Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
VR 1.0
PT J
AU Rocha, Sonia
TI Pobreza e indigência no Brasil: algumas evidências empíricas com base na PNAD
2004
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE poverty; income; labor market
Y5 pobreza; renda; mercado de trabalho
AB This article presents income-based indicators using the data from the 2004
Brazilian National Household Survey regarding poverty and indigence in 2004. It
refers to spatial characteristics of poverty, as well as its relation with the
functioning of the labor market and the way family income is formed. The relatively
sharp reduction in poverty and indigence from 2003 to 2004, the best result
obtained since the Real Plan was implemented, constitutes the background for the
analysis, although the impact of this reduction is spatially differentiated, more
favorable in rural areas and less so in the São Paulo metropolitan area. The
increase in family income is mainly due to the vigorous expansion of occupation, as
the average labor income remained unchanged. Nevertheless, poor individuals
benefited from the reduction in the returns to schooling, from the real increase in
the minimum wage and from the wider scope of the social security net, which
resulted in a more vigorous income increase at the base of distribution, thus
leading to a reduction in inequality.
Y4 Este artigo traz resultados empíricos relativos à incidência de pobreza e de
indigência do ponto de vista da renda, baseados nos resultados da PNAD 2004. Trata
especificamente das tendências de espacialização da pobreza, assim como dos eventos
intervenientes recentes no que concerne ao funcionamento do mercado de trabalho e à
formação da renda das famílias. O forte declínio da pobreza e da indigência entre
2003 e 2004, que foi o melhor resultado obtido desde o Plano Real, constitui o pano
de fundo para a análise, embora os efeitos observados sejam diferenciados, mais
favoráveis em áreas rurais e mais adversos na metrópole de São Paulo. O aumento da
renda das famílias é devido principalmente à expansão da ocupação, já que o
rendimento do trabalho manteve-se constante. No entanto, os indivíduos mais pobres
se beneficiaram da redução do retorno à educação, do aumento real do salário mínimo
e da ampliação da cobertura da rede de proteção social, que resultaram numa maior
melhoria da renda na base da distribuição, permitindo também a queda da
desigualdade.
C1 [Rocha, Sonia] Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.
CR BARROS R. P., 2006, Is the recent steady and sharp decline in income
inequality in Brazil a sustainable process?
HOFFMANN R., 2006, A trajetória da pobreza no Brasil - 1992-2004
Hoffmann R., 2006, Transferências de renda e a redução da desigualdade no Brasil e
5 regiões entre 1997 e 2004
Neri Marcelo, 2005, Miséria em queda: mensuração, monitoramento e metas
ROCHA S, 2005, Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata?
ROCHA S., 1997, PEQUISA PLANEJAMENTO, V27, P313
SOARES S. S. D, 2006, Distribuição de renda no Brasil de 1976 a 2004 com ênfase no
período de 2001 e 2004
Pesquisa nacional por amostra de domicílios
NR 8
TC 11
Z9 13
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2006
VL 16
IS 2
BP 265
EP 299
DI 10.1590/S0103-63512006000200003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512006000200003
OA gold
ER
PT J
AU Gonçalves, Ludmilla R. C.
Gonçalves, Eduardo
Oliveira Júnior, Lourival Batista de
TI Determinantes espaciais e socioeconômicos do suicídio no Brasil: uma
abordagem regional
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE mortality; suicide rates; spatial econometrics; Brazil
Y5 mortalidade; taxas de suicídio; econometria espacial; Brasil
AB Suicide is considered a public health issued by the World Health
Organization. Suicide is amongst the ten most frequent causes of death in all ages,
in addition to being the second or third cause of death between 15 and 34 years of
age. Estimates show that for every suicide there are at least ten suicides attempts
that require medical attention and for every suicide attempt recorded, four are not
known. The aim of this paper is to analyze the socioeconomic determinants of
suicide rates for Brazilian micro-regions, taking into account spatial aspects of
the problem. The hypothesis of this paper is that there is a "spatial contagion
effect" for suicide, that is to say, the neighborhood suicide rates are an
important determinant of the regional suicide rate. This is achieved by the use of
spatial econometrics techniques to assess whether there is spatial dependence for
suicide rates in micro-regions.
Y4 A Organização Mundial da Saúde avalia o suicídio como um problema de saúde
pública, estando entre as dez causas mais frequentes de morte, além de ser a
segunda ou terceira causa de morte entre 15 e 34 anos de idade. Estimativas mostram
que para cada suicídio, existem pelo menos dez tentativas suficientemente sérias
que exigem atenção médica e para cada tentativa de suicídio registrada, existem
quatro não conhecidas. O objetivo desse artigo é avaliar os determinantes
socioeconômicos das taxas de suicídio por microrregiões brasileiras, levando em
consideração aspectos espaciais do problema. A hipótese desse artigo é que existe
um "efeito contágio" espacial para o suicídio, ou seja, as taxas de suicídio dos
vizinhos de uma microrregião são importantes determinantes do comportamento dessa
variável em outra microrregião. Para tal, são usadas técnicas de econometria
espacial que permitem avaliar se existe dependência espacial entre as taxas de
suicídio das microrregiões.
C1 [Gonçalves, Eduardo; Oliveira Júnior, Lourival Batista de] Universidade
Federal de Juiz de Fora, Brazil.
CR Andres AR, 2005, APPL ECON, V37, P439, DOI 10.1080/0003684042000295304
ANSELIN L, 1995, GEOGR ANAL, V27, P93, DOI 10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x
Anselin L, 2003, INT REGIONAL SCI REV, V26, P153, DOI 10.1177/0160017602250972
ANSELIN L, 1998, HDB APPL EC STAT, P237
ANSELIN L, 1999, SPATIAL ECONOMETRICS
Anselin L., 1995, SpaceStat version 1.80: user's guide
Anselin L., 1992, SpaceStat Tutorial: A Workbook for Using SpaceStat in the
Analysis of Spatial Data
Bills CB, 2005, INT J EPIDEMIOL, V34, P837, DOI 10.1093/ije/dyi079
BRANDÃO A., Psicopatologia: suicídio
Cerqueira Daniel, 2007, Análise dos custos e consequências da violência no Brasil
CHEN J., 2007, How is suicide different in Japan?
Chuang HL, 1996, SOC SCI MED, V43, P421, DOI 10.1016/0277-9536(95)00440-8
CHUANG HL, 1997, J SOCIO-ECON, V26, P277, DOI DOI 10.1016/S1053-5357(97)90021-4
CUTLER D., 2000, Explaining the rise in youth suicide
Durkheim E, 2003, O SUICIDIO
FLORAX R., 2002, Specification searches in spatial econometrics: the relevance of
Hendry's methodology
Gunnell D, 1999, BRIT J PSYCHIAT, V175, P263, DOI 10.1192/bjp.175.3.263
HAMERMESH DS, 1974, J POLIT ECON, V82, P83, DOI 10.1086/260171
Hempstead K, 2006, SOC SCI MED, V62, P3186, DOI 10.1016/j.socscimed.2005.11.038
Inoue Ken, 2007, J Forensic Leg Med, V14, P238, DOI 10.1016/j.jcfm.2006.08.006
Kaplan HI, 1997, Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria
clínica
KOO J., 2006, An economic interpretation od suicide cycles in Japan
Krug EG, 1998, NEW ENGL J MED, V338, P373, DOI 10.1056/NEJM199802053380607
Lin SJ, 2006, SOC SCI J, V43, P727, DOI 10.1016/j.soscij.2006.08.013
LUCEY S., 2005, Crisis, V26
Manly B F J, 1986, Multivariate statistical methods: A primer. 2nd Edition
MATTI V., 1998, Testing the "natural rate of suicide" hypothesis
Meneghel Stela Nazareth, 2004, Rev. Saúde Pública, V38, P804, DOI 10.1590/s0034-
89102004000600008
Middleton N, 2003, SOC SCI MED, V57, P1183, DOI 10.1016/S0277-9536(02)00496-3
Minoiu C., 2006, J SOCIOECONOMIC, V37, P237
MITRA S., 2004, Determinants of suicide rates in developing countries: an
econometric investigation of the Indian case
MITRA S., 2006, Determinants of suicide rates in developing countries: an
econometric investigation of the Indian case
Morrell S, 2007, SOC SCI MED, V64, P747, DOI 10.1016/j.socscimed.2006.09.027
MOYANO DÍAZ EMILIO, 2006, rev.latinoam.psicol., V38, P343
OLIVEIRA D., 2004, Freqüência de suicídios registrados pelo Instituto Médico Legal
de Palmas-Tocantins perfil das vítimas
Pereira JCR, 1999, Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as
ciências da saúde, humanas e sociais
Pires Dario Xavier, 2005, Cad. Saúde Pública, V21, P598, DOI 10.1590/S0102-
311X2005000200027
RODRÍGUEZ A., 2006, Inequality and duicide rates: A cross-country study. institute
for advanced development studies
Shikida C, 2006, Teoria econômica do suicídio: estudo empírico para o Brasil
SHOAF K., 2004, Prehospital and Disaster Medicine, V19, P309
VALÉRIO M., 2006, Álcool e suicídio
WATANABE R., 2006, Analysis of the socioeconomic difficulties affecting the suicide
rate in Japan
Atlas do desenvolvimento humano no brasil
Suicídios custam caro à sociedade
2008, Dados sobre suicídio, educação, população e desigualdade
2007, Custo da violência para o sistema público de saúde no Brasil
Sistema de Estatísticas Educacionais
Dados sobre suicídio para diversos países
2000, Prevenção do suicídio: um manual para profissionais de saúde em atenção
primária.
NR 49
TC 10
Z9 12
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2011
VL 21
IS 2
BP 281
EP 316
DI 10.1590/S0103-63512011000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512011000200005
OA gold
ER
PT J
AU Kassouf, Ana Lúcia
TI O que conhecemos sobre o trabalho infantil?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE child labor; causes; consequences
Y5 trabalho infantil; causas; conseqüências
AB Interest in research and economic analysis related to child labor reappears
in the literature around 1995, mainly due to a growing emphasis on the reduction of
poverty and the accumulation of human capital to obtain economic development, which
means that child labor is seen as an impediment to economic progress. Empirical
analysis to find the causes, consequences and solutions for child labor are now
being facilitated by the increase in the availability of high quality microdata and
ease of obtaining computational data. Poverty, parents' education, family
composition, gender of the head of the household, age parents started working and
the household location are the most analyzed and important determinants to explain
the allocation of the child's time to work. The most important social-economic
consequences of child labor are related to the reduction in years of education,
school performance, wages and health status. The objective of this study is to
present a summary of what is known in the economic literature related to child
labor and to indicate directions for future research.
Y4 O interesse em pesquisas e análises econômicas sobre o trabalho infantil
ressurge por volta de 1995, principalmente graças à crescente ênfase na redução da
pobreza e na acumulação de capital humano para se obter desenvolvimento, que faz
com que o trabalho de crianças seja visto como um impedimento ao progresso
econômico. As análises empíricas visando obter as causas, conseqüências e soluções
para o trabalho infantil estão agora sendo facilitadas pelo aumento da
disponibilidade de microdados e pelas facilidades computacionais disponíveis. A
pobreza, a escolaridade dos pais, o tamanho e a estrutura da família, o sexo do
chefe, idade em que os pais começaram a trabalhar e o local de residência são os
determinantes mais analisados e dos mais importantes para explicar a alocação do
tempo da criança para o trabalho. As principais conseqüências socioeconômicas do
trabalho de crianças e de adolescentes são sobre a educação, o salário e a saúde
dos indivíduos. Este estudo tem como objetivo apresentar, de forma resumida, o que
se conhece na literatura econômica sobre trabalho infantil e indicar direções para
futuros estudos.
C1 [Kassouf, Ana Lúcia] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Baland JM, 2000, J POLIT ECON, V108, P663, DOI 10.1086/316097
Barros R, 1997, ECON DEV CULT CHANGE, V45, P231, DOI 10.1086/452272
BARROS R. Paes, 1994, Is poverty the main cause of child work in urban Brazil?
Basu K, 1999, J ECON LIT, V37, P1083, DOI 10.1257/jel.37.3.1083
Basu K, 1998, AM ECON REV, V88, P412
BASU K., 2003, The World Bank Economic Review, V17
BECKER GS, 1973, J POLIT ECON, V81, pS279, DOI 10.1086/260166
BHALOTRA S, 2003, WORLD BANK EC REV, V17
BHALOTRA S., 2004, Is child work necessary?
BOURGUIGNON F., 2002, Ex-ante evaluation of conditional cash transfer programs: the
case of bolsa escola
Burra N., 1997, BORN WORK CHILD LAB
CARDOSO E., 2003, The impact of income transfers on child labor and school
attendance in Brazil
CHAMARBAGWALA R., 2004, Returns to education, child labor and schooling in India
Cigno A., 2002, PACIFIC EC REV, V7, P65
DA VANZO J., 1960, The RAND Corporation
DE GRAFF D. S., 1993, Fertility, family size, and structure: consequences for
families and children
DURYEA S., 2003, World Development, V31
EDMONDS E., 2001, Will child labor decline with improvements in living standards?
EMERSON P., 2002, Barganing over sons and daughters: child labor, school attendance
and intra-household gender bias in Brazil
Emerson P. M., 2002, Birth order, child labor and school attendance in Brazil
Emerson PM, 2003, ECON DEV CULT CHANGE, V51, P375, DOI 10.1086/346003
FERRO A., 2005, Revista Pesquisa e Planejamento Econômico, V35
FORASTIERI V., 1997, Children at work: Health and safety risks, P138
FRENCH J. L., 2002, Industrial and Labor Relations Review, V55
GROOTAERT C., 1998, The policy analysis of child labor: a comparative study, P245
GROOTAERT C, 1995, INT LABOUR REV, V134, P187
GROOTAERT C., 1998, The policy analysis of child labor: a comparative study
GUNNARSSON V., 2004, Child labor and school achievement in Latin America
HARMAN A., 1970, Fertility and economic behavior of families in the Philippines
Heady C, 2003, WORLD DEV, V31, P385, DOI 10.1016/S0305-750X(02)00186-9
ILAHI N. P., 2000, The implications of child labor for adult wages, income and
poverty: retrospective evidence from Brazil
Jensen P, 1997, J POPUL ECON, V10, P407, DOI 10.1007/s001480050051
KASSOUF A. L., 1999, Trabalho infantil no Brasil
Kassouf A. L, 2002, Aspectos socioeconômicos do trabalho infantil no Brasil
KASSOUF A L., 2001, Microeconomia e Sociedade no Brasil
Kassouf AL, 2001, HEALTH POLICY PLANN, V16, P21, DOI 10.1093/heapol/16.1.21
Kennedy P., 2003, GUIDE ECONOMETRICS
KIM D., 2004, The determinants of child labor and school attendance in Cambodia
LEVISON D., 1998, Economics of child labor in hazardous industries of India
LEVISON D., 2002, Implications of intermittent employment for child labor estimates
Barbieri Alisson F., 2009, Nova econ., V19, P67, DOI 10.1590/S0103-
63512009000100004
Bastian CT, 2002, ECOL ECON, V40, P337, DOI 10.1016/S0921-8009(01)00278-6
Binswanger Hans, 1995, HDB DEV EC, P2659
BINSWANGER HP, 1993, AM J AGR ECON, V75, P1242, DOI 10.2307/1243465
Bowen WM, 2001, GROWTH CHANGE, V32, P466, DOI 10.1111/0017-4815.00171
BRANDÃO A.S.P, 1986, Preço da terra no Brasil: verificação de algumas hipóteses
BRANDÃO A.S.P, 1989, Agriculture and Government in an interdependent world, P717
CASE B, 1991, REV ECON STAT, V73, P50, DOI 10.2307/2109686
COTULA L., 2008, Fuelling exclusión?: The biofuels boom and poor people's access to
land, IIED and FAO
COTULA L., 2011, The outlook on farmland acquisitions
daDELGADO G.C., 2005, QUESTAO SOCIAL POLIT, P51
Dasso J., 1995, REAL ESTATE
Deaton BJ, 2010, AM J AGR ECON, V92, P941, DOI 10.1093/ajae/aap022
Deininger K, 2011, J PEASANT STUD, V38, P217, DOI 10.1080/03066150.2011.559007
Deininger Klaus, 2001, HDB AGR EC, P288
EPPLE D, 1987, J POLIT ECON, V95, P59, DOI 10.1086/261441
Feenstra RC, 1995, REV ECON STAT, V77, P634, DOI 10.2307/2109812
Guiling P, 2009, LAND ECON, V85, P252, DOI 10.3368/le.85.2.252
Gujarati D. N, 2008, BASIC ECONOMETRICS
HALLAM D, 1992, J AGR ECON, V43, P28, DOI 10.1111/j.1477-9552.1992.tb00195.x
Jaeger WK, 2012, LAND USE POLICY, V29, P62, DOI 10.1016/j.landusepol.2011.05.005
Kostov P, 2009, SPAT ECON ANAL, V4, P53, DOI 10.1080/17421770802625957
Lambin EF, 2003, ANNU REV ENV RESOUR, V28, P205, DOI
10.1146/annurev.energy.28.050302.105459
LANCASTER KJ, 1966, J POLIT ECON, V74, P132, DOI 10.1086/259131
LLOYD T, 1994, OXFORD B ECON STAT, V56, P209
Lloyd T.A., 1991, EUR REV AGRIC ECON, V18, P141
Ma S, 2011, ECOL ECON, V70, P1649, DOI 10.1016/j.ecolecon.2011.04.004
Msangi S., 2008, GEORGETOWN J INT AFF, V9, P17
Pakes A, 2003, AM ECON REV, V93, P1578, DOI 10.1257/000282803322655455
Pendleton L, 2000, ENVIRON RESOUR ECON, V17, P89, DOI 10.1023/A:1008374423710
Perroux François, 1967, Economia Do Século XX
PINHEIRO F. A., 1980, A renda e o preço da terra: uma contribuição à análise da
questão agrária brasileira
Plantinga AJ, 2001, LAND ECON, V77, P56, DOI 10.2307/3146980
PLATA L.E.A, 2006, Mercados de Terras no Brasil: estrutura e dinâmica, P125
PLATA L.E.A., 2001, Mercado de terra no Brasil: gênese, determinação de seus preços
e políticas
Reydon B., 2006, MERCADOS TERRAS BRAS, P267
REYDON B.P., 2006, Mercados de Terras no Brasil: estrutura e dinâmica, P207
Reydon B.P., 1994, O Mercado de Terras
REYDON B. P., 1984, A Política de crédito rural e a subordinação da agricultura ao
capital, no Brasil, no período de 1970-1975
REYDON B. P., 1992, Mercados de terras agrícolas e determinantes de seus preços no
Brasil: um estudo de casos
ROSEN S, 1974, J POLIT ECON, V82, P34, DOI 10.1086/260169
Sallum Jr B., 1999, TEMPO SOC, V11, P23
Sander HA, 2009, LAND USE POLICY, V26, P837, DOI 10.1016/j.landusepol.2008.10.009
Taylor MR, 2005, REV AGR ECON, V27, P526, DOI 10.1111/j.1467-9353.2005.00262.x
TRIPLETT J, 1983, The U.S. national income and product accounts: selected topics,
P296
WARD JH, 1963, J AM STAT ASSOC, V58, P236, DOI 10.2307/2282967
1998, Journal of Urban Economics, V44, P291
1966, The Farm Economist, V11, P45
2011, Land Tenure Journal, V2, P127
1989, Estudos Econômicos, V19, P443
NR 54
TC 3
Z9 5
U1 0
U2 5
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 389
EP 408
DI 10.1590/0103-6351/1304
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200389
OA gold
ER
PT J
AU Paula, Luiz Fernando de
Oreiro, José Luis
Basilio, Flavio A. C.
TI Estrutura do setor bancário e o ciclo recente de expansão do crédito: o papel
dos bancos públicos federais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial intermediation; stateowned banks; brazilian economy
Y5 intermediação financeira; bancos públicos; economia brasileira
AB This paper aims at analyzing the development of the Brazilian banking sector
and the recent credit cycle in Brazil, focusing on the role and performance of
state-owned- banks, particularly the large federal banks, BNDES, Banco do Brasil
and the CEF. This paper stresses mainly the contra-cyclical role of such banks in
the credit market in Brazil, as well as their crucial role in the development of
long-term financing in the Brazilian economy (investment financing , rural credit
and real estate credit). The emphasis of the study is on the post-Real and the
recent credit boom, i.e. during the 2003-2009 period.
