K, 1984, O capital: crítica da economia política
MARX K, 1998, O manifesto comunista
MARX K, 1977, TEXTOS, V3
Marx K, 2011, A IDEOLOGIA ALEMA
MARX Karl, 1983, O capital: critica da economia politica
MARX Karl., 1985, Teorias da mais-valia
MARX Karl, 2007, Contribuição a critica da economia política
MUSSE Ricardo., 2005, Revista Crítica Marxista, P154
SCHUMPETER Joseph Alois., 1961, Imperialismo e classes sociais
WILSHIRE Henry Gaylord., 1903, The significance of the trust
NR 32
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 51
EP 83
DI 10.1590/0103-6351/3012
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200051
OA gold
ER
PT J
AU Santiago, Carlos Eduardo Pinto
Vasconcelos, Ana Maria Nogales
TI Do catador ao doutor: um retrato da informalidade do trabalhador por conta
própria no Brasil
X1 From the waste picker to the physician: a portrait of the informality of the
self-employed in Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE informality; self-employment; heterogeneity
Y5 informalidade; trabalho por conta própria; heterogeneidade
AB Abstract: This paper aims to evaluate the degree of formalization of self-
employed in Brazil. At a first moment a bibliographical review is made on studies
that originated the concept of "informal sector". By exploring the
operationalization of the concept, the author argues that the term "informal
employment" reinforces the idea that there are cases where the self-employed can be
regarded as formal. From the analysis of the evolution of data from National Survey
by Household Sampling (PNAD 2009-2014), highlighting the fact that among adults and
individuals living in urban areas only 16.1% are formal. Therefore, it is concluded
that the rate of formalization of self-employment can be expanded and for this to
occur it is essential to have a more accurate understanding of this heterogeneous
occupational category which encompasses both waste pickers and physicians.
Y4 Resumo: O presente artigo tem por intuito avaliar o grau de formalização dos
trabalhadores por conta própria no Brasil. Inicialmente, é feita uma revisão
bibliográfica sobre os estudos que originaram o conceito “setor informal”. Ao
explorar a operacionalização do conceito, o autor argumenta que o termo “emprego
informal” ratifica a ideia de que existem casos em que o trabalhador por conta
própria pode ser considerado como formal. A partir da análise da evolução dos dados
da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD 2009-2014), é traçado um
panorama do trabalho por conta própria no Brasil, com destaque para o fato de que
entre os indivíduos adultos e residentes em áreas urbanas, apenas 16,1% são
formais. Conclui-se que a taxa de formalização do trabalho por conta própria pode
ser ampliada, e para que isso ocorra é fundamental um conhecimento mais apurado
sobre essa heterogênea categoria ocupacional, que engloba do catador ao doutor.
C1 [Santiago, Carlos Eduardo Pinto] Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e
Pequena Empresa, Brazil.
[Vasconcelos, Ana Maria Nogales] Universidade de Brasília, Brazil.
CR ARBACHE J. S., 2003, Pobreza e Mercados no Brasil: uma análise de iniciativas
de políticas públicas
BARBOSA Alexandre de Freitas, 2011, MARCHAS CONTRAMARCHA, P105
Barbosa-Filho Fernando Holanda, 2012, Evolução Recente da Informalidade no Brasil:
Uma Analise segundo Características da Oferta e Demanda de Trabalho
BARTAL P., 2010, Trabalho no governo Lula uma reflexão sobre a recente experiência
brasileira
CACCIAMALI M. C., 1982, Um estudo sobre o setor informal urbano e formas de
participação na produção
CACCIAMALI M. C., 2007, Econômica, V9
CHAHAD J. P. Z, 2005, Revista da ABET, V5
CHEN M. A., 2012, The informal economy: definitions, theories and policies
CORSEUIL C. H, 2011, Mercado de Trabalho, V46, P30
CORSEUIL C. H, 2013, Uma análise exploratória dos efeitos da política de
formalização dos microempreendedores individuais
COSTA M. da S., 2010, Caderno CRH, V23
Curi Andréa Zaitune, 2006, Estud. Econ., V36, P867, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400008
Feijo Carmem Aparecida, 2009, Rev. econ. contemp., V13, P329, DOI 10.1590/S1415-
98482009000200007
FURTADO A., 2004, Economia informal e trabalho informal: duas faces da mesma moeda?

GOMES R., 2009, O autoemprego no Brasil: análise dos fatores determinantes


HART K, 1973, J MOD AFR STUD, V11, P61, DOI 10.1017/S0022278X00008089
HART K., 2010, The human economy: a citizen’s guide
HOLZMANN L., 2013, Revista Paranaense de Desenvolvimento-RPD, V34, P119
HUGON P., 1997, Ensaios FEE, V18, P32
Hussmanns R., 2004, Measuring the informal economy: From employment in the informal
sector to informal employment
KON Anita., 2004, Diversidades nas condições de informalidade do trabalho
brasileiro
KREIN J. D., 2010, Economia informal: aspectos conceituais e teóricos
MATSUO M., 2009, Trabalho informal e desemprego: desigualdades sociais
MATTOS F. A. M., 1997, Ensaios FEE, V18, P122
NORONHA E., 2003, Revista Brasileira de Ciências Sociais, V18
Pamplona João Batista, 2013, Rev. bras. estud. popul., V30, P225, DOI
10.1590/S0102-30982013000100011
Prandi J. R., 1978, O trabalhador por conta própria sob o capital
RAMOS C. A., 2007, Econômica, V9, P115
SANTOS A. L., 2012, Micro e pequenas empresas: mercado de trabalho e implicação
para o desenvolvimento, P167
SANTOS M, 1979, POBREZA URBANA
SETHURAMAN S, 1976, REV INT TRABAJO, V94, P77
SOUZA I. A. J., 2013, Revista Desenvolvimento Econômico Territorial, P15
TANZI V., 2009, Economia subterrânea: uma visão contemporânea da economia informal
no Brasil
THEODORO M., 2002, Atividades informais: evolução e condicionantes atuais - o caso
dos trabalhadores autônomos do Recife
THEODORO M., 2005, As características do mercado de trabalho e as origens do
informal no Brasil. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo
TOKMAN V. E., 1987, El Trimestre Económico, P513
TOKMAN V. E., 2003, ILO - Boletín CINTEFOR
VIANNA M. C. S., 2006, A discussão histórica da informalidade: significados e
formas de representação
2000, Current International Recommendations on Labour Statistics
2014, Acumulado Mês/Dia - Inscritos Total. 10/05/2014
2002, Report of the Director-General
2003, Current International Recommendations on Labour Statistics
2010, 3 Anos da Lei Geral da micro e pequena empresa
2010, Cartilha do microempreendedor individual
1972, Employment, incomes and equality: a strategy for increasing productive
employment in Kenya
2010, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: síntese dos Indicadores de 2009.

2014, Notas sobre formalización - Programa de promoción de la formalización en


América Latina y el Caribe
2015, Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores 2014
NR 48
TC 0
Z9 0
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 213
EP 246
DI 10.1590/0103-6351/2588
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200213
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Giliad de Souza
Maldonado Filho, Eduardo Augusto de Lima
TI Teorias marxistas da inflação: uma revisão crítica
X1 Marxist theories of inflation: a critical review
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE theory of distributive conflict; theory of monopoly capital; theory of extra
money; method of Marx
Y5 teoria do conflito distributivo; teoria do capital monopolista; teoria da
moeda extra; método de Marx
AB Abstract: The inflationary phenomenon becomes relevant in the economic
literature after the 1960s, from the moment when inflation turn into a problem of
greater magnitude and with a deep rooting in the advanced capitalist countries.
Marxism has built his explanations of the inflation based principally on the
following approaches: i) conflicts over the distribution of income are, in short,
the most significant cause of inflation; ii) inflation is linked to the growing
power of monopolies, being reinforced by the interventionist policies of the State;
and iii) the phenomenon is explained by the discrepancy between endogenous
generated increases in supply and demand for credit money. The aim of this paper is
to revisit these Marxist approaches, as found in Saad-Filho (2000), but emphasizing
the methodological critique. More specifically, our goal is to perform a
methodological critique showing the continued validity of Marx's method to
understand the inflation phenomenon of post World War II.
Y4 Resumo: O fenômeno inflacionário passa a assumir lugar de destaque na
literatura econômica após a década de 1960, exatamente no momento em que tal
fenômeno se torna um problema de maior amplitude e com um profundo enraizamento nos
países capitalistas avançados. O marxismo construiu suas explicações sobre a
inflação baseado sobretudo nas seguintes abordagens: i) que os conflitos sobre a
distribuição da renda são, em suma, a causa mais significativa da inflação; ii) que
a inflação está vinculada ao crescente poder dos monopólios, sendo reforçado pelas
políticas intervencionistas do Estado; e iii) que o fenômeno é explicado pela
discrepância gerada endogenamente entre os aumentos da oferta e da demanda do
dinheiro de crédito. O objetivo deste texto é revisitar estas abordagens marxistas,
assim como fez Saad-Filho (2000), porém avançando na crítica metodológica. Mais
especificamente, nosso objetivo é o de, revisitando essas abordagens teóricas,
realizar uma crítica metodológica mostrando a continuidade da validade do método de
Marx para compreender o fenômeno da inflação do pós-segunda guerra mundial.
C1 [Silva, Giliad de Souza] Universidade Federal do Pará, Brazil.
[Maldonado Filho, Eduardo Augusto de Lima] Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, Brazil.
CR ASTARITA Rolando., 2006, Realidad económica, P17
BARAN Paul A., 1974, Capitalismo monopolista: ensaio sobre a ordem econômica e
social americana
BERNSTEIN Peter L., 1996, Against the gods: The remarkable story of risk
BRYAN Michael F., 2002, Handbook of monetary policy, P593
CARVALHO Fernando Cardim de., 1989, Ensaios sobre Economia Política Moderna: Teoria
e História
DEVROEY M, 1984, CAMBRIDGE J ECON, V8, P381, DOI 10.1093/oxfordjournals.cje.a035557

DRAPER Hal., 1977, Karl Marx’s theory of revolution


Foley D., 1983, SOCIAL CONCEPT, V1, P5
FOLEY Duncan., 2005, Marx’s theory of money: Modern Appraisals
GERMER C., 2005, Marx’s theory of money: modern appraisals
GERMER Claus., 1995, Dinheiro, capital e dinheiro de crédito: o dinheiro segundo
Marx
GERMER Claus., 2001, Ensaios FEE, V22, P205
HILFERDING R, 1910, O CAPITAL FINANCEIRO
MALDONADO FILHO Eduardo., 1990, Anais, V1, P107
MALDONADO FILHO Eduardo., 2005, Adeus ao desenvolvimento - a opção do governo Lula
Mandel Ernest, 1985, O CAPITALISMO TARDIO
MARX K, 2011, GRUNDRISSE
MARX Karl., 1986, O capital - Crítica da Economia Política, VVI
MARX Karl., 1983, Teorias da mais-valia, VII
MARX Karl., 1996, O capital - Crítica da Economia Política, VI
MOSELEY Fred., 2005, Marx’s theory of money: Modern Appraisals
MOSELEY Fred., 2004, The “monetary expression” of labor in the case of non-
commodity money, P13
Ollman Bertell, 2003, Dance of the Dialectic. Steps in Marx's Method
PAULANI L. M., 2009, EconomiA, V10, P609
PAULANI Leda M., 2011, Revista EconomiA, V12, P49
Paulani LM, 2014, CAMB J ECON, V38, P779, DOI 10.1093/cje/bet066
Reuten G, 1988, CAPITAL CLASS SUM, V35, P121
ROWTHORN Bob., 1982, Capitalismo, conflito e inflação: ensaios de economia política

Saad A, 2000, RES POLIT E, V18, P335


SAAD FILHO A., 2002, The value of Marx: political economy for contemporary
capitalism
SAAD-FILHO A., 2001, Revista de Economia Política, V21, P24
SHAIKH Anwar., 2000, Macroeconomia y crisis
SHAIKH Anwar., 2000, Macroeconomía y crisis mundial
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 21
EP 49
DI 10.1590/0103-6351/3089
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200021
OA gold
ER
PT J
AU Weiss, Mauricio Andrade
Prates, Daniela Magalhães
TI Análise teórica e empírica dos determinantes dos fluxos de capitais
financeiros para os países em desenvolvimento no contexto da globalização
financeira
X1 Theoretical and empirical analysis of the determinants of financial capital
flows to developing countries in the context of financial globalization
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE international monetary and financial system; capital flows; developing
countries; panel data model; GMM-S
Y5 sistema monetário e financeiro internacional; fluxos de capitais; países em
desenvolvimento; dados em painel; MMG-S
AB Abstract: This article aims to contribute to the empirical literature on the
determinants of financial capital flows to developing countries using an
econometric panel data model with Generalized Method of Moments-System (GMM-S). As
in former studies, the results showed the predominance of external factors over
internal ones in determining capital flows. It is noteworthy the CBOE VIX
volatility indicator, which showed significant and with the expected sign on the
eleven tested equations. According to the post-Keynesian perspective adopted in
this paper, this indicator could be interpreted as an indicator of the liquidity
preference of private agents. In tests relating to dummy for the years of crisis
with the internal variables, the variables reservations about the external debt and
current account deficit over GDP were statistically significant, with the first
attenuated, while the second emphasized the impact of crisis.
Y4 Resumo: Este artigo pretende dar uma contribuição à literatura empírica sobre
os determinantes dos fluxos de capitais de natureza financeira direcionados aos
países em desenvolvimento por meio de um modelo econométrico de dados em painel com
a utilização do Método dos Momentos Generalizados-Sistema (MMG-S). Os resultados
obtidos corroboram os estudos anteriores que apontam para um predomínio dos fatores
externos sobre os internos na determinação desses fluxos. Merece destaque o
indicador de volatilidade VIX CBOE, o qual pode ser interpretado, a partir de uma
perspectiva pós-keynesiana, como um indicador de preferência por liquidez. Nos
testes que relacionaram a dummy para os anos de crise com as variáveis internas, as
variáveis reservas sobre o endividamento externo e sobre o déficit em transações
correntes sobre o PIB se mostraram estatisticamente significativas, sendo que a
primeira atenuou, enquanto a segunda acentuou o impacto das crises.
C1 [Weiss, Mauricio Andrade] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
[Prates, Daniela Magalhães] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR AHMED S., 2013, Capital flows to emerging market economies: a brave new
world? Board of governors of the federal reserve system
AIZENMAN J., 2010, Asset Class Diversification and Delegation of Responsibilities
between Central Banks and Sovereign Wealth Funds
AIZENMAN J., 2006, Financial Versus Monetary Mercantilism-Long-run View of Large
International Reserves Hoarding
AMADO A. M., 2003, Anais
Andrade Rogerio P. de, 2012, Nova econ., V22, P235, DOI 10.1590/S0103-
63512012000200002
ARELLANO M, 1991, REV ECON STUD, V58, P277, DOI 10.2307/2297968
ARELLANO M, 1995, J ECONOMETRICS, V68, P29, DOI 10.1016/0304-4076(94)01642-D
ATOYAN R., 2012, The Pre-Crisis Capital Flow Surge to Emerging Europe: Did
Countercyclical Fiscal Policy Make a Difference?
Baek IM, 2006, J ASIAN ECON, V17, P363, DOI 10.1016/j.asieco.2006.02.007
BELLUZZO L. G., 1997, Poder e Dinheiro
BIANCARELI A. M., 2006, A supremacia dos mercados e a política econômica do Governo
Lula, P97
Blundell R, 1998, J ECONOMETRICS, V87, P115, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00009-8
Brana S, 2010, EMERG MARK REV, V11, P273, DOI 10.1016/j.ememar.2010.03.003
BRUNO V., 2013, Capital flows, cross-border banking and global liquidity
CALVO G., 1993, IMF Staff Papers, V40, P123
CANUTO O., 2003, Revista Brasileira de Comércio Exterior
CANUTO O., 2004, Macroeconomics and Sovereign Risk Ratings
CHAN-LAU J. A., 2010, The Global Financial Crisis and its Impact on the Chilean
Banking System
CHESNAIS F., 1994, La modialisation du capital
CHUHAN P., 1993, Equity and Bond Flows to Asia and Latin America
CINTRA M. A., 2006, Crise e Oportunidade: o Brasil e o Cenário internacional
CONRAD J., 2009, Russia in the financial crisis and beyond
DASGUPTA D., 2000, What Factors Appear to Drive Private Capital Flows to Developing
Countries? And How Does Official Lending Respond?
DAVIDSON P, 1983, J POST KEYNESIAN EC, V5, P182
Dequech D., 2000, E EC J, V26
DOW Sheila, 1993, Money and the economic process
Edison HJ, 2008, J INT MONEY FINANC, V27, P1013, DOI 10.1016/j.jimonfin.2008.05.001

FernandezArias E, 1996, J DEV ECON, V48, P389, DOI 10.1016/0304-3878(95)00041-0


HERNANDEZ L., 2001, Determinants of Private Capital Flows in the 1970s and 1990s:
Is There Evidence of Contagion?
HOTI S., 2004, Mathematics and computers in simulation, V64
ISARD P., 2005, Globalization and the International Financial System
Keynes J. M., 1937, Q J EC
KEYNES J. M., 1983, Teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro: inflação e
deflação
KIM Y., 2000, Journal of International Money and Finance, V19
MODY A, 2001, International Journal of Finance and Economics, V6
PRATES D, 2002, Crises financeiras dos “países emergentes”: uma interpretação
heterodoxa
Prates D. M., 2010, FINANCIAL EC CRISIS, P53
Prates Daniela M., 1999, Revista de Economia Política, V19
Prates Daniela Magalhães, 2005, Rev. econ. contemp., V9, P263, DOI 10.1590/S1415-
98482005000200002
Rey H, 2013, Dilemma not trilemma: The global financial cycle and monetary policy
independence
Roodman D, 2009, STATA J, V9, P86, DOI 10.1177/1536867X0900900106
Serrano F., 2002, EC SOC, V11, P237
Taylor M., 1997, WORLD BANK EC REV, V11
Windmeijer F, 2005, J ECONOMETRICS, V126, P25, DOI 10.1016/j.jeconom.2004.02.005
WOOLDRIDGE JM, 2007, Econometric analysis of cross section and panel data
Ying Y-H., 2001, SO EC J, V67
International Monetary Fund, International Financial Statistic
World Bank, World Development Indicators
Federal Reserve Bank of Sant Louis
2011, WORLD DEVELOPMENT, V39, P712
Chicago Board Options Exchange
International Monetary Fund, World Economic Outlook Databases
NR 52
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2017
VL 27
IS 2
BP 85
EP 117
DI 10.1590/0103-6351/2730
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000200085
OA gold
ER
PT J
AU Beltrame, Bruno
Mattos, Laura Valladão de
TI As críticas de Amartya Sen à teoria da escolha social de Kenneth Arrow
X1 Amartya Sen’s criticism of Kenneth Arrow’s social choice theory
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amartya Sen; social choice; Kenneth Arrow; impossibility theorem;
informational basis
Y5 Amartya Sen; escolha social; Kenneth Arrow; teorema da impossibilidade; base
informacional
AB Abstract: This article attempts to systematize Amartya Sen’s criticism of
Arrow’s theoretical structure and to show how, in order to avoid the devastating
results of the impossibility theorem, Sen argues for the expansion of the universe
of information used as the basis of social choice. Initially, this article gives a
brief summary of Arrow’s social choice theory with the purpose of providing a broad
context to aid the understanding of the nature of Sen’s criticisms. Next, it
presents Sen’s interpretations of the reasons that led to the impossibility result
and this author’s criticism of the foundations of Arrow’s theory. Finally, some
considerations are presented concerning the nature of Sen’s criticism and its
consequences for the views on welfare that he eventually adopted.
Y4 Resumo: Este artigo visa sistematizar as críticas que Amartya Sen dirige à
estrutura teórica adotada por Arrow e mostrar como, para fugir dos resultados
devastadores do teorema da impossibilidade, Sen defende a ampliação do universo de
informações a serem utilizadas para embasar a escolha social. Inicialmente é
apresentado um breve apanhado da teoria da escolha social de Arrow com o objetivo
de fornecer o pano de fundo para a compreensão das críticas que Sen dirige a esse
sistema teórico. Em seguida são expostas as interpretações de Sen sobre as razões
que levaram ao resultado da impossibilidade e as críticas que este autor dirige aos
fundamentos da teoria de Arrow. Por fim, são tecidas algumas considerações sobre a
natureza desta reflexão crítica e suas consequências para a visão de bem-estar
posteriormente adotada por Sen.
C1 [Mattos, Laura Valladão de] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Beltrame, Bruno] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
CR ALLÉN T., 1988, Theory and Decision, V24
Arrow K J, 1963, Social Choice and Individual Values
Atkinson AB, 1999, SCAND J ECON, V101, P173, DOI 10.1111/1467-9442.00151
HANDS W., 2001, Reflexion without rule: economic methodology and contemporary
science theory
HAYECK FA, 1960, CONSTITUTION LIBERTY
KLAMER A, 1989, J ECON PERSPECT, V3, P135, DOI 10.1257/jep.3.1.135
MILL J. S., 1859, Utilitarianism: On Liberty; Representative Government
Robbins L, 1932, An Essay on the Nature and Significance of Economic Science
SAMUELSON P. A., 1963, Fundations of Economic Analysis
SEN A, 1979, J PHILOS, V76, P463, DOI 10.2307/2025934
Sen A., 1970, J POLITICAL ECON JAN, P152
SEN A., 2001, Desigualdade reexaminada
SEN A. K., 1985, Journal of Philosophy, V82
Sen A, 2011, HBK ECON, V2, P29, DOI 10.1016/S0169-7218(10)00014-6
Sen Amartya, 2002, RATIONALITY FREEDOM
Sen Amartya, 1999, Desenvolvimento como liberdade
Sen Amartya, 1982, Utilitarianism and Beyond
Sen A, 1982, Choice Welfare and Measurement
STRASNICK S, 1976, PHILOS PUBLIC AFF, V5, P241
Suzumura K., 2002, HDB SOCIAL CHOICE WE, V1, P1
SUZUMURA K., 2004, An interview with Paul Samuelson: Welfare Economics, “Old” and
“New” Social Choice Theory
NR 21
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 65
EP 88
DI 10.1590/0103-6351/2790
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100065
OA gold
ER
PT J
AU Caliari, Thiago
Rapini, Márcia Siqueira
TI Diferenciais da distância geográfica na interação universidade-empresa no
Brasil: um foco sobre as características dos agentes e das interações
X1 Geographical distance differentials in university-firm interaction in
Brazil:a focus on the characteristics of agents and interactions
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE university-industry interaction; geographical proximity; research groups
Y5 interação universidade-empresa; proximidade geográfica; grupos de pesquisa do
CNPq
AB Abstract: The article aims to analyze the determinants of the geographical
distance of university-industry interactions in Brazil. By controlling for
variables already studied and identified as relevant for explaining the
geographical distance of interactions, the results indicate the existence of
differences in the pattern of behavior (i) for research groups located in different
types of institutions and belonging to distinct scientific areas, (ii) for firms
classified by technological appropriateness and capacity and (iii) for the type and
funding of interactions.
Y4 Resumo: O artigo analisa os determinantes da distância geográfica das
interações universidade-empresa no Brasil, utilizando-se dos microdados do Censo
2008 do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq. Controlando para variáveis já
estudadas e apontadas como relevante para a explicação da distância geográfica nas
interações, os resultados apontama existência de diferenças no padrão de
comportamento (i) dos grupos de pesquisa situados em distintos tipos de instituição
e pertencentes a distintas grandes áreas, (ii) das empresas classificadas por
capacitação e apropriabilidade tecnológica e (iii) dos tipos de relacionamentoe
financiamento estabelecidos.
C1 [Caliari, Thiago] Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Brazil.
[Rapini, Márcia Siqueira] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Acts Z. J., 1994, AM ECON REV, V82, P363
ANTONELLI C., 2001, The Microeconomics of Technological Systems
Arundel A., 2004, EC INNOVATION NEW TE, V13, P559, DOI DOI
10.1080/1043859092000234311
ARZA V., 2010, Interactions between public research organisations and industry in
Argentina: analysis of channels and benefits for researchers and firms
Beise M, 1999, RES POLICY, V28, P397, DOI 10.1016/S0048-7333(98)00126-7
BITTENCOURT P. F., 2009, Padrões de Interação Universidade-Empresa em Aglomerações
Inovadoras do Setor Eletro-Metal-Mecânico, V12, P104
BITTENCOURT Pablo Felipe, 2012, REFLEXOS LOCACIONAIS, V33, P453
BRENNER T., 2001, Danish Research Unit for Industrial Dynamics 3, VI
Breschi S., 2001, IND CORP CHANGE, V10, P975, DOI DOI 10.1093/ICC/10.4.975
Brostrom A, 2010, RES POLICY, V39, P1311, DOI 10.1016/j.respol.2010.09.002
Campos B, 2009, REV BRAS INOV, V8, P167
Cohen WM, 2002, MANAGE SCI, V48, P1, DOI 10.1287/mnsc.48.1.1.14273
Cooke P., 1998, REGIONAL INNOVATION, P2
D'Este P., 2010, PAPERS REGIONAL SCI, V89, P336
Fernandes AC, 2010, SCI PUBL POLICY, V37, P485, DOI 10.3152/030234210X512016
Fuentes Claudia de, 2014, Journal of Technology Transfer
Garcia R., 2011, REV EC, V37, P307
Garcia Renato, 2014, Estud. Econ., V44, P105, DOI 10.1590/S0101-41612014000100004
Giuliani E, 2005, EUR URBAN REG STUD, V12, P269, DOI 10.1177/0969776405056593
Haddad P. R, 1989, Economia regional, teorias e métodos de análise
Harmon B, 1997, J BUS VENTURING, V12, P423, DOI 10.1016/S0883-9026(96)00064-X
JAFFE AB, 1993, Q J ECON, V108, P577, DOI 10.2307/2118401
JAFFE AB, 1989, AM ECON REV, V79, P957
KLEVORICK AK, 1995, RES POLICY, V24, P185, DOI 10.1016/0048-7333(93)00762-I
LASTRES H. M. M, 1999, Informação e globalização na era do conhecimento
Laursen K, 2011, REG STUD, V45, P507, DOI 10.1080/00343400903401618
Lemarie S, 2001, SMALL BUS ECON, V17, P61, DOI 10.1023/A:1011197616151
LIMA A. C., 2012, Desenvolvimento Regional e Fluxos Migratórios no Brasil: uma
análise para o período 1980-2010
MADDALA G., 1983, Limited advanced and qualitative variables in econometrics
MAIA M. G. S. F. A., 2005, Integração Universidade/Empresa como Fator De
Desenvolvimento Regional: Um Estudo da Região Metropolitana de Salvador
Mansfield E, 1996, RES POLICY, V25, P1047, DOI 10.1016/S0048-7333(96)00893-1
MANSFIELD E, 1991, RES POLICY, V20, P1, DOI 10.1016/0048-7333(91)90080-A
MANSFIELD E, 1995, REV ECON STAT, V77, P55, DOI 10.2307/2109992
Mariani M, 2004, RES POLICY, V33, P1565, DOI 10.1016/j.respol.2004.08.004
McKelvey M, 2003, RES POLICY, V32, P483, DOI 10.1016/S0048-7333(02)00020-3
MINGOTI S. A, 2005, Análise de Dados através de Métodos de Estatística
Multivariada: uma Abordagem Aplicada
Monjon S, 2003, INT J IND ORGAN, V21, P1255, DOI 10.1016/S0167-7187(03)00082-1
Morgan K, 2004, J ECON GEOGR, V4, P3, DOI 10.1093/jeg/4.1.3
Narin F, 1997, RES POLICY, V26, P317, DOI 10.1016/S0048-7333(97)00013-9
NELSON R. R., 1982, Uma teoria evolucionária da mudança econômica
Oinas P., 1999, MAKING CONNECTIONS T, P7
PAVITT K, 1984, RES POLICY, V13, P343, DOI 10.1016/0048-7333(84)90018-0
Pavitt K, 1998, RES POLICY, V27, P793, DOI 10.1016/S0048-7333(98)00091-2
POWELL JL, 1984, J ECONOMETRICS, V25, P303, DOI 10.1016/0304-4076(84)90004-6
Powell W.W., 2005, OXFORD HDB INNOVATIO, P56, DOI DOI
10.1093/OXFORDHB/9780199286805.003.0003
RAPINI M. S., 2014, Como a interação universidade-empresa é remunerada no Brasil:
evidências dos grupos de pesquisa do CNPq
RAPINI M. S., 2009, SCI PUBL POLICY, V36, P373, DOI DOI 10.3152/030234209X442016
SANTOS U. P., 2009, Ambiente Institucional e Inovação na Siderurgia de Minas Gerais

Schartinger D, 2002, RES POLICY, V31, P303, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00111-1


SUZIGAN W., 2011, Em busca da inovação: interação universidade-empresa no Brasil
Suzigan Wilson, 2011, Rev. Econ. Polit., V31, P03, DOI 10.1590/S0101-
31572011000100001
TOBIN J, 1958, ECONOMETRICA, V26, P24, DOI 10.2307/1907382
VARGA A., 1997, Regional Economic Effects of University Research: A survey
NR 53
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 271
EP 302
DI 10.1590/0103-6351/2670
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100271
OA gold
ER
PT J
AU Giacomelli, Giana Silva
Marin, Solange Regina
Feistel, Paulo Ricardo
TI Da economia tradicional do bem-estar à Abordagem das Capacitações e a
importância da equidade em saúde para o desenvolvimento humano
X1 From traditional welfare economics to the Capabilities Approach and the
relevance of equity in health to human development
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE human development; health equity; the capability approach; economics of
welfare; Amartya Sen
Y5 desenvolvimento humano; equidade em saúde; abordagem das capacitações;
economia do bem-estar; Amartya Sen
AB Abstract : Given the importance of broadening the vision of economy based on
the maximization of utility and income, this article aims at incorporating the
concept of equity in health and its importance in the economic discussion on human
development, through a literature trajectory that begins in the traditional welfare
theory and arrives at the Capabilities Approach. The association of economics,
through the Capabilities Approach, and the area of public health, via discussion of
the social determinants of health, allows this work to contribute to the definition
of important concepts for studies on equity in health. The conclusion is that the
multidimensionality present in concepts of human development and equity in health
allows for a rich discussion in terms of assessment of living standards in
economics.
Y4 Resumo: Dada a importância de ampliar a visão da Economia fundamentada na
maximização das utilidades e na renda dos países, o presente artigo objetiva
incorporar o conceito de equidade em saúde e sua importância na discussão econômica
sobre desenvolvimento humano, percorrendo uma trajetória bibliográfica que tem
início na teoria tradicional do bem-estar e chega até a Abordagem das Capacitações.
A associação entre a área de Economia, por meio da Abordagem das Capacitações, ea
área da saúde pública, via discussão sobre os determinantes sociais de saúde,
possibilita que este trabalho contribua com a definição de conceitos importantes
para os estudos sobre equidade em saúde. Conclui-se que a multidimensionalidade
presente nos conceitos de desenvolvimento humano e de equidade em saúde permite uma
discussão rica, em termos de avaliação da vida das populações, na Economia.
C1 [Marin, Solange Regina] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.
[Feistel, Paulo Ricardo] Universidade Federal de Santa Maria, Brazil.
[Giacomelli, Giana Silva] Universidade Federal de Santa Maria, Brazil.
OI
Feistel, Paulo Ricardo 0000-0002-6090-8278
CR AGAFANOW A., 2007, Revista de Economía Institucional, V9, P88
ARROW KJ, 1963, AM ECON REV, V53, P941
Braveman Paula, 2003, Bull World Health Organ, V81, P539
Braveman P, 2003, J EPIDEMIOL COMMUN H, V57, P254, DOI 10.1136/jech.57.4.254
COSTA A. M., 2006, Pobreza e vulnerabilidade de agricultores familiares de Santo
Cristo/RS: uma análise da seca a partir da Abordagem das Capacitações
Dahlgren G., 1991, Policies and strategies to promote equity in health
DAHLGREN G., 1992, Policies and strategies to promote equity in health
Drachler Maria de Lourdes, 2003, Ciênc. saúde coletiva, V8, P461, DOI
10.1590/S1413-81232003000200011
Gasper D, 1997, J INT DEV, V9, P281, DOI DOI 10.1080/1354570022000077980
GROSSMAN M, 1972, J POLIT ECON, V80, P223, DOI 10.1086/259880
HAUSMAN D., 2006, Economic Analisys, Moral Philosophy and Public Policy
KLIKSBERG B., 2010, As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os
problemas do mundo globalizado, P139
KUHN D. D., 2003, O microcrédito como instrumento de desenvolvimento rural no
município de Constantina/RS: a abordagem seniana de desenvolvimento
MAKDISSI P., 2006, Cahier de recherché, P2
Marinkovic S, 2010, APPL STUDIES AGRIBUS, P1
McCartney G, 2013, HEALTH POLICY, V113, P221, DOI 10.1016/j.healthpol.2013.05.021
MUKHOPADHAYA P., 2001, Efficiency Criteria and Sen-type Social Welfare Function.
NUS: National University of Singapore
PARETO V., 1987, Manual de Economia Política
RAWLS Jonh, 2008, UMA TEORIA JUSTICA
ROBBINS L., 1935, An essay on the nature and significance of economic Science
Robbins L, 1938, ECON J, V48, P635, DOI 10.2307/2225051
ROBEYNS I., 2005, Journal of Human Deelopment, V6
Ruger JP, 2004, LANCET, V364, P1075, DOI 10.1016/S0140-6736(04)17064-5
SAMUELSON P. A., 1983, Fundamentos da Análise Econômica
SEN A, 1983, ECON J, V93, P745, DOI 10.2307/2232744
SEN A, 1985, J PHILOS, V82, P169, DOI 10.2307/2026184
Sen A, 2010, AS PESSOAS EM PRIMEI, P73
Sen A., 1990, HUMAN DEV INT DEV ST, P41
Sen A, 2010, Desenvolvimento como liberdade
SEN A, 1999, Sobre ética e economia
Sen A., 1979, TANN LECT HUM VAL
SEN A, 1998, ECON J, P1
Sen A., 2000, Desenvolvimento como liberdade
SEN A. K., 2012, Desigualdade reexaminada
Sen A. K., 1988, HDB DEV EC, V1, P10
SEN A. K., 1999, Pobreza e fomes: um ensaio sobre direitos e privações
SEN A. K., 2008, Desigualdade Reexaminada
SEN A. K., 2007, The Philosophy of Economics: An Anthology, P271
Sen Amartya, 2002, Rev Panam Salud Publica, V11, P302, DOI 10.1590/S1020-
49892002000500005
SEN Amartya, 2011, A IDEIA DE JUSTICA
Silva LMV, 2009, CAD SAUDE PUBLICA S2, V25, P217, DOI DOI 10.1590/S
SMITH Adam, 2003, A RIQUEZA DAS NACOES
WAGSTAFF A, 1991, SOC SCI MED, V33, P545, DOI 10.1016/0277-9536(91)90212-U
Whitehead M, 2006, Concepts and principles for tackling social inequities in
health: Levelling up Part 1.
WHITEHEAD M, 1990, CONC PRINC EQ HLTH
Woodward A, 2000, J EPIDEMIOL COMMUN H, V54, P923, DOI 10.1136/jech.54.12.923
2013, A Ascensão do sul: Progresso Humano num Mundo Diversificado
1998, The Social, Cultural and Economic Determinants of Health in New Zealand:
Action to Improve Health
NR 48
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 89
EP 115
DI 10.1590/0103-6351/2925
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100089
OA gold
ER
PT J
AU Lobão, Júlio
Oliveira, Miguel
TI O efeito de smart money nos fundos de investimento: o caso português
X1 The smart money effect in mutual funds: the Portuguese case
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE smart money effect; mutual funds; financial markets efficiency; Portugal
Y5 smart money; fundos de investimento; eficiência dos mercados financeiros;
Portugal
AB Abstract: In this article we analyze the investors' ability to select mutual
funds, a phenomenon that is known as the smart money effect. The sample used
concerns funds domiciled in Portugal for the 2003-2011 period. The empirical
evidence suggests that investors had good skills when selecting mutual funds. When
the market is in an upward (downward) phase, investors have the ability to select
the funds in which to invest (disinvest) but they do not show the ability to choose
the best funds to sell (buy). The intensity of the smart money effect seems also to
depend on fund category and on the size of the funds.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é o de analisar a capacidade dos investidores
em fundos de investimento para selecionar aqueles que apresentam rentabilidade mais
elevada. Essa capacidade é denominada na literatura por efeito de smart money. A
amostra utilizada diz respeito aos fundos sediados em Portugal, no período de 2003-
2011. Os resultados indicam que, em geral, os investidores tiveram boa capacidade
de seleção de fundos. Quando o mercado está em fase de subida (descida) de preços,
os investidores têm a perícia de selecionar os fundos onde investir (desinvestir),
mas não os fundos a liquidar (comprar). A intensidade do smart money parece ainda
depender da categoria e da dimensão dos fundos transacionados.
C1 [Lobão, Júlio] Universidade do Porto, Portugal.
[Oliveira, Miguel] Universidade do Porto, Portugal.
OI
Lobao, Julio 0000-0001-5896-9648
CR Alves C, 2011, PORT ECON J, V10, P129, DOI 10.1007/s10258-010-0060-x
ANDREU L., 2010, The smart money effect in two major mutual fund European
industries
Berggrun L, 2015, J BUS RES, V68, P199, DOI 10.1016/j.jbusres.2014.09.028
Bu Q., 2008, Q J FINANCE EC, V47, P53
Cooper MJ, 2004, J FINANC, V59, P1345, DOI 10.1111/j.1540-6261.2004.00665.x
COSTA L. T. L., 2006, Working Paper
Del Guercio D, 2014, J FINANC, V69, P1673, DOI 10.1111/jofi.12048
Fama EF, 2010, J FINANC, V65, P1915, DOI 10.1111/j.1540-6261.2010.01598.x
Feng XN, 2014, N AM J ECON FINANC, V30, P154, DOI 10.1016/j.najef.2014.09.004
Ferreira MA, 2012, J BANK FINANC, V36, P1759, DOI 10.1016/j.jbankfin.2012.01.019
Frazzini A, 2008, J FINANC ECON, V88, P299, DOI 10.1016/j.jfineco.2007.07.001
French KR, 2008, J FINANC, V63, P1537, DOI 10.1111/j.1540-6261.2008.01368.x
Friesen GC, 2007, J BANK FINANC, V31, P2796, DOI 10.1016/j.jbankfin.2007.01.024
Garcia D, 2013, J FINANC, V68, P1267, DOI 10.1111/jofi.12027
Gharghori P., 2007, PACIFIC BASIN FINANC, V15, P494
Gharghori P, 2008, AUST J MANAGE, V32, P525, DOI 10.1177/031289620803200308
Gruber MJ, 1996, J FINANC, V51, P783, DOI 10.2307/2329222
HAQ I., 2011, Where did the smart money go?
Keswani A, 2008, J FINANC, V63, P85, DOI 10.1111/j.1540-6261.2008.01311.x
MARZUKI A., 2011, The smart money effect in Malaysian equity funds: Islamic versus
conventional
Peng CL, 2011, INVEST ANAL J, P13, DOI 10.1080/10293523.2011.11082534
Renneboog L, 2008, J CORP FINANC, V14, P302, DOI 10.1016/j.jcorpfin.2008.03.009
Sapp T, 2004, J FINANC, V59, P2605, DOI 10.1111/j.1540-6261.2004.00710.x
VARGA G., 2011, Working Paper
Vicente L, 2011, J FINANC SERV RES, V40, P143, DOI 10.1007/s10693-011-0102-2
Yu HY, 2012, J EMPIR FINANC, V19, P51, DOI 10.1016/j.jempfin.2011.09.005
Zheng L, 1999, J FINANC, V54, P901, DOI 10.1111/0022-1082.00131
NR 27
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 241
EP 270
DI 10.1590/0103-6351/2877
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100241
OA gold
ER
PT J
AU Lopes, Luckas Sabioni
TI Testando teorias para o consumo agregado no Brasil
X1 Testing theories of aggregate consumption in Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE consumption; permanent income hypothesis; credit constraints; error
correction model; BDS statistic
Y5 consumo; hipótese da renda permanente; restrição ao crédito; modelo de
correção do erro; estatística BDS
AB Abstract : In this paper, theories to describe aggregate consumption in
Brazil are tested. Two datasets were utilized, one comprising yearly observations
from 1947 to 2012, and another comprising quarterly observations, from the first
quarter of 1991 to the second quarter of 2014. Our methodological approach was
based on the use of BDS statistics to determine which theoretical and/or empirical
model properly fits the features of time series. According to our results, the
random-walk Permanent Income Hypothesis was not supported by the data, due to
excess of sensitivity which can, to some extent, be explained by credit
constraints. In this sense, a standard version of the consumption function with
excess of sensitivity was estimated by assuming the error correction model. Once we
accounted for (possible) multiple structural breaks in the latter consumption
function, we cannot reject the null of IID residuals. Hence, we conclude that
consumption in Brazil is better modeled as being sensitive to current income
variations, which opens room for effective stabilization policies in the country.
Y4 Resumo: No presente artigo, foram testadas teorias para descrever o
comportamento do consumo agregado brasileiro, considerando duas bases dados: uma
anual, para o período de 1947 a 2012; e outra trimestral, abrangendo os anos de
1991 a 2014. A abordagem metodológica consistiu em utilizar a estatística BDS para
validar a adequabilidade de modelos teóricos e empíricos às séries de tempo.
Verificou-se que a versão passeio-aleatório da Hipótese da Renda Permanente não
encontra suporte nos dados, em função de uma elevada sensibilidade do consumo à
renda corrente. Característica que é apenas parcialmente explicada pelas restrições
de acesso ao crédito. Em seguida, testou-se uma versão da função consumo com
excesso de sensibilidade por meio do modelo de correção do erro. Após considerar a
possibilidade de quebras estruturais múltiplas nesta última formulação, não foi
possível rejeitar a hipótese nula de resíduos IID. Conclui-se, portanto, que o
consumo no Brasil é bem descrito como sendo sensível aos desvios previstos da renda
corrente, abrindo espaço para políticas anticíclicas que visem a suavizar as
flutuações da atividade econômica no país.
C1 [Lopes, Luckas Sabioni] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
CR AKAIKE H, 1987, PSYCHOMETRIKA, V52, P317, DOI 10.1007/BF02294359
ANDREWS DWK, 1993, ECONOMETRICA, V61, P821, DOI 10.2307/2951764
Attanasio OP, 2010, J ECON LIT, V48, P693, DOI 10.1257/jel.48.3.693
Bai JS, 1998, ECONOMETRICA, V66, P47, DOI 10.2307/2998540
Barnett WA, 2000, J ECON DYN CONTROL, V24, P703, DOI 10.1016/S0165-1889(99)00023-8
BONELLI R., 2012, PIB trimestral: proposta metodológica e resultados para o período
1947-79
Broock W.A., 1996, ECONOMET REV, V15, P197, DOI DOI 10.1080/07474939608800353
Browning M, 2001, J ECON PERSPECT, V15, P3, DOI 10.1257/jep.15.3.3
CAMPBELL JY, 1990, J BUS ECON STAT, V8, P265, DOI 10.2307/1391964
Chen SH, 2002, J ECON BEHAV ORGAN, V49, P217, DOI 10.1016/S0167-2681(02)00068-9
Cunha Bárbara Vasconcelos Boa Vista da, 2004, Estud. Econ., V34, P243, DOI
10.1590/S0101-41612004000200001
DAVIDSON JEH, 1978, ECON J, V88, P661, DOI 10.2307/2231972
DEATON A., 1989, Saving in developing contries: Theory and review
DICKEY DA, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P427, DOI 10.2307/2286348
ENGLE RF, 1987, ECONOMETRICA, V55, P251, DOI 10.2307/1913236
FAMA EF, 1970, J FINANC, V25, P383, DOI 10.2307/2325486
FLAVIN MA, 1981, J POLIT ECON, V89, P974, DOI 10.1086/261016
Friedman M, 1957, A theory of the consumption function
Fuhrer JC, 2000, AM ECON REV, V90, P367, DOI 10.1257/aer.90.3.367
GOMES F, 2004, PESQUISA PALENJAMENT, V34, P39
Gomes Fábio Augusto Reis, 2004, Rev. Bras. Econ., V58, P381, DOI 10.1590/S0034-
71402004000300004
Gomes Fábio Augusto Reis, 2010, Econ. Apl., V14, P129, DOI 10.1590/S1413-
80502010000200001
Gomes Fábio Augusto Reis, 2010, Rev. Bras. Econ., V64, P261, DOI 10.1590/S0034-
71402010000300003
Gregory AW, 1996, OXFORD B ECON STAT, V58, P555
HALL RE, 1982, ECONOMETRICA, V50, P461, DOI 10.2307/1912638
HALL RE, 1978, J POLIT ECON, V86, P971, DOI 10.1086/260724
HAYASHI F, 1982, J POLIT ECON, V90, P895, DOI 10.1086/261100
HSIEH DA, 1989, J BUS, V62, P339, DOI 10.1086/296466
Issler J., 2000, EC APLICADA, V4, P637
Johansen S, 1995, Likelihood-based Inference in Cointegrated Vector Autogressive
Models
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
Ludvigson S, 1999, REV ECON STAT, V81, P434, DOI 10.1162/003465399558364
Mackinnon JG, 1996, J APPL ECONOMET, V11, P601, DOI 10.1002/(SICI)1099-
1255(199611)11:6<601::AID-JAE417>3.0.CO;2-T
MANKIW NG, 1982, J MONETARY ECON, V10, P417, DOI 10.1016/0304-3932(82)90036-8
Mehra Y.P., 2001, EC Q, V87, P45
MULLIGAN C., 2002, Capital, interest, and aggregate intertemporal substitution
NAGATANI K, 1972, AM ECON REV, V62, P344
NAKAMURA A, 1981, ECONOMETRICA, V49, P1583, DOI 10.2307/1911420
NELSON CR, 1982, J MONETARY ECON, V10, P139, DOI 10.1016/0304-3932(82)90012-5
Rahman A, 2008, REV FINANC ECON, V17, P204, DOI 10.1016/j.rfe.2007.05.002
REIS E., 1998, Pesquisa e Planejamento Econômico, V28, P233
Romer D, 2001, Advanced macroeconomics
SHEA J, 1995, J MONEY CREDIT BANK, V27, P798, DOI 10.2307/2077751
SHEFRIN HM, 1988, ECON INQ, V26, P609, DOI 10.1111/j.1465-7295.1988.tb01520.x
THALER RH, 1990, J ECON PERSPECT, V4, P193, DOI 10.1257/jep.4.1.193
THOMAS JJ, 1989, OXFORD ECON PAP, V41, P131, DOI 10.1093/oxfordjournals.oep.a041888
Weber CE, 2002, J MONETARY ECON, V49, P293, DOI 10.1016/S0304-3932(01)00113-1
ZIVOT E, 1992, J BUS ECON STAT, V10, P251, DOI 10.2307/1391541
2006, Sistema de Contas Nacionais - Brasil - referência 2000
NR 49
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 209
EP 240
DI 10.1590/0103-6351/2974
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100209
OA gold
ER
PT J
AU Machado, Ana Flávia
Golgher, André Braz
Diniz, Sibelle
Gama, Luiz Carlos Day
TI Consumption of cultural goods and services and time allocation in Brazil
X1 Consumo de bens e serviços culturais e alocação de tempo no Brasil
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE cultural economics; cultural consumption; time allocation
Y5 economia da cultura; consumo cultural; alocação de tempo
AB Abstract: Consumption of culture is a time intensive activity; therefore,
individuals might face not only income constraints, but also time limitations to
consume culture. In order to shed light on this topic, the paper combined two
different databases to discuss time allocation and the consumption of cultural
activities in Brazil. The results suggest that time availability is positively
associated with cultural consumption. However, schooling levels and labor market
participation are decisive determinants of cultural expenditure. Given these
results, the low levels of culture consumption in Brazil are possibly more related
to the lack of habit than specifically with the lack of time or monetary resources.
Y4 Resumo: O consumo de cultura é uma atividade intensiva em tempo, de modo que
as escolhas ligadas a esta ação são restritas tanto pela renda quanto pelo tempo
disponível para o consumo. Este artigo combina duas bases de dados secundários, a
Pesquisa de Orçamentos Familiares e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios,
para discutir a alocação de tempo e o consumo de bens e serviços culturais no
Brasil. Os resultados sugerem que a disponibilidade de tempo é positivamente
correlacionada ao consumo cultural. No entanto, nível de escolaridade e
participação no mercado de trabalho são determinantes decisivos do gasto em
cultura. Dados esses resultados, os baixos níveis de consumo de cultura no Brasil
são possivelmente mais relacionados à ausência de hábito que à ausência de tempo ou
de recursos monetários.
C1 [Gama, Luiz Carlos Day] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Golgher, André Braz] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Diniz, Sibelle] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Machado, Ana Flávia] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Ateca-Amestoy V, 2008, J CULT ECON, V32, P127, DOI 10.1007/s10824-008-9065-z
BECKER GS, 1965, ECON J, V75, P493, DOI 10.2307/2228949
DEATON A, 1985, J ECONOMETRICS, V30, P109, DOI 10.1016/0304-4076(85)90134-4
Devereux PJ, 2007, J APPL ECONOM, V22, P839, DOI 10.1002/jae.938
Diniz SC, 2011, J CULT ECON, V35, P1, DOI 10.1007/s10824-010-9129-8
FERNÁNDEZ-BLANCO V., 2004, Movie enthusiasts versus cinemagoers in Spain: A latent
class model approach
GOLGHER A., 2015, International Journal of Social Economics, V43, P19
Greene W. H., 2003, ECONOMETRIC ANALYSIS
Jain AK, 2010, PATTERN RECOGN LETT, V31, P651, DOI 10.1016/j.patrec.2009.09.011
Johnson R A, 2001, Applied Multivariate Statistical Analysis
LAZZARO E., 2015, Journal of Cultural Economics
Levy-Garboua L., 2002, DEMAND ARTS
Matyas L, 2008, ECONOMETRICS PANEL D, P369, DOI DOI 10.1007/978-3-540-75892-1_11
Morrison W. G., 1986, Journal of Cultural Economics, USA, V10, P17
Muniz C, 2011, INT J SPORT FINANC, V6, P245
Norusis M, 2011, IBM SPSS STAT 19
Okazaki S, 2006, INFORM MANAGE-AMSTER, V43, P127, DOI 10.1016/j.im.2005.05.001
Paglioto Bárbara Freitas, 2012, Estud. Econ., V42, P701, DOI 10.1590/S0101-
41612012000400003
Ringstad V., 2006, Journal of Cultural Economics, V30, P141, DOI 10.1007/s10824-
006-9006-7
SAINTARNAUD S, 2003, CURRENT SOCIOLOGY, V0051
SEAMAN BA, 2006, HDB EC ART CULTURE, V1, P415, DOI DOI 10.1016/S1574-0676(06)01014-
3
STIGLER GJ, 1977, AM ECON REV, V67, P76
Upright CB, 2004, POETICS, V32, P129, DOI 10.1016/j.poetic.2004.02.002
Verbeek M., 1992, EMPIR ECON, V17, P9, DOI DOI 10.1007/BF01192471
Werck K, 2007, J CULT ECON, V31, P25, DOI 10.1007/s10824-006-9026-3
WITHERS GA, 1980, SOUTHERN ECON J, V46, P735, DOI 10.2307/1057143
Zieba M, 2009, J CULT ECON, V33, P85, DOI 10.1007/s10824-009-9094-2
2009, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, V30
2010, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 - Antropometria e estado
nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 35
EP 63
DI 10.1590/0103-6351/3115
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100035
OA gold
ER
PT J
AU Martins Neto, Antonio Soares
TI Income distribution and external constraint: Brazil in the commodities boom
X1 Distribuição de renda e restrição externa: Brasil no boom das commodities
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE BoP-constrained growth model; income distribution; public investment
Y5 crescimento sob restrição externa; distribuição de renda; investimento
público
AB Abstract: Within the commodities price boom, Brazil experienced rising
dependency on primary exports, along with falling inequality (as a result, among
others, of extensive distributive programs). However, productivity growth was
meager during the period. Not only this path is unsustainable in the medium run,
but may also have harmed the long-run growth consistent with BOP equilibrium. This
paper discusses, in a BOP-dominated macrodynamic model based on Ribeiro et al.
(2016), the impact of Brazilian distributive policies in the BOP-constrained rate
of growth. It is suggested that distributive programs can harm long-term growth due
to rising income elasticity of imports and higher technological gap. Lastly, it is
argued that the right balance of public investment and distributive programs would
allow a virtuous cycle of growth and income distribution to emerge.
Y4 Resumo: Durante o boom das commodities, o Brasil aumentou sua especialização
em matérias-primas, ao mesmo tempo em que reduziu a desigualdade de renda (através
de diversas políticas distributivas). Além disso, o crescimento da produtividade
foi insuficiente durante o mesmo período. Esta trajetória é insustentável não
somente no médio prazo, mas também pode ter afetado o crescimento brasileiro
consistente com o equilíbrio externo. O presente artigo discute, através de um
modelo macrodinâmico baseado em Ribeiro et al. (2016), o impacto dos programas de
distribuição de renda no crescimento brasileiro. Sugere-se que os programas
distributivos podem prejudicar o crescimento de longo prazo devido ao aumento da
elasticidade-renda das importações e ao aumento da brecha tecnológica. Por fim,
argumenta-se que o equilíbrio entre investimento público e programas distributivos
permitiria um ciclo virtuoso de crescimento e distribuição de renda.
C1 [Martins Neto, Antonio Soares] Economic Commission for Latin America and the
Caribbean, Chile.
CR Aghion P, 2005, Q J ECON, V120, P701, DOI 10.1093/qje/120.2.701
BARUFI A., 2016, Proceeding of
Basu K., 1984, The Less Developed Economy: A Critique of Contemporary Theory
BHADURI A, 1990, CAMBRIDGE J ECON, V14, P375, DOI
10.1093/oxfordjournals.cje.a035141
BLECKER RA, 1989, CAMBRIDGE J ECON, V13, P395
Bohman Helena, 2007, INT J APPL EC, V4, P40
CAMPELO T., 2013, Programa Bolsa Família: uma década de inclusão e cidadania
Carvalho Laura, 2015, Growth and Distribution in Brazil in the 21st Century:
Revisiting the Wage-led Versus Profit-led Debate
CIMOLI M., 2015, Productivity, social expenditure and income distribution in Latin
America
Cimoli M, 2014, CAMB J ECON, V38, P215, DOI 10.1093/cje/bet020
Dalgin M, 2008, SOUTH ECON J, V74, P747, DOI 10.2307/20111994
DUTT AK, 1984, CAMBRIDGE J ECON, V8, P25
FAGERBERG J, 1988, ECON J, V98, P355, DOI 10.2307/2233372
FURTADO C., 1969, Um projeto para o Brasil
Gouvea RR, 2013, J ECON STUD, V40, P240, DOI 10.1108/01443581311283691
Gouvea RR, 2010, J POST KEYNESIAN EC, V33, P169, DOI 10.2753/PKE0160-3477330109
Lima Gilberto Tadeu, 2004, METROECONOMICA, V55, P386
Mazzucato M, 2013, The entrepreneurial state: debunking public vs. private sector
myths
NASSIF ANDRÉ, 2015, Rev. Econ. Polit., V35, P3, DOI 10.1590/0101-31572015v35n01a01
Oreiro JL, 2012, CAMB J ECON, V36, P919, DOI 10.1093/cje/bes010
Pesaran MH, 2001, J APPL ECONOM, V16, P289, DOI 10.1002/jae.616
Porcile G, 2007, J POST KEYNESIAN EC, V29, P473, DOI 10.2753/PKE0160-3477290306
RANIS G., 2002, REV CEPAL, V78, P8
Ray D., 1998, DEV EC
Reinert E. S., 1995, STRUCTURAL CHANGE EC, V6, P23
Ribeiro RSM, 2016, REV POLIT ECON, V28, P545, DOI 10.1080/09538259.2016.1205819
Rodrik D., 2008, BROOKINGS PAPERS EC, V2, P365
ROMERO J. P., 2016, Thirlwall’s Law and the Specification of Export and Import
Demand Functions: An Investigation of the Impact of Relative Productivity Growth on
Trade Performance
Romero JP, 2016, INT REV APPL ECON, V30, P301, DOI 10.1080/02692171.2015.1102207
Serrano Franklin, 2012, Inv. Econ, V71, P55
SHAPIRO C., 1989, American Economic Review, V74, P433
SOUTO A. M., 2015, Distribuição pessoal da renda e elasticidade renda da demanda
por importações no Brasil: evidências a partir de regressões quantílicas para o
período 2002-2009
Thirlwall AP, 2011, PSL Q REV, V64, P307
Timmer MP, 2015, REV INT ECON, V23, P575, DOI 10.1111/roie.12178
Verspagen B., 1993, Uneven Growth between Interdependent Economies
2004, Understanding Absorptive Capacities in an Innovation Systems Context:
Consequences for Economic and Employment Growth
2016, Horizons 2030: Equality at the centre of sustainable development
NR 37
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 7
EP 35
DI 10.1590/0103-6351/3400
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100007
OA gold
ER
PT J
AU Nishijima, Marislei
Postali, Fernando Antonio Slaibe
Rocha, Fabiana Fontes
TI Efeitos da descentralização da saúde básica no Brasil sobre o nível de
corrupção em municípios investigados pelo governo central
X1 Effects of primary health decentralization in Brazil on the corruption level
of municipalities investigated by the central government
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE decentralization; corruption; health sector; counting data
Y5 descentralização; corrupção; setor saúde; dados de contagem
AB Abstract: The aim of this paper is to study the relationship between
decentralization and corruption in Brazil during the 2007-2010 period using
corruption information from the anti-corruption program by the Comptroller General
of the Union. We investigate whether the results of Peixoto et al. (2012) for the
Southeast region are valid for the country as a whole. These estimates are
important because Brazil has a very unequal regional socioeconomic pattern and
because the decentralization process is still ongoing. Two measures of
decentralization were used: an indicator of fiscal decentralization and a measure
of administrative decentralization. Results suggest that there is a negative and
statistically significant relationship between administrative decentralization and
corruption in health programs managed by municipalities, in contrast to the
previous evidence for the Souhteast region. On the other hand, no significant
change is observed on the effects of financial decentralization.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é estudar a relação entre descentralização e
corrupção no Brasil entre 2007 e 2010, usando como medida de corrupção as
irregularidades descritas nos relatórios das auditoriasdo programa de fiscalização
dos municípios da Controladoria Geral da União. O artigo procura verificar se os
resultados encontrados para a região Sudeste no período de 2004 a 2006 (Peixoto et
al, 2012) podem ser generalizados. Considerando a imensa diferença regional do
país, a simples inferência a partir de resultados da região mais desenvolvida e
rica apresenta riscos. Além disso, o processo de descentralização ainda está
acontecendo. Usamos como indicadores de descentralização uma variável de
descentralização financeira e outra de descentralização administrativa. Os
resultados sugerem que a descentralização administrativa, diferentemente do
resultado obtido para a região Sudeste em período anterior, reduz o número de
ocorrências caracterizadas como corrupção junto aos programas de saúde geridos
pelos municípios auditados. Entretanto,nenhum efeito da descentralização financeira
se mostrou significativo.
C1 [Postali, Fernando Antonio Slaibe] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Rocha, Fabiana Fontes] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Nishijima, Marislei] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Bahl R, 1999, IMPL RUL FISC DEC
BRENNAN G, 1980, POWER TAX
BROLLO F., 2009, Who is punishing corrupt politicians - Voters or the government?
Evidence from the Brazilian anti-corruption program
BRUECKNER J., 1999, Fiscal decentralization in LDCs: the effects of local
corruption and tax evasion
Cameron A.C, 2005, MICROECONOMETRICS
CAMERON AC, 1990, J ECONOMETRICS, V46, P347, DOI 10.1016/0304-4076(90)90014-K
CAREAGA M., 2000, The fiscal pact with the devil: a positive approach to fiscal
federalism, revenue sharing, and good governance
Peixoto SGD, 2012, APPL ECON LETT, V19, P1885, DOI 10.1080/13504851.2012.671918
EBEL R., 2002, On the measurement and impact of fiscal decentralization
Fan CS, 2009, J PUBLIC ECON, V93, P14, DOI 10.1016/j.jpubeco.2008.09.001
Ferraz C, 2008, Q J ECON, V123, P703, DOI 10.1162/qjec.2008.123.2.703
Fisman R, 2002, PUBLIC CHOICE, V113, P25, DOI 10.1023/A:1020311511787
Fisman R, 2002, J PUBLIC ECON, V83, P325, DOI 10.1016/S0047-2727(00)00158-4
Fredriksson PG, 2009, PUBLIC CHOICE, V140, P205, DOI 10.1007/s11127-009-9419-x
Goel RK, 2011, PUBLIC CHOICE, V148, P471, DOI 10.1007/s11127-010-9666-x
Guedes Kelly Pereira, 2007, Econ. Apl., V11, P303, DOI 10.1590/S1413-
80502007000200007
KAUFMAN H., 1963, Politics and policies in state and local governments
MENDES M., 2004, Transparência Brasil
PEIXOTO S. G. D., 2008, Eficácia e gestão da Política de Atenção Básica de Saúde
nos municípios brasileiros
PERSSON T., 2000, Constitutional determinants of government spending
Pola G., 1999, FISCAL FEDERALISM EU, P15
RODDEN J., 2000, The dilemma of fiscal federalism: hard and soft budget constraints
around the world
Smith BC, 1997, PUBLIC ADMIN DEVELOP, V17, P399, DOI 10.1002/(SICI)1099-
162X(199710)17:4<399::AID-PAD976>3.3.CO;2-G
STEGARESCU D., 2004, Public sector decentralization: Measurement concepts and
recent international trends, P04
Tanzi V., 2000, FISC FED ISS WORR AB
TIEBOUT CM, 1956, J POLIT ECON, V64, P416, DOI 10.1086/257839
2009, Portaria Ministério da Saúde nº 2.670/2009. Aprova o Regimento Interno da
Comissão Intergestores Tripartite - CIT
2013, Global Health Observatory Data Repository
2001, Fiscal design across levels of government
1999, OECD Tax Policy Studies
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 117
EP 141
DI 10.1590/0103-6351/2883
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100117
OA gold
ER
PT J
AU Stockl, Marcos
Moreira, Ricardo Ramalhete
Giuberti, Ana Carolina
TI O impacto das commodities sobre a dinâmica da inflação no Brasil e o papel
amortecedor do câmbio: evidências para o CRB Índex e Índice de Commodities Brasil
X1 The impact of commodities on Brazilian inflationary dynamics and the
smoothing role of the exchange rate: evidences for the CRB Index and Commodity
Index Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE commodities prices; inflation; exchange rate; CRB; IC-Br
Y5 preços de commodities; inflação; taxa de câmbio; CRB; IC-Br
AB Abstract: This article investigates the impacts of shocks in commodity
prices, measured by the CRB and IC-Br indexes, on the inflationary dynamics in
Brazil, from January 2005 to December 2013, using vector autoregressive (VAR)
models. Specifically, the role of the nominal exchange rate was tested as a
smoothing mechanism for inflationary effects of those shocks. The main results were
the following: (i) Both indexes are robust for anticipating consumer prices changes
in Brazil; (ii) the CRB index is more suitable to express the inverse correlation
of commodities prices and the nominal exchange rate in Brazil; (iii) the exchange
rate changes caused by shocks in commodity prices are, as expected by the
literature, an important mechanism to smooth the induced inflationary pressure.
Y4 Resumo: O presente trabalho investiga os impactos de choques de commodities,
medidos pelo CRB index e pelo índice IC-Br, sobre a dinâmica inflacionária no
Brasil, de janeiro de 2005 a dezembro de 2013, por meio de modelos vetoriais
autoregressivos (VAR). Em especial, testou-se o papel da taxa de câmbio nominal
enquanto mecanismo de amortecimento das pressões inflacionárias advindas daqueles
choques. Os principais resultados foram os seguintes: (i) ambos os índices
utilizados são robustos para antecipar variações de preços ao consumidor no Brasil;
(ii) o CRB index é mais indicado para revelar a correlação inversa entre preços de
commodities e a taxa nominal de câmbio no Brasil; (iii) as variações cambiais
advindas dos choques nos preços de commodities são, como previsto pela literatura,
um mecanismo importante de amortecimento das pressões inflacionárias resultantes.
C1 [Giuberti, Ana Carolina] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
[Stockl, Marcos] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
[Moreira, Ricardo Ramalhete] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
CR Abrita Mateus Boldrine, 2014, Nova econ., V24, P225, DOI 10.1590/0103-
6351/1752
ACHARYA R. N., 2008, Examining the CRB Index as an indicator for U.S. Inflation
Aoki K, 2001, J MONETARY ECON, V48, P55, DOI 10.1016/S0304-3932(01)00069-1
ARAUJO E., 2010, A importância do Setor Externo na Evolução do IPCA (1999-2010):
uma análise com base em um modelo SVAR
BALL L, 1995, Q J ECON, V110, P161, DOI 10.2307/2118514
BERNANKE B. S., 1997, Brookings Papers on Economic Activity, V1
BLANCHARD G., 2007, The macroeconomic effects of oil shocks: Why are the 2000s so
different from the 1970s?
BODENSTEIN M., 2008, Journal of Monetary Economics, P18
Chen YC, 2003, J INT ECON, V60, P133, DOI 10.1016/S0022-1996(02)00072-7
De Mendonca HF, 2015, OPEN ECON REV, V26, P787, DOI 10.1007/s11079-014-9339-3
Edwards S, 2011, OPEN ECON REV, V22, P533, DOI 10.1007/s11079-011-9206-4
ENGLE RF, 1987, ECONOMETRICA, V55, P251, DOI 10.2307/1913236
Furlong F., 1996, FRBSF EC REV, V2, P27
Goldfajn I., 2000, The Pass-through from Depreciation to Inflation: A panel study
Gregorio J., 2012, IMF ECON REV, V60, P600
JOHANSEN S, 1990, OXFORD B ECON STAT, V52, P169, DOI 10.1111/j.1468-
0084.1990.mp52002003.x
Luporini Viviane, 2008, Estud. Econ., V38, P7, DOI 10.1590/S0101-41612008000100001
MALLICK S. K., 2012, Open Economies Review, P677
MELO A. C. de., 2013, Brazil’s Commodity Price Index
MELO A. C. de., 2010, Análise do impacto de choques nos preços internacionais das
commodities sobre a inflação brasileira
MINELLA A., 2002, Inflation targeting in Brazil: lessons and challenges
MODENESI A. de M., 2011, Economia & Tecnologia, V26
MOREIRA R. R., 2014, Economics and Finance Review, V3, P26
MOREIRA R. R., 2012, Economics and Finance Review, V2, P01
Moreira R.R., 2015, J EC POLIT EC, V2, P276
Obstfeld M, 1996, Foundations of International macroeconomics
ONO G. S., 2014, Análise do Impacto dos Preços das Commodities sobre a Inflação no
Brasil
Oreiro José Luis, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P219, DOI 10.1590/S0101-
31572010000200003
PERRON P, 1989, ECONOMETRICA, V57, P1361, DOI 10.2307/1913712
Persaran M., 1998, ECON LETT, V58, P17
ROSSI P., 2011, Taxa de câmbio no Brasil: dinâmicas da arbitragem e da especulação.
Observatório da Economia Global
Rowthorn Robert, 1999, IMF STAFF PAPERS, V46
SIMS CA, 1980, ECONOMETRICA, V48, P1, DOI 10.2307/1912017
Taylor JB, 2000, EUR ECON REV, V44, P1389, DOI 10.1016/S0014-2921(00)00037-4
ZIVOT E, 1992, J BUS ECON STAT, V10, P251, DOI 10.2307/1391541
2011, Relatório de Inflação, V13, P95
2009, Efeitos dos Termos de Troca sobre a Taxa de Câmbio Real no Brasil
2014, Base de dados histórica
NR 38
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 173
EP 207
DI 10.1590/0103-6351/2945
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100173
OA gold
ER
PT J
AU Terci, Eliana T.
Goulart, Jefferson O.
Otero, Estevam V.
TI Dinâmica econômica e empresariamento urbano em cidades médias sob o impacto
da reestruturação produtiva
X1 Economic dynamics and urban entrepreneurship in medium size cities under the
impact of productive restructuring
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic liberalization; restructuring of production; urban entrepreneurship;
medium-sized cities
Y5 liberalização econômica; reestruturação produtiva; empresariamento urbano;
cidades médias
AB Abstract: The article comparatively analyzes contemporary urban development
processes of medium-sized cities taking into account the restructuring process in
the context of economic liberalization occurred from the 1990s to 2011. The
empirical basis consisted of three medium-sized cities in the state of São Paulo:
Piracicaba, Bauru and Rio Claro. The data on economic development and public
spending showed the predominance of business interests in the management of these
cities with the purpose of making them attractive for private investment
occasioning urban entrepreneurship. On the one hand, this scenario is connected to
the emptying of the state and its urban and regional development policies and on
the other hand, there is the new leading role of municipalities in the effort to
readjust their productive structures to attract private enterprises.
Y4 Resumo: O artigo analisa comparativamente processos contemporâneos de
desenvolvimento urbano de cidades médias, tendo em conta o processo de
reestruturação produtiva no contexto da liberalização econômica a partir da década
de 1990 até 2011. A base empírica consistiu de três cidades médias do interior
paulista: Piracicaba, Bauru e Rio Claro. Os dados sobre o desenvolvimento econômico
e o gasto público evidenciam o predomínio de interesses empresariais na gestão
dessas cidades com a finalidade de torná-las atrativas para as inversões privadas,
ensejando o empresariamento das cidades. A ação do poder público local se revelou
determinante para a dinamização da economia urbana e regional. Esse cenário está
ligado, de um lado, ao esvaziamento do Estado e de suas políticas de
desenvolvimento urbano e regional e, de outro, ao novo papel destacado dos
municípios no esforço de readequação de suas estruturas produtivas visando a atrair
os empreendimentos privados.
C1 [Goulart, Jefferson O.] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Otero, Estevam V.] Universidade Metodista de Piracicaba, Brazil.
[Terci, Eliana T.] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Oliveira Goulart, Jefferson 0000-0001-9299-7327
Otero, Estevam 0000-0002-0374-4457
CR AMORIM F.º O., 2001, Cidades Médias Brasileiras
BESSA V. C., 2012, PIB dos municípios paulistas 2000-2010
BRAGA R., 2005, Anais do
BREMAEKER F. E., 2008, As finanças municipais em 2007: Transparência Municipal
Cano W., 2007, Economia paulista: dinâmica sócio-econômica entre 1980 e 2005
Cano Wilson, 2012, Econ. soc., V21, P831, DOI 10.1590/S0104-06182012000400006
CARLOS A. F. A., 2015, CIDADE COMO NEGOCIO
CARNEIRO R., 2002, Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX
CASTELLO BRANCO M. L., 2006, Cidades médias: produção do espaço
CASTELLS M, 1992, LANDSCAPE URBAN PLAN, V22, P73, DOI 10.1016/0169-2046(92)90009-O
CASTELLS M., 1996, Novos Estudos 45
CASTRO A. B., 2001, Revista de Economia Política, V21
DINIZ C. C., 1993, Revista Nova Economia, V31
FELDMAN S., 2001, Espaço & Debates- Revista de Estudos Regionais e Urbanos
FERNANDES A. C., 2001, Espaço & Debates- Revista de Estudos Regionais e Urbanos
FIORI J. L., 1995, Sobre o Consenso de Washington
GIULIANI A. C., 2015, Planejamento Estratégico Municipal: a agenda 21 de
Piracicaba. Segunda revisão 2016 a 2025
GOULART J. O., 2013, Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, V15
HARVEY D., 2005, A produção capitalista do espaço
Harvey D., 1996, ESPACO DEBATES, V39, P48
LIPIETZ A., 1996, Globalização, reestruturação produtiva e impacto intraurbano
LOSNAK C. J., 2004, Polifonia Urbana: imagens e representações/Bauru- 1950/1980
OLIVEIRA C. M., 2015, Anais do
Oreiro José Luis, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P219, DOI 10.1590/S0101-
31572010000200003
PIRES E. L. S., 2000, Geografia, V25, P45
SASSEN Saskia, 1998, As cidades na economia mundial
SCHUMPETER J., 1997, Teoria do desenvolvimento econômico
SOUZA M. A., 2004, O processo de urbanização do Brasil
Suzigan Wilson, 2006, Rev. Econ. Polit., V26, P163, DOI 10.1590/S0101-
31572006000200001
TERCI E. T., 2009, História econômica & História de Empresas, VXII
VAINER C., 2000, A cidade do pensamento único: desmanchando consensos
2011, Desindustrialização: conceito e a situação do Brasil
2014, Ranking Municipal de Empregos
2014, Informações dos Municípios Paulistas
2008, Regiões de influência das cidades
NR 35
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2017
VL 27
IS 1
BP 143
EP 172
DI 10.1590/0103-6351/2825
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512017000100143
OA gold
ER
PT J
AU Campara, Jéssica Pulino
Vieira, Kelmara Mendes
TI Beneficiários do Programa Bolsa Família: relações com as finanças e impacto
na satisfação global de vida
X1 Beneficiaries of the Bolsa Família program: relations with finance and impact
on global life satisfaction
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE low income; global life satisfaction; behavioral factors; financial
management; female gender
Y5 baixa renda; satisfação global de vida; fatores comportamentais; gestão
financeira; gênero feminino
AB Abstract: The aim of this paper is to identify the practices, perceptions and
the financial behaviors of beneficiaries of Program Bolsa Família and their impact
on global life satisfaction. For this, we applied 595 questionnaires, which were
analyzed using descriptive statistics and multiple linear regression. The main
results showed the predominance of women in the financial management of these
families who are in financial situations difficult, overdue bills, spending more
than they earn, almost unable to pay the monthly expenses and without conditions to
save money. In relation to behavioral factors, we concluded medium financial
attitude, attitude to debt and financial well-being, positive financial behavior,
low level of financial knowledge and overall satisfaction positive life. The
multiple linear regression indicated that people with high sense of financial well-
being, attitude and adequate financial behavior, low savings and no debt visualize
a better overall life satisfaction.
Y4 Resumo: O objetivo do estudo é identificar as práticas, as percepções e o
comportamento financeiro das beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) e seus
impactos na satisfação global de vida. Para isso, aplicaram-se 595 questionários,
os quais foram analisados por meio de estatística descritiva e regressão linear
múltipla. Os principais resultados revelam a predominância das mulheres na gestão
financeira dessas famílias que se encontram em situação financeira difícil, contas
em atraso, gastando mais do que ganham, quase não conseguindo pagar as despesas
mensais e sem condições de poupança. Quanto aos fatores comportamentais, verifica-
se atitude financeira, atitude ao endividamento e bem-estar financeiro medianos,
comportamento financeiro favorável, baixo nível de conhecimento financeiro e
satisfação global de vida positiva. A regressão linear múltipla indicou que pessoas
com elevada percepção de bem-estar financeiro, atitude e comportamento financeiros
adequados, baixo nível de poupança e ausência de dívida visualizam melhor
satisfação global de vida.
C1 [Campara, Jéssica Pulino] Universidade Federal de Santa Maria, Brazil.
[Vieira, Kelmara Mendes] Universidade Federal de Santa Maria, Brazil.
CR ALONSO J. A. F., 2009, Indicadores Econômicos FEE, V37
ATKINSON A., 2012, Papers on Finance, Insurance and Private Pensions - OECD
Publishing, V15, P01
Baek E, 2004, J FAMILY EC ISSUES, V25, P359, DOI DOI
10.1023/B:JEEI.0000039946.59422.5F
Bricker Jesse, 2012, FEDERAL RESERVE B, V98, P1
BRUSKY B., 2002, Entendendo a Demanda para as Microfinancas no Brasil: Um Estudo
Qualitativo de Duas Cidades
Budescu M, 2013, J APPL DEV PSYCHOL, V34, P63, DOI 10.1016/j.appdev.2012.11.006
CARVALHO A. A., 2010, Anais...
Cavalcanti Daniella Medeiros, 2013, Rev. econ. contemp., V17, P99, DOI
10.1590/S1415-98482013000100004
Chen IJ, 2012, SOC BEHAV PERSONAL, V40, P959, DOI 10.2224/sbp.2012.40.6.959
COLLINS Daryl, 2009, Portfolios of the poor: how the world’s poor live on $2 a day
DEDECCA C. S., 2014, Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate, P22
FALAHATI L, 2012, WORLD APPL SCI J, V20, P190, DOI DOI
10.5829/idosi.wasj.2012.20.02.1832
Hagerty MR, 2003, SOC INDIC RES, V64, P1, DOI 10.1023/A:1024790530822
Huston SJ, 2010, J CONSUM AFF, V44, P296, DOI 10.1111/j.1745-6606.2010.01170.x
HUTZ Claudio S, 2014, Avaliação em psicologia positiva
Keese M, 2012, J ECON PSYCHOL, V33, P125, DOI 10.1016/j.joep.2011.08.002
Klapper L, 2013, J BANK FINANC, V37, P3904, DOI 10.1016/j.jbankfin.2013.07.014
LUCKE V. A. C., 2014, Anais...
Lusardi A., 2013, NUMERACY, V6
Lusardi A, 2010, J CONSUM AFF, V44, P358, DOI 10.1111/j.1745-6606.2010.01173.x
Lyons AC, 2005, SOUTH ECON J, V71, P873, DOI 10.2307/20062085
Malone K, 2010, J FAM ECON ISS, V31, P63, DOI 10.1007/s10834-009-9176-5
MARQUES M. M., 2004, Regular o sobre-endividamento. Gabinete de Política
Legislativa e Planeamento do Ministério da Justiça (Ed.), Código da Insolvência e
da Recuperação de Empresas
MATTOSO Cecília, 2005, Identidade, inserção social e acesso a serviços financeiros:
um estudo na favela da Rocinha
Melo C., 2010, Revista de Contabilidade e Organizações, V4, P3
MORAES S. L., 2013, A relação entre interação setorial e o desempenho econômico das
mesorregiões gaúchas nos anos 2000
Mottola G. R., 2013, NUMERACY, V6, DOI 10. 5038/1936-4660. 6. 2. 4
Moura A. G., 2005, Impacto dos Diferentes Níveis de Materialismo na Atitude ao
Endividamento e no Nível de Dívida para Financiamento do Consumo nas Famílias de
Baixa Renda do Município de São Paulo
Norvilitis JM, 2003, J APPL SOC PSYCHOL, V33, P935, DOI 10.1111/j.1559-
1816.2003.tb01932.x
Plagnol AC, 2011, J ECON PSYCHOL, V32, P45, DOI 10.1016/j.joep.2010.10.006
PLANO C. D. E., 2012, Bankable Frontier Associates
PONCHIO M., 2006, The influence of materialism on consumption indebtedness in the
context of low income consumers from the city of Sao Paulo
Remund DL, 2010, J CONSUM AFF, V44, P276, DOI 10.1111/j.1745-6606.2010.01169.x
SAMPAIO M. A. P., 2014, Gestão & Regionalidade, V30, P18
SANTANA J. A., 2007, Anais...
Senna Mônica de Castro Maia, 2007, Rev. katálysis, V10, P86, DOI 10.1590/S1414-
49802007000100010
SHOCKEY Susan S, 2002, Low-wealth adults’ financial literacy, money management
behaviors, and associated factors, including critical thinking
SILVA M. O. DA S., 2004, A política brasileira no século XXI: A prevalência dos
programas de transferência de renda
Silva Maria Ozanira da Silva e, 2010, Rev. katálysis, V13, P155, DOI 10.1590/S1414-
49802010000200002
SILVA P. A. O., 2013, Revista de Estudos Sociais, V15, P33
SLOMP J. Z. F., 2008, Revista das Relações de Consumo, V108, P109
SUGIYAMA N. B., 2013, Comparative Politics, V46, P43
van Rooij MCJ, 2011, J ECON PSYCHOL, V32, P593, DOI 10.1016/j.joep.2011.02.004
Vitt L.A., 2004, J FINANCIAL SERVICE, V58, P68
WEISSHEIMER M. A., 2006, Bolsa família: avanços, limites e possibilidades do
programa que está transformando a vida de milhões de famílias no Brasil
Xiao J. J., 2005, FINANCIAL COUNSELING, V16, P73
2014, Cadernos de Estudo
2014, Beneficiários de Programas Sociais em 2014
2013, Financial literacy and inclusion: Results of OECD/INFE survey across
countries and by gender
2014, Manual de Gestão do Programa Bolsa Família
2009, Programa de Gestão do PBF
2007, Instituto Pólis1, Pesquisa de Opinião com Beneficiários do Programa Bolsa
Família
2012, Sumário Executivo
2010, Estados, Censo Demográfico 2010
2013, Financial Capability in the United States - Report of Findings from the 2012
National Financial Capability Study
2009, Improving financial literacy: Analysis of issues and policies
2012, Censo 2010: Uniões consensuais já representam mais de 1/3 dos casamentos e
são mais frequentes nas classes de menor rendimento
NR 57
TC 0
Z9 0
U1 2
U2 5
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 981
EP 1006
DI 10.1590/0103-6351/2892
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300981
OA gold
ER
PT J
AU Cardoso, Carlos de Almeida
Vieira, Flavio Vilela
TI Inflação e regimes cambiais: análise de painel
X1 Inflation and exchange rate regimes: a panel data analysis
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE inflation; exchange rate regime; Panel Data analysis
Y5 inflação; regimes cambiais; análise de dados em painel
AB Abstracts: The main goal of this work is to investigate inflation
determinants taking into account the role of exchange rate regimes, fiscal and
monetary policy elements, and also to address the relevance of the international
financial crisis and the adoption (or not) of inflation target. The analysis is
developed for a set of 82 economies in the period of 1990-2009. The empirical
results for the three periods analyzes (1990 to 2009, 1990 to 1999, and 2000 to
2009), focusing in understanding the relation between exchange rate regime and
inflation reveals a nonconsensual pattern. The evidences also suggests the
relevance of other variables for inflation, including money growth rate, government
debt, changes in the real effective exchange rate, real interest rate and lagged
inflation. An additional evidence indicates that inflation target countries are
associated to lower inflation, but this result is restricted to the period of 1990
to 1999.
Y4 Resumo: Este trabalho tem como objetivo principal investigar os determinantes
da inflação, considerando o papel dos regimes cambiais, elementos da política
fiscal e monetária, além da investigação do papel das crises financeiras e da
adoção ou não do regime de metas de inflação. A análise é desenvolvida para um
conjunto de 82 economias no período de 1990 a 2009. Os resultados empíricos dos
três períodos avaliados (1990 a 2009, 1990 a 1999 e 2000 a 2009), focando no
entendimento da relação entre regime cambial e inflação, revela um caráter dúbio ou
não consensual. As evidências indicam ainda a importância de outras variáveis para
o comportamento da inflação, como a taxa de crescimento da oferta monetária, a
dívida do governo, a variação da taxa de câmbio real efetiva, a taxa de juros real,
além da relevância da inflação defasada. Uma evidência adicional é de que os países
que adotaram o regime de metas de inflação estão associados a taxas inflacionárias
mais baixas, resultado esse restrito ao período de 1990 a 1999.
C1 [Cardoso, Carlos de Almeida] Caixa Econômica Federal, Brazil.
[Vieira, Flavio Vilela] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR Alfaro L, 2005, J DEV ECON, V77, P229, DOI 10.1016/j.jdeveco.2004.02.006
[Anonymous], 2014, THE WORLD BANK
ARELLANO M, 1995, J ECONOMETRICS, V68, P29, DOI 10.1016/0304-4076(94)01642-D
Arellano M., 1991, REV EC STUD, V58
BARRO RJ, 1983, J POLIT ECON, V91, P589, DOI 10.1086/261167
BEIM D., 2001, Emerging Financial Markets
Biondi Roberta Loboda, 2008, Estud. Econ., V38, P873, DOI 10.1590/S0101-
41612008000400007
BLEANEY M., 2007, Journal of Macroeconomics, V7
Blundell R, 1998, J ECONOMETRICS, V87, P115, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00009-8
Calvo G., 1999, Handbook of Macroeconomics
CALVO G. A., 2002, Quarterly Journal of Economics, V107
CALVO G. A., 2008, Systemic sudden stops: The relevance of balance-sheet effects
and financial integration
CALVO GA, 1978, ECONOMETRICA, V46, P1411, DOI 10.2307/1913836
De Grauwe P, 2008, REV DEV ECON, V12, P530, DOI 10.1111/j.1467-9361.2008.00470.x
Edwards S, 2005, EUR ECON REV, V49, P2079, DOI 10.1016/j.euroecorev.2004.07.002
Edwards S., 2006, The Relationship Between Exchange Rates and Inflation Targeting
Revisited
Fischer S, 2001, J ECON PERSPECT, V15, P3, DOI 10.1257/jep.15.2.3
Fleming J, 1962, IMF STAFF PAPERS, V9, P369, DOI DOI 10.2307/3866091
Fraga ,A, 2003, " Inflation Targeting in Emerging Market Economies", NBER Working
Paper
FRIEDMAN M., 1968, AM EC REV
Ghosh A A, 1997, "Does the Nominal Exchange Rate Regime Matter?" NBER Working Paper
No.5874
Ghosh Atish, 2002, Exchange Rate Regimes: Choices and Consequences"
GHOSH A. R., 1997, Does the exchange rate regime matter for inflation and growth?
Husain AM, 2005, J MONETARY ECON, V52, P35, DOI 10.1016/j.jmoneco.2004.07.001
ILZETZKI E., 2010, Exchange rate arrangements entering the 21st century: Which
anchor will hold?
KLEIN M. W., 2010, Exchange rate regimes in the Modern Era
KYDLAND FE, 1977, J POLIT ECON, V85, P473, DOI 10.1086/260580
LAEVEN L., 2008, Systemic banking crises: A new database
Levy-Yeyati E, 2001, IMF STAFF PAPERS, V47, P62
Mohanty,M.S, 2004, " Monetary Policy Rules in Emerging Market Economies:Issues and
Evidence"[BIS Working Papers,No.149]
MUNDELL RA, 1963, CAN J ECON POLIT SCI, V29, P475, DOI 10.2307/139336
Mundell Robert, 1961, AM EC REV, V51
Reinhart CM, 2004, Q J ECON, V119, P1, DOI 10.1162/003355304772839515
ROGOFF K., 1985, Quarterly Journal of Economics, V100, P1169
ROODMAN D., 2009, Oxford Bulletin, V71
Roodman D, 2009, STATA J, V9, P86, DOI 10.1177/1536867X0900900106
STONE M., 2009, The role of the exchange rate in inflation-targeting emerging
economies
STOTSKY J. G., 2012, The relationship between the foreign exchange regime and
macroeconomic performance in Eastern Africa. International Monetary Fund
Sturzenegger F, 2006, Debt Defaults and Lessons from a Decade of Crisis
Taylor JB, 2001, AM ECON REV, V91, P263, DOI 10.1257/aer.91.2.263
VEGH C., 1992, International Monetary Fund Staff Papers, V39
2002, Global development finance, appendix on commercial debt restructuring
2013, FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 855
EP 886
DI 10.1590/0103-6351/2468
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300855
OA gold
ER
PT J
AU Carmo, Alex Sander Souza do
Raiher, Augusta Pelinski
Stege, Alysson Luiz
TI Spatial concentration of Brazilian exports of manufactured products: a
microregional analysis considering technological levels
X1 A concentração espacial das exportações brasileiras de manufaturados: uma
análise por microrregiões e níveis tecnológicos
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE micro regions; concentration; exports; technology
Y5 microrregiões; concentração; exportação; tecnologia
AB Abstract: The objective of this study is to analyse the spatial distribution
of Brazilian exports of manufactured products considering micro regions and
technological intensity. The period under analysis is from 1997 to 2014. To achieve
this objective, the micro regional exports were divided into high, medium and low
technology; an exports concentration index was built and finally, an exploratory
analysis of the spatial data was carried out. Results pointed out the existence of
exportation clusters for the three types of products, and regarding the low and
medium technology products the clusters were seen to be spread throughout Brazil,
while the high technology product clusters were seen to be concentrated in the
Southeast region.
Y4 Resumo: O objetivo do presente trabalho é analisar a distribuição espacial
das exportações brasileiras de manufaturados por microrregiões e por intensidade
tecnológica. O período de análise é de 1997 a 2014. Em termos metodológicos,
dividiu-se as exportações microrregionais em: alta, média e baixa tecnologia;
construiu-se um índice de concentração das exportações; e por fim, realizou-se uma
análise exploratória de dados espaciais. Evidenciou-se a existência de clusters de
exportação para os três tipos de produtos, sendo que no caso das exportações de
produtos de baixa e média tecnologia os clusters estão dispersos pelo Brasil, ao
passo que na exportação de produtos de alta tecnologia os clusters estão
concentrados, principalmente, na região sudeste.
C1 [Stege, Alysson Luiz] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
[Carmo, Alex Sander Souza do] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
[Raiher, Augusta Pelinski] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
CR Almeida Eduardo, 2012, Econometria espacial aplicada
ARAÚJO R. A., 2007, Cambridge Journal of Economics, V31, P775
BERGER S., 2008, Journal of Economic Issues
Betarelli Junior Admir Antonio, 2009, Rev. econ. contemp., V13, P201, DOI
10.1590/S1415-98482009000200002
BONELLI R., 2010, Desindustrialização no Brasil: um resumo da evidência
BRESSER-PEREIRA L. C., 2008, Revista de Economia Política, V28
CARMO A. S. S., 2012, Revista de Economia e Administração, V11, P139
CRESPO-CUARESMA J, 2003, On export composition and growth
Crocco Marco Aurélio, 2006, Nova econ., V16, P211, DOI 10.1590/S0103-
63512006000200001
DIXON R., 1975, Oxford Economic Papers, V27, P14
Dosi G, 1990, The economics of technical change and international trade
FEIJÓ C. A, 2005, Ocorreu uma desindustrialização no Brasil?
FREITAS E., 2015, Anais do XX Encontro Regional de Economia
Fujita M, 2004, PAP REG SCI, V83, P139, DOI 10.1007/s10110-003-0180-0
GALIMBERTI J. K., 2008, Prêmio Ipea - CAIXA 2007: monografias premiadas, V1, P497
GOUVÊA R. R., 2010, Padrão de especialização produtiva e crescimento econômico sob
restrição externa: uma análise empírica
HADDAD E. A., 2002, Perspectiva, P221
KALDOR N, 1970, SCOT J POLIT ECON, V17, P337, DOI 10.1111/j.1467-
9485.1970.tb00712.x
KRUGMAN P., 2008, Increasing returns. Prize
KRUGMAN P., 1991, A Dynamic Spatial Model
LEMOS M. B., 2014, Anais do XXXI Encontro Nacional de Economia
Marshall A, 1921, The Principles of Economics
McCombie J.S.L., 1994, Economic Growth and Balance of Payments Constraint
North DC, 1955, J POLIT ECON, V63, P243, DOI 10.1086/257668
Oreiro José Luis, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P219, DOI 10.1590/S0101-
31572010000200003
PALMA G., 2005, Quatro fontes de desindustrialização e um novo conceito de doença
holandesa
PEROBELLI F. S., 2006, Revista Economia Contemporânea, V10
RICARDO D., 1821, Principles of political economy and taxation
Rodrigues Marcos Aurelio, 2012, Econ. Apl., V16, P311, DOI 10.1590/S1413-
80502012000200005
Rowthorn Robert, 1999, IMF STAFF PAPERS, V46
SOUZA N., 2012, Desenvolvimento econômico
STEGE A. L., 2015, Análise da intensidade agrícola dos municípios de alguns estados
brasileiros nos anos de 2000 e 2010
TREGENNA F, 2009, Cambridge Journal of Economics, V33
2014, Perfil da indústria nos estados 2014
2012, Por trás dos coeficientes de comércio exterior da indústria brasileira
2015, ALICEweb
NR 36
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 747
EP 774
DI 10.1590/0103-6351/3374
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300747
OA gold
ER
PT J
AU Chiarini, Tulio
Silva, Ana Lucia Gonçalves da
TI Comércio exterior brasileiro de acordo com a intensidade tecnológica dos
setores industriais: notas sobre as décadas de 1990 e 2000
X1 Brazilian foreign trade according to manufacturing industries’ technological
intensity: notes on the 1990s and 2000s
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE international trade; international technology transfer; technological
capability; economic development; Brazil
Y5 comércio internacional; transferência internacional de tecnologia; aptidão
tecnológica; desenvolvimento econômico; Brasil
AB Abstract: The quality of the insertion of a country into foreign trade is an
indirect way of assessing the degree of technological dependence of its industrial
sectors and of qualifying the possibility of an effective transfer of technology
through imports. Based on two premises, we seek to analyze the Brazilian foreign
trade according to the technological intensity of the industrial sectors. The first
is that importing technology can foster the rapid modernization of the importing
nation and also serves as an indicator of lack of technological capability. The
second is that the export of technology may indicate the technological capability
of a nation. With the Brazilian data, it is verified that, from 1996 to 2010, there
was a negative trade balance of “high technology industries”, that is, Brazil is
“debtor of goods with high technological density”. In contrast, Brazil presented,
during the same period, a positive balance in the trade of “low technology
industries”.
Y4 Resumo: A qualidade da inserção de um país no comércio exterior é uma forma
indireta de avaliar o grau de dependência tecnológica de seus setores industriais e
de qualificar a possibilidade de efetiva transferência de tecnologia via
importações. Com base em duas premissas, busca-se analisar o comércio exterior
brasileiro de acordo com a intensidade tecnológica dos setores industriais. A
primeira é que a importação de tecnologia pode auxiliar a rápida modernização da
nação importadora e igualmente serve como indicador da inaptidão tecnológica. Já a
segunda é que a exportação de tecnologia pode indicar a aptidão tecnológica dessa
nação. Com os dados brasileiros, verifica-se que, de 1996 a 2010, houve saldo
negativo de comércio de produtos da indústria de “alta intensidade tecnológica”, ou
seja, o Brasil é “devedor de produtos com elevada densidade tecnológica”.
Contrariamente, o país apresentou, no mesmo período, saldo positivo no comércio de
produtos da indústria de “baixo conteúdo tecnológico”.
C1 [Silva, Ana Lucia Gonçalves da] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Chiarini, Tulio] Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Brazil.
OI
Chiarini, Tulio 0000-0002-3758-8413
CR Akyüz Yilmaz, 2005, Novos estud. - CEBRAP, P41, DOI 10.1590/S0101-
33002005000200003
Albuquerque E., 1999, REV ECON POLIT-SAO P, V19, P35
ALBUQUERQUE E. M., 2003, Immature systems of innovation: introductory notes about a
comparison between South Africa, India, Mexico and Brazil based on science and
technology statistics
ALMEIDA J. G., 2011, Alcance e lacunas da nova política industrial
ALMEIDA J. G., 2012, A maior relevância brasileira nas importações mundiais
AUREA A. P., 1998, Importação de tecnologia, acesso às inovações e desenvolvimento
regional: o quadro recente no Brasil
BELL M., 1993, The access of developing countires to new technologies: the need for
new approaches to management and policy for technology imports in Brazilian
industry. Estudo da Competitividade Brasileira
BELLUZZO L. G., 2012, Valor Econômico
BELLUZZO L. G., 2008, Le Monde Diplomatique
CANO W., 2010, Os anos Lula: contribuições para um balanço crítico 2003-2010, P181
Cano Wilson, 2012, Econ. soc., V21, P831, DOI 10.1590/S0104-06182012000400006
CARNEIRO R., 2002, Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX
Chiarini T., 2014, REV EC TECNOLOGIA, V10, P71
Coutinho L., 1996, EC SOC, P129
Erber F., 2000, PARCERIAS ESTRATEGIC, V8, P181
ERBER F. S., 1972, Pesquisa e Planejamento Econômico, V2, P105
FAJNZYLBER F., 1989, Industrialización en América Latina: de la ‘caja negra’ al
‘casillero vacio’. Comparación de patrones contemporáneos de industrialización
FIGUEIREDO N. F., 1972, A transferência de tecnologia no desenvolvimento industrial
do Brasil
FRANSMAN M., 1986, Technology and Economic Development
FREEMAN C, 1995, CAMBRIDGE J ECON, V19, P5
Freeman C., 1994, IND CORP CHANGE, V3, P1
Freeman C., 2008, A economia da inovação industrial
FREEMAN Chris, 1987, El reto de la innovación: la experiencia de Japón
Furtado A. T., 2005, SAO PAULO PERSPECT, V19, P70
Furtado C., 1991, OS ARES DO MUNDO
Furtado Celso, 1998, O CAPITALISMO GLOBAL
Hasenclever L, 1998, REV EC EMPRESA, V34, P15
Hatzichronoglou T., 1997, Revision of the high-technology sector and product
classification
HIRATUKA C., 2004, Revista de la CEPAL, V82, P121
HIRATUKA C., 2015, Transformações na estrutura produtiva global,
desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil: uma contribuição ao
debate
JAMES D. D., 1988, The impact of technology imports on indigenous technological
capacity: the case study of Mexico
KATZ J., 2000, Pasado y presente del comportamiento tecnológico de América Latina
KATZ J., 2005, Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências das economias de
industrialização recente, P413
KATZ Jorge, 1976, Importación de tecnología, aprendizaje e industrialización
dependiente
KIM Linsu, 2005, Da imitação à inovação. A dinâmica do aprendizado tecnológico da
Coréia
KOELLER P., 2007, O papel do Estado e a Política de Inovação
LAPLANE M., 2004, Economia (UFPR), V30, P31
Laplane M., 1997, EC SOCIADIADE, V8, P143
Lundvall B A, 1992, National systems of innovation: Towards a theory of innovation
and interactive learning
Lundvall B. A., 1988, TECHNICAL CHANGE EC, P349
Lundvall BA, 2009, HANDBOOK OF INNOVATION SYSTEMS AND DEVELOPING COUNTRIES:
BUILDING DOMESTIC CAPABILITIES IN A GLOBAL SETTING, P1
MATESCO V. R., 1998, Indicadores de esforço tecnológico: comparação e implicações
Melo TM, 2015, REV BRAS INOV, V14, P11, DOI 10.20396/rbi.v14i0.8649098
MORTIMORE M., 2001, La competitividad internacional y el desarrollo nacional:
implicancias para la política de Inversión Extranjera Directa (IED) en América
Latina
MUNIZ S., 2000, São Paulo em Perspectiva, V14, P98
Nelson R R, 1993, National Innovation System:A Comparative Analysis
Pacheco C. A., 2013, POLITICA INOVACAO
Prado Luiz Carlos Delorme, 2011, Rev. econ. contemp., V15, P198, DOI 10.1590/S1415-
98482011000100008
Radosevic S, 1999, Intemational Technology Transfer and Catch up in Economic
Development
RANGEL A. S., 1995, Diagnóstico de C&T no Brasil
SARTI F., 2010, Indústria mundial: mudanças e tendências recentes
SARTI F., 2010, Perspectivas do investimento na indústria
Simon D., 1991, TECHNOLOGY TRANSFER, P5
SUNKEL O., 1971, El Trimestre Económico, V150, P3
TAVARES M. C., 1981, Da substituição de importações ao capitalismo financeiro
VERA-VASSALLO Alejandro, 1996, Revista de la Cepal, V60, P129
ZAWISLAK P. A., 2013, Anais...
2003, Science, Technology and Industry Scoreboard
2007, Structure of the CIP indicators and the industrial development scorboard
NR 59
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 1007
EP 1051
DI 10.1590/0103-6351/2535
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000301007
OA gold
ER
PT J
AU Ferrari Filho, Fernando
Paula, Luiz Fernando de
TI Padrões de crescimento e desenvolvimentismo: uma perspectiva keynesiano-
institucionalista
X1 Growth regimes and developmentalism: a Keynesian-Institutionalist approach
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE new developmentalism; social developmentalism; keynesian-institucionalist
approach
Y5 novo-desenvolvimentismo; social-desenvolvimentismo; abordagem keynesiana-
institucionalista
AB Abstract: Considering the controversy between new-developmentalism and
social-developmentalism approaches, this paper aims at, on the one hand, showing
that both approaches can be reconciled, and, on the other hand, proposing a
Keynesian-Institutionalist strategy for assuring a sustainable economic growth for
the Brazilian economy combined with monetary stability, fiscal and external
equilibria and social inclusion.
Y4 Resumo: Tendo como ponto de partida a controvérsia entre as proposições novo-
desenvolvimentista e social-desenvolvimentista, o artigo objetiva mostrar que ambas
abordagens podem ser conciliáveis, bem como propõe uma estratégia keynesiano-
institucionalista para a economia brasileira que seja capaz de assegurar
crescimento econômico sustentável, estabilidade monetária, equilíbrios fiscal e
externo e inclusão social.
C1 [Ferrari Filho, Fernando] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
[Paula, Luiz Fernando de] Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brazil.
CR Araujo E., 2012, ESTUD AV-SAO PAULO, V26, P41
Arestis Philip, 2009, Econ. soc., V18, P1, DOI 10.1590/S0104-06182009000100001
Barbosa N, 2010, J GLOBALIZATION DEV, V1, P1
Bastos Pedro Paulo Zahluth, 2012, Econ. soc., V21, P779, DOI 10.1590/S0104-
06182012000400004
BHADURI A, 1990, CAMBRIDGE J ECON, V14, P375, DOI
10.1093/oxfordjournals.cje.a035141
Bielschowsky Ricardo, 2012, Econ. soc., V21, P729, DOI 10.1590/S0104-
06182012000400002
BLECKER R., 2010, Open economy models of distribution and growth
BLECKER RA, 1989, CAMBRIDGE J ECON, V13, P395
BRESSER-PEREIRA L. C., 2015, Developmental Macroeconomics as a Growth Strategy
BRESSER-PEREIRA L. C., 2012, Paper in honor of Robert Frenkel
BRESSER-PEREIRA L. C., 2010, Globalização e competição
Bresser-Pereira LC, 2006, SAO PAULO PERSPECT, V20, P5
Bresser-Pereira Luiz Carlos, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P663, DOI 10.1590/S0101-
31572010000400007
BRUNO M., 2003, Anais ....
Carneiro Ricardo de Medeiros, 2012, Econ. soc., V21, P749, DOI 10.1590/S0104-
06182012000400003
CASTELO BRANCO M. A., 2015, Mudanças de estado e multiplicadores fiscais no Brasil
entre 1999-2012: Uma avaliação empírica
CORDEN WM, 1980, WORLD ECON, V3, P167, DOI 10.1111/j.1467-9701.1980.tb00295.x
Dutt A.K., 1987, PESQUISA PLANEJAMENT, V17, P533
EVANS P., 1993, Lua Nova: Revista de Cultura e Política, P28
Ferrari Filho F., 2012, MACROECONOMIA DESNVO, P317
Ferrari F, 2015, REV KEYNES ECON, V3, P90
Fonseca P. C. D., 2014, PRESENTE FUTURO DESE, P29
Freeman C, 1988, Technical Change and Economic Theory
Frenkel R, 2006, J POST KEYNESIAN EC, V28, P573, DOI 10.2753/PKE0160-3477280403
HEIN E., 2012, The Elgar Companion to Post Keynesian Economics
Hodgson Geoffrey, 2002, CONSTITUTIONAL POLIT, V13, P111
Keynes J M, 2007, The General Theory of Employment, Interest and Money
Lavoie Marc, 2012, Wage-led Growth: Concept, Theories and Policies
Marconi Nelson, 2012, Rev. Econ. Polit., V32, P656, DOI 10.1590/S0101-
31572012000400007
OREIRO J. L., 2012, Macroeconomia do desenvolvimento: ensaios sobre restrição
externa, financiamento e política macroeconômica
OREIRO J. L., 2013, Acumulação de capital, taxa real de câmbio e catching-up:
teoria e evidência para o caso brasileiro
OREIRO J. L., 2007, Economic Growth: new directions in theory and policy
Oreiro José Luis da Costa, 2012, Estud. av., V26, P29, DOI 10.1590/S0103-
40142012000200003
PAULA L. F., 2013, Políticas macroeconômicas para um crescimento robusto e
sustentável
Paula L.F., 2015, J POSTKEYNESIAN EC, V37, P408
RAZMI A., 2013, The Elgar Companion to Post Keynesian Economics
Rowthorn R., 1981, Demand, Real Wages and Economic Growth
Schettini Bernardo Patta, 2012, Econ. Apl., V16, P167, DOI 10.1590/S1413-
80502012000100007
SILVA A. M., 2006, Dívida pública, poupança em conta corrente do governo e
superávit primário: uma análise de sustentabilidade
Sumner S.B., 2014, CATO J, V34, P315
Taylor L., 1983, Structuralist Macroeconomics: Applicable Models for the Third
World
THIRLWALL A. P., 2002, The Nature of Economic Growth
2015, Indicadores
2015, Séries históricas
2015, Séries Temporais
2015, Data and Statistics
NR 46
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 775
EP 807
DI 10.1590/0103-6351/3875
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300775
OA gold
ER
PT J
AU Garcias, Marcos de Oliveira
Kassouf, Ana Lucia
TI Assessment of rural credit impact on land and labor productivity for
Brazilian family farmers
X1 Impacto do acesso ao crédito rural na produtivididade da terra e do trabalho
para agricultores familiares brasileiros
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE family farming; trade index; rural credit; propensity score matching
Y5 agricultura familiar; mercantilização; crédito rural; propensity score
matching
AB Abstract: The objective of this study was to evaluate the impact of rural
credit on land and labor productivity for Brazilian family farmers and assess
factors influencing the rural credit approval process. The study employs data
contained in the 2006 Brazilian Municipality1 Agricultural Census and a “trade
index” (TI) specifically constructed to differentiate family farmers. The impact of
credit on land and labor productivity was calculated by comparing the productivity
of a group of family farmers that received credit with the productivity of a group
of family farmers that were credit restricted. The groups were constructed with the
aid of propensity score matching. When statistically significant, the average
effect of credit was found to increase the recipient’s productivity of land and
labor. It was also found that productivity increases due to the use of credit
aligned with the level of the family farmer’s integration into the commercial
market and, therefore, one credit policy does not fit for all Brazilian family
farmers.
Y4 Resumo: O objetivo do estudo é avaliar o impacto da restrição ao crédito
rural sobre a produtividade da terra e a produtividade do trabalho para os
agricultores familiares do Brasil. Para estimar esse impacto, foram utilizados
dados do Censo Agropecuário de 2006 por município. Para diferenciar os agricultores
familiares, foram utilizados quartis do índice de mercantilização. O impacto da
restrição ao crédito sobre a produtividade da terra e a produtividade do trabalho
foi calculado a partir da comparação entre o grupo que recebeu crédito e o que não
recebeu crédito, obtido através do escore de propensão (propensity score matching).
As estimativas do efeito médio de tratamento sobre os tratados, quando apresentaram
resultados estatisticamente significativos, mostraram que o crédito aumenta a
produtividade do trabalho e da terra e que os valores diferem entre os diferentes
níveis de mercantilização dos agricultores familiares e, portanto, requerem
políticas distintas.
C1 [Kassouf, Ana Lucia] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Garcias, Marcos de Oliveira] Universidade Federal da Integração Latino-Americana,
Brazil.
CR Angrist J. D., 2008, Mostly Harmless Econometrics: An Empiricist’s Companion
Araújo P., 2011, Política de crédito rural: Reflexões sobre a experiência brasileira
(Textos para Discussão CEPAL-IPEA No 37)
Assunção Juliano Junqueira, 2007, Rev. Bras. Econ., V61, P201, DOI 10.1590/S0034-
71402007000200004
Becker S. D., 2002, STATA J, V2, P358
BUAIANAIN A. M., 2006, Agricultura familiar, agroecologia e desenvolvimento
sustentável: questões para o debate
CARNEIRO M. J., 2003, Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura
familiar
CHAVES R. A., 2001, Ficancial markets, credit constraint, and investiment in rural
Romania
CONTERATO M. A., 2004, A mercantilização da agricultura familiar do Alto
Uruguai/RS: um estudo de caso no município de Três Palmeiras
Danelon L., 2006, TEORIA EVIDENCIA EC, V14, P43
GARCIAS M. O., 2014, Agricultura familiar e os impactos da restrição ao crédito
rural: uma análise para diferentes níveis de mercantilização
Kageyama A., 2003, Agricultura em Sao Paulo, V50, P1
MAGALHÃES A. M., 2005, Anais....
Magalhães André Matos, 2006, Econ. Apl., V10, P57, DOI 10.1590/S1413-
80502006000100004
MATTEI L., 2014, Revista Econômica do Nordeste, V45, P58
Perondi M. A., 2007, Diversificação dos meios de vida e mercantilização da
agricultura familiar
ROSENBAUM PR, 1983, BIOMETRIKA, V70, P41, DOI 10.2307/2335942
SANTOS R. B. N. dos., 2010, Impactos da restrição ao crédito rural nos
estabelecimentos agropecuários brasileiros
Silva Alexandre Manoel Angelo da, 2009, Estud. Econ., V39, P89, DOI 10.1590/S0101-
41612009000100004
2009, Censo Agropecuário 2006: agricultura familiar, primeiros resultados
2015, Programas e Fundos
NR 20
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 721
EP 746
DI 10.1590/0103-6351/2761
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300721
OA gold
ER
PT J
AU Perobelli, Fernando Salgueiro
Bastos, Suzana Quinet de Andrade
Pereira, Marcilio Zanelli
TI Decomposição estrutural do emprego por grau de instrução: uma análise de
insumo-produto para o período pós-abertura (1990 a 2005)
X1 Structural decomposition of employment by level of education: an input-output
analysis for the post-opening period in Brazil (1990 to 2005)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE labour market; human capital; input-output
Y5 mercado de trabalho; capital humano; insumo-produto
AB Abstract: This work analyzes the distribution of educational level of workers
in accordance with the sectors of the Brazilian economy in the years 1990 and 2005.
To achieve this aim, the Working Population was divided into five different
education groups and was used the input-output framework to calculate the
employment multipliers. With the structural decomposition of employment, was noted
that the final demand was the important generator of employment in all sectors and
in most educational levels. On the other hand, the work was the main factor
responsible for the decline in employment in most sectors. This shows that economic
liberalization has produced an increase in productivity, because the increase in
the number of jobs was lower than the increase in the product. However, this
decrease has been greater for workers with lower education.
Y4 Resumo: O trabalho analisa a distribuição do nível de escolaridade dos
trabalhadores formais em termos setoriais para a economia brasileira no período
entre 1990 a 2005. A fim de alcançar esse objetivo, a população economicamente
ativa foi dividida em cinco grupos de escolaridade e utilizou-se o método de
insumo-produto para calcular os multiplicadores de emprego. Com a decomposição
estrutural do emprego, observou-se que a demanda final foi a grande geradora de
emprego em quase todos os níveis educacionais. Por outro lado, o fator trabalho foi
o principal responsável pela queda de emprego. Isso mostra que a abertura econômica
produziu aumento de produtividade, uma vez que o acréscimo do número de empregos
foi menor que a elevação do produto. Entretanto, essa redução foi mais elevada para
os trabalhadores com menor escolaridade.
C1 [Bastos, Suzana Quinet de Andrade] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
[Pereira, Marcilio Zanelli] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Perobelli, Fernando Salgueiro] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
CR AGHION P, 1992, ECONOMETRICA, V60, P323, DOI 10.2307/2951599
ALMEIDA C. S., 2004, Revista Economia e Desenvolvimento, V3, P41
BACHA E. L, 2001, Crescimento e produtividade no Brasil: o que nos diz o registro
de Longo Prazo
BARRETO F. A. F. D., 2002, Anais...
Baumol W. J., 1966, Performing arts. The economic dilemma
BECKER GS, 1962, J POLIT ECON, V70, P9, DOI 10.1086/258724
CASTRO M. L., 2007, A educação brasileira nos dez anos da LBD
CHAHAD J. P. Z., 2004, Pesquisa e Planejamento Econômico, V34, P93
CHAHAD José P., 2003, Mercado de trabalho no Brasil: novas práticas trabalhistas,
negociações coletivas e direitos fundamentais no trabalho
FEIJÓ C., 1994, Boletim de Conjuntura
FRANCO G., 1996, A inserção externa e o desenvolvimento
GALAES G. D., 2009, A economia brasileira e mundial; o setor mineral brasileiro e
mundial e suas perspectivas de evolução a longo prazo
GREEN F., 2001, A picture of wage inequality and the allocation of labor through a
period of trade liberalization: The case of Brazil
Gunluk-Senesen G, 2011, ECON SYST RES, V23, P233, DOI 10.1080/09535314.2011.582031
HAY DA, 1997, POST 1990 BRAZ TRAD
KUPFER D., 2004, BIPOLAR DEPRESSION C, P1
KURESKI R., 2008, Anais...
KURESKI R., 2012, Revista Economia e Desenvolvimento, V24
LISBOA M. B., 2002, Anais...
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
LUCENA T. K de., 2008, Estimativa da geração de emprego pelo Programa Nacional de
Produção de Biodiesel: Uma análise de insumo-produto
Markwald R. A., 2001, REV BRASILEIRA COMER, V68, P4
Miller R E, 2009, Input-output Analysis: Foundations and Extensions
MOREIRA H. C, 2005, Os incentivos às exportações brasileiras: 1990 a 2004
MOREIRA M. M., 1997, Abertura comercial: Criando ou exportando empregos?
POCHMANN M., 2006, Parcerias Estratégias, V11
REY S. J., 2000, Regional Science
Romer P. M., 1990, CARNEGIE-ROCHESTER C, V32, P251, DOI DOI 10.1016/0167-
2231(90)90028-J
Rossi Junior J. L, 1999, PESQUISA PLANEJAMENT, V29, P1
SCHULTZ T. W., 1963, O valor econômico da educação
SCHULTZ T. W, 1973, O Capital Humano. Investimento em Educação e Pesquisa
Sesso Filho Umberto Antonio, 2010, Econ. Apl., V14, P99, DOI 10.1590/S1413-
80502010000100007
SILVA A. M. B., 2008, Matriz de insumo-produto: Análise dos impactos da educação na
geração de emprego e renda na economia baiana em 2005
TAKASAGO M., 2010, Pesquisa e Planejamento Econômico, V40
TEIXEIRA A. A. C., 2005, Revista Portuguesa de Estudos Regionais, V7
WOODHALL M, 1987, HIGHER ED Q, V41, P120
YMAI A. K, 2010, Decomposição estrutural do emprego e da renda no Brasil: uma
análise de insumo-produto - 1990 a 2007
2013, Séries temporais
2012, Bases estatísticas
1996, Diário Oficial da União
2008, Contas regionais
2014, Estatísticas
2014, 2000-2008
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 909
EP 942
DI 10.1590/0103-6351/2403
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300909
OA gold
ER
PT J
AU Ramos Filho, Hélio Sousa
Ferreira, Maysa Evellyn Porfírio
TI A taxa de câmbio e os ajustes no saldo da balança comercial brasileira: uma
análise setorial da Curva J
X1 Exchange rate and adjustments in the Brazilian trade balance: a sectoral
analysis of the J Curve
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE J Curve; cointegration test; trade balance; exchange rate
Y5 Curva J; teste de cointegração; saldo da balança comercial; taxa de câmbio
AB Abstract: This paper aims to assess whether or not the phenomenon J Curve for
19 sectors of the Brazilian manufacturing industry. Data were collected from the
Ministry of Development, Industry and Foreign Trade (MDIC) and the variables used
were the Effective Real Exchange Rate, GDP of Brazil, World GDP corresponding to
the period 1996-2012. Methodology used was the ARDL cointegration model proposed in
Pesaran et al. (2001). The results suggest that only four sectors - Aeronautics and
Aerospace, Wood and its Products and Pulp and Paper, NE Manufactures and Recycled
Goods - seem to exhibit the effect incomplete J Curve. Moreover, the sector of
Naval Construction and Repair, presents incomplete evidence and reversed the curve
phenomenon J. Therefore, the occurrence of incomplete Curve J is not associated
with the degree of technological intensity sectors.
Y4 Resumo: Este artigo buscou avaliar a existência do fenômeno da Curva J para
19 setores da indústria de transformação brasileira segmentados pelo nível
tecnológico de indústrias da alta, média-alta, média-baixa e baixa tecnologia. Os
dados foram coletados no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior (MDIC). Foram utilizadas as seguintes variáveis: taxa do câmbio real
efetiva, PIB do Brasil, PIB Mundial referente ao período de 1996 a 2012. A
metodologia empregada foi o modelo Autorregressivo de Defasagens Distribuídas
(ARDL) com cointegração proposto em Pesaran et al. (2001). Os resultados obtidos
sugerem que apenas quatro setores- Aeronáutica e Aeroespacial (alta intensidade
tecnológica); Madeira e seus Produtos, Papel e Celulose; e Produtos Manufaturados
N. E. e Bens Reciclados (baixa intensidade tecnológica) - parecem exibir o efeito
Curva J incompleto. O setor da Construção e Reparação Naval (média-baixa
intensidade tecnológica) apresenta evidência incompleta e invertida do fenômeno
Curva J. Portanto, a ocorrência da Curva J incompleta parece não estar associada ao
grau de intensidade tecnológica dos setores.
C1 [Ramos Filho, Hélio Sousa] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
[Ferreira, Maysa Evellyn Porfírio] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
CR Ardalani Z., 2007, EC B, V6, P1
Bahmani-Oskooee M, 2006, APPL ECON, V38, P1279, DOI 10.1080/00036840500405490
Bahmani-Oskooee M., 2006, B ECON RES, V58, P323
Bahmani-Oskooee M, 2012, ECON PAP, V31, P515, DOI 10.1111/1759-3441.12006
Bhmani-Oskooee M., 2001, J EC DEV, V26, P107
BUSTAMANTE R., 2009, Estudios Economicos, P119
FRANKEL J. A., 2001, Economia Internacional: Comércio e transações globais
Kyophilavong P, 2013, ECON MODEL, V35, P833, DOI 10.1016/j.econmod.2013.08.014
LOBO F. S. F., 2007, Análise empírica da existência do fenômeno da Curva J para a
economia brasileira.
MAGEE SP, 1973, BROOKINGS PAP ECO AC, P303
MENDES I. S., 2007, Revista Jovens Pesquisadores
MOURA G., 2005, Economics Bulletin, V6
Narayan PK, 2004, APPL ECON LETT, V11, P351, DOI 10.1080/1350485042000228187
PENA H. W. A., 2011, Observatorio de la Economía Latinoamericana
Pesaran MH, 2001, J APPL ECONOM, V16, P289, DOI 10.1002/jae.616
ROSE AK, 1989, J MONETARY ECON, V24, P53, DOI 10.1016/0304-3932(89)90016-0
Saboori B., 2012, INT J APPL EC FINANC, V6, P64
Shahbaz M., 2011, J DEV AREAS, V44, P69, DOI [10.1353/jda.0.0108, DOI
10.1353/JDA.0.0108]
Shahbaz M., 2012, INT TRADE J, V26, P139, DOI [10.1080/08853908.2012.657588, DOI
10.1080/08853908.2012.657588]
SONAGLIO C. M., 2010, Revista Economia, V11, P711
VASCONCELOS C. R. F., 2010, Dinâmica de curto e longo prazo da balança comercial: A
validade da hipótese da Curva-J.
WANG C., 2012, Japan and the World Economy, P266
Wijeweera A, 2013, APPL ECON LETT, V20, P452, DOI 10.1080/13504851.2012.707765
Wilson P, 2001, OPEN ECON REV, V12, P389, DOI 10.1023/A:1017982901034
Wooldridge J M, 2010, Econometric Analysis of Cross Section and Panel Data
NR 25
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 887
EP 907
DI 10.1590/0103-6351/2471
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300887
OA gold
ER
PT J
AU Roos, Breno Carvalho
Lourenço, André Luis Cabral de
TI Dos “voos de galinha” ao crescimento sustentado? Projetando o crescimento
potencial brasileiro para o período 2013-2020, com ênfase no efeito do setor
petróleo
X1 From unsustained to sustained growth? Forecasting Brazilian potential growth
for the period 2013-2020, with emphasis on the effect of the oil sector
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE potential growth; Brazil; oil; forecast; external sector
Y5 crescimento potencial; Brasil; petróleo; projeção; setor externo
AB Abstract: This paper discusses the role that oil industry plays in the
Brazilian macroeconomics and uses a projection method to formulate different
scenarios, covering the 2013-2020 period. A model that emphasizes the external
sector is used to evaluate the hypothesis that development of oil industry -
through the pre-salt layer - will raise potential economic growth of the country,
considering that restrictions on balance of payments and fiscal can be mitigated.
It was found that international oil price is a key element for domestic economic
policy, given its impact on domestic prices. The projections indicate that the
average growth rate of Brazil - conditional on trajectory of increasing oil
production and economic policies adopted - will follow low until 2020.
Y4 Resumo: O artigo discute o papel que a indústria petrolífera desempenha na
macroeconomia brasileira e utiliza o método de projeção para construir diferentes
cenários, cobrindo o período 2013-2020. Com base em um modelo com ênfase no setor
externo é avaliada a hipótese de que o desenvolvimento dessa indústria, por meio do
pré-sal, permitirá elevar o potencial de crescimento econômico do país,
considerando o possível relaxamento das restrições de balanço de pagamentos e
fiscal. Verificou-se que o preço internacional do petróleo representa elemento-
chave para a condução da política econômica interna, dado o seu impacto sobre os
preços domésticos. As projeções indicaram que a taxa média de crescimento do Brasil
- condicionada à trajetória de aumento da produção petrolífera e às políticas
econômicas adotadas - seguirá baixa até 2020.
C1 [Roos, Breno Carvalho] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Lourenço, André Luis Cabral de] Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Brazil.
CR AFONSO J. R., 2011, Carga tributária sobre petróleo no Brasil: Evidências e
opções
[Anonymous], 2013, STAT REV WORLD EN
[Anonymous], 2013, PLAN DEC EXP EN 2022
ARAGÃO A. P., 2005, Estimativa da contribuição do setor petróleo ao Produto Interno
Bruto brasileiro: 1955/2004
BANCHFLOWER D. G., 1995, Journal of Economic Perspectives, V9
BARBOSA F. H., 2011, Economia e Tecnologia, V27
BENES J., 2012, The future of oil Geology versus technology
CAMPUS A. C., 2002, Ensaios FEE, V23
CARVALHO V. R. S., 2007, A restrição externa e a perda de dinamismo da economia
brasileira: Investigando as relações entre estrutura produtiva e crescimento
econômico
Carvalho Veridiana Ramos da Silva, 2009, Econ. soc., V18, P31, DOI 10.1590/S0104-
06182009000100002
DAVIDSON P., 1991, Inflation, open economies and resources. The Collected Writings
of Paul Davidson, V2
FURTADO C., 2008, Ensaios sobre a Venezuela: subdesenvolvimento com abundância de
divisas
HARROD R. F., 1939, Economic Journal, V49
KALDOR N., 1996, Causes of growth and stagnation in the world economy
KALECKI M., 1954, Theory of economics dynamics: An essay on cyclical and long- run
changes in capitalist economy
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
LAVOIE M., 1992, Foundations of post-keynesian analysis
Lourenço André Luís Cabral de, 2015, Estud. Econ., V45, P651, DOI 10.1590/0101-
416145367alb
MADDISON A., 2001, The world economy. Paris: Organization for Economic Cooperation
and Development
MEDEIROS C. A., 2008, Ensaios sobre a Venezuela: Subdesenvolvimento com abundância
de divisas
MORANDI L., 2004, Anais...
Moreno-Brid J. C., 2009, Development and Growth in the Mexican Economy
NASTEPAAD C. W. M., 2006, Cambridge Journal of Economics
ORAIR R. O., 2012, Carga tributária brasileira - 2002/2012: Estimação e análise dos
determinantes da evolução recente
Pinto Jr HQ, 2007, Economia da energia: fundamentos econômicos, evolução histórica
e organização industrial
SANTOLIM R., 2009, Curvas de salários dinâmicas: Um estudo dos determinantes da
histerese do desemprego no Brasil
SANTOS C. H. M., 2011, Uma metodologia de estimação da Formação Bruta de Capital
Fixo das Administrações Públicas brasileiras em níveis mensais para o período 2002-
2010
SKIENDZIEL A. G. L., 2008, Estimativas de elasticidades de oferta e demanda de
exportações e de importações brasileiras
SOARES J. J. S., 2006, Anais...
SQUEFF G. C., 2011, Anais...
Sraffa Piero, 1960, Production of Commodities by Means of Commodities: Prelude to a
Critique of Economic Theory
THIRLWALL A. P., 2005, A natureza do crescimento econômico: um referencial
alternativo para compreender o desempenho das nações
THIRLWALL A. P., 1979, Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, V32
TSIRIMOKOS C., 2011, Price and income elasticities of crude oil demand: The case of
ten IEA countries
2012, Secretaria de Comércio Exterior
2013, Plano de Negócios e Gestão 2013-2017: Plano Estratégico Petrobras 2030
2012, Dados estatísticos
2011, World Economic Outlook 2011
2013, Commodity Markets Outlook
2012, Séries temporais
2013, Ipeadata
2012, Balanço Energético Nacional 2012: Ano base 2011
2012, World Economic Outlook 2012
2011, Como anda o investimento público no Brasil?
2012, Novas reservas do pré-sal
2011, Oil and commodities: The 2008 price spike was not an anomaly
2012, Dados e estatísticas
NR 47
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 809
EP 854
DI 10.1590/0103-6351/2371
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300809
OA gold
ER
PT J
AU Teixeira, Gibran
Balbinotto Neto, Giácomo
TI Seguro-desemprego brasileiro e salário de reinserção: análise empírica com
regressão com descontinuidade e propensity score matching
X1 Brazilian unemployment insurance and reinsertion wage: empirical analisys
with discontinuity and propensity score matching
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment insurance; reinsertion wage; regression discontinuity;
propensity score matching
Y5 seguro desemprego; salário de reinserção; regressão descontínua; propensity
score matching
AB Abstract: The objective of this article is to evaluate the influence of the
Brazilian Unemployment Insurance program on their reinsertion wage of benefited.
For the empirical analysis, we used the method of regression model Sharp
discontinuity, as well as the propensity score matching as a criterion of
robustness.Evaluating the results, one perceives that the national program goes of
meeting to the theories, since sufficient did not reveal to influence the wage of
reserve of the benefited ones. This indicates that the same act in order to assists
financially the worker for a defined period of time without adding any level of
human capital to their benefit.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é avaliar a influência do programa brasileiro
de Seguro-Desemprego sobre o salário de reinserção dos seus beneficiados. Como
referenciais teóricos, foram utilizadas as teorias de JobSearch e do Capital
Humano. Para a análise empírica, empregou-se o método de regressão com
descontinuidade modelo Sharp, bem como o propensity score matching como critério de
robustez.Avaliando os resultados, percebe-se que o programa nacional vai de
encontro às teorias, visto que não se mostrou suficiente para influenciar o salário
de reinserção dos beneficiados. Isso indica que ele atua no sentido de auxiliar
financeiramente o trabalhador por um período definido de tempo sem agregar nenhum
nível de capital humano aos seus beneficiados.
C1 [Teixeira, Gibran] Universidade Federal do Rio Grande, Brazil.
[Balbinotto Neto, Giácomo] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR AMBRÓZIO A. M. H. P., 2003, Três ensaios sobre imperfeições no mercado de
trabalho
Camargo José Márcio, 2005, Rev. Bras. Econ., V59, P381, DOI 10.1590/S0034-
71402005000300003
CAMARGO Jose Marcio, 2004, SAO PAULO PERSPECT, V18, P68
CAMELO R. S., 2010, Exames curriculares e resultados educacionais: Uma análise do
Exame Nacional do Ensino Médio
CHAHAD J. P. Z., 2003, Desigualdade e Pobreza no Brasil
CHAHAD J. P. Z., 1999, Anais..., P20
Do MONTE P. A., 2009, Revista Nova Economia, V19
FITZGERALD J. T., 1998, Economic Review
Lee DS, 2010, J ECON LIT, V48, P281, DOI 10.1257/jel.48.2.281
MARINHO D. N. C., 2010, Políticas públicas de emprego no Brasil: Avaliação externa
do Programa Seguro-Desemprego
Mincer J, 1974, Schooling experience and earnings
POLLAK A., 2007, Optimal Unemployment Insurance
TEIXEIRA G. S., 2010, Risco moral e seguridade social: O caso do Programa Seguro-
Desemprego
1988, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
NR 14
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 5
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 943
EP 980
DI 10.1590/0103-6351/2215
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300943
OA gold
ER
PT J
AU Almeida, Felipe
TI Society and brain: A complementary approach to Thorstein Veblen’s conspicuous
consumer based on Tibor Scitovsky’s neuropsychology
X1 A Sociedade e o cérebro: Uma abordagem complementar ao consumidor conspícuo
de Thorstein Veblen com base na neuropsicológica de Tibor Scitovsky
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Thorstein Veblen; Tibor Scitovsky; conspicuous consumption; institutional
economics
Y5 Thorstein Veblen; Tibor Scitovsky; consumidor conspícuo; economia
institucional
AB Abstract: The goal of this study is to complement Thorstein Veblen's
conspicuous consumer approach to economics with Tibor Scitovsky's
neuropsychological analysis. This is undertaken by exploring the psychological
basis of both theories. Veblen's conspicuous consumer emulates the leisure class,
which consumes what can be understood as the best goods of a society. These goods
are associated with the concept of social satisfaction rather than physical
satisfaction. Veblen's conspicuous consumer decision making is introduced here
according to insights from the American pragmatic school of philosophy. On the
other hand, Scitovsky introduced elements of neuropsychology to economics using an
interdisciplinary approach that was understandable to economists as he sought a
better comprehension of consumers' decision making. Scitovsky's psychological-
economics approach was inspired by studies from Daniel Berlyne and Donald Hebb. In
considering Scitovsky's approach, this study contributes to understanding the
decision making of Veblen's conspicuous consumer.
Y4 Resumo: O objetivo desse artigo é apresentar a abordagem neuropsicológica de
Tibor Scitovsky como complementar ao consumidor conspícuo de Thorstein Veblen. Essa
aproximação é realizada através da análise da base psicológica de ambas as teorias.
O consumidor conspícuo de Veblen emula a classe ociosa que consome o que pode ser
compreendido como os melhores bens presentes na sociedade. Essa lógica está mais
associada a um conceito de satisfação social do que a uma satisfação física. Em
busca de destacar o conteúdo psicológico do consumidor conspícuo de Veblen, esse
artigo apresenta a tomada de decisão desse consumidor de acordo com a lógica da
filosofia pragmática norte-americana. Por sua vez, Scitovsky introduziu elementos
da neuropsicologia à economia através de uma abordagem interdisciplinar,
compreensível pelos economistas, em busca de uma melhor compreensão da tomada de
decisão do consumidor. A abordagem psicológico-econômica de Scitovsky foi inspirada
pelos estudos de Daniel Berlyne e de Donald Hebb.
C1 [Almeida, Felipe] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR Almeida F., 2015, ECONOMIA, V16, P226
Almeida F, 2014, J ECON ISSUES, V48, P109, DOI 10.2753/JEI0021-3624480105
Argyrous G, 1996, CAMBRIDGE J ECON, V20, P475, DOI
10.1093/oxfordjournals.cje.a013628
BERLYNE D., 1973, Pleasure, Reward, Preference: Their Nature, Determinants, and
Role in Behavior
Berlyne D E, 1960, Conflict, arousal, and curiosity
Berlyne D. E., 1973, PLEASURE REWARD PREF, P1
BROWN D., 1998, Thorstein Veblen in the Twenty-First Century.
Cordes C, 2005, J ECON ISSUES, V39, P1
DEWEY J., 2006, Pragmatism, Old & New, P423
DEWEY J, 1981, PHILOS J DEWEY, P175
DEWEY J, 1910, HOW WE THINK
DEWEY J., 1981, The Philosophy of John Dewey, P598
DEWEY J., 1981, The Philosophy of John Dewey, P679
DEWEY J., 1921, Human Nature and Conduct: An Introduction to Social Psychology
EDGELL S, 1989, J ECON ISSUES, V23, P1003, DOI 10.1080/00213624.1989.11504970
Friedman J, 1996, CRIT REV, V10, P471, DOI 10.1080/08913819608443433
Haack S., 2006, PRAGMATISM OLD NEW
HEBB DO, 1955, PSYCHOL REV, V62, P243, DOI 10.1037/h0041823
Hirschman Albert, 1982, Shifting Involvements: Private Interest and Public Action
HODGSON G., 2004, The Evolution of Institutional Economics: Agency, Structure and
Darwinism in American Institutionalism
Hodgson GM, 1998, J ECON LIT, V36, P166
JAMES W., 2007, The Principles of Psychology: Volume 1
JAMES W., 2007, The Principles of Psychology: Volume 2
Latsis John, 2009, CAMB J ECON, V34, P601
McDermott JJ, 1981, The philosophy of John Dewey
Peirce C. S., 2006, PRAGMATISM OLD NEW, P107
Peirce Charles Sanders, 2006, PRAGMATISM OLD NEW S, P69
RAMSTAD Y., 1998, Thorstein Veblen in the Twenty-First Century
RUTHERFORD M., 2011, The institutionalist movement in American economics, 1918-
1947: science and social control
SCITOVSKY T., 1986, Human desire and economic satisfaction: Essays on the frontiers
of Economics, P47
SCITOVSKY T., 1986, Human Desire and Economic Satisfaction: Essays on the Frontiers
of Economics., P183
Scitovsky T., 1992, The joyless economy: The psychology of human satisfaction
Scitovsky T., 1986, HUMAN DESIRE EC SATI, P128
SEN A., 1996, Critical Review, V10, P551
Shipman A., 2004, REV SOC ECON, V62, P277, DOI DOI 10.1080/0034676042000253909
Trigg AB, 2001, J ECON ISSUES, V35, P99, DOI 10.1080/00213624.2001.11506342
Twomey P, 1998, CAMBRIDGE J ECON, V22, P433, DOI 10.1093/oxfordjournals.cje.a013727

Veblen T, 1998, CAMBRIDGE J ECON, V22, P403, DOI 10.1093/oxfordjournals.cje.a013725

Veblen T, 2007, THEORY LEISURE CLASS


VEBLEN T., 2006, The Instinct of Workmanship and the State of the Industrial Arts
VEBLEN T., 2005, The vested interests and the common man
Veblen T, 1909, J POLIT ECON, V17, P620, DOI 10.1086/251614
WALLER W., 2013, Reconsidering Thorstein Veblen's Use of Instincts
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 347
EP 367
DI 10.1590/0103-6351/2994
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200347
OA gold
ER
PT J
AU Besarria, Cássio Nóbrega
Paes, Nelson Leitão
Silva, Marcelo Eduardo Alves da
TI Como o Banco Central tem reagido aos choques (bolhas) nos preços das
habitações brasileiras? Uma análise por meio por meio do Modelo Dinâmico
Estocástico de Equilíbrio Geral (DSGE)
X1 How has the Central Bank reacted to shocks (bubbles) in the Brazilian housing
prices? An analysis using a Dynamic Stochastic General Equilibrium (DSGE) model
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE bubbles; monetary policy; artificial economy
Y5 bolhas; política monetária; economia artificial
AB Abstract: This article aims to analyze the effects of shocks (bubbles) in
real estate prices on Brazilian macroeconomic variables (GDP, inflation and
interest rate). Two methodological procedures were used: first, the structural
parameters of the Dynamic Stochastic General Equilibrium (DSGE) model will be
obtained through the Generalized Method of Moments (GMM). The results of this stage
will be used to simulate the effects of shocks in the housing prices on a
artificial economy. Subsequently, a Vectors Autoregressive (VAR) model is used in
which shocks are identified through signal restriction, based on the results
obtained by calibration of the theoretical model. The results showed that the
effects of bubbles in the Brazilian housing market positively affected subsequent
movements in product and inflation; however, the effect of this shock on these
variables was only transitory, instead causing persistent effects only on the
interest rate.
Y4 Resumo: Este artigo tem o propósito de analisar os efeitos do choque (bolha)
nos preços dos imóveis sobre as variáveis macroeconômicas brasileiras (PIB,
inflação e taxa de juro). Foram utilizados dois procedimentos metodológicos:
inicialmente, serão obtidos os parâmetros estruturais do modelo Dinâmico
Estocástico de Equilíbrio Geral (DSGE), por meio do Método Generalizado dos
Momentos (GMM). Esses resultados dessa etapa serão utilizados na simulação dos
efeitos dos choques nos preços das habitações na economia artificial.
Posteriormente, será utilizado o modelo de Vetores Autorregressivos (VAR), no qual
os choques serão identificados por meio de restrições de sinais, baseadas nas
respostas obtidas pela calibração do modelo teórico. Os resultados mostraram queos
efeitos da bolha no mercado habitacional brasileiro afetou positivamente os
movimentos subsequentes no produto e na inflação; no entanto, o efeito desse choque
se deu de forma transitória sobre essas variáveis, trazendo efeitos persistentes
apenas sobre a taxa de juros.
C1 [Paes, Nelson Leitão] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
[Besarria, Cássio Nóbrega] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
[Silva, Marcelo Eduardo Alves da] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR Alchian A. A., 1973, J MONEY CREDIT BANK, V5, P173, DOI DOI 10.2307/1991070
Bernanke B., 1999, ECON REV, P17
Bjornland HC, 2009, J MONETARY ECON, V56, P275, DOI 10.1016/j.jmoneco.2008.12.001
BJØRNLAND H. C., 2012, House prices and stock prices: Different roles in the U.S.
monetary transmissionmechanism
BLANCHARD OJ, 1980, ECONOMETRICA, V48, P1305, DOI 10.2307/1912186
BLANCHARD OJ, 1987, AM ECON REV, V77, P647
Blanchard O, 2007, J MONEY CREDIT BANK, V39, P35, DOI 10.1111/j.1538-
4616.2007.00015.x
Bordo M, 2002, Boom-Busts in Asset Prices Economic Instability and Monetary Policy
Borio C, 2002, Asset prices, financial and monetary stability: Exploring the nexus
(Working Paper 114)
Canova F, 2002, J MONETARY ECON, V49, P1131, DOI 10.1016/S0304-3932(02)00145-9
CARVALHO R. B., 2011, A constituição do índice dinâmico que considera os preços de
ativos melhora a eficiência da política monetária? Uma análise após o regime de
metas inflacionárias
Cecchetti S G, 2000, Asset prices and central bank policy: Centre for Economic
Policy Research, ISBN:1898128537
Clarida R, 2002, J MONETARY ECON, V49, P879, DOI 10.1016/S0304-3932(02)00128-9
Clarida R, 1998, EUR ECON REV, V42, P1033, DOI 10.1016/S0014-2921(98)00016-6
CROCKETT A., 2003, Central banking under test?
DA SILVEIRA BUENO R. D. L., 2008, Econometria de séries temporais
DIXIT AK, 1977, AM ECON REV, V67, P297
DOAN T., 2004, New develpoment in var modeling
DUPOR B., 2004, American Economic Review
DUPOR B., 2002, American Economic Review
FILARDO A. J., 2000, Federal Reserve Bank of Kansas City Review, V85
FILARDO AJ, 2001, ASS PRIC BUBBL IMPL
GALÍ J., 2008, Introduction to monetary policy, inflation, and the business cycle:
Na introduction to the New Keynesian framework
Goodhart C, 2000, MANCH SCH, V68, P122, DOI 10.1111/1467-9957.68.s1.7
Goodhart C, 2001, ECON J, V111, pF335, DOI 10.1111/1468-0297.00634
Goodhart C., 2000, Asset prices and the conduct of monetary policy
IACOVIELLO M., 2009, What Do VAR and DSGE Models Tell Us About the Current Business
Cycle?
LUCAS R., 1976, Understanding Business Cycles
MENDONÇA M. J., 2011, Avaliando o efeito de um choque de política monetária sobre o
mercado imobiliário
Mishkin F. S., 2007, Housing and the monetary transmission mechanism
MUELLBAUER J, 1994, OXFORD REV ECON POL, V10, P1, DOI 10.1093/oxrep/10.2.1
NISTICÒ S., 2003, Monetary Policy and stock prices in a DSGE framework
PACHECO L. M. M. D, 2006, O mecanismo de transmissão da política monetária o papel
dos preços dos activos
PRICE S, 1992, ECON J, V102, P497, DOI 10.2307/2234287
ROTEMBERG JJ, 1982, J POLIT ECON, V90, P1187, DOI 10.1086/261117
RUBIO M., 2012, Macroprudential measures, housing markets, and monetary policy
Schwartz,A.J, 2002, Asset Price Inflation and Monetary Policy,[NBER Working
Paper,No.9321]
SILVA M. E., 2014, Efeitos dos choques fiscais e monetários sobre o mercado
imobiliário brasileiro
Silveira Marcos Antonio C. da, 2008, Rev. Bras. Econ., V62, P333, DOI
10.1590/S0034-71402008000300005
Sin H.L., 2006, Stochastic simulation of a DSGE model for Brazil
Tinsley P. A., 2002, Computational Economics, V19, P197, DOI
10.1023/A:1015056028963
Uhlig H, 2005, J MONETARY ECON, V52, P381, DOI 10.1016/j.jmoneco.2004.05.007
VEREDA L., 2010, Modelo dinâmico estocástico de equilíbrio geral (DSGE) para a
economia brasileira: Versão 1
WHITE W. R., 2002, Changing views on how best to conduct monetary policy
NR 44
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 553
EP 583
DI 10.1590/0103-6351/2678
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200553
OA gold
ER
PT J
AU Carvalho, Terciane Sabadini
Domingues, Edson Paulo
TI Projeção de um cenário econômico e de desmatamento para a Amazônia Legal
brasileira entre 2006 e 2030
X1 Economic and deforestation scenario for the Brazilian Amazon between 2006 and
2030
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon; computable general equilibrium; land use; deforestation
Y5 Amazônia; equilíbrio geral computável; uso da terra; desmatamento
AB Abstract: The Legal Amazon was the target of development policies during the
twentieth century. With different structural characteristics from the rest of
Brazil and possessing the largest tropical forest of the world, the result was
economic growth and deforestation. Some elements, such as the developmental
policies from the 1970s and 1980s, investments in infrastructure, livestock and
agriculture, have been pointed out as the determinants of deforestation. This paper
presents a methodology for projecting deforestation in the different regions within
the Legal Amazon caused by economic factors and structural conditions. We thus used
a dynamic interregional Computable General Equilibrium (CGE) model with a
specification for land use, an innovation within the literature. The results for
the period under study (2006-2030) showed that regions with higher growth and
deforestation would be those located in the arc of deforestation (Mato Grosso, Pará
e Rondônia), especially areas of soybean and cattle production.
Y4 Resumo: A Amazônia Legal foi alvo de políticas desenvolvimentistas no século
XX. Com características estruturais diferentes das do restante do Brasil e
abrigando a maior floresta tropical do mundo, o resultado foi crescimento econômico
e desmatamento. Alguns fatores são apontados como determinantes desse desmatamento,
como as políticas de incentivo ao desenvolvimento das décadas de 1970 e 1980, os
investimentos em infraestrutura, a pecuária e a agricultura.Este artigo apresenta
uma metodologia de projeção para o desmatamento nas mesorregiões da Amazônia Legal,
decorrente de fatores econômicos e de condicionantes estruturais da região. Para
isso, foi usado um modelo de Equilíbrio Geral Computável (EGC) dinâmico inter-
regional comum a especificação para a ocupação do solo nas regiões, isto é,uma
inovação para a literatura.Os resultados para o período estudado(2006-2030)
apontaram que as regiões com maior crescimento e desmatamento seriam aquelas
situadas no arco do desmatamento(Mato Grosso, Pará e Rondônia), principalmente
regiões produtoras de soja e bovinos.
C1 [Domingues, Edson Paulo] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Carvalho, Terciane Sabadini] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR Alencar A, 2004, DESMATAMENTO AMAZONI
Alston LJ, 2000, J ENVIRON ECON MANAG, V39, P162, DOI 10.1006/jeem.1999.1103
ANDERSEN L. E., 1997, Deforestation, Development and Government Policy in the
Brazilian Amazon: An Econometric Analysis
ARAUJO C, 2006, Correspondance
Araujo C, 2009, ECOL ECON, V68, P2461, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.12.015
ARIMA E., 2002, Brasil em ação: Ameaças e oportunidades econômicas na fronteira
amazônica
Arima EY, 2011, ENVIRON RES LETT, V6, DOI 10.1088/1748-9326/6/2/024010
ASSUNÇÃO J., 2012, Deforestation slowdown in the Legal Amazon: prices or policies
BARONA E., 2010, Environ. Res. Lett., V5
BECKER Bertha, 1999, REV TERRITORIO, P29
BITTENCOURT F. R., 2011, Modelagem dinâmica de distribuição de metas de redução de
desmatamento, estimativas de potencial de emissão de gases de efeito estufa e de
receitas financeiras via REDD+ em níveis subnacionais
CARVALHO T. S., 2014, Uso do solo e desmatamento nas regiões da Amazônia Legal
brasileira: Condicionantes econômicos e impactos de políticas públicas
Cattaneo A., 2008, Journal of Sustainable Forestry, V27, P25, DOI
10.1080/10549810802225200
Cattaneo A, 2001, LAND ECON, V77, P219, DOI 10.2307/3147091
CATTANEO A., 2002, Balancing agricultural development and deforestation in the
Brazilian Amazon
Chomitz KM, 2003, AM J AGR ECON, V85, P1016, DOI 10.1111/1467-8276.00504
Costa Francisco de Assis, 2008, Nova econ., V18, P429, DOI 10.1590/S0103-
63512008000300004
Ferreira JBD, 2014, LAND USE POLICY, V36, P595, DOI
10.1016/j.landusepol.2013.10.015
DeFries R, 2010, P NATL ACAD SCI USA, V107, P19627, DOI 10.1073/pnas.1011163107
Diniz Marcelo Bentes, 2009, Nova econ., V19, P121, DOI 10.1590/S0103-
63512009000100006
DINIZ T. B., 2012, Impactos socioeconômicos do Código Florestal Brasileiro: Uma
discussão à luz de um modelo de equilíbrio geral computável
Dixon P B, 1982, ORANI:A Multispectral Model of the Australian Economy
FACHINELLO A. L., 2008, Avaliação do impacto econômico de possíveis surtos da gripe
aviária no Brasil: Uma análise de equilíbrio geral computável
FARIAS W. R., 2012, Modelagem e avaliação de fenômenos relacionados ao uso da terra
no Brasil
FEARNSIDE F. M., 2001, World Development, V29, P1361
FERREIRA A. M. M., 2005, Estudos Avançados, V19
FERREIRA FILHO J. B., 2012, Endogenous land use and supply security in Brazil
FERREIRA FILHO J. B., 2010, Climate change impacts on agricultural and internal
migrations in Brazil
FERREIRA FILHO J. B., 2006, Putting development back into the Doha Agenda: Poverty
impacts of a WTO agreement
FERREIRA FILHO J. B., 2007, Tax reform, income distribution and poverty in Brazil:
A general equilibrium analysis.
FERREIRA FILHO J. B., 2011, Proceedings of the 14th Annual Conference on Global
Economic Analysis
FERREIRA FILHO J. B., 2008, Would world agricultural trade liberalization help the
poor of Brazil?
Geist HJ, 2002, BIOSCIENCE, V52, P143, DOI 10.1641/0006-
3568(2002)052[0143:PCAUDF]2.0.CO;2
GOUVELLO C., 2010, Estudo de Baixo Carbono para o Brasil
Horridge J M, 2008, CHINA ECON REV, V19, P628
Horridge M, 2005, J POLICY MODEL, V27, P285, DOI 10.1016/j.jpolmod.2005.01.008
HORRIDGE M, 2000, ORANI-G: A General Equilibrium Model of the Australian Economy
HORRIGDE M., 2006, Preparing a TERM bottom-up regional database. Preliminary Draft
Krugman P., 1980, AM EC REV, V70
Macedo D.C., 2012, PNAS, V103, P14637
MAGALHÃES A. S., 2013, Economia de baixo carbono no Brasil: Alternativas de
políticas e custos de redução de emissões de gases de efeito estufa
MARGULIS S, 2003, Causas do desmatamento da Amazônia brasileira
Mertens B, 2002, AGR ECON, V27, P269, DOI 10.1016/S0169-5150(02)00076-2
Miller R E, 2009, Input-output Analysis: Foundations and Extensions
NASSAR A. M., 2011, O Estado de S.Paulo
Nepstad D, 2009, SCIENCE, V326, P1350, DOI 10.1126/science.1182108
PAMBUDI D., 2008, Review of Urban and Regional Development Studies, V20
PATTANAYAK S. K., 2009, Economic Geographyand Color Maps, V9
PAVÃO A. R., 2008, Impactos econômicos da introdução do milho Bt11 no Brasil: Uma
abordagem de equilíbrio geral inter-regional
Pfaff A, 2007, J REGIONAL SCI, V47, P109, DOI 10.1111/j.1467-9787.2007.00502.x
Rudel TK, 2009, P NATL ACAD SCI USA, V106, P20675, DOI 10.1073/pnas.0812540106
SANTOS C. V., 2006, Política tributária, nível de atividade econômica e bem-estar:
Lições de um modelo de equilíbrio geral inter-regional
SAWYER D. R., 1990, Nova Economia, V1, P91
SOARES-FILHO B. S., 2009, WWF
Soares-Filho Britaldo Silveira, 2005, Estud. av., V19, P137, DOI 10.1590/S0103-
40142005000200008
SOUZA K. B., 2014, Pesquisa e Planejamento Econômico PPE, V44
van Meijl H, 2006, AGR ECOSYST ENVIRON, V114, P21, DOI 10.1016/j.agee.2005.11.006
WITTWER G., 2012, Economic modeling of water
Wittwer G, 2009, CHINA AGRIC ECON REV, V1, P420, DOI 10.1108/17561370910989257
2006, Censo Agropecuário 2006
2010, Sistema IBGE de recuperação automática: banco de dados agregados
2011, Código florestal: Implicações do PL 1876/99 nas áreas de reserva legal
2012, Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia.
2008, Estudo da Dimensão Territorial para o Planejamento, Volume VI
2003, World agriculture towards 2015/2030:an FAO perspective
2013, Metodologia para o Cálculo da Taxa Anual de Desmatamento na Amazônia Legal
NR 66
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 585
EP 621
DI 10.1590/0103-6351/2665
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200585
OA gold
ER
PT J
AU Cruz, Karlos Arcanjo da
Ramos, Francisco de Sousa
TI Evidências de subsídio cruzado no setor de saneamento básico nacional e suas
consequências
X1 Evidence of cross-subsidy in the Brazilian national sanitation sector and its
consequences
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE cross-subsidy; sanitation; natural monopoly
Y5 subsídio cruzado; saneamento básico; monopólio natural
AB Abstract: This study examined the several occurrences of cross-subsidy in the
Brazilian sanitation sector. We perceived its existence among the following groups:
consumers, residential, commercial, industrial, and the public sector. The
phenomenon also manifests itself under several guises: by level of consumption,
since consumers who consume more pay a higher unit cost of water than others; among
products, since water services are sometimes subsidized by sewage services; and
among localities, for althought the costs of water collection, treatment, and
distribution are not uniform among municipalities in a given state, the rates
practised in certain cases are the same. As a result, we found that these
mechanisms 1) induce superfluous consumption, 2) result in relatively wealthy
people being subsidized by their less-favored brethren, and 3) generate
intermunicipal conflicts.
Y4 Resumo: Este trabalho analisou os diversos tipos de ocorrência de subsídio
cruzado no setor de saneamento. Verificou-se, então, que existe a sua prática entre
grupos de consumo, residencial, comercial, industrial, público e derivações desses:
- por nível de consumo, já que os consumidores que consomem mais pagam por um custo
unitário de água superior aos demais; - entre produtos, visto que os serviços de
água, em alguns casos, são subsidiados pelos serviços de esgoto; - entre
localidades, porque, apesar de o custo de captação, tratamento e distribuição da
água não ser uniforme entre os municípios em um estado, a tarifa praticada em
determinados casos é única. Como resultado, identificou-se que tais mecanismos
induzem ao consumo supérfluo, fazem pessoas aquinhoadas serem patrocinadas por
pessoas menos favorecidas e geram conflitos intermunicipais.
C1 [Ramos, Francisco de Sousa] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
[Cruz, Karlos Arcanjo da] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR Bithas K, 2008, ECOL ECON, V68, P221, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.02.021
Chenoweth J., 2002, WATER POLICY, V4, P263, DOI [10.1016/S1366-7017(02)00029-6, DOI
10.1016/S1366-7017(02)00029-6]
COLLIGNON B., 2002, Inovações no abastecimento urbano de água na Costa do Marfim:
como é que os subsídios cruzados ajudam os pobres
CRUZ K. E. A., 2012, Anais...
FAULHABER GR, 1975, AM ECON REV, V65, P966
FIUZA E. P. S., 1998, Reflexões sobre os mecanismos de universalização do acesso
disponíveis para o setor de telecomunicações no Brasil
FIUZA E. P. S., 2008, Governança, custos e subsídios cruzados no sistema Infraero
Heald D., 1996, MANAG ACCOUNT RES, V7, P53, DOI DOI 10.1006/MARE.1996.0003
HEALD D. A., 1997, Annals of Public and Cooperative Economics, V68
KELMAN J., 2003, PMSS, V16, P71
KOMIVES K., 2005, Water, electricity, and the poor: who benefits from utility
subsidies?
MOREIRA J. N. M., 1998, Custos e preços como estratégia gerencial em uma empresa de
saneamento
Noll Roger G., 2000, Economic Policy Reform: The Second Stage
PEREIRA D. S. P., 2000, Anais...
PORTER M. E., 2005, Estratégia competitiva: técnicas para a análise de indústrias e
da concorrência
Ramos B., 2010, SOCIOECONOMIC PLANNI, V44, P57
Sawkins J. W., 2007, Utilities Policy, V15, P36, DOI 10.1016/j.jup.2006.07.001
SEROA DA MOTTA R., 2006, Uma análise das condições socioeconômicas da região
metropolitana do Rio de Janeiro
Varian H R, 1992, Microeconomic analysis
VOLL S. P., 2003, The Electricity Journal, V16
2009, Energy subsidies: why, when and how? A think piece
2009, Glossário de informações das informações gerais de água e esgoto
2010, SANEAR: a revista do saneamento básico
2008, Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos - 2008
2013, Demonstrações financeiras
2008, Pesquisa nacional de saneamento básico 2008
2007, Diário Oficial da União, VCXLIV, P3
2010, Diário Oficial da União, VCXLVII, P1
2008, Exame da Participação do Setor Privado na Provisão dos Serviços de
Abastecimento de água e de Esgotamento Sanitário no Brasil
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 623
EP 651
DI 10.1590/0103-6351/2544
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200623
OA gold
ER
PT J
AU Dias, Renato Câmara Nunes
Saiani, Carlos César Santejo
Carvalho, Carlos Eduardo
Silva, Ana Lúcia Pinto da
TI Analysis of the distribution of World Bank disbursements in Latin America
between 1985 and 2010
X1 Análise sobre a distribuição de desembolsos do Banco Mundial na América
Latina entre 1985 e 2010
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE distribution of World Bank disbursements; Latin America and the Caribbean;
poverty; extreme poverty; international aid
Y5 distribuição de desembolsos do Banco Mundial; América Latina e Caribe;
pobreza; pobreza extrema; ajuda internacional
AB Abstract: This article analyzes the distribution of World Bank disbursements
in Latin America and the Caribbean, in the period between 1985 and 2010, among
countries and economic sectors. Its objective is to identify tendencies that help
understand the criteria that guide WB activities and how these criteria relate to
WB's understanding on its declared mission of combating extreme poverty. The
article tests the existence of such criteria, with the econometric analysis of
disbursements per country in relation to per capita income, poverty, GINI index,
population, political regimes, investment, and government expenditure.
Disbursements distribution among economic sectors is also analysed in selected
timespans. In order to analyse the results, the article uses the criterion of
"adherence" among the priorities in resources distribution, countries' indicators
and the nature of privileged sectors. The analysis on resources distribution may
also contribute to the understanding of how the WB understands the meaning of the
guidelines it states.
Y4 Resumo: O artigo analisa a distribuição dos desembolsos do Banco Mundial (BM)
na América Latina e Caribe, de 1985 a 2010, entre países e entre setores
econômicos. O objetivo é identificar tendências que ajudem a compreender os
critérios que orientam a atuação do BM e como esses critérios se articulam com o
entendimento do BM sobre sua missão declarada de combater a pobreza extrema. O
artigo testa a existência desses critérios, pela análise econométrica dos
desembolsos por país em relação a renda per capita, pobreza, índice de Gini,
população, regime político, investimento, gastos do governo. Analisa-se também a
distribuição dos recursos por setores da economia, em subperíodos selecionados.
Para a análise dos resultados, adota-se o critério de "aderência" entre as
prioridades na divisão dos recursos, os indicadores dos países e a natureza dos
setores privilegiados. A análise da divisão dos recursos pode contribuir também
para a compreensão de como o próprio BM entende os significados das orientações que
afirma seguir.
C1 [Silva, Ana Lúcia Pinto da] Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brazil.
[Saiani, Carlos César Santejo] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Dias, Renato Câmara Nunes] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Carvalho, Carlos Eduardo] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
CR ABRUCIO F. L., 2004, Economia do setor público no Brasil
Angrist J D, 2009, Mostly harmless econometrics an empiricist's companion
Baltagi Badi H., 2001, Econometric Analysis of Panel Data
BHALLA S., 2006, Governance in development: WB and IMF in the crossroads
BOURGUINGNON F., 2005, Aid Effectiveness - Opening the Black Box
BUIRA A., 2005, Reforming the governance of IMF and World Bank
FOCH A., 2007, Governance of the World bank: analysis and implications of the
decisional power of the G10
FULLER S., 2002, Res Publica - Journal of Undergraduate Research, V7
GRIFFITH-JONES S., 2002, Governance of the World Bank.
HANMER L., 2002, What do the World Bank's Poverty Assessments teach us about
poverty in Sub-Saharan Africa?
HANSEN H., 2000, Aid Growth Regressions
HIBOU B., 2000, The Political Economy of the World Bank's Discourse
ISMI A., 2004, Impoverishing a continent: World Bank and IMF in Africa
KALUZA K., 2008, Governance and accountability of the World Bank
Kapur D, 2006, RESCUING WORLD BANK
KEOHANE R., 2000, Power and interdependence
LICHTENSZTEJN S., 1987, Fundo Monetario Internacional e Banco Mundial: estratégias
e políticas do poder financeiro
MARSHALL M. G., 2011, Global report 2011: conflict, governance, and state fragility

NATH S., 2005, Aid motivation and donor behavior


OXLEY H, 1991, OECD EC STUDIES, P145
PEREIRA José Márcio Mendes, 2010, O Banco Mundial como ator político, intelectual e
financeiro, 1944-2008
RACHED G., 2010, Oikos, V9, P41
SANTISO C., 2001, The Georgetown Public Policy Review, V7
Saunders P., 1993, GROWTH PUBLIC SECTOR, P17
SCHNEIDER B. R., 2000, Brazilian Journal of Political Economy, V20
SCHRAEDER P., 1998, Clarifying the foreign aid puzzle
SOGGE D., 2002, Dar y tomar - que ocurre com laayuda internacional?
SWEDBERG R., 1986, Journal of Peace Research, V23
TEIXEIRA R. V., 2009, Para uma crítica da concepção de política social do Banco
Mundial na cena contemporânea
UGÁ V. D., 2004, Revista de Sociologia Política
VIANNA JR. A., 2008, A Estratégia dos Bancos Multilaterais para o Brasil
VIKAS N., 2001, World Bank: a step forward and a step backward
Wade Robert, 2007, NEW LEFT REV
1988, Report on Adjustment Lending
2002, World Development Report: Building Institutions for Markets
2000, World Development Report: Attacking Poverty
1994, ADJUSTMENT AFRICA LE
2001, World Bank Sectors / Final - 12 17 01
1993, Democracy and the "Washington Consensus"
1989, Strengthening trade policy reform
2013, End extreme poverty and promote shared prosperity
NR 41
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 393
EP 427
DI 10.1590/0103-6351/2815
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200393
OA gold
ER
PT J
AU Fernandez, Rodrigo Nobre
Carraro, André
Hillbrecht, Ronald Otto
TI Efficiency, cost and benefits in contracts of public-private partnerships
X1 Eficiência, custos e benefícios em contratos de parcerias público-privadas
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE public-private partnerships; contracts
Y5 parcerias público-privadas; contratos
AB Abstract: This paper presents a theoretical model in order to better
understand the elaboration of Public-Private Partnership contracts. Starting from
the model developed by Iossa and Martimort (2012), we consider an additional
parameter that measures the sensibility of the effort made in between the stages of
the project. We also delimitate the numerical range of the variable that determines
the technology flexibility. In this regard, a bundling regime, under which the
companies form a consortium, presents better results than when they are contracted
separately. This is a consequence of the first model, in which the companies are
able to internalize the externalities of the productive process. On the other hand,
even though the bundling regime is more efficient, the government should seek
mechanisms to monitor the quality of services.
Y4 Resumo: Este trabalho desenvolve um modelo teórico para compreender a
elaboração do desenho de Parcerias Público Privadas. Toma-se como base o modelo de
Iossa e Martimort (2012), modificando-o com a adição de um parâmetro que mede a
sensibilidade dos esforços entre os estágios do projeto e também delimitando a
variável que determina a flexibilidade da tecnologia. Neste sentido, o regime de
bundling, em que as empresas são agregadas em um consórcio, mostra-se se superior
ao que as empresas são contratadas separadamente. Isto se dá porque no primeiro
modelo, as firmas conseguem internalizar as externalidades advindas do processo
produtivo. Por outro lado, mesmo que este regime se mostre mais eficiente, o
governo deve procurar mecanismos que monitorem eficientemente o índice de qualidade
dos serviços.
C1 [Carraro, André] Universidade Federal de Pelotas, Brazil.
[Fernandez, Rodrigo Nobre] Universidade Federal de Pelotas, Brazil.
[Hillbrecht, Ronald Otto] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR Balduzzi P, 2011, ECON POLIT-OXFORD, V23, P271, DOI 10.1111/j.1468-
0343.2011.00385.x
Barros PP, 2009, EUR J HEALTH ECON, V10, P437, DOI 10.1007/s10198-009-0152-7
BETTIGNIES J.E, 2009, International Journal of Industrial Organization, P258
DEWATRIPONT M., 2005, European Investment Bank Papers, V10
FERNANDEZ R. N., 2014, EC ANAL LAW REV, V5, P205
Grimsey D, 2004, Public Private Partnerships
Guasch JL, 2009, UTIL POLICY, V17, P185, DOI 10.1016/j.jup.2008.07.003
Hart O, 1997, Q J ECON, V112, P1127, DOI 10.1162/003355300555448
Hart O., 2003, ECON J, V119, P69, DOI DOI 10.1111/1468-0297.00119
HOLMSTROM B, 1991, J LAW ECON ORGAN, V7, P24, DOI 10.1093/jleo/7.special_issue.24
IOSSA E., 2009, The Simple Micro-Economics of Public-Private Partnerships, P1
Iossa E, 2012, RAND J ECON, V43, P442, DOI 10.1111/j.1756-2171.2012.00181.x
LI B., 2009, Public-Private Partnerships: Managing risks and opportunities
Maskin E, 2008, INT J IND ORGAN, V26, P412, DOI 10.1016/j.ijindorg.2007.05.004
PEREIRA B., 2011, Relatório sobres as PPPs estaduais
SADKA E., 2007, CESIfo Economic Studies, V3
2009, PPP REPORT
2006, PFI: strengthening long-term partnerships
2005, Delivering the PPP Promise: A Review of PPP Issues and Activity
NR 19
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 4
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 369
EP 392
DI 10.1590/0103-6351/2935
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200369
OA gold
ER
PT J
AU Gama, Fábio Júnior Clemente
Bastos, Suzana Quinet Andrade
Hermeto, Ana Maria
TI Moeda e crescimento: Uma análise para os municípios brasileiros (2000 a 2010)
X1 Currency and growth: An analysis for Brazilian municipalities (2000 to 2010)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE regional performance; post-Keynesianism; credit; currency; uncertainty
Y5 desempenho regional; pós-keynesianos; crédito; moeda; incerteza
AB Abstract: The aim of this study is to analyze the relationship between
regional performance and financial variables for Brazilian municipalities, based on
concepts from post-Keynesian theory. Using a cluster multivariate statistical
technique we managed to group the municipalities according to their socioeconomic
development similarities. As a result, we obtained three groups of municipalities:
central, intermediate and peripheral. Using panel data techniques, we assessed the
implications of the financial variables and their effects on the level of activity
of different groups of municipalities. The results for the period 2000-2010 showed
evidence for the hypothesis of differential effects of currency, in a post-
Keynesian sense, over level of activity of Brazilian municipalities. Furthermore,
this evidence corroborates the results found in a range of applied studies for
regional issues in Brazil.
Y4 Resumo: O objetivo do presente trabalho é analisar as relações entre o
desempenho regional e variáveis financeiras para os municípios brasileiros, tendo
como pano de fundo os conceitos da teoria pós-keynesiana. Com base na técnica de
estatística multivariada de clusters, foi possível agrupar os municípios de acordo
com as suas similaridades de desenvolvimento socioeconômico. Como resultado,
obtiveram-se três clusters de municípios: Centrais, Intermediários e Periféricos.
Empregando a técnica de dados em painel, avaliaram-se as implicações das variáveis
financeiras e seus efeitos sobre o nível de atividade dos diferentes clusters de
municípios. Os resultados para o período de 2000 a 2010 mostraram evidências a
favor da hipótese de existência de efeitos diferenciados da moeda no sentido pós-
keynesiano sobre o nível de atividade dos municípios brasileiros. Não obstante,
essas evidências corroboram os resultados encontrados por uma gama de estudos
aplicados para a questão regional do Brasil.
C1 [Bastos, Suzana Quinet Andrade] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.

[Gama, Fábio Júnior Clemente] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.