Y4 Este artigo tem por objetivo analisar a evolução recente da estrutura do
setor bancário brasileiro e o ciclo recente do crédito no Brasil, focalizando em
especial no desempenho e no papel dos bancos públicos, em particular os grandes
bancos federais - BN-DES, Banco do Brasil e CEF. Em particular, destaca-se o papel
contracíclico dos bancos públicos no mercado de crédito, além de sua importância no
desenvolvimento de algumas linhas de financiamento de mais longo prazo, como
financiamento do investimento, crédito agrícola e crédito habitacional. A ênfase do
estudo se dá no período pós-real e no boom recente do crédito, ou seja, o período
2003-2009.
C1 [Oreiro, José Luis] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Paula, Luiz Fernando de] Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brazil.
CR [Anonymous], 2010, HOR MERG GUID
BAUMOL W, 1982, CONT MARK THEOR IND
BERGER AN, 1987, J MONETARY ECON, V20, P501, DOI 10.1016/0304-3932(87)90039-0
BERGER AN, 1991, J MONETARY ECON, V28, P117, DOI 10.1016/0304-3932(91)90027-L
CARNEIRO R. M., 2009, Projeto de Estudos sobre as Perspectivas da Indústria
Financeira Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos
CARVALHO C. E., 2010, Bancos públicos e desenvolvimento
Freitas Ana Paula Goncalves, 2010, ECONOMIA, V11, P97
JAYME JR F., 2011, Bancos públicos e desenvolvimento
LOYOLA G., 1993, Série Pronunciamentos
McIntosh C, 2005, J DEV ECON, V78, P271, DOI 10.1016/j.jdeveco.2004.11.008
MENEZES M, 2007, Sistema Financeiro: Uma Análise do Setor Bancário Brasileiro
Miller M, 2003, Credit reporting systems and the international economy
OREIRO J. L. C., 2009, Revista de Economia Política, P146
Paula L.F., 2011, Financial Liberalization and Economic Performance: Brazil at
Crossroads
PAULA L.F.R, 2003, BNL Q REV, P337
PAULA Luiz Fernando Rodrigues de, 1999, REV BANCARIA EC, V53, P136
PUGA F., 1999, The Brazilian Financial System: Recent Restructuring, International
Comparisons, and Vulnerability to a Foreign Exchange Crisis
RESENDE M, 1994, Revista Análise Econômica, V11, P24
SILVA G.J., 2007, Sistema Financeiro: Uma análise do setor bancário brasileiro
SILVA T, 2002, ESTUDOS EC, V32, P577
Torres Filho Ernani T., 2008, Visão do Desenvolvimento
2009, International Financial Statistics
2009, A crise internacional e a economia brasileira: O efeitocontágio sobre as
contas externas e o mercado de crédito em 2008
NR 23
TC 3
Z9 3
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 473
EP 520
DI 10.1590/S0103-63512013000300001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300001
OA gold
ER
PT J
AU Fonseca, Pedro Cezar Dutra
Cunha, André Moreira
Bichara, Julimar da Silva
TI O Brasil na Era Lula: retorno ao desenvolvimentismo?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian economy; developmentalism; global financial crisis
Y5 economia brasileira; desenvolvimentismo; crise financeira global
AB This paper analyzes some variables connected to the recent performance of the
Brazilian economy in order to assess whether, under this conjunctional analyses, it
can be detected that the country returned to a new matrix of developmentalist
policies. An analysis is examined regarding the recent performance of the economy
and the contextualization of the mentioned debate. Next, a comparison is made
between the Lula administration and the structural features of the historical
experience of the Brazilian economy during the period referred to in the literature
as "the developmentalism era". This era comprehended five decades as of 1930, which
presented an elevated growth and a modernization of the country.
Y4 O artigo retoma variáveis sobre o desempenho recente da economia brasileira
com o propósito de enfocar a questão se, a partir dessa análise conjuntural, pode-
se detectar que o país estaria resgatando, sob nova roupagem, uma matriz de
políticas desenvolvimentistas. Para ensaiar resposta à questão, parte-se de uma
análise sobre o desempenho recente da economia e da contextualização do referido
debate para, por fim, elaborar um contraponto entre o governo Lula e os traços
estruturais da experiência histórica da economia brasileira no período que ficou
conhecido na literatura como "era do desenvolvimentismo", esta entendida como cinco
décadas, a partir de 1930, de elevado crescimento e de modernização do país.
C1 [Bichara, Julimar da Silva] Universidad Autónoma de Madrid, Spain.
[Fonseca, Pedro Cezar Dutra; Cunha, André Moreira] Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, Brazil.
RI
Bichara, Julimar L-2394-2013
CR ADELMAN I, 2000, Conferência Anual sobre Desenvolvimento
ANDERSON Perry, 1995, Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado
democrático
[Anonymous], 2008, GLOB TRENDS 2025
ARESTIS P., 2009, Financial Liberalization and Economic Performance in Emerging
Countries
Arida Pérsio, 1985, Inflation and Indexation: Argentina, Brazil and Israel
Barro Robert J., 2003, ECONOMIC GROWTH
Belluzzo L.G., 2009, MONDE DIPLOMATIQUE B, V3, P4
Belluzzo Luis G. de Mello, 2002, DEPOIS DA QUEDA
BRESSER PEREIRA L. C., 1991, Populismo Econômico: Ortodoxia, Desenvolvimentismo e
Populismo na América Latina
BRESSER-PEREIRA L. C, 2011, Crônica do Novo-Desenvolvimentismo e sua Macroeconomia
Estruturalista
BRESSER-PEREIRA L. C, [No title captured]
Bresser-Pereira LC, 2006, SAO PAULO PERSPECT, V20, P5
CARDOSO JR. J. C, 2011, Para a Reconstrução do Desenvolvimento no Brasil; eixos
estratégicos e diretrizes de política
CARNEIRO R., 2002, Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto
do século XX
CARVALHO F. C., 2007, Political Economy of Brazil: Recent Economic Performance
CERVO Amado Luiz, 2009, DEP - Diplomacia Estratégia Política, P75
DIAZ-ALEJANDRO F. C., 1981, Economic Stabilization in Developing Countries
DORNBUSCH R, 1990, J DEV ECON, V32, P247, DOI 10.1016/0304-3878(90)90038-D
Dornbusch,Rudiger, 1989, The Macroeconomics of Populism in Latin America[NBER
Working Paper No.2986]
ERBER F. S., 2011, Revista de Economia Política, V31
Fonseca P, 2004, PESQUISA DEBATE, V15, P225
FONSECA P. C. D., 1989, Vargas: o capitalismo em construção
FREIRE V. T, 2011, Folha de São Paulo
FURTADO Celso M, 1977, Formação econômica do Brasil
GIAMBIAGI F., 2004, Economia Brasileira Contemporânea, 1945-2004
GOLDSTEIN M., 2003, Debt Sustainability Brazil and the IMF
GONÇALVES R., 2012, Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política, V31
Herrlein Jr Ronaldo, 2011, Estado Democrático e Desenvolvimento no Brasil
Contemporâneo: um Ensaio de Economia Política
MADDISON A, 2007, Contours of the World Economy, I-2030 AD
MORAIS L., 2011, Revista de Economia Política, V31, p(124)
Nakano Y., 2010, FOLHA SAO PAULO, P6
Novy A., 2009, INDICADORES EC FEE, V36, P121
Novy A., 2009, MONDE DIPLOMATIQUE B, V3, P6
Palma G., 2007, HSRC EGDI ROUNDTABLE
PALMA G, 2011, Cambridge Working Papers in Economics (CWPE) 1030
PAULA J. A de., Pesquisa & Debate, V15, P257
PAULA João Antônio de, 2005, Adeus ao desenvolvimento: a opção do governo Lula
PAULANI L., 2007, Political Economy of Brazil: Recent Economic Performance
PAULANI L, 2003, A Economia Política da Mudança
PINHEIRO A. C., 2006, Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no Brasil
SACHS J. D., 1989, Labor Relations and Economic Performance
SICSÚ João, 2005, Novo-desenvolvimentismo: um projeto nacional de crescimento com
equidade social
SINGER A, 2010, Revista de Economia PUC-SP, V2
SOARES S. S D., 2010, Revista de Economia Política, V30
WILLIAMSON J., 2002, Is Brazil Next? International Economics Policy Briefs
2009, Relatório de Inflação - setembro/2009, V8
2007, BRICs and Beyond
2009, Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, V1, 2 e
3
2008, Relatório anual 2008, V44
2009, Trade and Development Report 2009
2009, World Economic Outlook.
2009, IMF Executive Board Concludes Article IV Consultation with Brazil
2010, Economia Brasileira em perspectiva
2009, OECD Economic Surveys - Brazil, V2009/14
2009, Carta de Conjuntura - junho de 2009
2011, Economia Brasileira em Perspectiva - Edição Especial de 2010
2005, Mapping the Global Future
2009, Relatório de estabilidade financeira - maio/2009, V8
NR 58
TC 3
Z9 5
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 403
EP 428
DI 10.1590/S0103-63512013000200006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200006
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Rosana
Neder, Henrique D.
TI Juventude(s): desocupação, pobreza e escolaridade
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment; poverty; young people
Y5 desocupação; pobreza; juventude
AB This article analyses unemployment among young people, both poor and not
poor, as well as the major difficulties faced by poor young people in job hunting.
The results obtained reveal that poor young people face more difficulties than the
not poor young people in obtaining a job. Besides, the main disadvantage faced by
poor young people is their low level of education. Nevertheless, in a striking way,
the unemployment rate doesn’t show a reduction among the most educated poor young
people, unlike the situation for the not poor young people.
Y4 Este artigo analisa a desocupação entre jovens pobres e não pobres, bem como
as principais dificuldades enfrentadas na busca pelo emprego por parte dos jovens
pobres. Os resultados revelam que os jovens pobres em relação aos não pobres
enfrentam maiores dificuldades de obtenção de ocupação. Além disso, os jovens
pobres têm desvantagens no atributo "escolaridade". De forma surpreendente, porém,
a taxa de desocupação não tem uma trajetória de redução entre os jovens pobres mais
escolarizados, ao contrário dos não pobres.
C1 [Neder, Henrique D.] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Ribeiro, Rosana] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR Abramo H. W., 2005, RETRATOS JUVENTUDE B, P37
BARR N., 2003, Economics of the Welfare State
Cacciamali M.C, 2005, Mercado de trabajo juvenil: Argentina, Brasil y México
CAMARANO A. A., 2006, Transição para a vida adulta ou vida adulta em transição?,
P31
GUIMARAES N. A., 2006, TRANSICAO VIDA ADULT, P171
HASENBALG C, 2003, ORIGENS DESTINOS DES, P147
LAVINAS L., A melhor linha de pobreza
MADEIRA F., 2006, TRANSITION ADULTHOOD, P139
RAMOS L, 2007, O desempenho recente do mercado de trabalho brasileiro: tendências,
fatos estilizados e padrões espaciais
ROCHA S., 2004, Revista da ABET, V4, P5
Rocha Sonia, 2003, Pobreza no Brasil: afinal, de que se trata?
Silva N. D. V., 2003, ORIGENS DESTINOS DES, P105
SPOSITO M. P, 2005, RETRATOS JUVENTUDE B, P87
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar de 2010
2007, IPEA DATA. 2007
2000, http://www.w3.org/TR/2000/CR-rdf-schema20000327
NR 17
TC 3
Z9 4
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2009
VL 19
IS 3
BP 475
EP 506
DI 10.1590/S0103-63512009000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000300004
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira, Pedro Rodrigues de
Scorzafave, Luiz Guilherme
Pazello, Elaine Toldo
TI Desemprego e inatividade nas metrópoles brasileiras: as diferenças entre
homens e mulheres
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE unemployment; inactivity; woman; labor market; participation
Y5 desemprego; inatividade; mulher; mercado de trabalho; participação
AB This paper examines the recent evolution of unemployment and inactivity in
Brazilian metropolitan areas. We analyze the situation of men and women separately.
The variable "number of children in household" is the most prominent factor
concerning inactivity: it is inversely related to male inactivity and directly
related to female inactivity. Moreover, the observed patterns among poor and non-
poor women are extremely different - poor women have higher inactivity rates than
non-poor women - reflecting schooling differentials and, probably, difficulty in
enrolling their children in adequate daycare facilities.
Y4 Analisar a evolução recente da estrutura do desemprego e da inatividade nas
metrópoles brasileiras é o objetivo deste trabalho. Além de um panorama geral,
foram realizadas análises separadas por gênero. A resposta da inatividade para a
variável "número de crianças no domicílio" é a que mais se destaca: há uma relação
negativa para os homens, e positiva para as mulheres. Além disso, os padrões
observados entre mulheres pobres e não pobres são muito diferenciados - a
inatividade para as mulheres de renda baixa é significativamente maior -,
refletindo diferenças de escolaridade e, provavelmente, dificuldades de acesso à
creche.
C1 [Scorzafave, Luiz Guilherme] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Pazello, Elaine Toldo] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Oliveira, Pedro Rodrigues de] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Scorzafave, Luiz 0000-0003-2044-4613
CR Barros R. P., 1997, A estrutura do desemprego no Brasil
BARROS R. P., 1999, Revista de Econometria, V19
BIVAR W., 1991, Pesquisa e Planejamento Econômico, V23
Camargo José Márcio, 2005, Rev. Bras. Econ., V59, P381, DOI 10.1590/S0034-
71402005000300003
FERNANDES R., 2002, Pesquisa e Planejamento Econômico, V32, P233
Fernandes R., 1999, PESQUISA PLANEJAMENT, V29, P87
FERREIRA F., 1999, Revista de Econometria, V19
FLORI P. M., 2003, Desemprego de Jovens: um estudo sobre a dinâmica do mercado de
trabalho juvenil brasileiro
Hamermesh DS, 2007, CAN J ECON, V40, P715, DOI 10.1111/j.1365-2966.2007.00428.x
MELLO L., 2006, Improving labour utilisation in Brazil
MENEZES FILHO N. A., 2002, Mercado de trabalho no Brasil: salário, emprego e
desemprego numa era de grandes mudanças, P55
MENEZES-FILHO N., 2000, PESQUISA PLANEJAMENT, V30, P23
Reis Mauricio Cortez, 2007, Rev. Bras. Econ., V61, P493, DOI 10.1590/S0034-
71402007000400004
Reis Maurício Cortez, 2006, Rev. Bras. Econ., V60, P297, DOI 10.1590/S0034-
71402006000300006
Scorzafave LGDS, 2001, PESQUISA PLANEJAMENT, V31, P441
NR 15
TC 3
Z9 4
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 02
PY 2009
VL 19
IS 2
BP 291
EP 324
DI 10.1590/S0103-63512009000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512009000200004
OA gold
ER
PT J
AU Diniz, Marcelo Bentes
Oliveira Junior, José Nilo de
Trompieri Neto, Nicolino
Diniz, Márcia Jucá Teixeira
TI Causas do desmatamento da Amazônia: uma aplicação do teste de causalidade de
Granger acerca das principais fontes de desmatamento nos municípios da Amazônia
Legal brasileira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Amazon; deforestation; causality
Y5 Amazônia; desmatamento; causalidade
AB Many are the factors indicated by the pertinent literature concerning the
causes of deforestation in Brazilian Legal Amazon. From endogenous aspects as the
edafo-climatic conditions to aspects related to anthropic action, like the
population movements, urban growth, and especially, the independent or induced
actions of the different public and private economic agents who have acted in the
region, historically configuring the processes of occupation of the land and
economic exploitation of the Amazonian region. The objective of this article is to
perform a causality test, in the Granger sense, in the main variables suggested as
important that explain the deforestation of the Legal Amazon, in the period from
1997 to 2006. The methodology to be used is based on dynamic models for the panel
data, developed by Holtz-Eakin et al. (1988) and Arellano-Bond (1991) who developed
a causality test based on the seminal article of Granger (1969). Among the main
results found is the empirical evidence that there is a bidirectional causality
between deforestation and the areas of permanent and temporary cultures, as well as
the size of the cattle herd.
Y4 Muitas são os fatores, apontadas pela literatura pertinente, acerca das
causas do desmatamento da Amazônia Legal brasileira. Desde aspectos endógenos como
as condições edafo-climáticas, a aspectos relacionados à ação antrópica como os
movimentos populacionais, o crescimento urbano e, em especial, as ações autônomas
ou induzidas dos diversos agentes econômicos públicos e privados que têm atuado na
região, configurando historicamente os processos de ocupação do solo e
aproveitamento econômico do espaço amazônico. Este artigo tem como objetivo
realizar um teste de causalidade, no sentido de Granger, nas principais variáveis
sugeridas como importantes para explicar o desmatamento da Amazônia Legal, no
período de 1997 a 2006. A metodologia a ser empregada se baseia em modelos
dinâmicos para dados em painel, desenvolvidos por Holtz-Eakin et al. (1988) e
Arellano-Bond (1991), que desenvolveram um teste de causalidade baseado no artigo
seminal de Granger (1969). Entre os principais resultados obtidos está a
constatação empírica de que existe uma causalidade bidirecional entre desmatamento
e as áreas de culturas permanente e temporária, bem como o tamanho do rebanho
bovino.
C1 [Trompieri Neto, Nicolino] Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do
Ceará.
[Diniz, Marcelo Bentes; Oliveira Junior, José Nilo de; Diniz, Márcia Jucá Teixeira]
Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR AHN S. C., 1995, Efficient estimation of models for dynamics panel data
ALENCAR A., 2004, Desmatamento na Amazônia: indo além da emergência crônica
ANDERSEN Lykke E., 2002, The dynamics of deforestation and economic growth in the
Brasilian Amazon
ANDERSEN Lykke E., 1997, Cost-Benefit analysis of deforestation in the Brazilian
Amazon
ANDERSON A. B., 1990, Alternatives to deforestation: steps towards sustainable
utilization of Amazon forest
Angelsen A, 1999, WORLD BANK RES OBSER, V14, P73, DOI 10.1093/wbro/14.1.73
ARELLANO M, 1991, REV ECON STUD, V58, P277, DOI 10.2307/2297968
ARIMA E., 2005, Pecuária na Amazônia: tendências e implicações para a conservação
ambiental
BALESTRA P, 1966, ECONOMETRICA, V34, P585, DOI 10.2307/1909771
Becker Bertha, 1990, AMAZONIA
BECKER Bertha K., 2006, Amazônia: geopolítica na virada do III milênio
BRANDÃO A. S. P., 2005, Crescimento agrícola no período 1999-2004, explosão da área
plantada com soja e meio ambiente no Brasil, V1062
BREITUNG J, 2000, NONST PAN PAN COINT, V15, P161
1998, The Journal of Human Resouces, V33, P88
Cavendish,William, 1999, "Empirical Regularities in the Poverty-Environment
Relationship of African Rural Households"[Working Paper Series 99~21]
Choe J. I., 2003, REV DEV ECON, V7, P44, DOI DOI 10.1111/RODE.2003.7.ISSUE-1
Chomitz K M, 2007, At loggerheads Agricultural expansion, poverty reduction, and
environment in the tropical forests, World Bank Policy Research Report
DINIZ Clélio Campolina, 1995, A dinâmica regional recente da economia brasileira e
suas perspectivas, V375
Diniz M. C. T., [No title captured]
Durlauf SN, 2001, EUR ECON REV, V45, P928, DOI 10.1016/S0014-2921(01)00120-9
DURLAUF SN, 1995, J APPL ECONOM, V10, P365, DOI 10.1002/jae.3950100404
ERDIL Earkan, 2004, A panel data approach for income-health causality
FEARNSIDE Philip. M, Acta Amazônia, V36
FEARNSIDE Philip. M., 2007, Annals of the Brazilian Academy of Sciences, V80, P101
FEARNSIDE Phillipe, 2001, Causas e dinâmica do desmatamento na Amazônia, P173
Ferreira Leandro Valle, 2005, Estud. av., V19, P157, DOI 10.1590/S0103-
40142005000100010
GARCIA Ricardo Alexandrino, 2006, Anais..., P1
GEIST Helmut J., 2001, What drives tropical deforestation?, V4
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
GUILHOTO J. J. M., 2007, PIB da agricultura familiar: Brasil-Estados, V19
Hansen BE, 2000, ECONOMETRICA, V68, P575, DOI 10.1111/1468-0262.00124
HANSEN H., 2004, On the causal links between FDI and growth in developing countries
MARCUSSEN M., 2000, Ideas and Elites: The Social Construction of Economic and
Monetary Union
Morais Lecio, 2011, Rev. Econ. Polit., V31, P507, DOI 10.1590/S0101-
31572011000400001
NOVELLI J. M. N., 1999, Burocracia, dirigentes estatais e idéias econômicas: o caso
do Banco Central do Brasil (1965-1998)
Novelli José Marcos Nayme, 2010, Rev. Sociol. Polit., V18, P227, DOI 10.1590/S0104-
44782010000200014
Offerle M., 1999, PROFESSION POLITIQUE, P7
Olivieri Cecília, 2007, Rev. Sociol. Polit., V0, P147, DOI 10.1590/S0104-
44782007000200011
PERISSINOTTO R. M., 2007, Quem governa? Um estudo das elites políticas do Paraná
Pestana M., 2008, Análise de dados para ciências sociais: A complementaridade do
SPSS
PRADO E. F. S., 2001, Estudos Avançados, V15, P9
RAPOSO E., 2011, Banco Central do Brasil: o leviatã ibérico; uma interpretação do
Brasil contemporâneo
Rita Maria, 1992, REV BRASILEIRA CIENC, V7, P47
RODRIGUES Leôncio M, 2002, Partidos, ideologia e composição social
SOLA L., 2002, Banco Central: autoridade política e democratização: um equilíbrio
delicado, P113
VERSIANI F., 2007, Ensaios de história do pensamento econômico no Brasil
contemporâneo
NR 42
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2016
VL 26
IS 3
BP 687
EP 720
DI 10.1590/0103-6351/2845
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512016000300687
OA gold
ER
PT J
AU Garcia, Renato
Diegues, Antonio Carlos
Roselino, José Eduardo
Costa, Ariana Ribeiro
TI Desenvolvimento local e desconcentração industrial: uma análise da dinâmica
do sistema local de empresas de eletrônica de Santa Rita do Sapucaí e suas
implicações de políticas
X1 Local development and industrial deconcentration: an analysis of the dynamics
of the local system of electronic companies of Santa Rita do Sapucaí and the
implications of their policies
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE geography of innovation; industrial clusters; knowledge and innovation;
electronic industry; industrial policy
Y5 geografia da inovação; sistemas locais de produção; conhecimento e inovação;
indústria eletrônica; política industrial
AB <p>This paper aims to analyze the main factors responsible for the
development of the electronic industry in Santa Rita do Sapucaí. Hence, it promotes
a debate with the authors who claim that the new Brazilian industrial distribution
after 1980 and the subsequent formation of a polygon of development encompassing
several Brazilian States result from the industrial deconcentration of the Sao
Paulo Metropolitan Region. It was concluded that the main factors responsible for
the growth of the local system were: the availability of qualified local human
resources, local and global knowledge networks, the local entrepreneurship, the
productive complementarity and the interactions among local agents.</p>
Y4 <p>Este trabalho tem como intuito principal a análise dos principais fatores
que determinaram o dinamismo do sistema local de produção da indústria eletrônica
de Santa Rita do Sapucaí. Assim, procura-se debater com os autores que advogam que
a reconfiguração industrial brasileira após 1980, e a consequente formação de um
polígono de desenvolvimento que se estende para vários estados, deriva da
desconcentração industrial da Região Metropolitana de São Paulo. Como resultado,
defende-se que os principais fatores responsáveis pelo dinamismo da indústria local
foram: a disponibilidade de recursos humanos qualificados e de redes locais e
externas de aprendizado, o pujante empreendedorismo local, a complementaridade
produtiva e as interações entre instituições locais.</p>
C1 [Costa, Ariana Ribeiro] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Roselino, José Eduardo] Universidade Federal de São Carlos, Brazil.
[Diegues, Antonio Carlos] Universidade Federal de São Carlos, Brazil.
[Garcia, Renato] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
OI
Ribeiro Costa, Ariana 0000-0001-5092-4429
CR ARTHUR WB, 1990, MATH SOC SCI, V19, P235, DOI 10.1016/0165-4896(90)90064-E
Becattini G., 1990, IND DISTRICTS INTERF, P37
BELUSSI F., 2000, <italic>Evolutionary Patterns of local industrial
systems</italic>: towards a cognitive approach to the industrial district
BOTELHO M., 2004, O arranjo produtivo local de eletrônica e telecomunicações em
Santa Rita do Sapucaí (MG)
Dahl MS, 2004, RES POLICY, V33, P1673, DOI 10.1016/j.respol.2004.10.004
DEMATTOS M., 1990, <italic>Polos tecnológicos</italic>: um estudo de caso
DINIZ C., 1996, NOVA EC, V6, P77
DINIZ C., 1998, <italic>Sistemas Regionais de Inovação</italic>: o caso de Minas
Gerais
FAURÉ Y. A., 2007, <italic>Caleidoscópio do desenvolvimento local no
Brasil</italic>: diversidade das abordagens e das experiências
FONTES L., 2007, <italic>Sinhá Moreira</italic>: uma mulher à frente do seu tempo
Gertler MS, 2003, J ECON GEOGR, V3, P75, DOI 10.1093/jeg/3.1.75
Giuliani E, 2005, RES POLICY, V34, P47, DOI 10.1016/j.respol.2004.10.008
Krugman Paul, 1991, GEOGRAPHY TRADE
Lissoni F, 2001, RES POLICY, V30, P1479, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00163-9
MASKELL P., 2001, IND CORP CHANGE, V10, P921, DOI [10.1093/icc/10.4.921, DOI
10.1093/ICC/10.4.921]
PEROBELLI F., 1996, Transformações no padrão locacional industrial: o caso de Santa
Rita do Sapucaí
Porter ME, 1998, HARVARD BUS REV, V76, P77
SAXENIAN A. L., 1994, <italic>Regional advantage</italic>. Culture and competition
in Silicon Valley and Route 128
Saxenian A, 2002, Local and Global Networks of Immigrant Professionals in Silicon
Valley San Francisco
SCOTT A., 1998, <italic>The dynamic firms</italic>: the role of technology,
strategy, organization and regions
STURGEON T., 1992, The origins of Silicon Valley
Suzigan W, 2001, REV EC APLICADA, V5, P695
2003, RES POLICY, V32
2001, Revista de Economia Política, V21
2006, Revista Brasileira de Inovação, V5, P134
2004, Gestão e Produção, V11, P177
2007, <italic>Diagnóstico do arranjo produtivo da indústria do Vale da
Eletrônica</italic>: mercado, tecnologia e inovação
2002, Industry and Innovation, V9
2011, Hitashi leva aparelho brasileiro ao Japão para disputar espaço
2001, Revista de Economia Contemporânea
2010, <italic>Relatório do Projeto de Extensão Industrial Exportadora</italic> -
Santa Rita do Sapucaí
1997, Cambridge Journal of Economics, V23, P465
1999, Industrial and Corporate Change, V8
2008, OECD Information Technology Outlook 2008 Highlights
NR 34
TC 2
Z9 2
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 105
EP 122
DI 10.1590/0103-6351/1713
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100105
OA gold
ER
PT J
AU Michel, Rodrigo Cavalcante
Avellar, Ana Paula
TI Indústria cinematográfica brasileira de 1995 a 2012: estrutura de mercado e
políticas públicas
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE cinema industry; Brazil; concentration index; ANCINE
Y5 indústria cinematográfica; Brasil; índice de concentração; ANCINE
AB The aim of this paper is to analyze the dynamics and structure of the
Brazilian film industry and the public policies applied in the period 1995-2012.
The study identifies the different firms operating in the sector - production,
distribution and exhibition - and uses the concentration index CR(4), CR(8) and the
Herfindahl-Hirschman Index (HHI) to characterize the market structure in each of
this productive process. Among the results highlight that: i) the structure of the
industry is concentrated, ii) the dynamic sector, specifically the step of the
production, was strongly related public policy. Thus, the study concludes that for
development of the film industry in Brazil, these policies should facilitate
dialogue between the three steps of the production, promoting the competitiveness
of the Brazilian cinema.
Y4 O objetivo do trabalho é analisar a estrutura da indústria cinematográfica
brasileira e o papel das políticas públicas dirigidas ao setor no período de 1995 a
2012. O estudo identifica as empresas atuantes nos diferentes elos da cadeia
produtiva - produção, distribuição e exibição - e utiliza os índices de
concentração CR(4), CR(8) e o índice Hirschman-Herfindahl (HHI) para caracterizar a
estrutura de mercado em cada uma das etapas do processo produtivo. Entre os
resultados encontrados, destaca-se que: i) a estrutura do setor é fortemente
concentrada nos três elos da cadeia produtiva; ii) a dinâmica setorial,
especificamente o elo da produção, esteve fortemente relacionada às políticas
públicas de apoio. Assim, o estudo conclui que, para desenvolvimento mais
expressivo da indústria cinematográfica no Brasil, essas políticas devem atuar
simultaneamente nas três etapas da cadeia produtiva, promovendo maior
competitividade ao cinema nacional.
C1 [Avellar, Ana Paula] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Michel, Rodrigo Cavalcante] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR AUTRAN A., 2010, <em>Cinema e mercado</em>
BARBOSA H. F., 1981, <em>Revista de Econometria</em>, Vv. 1
BARONE J. G., 2009, <em>Revista Famecos</em>, Vv. 20, pp. 6
BOLAÑO C. R. S., 2006, <em>Revista de Economía de las Tecnologías de la Información
y Comnicación</em>, Vv. 1
CAMPOS L. H., 2010, <em>Relatório de Pesquisa</em>
CASTRO S. D., 2008, <em>Perspectivas do investimento em cultura:</em> Cinema e
audiovisual
EARP F., 2010, <em>Cinema e economia política</em>
FILME B., Database Mundo 2008
FORNAZARI F. K., 2006, <em>Revista de Administração Pública</em>, Vv. 40, pp. 647
GEORGE D., 1991, <em>Industrial organization:</em> Competition, growth and
structural change
GIANNASI A. M., 2008, Revista Aurora, Vv. 2, pp. 50
GORGULHO L. F., 2009, <em>BNDES Setorial</em>, Vv. 30
HOFFMAN R., 1998, <em>Distribuição de renda</em>: Medidas de desigualdade e pobreza
Ito T., 2004, Two decades of Japanese monetary policy and the deflation problem
ITO TAKATOSHI, 2000, Crises and change in the Japanese financial system
ITO TAKATOSHI, 2003, Retrospective on the bubble period and its relationship to
developments in the 1990s
JINNO NAOHIKO, 2000, Stopping Fiscal Collapse
KALRA SANJAY, 2003, Japan's Lost Decade: Policies for Economic Revival
KANAYA A., 2000, The Japanese banking crisis of the 1990s: Sources and lessons
Kang K., 2009, Asia and Pacific Regional Economic Outlook
KANG K., 2009, Lost Decade in Translation: What Japan's banking crisis could
portend about the U.S. Recovery
KANG KENNETH, 2003, Japan's Lost Decade
KATZ R., 2009, The Oriental Economist
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
KINDLEBERGER C., 1992, The New Palgrave Dictionary of Money and Finance
Koo R. C., 2009, The Holy Grail of Macroeconomics. Lessons from Japan's Great
Recession
Kregel J, 2009, CAMB J ECON, V33, P653, DOI 10.1093/cje/bep036
Krugman P, 2000, J JPN INT ECON, V14, P221, DOI 10.1006/jjie.2000.0458
Krugman P, 2000, OXFORD REV ECON POL, V16, P33, DOI 10.1093/oxrep/16.4.33
Krugman PR, 1998, BROOKINGS PAP ECO AC, P137
Kuttner KN, 2001, BROOKINGS PAP ECO AC, P93
LEVI M. L., 1996, O sistema de financiamento das empresas japonesas: A estrutura
montada no pós-guerra e os impactos da liberalização financeira da década de 80
MATSUURA KATSUMI, 2003, Special Credit Guarantee and Restructuring of Small Firms:
Cabinet Office, ESRI
MCKINNON R., 1997, Dollar and yen: Resolving economic conflict between the United
States and Japan
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MORJON B., 2008, Focus
Motonishi T, 1999, J JPN INT ECON, V13, P181, DOI 10.1006/jjie.1999.0429
MUHLEISEN MARTIN, 2000, Post-Bubble blues: How Japan responded to asset price
collapse
NAKASO HIROSHI, 2001, The financial crisis in Japan during the 1990s: how the Bank
of Japan responded and the lessons learnt
OHASHI KAZUNARI, 2004, Japan's distressed debt market
OREIRO J. L., 2001, Bolhas, incerteza e fragilidade financeira: uma abordagem pós-
keynesiana
POSEN A., 1998, Restoring Japan's economic growth
RAGA JEFFERSON S., 2011, A crise econômica no Japão após os anos 90
SADAHIRO AKIRA, 2005, Macro economic analysis in Japan's post-war period
SOMEL CEM., 1992, Unctad
Spilimbergo A, 2008, FISCAL POLICY CRISIS
TONOOKA K. EDUARDO, 2004, Política Externa, V12, P35
TORRES Fº E. T., 1992, A economia política do Japão: Reestruturação econômica e
seus impactos sobre as relações nipo-brasileiras (1973-1990)
TORRES Fº E. T., 2000, Japão: características estruturais da crise econômica atual
TORRES Fº E. T., 1991, Revista de Economia Política, V17
VATTIPALL KASHYAP, 2004, Banking crisis in Japan: General Economics and Teaching
WERNER RICHARD A, 2004, Why has fiscal policy disappointed in Japan?: Revisiting
the pré-keynesian view on the ineffectiveness of fiscal policy
ZENDRON PATRÍCIA, 2006, Instituições bancárias, concessão de crédito e preferência
pela liquidez: Três ensaios na perspectiva pós keynesiana
2008, Japan's lost decade offers lessons for current global turmoil
2010, Statistics online
Economic & Financial Databases
1999, Bank of Japan
2004, The Japanese banking crisis: it's not over until the fat lady sings
2011, BP.1052,626,1505,788,1653,2146
Annual Report 2006
CUSTOMS AND TARIFF BUREAU
World Economic Outlook Database
NR 57
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 521
EP 554
DI 10.1590/S0103-63512013000300002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300002
OA gold
ER
PT J
AU Saiani, Carlos César Santejo
Toneto Júnior, Rudinei
Dourado, Juscelino
TI Desigualdade de acesso a serviços de saneamento ambiental nos municípios
brasileiros: evidências de uma Curva de Kuznets e de uma Seletividade Hierárquica
das Políticas?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE environmental sanitation; Kuznets curve; hierarchical selection
Y5 Saneamento ambiental; Curva de Kuznets; Seletividade Hierárquica
AB The main objective of this paper was to evaluate the relation between the
inequality of access to environmental sanitation services and household income. In
addition to that, it was analyzed whether the inequality of access is influenced by
other variables related to supply of services, mainly the political aspects. Three
hypotheses were verified: (i) if there is a positive relation between the
inequality of access to sanitation services and inequality of income; (ii) if this
relation between inequality of access to sanitation services and per capita income
is similar to the Kuznets Curve (KC); and (iii) if there is a Hierarchical
selection of Policies (HSP) in these services. The results for the Brazilian cities
in the years 1991 and 2000 suggest the existence of hierarchical selection in the
three services considered, and the Kuznets Curve only in the water supply service.
Y4 O principal objetivo do artigo foi verificar a relação entre a desigualdade
de acesso aos serviços de saneamento ambiental e a renda dos domicílios. Além
disso, foi analisado se a desigualdade de acesso é influenciada por outras
variáveis relacionadas à oferta dos serviços, em especial, pelos aspectos
políticos. Três hipóteses foram testadas: (i) se existe relação positiva entre a
desigualdade de acesso e a desigualdade de renda; (ii) se a relação entre a
desigualdade de acesso aos serviços e à renda per capita é semelhante à Curva de
Kuznets (CK); e (iii) se existe Seletividade Hierárquica das Políticas (SHP) nesses
serviços. Os resultados obtidos para os municípios brasileiros nos anos 1991 e 2000
sinalizaram a existência de uma SHP nos três serviços considerados, mas a CK se
verificou apenas no abastecimento de água.
C1 [Toneto Júnior, Rudinei] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Dourado, Juscelino] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Saiani, Carlos César Santejo] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR AERTS M., 1997, Journal of the American Statistical Association, V92
AGHION P., 1992, European Economic Review
AHLUWALIA M. S., 1976, The American Economic Review
Alesina A., 1994, Q J EC, V2
ALESINA A., 2004, Fighting poverty in the U.S. and Europe: A world of difference
ANAND S., 1993, Journal of Development Economics, V40
Angrist J D, 2009, Mostly harmless econometrics an empiricist's companion
Baltagi Badi H., 2001, Econometric Analysis of Panel Data
BARROS L. C., 2008, Revista Análise Econômica, V26
BICHIR R., 2009, Revista Brasileira de Ciências Sociais
BISHOP J. A., 1991, Applied Economics
DAHAN M., 1998, Journal of Economic Growth
DEUTSCH J., 2000, Working Paper Bar-Ilan University
FIELDS G. S., 1994, Working Paper Cornell University
FIGUEIREDO E. A., 2011, Revista Economia
GALIANI S., 2005, Journal of Political Economy, V113
GALOR O., 1996, Economica
Glaeser E, 2005, Inequality
GRADSTEIN M., 1999, Elites, minorities, and economic growth
Greene W., 1997, ECONOMETRIC ANALYSIS
JHA S. K., 1996, World Development
JONES M. C., 1994, Journal of the American Statistical Association, V89
Katz L., 1992, Q J EC
Kuznets S., 1955, AM EC REV
LIST J. A., 1999, Review of Development Economics
MARQUES E., 2001, Espaço & Debates
Marques EC, 2000, Estado e redes sociais: permeabilidade e coesão nas políticas
urbanas no Rio de Janeiro.
MENDONÇA M. J. C., 2004, Economia Aplicada, V8, P143
MOTTA R. S., 2004, Notas Técnicas do IPEA
PEROTTI, 1993, Review of Economic Studies
PIKETTY T., 2006, Understanding Porverty
REZENDE S., 2007, Revista de Engenharia Sanitária Ambiental
RUPPERT D., 1994, The Annals of Statistics, V22
SAIANI C. C. S., 2006, Déficit de acesso aos serviços de saneamento básico no
Brasil
SALVATO M. A., 2006, Crescimento e desigualdade: Evidências da Curva de Kuznets
para os municípios de Minas Gerais - 1991/2000
THORNTON J., 2001, Applied Economics Letters
VARIAN H. R., 1980, Journal of Public Economics
WOOLDRIDGE J. M., 2002, Introductory Econometrics
1998, Informes Infra-Estrutura
2004, Anais...
NR 40
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2013
VL 23
IS 3
BP 657
EP 692
DI 10.1590/S0103-63512013000300006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000300006
OA gold
ER
PT J
AU Galeano, Edileuza
Feijó, Carmen
TI A estagnação da produtividade do trabalho na indústria brasileira nos anos
1996-2007: análise nacional, regional e setorial
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE industry; labor productivity; regional and sectorial analysis; shift-share
Y5 indústria; produtividade do trabalho; análise regional e setorial; shift-
share
AB The paper presents a regional and sectorial analysis of labor productivity in
industry in the years 1996-2007 from the data of PIA-IBGE using the shift-share
method. Labor productivity was weighted in each sector and region for their
respective participation in national employment. The results of calculations of the
components of growth in labor productivity showed that in most sectors and regions,
the modified structural component of growth has a low relationship with the growth
of labor productivity. It was concluded that productivity growth in sectors and
regions was due more to regional competitiveness than to the changes in the
production structure. It was also found that growth of less developed regions was
insufficient to compensate for the reduction in the Southeast region and therefore
there was no increase in labor productivity at the national level.