[Hermeto, Ana Maria] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR AMADO A., 1998, Revista de Economia Política, V18
ANDRADE C. M. C. de., 2009, Crédito e crescimento econômico: uma análise da
relevância dos tipos de crédito no Brasil
ARAÚJO C. M. C. de., 2012, Sistema financeiro, crescimento econômico e
desigualdades regionais no Espírito Santo: uma análise espacial para os municípios
ARELLANO M, 1991, REV ECON STUD, V58, P277, DOI 10.2307/2297968
ARELLANO M, 1995, J ECONOMETRICS, V68, P29, DOI 10.1016/0304-4076(94)01642-D
BARBOSA FILHO F. H., 2009, Educação Básica no Brasil
BARRA C., 2004, Revista de Economia Política, V24, P386
BEMERGUY C. B., 2006, Desenvolvimento financeiro e desigualdade de renda: evidência
para o caso brasileiro
Blundell R, 1998, J ECONOMETRICS, V87, P115, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00009-8
CARDOSO Jr. J. C., 2010, Brasil em desenvolvimento 2010: Estado, planejamento e
políticas públicas, V1
CARVALHO D. M., 2012, Anais..., V1
CARVALHO F. J. C. de, 2007, Economia monetária e financeira
Chick V, 1994, Ensaios FEE, V15, P9
CROCCO M., 2011, Economia, V12, P281
DEDECCA C. S., 2008, GV-executivo, P78
DIAS B. M., 2007, Operações de crédito do sistema financeiro: uma análise a partir
da década de 1990
DOW S., 1987, Money and the Economic Process
DOW S. C., 1987, Studies in Political Economy
DOW SC, 1982, SCOT J POLIT ECON, V29, P22, DOI 10.1111/j.1467-9485.1982.tb00434.x
DOW Sheila, 2006, Moeda e território: uma interpretação da dinâmica regional
brasileira, P39
FERREIRA Jr. R. R., 2008, Economia Política do Desenvolvimento, V1, p33/2
FIALHO T. M. M., 2012, Desenvolvimento do sistema financeiro e pobreza no Brasil
(1995-2008).
Freitas Ana Paula Goncalves, 2010, ECONOMIA, V11, P97
FREITAS M. C. P., 2011, Boletim de Economia, P19
GREMAUD A. P., 2007, Economia brasileira contemporânea
HAUSMANN R., 2009, Diagnóstico do Crescimento Econômico Brasileiro
HIRSCHMAN A. O., 1959, Strategy of Economic Development
KALDOR N., 1986, The scourge of monetarism, P114
KEYNES J. M., 1985, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda: Inflação e
deflação
MISSIO F. J., 2010, Economia & Tecnologia, V20, P65
Myrdal G, 1960, Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas
Neri M. C., 2007, NUEVA SOC, V1, P53
PAULA T. H. de., 2009, Instabilidade financeira no espaço: uma abordagem monetária
da dinâmica econômica regional Belo Horizonte
REGO N. A. L., 2013, Anais...
RODAN R. P., 1943, Economic Journal, V53
Rodriguez-Fuentes CJ, 1998, PAP REG SCI, V77, P63
SANTOS F. R. N., 2012, Anais...
SILVA L. D. C. da., 2012, A relação entre os gastos públicos e o crescimento
econômico: uma análise para os municípios paraibanos no período 2000 -2008
SIMÕES R., 2006, Anais...
Sousa IS, 2009, HYGEIA UBERLANDIA, V5, P88
Vieira Flávio Vilela, 2009, Econ. soc., V18, P513, DOI 10.1590/S0104-
06182009000300004
2013, Produto Interno Bruto dos Municípios
2013, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
2013, Estatísticas bancárias dos municípios/ESTBAN
2013, Contas municipais
2009, Evolução do IDH das Grandes Regiões e Unidades da Federação
NR 46
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 515
EP 551
DI 10.1590/0103-6351/3624
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200515
OA gold
ER
PT J
AU Haussmann, Samantha
Golgher, André Braz
TI Shrinking gender wage gaps in the Brazilian labor market: an application of
the APC approach
X1 Diminuição do hiato salarial entre gêneros no mercado de trabalho brasileiro:
uma aplicação da abordagem IPC
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE labor market; gender; Brazil
Y5 mercado de trabalho; gênero; Brasil
AB Abstract: Labor market literature attests that men tend to earn more than
women in similar occupations in Brazil and elsewhere. However, some recent trends
that have occurred in Brazil promote the narrowing of gender gaps in the labor
market. This paper analyzes this issue empirically with the use of PNADs, Mincerian
wage equations, and a hierarchical model based on the Age-Period-Cohort approach.
We observed that gender wage gaps were shrinking and, although there might still be
an unexplained advantage for men in the labor market, the evolution of women's
endowments for the labor market and the decrease in labor market segregation
significantly compensated for this difference. Due to these trends, after
controlling for cohort differences, we observed non-significant gender wage gaps in
some models.
Y4 Resumo: Como comumente apontado pela literatura sobre as diferenças salariais
por sexo, em geral, homens recebem mais que mulheres em ocupações similares.
Entretanto, algumas tendências atuais no Brasil mostram que os hiatos no mercado de
trabalho entre os gêneros estão diminuindo em diversos aspectos. Esse artigo
analisa essa questão empiricamente fazendo uso de PNADs, equações Mincerianas e
modelos hierárquicos baseados na abordagem Idade-Período-Coorte. Uma das conclusões
principais do artigo é que apesar das mulheres terem salários menores que os homens
para ocupações, locais de residência e níveis educacionais similares, os atributos
femininos associados ao mercado de trabalho e a diminuição na segregação
ocupacional parcialmente compensam essa vantagem não explicada dos homens. Além
disso, depois de controlados os efeitos por coorte, observa-se uma convergência
entre os gêneros e verifica-se que muitos dos hiatos são não significativos.
C1 [Golgher, André Braz] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Haussmann, Samantha] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ALBRECHT J., 2001, Is there a glass ceiling in Sweden?
Amato PR, 1999, J FAM ISSUES, V20, P69, DOI 10.1177/019251399020001004
ARABSHEIBANI G., 2003, Gender wage differentials in Brazil: trends over a turbulent
era
ARULAMPALAM W., 2007, Industrial and Labor Relations Review, V60
BAILEY M., 2012, The opt-in revolution? Contraception and the gender gap in wages
BARROS R. P, 2001, Inserção no mercado de trabalho: diferenças por sexo e
consequências sobre o bem-estar
Blau F. D, 2000, Gender differences in pay
BROWN C., 1996, Sex-based differences in school content and the male/female wage
gap
Bruschini Cristina, 2006, Rev. bras. estud. popul., V23, P331, DOI 10.1590/S0102-
30982006000200009
CAMARANO A., 2008, Boletin Mercado de trabalho: conjuntura e análise, P37
CAMARGO J., 1983, Revista Brasileira de Economia
de la Rica S, 2008, J POPUL ECON, V21, P751, DOI 10.1007/s00148-006-0128-1
FERNÁNDEZ R., 2011, The disappearing gender gap: the impact of divorce, wages, and
preferences on education choices and women's work
Garcia J., 2001, EMPIR ECON, V26, P149, DOI DOI 10.1007/S001810000050
Glomm G, 2009, J ECON DYN CONTROL, V33, P777, DOI 10.1016/j.jedc.2008.08.012
GOLGHER A., 2010, Diálogos com o ensino médio 3: O estudante jovem no Brasil e a
inserção no mercado de trabalho
Heckman J, 2003, Fifty years of mincer earnings functions. Unpublished manuscript
Jensen R, 2012, Q J ECON, V127, P753, DOI 10.1093/qje/qjs002
Juhn C, 2006, J ECON PERSPECT, V20, P27, DOI 10.1257/jep.20.3.27
KHAMIS M., 2008, Comparative advantage, segmentation and informal earnings: a
marginal treatment effects approach
LEME M., 2000, Desigualdade e pobreza no Brasil
LEONE E., 2006, Revista brasileira de estudos de população, V23
Madalozzo Regina, 2010, Econ. Apl., V14, P147, DOI 10.1590/S1413-80502010000200002
Manning A, 2008, ECON J, V118, P983, DOI 10.1111/j.1468-0297.2008.02158.x
Marcelo Resende, 2006, Econ. Apl., V10, P349, DOI 10.1590/S1413-80502006000300003
Mason WM, 1985, COHORT ANAL SOCIAL R, P151
Maume DJ, 2012, J FAM ECON ISS, V33, P477, DOI 10.1007/s10834-012-9308-1
Miki M, 2011, J SOCIO-ECON, V40, P412, DOI 10.1016/j.socec.2011.04.006
MONTALI L., 2003, São Paulo Perspec., V17
Ñopo H., 2012, New Century, Old Disparities: Gender and Ethnic Earnings Gaps in
Latin America and the Caribbean
OLIVEIRA A., 1997, A segregação ocupacional por sexo no Brasil
Potter JE, 2010, POPUL DEV REV, V36, P283, DOI 10.1111/j.1728-4457.2010.00330.x
QUEIROZ B., 2006, The evolution of retirement in Brazil
RYDER NB, 1965, AM SOCIOL REV, V30, P843, DOI 10.2307/2090964
SACHSIDA A., 2004, Revista Brasileira de Economia, V58, P240
SALARDI P., 2014, Review of Income and Wealth
SILVA D., 2006, Diferenciais de salários por raça e gênero no Brasil: Aplicação dos
procedimentos de Oaxaca e Heckman em Pesquisas Amostrais Complexas
Trostel P, 2002, LABOUR ECON, V9, P1, DOI 10.1016/S0927-5371(01)00052-5
TSANG LLW, 2003, J FAMILY EC ISSUES, V0024
WAJNMAN S., 2000, Trabalho e gênero: mudanças, permanências, desafios
WEICHSELBAUMER D., 2003, A meta-analysis of the international gender wage gap
Winther Juliana Mara, 2010, Rev. bras. estud. popul., V27, P333, DOI 10.1590/S0102-
30982010000200007
Yang Y, 2004, SOCIOL METHODOL, V34, P75, DOI 10.1111/j.0081-1750.2004.00148.x
YANG Y., 2008, American Sociological Review, V73
Yang Y., 2011, HDB AGING SOCIAL SCI, P17
Yang Y, 2008, AM J SOCIOL, V113, P1697, DOI 10.1086/587154
Yang Y, 2008, SOCIOL METHOD RES, V36, P297, DOI 10.1177/0049124106292360
NR 47
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 429
EP 464
DI 10.1590/0103-6351/2680
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200429
OA gold
ER
PT J
AU Nogueról, Luiz Paulo Ferreira
TI Metrópoles diversas e colônias semelhantes - uma análise crítica da hipótese
das transferências institucionais entre metrópoles e colônias
X1 Diverse metropolises and similar colonies - a critical analysis of the
hypothesis of institutional transfers between metropolises and their colonies
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE new institutional economics; colonialism
Y5 nova economia institucional; colonialismo
AB Abstract: The paper presents evidence that the popular concept of
institutional transfers between metropolis and colonies, derived from Douglass
North's theories, are not always true. For this purpose, we made use of documents
elaborated during the periods of Spanish, Portuguese, and Dutch rule in Brazil and
Argentina to show that, in spite of the diversity of metropolises, the colonies
ended up building similar institutions.
Y4 Resumo: O artigo apresenta evidências de que a concepção comum sobre as
transferências institucionais entre metrópoles e colônias, com base em Douglass
North, não é sempre verdadeira. Para tanto, fez uso de fontes primárias argentinas,
obtidas no Archivo General de La Nación, do Brasil Holandês, publicadas pela
Companhia Editora de Pernambuco, e de Salvador às vésperas da Independência, de
autoria do desembargador João Rodrigues de Brito. Verificou-se que, apesar da
diversidade das metrópoles, as colônias possuíam instituições semelhantes.
C1 [Nogueról, Luiz Paulo Ferreira] Universidade de Brasília, Brazil.
CR ALENCASTRO Luis Felipe de, 2000, O trato dos viventes: formação do Brasil no
Atlântico Sul
BOXER C. R., 1957, The Dutch in Brazil 1624-1654
BRITO J. R. de., 1821, Cartas Econômico-Politicas sobre a Agricultura e o Commercio
da Bahia, pelo Desembargador João Rodrigues de Brito
CALADO M., 2004, O Valeroso Lucideno e Triunfo da Liberdade
ELLIOT J. H., 1998, História da América Latina, V1
ENGERMAN S. L., 1994, Factor endowments, institutions and diferencial paths of
growth among new world economies: a view from economic historians of the United
States. NBER Working Paper Series on Historical Factors in Long Run Growth
FRAGOSO João, 2001, O Antigo Regime nos Trópicos: a dinâmica imperial portuguesa
(séculos XVI-XVIII)
GODINHO V. M., 1971, Os descobrimentos e a economia mundial
GORENDER J., 1988, O escravismo colonial
Halperin Donghi T., 2007, La formación de la clase terrateniente bonaerense
Heckscher E.F., 1983, La época mercantilista. Historia de la Organización y las
Ideas económicas desde el final de la Edad Media hasta la Sociedad Liberal
KLEIN H., 2007, La esclavitud africana en América Latina y el Caribe.
MELLO Evaldo Cabral, 2003, O negócio do Brasil: Portugal, os Países Baixos e o
Nordeste, 1641-1669.
NASSAU J. M., 2004, Fontes para a História do Brasil Holandês - a economia
açucareira
NOEJOVICH H. O., 2010, Compéndio de Historia Economica del Perú II: Economía del
Período Colonial Temprano.
North D C, 1990, Institutions, Institutional Change and Economic Performance
North D C, 2005, Understanding the process of economic change
North D C, 1973, The Rise of the Western World: A New Economic History
PRADO Fabrício Pereira, 2009, In the shadows of empires: trans-imperial networks
and colonial identity in Bourbon río de La Plata (c. 1750-c.1813)
RABE S. G., 2005, U.S. Intervention in British Guiana - a cold war history
RICARDO D., 1988, Princípios de Economia Política e Tributação
SCHUMPETER J. A., 1988, A teoria do desenvolvimento econômico
SCHWARTZ Stuart, 1988, SEGREDOS INTERNOS
SMITH A., 1989, Inquérito sobre a natureza e as causas das riquezas das nações
STUDER E. F. S. de., 1984, La Trata de Negros en el Rio de La Plata
VAN LIER R. A. J., 2005, Sociedade de fronteira - uma análise social da história do
Suriname
WÄTJEN H., 2004, O domínio colonial holandês no Brasil - um capítulo para a
história colonial no século XVII
1793, Sobre la Inteligencia que se da por la Junta de Commercio desta Capital a las
Reales Ordenes expedidas en favor de Don Tomás António Romero sobre la Introducción
de Negros: Sala IX, 18-8-61, División Colônia - Sección Gobierno - Comércio y
Padrones de Esclavos
1794, Memória de Don Tomás António Romero apresentada ao Vice-Rei Nicolas de
Arredondo: Sala IX, 18-8-61, División Colônia - Sección Gobierno - Comércio y
Padrones de Esclavos
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 465
EP 490
DI 10.1590/0103-6351/2560
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200465
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira, Luma de
Portugal, Marcelo Savino
Abrita, Mateus Boldrine
TI Taxa de Desemprego Não Aceleradora da Inflação: Uma estimação da NAIRU para a
economia brasileira no período de 2000 até 2013
X1 Non Accelerating Inflation Rate of Unemployment (NAIRU): An estimation for
the Brazilian economy between 2000 and 2013
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment rate; inflation rate; correlation coefficient; NAIRU
Y5 taxa de desemprego; taxa de inflação; coeficiente de correlação; NAIRU
AB Abstract: In this paper we develop estimates for the Non-Accelerating
Inflation Rate of Unemployment (NAIRU) for the Brazilian economy. The data used are
quarterly for the period between 2000Q1 and 2013Q2. For the unemployment rate we
used DIEESE's data, and for the inflation rate data from IBGE (National Consumer
Price Index - INPC). The model was estimated based on a transfer equation. The
central results are that there was a shift in the correlation coefficient between
unemployment and inflation, from positive to negative, with the NAIRU remained
above the unemployment rate on the period analysed.
Y4 Resumo: Neste artigo são desenvolvidas estimativas da Taxa de Desemprego Não
Aceleradora da Inflação (NAIRU) para a economia brasileira. Esta é estimada com
dados trimestrais de 2000 ao segundo trimestre de 2013 da taxa de desemprego aberta
no período de referência de 30 dias do DIEESE e da taxa de inflação pelo Índice
Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). A metodologia empregada condiz com uma
equação de transferência. Os principais resultados dizem respeito à mudança do
coeficiente de correlação entre a taxa de inflação e a taxa de desemprego, que
passou de negativo para positivo e a permanência da taxa NAIRU acima da taxa de
desemprego no período em questão.
C1 [Portugal, Marcelo Savino] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.

[Oliveira, Luma de] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.


[Abrita, Mateus Boldrine] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
OI
Boldrine Abrita, Mateus 0000-0002-3327-4556
CR AREOSA M. B. M., 2004, Combining Hodrick-Prescott filtering with a
production-function approach to estimate the output gap
Ball L, 2002, J ECON PERSPECT, V16, P115, DOI 10.1257/089533002320951000
Bresser-Pereira L. C., 2009, POLITICA MONETARIA B, P21
Bueno RDLS, 2011, Econometria de séries temporais
FERREIRA A., 2003, Estimates of the NAIRU for Brazil using the Ball-Mankiw approach

FLORI P. M., 2003, Desemprego de Jovens: um estudo sobre a dinâmica do mercado de


trabalho juvenil brasileiro
FRIEDMAN M, 1968, AM ECON REV, V58, P1
GIAMBIAGI F., 2005, Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004)
GORDON R. J., 1997, Journal of Economic Perspective, V11
GREMAUD A. P., 2009, Economia Brasileira contemporânea
LIMA R. C. S., 2000, A curva de Phillips e sua aplicação na Economia Contemporânea.

MENDONÇA H. F., 2001, Economia e Sociedade


PHELPS ES, 1977, J POLIT ECON, V85, P163, DOI 10.1086/260550
PICHETTI P., 2003, A evolução da taxa de desemprego estrutural do Brasil: uma
análise entre regiões e características dos trabalhadores
Portugal M., 2000, REV EC POLITICA, V20, P26
SACHSIDA A., 2009, A curva de Phillips e a experiência brasileira. Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
SILVA FILHO T. N. T., 2008, Searching for the NAIRU in a large relative prices hock
´s economy Brazilian case. BACEN
SOUZA JÚNIOR J. R., 2005, Produto potencial: conceitos, métodos de estimação e
aplicação à economia brasileira. IPEA
SOUZA NETTO C. R. de, 2003, Produtividade do trabalho, salários reais e desemprego
na indústria de transformação do Brasil na década de 90
NR 19
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2016
VL 26
IS 2
BP 491
EP 513
DI 10.1590/0103-6351/2585
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000200491
OA gold
ER
PT J
AU Augusto, André Guimarães
TI Marx e as "robinsonadas" da Economia Política
X1 Marx and Crusoe stories of Political Economy
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE individuals; political economy; ontological critique
Y5 indivíduo; Economia Política; crítica ontológica
AB Abstract: This article reexamines Marx's critique of the Robinson Crusoe
stories of Political Economy. Political Economy, according to Marx, starts from an
isolated individual without social determinations. This is supposed to be the
natural condition of mankind and this is personified by Robinson Crusoe on his
island. Following Marx's ontological critique, Robinson Crusoe's stories of
Political Economy are considered to be an illusory and theoretical representation
covering the real conditions of capitalist society. In the first section of this
article, the Robinson Crusue stories of Political Economy are reviewed, pointing to
his conception of human nature and society. This section also shows that this is a
lasting conception of man in economics. In the second section, we developed Marx's
explanation for this conception of man through the method of ontological critique.
Finally, in the last section it is suggested that Marx's critique of Robinson
Crusoe stories of Political Economy doesn't imply the irrelevance of theoretical
and ethical significance of individuals.
Y4 Resumo: Neste artigo é resgatada a crítica de Marx às "robinsonadas" da
Economia Política. Com isso, Marx observa que a Economia Política toma como ponto
de partida o indivíduo isolado e sem determinações sociais, o indivíduo tal como é
supostamente posto pela natureza representado na imagem de Robinson Crusoé em sua
ilha. Seguindo o método da crítica ontológica de Marx, as "robinsonadas" da
Economia Política são apreendidas como uma representação teórica ilusória de
condições realmente existentes na sociedade capitalista. Na primeira parte do
artigo, será resgatada a "robinsonada" da Economia Política, procurando-se
sintetizar sua concepção de homem e de sociedade. Será indicada também a perenidade
dessa concepção no pensamento econômico, em seus traços gerais. Na terceira parte
do artigo, é indicada a crítica ontológica de Marx às "robinsonadas" apontando sua
origem nas condições reais da reprodução material na sociedade capitalista.
Finalmente é resgatado o tema do indivíduo em Marx, indicando que a crítica de Marx
às "robinsonadas" não implica que Marx não dê importância ou desconheça o indivíduo
teórica e eticamente.
C1 [Augusto, André Guimarães] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
CR ALTHUSSER L., 1979, Para ler o capital
BLOCH M, 1982, A SOCIEDADE FEUDAL
CERQUEIRA H. E. A. G., 2005, Síntese, V32
DEFOE D., 1970, Robinson Crusoé
LUKÁCS G., 1976, Per l'ontologia dell'essere sociale
LUKÁCS G., 2009, Arte e sociedade. Escritos Estéticos 1932-1967
LUKÁCS George, 1979, Ontologia do ser social: os princípios ontológicos
fundamentais de Marx
MAC INTYRE A., 1996, A short history of ethics
MARX K., 1983, Teorias da mais-valia
MARX K., 1989, A Miséria da Filosofia
MARX K, 2011, GRUNDRISSE
MARX K, 1985, Capítulo VI Inédito de O Capital. Resultados do Processo de Produção
Imediata
MARX K., 2007, IDEOLOGIA ALEMA
MARX K., 1981, O capital. Crítica da Economia Política. Livro III. O processo
global de produção capitalista
Marx K, 1982, Para a crítica da economia política; salário, preço e lucro; o
rendimento e suas fontes: a economia vulgar
MARX Karl, 1996, O Capital: crítica da economia política, livro primeiro: o
processo de produção do capital
MENGER C., 1983, Princípios de economia política
POPPER K., 1968, The open society and its enemies. vol. II. Hegel and Marx
Postone M., 1993, Time, labor, and social domination: A reinterpretation of Marx's
critical theory
REDMAN D., 1997, The rise of Political Economy as a science. methodology and the
classical economists
RICHETTI J., 2005, The life of Daniel Defoe. A critical biography
Screpanti E., 2005, An outline of the History of economic thought
SMITH A, 1983, A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas
SMITH A., 1982, Lectures on jurisprudence
WALRAS L., 1996, Compêndio dos elementos de economia política pura
WATT I., 1996, Myths of modern individualism. Faust, Don Quixote, Don Juan,
Robinson Crusoé
Watt Ian, 1957, RISE NOVEL
NR 27
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 301
EP 327
DI 10.1590/0103-6351/2095
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100301
OA gold
ER
PT J
AU Barreto, Eduardo Sá
TI Marx contra o otimismo tecnológico: economia "imaterial" desmistificada e
desdobramentos para as questões ambientais
X1 Marx against technological optimism: demystified "immaterial" economy and
outcomes concerning environmental issues
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE technology; dematerialization; Marx
Y5 tecnologia; desmaterialização; Marx
AB Abstract: In previous papers, we have conducted a broad review of the
economic literature concerning environmental debates (especially the debate on
climate change). In general, the several considerations - ranging from the ones
built upon neoclassical theory to the ones based on heterodox thinking - tend to
converge, with very few exceptions, to the notion of dematerialization; or, to put
it clearly, to the hope that technological development will allow for the
realization of a supposedly immaterial production. This paper starts from these
previous assessments and has the objective of demystifying (that is, deconstructing
critically) the notion of dematerialization as a real possibility in the present
socioeconomic formation. Along with the very nature of this critique, we
simultaneously intend to offer a theoretical argument of our own, rooted in Marx's
thinking and capable of explaining why the faith in the dematerialization process
tends to be systematically frustrated as long as the production and distribution of
social wealth is structured around capital.
Y4 Resumo: Em trabalhos anteriores, realizamos uma abrangente revisão da
literatura econômica relacionada ao debate ambiental (especialmente aquele em torno
das mudanças climáticas). De modo geral, as diversas formulações - desde aquelas
apoiadas na estrutura teórica neoclássica até as mais heterodoxas - tendem a
confluir, com poucas exceções, para a noção de desmaterialização; ou, melhor
dizendo, para a esperança de que o avanço tecnológico permita a realização de uma
produção supostamente imaterial. O presente estudo parte dessa leitura e tem como
objetivo a desmistificação (i.e. sua desconstrução crítica) da desmaterialização
como possibilidade real na atual formação socioeconômica. Pela própria natureza
desse expediente crítico, simultaneamente propomos um argumento teórico próprio,
alicerçado em Marx, capaz de explicar por que a esperança no processo de
desmaterialização tende a ser frustrada sistematicamente enquanto a lógica da
produção e da distribuição da riqueza social estiver estruturada em torno do
capital.
C1 [Barreto, Eduardo Sá] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
CR BURKETT P., 2006, Marxism and ecological economics: toward a red and green
political economy
COSTANZA R, 1997, INTRO EC EC
Freeman C., 2008, A economia da inovação industrial
KALLIS G., 2011, Ecological Economics, V70
Marx K, 2012, O capital: crítica da economia política. Livro I
MARX Karl, 2011, Grundrisse. Manuscritos econômicos de 1857-1858. Esboços da
crítica da economia política
MEDEIROS J. L., 2013, Economia e Sociedade, V22
Mészáros I., 2002, Para além do capital: rumo a uma teoria da transição
Pachauri R K, 2007, Climate Change 2007: Synthesis Report. Contribution of Working
GroupsⅠ, Ⅱ and Ⅲ to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on
Climate Change, Vol. 446
PEARCE R., 1990, Economics of natural resources and the environment
SÁ BARRETO E., 2014, Sustentabilidade em Debate, V5, P162
SÁ BARRETO E., 2010, Anais...
SÁ BARRETO E., 2014, REVISTA Soc. Bras. Economia Política, P143
VAN DEN BERGH J. C. J. M., 2011, Ecological Economics, V70
NR 14
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 97
EP 122
DI 10.1590/0103-6351/2182
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100097
OA gold
ER
PT J
AU Bittencourt, Pablo Felipe
Britto, Jorge Nogueira de Paiva
Giglio, Ricardo
TI Formas de aprendizagem e graus de inovação de produto no Brasil: uma análise
exploratória dos padrões setoriais de aprendizagem
X1 Forms of learning and product innovation degrees in Brazil: an exploratory
analysis of sectoral learning standards
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE product innovation; forms of learning; learning by exporting
Y5 inovação em produto; formas de aprendizagem; aprendizado pela exportação
AB Abstract: This paper aims to broaden the understanding of innovation dynamics
in Brazilian firms. For doing so, we constructed indicators of 'types of learning'
and 'degrees of innovation' and their relationships were econometrically tested.
Significant sectoral differences were found. It was also found that: (i) 'higher
degree' innovations arise from forms of learning that combine both codified
knowledge (such as knowledge arising from advanced S&T sources) and tacit knowledge
(resulting from customer interactions, for example); (ii) 'lesser degree'
innovations derive almost exclusively from forms of learning that consider only
tacit knowledge; and (iii) customers are always important sources for innovation
processes. From the latter finding, we hypothesized that the limited dynamic
innovation found in Brazilian firms can be explained by a type of 'lock-in effect'
related to customers' demands for quality. The stimulus to exports is the main
policy recommendation derived from this analysis, by admitting that more
sophisticated customers may induce the most promising technological trajectories.
Y4 Resumo: O objetivo do artigo é ampliar a compreensão da dinâmica da inovação
das firmas brasileiras. Para isso, indicadores de tipos de aprendizagem e graus de
inovação foram construídos, e suas relações testadas econometricamente. Dentre os
resultados, além de diferenças setoriais significativas, destacamos: (i) que
inovações de maior grau decorrem de formas de aprendizagem que combinam
conhecimentos codificados (como os advindos das fontes avançadas de C&T) com
tácitos (frutos de interação com clientes, por exemplo); (ii) que as inovações de
menor grau derivam, quase que exclusivamente, da aprendizagem de conhecimentos
tácitos e, que, (iii) os clientes são sempre fontes importantes aos processos de
inovação. Desta última constatação, levantamos a hipótese de que a limitada
dinâmica inovadora das firmas brasileiras pode ser explicada por um aprisionamento
à qualidade das demandas de seus clientes. O estímulo às exportações é a principal
recomendação de política derivada, por admitir-se que clientes mais sofisticados
poderão induzir trajetórias tecnológicas mais promissoras.
C1 [Giglio, Ricardo] Christian-Albrechts-Universitaet zu Kiel, Alemanha.
[Britto, Jorge Nogueira de Paiva] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
[Bittencourt, Pablo Felipe] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.
CR AHUJA G., 2001, Strategic Management Journal, V20, P351
ALBUQUERQUE E.M., 1996, REV ECON POLIT-SAO P, V16, P56
Bell M, 1995, TRADE TECHNOLOGY INT, P69
BÊRNI D. D. Á., 2012, Métodos e técnicas de pesquisa - modelando as ciências
empresariais
BITTENCOURT P. F., 2013, Cepal Review, V111
Bittencourt PF, 2012, REV BRAS INOV, V11, P37
Blalock G, 2004, J DEV ECON, V75, P397, DOI 10.1016/j.jdeveco.2004.06.004
Breschi S, 2000, ECON J, V110, P388, DOI 10.1111/1468-0297.00530
Bresser-Pereira L.C., 2007, Macroeconomia da estagnação: crítica da ortodoxia
convencional no Brasil pós-1994
Caloghirou Y, 2004, TECHNOVATION, V24, P29, DOI 10.1016/S0166-4972(02)00051-2
Caraca J, 2009, TECHNOL FORECAST SOC, V76, P861, DOI 10.1016/j.techfore.2008.08.003

Cimoli M, 2007, REV BRAS INOV, V6, P55


COHEN WM, 1990, ADMIN SCI QUART, V35, P128, DOI 10.2307/2393553
COHEN WM, 1989, ECON J, V99, P569, DOI 10.2307/2233763
DOSI G, 1988, J ECON LIT, V26, P1120
Edquist C., 2004, SCI PUBL POLICY, V31, P485
Freeman C., 1988, SMALL COUNTRIES FACI, P67
Gereffi G, 2005, REV INT POLIT ECON, V12, P78, DOI 10.1080/09692290500049805
GOMES R, 2003, A internacionalização das atividades tecnológicas pelas empresas
transnacionais: elementos de organização industrial da economia da inovação
Greene W. H., 2003, ECONOMETRIC ANALYSIS
HEDBERG B., 1981, Handbook of Organizational Design, V1
IMAI K, 1991, TECHNOLOGY AND PRODUCTIVITY : THE CHALLENGE FOR ECONOMIC POLICY, P389

JAWORSKI BJ, 1993, J MARKETING, V57, P53, DOI 10.2307/1251854


Jensen MB, 2007, RES POLICY, V36, P680, DOI 10.1016/j.respol.2007.01.006
KIM L., 2005, Tecnologia, aprendizado e inovação
Tsai H, 2009, RES POLICY, V38, P518, DOI 10.1016/j.respol.2008.10.007
Laursen K, 2011, SCI PUBL POLICY, V38, P713, DOI 10.3152/030234211X13070021633242
Lema R, 2015, RES POLICY, V44, P1376, DOI 10.1016/j.respol.2015.03.005
Lember V, 2014, Public procurement, innovation and policy
LEMOS M. B., 2005, Economia e Território
Li Y, 2009, TECHNOVATION, V29, P843, DOI 10.1016/j.technovation.2009.08.001
Lundvall B.-A., 2007, IND INNOV, V14, P95, DOI DOI 10.1080/13662710601130863
Lundvall B. A., 1988, TECHNICAL CHANGE EC, P349
MALERBA F, 1992, ECON J, V102, P845, DOI 10.2307/2234581
Murovec N, 2009, TECHNOVATION, V29, P859, DOI 10.1016/j.technovation.2009.05.010
Nelson R R, 1982, An evolutionary theory of economic change
NELSON RR, 1991, STRATEGIC MANAGE J, V12, P61, DOI 10.1002/smj.4250121006
Nieto MJ, 2007, TECHNOVATION, V27, P367, DOI 10.1016/j.technovation.2006.10.001
PAVITT K, 1984, RES POLICY, V13, P343, DOI 10.1016/0048-7333(84)90018-0
Rapini M., 2007, ESTUDOS EC, V37, P212
Schmitz H., 2006, EUR J DEV RES, V4, P546
SUZIGAN W., 2011, A changing role for universities in the periphery
Todtling F, 2009, TECHNOVATION, V29, P59, DOI 10.1016/j.technovation.2008.05.002
Vega-Jurado J, 2008, RES POLICY, V37, P616, DOI 10.1016/j.respol.2008.01.001
Viotti EB, 2002, TECHNOL FORECAST SOC, V69, P653, DOI 10.1016/S0040-1625(01)00167-6

von Hippel E, 1999, HARVARD BUS REV, V77, P47


Von Hippel E, 1988, SOURCE INNOVATION
Wooldridge,J.M, 2006, Introductory Econometrics:A Modern Approach
NR 48
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 263
EP 300
DI 10.1590/0103-6351/1979
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100263
OA gold
ER
PT J
AU Carneiro, Douglas Mesquita
Bagolin, Izete Pengo
Tai, Silvio Hong Tiing
TI Determinantes da pobreza nas Regiões Metropolitanas do Brasil no período de
1995 a 2009
X1 Poverty determinants in Brazilian Metropolitan Areas from 1995 to 2009
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE poverty; inequality; growth
Y5 pobreza; desigualdade de renda; crescimento
AB Abstract: The objective of this paper is to analyze the impact of growth and
inequality on poverty in the metropolitan areas of Brazil. For both factors we use
Shapley's temporal and spatial decomposition, through a methodology proposed by
Shorrocks (1999). We analyzed data obtained from PNAD from 1995 to 2009. The
measurement of poverty is treated with the family of Foster-Greer-Thorbecke (FGT)
indices, using one poverty line. The results of the annual analysis showed little
change in poverty levels in the period 1995-2003. The following period, 2004-2009,
shows a declining trend in poverty indicators for all metropolitan areas and the
growth component is the main determinant of this trend. With regards to the spatial
analysis of decomposition of poverty, there are changes in the spatial pattern,
with decreasing levels of poverty differences between the country's metropolitan
areas.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é analisar o impacto do crescimento e da
desigualdade de renda na evolução da pobreza nas regiões metropolitanas do Brasil.
Para tanto, aplica-se à decomposição temporal e espacial de Shapley, por meio da
metodologia proposta por Shorrocks (1999). Utilizam-se dados da Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílio (PNAD) de 1995 a 2009. A mensuração da pobreza é tratada
com base na família de índicesFoster-Greer-Thorbecke (FGT), usando uma linha de
pobreza de R$ 140,00. Os resultados da análise anual mostraram pouca variação nos
níveis de pobreza no período de 1995 a 2003. O período seguinte, de 2004 a 2009,
apresenta tendência de queda nos indicadores de pobreza para todas as regiões
metropolitanas, sendo o componente crescimento o principal determinante de tal
trajetória. A análise espacial de decomposição da pobreza mostra alterações no
padrão espacial, com diminuição das diferenças dos níveis de pobreza entre as
regiões metropolitanas do país.
C1 [Tai, Silvio Hong Tiing] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul, Brazil.
[Bagolin, Izete Pengo] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
Brazil.
[Carneiro, Douglas Mesquita] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
Brazil.
CR ARAÚJO T. F., 2007, As inter-relações entre pobreza, desigualdade e
crescimento nas mesorregiões mineiras, 1970-2000
BARRETO F. A., 2008, O que mais importa no combate à pobreza, crescimento da renda
ou redução da desigualdade? Evidências para as regiões brasileiras
Barros R. P, 2000, REV BRASILEIRA CIENC, V15, P123
BARROS R. P. D., 2007, A importância da queda recente da desigualdade na redução da
pobreza
Barros R. P. d., 2006, Consequências e Causas Imediatas da Queda Recente da
Desigualdade de Renda Brasileira
BAYE F. M., 2004, Forum paper
CHOW GC, 1960, ECONOMETRICA, V28, P591, DOI 10.2307/1910133
CORSEUIL C. H., 2002, Uma sugestão de deflatores para rendas obtidas a partir de
algumas pesquisas domiciliares do IBGE
DATT G, 1992, J DEV ECON, V38, P275, DOI 10.1016/0304-3878(92)90001-P
FOSTER J, 1984, ECONOMETRICA, V52, P761, DOI 10.2307/1913475
Kakwani N., 1997, On Measuring Growth and Inequality Components of Changes in
Poverty with Application to Thailand. School of Economics
KOLENIKOV S., 2003, A decomposition analysis of regional poverty in Russia
Manso C.A., 2006, Revista Econômica do Nordeste, V37, P307
MARINHO E., 2003, Anais...
MATIAS J. S., 2010, Anais...
MAZUMDAR D., 2002, Anais...
MÜLLER A., 2008, Anais... Conference Paper
Neder Henrique Dantas, 2004, Rev. Econ. Sociol. Rural, V42, P469, DOI
10.1590/S0103-20032004000300004
ROCHA S., 2010, Anais...
ROCHA Sonia., 2006, Pobreza no Brasil: Afinal, de que se trata?
SEN A, 1976, ECONOMETRICA, V44, P219, DOI 10.2307/1912718
Shorrocks A F, 1999, Decomposition Procedures for Distributional Analysis: A
Unified Framework Based on the Shapley Value
Todaro M. P., 2009, ECONOMIC DEVELOPMENT
ZHANG Yin, 2005, Why do poverty rates differ from region to region? The case of
urban China
NR 24
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 69
EP 96
DI 10.1590/0103-6351/2036
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100069
OA gold
ER
PT J
AU Cunha, Marina Silva
Vasconcelos, Marcos Roberto
TI Fecundidade e participação no mercado de trabalho brasileiro
X1 Fertility and participation in the Brazilian labor market
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE female participation; fertility; wages; income
Y5 participação da mulher; fecundidade; salários; renda
AB Abstract: This paper analyzes the determinants of fertility and participation
of females in Brazil's labor market. For such a purpose, we used the information
from the national home sampling survey of IBGE, from 1995 to 2009, and the
bivariate probit model. As expected, decreases in fertility were observed, as well
as increased participation in the analyzed period. A negative effect of wages on
the probability of fertility was also observed and a positive effect on the
participation probability in the labor market. In addition, other control variables
that affect the decisions of women were found including personal characteristics,
condition in the family and place of residence. Furthermore, it was found that the
effect of wages on fertility is higher in the lower tail of the distribution of
household income, and that the inverse occurs in participation of women in the
labor market.
Y4 Resumo: Este trabalho analisa os determinantes da fecundidade e da
participação das mulheres no mercado de trabalho brasileiro. São utilizadas as
informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio do IBGE, de 1995 até
2009, e o modelo probit bivariado. Conforme o esperado, observou-se queda da
fecundidade e aumento da participação no período estudado, bem como efeito negativo
dos salários na probabilidade de fecundidade e positivo na probabilidade de
participação no mercado de trabalho. Além disso, outras variáveis de controle
incluídas relacionadas às características pessoais, condição na família e local de
residência também afetam a fecundidade e a inserção das mulheres. Ademais,
verificou-se que, na cauda inferior da distribuição da renda domiciliar, o efeito
dos salários na fecundidade é maior, mas, no caso do engajamento no mercado de
trabalho, é menor.
C1 [Vasconcelos, Marcos Roberto] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
[Cunha, Marina Silva] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
CR AVELINO R., 2003, Estudos Econômicos, V33
BECKER GS, 1965, ECON J, V75, P493, DOI 10.2307/2228949
BECKER GS, 1960, DEMOGRAPHIC EC CHANG, P209
Berquó Elza, 2006, Novos estud. CEBRAP, V0, P11, DOI 10.1590/S0101-
33002006000100001
BRITO F., 2007, A transição demográfica no contexto internacional
Brito F, 2007, A transição demográfica no Brasil: as possibilidades e o desafio
para a economia e a sociedade
Brito Fausto, 2008, Rev. bras. estud. popul., V25, P5, DOI 10.1590/S0102-
30982008000100002
BROWNING M, 1992, J ECON LIT, V30, P1434
BRUSCHINI C., 2000, Trabalho e gênero: Mudanças, permanências e desafios
BRUSCHINI Maria Cristina Aranha, 1996, AN 10 ENC NAC EST PO, P483
Carvalho José Alberto Magno de, 2005, Rev. bras. estud. popul., V22, P351, DOI
10.1590/S0102-30982005000200011
CORSEUIL C. H., 2002, Uma sugestão de deflatores para rendas obtidas a partir de
algumas pesquisas domiciliares do IBGE
D´ADDIO A. C., 2005, Trends and determinants of fertility rates in OECD countries:
The role of policies
DEL BOCA D., 2006, The determinants of motherhood and work status: A survey
DI TOMMASO M. L., 2000, Decision Structures and Discrete Choices: An application to
Labour Market Participation and Fertility
Di Tommaso ML, 1999, CAMBRIDGE J ECON, V23, P623
Greene W., 2012, ECONOMETRIC ANALYSIS
Greene W H, 1996, Marginal Effects in the Bivariate Probit Model
LEONI E. T., 2000, Trabalho e gênero: Mudanças, permanências e desafios, P85
MINCER J, 1974, NBER BOOK SCH EXPERI, P83
Mincer J, 1963, MEASUREMENT EC STUDI, P67
MOFFITT R, 1984, REV ECON STUD, V51, P263, DOI 10.2307/2297691
NEUMARK D., 2008, Mininum wages
OLIVEIRA FONTOURA N. DE, 2009, Mercado de Trabalho, V41, P21
Oliveira Pedro Rodrigues de, 2009, Nova econ., V19, P291, DOI 10.1590/S0103-
63512009000200004
PAZELLO E. T., 2004, Anais...
RAMOS L., 1995, Revista de Economia Política, V15, P84
Scorzafave LGDS, 2001, PESQUISA PLANEJAMENT, V31, P441
SEDLACEK G., 1991, Pesquisa e Planejamento Econômico, V21, P449
SOARES S., 2002, A participação feminina no mercado de trabalho
Tavares Priscilla Albuquerque, 2010, Econ. soc., V19, P613, DOI 10.1590/S0104-
06182010000300008
WAJNMAN S., 2000, Trabalho e gênero: mudanças, permanências e desafios, P59
Willis R. J., 1973, J POLITICAL EC, V81, pS14
2011, Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial de 2012. Igualdade de Gênero e
Desenvolvimento
2007, Labour Force Statistics
2013, Projeção da população do Brasil por sexo e idade para o período 2000/2060 e
projeção da população das Unidades da Federação por sexo e idade para o período
2000/2030
2012, Censo demográfico de 2010. Resultados gerais da amostra
2003, Censo Demográfico 2000. Nupcialidade e fecundidade. Resultados da Amostra
NR 38
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 179
EP 206
DI 10.1590/0103-6351/2390
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100179
OA gold
ER
PT J
AU Dávila-Fernández, Marwil J.
TI Fluxo de capitais, diferencial de juros e o modelo de crescimento com
restrição no balanço de pagamentos: uma perspectiva teórica
X1 Capital flow, interest rate differential, and balance of payments constraint
growth model: a theoretical perspective
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic growth; balance of payments constraint; Thirlwall's Law
Y5 crescimento econômico; balanço de pagamentos; Lei de Thirlwall
AB Abstract: This paper aims to contribute to the debate on long-term economic
growth, clarifying aspects of the balance of payments constraint growth models. We
formalized a theoretical model in which foreign direct investment is distinguished
from portfolio investment in determining the external constraint growth rate, so
that part of the attraction of foreign capital results from the differential rates
of domestic and foreign interest and a risk premium.
Y4 Resumo: O trabalho tem como objetivo contribuir para o debate em torno do
crescimento econômico de longo prazo, esclarecendo aspectos dos modelos de
crescimento com restrição no Balanço de Pagamentos (BP). Formalizamos um modelo
teórico em que o investimento externo direto é diferenciado do investimento em
carteira na determinação da taxa de crescimento compatível com a restrição externa,
de modo que parte do fluxo de capitais decorre do diferencial das taxas de juros
doméstica, internacional e do prêmio de risco.
C1 [Dávila-Fernández, Marwil J.] Università degli Studi di Siena, Italy.
CR Alleyne D, 2008, METROECONOM, V59, P189, DOI 10.1111/j.1467-999X.2008.00299.x

ALONSO J, 1999, J POST KEYNESIAN EC, V21, P259


Araujo R, 2004, REV POLITICAL EC, V16, P117
Araujo RA, 2007, CAMB J ECON, V31, P755, DOI 10.1093/cje/bem006
Bagnai A, 2010, APPL ECON, V42, P1315, DOI 10.1080/00036840701721299
Boianovsky M, 2014, REV POLIT ECON, V26, P23, DOI 10.1080/09538259.2013.874191
BRESSER-PEREIRA L. C., 2002, Revista de Economia Política, V22
Cimoli M, 2010, CAMB J ECON, V34, P389, DOI 10.1093/cje/ben060
Dávila-Fernández Marwil, 2015, Econ. soc., V24, P87, DOI 10.1590/1982-
3533.2015v24n1art4
Gouvea RR, 2013, J ECON STUD, V40, P240, DOI 10.1108/01443581311283691
Gouvea RR, 2010, J POST KEYNESIAN EC, V33, P169, DOI 10.2753/PKE0160-3477330109
Hermann Jennifer, 2010, Econ. soc., V19, P257, DOI 10.1590/S0104-06182010000200003
KRUGMAN P, 1989, EUR ECON REV, V33, P1031, DOI 10.1016/0014-2921(89)90013-5
Moreno-Brid J., 2003, METROECONOMICA, V54, P356
MORENO-BRID J. C., 1999, Journal of Post Keynesian Economics, V21, P283
ROMERO J. P., 2011, Revista Cepal
Setterfield M, 2011, EUR J ECON ECON POLI, V8, P299, DOI 10.4337/ejeep.2011.02.06
Setterfield M, 2011, PSL Q REV, V64, P393
Thirlwall A., 1979, BANCA NAZ LAVO, V128, P45
Thirlwall A.P., 1983, BANCA NAZL LAVORO Q, V36, P249
Thirlwall AP, 2011, PSL Q REV, V64, P307
THIRLWALL AP, 1982, OXFORD ECON PAP, V34, P498, DOI
10.1093/oxfordjournals.oep.a041565
NR 22
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 241
EP 262
DI 10.1590/0103-6351/2007
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100241
OA gold
ER
PT J
AU Neris Jr., Celso
Fucidji, José Ricardo
TI A tese de performatividade e o ambiente das ideias: o papel dos modelos
formais em economia
X1 The performativity thesis and the environment of ideas: the role of formal
models in economics
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE performativity thesis; ontology; formal models
Y5 tese de performatividade; ontologia; modelos formais
AB Abstract: This paper examines the 'performativity of economics' thesis and
uses it as an argument for the influence economic models may have on the economy.
Although the performativity thesis has been the target of important critiques -
even being called 'vogue' or 'trendy' theory sometimes - its weaker version simply
claims that theoretical entities can have effects on economic agents' practices. If
this weaker version is admitted, it is worthwhile to discuss the reasons why
economists adopt formal models, even though they are obviously unrealistic. We find
one of these reasons in the institutions of economics and its processes of
epistemic legitimization. By assuming that such a choice may lock economists in a
'bad equilibrium' regarding their aim of understanding and acting in the economy,
this paper argues for greater ontological awareness about model building and use.
Y4 Resumo: Este trabalho expõe a tese de performatividade da economia e a
utiliza como argumento a respeito da influência que os modelos dos economistas têm
no sistema econômico. Embora a tese de performatividade tenha sido alvo de críticas
- sendo até considerada um modismo por alguns críticos -, sua versão fraca aponta
que as construções teóricas podem ter efeitos sobre as práticas dos agentes na
economia. Admitindo essa versão fraca, é importante discutir os motivos para a
adoção de modelos formais, malgrado sua patente falta de realismo. Encontramos uma
das razões nas instituições da economia e seus processos de legitimação epistêmica.
Assumindo a possibilidade de que tal escolha possa colocar os economistas em um
resultado ruim (lock-in) em relação ao objetivo de entender o sistema econômico
real e nele atuar, o trabalho defende maior percepção ontológica na formulação e
uso de modelos.
C1 [Fucidji, José Ricardo] Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho, Brazil.
[Neris Jr., Celso] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR Abramovay Ricardo, 2004, Tempo soc., V16, P35, DOI 10.1590/S0103-
20702004000200002
AUSTIN JL, 1962, HOW DO THINGS WORDS
Baddeley M, 2013, J ECON METHODOL, V20, P35, DOI 10.1080/1350178X.2013.774845
BARNES B, 1983, SOCIOLOGY, V17, P524, DOI 10.1177/0038038583017004004
Barnes B, 1988, NATURE POWER
BECKER GS, 1993, J POLIT ECON, V101, P385, DOI 10.1086/261880
Bigo V, 2008, CAMB J ECON, V32, P527, DOI 10.1093/cje/bem058
Blaug M., 1998, CHALLENGE, V41, P35
Bourdieu P, 1991, Language and Symbolic Power
BOURDIEU P., 1983, P BOURDIEU SOCIOLOGI, P122
Callon M., 1998, LAWS MARKETS, P1, DOI DOI 10.1080/17530350.2010.494119
Callon M., 2010, J CULTURAL EC, V3, P163, DOI DOI 10.1080/17530350.2010.494119
Callon M., 2007, DO EC MAKE MARKETS P, P311
Callon Michel, 2005, EC SOCIOLOGY EUROPEA, V6, P3
Chick V, 1998, ECON J, V108, P1859, DOI 10.1111/1468-0297.00381
COLANDER D., 2009, The making of an European economist
Colander D, 2009, CRIT REV, V21, P249, DOI 10.1080/08913810902934109
DAVIS J. B., 2011, The elgar companion to recent economic methodology
Davis JB, 2007, J ECON METHODOL, V14, P275, DOI 10.1080/13501780701562443
Dequech D, 2003, J POST KEYNESIAN EC, V26, P145
DeQuech D, 1999, J POST KEYNESIAN EC, V21, P415, DOI 10.1080/01603477.1999.11490205

Dequech D, 2007, J POST KEYNESIAN EC, V30, P279, DOI 10.2753/PKE0160-3477300207


Dequech D, 2014, J ECON ISSUES, V48, P523, DOI 10.2753/JEI0021-3624480228
Dequech D, 2013, J I ECON, V9, P81, DOI 10.1017/S1744137412000197
Dequech D, 2009, J ECON BEHAV ORGAN, V72, P70, DOI 10.1016/j.jebo.2009.05.001
Dow A., 2011, CAPITALISM SOC, V6, P1
Felin T, 2009, ORGAN SCI, V20, P654, DOI 10.1287/orsc.1090.0431
Friedman M., 1953, ESSAYS POSITIVE EC, P3
Hands D. W., 2009, METHODOLOGY POSITIVE, P143
Hodgson GM, 2010, SOCIO-ECON REV, V8, P399, DOI 10.1093/ser/mwp020
Hodgson GM, 2009, CAMB J ECON, V33, P1205, DOI 10.1093/cje/bep050
Hodgson GM, 2006, J ECON ISSUES, V40, P1, DOI 10.1080/00213624.2006.11506879
Hoover KD, 2012, MICROFOUNDATIONS RECONSIDERED: THE RELATIONSHIP OF MICRO AND
MACROECONOMICS IN HISTORICAL PERSPECTIVE, P19
KEYNES J. M., 1973, The Collected Writings of John Maynard Keynes, V7
Klamer A., 1990, MAKING ECONOMIST
Knudsen T., 2009, CAPITALISM SOC, V4, P1, DOI [10.2202/1932-0213.1057, DOI
10.2202/1932-0213.1057]
LAWSON T, 1997, ECONOMICS REALITY
Lawson T, 2003, Reorienting economics
Lawson T., 2002, METHODOLOGY MICROECO, P73
Lawson T, 2009, CAMB J ECON, V33, P759, DOI 10.1093/cje/bep035
MacKenzie D., 2007, DO EC MAKE MARKETS P, P1
MACKENZIE Donald, 2006, An engine not a camera: how financial models shape markets
Maki U, 2002, FACT FICTION EC, P3, DOI DOI 10.1017/CBO9780511493317
Maki Uskali, 2013, PERSPECTIVES FOUNDAT, P443
MORGAN M. S., 2012, The world in the model: How economists work and think
Nelson R R, 1982, An evolutionary theory of economic change
NIINILUOTO I., 1999, Scientific critical realism
North D C, 1990, Institutions, Institutional Change and Economic Performance
NORTH DC, 1994, AM ECON REV, V84, P359
PALLEY Thomas I., 2012, From financial crisis to stagnation: the destruction of
shared prosperity and the role of economics
PALLEY TI, 1993, J POST KEYNESIAN EC, V16, P3, DOI 10.1080/01603477.1993.11489965
Paula João Antonio de, 2003, Estud. Econ., V33, P559, DOI 10.1590/S0101-
41612003000300006
Santos AC, 2009, CAMB J ECON, V33, P985, DOI 10.1093/cje/ben058
Schumpeter J. A., 1994, HIST EC ANAL
Schumpeter,J, 1961, Theory of Economic Development
Searle J., 2005, J I ECON, V1, P1, DOI DOI 10.1017/S1744137405000020
SEARLE JR, 1995, CONSTR SOC REAL
Sugden R., 2002, FACT FICTION EC MODE, P107
VERCELLI A., 2011, GLOBAL EC CRISIS NEW, P27
NR 59
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 123
EP 146
DI 10.1590/0103-6351/2531
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100123
OA gold
ER
PT J
AU Noije, Paulo Van
Conti, Bruno De
TI A vulnerabilidade externa decorrente da Posição Internacional de
Investimentos e do fluxo de rendas da economia brasileira no período 2001-2010
X1 External vulnerability due to the International Investment Position and the
income flows in Brazil from 2001 to 2010
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE International Investment Position; external vulnerability; balance of
payments; current account; Brazilian economy
Y5 Posição Internacional de Investimentos; vulnerabilidade externa; balanço de
pagamentos; transações correntes; economia brasileira
AB Abstract: This article presents Brazil's external financial vulnerability
resulting from foreign stocks (International Investment Position) and flows of
income. It analyses the Brazilian economy during the period 2001-2010 and concludes
that: i) the reduction of the stock-vulnerability of the Brazilian economy, as
demonstrated during the global crisis beginning in 2008, was due to a new
composition of the International Investment Position, and an increase in
international reserves and external liabilities denominated in the domestic
currency, and these tend to suffer a double devaluation (price and exchange rates)
in times of crisis; ii) net income sent abroad in this period amounted to US$ 273
billion, crystallizing the flow-vulnerability through dependence on external
financing for the current account deficit; iii) variations in prices of external
stocks is the most important variable in the changes of balances of the
International Investment Position.
Y4 Resumo: O artigo apresenta a vulnerabilidade externa brasileira, baseada na
esfera financeira, decorrente dos estoques externos (Posição Internacional de
Investimentos) e dos fluxos de rendas. Analisa-se a economia brasileira no período
2001-2010 e chega-se às seguintes conclusões: i) houve diminuição da
vulnerabilidade-estoque da economia nacional, conforme evidenciado na crise global
eclodida em 2008, por conta de mudanças na Posição Internacional de Investimentos
(PII), com o aumento das reservas internacionais e da participação do passivo
externo denominado em moeda doméstica, que tende a sofrer dupla desvalorização
(câmbio e preço) em momentos de crise; ii) as rendas líquidas enviadas ao exterior
durante a década em questão atingiram o valor de US$ 273 bilhões, cristalizando-se
a vulnerabilidade-fluxo por meio da dependência dos financiamentos externos para
equilibrar os déficits das transações correntes; iii) a variação de valor dos
estoques externos é a variável mais importante nas alterações dos saldos da Posição
Internacional de Investimentos.
C1 [Conti, Bruno De] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Noije, Paulo Van] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR AGLIETTA M., 2008, Macroéconomie financière
ARAUJO M. S., 2006, II Encontro Nacional de Produtores e Usuários de Informações
Sociais, Econômicas e Territoriais
ARAUJO M. S., 2008, Para entender a conjuntura econômica
BARBOSA, 2010, Brasil, entre o passado e o futuro
BELLUZZO L. G. M., 2006, A supremacia dos mercados e a política econômica do
governo Lula
BIANCARELLI A., 2007, Integração, ciclos e finanças domésticas: O Brasil na
globalização financeira
BIANCARELLI A., 2011, Desafios do desenvolvimento brasileiro
BIANCARELLI A., 2010, Sistema financeiro e desenvolvimento no Brasil: Do Plano Real
à crise financeira
BIANCARELLI A., 2012, Uma nova realidade do setor externo brasileiro, em meio à
crise internacional. Rede desenvolvimentista
CARNEIRO R., 2002, Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX
Carneiro Ricardo, 2008, Rev. Econ. Polit., V28, P539, DOI 10.1590/S0101-
31572008000400001
CHESNAIS F, 2005, FINANCA MUNDIALIZADA
CYSNE R. P., 2008, Passivo externo líquido versus dívida externa líquida
DE CONTI B. M., 2011, Políticas monetária e cambial: Os dilemas enfrentados por
países emissores de moedas periféricas
DUMENIL Gerard, 2005, FINANCA MUNDIALIZADA
GARCIA M. G. P., 2013, Vulnerabilidade externa e deficiência de poupança interna.
2001
GONÇALVES R., 1999, Revista Ensaios FEE, V27, P50
GONÇALVES R., 2005, Economia Política Internacional: Fundamentos teóricos e as
relações internacionais do Brasil
GONÇALVES R., 1998, A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva Brasileira
GREMAUD A. P., 2009, Economia Brasileira contemporânea
GUTTMANN R., 2008, Novos Estudos Cebrap
KEYNES John Maynard, 2009, Teoria geral do emprego, do juro e da moeda.
Lacerda A. C., 2004, Globalização e Investimento Estrangeiro no Brasil
MACEDO E SILVA A. C., 2008, Além do curto prazo? Explorando os nexos entre a teoria
pós keynesiana e a macrodinâmica de fluxos e estoques
OREIRO J. L., 2003, Agenda Brasil: Políticas econômicas para o crescimento com
estabilidade de preços
PRATES D. M., 2002, Crises financeiras nos países “emergentes”: uma interpretação
heterodoxa
PRATES D. M., 2013, Indicadores Econômicos FEE, V40, P71
Prates Daniela Magalhães, 2011, Rev. econ. contemp., V15, P62, DOI 10.1590/S1415-
98482011000100003
RIBEIRO F. J. S. P., 2013, Balanço de pagamentos e vulnerabilidade externa:
Evidência recente e indicadores
Simonsen M. H., 2007, MACROECONOMIA, V3rd
THIRLWALL, 1979, Banca Nazionale del Lavoro Quarterly Review, V128
1993, Manual do Balanço de Pagamentos do Fundo Monetário Internacional
2013, Banco Central do Brasil
2012, RECEITA FEDERAL
2003, Quadro de Avaliação da Qualidade dos Dados das Estatísticas da Dívida Externa
NR 35
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 207
EP 239
DI 10.1590/0103-6351/2151
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100207
OA gold
ER
PT J
AU Pereira, Thales A. Zamberlan
TI Was it Uruguay or coffee? The causes of the beef jerky industry's decline in
southern Brazil (1850 - 1889)
X1 Uruguai ou café? As causas do declínio da indústria do charque no sul do
Brasil (1850-1889)
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Brazilian slavery; Dutch disease; Uruguay trade
Y5 doença holandesa; escravidão no Brasil; comércio do Uruguai
AB Abstract: What caused the decline of beef jerky production in Brazil? The
main sustenance for slaves, beef jerky was the most important industry in southern
Brazil. Nevertheless, by 1850, producers were already worried that they could not
compete with Uruguayan industry. Traditional interpretations attribute this decline
to the differences in productivity between labor markets; indeed, Brazil utilized
slave labor,whereas Uruguay had abolished slavery in 1842. Recent research also
raises the possibility of a Brazilian "Dutch disease",which resulted from the
coffee export boom. We test both hypotheses and argue that Brazilian production's
decline was associated with structural changes in demand for low-quality meat.
Trade protection policies created disincentives for Brazilian producers to increase
productivity and diversify its cattle industry.
Y4 Resumo: O que causou o declínio da produção de charque no Brasil? Sendo o
principal alimento dos escravos, o charque era a indústria mais importante do sul
do Brasil. No entanto, em 1850, produtores estavam preocupados porque não
conseguiam competir com a indústria uruguaia. Interpretações tradicionais atribuem
o declínio a diferenças em produtividade entre os mercados de trabalho; pois
enquanto o Brasil utilizava trabalho escravo, o Uruguai havia abolido a escravidão
em 1842. Pesquisas recentes também levantam a possibilidade de uma "doença
holandesa" no Brasil, decorrente do forte crescimento nas exportações de café.
Ambas hipóteses são testadas e argumenta-se que o declínio da produção brasileira
foi associado a mudanças estruturais na demanda por carne de baixa qualidade.
Políticas de proteção comercial criaram desincentivos para os produtores
brasileiros aumentarem a produtividade e diversificar a indústria de carne.
C1 [Pereira, Thales A. Zamberlan] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ÁLVAREZ Jorge., 2014, Instituciones, cambio tecnológico y productividad em
los sistemas agrarios de Nueva Zelanda y Uruguay. Patrones y trayectorias de largo
plazo (1870-2010).
ÁLVAREZ Jorge., 2015, Technological change and productivity growth in the agrarian
systems of New Zealand and Uruguay (1870-2010).
BANERJEE Anindya, 2003, Co-Integration, Error-Correction, and the Econometric
Analysis of Non-Stationary Data.
BARRAN JP, 1984, HISPANIC AM HIST REV, V64, P655, DOI 10.2307/2514749
Bell Stephen, 1998, Campanha Gaúcha: A Brazilian Ranching System, 1850-1920
BERTINO M, 2005, Historia Económica Del Uruguay. Tomo III: La economia del
batllismo y de los años veinte
Bértola L., 1998, El PBI Uruguayo 1870-1936 y otras estimaciones
Bethell L, 1970, The Abolition of the Brazilian Slave Trade; Britain, Brazil and
the Slave Trade Question, 1807-1869
BORUCKI Alex, 2004, Esclavitud y Trabajo. Unestudio sobre los afrodescendientes en
la frontera uruguaya 1835-1855
BURKE Simon, 2005, Modelling Non-Stationary Time Series. A Multivariate Approach
BURTON Captain Richard F., 1870, Letters from the Battle-fields of Paraguay
Cardoso Fernando Henrique, 2003, Capitalismo e escravidão no Brasil Meridional
CARVALHO José Murilo de., 2010, Teatro das Sombras. A Política Imperial
CASAL Juan Manuel., 2004, I Die with My Country. Perspectives on the Paraguayan
War, 1864-1870.
CONRAD AH, 1958, J POLIT ECON, V66, P95, DOI 10.1086/258020
CORSETTI Berenice, 1983, Estudo da charqueada escravista gaúcha no século XIX
FARINATTI Luís Augusto., 2008, História Econômica & História de Empresas, VXI, P91
Feinstein C.H., 1995, LABOURS REWARD REAL, P3
Finch Henry, 2005, La economía política del Uruguay contemporáneo, 1870- 2000
FOGEL Robert, 1989, Time on the Cross. The Economics of American Negro Slavery
FONSECA Pedro., 1983, RS: Economia e Conflitos Políticos na República Velha
FREITAS Décio., 1980, O Capitalismo Pastoril
GALLENGA Antonio., 1881, South America
HOLLOWAY T, 1980, IMMIGRANTS LAND
HUTCHINSON Thomas J., 1868, The Paraná; with Incidents of the Paraguayan War, and
South American Recollections, from 1861 to 1868
Jones CF, 1927, ECON GEOGR, V3, P361, DOI 10.2307/140142
LOBO Eulalia Maria L, 1971, REV BRAS ECON, V25, P235
LUNA Francisco Vidal, 2010, ESCRAVISMO NO BRASIL
MARCHESINI G. B., 1877, Il Brasile e Le sue Colonie Agricole
MARCONDES Renato Leite, 2009, Diverso e desigual: o Brasil escravista na década de
1870
MELLO PRE, 1978, REV BRASILEIRA EC, V32, P19
MILLOT Julio, 1996, Historia Economica Del Uruguay
MINELLO N., 1977, REV MEX SOCIOL, VXXXIX, P575
MONASTERIO L. M., 2005, História e Economia, V1
MONASTERIO L. M., 2003, Anais do VIII Encontro Nacional de Economia Política
Moraes M., 2008, La pradera perdida: Historia y economía del agro uruguayo: una
visión de largo plazo 1760-1970
MOURA FILHO, 2006, Exchange rates of the mil-reis (1795-1913)
NOGUERÓL L. P. F., 2007, Anais do XXXV Encontro Nacional de Economia
NOGUERÓL Luiz Paulo., 2002, Ensaios FEE, V23, P539
O'ROURKE Kevin, 1999, Globalization and History
PADOIN Maria Medianeira., 2006, História Geral do Rio Grande do Sul, V2
PESAVENTO Sandra Jatahy, 1980, História do Rio Grande do Sul
PESAVENTO Sandra Jatahy, 1980, República velha gaúcha: charqueadas, frigoríficos,
criadores
Rock D, 2000, PAST PRESENT, P176
SANTOS Corcino Medeiros dos., 1987, Revista de História da América, V104, P31
SCHWARTZ Stuart B, 1988, Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade
colonial
SKIDMORE T. E., 1974, Black into white: race and nationality in Brazilian thought
Smith A., 2007, An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations
SOUZA Susana Bleil de, 2002, História do Rio Grande do Sul: Texto e Pesquisa
SUMMERHILL William., 2003, Order Against Progress
TIMMONS Todd., 2005, Science and Technology in Nineteenth-Century America
TRENTO A, 1989, Do outro lado do Atlântico – um século de imigração italiana no
Brasil
TWIGGER Robert., 1999, Inflation: the Value of the Pound 1750-1998
Versiani F. R, 1994, REV BRAS ECON, V48, P463
WADE Louise C., 2003, Chicago's Pride. The Stockyards, Packingtonwn, and Environs
in the Nineteenth Century
Inventories from the Rio Grande do Sul Public Archive
1851, O Rio-Grandense
1868, Quadro Estatístico e Geográfico da Província de S. Pedro do Rio Grande do Sul

2004, As Relações de Comércio do Rio Grande do Sul - do século XIX a 1930


Diário do Rio de Janeiro, 1860-1872
1869, DUBLIN EVENING MAIL
1851, Correio Mercantil, e Instructivo, Político, Universal
1866, Bath Chronicle and Weekly Gazette
1866, Newcastle Courant, Friday, P3
Ledgers of Imports under Countries (CUST 4)
Provincial Presidential Reports (1830-1930)
NR 66
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 7
EP 42
DI 10.1590/0103-6351/3005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100007
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Rosana
Araújo, Guilherme Silva
TI Segregação ocupacional no mercado de trabalho segundo cor e nível de
escolaridade no Brasil contemporâneo
X1 Occupational segregation in the labour market according to skin colour and
level of schooling in contemporary Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE labour market segregation; ethnicity; educational levels
Y5 segregação no mercado de trabalho; cor; nível de escolaridade
AB Abstract: The aim of this article is to analyze occupational segregation
according to skin colour and level of schooling between 2002 and 2012. Occupational
segregation is measured by indexes. These indexes show a bigger occupational
segregation between white and black women than between white and black men,
although this differential decreased during the time period. However, the levels of
occupational segregation between white and black men who had fifteen years, or
longer, of education increased, while the levels between black and white women
decreased. It must be emphasized that most management positions are held by men.
This result arouses concern. Moreover, the levels of occupational segregation
between males according to skin colour and schooling level do not decrease, despite
the increase of black males with higher schooling. The implementation of
affirmative actions as well as quality improvement in education may contribute to
the mitigation of this occupational segregation.
Y4 Resumo: O propósito deste artigo é analisar a segregação ocupacional segundo
cor e nível de escolaridade no período de 2002 a 2012. A segregação ocupacional é
mensurada por meio dos índices. Esses índices revelam maior segregação ocupacional
entre brancas ou negras do que entre negros ou brancos, apesar de que esse
diferencial se reduziu no intervalo temporal. Contudo, os patamares de segregação
ocupacional entre brancos ou negros que têm 15 anos ou mais de estudo se elevaram,
ao passo que, entre negras ou brancas, se reduziram. Vale ressaltar que a maioria
das pessoas que exerce cargo de dirigentes são homens. Ou seja, esse resultado é no
mínimo preocupante. Ademais, o patamar de segregação ocupacional entre pessoas do
sexo masculino - brancos ou negros com maior nível de escolaridade - não se reduz,
embora a proporção de homens negros mais escolarizados se elevou. A adoção de ações
afirmativas no mercado de trabalho brasileiro, bem como a melhora da qualidade da
educação, poderia contribuir para mitigar essa segregação ocupacional.
C1 [Araújo, Guilherme Silva] Dieese/SP, Brazil.
[Ribeiro, Rosana] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR AIGNER DJ, 1977, IND LABOR RELAT REV, V30, P175, DOI 10.2307/2522871
ALBELDA RP, 1986, IND LABOR RELAT REV, V39, P404, DOI 10.2307/2524099
ARAÚJO V. F., 2002, Revista Economia do Nordeste, V33, P1
BAHIA L. D., 2009, A evolução da segregação por qualificação profissional ao nível
das firmas, P7
BARROS R. P, 2001, Inserção no mercado de trabalho: diferenças por sexo e
consequências sobre o bem-estar
Becker G S, 1957, The Economics of Discrimination
Cacciamali Maria Cristina, 2005, Estud. Econ., V35, P767, DOI 10.1590/S0101-
41612005000400007
CAIN Glen, 1976, Journal of Economic Literature, VXIV, P1215
Cambota Jacqueline Nogueira, 2007, Rev. econ. contemp., V11, P331, DOI
10.1590/S1415-98482007000200006
CHADAREVIAN P. C., 2009, Revista Sociedade Brasileira de Economia Política, P104
DiNardo J, 1996, ECONOMETRICA, V64, P1001, DOI 10.2307/2171954
Edgeworth FY, 1923, ECON J, V33, P487, DOI 10.2307/2222886
EHRENBERG R.G, 2000, A moderna economia do trabalho
Gordon D., 1982, Segmented Work, Divided Workers. The Historical Transformation of
Labour in the United States
KARMEL T, 1988, ECON REC, V64, P187, DOI 10.1111/j.1475-4932.1988.tb02057.x
King Mary C., 2009, REV BLACK POLITICAL, V36, P113
LEONARD JS, 1989, J ECON PERSPECT, V3, P61, DOI 10.1257/jep.3.1.61
MADDEN JF, 1973, EC SEX DISCRIMINATIO, P30
OLIVEIRA Ana Maria Hermeto Camilo de., 1997, A segregação ocupacional por sexo no
Brasil.
OLIVEIRA Ana Maria Hermeto Camilo de., 1998, Anais..., V1, P2499
OLSON P, 1990, J ECON ISSUES, V24, P161, DOI 10.1080/00213624.1990.11505006
RIBEIRO CarlosA.C, 2003, ORIGENS DESTINOS DES, P381
SALAS Carlos., 2004, Segregación y discriminación laboral por sexo, P1
SILVA N. V., 2003, Origens e destinos: Desigualdades sociais ao longo da vida, P37
THUROW L. C., 1969, The economics of poverty and discrimination
2009, Negociação coletiva de trabalho e equidade de gênero e raça
Pesquisa de Amostra de Domicílios
NR 27
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 147
EP 177
DI 10.1590/0103-6351/2652
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100147
OA gold
ER
PT J
AU Saes, Alexandre Macchione
TI A economia brasileira em livros: um comentário sobre Luna & Klein, The
economic and social history of Brazil since 1889
X1 The Brazilian economy in books: a commentary on Luna & Klein's The Economic
and Social History of Brazil since 1889
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT book-review
C1 [Saes, Alexandre Macchione] Universidade de São Paulo, Brazil.
RI
Saes, Alexandre M-3417-2013
CR ABREU M. P., 1989, A ordem do progresso: cem anos de política econômica
republicana, 1889-1989
ABREU Marcelo de Paiva, 2014, A ordem do progresso. Dois séculos de política
econômica no Brasil.
Bulmer-Thomas V, 2015, ECON HIST REV, V68, P1102, DOI 10.1111/ehr.12163
DELFIM NETTO Antonio., 1959, O problema do café no Brasil.
FURTADO C, 1972, Análise do “modelo” brasileiro
Furtado C., 1959, Formação econômica do Brasil
FURTADO C., 1974, O mito do desenvolvimento econômico
GIAMBIAGI F., 2011, Economia Brasileira Contemporânea
LUNA Francisco Vidal, 2014, The economic and social history of Brazil since 1889
SAES Alexandre, 2015, Revista história econômica & história de empresas, V18
SAES Flávio., 1976, Revista brasileira de economia, V30
SAES Flávio., 2013, Leituras de economia política
NR 12
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 329
EP 339
DI 10.1590/0103-6351/3075
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100329
OA gold
ER
PT J
AU Soihet, Elena
Cabral, Cesar Murilo Nogueira
TI Insights on monetary policy and public banking in Brazil (2008-2012)
X1 Uma avaliação dos bancos públicos e da política monetária no Brasil no
período 2008-2012
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE state owned banks; credit market; monetary policies
Y5 bancos públicos; crédito; política monetária
AB Abstract: This paper aims to analyze the effect of monetary and banking
policy during the subprime crises between 2008 and 2009 and afterwards (2010-2012).
The main actions and the monetary policy of the Brazilian Central Bank are also
discussed. We found that at the peak of the crisis, the main lever for restoration
of the Brazilian economy was related to domestic economic policy measures,
particularly the ones implemented by the main state-owned banks: Caixa Econômica
Federal, Banco do Brasil and Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
The supporting role of other economic policies and the external economic
environment are also discussed here. The findings show that in the period
immediately following the crisis, (2010-2012), both credit and monetary policies
did not succeed in ensuring sustained economic growth.
Y4 Resumo: O presente trabalho tem como proposta mostrar a atuação dos
principais bancos públicos brasileiros durante a crise do subprime (2008-2009) e no
período posterior, de 2010 a 2012. Ademais, será analisada a atuação do Banco
Central e os principais instrumentos de política monetária. Será evidenciado que,
no auge da crise, a principal alavanca para restauração da economia brasileira
esteve relacionada às medidas de política econômica interna, sobretudo via atuação
da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social. Nesse sentido, as demais políticas econômicas tiveram um papel
coadjuvante assim como o cenário externo. Por outro lado, no período imediatamente
posterior, 2010-2012, tanto a política creditícia como a monetária não foram bem
sucedidas em assegurar um crescimento sustentado da economia.
C1 [Cabral, Cesar Murilo Nogueira] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Brazil.
[Soihet, Elena] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ALMEIDA Júlio Gomes de, 2010, Dossiê da Crise II, V2, P57
BARBOSA R. M., 2012, Mecanismos de Transmissão da Política Monetária e Nível da
Taxa de Juros no Brasil: existe relação?
Borca Junior Gilberto Rodrigues, 2008, REV BNDES, V15
CAMARGO P. O., 2009, A Evolução Recente do Setor Bancário no Brasil
CAPRIO G., 2004, The Future of State-owned Financial Institution
COELHO C. A., 2007, Três Ensaios sobre Microeconomia Bancária Aplicada
FRAGA A., 2013, Instituto Liberal, Armínio Fraga's Interview to Rodrigo Constantino

FREITAS M. C. P., 2010, BPs e desenvolvimento, P329


Freitas Maria Cristina Penido de, 2009, Estud. av., V23, P125, DOI 10.1590/S0103-
40142009000200011
Gerschenkron A, 1962, Economic backwardness in historical perspective
GUINLE A. C. B., 1999, A Regulação Bancária no Brasil
Gurley JG, 1955, AM ECON REV, V45, P515
HERMANN J., 2003, Revista Nova Economia, V13, P137
HERMANN J., 2010, O Papel dos Bancos Públicos
Keynes J. M., 2009, The general theory of employment, interest and money
La Porta R., 2000, Government Ownership of Banks
McKinnon R I, 1973, Money and Capital in Economic Development
MESQUITA Mário, 2010, Considerações sobre a atuação do Banco Central na crise de
2008
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MISHKIN F. S., 2004, The Economics of Money Banking and Financial Markets
Myrdal G, 1968, ASIAN DRAMA
OREIRO J. L., 2010, Sección de Estudios del Desarrollo, V230, P3
PAULA L. F. R., 2013, Revista Nova Economia, V23
PUGA F. P., 1999, Sistema Financeiro Brasileiro: Reestruturação Recente,
Comparações Internacionais e Vulnerabilidade à Crise Cambial
Shaw E S, 1973, Financial deepening in economic development
STIGLITZ J. E., 1992, Asymmetric Information in Credit Markets and its Implications
for Macroeconomics, P162
STUDART R, 1993, REV ECON POLIT-SAO P, V13, P101
THORTON J. A., 2011, Framework for Successful Development Bank
VELASCO JR. L., 2010, Revista do BNDES
Wikipedia, 2012, TIME SERIES
2008, Annual Report
2013, Inflation Report
2012, Inflation Report
2009, Credit and Banking Report
2012, National Destatization Program
2009, Annual Report
2013, International Financial Statistics
2011, Inflation Report
2008, Credit and Banking Report
2012, Legislation and Norms
NR 40
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2016
VL 26
IS 1
BP 43
EP 67
DI 10.1590/0103-6351/1932
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000100043
OA gold
ER
PT J
AU Brandão, Carlos Antônio
TI Espaços da destituição e as políticas urbanas e regionais no Brasil: uma
visão panorâmica
X1 Spaces of destitution, and urban and regional policies in Brazil: a panoramic
view
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazil; urbanization; regulatory experimentation; urban and regional planning
Y5 Brasil; urbanização; experimentações regulatórias; políticas urbanas e
regionais
AB Abstract: The objective of this article is to recoup and present a
comprehensive view, of collective and wide timeframe on the structure and dynamics
of the urbanization process in Brazil, seeking to synthesize the varied rounds of
regulatory experimentation and changes in institutional landscapes in which
attempts have been made as to regulate it through urban and regional policies.
There has been an expanding, precarious and low-intensity process of urbanization
of the sociopolitical forces that structures it, which owns its power to the
control of land ownership. Varied attempts to discipline and regulate this control
and the speculative urban accumulation have had little success. In recent decades,
the circuits of this accumulation have modernized, conglomerated and financialized.
Throughout the analyzed period, social struggles of resistance and the activism of
social movements have been in action, and are expected to widen with the new
conflicts of the current and future urban scene.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é realizar uma recuperação ampla e apresentar
uma visão abrangente, de conjunto e de largo horizonte temporal, sobre a estrutura
e a dinâmica do processo de urbanização no Brasil, procurando sintetizar as
variadas rodadas de experimentação regulatória e as mudanças nas paisagens
institucionais em que se desenrolaram tentativas de disciplinamento e regulação das
forças e interesses patrimoniais-mercantis por meio de políticas urbanas e
regionais e reescalonamentos estatais. Constata-se um processo de urbanização
expansiva, precarizada e de baixa intensidade de regulação das forças
sociopolíticas que o estrutura, que tem seu poder no controle da propriedade da
terra. Variadas tentativas de disciplinar e regular esse controle e a acumulação
urbana especulativa tiveram pouco êxito. Nas últimas décadas, os circuitos dessa
acumulação se modernizaram, conglomeraram e financeirizaram. Durante todo o período
analisado, lutas sociais de resistências e o ativismo dos movimentos sociais
estiveram em ação e espera-se que devam se ampliar com os novos conflitos na cena
urbana atual e futura.
C1 [Brandão, Carlos Antônio] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ARRETCHE M., 2015, Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos
últimos cinquenta anos.
AZEVEDO S., 1982, Habitação e poder: da Fundação da Casa Popular ao Banco Nacional
da Habitação
BACELAR T., 2013, Pacto federativo, integração nacional e desenvolvimento regional
BERCOVICI G., 2015, Brasil, sociedade em movimento
BERCOVICI Gilberto., 2003, Desigualdades regionais, estado e constituição
BOLAFFI G., 1979, A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial

BRANDÃO C., 2011, Bahia Análise & Dados, V21, P303


BRANDÃO C., 2013, Essencial de Celso Furtado
BRANDÃO C. A., 2012, Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o
local e o global
BRANDÃO C. A., 2017, Escalas espaciais, reescalonamentos e estatalidades: lições e
desafios para América Latina
BRANDÃO C. A., 2017, Territórios, escalas espaciais, decisões, poderes e conflitos
BRANDÃO C. A., 2018, Dinâmicas e transformações territoriais recentes: o papel da
PNDR e das políticas públicas não regionais com impacto territorial
Brandão Carlos Antônio, 2017, Cad. Metrop., V19, P45, DOI 10.1590/2236-9996.2017-
3802
Brenner N., 2012, CAD METROPOLE, V14, P15
BRITO F., 2015, A transição para um novo padrão migratório no Brasil
BRITO F., 2015, Distribuição espacial da população, urbanização e migrações
internas no Brasil
CANO W., 2008, Desconcentração produtiva regional do Brasil: 1970-2005
CARDOSO A. L., 2013, O programa Minha Casa Minha Vida e seus efeitos territoriais
CARDOSO A. L., 2017, Vinte e dois anos de política habitacional no Brasil: da
euforia à crise
CASTRIOTA R., 2016, Urbanização extensiva e planetária: formulações clássicas e
contemporâneas
CAVALCANTI FILHO P. F., 2016, Desenvolvimento regional no Brasil: políticas,
estratégias e perspectivas
Chesnais F, 2016, Finance capital today: corporations and banks in the lasting
global slump
COSTA G. M., 2008, Planejamento Urbano no Brasil: trajetória, avanços e
perspectivas
DINIZ C. C., 2013, Dinâmica regional e ordenamento do território brasileiro:
desafios e oportunidades
FARIA R., 2011, Políticas urbanas e regionais no Brasil
FARIA V., 1978, ENCONTRO ASS BRASILE, V1, P89
FARIA V., 1991, Novos Estudos
FIORI J. L., 2003, O voo da coruja
FURTADO C., 1967, Prefácio à nova economia política
GALVÃO A. C., 2003, Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbano-
regional
HARVEY D., 2005, A produção capitalista do espaço
HARVEY D., 2014, Cidades rebeldes: do direito à cidade à revolução urbana
Harvey D., 2016, 17 contradições e o fim do capitalismo
HARVEY David, 2002, NOVOS ESTUD, P3
JESSOP B., 2006, Documentos y Contribuições en Administração Pública y Gestão
Estatal, V6, P7
Kowarick L., 1979, A ESPOLIACAO URBANA
LOGAN JR, 1987, URB FORT POL EC PLAC
MARCHI M., 2015, A produção contemporânea do espaço urbano e o direito à cidade: um
estudo sobre a inserção do programa Minha Casa Minha Vida na área conurbada de
Florianópolis
Maricato E., 2015, Para entender a crise urbana
MARICATO E., 2013, Cidades rebeldes. Passe livre e as manifestações que tomaram as
ruas do Brasil
MARICATO E., 1987, Política habitacional no regime militar: do milagre brasileiro à
crise econômica
Maricato E. T., 2011, O impasse da política urbana no Brasil
MELLO J. M. C., 2009, Capitalismo tardio e sociabilidade moderna
MONTE-MÓR R. L., 2008, Planejamento urbano no Brasil: trajetória, avanços e
perspectivas
MONTEIRO NETO A., 2017, Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias
e perspectivas
OLIVEIRA F., 1978, Contradições urbanas e movimentos sociais
OLIVEIRA F., 1977, Economia da Dependência Imperfeita
OLIVEIRA F., 1979, A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil
industrial
Paulani Leda, 2013, Estud. av., V27, P237, DOI 10.1590/S0103-40142013000100018
PECK J., 2015, Fast policies: experimental statecraft at the thresholds of
neoliberalism
Peck J., 2010, Construction of neoliberal reason
PECK J., 2017, Escalas espaciais, reescalonamentos e estatalidades: lições e
desafios para América Latina
Rolnik R., 2015, Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das
finanças
Sanfelici Daniel, 2013, EURE (Santiago), V39, P27, DOI 10.4067/S0250-
71612013000300002
SOUSA C. M., 2016, Um convite à utopia
SOUZA M. A., 1999, O processo de urbanização no Brasil, P111
SPOSITO M. E., 2017, Perspectivas da urbanização: reestruturação urbana e das
cidades
STEINBERGER M., 2013, Território, Estado e políticas públicas espaciais
VIEIRA D. J., 2017, Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e
perspectivas
VILLAÇA F., 1999, O processo de urbanização no Brasil
2008, Estudo da Dimensão Territorial do Planejamento
NR 61
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1097
EP 1132
DI 10.1590/0103-6351/3961
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401097
OA gold
ER
PT J
AU Cavalcante, Anderson
TI Introdução editorial: instituições e planejamento urbano e regional
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT editorial
C1 [Cavalcante, Anderson] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
NR 0
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1067
EP 1073
DI 10.1590/0103-6351/4484
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401067
OA gold
ER
PT J
AU Cavalcante, Anderson
Almeida, Renan P.
Baker, Nathaniel
TI The urban dynamics of financial services: centralities in the metropolis
X1 A dinâmica urbana dos serviços financeiros: centralidades na metrópole
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE banking services; agglomeration; centralization; urban dynamics
Y5 serviços bancários; aglomeração; centralização; dinâmica urbana
AB Abstract: The objective of this paper is to develop arguments that compare
the dynamics of financial capital and urban space. It is first argued that
financial services follow a concentration-centralization logic, with highly
specialized services being offered at central places in urban space, and less
complex services with a more dispersed pattern. This characteristic simultaneously
promotes a centralized-deconcentration effect on the urban structure: the dispersal
of services and urban amenities reduces transport costs and improves urban balance
in a few places, while complex services are usually highly centralized, therefore
promoting unbalanced (centre-periphery) urban development. In order to understand
the balance between these two effects, this paper proposes a preliminary
investigation that examines the localization of banks, income and other
socioeconomic features in the metropolitan area of Belo Horizonte, in Brazil.
Y4 Resumo: O objetivo deste artigo é desenvolver argumentos que comparam a
dinâmica do capital financeiro e o espaço urbano. Em um primeiro momento argumenta-
se que os serviços financeiros seguem uma lógica de centralização, com serviços
altamente especializados sendo oferecidos em lugares centrais no espaço urbano
enquanto serviços menos complexos seguem um padrão de maior dispersão. Esta
característica promove simultaneamente um efeito de desconcentração-centralizada na
estrutura urbana: se por um lado a dispersão de serviços e amenidades urbanas reduz
custos de transporte e melhora o equilíbrio urbano em alguns lugares, usualmente os
serviços complexos, por outro lado, são altamente centralizados, promovendo
desenvolvimento urbano desequilibrado (centro-periferia). Para entender o
equilíbrio entre estes dois efeitos, este artigo propõe uma análise preliminar da
localização de bancos em função da renda e outras características socioeconômicas
da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
C1 [Baker, Nathaniel] Clarion Associates, USA.
[Cavalcante, Anderson] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Almeida, Renan P.] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ABLAS L., 1982, A Teoria do Lugar Central: bases teóricas e evidências
empíricas
ABRAMO P., 2007, A Cidade Caleidoscópica: Coordenação Espacial e Convenção Urbana -
uma perspectiva heterodoxa para a economia urbana
ALMEIDA R., 2016, Anais...
ALMEIDA R., 2015, Implosão e Explosão na Exópolis: Evidências a partir do Mercado
Imobiliário da RMBH
Alonso W, 1964, Location and Land Use: Toward a General Theory of Land Rent
ARRIGHI G., 2004, The long twentieth century: money, power and the origins of our
times
ASCHER Francois, 1995, Metapolis ou l'avenir des villes
BECATTINI G., 1995, Économie industrielle et économie spatiale
BECKMANN M, 1968, LOCATION THEORY
BENDER T., 1996, Los Angeles Times
Bennett RJ, 1998, URBAN STUD, V35, P1457, DOI 10.1080/0042098984231
BERRY B., 1961, Central Places Studies: A Bibliography of Theory and Applications
Berry B.J.L., 1964, PAPERS REGIONAL SCI, V1, P147, DOI DOI 10.1111/J.1435-
5597.1964.TB01283.X
Betancur John, 2014, URBAN STUDIERES, V2014, P1, DOI [10.1155/2014/986961, DOI
10.1155/2014/986961]
Brenner N, 2002, Space of Neoliberalism: urban restructuring in north America and
western Europe
BRUEGMANN R, 2005, SPRAWL COMP HIST
Carvalho F. C., 2014, ESTRATEGIAS DEDESENV, P235
Castells M, 1996, The information age: economy, society and culture. The Rise of
Network Societies, Vol. 1
CAVALCANTE A., 2012, Regional Financial Development and Economic Growth
Christaller W, 1933, Central Places in Southern Germany. Translation into English
by Carlisle W. Baskin in 1966
Crocco M, 2005, J POST KEYNESIAN EC, V28, P217
CROCCO M., 2014, Financial System Resilience: The Case of Brazil
Crocco M, 2010, SPAT ECON ANAL, V5, P181, DOI 10.1080/17421770903511973
Cuadrado-Roura J. R., 2013, Service industries and regions. Growth, location and
regional effects
CUENYA Beatriz, 2011, CAD METROPOLE, V13, P185, DOI DOI 10.1590/5987
Derycke P. H., 1992, Espace et dynamiques territoriales
Dumenil G, 2001, REV INT POLIT ECON, V8, P578, DOI 10.1080/09692290110077593
DYMSKI G., 2014, Beyond Europe's financial Bifurcation Point: Policy Proposals for
a more stable and more equitable Financial System
FIGUEIREDO A., 2009, Uma abordagem pós-keynesiana para a teoria da localização:
análise da moeda como um fator determinante na escolha locacional das empresas
FISHMAN R., 2004, Más alla de suburbia: el nacimiento del tecnoburbio. Lo Urbano,
P35
FIX M., 2007, São Paulo cidade global: fundamentos financeiros de uma miragem
Flyvbjerg B, 2014, PROJ MANAG J, V45, P6, DOI 10.1002/pmj.21409
Friedmann J, 1972, Growth Centers in Regional Economic Development
Garreau J, 1991, Edge City: Life on the New Frontier
Gillham O, 2002, The Limitless City: A primer on the Urban Sprawl Debate
Glaeser E. L., 2009, J ECON LIT, V47, P953
GOLDSTEIN GS, 1973, J ECON LIT, V11, P471
HARVEY D., 2014, Implosions/Explosions: Towards a Study of Planetary Urbanization
Harvey D, 2010, The enigma of capital and the crises of capitalism
HENDERSON JV, 1974, AM ECON REV, V64, P640
HOLLAND S., 1976, Capital versus the Region
JACOBS J, 1969, ECONOMY CITIES
Kasarda J D, 2011, Aerotropolis: The way we'll live next
Kasarda J.D., 2006, NEXT AM CITY, V10, P35
KOOLHAAS R., 1995, Small, medium, large, extra-large: office for metropolitan
architecture
Lang R E, 2003, Edgeless Cities: Exploring the Elusive Metropolis
Langley P, 2007, CULT CRIT, P67
Leamer E. E., 2007, J ECON LIT, P83
Lefevbre H., 1991, PRODUCTION SPACE
LÖSCH A., 1941, The economics of location
Lowry I. S, 1964, MODEL METROPOLIS
Maillat D., 1995, ENTREP REGION DEV, V7, P157, DOI DOI 10.1080/08985629500000010
MULLER P., 1976, Association of American Geographers Resource Papers, V75, P2
Myrdal G, 1957, Economic theory and underdeveloped regions
North DC, 1955, J POLIT ECON, V63, P243, DOI 10.1086/257668
Palma JG, 2009, CAMB J ECON, V33, P829, DOI 10.1093/cje/bep037
Park JB, 2005, REG STUD, V39, P555, DOI 10.1080/00343400500151798
Parr B, 2002, ENVIRON PLANN A, V34, P717, DOI 10.1068/a34106
PARR J., 2002, Industrial Location Economics
Parr JB, 1997, PAP REG SCI, V76, P43
Parr JB, 2000, URBAN STUD, V37, P593, DOI 10.1080/0042098002131
Porter MF, 1990, COMP ADV NAT
Pryke M, 2007, ECON SOC, V36, P339, DOI 10.1080/03085140701428282
Richardson H. W., 1972, URBAN STUD, P29
Rolnik R., 2015, Guerra dos lugares: a colonização da terra e da moradia na era das
finanças
Rolnik R, 2013, INT J URBAN REGIONAL, V37, P1058, DOI 10.1111/1468-2427.12062
Sassen S, 1991, The Global City: New York, London, Tokyo
SCOTT AJ, 1986, ECON GEOGR, V62, P215, DOI 10.2307/144006
Soja E W, 2000, Postmetropolis, Critical Studies of Cities and Regions
SOJA E. W., 2013, Revista da Universidade Federal de Minas Gerais, V20, P137
Sudjic Deyan, 1992, 100 MILE CITY
Thrift N. J., 1994, MONEY POWER SPACE
VON THÜNEN J., 1826, Der Isolierte Staat in Beziehung auf Landwirtschaft und
Nationalökonomie
2000, Censo Demográfico
2013, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Brasileiro
2007, Relação de Agências, Postos e Filiais de Administradoras de Consórcio
2010, Censo demográfico
2015, Relação de Agências, Postos e Filiais de Administradoras de Consórcio
2012, Pesquisa de Alugueis
2014, Macrozoneamento da Região Metropolitana
NR 80
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1245
EP 1286
DI 10.1590/0103-6351/3986
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401245
OA gold
ER
PT J
AU de Paula, João Antônio
TI FACE/UFMG, BDMG e Cedeplar: instituições do planejamento e desenvolvimento de
Minas Gerais
X1 FACE/UFMG, BDMG and Cedeplar: institutions of planning and development of
Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE BDMG; Cedeplar; FACE/UFMG; planning; development
Y5 BDMG; Cedeplar; FACE/UFMG; planejamento; desenvolvimento
AB Abstract: The paper presents an overview of the origins and role of BDMG and
Cedeplar/UFMG as institutions dedicated to the study of regional planning and
development, emphasizing how UFMG’s School of Economics provided a bonding space
for them.
Y4 Resumo: O artigo apresenta um panorama sobre as origens e o lugar do BDMG e
do Cedeplar/UFMG como instituições dedicadas ao estudo do planejamento e
desenvolvimento regionais, enfatizando o papel da Faculdade de Ciências Econômicas
da UFMG como um espaço de ligação entre ambas.
C1 [de Paula, João Antônio] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR CARVALHO Obregon., 1954, Revista da Faculdade de Ciências Econômicas, da
Universidade de Minas Gerais, VIII
CINTRA Antônio Octávio., 1979, Notícia histórica. Áreas de atuação. Trabalhos
Realizados.
COUTO Ronaldo Costa., 2014, Fernando Coragem Reis. Sonho e Glória. Amor e Dor.
DIAS Fernando Correia., 1968, Revista Brasileira de Estudos Políticos
DINIZ Clélio Campolina., 1981, Estado e capital estrangeiro na industrialização
mineira
ECKERMAN Raul., 1989, Revista Brasileira de Economia, V43
FURTADO Celso., 1979, Ensaios de Opinião, V10
MEDEIROS Jarbas., 1966, Política e administração para o desenvolvimento econômico e
social de Minas Gerais
MENDANHA Domingos de Carvalho., 2006, A Prodemge e sua História (1966-1995)
REIS Fernando Antônio Roquete., 1963, Revista Brasileira de Ciências Sociais, VIII
REIS Fernando Antônio Roquete., 1968, Cadernos BDMG
SIQUEIRA Jack., 2001, Planejamento e Desenvolvimento em Minas
SZMRECSÁNYI Tamás., 2001, Revista Estudos Avançados, V15
NR 13
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1075
EP 1095
DI 10.1590/0103-6351/4048
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401075
OA gold
ER
PT J
AU Lellis, Larissa de Souza Silva
Araújo, Fabiana Oliveira
TI A gestão do território em áreas mineradas: questões sociais, econômicas,
históricas e ambientais. O caso da mina Morro da Mina e a Escola Meridional, em
Conselheiro Lafaiete, MG
X1 Land management in mined areas: social, economic, historical and
environmental issues. The case of the Morro da Mina mine and the Meridional School,
In Conselheiro Lafaiete, MG
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE mining; production of space; urban planning; Meridional School; Conselheiro
Lafaiete
Y5 mineração; produção do espaço; planejamento urbano; Escola Meridional;
Conselheiro Lafaiete
AB Abstract: The article deals with the complex reality of the management of
territories in mined areas, considering the different actors that act in the
production of the space. The urban will be treated as the structure of this space
and basis of territorial integration. The conflict will be used as a case study in
the municipality of Conselheiro Lafaiete-MG, between Vale, owner of the mine Morro
da Mina, Meridional School and the impacts resulting from this conflict in the
urban environment.
Y4 Resumo: O artigo trabalha a complexa realidade da gestão de territórios em
áreas mineradas, considerando os diferentes atores que atuam na produção do espaço.
O urbano será tratado como estruturador desse espaço e base de integração
territorial. Será utilizado como estudo de caso o conflito no município de
Conselheiro Lafaiete-MG, entre a empresa Vale, detentora do direito de lavra da
Mina Morro da Mina, a Escola Meridional e os impactos resultantes desse conflito no
meio urbano.
C1 [Lellis, Larissa de Souza Silva] Universidade Federal de Minas Gerais,
Brazil.
[Araújo, Fabiana Oliveira] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ACCIOLY S. M. L., 2012, Uso futuro de áreas mineradas e o meio urbano: o caso
de Águas Claras
ARAÚJO F. O., 2013, Campo-cidade-região: transformações prováveis a partir da
implantação de empreendimentos mineradores no Norte de Minas Gerais
CARSALADE F. L., 2014, Mineração e civilização em Minas Gerais: um olhar para o
passado, as tensões do presente e uma proposta para o futuro
COSTA J. B. A., 2002, Sociedade e cultura, V5, P53
DINIZ C. C., 1978, Estado e capital estrangeiro na industrialização mineira
Jacobs J, 1975, La economía de las ciudades
LEFEBVRE H, 1999, REVOLUCAO URBANA
LEFEBVRE Henri, 1991, Vida Cotidiana no Mundo Moderno
MARTINS R. B, 1989, História da Mineração no Brasil
MONTE-MÓR R. L. de M., 2006, O que é o urbano no mundo contemporâneo
MONTE-MÓR Roberto., 2001, Gênese e estrutura da cidade mineradora
MUMFORD Lewis., 2001, A cidade na história
SANTOS F. B. T., 2015, Anais do
SANTOS P. C. M., 2008, Anais do, P1
SCHMALTZ R. C., 2009, A Estrada Real e a transferência da corte portuguesa:
Programa RUMYS - Projeto Estrada Real, P93
2002, História de Conselheiro Lafaiete
2009, Aspectos tributários da mineração brasileira
2015, Plano de Macrozoneamento da RMBH
NR 18
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1187
EP 1210
DI 10.1590/0103-6351/3962
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401187
OA gold
ER
PT J
AU Melo, Ana Carolina Campos de
Cardoso, Ana Cláudia Duarte
TI O papel da grande mineração e sua interação com a dinâmica urbana em uma
região de fronteira na Amazônia
X1 The role of large-scale mining and its interaction with urban dynamics in a
frontier region in the Amazon
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Parauapebas; Southeast of Pará; mining; extended urbanization
Y5 Parauapebas; Sudeste do Pará; mineração; urbanização extensiva
AB Abstract: This article deals with particularities of the urbanization process
associated to the mining dynamics, which articulate directly the extraction
territories to the global accumulation circuits. On the Amazon frontier, the forms
of capital operationalization, altered the urban structuring, the urban-rural
relationship and caused an enormous impact on the nature and on the most vulnerable
sections of the population. The analysis is based on the Lefebvrian derivation of
extended urbanization and on the notion of levels of social reality; has the
objective of exploring the relational connections of the urban with the global and
local levels and allow the construction of parallels between the iron ore
extraction at the Serra dos Carajás and the gold exploration, at the Vale do Husco,
northern region Chile. We observe an urban dynamic governed by the global sphere,
and parallel processes, embryos of a new urban matrix, in the local sphere,
centered on the reproduction of life and the construction of citizenship.
Y4 Resumo: Este artigo aborda particularidades do processo de urbanização
associadas às dinâmicas de mineração, que articulam diretamente os territórios de
extração aos circuitos globais de acumulação. Na fronteira amazônica, as formas de
operacionalização do capital alteraram a estruturação urbana, o relacionamento
urbano-rural e causaram enorme impacto sobre a natureza e sobre as camadas mais
vulneráveis da população. A análise baseia-se na derivação lefebvriana de
urbanização extensiva e na noção de níveis da realidade social; tem o objetivo de
explorar as conexões relacionais do urbano com os níveis global e local e permitir
a construção de paralelos entre a extração de minério de ferro na Serra dos Carajás
e a exploração de ouro, na região do Vale do Huasco, norte do Chile. Observa-se uma
dinâmica urbana regida pela esfera global, e processos paralelos, embriões de uma
nova matriz urbana, na esfera local, centrados na reprodução da vida e na
construção da cidadania.
C1 [Melo, Ana Carolina Campos de] Universidade Federal do Pará, Brazil.
[Cardoso, Ana Cláudia Duarte] Universidade Federal do Pará, Brazil.
RI
Cardoso, Ana K-4013-2018
OI
Cardoso, Ana 0000-0002-1866-453X
CR ALMEIDA Renan., 2016, Os efeitos assimétricos da crise no setor de construção
civil
Arboleda M, 2016, INT J URBAN REGIONAL, V40, P96, DOI 10.1111/1468-2427.12290
Arboleda M, 2015, GEOFORUM, V67, P4, DOI 10.1016/j.geoforum.2015.09.016
Brandão Carlos, 2008, Organ. Soc., V15, P145
Brenner N, 2014, INT J URBAN REGIONAL, V38, P731, DOI 10.1111/1468-2427.12115
Brenner N, 2014, Implosions/Explosions: Towards a Study of Planetary Urbanization
Brenner Neil, 2015, CITY ANAL URBAN TREN, V19, P151, DOI DOI
10.1080/13604813.2015.1014712
BRENNER Neil (Ed.)., 2014, Implosions/Explosions: Towards a Study of Planetary
Urbanization
BUNKER Stephen., 2007, Mineração e Reestruturação Espacial na Amazônia, P65
BUNKER Stephen., 2007, Mineração e Reestruturação Espacial na Amazônia, P105
EUCLYDES Ana Carolina., 2016, A Hipótese otimista: dialética e utopia das áreas
verdes, das áreas protegidas e da trama verde e azul
Fearnside PM, 2006, ENVIRON MANAGE, V38, P16, DOI 10.1007/s00267-005-0113-6
FERNANDES Danilo., 2016, A formação das elites na amazônia: diversidade estrutural
e estratégias de desenvolvimento regional no século XX
FIX M, 2001, Parceiros da exclusão
Fix M., 2011, Financeirização e transformações recentes no circuito imobiliário no
Brasil
FONTEVECCHIA Agustino., 2013, Barrick Gold Fined $16M For Environmental Problems At
$5B Pascua Lama Project In Chile
González Ríos Jorge L., 2016, EAC, P1
GOTTDIENER Mark, 1997, A Produção Social do Espaço Urbano
HALL Peter., 2011, Cidades do amanhã
HARVEY D., 2005, A produção capitalista do espaço
HARVEY David., 2011, Enigma do capital e as do capitalismo
HARVEY David., 2013, Limites do capital
JACOBS Jane., 2001, A natureza das economias
JACOBS Jane., 2011, Morte e vida nas grandes cidades
LEFEBVRE H., 2008, A REVOLUCAO URBANA
MAGALHÃES Felipe., 2015, O neoliberalismo e a produção do espaço na metrópole:
subjetividades, insurgências e redes na economia política da urbanização
contemporânea
MELAZZO E.S., 2013, MERCATOR FORTALEZA, P29
MELO Ana Carolina., 2015, Modernização e transformações recentes nos processos
intra-urbanos no Sudeste do Pará
MELO Ana Carolina, 2014, Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, V21, P82
Monte-Mor RL, 2015, TEORIAS PRATICAS URB, P55
MONTE-MÓR Roberto., 2001, Gênese e estrutura da cidade mineradora
MONTE-MÓR Roberto., 1994, Urbanização extensiva e lógicas de povoamento: um olhar
ambiental. Território, globalização e fragmentação, P169
MUXÍ Zaida., 2004, Ciudad Global
Peck J, 2015, REG STUD, V49, P160, DOI 10.1080/00343404.2014.980801
SANTOS Milton., 2000, Espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos
países subdesenvolvidos
SANTOS Milton., 1986, O trabalho do geógrafo no terceiro mundo
SCHMINK Marianne, 2012, Conflitos sociais e a formação da Amazônia
VALENÇA Márcio Morais, 2014, Cadernos Metrópole (Gentrificação na Cidade
Contemporânea), V16
2016, Avaliação dos Impactos no Município de Canaã dos Carajás Economia e Cidade
2016, Na contramão da crise econômica: Investimento imobiliário vai injetar r$ 350
Milhões na economia Paraense
2017, Empreendimentos
NR 41
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1211
EP 1243
DI 10.1590/0103-6351/3963
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401211
OA gold
ER
PT J
AU Melo, Gabriel B. Vaz de
Paiva, Guilherme Leite
TI Desenvolvimento e potencial de clusters criativos para as cidades médias
brasileiras
X1 Development and potential of creative clusters for Brazilian medium-sized
cities
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE creative cluster; agglomeration externalities; medium-size cities; fuzzy
clustering
Y5 clusters criativos; externalidades aglomerativas; cidades médias; fuzzy
cluster
AB Abstract: This study investigates the presence of creative clusters in
medium-sized Brazilian cities in 2010, and is based on the strategy proposed by
Machado, Simões and Diniz (2013). The analysis of medium-sized cities points to the
development of typologies, as well as different patterns of creative
agglomerations. Also, when detaching the effects of the big and peripheral cities
the analysis becomes more homogeneous, contributing to improve the understanding
and knowledge of the creative economy in Brazil. The multivariate method of fuzzy
clustering, which allows greater approximation of the results with the reality, was
applied to a variety of constructed indicators and several other data provided by
the national institutes of IBGE, DATASUS and FINBRA. A set of six clusters were
selected from specific characteristics of the sample. We analyzed the results,
geographical location, and disposition found for each group, with four presenting a
more pronounced pattern.
Y4 Resumo: Este estudo investiga a presença de clusters criativos nos municípios
médios brasileiros em 2010 e baseia-se na metodologia de identificação proposta por
Machado, Simões e Diniz (2013). A análise das cidades médias evidencia a criação de
tipologias e diferenças nos padrões das aglomerações criativas. Ao isolar os
efeitos dos grandes centros e das cidades periféricas, contribui-se para melhorar o
entendimento e conhecimento da economia criativa no Brasil. O método multivariado
de fuzzy cluster, que permite maior aproximação dos resultados com a realidade, foi
aplicado a diferentes dados disponibilizados pelo IBGE, DATASUS e FINBRA. A partir
de critérios específicos, foram selecionados seis clusters para a amostra.
Analisou-se à disposição, localização geográfica e os resultados encontrados para
cada cluster, sendo que quatro apresentaram um padrão mais aparente. A produção
deste conhecimento é fonte importante para o exame adequado das políticas focadas
na economia criativa e seus impactos.
C1 [Melo, Gabriel B. Vaz de] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Paiva, Guilherme Leite] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Acheson K., 1996, Journal of Cultural Economics, V20, P321, DOI
10.1007/s10824-005-1339-0
Beaudry C, 2009, RES POLICY, V38, P318, DOI 10.1016/j.respol.2008.11.010
Blanchflower DG, 2000, LABOUR ECON, V7, P471, DOI 10.1016/S0927-5371(00)00011-7
BLAUG M., 2011, A Handbook of Cultural Economics
Brock G, 2008, J STAT SOFTW, V25, P1
CASTRO J. R. B., 2010, Cidades médias e pequenas: teorias, conceitos estudos de
caso
Christaller W, 1966, Central Places in Southern German
CLARK T. N., 2011, The City as an Entertainment Machine
CORREA Roberto Lobato, 1994, A REDE URBANA
Crocco Marco Aurélio, 2006, Nova econ., V16, P211, DOI 10.1590/S0103-
63512006000200001
Duranton G, 2000, Urban Studies, P533
Florida R. L., 2002, RISE CREATIVE CLASS
GARCIA R. A., 2008, Anais...
Glaeser E., 2001, J ECON GEOGR, V1, P27, DOI DOI 10.1093/JEG/1.1.27
Grodach C, 2014, URBAN STUD, V51, P2822, DOI 10.1177/0042098013516523
Hurst E, 2004, J POLIT ECON, V112, P319, DOI 10.1086/381478
JACOBS J, 1969, ECONOMY CITIES
Kaufman L, 1990, Finding Groups in Data:An Introduction to Cluster Analysis
KEMENY T., 2014, Regional Studies, P1
LANDRY C, 1995, CREATIVE CITY
Lazzererti L., 2013, CREATIVE IND INNOVAT, P45
LEMOS M. B., 1991, Duas técnicas de análise regional elaboradas a partir de
categorias espaciais: a regionalização e o método estrutural-diferencial
Lemos Mauro Borges, 2003, Estud. Econ., V33, P665, DOI 10.1590/S0101-
41612003000400003
LOPES D. M. F. L., 2010, Cidades médias e pequenas: teorias, conceitos e estudos de
caso
LOPES N. d. N., 2015, Revista da Casa da Geografia de Sobral, V17, P178
Lorenzen M, 2009, ECON GEOGR, V85, P363
LOSCH A, 1954, ECONOMICS LOCATION
Machado Ana Flavia, 2013, CURRENT URBAN STUDIE, V1, P92
Markusen A, 2006, URBAN STUD, V43, P1661, DOI 10.1080/00420980600888478
Markusen A, 2010, J PLAN EDUC RES, V29, P379, DOI 10.1177/0739456X09354380
MARSHALL A, 1920, PRINCIPLES ECONOMICS
OLIVEIRA H. C. M., 2014, Caminhos de Geografia, V15
PEREIRA F. M., 2002, Cidades médias brasileiras: uma tipologia a partir de suas
(des) economias de aglomeração
Pratt A. C., 2004, MEDIA INT AUST, V112, P50
PROPIS L., 2009, The Geography of Creativity
RAMOS E. F., 2011, As cidades médias em perspectiva: uma análise dos papéis e
tendências de um grupo de cidades médias brasileiras
RAMOS E. F., 2012, Revista Paranaense de Desenvolvimento, P41
RIBAS R., 2014, Anais...
SCOTT A. J., 2008, Social economy of the metropolis: cognitive-cultural capitalism
and the global resurgence of cities
Scott AJ, 1997, INT J URBAN REGIONAL, V21, P323, DOI 10.1111/1468-2427.00075
SEKULA M., 2015, optCluster: Determine Optimal Clustering Algorithm and Number of
Clusters
SIMÕES R. F., 2003, Localização industrial e relações intersetoriais: uma análise
de fuzzy cluster para Minas Gerais
STERN M. J., 2010, Journal of Planning Education and Research
Storper M, 1997, Worlds of Production:The Action Frameworks of the Economy
Storper M, 2009, J ECON GEOGR, V9, P147, DOI 10.1093/jeg/lbn052
Swedberg R, 2006, J CULTURAL EC, V30, P243, DOI DOI 10.1007/S10824-006-9016-5
Verrest H, 2013, WORLD DEV, V47, P58, DOI 10.1016/j.worlddev.2013.02.016
VIVANT E., 2012, O que é uma cidade criativa?
WU W., 2005, Dynamic cities and creative clusters
2007, Perfil dos Municípios Brasileiros - Pesquisa de Informações Básicas
Municipais: Cultura 2006
2012, Produto Interno Bruto dos Municípios 2010
2011, Censo Demográfico 2010
2010, Finanças do Brasil 2010 - Dados Contábeis dos Municípios
2012, IFDM - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal 2010
2010, Portal do DataSUS
2008, Regiões de influência das cidades: 2007
2014, Creative Startups
NR 57
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1287
EP 1316
DI 10.1590/0103-6351/3953
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401287
OA gold
ER
PT J
AU Monte-Mór, Roberto Luís de Melo
Costa, Geraldo Magela
Costa, Heloisa Soares de Moura
Melo, Marcos Gustavo Pires de
TI The university and metropolitan planning: an innovative experience
X1 Universidade e planejamento metropolitano: uma experiência inovadora
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE metropolitan planning; university; transdisciplinarity; citizenship and
politicization
Y5 planejamento metropolitano; universidade; transdisciplinaridade; cidadania e
politização
AB Abstract: The Federal University of Minas Gerais (UFMG) has been carrying out
an experience of metropolitan planning in Belo Horizonte, Brazil, since 2009,
involving a significant number of faculty and students. In this paper, we highlight
some of the innovative aspects of this planning process. We stress the
specificities of a planning experience conducted under the auspices of the
University in an attempt to move beyond both its disciplinary and academic
boundaries. Therefore, we emphasize the participatory dimension in which the
University team is engaged along with civil society. We also describe proposals
that put the environmental concern at the forefront of metropolitan restructuring
and the efforts to materialize them through a Green and Blue Weft (Trama Verde e
Azul - TVA). Finally, we discuss our understanding of planning as a political
process beyond the institutionalized public policy practice in an attempt to give
voice and visibility to different ways of seeing and making the metropolitan
region.
Y4 Resumo: A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vem conduzindo uma
experiência de planejamento metropolitano em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil,
desde 2009, envolvendo um número significativo de professores e alunos. Neste
artigo, chamamos a atenção para alguns aspectos inovadores desse amplo processo de
planejamento. Ressaltamos as especificidades do processo de planejamento conduzido
no âmbito da universidade, em uma tentativa de superar fronteiras disciplinares e
acadêmicas. Assim, enfatizamos a dimensão participativa desse processo de
planejamento no qual a equipe da UFMG se engajou junto com a sociedade civil.
Também descrevemos as propostas que colocam a preocupação ambiental no centro da
reestruturação metropolitana e os esforços para materializá-las através da Trama
Verde e Azul (TVA). Finalmente, discutimos nosso entendimento do planejamento como
processo político situado para além das práticas institucionais, como uma tentativa
de garantir voz e visibilidade a diferentes modos de ver e produzir o espaço social
metropolitano.
C1 [Melo, Marcos Gustavo Pires de] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.

[Costa, Heloisa Soares de Moura] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.


[Monte-Mór, Roberto Luís de Melo] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Costa, Geraldo Magela] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR AGAMBEN Giorgio, 2007, PROFANACOES
ALMEIDA D., 2016, Isto e Aquilo: agriculturas e produção do espaço na Região
Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)
AZEVEDO S., 2003, População, espaço e gestão na metrópole: novas configurações,
velhas desigualdades
Castells M., 1997, POWER IDENTITY
COELHO-DE-SOUZA C., 2015, Teorias e práticas urbanas: condições para a sociedade
urbana
ELEUTÉRIO J., 2015, Proceedings…
EUCLYDES A. C. P., 2016, A hipótese otimista
Friedmann J, 1987, PLANN PUBL DOM
GIL G., 2003, Discursos do Ministro da Cultura Gilberto Gil
LEFEBVRE H, 1999, REVOLUCAO URBANA
LEFEBVRE Henri, 2008, ESPACO E POLITICA
LEFEBVRE Henry, 1969, O DIREITO A CIDADE
Ranciere J, 1996, A CRISE DA RAZAO
RANCIÈRE Jacques, 1996, O desentendimento: política e filosofia
SOUSA SANTOS B., 2007, Novos Estudos
SOUSA SANTOS B., 2003, Introdução a uma ciência pós-moderna
SOUSA SANTOS B., 2005, Um discurso sobre as Ciências
SOUSA SANTOS B., 2007, Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social
2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de Belo
Horizonte - PDDI-RMBH
2004, Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania - Cultura Viva
2015, Projeto do MacroZoneamento Metropolitano - MZ-RMBH
NR 21
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1133
EP 1156
DI 10.1590/0103-6351/3952
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401133
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Harley
Sparn, Jakob O. W.
Vieira, Renata Guimarães
TI Development? Thinking the future through a urban-natural perspective
X1 Desenvolvimento? Pensando o futuro a partir de uma perspectiva urbano-natural
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE development theory; urbanization; human-nature relations; utopia
Y5 teoria do desenvolvimento; urbanização; relações humanos-natureza; utopia
AB Abstract: This article offers a theoretical discussion on urbanization,
nature and development and some of the links and interdependencies that connect
these concepts. The focus is on some of the underlying dynamics and issues of our
current development project defined as capitalist industrialization. The article
illustrates the role of cities for human development and then argues that the
relationship between society and nature could be - and indeed already has been -
thought from a different perspective. Finally, the article discusses the transition
from “campesinato” (peasantry) to traditional communities as product of extensive
urbanization, as form of resistance and as potential blueprint for an alternative
development and, potentially, for the Lefebvrian urban-utopia.
Y4 Resumo: Este artigo oferece uma discussão teórica sobre urbanização, natureza
e desenvolvimento e algumas relações possíveis entre esses temas e conceitos.
Discutimos algumas questões e dinâmicas subjacentes ao nosso projeto de
desenvolvimento atual, definido como industrialização capitalista. O artigo ilustra
o papel das cidades para o desenvolvimento humano e, em seguida, argumenta que a
relação entre sociedade e natureza poderia ser - e de fato já foi - pensada numa
perspectiva diferente. Finalmente, o artigo discute a transição da categoria
teórica "campesinato" para a categoria de comunidade tradicional, e como essa
transição é influenciada pelo processo de urbanização extensiva pela qual o Brasil
passou nas décadas recentes. Argumenta que tal transição é parte da formação de
resistências e pode contribuir para a reflexão sobre um modelo potencial para um
desenvolvimento alternativo e, potencialmente, para a utopia urbana de Lefebvre.
C1 [Vieira, Renata Guimarães] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Silva, Harley] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Sparn, Jakob O. W.] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ALMEIDA M., 2007, RURIS, V1, P157
BAIROCH P., 1991, Cities and economic development: from the dawn of history to the
present
BALÉE William, 2006, Time and complexity in Historical Ecology: studies in the
neotropical lowlands
BOGGS C., 2012, Ecology and Revolution - Global Crisis and the Political Challenge
Bornschier V., 2002, J WORLD SYSTEMS RES, V8, P100
Boulding K. E., 1966, ENV QUALITY GROWING, P314
Cingano F., 2014, Trends in income inequality and its impact on economic growth
CUNHA Manuela Carneiro, 2009, CULTURA COM ASPAS
DALY HE, 1968, J POLIT ECON, V76, P392, DOI 10.1086/259412
Escobar A., 1992, SOCIAL TEXT, V32, P20, DOI DOI 10.2307/466217
Escobar Arturo, 1995, Encountering Development:the making and unmaking of the Third
Word Princeton
Escobar A, 2015, SUSTAIN SCI, V10, P451, DOI 10.1007/s11625-015-0297-5
ESTEVA G., 2010, The Dictionary of Development - A guide to Knowledge as Power
FURTADO C., 1974, O mito do desenvolvimento econômico
FURTADO C., 2000, Introdução ao desenvolvimento: enfoque histórico estrutural
FURTADO C, 1978, Criatividade e dependência na civilização industrial
GEORGESCUROEGEN N, 1971, ENTR LAW EC PROC
HABERMAS J., 1990, Die Moderne, ein unvollendetes Projekt: Philosophisch-politische
Aufsätze 1977-1990
HECHT S.B., 2014, The social lives of forests: past, present, and future of
woodland resurgence
Hirschman A. O., 1967, Development Projects Observed
Hirschman A.O., 1981, Essays in Trespassing: Economics to Politics and Beyond
JACKSON T., 2009, Prosperity without Growth - Economics for a finite planet
JACOB J., 1984, Cities and the wealth of nations: Principles of economic life
JACOBS J, 1969, ECONOMY CITIES
Jaumotte F, 2013, IMF ECON REV, V61, P271, DOI 10.1057/imfer.2013.7
LATOUCHE S., 2010, The Dictionary of Development - A guide to Knowledge as Power
Lefebvre H., 1991, PRODUCTION SPACE
LEFEBVRE H., 2008, A REVOLUCAO URBANA
LEFEBVRE H, 1999, A CIDADE DO CAPITAL
LEFEBVRE H., 2008, O DIREITO A CIDADE
Lefebvre Henri., 2014, URBAN REVOLUTION
LEFEBVRE Henri, 2008, ESPACO E POLITICA
Li K, 2015, RENEW SUST ENERG REV, V52, P1107, DOI 10.1016/j.rser.2015.07.185
Lustig N, 2013, WORLD DEV, V44, P129, DOI 10.1016/j.worlddev.2012.09.013
MARX K., 1844, Economic and Philosophic Manuscripts of 1844
MARX Karl, 2011, Grundrisse. Manuscritos econômicos de 1857-1858. Esboços da
crítica da economia política
MARX Karl., 1861, Theories of Surplus Value, Marx 1861-3
MONTE-MÓR R. L. de M., 2006, O que é o urbano no mundo contemporâneo
Monte-Mor RL, 2015, TEORIAS PRATICAS URB, P55
MUMFORD L., 2008, A cidade na história. Suas origens, transformações e perspectivas

NOHLEN D., 2005, Lexikon der Politikwissenschaft - Theorien, Methoden, Begriffe,


Band 1
PIKETTY T., 2014, Capital in the 21 st century
RICARDO D., 1996, Princípios de Política Econômica e Tributação
ROBERT J., 1995, Development Dictionary. A Guide to Knowledge as Power
Sachs JD, 2012, LANCET, V379, P2206, DOI 10.1016/S0140-6736(12)60685-0
SACHS W., 1995, Development Dictionary. A Guide to Knowledge as Power
SANTISO J., 2000, CEPAL Review, V70
SHIVA V., 1995, Development Dictionary. A Guide to Knowledge as Power
Smith Adam, 1996, A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas
causas
Spash CL, 2013, ECOL ECON, V93, P351, DOI 10.1016/j.ecolecon.2013.05.016
STAVINS R., 2008, The New Palgrave Dictionary of Economics
SZRETER S., 2004, Industrialization and health, P75
WAGNER H., 1993, Wachstum und Entwicklung: Theorie der Entwicklungspolitik,
Oldenburg
NR 53
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PY 2016
VL 26
IS spe
BP 1157
EP 1186
DI 10.1590/0103-6351/3971
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000401157
OA gold
ER
PT J
AU Alves, Elia Elisa Cia
Biancareli, André Martins
TI Cooperação financeira e distintos projetos regionais: O caso do Banco do Sul
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE South America; Bank of South; regional integration; financial integration;
foreign policy
Y5 América do Sul; Banco do Sul; integração regional; integração financeira;
política externa
AB Abstract: This article is part of the broader theme of regional integration
in South America, from the second half of the 2000s onwards. The object of study is
the Bank of the South, which was launched as an important financial cooperation
mechanism and went through a long process of creation before finally starting its
operations in June 2013. Specifically, on one hand, we detach the efforts made
towards the strengthening and creation of financial cooperation mechanisms, in the
wake of a new trait in the process of integration between the countries of South
America, opposing the integrationist projects at previous periods, predominantly
liberal in nature. On the other hand, we emphasize the difficulties inherent in
this process, related to different strategic perspectives of external policy for
South America, led by Venezuela and Brazil. This resulted in divergent regional
financial projects for South America, ending in a long and complex negotiation
process for the creation of the Bank of the South.
Y4 Resumo: Este artigo se insere na temática mais ampla do processo de
integração da América do Sul, a partir da segunda metade da década de 2000. O
objeto de estudo é o Banco do Sul, que, lançado como um mecanismo de cooperação
financeira, passou por longo processo de criação até iniciar suas operações, em
junho de 2013. Especificamente, busca-se, de um lado, destacar os esforços em
direção ao fortalecimento e à criação de mecanismos de cooperação financeira, no
bojo de um novo caráter do processo de integração na América do Sul, contrapondo-se
aos projetos integracionistas anteriores, predominantemente liberais. Por outro
lado, ressaltam-se as dificuldades desse processo, relacionadas a diferentes
conteúdos estratégicos de política externa para a região, encabeçados por Venezuela
e Brasil. Mostra-se como isso se refletiu na conformação de divergentes projetos
financeiros regionais, resultando em um longo e complexo processo de negociação
para a criação do Banco do Sul.
C1 [Biancareli, André Martins] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Alves, Elia Elisa Cia] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR ARMIJO L. E., 2012, Equality and Multilateral Financial Cooperation in the
Americas
BARBOSA M. M., 2011, Entrevista realizada via email com Marden de Melo Barbosa,
secretário-adjunto da SEAIN
Bhagwati J, 2004, In defense of globalization
CARCANHOLO M. D., 2011, Governança global e integração da América do Sul, V1, P247
Carvalho C. E, 2009, CADERNOS PROLAM USP, V8, P113
Castaneda JG, 2006, FOREIGN AFF, V85, P28, DOI 10.2307/20031965
GRIFFITH-JONES S., 2008, Enhancing the Role of Regional Development Banks.
MCELHINNY V., 2007, El Banco del Sur
MELIN DE CARVALHO L. E., 2007, Transcrição de audiência pública realizada na
Comissão de Finanças e Tributação no Congresso Nacional
MOTA-VEIGA P., 2007, O regionalismo pós-liberal na América do Sul: Origens,
iniciativas e dilemas
NATANSON J., 2008, La nueva izquierda: Trunfos y derrotas de los gobiernos de
Argentina, Brasil, Bolivia, Venezuela, Chile, Uruguay y Ecuador
NYKO D., 2011, Integração regional, cooperação financeira e a atuação do BNDES na
América do Sul no período recente
OCAMPO J. A., 2006, Cooperación financiera regional, P13
Ocampo Jose, 2007, REV CEPAL, V93, P7
REYGADAS L., 2011, América Latina y el Caribe: Escenarios posibles y políticas
sociales, V3, P133
SAGASTI F., 2006, Cooperación financiera regional
SCHIFF M., 2003, Regional Integration and Development
TITELMAN D., 2006, Cooperación financiera regional, P241
2006, Valor Econômico
2007, O Banco do Sul desde a perspectiva brasileira
2008, OIKOS, VVII
2011, Cadernos de Pós-Graduação em Direito - Estudos e Documentos de Trabalho - FD-
USP, V2, P5
2007, CADTM
2008, El Diario Internacional.com
2007, Revista Pontes Quinzenal, V2
2012, Valor Econômico
2007, Valor Econômico
2008, CADTM
2009, Valor Econômico
Acta Fundacional del Banco del Sur, 2007
2006, ¿Quién financia a quien hoy en América Latina?
2009, Ministério das Relações Exteriores, Sistema de Atos Internacionais
SGEB/CGPC/DAI
2010, Hacia una nueva arquitectura financiera regional: El Banco del Sur
2011, Meridiano 47, V12, P4
2008, Temas e Matizes, V7, P73
2008, Nueva Sociedad
2008, Ministério das Relações Exteriores
2007, Trade and Development Report: Regional Cooperation for Development
2008, IFIs Latin American Monitor
2007, Cadernos Adenauer, VVIII
2008, Cadernos do Desenvolvimento, V3
NR 41
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 717
EP 736
DI 10.1590/0103-6351/2111
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300717
OA gold
ER
PT J
AU Beccaria, Luis
Maurizio, Roxana
TI Macroeconomic regime and labor market. The Argentine experience of the past
two decades
X1 Regime macroeconômico e mercado de trabalho. A experiência argentina nas
últimas duas décadas
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE labor market; macroeconomic regime; real exchange rate; Argentina
Y5 mercado de trabalho; regime macroeconômico; taxa real de câmbio; Argentina
AB Abstract: This document analyzes the interactions between macroeconomic
regimes, employment generation and the dynamics of labor incomes in Argentina under
two different macroeconomic regimes: the currency board regime of the 1990s and the
high real exchange rate regime that followed. The former, characterized by a strong
currency overvaluation, had a negative impact on economic activity and the labor
market. However, the maintenance of a competitive real exchange rate does not by
itself guarantee the sustained positive performance of the labor market, as it
became evident in Argentina during the 2000s. Although the sizable depreciation of
the peso -together with a positive international context- favored the expansion of
output and employment, the initial concern of maintaining the real exchange rate at
a competitive level was not continued with policies aimed to counteract the
appreciation trend that appeared a few years after the implementation of the new
regime.
Y4 Resumo: Este artigo analisa as interações entre regimes macroeconômicos,
geração de empregos e a dinâmica dos rendimentos laborais na Argentina sob dois
regimes macroeconômicos distintos: o regime de currency board dos anos 90, e o
subsequente regime de altas taxas reais de câmbio. O primeiro, caracterizado por
forte sobrevalorização cambial, teve impacto negativo sobre a atividade econômica e
o mercado de trabalho. Entretanto, a manutenção de uma taxa real de câmbio
competitiva não garante, por si mesma, um desempenho positivo sustentável do
mercado de trabalho, como se tornou evidente na Argentina durante a década de 2000.
Embora desvalorizações significativas do peso - assim como um contexto
internacional favorável - favoreceram a expansão do produto e do emprego, a
preocupação inicial com a manutenção da taxa real de câmbio em níveis competitivos
não foi complementada com políticas voltadas para conter a tendência de apreciação
que surgiu alguns anos após a implementação do novo regime.
C1 [Beccaria, Luis] Universidad Nacional de General Sarmiento, Argentina.
[Maurizio, Roxana] Universidad Nacional de General Sarmiento, Argentina.
CR ABOAL D., 2012, Los recursos naturales como palanca del desarrollo en América
del Sur: ¿Ficción o Realidad?
Acuña Carlos, 2002, Proyecto Self-Sustaining Community Development in Comparative
Perspective
ALBORNOZ F., 2002, Patrones de acumulación, comercio exterior y evolución
industrial en Argentina, P47
Berg J., 2010, Laws or luck? Understanding rising formality in Brazil in the 2000s
COREMBERG A., 2013, Measuring Argentina´s GDP Growth: just stylized facts
DAMILL M., 2012, Macroeconomic Policies, Growth, Employment, and Inequality in
Latin America
DAMILL M., 2002, Argentina: a Decade of Currency Board: an Analysis of Growth,
Employment and Income Distribution
Damill Mario, 2003, Políticas macroeconómicas y vulnerabilidad social, La Argentina
en los años noventa
FERNANDEZ BUGNA Cecilia, 2008, CRISIS RECUPERACION, P17
Frenkel R., 2011, OXFORD HDB LATIN AM, P187
LEDERMAN D., 2009, China’s and India’s challenge to Latin America: opportunity or
threat
Ocampo Jose, 2007, REV CEPAL, V93, P7
Rapetti M, 2012, INT REV APPL EC, V2012, P1
Rodrik D, 2008, BROOKINGS PAP ECO AC, P365
2013, Balance Económico Actualizado de América Latina y el Caribe 2012
2008, La transformación productiva. 20 años después. Viejos problemas, nuevas
oportunidades
NR 16
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 863
EP 890
DI 10.1590/0103-6351/2227
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400863
OA gold
ER
PT J
AU Camuri, Paulo André
G. Jayme Jr., Frederico
Hermeto, Ana Maria
TI Fiscal consolidation in developed and emerging economies
X1 Consolidação fiscal em economias desenvolvidas e emergentes
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE fiscal austerity; economic growth; correlation; Granger causality; panel
time-series; seemingly unrelated regression (SUR)
Y5 austeridade fiscal; crescimento econômico; correlação; causalidade de
Granger; painel não estacionário; regressões aparentemente não correlacionadas
(SUR)
AB Abstract: The debate regarding fiscal policy has given support to the
formulation of an economic policy based on control of indebtedness and in
persecution of public savings, acting as important support for the economic growth.
This paper presents evidence that counter acts this theory of expansionary
austerity. A set of panel data regressions is estimated - through Driscoll &
Kraay’s, FGLS, panel corrected standard errors, and SUR estimators and the
causality test approach proposed by Kónya (2006) - in search of robust inference
related to the main determinants that encompasses the fiscal framework. Our
conclusion is that the empirical evidence - using a set of 20 developed economies
and other of 24 emerging economies - suggests that identical economic policies for
different countries might conduce to results that are opposite to the desired
outcome. Notwithstanding the adverse effects associated to explosive debt path, the
search for “fiscal space” should be determined essentially by a pro-growth agenda.
This is particularly important for the emerging economies facing the transition
path challenges.
Y4 Resumo: Este trabalho tem por objetivo desmitificar a visão dominante na
literatura que atribui ganhos de crescimento às políticas de austeridade fiscal.
Recorre-se a um conjunto de estimações de painel longo - por meio dos estimadores
FGLS, de Driscoll & Kraay, com erros-padrão em painéis corrigidos, SUR e do Teste
de Kónya (2006) - na busca de inferências robustas acerca das principais
causalidades que envolvem a problemática fiscal. Nossa conclusão é que em
exercícios simultâneos a dois conjuntos de países - 24 economias emergentes e 20
desenvolvidas - as evidências empíricas dão suporte a conclusões bastante distintas
entre eles, sugerindo que políticas econômicas idênticas para os países, além de
inadequadas, podem conduzir a resultados opostos aos desejados. Sem ignorar os
efeitos adversos associados a trajetórias explosivas de endividamento, nosso
trabalho defende que a busca por ‘espaço fiscal’ seja determinada essencialmente
por uma agenda pró-crescimento particularmente nas economias emergentes
confrontadas com os desafios de infraestruturas associados ao ‘caminho de
transição’.
C1 [Hermeto, Ana Maria] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[G. Jayme Jr., Frederico] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Camuri, Paulo André] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR AKERLOF G. A., 2014, What have we learned? Macroeconomic Policy after the
Crisis.
Alesina A, 1998, ECON POLICY, P487
Ardagna S, 2004, EUR ECON REV, V48, P1047, DOI 10.1016/j.euroecorev.2003.09.010
Ardagna Silvia, 2010, TAX POLICY EC, V24, P35
BAI J., 2006, Panel data econometrics: theoretical contributions and empirical
applications
BARRO RJ, 1974, J POLIT ECON, V82, P1095, DOI 10.1086/260266
BECK N, 1995, AM POLIT SCI REV, V89, P634, DOI 10.2307/2082979
BECK N., 2006, Time series cross section methods
CALLEGARI G., 2012, Successful austerity in the United States, Europe and Japan
CROTTY J., 2012, Cambridge Journal of Economics, P79
DE PAULA L. F. R., 1996, Est. Econ., V26, P411
Driscoll JC, 1998, REV ECON STAT, V80, P549, DOI 10.1162/003465398557825
EASTERLY W. R., 2001, WB, V1
EBERHARDT M., 2011, Panel time-series modeling: New tools for analyzing xt data
FELDSTEIN M., 1992, The budget and trade deficits aren't really twins
Giavazzi F, 2000, EUR ECON REV, V44, P1259, DOI 10.1016/S0014-2921(00)00038-6
Giavazzi F., 1990, NBER MACROECON ANNU, P95
HAMILTON JD, 1986, AM ECON REV, V76, P808
HERNDON T, 2013, Cambridge Journal of Economics
HOECHLE D., 2007, Robust standard errors for panel regressions with cross-sectional
dependence
HURLIN C., 2008, Testing for Granger Causality in heterogeneous panels
Ilzetzki E, 2008, Procyclical fiscal policy in developing countries: truth or
fiction?
Ilzetzki E, 2013, J MONETARY ECON, V60, P239, DOI 10.1016/j.jmoneco.2012.10.011
Irons J., 2010, GOVT DEBT EC GROWTH
Kaminsky G., 2004, NBER MACROECON ANN, P11
Kar M, 2011, ECON MODEL, V28, P685, DOI 10.1016/j.econmod.2010.05.015
KEYNES J. M., 1996, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda
Konya L, 2006, ECON MODEL, V23, P978, DOI 10.1016/j.econmod.2006.04.008
KRUGMAN P., 1988, Financing versus forgiving a debt overhang
LAMBERTINI L., 2005, Contributions to Macroeconomics, V5
Maddala GS, 1999, OXFORD B ECON STAT, V61, P631, DOI 10.1111/1468-0084.61.s1.13
MAURO P., 2013, A modern history of fiscal prudence and profligacy
McCAUSLAND W. D, 2014, The consequences of fiscal stimulus on public debt: A
historical perspective
McDERMOT J., 1996, An empirical analysis of fiscal adjustments, P723
Minsky H P, 1982, Can it happen again? Essays on instability and finance
MOREIRA A., 2009, A política fiscal e as taxas de juros domésticas nos países
emergentes.
OSTRY J. D, 2015, When should public debt be reduced?
OSTRY J. D., 2016, Neoliberalism: Oversold? Finance and Development
PANIZZA U., 2013, Swiss Journal of Economics and Statistics
PANIZZA U., 2012, VoxEU.org
PANIZZA U., 2012, Public debt and economic growth: Is there a causal effect?
PARKS RW, 1967, J AM STAT ASSOC, V62, P500, DOI 10.2307/2283977
PATILLO C., 2004, What are the channels through which external debt affects the
growth
Pedroni P., 1999, OXFORD B ECON STAT, V61, P653
Pesaran M H, 2004, General Diagnostic Tests for Cross Section Dependence in Panels.
Cambridge Working Papers in Economics,0435
Pesaran MH, 2007, J APPL ECONOM, V22, P265, DOI 10.1002/jae.951
PHILLIPS P. C. B., 1995, Fully modified least squares and vector auto-regression
PHILLIPS PCB, 1990, REV ECON STUD, V57, P99, DOI 10.2307/2297545
Reinhart C M, 2009, This Time Is Different: Eight Centuries of Financial Folly
REINHART C. M., 2010, VoxEU.org, V11
REINHART C. M., 2013, The Wall Street Journal
Reinhart CM, 2010, AM ECON REV, V100, P573, DOI 10.1257/aer.100.2.573
Reinhart CM, 2003, BROOKINGS PAP ECO AC, P1
Reinhart CM, 2010, GROWTH TIME DEBT
Resende Marco Flávio da Cunha, 2009, Rev. Econ. Polit., V29, P24, DOI
10.1590/S0101-31572009000100002
RIGOBON R., 2002, Identification through heteroskedasticity
ROSENSWEIG J. A., 1993, Economic Inquiry, V31
Taylor L, 2012, CAMB J ECON, V36, P189, DOI 10.1093/cje/ber041
VAMVOUKAS G. A., 1999, Applied Economics, V31
Westerlund J, 2007, J FINANC ECONOMET, V5, P491, DOI 10.1093/jjfinec/nbm006
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
ZELLNER A, 1962, J AM STAT ASSOC, V57, P348, DOI 10.2307/2281644
2014, Fiscal Monitor: Back to work. How fiscal policy can help
NR 63
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 835
EP 861
DI 10.1590/0103-6351/3550
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400835
OA gold
ER
PT J
AU Carvalho, Laura Barbosa de
TI Fiscal Austerity and Economic Growth
SO Nova Economia
LA English
DT editorial
C1 [Carvalho, Laura Barbosa de] Universidade de São Paulo, Brazil.
NR 0
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 745
EP 747
DI 10.1590/0103-6351/3862
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400745
OA gold
ER
PT J
AU Curi, Luiz Felipe Bruzzi
Lima, Danilo Barolo Martins de
TI Roberto Simonsen and the Brazil-U.S. Trade Agreement of 1935: Economic ideas
and political action
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Roberto Simonsen; Adolph Wagner; Karl Rodbertus; U.S.-Brazil Trade Agreement
1935
Y5 Roberto Simonsen; Adolph Wagner; Karl Rodbertus; Tratado Comercial Brasil-EUA
1935
AB Abstract: In this paper we identify elements that reveal the specificity of
Roberto Simonsen's economic thought and his singular interpretation of Brazilian
economic history, based on documents related to the debate held in Congress when
the Brazil-U.S. Trade Agreement was signed, in 1935. We have verified how in a
concrete political struggle Simonsen used diverse theoretical references in order
to support his arguments and how at the same time this participation in the
political scene contributed to the formation of his economic thought. Simonsen's
appropriation of the ideas of two German authors, namely Adolph Wagner and Karl
Rodbertus, is analyzed by means of the study of Simonsen's quotations and of the
works of the authors themselves. Simonsen's participation in the debates around the
Trade Agreement is of a particular character, because of the consistent manner in
which he defended class interests, resorting to the works of international
economists and to well-informed historical digressions. This differentiates
Simonsen from other industrialists, his colleagues, who defended industry based on
moral arguments.
Y4 Resumo: Identificamos, neste trabalho, a partir da documentação do debate
travado acerca do Tratado Comercial Brasil-Estados Unidos, firmado em 1935,
elementos que revelam a especificidade do pensamento econômico de Roberto Simonsen
e a sua particular interpretação da história econômica do Brasil. Objetivamos
verificar como, numa situação concreta de embate político, Simonsen mobilizou
referenciais teóricos diversos, a fim de embasar seus argumentos e como, ao mesmo
tempo, tal atuação na arena política teria contribuído para conformar seu
pensamento econômico. A apropriação das ideias de dois autores alemães - Adolph
Wagner e Karl Rodbertus - são analisadas, a partir das citações feitas por Simonsen
e das obras dos respectivos autores. A forma mais consistente de defender
interesses econômicos de classe, baseada em economistas internacionais e em
excursos históricos bem informados, reveste a participação de Simonsen, no debate
parlamentar em torno do Tratado, de um caráter particular, que o diferencia de seus
colegas industriais, que faziam uma defesa da indústria mais baseada em argumentos
morais.
C1 [Lima, Danilo Barolo Martins de] Freie Universität Berlin, Germany.
[Curi, Luiz Felipe Bruzzi] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ABREU M. P, 1990, A Ordem do Progresso
ABREU Marcelo de Paiva, 1999, O Brasil e a Economia Mundial, 1930-1945: políticas
econômicas externas e relações econômicas internacionais
BARRETO Fernando P. de Mello, 2001, Os sucessores do Barão: relações exteriores do
Brasil, 1912-1964
BEIRED José Luis B., 1999, Sob o signo da nova ordem: intelectuais autoritários no
Brasil e na Argentina (1914-1945)
BIELSCHOWSKY Ricardo, 2000, Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do
desenvolvimentismo
BURDEAU François, 2013, Enciclopaedia Universalis
CARDOSO José Luís, 2003, A companion to the history of economic thought
CEPÊDA Vera A., 2003, Roberto Simonsen e a formação da ideologia industrial no
Brasil: limites e impasses
CERVO Amado Luiz, 2001, História da política exterior do Brasil
DIAS Sônia, 2001, Dicionário histórico-biográfico brasileiro
DINIZ Eli, 1978, Empresariado, estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945
Eichengreen B, 2008, GLOBALIZING CAPITAL: A HISTORY OF THE INTERNATIONAL MONETARY
SYSTEM, SECOND EDITION, P1
FAUSTO Boris., 2014, A Concise History of Brazil
GAMBINI Roberto, 1977, O duplo jogo de Getúlio Vargas, influência americana e alemã
no Estado Novo
GRAMSCI Antonio, 1929, CUADERNOS CARCEL
HAGEMANN Harald, 2001, The Spread of Political Economy and the Professionalisation
of Economists. Economic Societies in Europe, America and Japan in the Nineteenth
Century
HILTON Stanley, 1975, Brazil and the Great Powers, 1930-1939: The Politics of Trade
Rivalry
Hobsbawm Eric, 1994, The Age of Extremes: The Short Twentieth Century 1914-1991
LEME Mariza Saenz, 1976, O pensamento industrial no Brasil: 1919-1945
Leopoldi M. A., 2000, Política e interesses na industrialização brasileira
LIMA Heitor Ferreira., 1976, 3 industrialistas brasileiros: Mauá, Rui Barbosa,
Simonsen
Love J., 1996, Crafting the Third World: Theorizing Underdevelopment in Rumania and
Brazil
LUZ Nícia V, 1975, A luta pela industrialização do Brasil
MAZA Fábio, 2004, O idealismo prático de Roberto Simonsen: ciência, tecnologia e
indústria na construção da nação
MOURA Gerson, 1980, Autonomia na dependência: a política externa brasileira de 1935
a 1942
RODBERTUS Johann Karl., 1904, Le capital
RODBERTUS Johann Karl., 1971, Gesammelte Werke und Briefe
SAES Flávio, 2009, CELSO FURTADO E A FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL: Edição
comemorativa dos 50 Anos de Publicação (1959-2009)
Schumpeter J., 1954, HIST EC ANAL
SIMONSEN Roberto, 1935, Aspects of national political economy: address delivered in
the Federal Chamber of Deputies on the 11th September 1935
SIMONSEN Roberto, 1945, A engenharia e a indústria
WAGNER Adolph, 1909, Les fondements de l'économie politique
2010, Estudos Avançados, V24
2006, Revista de Economia Política e História Econômica
2015, América Latina en la Historia Económica, V22
2013, History of Political Economy, V45
1978, Revista de Ciência Política, V21, P55
2013, História Econômica & História de Empresas, V16
2009, Nova Economia, V19
2003, Revista de Economia Política, V23
1935, Annals of the Chamber of Deputies, VXV and XVI
2015, Investigaciones de historia económica, V11
1935, Decree N. 542
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 477
EP 500
DI 10.1590/0103-6351/3255
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300477
OA gold
ER
PT J
AU Ferrari, Tatiana Kolodin
Brasil, Gutemberg Hespanha
TI Comportamento do desemprego regional no Brasil: uma aplicação de teste de
convergência em painel
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE regional unemployment; unit-root test; convergence
Y5 desemprego regional; raiz unitária; convergência
AB Abstract: This study aimed to analyze the behavior of regional unemployment
rates in Brazil. In particular, it attempted to identify the existence of a process
of convergence, and to check whether it is characterized as conditional or
unconditional. The main innovation is to extend this type of analysis for the 27
Federal Units. Using panel unit-root tests, we can strongly reject the unit-root
hypothesis, suggesting that shocks to regional unemployment rates have transitory
effects and the convergence is characterized as conditional, which explains the
existence of stable differences among regional unemployment rates. The evidences
align with the equilibrium approach or compensatory theory, which explains the
phenomenon based on individuals' preferences for certain areas.
Y4 Resumo: O estudo teve por objetivo analisar o comportamento das taxas de
desemprego regionais no Brasil. Especificamente buscou-se identificar a existência
de um processo de convergência e se esse é caracterizado como condicional ou
incondicional. A principal inovação consiste em estender esse tipo de análise para
as 27 Unidades da Federação. Utilizando testes de raízes unitárias em painel, pode-
se fortemente rejeitar a hipótese de presença de raiz unitária, indicando que os
choques sobre as taxas de desemprego regionais possuem efeitos transitórios, e a
convergência se caracteriza como condicional, o que explica a existência de
diferenças estáveis entre os índices de desemprego regionais. As evidências se
alinham com a abordagem de equilíbrio ou a Teoria Compensatória, tendo como
principais explicações para o fenômeno a preferência dos indivíduos por
determinados locais.
C1 [Brasil, Gutemberg Hespanha] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
[Ferrari, Tatiana Kolodin] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
CR Aragon Y, 2003, PAP REG SCI, V82, P155, DOI 10.1007/s101100200106
BAYER C., 2006, Convergence in West German regional unemployment rates
BLANCHARD OJ, 1992, BROOKINGS PAP ECO AC, P1
BOND S., 2002, Unit roots and identification in Autoregressive Panel Data models: A
comparison of alternative tests
BREITUNG J, 1994, APPL ECON, V26, P353, DOI 10.1080/00036849400000081
Corseuil C. H., 1999, EC APLICADA, V3, P407
FERRARI T. K., 2012, Disparidade e persistência do desemprego regional no Brasil
Fraga Gilberto J., 2007, Econ. Apl., V11, P407, DOI 10.1590/S1413-80502007000300005

Harris RDF, 1999, J ECONOMETRICS, V91, P201, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00076-1


Im KS, 2003, J ECONOMETRICS, V115, P53, DOI 10.1016/S0304-4076(03)00092-7
MARSTON ST, 1985, Q J ECON, V100, P57, DOI 10.2307/1885735
Mikhail O, 2005, APPL ECON LETT, V12, P893, DOI 10.1080/13504850500282407
MYRDAL G., 1972, Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas
NICKELL S, 1981, ECONOMETRICA, V49, P1417, DOI 10.2307/1911408
RAMOS C. A., 1999, Fluxos migratórios, desemprego e diferenciais de renda
Rocha Roberta de Moraes, 2011, Rev. bras. estud. popul., V28, P369, DOI
10.1590/S0102-30982011000200008
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
2000, Advances in Econometrics, V15
2006, Quaderni Del Dipartimento di Scienze Economiche e Sociali
2006, Hysteresis vs. NAIRU and convergence vs. Divergence: The behaviorof regional
unemployment rates in Brazil
2004, Regional unemployment in Spain: Disparities, business cycle and wage setting
Microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 1992, 1993, 1995,
1996, 1997, 1998, 1999, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009
NR 22
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 673
EP 688
DI 10.1590/0103-6351/2408
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300673
OA gold
ER
PT J
AU Kannebley Júnior, Sérgio
Prince, Diogo de
TI Restrição financeira e financiamento público à inovação no Brasil: uma
análise com base em microdados da PINTEC
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial constraint; innovation funding
Y5 restrição financeira; financiamento à inovação
AB Abstract: With the purpose to evaluating recent advances in innovation policy
in Brazil, this article proposes to characterize firms with financial constraints
to innovate. The characteristics of financially constrained firms are compared
between the three-year periods before and after the implementation of the main
instruments for financing innovation in Brazil. This work also considers whether
firms that obtain public funding for innovation suffer from financial constraints.
An assessment is made of the criteria for granting public funding for innovation.
The 2005 and 2008 editions of PINTEC were used for estimation of complementary log-
log models and instrumental variables.
Y4 Resumo: Com a motivação de avaliar os avanços da política de inovação no
Brasil, este artigo propõe caracterizar as firmas com obstáculos financeiros para
inovar. As características das firmas restritas financeiramente serão comparadas
entre os triênios pré e pós-implementação dos principais instrumentos de
financiamento à inovação no Brasil. O presente trabalho averigua se as firmas que
obtêm financiamento público à inovação sofrem de restrição financeira. É feita uma
avaliação do critério de concessão de financiamento público à inovação. Assim,
informações das edições de 2005 e 2008 da PINTEC são utilizadas para estimações de
modelos log-log complementar e de variáveis instrumentais.
C1 [Prince, Diogo de] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Kannebley Júnior, Sérgio] Universidade de São Paulo, Brazil.
RI
Kannebley Júnior, Sérgio F-9423-2015
CR Arrow K J, 1962, The Rate and Direction of Inventive Activity
AVELLAR A. P., 2008, Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica
CALZOLAIO A. E., 2012, Políticas fiscais de incentivo à inovação: Uma avaliação da
Lei do Bem
Cameron A C, 2009, Microeconometrics using stata
DE NEGRI J. A., 2009, Avaliação das políticas de incentivo à P&D e inovação
tecnológica no Brasil
DE NEGRI J. A., 2008, Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica
GUIMARÃES E. A., 2008, Políticas de Incentivo à Inovação Tecnológica
Guimarães Eduardo A., 1996, A experiência recente da política industrial no Brasil:
uma avaliação
HALL B. H., 2009, The financing of R&D and innovation
Hall Bronwyn H., 2004, INNOVATION DIFFUSION
Kaplan SN, 1997, Q J ECON, V112, P169, DOI 10.1162/003355397555163
MODIGLIANI F, 1958, AM ECON REV, V48, P261
NELSON RR, 1959, J POLIT ECON, V67, P297, DOI 10.1086/258177
RAPINI M., 2010, O financiamento aos investimentos em inovação no Brasil
2007, Oxford Economic Papers
2012, Efetividade da Lei do Bem no estímulo ao investimento em P&D: Uma análise com
dados em painel
NR 16
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 3
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 553
EP 574
DI 10.1590/0103-6351/2078
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300553
OA gold
ER
PT J
AU Nikiforos, Michalis
Papadimitriou, Dimitri B.
Zezza, Gennaro
TI The Greek public debt problem
X1 O problema da dívida pública grega
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Greece; public debt; austerity; Eurozone; crisis
Y5 Grécia; dívida pública; austeridade; Zona do Euro; crise
AB Abstract: The present paper examines the issue of the Greek public debt.
After providing a historical discussion, we show that the austerity of the last six
years has been unsuccessful in stabilizing the debt while,at the same time,ithas
takena heavy toll on the economy and society. The recent experience shows that the
public debt is unsustainable and therefore a restructuring is needed. An insistence
on the current policies is not justifiable either on pragmatic or on moral or any
other grounds.The experience of Germany in the early post-WWII period provides some
useful hints for the way forward. A solution to the public debt problem is a
necessary but not sufficient condition for the solution of the Greek and European
crisis. A wider agenda that deals with the malaises of the Greek economy and the
structural imbalances of the Eurozone is of vital importance.
Y4 Resumo: O presente artigo examina a questão da dívida pública grega. Após
oferecer um panorama histórico, mostramos que a austeridade dos últimos seis anos
fracassou em sua tentativa de estabilizar a dívida, ao mesmo tempo em que produziu
intensos efeitos negativos sobre a economia e a sociedade. A experiência recente
mostra que a dívida pública é insustentável, e que uma reestruturação é necessária.
Uma insistência nas políticas correntes não se justifica seja em termos
pragmáticos, morais, ou de qualquer outra natureza. A experiência da Alemanha no
imediato pós-Segunda Guerra Mundial oferece indicações valiosas acerca do caminho a
ser seguido. Encontrar uma solução para o problema da dívida pública é uma condição
necessária, porém não suficiente para equacionar as crises grega e europeia. Uma
agenda mais ampla, direcionada para as deficiências da economia grega e para os
desequilíbrios estruturais da Zona do Euro, será de importância vital.
C1 [Zezza, Gennaro] Università degli Studi di Cassino e del Lazio Meridionale,
Italy.
[Papadimitriou, Dimitri B.] Levy Economics Institute of Bard College, USA.
[Nikiforos, Michalis] Levy Economics Institute of Bard College, USA.
OI
ZEZZA, Gennaro 0000-0001-7483-1657
CR Alesina A, 1998, ECON POLICY, P487
ALESINA A., 2012, The output effect of fiscal consolidation
Ardagna S, 2004, EUR ECON REV, V48, P1047, DOI 10.1016/j.euroecorev.2003.09.010
BARRO RJ, 1983, J POLIT ECON, V91, P589, DOI 10.1086/261167
Berger Helge, 1995, EUROPES POSTWAR RECO, P199
BLUSTEIN P., 2015, Laid Low: The IMF, the Euro Zone and the First Rescue of Greece
Deutsche Bundesbank, 2002, CIRC DTSCH MARK CURR, P19
EICHENGREEN B., 2001, Fragility of the International Financial System: How can we
prevent new crises in emerging markets, P25
GIAVAZZI F., 1990, Can severe fiscal contractions be expansionary? Tales of two
small European countries
GUINNANE T. W., 2004, Financial Vergangenheitsbewaeltigung: The 1953 London Debt
Agreement
KAISER J., 2003, One made it out of the debt trap: Lessons from the London Debt
Agreement of 1953 for current debt crises. International Policy Analysis
KEYNES J. M., 2014, The Collected writing of John Maynard Keynes, VII
KYDLAND FE, 1977, J POLIT ECON, V85, P473, DOI 10.1086/260580
Lutz FA, 1949, ECONOMICA-NEW SER, V16, P122, DOI 10.2307/2549853
Nikiforos M, 2015, J POST KEYNESIAN EC, V38, P302, DOI
10.1080/01603477.2015.1065675
PAPADIMITRIOU D. B., 2013, Strategic Analysis
PAPADIMITRIOU D. B., 2016, Strategic Analysis
PAPADIMITRIOU D. B., 2014, Strategic Analysis
PAPADIMITRIOU D. B., 2015, Strategic Analysis
Ritschl A., 2012, ECONOMIST
RITSCHL A., 2012, Does Germany Owe Greece a debt? A historical perspective on the
European debt crisis
ROCHOLL J., 2016, Where did the Greek bailout money go?
XAFA M., 2014, Sovereign Debt Crisis Management: Lessons from the 2012 Greek Debt
Restructuring
Zettelmeyer J, 2013, ECON POLICY, V28, P513, DOI 10.1111/1468-0327.12014
2015, Crisis Program Review
2014, Greece: Fifth review under the extended arrangement under the extended fund
facility
2010, Greece: Staff Report on Request for Stand-By Arrangement
NR 27
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 777
EP 802
DI 10.1590/0103-6351/3552
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400777
OA gold
ER
PT J
AU Ramos, Carlos Alberto
TI A queda da pobreza e da concentração de renda no Brasil. "À la Recherche" da
teoria perdida
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE wage determination; distribution; poverty
Y5 determinação de salários; distribuição; pobreza
AB Abstract: In the past 20 years, poverty and inequality indicators in Brazil
recorded a robust decay, not reverted by adverse circumstances, varying only in the
velocity of these gains. Empirical researches focus their attention on accounting
for the parameters that would have made these changes possibles, finding variables
that go from demographic transition, through conditional income transference
programs (Bolsa-Família) to a crucial arena: labor market performance
(formalization, schooling, minimum wage, etc.). In this paper, we concentrate on
the labor market, trying to call attention to the lack of theoretical reference in
the performed exercises. This lack of analytical references is apparent in the
choice of variables that are part of the competing theoretical models. The absence
of conceptual anchors generates doubts about the origins of the latest reductions
in poverty and inequality.
Y4 Resumo: Nos últimos 20 anos, os indicadores de pobreza e desigualdade no
Brasil registraram queda robusta, não revertida por conjunturas adversas, variando
unicamente a velocidade desses ganhos. As pesquisas empíricas concentraram sua
atenção na contabilidade dos parâmetros que teriam possibilitado esses ganhos,
sendo assinaladas variáveis que vão desde a transição demográfica, passam pelos
programas de transferência condicionada de renda (Bolsa-Família) e chegam até um
espaço crucial: o desempenho do mercado de trabalho (formalização, escolaridade,
salário mínimo, etc.). Concentrando-nos no mercado de trabalho, neste artigo
tentamos alertar sobre a falta de referencial teórico nos exercícios realizados. A
falta de referenciais analíticos é evidente na escolha das variáveis, que fazem
parte de modelos teóricos concorrentes entre si. A ausência de âncoras conceituais
introduz dúvidas sobre as raízes últimas na queda da pobreza e da desigualdade.
C1 [Ramos, Carlos Alberto] Universidade de Brasília, Brazil.
CR Acemoglu D, 2002, J ECON LIT, V40, P7
ACEMOGLU D., 2012, What does human capital do? A review of Goldin and Katz's the
race between education and technology?
Becker G S, 1971, The Economics of Discrimination
BOWLES Samuel, 1976, Schooling in capitalist America: educational reform and the
contradictions of economic life
CARD D, 1994, AM ECON REV, V84, P772
CORSEUIL C. H. L., 2011, Expansão econômica e aumento da formalização das relações
de trabalho: Uma abordagem através das contratações
Curi Andréa Zaitune, 2006, Estud. Econ., V36, P867, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400008
FERREIRA H. G., 2000, Os determinantes da desigualdade de renda no Brasil: Luta de
classes ou heterogeneidade educacional?
FISHLOW A, 1972, AM ECON REV, V62, P391
Hoffmann R, 2008, ECONOMICA, V10, P7
LANGONI C, 1973, Distribuição de renda e desenvolvimento econômico do Brasil
MACEDO R. B. M., 1978, Observações sobre a política brasileira de salário mínimo
Neri M., 2001, REV EC POLITICA, V21, P78
NERI M., 1998, Efeitos informais do salário mínimo e pobreza
NERI M., 2000, Efeitos informais do salário mínimo e pobreza
PAES DE BARROS R., 2007, Discriminação e segmentação no mercado de trabalho e
desigualdade de renda no Brasil
PAES DE BARROS R., 1995, Os determinantes da desigualdade no Brasil
PAES DE BARROS R., 2001, A estabilidade inaceitável: Desigualdade e pobreza no
Brasil
PAES DE BARROS R., 2007, A desigualdade de renda no Brasil encontra-se subestimada?
Uma análise comparativa com base na PNAD, na POF e nas Contas Nacionais
Perry G.E., 2007, Informality: Exit and Exclusión
Robinson J., 1973, An Introduction to Modern Economics
Robinson J, 1953, REV ECON STUD, V21, P81, DOI 10.2307/2296002
ROCHA S., 2000, Pobreza e desigualdade no Brasil: o esgotamento dos efeitos
distributivos do Plano Real
ROCHA S. A., 1996, Renda e pobreza: Os impactos do Plano Real
Soares F. V., 2006, "Programas de transferência de renda no Brasil: impactos sobre
a desigualdade"
THUROW L. C., 1975, Generating inequality. Mechanisms of distribution in the U. S.
Economy.
ULYSSEA G., 2006, Efeitos do salário mínimo sobre o mercado de trabalho brasileiro
WAJNMAN S., 2007, Desigualdade de renda no Brasil: Uma análise da queda recente,
V1, P423
1980, Pesquisa e Planejamento Econômico, V10, P1045
2009, One Pager
1980, Pesquisa e Planejamento Econômico, V10, P1013
2006, Sobre a recente queda da desigualdade de Renda no Brasil: Nota Técnica
2012, A década inclusiva (2201-2011). Desigualdade, pobreza e políticas de renda
2012, Revista Economia, V13, P629
2007, The Wall Street Journal
2012, Anais do XV Seminário da Economia Mineira Encontra
2013, World Bank Data
2006, Econômica, V8, P83
IPEADATA
2003, Mercado de Trabalho, Conjuntura e Análise, P11
2008, Anais do XXXVI Encontro Nacional de Economia
1979, Pesquisa e Planejamento Econômico, V9, P629
2013, América Latina y el Caribe sin vientos a favor. Em busca de um crescimiento
mayor
2010, Mercado de Trabalho. Conjuntura e Análise, P35
2013, Revista Piauí, P57
1976, Journal of Economic Literature, V14, P1215
Stat-OCDE
2003, Economia e Sociedade, V12, P205
1976, Estudos Econômicos, V6, P63
NR 49
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 599
EP 620
DI 10.1590/0103-6351/2395
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300599
OA gold
ER
PT J
AU Rangel, Leonardo Alves
Saboia, João
TI O regime de previdência dos servidores públicos: Implicações distributivas
com base na instituição de um teto nos valores dos benefícios e da criação da
FUNPRESP
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Pension system; FUNPRESP; income inequality; Gini index decomposition
Y5 Previdência Social; FUNPRESP; desigualdade de renda; decomposição do Índice
de Gini
AB Abstract: The Brazilian public pension system comprises two branches: Regime
Geral (RGPS) for private sector workers; and Regimes Próprios (RPPS) for public
servants in all government levels. The Federal Law 12.618/2012 created a ceiling on
the value of the federal civil servants benefits and established a complementary
pension fund for them. These changes have potential distributional implications,
which are analyzed in this paper. We use a factor decomposition of the Gini
coefficient for household per capita income distribution, as measured by the 2011
PNAD, with emphasis on the pension income component. We conclude that the benefits
that exceed the maximum value paid by RGPS are highly regressive and the creation
of a ceiling on all benefits brings improves the distribution aspects of public
spending on pensions, but no major impacts on the Gini coefficient are obtained.
Y4 Resumo: O sistema brasileiro de Previdência Social é composto de dois grandes
regimes, um para trabalhadores do setor privado (Regime Geral) e outro para
servidores públicos (Regimes Próprios), que possuem regras diferentes. A Lei
nº12.618/2012 instituiu teto para aposentadorias e pensões dos servidores federais
e criou sua previdência complementar. Essas alterações possuem, potencialmente,
implicações distributivas. O objetivo deste artigo é analisar as implicações
distributivas a partir dessas alterações. A metodologia usada decompõe os fatores
do Coeficiente de Gini da distribuição do rendimento domiciliar per capita
observada na PNAD de 2011, com ênfase no componente da renda previdenciária.
Conclui que os benefícios superiores ao teto do Regime Geral são altamente
regressivos e que a limitação no valor dos benefícios tem potencial de melhorar o
perfil distributivo do gasto público com previdência, mas sem gerar grandes
impactos no Gini da distribuição de renda.
C1 [Saboia, João] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Rangel, Leonardo Alves] undefined, Brazil.
CR Afonso L. E., 2003, Um estudo dos aspectos distributivos da previdência
social no Brasil
BARR N., 2010, Pensionreform: A short guide
BROWN J. R., 2002, Redistribution and insurance: Mandatory annuitization with
mortality heterogeneity: National Bureau of Economic Research
Coronado J. L., 2000, The progressivity of social security
DEKKERS G. J. M., 2001, The components of income inequality in Belgium: Applying
the shorrocks-decomposition with bootstrapping
DUGGAN JE, 1993, CONTEMP POLICY ISSUE, V11, P1, DOI 10.1111/j.1465-
7287.1993.tb00396.x
Feldstein M, 1996, NATL TAX J, V49, P151
FERNANDES R., 2003, Contribuição ao INSS: Equilíbrio financeiro e imposto sobre o
trabalho
Gil J., 1997, Life-time redistribution effects of the spanish public pension system