Y4 O artigo apresenta uma análise regional e setorial da produtividade do
trabalho na indústria nos anos 1996-2007 a partir dos dados da PIA-IBGE utilizando
o método shift-share. Foi feita uma ponderação da produtividade do trabalho de cada
setor e região pela sua respectiva participação no emprego nacional. Os resultados
dos cálculos das componentes de crescimento da produtividade do trabalho mostraram
que, na maioria dos setores e regiões, a componente de crescimento estrutural
modificada tem baixa relação com o crescimento da produtividade do trabalho.
Concluiu-se que o crescimento da produtividade nos setores e regiões foi mais em
razão da própria competitividade regional do que das mudanças na estrutura
produtiva. Verificou-se também que o crescimento das regiões menos desenvolvidas
foi insuficiente para compensar o decréscimo na região Sudeste, não havendo
incremento na produtividade do trabalho em nível nacional.
C1 [Feijó, Carmen] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
[Galeano, Edileuza] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
CR ARCELUS FJ, 1984, GROWTH CHANGE, V15, P3, DOI 10.1111/j.1468-
2257.1984.tb00719.x
BARFF RA, 1988, GROWTH CHANGE, V19, P1, DOI 10.1111/j.1468-2257.1988.tb00465.x
BONELLI R., 2002, Labor Productivity in Brazil during the 90's
BONELLI R., 1998, PESQUISA PLANEJAMENT, V28, P273
CANO Wilson, 1997, ECON SOC-BRAZ, V8, P101
Carvalho Júnior Nelson Simão de, 2008, Rev. econ. contemp., V12, P97, DOI
10.1590/S1415-98482008000100004
DE NEGRI Fernanda, 2010, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, V1
DINIZ C, 1996, Nova Economia, V6
Diniz CC, 1993, NOVA EC, V3, P35
Dunn E. S., 1960, PAPERS P REGIONAL SC, V6, P97, DOI DOI 10.1111/J.1435-
5597.1960.TB01705.X
DUNN ES, 1959, ECON APPL, V12, P521
ESTEBAN-MAQUILLAS J. M., 1972, REGIONAL URBAN EC N, V2, P249
Fagerberg J., 2000, Structural Change and Economic Dynamics, V11, P393, DOI
10.1016/S0954-349X(00)00025-4
FEIJO C. A., 2003, ECONOMIA NITEROI, V4, P19
Feijo C. A., 2002, NOVA EC, V12, P57
FEIJÓ C. A., 1999, Economia Aplicada, V3
GALINDO Osmil, 1997, Diretrizes para um plano de ação do BNB (1991-1995):
Infraestrutura econômica e social do Nordeste, V7
GROSSMAN GM, 1990, AM ECON REV, V80, P796
GUIMARÃES NETO L, 1997, Planejamento e Políticas Públicas
HADDAD PR, 1989, EC REGIONAL TEORIAS, P249
HAYNES KE, 1987, GROWTH CHANGE, V18, P69, DOI 10.1111/j.1468-2257.1987.tb00456.x
LAMONICA Marcos T., 2011, REV ECON POLIT-SAO P, V31, P1
Lemos Mauro Borges, 2003, Estud. Econ., V33, P665, DOI 10.1590/S0101-
41612003000400003
LODDER Celsius Antônio., 1974, Planejamento regional: Métodos e aplicação ao caso
brasileiro, P53
LYRA F., 1995, Os incentivos Fiscais à Indústria da Zona Franca de Manaus: uma
avaliação
MONTEIRO NETO A., 2006, Intervenção estatal e desigualdades regionais no Brasil:
contribuições ao debate contemporâneo
Moreira M., 1999, A Economia Brasileira nos Anos 90
NASSIF A., 2008, Revista de Economia Política, V28
OLIVEIRA Carlos W. A., 2010, Estrutura produtiva avançada e regionalmente
integrada: Diagnóstico e políticas de redução das desigualdades regionais, V2
Pacheco C. A, 1999, Novos padrões de localização industrial?: Tendências recentes
dos indicadores de produção e do investimento industrial
PACHECO Carlos Américo, 1998, Fragmentação da Nação
ROCHA F., 2007, Revista de Economia Política, V27
ROMER P, 1993, J MONETARY ECON, V32, P543, DOI 10.1016/0304-3932(93)90029-F
RUIZ Ricardo M., 2008, Estud. Econ., V38
SABÓIA João, 2000, Pesq. Plan. Econ., V30
STILWELL F. J. B., 1969, Urban Studies, V8, P162
STILWELL FJB, 1970, REG STUD, V4, P451, DOI 10.1080/09595237000185451
Índices de preços por atacado
1992, Proceedings, P63
1999, Anais
Pesquisa Industrial Anual
2000, Ganhos de produtividade na economia brasileira na década de 90: um retrato de
corpo inteiro, P15
NR 42
TC 1
Z9 2
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 9
EP 50
DI 10.1590/S0103-63512013000100001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100001
OA gold
ER
PT J
AU Ferreira-Batista, Natalia
Cacciamali, Maria Cristina
TI Migração familiar, trabalho infantil e ciclo intergeracional da pobreza no
estado de São Paulo
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE child labor; family migration; bivariate probit; Oaxaca decomposition
Y5 trabalho infantil; migração familiar; probit bivariado; decomposição de
Oaxaca
AB This work analyzes the impact of the migration of parents on the probability
that children between 10 to 14 years of age in São Paulo state are working or
studying. On the basis of a family category established in accordance with the
combinations of mother's and father's migration conditions, we estimate a bivariate
probit for boys and girls. The differences between the probabilities found and
decomposed by the Oaxaca method show that the children of recent migrant couples
are more likely to work, due to the disadvantage of their parents in the job
market. In the case of children of single parent families, children of migrant
mothers are more likely to work than children of non-migrant mothers.
Y4 Este trabalho analisa o impacto da condição de migração dos pais sobre a
probabilidade de trabalhar/estudar dos filhos entre 10 e 14 anos no estado de São
Paulo. Com base em uma tipologia familiar estabelecida de acordo com as combinações
da condição de migração de pais e mães, estimamos um probit bivariado para meninos
e meninas. As diferenças das probabilidades encontradas e decompostas através do
método de Oaxaca mostram que os filhos de casais migrantes recentes possuem maior
probabilidade de trabalhar, graças à desvantagem de seus pais no mercado de
trabalho. No caso das crianças de famílias monoparentais, os filhos de mães
migrantes têm maiores chances de trabalhar que os filhos de mães não migrantes.
C1 [Cacciamali, Maria Cristina] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Ferreira-Batista, Natalia] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR AZEVEDO José S.G., 2000, Fora de lugar: crianças e adolescentes no mercado de
trabalho
BALAND Jean-Marie, 2000, Journal of Political Economy, Vvol. 104
BARROS Ricardo Paes, 1990, Determinantes da participação de menores na força de
trabalho, Vvol.200
BARROS Ricardo Paes, 1990, Infância e adolescência no Brasil: as consequências da
pobreza diferenciada por gênero, faixa etária e região de residência, Vvol.202
BASU Kaushik, 2003, World Bank Economic Review, Vvol. 17
BASU Kaushik, 1998, American Economic Review, Vv. 88
BILAC E. D., 1997, Migração, condições de vida e dinâmica urbana: São Paulo 1980 -
1993
CERVINI Ruben, 1991, O Trabalho e a Rua - Crianças e Adolescentes no Brasil Urbano
dos Anos 80
CHISWICK Barry R., 1978, Journal of Political Economy, Vvol.86
DAVANZO J, 1976, WHY FAMILIES MOVE
Emerson PM, 2003, ECON DEV CULT CHANGE, V51, P375, DOI 10.1086/346003
FERREIRA-BATISTA Natalia Nunes, 2006, Trabalho infantil e migração no Estado de São
Paulo
Greene W., 1997, ECONOMETRIC ANALYSIS
GROOTAERT Christian, 1995, International Labour Review, Vvol. 134
JANNUZZI Paulo de Martino, 2000, Migração e Mobilidade Social: Migrantes no Mercado
de Trabalho Paulista
JANNUZZI Paulo M., 1996, Revista São Paulo em Perspectiva, Vv. 10
KASSOUF A. L., 1999, Trabalho infantil no Brasil
LONG Larry H., 1972, Demography
LONG Larry H., 1975, Sociology of Education
Maddala G S, 1986, Limited-dependent and qualitative variablesin econometrics
MARTINE G., 1980, Migração interna - textos selecionados
MINCER Jacob, 1978, Journal of Political Economy, V86
MONTALI Lilia, 1997, Migração, condições de vida e dinâmica urbana: São Paulo 1980-
1993
OAXACA Ronald, 1973, International Economic Review, Vvol.14
PASTORE J., 1979, Desigualdade e mobilidade social no Brasil
ROSENZWEIG Mark R., 1977, Econometrica, Vvol. 45
SANDELL Steven H., 1975, NLS Report on Dual Careers, Vvol. 4
SANTOS JÚNIOR E. R., 2002, Migração e seleção: o caso do Brasil
2004, O progresso econômico do migrante me São Paulo: evidências a partir dos
censos demográficos de 1991 e 2000
2001, Uma aproximação empírica para o trabalho infantil no Brasil
NR 30
TC 1
Z9 3
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2012
VL 22
IS 3
BP 515
EP 554
DI 10.1590/S0103-63512012000300004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000300004
OA gold
ER
PT J
AU Andrade, Rogerio P. de
Prates, Daniela Magalhães
TI Dinâmica da taxa de câmbio em uma economia monetária periférica: uma
abordagem keynesiana
X1 Dynamics of the exchange rate in a peripheral monetary economy: a keynesian
approach
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE exchange rates; monetary economy; Keynesian economics; centre-periphery
Y5 taxas de câmbio; economia monetária; economia keynesiana; centro-periferia
AB The purpose of this paper is to discuss, from a Keynesian analytical
perspective, the determination of exchange rates in a peripheral monetary economy.
Initially, the paper approaches the essential properties of an open monetary
economy. Next, it presents the basic proposals of the Post Keynesian view of
exchange rate determination, which was developed chiefly by John Harvey, who,
nevertheless, does not discuss the specific causes of exchange rates behaviour in
"emerging" peripheral economies. Finally, after re-examining the idea of
"peripheral condition," the paper approaches the historical and institutional
peculiarities associated with the way in which peripheral economies are integrated
in the modern international monetary and financial system.
Y4 O artigo discute os determinantes da taxa de câmbio em uma economia monetária
periférica, com base em uma perspectiva teórica centrada na economia política
keynesiana. Para tal, analisam-se inicialmente as propriedades essenciais de uma
economia monetária aberta e, na sequência, apresentam-se as proposições básicas da
visão pós-keynesiana da determinação da taxa de câmbio, desenvolvida principalmente
por John Harvey, o qual, no entanto, não discute as causas específicas do
comportamento da taxa de câmbio em economias periféricas "emergentes". Por fim,
após reexaminar a ideia de "condição periférica", o texto discute as peculiaridades
históricas e institucionais associadas ao modo de inserção das economias
periféricas no sistema monetário e financeiro internacional moderno.
C1 [Andrade, Rogerio P. de; Prates, Daniela Magalhães] Universidade Estadual de
Campinas, Brazil.
CR AGLIETTA M, 1986, La fin des devises clés: essai sur la monnaie
internationale
AIZENMAN J., 2004, International reserves management and capital mobility in a
volatile world: policy considerations an case study of Korea
AKYÜZ Y., 1999, Capital flows to developing countries and the reform of the
international financial system
BRESSER PEREIRA L. C., 2009, Globalização e Competição
Calvo G., 2002, Q J EC, V117
Carvalho F.C., 1992, Mr. Keynes and the Post Keynesians: principles of
macroeconomics for a monetary production economy
Chesnais F., 1996, La mondialisation financière: genèse, coût et enjeux
Cohen Benjamin J, 1998, GEOGRAPHY MONEY
Davidson P., 1994, Post Keynesian Macroeconomic Theory
DAVIDSON P, 2000, Revista de Economia Política, V20
DAVIDSON Paul, 1998, Economic Issues, V3
Dequech D., 2000, E EC J, V26
DOOLEY M., 2005, International Financial Stability
DOW S., 1995, Keynes, Knowledge and Uncertainty
DOW S. C., 1999, Foundations of International Economics: Post Keynesian
perspectives
FULLBROOK E, 2002, Intersubjectivity in economics: Agents and structures
GRIFFITH-JONES S., 1995, Pensamiento Iberoamericano
HARVEY J. T, 1991, Journal of Post Keynesian Economics, V14
HARVEY J. T, 2009, Currencies, capital flows and crises: A post Keynesian analysis
of exchange rate determination
HARVEY J. T., 1993, Journal of Post Keynesian Economics, V15
HARVEY J. T, 1999, Foundations of International Economics: Post Keynesian
perspectives
HARVEY J. T., 2006, Journal of Economic Issues, V40
KEYNES J. M, 1933, The collected writings of J. M. Keynes, VXIII
Keynes J. M., 1980, The Collected Writings of John Maynard Keynes, VXXV
KEYNES J. M., 1937, The collected writings of J. M. Keynes, VXIV
KEYNES J. M., 1937, The Collected Writings of John Maynard Keynes, VXIV
Keynes J M, 1936, The General Theory of Employment, Interest, and Money
LAWSON T, 1988, Journal of Post Keynesian Economics, VXI
LUSTIG N, 1988, Estudios CIEPLAN
OBSTFELD M., 2004, Global capital markets: integration, crisis, and growth
PLIHON D, 1996, La mondialisation financière: Genèse, coût et enjeux
PLIHON D, 1999, Les taux de change
RUNDE J., 1990, Economics and Philosophy, V6
SCHULMEISTER S, 1988, Banca Nazionale Del Lavoro Quarterly Review
SHACKLE G. L, 1979, Imagination and the nature of choice
SHACKLE GLS, 1972, EPISTEMICS ECONOMICS
STUDART R, 2001, Anais da Anpec
VERCELLI A., 2002, Keynes, uncertainty and the global economy
WRAY L. R., 2008, Macroeconomics meets Hyman P. Minsky: the financial theory of
investment
NR 39
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 235
EP 257
DI 10.1590/S0103-63512012000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200002
OA gold
ER
PT J
AU Chiarini, Tulio
Vieira, Karina Pereira
Zorzin, Paola La Guardia
TI Universidades federais mineiras: análise da produção de pesquisa científica e
conhecimento no contexto do sistema mineiro de inovação
X1 Federal universities in the state of Minas Gerais: analysis of scientific
research production and knowledge within the context of the innovation system in
Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE universities; knowledge production; national innovation system
Y5 universidades; produção de conhecimento; sistema nacional de inovação
AB In this study we mapped out the main features of the allocation of resources
focused on academic research and higher education in the federal universities in
Minas Gerais. This characterization was carried out using data from such
institutions assigned by the Ministry of Education, as well as information obtained
through the directories of research groups of the National Counsel of Technological
and Scientific Development (CNPq). Not surprisingly, the Federal University of
Minas Gerais appears as a leading actor among the federal universities in Minas
Gerais, and it is the main recipient of funds and a leader in scientific production
and higher education. Based on the observed characteristics, there are several
questions that seek to advance the broader debate about the allocation of public
spending on higher education and academic research in Brazil.
Y4 Neste trabalho buscou-se mapear as principais características da alocação de
recursos voltados para pesquisa acadêmica e ensino superior nas universidades
federais mineiras. Tal caracterização realizou-se por meio de dados referentes a
tais instituições cedidos pelo Ministério da Educação, bem como mediante
informações obtidas nos Diretórios de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Não surpreendentemente, a
Universidade Federal de Minas Gerais aparece como ator principal entre as
universidades federais mineiras, sendo a principal receptora de recursos e líder em
produção científica e oferta de ensino superior. Com base nas características
observadas, surgem diversas questões que buscam avançar no amplo debate a respeito
da alocação dos gastos públicos em educação de nível superior e pesquisa acadêmica
no Brasil.
C1 [Chiarini, Tulio] Universidade Federal de Itajubá, Brazil.
[Vieira, Karina Pereira; Zorzin, Paola La Guardia] Universidade Federal de Minas
Gerais, Brazil.
[Chiarini, Tulio] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
[Vieira, Karina Pereira] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Brazil.
[Zorzin, Paola La Guardia] SEBRAE.
OI
Chiarini, Tulio 0000-0002-3758-8413
CR Albuquerque E., 2005, SAO PAULO PERSPECT, V9, P95
ALBUQUERQUE E.M., 1996, REV ECON POLIT-SAO P, V16, P56
Albuquerque E. M, 1998, ENSAIOS FEE PORTO AL, V19, P156
ALBUQUERQUE Eduardo da Motta, 2005, Interactions between firms and universities in
an immature system of innovations: a survey of industrial R&D-performers firms in
Minas Gerais
BOEKEMA F., 2000, Knowledge, innovation and economic growth: the theory and
practice of learning regions
CIMOLI M., 2000, Knowledge flows in national systems of innovation: a comparative
analysis of sociotechnical constituencies in Europe and Latin America
Cohen WM, 2002, MANAGE SCI, V48, P1, DOI 10.1287/mnsc.48.1.1.14273
Dosi,G, 1988, Technological Change and Economic Theory
FORAY D., 1998, The economic impact of knowledge
FORAY D, 2004, ECONOMICS KNOWLEDGE
Freeman C, 1987, Technology policy and economic performance: Lessons from Japan
Gibbons M, 1994, The new production of knowledge: The dynamics of science and
research in contemporary societies
KIM J., 2005, The influence of university research on industrial innovation
LASTRES H. M. M, 1999, Informação e globalização na era do conhecimento
Lundvall B A, 1992, National systems of innovation: Towards a theory of innovation
and interactive learning
LUNDVALL B., 2008, Innovation system research: where it came from and where it
might go
LUNDVALL B., 2008, From the economics of knowledge to the learning economy
MAZZOLENI R, 2005, The roles of research at universities and public labs in
economic catch up
MAZZOLENI Roberto, 2005, Historical patterns in the coevolution of higher
education, public research and national industrial capabilities
Mello J. M. C., 2009, DEV U CHANGING ROLE, P1
MOWERY D, 2005, The Oxford handbook of innovation
Nelson R R, 1993, National Innovation System:A Comparative Analysis
Nowotny H, 2001, Re-thinking science: Knowledge and the public in an age of
uncertainty
Pavitt K, 1998, RES POLICY, V27, P793, DOI 10.1016/S0048-7333(98)00091-2
PIGOU A, 1932, ECONOMICS WELFARE
PREMUS R., 2003, INT J TECHNOLOGY TRA, V2, P263
RAPINI M. S., 2007, I PESQUISAS EC, V37, P211
RAPINI Márcia Siqueira, 2006, Spots of interactions: an investigation on the
relationship between firms and universities in Minas Gerais
REIS D. R., 2008, Gestão da inovação tecnológica
ROSENBERG N, 1994, RES POLICY, V23, P323, DOI 10.1016/0048-7333(94)90042-6
Sabato J, 1968, REV INTEGRACION, V1, P15
SCHUMPETER J. A., 1982, A teoria do desenvolvimento econômico
SMITH K., 2002, What is the 'knowledge economy'?: Knowledge intensity and
distributed knowledge bases
Stiglitz J, 1999, GLOBAL PUBLIC GOODS, P308, DOI DOI 10.1093/0195130529.001.0001
TIGRE Paulo Bastos, 2006, Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil
2009, Balanço Geral da União
2004, http://www.w3.org/TR/2004/WD-ws-cdl-10-20041217/
1997, National Innovation Systems
2004, Anais...
2006, Anais...
2009, Anais
2008, Anais
2000, Anais
1996, The knowledge-based economy
NR 44
TC 1
Z9 2
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 307
EP 332
DI 10.1590/S0103-63512012000200004
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200004
OA gold
ER
PT J
AU Firme, Vinícius de Azevedo Couto
Vasconcelos, Claudio R. F.
TI Impactos de medidas "antidumping" adotadas pelos EUA sobre o setor
siderúrgico de Minas Gerais e o restante do Brasil
X1 Impacts of antidumping measures adopted by the USA on the steelmaking
industry of Minas Gerais and the rest of Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE antidumping; trade flow; steel industry; input-output
Y5 antidumping; fluxo de comércio; setor siderúrgico; insumo-produto
AB The aim of this paper was to analyze the effect of the United States
antidumping policy over exports by the steelmaking industry of Minas Gerais between
1999 and 2002. The results showed antidumping to be an instrument which had a
significant effect on the decrease in trade flows. After the analyses of the
integration between econometrics results and the inter-regional input-product
matrices, it was possible to conclude that the most affected sector was
steelmaking, with 75% of the total product effects in the period. With regards to
employment, the average impact on the Minas Gerais steelmaking industry was more
than 50% of the total new job opportunities, if neither antidumping measure had
been adopted; and the steelmaking industry of the other regions of the country
would be responsible for more than 16% of job opportunities created in the period.
Y4 Analisar o impacto de medidas antidumping aplicadas pelos Estados Unidos
sobre exportações do setor siderúrgico de Minas Gerais, para o período entre 1999 e
2002, foi o objetivo deste trabalho. Os resultados mostraram que tal medida teve
efeitos estatisticamente significativos sobre a redução no fluxo de comércio. Na
análise da integração dos resultados econométricos com a abordagem de matrizes
inter-regionais de insumo-produto, foi possível concluir que o setor mais afetado,
no que se refere à produção, seria a siderurgia mineira, em que o impacto
representou mais de 75% do total, no período em análise. Com relação ao emprego, o
impacto sobre a siderurgia de Minas Gerais corresponde, em média, a mais de 50% do
total de vagas que seriam criadas, caso nenhuma medida antidumping tivesse sido
adotada; e a siderurgia do restante do país seria responsável por mais de 16% dos
postos de trabalho criados no período.
C1 [Vasconcelos, Claudio R. F.] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Firme, Vinícius de Azevedo Couto] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
OI
Firme, Vinicius 0000-0001-9644-1000
CR ARAÚJO Jr. J. T., 2001, Antidumping in the Americas
BACKUS DK, 1994, AM ECON REV, V84, P84
Banerjee A., 1998, J TIME SER ANAL, V19, P267, DOI DOI 10.1111/1467-9892.00091
BEAUMONT PM, 1990, INT REGIONAL SCI REV, V13, P167, DOI 10.1177/016001769001300111
BIERENS H. J, 2004, Var models with exogenous variable
BLONIGEN B., 2001, NBER Working Paper
Braga H. C., 1983, PESQUISA PLANEJAMENT, V13, P707
CARVALHO A., 2000, Estimação de equações de importação e exportação de produtos
agropecuários para o Brasil (1977/1998)
COSTA C. C. da, 2004, Medidas protecionistas utilizadas pelos Estados Unidos e
União Europeia para o açúcar: Impacto sobre a economia das regiões exportadoras do
Brasil
ENDERS W, 1995, Applied econometric time series
ENGLE RF, 1983, ECONOMETRICA, V51, P277, DOI 10.2307/1911990
FIRME V. A. C, 2009, Impactos de medidas antidumping adotadas pelos EUA sobre o
setor siderúrgico e suas consequências para a economia de Minas Gerais e o restante
do Brasil
GARDNER B. L., 1987, The economics of agricultural policies
GOLDSTEIN M, 1978, REV ECON STAT, V60, P275, DOI 10.2307/1924981
Greene WH, 2002, ECONOMETRIC ANALYSIS
GUILHOTO J.J.M, 2004, Análise de Insumo-Produto: Teoria e Fundamentos
HADDAD E. A., 2003, Matriz inter-regional de insumo-produto São Paulo/Resto do
Brasil, V10
HALVORSEN R, 1980, AM ECON REV, V70, P474
Isard W, 1998, Methods of interregional and regional analysis
KONING J., 1999, Import Diversion under European Antidumping Policy
Miller R E, 2009, Input-output Analysis: Foundations and Extensions
MIRANDA P, 2003, Aplicação do direito antidumping e o impacto sobre as exportações
brasileiras
PATRIOTA A. de A., Barreiras a produtos brasileiros no mercado dos Estados Unidos
SESSO FILHO U. A., 2005, EC APLICADA, V9, P277
2009, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM)
2002, Matriz inter-regional de insumo produto para Minas Gerais/resto do Brasil
ALICEweb,Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior
2007, http://www.gov.cn/jrzg/2006-03/06/content_219753_3.htm
2006, Órgão da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX)
2009, Anais
2008, http://www.cpst.net.cn/dzkjb/2006/0824/4%A3%AD2
NR 32
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 261
EP 302
DI 10.1590/S0103-63512012000200003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200003
OA gold
ER
PT J
AU Fonseca, Pedro Cezar Dutra
Mollo, Maria de Lourdes Rollemberg
TI Metalistas x papelistas: origens teóricas e antecedentes do debate entre
monetaristas e desenvolvimentistas
X1 Metallists Vs. "Paper moneyists": theoretical origins and what preceded the
debate between monetarists and developmentalists
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian economy; Latin-American economic thought; economic development;
bullionism; monetary controversies
Y5 economia brasileira; pensamento econômico latino-americano; desenvolvimento
econômico; bulionismo; controvérsias monetárias
AB The paper analyzes the debate between metallism and "paper moneyism" which
took place in Brazil in the second half of the 19th century and advocates that the
latter was one of the currents that contributed to the genesis of developmentalism.
In order to do so, it reviews the monetary controversies in England since the
beginning of that century. Based on them, it identifies the theoretical origins of
the Brazilian debate, highlighting the issue that refers to the neutrality or non-
neutrality of money. Next, it shows how this question was adapted to the
peculiarities of the Brazilian economy, emphasizing the "paper moneyists'"option
for growth, departing from the orthodoxy of that time. The influence upon the
fledgling developmentalism is empirically studied based on the speeches of Getulio
Vargas, since he was the central character of the developmentalist State that was
central to the Brazilian post-1930 historical experience.
Y4 O artigo analisa o debate entre metalismo e papelismo, ocorrido no Brasil, na
segunda metade do século XIX, e defende que esta última foi uma das correntes que
contribuíram para a gênese do desenvolvimentismo. Para tanto, retoma as
controvérsias monetárias da Inglaterra, desde o início daquele século, e nelas
identifica as origens teóricas do debate brasileiro, com destaque especial à
questão referente à neutralidade ou não da moeda. A seguir, mostra como esse foi
adaptado às peculiaridades da economia brasileira, com ênfase à opção dos
papelistas pelo crescimento, rompendo com a ortodoxia da época. A influência no
desenvolvimentismo nascente é trabalhada empiricamente por meio de manifestações
assumidas por Getúlio Vargas, já que esse foi o personagem central do Estado
desenvolvimentista, que marcou a experiência histórica brasileira após 1930.
C1 [Mollo, Maria de Lourdes Rollemberg] Universidade de Brasília, Brazil.
[Fonseca, Pedro Cezar Dutra] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR AFTALION F., 1984, Le monétarisme
ATTWOOD T, 1817, Prosperity restored or reflections on the cause of the public
distresses, and on the only means of relieving them
BARBOSA R, 2005, O papel e a baixa do câmbio; um discurso histórico: 1891
BIELSCHOWSKY R, 1988, Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do
desenvolvimento
DEAN P., 1980, A evolução O Capital (Crítica da Economia Política) das ideias
econômicas
DEMAUA V, 1998, AUTOBIOGRAFIA
Fonseca P, 2004, PESQUISA DEBATE, V15, P225
FRANCO G. H. B., 2005, O papel e a baixa do câmbio; um discurso histórico: 1891
FRANCO Gustavo Barroso, 1983, Reforma monetária e instabilidade durante a transição
republicana
FURTADO Celso M, 1977, Formação econômica do Brasil
GREMAUD Amaury P., 1997, Das Controvérsias teóricas à política econômica:
pensamento econômico e economia brasileira no Segundo Império e na Primeira
República (1840-1930)
KEYNES M., 1977, Ensaios sobre John Maynard Keynes
MARX K, 1974, O CAPITAL
MARX Karl, 1971, O CAPITAL
MOLLO M. L., 1994, Ensaios FEE, V15, P80
MOLLO Maria de Lourdes Rollemberg, 2004, Revista de Economia Política, V24
MÜLLER E, 2004, Moedas e bancos no Rio de Janeiro no século XIX
NEUHAUS Paulo., 1975, História monetária do Brasil: 1900-45.
O’BRIEN D. P, 2004, The Classical Economists Revisited
PRADO L. C. D., 2003, Análise Econômica, P93
RICARDO D., 1888, The works of David Ricardo
RICARDO D, 1951, The works and correspondence of David Ricardo
SAYERS R. S., 1960, The Economic Journal
Schumpeter J, 1954, HIST EC ANAL
SCHWARTZ A, 1989, The new palgrave: Money
Tooke T, 1840, Tooke's evidence: Report from select committee on banks of issue
Vargas Getulio, 1950, A Política Trabalhista no Brasil
Viner Jacob, 1937, Studies in the Theory of International Trade
1900, ANNAIS do Senado Federal
1930, Mensagem à Assembleia de Representantes do Estado do Rio Grande do Sul
enviada pelo Exmo. Sr. Dr. Getúlio Vargas
1928, CORREIO DO POVO
1900, ANNAIS da Câmara dos Deputados do Congresso Nacional
1930, ANNAIS da Assemblea dos Representantes do Estado do Rio Grande do Sul
2008, Anais
1888, ANNAIS do Senado
1919, Mensagem enviada à Assembleia dos Representantes do Estado pelo Exmo Sr. Dr.
Antonio Augusto Borges de Medeiros
NR 36
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2012
VL 22
IS 2
BP 203
EP 233
DI 10.1590/S0103-63512012000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000200001
OA gold
ER
PT J
AU Crocco, Marco
TI Centralidade e hierarquia do sistema financeiro brasileiro
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE urban hierarchy; financial system; centrality
Y5 hierarquia urbana; sistema financeiro; centralidade
AB The purpose of this article is to analyze the relationship between the
financial system and the degree of centrality of the city where it is located.
Initially, a unique theoretical discussion is conducted to analyze how the degree
of centrality can affect the behavior of a bank in a specific location, based on
the theory of liquidity preference and the concept of endogenous currency supply
derived by Keynes (1937). After this theoretical discussion, an empirical
investigation is conducted of the Brazilian case. A hierarchy of Brazilian
municipalities is proposed, based on the hierarchy of the financial system in them.
Based on this hierarchy, the behavior of the banking system is analyzed at each
hierarchical level. The study concludes that space is an important element in the
definition of the ways banking system operates, with clear consequences for the
economic development of the regions.
Y4 O objetivo deste artigo é analisar a relação entre o sistema financeiro e o
grau de centralidade do município onde esse está localizado. Para tanto, é
realizada inicialmente uma discussão teórica, inédita, que visa analisar como o
grau de centralidade pode afetar a forma de atuação de um banco em um local
específico, tendo como ponto de partida a teoria da preferência de liquidez e a
concepção de oferta de moeda endógena desenvolvida por Keynes. Após essa discussão
teórica, será feita uma análise empírica sobre o caso brasileiro. Assim, é proposta
uma hierarquia dos municípios brasileiros definida pela hierarquia do sistema
financeiro neles existentes. Com base nessa hierarquia, a forma de atuação das
agências bancárias em cada nível hierárquico é analisada. O estudo concluiu que o
espaço é um importante elemento na definição das formas de atuação do sistema
bancário, com consequências visíveis para o desenvolvimento econômico das regiões.
C1 [Crocco, Marco] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR ABLAS L., 1982, A Teoria do Lugar Central: bases teóricas e evidências
empíricas
ALESSANDRINI P., 2007, Bank Size or Distance: what hampers innovation adoption by
SMEs?
AMADO A., 1997, Disparate regional development in Brazil: a monetary production
approach
BECKMANN M, 1968, LOCATION THEORY
Bennett RJ, 1998, URBAN STUD, V35, P1457, DOI 10.1080/0042098984231
BERRY B., 1961, Central Places Studies: A Bibliography of Theory and Applications
Berry B.J.L., 1964, PAPERS REGIONAL SCI, V1, P147, DOI DOI 10.1111/J.1435-
5597.1964.TB01283.X
Carvalho F.C., 1992, Mr. Keynes and the Post Keynesians: principles of
macroeconomics for a monetary production economy
CHICK V, 1988, Post keynesian monetary economics
Chick V., 1992, On Money, Method and Keynes. Selected Essays
Christaller W, 1966, Central Places in Southem Germany
Crocco M., 2006, J POSTKEYNESIAN EC, V28, P217
Crocco M, 2010, SPAT ECON ANAL, V5, P181, DOI 10.1080/17421770903511973
Crocco M, 2010, J POST KEYNESIAN EC, V33, P127, DOI 10.2753/PKE0160-3477330107
CROCCO Marco, 2010, Moeda e desenvolvimento regional e urbano: uma leitura
keynesiana e sua aplicação ao caso brasileiro
Davidson P., 1972, MONEY REAL WORLD
DEMSETZ H, 1968, Q J ECON, V82, P33, DOI 10.2307/1882244
Dicken P, 1990, Location in space: Theoretical perspectives in economic geography
DOW S., 1999, Money and the Space Economy
DOW S., 1995, Keynes, Knowledge and Uncertainty
DOW Sheila, 1993, Money and the economic process
ESTALL R., 1972, A modern geography of the United States: Aspects of life and
economy
GERTLER M., 1984, Financial Reform: Theory and experience, P13
JACOBS J., 1968, The Economies of the City
KEYNES J. M., 1973, The Economic Journal, V49, p193, 34
KEYNES J. M., 1979, Collected writings of J. M. Keynes, V13, P76
KEYNES J. M., 1973, The General Theory of Employment, Interest and Money
LEMOS Maurício B., 1988, Espaço e capital: um estudo sobre a dinâmica centro X
periferia
LOSCH A, 1954, ECONOMICS LOCATION
MARTIN R, 1999, MONEY SPACE ECONOMY
Martin R. L., 1999, MONEY SPACE EC, P3
MOORE CL, 1982, J REGIONAL SCI, V22, P499, DOI 10.1111/j.1467-9787.1982.tb00772.x
Parr JB, 1997, PAP REG SCI, V76, P43
Parr JB, 2000, URBAN STUD, V37, P593, DOI 10.1080/0042098002131
ROBERTS RB, 1979, J REGIONAL SCI, V19, P15, DOI 10.1111/j.1467-9787.1979.tb00568.x
RODRIGUEZ-FUENTES C., Regional Monetary Policy
SAMOLYK KA, 1994, J MONETARY ECON, V34, P259, DOI 10.1016/0304-3932(94)90052-3
SANTOS F., 2002, Revista de Economia Contemporânea, P147
NR 38
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2012
VL 22
IS 1
BP 31
EP 79
DI 10.1590/S0103-63512012000100002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000100002
OA gold
ER
PT J
AU Sampaio, Armando Vaz
TI Estrutura do mercado de trabalho metropolitano na região sul do Brasil, em
1995 e em 2005
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE labor dynamics; labor force participation; multinomial logit
Y5 desemprego; multinomial logit; transição no mercado de trabalho
AB To better understand transitions that took place in the labor market, it is
important to consider the flows of being employed, unemployed and outside the labor
market, and the probabilities involved, as a function of socio-economic and
geographical variables. The econometric model used was the multinomial logit model,
which found that there is a gender difference in regards to being employed and
outside the labor market. For the first instance, the probability is greater for
men, and for the second situation, it is lower. A positive and decreasing
relationship was also found between age and the probability of being employed, and
a negative and decreasing relationship between age and the probability of being
outside the labor market. With regards to education level, a positive relationship
was found with the probability of being employed. When comparing 1995 and 2005, the
probability of being unemployed in 2005 was found to be higher.
Y4 Para melhor compreender as transições que ocorrem no mercado de trabalho, é
importante considerar os fluxos de estar empregado, desempregado e fora do mercado
de trabalho e as probabilidades envolvidas em função de variáveis socioeconômicas e
geográficas. O modelo econométrico utilizado foi o multinomial logit, em que se
observou que há diferença de gênero com respeito a estar ocupado e fora do mercado
de trabalho, sendo que, para a primeira situação, a probabilidade é maior para o
homem e, para a segunda situação, é menor. Verificou-se ainda relação positiva e
decrescente entre idade e probabilidade de estar ocupado e relação negativa e
decrescente entre idade e possibilidade de estar fora do mercado de trabalho. No
que diz respeito à escolaridade, foi encontrada relação positiva sobre a
probabilidade de estar ocupado. Ao comparar os anos de 1995 e 2005, verifica-se que
a chance de estar desempregado foi maior em 2005.
C1 Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR BUKOWSHI M., 2005, Transitions from unemployment in Poland: A multinomial
logit analysis
Cahuc Pierre, 2004, Labor Economics
CAMARGO J. M., 2000, Brasil uma década em transformação, P255
CAMARGO J. M., 1997, Brasil: Desafios de um país em transformação, Fórum Nacional,
P248
Corsini L, 2007, LABOUR-ENGL, V21, P303, DOI 10.1111/j.1467-9914.2007.00371.x
Curi Andréa Zaitune, 2006, Estud. Econ., V36, P867, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400008
DIAS M., 1997, Transição no mercado de trabalho: Boletim Econômico
EHRENBERG R. G., 2000, A moderna economia do trabalho: teoria e política pública
FERNANDES R., 1999, Pesq. Plan. Econ., V29
GRUBER R. R., 2009, Ensaios FEE, V30, P135
HAUSMAN J, 1984, ECONOMETRICA, V52, P1219, DOI 10.2307/1910997
Ollikainen V, 2006, LABOUR-ENGL, V20, P159, DOI 10.1111/j.1467-9914.2006.00337.x
POCHMANN M., 2000, A Batalha pelo Primeiro Emprego
RAMOS L, 1997, Emprego no Brasil nos anos 90
SCHMITT Cecilia, 2004, ENSAIOS FEE, V25, P145
VOICU A., 2002, Labor force participation dynamics in the Romanian labor market
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
NR 17
TC 1
Z9 1
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2012
VL 22
IS 1
BP 85
EP 115
DI 10.1590/S0103-63512012000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000100003
OA gold
ER
PT J
AU Aidar, Bruno
TI Uma substituição luminosa: tributação e reforma do Antigo Regime português em
D. Rodrigo de Souza Coutinho ao final do século XVIII
X1 A luminous substitution: taxation and reform of the Old Portuguese Regime in
D. Rodrigo de Souza Coutinho at the end of the 18th century
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE fiscality; D. Rodrigo de Souza Coutinho; enlightened reform; Portugal; 18th
century
Y5 fiscalidade; D. Rodrigo de Souza Coutinho; reformismo ilustrado; Portugal;
século XVIII
AB Fiscal issues were central in the Portuguese enlightened reform at the end of
the Eighteenth century, especially after revolutions in Western Europe and America
that were triggered by tax conflicts. The writings of the Portuguese statesman D.
Rodrigo de Souza Coutinho (1755-1812) show a great number of new ideas about
taxation, which also helped to create new ways to legitimate the Crown's fiscal
extraction of the economic surplus from Portuguese and American vassals. The
article defends the position that under the influence of new economic currents
(Smith and the Physiocrats' liberalism) and new absolutist government practices
(the enlightened administration in Piedmont-Sardinia and Austrian Lombardy), these
fiscal ideas were adapted and transformed, not just copied, to fit the Luso-
Brazilian imperial framework.
Y4 A fiscalidade constituiria um dos principais eixos do reformismo ilustrado
português ao final do século XVIII. Os escritos do estadista D. Rodrigo de Souza
Coutinho (1755-1812) apresentam um conjunto rico das ideias de tributação a
estabelecerem novas bases de legitimidade para a extração fiscal do excedente
econômico dos vassalos reinóis e americanos pelo soberano português. A partir da
influência de novas ideias (o liberalismo econômico smithiano e fisiocrata) e de
novas práticas do governo absolutista (a administração ilustrada no Piemonte-
Sardenha e na Lombardia austríaca), operarem-se transmutações e metamorfoses ao
contexto imperial luso-brasileiro que, longe do mero simulacro, apontavam a
singularidade colonial em tempos críticos nos quais os excessos tributários atuaram
frequentemente como estopim de revoluções no Velho e no Novo Mundo.