GILLION C, 2000, Social security pensions: Development and reform


Hoffmann Rodolfo, 2003, Rev. Bras. Econ., V57, P755, DOI 10.1590/S0034-
71402003000400005
Hoffmann Rodolfo, 2006, ECONOMICA, V8, P55
LAKIN C., 2004, The effects of taxes and benefits on household income, 2002-2003
LERMAN RI, 1985, REV ECON STAT, V67, P151, DOI 10.2307/1928447
Medeiros Marcelo, 2014, Econ. Apl., V18, P603, DOI 10.1590/1413-8050/EA344
MIRANDA R. B., 1997, Previdência Social em três modelos novo-clássicos
O'DONOGHUE C., 2004, Modelling the redistributive impact of indirect taxes in
Europe: An application of EUROMOD
OLIVEIRA F. E. B. de, 1997, Reforma da Previdência.
RANGEL Leonardo A, 2013, A criação da previdência complementar dos servidores
públicos e a instituição de um teto para os valores dos benefícios: implicações na
distribuição de renda e na taxa de reposição das aposentadorias
Richard D, 2004, ECON POLICY, P267
Rocha R. d. R., 2008, O sistema previdenciário brasileiro: Uma avaliação de
desempenho comparada
SILVEIRA F. G, 2011, Previdência dos servidores públicos: Reflexões em torno da
proposta de instituição da previdência complementar
Silveira F.G., 2008, Tributação, previdência e assistência sociais: impactos
distributivos
Soares F. V., 2007, DESIGUALDADE RENDA B, V2, P87
SOUZA G. P. de, 2005, O regime de previdência dos servidores públicos
UEDA E. M., 2005, Sistema previdenciário brasileiro: Aspectos macroeconômicos e
distributivos
2004, Econômica, V5, P135
1980, Quarterly Journal of Economics, V95
2009, Economia e Sociedade, V18, P213
2008, Revista de Economia Contemporânea, V12, P41
2005, Revista Brasileira de Economia, V59, P40
2001, Anais
1993, Transactions, Society of Actuaries, P247
2013, Pesquisa e Planejamento Econômico, V43, P119
1998, North American Actuarial Journal, V2
1982, ECONOMETRICA, V50
2004, Anais...
1997, Conjuntura Social, V8
NR 38
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 575
EP 594
DI 10.1590/0103-6351/2139
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300575
OA gold
ER
PT J
AU Reis, Marcos
TI O acordo de Basileia III e a pró-ciclicidade da regulação financeira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial regulation; Basel III; procyclicality
Y5 regulação financeira; Basileia III; pró-ciclicidade
AB Abstract: The article discusses one aspect of financial regulation,
procyclicality. With the emergence of the Basel III agreement, many measures are
proposed to mitigate this feature such as liquidity requirements, leverage limits,
and cyclically variable capital buffers. It is observed that, given the way they
were designed, the proposals may not meet their goal of providing greater solidity
to the system. It is found that i) the risk-sensitive minimum capital approach may
not work well with the leverage ratio; ii) the variable proposed as a reference for
the insertion of the countercyclical buffer, the credit/GDP gap, is based on sparse
empirical and theoretical evidence, and its adoption can lead to results opposite
to those expected. Finally, the paper points out alternatives for regulatory
policy, thereby contributing to the debate that has become central to the post-
crisis period.
Y4 Resumo: O artigo discute um componente da regulação financeira, a pró-
ciclicidade. Com o surgimento do acordo de capitais de Basileia III, diversas
medidas são propostas para atenuar tal característica. Se introduz requerimentos de
liquidez, limites máximo de alavancagem, e são criados buffers de capital
ciclicamente variável. Observa-se que as propostas apresentam falhas e que, do modo
como foram elaboradas, podem não cumprir seu objetivo de propiciar maior higidez ao
sistema. Observa-se que: i) abordagem de requerimentos mínimos de capital sensíveis
ao risco poderá não funcionar bem concomitantemente com a taxa de alavancagem; ii)
a variável proposta como referência para a inserção do buffer anticíclico, o gap
crédito/PIB se apoia em rala evidência empírica e teórica, e sua adoção pode
gerarresultados opostos aos esperados. Por fim, o trabalho aponta alternativas para
a política regulatória e procura, com isso, contribuir com esse debate que tem se
tornado central no período pós-crise.
C1 [Reis, Marcos] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ACKERMANN J., 2010, The new architecture of financial regulation: Will it
prevent another crisis?
AGÉNOR P., 2011, Capital regulation, monetary policy and financial stability
Ayuso J, 2004, J FINANC INTERMED, V13, P249, DOI 10.1016/S1042-9573(03)00044-5
BALIN B., 2008, Basel I, Basel II and emerging markets: A nontechnical anaylsis
BIS ( Bank for International Settlement), 2010, BAS 3 GLOB REG FRAM
BORDO M.D., 2012, Epilogue: Foreign exchange market operations in the twentieth
century
Borio C, 2008, Capital regulation, risk-taking and monetary policy : A missing link
in the transmission mechanism? [Z]. Bank for International Settlements Working
Paper, No. 268
Brunnermeier M, 2009, The fundamental principles of financial regulation. Geneva
Reports on the World Economy
CARPENTER S., 2001, Capital requirements, business loans and business cycles: An
empirical analysis of the standardized approach in the new Basel Capital Accord
CARUANA J., 2010, The challenge of taking macroprudential decisions: Who will press
which button(s)?
CASTRO L. B., 2009, Regulação financeira: Teoria, Acordos de Basileia e a
Experiência Recente do BNDES
CASTRO M., 2010, Risco e Regulação: Por que o Brasil enfrentou bem a crise
financeira e como ela afetou a economia mundial?
CECHETTI S., 2010, Financial reform: A progress report
D'ARISTA J., 2009, Agenda and criteria for financial regulatory reform
DE LIS S., 2009, The Spanish approach: Dynamic provisioning and other tools
Estrella A, 2004, J BANK FINANC, V28, P1469, DOI 10.1016/S0378-4266(03)00130-4
Ferreira R. A., 2010, O comportamento cíclico do capital dos bancos brasileiros
GOODHART C., 2007, Procyclicality of Financial Systems in Asia
Gordy MB, 2006, J FINANC INTERMED, V15, P395, DOI 10.1016/j.jfi.2005.12.002
GRIFFITH-JONES S., 2009, Building on the counter-cyclical consensus: A policy
agenda
HANNOUN H., 2010, The Basel III Capital Framework: A decisive breakthrough
Heid F, 2007, J BANK FINANC, V31, P3885, DOI 10.1016/j.jbankfin.2007.03.004
IKKA K., 2010, Leverage ratio requirement and credit allocation under Basel III
Jimenez G., 2006, INT J CENT BANK, V2, P65
Kashyap A., 2004, CYCLICAL IMPLICATION, P18
KREGEL J., 2010, Is this the minsky moment for reform of financial regulation?
LOYOLA G., 2010, Risco e regulação: Por que o Brasil enfrentou bem a crise
financeira e como ela afetou a economia mundial
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MORENO R., 2011, Policymaking from a "macroprudential" perspective in emerging
market economies
Pederzoli C, 2005, J BANK FINANC, V29, P3121, DOI 10.1016/j.jbankfin.2005.01.004
Peura S, 2004, J BANK FINANC, V28, P1801, DOI 10.1016/j.jbankfin.2003.05.005
REPULLO R., 2007, The procyclical effects of Basel II
REPULLO R., 2010, Macroeconomic stability and financial regulation: Key issues for
the G20
REPULLO R., 2011, The countercyclical capital buffer of Basel III: A critical
assessment
Segoviano M A, 2002, Internal ratings, the business cycle, and capital
requirements:some evidence from an emerging market economy, Federal Reserve Bank of
Boston Working Paper
STIGLITZ J. E, 2002, A Globalização e seus malefícios
STOLZ S., 2005, Banks' regulatory capital buffer and the business cycle: Evidence
for German savings and cooperative Banks
TYMOIGNE E., 2010, Financial stability, regulatory buffers, and economic growth:
Some post-recession regulatory implications
WELLINK N., 2010, The Basel Committee and regulatory reform
WRAY L., 2011, A minskyan road to financial reform
2013, Economia, V14, P159
2008, Finance and Development, P30
2010, Establidad Financiera, P11
2010, Basel III: International framework for liquidity risk measurement, standards
and monitoring
2010, Guidance for national authorities operating the countercyclical capital
buffer
2005, Economia Política Internacional: Análise Estratégica, P5
2009, Position paper on a countercyclical capital buffer
2008, Finance and Development, V45, P29
2009, Rethinking procyclicality - what is it now and what can be done?
2001, Risk, V14, P28
2009, Crisis Response: Public Policy for the Private Sector
2004, International Convergence of Capital Measurement and Capital Standards . A
revised framework
2010, OECD Journal: Financial Market Trends
2009, Banque de France Financial Stability Review, P53
NR 54
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 691
EP 716
DI 10.1590/0103-6351/2455
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300691
OA gold
ER
PT J
AU Rocha, Leonardo Andrade
Khan, Ahmad Saeed
Lima, Patrícia Verônica Pinheiro Sales
TI Construindo competências tecnológicas na agricultura brasileira: articulando
a Política Nacional de Inovação com os investimentos em infraestrutura
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE agricultural productivity; technological frontier; National Innovation
Policies
Y5 produtividade agrícola; fronteira tecnológica; Política Nacional de Inovação
AB Abstract: This paper analyzed the impacts of the sector fund CT AGROBUSINESS
and of infrastructure investments over the growyh of agricultural productivity in
Brazilian states. The results indicate that the effect of each investment depends
on the degree of closeness to the technological frontier. This suggests that a well
coordinated policy must distribute investments differently depending on the stage
of development of each economy. In states farther removed, the need for
infrastructure investments is relatively higher compared to expenses with ST & I.
The absence of this understanding can lead to an unbalanced policy with costs for
convergence.
Y4 Resumo: Este trabalho analisa os impactos do fundo setorial CT-AGRONEGÓCIO e
dos investimentos em infraestrutura no crescimento da produtividade agrícola dos
Estados brasileiros. Os resultados apontam que o efeito de cada investimento
depende do grau de proximidade com a fronteira tecnológica. Isso sugere que uma
política bem coordenada precisa distribuir os investimentos de forma diferenciada
conforme o estágio de desenvolvimento de cada economia. Nos Estados mais afastados,
as necessidades de investimentos em infraestrutura são relativamente maiores em
relação aos gastos de C,T&I. A ausência dessa compreensão pode conduzir a uma
política desequilibrada com custos para a convergência.
C1 [Lima, Patrícia Verônica Pinheiro Sales] Universidade Federal do Ceará,
Brazil.
[Khan, Ahmad Saeed] Universidade Federal do Ceará, Brazil.
[Rocha, Leonardo Andrade] Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Brazil.
OI
Lima, Patricia 0000-0002-6622-3640
CR Acemoglu D, 2009, Introduction to Modern Economic Growth
Aghion Philippe, 1998, Endogenous growth theory
Aghion P., 2009, ECONOMICS GROWTH
Aghion Philippe, 2008, I EC PERFORMANCE, P511
Anderson T W, 1984, An introduction to multivariate statistical analysis
Baum C.F., 2003, STATA J, V3, P1
Bond Stephen, 2001, GMM Estimation of Empirical Growth Models[CEPR Discussion
Paper,No.3048]
BOUND J, 1995, JOURNAL OF THE AMERI, V90, P443
CAPUTO M. R., 2005, Foundations of dynamic economic analysis
Dosi G, 2006, RES POLICY, V35, P1110, DOI 10.1016/j.respol.2006.09.003
Durlauf Steven N., 2005, HDB EC GROWTH, V1A, P555, DOI DOI 10.1016/S1574-
0684(05)01008-7
GASQUES J. G., 2004, Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil.
GROSSMAN GM, 1994, J ECON PERSPECT, V8, P23, DOI 10.1257/jep.8.1.23
HANSEN LP, 1982, ECONOMETRICA, V50, P1029, DOI 10.2307/1912775
Hayashi F, 2000, ECONOMETRICS
Hsiao C, 2003, Analysis of Panel Data
Kleibergen F, 2006, J ECONOMETRICS, V133, P97, DOI 10.1016/j.econom.2005.02.011
LEE W. Y., 2000, Technology learning and innovation: Experiences of newly
industrializing economies
Malerba F, 1996, RES POLICY, V25, P451, DOI 10.1016/0048-7333(95)00840-3
Malerba F, 2004, Sectoral Systems of Innovation: Concept, Issues and Analyses of
Six Major Sectors in Europe
Pesaran MH, 1999, OXFORD B ECON STAT, V61, P255
RAMSEY JB, 1969, J ROY STAT SOC B, V31, P350
ROCHA L. A., 2011, Crescimento, fronteira tecnológica e a hipótese da relatividade
do capital humano
SALA-I-MARTIN X., 2011, The Global Competitiveness Index
SCHUMPETER Joseph A., 1943, Postwar Economic Problems
VIEIRA FILHO, 2012, Políticas Públicas de Inovação no Setor Agropecuário: Uma
avaliação dos fundos setoriais
2012, American Economic Review, V102, P131
2009, Fundos setoriais(tabulações especiais)
1966, Journal of Control, V4, P139
2012, Zero net land degradation. A sustainable development goal for Rio+20 to
secure the contribution of our planet’s land and soil to sustainable development,
including food security and poverty eradication
2012, Resilient People, Resilient Planet: a Future Worth Choosing
2009, Anais
NR 32
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 6
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 621
EP 646
DI 10.1590/0103-6351/2462
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300621
OA gold
ER
PT J
AU Rosa, Everton Sotto Tibiriçá
Lopes, Tiago Camarinha
TI A Economia Monetária e a Fórmula Geral do Capital: preliminar da fissão Marx-
Keynes
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE investment decision; uncertainty; post-Keynesianism; Keynes; Marx
Y5 tomada de decisões; incerteza; pós-keynesianismo; Keynes; Marx
AB Abstract: This paper presents the theory of investment decision under
conditions of uncertainty developed by the post-Keynesian school and develops a
specific interpretation for the theory of liquidity preference. It is argued that
the movement to more liquid assets corresponds to the tendency of capital to
achieve valorization without undergoing the process of production. As a result, the
concept of uncertainty as the explanation for liquidity preference and for the
interest rate can be related to the general formula of capital as presented by
Marx.
Y4 Resumo: Este artigo apresenta a teoria da tomada de decisão sob condições de
incerteza da escola pós-keynesiana e desenvolve uma interpretação específica para a
teoria da preferência pela liquidez. É argumentado que o movimento para ativos
(financeiros) mais líquidos corresponde ao movimento do capital de atingir
valorização sem passar pela esfera da produção e que, assim, o conceito de
incerteza como determinante para a preferência pela liquidez e para a taxa de juros
pode ser posto em relação à fórmula geral do capital apresentada por Marx.
C1 [Lopes, Tiago Camarinha] Universidade Federal de Goiás, Brazil.
[Rosa, Everton Sotto Tibiriçá] Universidade Federal de Goiás, Brazil.
CR [Anonymous], 2009, FOLHA DE S PAULO
BELLUZZO L. G., 1999, Macroeconomia moderna, P247
CARVALHO F., 1992, Mr Keynes and the post-keynesians
Carvalho Fernando J. Cardim de, 2008, Econ. soc., V17, P569, DOI 10.1590/S0104-
06182008000400003
FEIJÓ R., 2007, História do pensamento econômico
Fisher I, 1930, The theory of interest: as determined by impatience to spend income
and opportunity to invest it
FISHER I., 1922, The purchasing power of money
Friedman M, 1956, Studies in the quantity theory of money
HICKS J, 1981, J POST KEYNESIAN EC, V3, P139
Jevons William Stanley, 1970, The Theory of Political Economy
KENWAY P, 1980, CAMBRIDGE J ECON, V4, P23
Keynes JM, 1937, ECON J, V47, P241, DOI 10.2307/2225525
Keynes JM, 1937, Q J ECON, V51, P209, DOI 10.2307/1882087
KEYNES J. M., 1996, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda
Keynes J. M., 1973, COLLECT WRIT J, V13, P408
Knight F, 1921, Risk, Uncertainty and Profit
LIMA T. G., 1992, Em busca do tempo perdido: A recuperação pós-keynesiana da
economia do emprego de Keynes
Markowitz H, 1952, J FINANC, V7, P77, DOI 10.1111/j.1540-6261.1952.tb01525.x
MARX K, 1985, O Capital: crítica da economia política. Livro 1: O processo de
produção do capital. Tomo 1: (Prefácios e Capítulos I a XII)
MATTICK P., 1980, Marx and Keynes: The limits of mixed economy
MAZZUCCHELLI F., 2010, Os anos de chumbo
Minsky H. P., 1975, JOHN MAYNARD KEYNES
SARDONI C., 1991, Marx and Modern Economic Analysis
SAY J.-B., 2001, A treatise on political economy
SCHUMPETER J, 1961, Capitalismo, socialismo e democracia
Screpanti E., 2005, An outline of the History of economic thought
Sraffa Piero, 1985, Produção De Mercadorias Por Meio De Mercadorias: Prelúdio A Uma
Crítica Da Teoria Econômica
WALRAS L., 1996, Elementos de Economia Política Pura
1991, Ensaios FEE, V12, P340
2008, Carta Capital
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 501
EP 516
DI 10.1590/0103-6351/2443
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300501
OA gold
ER
PT J
AU Sarto, Victor Hugo Rocha
Almeida, Luciana Togeiro de
TI Currency crisis and external fragility: a Minskyan interpretation applied to
the Brazilian economy between 1999 and 2013
X1 Crises cambiais e fragilidade externa: uma interpretação minskyana aplicada à
economia brasileira entre 1999 e 2013
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Minsky; currency crisis; external fragility; Brazilian economy
Y5 Minsky; crises cambiais; fragilidade externa; economia brasileira
AB Abstract: This work has two goals. The first one is to develop an
interpretation for open economies founded on Minsky’s financial fragility
hypothesis about the process of a currency crisis and its determinants. The
deterioration of an economy’s external financial structure is identified as the
reason for the increase of its crisis susceptibility. With this approach, we create
external fragility indexes intending to measure an economy’s crisis susceptibility.
Our second objective is to evaluate the Brazilian external fragility between 1999
and 2013using the index and the interpretation previously developed. The results
suggest that Brazilian’s external fragility suffered a gradual and significant
decrease and tends to follow stable trend in the coming years.
Y4 Resumo: Este trabalho possui dois objetivos. O primeiro é desenvolver uma
interpretação sobre o processo gerador de crises cambiais e seus determinantes,
tendo como base a hipótese de fragilidade financeira de Minsky. A deterioração da
estrutura financeira externa de uma economia é identificada como o fator
responsável por elevar sua suscetibilidade a crises cambiais. A partir desta
interpretação, são construídos indicadores de fragilidade externa visando mensurar
a suscetibilidade de uma economia sofrer uma crise cambial. O segundo objetivo
deste estudo é avaliar a evolução da fragilidade externa da economia brasileira
entre 1999 e 2013 por meio da aplicação dos indicadores e da interpretação
desenvolvidos na primeira parte do trabalho. Os resultados sugerem que a
fragilidade externa brasileira sofreu gradual e significativa redução e tende a
seguir trajetória estável nos próximos anos.
C1 [Sarto, Victor Hugo Rocha] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Almeida, Luciana Togeiro de] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
CR Arestis P, 2002, CAMBRIDGE J ECON, V26, P237, DOI 10.1093/cje/26.2.237
ARESTIS P., 2008, Financial liberalization and economic performance in emerging
countries
ARESTIS P., 2000, A Biographical Dictionary of Dissenting Economists
BARROS L. C. M., 2008, Folha de São Paulo
Barros Luiz Carlos Mendonça de, 2008, Novos estud. - CEBRAP, P11, DOI
10.1590/S0101-33002008000200003
BAUMANN R., 2004, Economia internacional: teoria e experiência brasileira
Carcanholo M., 2010, OS ANOS LULA, P109
CARNEIRO R., 2010, Observatório da Economia Global
CORREA V. P., 2008, Anais...
CORREA V. P., 2012, Anais...
COUTINHO L., 2010, O BNDES em um Brasil em transição, P17
DYMSKI G. A., 1998, Economia e Sociedade, P73
FRANCO G. H. B., 2008, Revista Interesse Nacional, V1
GENTIL D. L., 2012, Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, P1
GONÇALVES R., 2012, Online
Gray H.P., 1994, NEW PERSPECTIVES MON, P143
GRIFFITH-JONES S., 2010, Time for a visible hand: lessons from the 2008 world
financial crisis
KALTENBRUNNER A., 2009, Proceedings…
KEYNES J. M, 1964, The general theory of employment, interest and money
Kregel J, 2004, J POST KEYNESIAN EC, V26, P573
LACERDA A. C., 2009, Terra Magazine
LACERDA A. C., 2009, Anais...
Lopez J., 1997, BANCA NAZL LAVORO Q, V201, P165
MARTINS R., 2007, Fragilidade financeira externa: uma avaliação da economia
brasileira no pós-real
Minsky H P, 1982, Can it happen again? Essays on instability and finance
MINSKY H. P., 1982, The financial instability hypothesis: capitalist process and
the behavior of the economy
MINSKY H. P., 2010, Estabilizando uma economia instável
MOLLO M. L. R., 1988, Revista de Economia Política, V8, P100
MUNHOZ V. C. V., 2010, Anais...
PAUL LFR, 1999, REV ECON POLIT-SAO P, V19, P72
PRATES D. M., 2013, Indicadores Econômicos FEE, V40, P71
Prates Daniela Magalhães, 2011, Rev. econ. contemp., V15, P62, DOI 10.1590/S1415-
98482011000100003
Resende Marco Flávio da Cunha, 2007, Rev. Econ. Polit., V27, P41, DOI
10.1590/S0101-31572007000100003
SOARES C., 2012, O Modelo de Balanço de Pagamentos Restrito e Desindustrialização:
Teoria e Evidência Para o Caso Brasileiro
Tonveronachi M, 2006, PSL Q REV, V59, P23
2013, Contas externas
2008, Mudanças recentes no passivo externo brasileiro: relatório de inflação, P107
2013, Risco-país
NR 38
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 891
EP 938
DI 10.1590/0103-6351/2738
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400891
OA gold
ER
PT J
AU Sereia, Vanderlei José
Stal, Eva
Câmara, Marcia Regina Gabardo da
TI Fatores determinantes da inovação nas empresas agroindustriais de carne
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE product and process innovation; meat agribusiness; innovation sources;
technological intensity; exports
Y5 inovação de produtos e processos; agroindústria de carne; fontes de inovação;
intensidade tecnológica; exportações
AB Abstract: The paper analyzes the determinants of innovations in products and
processes in agribusiness meat enterprises. The sample was intentional, from 94
Brazilian companies, and the methodology was of quantitative and analytical nature.
We used nonparametric statistics, univariate and bivariate analysis and hypothesis
testing. Six hypotheses were tested in empirical research by survey, and
statistical analysis confirmed them: firms are less innovative; most do process
innovations, through the purchase of modern equipment, and offer new products; the
main sources of innovation are suppliers, customers, conferences, fairs and
exhibitions. Large companies are exporters, invest more in innovation, adopt
offensive technological strategies and use government resources for R&D. We
conclude that the sector has low innovative potential, changes result from
incremental innovations and innovative firms have larger size and export potential.
Y4 Resumo: O trabalho analisa os fatores determinantes de inovação em produtos e
processos nas empresas agroindustriais de carne. A amostragem foi intencional, em
94 empresas brasileiras. A metodologia de natureza quantitativa e analítica.
Utilizaram-se estatística não paramétrica, análise univariada, bivariada e testes
de hipóteses. Foram testadas seis hipóteses na pesquisa empírica, realizada por
levantamento, e a análise estatística confirma as hipóteses: as empresas são pouco
inovadoras, a maioria faz inovação em processos mediante a compra de equipamentos
modernos e ofertam novos produtos; as principais fontes de inovação são
fornecedores, clientes, conferências, feiras e exposições. As grandes empresas são
exportadoras, investem em inovação, adotam estratégia tecnológica ofensiva e usam
recursos governamentais em P&D. Conclui-se que o setor tem baixo potencial
inovador, as transformações resultam de inovações incrementais, e as empresas
inovadoras apresentam maior porte e potencial exportador.
C1 [Câmara, Marcia Regina Gabardo da] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
[Stal, Eva] Faculdades Metropolitanas Unidas, Brazil.
[Sereia, Vanderlei José] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
OI
Camara, Marcia 0000-0002-3710-1783
CR ANDREASSI T., 2007, Gestão da inovação tecnológica
Arbix Glauco, 2005, Dados, V48, P395, DOI 10.1590/S0011-52582005000200006
Capitanio F, 2009, BRIT FOOD J, V111, P820, DOI 10.1108/00070700910980946
Chesbrough HW, 2003, MIT SLOAN MANAGE REV, V44, P35
CHRISTENSEN JF, 1995, RES POLICY, V24, P727, DOI 10.1016/0048-7333(94)00794-8
Conceição Octavio A. C., 2008, Econ. soc., V17, P85, DOI 10.1590/S0104-
06182008000100004
DE NEGRI F., 2011, RADAR TECNOLOGIA PRO, P7
DE NEGRI J. A., 2005, INOVACOES PADROES TE, P5
DE NEGRI J.A., 2004, Inovação tecnológica, eficiência de escala e exportações
brasileiras
DOSI G., 2006, Mudança técnica e transformação industrial.
FAOSTAT, 2010, FAOSTAT
Freeman C., 2008, A economia da inovação industrial
GRIZENDI E., 2011, Manual de orientação geral sobre inovações. Ministério das
Relações Exteriores. Projeto Nº BRA 07/017
KANNEBLEY S. Jr., 2003, Características das firmas inovadoras no estado de São
Paulo: Uma análise empírica a partir da Fapesp
LALL S., 2005, TECNOLOGIA APRENDIZA, P25
LEMOS Cristina, 2000, PARCERIAS ESTRATEGIC, P157
Malerba F, 1996, RES POLICY, V25, P451, DOI 10.1016/0048-7333(95)00840-3
MOWERY D.C., 2005, Trajetórias da Inovação: A Mudança Tecnológica nos Estados
Unidos da América no Século XX
Nelson R., 1994, J EVOLUTIONARY EC, V4, P153, DOI DOI 10.1007/BF01236366
Nelson R R, 1982, An evolutionary theory of economic change
NONNENBERG M. J. B., 2011, Exportações e inovação: Uma análise para a América
Latina e Sul - Sudeste da Ásia
PAVITT K, 1984, RES POLICY, V13, P343, DOI 10.1016/0048-7333(84)90018-0
Quadros R, 2001, TECHNOL FORECAST SOC, V67, P203, DOI 10.1016/S0040-1625(00)00123-2

SANTINI G. A., 2006, Dinâmica tecnológica da cadeia de frango de corte no Brasil:


Análise dos segmentos de insumos e processamentos
SBRAGIA R., 2006, Inovação: como vencer esse desafio empresarial
Schumpeter J., 1984, Capitalismo, socialismo e democracia
Siegel S., 2006, Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento
Stal E, 2007, INOVACAO ORG TECNOLO, P23
Tidd J., 2008, GESTAO DA INOVACAO
TIGRE Paulo Bastos, 2006, Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil
VEIGA P. M., 2011, Inovação: Política e desempenho das empresas
2001, Chain and Network Science, V1
2011, Indicadores de ciência, tecnologia e inovação em São Paulo 2010
2011, Anais
Inovação
Banco de dados do sistema Aliceweb
2012, Pesquisa & Debate. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia
Política, V23, P110
2005, Anais
2007, Internacionalização de P&D na Petrobras
2010, Pesquisa de inovação tecnológica: 2008
2010, Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, V2, P132
2011, Fundos Setoriais
2004, Revista Brasileira de Inovação, V3
2009, Revista de Administração e Inovação - RAI, V6, P5
2008, Anais
2010, Anais...
2008, Estudos Avançados, V22, P281
2005, Manual de Oslo: Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados
sobre Inovação Tecnológica
NR 48
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 647
EP 672
DI 10.1590/0103-6351/2344
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300647
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Diego Firmino Costa da
Silveira Neto, Raul da Mota
TI Escolhas de carreiras universitárias e mercado de trabalho: Uma análise da
influência dos incentivos econômicos
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Occupational choice; mixed logit; conditional logit; earnings
Y5 Escolha ocupacional; mixed logit; logit condicional; rendimento
AB Abstract: The study aims to examine if and how much labor market incentives
affect the choices of degrees by candidates to a position of college student in the
Federal University of Pernambuco. By using a unique database with information on a
considerable set of characteristics of the candidates applying for the academic
year of 2009 and parameter estimation of multiple choice econometric models
(conditional logit and mixed logit), the investigation provides evidence that
candidates' choices are positively affected by the level of earnings and by the
participation of fields of study in total college employment, and negatively by the
standard deviation of earnings.These results remain significant and even stronger
after inclusion of a large set of personal, familiar and social environment control
variables in the regressions.
Y4 Resumo: O trabalho tem como objetivo analisar em que medida incentivos de
mercado de trabalho influenciam as escolhas de carreiras dos candidatos às vagas na
Universidade Federal de Pernambuco,no vestibular para acesso a esta no ano de 2009.
Com base em um amplo banco de informações a respeito do universo de candidatos e da
estimação de parâmetros de modelos econométricos de múltipla escolha (logit
condicional e mixed logit), os resultados indicam que as escolhas dos candidatos
são afetadas positivamente pelos níveis de rendimento e pela participação das
carreiras no emprego total de nível superior e, negativamente, pelo desvio padrão
dos rendimentos. Tais influências permanecem significativas nas regressões mesmo
após a inclusão de um grande conjunto de variáveis com características pessoais,
familiares e do ambiente socialdos indivíduos.
C1 [Silveira Neto, Raul da Mota] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
[Silva, Diego Firmino Costa da] Universidade Federal Rural de Pernambuco, Brazil.
OI
Firmino Costa da Silva, Diego 0000-0001-8819-7546
CR Cameron AC, 2005, MICR METH APPL
CASARI P., 2006, Retorno esperado e escolha profissional: Fatores associados à
escolha da carreira dos alunos da Universidade de São Paulo
Ehrenberg RG, 2004, J ECONOMETRICS, V121, P19, DOI 10.1016/j.jeconom.2003.10.008
Long J S, 2001, Regression Models for Categorical Dependent Variables Using Stata
MORETTO C. F., 2002, Ensino superior, escolha e racionalidade: Os processos de
decisão dos universitários do município de São Paulo.
SOARES F. L. B., 2007, A escolha no ensino superior: Fatores de decisão
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
1988, Industrial and Labor Relations Review, V41
2007, Revista Economia Aplicada, V11
2004, Eastern Economic Journal, V30
2008, Revista Novas Ideias, V1
1974, The Journal of Political Economy, V82
2002, Economics of Education Review, V21
NR 13
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS 3
BP 519
EP 552
DI 10.1590/0103-6351/1941
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000300519
OA gold
ER
PT J
AU Stockhammer, Engelbert
Constantine, Collin
Reissl, Severin
TI Neoliberalism, trade imbalances, and economic policy in the Eurozone crisis
X1 Neoliberalismo, desequilíbrios comerciais e política econômica na crise da
Zona do Euro
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Euro crisis; neoliberalism; European economic policy; financial crisis;
sovereign debt crisis; current account balance
Y5 Crise do Euro; neoliberalismo; política econômica europeia; crise financeira;
crise da dívida soberana; balança de transações correntes
AB Abstract: This paper analyzes the causes of the Eurozone crisis. In doing
so,it carefully surveysauthors from different economic schools of thought. The
paper discusses competing explanations for European current account imbalances.
Remarkably, opposing views on the relative importance of cost developments and
demand developments in explaining current account imbalances can be found in both
heterodox and orthodox economics. Regarding the assessment of fiscal and monetary
policy there is a clearer polarisation, with heterodox analysis regarding austerity
as unhelpful and most of orthodox economics endorsing it. We advocate a post-
Keynesian view,which holds that current account imbalances are not a fundamental
cause of the sovereign debt crisis. Rather, the economic policy architecture of the
Eurozone, which aims at restricting the role of fiscal and monetary policy, is the
key to understanding the crisis in Europe.
Y4 Resumo: O artigo analisa as causas da crise da Zona do Euro, revisando de
maneira cuidadosa as perspectivas adotadas por autores de diferentes escolas de
pensamento. O artigo discute explicações alternativas para os desequilíbrios em
conta corrente que atingem a Europa. De forma notável, visões opostas acerca da
importância relativa de fatores de custo e de demanda na explicação de
desequilíbrios de conta corrente podem ser encontradas na economia tanto ortodoxa
quanto heterodoxa. No que concerne a avaliação de políticas fiscais e monetárias,
há uma polarização mais clara: a análise heterodoxa vê a austeridade como
contraproducente, ao passo que a economia ortodoxa subscreve medidas dessa
natureza. Defendemos uma posição pós-keynesiana, que não enxerga os desequilíbrios
em conta corrente como uma causa fundamental da crise da dívida soberana. Pelo
contrário, a arquitetura de política econômica da Zona do Euro, que pretende
restringir o papel das políticas fiscal e monetária, oferece a chave para
compreensão da crise europeia.
C1 [Stockhammer, Engelbert] Kingston University, United Kingdom.
[Constantine, Collin] Kingston University, United Kingdom.
[Reissl, Severin] Kingston University, United Kingdom.
CR ALESINA A., 2009, Large changes in Fiscal Policy: Taxes versus spending.
Arghyrou MG, 2008, REV INT ECON, V16, P747, DOI 10.1111/j.1467-9396.2008.00773.x
Atkinson AB, 2011, J ECON LIT, V49, P3, DOI 10.1257/jel.49.1.3
BALDWIN R., 2015, The Eurozone Crisis - A consensus view of the causes and a few
possible solutions
BELKE A., 2011, Current account imbalances in the Euro area: catching up or
competitiveness?
Bellofiore R., 2011, SOCIALIST REGISTER 2, P120
BERGER H., 2010, The Euro’s effect on trade imbalances
BI H., 2012, The Economic Journal, V123, pF31
BIBOW J., 2010, A Post Keynesian Perspective on the rise of Central Bank
Independence: A dubious success story in Monetary Economics
BLANCHARD O., 2013, Growth forecast errors and fiscal multipliers.
Brenner N, 2010, GLOBAL NETW, V10, P182, DOI 10.1111/j.1471-0374.2009.00277.x
Cesaratto S, 2015, INT J POLIT ECON, V44, P142, DOI 10.1080/08911916.2015.1060830
Charles S, 2008, J POST KEYNESIAN EC, V31, P125, DOI 10.2753/PKE0160-3477310106
Chowdhury A, 2012, ECON LABOUR RELAT RE, V23, P13, DOI 10.1177/103530461202300302
DARDOT P., 2013, The new way of the world: on neo-liberal society
DE GRAUWE P., 2013, VoxEU.org
DIAZ SANCHEZ J L., 2013, Growth and competitiveness as factors of Eurozone external
imbalances: evidence and policy implications
DRAGHI M., 2012, Competitiveness of the euro area and within the euro area
Duménil G., 2004, Capital Resurgent. Roots of the Neoliberal Revolution
FLASSBECK H., 2013, The systemic crisis of the euro - true causes and effective
therapies
Foucault M., 2008, The Birth of Biopolitics. Lectures at the Collége de France
1978-1978
Fourcade-Gourinchas M, 2002, AM J SOCIOL, V108, P533, DOI 10.1086/367922
GABOR D., 2016, Journal of Common Market Studies
GABRISCH H., 2014, The Euro Plus Pact - Cost Competitiveness and External Capital
Flows in the EU Countries
GIAVAZZI F., 1990, Can severe fiscal contractions be expansionary? Tales of two
small European countries
Glyn A., 2006, Capitalism unleashed: Finance, Globalization and Welfare
Goodhart C., 1998, EUROPEAN J POLITICAL, V14, P407
Graeber David, 2011, DEBT 1 5000 YEARS
GRAHL J., 2009, Global Finance and Social Europe
GRAHL J., 2012, The First European Semester: an incoherent strategy.
Hall PA, 2014, WEST EUR POLIT, V37, P1223, DOI 10.1080/01402382.2014.929352
Harvey D., 2005, A Short History of Neoliberalism
HEIN E., 2012, The macroeconomics of finance-dominated capitalism - and its crisis
Hein E, 2008, CAMB J ECON, V32, P479, DOI 10.1093/cje/bem047
Hein E, 2013, J POST KEYNESIAN EC, V36, P325, DOI 10.2753/PKE0160-3477360207
Ingham G. K, 2004, NATURE MONEY
JOHNSTON A., 2013, Comparative Institutional Advantage in the European Debt Crisis.

JUNCKER J., 2015, Preparing for Next Steps on Better Economic Governance in the
Euro Area
JUNCKER J., 2015, Completing Europe's Economic and Monetary Union
Kotz DM, 2010, SCI SOC, V74, P362, DOI 10.1521/siso.2010.74.3.362
KRUGMAN P., 2012, End this depression now!
LAPAVITSAS C., 2015, Verso Books Blog
LAPAVITSAS C., 2015, Jacobin Magazine Online
LAVOIE M, 2014, Post-Keynesian Economics: New Foundations
Lavoie M., 2013, WAGE LED GROWTH EQUI, P13
Lavoie M, 2015, INT J POLIT ECON, V44, P3, DOI 10.1080/08911916.2015.1035980
Mazier J, 2013, CAMB J ECON, V37, P513, DOI 10.1093/cje/bet012
McCloskey DN, 1996, J ECON LIT, V34, P97
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
Mirowksi P., 2009, ROAD MONT PELERIN
Onaran O, 2014, ENVIRON PLANN A, V46, P2489, DOI 10.1068/a46265
PRIEWE J., 2011, From Crisis to Growth? The challenge of debt and imbalances, P331
SAMARINA A., 2014, Capital Flows and Financial Intermediation: is EMU different?
SCHULTEN T., 2007, European minimum wage policy -a concrete project for a social
Europe
SINN H., 2013, VoxEU.org
SINN H., 2014, The Euro Trap - On bursting bubbles, budgets, and beliefs
Sinn HW, 2014, WORLD ECON, V37, P1, DOI 10.1111/twec.12130
Stockhammer E., 2011, INT J PUBLIC POLICY, V7, P83, DOI DOI
10.1504/IJPP.2011.039577
STOCKHAMMER E., 2016, British Journal of Industrial Relations
STOCKHAMMER E., 2016, Cambridge Journal of Economics
Stockhammer E, 2016, ENVIRON PLANN A, V48, P1804, DOI 10.1177/0308518X16646373
Stockhammer E, 2016, NEW POLIT ECON, V21, P365, DOI 10.1080/13563467.2016.1115826
Stockhammer E, 2014, REV POLIT ECON, V26, P210, DOI 10.1080/09538259.2014.881011
Stockhammer Engelbert, 2012, Inv. Econ, V71, P39
Stockhammer E, 2009, CAMB J ECON, V33, P139, DOI 10.1093/cje/ben026
STORM S., 2015, Myths, Mix-ups and Mishandlings: What caused the Eurozone Crisis?
Storm S, 2015, INT REV APPL ECON, V29, P843, DOI 10.1080/02692171.2015.1054367
Storm S, 2015, CAMB J ECON, V39, P959, DOI 10.1093/cje/beu037
THOMASBERGER C., 1995, Europäische Geldpolitikzwischen Marktzwängen und
neueninstitutionellen Regelungen. Zurpolitischen Ökonomie der europäischen
Währungsintegration
VERNENGO M., 2015, Naked Keynesianism
WRAY L. R., 2011, Econo Monitor
WRAY L. R., 2012, Imbalances? What Imbalances? A Dissenting View
WYPLOSZ C., 2013, Eurozone Crisis: It’s about demand, not competitiveness
ZHANG L., 2015, A global house of debt effect? Mortgages and post-crisis recessions
in fifty economies
2011, Quarterly Report on the Euro Area, V10
NR 75
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 749
EP 775
DI 10.1590/0103-6351/3551
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400749
OA gold
ER
PT J
AU Athayde, David Rebelo
Vianna, André Coelho
TI Dívida pública brasileira: uma análise comparativa dos três principais
indicadores de esforço fiscal do governo
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Public Debt; Government; Fiscal Effort; Concepts; Methodology
Y5 dívida pública; governo; esforço fiscal; conceitos; metodologia
AB Abstract: This article aims to compare the three Brazilian public debt
indicators most used as measures of the country's fiscal condition: the Net Public
Sector Debt and the Gross General Government Debt calculated by the Central Bank of
Brazil, as well as the Gross General Government Debt calculated by the
International Monetary Fund. The goal of this paper is to find out which of these
most accurately measures the government's fiscal effort at present. For this
purpose, correlation exercises were carried out between these indicators and two
economic parameters related to the ability and willingness of the government to
meet its fiscal commitments: economic growth and primary surplus. The same
correlation exercises were repeated for a period of increased volatility in global
financial markets, in order to observe how those indicators react, in general, at
times when the government needs to raise capital at higher costs. The results
suggest that the Gross General Government Debt calculated by the Central Bank of
Brazil is the best among the three tested indicators as a measure of Brazilian
fiscal performance in recent years.
Y4 Resumo: Este artigo busca comparar os três indicadores da dívida pública
brasileira mais utilizados como medidores de condição fiscal do país: a Dívida
Líquida do Setor Público (DLSP) e a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG),
calculadas pelo Banco Central do Brasil, e a Dívida Bruta do Governo Geral,
calculada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O objetivo deste trabalho é
responder qual deles seria, atualmente, o que melhor expressa o esforço fiscal do
governo. Para tanto, foram feitos exercícios de correlação entre esses indicadores
e dois parâmetros econômicos relacionados à capacidade e à disposição do governo em
honrar seus compromissos fiscais: crescimento econômico e superávit primário. Os
mesmos exercícios foram repetidos para um período de maior volatilidade nos
mercados financeiros internacionais, como forma de averiguar como tais indicadores
reagem em momentos em que o governo, em geral, necessita se financiar a custos
maiores. Os resultados sugerem que a Dívida Bruta do Governo Geral, calculada pelo
Banco Central do Brasil, é o melhor indicador, dentre os três pesquisados, para a
medição do desempenho fiscal brasileiro nos últimos anos.
C1 [Vianna, André Coelho] Ministério da Fazenda, Brazil.
[Athayde, David Rebelo] Ministério da Fazenda, Brazil.
OI
Vianna, Andre C 0000-0002-4495-416X
CR CECCHETTI Stephen G., 2010, The future of public debt: Prospects and
implications.
Cunha Pedro Maia da, 2012, Rev. Econ. Polit., V32, P260, DOI 10.1590/S0101-
31572012000200007
DA SILVA Daniel Pereira., 2006, A solvência intertemporal da dívida interna
brasileira: 1995-2005
DE MEDEIROS Otavio Ladeira, 2009, Dívida Pública: A experiência brasileira
Gobetti S. W., 2010, Dívida líquida e dívida bruta: o efeito da estrutura
patrimonial sobre a taxa de juros implícita e a trajetória do endividamento
GRYZER Ana Maria Martins., 2006, A evolução da dívida pública brasileira de 1994 a
2004
PELLEGRINI J. A., 2013, Indicadores de dívida pública e política fiscal recente
Reinhart CM, 2010, GROWTH TIME DEBT
SCHWARZBACH Eduardo de Paula., 2008, Dívida pública interna: Uma análise crítica do
seu comportamento no Brasil, após o Plano Real.
STELLA Peter., 1997, Do central banks need capital?.
TUROLLA Frederico Araujo., 2002, A dívida pública brasileira: Conceitos, perfil,
evolução e perspectivas.
2008, Alteração na metodologia de cálculo da dívida bruta do governo geral (DBGG)
2013, Manual de Estatísticas Fiscais publicadas pelo Departamento Econômico do
Banco Central do Brasil
NR 13
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 403
EP 420
DI 10.1590/0103-6351/2172
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200403
OA gold
ER
PT J
AU Betarelli Junior, Admir Antonio
TI Custo de acessibilidade entre residência e trabalho: um enfoque das
características individuais, familiares e locais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE accessibility; transport; ordered logit model.
Y5 custo de acessibilidade; transporte; modelo logit ordenado.
AB Abstract: The main aim of this paper is to analyze the probability of busy
individuals having greater or lesser costs of accessibility when commuting from
their residence to their place of work. The global analysis will be based on
individual, family and local characteristics. To do so, the cost of accessibility
was defined as the average time from home to work (available in the PNAD) and this
variable is estimated by the maximum likelihood using the Generalized Ordered Logit
Model (GOLM). The main results show that: (a) households without children promote a
negative effect on the probability of the cost of accessibility; (b) increasing age
decreases the chances of individuals having a higher cost of accessibility; and (c)
when individuals receive transport help, their chances of spending up to 30
minutes, from their residence to the workplace, increase.
Y4 Resumo: Este artigo analisa o quanto as características individuais,
familiares e locais podem influenciar na probabilidade de a própria pessoa ocupada
ter maior ou menor custo de acessibilidade no deslocamento da sua residência ao
local de trabalho. Para tanto, utiliza-se o tempo médio gasto do domicílio ao
trabalho (disponível na PNAD) como custo de acessibilidade, cuja variável de
resposta ordenada é estimada por máxima verossimilhança com o modelo logit ordenado
generalizado (MLOG). Os principais resultados alcançados apontam que as famílias
sem filhos promovem um efeito negativo sobre a probabilidade de um menor custo de
acessibilidade; o aumento da idade faz elevar as chances dos indivíduos de se
preocuparem com os seus custos de acessibilidade; e, quando as pessoas ocupadas
recebem auxílio de transporte, aumentam as chances de terem até 30 minutos de
percurso entre sua residência e trabalho.
C1 [Betarelli Junior, Admir Antonio] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
CR CAMERON A. C., 2005, Microeconometrics: Methods and aplications.
Farrington JH, 2007, J TRANSP GEOGR, V15, P319, DOI 10.1016/j.jtrangeo.2006.11.007
FUJITA M., 2002, Economics of Aglomeration.
Geurs K. T., 2004, J TRANSP GEOGR, V12, P127, DOI DOI
10.1016/J.JTRANGE0.2003.10.005
Glaeser EL, 1998, J ECON PERSPECT, V12, P139, DOI 10.1257/jep.12.2.139
Harvey David, 1975, SOCIAL JUSTICE CITY
HIMANEN V, 2005, J TRANSP GEOGR, V13, P23
LEFEBVRE H, 1999, REVOLUCAO URBANA
LEMOS MB, 2003, REV EC APLICADA, V7, P213
MONTE-MÓR R. L., 2006, O que é urbano, no mundo contemporâneo
PINDYCK R. S., 2004, Econometria: modelos & previsões
Preston J, 2007, J TRANSP GEOGR, V15, P151, DOI 10.1016/j.jtrangeo.2006.05.002
QUINET E., 2004, Principles of Transporte Economics
Ritsema van Eck J., 2005, J TRANSP GEOGR, V13, P123
Schwanen T, 2002, ENVIRON PLANN A, V34, P1487, DOI 10.1068/a34159
Steg L., 2005, J TRANSP GEOGR, V13, P59, DOI DOI 10.1016/J.JTRANGEO.2004.11.003
VICKERMAN R. W., 2002, The region in the new economy
Williams R, 2006, STATA J, V6, P58, DOI 10.1177/1536867X0600600104
Zhang WB, 2007, J TRANSP GEOGR, V15, P476, DOI 10.1016/j.jtrangeo.2007.01.001
NR 19
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 369
EP 386
DI 10.1590/0103-6351/2112
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200369
OA gold
ER
PT J
AU Bolaño, César Ricardo Siqueira
Reis, Diego Araujo
TI Banda larga, cultura e desenvolvimento
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Telecommunications; Broadband Connection; Universalization
Y5 telecomunicações; internet em banda larga; universalização
AB Abstract: In 2010, Brazil defined its National Broadband Plan (known as PNBL
- Plano Nacional de Banda Larga). Broadband connection has been acquiring primal
importance to the organization of productive processes, commodities, money
circulation and cultural organization. The internet speed connection that allows us
real-time transmission of data, audio and video is an essential factor for most
economic and social processes. Universal access, considered an important element in
the consolidation of a digital culture, is a typical issue for developing countries
due to high costs and economic conditions of the low-income stratum. This stratum,
without real public policies, are expected to remain excluded from this process,
thus, the old dilemmas of developmentalism return. In this paper we defend the view
that the universalization of broadband connection needs to be at the core of a
wider public political discussion related to cultural democratization.
Y4 Resumo: O Brasil definiu, em 2010, o seu Plano Nacional de Banda Larga
(PNBL). A internet em banda larga vem adquirindo importância fundamental na
organização dos processos produtivos, na circulação das mercadorias, do dinheiro e
na organização da cultura. A velocidade de acesso à internet com capacidade de
transmitir dados, som e imagem em tempo real é hoje condição básica para os mais
diversos processos econômicos e sociais. O acesso universal, condição essencial
para a consolidação de uma cultura digital, é um problema para países em
desenvolvimento, com alta concentração de renda, dado o alto volume de
investimentos exigido. As camadas de baixa renda, sem uma ação decidida de
políticas públicas, tendem a permanecer à margem desse processo, reproduzindo-se,
assim, os velhos dilemas do desenvolvimentismo. Neste texto, defende-se a
necessidade de se pensar a universalização da internet banda larga no interior de
uma política mais ampla, de democratização cultural.
C1 [Reis, Diego Araujo] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
[Bolaño, César Ricardo Siqueira] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
CR BELLUZZO Luiz Gonzaga, 2013, O capital e suas metamorfoses.
BOLAÑO C. R. S., 1997, Privatização das telecomunicações na Europa e na América
Latina.
BOLAÑO C. R. S., 2000, Notas sobre a Reforma das Telecomunicações na Europa e nos
EUA até 1992
BOLAÑO César, 2008, Comunicação, educação, economia e sociedade no Brasil:
desenvolvimento histórico, estrutura atual e desafios do século XXI
BUTTKERELT S., 2009, Mobile broadband for the masses: Regulatory levers to make it
happen
DANTAS M., 2002, A lógica do capital-informação: a fragmentação dos monopólios e a
monopolização dos fragmentos num mundo de comunicações globais
FURTADO C., 1984, Cultura e desenvolvimento em tempos de crise.
FURTADO C., 1978, Dependência e criatividade na civilização industrial.
REIS D. A., 2009, A eficiência do modelo básico de assinatura para a expansão
SALVADORI F., 2010, Banda larga no Brasil é cara e ruim. Entenda por quê!
2009, Alternativas de Políticas Públicas para a Banda Larga
2011, Teletime
2012, TELECO
2003, Background paper to ITU New Initiatives Workshop on Promoting Broadband
2010, Teletime
2010, Um plano para banda larga: O Brasil em alta velocidade.
2004, Nova Economia, V14, P153
2011, O conceito de cultura em Furtado e a problemática da dependência cultural
NR 18
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 387
EP 402
DI 10.1590/0103-6351/2090
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200387
OA gold
ER
PT J
AU Gabriel, Vítor Manuel de Sousa
Manso, José Ramos Pires
TI Ligações e transmissão de volatilidade intradiária entre mercados bolsistas
europeus no âmbito da crise financeira global
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Global financial crisis; European stock markets; intraday volatility
transmission; vector autoregressive.
Y5 Crise financeira global; mercados bolsistas europeus; transmissão de
volatilidade intradiária; vetor autorregressivo.
AB Abstract: This study analyzes the short-term connections and the transmission
of intraday volatility across seven European markets, particularly Germany (DAX),
Spain (IBEX 35), France (CAC 40), Greece (ATG), Ireland (ISEQ), Portugal (PSI 20)
and the UK (FTSE 100), from 24/01/2000 to 30/06/2011. This study uses a vector
autoregressive model, the concept of Granger causality and impulse response
functions, in order to understand whether the global financial crisis changes the
short-term connections and the intraday volatility transmission process.
Y4 Resumo: Neste estudo, são analisadas as ligações de curto prazo e os
mecanismos de transmissão de volatilidade intradiária entre sete mercados europeus,
concretamente dos mercados da Alemanha (DAX), da Espanha (IBEX 35), da França (CAC
40), da Grécia (ATG), da Irlanda (ISEQ), de Portugal (PSI 20) e do Reino Unido
(FTSE 100), no período compreendido entre 24/1/2000 e 30/6/2011. A análise recorre
a um vetor autorregressivo, ao conceito de causalidade de Granger e a funções de
impulso-resposta, com o objetivo de perceber se a recente crise financeira global
provocou alterações ao nível das ligações de curto prazo e dos mecanismos de
transmissão de volatilidade intradiária.
C1 [Manso, José Ramos Pires] undefined, Brazil.
[Gabriel, Vítor Manuel de Sousa] undefined, Brazil.
CR ALIZADEH S., 1999, Range-based estimator of stochastic volatility models
Andersen TG, 1998, INT ECON REV, V39, P885, DOI 10.2307/2527343
BEKAERT G., 2011, Global Crises and Equity Market Contagion. National Bureau of
Eeconomic Rerearch
Beltratti A., 1999, J EMPIR FINANC, V6, P431
Booth GG, 1997, J BANK FINANC, V21, P811, DOI 10.1016/S0378-4266(97)00006-X
Brooks C, 2002, Introductory Econometrics for Finance
Caporale G. M., 2006, J EC FINANCE, V30, P376
Claessens S., 2010, Lessons and policy implications from the global financial
crisis
DICKEY DA, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P427, DOI 10.2307/2286348
EUN CS, 1989, J FINANC QUANT ANAL, V24, P241, DOI 10.2307/2330774
FAMA EF, 1970, J FINANC, V25, P383, DOI 10.2307/2325486
Forbes KJ, 2002, J FINANC, V57, P2223, DOI 10.1111/0022-1082.00494
GALLANT A., 1999, Using daily range data to calibrate volatility diffusion and
extract the forward integrated variance
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
Gujarati Damodar N., 2003, BASIC ECONOMETRICS
HAMAO Y, 1990, REV FINANC STUD, V3, P281, DOI 10.1093/rfs/3.2.281
Horta P, 2008, Contagion effects of the US subprime crisis on developed countris.
Working Papers
Koop G, 1996, J ECONOMETRICS, V74, P119, DOI 10.1016/0304-4076(95)01753-4
LIN J., 2012, The Unexpected Global Financial Crisis Researching Its Root Cause
LUTKEPOHL H., 1999, Vetor Autoregressions
PINDYCK RS, 1990, ECON J, V100, P1173, DOI 10.2307/2233966
Rogers L.C.G., 1994, APPL FINANC ECON, V4, P241
SIMS CA, 1980, ECONOMETRICA, V48, P1, DOI 10.2307/1912017
SIMS CA, 1972, AM ECON REV, V62, P540
Taylor S. J., 1982, TIME SERIES ANAL THE, P203
Yang J., 2003, J BUSINESS FINANCE A, V30, P1253
Bollerslev T, 1986, Journal of Econometrics, P309
2008, Counterpunch
2003, Journal of Economic Literature, V41, P80
1988, Economic Letters, V58, P17
2010, International Journal of Economics and Finance, V2, P85
2006, Studies in Economics and Econometrics, V30
1997, Journal of Econometrics, V81, P127
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 291
EP 310
DI 10.1590/0103-6351/2055
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200291
OA gold
ER
PT J
AU Gonzalez, Marcos Henrique Godoi
Andrade, Daniel Caixeta
TI A sustentabilidade ecológica do consumo em Minas Gerais: uma aplicação do
método da pegada ecológica
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE ecological footprint; scale; sustainability; Minas Gerais
Y5 pegada ecológica; escala; sustentabilidade; Minas Gerais
AB Abstract: Despite concerns about sustainable development being very intense,
there are few attempts to measure it among sub-national units in Brazil. In order
to contribute to filling this gap, this paper aims to provide an ecological
sustainability assessment for the consumption of Minas Gerais's population in 2008
based on the calculation of its ecological footprint. The analysis draws upon the
most recent contributions for this methodology based on comparisons between its
local impact and global availability of resources. We concluded that in absolute
terms the demand for natural capital in the state is less than its capacity.
Nonetheless, in terms of per capita consumption it places significant pressure on
global availability of natural capital because, if the global population were to
consume the equivalent of an average person from Minas Gerais, there would need to
be 2.64 planet Earths to sustain such a consumption level.
Y4 Resumo: Embora sejam intensas as preocupações com o desenvolvimento
sustentável, escassas são as tentativas de se mensurá-lo entre as unidades
subnacionais no Brasil. Com o intuito de contribuir para o preenchimento dessa
lacuna, este trabalho tem como objetivo principal analisar a sustentabilidade
ecológica do consumo da população do Estado de Minas Gerais no ano de 2008 por meio
do cálculo de sua pegada ecológica. A análise se baseia nas contribuições mais
recentes para tal metodologia, buscando comparar o impacto local e a
disponibilidade global de recursos. Concluiu-se que, apesar de estar dentro da
própria capacidade de suporte do Estado, em termos per capita, a demanda absoluta
por capital natural gera uma pressão excessiva quando comparada à disponibilidade
mundial de capital natural, uma vez que, caso a população de todo o mundo
mantivesse o mesmo padrão de consumo dos mineiros, seriam necessários 2,64 planetas
Terra para sustentá-la.
C1 [Andrade, Daniel Caixeta] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Gonzalez, Marcos Henrique Godoi] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR Andrade Daniel Caixeta, 2012, Econ. soc., V21, P695, DOI 10.1590/S0104-
06182012000300009
[Anonymous], 2013, IND DES HUM MUN
Barnosky AD, 2012, NATURE, V486, P52, DOI 10.1038/nature11018
Cechin Andrei Domingues, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P438, DOI 10.1590/S0101-
31572010000300005
CERVI J. L., 2008, A pegada ecológica do município do Rio de Janeiro
Costanza R, 2000, ECOL ECON, V32, P341
Daly H., 1990, ECOL ECON, V2, P1
DALY H. E., 1993, Ecological economics: the concept of scale and its relation to
allocation, distribution and uneconomic growth
Dean Warren, 1997, A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlántica
brasileira
Ewing B, 2010, Calculation Methodology for the National Footprint Accounts
GEORGESCUROEGEN N, 1975, SOUTHERN ECON J, V41, P347, DOI 10.2307/1056148
GEORGESCUROEGEN N, 1971, ENTR LAW EC PROC
Global Footprint Network, 2010, EC FOOTPR ATL 2010
Gowdy J, 2005, CAMBRIDGE J ECON, V29, P207, DOI 10.1093/cje/bei033
Lawn PA, 2001, ECOL ECON, V38, P369, DOI 10.1016/S0921-8009(01)00172-0
LEITE A. M. F., 2001, Pegada ecológica: Instrumento de análise do metabolismo do
socioecossistema urbano
MALGHAN D., 2006, On being the right size: A framework for the analytical study of
scale, economy, and ecosystem.
Malghan D, 2010, ECOL ECON, V69, P2261, DOI 10.1016/j.ecolecon.2010.06.015
Moran DD, 2008, ECOL ECON, V64, P470, DOI 10.1016/j.ecolecon.2007.08.017
Mueller C. C., 2007, Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o
meio ambiente
Pan YD, 2011, SCIENCE, V333, P988, DOI 10.1126/science.1201609
Rees W, 1996, ENVIRON IMPACT ASSES, V16, P223, DOI 10.1016/S0195-9255(96)00022-4
Seidl I, 1999, ECOL ECON, V31, P395, DOI 10.1016/S0921-8009(99)00063-4
Veiga José Eli da, 2010, Estud. av., V24, P39, DOI 10.1590/S0103-40142010000100006
Wackernagel M, 2005, National footprint and biocapacity accounts 2005:The
underlying calculation method
2009, Conjuntura BRACELPA
2012, Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009.
2012, Censo agropecuário 2006
2007, Leituras de Economia Política, V12, P169
2012, Base de dados da FAO (Food and Agriculture Organization of the United
Nations) - diversas estatísticas
2008, Inventário de emissões de gases de efeito estufa do Estado de Minas Gerais.
2007, Nature Ambio, V36, P614
2012, Documento de Origem Florestal
2012, Pesquisa Agrícola Municipal e Pesquisa da Pecuária Municipal.
2013, Sem trigo, aumenta o consumo de mandioca.
2012, Nature. Living planet report 2012: Biodiversity, biocapacity and better
choices
2013, Global Footprint Network
2009, Report by the Commission on the Measurement of Economic Performance and
Social Progress.
2008, Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2008
2008, Produção da extração vegetal e da silvicultura., V23, P1
2012, Cambridge Journal of Economics, V36, P1123
2013, Now for the long term.
2009, Monitoramento dos biomas
2004, Estudos Geográficos, V2, P43
2006, The Global Forest Resources Assessment 2005
NR 45
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 421
EP 446
DI 10.1590/0103-6351/2214
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200421
OA gold
ER
PT J
AU Marcondes, Renato Leite
TI Malogro da fortuna: Política de crédito, hipotecas e Caixas Econômicas na
década de 1930
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Great Depression; economic readjustment; credit; mortgages; Caixas
Econômicas.
Y5 Grande Depressão; reajustamento econômico; crédito; hipotecas; Caixas
Econômicas.
AB Abstract: The Great Depression of the 1930s led the Brazilian government to
modify the legislation of the financial system, for instance the law of usury and
economic readjustment. The changes in legislation helped Brazil prevent a deepening
of the Great Depression domestically, but did not allow the recovery of credit.
Changes in credit in the mortgage market and the share of public banks, especially
with Caixas Econômicas were observed. This institution significantly expanded its
operations both in attracting deposits and loans. There was a countercyclical
policy in the financial market, predominantly in public institutions, such as
mortgage policies from Caixas Econômicas.
Y4 Resumo: A Grande Depressão da década de 1930 conduziu o governo brasileiro a
modificar a legislação sobre o sistema financeiro, como a lei da usura e do
reajustamento econômico. Tais mudanças ajudaram a evitar um aprofundamento da
Grande Depressão, porém não permitiram a recuperação do crédito. Verificamos as
mudanças do crédito por meio do mercado de hipotecas e da participação dos bancos
públicos, principalmente as Caixas Econômicas. Essa instituição expandiu
significativamente sua atuação, tanto na captação de depósitos como principalmente
na concessão de empréstimos. Notamos uma política anticíclica no mercado
financeiro, principalmente por meio de instituições públicas, como os empréstimos
hipotecários das Caixas.
C1 [Marcondes, Renato Leite] Universidade de São Paulo, Brazil.
RI
Marcondes, Renato Leite D-4380-2012
OI
Marcondes, Renato Leite 0000-0002-7002-621X
CR Abreu M. de P., 1990, A Ordem do Progresso. Cem anos de política econômica
republicana (1889-1989), Rio de Janeiro: Campus
ADAMS Alison Anne., 2006, A social and economic history of popular banking in Rio
de Janeiro, 1821-1929
BERNANKE BS, 1983, AM ECON REV, V73, P257
BESKOW Paulo Roberto, 1994, O crédito rural público numa economia em transformação:
estudo histórico e avaliação econômica das atividades de financiamento agropecuário
da CREAI/BB, de 1937 a 1965
BIELSCHOWSKY Ricardo Alberto., 1975, Bancos e acumulação de capital na
industrialização brasileira: uma análise introdutória (1935-1962).
COSTA Fernando Nogueira da., 1988, Banco do Estado: o caso Banespa.
COSTA Fernando Nogueira da., 1978, Bancos em Minas Gerais (1889-1964)
COSTA NETO Yttrio Corrêa da, 2004, Bancos oficiais no Brasil: origens e aspectos do
seu desenvolvimento.
Fisher I, 1933, ECONOMETRICA, V1, P337, DOI 10.2307/1907327
FISHLOW Albert, 1972, ESTUDOS EC, V2, P7
FURTADO C., 2000, Formação econômica do Brasil
GOLDSMITH Raymond W., 1986, Brasil 1850-1984: desenvolvimento financeiro sob um
século de inflação
HADDAD Claudio L. S., 1978, Crescimento do produto real no Brasil, 1900-1947
Hanley A., 2005, Native capital. Financial institutions and economic development in
Sao Paulo, Brazil, 1850-1920
Henrique João, 1960, Estrutura e Conjuntura das Caixas Econômicas Federais
JORDÃO Edmundo de Miranda., 1942, Relatório do Conselho Superior das Caixas
Econômicas Federais Autônomas referente ao exercício de 1941
Keynes J. M., 1931, ESSAYS PERSUASION
LACERDA Renato Marcondes de., 1934, O instituto da hipoteca: sua evolução
necessária
LEVY M. B., 1977, História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
LUZ Carlos Coimbra da., 1941, A Caixa Econômica do Rio de Janeiro em 1940
(Relatório).
MALAN P., 1977, Política econômica externa e industrialização no Brasil (1939/52)
MARQUES Teresa Cristina de Novaes., 1998, O setor bancário privado carioca entre
1918 e 1945: os bancos Boavista e Português do Brasil - um estudo de estratégias
empresariais.
MUSACCHIO Aldo., 2009, Experiments in financial democracy: corporate governance and
financial development in Brazil, 1882-1950
NEUHAUS Paulo., 1975, História monetária do Brasil: 1900-45.
Peláez Carlos Manuel, 1981, “História Monetária do Brasil: análise da política,
comportamento e instituições monetárias”
PIRES Anderson, 2008, História e Economia, V4, P221
SAES Flávio Azevedo Marques de., 1998, A década de 1920 e as origens do Brasil
moderno.
SILVA Iliane Jesuína da., 2010, Estado e agricultura no primeiro governo Vargas
(1930-1945).
SIMONSEN Mário Henrique., 1996, Oswaldo Aranha: a estrela da revolução
SIMONSEN MH, 1995, 30 ANOS INDEXACAO
TRINER Gail D., 2000, Banking and economic development: Brazil, 1889-1930
VILLELA A., 1975, Política do governo e crescimento da economia brasileira
1936, Relatório do Banco do Brasil apresentado à Assembleia Geral dos acionistas na
sessão ordinária de 18 de abril de 1936
1940, Relatório da Caixa Econômica Federal do Rio Grande do Sul referente ao ano de
1939 apresentado ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda pelo Dr. Cylon F. Rosa,
Presidente do Conselho Administrativo
1931, Relatório da Caixa Econômica Federal do Rio Grande do Sul referente ao ano de
1931 apresentado ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda pelo Major Floriano Nunes Dias,
Presidente do Conselho Administrativo
1941, Anuário Estatístico do Brasil - Ano V - 1939/1940
2015, ANAIS da Assembleia Nacional Constituinte de 1934
1990, “Estatísticas históricas do Brasil: séries econômicas, demográficas e sociais
de 1550 a 1988”
1949, Quadros Estatísticos: Brasil 1937-1946.
1938, Quadros Estatísticos: resumo anual de estatísticas econômicas 1930-1937 N. 2
1917, Anuário Estatístico do Brasil (1908-1912)
1945, Quadros Estatísticos: Brasil 1933-1942
1937, Anuário Estatístico de Belo Horizonte: ano I - 1937
1947, Quadros Estatísticos: Brasil 1936-1945
2007, Revista da EconomiA. Selecta, V8, P123
1940, Quadros Estatísticos: resumo anual de estatísticas econômicas N. 3 1932-1939
1950, Recenseamento geral do Brasil: censos econômicos., VIII
1934, Relatório do exercício de 1933 apresentado ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda
pelo Conselho Administrativo da Caixa Econômica Federal da Bahia
1996, América Latina em la Historia Económica: Boletín de Fuentes, P81
1930, Relatório da Caixa Econômica Federal de São Paulo relativa ao ano de 1929
NR 50
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 261
EP 290
DI 10.1590/0103-6351/1803
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200261
OA gold
ER
PT J
AU Marques, André M.
TI Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de
Whittle
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE purchasing power parity; persistence; fractional integration; real exchange
rate
Y5 paridade do poder de compra; persistência; integração fracionária; taxa de
câmbio real
AB Abstract: Since 1973, the widespread adoption of floating exchange rates
amongst regimes, coupled with the opening of trade and greater financial
integration between countries on a global level, has increased the volatility of
the exchange rate. Therefore, it is difficulty to support the hypothesis of
purchasing power parity. In this context, this study investigates the possibility
of a decrease in the persistence of real exchange rates before and after the
intensification of trade and financial integration among economies. Based on
monthly data for twenty countries, the hypothesis of change in persistence is
tested using the estimation of the fractional coefficient d for two periods: 1975-
1994 and 1995-2011. Employing a robust estimator relative to conditional
heteroskedasticity, the study can provide more reliable evidence on the
stationarity of the real exchange rate. The results suggest no significant change
in the persistence of the real exchange rate which is still nonstationary.
Y4 Resumo: Diante do regime de câmbio flexível desde 1973, com a abertura
comercial e a maior integração financeira entre os países, aumentou também a
volatilidade da taxa cambial e a dificuldade de se encontrar evidências favoráveis
à hipótese da paridade do poder de compra. O estudo investiga a possibilidade de
queda na persistência da taxa de câmbio real em um contexto de aumento da
integração financeira e comercial entre as economias. Com dados mensais para uma
amostra de 20 países, a hipótese de mudança na persistência é testada com base na
estimação do coeficiente fracionário d para dois períodos (1975-1994; 1995-2011). A
utilização de um estimador robusto em relação à heteroscedasticidade condicional
pode fornecer indícios mais confiáveis acerca da estacionariedade da taxa de câmbio
real e consequentemente da paridade do poder de compra. Os resultados sugerem que
não houve mudança significativa na persistência da taxa de câmbio real, que
continua não estacionária.
C1 [Marques, André M.] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
CR Ahmed S, 2004, REV ECON STAT, V86, P824, DOI 10.1162/0034653041811662
Andrews DWK, 2003, ECONOMETRICA, V71, P675, DOI 10.1111/1468-0262.00420
[Anonymous], 2013, R LANG ENV STAT COMP
Arshanapalli B., 1995, PACIFIC BASIN FINANC, V3, P57, DOI DOI 10.1016/0927-
538X(94)00025-3
BALASSA B, 1964, J POLIT ECON, V72, P584, DOI 10.1086/258965
Beran J, 1994, Statistics for Long-Memory Processes
DAHLHAUS R, 1989, ANN STAT, V17, P1749, DOI 10.1214/aos/1176347393
Divino JA, 2009, J APPL ECON, V12, P33, DOI 10.1016/S1514-0326(09)60004-0
EICHENGREEN B., 1996, "Contagious Currency Crises"
EUN CS, 1989, J FINANC QUANT ANAL, V24, P241, DOI 10.2307/2330774
FOX R, 1986, ANN STAT, V14, P517, DOI 10.1214/aos/1176349936
Geweke J., 1983, J TIME SER ANAL, V4, P221, DOI DOI 10.1111/J.1467-
9892.1983.TB00371.X
HELMERS F., 1991, The Open Economy: tools for policymakers in developing countries,
P10
Hurvich C.M., 2003, J FINANCIAL ECONOMET, V1, P445
Joyce JP, 2003, J DEV STUD, V39, P155, DOI 10.1080/00220380312331293617
Kumar MS, 2007, J MONEY CREDIT BANK, V39, P1457, DOI 10.1111/j.1538-
4616.2007.00074.x
Kunsch H. R., 1987, P 1 WORLD C BERN SOC, V1, P67
Lane P., 2006, The External Wealth of Nations Mark II: Revised and Extended
Estimates of Foreign Assets and Liabilities, 1970-2004
Lane PR, 2003, IMF STAFF PAPERS, V50, P82
Lau ST, 1993, GLOBAL FINANC J, V4, P1
Marques André M., 2015, Estud. Econ., V45, P821, DOI 10.1590/0101-416145485amf
Obstfeld M, 1996, Foundations of International macroeconomics
Okimoto T, 2010, J JPN INT ECON, V24, P395, DOI 10.1016/j.jjie.2010.06.001
PHILLIPS PCB, 1988, BIOMETRIKA, V75, P335, DOI 10.1093/biomet/75.2.335
Rajan RS, 2002, WORLD ECON, V25, P503, DOI 10.1111/1467-9701.00446
REISEN V., 2013, "Estimation of Parameters in ARFIMA Processes: A Simulation Study"

ROBINSON PM, 1995, ANN STAT, V23, P1048, DOI 10.1214/aos/1176324636


Rogoff K, 1996, J ECON LIT, V34, P647
Sarno L, 2002, IMF STAFF PAPERS, V49, P65
Sensier M, 2004, REV ECON STAT, V86, P833, DOI 10.1162/0034653041811752
Shao XF, 2007, ECONOMET THEOR, V23, P899, DOI 10.1017/S0266466607070387
Siegel S, 1988, Nonparametric Statistics for the Behavioral Sciences
SOWELL F, 1992, J MONETARY ECON, V29, P277, DOI 10.1016/0304-3932(92)90016-U
Sustainable Prosperity, 2011, POLICY BRIEF
Taylor AM, 2004, J ECON PERSPECT, V18, P135, DOI 10.1257/0895330042632744
Taylor AM, 2002, REV ECON STAT, V84, P139, DOI 10.1162/003465302317331973
Whittle P., 1953, ARK MAT STOCKHOLM, V223, DOI DOI 10.1007/BF02590998
Yajima Y., 1985, AUSTR J STATISTICS, V27, P303
2002, Journal of Development Studies, V39, P140
1991, Quarterly Journal of Economics, V106, P327
2000, Journal of International Economics, V57, P243
1997, Journal of International Money and Finance, V16, P945
2010, Journal of International Money and Finance, V29, P555
2012, International Financial Statistics
NR 44
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 311
EP 324
DI 10.1590/0103-6351/2059
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200311
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira Neto, Edimilson Torres de
Bertussi, Geovana Lorena
TI Do que é feito um país campeão? Análise empírica de determinantes sociais e
econômicos para o sucesso olímpico
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Olympic Games; Economic Determinants; Social Determinants; Fixed Effects
Panel.
Y5 Jogos Olímpicos; determinantes econômicos; determinantes sociais; painel de
efeito fixo.
AB Abstract: This paper analyzes the social, economic and political determinants
of Olympic success in post-war games. To this end, a panel data regression with
fixed effects, using a sample of 102 countries for the years 1960 to 2012 was
employed. The dependent variables used were: the sum of medals won by a country in
a given edition of the Olympics and the total gold medals earned by a nation. The
results obtained show that the most significant determinants for these variables
are the GDP per capita, the autocracy level, the average total years of study and
whether the country is hosting the Olympics.
Y4 Resumo: Este trabalho analisa os determinantes sociais, econômicos e
políticos do sucesso olímpico para o período pós-guerra. Para isso, realizamos uma
regressão de painel de efeito fixo, com uma amostra de 102 países para o período de
1960 a 2012. As variáveis dependentes utilizadas são: a soma do total de medalhas
que o país ganhou em uma edição dos JogosOlímpicos e o total de medalhas de ouro
que o país conquistou. Os resultados obtidos demonstram que os determinantes mais
significantes para essas variáveis explicadas são o PIB per capita, o nível de
autocracia, a média do total de anos de estudo e o fato de o país sediar os Jogos.
C1 [Bertussi, Geovana Lorena] Universidade de Brasília, Brazil.
[Oliveira Neto, Edimilson Torres de] Universidade de Brasília, Brazil.
CR BALL DW, 1972, INT J COMP SOCIOL, V13, P186, DOI 10.1177/002071527201300302
Bernard AB, 2004, REV ECON STAT, V86, P413, DOI 10.1162/003465304774201824
BURSTYN V., 1999, The rights of men: Manhood, politics, and the culture of sports
Condon EM, 1999, COMPUT OPER RES, V26, P1243, DOI 10.1016/S0305-0548(99)00003-9
Forrest D, 2003, OXFORD REV ECON POL, V19, P598, DOI 10.1093/oxrep/19.4.598
Hoffmann R., 2004, J SPORT ECON, V5, P262
JOHNSON B. K., 2000, Coming to play or coming to win: Participation and success at
the Olympic Games.
Johnson DKN, 2004, SOC SCI QUART, V85, P974, DOI 10.1111/j.0038-4941.2004.00254.x
Lozano S, 2002, J OPER RES SOC, V53, P501, DOI 10.1057/palgrave/jors/2601327
MEDVEC VH, 1995, J PERS SOC PSYCHOL, V69, P603, DOI 10.1037/0022-3514.69.4.603
SHUGHART WF, 1993, KYKLOS, V46, P263, DOI 10.1111/j.1467-6435.1993.tb02424.x
Szymanski S, 2003, OXFORD REV ECON POL, V19, P467, DOI 10.1093/oxrep/19.4.467
Szymanski S., 2011, SAIS REV, V31, P87
Vagenas G, 2012, SPORT MANAG REV, V15, P211, DOI 10.1016/j.smr.2011.07.001
WALLECHINSKY David, 2012, The complete book of The Olympics: 2012 Edition
WOOLDRIDGE J. M, 2002, Introdução à Econometria: uma abordagem moderna
2004, Australian Economic Papers, V43, P288
2009, Journal of Economic Studies, V37, P647
2004, Third World Quarterly, V25, P1325
2011, International Journal of Social Economics, V38, P869
2010, Journal of Developement Economics, V104, P184
2008, Journal of Sports Economics, V9, P520
JORNAL NOTICIAS
NR 23
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 325
EP 348
DI 10.1590/0103-6351/2136
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200325
OA gold
ER
PT J
AU Pedrosa, Ítalo
Farhi, Maryse
TI Macroeconomic theory in the aftermath of the crisis: mainstream and new
Keynesianism
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE New Keynesians; Macroeconomic Theory; Mainstream; Macroeconomic Policy; New
Consensus Macroeconomics.
Y5 Novos keynesianos; Teoria Macroeconômica; Mainstream; Política
macroeconômica; Novo Consenso Macroeconômico
AB Abstract: The failure of mainstream macroeconomics to provide a suitable set
of instruments to understand and fight against the economic crisis has triggered a
debate among the dominant theoretical tendency, on its own foundations and on the
macroeconomic policy that should be implemented after the crisis. The aim of this
paper is to investigate to what extent the crisis affected mainstream macroeconomic
theory and policy guidelines. We argue that new Keynesians did not pass unharmed by
the crisis, themselvesacknowledging the need to adapt their models through the
incorporation of new variables and ideas. The main change is the recognition of the
non-neutrality of the financial system, which calls into question monetary policy
guided by one instrument, the short-term interest rate, and by one target, the
inflation rate, which would be insufficient to simultaneously lead to a stable and
near potential output growth whilemaintainingthe stability of the financial system.
Y4 Resumo: A falha do mainstream da teoria macroeconômica em fornecer um
conjunto adequado de instrumentos para entender e combater a crise econômica
desencadeou um debate entre os teóricos da tendência dominante sobre os próprios
fundamentos e sobre as políticas macroeconômicas adequadas. O objetivo deste
trabalho é investigar em que medida a crise teve consequências para as teorias e as
recomendações de políticas macroeconômicas do mainstream. Argumentamos que os novos
keynesianos não passaram incólumes pela crise, eles próprios reconhecendo a
necessidade de adaptar seus modelos para a realidade observada. A principal mudança
é o reconhecimento da não neutralidade do sistema financeiro, que coloca em questão
a política monetária guiada por um instrumento, a taxa de juros de curto prazo, uma
meta, a taxa de inflação, que seriam insuficientes para simultaneamente levar a um
crescimento estável e próximo do potencial e manter a estabilidade do sistema
financeiro.
C1 [Farhi, Maryse] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Pedrosa, Ítalo] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR ARESTIS P., 2009, Current thinking on fiscal policy
AUERBACH A., 2009, Activist Fiscal Policy to Stabilize Economic Activity
Bernanke Ben, 1998, The Financial Accelerator in a Quantitative Business Cycle
Framework NBER Working Paper No 6455
Bernanke B., 1997, Inflation Targeting: A New Framework for Monetary Policy?
Blanchard O., 2010, Rethinking Macroeconomic Policy
BLANCHARD O., 2010, The two rebalancing acts
Blanchard O. J., 2008, STATE MACRO
Blanchard O, 2010, AM ECON J-MACROECON, V2, P1, DOI 10.1257/mac.2.2.1
BLINDER A., 2006, The Macroeconomics of Fiscal Policy
Blinder AS, 2010, INT J CENT BANK, V6, P277
BORIO C., 2011, Rediscovering the macroeconomic roots of financial stability
policy: journey, challenges and a way forward.
Caballero RJ, 2010, J ECON PERSPECT, V24, P85, DOI 10.1257/jep.24.4.85
CHARI V., 2010, Testimony before the Committee on Science and Technology.
Subcommittee on Investigations and Oversight
CHRISTIANO L., 2009, When is the government spending multiplier large?
Christiano L, 2010, Financial Factors in Economic Fluctuations," ECB Working Paper
1192
Clarida R, 1999, J ECON LIT, V37, P1661, DOI 10.1257/jel.37.4.1661
COGAN J. F, 2009, New Keynesian versus old Keynesian government spending
multipliers
Colander D., 2004, REV POLITICAL EC, V16, P485, DOI DOI 10.1080/0953825042000256702

Curdia V, 2010, FED RESERVE BANK ST, V92, P229


Dequech D, 2007, J POST KEYNESIAN EC, V30, P279, DOI 10.2753/PKE0160-3477300207
DUARTE P. G., 2011, Not Going Away? Microfoundations in the Making of a New
Consensus in Macroeconomics
Farhi E., 2011, FISCAL DEVALUATIONS
FARHI M., 2007, Análise comparativa do regime de metas de inflação: pass-through,
formatos e gestão nas economias emergentes
FURCERI D., 2010, The Effects of Fiscal Policy on Output: A DSGE Analysis
Gerali A, 2010, J MONEY CREDIT BANK, V42, P107, DOI 10.1111/j.1538-
4616.2010.00331.x
GERTLER M., 2010, Financial Crises, Bank Risk Exposure and Government Financial
Policy
Hall RE, 2009, BROOKINGS PAP ECO AC, P183
Hanson SG, 2011, J ECON PERSPECT, V25, P3, DOI 10.1257/jep.25.1.3
Holmstrom B, 1997, Q J ECON, V112, P663, DOI 10.1162/003355397555316
Kiyotaki N, 1997, J POLIT ECON, V105, P211, DOI 10.1086/262072
Mankiw NG, 2006, J ECON PERSPECT, V20, P29, DOI 10.1257/jep.20.4.29
Mankiw NG, 2000, AM ECON REV, V90, P120, DOI 10.1257/aer.90.2.120
MENDOZA E. G., 2008, Sudden stops, financial crises and leverage: a Fisherian
deflation of Tobin's Q
MUTH JF, 1961, ECONOMETRICA, V29, P315, DOI 10.2307/1909635
PEROTTI R., 2011, The "austerity mith": gain without pain?
Ratto M, 2009, ECON MODEL, V26, P222, DOI 10.1016/j.econmod.2008.06.014
Romer CD, 2010, AM ECON REV, V100, P763, DOI 10.1257/aer.100.3.763
SARGENT TJ, 1975, J POLIT ECON, V83, P241, DOI 10.1086/260321
SARGENT TJ, 1976, J MONETARY ECON, V2, P169, DOI 10.1016/0304-3932(76)90032-5
SNOWDON B., 2005, Modern macroeconomics:its origins, development and current state.

SOLOW R., 2002, Is fiscal policy possible? Is it desirable?


Spilimbergo A, 2008, FISCAL POLICY CRISIS
Stiglitz JE, 2011, J EUR ECON ASSOC, V9, P591, DOI 10.1111/j.1542-4774.2011.01030.x

TAYLOR J. B., 2008, Monetary Policy and the State of the Economy
Taylor,J.B, 2009, The Financial Crisis and the Policy Responses:An Empirical
Analysis of What Went Wrong[NBER Working Paper,14631]
TAYLOR J. B., 2010, An Exit Rule for Monetary Policy. Testimony before the
Committee on Financial Services
Taylor JB, 2000, J ECON PERSPECT, V14, P21, DOI 10.1257/jep.14.3.21
Taylor JB, 2010, FED RESERVE BANK ST, V92, P165
Taylor JB, 2009, AM ECON REV, V99, P550, DOI 10.1257/aer.99.2.550
Woodford M, 2011, AM ECON J-MACROECON, V3, P1, DOI 10.1257/mac.3.1.1
ZUBAIRY S., 2010, On Fiscal Multipliers: Estimates from a Medium Scale DSGE Model.
1999, Brazilian Journal of Political Economy, V19 (2), P84
NR 52
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 237
EP 260
DI 10.1590/0103-6351/1737
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200237
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Lilian Lopes
Marinho, Emerson Luis Lemos
TI A new approach to poverty in Brazil: a bidimensional measurement of well-
being
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE poverty; well-being; time allocation
Y5 pobreza; bem-estar; alocação de tempo
AB Abstract: This article analyzes poverty in Brazilian families using a bi-
dimensional measure that considers both income and time allocation. The Vickery
methodology (1977), in which poverty isoquant curves are built for each type of
family structure, is used to identify the proportion of generalized poverty. The
percentage of involuntarily and voluntarily poor families is also estimated. Among
the results obtained, it can be seen that poverty rates increase significantly when
time is considered as a resource because working parents, especially in single-
parent families, very often do not have the time to perform essential household
chores. A higher percentage of generalized poverty is found among single-parent
families and among those with a higher number of children. The highest percentage
of involuntarily poor people is found among families with a high number of
children.
Y4 Resumo: O artigo analisa a pobreza das famílias brasileiras por meio de uma
medida bidimensional que considera tanto a renda quanto a alocação de tempo. É
utilizada a metodologia de Vickery (1977), em que curvas de isoquanta da pobreza
são construídas para cada tipo de constituição familiar, a fim de identificar a
proporção de pobres generalizados. As proporções de famílias pobres involuntárias e
voluntárias são também estimadas. Dentre os resultados obtidos, tem-se que as taxas
de pobreza aumentam significativamente quando o tempo é contabilizado como um
recurso porque pais que trabalham, especialmente, de famílias monoparentais, muitas
vezes não têm tempo suficiente para realizar as tarefas domésticas essenciais.
Percebe-se também maior proporção de pobres generalizados entre as famílias
monoparentais e entre aquelas com maior número de crianças. Adicionalmente, as
maiores proporções de pobres involuntários são de famílias com elevado número de
crianças.
C1 [Marinho, Emerson Luis Lemos] Universidade Federal do Ceará, Brazil.
[Ribeiro, Lilian Lopes] Universidade Federal do Ceará, Brazil.
CR Aguiar M., 2006, Measuring trends in leisure: The allocation of time over
five decades (Working Paper 06-2)
BARDASI E., 2009, Working long hours and having no choice: time poverty in Guinea
BARROS P. R., 2006, Pobreza multidimensional no Brasil.
BECKER GS, 1965, ECON J, V75, P493, DOI 10.2307/2228949
BROWN L. R., 1995, Time Allocation Patterns and Time Burdens: A Gendered Analysis
of Seven Countries
Burchardt T., 2008, TIME INCOME POVERTY
GILMAN C. P., 1898, Women and economy: An economic study of the relationship
between men and women as a factor in social evolution
Hansen K, 1998, AIDS CARE, V10, P751, DOI 10.1080/09540129848361
HARIS S., 2003, The Rationale of Motherhood Choices: Influence of Employment
Conditions and of Public Policies.
HARVEY A. S., 1996, An LSMS Time-use Module Department of Economics
HUFFMAN W. E., 2010, Household Production Theory and Models
ILAHI N., 2000, The Intra-household Allocation of Time and Tasks: What Have We
Learnt from the Empirical Literature?
ILAHI N., 2001, Gender and the Allocation of Adult Time: Evidence from the Peru
LSMS Panel Data
IRONMONGER D., 2001, Household Production and the Household Economy. International
Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences,
KAGEYAMA A., 2006, EC SOC, V15, P79
KALENKOSKI C. M., 2008, Time Poverty Thresholds.
KES A., 2006, Gender and time poverty in sub-Saharan Africa
LOPES H.M., 2003, Indicador de pobreza: aplicação de uma abordagem multidimensional
ao caso brasileiro
Mendola Mariapia, 2007, ASIAN DEV REV, V24, P49
POLLAK RA, 1975, J POLIT ECON, V83, P255, DOI 10.1086/260322
Reid Margaret, 1934, Economics of Household Production
SHELTON B. A., 1992, Women, Men and Time: Gender Differences in Paid Work,
Housework and Leisure
SOARES S. S. D., 2009, Metodologias para estabelecer a linha de pobreza: objetivas,
subjetivas, relativas, multidimensionais
Sorj Bila, 2007, Cad. Pesqui., V37, P573, DOI 10.1590/S0100-15742007000300004
STEPHEN J., 1992, Community financing in Sierra Leone: affordability and equity of
primary health care costs
TEIXEIRA C. G, 2009, O Programa Bolsa Família e a oferta de trabalho: uma
perspectiva de choque orçamentário
Yamada T, 1999, JPN WORLD ECON, V11, P41, DOI 10.1016/S0922-1425(98)00020-6
2010, Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílio - PNAD 2009: Notas metodológicas.
2002, Pesquisa e Planejamento Econômico, V32
1977, Journal of Human Resources
2009, Economia Aplicada, V13
2003, Estudios Demográficos y urbanos, V18
1994, Journal of family and economic issues, V21, P7
2004, American Society of Tropical Medicine and Hygiene, V71
NR 34
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 447
EP 464
DI 10.1590/0103-6351/2216
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200447
OA gold
ER
PT J
AU Steingraber, Ronivaldo
Gonçalves, Flávio de Oliveira
TI A influência da aglomeração e da concentração da indústria sobre a
produtividade total dos fatores das empresas industriais brasileiras
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Productivity; Innovative Capabilities; Agglomeration; Market Concentration.
Y5 Produtividade; Competências para inovar; Aglomeração; Concentração de mercado
AB Abstract: This article investigates the relationship between Total Factor
Productivity (TFP) of a company, its capabilities, the agglomeration and sectoral
concentration, contributing to the discussion of Sectoral Innovation Systems. Given
the close relationship between the sectors and their spatial location, as well as
the Schumpeterian hypothesis of greater innovativeness of large companies (market
focused), a multilevel regression model considers the relationship of the TFP of a
company according to its capabilities on the first level and the sectorial
variables on the second level. The estimated effects show that the agglomeration
and concentration together with the internal capabilities of a company explain
productivity differences between companies. The results also show that some sectors
are more sensitive to sectorial agglomeration and concentration on the company's
productivity and innovation dynamics. However, the results do not align with the
taxonomy of Pavitt (1984) and Dosi, Pavitt and Soete (1990).
Y4 Resumo: Este artigo identifica a relação entre a Produtividade Total dos
Fatores (PTF) da empresa, suas competências, a aglomeração e a concentração
setoriais, contribuindo com a discussão sobre os Sistemas Setoriais de Inovação.
Dada a relação próxima entre os setores e a localização espacial, bem como a
hipótese Schumpeteriana de maior capacidade de inovação das empresas maiores
(mercado concentrado), um modelo de regressão multinível considera a relação entre
a PTF da empresa por suas competências no primeiro nível e em função das variáveis
setoriais no segundo nível. Os efeitos estimados mostram que a aglomeração e a
concentração juntamente com as competências internas da empresa explicam as
diferenças de produtividade entre as empresas. Os resultados também mostram que
alguns setores são mais sensíveis a aglomeração e a concentração setoriais sobre a
produtividade e a dinâmica de inovação da empresa, todavia, os resultados não se
alinham com a taxonomia de Pavitt (1984) e Dosi, Pavitt e Soete (1990).
C1 [Gonçalves, Flávio de Oliveira] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Steingraber, Ronivaldo] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.
CR ABRAMOVITZ M, 1956, AM ECON REV, V46, P5
Aghion P, 2002, Competition and innovation: An inverted U relationship
AMABLE B, 1995, APPL ECON, V27, P197, DOI 10.1080/00036849500000024
ANTONELLI C., 2003, The economics of innovation, new technologies and structural
change
ARCHIBUGI D, 1995, TECHNOVATION, V15, P153, DOI 10.1016/0166-4972(95)96616-2
Audretsch DB, 1998, OXFORD REV ECON POL, V14, P18
Audretsch DB, 1996, AM ECON REV, V86, P630
Boschma RA, 2005, REG STUD, V39, P61, DOI 10.1080/0034340052000320887
Breschi S., 1997, SYSTEMS INNOVATION T, P130
Carlsson B, 2002, RES POLICY, V31, P233, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00138-X
COHEN WM, 1990, ADMIN SCI QUART, V35, P128, DOI 10.2307/2393553
Dosi G, 1990, The economics of technical change and international trade
FEIJO C. A., 2003, ECONOMIA NITEROI, V4, P19
Feldman M. P., 2000, OXFORD HDB EC GEOGRA, P373
Feldman M. P., 1999, EC INNOVATION NEW TE, V8, P5, DOI DOI
10.1080/10438599900000002
Fritsch M, 2004, RES POLICY, V33, P245, DOI 10.1016/S0048-7333(03)00123-9
Gelman A, 2006, Data analysis using regression and multilevel/hierarchical models
Hox J J, 2002, Multilevel Analysis, Techniques and Applications
Krugman P., 1991, J POLITICAL EC, DOI [10.1086/261763, DOI 10.1086/261763]
Kuznets Simon, 1966, Modern Economic Growth: Rate, Structure and Expansion
Malerba F, 2002, RES POLICY, V31, P247, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00139-1
Martin P, 2001, INT ECON REV, V42, P947, DOI 10.1111/1468-2354.00141
PAVITT K, 1984, RES POLICY, V13, P343, DOI 10.1016/0048-7333(84)90018-0
SOLOW RM, 1957, REV ECON STAT, V39, P312, DOI 10.2307/1926047
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
STEINGRABER R., 2009, Inovação e produtividade: o papel dos sistemas de inovação
para a indústria brasileira
STEINGRABER R, 2010, Inovação: estudos de jovens pesquisadores brasileiros, V2,
P119
SUZIGAN W., 2005, SAO PAULO PERSPECT, V19, P86
1994, Annals of the Association of American Geographers, V84, P210
2000, Regional Studies, V34, P231
1999, Industry and Innovation, V6, P69
2008, Nova Economia, V18, P471
2006, Economia e Sociedade, V15, P515
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 349
EP 368
DI 10.1590/0103-6351/1226
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200349
OA gold
ER
PT J
AU Bacchi, Mirian Rumenos Piedade
Caldarelli, Carlos Eduardo
TI Impactos socioeconômicos da expansão do setor sucroenergético no Estado de
São Paulo, entre 2005 e 2009
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE development; sugar and ethanol sector; panel data
Y5 desenvolvimento; setor sucroenergético; dados em painel
AB <p>This paper aims to identify the social-economic impacts of the expansion
of the sugar and ethanol sector in the Sao Paulo state. Panel data were used for
all municipalities from 2005 to 2009 making some adjustments to the model using
different techniques of this methodology. The impacts were evaluated considering
information about employment/income, education and health. Additionally, the
impacts on those variables on an aggregate basis, measured by the index of
development were also analyzed. The results of this research indicate that there is
a significant and positive interaction between the sugarcane supply chain
production and employment / income (positive elasticity) in the Sao Paulo state.
However, the study does not show evidence that there is a significant interaction
between the sector expansion and the levels of education and health.</p>
Y4 <p>O objetivo deste estudo é identificar os impactos socioeconômicos do
crescimento do setor sucroenergético no Estado de São Paulo. Para tanto, foram
utilizados dados em painel abrangendo todos os municípios, entre os anos de 2005 a
2009, sendo o modelo ajustado com procedimentos alternativos dessa metodologia. Os
citados impactos foram avaliados considerando os aspectos de emprego/renda,
educação e saúde. Foram analisados também os impactos do crescimento do setor
sucroenergético sobre essas variáveis tomadas de forma agregada, para o índice
consolidado de desenvolvimento. Os resultados do estudo permitem concluir que
existe interação positiva e significativa entre a expansão do setor
sucroenergéticono Estado de São Paulo e o emprego/renda. Todavia, não foram
observadas evidências acerca do efeito expressivo da expansão do setor sobre a
educação e a saúde.</p>
C1 [Caldarelli, Carlos Eduardo] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
[Bacchi, Mirian Rumenos Piedade] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Caldarelli, Carlos 0000-0002-6739-7183
CR BACCHI M. R. P., 2007, Interdependência dos mercados de gasolina C e de
álcool combustível no Estado de São Paulo
CHAGAS A.L.S., 2010, <italic>Energy, bio fuel sand development</italic>: comparing
Brazil and the United States
CHAGAS A.L.S., 2011, Sugar cane, land use and regional development
Deuss A, 2012, J AGR ECON, V63, P528, DOI 10.1111/j.1477-9552.2012.00350.x
Greene WH, 2008, ECONOMETRIC ANALYSIS
GROOTAERT C., 1982, The conceptual basis of measures of household welfare and their
implied survey data requirements
Hill R. C, 1999, ECONOMETRIA
NASSAR A. M., 2008, Contributions to climate change mitigation and the environment,
P63
OLIVEIRA J. G. de., 2011, Indicadores socioeconômicos em estados produtores de
cana-de-açúcar: análise comparativa entre municípios
Sparovek G, 2009, MITIG ADAPT STRAT GL, V14, P285, DOI 10.1007/s11027-008-9164-3
STOCK J, 2007, INTRO EC
WALTER A., 2008, <italic>Biocombustível brasileiro</italic>: uma análise de
sustentabilidade
2008, Setor sucroenergético no Estado de São Paulo: mensurando impactos
socioeconômicos
Dados Macroeconômicos
2012, Impactos da recente expansão do setor sucroenergético sobre a renda per
capita municipal no Estado de São Paulo
2010, Avaliando os impactos da produção de cana-de-açúcar sobre indicadores sociais
de regiões produtoras por meio de propensity score matching espacial
2004, Revista Brasileira de Economia, V58, P45
Tabelas de produção por município do Estado de São Paulo
2012, Agroanalysis
Produção Agrícola Municipal
2012, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal
2012, <italic>Rev. Adm</italic>., V47
Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), versão 2012. Secretaria de
Planejamento e desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, 2012
NR 23
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 209
EP 224
DI 10.1590/0103-6351/2168
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100209
OA gold
ER
PT J
AU Bastos, Pedro Paulo Zahluth
TI Da Diplomacia do Dólar à Diplomacia da Boa Vizinhança: continuidades e
diferenças na política dos Estados Unidos para a América Latina (1898-1933)
X1 From Dollar Diplomacy to Good Neighbor policy: continuities and differences
in the policies of the United States towards Latin America (1898-1933)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Dollar Diplomacy; Good Neighbor Policy; dependent development; international
alliances
Y5 Diplomacia do Dólar; desenvolvimento associado; alianças internacionais;
Diplomacia da Boa Vizinhança
AB <p>The paper studies the economic policies of the United States towards Latin
America shifting from the Dollar Diplomacy to the Good Neighbor Policy in the
1930's. The paper discusses Dollar Diplomacy, tracing its origins to an earlier
period than conventionally accepted. It was concluded that the policy, in South
America, was unable to create a reliable and long-lasting security and economic
zone: it was threatened by difficulties originating in the Great Depression, the
German thrust and Latin American nationalism in the 1930's. Afterwards, the paper
approaches the Good Neighbor Policy, arguing that the idea that it focused on
military issues instead of economic ones should be rejected. Although national
security gained importance before World War II, economic objectives remained
essential, acquiring an even more strategic role due to the necessity of export
markets, imports of minerals and other goods, and the political pressure of
nationalistic movements against foreign affiliates.</p>
Y4 <p>O artigo indaga as alterações e a continuidade da política dos EUA para a
América Latina, com a substituição da Diplomacia do Dólar pela Boa Vizinhança nos
anos 1930. Este também aborda de início a Diplomacia do Dólar, identificando suas
origens antes do que tradicionalmente aceito. A conclusão é que tal política não
conseguiu criar uma zona de influência segura na América do Sul, sendo ameaçada
pela Grande Depressão, pela projeção alemã e pelo nacionalismo latino nos anos
1930. O artigo discute as origens da Política da Boa Vizinhança, rejeitando que
priorizaria a segurança militar, em vez de objetivos econômicos: considerações
econômicas continuavam essenciais, assumindo inclusive um papel mais estratégico do
que antes por causa das necessidades de abertura de mercados para exportações, de
garantias de importação de minerais e outros bens, e da pressão política de
movimentos nacionalistas sobre filiais estadunidenses.</p>
C1 [Bastos, Pedro Paulo Zahluth] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR ABREU M., 1984, Latin America in the 1930's
BADGER A., 2002, <italic>The New Deal</italic>: the depression years, 1933-1940
BASBAUM L., 1958, <italic>História sincera da República</italic>: de 1889 a 1930
BEMIS S., 1943, <italic>The Latin American policy of the United States:</italic>an
historical interpretation.
BERLE Jr. A., 1941, <italic>Os interesses econômicos dos Estados Unidos e as
relações interamericanas</italic>.
BORDO M., 1996, Modern perspectives on the gold standard
BORDO M., 1996, <italic>Currency convertibility</italic>: the gold standard and
beyond
Bordo MD, 1996, J ECON HIST, V56, P389, DOI 10.1017/S0022050700016491
BROWN W. A., 1940, <italic>The international gold standard reinterpreted</italic>:
1914-1934
BUENO C., 1995, <italic>A República e sua política exterior (1889 a 1902)</italic>.