C1 [Aidar, Bruno] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Araújo Luiz Antônio S., 2008, "Em nome do rei e dos negócios: direitos e
tributos régios nas minas setecentistas (1730-1789)"
BONNEY Richard, 1996, Systèmes économiques et finances publiques, P315
BONNEY Richard, 1996, Systèmes économiques et finances publiques, P153
CARDOSO Jose Luis., 2001, EC POLITICA DILEMAS, P63
CARDOSO José Luís, 1989, O pensamento econômico em Portugal nos finais do XVIII.
1780-1808
CARDOSO José Luís, 1988, Contribuições para a história do pensamento económico em
Portugal, P85
CARNAXIDE Visconde de, 1979, O Brasil na Administração Pombalina
CARRARA Angelo, 2009, Receitas e despesas da Real Fazenda no Brasil, século XVII
Costa Wilma Peres, 2003, Brasil: formação do Estado e da Nação, P143
CUNHA Luís da, 1976, Testamento político, ou carta escrita pelo grande D. Luíz da
Cunha ao Senhor Rei D. José antes do seu governo
Da SILVA Alvaro Ferreira, 2005, HISTORIA EC PORTUGAL, VI, P237
ELLIS Myriam, 1955, O monopólio do sal no estado do Brasil (1631-1801)
Falcon Francisco, 1993, A Época Pombalina; política econômica e monarquia ilustrada
Akaike H., 1973, P 2 INT S INF THEOR, P267, DOI DOI 10.1007/978-1-4612-1694-0_15
ANSELIN L., 1988, Spatial econometrics: methods and models, V4
BAILEY MJ, 1963, J AM STAT ASSOC, V58, P933
Bourassa SC, 2006, J HOUS ECON, V15, P80, DOI 10.1016/j.jhe.2006.03.001
BOX GEP, 1964, J ROY STAT SOC B, V26, P211
Cahill M, 2007, SOC SCI COMPUT REV, V25, P174, DOI 10.1177/0894439307298925
CAN A, 1992, REG SCI URBAN ECON, V22, P453, DOI 10.1016/0166-0462(92)90039-4
Can A, 1997, J REAL ESTATE FINANC, V14, P203
Case Karl E, 1987, NEW ENGL ECON REV, V2, P45
Cohen J, 2013, Statistical power analysis for the behavioral sciences
CORTEZ P., 2014, Modern Optimization with R
DIEWERT W. E., 2008, The new palgrave Dictionary of Economics
DIEWERT W. E., 1997, Federal Reserve Bank of St. Louis Review
Dorsey RE, 2010, J HOUS ECON, V19, P87, DOI 10.1016/j.jhe.2010.04.001
Fotheringham AS, 1998, ENVIRON PLANN A, V30, P1905, DOI 10.1068/a301905
GOODMAN AC, 1978, J URBAN ECON, V5, P471, DOI 10.1016/0094-1190(78)90004-9
Hill RJ, 2004, AM ECON REV, V94, P1379, DOI 10.1257/0002828043052178
KAPP S., 2012, Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), V15,
P5
LeSage J, 2009, STAT TEXTB MONOGR, P1
McMillen DP, 2006, REAL ESTATE ECON, V34, P567, DOI 10.1111/j.1540-
6229.2006.00179.x
Mennis J., 2008, T GIS, V12, P647
NADALIN V., 2010, Índices de preços para imóveis: uma revisão
O'Sullivan D, 2003, GEOGR ANAL, V35, P272, DOI 10.1111/j.1538-4632.2003.tb01114.x
Pakes A, 2003, AM ECON REV, V93, P1578, DOI 10.1257/000282803322655455
ROSEN S, 1974, J POLIT ECON, V82, P34, DOI 10.1086/260169
Sadoulet E, 1995, Quantitative development policy analysis
Salvati N, 2012, TEST-SPAIN, V21, P1, DOI 10.1007/s11749-010-0231-1
TRIPLETT J., 2004, Handbook on Hedonic and Quality Adjustments in Price Indexes:
special application to information technology products
YWATA A. X. C., 2011, Rev. Bras. Biom, V29, P273
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 181
EP 212
DI 10.1590/0103-6351/3366
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100181
OA gold
ER
PT J
AU Cieplinski, André
Braga, Julia
Summa, Ricardo
TI Avaliação empírica do teorema da paridade coberta de juros entre o real
brasileiro e o dólar americano (2008-2013)
X1 Empirical Evaluation of the Covered Interest Parity between the Brazilian
real and the US dollar (2008-2013)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE covered interest parity (CIP); foreign exchange coupon
Y5 paridade coberta de juros; cupom cambial
AB Abstract: In contradiction to the vast international evidence in favor of the
covered interest parity theorem (CIP), the scarce empirical literature that
investigated thisrelation in the Brazilian economy does not confirm this condition.
This worktests the CIPbetween the Brazilian Real and the American Dollar,in the
period 2008 -2013. We star by analyzing specificities of the Brazilian data and the
variables used to estimate the parity. We argue that the relevantforeign interest
ratevariable to test the CIP in Brazil is that oneavailable to domestic agents,
whose proxy is the LIBOR rate plus the Brazilian EMBI+ (the spread between the
Brazilian sovereigndebt and the US treasury bonds rate). We then compare this rate
with the Brazilian foreign exchange coupon (which is a tautological closure to the
covered parity) as an alternative way to evaluate the CIP.
Y4 Resumo: Em contraste com a vasta evidência internacional em favor da validade
da Paridade Coberta de Juros (CIP), a escassa literatura nacional encontra
dificuldades para confirmar tal condição na economia brasileira.Neste trabalho,a
validade da CIP entre o Real brasileiro e o Dólar americano é testada para o
período de 2008 a 2013, a partir de dados diários. Para tanto,são exploradas as
peculiaridades dos dados brasileiros e das variáveis utilizadas na estimação.
Argumenta-se que a taxa de juros externa relevante para o teste da CIP no Brasil é
aquela acessível aos agentes internos, cuja proxy é a taxa libor acrescida do EMBI+
brasileiro (o spread entre os títulos da dívida externa soberana brasileira e a
taxa livre de risco americana). Por fim, a comparação desta taxa com a do cupom
cambial - que constitui um fechamento tautológico para a paridade coberta -
estabelece um método alternativo para validar a CIP,o qual corrobora os resultados
dos testes diretos.
C1 [Summa, Ricardo] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
[Cieplinski, André] Università degli Studi di Siena, Italy.
[Braga, Julia] Universidade Federal Fluminense, Brazil.
CR Baba N, 2009, J BANK FINANC, V33, P1953, DOI 10.1016/j.jbankfin.2009.05.007
Bollerslev T, 1986, HDB ECONOMETRICS, V4, P2959, DOI DOI 10.1016/S1573-
4412(05)80018-2
Cavaliere G, 2007, J ECONOMETRICS, V140, P919, DOI 10.1016/j.jeconom.2006.07.019
CIEPLINSKI A., 2014, Avaliação empírica do teorema da paridade coberta para a
economia brasileira
COFFEY N., 2009, Capital constraints, counterparty risk, and deviations from
covered interest rate parity
COULBOIS P, 1974, ECONOMIST, V122, P283, DOI 10.1007/BF01680112
COULBOIS P, 1976, ECONOMIST, V124, P490, DOI 10.1007/BF01675922
Dickey D. A., 1979, J AM STAT ASS, V74
Elliot G., 1996, ECONOMETRICA, V64
Fong WM, 2010, J BANK FINANC, V34, P1098, DOI 10.1016/j.jbankfin.2009.11.008
GARCIA M. G. P., 2003, Pesquisa e planejamento econômico, V33, P253
GRIFFOLI T., 2011, Limits to arbitrage during the crisis: funding liquidity
constraints and covered interest parity
HECK S. K. T, 2005, Previsibilidade do Prêmio de Risco Cambial
Keynes J M, 1923, A Tract on Monetary Reform
KWIATKOWSKI D, 1992, J ECONOMETRICS, V54, P159, DOI 10.1016/0304-4076(92)90104-Y
Lavoie M, 2000, J POST KEYNESIAN EC, V23, P163, DOI 10.1080/01603477.2000.11490276
LAVOIE M., 2003, Journal of Post Keynesian Economics, V25, P237
Lee J, 2003, REV ECON STAT, V85, P1082, DOI 10.1162/003465303772815961
McCALLUM B., 1996, International monetary economics
MIGUEL P. P., 2001, Paridade de juros, fluxo de capitais e eficiência do mercado de
câmbio no Brasil: evidência dos anos 90
Pfaff B, 2008, Analysis of Integrated and Cointegrated Time Series with R
PHILLIPS PCB, 1988, BIOMETRIKA, V75, P335, DOI 10.1093/biomet/75.2.335
PHILLIPS PCB, 1990, ECONOMETRICA, V58, P165, DOI 10.2307/2938339
PINHEIRO F., 2007, Revista Brasileira de Finanças, V5, P79
ROSSI P., 2011, Observatório da economia global, V7
SILVA S. S., 2009, EconomiA, V10
Skinner FS, 2011, INT REV FINANC ANAL, V20, P355, DOI 10.1016/j.irfa.2011.06.008
SMITHIN J., 2003, Journal of Post Keynesian Economics, V25, P219
Spraos J, 1953, MANCHESTER SCH EC SO, V21, P87, DOI [10.1111/j.1467-
9957.1953.tb01474.x, DOI 10.1111/J.1467-9957.1953.TB01474.X]
TAYLOR MP, 1987, ECONOMICA, V54, P429, DOI 10.2307/2554178
Toledo J. E., 2002, Revista de Economía Política, V22, P138
Tsiang S.-C., 1959, STAFF PAP, V7, P75
Ventura André, 2012, Rev. Bras. Econ., V66, P21, DOI 10.1590/S0034-
71402012000100002
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 213
EP 243
DI 10.1590/0103-6351/3274
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100213
OA gold
ER
PT J
AU Cipolla, Francisco Paulo
TI Genealogia das teorias marxistas de crise
X1 A genealogy of marxian crisis theories
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE capitalist crisis; marxian crisis theories.
Y5 crise capitalista; teorias marxistas da crise
AB Abstract: This article begins with a presentation of Marx´s diverse
contributions to the understanding of the nature of crisis under capitalism. It
goes on to show that the different theories of crisis that emerged within Marxism
were based on specific parts of Marx’s contributions. The result is a genealogy of
Marxian theories which is accompanied by the description of the debates that were
engaged between the various views.
Y4 Resumo: Este artigo procura localizar, na obra econômica de Marx, as diversas
proposições acerca da natureza da crise no capitalismo realizada por aquele
pensador. O artigo mostra que essas proposições serviram de motivação para as
diferentes teorias de crise que se originaram no interior do marxismo. Com isso foi
possível apresentar uma genealogia das teorias de crise baseada nas diferentes
análises realizadas por Marx, assim como o embate realizado entre as interpretações
concorrentes.
C1 [Cipolla, Francisco Paulo] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR Bauer O., 1913, HIST POLIT ECON, V18, P87
Boddy Radford, 1974, MON REV, V26, P1
DOBB M, 1945, Political Economy and Capitalism: Some Essays in Economic Tradition.
GIUSSANI P, 1983, A Dictionary of Marxist Thought, P420
GROSSMANN H, 1992, The Law of Accumulation and Breakdown of the Capitalist System,
Being also a Theory of Crises
HILFERDING R, 1985, Finance Capital: A Study of the Latest Phase of Capitalist
Development
HOWARD M. C., 1989, A History of Marxian economics, VI
ITOH M, 1980, Value and Crisis: Essays on Marxian Economics in Japan
ITOH M, 1988, The Basic Theory of Capitalism
LÊNIN V. I, 1974, El Desarrollo del Capitalismo en Rusia
LUXEMBURGO R, 1976, L’Accumulation du Capital
MARX K, 1968, Theories of Surplus Value
MARX K, 1986, O Capital: Crítica da Economia Política, VV
MARX K, 1988, O Capital: Crítica da Economia Política, VIV
MARX K, 1985, O Capital: Crítica da Economia Política, VI
MARX K, 1973, Grundrisse: Foundations of the Critique of Political Economy
MARX K., 1985, O capital - crítica da economia política, VIII
MARX K, 1985, O Capital: Crítica da Economia Política, VII
Shaikh A., 1978, US CAPITALISM CRISIS, P219
SHAIKH A, 1991, Valor, Acumulación y Crisis: Ensayos de Economia Política
SWEEZY P. M, 1973, Teoria do Desenvolvimento Capitalista
NR 21
TC 0
Z9 0
U1 2
U2 2
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 71
EP 101
DI 10.1590/0103-6351/3476
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100071
OA gold
ER
PT J
AU Ferreira, Adriana Nunes
TI Controvérsias sobre a macroeconomia de Keynes e seus possíveis fundamentos
microeconômicos
X1 Controversies about Keynes’ macroeconomics e its possible microfoundations
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Keynes; imperfect competition; microfoundations
Y5 Keynes; concorrência imperfeita; fundamentos microeconômicos
AB Abstract: This article makes a quick review of the arguments that link the
theoretical body of General Theory to the apparatus of imperfect competition - both
those that Keynes had a chance to respond to, and some that were recovered many
years later. The aim here is to defend a crucial point: Keynes's results did not
depend on "microfoundations", understood as the definition of particular market
structures. It is intended to show that Keynes, when confronted with the suggestion
to use an imperfect competition apparatus to base his results, strongly rejected
this possibility, showing that the definition of a specific market structure is not
necessary to support his arguments.
Y4 Resumo: Este artigo faz rápida revisão dos argumentos que ligam o corpo
teórico da Teoria Geral ao aparato de concorrência imperfeita - tanto os que Keynes
teve chance de responder, quanto alguns que foram recuperados muitos anos depois. O
que se quer, aqui, é defender um ponto crucial: os resultados de Keynes não
dependiam de “fundamentos microeconômicos”, entendidos como a definição de
estruturas de mercado particulares. Pretende-se mostrar que Keynes, ao ser
confrontado com a sugestão de utilizar um aparato de competição imperfeita para
fundamentar seus resultados, rejeitou fortemente esta possibilidade, mostrando não
considerar necessária, para a sustentação de seus argumentos, a definição de uma
estrutura de mercado específica. Mais tarde, várias críticas feitas à Teoria Geral
em seu berço foram retomadas.
C1 [Ferreira, Adriana Nunes] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR ASIMAKOPOLUS A., 1990, History of Political Economy, P50
BROTWELL J. F., 1988, J. M. Keynes in retrospect
Chick V., 2002, KEYNES UNCERTAINTY G, V2, P55
CHICK V., 1983, Macroeoconomics after Keynes - a reconsideration of the General
Theory
Davidson P, 1998, ECON J, V108, P817, DOI 10.1111/1468-0297.00317
DAVIDSON P., 1994, Post Keynesian macroeconomic theory: a foundation for successful
economic policies for the twenty-first century
DAVIDSON P., 1999, Macroeconomia Moderna: Keynes e a economia contemporânea, P35
DUNLOP J. G., 1938, The Economic Journal
HELLER C., 1996, Oligopólio e progresso técnico no pensamento de Joan Robinson
KAHN R., 1931, The Economic Journal
KAHN R., 1989, The Economics of the short period
KALECKI M., 1991, Collected Work of Michal Kalecki, V2, P107
KALECKI M, 1938, ECONOMETRICA
Kalecki M, 1990, COLLECTED WORKS M KA, VI, P223
KEYNES J. M., 1983, The collected writings of John Maynard Keynes, V12
KEYNES J. M., 1979, The collected writings of John Maynard Keynes, V29
KEYNES J. M., 1973, The collected writings of John Maynard Keynes, V13
KEYNES J. M., 1973, The Collected Writings of John Maynard Keynes, V7
KEYNES J. M., 1973, The collected writings of John Maynard Keynes, defense and
development, V14
KEYNES J. M., 1988, A Teoria geral do juro, da moeda e do emprego
LAVOIE M., 2014, Post Keynesian Economics: New Foundations
MARRIS R, 1997, 2 EDITION GEN THEORY, P52
Pigou A.C., 1933, THEORY UNEMPLOYMENT
ROBINSON J., 1969, The economics of imperfect competition
SARDONI C., 1996, The Malvern conference ten years on, P93
SAWYER M. C., 2002, Keynes, uncertainty and the global economy, P45
SAWYER M. C., 1995, Unemployment, imperfect competition and macroeconomics - essays
in the post keynesian tradition
TOBIN J, 1993, J ECON PERSPECT, V7, P45, DOI 10.1257/jep.7.1.45
TOBIN J., 1989, Joan Robinson and modern economic theory
TORR C. S. W., 1980, Die Suis-Afrikaanse Tydskril vir Ekonomie, V48, P429
NR 30
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 155
EP 180
DI 10.1590/0103-6351/2650
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100155
OA gold
ER
PT J
AU Firme, Vinícius de Azevedo Couto
TI Uma análise preditiva para o uso do instrumento antidumping na Argentina
X1 A predictive analysis for the use of antidumping in Argentina
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE antidumping; trade policy; macroeconomic variables.
Y5 antidumping; política comercial; variáveis macroeconômicas.
AB Abstract: This paper analyzed the influence of macroeconomic factors on the
opening of antidumping cases (AD) in Argentina. The resulting model was used to
predict the use of AD in this country. Quarterly data, from 1995 to 2010, were used
to this end. The models were estimated by Ordinary Least Squares (OLS), Poisson and
Negative Binominal. The results revealed that the lagged variables can cause
greater impacts on the opening of AD cases than contemporary variables. In
addition, a worsening in current account, a currency devaluation or an increase in
GDP from Argentina, Brazil and the rest of the world could reduce AD cases. As for
predictions, it was found that Poisson was the closest to the real average number
of AD measures initiated by Argentina. However, the smaller residuals were produced
by OLS estimation. In general, the predictive capability of these models reveals a
misuse of AD from Argentina.
Y4 Resumo: Este trabalho verificou o impacto de fatores macroeconômicos sobre a
abertura de casos antidumping (AD) na Argentina e usou o modelo resultante para
prever o uso do AD nesse país. Para tanto, considerou dados trimestrais de 1995 a
2010. Os modelos, estimados via Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), Poisson e
Binominal Negativo, revelaram que as variáveis defasadas causam maiores impactos
sobre a abertura de casos AD que as variáveis contemporâneas. Além disso, uma piora
nas transações correntes, uma desvalorização cambial ou um crescimento nas rendas
da Argentina, do Brasil e do resto do mundo tenderiam a reduzir os casos AD. Quanto
às previsões, verificou-se que o modelo de Poisson foi o que mais se aproximou do
número real médio de medidas AD iniciadas pela Argentina. Contudo, o MQO produziu
os menores resíduos. De modo geral, a boa capacidade preditiva de tais modelos
revela um mau uso do AD por parte da Argentina.