CAIN P. J., 1993, <italic>British imperialism:</italic>innovation and expansion,


1688-1914
CAIRNCROSS A., 1975, <italic>Home and foreign investment</italic>: 1870-1913, P202
CAMERON R., 1991, <italic>International Banking</italic>: 1870-1914
CAMPBELL C., 1976, <italic>The transformation of American foreign
relations</italic>: 1865-1900
CAMPOS SALLES F., 1908, Da propaganda à presidência
CARON F., 1971, <italic>Histoire economique de la France</italic>: XIX-XX siecles
CECCO M. de, 1974, <italic>The international gold standard</italic>: money and
empire
CECCO M. de, 1996, Currency Convertibility
CHANDLER Jr., 1977, <italic>The visible hand</italic>: the managerial revolution in
American business.
DRAKE P., 1989, <italic>Money doctor in the Andes</italic>: Edwin Kemmerer and the
establishment of central banks in South America, 1920-1930.
DUNKERLEY J, 1999, <italic>The United States and Latin America</italic>: the new
agenda.
EDSFORTH R., 2000, <italic>The New Deal</italic>: America's response to the Great
Depression.
Eichengreen B, 1996, GLOBALIZING CAPITAL
EICHENGREEN B., 1992, <italic>Golden fetters.</italic>The Gold Standard and the
Great Depression, 1919-39
EICHENGREEN B., 1991, <italic>Elusive stability</italic>: essays in the History of
International Finance, 1919-1939
FEIS H., 1974, Europe, the world's banker, 1870-1914
FEIS H., 1966, <italic>The diplomacy of the dollar</italic>: 1919-1932
FORD A. G., 1989, Cambridge Economic History of Europe<italic> (v.III-The
industrial economies: the development of economic and social policies)</italic>
FRIEDEN J., 1988, The State and American foreign economic policy.
GARDNER L., 1972, <italic>From colony to empire</italic>: essays in the history of
American foreign relations
GARDNER L., 1971, Economic aspects of New Deal Diplomacy
GOUREVITCH P., 1988, <italic>Politics in hard times -</italic>Comparative responses
to international economic crises
GREEN D., 1971, The containment of Latin America.
GREENE T., 1955, American Imperialism in 1898.
HEALY D., 1988, <italic>Drive to hegemony</italic>: the United States in the
Caribbean, 1898-1917.
HILTON S., 1977, <italic>O Brasil e as grandes potências, 1930-1939</italic>:
aspectos políticos da rivalidade comercial.
HOGANSON K., 1998, <italic>Fighting for American manhood:</italic> how gender
politics provoked the Spanish-American and Philippine-American wars.
KENWOOD A. G., 1992, <italic>The growth of the international economy</italic>:
1820-1990
KINDLEBERGER C., 1986, <italic>World in Depression</italic>: 1929-1939.
KOLKO G., 1984, Maincurrents in modern American history
KOLKO G., 1963, <italic>The triumph of conservatism</italic>: a reinterpretation of
American history, 1900-1916
LaFEBER W., 1963, <italic>The new empire</italic> (1860-1898)
LaFEBER W., 1993, The American search of an opportunity, 1865-1913
LASCH C., 1991, <italic>The true and only heaven</italic>: progress and its critics

LEUCHTENBURG. W., 1995, <italic>The FDR years</italic>: on Roosevelt and hislegacy


LEUCHTENBURG. W., 1963, <italic>Franklin D. Roosevelt and the New Deal</italic>:
1932-1940
LINDERT P., 1969, <italic>Key currencies and gold</italic>: 1900-1913.
LIPSON C., 1985, <italic>Standing guard</italic>: protecting foreign capital in the
nineteenth and twentieth centuries
LIVINGSTON J., 1986, <italic>Origins of the Federal Reserve System:</italic>money,
class and corporate capitalism, 1890-1913
Marichal Carlos, 1992, Historia de la deuda externa de América Latina
MECHAM J. L., 1967, The United States and inter-American security, 1889-1960
MITCHELL B. R., 1975, <italic>European historical statistics</italic>: 1750-1970
MITCHELL B. R., 1973, Abstract of British statistics
MITCHELL N., 1999, <italic>The danger of dreams</italic>: German and American
Imperialism in Latin America
Mosley Layna, 2003, Global Capital and National Governments
MOURA G., 1990, <italic>O aliado fiel</italic>: a natureza do alinhamento
brasileiro aos Estados Unidos durante e após a Segunda Guerra Mundial.
NEARING J., 1966, Dollar diplomacy
PALAZZO DE ALMEIDA C. L., 1986, <italic>Funding loan</italic>: o empréstimo de
consolidação de 1898.
PEREZ L., 1998, <italic>The war of 1898:</italic> the United States and Cuba in
history and historiography
PIKE F., 1992, <italic>The United States and Latin America</italic>: myths and
stereotypes of civilization and nature
PLATT D. M., 1968, Finance, trade, and politics in British foreign policy, 1815-
1914
PLETCHER D., 1998, <italic>The diplomacy of trade and investment</italic>: American
economic expansion in the Hemisphere, 1865-1900
ROSENBERG E., 1999, <italic>Financial missionaries to the world</italic>: the
politics and culture of dollar diplomacy, 1900-1930
SCHOULTZ L., 2000, <italic>Estados Unidos, poder e submissão</italic>: uma história
da política norte-americana em relação à América Latina
SMITH T., 1984, <italic>Los modelos de imperialismo:</italic>Estados Unidos, Gran
Bretana y el mundo tardiamente industrializado desde 1815
STALLINGS B., 1987, <italic>Banker to the third world</italic>: U.S. portfolio
investment in Latin America, 1900-1986
TEMIN P., 1991, Lessons from the Great Depression
Th Skocpol, 1985, BRINGING STATE BACK
WILKINS M., 1970, <italic>The emergence of multinational enterprise</italic>:
American business abroad from the colonial to 1914
WILLIAMS B., 1929, Economic foreign policy of the United States
WILLIAMS W. A., 1969, The roots of the modern American empire
WOOD B., 1967, The Making of the Good Neighbor Policy
YEAGER L., 1976, <italic>International Monetary Relations</italic>: theory, history
and policy
1932, [No title captured]
2002, G<italic>olden straight jacket or golden opportunity?</italic>Sovereign
Borrowing in the 19<sup>th</sup> and Early 20<sup>th</sup>Centuries
1997, British banks in Brazil during the First Republic
2003, Diplomatic History, V27
1963, Economic History Review, V2nd. serie, P328
1984, INT ORG, V38
2004, NYU Working Paper
2002, The political economy of commitment to the gold standard
2004, NBER WORKING PAPER
1987, Journal of the International Money and Finance, V6
2004, Diplomatic History, V28
NR 84
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 59
EP 80
DI 10.1590/0103-6351/1358
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100059
OA gold
ER
PT J
AU Bini, Dienice Ana
Canever, Mário Duarte
Denardim, Anderson Antônio
TI Correlação e causalidade entre os preços de <italic>commodities</italic>e
energia
X1 Correlation and causality between the prices of commodities and energy
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE price transmission; cointegration; oil; ethanol
Y5 transmissão de preços; cointegração; petróleo; etanol
AB <p>This paper aims to test and analyze the integration and causality of
energy and agricultural commodity prices in the Brazilian context. In order to do
that, econometric tests of time series analysis using monthly data, from 2000 to
2012, of the prices of crude oil, ethanol, sugar cane, corn, soybeans and the
exchange rate were used. The results show that the prices of petroleum and the
exchange rate are the elements most integrated into agricultural prices. The
ethanol price is integrated into sugar cane, soybeans and corn prices. Furthermore,
soybean prices are also integrated into sugar cane, ethanol and corn, showing that
there is a complex and coordinated price mechanism in these markets in Brazil. On
the other hand, the Brazilian prices (ethanol, corn and soybean) are caused, in the
sense of Granger, by their American counterparts making the Brazilian commodity
price formation even more complex.</p>
Y4 <p>Objetiva-se testar a cointegração e a causalidade entre os preços de
energia e commodities agrícolas nas condições comercias do Brasil. Utilizando-se
dados de preço mensais de 2000 a 2012 das commodities: petróleo, etanol, cana,
milho, soja, taxa de câmbio, e ainda os preços americanos de milho e etanol. O
petróleo e taxa de câmbio apresentaram coeficientes significativos a 10% para todos
os produtos. O etanol foi significativo para a cana de açúcar, soja e milho,
mostrando o entrelaçamento entre os preços de energia e produtos agrícolas no
Brasil. Isso é evidenciado pelas relações significativas de cointegração da soja
com a cana, etanol e milho. Identificou-se causalidade no sentido de Granger do
milho e etanol americano para o etanol brasileiro, e do milho americano para o
milho e a soja do Brasil. Pode-se concluir que há transmissão de preços das
commodities energéticas para as commodities agrícolas e entre as commodities.</p>
C1 [Denardim, Anderson Antônio] Universidade Federal de Santa Maria, Brazil.
[Canever, Mário Duarte] Universidade Federal de Pelotas, Brazil.
[Bini, Dienice Ana] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Baffes J, 2007, RESOUR POLICY, V32, P126, DOI 10.1016/j.resourpol.2007.08.004

Caldarelli Carlos Eduardo, 2012, Nova econ., V22, P141, DOI 10.1590/S0103-
63512012000100005
CARNEIRO F.G., 2012, A Metodologia dos Testes de Causalidade em Economia
Chand R., 2008, ECON POLIT WEEKLY, V43, P115
CORONEL D. A., 2010, Revista Pesquisa & Debate, V21, P279
CUNHA D. A. da., 2008, A integração de preços no mercado internacional de café
DU X., 2009, Speculation and volatility spillover in the crude oil and agricultural
commodity markets: a bayesian analysis
ENDERS W, 1995, Applied econometric time series
FACKLER PL, 2001, HDB AGR EC B, V1, P971
Gonzalez-Rivera G, 2001, AM J AGR ECON, V83, P576, DOI 10.1111/0002-9092.00179
Irwin S. H., 2009, CHOICES, V24, P6
LIBERA A. A. D., 2009, <italic>Integração entre os mercados de milho e
soja</italic>: uma análise através da transmissão de preços
Mitchell D., 2008, NOT RIS FOOD PRIC
NERLOVE Marc., 1958, <italic>The dynamics of supply</italic>: estimation of farmers
responce to price
PINO F A, 1994, REV EC SOC RURAL BRA, V32, P345
ROSEGRANT M. W., 2008, <italic>Biofuels and grain prices</italic>: impacts and
policy responses
Saghaian S. H., 2010, J AGR APPL EC, V42, P477, DOI DOI 10.1017/S1074070800003667
Taheripour F., 2008, CHOICES, V23, P6
TYBUSCH T. M., 2003, As estratégias de comercialização no mercado de soja: o caso
da Cotrijuí-RS
VON BRAUN J., 2008, <italic>High food prices</italic>: The what, who, and how of
proposed policy actions
Zhang ZB, 2009, ENERGIES, V2, P320, DOI 10.3390/en20200320
2009, Agricultural Economics, V41, P193
2009, Price volatility in ethanol markets
2012, Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, V5, P120
2010, Commodity market review (2009-2010)
2011, Brasil Projeções do Agronegócio 2010/2011 a 2020/2021
2009, Mean and variance dynamics between agricultural commodity prices and crude
oil prices
2011, Análise de volatilidade spillover entre <italic>commodities</italic>agrícolas
e o mercado de energia: um estudo do mercado de etanol brasileiro
2007, Transmissão de preços do milho entre os mercados externos e Internos
2008, Jornal do Campus: <italic>Jornal da Universidade de São Paulo</italic>
2012, MSP430x13x,MSP430x14x,MSP430x14x1Mixed Signal Microcontroller(Rev.F)
2012, <italic>Perfil do setor do açúcar e do álcool no Brasil</italic> - Edição
para a safra 2009/2010
2003, Caderno de Pesquisas em Administração, V10, P69
2012, Cointegração e causalidade no mercado de soja: análises para Brasil, China e
EUA
2011, Análise da transmissão de prelos e das volatibilidades nos mercados
internacionais de petróleo e soja, P1
2012, <italic>Commodities</italic> agrícolas e preço do petróleo: uma análise
exploratória
2013, PIB agronegócio
2011, <italic>Price volatility in food and agricultural markets</italic>: Policy
Responses
1999, Transmissão de preços no mercado internacional do grão de soja: uma aplicação
da metodologia de séries temporais
2010, Relações de co-integração entre preço dos biocombustíveis e alimentos:
comparativo entre o etanol americano e a produção de milho no brasil.
2012, Global food policy report (2011)
NR 41
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 5
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 143
EP 160
DI 10.1590/0103-6351/1985
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100143
OA gold
ER
PT J
AU Cavalieri, Marco Antonio Ribas
TI Thorstein Veblen entre seus pares economistas: um estudo sobre a audiência e
a estrutura argumentativa de sua crítica sistemática ao pensamento econômico
X1 Thorstein Veblen among his peer economists: a study on the audience and the
argumentative structure of his systematic critique of economic thought
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Thorstein Veblen; history of American economic thought; rhetoric of economics
Y5 Thorstein Veblen; história do pensamento econômico norte-americano; retórica
da economia
AB <p>This paper aims to contribute to the revisionist tendency regarding
Thorstein Veblen's intellectual biography. Specifically, it aimed to study Veblen's
position among the economists of his time in the United States. For this purpose,
the audience, the context and the structure of the argument used by the founder of
institutionalism were analyzed in a series of texts published between 1898 and
1909. This series was named "systematic critique of economic thought". It was
concluded that Veblen framed his argument with the explicit intention of reaching
an agreement with his audience of economists, through the rhetorical device of the
"reinvention of the tradition".</p>
Y4 <p>Este artigo pretende contribuir com a tendência revisionista da biografia
intelectual de Thorstein Veblen. Especificamente, almejamos estudar o lugar de
Veblen entre os economistas de seu tempo nos Estados Unidos. Para tanto, analisamos
a audiência, o contexto e a estrutura da argumentação que o fundador do
institucionalismo usou em uma série de textos publicados entre 1898 e 1909. A essa
série demos o nome de "crítica sistemática do pensamento econômico". Identificamos
que Veblen estruturou seu argumento com a explícita intenção de costurar um acordo
com sua audiência de economistas, utilizando para tal o expediente retórico de
"reinvenção da tradição".</p>
C1 [Cavalieri, Marco Antonio Ribas] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR ABBAGNANO N, 2000, DICIONARIO FILOSOFIA
ARIDA P. A, 1983, História do Pensamento Econômico como teoria e retórica
BARBER W. J., 2010, The Elgar Companion to the Chicago School of Economics
BLAUG M., 1992, <italic>The Methodology of Economics</italic>: or how economists
explain
BLAUG M., 1983, <italic>Who's who in economics</italic>: a biographical dictionary
of major economists 1700-1980
BONAR J., 2012, <italic>Philosophy and Political Economy</italic>: in some of their
historical relations
CAMIC C., 2011, Essential Writings of Thorstein Veblen
COATS A. W., 2005, <italic>The Sociology and profissionalization of
economics</italic>: British and American Essays, VII
COATS A. W., 1998, <italic>The economic mind in America</italic>: essays in the
history of American economics
Conover W J, 1999, Practical Nonparametric Statistics
DORFMAN J., 1947, Thorstein Veblen and his America
EDGELL S., 2001, <italic>Veblen in perspective</italic>: his life and work
HASKELL T., 2000, <italic>The emergence of Professional Social Science</italic>:
the American Social Science Association and the Nineteenth-Century Crisis of
Authority
HODGSON G., 2001, <italic>How economics forgot History</italic>: the problem of
historical specificity in social science
Hofstadter Richard, 1955, AGE REFORM
HULSWIT M., 2002, <italic>From cause to causation</italic>: a Peircean perspective
JORGENSEN E. W., 1999, <italic>Thorstein Veblen</italic>: Victorian Firebrand
MELAMED Y., 2011, Stanford Encyclopedia of Philosophy
OVERTVELDT J., 2007, <italic>The Chicago School</italic>: how the University of
Chicago assembled the thinkers who revolutionized economics and business
PERELMAN C., 2005, <italic>Tratado da Argumentação</italic>: a nova retórica
ROSS D., 1991, The Origins of American Social Science
RUTHERFORD M., 2011, <italic>The Institutionalist Movement in American
Economics</italic>, 1918-1947
Shapin S, 1996, The Scientific Revolution
VEBLEN T., 2004, The Theory of Business Enterprise, V2
VEBLEN T., 2004, The Theory of Leisure Class, V1
VEBLEN T., 2004, The instinct of workmanship and the state of industrial arts, V3
WIEBE R., 2001, <italic>The search for order</italic>: 1877-1920
YONAY Y., 1998, The struggle over the soul of economics
2011, History of Political Economy, V43
1906, AM J SOC, V11
1992, Revista de Economia Política, V12
1982, Quarterly Journal of Economics, V97
1994, Thorstein Veblen: the mistaken marginality of the man from Mars
1892, Journal of Political Economy, V1
2002, Why Dorfman was enamoured with Veblen the Person, but not with his ideas
1893, Journal of Political Economy, V1
1899, Quarterly Journal of Economics, V13
1898, Quarterly Journal of Economics, V12
1899, American Journal of Sociology, V4
1894, Journal of Political Economy, V2
2011, History of Political Economy, V42
1887, North American Review, V114
1908, Political Science Quarterly, V23
1998, History of Political Economy, V30
1992, Journal of Political Economy, V100
1909, Journal of Political Economy, V17
1930, American Economic Review, V20
2002, International Journal of Politics, Culture and Society, V15
History of economic thought website
1986, Cambridge Journal of Economics, V10
1898, American Journal of Sociology, V4
1901, Quarterly Journal of Economics, V16
1900, Quarterly Journal of Economics, V14
1987, History of Political Economy, V19
1999, International Journal of Politics, Culture and Society, V13
1897, Q J EC, V11
2000, International Journal of Politics, Culture and Society, V14
1997, International Journal of Politics, Culture and Society, V11
1907, Quarterly Journal of Economics, V21
1906, Quarterly Journal of Economics, V20
NR 60
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 11
EP 34
DI 10.1590/0103-6351/1746
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100011
OA gold
ER
PT J
AU Marinho, Antonio Pereira da Silva
Jorge, Marco Antonio
TI O planejamento local é mais eficiente? Uma análise de 14 municípios
sergipanos de pequeno porte
X1 Is local planning more efficient? An analysis of 14 small municipalities from
Sergipe
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE planning; efficiency; small municipalities; cluster analysis; State of
Sergipe (Brazil)
Y5 planejamento; eficiência; municípios de pequeno porte; análise de clusters;
Sergipe
AB <p>This study aims to investigate the framework of local planning in
municipalities located in Sergipe having up to 20 thousand inhabitants. Such
municipalities represent 70% of the Brazilian and Sergipian municipalities. They
face tasks arising from autonomy vested by the new institutional / legal demands as
well as the shift of the planning focus from the national to the local sphere. In
the first section, the reasons for such a shift are examined. This section also
discusses planning at the local level, considering theoretical reasons which
presume more efficiency in local expenditures. The second section describes the
methodological features of the paper. The findings from this study are based on
field research and a cluster analysis conducted by the authors. The third section
presents and discusses these results, which confirm our hypothesis of poor planning
of most of these subspaces.</p>
Y4 <p>O presente estudo tem o objetivo de investigar o perfil do planejamento
nos municípios sergipanos com até 20 mil habitantes em 2009. Localidades desse
porte representam 70% do quadro municipal brasileiro e sergipano. Tais espaços se
defrontam com atribuições decorrentes da autonomia ensejada pelas novas demandas
institucionais/legais e pelo deslocamento do eixo do planejamento da esfera
nacional para a esfera local. Examinou-se, na pesquisa, as razões que implicaram
esse deslocamento; também é discutido o planejamento em âmbito municipal,
considerando as razões teóricas que preveem maior eficiência do dispêndio realizado
localmente. Quanto aos aspectos metodológicos, a pesquisa se deu a partir de uma
amostra não probabilística de 14 pequenos municípios sergipanos. Os resultados e
conclusões levantados confirmam a hipótese do trabalho, qual seja a da precariedade
e fragilidade do planejamento da maioria desses subespaços.</p>
C1 [Jorge, Marco Antonio] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
[Marinho, Antonio Pereira da Silva] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
CR ARAÚJO A. L., 2003, A tecnologia da geoinformação como ferramenta para
modernização da gestão municipal em cidades de pequeno porte
ARAÚJO T. B., 2000, <italic>Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro</italic>:
heranças e urgências
BARRETO JUNIOR E. R., 2007, <italic>Ordenamento espacial e desenvolvimento
local</italic>: a experiência do Plano Diretor Participativo no município de Nossa
Senhora da Glória/SE
BARROS Evandro S., 2007, A contribuição do planejamento municipal na efetivação dos
princípios gerais da atividade econômica
BRASILEIRO Antônio M., 1973, O município como sistema político
BUARQUE S. C., 1999, Metodologia de planejamento do desenvolvimento econômico local
e municipal sustentável
CAJAZEIRA A. P. G. B., 2012, <italic>Lei de Responsabilidade Fiscal versus
Desenvolvimento Municipal</italic>: uma análise dos municípios sergipanos no
triênio 2007/9
FALCÓN M. L., 2008, Planejamento territorializado e participativo de Sergipe
GUJARATI Damodar, 1995, Econometria básica
Hair Jr. J. F., 2005, Análise multivariada de dados
HANSEN D. L., 2004, <italic>Capital humano e desenvolvimento local</italic>:
aprendizagem como elemento fundamental no desenvolvimento das cadeias produtivas de
Sergipe
MELO N. A. de., 2008, <italic>Pequenas cidades da microrregião geográfica de
Catalão (GO)</italic>: análises de seus conteúdos e considerações teórico-
metodológicas
MENDES M., 2004, Economia do Setor Público no Brasil, P422
MUSGRAVE R., 1980, <italic>Finanças públicas</italic>: teoria e prática
PEREIRA A. M., 2008, Gestão pública nas pequenas cidades norte-mineiras: desafios e
perspectivas.
REBELLO A. M., 2007, <italic>Direito à cidade</italic>: legislação brasileira e
instrumentos de gestão
RIBEIRO V. L. S., 2004, Indicadores para a gestão urbana: diferentes maneiras de
usá-los
TIEBOUT CM, 1956, J POLIT ECON, V64, P416, DOI 10.1086/257839
2004, Indicadores sintéticos no processo de formulação e avaliação de políticas
públicas: limites e legitimidades
2009, Nepalese Journal of Public Policy and Governance, Vxxiv
1982, Cadernos Fundap, V2
2009, Estimativas Populacionais 2009
1988, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
2009, Constituição do Estado de Sergipe: 1989/Assembleia Legislativa do Estado de
Sergipe
2006, Revista de estudos politécnicos, V3, P5
2004, Cadernos gestão pública e cidadania, V9
1994, Revista de Economia Política, V14
2010, <italic>Estatuto da Cidade</italic> - Lei nº 10.257, de 10/07/2001
2009, Governança local e participação como estratégias na avaliação e promoção de
desenvolvimento econômico local
2010, Centros locais e pequenas cidades: distinções necessárias.
2004, Local government studies, V30, P639
2008, Regiões de influência das cidades: 2007
1975, Revista de administração municipal
2008, Cadernos da escola do legislativo, V10, P7
NR 34
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 123
EP 142
DI 10.1590/0103-6351/2918
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100123
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira, Victor Rodrigues de
Jacinto, Paulo de Andrade
TI Crescimento pró-pobre ou empobrecedor? Uma análise para os estados
brasileiros, no período 1995-2011
X1 Pro-poor or impoverishing growth? An analysis of the Brazilian states from
1994-2011
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE pro-poor growth; inequality; poverty
Y5 crescimento pró-pobre; desigualdade; pobreza
AB <p>This paper aims to assess whether the Brazilian states showed a pro-poor
nature growth, i.e., a growth accompanied by a reduction in income inequality and
increased levels of average income. The method used was the one proposed by Duclos
(2009), which allows for more robust results for the class of pro-poor measures
under different poverty lines. Two different periods, 1995-2003 and 2003-2011,
based on the PNAD microdata, were considered. The results indicated that there was
an improvement in the welfare of the poor in the whole period, with greater
emphasis on the sub-period 2003-2011. Evidence shows that, since 2003, there has
beena significant change in the quality of economic growth, which has greatly
benefited the poor population of the urban area. However this movement has been
accompanied by an increase in the number of states whose growth has brought the
impoverishment of the poor population in the rural areas.</p>
Y4 <p>O objetivo deste estudo é avaliar se os estados brasileiros apresentaram
crescimento de natureza pró-pobre. Trata-se de um crescimento acompanhado por
redução da desigualdade de renda e incremento nos níveis de renda média. Com base
no método proposto por Duclos (2009), que permite se obterem resultados robustos
para a classe de medidas pró-pobre considerando-se diversas linhas de pobreza e
utilizando os microdados da PNAD, foi realizada uma análise para os períodos de
1995-2003 e 2003-2011. Os resultados indicaram que houve melhoria no bem-estar da
população pobre no período como um todo, com maior ênfase no subperíodo 2003-2011.
As evidências encontradas indicam que, a partir de 2003, há mudança significativa
na qualidade do crescimento econômico, beneficiando principalmente a população
pobre da área urbana. Contudo, esse movimento é acompanhado por um aumento no
número dos estados com crescimento de natureza empobrecedora nas áreas rurais.</p>
C1 [Jacinto, Paulo de Andrade] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul, Brazil.
[Oliveira, Victor Rodrigues de] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR AHLUWALIA MS, 1979, J DEV ECON, V6, P299, DOI 10.1016/0304-3878(79)90020-8
ANAND S., 2003, <italic>Readings in human development</italic>: concepts, measures
and policies for a development paradigm, P204
ATKINSON A., 2002, <italic>Social indicators -</italic>the EU and social inclusion
Barros R., 2010, Determinantes da queda na desigualdade de renda no Brasil
BOURGUIGNON. F., 2003, <italic>Inequality and growth</italic>: theory and policy
implications
CODES A. L. M., 2008, <italic>A trajetória do pensamento científico sobre
pobreza</italic>: em direção a uma visão complexa
CORSEUIL C. H., 2002, Uma sugestão de deflatores para rendas obtidas a partir de
algumas pesquisas domiciliares do IBGE
Duclos JY, 2009, SOC CHOICE WELFARE, V32, P37, DOI 10.1007/s00355-008-0308-x
Ferreira A, 2000, APPL ECON, V32, P479, DOI 10.1080/000368400322642
Ferreira A.H.B, 1999, ESTUDOS EC, V29, P47
Gondim João Luis Brasil, 2007, Estud. Econ., V37, P71, DOI 10.1590/S0101-
41612007000100003
Kakwani Nanak, 2000, ASIAN DEV REV, V18, P1
MACHADO A. F., 2008, <italic>Mudanças no mercado de trabalho retiram famílias da
pobreza?</italic> Determinantes domiciliares e agregados para a saída da pobreza
nas regiões metropolitanas do Brasil
Ravallion M, 2003, ECON LETT, V78, P93, DOI 10.1016/S0165-1765(02)00205-7
SALVATO M., 2009, Decomposição da variação da pobreza em efeito crescimento e
desigualdade
Sen A, 1992, Inequality reexamined
Sen A., 2000, Desenvolvimento como liberdade
SIMOES R., 2011, REV EC BRASILIA, V12, P553
Son HH, 2004, ECON LETT, V82, P307, DOI 10.1016/j.econlet.2003.08.003
SOUZA P. H. G. F., 2013, As causas imediatas do crescimento da renda, da redução da
desigualdade e da queda da extrema pobreza na Bahia, no Nordeste e no Brasil entre
2003 e 2011
Thorbecke E, 1996, J DEV ECON, V48, P279, DOI 10.1016/0304-3878(95)00037-2
Townsend Peter, 1993, The International Analysis of Poverty
2012, Economia, V13, P447
1996, Revista Econômica do Nordeste, V27, P363
2011, Crescimento pró-pobre no Brasil: uma análise primal e dual no período de
1987-2007
2010, Decomposição do índice de Theil-T: uma análise da desigualdade de renda para
os estados nordestinos
1999, Journal of Economic Literature, V42, P1
2005, Quão pró-pobre tem sido o crescimento econômico no Nordeste? Evidências para
o período 1991-2000
2004, Crescimento pró-pobre no Brasil: uma análise exploratória
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 161
EP 180
DI 10.1590/0103-6351/2028
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100161
OA gold
ER
PT J
AU Racy, Joaquim Carlos
Moura Júnior, Álvaro Alves de
Falsarella, Bruno
Gonçalves, Laura
TI Uma contribuição ao desenvolvimento da Economia Política Internacional do
Brasil
X1 A contribution to the development of the International Political Economy of
Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE International political economy; international relations; field of knowledge;
economists; ideology; methodology
Y5 Economia Política Internacional; relações internacionais; campo de
conhecimento; economistas; ideologia; metodologia
AB <p>This article aims to list some critical aspects of the International
Political Economy in its current configuration, i.e., as a field of reflection and
interpretation of the economic and political reality, as wellas to briefly point
out some fundamental elements of the economic thought to comprehend the relations
between economics and politics on the international level put forth by classical
authors. This is the case of Smith, Ricardo, List and Keynes who had a strong
involvement with such issues. Therefore, the study is largely exploratory and
searches only to simulate a debate to promote the construction of a cornerstone for
the development of this area of thought and its applicability in Brazil even
recovering its interdisciplinary character. For this reason, the Marxist analysis
of the international reality is excluded from this article.</p>
Y4 <p>Este artigo tem por objetivo elencar alguns aspectos críticos da Economia
Política Internacional - EPI em sua atual configuração, isto é, enquanto pretenso
campo de reflexão e interpretação da realidade econômica e política internacional,
bem como destacar brevemente elementos fundamentais do pensamento econômico para a
compreensão das relações entre a economia e a política na esfera internacional
emanados de autores clássicos. É o caso de Smith, Ricardo, List e Keynes, que
tiveram forte envolvimento com questões com tal recorte. Nesse sentido, o trabalho
tem caráter eminentemente exploratório e busca somente estimular um debate com o
sentido de promover a construção de um marco fundamental para o desenvolvimento
dessa área de pensamento e sua aplicabilidade no Brasil, resgatando inclusive seu
conteúdo interdisciplinar. Por essa razão, exclui-se do escopo do artigo a análise
marxista da realidade internacional que, por razões metodológicas, já se coloca
nessa perspectiva.</p>
C1 [Gonçalves, Laura] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
[Falsarella, Bruno] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
[Moura Júnior, Álvaro Alves de] Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brazil.
[Racy, Joaquim Carlos] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
CR DENIS H., 2000, História do Pensamento Económico
FUSFELD D. R, 2001, A ERA DO ECONOMISTA
Gilpin R, 2001, Global political economy. Understanding the international economic
order
GILPIN Robert, 2002, A economia política das relações internacionais
GONÇALVES R., 2005, Economia política internacional
HUME David., 1999, Da origem e progresso das artes e ciências. Hume: vida e obra
Keohane Robert O., 1989, Power and Interdependence
KEYNES J. M., 1970, Teoria geral do emprego do juro e do dinheiro
KEYNES J. M., 2002, As consequências econômicas da paz
KINDLEBERGER Charles P., 1970, Power and money. The Economics of International
Politics and the Politics of International Economics
LIST G.F., 1983, Sistema nacional de economia política
LOCKE J., 1978, Ensaio acerca do entendimento humano
Moggridge D, 1992, Maynard Keynes: An economist's biography
MORGENTHAU H., 2003, A política entre as nações
NAPOLEONI C., 1991, Smith, Ricardo, Marx
NYE Joseph., 1997, Understanding International Conflicts: an introduction to theory
and history
RICARDO D., 1996, Princípios de economia política e tributação
SMITH A., 1978, Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações
SMITH Adam., 1996, Investigação sobre a riqueza das nações
STRANGE Susan., 1997, International Political Economy: perspectives on global power
and wealth, P183
STRANGE Susan., 1984, Paths to International Political Economy
2011, Breve introdução à Teoria de Relações Internacionais para estudantes da.
<italic>Economia Política Internacional</italic>
NR 22
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 35
EP 58
DI 10.1590/0103-6351/1829
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100035
OA gold
ER
PT J
AU Resende, Marcelo
TI Industrial Coagglomeration: Some State-Level Evidence for Brazil
X1 Conglomerado Industrial: Algumas Evidências a nível estadual para o Brasil
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE co-agglomeration; manufacturing industry; Rio de Janeiro
Y5 coaglomeração; indústria de transformação; Rio de Janeiro
AB <p>The paper quantifies industrial co-agglomeration between pairs of sectors
in the manufacturing industry in the state of Rio de Janeiro in 2010. In order to
do so, it considers the co-agglomeration index of Ellison et al. (2010) and tries
to relate it with indicators that approximate labor pooling, proximity to customers
and suppliers, and natural advantages. Some similarities with previous evidence
have been observed for the U.S., as well as important contrasts. The exploratory
econometric evidence seems to indicate a stronger role for variables approximating
labor pooling and input utilization intensity.</p>
Y4 <p>O artigo quantifica a coaglomeração industrial entre pares de setores da
indústria de transformação no Estado do Rio de Janeiro, em 2010. Para tanto,
considera-se o índice de coaglomeração avançado por Ellison <italic>et al</italic>.
(2010) e procura-se relacionar com indicadores que aproximariam o uso de
trabalhadores semelhantes (<italic>labor pooling</italic>), proximidade com
fornecedores e clientes, e vantagens naturais. Observaram-se algumas similaridades
com evidência anterior para os EUA, mas também contrastes importantes. A evidência
econométrica exploratória pareceu indicar um papel mais forte para as variáveis
aproximando <italic>labor pooling</italic> e intensidade do uso de insumos.</p>
C1 [Resende, Marcelo] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR Alecke B, 2006, ANN REGIONAL SCI, V40, P19, DOI 10.1007/s00168-005-0014-x
ALECKE B., 2008, The economics of regional clusters. networks, technology and
policy
Alonso-Villar O, 2004, APPL ECON, V36, P2103, DOI 10.1080/0003684042000264029
Andrade T., 2000, ESTUDOS EC, V30, P207
Devereux MP, 2004, REG SCI URBAN ECON, V34, P533, DOI 10.1016/S0166-0462(03)00073-5

Ellison G, 1997, J POLIT ECON, V105, P889, DOI 10.1086/262098


Ellison G, 1999, AM ECON REV, V89, P311, DOI 10.1257/aer.89.2.311
ELLISON G., 2009, <italic>Mathematical appendix to 'What causes industry
agglomeration?</italic> Evidence from coagglomeration patterns'
Ellison G, 2010, AM ECON REV, V100, P1195, DOI 10.1257/aer.100.3.1195
Haddad P. R, 1989, Economia regional, teorias e métodos de análise
Hasenclever Lia, 2006, Estud. Econ., V36, P407, DOI 10.1590/S0101-41612006000300001

HENDERSON JV, 1986, J URBAN ECON, V19, P47, DOI 10.1016/0094-1190(86)90030-6


LAGE F. L, 2002, A localização da indústria de transformação brasileira nas últimas
três décadas
Lautert Vladimir, 2007, Econ. Apl., V11, P347, DOI 10.1590/S1413-80502007000300002
MARSHALL A, 1920, PRINCIPLES ECONOMICS
Maurel F, 1999, REG SCI URBAN ECON, V29, P575, DOI 10.1016/S0166-0462(99)00020-4
Rosenthal S., 2004, HDB REGIONAL URBAN E, V4, P2119, DOI DOI 10.1016/S1574-
0080(04)80006-3
Rosenthal SS, 2001, J URBAN ECON, V50, P191, DOI 10.1006/juec.2001.2230
Saboia J., 2000, PESQUISA PLANEJAMENT, V30, P69
SCHERER F. M., 1984, R & D, patents and productivity
Suzigan W, 2001, REV EC APLICADA, V5, P695
2009, Canadian Journal of Economics, V42, P1
2005, Estudos Econômicos, V35, P433
2004, Perspectivas, V2, P9
NR 24
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 181
EP 194
DI 10.1590/0103-6351/2917
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100181
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Cleomar Gomes da
TI Relative price variability in Brazil: an analysis of headline and core
inflation rates
X1 Variação de preços relativos no Brasil: uma análise da taxa e do núcleo de
inflação
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE Relative Price Variability; Inflation; Monetary Policy
Y5 Dispersão dos Preços Relativos; Inflação; Política Monetária
AB <p>The aim of this article is to study the causal relationship between
inflation and relative price variability in Brazil. The period under analysis spans
from January 1995 to June 2011. It focuses on both headline and core inflation
rates, and also takes the inflation targeting regimeinto account. The time series
analysis shows that: <italic>i</italic>) the correlation between inflation and
relative price variability is positive and significant (the same applies to core
inflation); <italic>ii</italic>) price dispersiondecreases after the implementation
of inflation targeting; <italic>iii</italic>) there is bi-causality between
Headline-IPCA and Headline-RPV, but causality from Core-IPCA to Core-RPV;
<italic>iv</italic>) the impulse response functions show that shocks to Core-IPCA
don't affect Core-RPV as much as shocks to Headline-IPCA affect Headline-RPV;
<italic>v</italic>) the variance decomposition related to Core-IPCA and Core-RPV
seems to be reduced when compared to headline inflation.</p>
Y4 <p>O objetivo deste artigo é estudar a relação causal entre inflação e
variabilidade de preços relativos no Brasil, para o período entre janeiro de 1995 e
junho de 2011. O foco é o IPCA e seu núcleo, levando-se também em conta o período
das metas de inflação. A análise de séries temporais mostra que: 1) a correlação
entre inflação e dispersão de preços relativos é positiva e significante (o mesmo
se aplica ao núcleo da inflação); 2) para o período referente às metas para a
inflação, há queda da dispersão de preços; 3) há bi-causalidade entre inflação
total e dispersão total de preços, ao passo que a causalidade é do núcleo de
inflação para sua respectiva variabilidade; 4) as funções de respostas a impulsos
mostram que choques no núcleo do IPCA não afetam a dispersão dos preços do núcleo
tanto quanto os choques ao IPCA total afetam a dispersão total de preços; 5) a
decomposição de variância relacionada ao núcleo do IPCA e seu respectivo RPV parece
estar reduzida em relação aos dados do IPCA cheio.</p>
C1 [Silva, Cleomar Gomes da] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR Bakhshi H, 2002, ECON LETT, V76, P27, DOI 10.1016/S0165-1765(02)00031-9
BALL L, 1995, Q J ECON, V110, P161, DOI 10.2307/2118514
BALL L, 1994, ECON J, V104, P247, DOI 10.2307/2234746
Berument M H, 2009, Journal of Applied Sciences, V9, P2238, DOI
10.3923/jas.2009.2238.2246
Bick A, 2008, INT J CENT BANK, V4, P61
BOMBERGER WA, 1993, J MONEY CREDIT BANK, V25, P854, DOI 10.2307/2077810
Caglayan M, 2003, ECON LETT, V79, P213, DOI 10.1016/S0165-1765(02)00302-6
CAGLAYAN M., 2001, <italic>Relative price variability and inflation</italic>: new
evidence from Turkey
Chang EC, 2002, APPL ECON LETT, V9, P325, DOI 10.1080/13504850110067441
Chang EC, 2000, ECON LETT, V66, P71, DOI 10.1016/S0165-1765(99)00186-X
Choi CY, 2010, J MONEY CREDIT BANK, V42, P769, DOI 10.1111/j.1538-4616.2010.00307.x
CUKIERMAN A., 1984, Inflation, stagflation, relative prices and imperfect
information
Dabus C, 2000, J DEV ECON, V62, P535, DOI 10.1016/S0304-3878(00)00096-1
DANZIGER L, 1987, AM ECON REV, V77, P704
Debelle G, 1997, J POLIT ECON, V105, P132, DOI 10.1086/262068
DOMBERGER S, 1987, J POLIT ECON, V95, P547, DOI 10.1086/261471
DRIFFILL J, 1990, HDB MONETARY EC, P1013
Fielding D, 2000, ECONOMICA, V67, P57, DOI 10.1111/1468-0335.00195
Fielding D, 2008, ECONOMICA, V75, P683, DOI 10.1111/j.1468-0335.2007.00637.x
FISCHER S, 1981, BROOKINGS PAP ECO AC, P381
GALI J., 2008, <italic>Monetary policy, inflation, and the business cycle</italic>:
an introduction to the New Keynesian Framework
HERCOWITZ Z, 1981, J POLIT ECON, V89, P328, DOI 10.1086/260968
Jaramillo CF, 1999, J MONEY CREDIT BANK, V31, P375, DOI 10.2307/2601117
LACH S, 1993, ECON LETT, V41, P53, DOI 10.1016/0165-1765(93)90111-O
LACH S, 1992, J POLIT ECON, V100, P349, DOI 10.1086/261821
LUCAS RE, 1973, AM ECON REV, V63, P326
MILLS FC, 1927, BEHAVIOR PRICES
Nautz D., 2005, GER ECON REV, V6, P507, DOI DOI 10.1111/J.1468-0475.2005.00144.X
PARKS RW, 1978, J POLIT ECON, V86, P79, DOI 10.1086/260648
Parsley DC, 1996, J MONEY CREDIT BANK, V28, P323, DOI 10.2307/2077978
Pesaran HH, 1998, ECON LETT, V58, P17, DOI 10.1016/S0165-1765(97)00214-0
Romer D, 2001, Advanced macroeconomics
ROTEMBERG JJ, 1982, REV ECON STUD, V49, P517, DOI 10.2307/2297284
ROTEMBERG JJ, 1983, AM ECON REV, V73, P433
SHESHINSKI E, 1977, REV ECON STUD, V44, P287, DOI 10.2307/2297067
TOMMASI M., 1993, Optimal pricing, inflation, and the cost of price adjustment
VANHOOMISSEN T, 1988, J POLIT ECON, V96, P1303, DOI 10.1086/261589
1976, Journal of Monetary Economics, P161
1976, American Economic Review, P699
1982, Estudos Econômicos, P249
1992, Revista Brasileira de Economia, P595
1999, Economia Aplicada, V3, P438
NR 42
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 83
EP 100
DI 10.1590/0103-6351/1459
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100083
OA gold
ER
PT J
AU Arthmar, Rogério
TI Robert Torrens e a teoria clássica do lucro
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE classical economics; labor theory of value; profit rate; free trade
Y5 economia clássica; valor trabalho; taxa de lucro; livre comércio
AB This paper reconstructs the evolution of Colonel Robert Torrens' theory of
profits based on its critique of the Ricardian theory of value. Initially, it
describes the attack conducted by him on the idea of the amount of labor being the
sole factor to regulate mercantile exchanges. After that, McCulloch's and Ricardo's
arguments in defense of this principle are presented. It continues by examining the
origins of Torren's systemic approach to profits, based on the reciprocal
interdependence of the productive sectors. Next, the applications of such theory
carried out by the Colonel are considered, especially the support for free trade.
Finally, it highlights the pioneer character of his approach to profits within the
overall setting of classical economics.
Y4 O artigo reconstitui a evolução da teoria dos lucros do coronel Robert
Torrens com base em sua crítica à doutrina ricardiana do valor. Inicialmente,
revisa-se a investida que promoveu contra a noção do tempo de trabalho como
elemento exclusivo de regulação das trocas mercantis. Após, apresenta-se a defesa
desse princípio por McCulloch e pelo próprio Ricardo. Prossegue-se com o exame das
origens da abordagem sistêmica dos lucros de Torrens, baseada na interdependência
recíproca dos setores produtivos. Contemplam-se, na sequência, as aplicações dessa
teoria realizadas pelo coronel, notadamente na defesa do livre comércio. Ao final,
destaca-se o caráter pioneiro de seu tratamento dos lucros no contexto da economia
clássica.
C1 [Arthmar, Rogério] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
CR DE VIVO Giancarlo, 1985, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 89
DE VIVO Giancarlo, 1996, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 387
FETTER Frank W., 1990, <em>History of Political Economy</em>, Vv. 22, pp. 545
FETTER Frank W., 1962, <em>Economica</em>, pp. 152
HISAMATSU Taro, 2009, <em>History of Economics Review</em>, pp. 1
HOLLANDER Samuel, 1979, <em>The economics of David Ricardo</em>
HOLLANDER Samuel, 1995, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 483
LANGER G. F., 1982, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 397
MALTHUS Thomas R., 1815, <em>An inquiry into the nature and progress of rent</em>
McCULLOCH John R. Mr., 1818, <em>The Edinburgh Magazine and Literary
Miscellany</em>, pp. 429
MEENAI S. A., 1956, <em>Economica</em>, pp. 49
MOORE Peter, 2004, <em>Oxford Dictionary of National Biography</em>, Vv. 55, pp. 56

O'BRIEN Dennis P., 2004, <em>The classical economists revisited</em>


OWEN Robert, 1817, <em>The life of Robert Owen. </em>A supplementary appendix to
the first volume, pp. 53
PEACH Terry, 2009, <em>Interpreting Ricardo</em>
PEACH Terry, 2001, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 685
PRENDERGAST R., 1986, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 187
ROBBINS Lionel C., 1958, <em>Robert Torrens and the evolution of classical
economics</em>
SCHUMPETER Joseph A., 1963, <em>History of economic analysis</em>
SRAFFA Piero, 2004, <em>The works and correspondence of David Ricardo</em>
TORRENS Robert, 1820, <em>An essay on the influence of the external corn trade</em>

TORRENS Robert, 1993, <em>The economists refuted and other early economic
writings</em>, pp. 77
TORRENS Robert, 1815, <em>An essay on the external corn trade</em>
TORRENS Robert, 1816, <em>A letter to the right honorable the Earl of Liverpool on
the state of the agriculture of the United Kingdom</em>
TORRENS Robert, 1826, <em>An essay on the external corn trade</em>
TORRENS Robert, 1821, <em>An essay on the production of wealth</em>
TORRENS Robert. Mr., 1993, <em>The economists refuted and other early economic
writings</em>, pp. 83
<em>House of Commons daily debates</em>
NR 28
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 671
EP 684
DI 10.1590/0103-6351/1970
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300671
OA gold
ER
PT J
AU Carmo, Alex Sander Souza do
Bittencourt, Maurício Vaz Lobo
Raiher, Augusta Pelinski
TI A competitividade das exportações do Brasil e da China para o Mercosul:
evidências para o período 1995-2009
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
AB The main goal of this paper is to investigate the competitiveness of
Brazilian and Chinese exports to MERCOSUL for the period from 1995 to 2009. In
order to do this, the Finger and Kreinin (1979) export similarity index (ESI) is
calculated for the Brazilian and Chinese exports to MERCOSUL , which is
disaggregated according to the similarities of the goods. The main results showed
that the similarity between Brazilian and Chinese exports to MERCOSUL has increased
over time, possibly due to an increase in the competition between these countries.
However, when disaggregated from the Finger and Kreinin (1979) index, it is shown
that the similarities between the exports occur, mainly, with vertically
differentiated goods, where the quality of the goods exported by Brazil was
superior to that of the goods exported by China. The results suggest that the
competition between Brazil and China in the MERCOSUL is smooth, since the goods
exported by these countries aim at different market segments.
Y4 O objetivo central do presente trabalho é analisar a competitividade das
exportações do Brasil e da China para o Mercosul no período compreendido entre 1995
e 2009. Para tanto, calcula-se o índice de similaridade das exportações do Brasil e
da China para esse bloco econômico, e, em seguida, desagrega-se esse índice,
conforme o critério de similaridade dos produtos. Os principais resultados
mostraram que a similaridade das exportações do Brasil e da China para o Mercosul
vem aumentando ao longo do tempo. No entanto, quando se desagregou o índice de
Finger e Kreinin (1979), verificou-se que a similaridade das exportações ocorre,
majoritariamente, em produtos verticalmente diferenciados, em que a qualidade do
produto exportado pelo Brasil é superior à qualidade do produto exportado pela
China. Os resultados sugerem que a competição entre o Brasil e a China no Mercosul
tem sido suavizada, tendo em vista que os produtos exportados pelos países são
direcionados para distintos segmentos de mercado.
C1 [Raiher, Augusta Pelinski] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
[Bittencourt, Maurício Vaz Lobo] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Carmo, Alex Sander Souza do] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
CR ABDELRAHMAN K, 1991, WELTWIRTSCH ARCH, V127, P83, DOI 10.1007/BF02707312
BALASSA B., 1966, Trade liberalization among industrial countries: Objectives and
alternatives
BALDWIN R., 2006, European Central Bank
BHAGWATI JN, 1972, J POLIT ECON, V80, P1052, DOI 10.1086/259952
Caetano J., 2007, S E EUROPE J EC, V2, P163
Church J, 2000, Industrial organization:A strategic approach
Crespo N, 2004, REV WORLD ECON, V140, P52, DOI 10.1007/BF02659710
DAVIS D. R., 2001, What Role for Empirics in International Trade
DEARDORFF A., 1979, Journal of International Economics, V9, P98
DURKIN J. T., 2000, Review of International Economics, V4, P760
Falvey R., 1987, PROTECTION COMPETITI, P143
FALVEY RE, 1981, J INT ECON, V11, P495, DOI 10.1016/0022-1996(81)90031-3
Faruq H. A., 2010, J DEV AREAS, V44, P167
FILGUEIRAS M., 2010, A competitividade do Brasil e da China no mercado norte-
americano: 2000-2008
FINGER J. M., 1979, Economic Journal, V89
FLAM H, 1987, AM ECON REV, V77, P810
FONTAGNÉ L., 2007, Specialization across varities within products and North-South
competition
FONTAGNÉ Lionel, 1997, Intra-industry trade methodological issues reconsidered
GAULIER G., 2010, Centre d'Etudes Prospectives et d'Informations Internationales
(CEPII)
GREENAWAY D, 1994, WELTWIRTSCH ARCH, V130, P77, DOI 10.1007/BF02706010
GREENAWAY D, 1995, ECON J, V105, P1505, DOI 10.2307/2235113
GREENAWAY D., 1986, The economics of intra-Industry trade
GROSSMAN GM, 1991, Q J ECON, V106, P557, DOI 10.2307/2937947
Grubel H. G., 1967, CANADIAN J EC, V33, P374
Grubel H G, 1975, Intra-industry Trade: The Theory and Measurement of International
Trade in Differentiated Products
Helpman E, 1985, Market Structure and Foreign Trade, Wheatsheef Boods
HIRATUKA C., 2011, Qualidade e diferenciação das exportações brasileiras e
chinesas: Evolução recente no mercado mundial e na ALADI
Hummels D, 2005, AM ECON REV, V95, P704, DOI 10.1257/0002828054201396
Jensen L, 2009, REV WORLD ECON, V145, P469, DOI 10.1007/s10290-009-0022-5
JONES RW, 1974, AUST ECON PAP, V13, P225, DOI 10.1111/j.1467-8454.1974.tb00318.x
Kang M, 2012, ECON BUS LETT, V1, P37, DOI 10.17811/ebl.1.3.2012.37-47
KRISHNA P., 2011, Export quality dynamics
KRUGMAN P, 1980, AM ECON REV, V70, P950
KRUGMAN PR, 1979, J INT ECON, V9, P469, DOI 10.1016/0022-1996(79)90017-5
KRUGMAN PR, 1981, J POLIT ECON, V89, P959, DOI 10.1086/261015
Nielsen JUM, 2002, WELTWIRTSCH ARCH, V138, P587, DOI 10.1007/BF02707653
PAILLACAR R., 2007, Product differentiation and performance of Latin American
exports
REGANATI F., 2005, Vertical intra-industry trade: Patterns and determinants in the
Italian case
Rodrik D, 2006, What's So Special about China's Exports, NBER Working Paper No.
11947
Schott,P.K, 2006, The Relative Sophistication of Chinese Exports,[NBER Working
Paper,No.12173]
Schott P. K., 2004, Q J ECON, V119, P646
STIGLITZ JE, 1987, J ECON LIT, V25, P1
Zhang JH, 2005, REV WORLD ECON, V141, P510, DOI 10.1007/s10290-005-0041-9
2009, Key development data & statistics
2011, Comunicado IPEA
NR 45
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 587
EP 607
DI 10.1590/0103-6351/1860
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300587
OA gold
ER
PT J
AU Costa, Francisco de Assis
TI O momento, os desafios e as possibilidades da análise econômica territorial
para o planejamento do desenvolvimento nacional
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE endogenous and sustainable development theories; development planning; local
development; local and regional innovation system
Y5 desenvolvimento endógeno; planejamento do desenvolvimento; desenvolvimento
local
AB The article aims to contribute to overcoming the challenges regarding the
capacity of analysis and action for regional and territorial development. In order
to do so, it discusses the relationship between knowledge and planning - between
science and science-based action. Following an analysis of this relationship,
during the period prior to the prevalence of the New Public Management theories in
which the conditions leading to the failure of the postwar development planning
strategies are investigated, we ask ourselves if any developments in the sciences
of society that may offer grounds for planning a development based on growth,
equity and sustainability have been seen. From there, this article explores the
possibility that theories of endogenous and sustainable development (TESD) can
support new planning processes. The main focus, in this task, is placed on the
concepts of clustering, technological trajectories, value chains, and local and
regional economies.
Y4 O artigo pretende contribuir para a superação dos desafios relativos à
capacidade de análise e de atuação para o desenvolvimento regional e territorial.
Para tanto, discute a relação entre conhecimento e planejamento - entre ciência e
ação baseada em ciência. Após uma análise dessa relação, no período anterior à
prevalência da tese da New Public Management, na qual deverão ser investigadas as
condições que levaram ao fracasso das estratégias do planejamento do
desenvolvimento no pós-guerra, pergunta-se se se observa, desde então, evolução nas
ciências da sociedade que possa oferecer base ao planejamento de um desenvolvimento
fundamentado em crescimento, equidade e sustentabilidade. A partir daí, explora-se
a possibilidade de as teorias do desenvolvimento endógeno e sustentável (TDES)
subsidiarem novos processos de planejamento. Nessa tarefa, o foco principal é posto
nas noções de clustering, de trajetórias tecnológicas, de cadeias de valor, de
economias locais e regional.
C1 [Costa, Francisco de Assis] Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR AGLIETTA M., 1976, <em>Regulation et crisis du capitalisme</em>
AMARAL J., 2011, <em>Planejamento e Políticas Públicas</em>
AMITRANO C. R., 2011, <em>Brasil em desenvolvimento</em>: estado, planejamento e
políticas públicas, Vv.1, pp. 57
APPELBAUM R. P., 1994, <em>Commodity chains and global capitalism</em>
APPELBAUM R. P., 1994, <em>Global production</em>: The apparel industry in the
pacific rim
Arthur W. B., 1994, <em>Incresasing returns and path dependence in the economy</em>

BARRO R., 1995, <em>Economic growth</em>


BARRO RJ, 1991, BROOKINGS PAP ECO AC, P107
BENSAID D., 1999, <em>Marx, o intempestivo</em>: grandezas e misérias de uma
aventura crítica séculos XIX e XX
BERRY B. J., 1971, <em>Urbanization and National Development</em>
BOURDIEU P., 1994, Sociologia No. 39, pp. 122
BOYER R., 1990, <em>A teoria da regulação</em>: uma análise crítica.
BOYER R., 1991, <em>Nicholas Kaldor and mainstream economics</em>: confrontation or
convergence?
CARDOSO JÚNIOR J. C., 2011, <em>Planejamento governamental e gestão pública no
Brasil: </em>elementos para ressignificar o debate e capacitar o Estado, Vn. 1.584
CARLEIAL L., 2011, <em>Economia regional e urbana</em>: teorias e métodos com
ênfase no Brasil
Carneiro R., 2011, <em>Gestão pública no século XXI</em>: As reformas pendentes
CASSIOLATO J. E., 1999, <em>Globalização e inovação localizada</em>: experiências
de sistemas locais do Mercosul
CASSIOLATO J. E., 2003, <em>Pequena empresa</em>: cooperação e desenvolvimento
local
CHANG H., 2004, <em>Chutando a escada</em>: a estratégia de desenvolvimento em
perspectiva histórica
Christaller W., 1933, <em>Central Places in Southern Germany</em>
CONTI S., 2005, <em>Economia e território</em>
CONTI S., 2001, <em>Local development and competitiveness</em>
COOKE P., 1998, <em>The assocional economy</em>: firms, region and innovation
COSTA F. de A., 2000, <em>Formação agropecuária da Amazônia</em>: Os desafios do
desenvolvimento sustentável
COSTA F. de A., 2012, <em>Economia camponesa nas fronteiras do capitalismo</em>:
teoria e prática nos EUA e na Amazônia brasileira
COSTA F. de A., 2009, <em>Revista Brasileira de Inovação</em>, Vv. 8, pp. 35
COSTA F. de A., 2013, <em>Boletim Regional, Urbano e Ambiental</em>, Vv. 8, pp. 11
COSTA F. de A., 2006, <em>Revista Brasileira de Inovação</em>, Vv. 5, pp. 77
COSTA F. de A., 2012, <em>Grande capital e agricultura na Amazônia</em>: o projeto
Ford no Tapajós
DAVID P., 1975, <em>Technical choice, innovation, and economic growth</em>
DAVID P., 1985, <em>American Economic Review</em>
DINIZ E., 2007, <em>Globalização, Estado e desenvolvimento</em>: Dilemas do Brasil
no novo milênio, pp. 7
DOSI G., 1988, <em>Technical change and economic theory</em>
DOSI G., 2006, <em>Revista Brasileira de Inovações</em>, Vv. 5, pp. 17
ELSTER J., 1983, <em>Explaining technical change</em>. A case study in the
philosophy of science
FREEMAN D., 1995, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, pp. 5
FRIEDMAN J., 1963, <em>The Regional Science Association. Papers and
Proceedings</em>, Vv. 11
FRIEDMAN J., 1964, <em>Regional development and planning</em>. A reader
FUJITA M., 2000, <em>Economia espacial</em>: urbanização, prosperidade e
desenvolvimento humano no mundo
HABERMAS J., 1995, <em>Theorie des kommunikativen handelns</em>:
handlungsrationalitat und geselschaftliche rationalisierung, Vv.1
HADDAD P. R., 1999, <em>A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento
regional no Brasil</em>. Estudos de clusters, pp. 9
HIRSCHMAN A., 1958, <em>The strategy of economic development</em>
HOOD C., 1995, <em>Accounting, Organizations and Society</em>, Vv. 20, pp. 93
HOOD C, 1996, <em>Lecturas de gestión pública</em>, pp. 467
HOPKINS T. K., 1994, <em>Commodity chains and global capitalism</em>, pp. 17
HOPKINS T. K., 1986, <em>Review</em>, Vvol. 10, pp. 157
ISARD W., 1956, <em>Location and space-economy</em>: a general theory relating to
industrial location market areas, land use, trade, and urban structure
KALDOR N., 1966, <em>Causes of the slow rate of growth in the United Kingdom</em>
Krugman P., 1991, <em>Geography and trade</em>
Krugman P., 1998, <em>The self-organizing economy</em>
Krugman P., 1995, <em>Development, geography, and economic theory</em>
LASH S., 1987, <em>The end of the organized capitalism</em>
LASTRES H. M., 2011, <em>Trajetórias de desenvolvimento local e regional</em>: uma
comparação entre a região Nordeste do Brasil e a Baixa Califórnia, México, pp. 263
LIPIETZ A., 1988, <em>O capital e seu espaço</em>
LOURENÇO A. L. C., 2011, <em>De volta a Furtado via Kaldor e Thirwall</em>: as
teorias heterodoxas de crescimento como suporte para a retomada do enforque
furtadiano da questão regional
LUCAS JR. R. E., 1988, <em>Journal of monetary economics</em>
LUNDVAL B. A., 2002, <em>National system of innovation</em>: towards a theory of
innovation and interactive learning
MERHAV M., 1969, <em>Technological dependence, monopoly and growth</em>
MOE T. M., 2007, <em>Lecturas sobre el Estado y las políticas públicas</em>:
Retomando el debate de ayer para fortalecer el actual, pp. 527
MYRDAL G., 1957, <em>Economic theory and under-developed regions</em>
NELSON R. N., 1982, <em>An evolutionary theory of economic change</em>
NORRO L., 1972, <em>La croissance urbaine en Afrique noire et à Madagascar</em>
NORTH D., 1981, <em>Structure and change in economic history</em>
NORTH D., 1990, <em>Institutions, institutional change and economic
performance</em>
PEDERSON P. O., 1969, <em>The</em> <em>American behavioral scientist</em>
PENROSE E., 2006, <em>A Teoria do Crescimento da Firma</em>
PERROUX F., 1965, <em> <italic />eme</em> <em> siécle</em>
PIORI M. J., 1984, The second industrial divide
Porter M. E., 1989, <em>A vantagem competitiva das nações</em>
POTTS J., 2000, <em>The new evolutionary microeconomics</em>: complexity,
conpetence and adaptive behaviour
PRED A., 1966, <em>The Spacial Dynamics of the U. S. urban-industrial growth</em>
ROBERTS M., 2006, <em>Regional Studies</em>
ROLIM C. F. C., 1993, <em>Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil</em>

ROMER P. M., 1990, <em>Journal of Political Economy</em>, pp. 71


ROMER P. M., 1987, <em>American Economic Review</em>, Vv. 72, pp. 56
ROMER P. M., 1994, <em>The Journal of Economic Perspective</em>, Vv. 8, pp. 3
ROMER P. M., 1986, <em>Journal of Political Economy</em>, Vv. 94, pp. 1.002
ROSENBERG N., 2006, <em>Por dentro da caixa-preta</em>: tecnologia e economia
SABEL C., 1989, <em>Reversing industrial decline?</em> Industrial structure and
policy in Britain and her competitors
SANTOS M., 2007, <em>Economia espacial</em>
SCOTT A. J., 1988, <em>Metropolis</em>: from the division of labor to urban form
SETTERFIELD M., 2010, <em>Handbook of post keynesian economics</em>
STEWART J. Q., 1948, <em>Sociometry</em>, Vvol. II
STORPER M., 1989, <em>The capitalist imperative</em>: territory, technology and
industrial growth
TAYLOR M., 1983, <em>Regional Studies</em>, Vv, 17, pp. 445
TAYLOR M., 1983, <em>Environment and Planing</em>, Vv, 14, pp. 1601
WILLIAMSON J. G., 1965, <em>Economic Development and Cultural Change</em>
WILLIAMSON J. G., 1985, <em>The economic institutions of capitalism</em>
WILLIAMSON J. G., 1968, <em>Regional Analysis</em>, pp. 115
2001, <em>Anais...</em>, pp. 350
2011, <em>Panorama de la gestión pública en América Latina</em>: En la hora de la
igualdad
NR 91
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 613
EP 644
DI 10.1590/0103-6351/1788
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300613
OA gold
ER
PT J
AU Earp, Fábio de Sá
Paulani, Leda Maria
TI Mudanças no consumo de bens culturais no Brasil após a estabilização da moeda
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian economy; monetary stability; consumption patterns; cultural goods
Y5 economia brasileira; estabilização monetária; padrão de consumo; bens
culturais
AB The main goal of this paper is to explain the clear asymmetry that exists
between the global evolution of Brazilian families' consumption after monetary
stability and the performance of three particular cultural goods: movie, music and
books. The data show that there is a clear ascendant trajectory in the first case
while in the second the movement is in the best case stable and descendent in the
most cases. The suggested explanation combines three different elements: a change
in the pattern of consumption of durable goods together with a change in income
distribution, a change in the type of sociability that the new consumption pattern
has provoked, and specific events of these three markets, which raised the number
of substituted goods.
Y4 O objetivo do presente artigo é sugerir explicações para a clara assimetria
existente entre, de um lado, a evolução global do consumo das famílias brasileiras
após a estabilização da moeda e, de outro, a performance que aí têm três dos
chamados "bens culturais": o cinema, a música e o livro. Os dados mostram que,
enquanto no primeiro caso temos uma trajetória claramente ascendente, nos três
mercados citados, a trajetória é, no melhor dos casos, estável, e na maior parte
dos casos, descendente. A explicação sugerida combina três elementos: uma mudança
no padrão de consumo de bens duráveis em paralelo com o crescimento e a melhora
distributiva, a mudança no tipo de sociabilidade que o novo padrão implicou e
fenômenos específicos desses três mercados que elevaram o número de bens
substitutos.
C1 [Paulani, Leda Maria] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Earp, Fábio de Sá] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ANDERSEN Chris, 2008, <em>Wired Magazine</em>, Vvol. 16
ANDERSEN Chris, 2009, <em>Free</em>: Grátis. O futuro dos preços
BAUMAN Zygmunt, 2008, <em>Vida para consumo. </em>A transformação das pessoas em
mercadoria
BOTELHO Isaura, 2005, <em>O uso do tempo livre e as práticas culturais na Região
Metropolitana de São Paulo</em>
BOURDIEU Pierre, 2009, <em>A economia das trocas simbólicas</em>
COHEN Lizabeth, 2003, <em>A consumer's republic</em>: The politics of mass
consumption in post-war America
DIAS Márcia Tosta, 2010, <em>Economia da arte e da cultura</em>
FERGUSON Niail, 2010, <em>Império</em>. Como os britânicos fizeram o mundo moderno
FERGUSON Niail, 2011, <em>Civilization</em>. The West and the rest
GUEDES PINTO J. P., 2011, <em>No ritmo do capital</em>: Indústria fonográfica e
subsunção do trabalho criativo antes e depois do MP3
LAWRENCE James, 2008, <em>The middle class </em>- a history
MATOS Marcelo G., 2008, <em>Música</em>. Projeto Perspectivas do Desenvolvimento no
Brasil, bloco Economia do Conhecimento
MATSUYAMA Kiminori, 2002, <em>Journal of Political Economy</em>, Vvol. 110
PRADO Luiz Carlos D., 2009, <em>A Grande Depressão</em>. Política econômica na
década de 1830 - Europa, Américas, África e Ásia
QUADROS Waldir, 2008, <em>Estratificação social no Brasil</em>: O "efeito
demográfico", Vnº 151
QUADROS Waldir, 2009, <em>Lazer</em>: Aspectos históricos, configurações
contemporâneas
QUADROS Waldir, 2010, <em>Le Monde Diplomatique</em>, Vano 4
ROBERTSON Ross M., 1967, <em>História da economia americana</em>
SÁ-EARP Fabio, 2009, <em>Políticas culturais</em>: Reflexões e ações
SOARES Luiz Carlos, 2007, <em>Albion revisitada</em>. Ciência, religião, ilustração
e comercialização do lazer na Inglaterra do século XVIII
SOUZA Jessé de, 2010, <em>Os batalhadores brasileiros</em>: Nova classe média ou
nova classe trabalhadora?
TASCHNER Gisela, 2009, <em>Cultura, consumo e cidadania</em>
2008, <em>Retratos da leitura no Brasil</em>
<em>Base de Assinantes - Levantamento Setorial Operadoras</em>
<em>Mercado Brasileiro de Música</em>
2010, Gráficos e tabelas disponíveis em
2010, Comunicados IPEA
2010, <em>O desempenho do setor de telecomunicações no Brasil </em>- séries
temporais 3T10
FIPE (diversos anos). <em>Produção e vendas do setor editorial</em>
<em>Hábitos de consumo no mercado de entretenimento</em>
<em>Produção e vendas no mercado editorial</em>
NR 31
TC 0
Z9 2
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 469
EP 490
DI 10.1590/0103-6351/1335
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300469
OA gold
ER
PT J
AU Marson, Michel Deliberali
TI A evolução da indústria de máquinas e equipamentos no Brasil: Dedini e Romi,
entre 1920 e 1960
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE industry; machinery and equipment; Dedini; Romi
Y5 indústria; máquinas e equipamentos; Dedini; Romi
AB The aim of this paper is to examine the evolution of the market machinery
industry in Brazil and Sao Paulo between 1920 and 1960, with the object study of
two major companies for consolidation in this industry country, Dedini and Romi.
The choice of these companies due to the existence of specific studies and
historical collections with economic and financial documents. Will highlight the
similarities and differences in the performance of these two companies in context
of market developments machinery industry. Companies emerged as a small workshop in
the first decades of the twentieth century, evolved with the specific market where
it operated with great changes in the 1920 and 1930 and signed in the sector after
a decade 1940. In the 1960's were the main companies in the sector in which they
operated.
Y4 O objetivo do artigo é examinar a evolução do mercado da indústria de
máquinas e equipamentos no Brasil e em São Paulo, entre 1920 e 1960, tendo como
objeto de estudo duas empresas importantes para o fortalecimento dessa indústria no
país, a Dedini e a Romi. A escolha dessas empresas deve-se à existência de estudos
específicos e acervos históricos com documentos econômico-financeiros. Serão
destacadas as semelhanças e as diferenças no desempenho dessas duas empresas no
contexto da evolução do mercado da indústria de máquinas e equipamentos. Essas
surgiram como pequenas oficinas nas primeiras décadas do século XX e evoluíram com
o mercado específico em que atuavam, com grandes mudanças nas décadas de 1920 e
1930, e se fortaleceram no setor após a década de 1940. Na década de 1960, eram as
principais empresas da indústria em que atuavam.
C1 Universidade de São Paulo, Brazil.
[Marson, Michel Deliberali] Universidade Federal de Alfenas, Brazil.
CR ALLEN Robert C., 2006, <em>Working paper Nuffield College</em>
BANAS Geraldo, 1963, <em>Anuário Banas</em>: Máquinas e ferramentas
BANAS Geraldo, 1970, <em>Quatro mosqueteiros de Santa Bárbara d'Oeste Banas</em>:
Semanário industrial e financeiro
BRANDÃO Ignácio de Loyola, 2008, <em>Oficina de sonhos</em>: Américo Emílio Romi,
aventuras de um pioneiro
CHUDNOVSKY Daniel, 1983, <em>Capital goods production in Third World</em>: An
economic study of technology acquisition
FLOUD Roderick, 1976, <em>The British machine tool industry, </em>1850<em>-
</em>1914
FREITAS FILHO Almir Pita, 1989, <em>Ensaios FEE</em>, Vvol. 10
FURTADO Celso, 2000, <em>Formação econômica do Brasil</em>
LANDES David S., 2005, <em>Prometeu desacorrentado</em>: Transformações
tecnológicas e desenvolvimento industrial na Europa ocidental, de 1750 até os dias
de hoje
LEÃO Regina Machado, 2005, <em>Dedini</em>: A força de um ideal
LOBO Eulália L., 1997, <em>Domínios da história</em>: Ensaios de teoria e
metodologia
NEGRI Barjas, 1981, <em>Revista de Economia Política</em>, Vv. 1
NEGRI Barjas, 1977, <em>Um estudo de caso da indústria nacional de
equipamentos</em>: Análise do grupo Dedini (1920-1975)
ROSENBERG Nathan, 1963, <em>The Journal of Economic History</em>, VVol. 23, pp. 414