C1 [Firme, Vinícius de Azevedo Couto] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
OI
Firme, Vinicius 0000-0001-9644-1000
CR Aggarwal A, 2004, WORLD DEV, V32, P1043, DOI 10.1016/j.worlddev.2004.01.003
Ahn D, 2011, J WORLD TRADE, V45, P431
AMITI M., 2008, The Anatomy of China's Export Growth. The World Bank - Development
Research Group
[Anonymous], 2011, INDEC
BATISTA JR. P. N, 2002, Estudos Avançados, V16
BECKER B., 2001, Zeitschrift für Wirtschaftspolitik (Journal for Economic Policy),
V50
BELLO T. S, 2002, Indic. Econ. FEE, V30, P251
BLONIGEN B., 2001, Antidumping
Bown CP, 2011, WORLD ECON, V34, P1955, DOI 10.1111/j.1467-9701.2011.01388.x
CAMERON AC, 1990, J ECONOMETRICS, V46, P347, DOI 10.1016/0304-4076(90)90014-K
Evenett Simon, 2006, EUROPEAN J POLITICAL, V22, P732
FEINBERG R. M, 2010, Antidumping and the global financial crisis: the impact on
Latin America and the Caribbean
Feinberg RM, 2005, REV WORLD ECON, V141, P612, DOI 10.1007/s10290-005-0047-3d
FEINBERG RM, 1989, REV ECON STAT, V71, P704, DOI 10.2307/1928116
FINGER JM, 1982, AM ECON REV, V72, P452
FIRME V. A. C., 2013, Evolução no uso do mecanismo antidumping após a Rodada
Uruguai
Firme V. A. C., 2015, ECONOMIA, V16, P321
Firme Vinícius de Azevedo Couto, 2012, Nova econ., V22, P261, DOI 10.1590/S0103-
63512012000200003
FRANCOIS J. F., 2004, Political influence in a new antidumping regime
Greene W.H., 1997, EC ANAL
Greene WH, 2002, ECONOMETRIC ANALYSIS
GURMU S, 1991, J BUS ECON STAT, V9, P215, DOI 10.2307/1391790
HANSEN WL, 1997, REV INT ECON, V5, P230
Irwin DA, 2005, WORLD ECON, V28, P651, DOI 10.1111/j.1467-9701.2005.00698.x
Knetter MM, 2003, J INT ECON, V61, P1, DOI 10.1016/S0022-1996(02)00080-6
KONING J., 1999, Import Diversion under European Antidumping Policy
LEE LF, 1986, INT ECON REV, V27, P689, DOI 10.2307/2526689
Leidy MP, 1997, INT MONET FUND S PAP, V44, P132
MIRANDA P, 2003, Documento IPEA/CEPAL
Moore MO, 2011, REV DEV ECON, V15, P601, DOI 10.1111/j.1467-9361.2011.00630.x
Nelson D., 2004, EUROPEAN J POLITICAL, V22, P554
Niels G, 2006, REV DEV ECON, V10, P388, DOI 10.1111/j.1467-9361.2006.00339.x
OSSA R, 2011, Journal of Political Economy, V119
PRUSA T, 1996, The Trade Effects of U.S. Antidumping Actions
PRUSA T. J., 1999, On the spread and impact of antidumping
QUINN J., 1982, Non-tariff Barriers After the Tokyo Round
STAIGER RW, 1994, BROOKINGS PAP ECO AC, P51
SUDSAWASD S, 2012, The International Trade Journal, V26, P4
TAKACS WE, 1981, ECON INQ, V19, P687, DOI 10.1111/j.1465-7295.1981.tb00347.x
TREBILCOCK M., 2002, The Regulation of International Trade
VASCONCELOS C. R. F., 2011, Revista EconomiA, V12, P165
WILLIG R. D, 1998, Brookings Trade Fórum 1998
Wooldridge J M, 2002, Econometric Analysis of Cross Section And Panel Data
Wooldridge J. M, 1996, HDB APPL ECONOMETRIC, P352
Zanardi M, 2004, WORLD ECON, V27, P403, DOI 10.1111/j.1467-9701.2004.00605.x
2015, Trade Topics/Anti-Dumping
2011, MIND/SPGC
2011, IMF/ISF
2011, OECD stat
2015, ALICEweb
2011, IBGE
NR 52
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 39
EP 70
DI 10.1590/0103-6351/3101
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100039
OA gold
ER
PT J
AU Katovich, Erik S.
Maia, Alexandre Gori
TI The relation between labor productivity and wages in Brazil:
X1 A relação entre produtividade de trabalho e salário no Brasil:
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE labor market; labor productivity; sectoral structure; economic development;
wage determinants
Y5 mercado de trabalho; produtividade do trabalho; estrutura setorial;
desenvolvimento econômico; determinantes do salário
AB Abstract: Labor productivity is a crucial long-run determinant of real wages.
Nonetheless, wage and productivity dynamics often diverge in practice due to a
range of economic and institutional factors. This study analyzes the relation
between the dynamics of labor productivity and wages in Brazil from 1996 to 2014,
and adopts a sectoral perspective to account for divergent trends among economic
sectors. Analyses are based on pooled data drawn from the National Accounts and the
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, and hierarchical data models are
estimated to assess the impacts of state- and sector-level factors on individuals’
wages. Results indicate that productivity is significantly positively associated
with wage levels for all economic sectors, but that institutional factors such as
labor formalization and minimum wage exert equally significant impacts, suggesting
that wage growth over the 1996-2014 period was as much the result of institutional
changes as of transformation of Brazil’s productive structure.
Y4 Resumo: A produtividade do trabalho é um determinante fundamental do salário
real. Entretanto, as dinâmicas do salário e produtividade frequentemente divergem
na prática em função de uma série de fatores econômicos e institucionais. Este
estudo analisa a relação entre as dinâmicas da produtividade do trabalho e do
salário no Brasil entre 1996-2014, adotando uma abordagem setorial para considerar
divergências entre setores econômicos. As análises baseiam-se em dados do Sistema
de Contas Nacionais e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, e em
estimativas de modelos hierárquicos para avaliar os impactos de fatores regionais e
setoriais nos salários individuais. Os resultados indicam que a produtividade está
positivamente associada ao salário em todos os setores econômicos, mas que fatores
institucionais, como formalização do trabalho e salário mínimo, influenciam de
maneira igualmente significativa, sugerindo que o crescimento do salário entre
1996-2014 foi tanto um resultado de mudanças institucionais quanto de
transformações da estrutura produtiva.
C1 [Katovich, Erik S.] University of Wisconsin, United States.
[Maia, Alexandre Gori] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
RI
Gori Maia, Alexandre D-6519-2012
OI
Gori Maia, Alexandre 0000-0003-0075-5094
CR AFONSO J. R., 2009, Evolução e determinantes do spread bancário no Brasil.
Centro de Estudos da Consultoria do Senado Federal
AUTOR D, 2010, The Center for American Progress, V23
BAIARDI A, 2016, Revista da Política Agrícola
Bailey SR, 2013, SOC SCI RES, V42, P106, DOI 10.1016/j.ssresearch.2012.06.006
BENTOLILA S., 2003, The B. E. Journal of Macroeconomics, V3
BERMAN E., 1997, [No title captured]
BIESEBROECK J. V, 2015, How Tight is the Link Between Wages and Productivity? A
Survey of the Literature
BLAU F. D., 2016, The Gender Wage Gap: Extent, Trends, and Explanations
BOYLE R, 2006, Measuring public sector productivity: Lessons from international
experience
BUAINAIN A. M, 2014, O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo
padrão agrário e agrícola
BUAINAIN A. M., 2015, Revista de Política Agrícola, V24
CAHUC P., 2014, Labor Economics
CASARI P., 2011, Determinantes dos rendimentos e discriminação por gênero nas áreas
rurais Brasileiras em 2009
CASTRO J. A., 2012, Situação Social Brasileira: monitoramento das condições de vida
2
CHAHAD J. P. Z., 2005, Revista da ABET, V5, P120
DEDECCA Claudio Salvadori, 2005, REV ECON POLIT-SAO P, V25, P94
Feenstra RC, 1999, Q J ECON, V114, P907, DOI 10.1162/003355399556179
FELDSTEIN M, 2008, Presentation before American Economic Association
Findlay R, 2000, ECON LETT, V68, P303, DOI 10.1016/S0165-1765(99)00194-9
FREITAS M. C. P., 2016, Economia e Sociedade, V10
FRYER JR. R. G, 2010, Racial Inequality in the 21st Century: The Declining
Significance of Discrimination
GASQUES J. G., 2014, Revista da Política Agrícola
GENNARI A. M, 2002, Pesquisa & Debate, V13
GIAMBIAGI F., 2011, Economia Brasileira Contemporânea
GUANZIROLI C. E, 2014, Mundo Agrario, V15
HIRATUKA C., 2015, Transformações na estrutura produtiva global,
desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil: uma contribuição ao
debate
Hogrefe J, 2013, J ECON INEQUAL, V11, P303, DOI 10.1007/s10888-012-9221-8
JARDIM P. E., 2016, Revista de Estudios Brasileños, V3
KARABARBOUNIS L., 2013, The Global Decline of the Labor Share
MAIA A. G., 2014, O Mundo Rural no Brasil do Século XXI
MAIA A. G., 2016, Does Wage Reflect Labor Productivity? A Comparison between Brazil
and the United States
Maia Alexandre Gori, 2014, Rev. Econ. Polit., V34, P212, DOI 10.1590/S0101-
31572014000200003
MANNING A, 2010, Imperfect Competition in the Labor Market
Mincer J, 1974, Schooling experience and earnings
NEGRI F., 2014, Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes, V1
Ney Marlon Gomes, 2009, Rev. Econ. Sociol. Rural, V47, P147, DOI 10.1590/S0103-
20032009000100006
PEETERS M., 2011, On wage formation, wage flexibility and wage coordination: A
focus on the wage impact of productivity in Germany, Greece, Ireland, Portugal,
Spain and the United States
PISSARIDES CA, 1985, AM ECON REV, V75, P676
REDIN E., 2010, Política agrícola brasileira: uma análise histórica da inserção da
agricultura familiar
ROMANATTO E., 2008, Revista de Economia Contemporânea, V12
ROSE D., 1998, The ESRC Review of government social classifications: Final report
SABOIA J., 2016, Salário Mínimo e Distribuição de Renda no Brasil a partir dos Anos
2000
SAKAMOTO A., 2014, The Sociological Quarterly, V55
SPENCE M, 1973, Q J ECON, V87, P355, DOI 10.2307/1882010
Suliano Daniel Cirilo, 2012, Econ. Apl., V16, P137, DOI 10.1590/S1413-
80502012000100006
VIEIRA FILHO J. E. R, 2014, O Mundo Rural no Brasil do Século XXI
Wooldridge J M, 2003, Introductory econometrics: a modern approach
2009, Políticas Sociais: acompanhamento e análise - Vinte Anos da Constituição
Federal, V2
NR 48
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 7
EP 38
DI 10.1590/0103-6351/3943
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100007
OA gold
ER
PT J
AU Mattos, Enlinson
Politi, Ricardo
Fuschini, Gabriela
TI Fiscalização no mercado de trabalho e informalidade nos municípios
brasileiros
X1 Auditing and informality on Brazilian labor market
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE enforcement of labor market; informality; labor regulation
Y5 fiscalização no mercado de trabalho; informalidade; regulação trabalhista
AB Abstract: Since the 90s the government has developed a number of enforcement
actions in the labor market in Brazil. This work aims to investigate the effects of
enforcement of labor regulation on informality in Brazilian municipalities. For
this, a database is used with information on establishments inspected by staff of
the Department of Labour Inspection (SIT) in 786 municipalities of the country for
the period 1996 to 1999. In addition, the methodological approach considers the
fact that the choice of firms inspected depend on the mode of operation. The
inspection decision depends on geographical factors, such as distance and economic
density, and the availability of the number of tax for micro-region of the country.
The results obtained following an instrumental variable approach, indicate a
negative and significant effect of supervision over the contingent of informal
workers in these municipalities.
Y4 Resumo: Desde a década de 90 o governo tem desenvolvido diversas ações de
fiscalização do mercado de trabalho no Brasil. Este trabalho visa investigar os
efeitos da fiscalização sobre a informalidade nos municípios brasileiros. Para
isso, é utilizado um banco de dados com informações sobre estabelecimentos
fiscalizados pelas equipes da Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em 786
municípios do país para o período de 1996 à 1999. Adicionalmente, a abordagem
metodológica considera o fato da escolha das firmas fiscalizadas depender do modo
de operação dos fiscais. A decisão de fiscalização depende de fatores geográficos,
como distância e densidade econômica, além da disponibilidade do número de fiscais
por microrregião do país. Os resultados, obtidos por meio de uma abordagem de
variável instrumental, apontam para um efeito negativo e significante da
fiscalização sobre o contingente de trabalhadores informais nesses municípios.
C1 [Fuschini, Gabriela] Tendencias Consultoria, Brazil.
[Mattos, Enlinson] Fundação Getúlio Vargas, Brazil.
[Politi, Ricardo] Universidade Federal do ABC, Brazil.
CR Ahn N, 1997, APPL ECON, V29, P733, DOI 10.1080/000368497326660
Almeida R, 2012, AM ECON J-APPL ECON, V4, P64, DOI 10.1257/app.4.3.64
Barros R. P., 2010, BRAZILIAN REV ECONOM, V30, P289
Berg J., 2010, Laws or luck? Understanding rising formality in Brazil in the 2000s
CORSEUIL C. H. L., 2012, Inspeção do Trabalho e Evolução do Emprego Formal no
Brasil
Foguel Miguel Nathan, 2010, Estud. Econ., V40, P259, DOI 10.1590/S0101-
41612010000200001
FUGAZZA M, 2003, J PUBLIC ECON, V88, P395
McKenzie D, 2010, J DEV ECON, V91, P15, DOI 10.1016/j.jdeveco.2009.02.003
McKenzie David J., 2014, WORLD BANK ECON REV, V30, P24
Perry G.E., 2007, Informality: Exit and Exclusión
Pires R, 2008, INT LABOUR REV, V147, P199, DOI 10.1111/j.1564-913X.2008.00031.x
STOCK J. H., 2002, Testing for weak instruments in linear IV regression
NR 12
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 103
EP 126
DI 10.1590/0103-6351/2953
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100103
OA gold
ER
PT J
AU Paraná, Edemilson
TI A finança digitalizada: informatização a serviço da mundialização financeira
X1 Digitalized finance: informatization at the service of financial
globalization
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE financial capital; financialization; technology; informatization;
globalization
Y5 capital financeiro; financeirização; tecnologia; informatização;
mundialização
AB Abstract: Based on reports and financial data, in-depth interviews with
information technology and financial system experts, representatives of the
technology industry, investors and various actors in the Brazilian capital market,
we draw in this article, a brief overview of Digitalized Finance, here understood
as the technical-operational complex of circulation, accumulation and valuation of
financial capital through automated technology resources, which accelerate the
compression of space-time flows in search of speculative gains. We seek, therefore,
highlight the influence of Information and Communication Technologies (ICT) in the
emergence and consolidation, especially from the 1980s, of a new globalized
financial system operated in “real time” with intensive use of technological
resources under the so-called finance-led regime of accumulation.
Y4 Resumo: Com base em relatórios e dados financeiros, entrevistas em
profundidade com especialistas em tecnologia da informação e sistema financeiro,
representantes da indústria de tecnologia, investidores e distintos atores do
mercado de capitais brasileiro, desenha-se, neste artigo, um breve panorama da
Finança Digitalizada, aqui compreendida como o complexo técnico-operacional de
gestão da circulação, acumulação e valorização de capital financeiro por meio de
recursos tecnológicos automatizados, que aceleram a compressão dos fluxos espaço-
tempo, em busca de ganhos especulativos. Busca-se, com isso, destacar a influência
das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na emergência e consolidação,
especialmente a partir da década de 1980, de um novo sistema financeiro
mundializado, operado globalmente em “tempo real” com uso intensivo de recursos
tecnológicos no âmbito do chamado regime de acumulação com dominância da
valorização financeira.
C1 [Paraná, Edemilson] Universidade de Brasília, Brazil.
CR BECTOR R., 2013, The hidden alpha in equity trading: steps to increasing
returns with the advanced use of information
Bicchetti D, 2012, The synchronized and long-lasting structural change on commodity
markets: Evidence from highfrequency data. MPRA Papers,Paper No. 37486
BICKMAN L., 1997, Handbook of applied social research methods
Brock D C, 2006, Understanding Moore's law: four decades of innovation
CHESNAIS F., 2005, A finança mundializada: raízes sociais e políticas,
configuração, consequências
Chesnais F., 2002, EC SOC, V11, P1
CHESNAIS François, 1996, A mundialização do capital
CHESNAIS François, 1998, A mundialização financeira: gênese, custos e riscos
Clark Andy, 2003, Natural-born cyborgs. Minds, technologies, and the future of
human intelligence
Epstein G., 2005, FINANCIALIZATION WOR, P3
Golub A, 2012, High frequency trading and mini flash crashes
HARVEY D, 1992, Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural
LEWIS M., 2014, Flash Boys: A Wall Street Revolt
MARX K., 1988, O Capital, VIII
MARX Karl, 2011, Grundrisse. Manuscritos econômicos de 1857-1858. Esboços da
crítica da economia política
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
MOLLO M. L. R., 2011, Revista Economia, V12, P475
PARANÁ E., 2017, A digitalização do mercado de capitais no Brasil: tendências
recentes, P43
Paraná E, 2016, A finança digitalizada: capitalismo financeiro e revolução
informacional
PULITI P., 2009, A Financeirização do Noticiário Econômico (1989-2002)
SANTOS M., 1992, A aceleração contemporânea: tempo mundo e espaço mundo
SMITH R., 2010, Cornell University Libery
STIGLITZ J., 2001, Nobel Prize Lecture
TABB L., 2008, The Value of a Millisecond: Finding the Optimal Speed of a Trading
Infrastructure
TABB L., 2009, US equity high frequency trading: strategies, sizing and market
structure
TEIXEIRA COELHO NETO J., 1983, Semiótica, informação e comunicação
WEBER Max, 2004, A ética protestante e o “espírito” do capitalismo
2012, Foresight: the future of computer trading in financial markets
NR 28
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 245
EP 272
DI 10.1590/0103-6351/3362
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100245
OA gold
ER
PT J
AU Perobelli, Fernando Salgueiro
Araújo Junior, Inácio Fernandes de
Castro, Lucas Siqueira de
TI As dimensões espaciais da cadeia produtiva do leite em Minas Gerais
X1 Spatial scopes of the milk production chain in Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE factorial analysis; clusters analysis; spatial autoregressive model; regional
productivity; municipalities typology of Minas Gerais
Y5 análise fatorial; análise de clusters; modelo autoregressivo espacial;
produtividade regional; tipologia dos municípios mineiros.
AB Abstract: Minas Gerais is the largest national milk producer. Milk activity
is an important generator of direct and indirect jobs, and its evaluation can
contribute to a better understanding of the regional growth process. Thus, this
paper evaluated the spatial dimension of the milk production chain in Minas Gerais.
The supply side and the intermediate and final demand side treat these dimensions.
In this way, we performed the mapping and the proposal of a typology of the
municipalities in this productive chain through the construction of latent
potential indicators. The main results allow tracing corridors, which can boost the
economic development and the social insertion of the municipalities in this
production chain. In addition, we identified that the production growth is
spatially concentrated. Therefore, from this analysis, we provide subsidies for the
formulation of investment policies and microcredit policies for this activity.
Y4 Resumo: Minas Gerais é o maior produtor nacional de leite. Essa atividade é
uma importante geradora de empregos diretos e indiretos, e a sua avaliação pode
contribuir para o melhor entendimento do processo de crescimento regional. Assim,
este artigo avaliou as dimensões espaciais da cadeia produtiva do leite em Minas
Gerais. Tais dimensões foram tratadas pelo lado da oferta e da demanda
intermediária e final. Foram realizados o mapeamento e a proposta de uma tipologia
dos municípios nessa cadeia produtiva por meio da construção de indicadores de
potencial latente. Os principais resultados permitem traçar corredores, que podem
impulsionar o desenvolvimento econômico e a inserção social dos municípios
inseridos nessa cadeia produtiva. Além disso, identificamos que o crescimento da
produção está ocorrendo de forma concentrada espacialmente. Portanto, por meio
dessa análise fornecemos subsídios para que sejam formuladas políticas de atração
de investimentos e de microcrédito para essa atividade.
C1 [Castro, Lucas Siqueira de] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Brazil.