ROSENBERG Nathan, 1963, <em>Oxford Economic Papers, New Series</em>, VVol. 15, pp.
217
THOMSON Ross, 2010, <em>Economic History Association meetings</em>
1934, <em>Jornal O Bandeirante, pela indústria barbarense</em>
1939, Jornal Diário de São Paulo, máquinas agrícolas Romi Limitada
Estatística do Comércio do Porto de Santos com Países Estrangeiros, 1928-1933
1970, Arquivos Romi. <em>Catálogo IMOR - Máquinas Agrícolas Romi Ltda</em>
1912, <em>A lavoura da canna e a industria assucareira dos estados paulista e
fluminense</em>
1947, <em>Catálogo das indústrias do Estado de São Paulo</em>: Município da capital
e interior, 1945
1919, <em>A industria assucareira no Brazil</em>
1945, <em>Com</em>é<em>rcio exterior do Brasil</em>: Importação e exportação
segundo a utilização e o grau de elaboração dos produtos, 1938-1943
<em>Estatística Industrial do Estado de São Paulo, 1928-1937, 1938-1939</em>
1975, EXAME
1961, VISÃO
<em>Anuário Estatístico do Brasil, </em>1948<em> - </em>1960
1970, <em>Recorte "A fábrica da família Romi"</em>
<em>Centro de Documentação Histórica Romi</em> (Arquivos)
1927, <em>Recenseamento do Brasil </em>1920, Vvol. V
1973, EXAME
1933, Jornal Cidade de Santa Bárbara
1962, <em>La fabricación de maquinarias y equipos industriales em América
Latina</em>: Las maquinas-herramientas em el Brasil
1955, <em>Censos Industrial, Comercial e de Serviços</em>, Vvol. XXV
NR 35
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 685
EP 710
DI 10.1590/0103-6351/2096
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300685
OA gold
ER
PT J
AU Miranda, Renato Luis Pinto
Carou, Heriberto Cairo
Fernández, Rosa de la Fuente
TI As abordagens teóricas da competição interjurisdicional e os percalços
analíticos da dinâmica federativa: por uma perspectiva totalizante
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE interjurisdictional competition; federalism; methodological individualism
Y5 competição interjurisdicional; federalismo; individualismo metodológico
AB The following research investigates the analytical assumptions used in the
hegemonic theories of the economy of the public sector (Welfare Economics, Public
Choice Theory and New Institutional Economics) in the study of interjurisdictional
competition, by identifying its limitations. It suggests, subsequently, a new
conceptual form of the subject using a historical-concrete approach. The federative
dynamic is conceived from this hegemonic theories as the product of a "game",
composed of maximizing rational agents. It disregards, however, the influence
exerted by social macro-structures in the composition of its movements. In light of
this, the approach to the outlines assumed by the federative arrangement, from the
contradictions expressed in its own institutional existence, is proposed here,
while conceiving this as a constitutionally interdependent phenomenon to the
conformance of the of space-time matrices of the standard of accumulation.
Y4 O presente trabalho se dedica a investigar os pressupostos analíticos
utilizados pelas teorias hegemônicas da economia do setor público (a Welfare
Economics, a Public Choice Theory e a New Institutional Economics) no estudo da
competição interjurisdicional, identificando suas limitações e sugerindo,
posteriormente, uma nova forma de concepção desse objeto, mediante sua abordagem
histórico-concreta. A dinâmica federativa é concebida por essas teorias hegemônicas
como produto de um "jogo", composto de agentes racionais maximizadores,
desconsiderando-se a influência exercida pelas macroestruturas sociais na
composição dos seus movimentos. Em face disso, propõe-se aqui a abordagem dos
contornos assumidos pelo arranjo federativo com base nas contradições expressas na
própria materialidade institucional, concebendo-o enquanto fenômeno
constitutivamente interdependente à conformação das matrizes espaço-temporais do
padrão de acumulação.
C1 [Fernández, Rosa de la Fuente] Universidad Complutense de Madrid, Spain.
[Carou, Heriberto Cairo] Universidad Complutense de Madrid, Spain.
[Miranda, Renato Luis Pinto] Universidade Federal de Alagoas, Brazil.
OI
Cairo, Heriberto 0000-0002-1083-731X
CR ABRUCIO F. L., 1999, <em>Reforma do Estado e o contexto federativo
brasileiro</em>
ACIR U. S., 1991, <em>Interjurisdictional Tax and Policy Competition</em>: Good or
Bad for the Federal System?
AFFONSO R. B. A., 2003, <em>O Federalismo e as teorias hegemônicas da Economia do
Setor Público na segunda metade do século </em>XX: um balanço crítico
AFFONSO R. B. Á., 1995, <em>A Federação em perspectiva</em>: Ensaios selecionados
ARROW K. J., 1963, <em>Social choice and individual values</em>
BLANKART C. B., 2002, <em>Public Finance Review</em>, Vv. 30, pp. 366
BONEFELD W., 1999, <em>Studies in Political Economy</em>
BRANDÃO C. A., 2004, <em>A dimensão espacial do subdesenvolvimento</em>: Uma agenda
para os estudos urbanos e regionais
BUCHANAN J., 1993, <em>El cálculo del consenso</em> - fundamentos lógicos de la
democracia constitucional
BUCHANAN J. M., 1995, <em>Publius: The Journal of Federalism</em>, Vv. 25, pp. 1
BUCHANAN J. M., 1995, <em>Cato Journal</em>, Vv. 15, pp. 259
CALIENDO P., 2008, <em>Direito Tributário e Análise Econômica do Direito</em>
DYE T. R., 1990, <em>American federalism</em>: Competition among governments
ELSTER J., 1989, <em>Marx hoje</em>
FERREIRA S. G., 2005, <em>Revista de Economia Política</em>, Vv. 25
FILIPPOV Mikhail, 2005, <em>Constitutional Political Economy</em>, Vv. 16, pp. 93
FIORI J. L., 1995, <em>A Federação em perspectiva</em>
GOODSPEED T. J., 1998, <em>National Tax Journal</em>, Vv. 51, pp. 579
GOODSPEED Timothy J., 2002, <em>International Tax and Public Finance</em>, Vv. 9,
pp. 409
HARMES A., 2007, Canadian Journal of Political Science, Vv. 40, pp. 417
HARRIS J., 1995, <em>The new institucional economics and the third world
development</em>
HARVEY D., 2004, <em>La condición de la posmodernidad</em>. Investigación sobre los
orígenes del cambio cultural
HARVEY D., 2007, <em>Espacios del capital</em>: Hacia una geografía crítica
HIRSCH J., 1996, <em>Globalización, capital y Estado</em>
HIRSCH J., 2010, <em>Antipode</em>, Vv. 43, pp. 12
INMAN R. P., 2003, <em>Fiscal Decentralization and the Challenge of Hard Budget
Constraints</em>, pp. 35
JESSOP B., 2000, <em>International Journal of Urban and Regional Research</em>, Vv.
24
JESSOP B., 2000, <em>Knowledge, Space, Economy</em>
JESSOP B., 1999, <em>Social Policy & Administration</em>, Vv. 33, pp. 348
JESSOP B., 2008, <em>El futuro del Estado capitalista</em>
JESSOP B., 2009, <em>Rev. Sociol. Polít.</em>, Vv. 17, pp. 131
KENYON D. A., 1997, <em>New England Economic Review</em>, pp. 14
KORNAI J., 1986, <em>Kyklos</em>, Vv. 39, pp. 3
KOSIK K., 1976, <em>Dialética do concreto</em>
LENGYEL E., 1997, <em>Política y Cultura</em>
LYNCH G. P., 2004, <em>Publius: The Journal of Federalism</em>, Vv. 34, pp.153
MCGUIRE T., 1991, <em>Competition Among States and Local Governments</em>
NICOLAS D. H., 1998, <em>Território, Globalização e Fragmentação</em>
OATES W. E., 1988, <em>Journal of Public Economics</em>, Vv. 35, pp. 333
OATES Wallace E., 2005, <em>International Tax and Public Finance</em>, Vv. 12, pp.
349
OATES Wallace E., 1990, <em>Readings in public sector economics</em>, pp. 559
OFFE Claus., 1974, <em>German Politcal Studies</em>, Vv. 1, pp. 31
OFFE Claus., 1990, <em>Contradiciones del Estado del bienestar</em>
OLIVEIRA F., 2007, <em>Teorias da Federação e do Federalismo Fiscal</em>: O caso
brasileiro
PAULANI L. M., 1996, <em>Lua Nova</em>, pp. 97
POSSAS M. L., 2004, <em>Revista de Economia Política</em>, Vv. 24, pp. 93
POULANTZAS N., 1980, <em>Estado, poder y socialismo</em>
PRZEWORSKI A., 1988, <em>Marxismo e escolha racional</em>
PRZEWORSKI A., 1988, <em>Novos Estudos Cebrap</em>, pp. 29
RIKER W. H., 1964, <em>Federalism</em>: Origin, operation, significance
RODDEN J., 2003, <em>Fiscal decentralization and the challenge of the hard budget
constraint</em>
SAMUELSON P. A., 1954, <em>Review of Economics and Statistics</em>, pp. 36
SANTOS Milton, 2001, <em>Por uma outra globalização</em>: Do pensamento único à
consciência universal
SARAIVA J. F. S., 2004, <em>Revista Brasileira de Política Internacional</em>, Vv.
47, pp. 131
SCHNELLENBACH J., 2005, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, Vv. 29, pp. 997
SORENS J., 2010, <em>Publius</em> <em>The Journal of Federalism</em>, Vv. 41, pp.
207
THÉRET B., 2004, <em>Foro Internacional</em>, VXLVI, pp. 29
THÉRET B., 1995, <em>Rapport pour La convention d'étude</em>
VARGAS N. C., 2006, <em>Estados no Brasil e o controle fiscal e financeiro pela
União no pós-real</em>
VARSANO R. B., 1997, <em>Planejamento e Políticas Públicas</em>, pp. 3
VOLDEN C., 2004, <em>Publius: The Journal of Federalism</em>, Vv. 34, pp. 89
WILSON John D., 1999, <em>National Tax Journal</em>, Vv. 52, pp. 269
2000, <em>World development report 1999/2000</em> - Entering the 21st century
1997, <em>World development report 1997</em> - The state in a changing world
NR 64
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 645
EP 667
DI 10.1590/0103-6351/1836
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300645
OA gold
ER
PT J
AU Paes, Nelson Leitão
TI Simples Nacional no Brasil: o difícil balanço entre estímulos às pequenas
empresas e aos gastos tributários
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Simples Nacional; revenues; taxation; tax expenditures
Y5 Simples Nacional; arrecadação; tributação; gastos tributários
AB Brazilian small- and micro-enterprises (SMEs) have high representation in the
Brazilian economy, especially in regard to providing employment. This is a
significant group with a number of singularities with respect to taxation. Due to
the fact that they are small, they may incur greater economic costs than larger
companies. Accordingly, many countries have sought to establish specific mechanisms
to support SMEs. Brazil's Simples Nacional granted a series of tax benefits and
administrative simplifications to small- and micro- enterprises. The revenues
collected from the Simples Nacional grew at rates well above that of all other
taxes, and was three times higher than the real growth rate of the entire revenue
collection. The amount collected per SME increased significantly during the period
of the Simples Nacional, corroborating the evidence that there was strong growth
among companies opting for the new regime. The growth in revenue collection brought
an offsetting increase in tax expenditures, which grew at even higher rates than
the increase in revenues.
Y4 As microempresas e as pequenas empresas (MPEs) brasileiras possuem alta
representatividade na economia, principalmente no tocante à oferta de empregos.
Trata-se de um grupo expressivo e que apresenta uma série de singularidades no que
diz respeito à tributação. Em razão de serem pequenas, elas podem incorrer em
custos econômicos superiores ao das maiores empresas. Nesse sentido, muitos países
têm buscado criar mecanismos específicos de apoio às MPEs. Com o Simples Nacional,
o Brasil concedeu uma série de benefícios fiscais e simplificações administrativas
para as microempresas e as pequenas empresas. A arrecadação do Simples Nacional
cresceu a taxas muito superiores a de todos os demais tributos, tendo sido três
vezes maior do que a taxa real de crescimento de toda a arrecadação. O valor
arrecadado por estabelecimento cresceu expressivamente durante a vigência do
Simples Nacional, corroborando a evidência de que houve forte crescimento das
empresas optantes pelo novo regime. O crescimento da arrecadação trouxe como
contrapartida o incremento das renúncias fiscais, que cresceram a taxas ainda
maiores do que o aumento da arrecadação.
C1 [Paes, Nelson Leitão] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR CRAWFORD C., 2010, <em>Dimensions of tax design</em>: The Mirrlees review.
Oxford University Press for Institute of Fiscal Studies
DELGADO G., <em>Avaliação do Simples</em>: Implicações à formalização
previdenciária
EVANS C., 2003, <em>Journal of Tax Research</em>, pp. 64
LEMGRUBER A., 2000, <em>Tratamento tributário da micro e pequena empresa no
Brasil</em>
MÁRQUEZ M., 2005, <em>Recomendaciones y mejores prácticas para la tributación de
PYMES em Latinoamérica</em>
MEADE J., 1978, The structure and reform of direct taxation: Report of a committee
chaired by Professor J. E. Meade for the Institute for Fiscal Studies
MIRRLEES J., 2010, <em>Tax by design</em>: The Mirrlees review
MONTEIRO J., 2006, <em>Outgoing the shadows</em>: Estimating the impact of
bureaucracy simplification and tax cut on formality and investment
MONTEIRO J., 2004, <em>Microempresas no Brasil</em>: Informalidade e contratos de
trabalho
PAES N., 2009, <em>Caderno de Finanças Públicas</em>, pp. 5
SANDFORD C., 1989, <em>Administrative and compliance costs of taxation</em>
2007, <em>South Africa</em> - Tax compliance burden for small business: A survey of
tax practitioners
2009, <em>Anais</em>
2009, <em>Taxation of small and medium enterprises</em> - Key issues and policy
considerations
2005, <em>Economia Informal Urbana 2003</em>
2004, Report from the Comission to the Council and the European Parliament on the
use of administrative cooperation arrangements in the fight against VAT Fraud
2011, <em>Doing Business: Smarter Regulations for Small and Medium-Size
Enterprises</em>
NR 17
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 541
EP 554
DI 10.1590/0103-6351/1798
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300541
OA gold
ER
PT J
AU Sakurai, Sergio Naruhiko
TI Superávit e déficit fiscal dos municípios brasileiros: uma aplicação do
modelo de viés de seleção em painel
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
AB This paper aims at investigating the primary fiscal balance of Brazilian
municipalities from 1999-2007 by employing the bias selection methodology for in-
panel data proposed by Wooldridge (1995). More specifically, the study assumes that
fiscal surpluses and deficits should not be taken as purely random events;
alternatively, it assumes the existence of a first stage that determines the
existence of a fiscal surplus or deficit. The results, controlled for the presence
of sampling bias, show that fiscal surpluses and deficits are partially influenced
by the fiscal characteristics and demographic structure of the population. However,
political traits do not exert any significant influence on the fiscal balances of
Brazilian municipalities.
Y4 O objetivo deste artigo é analisar o resultado primário fiscal dos municípios
brasileiros entre 1999 e 2007, aplicando a metodologia de viés de seleção para
dados em painel proposto por Wooldridge (1995). Mais especificamente, assume-se que
a ocorrência de superávits e déficits fiscais não deve ser tomada como um evento
puramente aleatório e, alternativamente, assume-se a existência de um primeiro
estágio que determina a ocorrência de um superávit ou de um déficit fiscal. Os
resultados corrigidos para a presença do viés amostral indicam que saldos fiscais
positivos e negativos são parcialmente influenciados pelas características fiscais
dos municípios, bem como pela estrutura demográfica da população. Contudo, suas
características políticas pouco influenciam o resultado fiscal.
C1 [Sakurai, Sergio Naruhiko] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ALESINA A., 1990, The Review of Economic Studies, V57, pp. 403
ALT J. E., 1994, American Political Science Review, V88, pp. 811
ASHWORTH J., 2005, International Tax and Public Finance, V12, pp. 395
BARRO R., 1979, Journal of Political Economy, V87, pp. 940
BOTELHO Ricardo., 2002, Determinantes do comportamento fiscal dos estados
brasileiros
Buchanan J M, 1977, Democracy in Deficit: The Political Legacy of Lord Keynes
CHAMBERLAIN G., 1980, Review of Economic Studies, V47, pp. 225
CLINGERMAYER J. D., 1995, The American Political Science Review, V89, pp. 108
COSSIO F. A. B., 2001, Economia, V2, pp. 207
ELGIE R., 2008, Public Choice, V136, pp. 255
FERREIRA A. B., 2012, Economia Aplicada, V16, pp. 49
GIUBERTI A. C., 2005, Finanças Públicas: X Prêmio Tesouro Nacional
HAGEN T. P., 2005, European Journal of Political Research, V44, pp. 43
HECKMAN J. J., 1979, Econometrica, V47, pp. 153
LUCAS R., 1983, Journal of Monetary Economics, V12, pp. 55
MADALOZZO R., 2012, Estudos Econômicos, V42, pp. 457
MENEZES R. T., 2005, Finanças Públicas: X Prêmio Tesouro Nacional
MIERAU J. O., 2007, Public Choice, V133, pp. 297
MULAS-GRANADOS C., 2003, European Political Economy Review, V1, pp. 15
MUNDLAK Y., 1978, Econometrica, V46, pp. 69
NAKAGUMA M. Y., 2006, Economia Aplicada, V10, pp. 377
NAKAGUMA M. Y., 2010, Revista Brasileira de Economia, V64, pp. 3
PAZELLO E. T., 2006, Estudos Econômicos, V36, pp. 507
PEROTTI R., 2002, Journal of Public Economics, V86, pp. 191
POTERBA J. M., 1994, Journal of Political Economy, V102, pp. 799
RIBAS R. P., 2010, Estudos Econômicos, V40, pp. 213
RODRIGUES Leôncio M, 2002, Partidos, ideologia e composição social
ROUBINI N., 1989, European Economic Review, V33, pp. 903
SACHSIDA A., 2004, Revista Brasileira de Economia, V58, pp. 249
SAKURAI S. N., 2005, Economia, V6, pp. 463
SANTOLIN R., 2009, Estudos Econômicos, V39, pp. 895
SCHLINDWEIN M. M., 2006, Revista Economia e Sociologia Rural, V44, pp. 549
TABELLINI G., 1991, Journal of Political Economy, V99, pp. 335
TABELLINI G., 1990, The American Economic Review, V80, pp. 37
TAVARES J., 2004, Journal of Public Economics, V88, pp. 2447
VIDEIRA R. A., 2011, Economia Aplicada, V15, pp. 259
WOOLDRIDGE J. M., 1995, Journal of Econometrics, V68, pp. 115
NR 37
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 517
EP 540
DI 10.1590/0103-6351/1505
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300517
OA gold
ER
PT J
AU Mauerberg Junior, Arnaldo
Strachman, Eduardo
TI A regra da maioria como agregação de preferências: questões e respostas
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE preference aggregation; majority rule; questions; answers
Y5 agregação de preferências; regra da maioria; questões; respostas
AB Anchored in the rationalist approach, but with the impossibility of consensus
rule and seeking to show the characteristics of the majority rule and some of its
problems, as the Condorcet paradox, and solutions to these problems, such as
logrolling, this article intends to review and synthesize theory about it, based on
the main contributions to the theme. The study is justified because, as a process
of preference aggregation, majority rule is used for election purposes and internal
political processes in a large number of nations.
Y4 Ancorado na abordagem racionalista, mas na impossibilidade da regra
consensual e buscando apresentar as características da regra da maioria e alguns de
seus problemas, como o paradoxo de Condorcet, e soluções a esses problemas, como o
logrolling, este artigo se propõe a revisar e sintetizar a teoria a respeito,
baseado nas principais contribuições ao tema. O estudo se justifica porque, como
processo de agregação de preferências, a regra da maioria se destaca para usos
eleitorais e de processos políticos internos, em um elevado número de nações.
C1 [Strachman, Eduardo] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Mauerberg Junior, Arnaldo] Massachusetts Institute of Technology, United States.
OI
Strachman, Eduardo 0000-0003-1546-330X
CR ARROW Kenneth J, 1970, Social choice and individual values, p144 p
AUSTEN-SMITH David, 2000, Positive political theory I: Collective preference, p208
p
AUSTEN-SMITH David, 2005, Positive political theory II: Strategy & structure, p454
p
Bernholz P., 1973, PUBLIC CHOICE, V15, P87, DOI DOI 10.1007/BF01718844
BLACK Duncan, 1998, The theory of committees and elections, p512 p
BRADY Gordon L., 2005, Falhas de governo: Uma introdução à teoria da escolha
pública, p187 p
BUCHANAN James M., 1990, The calculus of consent: Logical foundations of
constitutional democracy, p337 p
Carrubba CJ, 2000, AM J POLIT SCI, V44, P261, DOI 10.2307/2669309
Coleman JS, 1967, AM ECON REV, V57, P1311
DOWNS Anthony, 1999, Uma teoria econômica da democracia, p330 p
DUVERGER Maurice, 1964, Political parties: Their organization and activity in the
modern state, p480 p
ENELOW J, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P149
Figueiredo Argelina Cheibub, 2002, Dados, V45, P303, DOI 10.1590/S0011-
52582002000200005
GEHRLEIN WV, 1983, THEOR DECIS, V15, P161, DOI 10.1007/BF00143070
Hardin R, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P21
LIJPHART Arend, 2011, Modelos de democracia: Desempenho e padrões de governo em 36
países, p389 p
LIMONGI Fernando, 1999, Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional, p232
p
May KO, 1953, ECONOMETRICA, V21, P172, DOI 10.2307/1906955
MAY KO, 1952, ECONOMETRICA, V20, P680, DOI DOI 10.2307/1907651
MCKELVEY RD, 1976, J ECON THEORY, V12, P472, DOI 10.1016/0022-0531(76)90040-5
Mueller D. C, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P124
MUELLER Dennis C, 2009, Public choice III, p768 p
MYERSON Roger B, 1991, Game theory: Analysis of conflict, p568 p
NICOLAU Jairo, 2004, Sistemas eleitorais, p111 p
OLSON Mancur, 1971, The logic of collective action: Public goods and the theory of
groups, p186 p
OSBORNE Martin J., 1994, A course in game theory, p352 p
OSTROM E, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P35
Pereira Carlos, 2002, Dados, V45, P265, DOI 10.1590/S0011-52582002000200004
Pereira Carlos, 2003, Dados, V46, P735, DOI 10.1590/S0011-52582003000400004
PEYTON YOUNG H, 1997, Perspectives on public choice: A handbook, P181
Schofield Norman, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P271
SHEPSLE KA, 1981, PUBLIC CHOICE, V37, P503, DOI 10.1007/BF00133748
SHEPSLE Kenneth A, 2010, Analyzing politics: Rationality, behavior, and
institutions, p548 p
STRATMANN T, 1992, AM ECON REV, V82, P1162
STRATMANN T, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P322
Tideman T. N, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P226
WIETING HL, 1966, ETHICS, V76, P85, DOI 10.1086/291570
WOLF F., 2008, O comportamento dos deputados na Câmara Federal: Uma abordagem de
redes sociais
2006, Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, V40, P865
1970, The American Economic Review, Nashville, V60, P419
1978, Public Choice, V33, P65
1982, Centralized vote-trading. Public Choice, New York, V39, P245
1981, Public Choice, New York, V37
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 297
EP 316
DI 10.1590/0103-6351/1831
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200297
OA gold
ER
PT J
AU Moraes, André Guerra Esteves de
Belluzzo, Walter
TI O diferencial de desempenho escolar entre escolas públicas e privadas no
Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE quantile regression; counterfactual decomposition; educational performance;
quantile treatment effects
Y5 regressão quantílica; decomposição contrafactual; desempenho escolar; efeito
de tratamento quantílico
AB Analysis of the public-private gap in educational attainment is important for
the formulation of policies for improving education quality. This article presents
an analysis of this differential in Brazil, using a decomposition method that
reveals valuable information for each quantile of the conditional distribution of
scores. Results indicate that private schools perform better at all quantiles of
the distribution, and the gap is as large as 1.5 standard errors around the 60th
percentile. Furthermore, the counterfactual analysis suggests that private schools
perform relatively worse in the lower end of the score distribution; counterfactual
scores for the weakest students would be below those observed in public schools.
Y4 O estudo do diferencial de desempenho escolar entre escolas públicas e
privadas é importante para a elaboração de políticas para melhoria da qualidade da
educação. Este artigo apresenta uma análise desse diferencial no Brasil, aplican do
uma metodologia de decomposição por quantis da distribuição condicional de notas.
Os resultados indicam que o diferencial é favorável às escolas privadas em todos os
quantis da distribuição, chegando a 1,5 erro padrão em torno do 60o percentil. Além
disso, a análise contrafactual sugere que o desempenho das escolas privadas é
relativamente pior na cauda inferior da distribuição de notas, uma vez que o
desempenho contrafactual dos alunos mais fracos seria inferior ao das escolas
públicas.
C1 [Belluzzo, Walter] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Moraes, André Guerra Esteves de] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Albernaz A., 2002, PESQUISA PLANEJAMENT, V32, P453
ALEXANDER KL, 1985, SOCIOL EDUC, V58, P115, DOI 10.2307/2112251
BARBOSA M., 2001, Promoção, ciclos e avaliação na educação
Braun H., 2006, Comparing private schools and public schools using hierarchical
linear modeling (NCES 2006-461)
COLEMAN J. S., 1981, Public and private schools
Curi AZ, 2010, PPE, V40, P1
França Marco Túlio Aniceto, 2010, Econ. Apl., V14, P373, DOI 10.1590/S1413-
80502010000400006
Friedman Milton, 1955, EC PUBLIC INTEREST, P123
Grogger Jeffrey, 2000, BROOKINGS WHARTON PA, P151, DOI DOI 10.1353/URB.2000.0006
HANUSHEK EA, 1986, J ECON LIT, V24, P1141
IMBENS GW, 1994, ECONOMETRICA, V62, P467, DOI 10.2307/2951620
Jimenez E., 1991, Journal of Developmental Economics, P99
Lockheed M. E., 1990, School Effects on Achievement in Secondary Mathematics and
Portuguese in Brazil
McMahon Walter W., 1982, FINANCING ED OVERCOM, P1
MELLY B, 2006, Estimation of conterfactual distribution using quantile regressions
MENEZES-FILHO N., 2009, EDUCACAO BASICA BRAS, P171
Menezes-Filho N., 2007, Os determinantes do desempenho escolar do Brasil
Somers MA, 2004, COMP EDUC REV, V48, P48, DOI 10.1086/379841
2000, Education Economics, V8
1978, Econometrica, V46
1991, International Journal of Educational Research, V15, P411
2005, Journal of Applied Econometrics, V20, P445
2005, Critério Brasil, 2005
2009, Anais
2005, Revista Brasileira de Economia, V59
NR 25
TC 0
Z9 3
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 409
EP 430
DI 10.1590/0103-6351/1564
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200409
OA gold
ER
PT J
AU Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro
Brandão, Luiz Eduardo Teixeira
Soares, Taiany Abreu
TI Qual o melhor momento para a abertura de capital?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE IPO; real options; dynamic programming
Y5 IPO; opções reais; programação dinâmica
AB For some private companies, it is not a question of why go public, but rather
what is the most appropriate time to conduct an IPO. In this context, this study
aimed to verify if IPO decisions taken by eight Brazilian energy companies (CPFL,
EDP, Cosan, Brasil Ecodiesel, São Martinho, Açúcar Guarani, MPX and OGX) during the
period 2000-2009 were based on an IPO timing model developed by Draho (2000),
following the Real Options approach. As a result, we found that all the companies
studied have anticipated their IPO timing related to Draho's model estimates.
Y4 Para algumas empresas de capital fechado, a questão não é se ela deve abrir
ou não o capital, mas sim quando, ou seja, qual o momento mais apropriado (timing)
para realizar a abertura de capital. Nesse contexto, o presente trabalho teve por
objetivo verificar se as decisões de Initial Public Offering (IPO) das empresas
brasileiras de energia que realizaram IPOs durante o período 2000-2009 (quais
sejam: CPFL, EDP, Cosan, Brasil Ecodiesel, São Martinho, Açúcar Guarani, MPX e OGX)
foram determinadas (ou tomadas) segundo descrito pelo modelo de Draho (2000), o
qual se baseia na Teoria das Opções Reais (TOR). Como resultado, encontrou-se que
todas as empresas estudadas anteciparam o timing da sua oferta em relação ao
preconizado pelo modelo de Draho.
C1 [Soares, Taiany Abreu] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Brandão, Luiz Eduardo Teixeira] Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, Brazil.
[Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
OI
Brandao, Luiz 0000-0002-5389-0583
CR Alti A, 2005, REV FINANC STUD, V18, P1105, DOI 10.1093/rfs/hhi022
BEAULIEU Marie-Claude, 2008, When are announced initial public offerings completed?

BOUIS R, 2003, Optimistic Investors, IPOs Cycle, and Real Investment


Casagrande Neto H., 2000, Abertura do capital de empresas no Brasil: Um enfoque
prático
Copeland T, 2004, HARVARD BUS REV, V82, P90
Corwin SA, 2005, J FINANC, V60, P443, DOI 10.1111/j.1540-6261.2005.00735.x
DIXIT A. K., 1995, The options approach to capital investment
Dixit A K, 1994, Investment under uncertainty
DRAHO J, 2004, The IPO decision: Why and how companies go public,MPG Books Ltd
DRAHO J, 2000, Thetimingof initial public offerings: a Real option approach
Grenadier SR, 2007, J FINANC ECON, V84, P2, DOI 10.1016/j.jfineco.2006.01.002
HARRIS M, 1991, J FINANC, V46, P297, DOI 10.1111/j.1540-6261.1991.tb03753.x
HULL John C, 2002, Options, futures and other derivatives securities
Jaggia S, 2004, J BANK FINANC, V28, P931, DOI 10.1016/S0378-4266(03)00040-2
JENSEN MC, 1976, J FINANC ECON, V3, P305, DOI 10.1016/0304-405X(76)90026-X
Kim W, 2008, J FINANC ECON, V87, P281, DOI 10.1016/j.jfineco.2006.09.010
LEAL Ricardo P.C, 2001, Finanças Corporativas, P119
Ljungqvist A, 2006, J BUS, V79, P1667, DOI 10.1086/503644
Lowry M, 2003, J FINANC ECON, V67, P3, DOI 10.1016/S0304-405X(02)00230-1
Marotta M., 2010, REV BRASILEIRA FINAN, V8, P85
MAUER DC, 1992, J FINANC QUANT ANAL, V27, P55, DOI 10.2307/2331298
Pagano M, 1998, J FINANC, V53, P27, DOI 10.1111/0022-1082.25448
Perotti EC, 2003, J FINANC QUANT ANAL, V38, P61, DOI 10.2307/4126764
RAJAN RG, 1992, J FINANC, V47, P1367, DOI 10.2307/2328944
RITTER JR, 1991, J FINANC, V46, P3, DOI 10.2307/2328687
SAHLMAN WA, 1990, J FINANC ECON, V27, P473, DOI 10.1016/0304-405X(90)90065-8
Schultz P, 2001, J FINANC ECON, V59, P347, DOI 10.1016/S0304-405X(00)00090-8
Shleifer A, 1997, J FINANC, V52, P737, DOI 10.1111/j.1540-6261.1997.tb04820.x
Smith JE, 1999, OPER RES, V47, P1, DOI 10.1287/opre.47.1.1
Subrahmanyam A, 1999, J FINANC, V54, P1045, DOI 10.1111/0022-1082.00136
TRIGEORGIS L., 2004, Real options and investment under uncertainty Massachusetts
Institute of Technology
ZINGALES L, 1995, REV ECON STUD, V62, P425, DOI 10.2307/2298036
2007, Revista de Administração. São Paulo, V42, P524
2010, Guia: Orientação para a abertura de capital de empresas
RESOLUÇÃO CMN nº 2.690/2000, altera e consolida as normas que disciplinam a
constituição, a organização e o funcionamento das Bolsas de Valores
2010, http://www.aqsc.cn/101813/103180/183323.html
2008, Revista Brasil Energy, V409, P44
2002, Information externalities and the role of underwriters in primary equity
markets. Journal of Financial Intermediation, V11, P61
2006, The Journal of Finance, VLXI
1998, Banks versus stock markets, V47, P243
1998, Harvard Business Review
2013, LEIS SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE ABERTURA DE CAPITAL: Lei nº 6.385/76,
6.404/76, 9.249/95, 9.457/97, e Instrução da CVM nº 400 de 2003.
2006, Uma Década de Governança Corporativa: História do IBGC, marcos e lições de
experiência
2004, Financial Management, V33, P5
1986, Journal of Financial Economics
NR 45
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 337
EP 358
DI 10.1590/0103-6351/0923
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200337
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Fábio José Ferreira da
Fonseca Neto, Fernando de Aquino
TI Efeitos da crise financeira de 2008 sobre o desemprego nas regiões
metropolitanas brasileiras
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE subprime crisis; unemployment; Brazil
Y5 crise do subprime; desemprego; Brasil
AB The article analyzes the subprime crisis repercussions on unemployment in
Brazilian metropolitan areas. We found that the effects were not as mild as one
could suppose from the apparent modest increase in unemployment figures. Using the
PME/IBGE data starting in March 2002, our results suggest that the contraction in
labor demand has never been so intense, but the deceleration in labor supply,
especially from women, contained the increase in unemployment. Among the sectors,
job losses were concentrated in industry.
Y4 O artigo analisa os desdobramentos da crise do subprimesobre o desemprego nas
regiões metropolitanas brasileiras pesquisadas pela Pesquisa Mensal do Emprego
(PME/IBGE). A metodologia utilizada, de decomposição da variação do desemprego em
contribuições da oferta e demanda por mão de obra, indica que os reflexos da crise
não devem ser entendidos como brandos, como se poderia supor pela elevação
aparentemente modesta da taxa de desemprego. Encontramos que a retração da demanda
por mão de obra foi a mais intensa registrada com os dados da atual metodologia da
pesquisa, que se inicia em março de 2002. A elevação do desemprego foi contida pela
desaceleração da oferta de mão de obra, beneficiada pela menor pressão exercida
pela PEA feminina. Setorialmente, a perda de postos de trabalho concentrou-se na
indústria, sobretudo na indústria de transformação.
C1 [Fonseca Neto, Fernando de Aquino] Banco Central do Brasil, Brazil.
[Silva, Fábio José Ferreira da] Banco Central do Brasil, Brazil.
CR CACCIAMALI M. C., 2010, Economia, desenvolvimento regional e mercado de
trabalho no Brasil, P53
CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE E CONGRESSO USP DE INICIACAO
CIENTIFICA EM CONTABILIDADE, 2012, ANAIS
EICHENGREEN B, 2009, The financial crises and global policy reforms.Paper for the
Federal Reserve Bank of San Francisco conference on Asia and the financial crisis
HOFFMANN R., 2004, NOVA EC, V14, P35
KRUGMAN P., 2009, A crise de 2008 e a economia da depressão
Leone Eugenia Troncoso, 2008, Rev. bras. estud. popul., V25, P233, DOI
10.1590/S0102-30982008000200003
MORETTO Amilton J., 2011, EC DESENVOLVIMENTO R, V10, P7
Pochmann Marcio, 2009, Estud. av., V23, P41, DOI 10.1590/S0103-40142009000200004
Ramos Lauro, 2009, Rev. Econ. Polit., V29, P406, DOI 10.1590/S0101-
31572009000400006
Reinhart C M, 2009, This Time Is Different: Eight Centuries of Financial Folly
STIGLITZ J. E., 2008, The financial crisis of 2007/2008 and its macroeconomic
consequences, meeting of the initiative for policy dialogue task force meeting on
Financial Markets Reform
2009, Eastern Economic Journal, V35
2010, Desemprego aberto no Brasil: Contribuições da oferta e da demanda por
trabalho, P17
2006, Relatório de Inflação, P28
2010, Recovery and growth with decent work. 99th Session. Report of the Director-
General
2011, Global employment trends. The challenge of a jobs recovery
NR 16
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 4
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 265
EP 278
DI 10.1590/0103-6351/1355
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200265
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Roseli da
Bertella, Mario Augusto
Pereira, Renan de Almeida Magner
TI Mercado de ações brasileiro: uma investigação empírica sobre suas relações de
longo prazo e de precedência temporal pré-crise de 2008
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Bovespa index; Macroeconomic indicators; Co-integration; Causality
Y5 Ibovespa; indicadores macroeconômicos; cointegração; causalidade
AB This study investigates empirically if national macroeconomic variables
(industrial production, inflation, real interest rate, domestic credit risk and
real exchange rate) and international ones (index of the American stock exchange,
the U.S. interest rate and the price of oil) can explain the behavior of long
and/or short-term index of the São Paulo Stock Exchange (Bovespa) during the period
of 1995 to 2007, with monthly data. An econometric methodology of error correction
models was applied resulting in evidence of positive long-term relationship with
the Bovespa index to the American stock market and price of oil and negative for
the U.S interest rate and credit risk. From a dynamic point of view, the Bovespa
index was identified as the only adjustment variable for deviations from long-term
relationship and significant temporal precedence for most variables, indicating the
possibility of previous assessment of the future behavior of the Brazilian stock
index.
Y4 Este estudo investiga empiricamente se variáveis macroeconômicas nacionais
(produção industrial, inflação, taxa de juros real, risco de crédito doméstico e
câmbio real) e internacionais (índice da bolsa de valores americana, a taxa de
juros americana e o preço de petróleo) podem explicar o comportamento de longo e/ou
de curto prazo do índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) no período de
1995 a 2007, dados de frequência mensal. Aplicou-se metodologia econométrica de
modelos de correção de erro resultando em evidências de relação de longo prazo
positiva com o Ibovespa para a bolsa americana e o preço do petróleo e negativa
para a taxa de juros americana e o risco de crédito. Do ponto de vista dinâmico,
identificou-se o Ibovespa como única variável de ajuste para desvios da relação de
longo prazo e precedência temporal significativa para a maior parte das variáveis,
indicando a possibilidade de avaliação antecedente do comportamento futuro do
indicador da bolsa brasileira.
C1 [Pereira, Renan de Almeida Magner] Banco Santander do Brasil, Brazil.
[Bertella, Mario Augusto] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Silva, Roseli da] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Bertella, Mario 0000-0003-3237-0455
da Silva, Roseli 0000-0002-7502-5558
CR Elliott G, 1996, ECONOMETRICA, V64, P813, DOI 10.2307/2171846
Fasolo A. M, 2006, Interdependence and contagion: An analysis of information
transmission in Latin America's stock markets
Fernández-Serrano J. L., 2002, Modelling the linkages between US and Latin American
stock markets
Forbes KJ, 2002, J FINANC, V57, P2223, DOI 10.1111/0022-1082.00494
JOHANSEN S, 1991, ECONOMETRICA, V59, P1551, DOI 10.2307/2938278
MADDALA G.S., 2003, Unit Roots: Cointegration and Structural Change
NEGRISOLI M. D. B., 2009, Ações com características peculiares reagem
diferentemente a choques econômicos não antecipados no Brasil?
NG S., 1996, Econometrica, V45, P463
Schor A., 2004, Finanças aplicadas ao Brasil
Tabak B. M., 2002, Causality and cointegration in stock markets: The case of Latin
America, V56
1992, Journal of Finance, V47
1987, Journal of Financial Economics, V18
1981, AM EC REV, V71
1985, Journal of Finance, V40
1995, Journal of the Japanese and International Economies, V9
1989, Working Paper
2005, Anais
1996, Journal of Finance, V51
2000, NBER Working Paper, V7885
1991, Journal of Business, Finance, and Accounting, V18
2006, IMF Working Paper
1994, Contemporary Economic Policy, V12
1983, Journal of Finance, V38
1977, Journal of Financial Economics, V5
1996, Econometrica, V69, P1519
1986, Journal of Business, V59
1988, Japan and the World Economy, V1
1995, Economics Letters, V48
2005, Revista Brasileira de Economia, V59
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 317
EP 336
DI 10.1590/0103-6351/1411
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200317
OA gold
ER
PT J
AU Souza-Santos, Elson Rodrigo de
Costa, Armando Dalla
TI As características da estrutura financeira brasileira e a trajetória de
industrialização
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial structure; industrialization; firms
Y5 estrutura financeira; industrialização; firmas
AB The objectives of this paper is to identify the main characteristics of the
Brazilian financial structure. The theoretical approach used is historical-
institutional with statistics about financial structure; legal transformation and
Brazilian economic metamorphose. The conclusions indicate the highlight of public
credit for long maturation to productive investment and consumption. On the other
side, the self-financing remains high for retaining profits. In the decade of 2000,
the international financial crisis (2007-...) strengthened the public credit and
institutions for encouraging demand and help companies in difficulties. The
Brazilian economic growth between 2007 and 2008 was identified in the increased
participation of large companies in the capital markets and using financial
products for investments. However, these enterprises remained for public credit but
assumed high risk for speculation. Their operations of high risk were revealed by
financial crisis.
Y4 O artigo tem como objetivo identificar as principais características da
estrutura financeira brasileira usando a abordagem histórico-institucional, as
alterações legais e discussões sobre suas transformações recentes. As conclusões
indicam predomínio do crédito público para financiamento de longo prazo no
investimento das firmas e pessoas físicas, aliado ao autofinanciamento por retenção
de lucros. Nos anos 2000 o crédito público foi fortalecido devido à crise
financeira internacional (2007-...), como parte de uma política anticíclica para
manter a demanda aquecida e auxiliar as empresas a financiar os investimentos. No
período de crescimento entre 2004 e 2008 foi possível identificar a participação
das grandes empresas do mercado de capitais em produtos financeiros como forma de
angariar recursos para valorização e investimentos. Entretanto, as grandes firmas
se mantêm dependentes dos recursos dos bancos públicos e simpáticas à especulação e
a assumir riscos elevados, revelados com a crise.
C1 [Costa, Armando Dalla] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Souza-Santos, Elson Rodrigo de] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ABRAMOVAY Ricardo, 2004, Sistema financeiro e as micros e pequenas
empresas:diagnósticos e perspectivas, P15
ALLEN Franklin, 2008, A review of China financial system and initiatives for the
future
ALLEN Franklin, 2005, Does economic structure determine financial structure?
ARESTIS Philip, 2008, Financial structure and economic growth
Bartram SM, 2009, FINANC MANAGE, V38, P185, DOI 10.1111/j.1755-053X.2009.01033.x
BECK Thorsten, 2000, External dependence and industry growth does financial
structure matter?
BIELSCHOWISKY Ricardo, 1997, Investimentos na indústria brasileira - 1995/1999
BLOCH Ruth H., 2008, The private rights of organizations: The tangled roots of the
Family, the Corporation, and the right to privacy
CAPRIO Gerard, 2001, Finance for growth: policy choices in a volatile world
CARNEIRO Ricardo Medeiros, 2009, Subprojeto padrões de financiamento das empresas
não financeiras no Brasil. Relatório Final - de estudos sobre as perspectivas da
indústria financeira brasileira e o papel dos bancos públicos
Carvalho C.E., 2002, Desnacionalização do setor bancário e financiamento das
empresas: a experiência brasileira recente
Costa F. N., 2002, Origem do capital bancário no Brasil: o caso Rubi
Da Rin M, 2002, J FINANC INTERMED, V11, P366, DOI 10.1006/jfin.2002.0346
DOSI G, 1990, J ECON BEHAV ORGAN, V13, P299, DOI 10.1016/0167-2681(90)90003-V
FEIJÓ C., 2007, Desindustrialização e os dilemas do crescimento econômico recente
FIORI José Luis, 2012, O 'desenvolvimentismo' asiático
Freeman C., 1994, IND CORP CHANGE, V3, P1
GARCIA Marcio, 2009, Incentivo perverso das reservas internacionais brasileiras: o
caso das empresas exportadoras
GERSCHENKRON Alexander, 1962, (1962). Economic Backwardness in Historical
Perspective.A Book of Essays
Goldsmith R W, 1969, Financial structure and development
HICKS J, 1969, THEOR EC HIST
HOLMSTROM B, 1993, J POLIT ECON, V101, P678, DOI 10.1086/261893
KATZ J., 2005, Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências das economias de
industrialização recente, P413
La Porta R, 1998, J POLIT ECON, V106, P1113, DOI 10.1086/250042
LEVINE R, 2005, HDB EC GROWTH, V1, P865, DOI DOI 10.1016/S1574-0684(05)01012-9
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
Malerba F, 2006, J EVOL ECON, V16, P3, DOI 10.1007/s00191-005-0005-1
MANTEGA G., 1997, O governo Geisel: o II PND e os economistas
MEIER GM, 1984, PIONEERS DEVELOPMENT
Merton R C, 1995, A Conceptual Framework for Analyzing the Financial Development,
The Global Financial System: A Functional Perspective
Miller Merton, 1998, J APPL CORPORATE FIN, V11, P8, DOI DOI 10.1111/J.1745-
6622.1998.TB00498.X
NAM SW, 1994, JAPANESE MAIN BANK S, P450
Nelson Richard, 1992, An evolutionary theory of economic change
O'Sullivan M, 2005, OXFORD HDB INNOVATIO, P240
PATRICK Hugh, 1994, The japanese main bank system: its relevance for developing and
transforming economies, P354
Polanyi K, 2001, The great transformation: the political and economic origins of
our times
Prebisch R, 1950, The economic development of Latin America and its principal
problems
Rajan RG, 2001, OXFORD REV ECON POL, V17, P467, DOI 10.1093/oxrep/17.4.467
SCHUMPETER J., 1997, Teoria do desenvolvimento econômico
SINGH Ajit, 1995, Corporate financial patterns in industrializing economics: a
comparative internacional study
Sirri E.R., 1995, GLOBAL FINANCIAL SYS, P81
Stiglitz J. E., 1989, OXFORD REV ECON POL, V5, P55, DOI DOI 10.1093/0XREP/5.4.55
STIGLITZ JE, 1985, J MONEY CREDIT BANK, V17, P133, DOI 10.2307/1992329
STUDART R, 1995, Investment Finance in Economic development
TAVARES M.C., 1972, Da substituição de importações ao capitalismo
financeiro:ensaios sobre Economia Brasileira Rio de Janeiro
VITOLS Sigurt, 2001, The origins of bank-based and Market-based financial systems:
Germany, Japan and the United States
Zysman John, 1983, GOV MARK GROWTH FIN
2011, Bancos públicos sustentaram o crescimento do crédito
2003, CEPAL. Série Informes y estúdios especiales, P1
2011, Anais
2008, IE/Unicamp, Textos para Discussão
2009, IPEA, Textos para Discussão, V1455
1999, IPEA, Textos para Discussão
2005, Journal of Investment Management, V3, P1
1981, The American Economic Review, V71, P393
1997, Research in Economics, V51, P171
2010, TWN Global Economy Series
2002, Análise Econômica, V20, P24
1999, Cepal, Série Reformas Económicas
2011, Cadernos do Desenvolvimento, V6, P406
2004, The Review of Financial Studies, V17
2012, Análise temática - exportações de manufaturados: limitações ao crescimento,
V17
2010, Revista Brasileira de Inovação, V9, P62
2007, Economia e Sociedade, V16, P343
1997, Anais
2011, Série textos para discussão
2002, European Finance Review, P163
1994, WORLD BANK
NR 68
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 243
EP 264
DI 10.1590/0103-6351/1701
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200243
OA gold
ER
PT J
AU Angeli, Eduardo
TI A importância da História do Pensamento Econômico e do pluralismo
metodológico em economia com base na perspectiva da Escola Austríaca
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE critical pluralism; History of Economic Thought; Austrian School of
Economics; F. A, Hayek; Israel Kirzner
Y5 Pluralismo crítico; História do Pensamento Econômico; Escola Austríaca; F. A.
Hayek; Israel Kirzner
AB The paper aims to analyze the role that history of economic thought and
methodological pluralism can play in Economics. In order to achieve such a goal, it
presents two arguments related to the Austrian School of Economics: the role played
by the entrepreneur in Kirzner's approach to the market process as an analogy to
what is seen in the history of economic thought, and Hayek's arguments for liberty
as a defense of freedom of research and the existence of methodological pluralism.
It is argued that, under the Austrian point of view, history of economic thought
and methodological pluralism might be more appreciated by economists.
Y4 O artigo procura entender a importância do estudo da História do Pensamento
Econômico e da existência do pluralismo de metodologias em Economia. Para isso,
levanta dois argumentos associados à Escola Austríaca: a abordagem de Kirzner para
a descoberta de oportunidades no processo de mercado como analogia ao que acontece
na relação entre teoria econômica e História do Pensamento Econômico, e a defesa da
liberdade por Hayek como incentivo à chance de variação e fuga do modo convencional
de se fazer ciência econômica. Sob uma perspectiva austríaca, tanto a História do
Pensamento Econômico quanto o pluralismo metodológico podem ser mais apreciados
pela profissão.
C1 [Angeli, Eduardo] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR Arnold Roger A., 1980, J LIBERTARIAN STUDIE, V4, P341
Barbieri Fabio, 2006, Nova econ., V16, P507, DOI 10.1590/S0103-63512006000300006
BIANCHI A. M., 1992, Revista de Economia Política, V12, P135
Birner J, 1999, AM J ECON SOCIOL, V58, P749, DOI 10.1111/j.1536-7150.1999.tb03393.x

BOETTKE P. J., 2000, Why read the classics in Economics? Library of Economics and
Liberty (Online)
BOETTKE P. J. F. A., 2001, Historians of economics and economic thought: The
construction of disciplinary memory
Boettke Peter J., 1998, REV AUSTRIAN EC, V11, P1
Boettke PJ, 2002, HIST POLIT ECON, V34, P337, DOI 10.1215/00182702-34-Suppl_1-337
BRAGA J. C. S., 1996, Estudos Econômicos, V26, P83
Caldwell B., 1990, FINNISH EC PAPERS, V3, P64
Caldwell B, 1994, Beyond Positivism. Economic Methodology in the Twentieth Century
CALDWELL B. J., 1988, <em>The popperian legacy in economics:</em> Papers presented
at a Symposium in Amsterdam, December 1985
CALDWELL BJ, 1988, HIST POLIT ECON, V20, P513, DOI 10.1215/00182702-20-4-513
CAVALIERI M. A. R., 2009, Pesquisa & Debate, V20, P165
CERQUEIRA Hugo, 2006, Economia e Sociedade, V26, P1
Dow SC, 1999, J POST KEYNESIAN EC, V22, P15, DOI 10.1080/01603477.1999.11490225
EBNER A, 2005, Entrepreneurship, money and coordination: Hayek's Theory of Cultural
Evolution
Foley DK, 2009, J HIST ECON THOUGHT, V31, P21, DOI 10.1017/S1053837209090038
Fonseca Pedro Cezar Dutra, 2010, Econ. soc., V19, P425, DOI 10.1590/S0104-
06182010000300001
Hayek,F.A, 1988, The Fatal Conceit:the Errors of Socialism
Hayek F. A, 1960, CONSTITUTION LIBERTY
HOOVER KD, 1995, ECON J, V105, P715, DOI 10.2307/2235030
Kirzner I, 1999, REV AUSTRIAN EC, V11, P5, DOI DOI 10.1023/A:1007719905868
Kirzner I, 1973, Competition and Entrepreneurship
KIRZNER I. M., 2009, The economic point of view: An essay in the History of
Economic Thought
Leeson PT, 2007, J POLIT ECON, V115, P1049, DOI 10.1086/526403
MISES L, 2006, The Ultimate Foundation of Economic Science
PRADO E. F. S, 1991, Economia como ciência
Schumpeter J. A., 2006, HIST EC ANAL
STIGLER G. J., 1982, Nobel Lectures, Economics 1981-1990
TOLIPAN R, 1989, Ensaios sobre economia política moderna: Teoria e história do
pensamento econômico
TOLIPAN R., 2002, Revista de Economia Contemporânea, V6, P147
VAN BOUWEL J, 2005, Towards a framework for pluralism in economics. Post-Austistic
Economics Review, V30
1983, [No title captured]
2011, Anais
1960, [No title captured]
NR 36
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 33
EP 50
DI 10.1590/0103-6351/1381
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100033
OA gold
ER
PT J
AU Chein, Flávia
Silva, Uirá Mendes Vieira da
TI Imperfeições no mercado de crédito e racionamento de crédito: uma análise
para o setor informal no Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE informality; asymmetric information; wealth; credit constraint
Y5 informalidade; informação assimétrica; riqueza; racionamento de crédito
AB This paper aims to analyze the limiting of credit considering the informal
industry at Brazil's urban areas. The goal is to acknowledge if informal business
owners rely on restrictive access into credit market. Considering the credit
constraint, the investment could be done in a suboptimal level or yet not succeed.
In order to test whether the credit constraint is active in between entrepreneurs
from informal sector, it is assumed the relationship between wealth and individual
choices, specifically, wealth and the decision-making regarding to investments.
Then, the higher is the positive relation between investment and wealth; more
active will be the credit constraint. Based onECINF (Urban Informal Economy's
Research), were estimated decision equations over investment and its value,
controlling by distinctive characteristics of entrepreneurs and economic units. The
results indicate the existence of active credit constraint in informal industry at
Brazilian urban areas.
Y4 O artigo analisa a existência de racionamento de crédito dentro do setor
informal urbano, pequenos proprietários, no Brasil. Sob restrição de crédito, o
investimento ocorrem um nível subótimo ou até mesmo não se realiza. Para testar se
a restrição de crédito é ativa, parte-se da relação entre riqueza e decisão de
investimento. Quanto mais forte e positiva a relação entre investimento e riqueza,
mais ativa será a restrição de crédito. Utilizando dados da ECINF (Pesquisa de
Economia Informal Urbana), são estimadas equações de decisão sobre investimento e
seu valor, com controles das características individuais de empreendedores e
unidades econômicas.
C1 [Chein, Flávia] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Silva, Uirá Mendes Vieira da] Banco do Brasil, Brazil.
CR Aghion P, 1997, REV ECON STUD, V64, P151, DOI 10.2307/2971707
Assunção Juliano, 2007, Rev. Econ. Sociol. Rural, V45, P367, DOI 10.1590/S0103-
20032007000200006
Assunção Juliano Junqueira, 2007, Rev. Bras. Econ., V61, P201, DOI 10.1590/S0034-
71402007000200004
BANERJEE A, 2006, <em>World Development Report</em>, 2006
BANERJEE AV, 1993, J POLIT ECON, V101, P274, DOI 10.1086/261876
BESANKO D, 1987, J ECON THEORY, V42, P167, DOI 10.1016/0022-0531(87)90108-6
BESANKO D, 1987, INT ECON REV, V28, P671, DOI 10.2307/2526573
BESTER H, 1985, AM ECON REV, V75, P850
COELHO C, 2010, The Brazilian Payroll Lending Experiment. <em>Texto para
Discussão</em>, V573
EVANS DS, 1989, J POLIT ECON, V97, P808, DOI 10.1086/261629
GALOR O, 1993, REV ECON STUD, V60, P35, DOI 10.2307/2297811
JACOBY HG, 1994, REV ECON STAT, V76, P151, DOI 10.2307/2109833
Jaffe D., 1990, HDB MONETARY EC, V2, P838
JAFFEE DM, 1976, Q J ECON, V90, P651, DOI 10.2307/1885327
Paulson AL, 2004, J CORP FINANC, V10, P229, DOI 10.1016/S0929-1199(03)00056-7
Rajan RG, 1998, AM ECON REV, V88, P559
Stiglitz J. E., 1986, RECENT DEV CORPORATE, P101
STIGLITZ JE, 1981, AM ECON REV, V71, P393
2005, <em>ECINF</em> 2003
2001, Advances in economics and econometrics: Theory and applications
NR 20
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 103
EP 122
DI 10.1590/0103-6351/1439
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100103
OA gold
ER
PT J
AU Faria, Weslem Rodrigues
Haddad, Eduardo Amaral
TI Estimação das elasticidades de substituição do comércio regional do Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Armington elasticities; regional trade; modelconsistent estimation; Brazilian
economy
Y5 elasticidades de Armington; comércio regional; estimação "model-consistent";
economia brasileira
AB This study estimates elasticities of regional trade in Brazil considering110
products and558 regions. The elasticities were estimated using the Armington (1969)
model, adapted from Bilgic's (2002) suggestion regarding the definition of
variables. Few studies were identified in the literature that aimed at estimating
elasticities of substitution in regional trade, adding relative importance to this
study. This fact may be related to the generation of the database because of the
non-triviality in the numerous requirements and specific information of the
economy. The estimation results presented, in general, coefficients with expected
signs and the elasticities change according to the types of products. Products
related to agricultural and mining activities had less elastic coefficients than
the coefficients of the service activities. The products related to industrial
activities presented jointly an average coefficient equal to -1.775.
Y4 O presente trabalho estima elasticidades de substituição do comércio regional
do Brasil considerando 110 produtos e 558 microrregiões. As elasticidades foram
estimadas com base no modelo de Armington (1969), adaptado de forma similar à
sugestão de Bilgic (2002) quanto à definição das variáveis. Poucos trabalhos foram
identificados na literatura que tiveram o objetivo de calcular elasticidades
regionais de substituição no comércio. Isso pode estar relacionado ao fato de a
geração do banco de dados ser não trivial, no sentido de requerer informações
refinadas e bastante numerosas da economia. Os resultados das estimações
apresentaram em geral coeficientes com sinais esperados, e as elasticidades
variaram que acordo com os tipos de produtos. Produtos relacionados às atividades
agrícolas e de extração tendem a apresentar coeficientes menos elásticos que os
coeficientes das atividades de serviços. Os produtos industriais mostraram
conjuntamente um coeficiente médio igual a -1,775.
C1 [Faria, Weslem Rodrigues] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Haddad, Eduardo Amaral] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Amaral Haddad, Eduardo 0000-0001-6564-6716
CR ARMINGTON PS, 1969, INT MONET FUND S PAP, V16, P159
BILGIC A, 2002, J REGIONAL ANAL POLI, V32, P79
BLONIGEN B. A., 1999, Canadian Journal of Economics, V32, P1121
Dixon P. B., 1992, Notes and problems in applied general equilibrium economics
DIXON P. B., 2004, Disaggregation of results from a detailed general equilibrium
model of the US to the State level. <em>Working Paper</em>, Centre of Policy
Studies
FARIA W. R., 2009, <em>Efeitos regionais de investimentos em infraestrutura de
transporte rodoviário</em>
Gallaway M., 2003, N AM J ECON FINANC, V14, P49
HADDAD E. A., 2004, Retornos crescentes, custos de transporte e crescimento
regional
MAGALHÃES A. S., 2009, <em>O comércio por vias internas e seu papel sobre
crescimento e desigualdade regional no Brasil</em>
Partridge MD, 1998, INT REGIONAL SCI REV, V21, P205, DOI 10.1177/016001769802100301

REINERT KA, 1992, J POLICY MODEL, V14, P631, DOI 10.1016/0161-8938(92)90033-9


SHIELLS CR, 1986, WELTWIRTSCH ARCH, V122, P497, DOI 10.1007/BF02707376
SHIELLS CR, 1993, CAN J ECON, V26, P299, DOI 10.2307/135909
TOOZE MJ, 1976, URBAN STUD, V13, P35, DOI 10.1080/00420987620080041
Turner K, 2012, ECON SYST RES, V24, P1, DOI 10.1080/09535314.2011.645800
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
NR 16
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 141
EP 168
DI 10.1590/0103-6351/1571
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100141
OA gold
ER
PT J
AU Fornari, Vinicius Cardoso de Barros
Gomes, Rogério
Morceiro, Paulo César
TI Atividades inovativas em indústrias de "baixa e média-baixa" tecnologias: um
exame dos mecanismos de difusão da inovação
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE innovative activity; technological diffusion; low and medium-low technology
industries
Y5 atividades inovativas; difusão da inovação; indústrias de baixa e média-baixa
tecnologias
AB This study evaluates the characteristics of technological innovation from the
assumption that this phenomenon is part of a process composed of different modes of
production of technical and scientific knowledge. In order to do this, we will also
examine a number of other activities made within the firm, some of them closely
related to the diffusion of technology, besides the "traditional" research and
development (R&D). Hence, the article focuses on the discussion of innovation in
Low and Medium-low technology (BeMB) industries. For the examination of the
characteristics of innovative activities, we confront the industries of some
countries using data from the Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC, 2010) and
the Community Innovation Survey (CIS,2009) for Brazilian companies and countries of
the European Union, respectively. The findings indicate that there are significant
differences in the characteristics of innovation in different countries and
industries; and suggest important structural and institutional factors as
determinants of technological activities.
Y4 Este estudo avalia as características da inovação tecnológica a partir do
pressuposto de que esse fenômeno é parte de um processo composto por diferentes
modos de produção de conhecimentos técnico-científicos e de aprendizados. Para
isso, além da "tradicional" pesquisa e desenvolvimento (P&D), examinamos um
conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito da firma. Nessa perspectiva, o
artigo prioriza a discussão sobre a inovação em indústrias de baixa e média-baixa
tecnologias (BeMB). Para o exame das características das atividades inovativas,
confrontamos as indústrias de países selecionados utilizando os dados da Pesquisa
de Inovação Tecnológica (PINTEC, 2010) e da Community Innovation Survey (CIS, 2009)
para empresas brasileiras e da União Europeia, respectivamente. As conclusões
indicam diferenças expressivas nas características de inovação dos diferentes
países e indústrias e sugerem condicionantes institucionais e estruturais como
determinantes das atividades tecnológicas.
C1 [Fornari, Vinicius Cardoso de Barros] Universidade Estadual de Campinas,
Brazil.
[Gomes, Rogério] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Morceiro, Paulo César] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ACHA V., 2005, The Oxford Handbook of Innovation, P407
COHEN WM, 1990, ADMIN SCI QUART, V35, P128, DOI 10.2307/2393553
DOSI G, 1988, J ECON LIT, V26, P1120
Dosi G, 1990, The economics of technical change and international trade
FURTADO A. T., 2006, EC DA INOVACAO, P168
HIRSCH-KREINSEN H., 2003, <em>Low-tech industries and the knowledge economy</em>:
State of the art and research challenges
Hirsch-Kreinsen Hartmut, 2008, Journal of Technology Management & Innovation, V3,
P11, DOI 10.4067/S0718-27242008000100002
KLINE S. J., 1986, <em>The Positive Sum Strategy - Harnessing Technology for
Economic Growth</em>, P275
LUNDVALL B. A., 1988, <em>Technical change and economic theory</em>
Malerba F, 2002, RES POLICY, V31, P247, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00139-1
Malerba F, 1997, IND CORP CHANGE, V6, P83, DOI DOI 10.1093/ICC/6.1.83
MORCEIRO P., 2011, <em>Why not low-technology?</em> The Global Network for the
Economics of Learning, Innovation, and Competence Building Systems (Globelics)
PATEL P, 1994, RES POLICY, V23, P533, DOI 10.1016/0048-7333(94)01004-8
PAVITT K, 1984, RES POLICY, V13, P343, DOI 10.1016/0048-7333(84)90018-0
PAVITT K., 1998, Management Science, V35, P81
Penrose E. T., 1959, THEORY GROWTH FIRM
Robertson PL, 2007, RES POLICY, V36, P708, DOI 10.1016/j.respol.2007.01.008
ROSENBERG N., 1982, <em>Por dentro da caixa preta</em>: Tecnologia e economia
ROSENBERG N, 1976, PERSPECTIVES TECHNOL, P189
SCHUMPETER J. A., 1942, Ca<em>pitalism, Socialism, and Democracy</em>
Teece DJ, 1997, STRATEGIC MANAGE J, V18, P509, DOI 10.1002/(SICI)1097-
0266(199708)18:7<509::AID-SMJ882>3.0.CO;2-Z
Von Hippel,E, 2005, Democratizing Innovation
2002, <em>Manual de Frascati</em>. Proposta de práticas exemplares para inquéritos
sobre investigação e desenvolvimento experimental
2003, <em>ISIC REV.3</em> Technology Intensity Definition: Classification of
manufacturing industries into categories based on R&D intensities. July 2011
2005, <em>Manual de Oslo</em>: Diretrizes para coleta e interpretação de dados
sobre inovação
2010, Pesquisa de inovação tecnológica
2009, Community Innovation Survey
NR 27
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 4
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 75
EP 97
DI 10.1590/0103-6351/1926
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100075
OA gold
ER
PT J
AU Machado, Danielle Carusi
Silva, Adriana Fontes da
TI Um indicador de não satisfação no trabalho e a mobilidade do mercado de
trabalho: um estudo para homens e mulheres
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE non job satisfaction; gender; labor; occupational transitions; labor market
Y5 não satisfação no trabalho; gênero; trabalho; transições ocupacionais;
mercado de trabalho
AB International literature presents evidence that measures of no job
satisfaction can serve as good predictors for labor market exits. Thus, these
measures could be also important to the understanding of the differences of
mobility in the labor market between men and women, complementing other indicators
commonly used in literature, such as labor income, unemployment, etc. Workers
classified as unsatisfied in the occupation are probably those who contribute most
to the turnover in labor market, being more vulnerable to unemployment, inactivity
or self-employment. As proxy for non satisfaction at work, we apply the variable
that identifies if individual occupied has taken any measure to get work. The
results show that satisfaction at work is an important determinant of the
probability of unemployment or inactivity and self-employment. Moreover, gender
seems important to determine the transition to inactivity and unemployment, but not
for self-employment when the worker is dissatisfied.
Y4 Existem evidências na literatura internacional de que medidas de não
satisfação no trabalho podem funcionar como boas preditoras para as saídas do
mercado de trabalho. Desta forma, essas medidas seriam informativas para o
entendimento das diferenças de mobilidade no mercado de trabalho entre homens e
mulheres, complementando outros indicadores de trabalho comumente utilizados. Os
trabalhadores insatisfeitos na ocupação são provavelmente os que mais contribuem
para o aumento da rotatividade no mercado de trabalho, sendo mais vulneráveis ao
desemprego, à inatividade ou à inserção de forma autônoma. Utilizaremos como proxy
para a não satisfação no trabalho a variável que identifica se o indivíduo ocupado
tomou alguma providência para conseguir trabalho. Nossos resultados mostram que a
insatisfação no trabalho é um determinante importante da probabilidade de o
trabalhador ficar inativo ou desempregado e de transitar para uma ocupação
autônoma.
C1 [Machado, Danielle Carusi] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
[Silva, Adriana Fontes da] Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, Brazil.
OI
CArusi, Danielle 0000-0002-2556-0886
CR BORJAS G. J., 1996, Labor Economics
Clark A. E., 1997, LABOUR ECON, V4, P341, DOI [10.1016/S0927-5371(97)00010-9, DOI
10.1016/S0927-5371(97)00010-9]
Kaiser L, 2002, Job satisfaction: a comparison of standard , non standard and self
employment patterns across Europe with a special note to the gender / job
satisfaction paradox. EPAG Working Paper 27
MACHADO D. C., 1999, Trabalho por conta-própria: Uma opção satisfatória para os
trabalhadores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro?, V6
RIBAS R. P., 2007, Sobre o Painel da PME
Sousa-Poza A. A., 2007, J SOCIO-ECON, V36, P895, DOI [10.1016/j.socec.2007.01.022,
DOI 10.1016/J.SOCEC.2007.01.022]
VASILEIOU E, 2007, Research in Economics, V61, P71
Microdados da Pesquisa Mensal do Emprego, vários anos
2007, Anais
1993, Anais
NR 10
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 4
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 123
EP 140
DI 10.1590/0103-6351/1410
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100123
OA gold
ER
PT J
AU Malta, Maria Mello de
TI Ignácio Rangel e a categoria dualidade básica: uma interpretação do Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Ignácio Rangel; basic duality; interpretation of Brazil
Y5 Ignácio Rangel; dualidade básica; interpretação do Brasil
AB Ignacio Rangel is an author of immense originality, although his work has
been little explored in the Brazilian history of economic thought. The objective of
this work is to develop a movement to recover the Rangelian interpretation of
Brazil, putting light on his conception of basic duality and reintroducing Rangel
in the list of the great interpreters of Brazil.
Y4 Ignácio Rangel é autor de imensa originalidade; no entanto, seu trabalho vem
sendo pouco explorado na história do pensamento econômico brasileiro. O objetivo
deste trabalho é desenvolver um movimento que recupere a interpretação rangeliana
do Brasil, destacando sua concepção da dualidade básica para reapresentar Rangel à
lista dos grandes intérpretes brasileiros.
C1 [Malta, Maria Mello de] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR BIELSCHOWSKY Ricardo, 1988, <em>Pensamento econômico brasileiro</em>: O ciclo
ideológico do desenvolvimento
BRESSER-PEREIRA Luiz Carlos, 1993, Revista de Economia Política, V13, P50
CÂNDIDO Antônio, 1967, Raízes do Brasil, pxi
CARDOSO F. H., 1967, Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de
interpretação sociológica
CARNEIRO Ricardo, 2002, Desenvolvimento em crise
CASTRO Marcio Henrique Monteiro, 2005, Obras reunidas
CASTRO Marcio Henrique Monteiro de, 1987, Economia brasileira contemporânea
COUTINHO Luciano, 1981, Revista de Economia Política, V1
FERNANDES Florestan, 1981, Clássicos sobre a revolução brasileira
FREITAS M. C., 2000, REV BRASILEIRA EDUCA, V5, P41
FURTADO C., 1974, O mito do desenvolvimento econômico
GORENDER J, 1978, O escravismo colonial
Kondratieff ND, 1935, REV ECON STATISTICS, V17, P105, DOI 10.2307/1928486
MALTA Maria Mello de, 2011, <em>Ecos do desenvolvimento</em>: uma história do
pensamento econômico brasileiro
MAMIGONIAN Armen, 1997, O pensamento de Ignácio Rangel
MANTEGA G., 1984, A economia política brasileira
MARX Karl, 1905, <em>Teorias da mais-valia</em>: História crítica do pensamento
econômico
MARX Karl, 1867, <em>O Capital</em> - livro 1
PAULANI Leda, 1997, <em>50 anos de ciência econômica no Brasil</em>: Pensamento,
instituições e depoimentos
PINTO Aníbal, 1976, <em>Cinquenta anos de pensamento na</em> CEPAL, V2
PRADO JUNIOR C., 1966, A revolução brasileira
PRADO JUNIOR Caio, 1977, A Revolução Brasileira
Rangel I., 1963, INFLACAO BRASILEIRA
RANGEL Ignácio, 1963, Revista de Economia Política, V3
RANGEL Ignácio, 1963, Revista de Economia Política, V5
RANGEL Ignácio, 1978, Encontros com a Civilização Brasileira, P1963
RANGEL Ignácio, 1963, Revista de Economia Política, V6
RANGEL Ignácio, 1963, Um fio de prosa autobiográfica com Ignácio Rangel
RANGEL Ignácio, 1963, Obras reunidas
RANGEL Ignácio, 1963, Revista de Economia Política, V1, P5
SILVA Francisco Carlos Teixeira, 1981, <em>História da agricultura brasileira</em>:
combates e controvérsias
SINGER Paul, 1977, <em>A crise do "milagre"</em>: Interpretação crítica economia
brasileira
TAVARES M. C., 1973, DA SUBSTITUIÇÃO de importações ao capitalismo financeiro
O pensamento desenvolvimentista no Brasil: 1930-1964 e anotações sobre 1964-2005
NR 34
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 17
EP 31
DI 10.1590/0103-6351/2103
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100017
OA gold
ER
PT J
AU Mattos, Laura Valladão de
TI A economia e o melhoramento social: a agenda de reformas de Alfred Marshall
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Alfred Marshall; social philosophy; poverty; social reform; human betterment
Y5 Alfred Marshall; filosofia social; pobreza; reforma social; melhoramento
humano
AB This paper aims to investigate some aspects of Marshall's social and economic
philosophy. It is argued that he made great effort to extinguish poverty, for he
considered it an evil that besides provoking intense distress to the poor, was
responsible for their physical, moral and intellectual degradation. To rescue men,
women and children from misery would be, for him, a pre-condition to human and
social betterment. The paper analyses Marshall's reform agenda that included the
direct combat of poverty and indigence, but also educational, sanitary, and urban
planning policies. Despite the appearance of miscellaneous measures, these reforms,
when viewed as a whole, complemented each other and aimed basically at breaking the
'vicious circle' of poverty and, by these means, at ameliorating human character
and human life.
Y4 Este artigo visa a investigar alguns aspectos da filosofia social e econômica
de Alfred Marshall. Argumenta-se que o combate à pobreza mobilizou sobremaneira o
autor por ele considerá-la um mal que, além de infligir intenso sofrimento aos
pobres, era responsável por boa parte de sua degradação física, moral e
intelectual. Resgatar os homens, mulheres e crianças da miséria seria, assim, um
pré-requisito para o melhoramento humano e social. Analisa-se, no artigo, a extensa
agenda de reformas defendida por Marshall, que incluía o combate direto à pobreza e
à indigência, mas também políticas educacionais, sanitárias, habitacionais, e de
planejamento urbano. Argumenta-se que, apesar de, à primeira vista, parecerem uma
miscelânea de medidas, analisadas em seu conjunto essas propostas se complementavam
e visavam basicamente a romper o "círculo vicioso" da pobreza e, com isso, melhorar
a vida e o caráter dos homens.
C1 [Mattos, Laura Valladão de] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ASLANBEIGUI N., 1990, Alfred Marshall - Critical assessments second series,
VVIII
Aspers P, 1999, AM J ECON SOCIOL, V58, P651
BOWMAN R., 2004, Journal of the History of Economic Thought, V25, P492
CALDARI K., 2004, J HIST ECON THOUGHT, V26, P519
CALDARI K., 2006, The Elgar Companion to Alfred Marshall
CHASSE JD, 1984, HIST POLIT ECON, V16, P381, DOI 10.1215/00182702-16-3-381
COATS A. W, 1990, Alfred Marshall in retrospect
Groenewegen P, 1995, HIST POLIT ECON, V27, P129, DOI 10.1215/00182702-27-
Supplement-129
GROENEWEGEN P., 1995, <em>A Soaring Eagle:</em> Alfred Marshall 1842-1924
HERBERT R., 2003, The American Journal of Economics and Sociology, V62
HUTCHISON TW, 1969, HIST POLIT ECON, V1, P231, DOI 10.1215/00182702-1-2-231
JENSEN H. E., 1987, <em>Alfred Marshall</em> - Critical assessments second series,
VVI
JENSEN H. E, 1990, <em>Alfred Marshall</em> - Critical Assessments Second Series,
VVII
KEYNES J.M., 1966, Memorials of Alfred Marshall
Keynes J. M., 1924, ECON J, V34, p[627, 500]
MARSHALL A., 1889, Memorials of Alfred Marshall
Marshall A., 1887, Memorials of Alfred Marshall
MARSHALL A., 1884, Memorials of Alfred Marshall
MARSHALL A, 1907, Memorials of Alfred Marshall
MARSHALL A., The Economic Journal, V2, P186
MARSHALL A., The Economic Journal, V2, P371
MARSHALL A, 1920, PRINCIPLES ECONOMICS
MARSHALL A., 1885, Memorials of Alfred Marshall
MARSHALL A., 1873, Memorials of Alfred Marshall
PUJOL M., 1984, <em>Alfred Marshall -</em> Critical assessments second series, VVI
REISMAN D., 1987, <em>Alfred Marshall</em>: Progress and politics
REISMAN D., 2006, The Elgar companion to Alfred Marshall
REISMAN D, 1990, Alfred Marshall's mission
Schumpeter J, 1954, HIST EC ANAL
Schumpeter JA, 1941, AM ECON REV, V31, P236
TULLBERG R, 2006, The Elgar Companion to Alfred Marshall
Viner J, 1941, AM ECON REV, V31, P223
WHITAKER J. K., 1842, The New Palgrave Dictionary of Economics, V3
WHITAKER J. K., 1977, HOPE, V9
NR 34
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 51
EP 71
DI 10.1590/0103-6351/1743
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100051
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Luiz Carlos de Santana
Freitas, Lucio Flavio da Silva
Carvalho, Julia Trindade Alves
Oliveira Filho, João Damásio de
TI Aspectos econômicos e ambientais da reciclagem: um estudo exploratório nas
cooperativas de catadores de material reciclável do Estado do Rio de Janeiro
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE recycling; input-output; Rio de Janeiro; cooperatives of collectors;
resources saved
Y5 reciclagem; insumo-produto; Rio de Janeiro; cooperativas de catadores;
recursos poupados
AB The inadequate disposal of solid waste remains a challenge to public policies
for waste management in Brazil. The recycling of waste emerges as an economic
measure, socially and environmentally viable to attempt to change this situation.
This paper aims to evaluate the economic dimension of recycling solid waste
activity. This study was based on the physical volume of recyclable materials from
a sample of33 cooperatives of collectors in the Metropolitan Region of Rio de
Janeiro. We apply input-output model to simulate the impacts resulting from
recycling activity in the economy of Rio de Janeiro in2008. The performance of the
cooperatives of scavengers led to a resource savings of approximately R$34 million
to the Rio de Janeiro economy.
Y4 O descarte inadequado dos resíduos sólidos urbanos ainda é um desafio às
políticas públicas de gestão ambiental no Brasil. A reciclagem de resíduos surge
como uma medida econômica, social e ambientalmente viável para se tentar reverter
esse quadro. Dessa forma, o artigo contribui para que a participação de cada
indústria, do setor público e dos catadores nos ganhos promovidos pela reciclagem
seja avaliada de forma mais consistente. Este estudo baseou-se no volume físico de
material reciclável de uma amostra de 33 cooperativas de catadores da Região
Metropolitana do Rio de Janeiro, bem como na modelagem de insumo-produto para
simular os impactos propiciados pela reciclagem sobre a economia fluminense para o
ano de 2008.A atuação das cooperativas de catadores selecionadas originou uma
economia de recursos de aproximadamente R$ 34 milhões para a economia fluminense.
C1 [Oliveira Filho, João Damásio de] Universidade Federal da Bahia, Brazil.
[Ribeiro, Luiz Carlos de Santana] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
[Freitas, Lucio Flavio da Silva] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Carvalho, Julia Trindade Alves] Universidade Federal da Bahia, Brazil.
CR ADEODATO FILHO S., 2007, A arte da reciclagem
ANDERSON W., 1994, Journal of Environment Management, V42, P63
AZEVÊDO G. O., 2004, <em>Por menos lixo</em>: A minimização dos resíduos sólidos
urbanos na cidade de Salvador/Bahia
BACHARAH M., 1970, Biproportional matrices and input-output change
BUSSAB WO, 1987, ESTATISTICA BASICA
Calderoni S., 1997, Os bilhões perdidos no lixo
CARVALHO J. T. A., 2009, <em>Análise da apropriação dos excedentes econômicos
gerados na etapa de comercialização de materiais recicláveis</em> - Estudo de caso
na Região Metropolitana do Rio de Janeiro
CHERMONT L. S., 1996, Aspectos econômicos da gestão integrada de resíduos sólidos
Czamanski S., 1969, PAPERS REGIONAL SCI, V23, P65
FREITAS L. F. S., 2009, Revista Econômica do Nordeste, V40
LAHR M. L., 2001, <em>Input-output analysis</em>: Frontiers and extensions
LEITE A. P. V., 2009, <em>Uma metodologia para a construção de matrizes de
regionais compatíveis</em> - O RAS modificado agregado: Uma aplicação para as
grandes regiões do Brasil em 2006
LEITE A. P. V., 2010, Revista Desenbahia, V7, P99
NAKUMARA S., 1999, Ecological Economics, V28, P133
PIMENTEIRA C. P., 2002, <em>Aspectos socioeconômicos da gestão de resíduos sólidos
na cidade do Rio de Janeiro</em>: Uma abordagem insumo produto
RIBEIRO L. C. S., 2010, <em>O impacto econômico dos materiais recicláveis das
cooperativas de catadores no estado do Rio de Janeiro em 2006</em>: Uma análise de
insumo-produto
RIBEIRO L. C. S., 2012, Revista Econômica do Nordeste, V43, P95
ROUND JI, 1983, INT REGIONAL SCI REV, V8, P189, DOI 10.1177/016001768300800302
STONE R., 1961, Input-output and nacional accounts
2010, Pesquisa sobre pagamento por serviços ambientais urbanos para a gestão dos
resíduos sólidos
2006, Contas Regionais por Unidade de Federação
2006, Sistema de Contas Nacionais
2008, Anuário Estatístico Setor de Transformação de não metálicos
2008, Rede Cata Rio
<em>Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, 2008</em> - PNSB
2005, Anais
2008, Cadeia produtiva da reciclagem e organização de redes de cooperativas de
catadores: Oportunidades e elementos críticos para a construção de tecnologia
social de combate à pobreza e inclusão social no estado da Bahia
NBR <em>10004</em>: 2004
2007, Tarifas médias por classe de consumo regional e Brasil
2005, Análise do custo de geração de postos de trabalho na economia urbana para o
segmento dos catadores de materiais recicláveis
2006, Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2005
1993, Anais
2008, Anuário Estatístico Setor Metalúrgico
2006, <em>Pesquisa Industrial Anual</em> - PIA
http://219.224.16.80/news/20060322p2.htm
NR 35
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 10
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 191
EP 214
DI 10.1590/103-6351/1390
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100191
OA gold
ER
PT J
AU Silva, Renilson Rodrigues da
Bacha, Carlos José Caetano
TI Acessibilidade e aglomerações na Região Norte do Brasil sob o enfoque da Nova
Geografia Econômica
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon region; accessibility; regional development; economic geography;
spatial models
Y5 Amazônia; acessibilidade; geografia econômica; desenvolvimento regional;
modelos espaciais
AB Based on the New Economic Geography (NEG), this paper aims to quantify and
analyze the determinants of the unequal growth population of municipalities in the
Northern Region of Brazil from 1980 to 2000. Together with first and second-order
explanatory variables, a market potential index was also used to explain urban and
rural population growth. The equations were run by using spatial econometric
techniques and it was found that the poorest municipalities have the geographical
isolation as one of the main determinant of their population growth. The access
bottlenecks prevent these municipalities of transporting their production - mainly
from agriculture - to the potential market. It was found that the transportation
cost has decreased due to the improvement of accessibility, and consequently
creating the agglomerations. The paper ends with some suggestions of policies that
would reduce the unequal growth of population in the Northern Region.
Y4 O objetivo deste artigo é quantificar e analisar os determinantes do
crescimento populacional desigual dos municípios da Região Norte do Brasil, de 1980
a 2000, fundamentado na Nova Geografia Econômica (NGE). Utiliza-se como variável
explicativa um índice de potencial de mercado desenvolvido para a Amazônia, o qual
substitui a equação dos salários da NGE. As equações são estimadas aplicando o
método de econometria espacial. Constatou-se que os municípios mais pobres da
Região Norte têm no fator isolamento geográfico um dos determinantes da sua
condição econômica. As dificuldades de acesso impedem esses municípios de escoar
sua produção, basicamente oriunda da agropecuária, aos mercados potenciais.
Confirmou-se também que houve redução nos custos de transportes, que culminou na
melhoria da acessibilidade e na formação das aglomerações populacionais.
C1 [Silva, Renilson Rodrigues da] Universidade Federal de São João Del-Rei,
Brazil.
[Bacha, Carlos José Caetano] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ADES AF, 1995, Q J ECON, V110, P195, DOI 10.2307/2118515
AMARAL P. V., 2007, Regional imbalances and market potential in Brazil, V324
ANDERSEN Lykke E., 2002, The dynamics of deforestation and economic growth in the
Brasilian Amazon
ANSELIN L., 1988, <em>Spatial econometrics</em>: Methods and models
Behrens K, 2007, REG SCI URBAN ECON, V37, P457, DOI
10.1016/j.regsciurbeco.2006.10.001
DA MATA D., 2005, <em>Examining the growth patterns of Brazilian cities</em>, V3724

DA SILVA Renilson R., 2011, <em>Aglomerações populacionais na Região Norte do


Brasil de 1980 a 2000</em>: Uma análise por meio da Nova Geografia Econômica
Florax RJGM, 2003, REG SCI URBAN ECON, V33, P557, DOI 10.1016/S0166-0462(03)00002-4

FUJITA M., 2002, <em>Economia espacial</em>. Urbanização, prosperidade econômica e


desenvolvimento humano no mundo
GALLUP J. L., 1999, Tempe, V22, P179
GLAESER EL, 1995, J MONETARY ECON, V36, P117, DOI 10.1016/0304-3932(95)01206-2
HARRIS C, 1954, ANN ASSOC AM GEOGR, V64, P315, DOI DOI 10.1080/00045605409352140
HEAD K, 2004, HDB REGIONAL URBAN E, P2609
Krugman Paul, 1991, GEOGRAPHY TRADE
MORENO R., 2000, Investigaciones regionales, P83
Neary JP, 2001, J ECON LIT, V39, P536, DOI 10.1257/jel.39.2.536
O'Kelly M.E., 2003, J GEOGRAPHICAL SYSTE, V5, P5
Ottaviano GIP, 2006, REG SCI URBAN ECON, V36, P636, DOI
10.1016/j.regsciurbeco.2006.06.005
Paez A, 2004, URBAN STUD, V41, P2211, DOI 10.1080/0042098042000268429
PARTRIDGE M., 2007, Canadian Journal of Economics, V40
PRATES R. C., 2011, Economia e Sociedade, V20, P3
PUGA D., 1996, <em>The spread of industry</em>: Spatial agglomeration in economic
development
Redding S, 2004, J INT ECON, V62, P53, DOI 10.1016/j.jinteco.2003.07.001
Reis E., 2008, Áreas mínimas comparáveis para os períodos intercensitários de 1872
a 2000
Silva Renilson Rodrigues da, 2011, Rev. bras. estud. popul., V28, P133, DOI
10.1590/S0102-30982011000100007
SILVEIRA R, 2005, REV EC NORDESTE FORT, V36, P189
STOCK J. H., 2006, Introduction to econometrics
WONG L. R., 2001, <em>O envelhecimento da população brasileira e o aumento da
longevidade</em> - Subsídios para políticas orientadas ao bemestar do idoso
2009, <em>Anais</em>
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 169
EP 190
DI 10.1590/0103-6351/1507
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100169
OA gold
ER
PT J
AU Araujo, Victor Leonardo de
Pires, Murilo José de Souza
Silva, Márcio Francisco da
Castro, Diego Afonso de
TI O sistema brasileiro de instituições financeiras subnacionais para o
desenvolvimento: um panorama
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE state development banks; development agencies; development financing
Y5 bancos estaduais de desenvolvimento; agências de fomento; financiamento do
desenvolvimento
AB This study aims to provide an overview of the recent Brazilian experience
with public, subnational financial institutions for development (IFD-SN), composed
by: a regional development bank, three state development banks and 13 state
development agencies. In general, this system is weak, having few diversified
funding sources, which rely on the National Economic and Social Development Bank
and the state governments. Credit operations offered by IFD-SN are qualitatively
distinct from the Brazilian federal banks: they grew at rates below the average for
the National Financial System or even of the public banks.
Y4 O objetivo deste trabalho é oferecer um panorama sobre a experiência
brasileira recente com o sistema composto das instituições financeiras públicas que
chamaremos de "subnacionais", voltadas para o financiamento do desenvolvimento: um
banco regional de desenvolvimento, três bancos estaduais de desenvolvimento e 13
agências estaduais de fomento. Em geral, esse sistema é débil, possui fontes de
funding pouco diversificadas e depende do BNDES e dos governos estaduais. As
operações de crédito oriundas das instituições financeiras subnacionais para o
desenvolvimento (IFDs-SN) são qualitativamente distintas das dos bancos públicos
federais brasileiros. Salvo o setor comercial, em todos os demais as operações de
crédito cresceram a taxas inferiores à média do Sistema Financeiro Nacional (SFN)
ou mesmo dos bancos públicos, à exceção do ano de 2009, revelando que as IFDs-SN
contribuíram para a ação anticíclica implementada pelos bancos públicos brasileiros
após a crise financeira internacional.
C1 [Pires, Murilo José de Souza] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada,
Brazil.
[Silva, Márcio Francisco da] Universidade de Brasília, Brazil.
[Araujo, Victor Leonardo de] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
[Castro, Diego Afonso de] Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior, Brazil.
CR AMADO A. M., 1997, Estudos Econômicos, V27, P417
AMADO Adriana M., 2010, Bancos públicos e desenvolvimento
ARAUJO V. L., 2007, Revista Economia e Desenvolvimento, P11
BOSKEY S., 1959, Problems and practices of development banks
CARVALHO Fernando J. C., 2007, Sistema Financeiro: uma análise do setor bancário
brasileiro
CAVALCANTE L. R., 2007, Revista Desenbahia, V4, P7
CHO Y. J., 2002, Financial Sector Policy for Developing Countries: Areader
CINTRA M. A., 2009, Ensaios sobre economia financeira, P57
CROCCO M., 2010, Journal of Post Keynesian Economics, V133
de Aghion BA, 1999, J DEV ECON, V58, P83, DOI 10.1016/S0304-3878(98)00104-7
DIAMOND W, 1957, DEVELOPMENT BANKS
DOW S, 1982, Scottish Journal of Political Economy, V19
FREITAS C. E., 2005, A experiência brasileira com instituições financeiras de
desenvolvimento
FREITAS M. C. P., 2009, Projeto de estudos sobre as perspectivas da indústria
financeira brasileira e o papel dos bancos públicos
FREITAS M. C. P., 2009, Panorama das economias internacional e brasileira: Dinâmica
e impactos da crise global
FRY M., 1997, The Economic Journal, V107
GURLEY J. G., 1955, The American Economic Rev iew, V55
Keynes JM, 1937, Q J ECON, V51, P209, DOI 10.2307/1882087
KEYNES J. M., 1964, Teoria geral do emprego, do juro e do dinheiro
McKinnon R I, 1973, Money and Capital in Economic Development
MENEZES M., 2007, Sistema financeiro: Umaanálise do setor bancário brasileiro
NOGUEIRA Mara, 2010, Bancos públicos e desenvolvimento
Pinto Marco A. C., 2007, REV DO BNDES, V14, P141
SHAW E. S., 1973, Financial deepening in economicdevelopment.
STIGLITZ J., 1999, Macroeconomia moderna: Keynes e a economia contemporânea
STUDART R., 1999, Macroeconomia moderna: Keynes e a economia contemporânea
SZMRECSÁNYI T., A teoria geral do emprego, P167
VITTAS D., 1995, Credit Policies: Lessons from EastAsia
YEYATI Eduardo Levy, 2004, Should the government be in the banking sector? The role
of state-owned and development banks
Zysman John, 1983, GOV MARK GROWTH FIN
2010, Relatório de atividades desenvolvidas e resultados obtidos do FNO
1993, [No title captured]
2005, Rethinking the role of National Development Banks
2009, Fundo Constitucional de Financiamento do Norte: FCO
2009, Fundos Constitucionais de Financiamento: FNO, FNE, FCO, VXIV
1994, Anais
2010, Critérios para credenciamento, impedimento, suspensão e descredenciamento de
agentes financeiros e sociedades de arrendamento mercantil
2009, Anais
NR 38
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 579
EP 618
DI 10.1590/S0103-63512013000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300004
OA gold
ER
PT J
AU Martins, Francisco Vitorino da Silva
Ribeiro, Maria Clara Dias Pinto
TI A análise da eficiência no setor bancário: modelo de fronteira estocástica
com dados em painel para a banca portuguesa
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE banking industry; cost function; X-inefficiency; stochastic cost frontier;
panel data analysis
Y5 indústria bancária; funções custo; X-ineficiência; fronteira de custo
estocástica; modelos com dados em painel
AB This study addresses the productive efficiency regarding the banking costs,
stressing its focus on the Portuguese banking market. This study follows the
intermediation option concerning the conceptualization of the banking firm. The
financial and operating costs are both considered in the efficiency analysis. The
costspecification used is the Fourier functional form because of the multiproduct
nature of the banking firm. The sample covers nearly all the Portuguese banks with
non-consolidated panel data. The study of inefficiency is elaborated through the
stochastic frontier model. The inefficiency rate is estimated on about 4%. Summing
up, the yet unfinished concentration process of the Portuguese Banking Industry
seems to be justified by the possibility of shrinkage of the X-inefficiency.
Y4 O objetivo deste estudo é a análise da eficiência produtiva sobre os custos
bancários, tendo por base a banca portuguesa. Nesta investigação adotou-se a
abordagem de intermediação na conceItualização da empresa bancária. Incluem-se na
análise da eficiência os custos financeiros além dos operacionais. A especificação
custo adotada é a forma funcional Fourier devido ao caráter multiproduto da empresa
bancária. A amostra corresponde à quase totalidade dos bancos portugueses com dados
não consolidados em painel. O estudo da ineficiência é elaborado recorrendo ao
modelo estocástico da curva fronteira. A taxa de ineficiência média estimada é de
cerca de 4%. Em síntese, o processo de concentração, ainda inacabado, do sector
bancário português, parece justificar- se pela possibilidade de diminuição da
ineficiência-X.
C1 [Ribeiro, Maria Clara Dias Pinto] Instituto Politécnico do Porto, Portugal.
[Martins, Francisco Vitorino da Silva] Universidade do Porto, Portugal.
OI
dias pinto ribeiro, maria clara 0000-0001-9548-9731
CR Aigner D. J., 1977, J ECONOMETRICS, V6, P21, DOI [DOI 10.1016/0304-
4076(77)90052-5, 10.1016/0304-4076(77)90052-5]
Altunbas Y, 2001, ECON LETT, V72, P233, DOI 10.1016/S0165-1765(00)00218-4
Altunbas Y, 2001, EUR ECON REV, V45, P1931, DOI 10.1016/S0014-2921(00)00091-X
Altunbas Y, 2000, J BANK FINANC, V24, P1605, DOI 10.1016/S0378-4266(99)00095-3
Arellano M, 2003, Panel Data Econometrics
BARROS Pedro Pita, 1995, Estudos sobre o sistema bancário português
BERGER AN, 1987, J MONETARY ECON, V20, P501, DOI 10.1016/0304-3932(87)90039-0
BERGER AN, 1995, J MONEY CREDIT BANK, V27, P404, DOI 10.2307/2077876
BERGER AN, 1993, J BANK FINANC, V17, P221, DOI 10.1016/0378-4266(93)90030-H
Berger AN, 1997, J MONETARY ECON, V40, P141, DOI 10.1016/S0304-3932(97)00035-4
BERNARD A., 1977, Annales...
BINSWANGER HP, 1974, AM J AGR ECON, V56, P377, DOI 10.2307/1238771
CANHOTO Ana, 1999, Efficiency and competition in portuguese banking: An empirical
investigation
Carbo S, 2003, APPL ECON, V35, P705, DOI 10.1080/0003684022000035836
D'OLIVEIRA Eduardo L., 1984, The theory of banking: A critical survey of the
literature, P27
Dietsch M, 2000, J BANK FINANC, V24, P985, DOI 10.1016/S0378-4266(99)00115-6
Diewert W. E., 1992, B ECON RES, V44, P163, DOI DOI 10.1111/B0ER.1992.44.ISSUE-3
FARE R., 1997, Multi-output production and duality: Theory and applications
GALLANT AR, 1982, J ECONOMETRICS, V20, P285, DOI 10.1016/0304-4076(82)90022-7
GALLANT AR, 1981, J ECONOMETRICS, V15, P211, DOI 10.1016/0304-4076(81)90115-9
Greene W. H., 2003, ECONOMETRIC ANALYSIS
GREENE W. M., 1993, The measurement of productive efficiency: Techniques and
applications
GREENE W. M., 1995, LIMDEP: version 7 - User's Manual
GREENE WH, 1990, J ECONOMETRICS, V46, P141, DOI 10.1016/0304-4076(90)90052-U
HUMPHREY David B., 2003, Journal of Banking & Finance
HUMPHREY David B., 1985, Cost and scale economies in banking intermediation
JEHLE Geoffrey A, 1991, Advanced Microeconomic Theory
JONDROW J, 1982, J ECONOMETRICS, V19, P233, DOI 10.1016/0304-4076(82)90004-5
Jorgenson Dale W., 1986, HDB ECONOMETRICS, P1841
KOLARI J., 1987, Bank cost, struture and performance
KUMBHAKAR Subal C., 2003, Knox, Stochastic Frontier Analysis
Lau L. J., 1986, HDB ECONOMETRICS, P1515
LEIBENSTEIN H, 1966, AM ECON REV, V56, P392
Mendes V., 1999, APPL FINANCIAL EC, V9, P513, DOI [10.1080/096031099332177, DOI
10.1080/096031099332177]
MENDES Victor, 1997, Estudos de Economia, VXVI-XVII, P117
MENDES Victor, Eficiência produtiva no sector bancário: Uma aplicação do método DEA
aos anos 1990-92
MENDES Victor, 1991, Economia, VXV
Mitchell K, 1996, J MONEY CREDIT BANK, V28, P178, DOI 10.2307/2078022
Molyneux P., 1996, Efficiency in European Banking
PINHO Paulo, 1994, Essays on banking
Resti A, 1997, J BANK FINANC, V21, P221, DOI 10.1016/S0378-4266(96)00036-2
Resti A, 2000, EUR J OPER RES, V121, P559, DOI 10.1016/S0377-2217(99)00054-5
SASSENOU M, 1992, REV ECON, V43, P277
SCHMIDT P., Journal of Business & Economic Statistics, V2, P367
SEALEY CW, 1977, J FINANC, V32, P1251, DOI 10.2307/2326527
Tolstov GP, 1962, FOURIER SERIES
Boletim Informativo
NR 47
TC 0
Z9 1
U1 1
U2 3
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 555
EP 578
DI 10.1590/S0103-63512013000300003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300003
OA gold
ER
PT J
AU Nardy, Vanessa
Gurgel, Angelo Costa
TI Impactos da liberalização do comércio de etanol entre Brasil e Estados Unidos
sobre o uso da terra e emissão de CO2
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE ethanol; import tariffs; greenhouse gases emissions; land use changes
Y5 etanol; tarifas de importação; emissão de gases de efeito estufa; mudanças no
uso da terra
AB This paper investigates the potential impacts from a cut in the U.S. trade
tariffs to the Brazilian ethanol on land use and greenhouse gas emissions from such
changes. A version of the GTAP global economic model is used to simulate how an
increase in the Brazilian ethanol production could affect land use and CO2emissions
in the country and worldwide. The results indicate an increases in cropland areas
and decrease in pastureland and forest areas, with small increments in CO2
emissions, which are offset by lower emissions from reduced consumption of fossil
fuels. It can be concluded that the potential of sugarcane ethanol in reducing net
greenhouse gas emissions is not affected by the trade liberalization, even when
changes in land use are considered.
Y4 Investigar os potenciais impactos de uma redução nas tarifas de importação
norte-americana ao etanol brasileiro sobre as mudanças no uso da terra e na emissão
de gases de efeito estufa provenientes dessas mudanças é o objetivo do presente
trabalho. Utiliza-se uma versão do modelo econômico global GTAP capaz de simular
como o aumento na produção brasileira de etanol afetaria o uso da terra e a emissão
de CO2 tanto no país como no mundo. Os resultados indicam aumento nas áreas de
cultura e redução de áreas de pastagem e florestas no país e no mundo, com
incrementos modestos em emissão de CO2, compensados pela redução das emissões no
consumo de combustíveis fósseis. Conclui-se que a liberalização comercial não
compromete a capacidade do etanol de cana-de-açúcar em contribuir com reduções
líquidas em emissão de gases de efeito estufa, mesmo que sejam consideradas
emissões de mudanças no uso da terra.
C1 [Gurgel, Angelo Costa] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Nardy, Vanessa] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR AHMED S. A., Calibration of a land cover supply function using transition
probabilities: GTAP Research Memorandum, Center for Global Trade Analysis. Purdue
University, West Lafayette, IN, 2008
[Anonymous], 2017, STATISTICS
BABCOCK B. A., Cost and benefits do taxpayers, consumers and producers from US
ethanol policies
BECKMAN J. F., Why previous estimates of the cost of climate mitigation are likely
too low: GTAP Working Paper n. 54. Center for Global Trade Analysis, Purdue
University, West Lafayette, IN, 2009
BIRUR D. K., Impact of biofuel production on world agricultural markets: A
computable general equilibrium analysis. GTAP Working Paper n. 53. Center for
Global Trade Analysis. Purdue University, West Lafayette, IN, 2008
BRUCE A. B., An exploration of certain aspects of CARB's approach to modeling
indirect land use from expanded biodiesel production: CARD Staff Report, Iowa, Feb.
2010
BURNIAUX J. M., GTAP-E: An energyenvironmental version of the GTAP model. GTAP
Technical Paper n. 16. Center for Global Trade Analysis. Purdue University, West
Lafayette, IN, USA, 2002
DIMARANAN B. V, Global trade, assistance, and production: The GTAP 6 Data Base.
Center for Global Trade Analysis, Purdue University, West Lafayette, IN, USA, 2006
Hertel TW, 2010, BIOSCIENCE, V60, P223, DOI 10.1525/bio.2010.60.3.8
Hertel T W, 1997, Global trade analysis: Modeling and applications
Keeney R, 2009, AM J AGR ECON, V91, P895, DOI 10.1111/j.1467-8276.2009.01308.x
LEE H. L., 2009, Economic Analysis of Land Use in Global Climate Change Policy
Lubowski RN, 2006, J ENVIRON ECON MANAG, V51, P135, DOI 10.1016/j.jeem.2005.08.001
MCDOUGALL R., 2009, GTAP-E. Release 6: A revised energy-environmental version of
the GTAP model. GTAP Research Memorandum n. 15. Center for Global Trade Analysis
Monfreda C, 2008, Global Biogeochemical Cycles, V22
NASSAR A, 2009, Mudanças no uso da terra e a expansão da produção agrícola
PIRES A., 2009, Análise de preços de combustíveis e de políticas internacionais
para a promoção de biocombustíveis
Ramankutty N, 2008, Global Biogeochemical Cycles, V22
SCANDIFFIO M. I. G, 2005, Análise prospectiva do álcool combustível no Brasil:
cenários 2004-2024
Shoven J. B., 1998, Applying general equilibrium
TAHERIPOUR F., Introducing liquid biofuels into the GTAP data base: Research
Memorandum 11. Center for Global Trade Analysis, Purdue University, West Lafayette,
IN, USA, 2007
Tyner W E, 2010, Land use changes and consequent CO_2 emissions due to US corn
ethanol production: A comprehensive analysis
Proposed regulation to implement the low carbon fuel standard, volume I, March 5,
2009
2010, Importance of the VEETC to the U.S. economy and the ethanol industry
2010, Statistics: Historic US fuel ethanol production
2009, Carta da UNICA enviada ao Conselho de Qualidade do Ar da Califórnia
2008, Biofuels and their by-products: Global economic and environmental
implications
RFS2: Energy Independence and Security Act, 2007
Statistics, 2010
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 693
EP 726
DI 10.1590/S0103-63512013000300007
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300007
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Felipe Garcia
Souza, André Portela Fernandes de
TI Uma investigação e aplicação das novas medidas de alfabetização no Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE measures of literacy; proximate literate; isolated illiterate; externalities
Y5 medidas de alfabetização; analfabetos não isolados; analfabetos isolados;
externalidades
AB This paper aims at investigating illiteracy in Brazil in light of measures
that deal with the concepts of externalities of literacy and the notion of isolated
illiteracy. "Isolated illiterates" are considered those individuals who do not have
contact with literate individuals. In order to do such investigation, the profile
of literacy rates of the Brazilian population is evaluate based on such concepts,
and then the main measures of literacy developed recently are applied. Such profile
investigation shows that the Northeast region is the one that presents the worst
results in the country, having the largest share of isolated illiterate
individuals. In addition to that, the proportion of individuals in households with
unmarried heads, without children and without relatives, is strongly associated
with the variations in the rankings of the different kinds of illiteracy measures
of the Northeastern municipalities.
Y4 Este trabalho objetiva investigar o analfabetismo no Brasil com base no uso
de medidas que utilizam os conceitos de externalidades da alfabetização e
analfabetismo isolado. Entende-se por "analfabetos isolados" aqueles indivíduos
analfabetos que não convivem com pessoas alfabetizadas. Para tanto, avalia-se o
perfil de alfabetização da população brasileira com esses conceitos e aplicam-se as
principais medidas de alfabetização desenvolvidas recentemente. Da investigação do
perfil de alfabetização no país, constata-se ser a região Nordeste a que apresenta
os piores resultados entre as demais, uma vez que é a que tem a maior parcela de
analfabetos isolados do total. Além disso, a proporção de pessoas que residem em
arranjos domiciliares com chefes solteiros, sem filhos e sem outros parentes é
fortemente associada às variações nos rankings das diferentes medidas de
alfabetização dos municípios do Nordeste.
C1 [Souza, André Portela Fernandes de] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Ribeiro, Felipe Garcia] Universidade Federal de Pelotas, Brazil.
CR ALMEYDA-DURAN R., 2005, Proximate literacy, inter and intrahousehold
externalities and child health outcomes: Evidence from India
BARROS R. P., 2004, Analfabetismo no Brasil
Basu K, 2000, ECON POLIT WEEKLY, V35, P35
BASU K., 2002, Journal of Labor Economics, V8, P649
BASU K., 1998, Economic Journal, V108, P173
BASU K., 2008, A new and easy-to-use measure of literacy, its axiomatic properties
and an application, V0804
BELTRÃO K., 2002, Alfabetização por raça e sexo no Brasil: evolução no período
1940-2000
Rocha MSD, 2011, ECON EDUC REV, V30, P755, DOI 10.1016/j.econedurev.2011.03.005
Dutta I., 2004, MATH SOC SCI, V48, P68
Gibson J, 2001, WORLD DEV, V29, P155, DOI 10.1016/S0305-750X(00)00082-6
GREEN SE, 1985, HUM ORGAN, V44, P313, DOI 10.17730/humo.44.4.hn5q27065j5137m2
Lee T, 2008, MATH SOC SCI, V56, P233, DOI 10.1016/j.mathsocsci.2008.03.002
Maddox B, 2007, WORLD DEV, V35, P532, DOI 10.1016/j.worlddev.2006.05.002
MEDEIROS M., 2000, REV BRAS ESTUD POPUL, V17, P67
MISHRA S, 2001, ECON POLIT WEEKLY, V36, P2003
Mukherjee D, 2006, HITOTSUB J ECON, V47, P17
SOUZA M. M., 1999, O Analfabetismo no Brasil sob o enfoque demográfico
Subramanian S, 2004, J DEV ECON, V73, P453, DOI 10.1016/j.jdeveco.2002.11.003
VALENTI P. M., 2002, Should we be concerned about the distribution of the literacy
across households?: An Axiomatic Investigation, V#02-15
NR 19
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 623
EP 656
DI 10.1590/S0103-63512013000300005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300005
OA gold
ER
PT J
AU Amorim, Wilson Aparecido Costa de
Fischer, André Luiz
TI A aprendizagem organizacional e suas bases econômicas
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE organizational learning; knowledge-based economy, organizational competencies
Y5 aprendizagem organizacional; economia baseada em conhecimento e competências
organizacionais
AB This paper intends to show the theoretical links that justify why it is
important to study, from an Economics point of view, the phenomenon of
organizational learning - which is traditionally studied in Business Management.
The first step shows the characteristics of Knowledge-Based Economies and their
needs regarding organizational learning and the development of competencies. The
second step criticizes the neoclassical assumptions about organizations and
stresses the importance of the notion of strategy. The third step discusses the
origins of the concept of competencies, in the Resource-Based View of the Firm, and
its influence on organizational competencies and strategy. The fourth step points
out the concepts of the field of organizational learning. Finally, the paper shows
the links between organizational life and the economic approach, mainly as they
relate the concepts of knowledge, organizational learning and economic development.
Y4 Este artigo objetiva apresentar os nexos teóricos que, a partir da Economia,
justifiquem a importância do estudo do fenômeno da aprendizagem organizacional,
mais tipicamente abordado na Administração. Em primeiro lugar, são discutidas as
características das economias baseadas em conhecimento e suas exigências em termos
de aprendizado e desenvolvimento de competências organizacionais. Em segundo lugar,
a partir das limitações dos pressupostos neoclássicos em relação à organização, é
abordada a noção de estratégia. A seguir, são apresentadas origens do conceito de
competências na teoria da firma baseada em recursos e seus desdobramentos para os
estudos sobre estratégia e competências. No próximo passo, são destacados elementos
conceituais do campo da aprendizagem organizacional. Por fim, identificam-se
ligações existentes entre a vida organizacional e a abordagem econômica, nos
aspectos que relacionam o conhecimento e a aprendizagem organizacionais ao
desenvolvimento econômico
C1 [Amorim, Wilson Aparecido Costa de; Fischer, André Luiz] Universidade de São
Paulo, Brazil.
CR ANTONELLO C. S., 2005, Os novos horizontes da gestão: aprendizagem
organizacional e competências
ARAÚJO JR. José T, 1999, Revista de Economia Política, V19
ARGYRIS C, 2000, Gestão do Conhecimento
Argyris C., 1978, ORG LEARN THEOR ACT
BARROS G., 2004, Racionalidade e Organizações: Um Estudo sobre o Comportamento
Econômico na Obra de Herbert A. Simon. 2004
BOERNER Christopher S., 2001, Handbook of organizational learning & knowledge
Chandler A, 1962, Strategy and structure: Chapters in the history of the american
industrial enterprise
Crossan MM, 1999, ACAD MANAGE REV, V24, P522, DOI 10.5465/AMR.1999.2202135
CYERT RM, 1963, BEHAV THEOR FIRM
Duncan R., 1979, RES ORG BEHAV
Easterby-Smith M., 2003, The Blackwell handbook of organizational learning and
knowledge management
Easterby-Smith M., 2001, Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem:
desenvolvimento na teoria e na prática (pp. 15-38)
EBOLI M., 2010, Educação corporativa: fundamentos, evolução e implantação de
projetos
EBOLI Marisa, 2004, Educação corporativa no Brasil: Mitos e verdades
ELKJAER B., 2001, Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem:
desenvolvimento na teoria e na prática
FIOL M, 1985, Academy of Management Review
Fleury A., 2000, Estratégias empresariais e formação de competências
FONSECA Eduardo G, 1962, Revista de Economia Política, V12
Foray D., 1996, Employment and growth in the knowledge-based economy
FUSFELD D. R, 2001, A ERA DO ECONOMISTA
GARVIN D. A., 2000, Gestão do conhecimento
Hamel G., 1995, Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o
controle do seu setor e criar os mercados de amanhã
Huber GP, 1991, ORGAN SCI, V2, P88, DOI 10.1287/orsc.2.1.88
HUYSMAN M, 2001, Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem
KLEIN J, 1989, Journal of Management Studies, P291
Knight K, 1967, J BUS, V40, P479
LANT TK, 1990, STRATEGIC MANAGE J, V11, P147
LENHARI L. C., 2002, Revista Inteligência Empresarial
LEVITT B, 1988, ANNU REV SOCIOL, V14, P319, DOI 10.1146/annurev.so.14.080188.001535

LUNDVALL B, 2003, Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, V8


Machlup F, 1962, The Production and Distribution of Knowledge in the United States
MARCH J. G., 1975, Decisions and organisations
MARSHALL A, 1985, Princípios de economia
MATTHEWS John., 1996, Employement and growth in the knowledge-based economy
Maturana H. R., 2001, A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão
humana. [The tree of knowledge: the biological basis of human understanding.]
Meister J., 1999, EDUCACAO CORPORATIVA
MIGLIOLI Jorge., 1985, Acumulação de capital e demanda efetiva
Mills J, 2002, Strategy and performance: competing through competences
Mintzberg H, 2000, Safari de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento
estratégico
MOREIRA D. A., 2007, Inovação organizacional e tecnológica
Nelson Richard, 2006, As fontes do crescimento econômico
NICOLINI D., 1995, Human Relations, V48
NONAKA I., 1997, Criação do conhecimento: como as empresas japonesas geram a
dinâmica da inovação
PAULA J. A., 2000, Estudos Econômicos, V30, P419
Penrose E. T., 1980, THEORY GROWTH FIRM
Porter M., 1992, Vantagem Competitiva. Criando e sustentando um desempenho superior

PRANGE C., 2001, Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem:


desenvolvimento na teoria e na prática
Schumpeter J., 1984, Capitalismo, socialismo e democracia
SCHUMPETER J. A., 1982, A teoria do desenvolvimento econômico
SENGE Peter M, 1990, A QUINTA DISCIPLINA
Shrivastava P., 1983, Journal of Management Studies, V20, P7, DOI 10.1111/j.1467-
6486.1983.tb00195.x
SIMON HA, 1979, AM ECON REV, V69, P493
SIMON HA, 1978, AM ECON REV, V68, P1
SIMS D., 2001, Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem:
desenvolvimento na teoria e na prática
Slater M., 1980, THEORY GROWTH FIRM
SOUZA Maria C. A. F, 2004, Bases conceituais da gestão do conhecimento
STAL E., 2006, Inovação: como vencer esse desafio empresarial
Stewart T. A., 2002, A riqueza do conhecimento: o capital intelectual e a
organização do século XXI
Sveiby K. E., 1998, A nova riqueza das organizações: gerenciando e avaliando
patrimônios do conhecimento
Teece D., 1994, Industrial and Corporate Change, V1
Zarifian P., 2001, Objetivo competência: Por uma nova lógica
1996, The knowledge-based economy
NR 62
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 329
EP 366
DI 10.1590/S0103-63512013000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200004
OA gold
ER
PT J
AU Dill, Helena Cristina
Gonçalves, Flávio de Oliveira
TI Igualdade de oportunidade entre os estados brasileiros: uma análise
microeconométrica com base nos dados da PNAD 2009
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE inequality; logistic regression; Human Opportunity Index
Y5 desigualdade; regressão logística; Índice de Oportunidade Humana
AB The aim of this paper is to calculate a human opportunity index for Brazilian
states and then analyze the disparities in the country regarding equality of
opportunity. We use a logistic regression model for the probability of individuals
having access to basic services, like electricity, clean water, sanitation and
schooling. Based on this, we build the Human Opportunity Index. The estimation
results indicate that there are great differences between the Brazilian states,
especially in the access to sanitation. Thus, this is the service that needs more
attention by social policies.
Y4 O objetivo deste artigo é mensurar um índice de oportunidade humana para os
estados brasileiros e, então, analisar as disparidades existentes no país, no que
diz respeito à igualdade de oportunidade. Utiliza-se um modelo de regressão
logística para estimar a probabilidade de os indivíduos terem acesso a serviços
básicos, como energia elétrica, água limpa, saneamento e escola, e, a partir disso,
constrói-se o Índice de Oportunidade Humana (IOH). Os resultados indicam que há
grandes diferenças entre os estados brasileiros, principalmente no acesso ao
saneamento, sendo esse o serviço que mais necessita de atenção das políticas
sociais.
C1 [Gonçalves, Flávio de Oliveira] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Dill, Helena Cristina] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR [Anonymous], 2006, WORLD DEV REP 2006
ARNESON RJ, 1989, PHILOS STUD, V56, P77, DOI 10.1007/BF00646210
BARROS R. P. de, 2009, Measuring inequality of opportunities in Latin America and
the Caribbean, p222 p
BARROS R. P. de, 2008, Measuring inequality of opportunities for children
Bourguignon F, 2007, REV INCOME WEALTH, V53, P585, DOI 10.1111/j.1475-
4991.2007.00247.x
CHECCHI D, 2009, Journal of Economic Inequality
COHEN GA, 1989, ETHICS, V99, P906, DOI 10.1086/293126
DWORKIN R, 1981, PHILOS PUBLIC AFF, V10, P185
FIGUEIREDO E., 2010, Estimation of opportunity inequality in Brazil using
nonparametric local logistic regression
Lefranc A, 2008, REV INCOME WEALTH, V54, P513, DOI 10.1111/j.1475-4991.2008.00289.x

Peragine Vito, 2004, J ECON INEQUAL, V2, P11


RAMOS X, 2009, Empirical evidence on inequality of opportunity
Rawls J, 1971, THEORY JUSTICE
Roemer J. E., 1998, EQUALITY OPPORTUNITY
Roemer J E, 1996, Theories of Distributive Justice
VEGA J. R. M, 2010, Do our children have a chance? The 2010 Human Opportunity
Report for Latin America and the Caribbean
YALONETZKY Gaston, 2010, A dissimilarity index of multidimensional inequality of
opportunity
NR 17
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 307
EP 328
DI 10.1590/S0103-63512013000200003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200003
OA gold
ER
PT J
AU Lesay, Ivan
TI Discoursing development: the case of the European Investment Bank
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE European Investment Bank; economic development; development discourse;
development economics theories; Critical Discourse Analysis
Y5 Banco Europeu de Investimento; desenvolvimento econômico; discurso de
desenvolvimento; teorias do desenvolvimento econômico; Análise Crítica do Discurso
AB The European Investment Bank (EIB) has recently become a relevant development
player; nevertheless, its theoretical competence to operate in developing countries
has not been scrutinised. This paper aims, first, to reconstruct the development
argument of EIB, i.e., to map how EIB claims its investments contribute to the
economic development of developing countries. Second, we confront the reconstructed
Bank's development discourse with development economics theories in an effort to
identify its theoretical inspirations. Third, we apply Critical Discourse Analysis
to identify EIB's discursive practices. The paper argues that EIB's development
discourse is inspired predominantly by the Washington Consensus, that it is
minimalist and underdeveloped, and that it uses discursive techniques to promote
and perpetuate EIB's hegemonic and ideological positions. We conclude that, from a
development economics perspective, EIB is theoretically limited and unqualified.
Y4 O Banco Europeu de Investimento (BEI), embora tenha se tornado um importante
agente do desenvolvimento, não teve sua competência para operar em países em
desenvolvimento devidamente analisada e comprovada. Este artigo procura, em
primeiro lugar, reconstruir o argumento sobre como seus investimentos contribuem
para os países em desenvolvimento. Em segundo lugar, confronta-se este discurso com
as teorias do desenvolvimento econômico, de forma a identificar suas inspirações
teóricas. Em seguida, utiliza-se a Análise Crítica do Discurso para avaliar tais
práticas discursivas. Argumenta-se no artigo que o discurso de desenvolvimento do
BEI é predominantemente inspirado pelo Consenso de Washington, que é minimalista e
pouco desenvolvido, bem como emprega técnicas discursivas que promovem e perpetuam
as posições hegemônicas e ideológicas do Banco. O artigo conclui que, da
perspectiva da economia do desenvolvimento, o BEI é limitado e desqualificado.
C1 [Lesay, Ivan] Slovak Academy of Sciences, Slovakia.
CR AMIN S., 1974, Accumulation on a World Scale: a Critique of the Theory of
Underdevelopment
Amin Samir, 1990, Delinking: Towards a Polycentric World
Amin Samir, 1990, Maldevelopment: Anatomy of a Global Failure
AMSDEN A, 1989, AS NEXT GIANT S KOR
Bagchi Amiya Kumar, 1982, The political economy of underdevelopment
Baran PA, 1957, The Political Economy of Growth
Bøås Morten, 2004, Global institutions and development: framing the world?
Bauer Peter T, 1984, Reality and Rhetoric: Studies in the Economics of Development
BAUER PT, 1972, DISSENT DEVELOPMENT
Beck Thorsten, 1999, "New database on Financial Development and Structure, World
Bank mimeo
Becker Joachim, 2009, Heterodoxe Ökonomie, P117
BENCIVENGA VR, 1995, J ECON THEORY, V67, P153, DOI 10.1006/jeth.1995.1069
BENCIVENGA VR, 1991, REV ECON STUD, V58, P195, DOI 10.2307/2297964
Berg Elliot, 1981, Accelerated development in Sub-Saharan Africa : an agenda for
action
Bhagwati J, 2002, AM ECON REV, V92, P180, DOI 10.1257/000282802320189212
BIRDSALL N., 1997, Asset inequality does matter: lessons from Latin America
Buchanan James M, 1975, Altruism, Morality, and Economic Theory
Bussière Éric, 2008, The Bank of the European Union. The EIB, 1958-2008
Cardoso F. H., 1979, Dependency and Development in Latin America
Chang Ha-Joon, 2005, Kicking Away the Ladder: Development Strategy in Historical
Perspective
CHOULIARAKI Lilie, 1999, Discourse in late modernity: rethinking critical discourse
analysis
Colajacomo Jaroslava, 2005, The Development Impact of European Investment Bank
(EIB) Lending Operations in the Cotonou and ALA Framework
Cox Robert W, 1996, Approaches to world order
Deraniyagala Sonali, 2006, The New Development Economics. After the Washington
Consensus, P123
Dos Santos Tiheotonio, 1970, AM ECON REV, VLX, P231
Eagleton Terry, 1991, Ideology: An Introduction
Emmanuel Arghiri, 1972, Unequal Exchange: A Study of the Imperialism of Trade
EVANS P, 1995, Embedded Autonomy: State and Industrial Transformation
Fairclough N., 2008, ED KNOWLEDGE BASED E, P109, DOI DOI
10.1080/19460171.2010.508928
Fairclough N., 2003, Analysing Discourse: Textual Analysis for Social Research
FINE B., 2006, The new development economics: after the Washington consensus
Frank A. G., 1966, The development of underdevelopment
Frank Andre Gunder, 1996, Chapter 2 in The Underdevelopment of Development: Essays
in Honor of Andre Gunder Frank
Galal Ahmed, 1994, Welfare Consequences of Selling Public Enterprises: An Empirical
Analysis
Gerschenkron A, 1962, Economic backwardness in historical perspective
Gramsci A., 1971, SEL PRIS NOT
Harvey D, 1996, Justice, nature and the geography of difference
Hirschman A O, 1958, The Strategy of Economic Development
Kjöllerström Mónica, 2008, Industrial Development for the 21st Century, P119
Kobová ¼ubica, 2009, Chapter Draft". E-mail exchange
Kohli Atul, 2004, State-Directed Development. Political Power and Industrialization
in the Global Periphery
Koning Monique, 2008, The EIB's activities in ACP
KRUEGER AO, 1974, AM ECON REV, V64, P291
Krueger AO, 1997, AM ECON REV, V87, P1
KRUGMAN P, 1995, INT AFF, V71, P717, DOI 10.2307/2625094
KRUGMAN P. R., 1986, Strategic trade policy and the new international economics
Krugman P. R., 1987, J ECON PERSPECT, V1, P131, DOI DOI 10.1257/JEP.1.2.131
Kumwamba Prince, 2008, Soul mining: The EIB's role in the Tenke-Fungurume Mine, DRC

Lal Deepak, 2006, Reviving the Invisible Hand: The Case for Classical Liberalism in
the Twenty-first Century
Lall S, 2003, RETHINKING DEV EC, P277
Lewis W. Arthur, 1954, MANCHESTER SCH EC SO, V22, P139, DOI DOI 10.1111/J.1467-
9957.1954.TB00021.X
McKinnon R I, 1973, Money and Capital in Economic Development
Menzel Ulrich, 1993, Handbuch der Dritten Welt. Grundprobleme, Theorien,
Strategien, P131
Milonakis Dimitris, 2006, The new development economics. After the Washington
Consensus, P269
Moran Theodore H, 1999, Foreign Direct Investment and Development: The New Policy
Agenda for Developing Countries and Economies in Transition
Ngugi Joel M, 2006, The World Bank and the Ideology of Reform in International
Economic Development Discourse
North D C, 1990, Institutions, Institutional Change and Economic Performance
Nurkse Ragnar, 1961, Problems of capital formation in underdeveloped countries
Ocampo José Antonio, 2007, International Finance and Development
Ocampo José Antonio, 2007, Growth Divergences: Explaining Differences in Economic
Performance, P98
Pottinger Lori, 2007, Raising the bar on big dams. Making the case for dam policy
reform at the European Investment Bank
Prebisch Raúl, 1948, Desarrollo económico de América Latina y sus principales
problemas
Raschky Paul A, 2009, Aid, Natural Disasters and the Samaritan's Dilemma
Rodríguez Francisco, 1999, Trade Policy and Economic Growth: A Skeptic’s Guide to
Cross-National Evidence
Rodrik D, 2008, IND DEV 21 CENTURY, P7
Rose N, 1999, Powers of freedom: reframing political thought
Rosenstein-Rodan PN, 1943, ECON J, V53, P202, DOI 10.2307/2226317
Rostow W W, 1960, The Stages of Economic Growth: A Non-Communist Manifesto
Shaw E S, 1973, Financial deepening in economic development
Shirley Mary, 1991, Public Enterprise Reform: The Lessons of Experience
Singer HW, 1950, AM ECON REV, V40, P473
Stiglitz Joseph, 1998, More Instruments and Broader Goals: Moving Towars a Post-
Washington Consensus, V2
Stiglitz Joseph E, 2001, An Agenda for the New Development Economics (Draft)
Stiglitz Joseph E, 1998, Towards a New Paradigm for Development, V9
Tricarico Antonio, 2008, Which policy coherence for EIB lending in developing
countries?
Wade R, 1990, Governing the Market: Economic Theory and the Role of Government in
East Asian Industrialization
Wilks Alex, 2010, Corporate welfare and development deceptions. Why the European
Investment Bank is failing to deliver outside the EU
Williamson John, 1990, Chapter 2 in Latin American Adjustment: How Much Has
Happened?
Williamson O, 1985, The economic institutions of capitalism
Wright Christopher, 2007, European Investment Bank: Promoting sustainable
development,"Where appropriate"
Investment Facility Annual Report 2003
2008, Coherence for development? Development check of the financing activities of
the European Investment Bank
EIB financing for mining projects
EIB Group's 2005 Annual Report
Statement on Corporate Social Responsibility
2001, World development report 2002. Building Institutions for markets
Veracel Pulp Mill Project, Brazil
2000, Helping countries combat corruption: progress at the World Bank since 1997
EIB Group's 2001 Annual Report
Economic report on partner countries 2008. A report by the Development Economics
Advisory Service (DEAS)
European Investment Bank activities in Microfinance in Africa, the Caribbean and
the Pacific
The EIB - a development partner and the Millennium Development Goals
EIB signs Corporate Governance Approach Statement
Euro-Mediterranean trade relations are healthy and growing
EIB support for the Extractive Industry Transparency Initiative
EIB Group's 2007 Annual Report
European Investment Bank financing in Asia and Latin America
1997, World Development Report: The State in a Changing World
Development Impact Assessment Framework of Investment Facility Projects
EIB Group's 1999 Annual Report
NR 100
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 429
EP 462
DI 10.1590/S0103-63512013000200007
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200007
OA gold
ER
PT J
AU Munhoz, Vanessa da Costa Val
TI Vulnerabilidade externa e controle de capitais no Brasil: uma análise das
inter-relações entre câmbio, fluxos de capitais, IOF, juros e risco-país
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE External Vulnerability; Capital Controls; IOF
Y5 vulnerabilidade externa; controle de capitais; IOF
AB In face of the severity of the financial crisis of 2007/08, the external
vulnerability of developing countries has increased. This has brought up the
reassessment of capital controls. Based on the importance of restricting
international capital movements, the aim of this paper is to investigate the
interrelation between the following variables of the Brazilian economy: the
exchange rate, capital flows, the IOF (Tax on Financial Operations), interest rates
and country risk. Specifically, we intend to assess whether a higher IOF on foreign
exchange transactions leads to significant impacts on volatile capital flows
between 1995 and 2011. By applying a VAR model, the empirical analysis suggests
that speculative financial flows respond poorly to small changes in the IOF. They
are more closely associated with movements in the exchange rate and in the country
risk. Given the low efficacy of capital controls via the IOF, we stress the need
for more concrete measures that effectively inhibit foreign investors' speculation.
Y4 Diante da severidade da crise financeira internacional de 2007/08, a
vulnerabilidade externa de países em desenvolvimento se manifestou mais fortemente,
trazendo à baila a rediscussão do controle de capitais. À luz da importância da
restrição ao livre fluxo internacional de capitais, o objetivo deste trabalho é
investigar a inter-relação entre as seguintes variáveis da economia brasileira:
câmbio, fluxos de capitais, IOF, juros e risco-país. Especificamente, pretende-se
verificar se uma cobrança mais alta do IOF gera impactos relevantes sobre os fluxos
financeiros mais voláteis no período 1995-2011. Por meio da aplicação do modelo
VAR, a análise empírica sugere que os capitais especulativos respondem pouco a
pequenas alterações de alíquotas desse imposto, estando mais intimamente associados
a movimentos da taxa de câmbio e do risco-país. Em virtude da pouca eficácia do
controle de capitais via IOF, destaca-se, assim, a necessidade de medidas mais
concretas, que inibam efetivamente a especulação dos investidores estrangeiros.
C1 [Munhoz, Vanessa da Costa Val] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR [Anonymous], 2010, GLOB FIN STAB REP
Cardoso E., 1997, Capital flows to Brazil: The endogeneity of capital control, V97,
P115
Carvalho B, 2006, Ineffective controls on capital inflows under sophisticated
financial markets: Brazil in the nineties, P12283
CARVALHO FC, 2004, REV EC POLITICA, V24, P163
Enders W., 2004, Applied econometric time series, p480 p
Epstein G. A., 2005, Capital flight and capital controls in developing countries
Forbes K, 2007, Capital controls. The new palgrave Dictionary of Economics
FORBES KJ, 2007, J INT EC, V71
Grabel I, 2003, CAMBRIDGE J ECON, V27, P317, DOI 10.1093/cje/27.3.317
Grabel Ilene, 2003, RETHINKING DEV EC, P325
Magud N, 2006, Capital controls: An evaluation
Munhoz V. C V., 2009, Análise Econômica, V27, P201
Ocampo J. A, 2008, The role of preventative capital account regulations
Oreiro J., 2006, Câmbio e controles de capitais: Avaliando a eficiência de modelos
macroeconômicos
Ostry J., 2010, Capital inflows: the role of controls
Paula L.F., 2003, Agenda Brasil: políticas econômicas para o crescimento com
estabilidade de preços
Pesaran HH, 1998, ECON LETT, V58, P17, DOI 10.1016/S0165-1765(97)00214-0
Prates Daniela M., 1997, A abertura financeira e vulnerabilidade externa a economía
brasileira na década de noventa
Silva Guilherme Jonas Costa da, 2010, Estud. Econ., V40, P617, DOI 10.1590/S0101-
41612010000300005
SOIHET E, 2002, Índice de controle de capitais: uma análise de legislação e dos
determinantes ao fluxo de capital no Brasil no período de 1990-2000
Terra Maria Cristina, 2006, Estud. Econ., V36, P721, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400003
2009, http://www.mwr.gov.cn/tzgg/qt/20081013082034cfb559.aspx
2011, Bubble thy neighbor: Direct and spillover effects of capital controls
2011, Recent experiences in managing capital inflows: cross-cutting themes and
possible policy framework
2011, Boletim de Economia
NR 25
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 371
EP 402
DI 10.1590/S0103-63512013000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200005
OA gold
ER
PT J
AU Saboia, João
TI A continuidade do processo de desconcentração regional da indústria
brasileira nos anos 2000
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian industry; Regional concentration of industry; Industrial Employment
Y5 indústria brasileira; concentração regional da indústria; emprego industrial
AB The article continues the debate on the changes in the regional distribution
of Brazilian industry in recent decades. Based on industry data for employment and
wages for the period 1997/2007, it identifies an intense process of regional
decentralization. Using classical indices of concentration, it appears that the
trend identified affects all types of industries, whether traditional, commodities,
diffuser or durable goods. The article also proposes the use of a new density
index, highlighting some meso-regions where it is relatively high. From the values
encountered for the density index some meso-regions located in different regions of
the country are selected and their results discussed, which illustrates various
situations of apparent success.
Y4 O artigo dá continuidade ao debate sobre as mudanças locacionais da indústria
brasileira nas últimas décadas. A partir dos dados de emprego e massa salarial da
indústria de transformação e extrativa mineral no Brasil no período 1997/2007, é
identificado um intenso processo de desconcentração regional. Utilizando índices
clássicos de concentração, verifica-se que a tendência desconcentradora atinge
todos os tipos de indústrias, sejam elas tradicionais, de commodities, difusoras ou
de bens duráveis. O artigo propõe ainda a utilização de um novo índice de
densidade, destacando algumas mesorregiões onde ele é relativamente elevado. A
partir do cálculo do índice de densidade, são selecionadas oito mesorregiões em
diferentes regiões do país para ilustrar o processo de desconcentração regional da
indústria.
C1 [Saboia, João] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ANDRADE T. A., 2000, Estudos Econômicos, V30
ARDISSONE M. S, 2009, Mudança na distribuição espacial das atividades industriais
por microrregião no período 1996/2005
AZEVEDO P. F., 2001, Pesquisa e Planejamento Econômico, V31
AZZONI C. R., 2002, Unidade e fragmentação: A questão regional no Brasil
Crocco M. A., 2006, Nova Economia, V16
DINIZ C, 1996, Nova Economia, V6
DINIZ C. C., 2007, Revista Eure, V33
Diniz Clélio, 1993, Nova Economia, V3
Ferraz J. C., 1996, Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria
GARCIA R. A., 2003, A evolução das áreas de influência demográfica e econômico-
demográfica dos pólos econômicos brasileiros entre 1980, 1991 e 2000
LEMOS M. B, 2003, Estudos Econômicos, V33
LEMOS M. B., 2005, Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das firmas
industriais brasileiras
NEGRI B, 1994, Concentração e desconcentração industrial em São Paulo (1880-1990).
OLIVEIRA JÚNIOR M, 2006, Aglomeração espacial e eficiência industrial: Um estudo a
partir da evolução da produtividade nos municípios brasileiros de 1970 a 1996.
Pacheco C. A, 1999, Novos padrões de localização industrial?: Tendências recentes
dos indicadores de produção e do investimento industrial
PEREIRA F. M., 2003, Pesquisa e Planejamento Econômico, V33, n. 1
RAMOS L., 2000, Pesquisa e Planejamento Econômico, V35
SABOIA J., 2008, Nova Economia, V18
SABOIA J., 2000, Pesquisa e Planejamento Econômico, V30
SABOIA J., 2004, Econômica, V6
Saboia João, 2001, Nova Economia, V11
SUZIGAN W., 2001, Economia Aplicada, V5
2005, Geração do Emprego Industrial nas Capitais e Interior do Brasil
NR 23
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 219
EP 278
DI 10.1590/S0103-63512013000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200001
OA gold
ER
PT J
AU Santos, Ulisses Pereira dos
Diniz, Clélio Campolina
TI A interação universidade-empresa na siderurgia de Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE regional innovation systems; university-industry interaction; steel industry;
Minas Gerais
Y5 sistemas regionais de inovação; interação universidade- indústria;
siderurgia; Minas Gerais
AB There is in Minas Gerais (Brazil) an institutional apparatus to support
innovation processes, especially in the local steel industry - one of the most
important economic activities in the state. This regional innovation system,
established in the 19th century, is characterized by an intense information flow
between the university system and the industry. The partnership involving
universities and firms is based on professional qualification and the joint search
for new products and processes. We observed that the historically constituted
university-firm interaction fosters technological innovation in the Minas Gerais
steel industry.
Y4 Verifica-se em Minas Gerais a presença de um aparato de apoio à inovação
regionalmente identificado e alinhado a uma das principais atividades econômicas
locais, a siderurgia. Esse sistema regional de inovação foi constituído a partir do
século XIX, sendo caracterizado pelo intenso fluxo de informações entre as
instituições de ensino e pesquisa, principalmente o Departamento de Metalurgia da
UFMG e o setor produtivo. Observou-se que a parceria entre a universidade e o setor
produtivo na qualificação profissional e na busca por soluções para a melhoria de
processos e produtos representa a materialização desse fluxo informacional,
historicamente constituído, viabilizando a inovação tecnológica na siderurgia
mineira.
C1 [Santos, Ulisses Pereira dos; Diniz, Clélio Campolina] Universidade Federal
de Minas Gerais, Brazil.
CR Bernardes AT, 2003, RES POLICY, V32, P865, DOI 10.1016/S0048-7333(02)00089-6
CARVALHO J. M., 2002, A Escola de Minas de Ouro Preto: O peso da glória, p219 p
Cooke P., 2001, IND CORP CHANGE, V10, P945, DOI DOI 10.1093/ICC/10.4.945
Cooke P., 1998, REGIONAL INNOVATION, P2
FLORIDA R, 1995, FUTURES, V27, P527, DOI 10.1016/0016-3287(95)00021-N
FREEMAN Chris., 2004, Industrial And Corporate Change, V3, P541
GRANOVETTER M, 1985, AM J SOCIOL, V91, P481, DOI 10.1086/228311
Griliches Z, 1990, Patent Statistics as Economic Indicators: A Survey
JAFFE AB, 1989, AM ECON REV, V79, P957
Lundvall B.-A., 1995, NATL SYSTEMS INNOVAT, P1
MARSHALL A., 1983, Princípios de economia, p368 p
MAZZOLENI R, 2005, The roles of research at universities and public labs in
economic catch up
MYTELKA Lynn, 2003, Systems of Innovation and Development Evidence from Brazil
Narin F, 1997, RES POLICY, V26, P317, DOI 10.1016/S0048-7333(97)00013-9
Nelson R., 1993, NATL INNOVATION SYST, P3
Oinas P, 1999, Making Connections: Technological Learning and Regional Economic
Change
Pereira João Francisco Batista, Aço laminado a frio para fabricação de peças
conformadas de alta resistência mecânica e seu processo de produção
Rapini Márcia Siqueira, 2007, Estud. Econ., V37, P211, DOI 10.1590/S0101-
41612007000100008
ROSENBERG N, 1994, RES POLICY, V23, P323, DOI 10.1016/0048-7333(94)90042-6
SILVA E., 2007, Revista Brasileira de Inovação, V6, P433
Suzigan Wilson, 2011, Rev. Econ. Polit., V31, P03, DOI 10.1590/S0101-
31572011000100001
1990, Relatório Usiminas 1989
2001, Anais em CD
2008, ANUARIO ESTATISTICO
2009, Relatório da Administração 2008
NR 25
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 279
EP 306
DI 10.1590/S0103-63512013000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200002
OA gold
ER
PT J
AU Deos, Simone S. de
Mendonça, Ana Rosa Ribeiro de
Wegner, Rubia C.
TI Cooperação financeira no Mercosul e o financiamento do investimento
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Mercosur; financial systems; regional financial cooperation; investment
financing
Y5 Mercosul; sistemas financeiros; cooperação financeira regional; financiamento
do investimento
AB The regional integration systems that arose during the 1990s, such as
Mercosur, were implemented during the so called financial globalization period.
However, the connection of the economies in the periphery to the international
financial markets has not been able to solve the key question of long term
financing for investment. The literature in the Keynes tradition points out that
the shortage of long term funding is a key problem. In this regard, the financial
system should be able to provide resources, especially long term resources, for
investment funding, minimizing uncertainty and making it feasible to acquire
capital assets with longer maturities. This paper aims to analyze the importance of
regional financial cooperation to strengthen the long term financing mechanisms in
the Mercosur economies.
Y4 Os esquemas de integração regional construídos ao longo da década de 1990,
entre os quais o Mercosul, foram implementados em um contexto marcado pelo processo
mais amplo de globalização financeira. A conexão dos países periféricos ao circuito
da globalização financeira, contudo, não resolveu os problemas crônicos de falta de
recursos para o financiamento de longo prazo. A literatura marcada pela tradição de
Keynes aponta que a insuficiência de recursos de longo prazo (funding) para
financiar o investimento é um problema crucial. Nesse sentido, o sistema financeiro
deve ser capaz de prover recursos, especialmente de longo prazo, para financiar o
investimento, minimizando a incerteza e viabilizando a aquisição dos ativos de
capital de longo prazo de maturação. Neste artigo, objetiva-se analisar a
importância da cooperação financeira regional para o fomento de mecanismos de
financiamento de longo prazo nas economias do Mercosul.
C1 [Wegner, Rubia C.] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil.
[Deos, Simone S. de; Mendonça, Ana Rosa Ribeiro de] Universidade Estadual de
Campinas, Brazil.
OI
Deos, Simone 0000-0003-1134-0871
CR ABOAL D., 2008, Mercosur: integración y profundización de los mercado
financieros
AGOSIN M. R., 2004, Gobernabilidad e integración financiera: Ámbito global y
regional, P215
AGOSIN M. R., 2001, Revista da CEPAL, P30
AMADO A. M., 2000, Estudos Econômicos, V30, P571
BARRETO P., 2009, Dólar: queda ou trauma passageiro. Desafios do Desenvolvimento
BAUMANN Renato, 2005, Integração regional e desenvolvimento econômico com
referência a Celso Furtado
BIANCARELI A. M., 2008, Inserção externa e financiamento: Notas sobre padrões
regionais e iniciativas para a integração na América do Sul
CARVALHO C. E., 2009, Integração financeira da América do Sul: passos importantes,
muitas dificuldades
CARVALHO F. J. C. de, 2010, Oxford Handbook of Banking
Couto Leandro Freitas, 2007, Rev. bras. polít. int., V50, P159, DOI 10.1590/S0034-
73292007000100009
COUTO Leandro Freitas, 2010, CIVITAS, V10, P23
CULPEPER R., 2006, Cooperación Financiera Regional, P57
CUNHA A., 2005, Economia e Sociedade, V14, P235
Paula Luiz Fernando de, 2007, Inv. Econ, V66, P63
FANELLI J. M., 2008, MERCOSUR: integración y profundización de los mercados
financieros, P11
FARIA J. A. E., 1993, O Mercosul: Princípios, finalidade e alcance do Tratado de
Assunção
KEYNES J. M., 2003, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda
Machinea JL, 2007, CEPAL REV, P7
MOLLO MDR, 2001, ESTUDOS EC, V31, P127
MONTOYA M. U., 2007, Revista FLAR, P7
MOTTA VEIGA P., 2007, O regionalismo pós-liberal na América do Sul: origens,
iniciativas e dilemas, V82
OCAMPO J. A., 2006, Cooperación financiera regional, V91, P13
PAULA L. F., 2009, Projeto de Estudos sobre as Perspectivas da Indústria Financeira
Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos
PRATES D., 2009, Projeto de Estudos sobre as Perspectivas da Indústria Financeira
Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos
SÁEZ S., 2008, La integración en busca de un modelo: los problemas de convergencia
en America Latina y Caribe
SANTANA C. H., 2006, Observador on-line, V1
SOUZA A. M., 2010, IPEA: Texto para Discussão
STUDART R., 2001, Texto para Discussão
2008, Boletin de Situación y Resultados
2008, Boletines Estadísticos
2009, http://www.mwr.gov.cn/tzgg/qt/20081013082034cfb559.aspx
2003, Informe de Política Monetária: Quarto trimestre
2010, Proceedings, P69
2008, Relatório sobre a Compensação Multilateral de Saldos
2008, Balance del Sistema Bancario del Paraguay
2008, Reporte de Estabilidad Financiera
2008, Relatório de Estabilidade Financeira
2009, Relatório sobre a Compensação Multilateral de Saldos
2008, Memória Anual 2007
2008, http://www.cpst.net.cn/dzkjb/2006/0824/4%A3%AD2
NR 40
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 155
EP 184
DI 10.1590/S0103-63512013000100006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100006
OA gold
ER
PT J
AU Herscovici, Alain
TI Escolha coletiva, governança e direitos de propriedade: uma análise econômica
dos commons
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE property rights; commons; governance; social welfare
Y5 direitos de propriedade; commons; governança; bem-estar social
AB From an approach related to the "Old Institutionalism," and to the analytical
tools built by Williamson and Ostrom, this paper aims to analyze the economic
implications of the development of different systems of collective Property Rights
and of Commons. In a first part, I will show how the economic literature conceives
the problem of commons and anticommons. In a second part, after some methodological
considerations, I will specify the different elements necessary to built a function
of collective welfare. At the end, I will define the concept of viability of a
particular mode of governance and I will show why, when the transaction costs are
positive, the governance based on private negotiation is not systematically the
most efficient mechanism, in terms of social welfare.
Y4 No âmbito de uma abordagem ligada ao "Velho Institucionalismo", e utilizando
as ferramentas analíticas construídas por Williamson e Ostrom, este trabalho
propõe-se analisar as implicações econômicas ligadas ao desenvolvimento dos
diferentes sistemas de propriedade coletiva e dos bens comuns. Em uma primeira
parte, mostrarei como a literatura concebe o problema dos commons e dos
anticommons. Em uma segunda parte, após certas considerações metodológicas,
especificarei os diferentes elementos que permitem construir uma função de bem-
estar coletiva. Na parte final, definirei o conceito de viabilidade de determinada
modalidade de governança e mostrarei por que, a partir do momento em que os custos
de transação são positivos, as modalidades de negociação privada não constituem,
sistematicamente, o mecanismo mais eficiente, em termos de bem-estar social.
C1 [Herscovici, Alain] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
CR AKERLOF G, 1970, Q J ECON, P89
Alain Herscovici, 2012, EC SOC, V21, P54
ALCHIAN AA, 1973, J ECON HIST, V33, P16, DOI DOI 10.1017/S0022050700076403
Arrow KJ, 1974, AM EC REV
Barzel Y, 1997, Economic Analysis of Property Rights
BOMSEL Olivier, 2007, Gratuit! Du déploiement de l´économie numérique
Coase Ronald H., 1960, J LAW EC, V3
COX Susan Jane Buck., 1986, WORKSHOP in Political Theory and Policy Analysis
DEMSETZ H, 1964, J LAW ECON, V7, P11, DOI 10.1086/466596
GROSSMAN S. J., 1976, The American Economic Review, V66
Grossman S. J., 1976, AM EC REV, V66
HARDIN G, 1968, SCIENCE, V162, P1243
HELLER M., 1998, Science, V29, P698
Hodgson GM, 1998, J ECON LIT, V36, P166
Katz Michael L., 1985, AM EC REV, V75
Langlois R N, 1995, Firms, Markets and Economic Change
NELSON R., 2003, Markets and the scientific commons.
ORLÉAN André, 2006, Connaissance et finances: De l´hypothèse du futur à l´hypothèse
conventionnelle, manuscript
Ostrom E, 2000, Private and common property rights
Posner RA, 2005, J ECON PERSPECT, V19, P57, DOI 10.1257/0895330054048704
ROMER Paul., 2002, American Economic Review, V92
Samuelson PA, 1954, REV ECON STAT, V36, P387, DOI 10.2307/1925895
SAUSSIER S, 2007, EC COUTS TRANS
SLATER Gary;, 2000, Journal of Economic Issues, VXXXIV
Stigler George, 1966, THEORY PRICE
VARIAN H. R., 2003, Economics of information technology
WILLIAMSON O. E, 2002, Journal of Economic Prospectives, V16
WILLIAMSON Oliver E., 2000, Journal of Economic Literature, VXXXVIII
2007, A framework for analyzing the knowledge commons
2010, Intellectual property rights, assets specificity and strong uncertainty: An
approach in terms of "institutional form"
1995, Economic analysis of institutions and systems
2007, Information, qualité et prix : une analyse économique de l´internet et des
réseaux d'échange d'archives
NR 32
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 185
EP 208
DI 10.1590/S0103-63512013000100007
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100007
OA gold
ER
PT J
AU Leusin Jr., Sérgio
Azevedo, André Filipe Zago de
Lélis, Marcos Tadeu Caputi
TI A vocação exportadora do Rio Grande do Sul: uma avaliação por meio do efeito
fronteira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Border Effect; Gravity Model; Regional Integration
Y5 efeito fronteira; modelo gravitacional; integração regional
AB Rio Grande do Sul is one of the most important states in terms of exports in
Brazil, and is currently the third largest exporter. This paper examines the export
bias of the state through the so-called border effect in the period 1997-2002. This
effect, defined as the negative impact of national borders on trade volumes, was
estimated empirically, using a gravity model with both pooled and panel data with
all 27 Brazilian states and 40 countries. The results suggest that borders do not
represent an additional cost to the state's international trade. Possible
explanations for the absence of the border effect are related to the proximity of
Rio Grande do Sul with other countries, especially those from MERCOSUR, to the
trade preferences granted by the bloc and to the state's export profile, based on
primary products.
Y4 O Rio Grande do Sul tem se notabilizado pelo elevado volume de suas
exportações, sendo atualmente o terceiro maior estado exportador brasileiro. Este
artigo busca examinar o viés exportador do estado através do chamado "efeito
fronteira" para o período 1997-2002. Esse efeito foi estimado empiricamente,
utilizando-se dados agrupados e dados em painel, em um modelo gravitacional com os
27 estados brasileiros e 40 países. Os resultados apontam para a inexistência de um
viés de comércio para os demais estados brasileiros; portanto as fronteiras
nacionais não representariam custo maior para as exportações do Rio Grande do Sul
em relação aos demais estados. Possíveis causas da inexistência do viés doméstico
de comércio do Rio Grande do Sul podem estar relacionadas à maior proximidade
geográfica do estado com outros países, principalmente os do Mercosul, às
preferências comerciais garantidas pelo bloco, bem como ao perfil de suas
exportações, baseadas principalmente em produtos primários.
C1 [Leusin Jr., Sérgio; Azevedo, André Filipe Zago de; Lélis, Marcos Tadeu
Caputi] Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brazil.
OI
Azevedo, Andre Filipe Zago de 0000-0002-2745-0381
CR Anderson JE, 2003, AM ECON REV, V93, P170, DOI 10.1257/000282803321455214
Azevedo AFZ, 2004, PESQUISA PLANEJAMENT, V34, P307
BALDWIN R., 1999, National Bureau of Economic Research. Working Paper 6904, V1, P30

DAUMAL M., 2005, The border effects in Brazil


Frankel J, 1997, Regional Trading Blocs in the World Economic System
Gil-Pareja S, 2005, WORLD ECON, V28, P1617, DOI 10.1111/j.1467-9701.2005.00749.x
HELLIWELL J., 1998, How much do national borders matter?, V156
HIDALGO A. B., 1998, EC APLICADA RIBEIRAO, V2, P707
Leusin Jr. Sérgio, 2009, Rev. econ. contemp., V13, P229, DOI 10.1590/S1415-
98482009000200003
Linder S B, 1961, An Essay on Trade and Transformation
MCCALLUM J, 1995, AM ECON REV, V85, P615
Moreira M., 1997, REV EC POLITICA, V17, P61
Nitsch V, 2000, CAN J ECON, V33, P1091, DOI 10.1111/0008-4085.00055
OBSTFELD M, 2000, NBER WORKING PAPER, V7777
Ohmae K, 1990, The borderless world: Power and strategy in the interlinked economy
Piani G., 2000, PESQUISA PLANEJAMENT, V30, P1
RODRIGUEZ Francisco, 2007, DESA Working Paper
SÁ PORTO P., 2002, Revista Estudos Econômicos, V32, P125
Silva Orlando M. da, 2007, Nova econ., V17, P427, DOI 10.1590/S0103-
63512007000300003
SOUZA N. J., 2003, Teoria e Evidência Econômica, V11, P41
VASCONCELOS J., 2001, Matriz de fluxo do comércio interestadual no Brasil - 1999,
V817
VASCONCELOS José Romeu, 2006, Análise da matriz por atividade econômica do comércio
interestadual no Brasil - 1999, V1159
2008, Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
2004, Estatísticas econômico-financeiras
Estatísticas do Comércio Internacional 2010
NR 26
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 101
EP 129
DI 10.1590/S0103-63512013000100004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100004
OA gold
ER
PT J
AU Menezes, Tatiane Almeida de
Monte, Paulo Aguiar do
TI Relação entre o tipo de contrato de trabalho e a dedicação do trabalhador no
emprego: evidências para as regiões metropolitanas brasileiras
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE temporary work; effort; hours worked; adverse selection
Y5 contrato temporário; esforço; horas de trabalho; seleção adversa
AB This paper studies the relationship between employee effort and employment
contracts. It starts with the hypothesis that the type of employment contract could
result in additional incentives for effort. Using indicators for effort (extra
hours of work, salary below the minimum wage and absenteeism) taken from the
Monthly Employment Survey (PME) in 2006 and 2007, it was observed that there are
significant differences in profile between the workers, according to their
contracts. In turn, the estimation results showed that depending on the indicator
used to measure the effort of the worker, the effort expended by workers changes.
Furthermore, temporary workers tend not to provide extra hours of work and are more
likely to receive a salary below the minimum wage. Finally, the estimates made do
not indicate a significant change in behavior among workers, when their contracts
are modified.
Y4 Este artigo analisa a relação entre dedicação/esforço do trabalhador no
emprego e vínculo contratual. Parte-se da hipótese de que o tipo de vínculo
contratual de trabalho poderia implicar incentivos adicionais de esforço. Por meio
dos microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), de 2006 e 2007, utilizou-se
como proxy de esforço as informações relativas à subocupação, à subremuneração e à
falta ao trabalho. Inicialmente, observou-se que existem diferenças significativas
de perfil entre os trabalhadores, conforme o seu vínculo contratual. Em seguida, os
resultados das estimações mostraram que a disposição do trabalhador se altera
conforme seja a proxy de dedicação utilizada. De modo geral, os trabalhadores
temporários não costumam a disponibilizar horas extras de trabalho e têm chances
maiores de serem subremunerados. Por fim, as estimações feitas não indicam mudança
significativa de comportamento entre os trabalhadores, caso se modifique o seu
vínculo contratual.
C1 [Menezes, Tatiane Almeida de] PIMES.
[Monte, Paulo Aguiar do] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
[Menezes, Tatiane Almeida de; Monte, Paulo Aguiar do] Universidade Federal de
Pernambuco, Brazil.
OI
Menezes, Tatiane 0000-0002-9737-6084
AGUIAR DO MONTE, PAULO 0000-0001-5376-3771
CR AMADEO E, 1996, Flexibilidade no Mercado de Trabalho no Brasil
Barmby T, 2002, LABOUR ECON, V9, P469, DOI 10.1016/S0927-5371(02)00042-8
BARMBY TA, 1991, ECON J, V101, P214, DOI 10.2307/2233813
BARROS R. P. de, 1999, IPEA Texto para Discussão
Blanchard O., 2004, MACROECONOMIA
Blanchard Olivier, 2002, ECON J, V112, P214, DOI DOI 10.1111/1468-0297.00047
BOOTH A., 2002, ECON J, P189
Cahuc P, 2002, LABOUR ECON, V9, P63, DOI 10.1016/S0927-5371(01)00051-3
Cameron A C, 2009, Microeconometrics using stata
Engellandt A, 2005, LABOUR ECON, V12, P281, DOI 10.1016/j.labeco.2003.11.006
Esteves L., 2008, EC ASS NACL CTR POSG, V9, P327
Green C, 2004, MANCH SCH, V72, P658, DOI 10.1111/j.1467-9957.2004.00415.x
Holmlund Bertil, 2002, ECON J, V112, P245, DOI DOI 10.1111/1468-0297.00042
Jatobá J., 1993, Desregulamentação do mercado e das relações de trabalho no Brasil:
potencial e limitações
Johansson P, 2002, J HUM RESOUR, V37, P381, DOI 10.2307/3069652
Johansson P, 1996, J PUBLIC ECON, V59, P195, DOI 10.1016/0047-2727(95)01501-9
LAZEAR E, 1990, J LABOR ECON, V8, P106
MANGAN J., 2000, Workers without traditional employment: An international study of
non-standard work
NANNICINI T., 2004, The take-off temporary employment in the Italian market labour
Ribas Rafael Perez, 2010, Estud. Econ., V40, P213, DOI 10.1590/S0101-
41612010000100008
Riphahn RT, 2001, JAHRB NATL STAT, V221, P179
Toharia L., 1996, REV ESPANOLA EC, V13, P105
2007, Are flexible contracts bad for workers? Evidence from Job Satisfaction Data
2001, The effect of employment protection on worker effort: A comparison of
absenteeism during and after probation
2008, O Estado como empregador de última instância: Uma proposta de pleno emprego,
estabilidade e condições dignas de trabalho para o Brasil
2007, Employment contracts and effort: Why do temporary workers take less absence?
NR 26
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 51
EP 72
DI 10.1590/S0103-63512013000100002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100002
OA gold
ER
PT J
AU Morais, Igor Alexandre Clemente de
TI Ciclo e indicadores antecedentes na indústria do Rio Grande do Sul
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE business cycles; structural breaks; leading indicator
Y5 ciclos dos negócios; quebras estruturais; indicadores antecedentes
AB This article has two principal goals. First, it compares three different
techniques for dating cycles to determine peaks and through of industrial
production in the state of Rio Grande do Sul. The results show that between 1991-I
and 2008-IV, this sector of the economy underwent five recessions. Two of these
were short, lasting four quarters, and are associated with a higher exchange rate.
Two other recessives cycles occurred in scenarios of international crises. Finally,
the longest recession, lasting eight quarters, was related to the drought that
affected the State in 2005. A second objective is the determination of leading
indicators of industrial production. Starting with more than 200 series, we found
that four are associated with cyclical periods.
Y4 Esse artigo tem dois principais objetivos. Primeiro compara três diferentes
técnicas de datação de ciclos para determinar os picos e os vales da produção
industrial do Rio Grande do Sul. Os resultados apontaram que, entre 1991-I e 2008-
IV, o setor no Estado passou por cinco recessões. Duas tiveram curta duração, de
quatro trimestres, e estão associadas a uma taxa de câmbio mais valorizada. Dois
outros ciclos recessivos ocorreram em uma conjuntura de crises internacionais. Por
fim, a mais longa recessão, que durou oito trimestres, teve como vetor a estiagem
que atingiu o Estado. Um segundo objetivo é a determinação de indicadores
antecedentes da produção industrial gaúcha. Partindo de mais de 200 séries
candidatas, encontra-se que quatro conseguem antecipar a dinâmica cíclica do setor.
C1 [Morais, Igor Alexandre Clemente de] Universidade do Vale do Rio dos Sinos,
Brazil.
CR ANDREWS DWK, 1994, ECONOMETRICA, V62, P1383, DOI 10.2307/2951753
Artis MJ, 1997, INT J FINANC ECON, V2, P1, DOI 10.1002/(SICI)1099-
1158(199701)2:1<1::AID-IJFE31>3.0.CO;2-7
BEAULIEU JJ, 1993, J ECONOMETRICS, V55, P305
BRY G, 1971, NBER TECHNICAL PAPER, V20
Burns A F, 1946, Measuring business cycles
Canova F., 2005, J MONETARY ECON, V54, P85
Céspedes Brisne J. V., 2006, Estud. Econ., V36, P5, DOI 10.1590/S0101-
41612006000100001
Chauvet M, 1998, INT ECON REV, V39, P969, DOI 10.2307/2527348
Duarte A. J. M., 2004, Pesquisa e Planejamento Econômico, V34, P1
ENGEL C, 1990, AM ECON REV, V80, P689
Engel R., 1993, REV BRAS ECON, V47, P149
ESTRELLA A., 1998, European Economic Review, V41, P1357
Garcia R, 1998, INT ECON REV, V39, P763, DOI 10.2307/2527399
Gregory AW, 1997, INT ECON REV, V38, P677, DOI 10.2307/2527287
HAMILTON JD, 1989, ECONOMETRICA, V57, P357, DOI 10.2307/1912559
HAMILTON JD, 1990, J ECONOMETRICS, V45, P39, DOI 10.1016/0304-4076(90)90093-9
Hamilton JD, 1996, J ECONOMETRICS, V70, P127, DOI 10.1016/0304-4076(69)41686-9
HAMILTON JD, 1991, J BUS ECON STAT, V9, P27, DOI 10.2307/1391937
HANSEN BE, 1992, J APPL ECONOM, V7, pS61, DOI 10.1002/jae.3950070506
Harding D, 2005, J APPL ECONOMET, V20, P151, DOI 10.1002/jae.838
Harding D, 2003, J ECON DYN CONTROL, V27, P1681, DOI 10.1016/S0165-1889(02)00076-3
HYLLEBERG S, 1990, J ECONOMETRICS, V44, P215, DOI 10.1016/0304-4076(90)90080-D
Issler JV, 2006, J ECONOMETRICS, V132, P281, DOI 10.1016/j.jeconom.2005.01.031
KIM C-J, 2000, State-space models with regime Switching - Classical and Gibbs-
sampling approaches with applications
KOSE M. A., 2008, NBER WORKING PAPER
Kose MA, 2003, AM ECON REV, V93, P1216, DOI 10.1257/000282803769206278
LEE J., 2004, Appalachian State University Working Paper
MORAIS I. A. C., 2008, Análise Econômica, V50, P1
MORAIS I. A. C., 2005, Revista Econômica do Nordeste, V36, P378
MORAIS I. A. C., 2006, Conjuntura política e econômica do Rio Grande do Sul: Uma
análise da década de 2000, V1, P65
MORAIS I. A. C., 2008, Análise Econômica, P211
Morais Igor Alexandre C. de, 2007, Estud. Econ., V37, P35, DOI 10.1590/S0101-
41612007000100002
MORGAN M. S., 1990, The history of econometric ideas: Historical perspectives on
modern economics
NILSSON R., 2008, OECD Statistics Brief
Picchetti Paulo, 2002, Rev. Bras. Econ., V56, P107, DOI 10.1590/S0034-
71402002000100004
RUUD PA, 1991, J ECONOMETRICS, V49, P305, DOI 10.1016/0304-4076(91)90001-T
Seip KL, 2007, INT J FORECASTING, V23, P277, DOI 10.1016/j.ijforecast.2006.11.001
Stock J., 1991, Leading Economic Indicators: New Approaches and Forecasting Records

Stock J. H., 1988, Working Paper


STOCK JH, 1989, NBER MACROECON ANN, P351
STOCK JH, 1993, NBER STUDIES BUSINES, P255
STOCK JH, 2005, J EUROPEAN EC ASS, V3, P969
ZARNOWITZ V., 1996, Business cycles: Theory, history, indicators, and forecasting
ZIVOT E, 1992, J BUS ECON STAT, V10, P251, DOI 10.2307/1391541
2008, Predicting recessions in Brazil
2009, http://www.mwr.gov.cn/tzgg/qt/20081013082034cfb559.aspx
OECD system of composite leading indicator
NR 47
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 133
EP 154
DI 10.1590/S0103-63512013000100005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100005
OA gold
ER
PT J
AU Schmidt Filho, Ricardo
Esteves, Luiz Alberto
Bittencourt, Maurício
TI Criação, destruição e realocação de empregos em países selecionados: uma
meta-análise
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Employment; Turnover; Meta-analysis
Y5 Emprego; rotatividade; meta-análise
AB This paper uses meta-analysis to investigate job flows among 62 studies for
35 countries for the 1963-2007 period. The article presents the stylized facts of
the literature and provides the following empirical results: 1) the industrial
sector destroys more jobs and creates fewer jobs than the rest of the economy; 2)
the labor markets became less flexible over time, with larger job flows after every
decade; 3) the Civil Law countries have rates of job creation and net job variation
higher than those Common Law countries whose rate of job destruction is higher; 4)
the emerging countries presented higher rates for all flows analyzed when compared
to the OECD countries and to the transition economies; 5) the developing countries
showed higher rates of job creation than the developed ones; and 6) the larger the
economic growth and market opening, the higher is the net rate of job creation,
since the job destruction is smaller.
Y4 O artigo realiza uma meta-análise para fluxos de empregos com base em
informações de 62 artigos científicos referente a 35 países para o período de 1963
a 2007. O artigo apresenta os fatos estilizados da literatura e fornece os
seguintes resultados empíricos: 1) o setor industrial destrói mais empregos e cria
menos empregos do que a economia como um todo; 2) os mercados de trabalho tornaram-
se mais flexíveis com o passar das décadas; 3) os países da Civil Law têm taxas de
criação e de variação líquida superiores aos países da Commom Law, que, por sua
vez, apresentaram taxa de destruição superior; 4) os países Emergentes exibiram
taxas superiores em todos os fluxos quando comparados aos países da OCDE e às
economias Em Transição; 5) países em desenvolvimento apresentam criação de empregos
maior que os desenvolvidos; e 6) quanto maior o crescimento e quanto maior a
abertura da economia, maior será a criação líquida de empregos, uma vez que a
destruição se torna menor..
C1 Universidade Federal do Paraná, Brazil.
Universidade Federal do Paraná, Brazil.
Universidade Federal de Campina Grande, Brazil.
CR Abowd JM, 1999, ECONOMETRICA, V67, P251, DOI 10.1111/1468-0262.00020
Abowd JM, 1999, REV ECON STAT, V81, P170, DOI 10.1162/003465399558139
ACQUISTI A., 2000, Job creation and job destruction in the Russian Federation
Acs Z., 1999, Measures of job flow dynamics in the U.S. economy
Albaek K, 1998, ECON J, V108, P1750, DOI 10.1111/1468-0297.00370
Allaart P., 2000, Simultaneous job creation and job destruction on establishment
level
ANDERSON PM, 1994, BROOKINGS PAP ECO AC, P177
BAILAR JC, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P149, DOI 10.1016/0895-4356(94)00149-K
Baldwin J, 1998, REV ECON STAT, V80, P347, DOI 10.1162/003465398557528
BALDWIN JR, 1991, CAN J ECON, V24, P300, DOI 10.2307/135625
BARNES M., 2001, Job creation, job destruction and small firms: Evidence for the UK

BAUER T., 2002, Technological change, organizational change, and job turnover
Blanchard O, 2001, AM ECON REV, V91, P187, DOI 10.1257/aer.91.1.187
Blanchflower DG, 1996, IND LABOR RELAT REV, V50, P17, DOI 10.2307/2524387
BÖCKERMAN P., 2001, Finnish Economic Papers, V14
BOERI T, 1992, INT J IND ORGAN, V10, P545, DOI 10.1016/0167-7187(92)90059-8
Bojnec S., 1998, Job creation, job destruction and labour demand in Slovenia
Botero Juan, 2004, Q J EC
Broersma L., 1997, De Economist, V145
CAMHI A., 1997, Analísis empirica del crescimiento en Chile
CENTENO M., 2007, A criação e destruição de emprego em Portugal: Boletim Econômico
CONTINI B., 1997, Labour Economics, P245
CORSEUIL C. H., 2002, Criação, Destruição, Realocação de Emprego no Brasil
CORSEUIL C. H., 2006, Criação, destruição, realocação de empregos no Brasil
DAVIS S. J., 1996, Job Creation and Job Destruction
DAVIS S. J., 1999, Handbook of labor economis, p3b
DAVIS S. J., 1999, Handbook of labor economics, V3b
DAVIS S. J., 1991, NBER Macroeconomics Annual 1990
DAVIS S. J., 2006, The flow approach to labor markets: New data sources and micro-
macro links
DAVIS SJ, 1992, Q J ECON, V107, P819, DOI 10.2307/2118365
Duhautois R., 2002, Économie et Statistique
DUNNE T, 1989, J LABOR ECON, V7, P48, DOI 10.1086/298198
FAGGIO G., 2000, Does trade libearlization induce job reallocation and productivity
growth?: Evidence on countries of Central and Eastern Europe
FAGGIO G., 2001, Job creation, job destruction and employment growth in transition
countries in the 90's
FEINSTEIN AR, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P71, DOI 10.1016/0895-4356(94)00110-C
FINNEY DJ, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P87, DOI 10.1016/0895-4356(94)00096-9
Foote CL, 1998, Q J ECON, V113, P809, DOI 10.1162/003355398555757
Gallagher CC, 1990, SMALL BUSINESS EC, V3, P269
GARIBALDI P., 2000, Job flows and plant size dynamics: Traditional measures and
alternative econometric techniques, V4, P185
GENDA Y., 1998, Japan Labor Bulletin, V37
GLASS G. V., 1976, Educational Research, V5
Gómez-Salvador R., 2003, Gross job flows and institutions in European countries
GOOS M., 2000, Labour demand, firm growth and the evolution of industries
GOURINCHAS P.-O., 1999, European Economic Review, p1.279
GREY A., 1995, Job gains and job losses: Recent literature and trends
HAMDANI D., 1998, Job creation, job destruction and job reallocation in the
Canadian economy
Hijzen A., 2007, Job creation, job destruction and the role of small firms: Firm-
level evidence for the UK
Homsy G., 2006, Criação e destruição de empregos na indústria brasileira: Uma
análise
Kaplan D., 2005, Worker- and job-flows in Mexico
Klette T., 1996, ANN EC STAT, V41, P97
KONINGS J., 1996, Job creation and job destruction in a transition economy:
Ownership, firm size, and gross job flows in Polish manufacturing 1988-91
Lawless M., 2008, Job turnover in Irish manufacturing,1972-2006
LEONARD J., 1987, Unemployment structure of labor markets
Luiz A. J. B., 2002, CC&T, Cadernos de Ciencia & Technologia, V19, P407
MADUREIRA H., 2004, Criação e destruição de postos de trabalho no setor formal
brasileiro: Uma abordagem por gênero
MUMFORD K., 1999, Job reallocation and average job tenure: Theory and workplace
evidence from Australia
OLKIN I, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P133, DOI 10.1016/0895-4356(94)00136-E
PAZELLO E., 2001, Pesquisa e Planejamento Econômico, V30, P259
PEREIRA M. C. A., 1996, Elementos de meta-análise
PICOT G., 1996, Job creation by company size class: Concentration and persistence
of job gains and losses in Canadian Companies
Reinecke G., 2005, Creación y destrucción de empleo en Chile: Análisis de datos
longitudinales de la ACHS
RIBEIRO E. P., 2007, Fluxos de empregos, fluxos de trabalhadores e fluxos de postos
de trabalhos no Brasil
Roberts,M.J, 1996, Industrial evolution in developing countries:Micro patterns of
turnover,productivity,and market structure
ROGERSON R., 2007, Policy distortions and aggregate productivity with heterogeneous
plants
ROWTHORN R, 1999, Growth, trade and deindustrialization, V46
Salvanes KG, 1997, SCAND J ECON, V99, P315, DOI 10.1111/1467-9442.00065
Shimer R, 2005, AM ECON REV, V95, P25, DOI 10.1257/0002828053828572
SHIMER. R., 2005, Reassessing the ins and outs of unemployment
SPLETZER, 1998, Journal of Business and Economics Statistics, P113
STILGLBAURER A., Job creation and job destruction in a regulated labor market: The
case of Austria
Tsou M., 2001, Economics Letters, V73
TSOU M.-W., 2002, Applied Economics, P410
Voulgaris F, 2005, REV DEV ECON, V9, P289, DOI 10.1111/j.1467-9361.2005.00277.x
WOLF Fredric Marc, 1986, Meta-analysis: Quantitative methods for research synthesis

1994, Have small firms created a disproportionate share of new jobs in Canada?: A
reassessment of the facts
1999, Growth, trade, and deindustrialization
1987, EMPLOYMENT OUTLOOK
1997, "The Demand for Labor and Job Turnover: Israeli Manufacturing 1970 - 1994
NR 78
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 73
EP 100
DI 10.1590/S0103-63512013000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100003
OA gold
ER
PT J
AU Heller, Claudia
Almeida, Roselaine Bonfim de
TI O modelo keynesiano de James Meade
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Keynesian theory; Investment and Saving; Equilibrium; Stability; Expectations
Y5 Teoria Keynesiana; Investimento e Poupança; Equilíbrio; Estabilidade;
Expectativas
AB The paper reassesses the "simplified model" of Keynes's General Theory
developed by James Meade and attempts to complement some of the theoretical
arguments that Meade only left indicated. It also answers Frisch's questions to
Meade with regard to explanation of the mean of stability and elaboration of the
assumptions that support his conclusions. The paper also presents some of the
calculations undeveloped by Meade and, when necessary, their corrections.
Y4 Este artigo reavalia o "modelo simplificado" da Teoria Geral de Keynes
elaborado por James Meade e procura complementar alguns dos argumentos teóricos que
Meade deixou apenas indicados. O artigo também responde às solicitações de Frisch a
Meade, quanto à explicação do significado de estabilidade e à explicitação dos
pressupostos que garantem suas conclusões. Além disso, apresenta alguns dos
cálculos não desenvolvidos por Meade, e, quando necessário, suas devidas correções.
C1 [Almeida, Roselaine Bonfim de] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Heller, Claudia] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
CR ALANEZ E. L, 2001, Investigación Económica, Vv. 61, P69
ALMEIDA R. 6, 2008, James Meade e a Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda
ASSOUS M, 2004, Le modèle keynésien de Meade (1937): première analyse dynamique du
sous-emploi? Conferencia "La réception de la Théorie Générale 1936-1939»
Champernowne D., 1936, REV ECON STUD, V3, P201
Darity William, 1987, Journal of Money, Credit and Banking, P210
Harrod RF, 1937, ECONOMETRICA, V5, P74, DOI 10.2307/1905402
HELLER C, 2007, Economia (ANPEC), Vv. 8, P401
Hicks JR, 1937, ECONOMETRICA, V5, P147, DOI 10.2307/1907242
Keynes John Maynard, 1936, A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda
Meade J., 1937, REV ECON STUD, V4, P98
RAPPOPORT P, 1992, J MONEY CREDIT BANK, V24, P356, DOI 10.2307/1992722
Reddaway W.B., 1936, ECON REC, V12, P28
Young Warren, 1987, Interpreting Keynes: The IS/LM Enigma
2001, O modelo simplificado de A Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda
segundo James Meade
NR 14
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2012
VL 22
IS 3
BP 451
EP 480
DI 10.1590/S0103-63512012000300002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000300002
OA gold
ER
PT J
AU Kroth, Darlan Christiano
Dias, Joilson
TI Os efeitos dos investimentos público e privado em capitais físico e humano
sobre o produto per capita dos municípios da região sul: uma análise em painéis de
dados dinâmicos
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic growth; human capital; banking credit; cities
Y5 crescimento econômico; capital humano; crédito bancário; municípios
AB The objective of this paper is to measure in a dynamic way the contributions
of human and physical capital to the per capita output of the Brazilian southern
municipalities during 1999 - 2004. This paper innovates in two aspects regarding
the reviewed literature. The first aspect is related to the variables human and
physical capital. The human capital was built according to the methodology proposed
by Koman and Marin (1999). The investment in physical capital was obtained from
four sources: public investment made by the governments at municipal level and
private ones made through loans from the banking system. The second aspect regards
the econometric technique. The paper uses the GMM (Generalized Method of Moments)
proposed by Blundell and Bond (1998a). The main result is that the human capital
showed to be the most important one for the period analyzed.
Y4 O objetivo do trabalho é mensurar, de forma dinâmica a contribuição dos
capitais, físico e humano, sobre o produto per capita dos municípios da região Sul
do Brasil, para o período de 1999/2004. O trabalho inova em dois pontos em relação
à literatura revisada. O primeiro consiste na construção das variáveis: capital
humano e variação no estoque de capital físico. Para o capital humano, utilizou-se
metodologia de Koman e Marin (1999). Para o capital físico, adotou-se como proxies
o nível de investimento privado - através de empréstimos para investimentos do
setor bancário - em conjunto com os investimentos públicos, por meio do
investimento em capital nos municípios. A segunda inovação se refere ao emprego da
metodologia econométrica em dados de painéis dinâmicos, proposta por Blundell e
Bond (1998a). Os resultados demonstraram maior influência do capital humano no
produto per capita dos municípios do Sul do Brasil no período.
C1 [Dias, Joilson] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
[Kroth, Darlan Christiano] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
CR AGHION P, 1992, ECONOMETRICA, V60, P323, DOI 10.2307/2951599
ARELLANO M, 1991, REV ECON STUD, V58, P277, DOI 10.2307/2297968
ARELLANO M, 1995, J ECONOMETRICS, V68, P29, DOI 10.1016/0304-4076(94)01642-D
Baltagi B H, 2005, Econometric Analysis of Panel Data. 3rd edition, P314
BARRO R. J., 1995, Economic growth, p608 p
BARRO RJ, 1993, J MONETARY ECON, V32, P363, DOI 10.1016/0304-3932(93)90023-9
Beck T, 2000, J FINANC ECON, V58, P261, DOI 10.1016/S0304-405X(00)00072-6
BENHABIB J, 1994, J MONETARY ECON, V34, P143, DOI 10.1016/0304-3932(94)90047-7
BERNANKE B. S., 1995, NBER Working Papers Series
BERNANKE BS, 1988, AM ECON REV, V78, P435
BLINDER AS, 1983, AM ECON REV, V73, P297
Blundell R, 1998, J ECONOMETRICS, V87, P115, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00009-8
BLUNDELL R., 1998, The Institute for Fiscal Studies Working Papers
Cangussu Ricardo Corrêa, 2010, Estud. Econ., V40, P153, DOI 10.1590/S0101-
41612010000100006
CHAGAS A. L. S., 2003, Revista Pesquisa e Planejamento Econômico, V33, P349
DIAS J., 1999, Crescimento econômico, emprego e educação em uma economia
globalizada, P89
DIAS J., 2006, Revista Economia Contemporânea, V10, P575
FAVERO C. A ., 1999, NBER Working Papers Series
FERREIRA P. C, 1998, Pesquisa e Planejamento Econômico, V28, P315
GERTLER M, 1994, Q J ECON, V109, P309, DOI 10.2307/2118465
GLAESER E. L., 1995, NBER Working Paper Series
Hall RE, 1999, Q J ECON, V114, P83, DOI 10.1162/003355399555954
HAUSMAN JA, 1978, ECONOMETRICA, V46, P1251, DOI 10.2307/1913827
HSIAO C., 2003, Analysis of panel data, p366 p
KING RG, 1993, Q J ECON, V108, P717, DOI 10.2307/2118406
KOMAN R., 1999, Human capital and macroeconomic growth: Austria and Germany 1960-
1997: an update
Krueger AB, 2001, J ECON LIT, V39, P1101, DOI 10.1257/jel.39.4.1101
LAM D, 1993, J POLIT ECON, V101, P710, DOI 10.1086/261894
LAU LJ, 1993, J DEV ECON, V41, P45, DOI 10.1016/0304-3878(93)90036-M
Levine R, 1997, J ECON LIT, V35, P688
Levine R, 2000, J MONETARY ECON, V46, P31, DOI 10.1016/S0304-3932(00)00017-9
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
MANKIW NG, 1992, Q J ECON, V107, P407, DOI 10.2307/2118477
MARQUES H., 2001, A nova geografia econômica na perspectiva de Krugman: uma
aplicação às regiões europeias
Matos O. C. de., 2002, Desenvolvimento do sistema financeiro e crescimento
econômico no Brasil: evidências de causalidade
Mincer J, 1974, Schooling experience and earnings
Mishkin F., 1996, The channels of monetary transmission: Lessons for monetary
policy
NAKABASHI L., 2007, Revista Análise Econômica (UFRGS), V25, P7
OLIVEIRA C., 2005, Revista Econômica do Nordeste, V36
PAGANO M, 1993, EUR ECON REV, V37, P613, DOI 10.1016/0014-2921(93)90051-B
PORTUGAL M. S., 1999, Economia Aplicada, V3, P577
Psacharopoulos G., 1993, Returns to Investment in Education: A Global Update
Rajan RG, 1998, AM ECON REV, V88, P559
Ribeiro E. P., 2000, REV EC NORDESTE, V31, P454
ROMER PM, 1990, J POLITICAL EC, V98, P71, DOI DOI 10.1086/261725
Sachsida Adolfo, 2004, Rev. Bras. Econ., V58, P249, DOI 10.1590/S0034-
71402004000200006
SOBRINHO N. F. S., 2003, Uma avaliação do canal de crédito no Brasil. 25º Prêmio
BNDES de Economia, p68p
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
STIGLITZ J. E., 1981, AM ECON REV, V71, P392
2003, http://www.w3.org/TR/2003/WD-wsdl12-20030611/
2005, Crédito e crescimento econômico: evidências para os municípios brasileiros
2005, http://www,cnr.cn/pic/smjs/200501/t20050126_313175.htm1
2004, http://www.w3.org/TR/2004/WD-ws-cdl-10-20041217/
NR 53
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2012
VL 22
IS 3
BP 621
EP 649
DI 10.1590/S0103-63512012000300007

Vous aimerez peut-être aussi