[Perobelli, Fernando Salgueiro] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Araújo Junior, Inácio Fernandes de] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
OI
Araujo, Inacio 0000-0003-4737-2963
CR Almeida E., 2012, ECONOMETRIA ESPACIAL
Almeida Eduardo Simões de, 2008, Rev. Econ. Sociol. Rural, V46, P31, DOI
10.1590/S0103-20032008000100002
Anselin L, 1988, Spatial Econometrics: Methods and Models
ARAUJO B. C., 2009, RADAR TECNOLOGIA PRO, P16
ARAÚJO N. B, 1990, Complexo agroindustrial: o Agribusiness Brasileiro
AZEVEDO P. F. de, 2000, Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares
BATALHA M, 1997, Gestão Agroindustrial
Baum CF, 2007, STATA J, V7, P465
BORGES M. S., 2014, Revista ADM.MADE, V18, P12
Cameron AC, 2005, MICR METH APPL
Campos Samuel Alex Coelho, 2014, Econ. Apl., V18, P717, DOI 10.1590/1413-
8050/ea115282
CASTRO Antonio Maria Gomes de, 2001, TRANSINFORMACAO, V13, P55
CASTRO L. S., 2016, Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos, V10, P177
Davis J. M, 1957, CONCEPT AGRIBUSINESS
EVERITT B, 1977, Cluster Analysis
GOMES A. T., 2001, O agronegócio do leite no Brasil, P139
GRAZIANO DA SILVA J., 1991, REFORMA AGRARIA, V21, P5
Hair Jr. J. F., 2005, Análise multivariada de dados
Hunt Diana, 2009, Rev. Econ. Sociol. Rural, V47, P211, DOI 10.1590/S0103-
20032009000100008
Johnson R A, 2002, Applied Multivariate Statistical Analysis
KAGEYAMA A., 2002, REV ECON SOCIOL RURA, V40, P9
Kelejian HH, 2010, J ECONOMETRICS, V157, P53, DOI 10.1016/j.jeconom.2009.10.025
Kelejian HH, 1998, J REAL ESTATE FINANC, V17, P99, DOI 10.1023/A:1007707430416
Kelejian HH, 2004, J ECONOMETRICS, V118, P27, DOI 10.1016/S0304-4076(03)00133-7
Lemos Mauro Borges, 2003, Rev. Econ. Sociol. Rural, V41, P117, DOI 10.1590/S0103-
20032003000300006
Lopes Patrick Fernandes, 2007, Rev. Econ. Sociol. Rural, V45, P567, DOI
10.1590/S0103-20032007000300002
MARTINS P.C., 2001, O agronegócio do leite no Brasil
Melo Cármem Ozana de, 2007, Rev. Econ. Sociol. Rural, V45, P329, DOI 10.1590/S0103-
20032007000200005
MEYER L, 1997, Modernização da agricultura e desenvolvimento sustentado: o caso de
Minas Gerais - 1970 a 1985
MEYER L., 1998, Revista de Economia e Sociologia Rural, V36, P59
MINGOTI S. A, 2007, Análise de dados através de método de estatística multivariada:
uma abordagem aplicada
Montoya Marco Antonio, 2005, Econ. Apl., V9, P663, DOI 10.1590/S1413-
80502005000400008
PEROBELLI F. S., 1999, Nova Economia, V9, P121
Perobelli Fernando Salgueiro, 2007, Nova econ., V17, P65, DOI 10.1590/S0103-
63512007000100003
SANTOS M. A. S., 2014, Revista em Agronegócios e Meio Ambiente, V7, P591
Siqueira Kennya Beatriz, 2010, Rev. Econ. Sociol. Rural, V48, P41, DOI
10.1590/S0103-20032010000100003
Souza Paulo Marcelo de, 2003, Rev. Bras. Econ., V57, P795, DOI 10.1590/S0034-
71402003000400007
VIANA G., 2007, REV CAPITAL CIENTIFI, V5, P23
Vilela D., 2017, Revista de Politica Agricola, V26, P5
2010, Desenvolvimento Regional Sustentável: Bovinocultura de Leite, V1
2017, FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations
2017, Desafio de Startups
2011, Embrapa Gado de Leite - Sistema de Produção
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 297
EP 337
DI 10.1590/0103-6351/4789
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100297
OA gold
ER
PT J
AU Rocha, Bruno de Paula
Souza, Igor Viveiros de
TI Novas evidências de causalidade entre sistema financeiro e crescimento
econômico no Brasil usando séries de tempo no domínio da frequência
X1 New evidence on the causality between financial system and economic growth in
Brazil using time series in the frequency domain
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic growth; financial system; time series in frequency domain
Y5 crescimento econômico; sistema financeiro; séries de tempo no domínio da
frequência
AB Abstract: This paper aims to present causality tests between financial system
and economic growth in the frequency domain for Brazil. This approach allows to
evaluate nonlinearities in the direction of the causality from short to longer
terms. We employ Brazilian time series for GDP per capita and banking credit
between 1960 and 2010. The results show variation in causality tests depending on
the frequency of the cycles considered. In particular, there is evidence of that
the financial system is a causal factor for long-term economic growth in Brazil.
Y4 Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar testes de causalidade
entre sistema financeiro e crescimento econômico no domínio da frequência, para
séries temporais brasileiras. Esta abordagem permite não-linearidades associadas a
mudanças de direção na causalidade do curto para o longo prazo. Para avaliar esta
relação no Brasil, o artigo emprega séries temporais para o PIB per capita e de
crédito bancário entre 1960 e 2010. Os resultados mostram variação nos testes de
causalidade dependendo da frequência dos ciclos considerados, havendo evidências de
que o sistema financeiro seja um fator causal para o crescimento econômico no
Brasil, mas apenas no longo prazo.
C1 [Rocha, Bruno de Paula] Universidade Federal do ABC, Brazil.
[Souza, Igor Viveiros de] Universidade Federal de Minas Gerais, Brazil.
CR Araújo Eliane Cristina de, 2006, Rev. econ. contemp., V10, P575, DOI
10.1590/S1415-98482006000300005
Arcand J., 2012, TOO MUCH FINANCE
Arestis P, 1997, ECON J, V107, P783, DOI 10.1111/1468-0297.00193
Barro R.J., 2004, ECONOMIC GROWTH
BERNANKE BS, 1983, AM ECON REV, V73, P257
Breitung J, 2006, J ECONOMETRICS, V132, P363, DOI 10.1016/j.jeconom.2005.02.004
BREUSCH TS, 1978, AUST ECON PAP, V17, P334, DOI 10.1111/j.1467-8454.1978.tb00635.x
Brillinger D R, 1981, Time series Data Analysis and Theory
Calderon C, 2003, J DEV ECON, V72, P321, DOI 10.1016/S0304-3878(03)00079-8
CAMPBELL JY, 1991, PITFALLS OPPORTUNITI, P141
Crocco M, 2010, SPAT ECON ANAL, V5, P181, DOI 10.1080/17421770903511973
Crocco M, 2010, J POST KEYNESIAN EC, V33, P127, DOI 10.2753/PKE0160-3477330107
Demetriades PO, 1996, J DEV ECON, V51, P387, DOI 10.1016/S0304-3878(96)00421-X
GEWEKE J, 1982, J AM STAT ASSOC, V77, P304, DOI 10.2307/2287238
GODFREY LG, 1978, ECONOMETRICA, V46, P1293, DOI 10.2307/1913829
Goldsmith R W, 1969, Financial structure and development
Gomez-Gonzalez JE, 2014, APPL ECON LETT, V21, P697, DOI
10.1080/13504851.2014.884689
GRANGER C, 1997, EVALUATION PANEL DAT, P1
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
GRANGER CWJ, 1966, ECONOMETRICA, V34, P150, DOI 10.2307/1909859
Gurley JG, 1955, AM ECON REV, V45, P515
Hamilton James, 1994, TIME SERIES ANALYSIS
HOLTZEAKIN D, 1988, ECONOMETRICA, V56, P1371, DOI 10.2307/1913103
HOSOYA Y, 1991, PROBAB THEORY REL, V88, P429, DOI 10.1007/BF01192551
JOHANSEN S, 1988, J ECON DYN CONTROL, V12, P231, DOI 10.1016/0165-1889(88)90041-3
KING R., 1993, Capital Markets and Financial Intermediation
KING RG, 1993, Q J ECON, V108, P717, DOI 10.2307/2118406
KROTH D., 2006, A contribuição do crédito bancário e do capital humano no
crescimento econômico dos municípios brasileiros: uma avaliação em painéis de dados
dinâmicos
Levine R, 2000, J MONETARY ECON, V46, P31, DOI 10.1016/S0304-3932(00)00017-9
LEVINE R, 2005, HDB EC GROWTH, V1, P865, DOI DOI 10.1016/S1574-0684(05)01012-9
Levine Ross, 2000, J FINANC ECON, V58, P261
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
Luintel KB, 1999, J DEV ECON, V60, P381, DOI 10.1016/S0304-3878(99)00045-0
LUTKEPOHL H, 1982, J ECONOMETRICS, V19, P367, DOI 10.1016/0304-4076(82)90011-2
MARQUES JR. T. E., 2004, Desenvolvimento financeiro e crescimento econômico no
Brasil - Uma avaliação econométrica, P1
MATOS O. C, 2002, Desenvolvimento do sistema financeiro e crescimento econômico no
Brasil: Evidência de causalidade, P1
MISSIO F., 2010, Desenvolvimento financeiro e crescimento econômico: teoria e
evidência empírica para os estados brasileiros (1995-2004), P1
Odedokun MO, 1996, J DEV ECON, V50, P119, DOI 10.1016/0304-3878(96)00006-5
PIRES M, 2005, Crédito e crescimento econômico: evidências para os municípios
brasileiros
Rajan RG, 1998, AM ECON REV, V88, P559
RAMIREZ F, 2013, The Relationship Between Credit and Business Cycles in Central
America and the Dominican Republic
Reichstul Daniel, 2006, Estud. Econ., V36, P779, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400005
ROCHA B. P, 2007, Sistema Financeiro e Desenvolvimento Econômico: Evidências de
Causalidade em um Painel para o Brasil
ROMER PM, 1986, J POLIT ECON, V94, P1002, DOI 10.1086/261420
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
STIGLITZ JE, 1981, AM ECON REV, V71, P393
STOLBOV M, 2015, Causality between credit depth and economic growth: Evidence from
24 OECD countries, P1
NR 47
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 1
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 273
EP 295
DI 10.1590/0103-6351/2718
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100273
OA gold
ER
PT J
AU Saes, Beatriz Macchione
Romeiro, Ademar Ribeiro
TI O debate metodológico na economia ecológica: indefinição ou pluralismo?
X1 The methodological debate in the ecological economics: vagueness or
pluralism?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE ecological economics; methodological pluralism; ecological macroeconomics;
ecosystem valuation
Y5 economia ecológica; pluralismo metodológico; macroeconomia ecológica;
valoração ecossistêmica
AB Abstract: Since the late 1980s, ecological economics has strengthened as a
field of critical thinking not only to the current economic system, seen as
ecologically unsustainable, but also to the dominant economic theory and to its
belief in market mechanisms to solve environmental problems. Ecological economists
have a mostly favorable view of methodological pluralism that has given credibility
to a large set of procedures, including those from neoclassical economics. This
vision is controversial, because for many authors the pluralism is an obstacle to
the field definition. However, criticisms of pluralism were not properly
accompanied by methodological discussions. In order to understand the controversies
in ecological economics, we identify different positions on methodological
pluralism in the field and their relationship with principles shared by ecological
economists. We argue that the principles of ecological economics, particularly
related to the biophysical view of the economic process, should result in a
critical or structured pluralism.
Y4 Resumo: Desde fins dos anos 1980, a economia ecológica tem se fortalecido
como campo de pensamento crítico não somente ao sistema econômico atual, visto como
ecologicamente insustentável, como também à teoria econômica dominante e à crença
desta nos mecanismos de mercado para solucionar os problemas ambientais.
Simultaneamente, os economistas ecológicos têm defendido majoritariamente o
pluralismo metodológico, dando credibilidade a um grande conjunto de procedimentos
e instrumentais de análise, inclusive, provenientes da economia neoclássica. Esse
posicionamento, contudo, para alguns autores da área, seria um obstáculo à
definição do campo. Com o objetivo de compreender as controvérsias existentes à luz
dos posicionamentos metodológicos e ontológicos dos economistas ecológicos,
identificamos as diferentes posições sobre o pluralismo metodológico na área e a
relação dessas com os princípios partilhados pelos autores. Procuramos argumentar
que os fundamentos do campo, particularmente relacionados à visão biofísica do
processo econômico, deveriam implicar em um pluralismo crítico ou estruturado.
C1 [Saes, Beatriz Macchione] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Romeiro, Ademar Ribeiro] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR Anderson B, 2012, ECOL ECON, V84, P37, DOI 10.1016/j.ecolecon.2012.06.009
Baumgartner S, 2008, ECOL ECON, V67, P384, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.07.018
Berr E, 2009, INT J POLIT ECON, V38, P22, DOI 10.2753/IJP0891-916380302
BIANCHI A. M., 1992, Revista de Economia Política, V12, P135
Boulding K., 1993, VALUING EARTH EC ECO, P297
BURKETT P., 2006, Marxism and ecological economics: toward a red and green
political economy
CALDWEEL B. J., 1994, Beyond Positivism: economics methodology in the twentieth
century
Caldwell B., 1990, FINNISH EC PAPERS, V3, P64
Costanza R, 1997, NATURE, V387, P253, DOI 10.1038/387253a0
Costanza R, 2002, ECOL ECON, V42, P351, DOI 10.1016/S0921-8009(02)00178-7
COSTANZA R, 1989, ECOL ECON, V1, P1
Costanza R, 1991, STRUCTURAL CHANGE EC, V2, P335
COSTANZA R., 2003, Internet Encyclopaedia of Ecological Economics
Costanza R, 2006, NATURE, V443, P749, DOI 10.1038/443749b
DALY H. E., 2011, Ecological Economics: principles and applications
DALY H. E., 1977, Steady State Economics
DALY HE, 1991, LAND ECON, V67, P255, DOI 10.2307/3146415
Dow SC, 1997, PLURALISM IN ECONOMICS, P89
Dow SC, 2005, J POST KEYNESIAN EC, V27, P385
Faber M, 2008, ECOL ECON, V66, P1, DOI 10.1016/j.ecolecon.2008.01.017
FEYERABEND Paul, 1989, CONTRA O METODO
FEYNMAN C., 1965, The Character of Physical Law
Friedman M, 1953, Essays in positive economics
GEORGESCUROEGEN N, 1971, ENTR LAW EC PROC
GEORGESCUROEGEN N, 1976, ENERGY EC MYTHS I AN, P3
Gomez-Baggethun E, 2010, ECOL ECON, V69, P1209, DOI 10.1016/j.ecolecon.2009.11.007
Gowdy J, 2005, ECOL ECON, V53, P17, DOI 10.1016/j.ecolecon.2005.01.010
HANLEY N., 2009, Pricing Nature: Cost - benefit Analysis and Environmental Policy
Heyes A, 2000, ECOL ECON, V32, P1
Holling C.S., 1973, Annual Rev Ecol Syst, V4, P1, DOI
10.1146/annurev.es.04.110173.000245
HOLT R. P. F., 2009, Post Keynesian and Ecological Economics: Confronting
Environmental Issues
Holt RPF, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P3
Jackson T, 2015, ECOL ECON, V120, P32, DOI 10.1016/j.ecolecon.2015.09.009
Kallis G, 2013, ECOL ECON, V94, P97, DOI 10.1016/j.ecolecon.2013.07.002
Keynes JM, 1937, Q J ECON, V51, P209, DOI 10.2307/1882087
Lawn PA, 2003, ENVIRON DEV ECON, V8, P31, DOI 10.1017/S1355770X003000032
LO A., 2014, The problem of methodological pluralism in ecological economics, P1
Martinez-Alier J, 1998, ECOL ECON, V26, P277, DOI 10.1016/S0921-8009(97)00120-1
Mearman A, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P27
Mueller C. C., 2007, Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o
meio ambiente
MUNDA G., 1995, Multicriteria evaluation in a fuzzy environment: theory and
applications in ecological economics
Norgaard R. B., 1989, ECOL ECON, V1, P37
Norgaard R. B., 1994, DEVELOPMENT BETRAYED
NORGAARD RB, 1988, FUTURES, V20, P606, DOI 10.1016/0016-3287(88)90003-1
Ozkaynak B, 2012, CAMB J ECON, V36, P1123, DOI 10.1093/cje/bes021
Rockstrom J, 2009, NATURE, V461, P472, DOI 10.1038/461472a
Ropke I, 2005, ECOL ECON, V55, P262, DOI 10.1016/j.ecolecon.2004.10.010
SAGOFF M., 2012, The Rise and Fall of Ecological Economics : A Cautionary Tale
Samuels WJ, 1997, PLURALISM IN ECONOMICS, P67
Soderbaum P, 2011, ECOL ECON, V70, P1019, DOI 10.1016/j.ecolecon.2011.01.019
SOLOW RM, 1974, AM ECON REV, V64, P1
Spash CL, 2008, ENVIRON VALUE, V17, P259, DOI 10.3197/096327108X303882
Spash CL, 2012, ECOL ECON, V77, P36, DOI 10.1016/j.ecolecon.2012.02.004
Spash CL, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P47
STIGLITZ J. E., 1979, Scarcity and Growth reconsidered
Stiglitz JE, 1997, ECOL ECON, V22, P269, DOI 10.1016/S0921-8009(97)00092-X
Taylor L, 2016, ECOL ECON, V121, P196, DOI 10.1016/j.ecolecon.2015.05.015
Vatn A, 2009, POST KEYNESIAN AND ECOLOGICAL ECONOMICS: CONFRONTING ENVIRONMENTAL
ISSUES, P114
VEIGA J. E., 2010, Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor
NR 59
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 04
PY 2018
VL 28
IS 1
BP 127
EP 153
DI 10.1590/0103-6351/2690
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512018000100127
OA gold
ER
PT J
AU Amitrano, Claudio Roberto
Squeff, Gabriel Coelho
TI Notas sobre informalidade, produtividade do trabalho e grau de utilização e
seus impactos sobre o crescimento econômico no Brasil nos anos 2000
X1 Some notes on informality, labour productivity and capacity utilization and
its impacts over economic growth in Brazil in the 2000s
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE labor productivity; informality; structural heterogeneity; economic growth
Y5 produtividade do trabalho; informalidade; heterogeneidade estrutural;
crescimento econômico
AB Abstract: This paper aims to discuss the implications of informality in
Brazil by presenting new evidence on value added, occupations, and in labor
productivity in the formal and informal sectors, disaggregated by economic
activity. Moreover, we developed counterfactual exercises for these variables in
order to assess the possible impacts of labor migration from non-formal sector to
the formal sector as well as from changes in the rate of capacity utilization.
Y4 Resumo: Este artigo procura avançar na discussão sobre as implicações da
informalidade no Brasil, apresentando novas evidências sobre a trajetória do valor
adicionado, das ocupações e, sobretudo, da produtividade do trabalho nos setores
formal e informal, desagregados por atividade econômica. Além disso, são
desenvolvidos exercícios contrafactuais para a trajetória dessas variáveis com o
intuito de avaliar os possíveis impactos da migração de trabalhadores dos setores
não-formais para o setor formal e de modificações no grau de utilização da
capacidade.
C1 [Amitrano, Claudio Roberto] Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Brazil.
JUNCKER J., 2015, Preparing for Next Steps on Better Economic Governance in the
Euro Area
JUNCKER J., 2015, Completing Europe's Economic and Monetary Union
Kotz DM, 2010, SCI SOC, V74, P362, DOI 10.1521/siso.2010.74.3.362
KRUGMAN P., 2012, End this depression now!
LAPAVITSAS C., 2015, Verso Books Blog
LAPAVITSAS C., 2015, Jacobin Magazine Online
LAVOIE M, 2014, Post-Keynesian Economics: New Foundations
Lavoie M., 2013, WAGE LED GROWTH EQUI, P13
Lavoie M, 2015, INT J POLIT ECON, V44, P3, DOI 10.1080/08911916.2015.1035980
Mazier J, 2013, CAMB J ECON, V37, P513, DOI 10.1093/cje/bet012
McCloskey DN, 1996, J ECON LIT, V34, P97
Minsky H. P, 1986, Stabilizing an unstable economy
Mirowksi P., 2009, ROAD MONT PELERIN
Onaran O, 2014, ENVIRON PLANN A, V46, P2489, DOI 10.1068/a46265
PRIEWE J., 2011, From Crisis to Growth? The challenge of debt and imbalances, P331
SAMARINA A., 2014, Capital Flows and Financial Intermediation: is EMU different?
SCHULTEN T., 2007, European minimum wage policy -a concrete project for a social
Europe
SINN H., 2013, VoxEU.org
SINN H., 2014, The Euro Trap - On bursting bubbles, budgets, and beliefs
Sinn HW, 2014, WORLD ECON, V37, P1, DOI 10.1111/twec.12130
Stockhammer E., 2011, INT J PUBLIC POLICY, V7, P83, DOI DOI
10.1504/IJPP.2011.039577
STOCKHAMMER E., 2016, British Journal of Industrial Relations
STOCKHAMMER E., 2016, Cambridge Journal of Economics
Stockhammer E, 2016, ENVIRON PLANN A, V48, P1804, DOI 10.1177/0308518X16646373
Stockhammer E, 2016, NEW POLIT ECON, V21, P365, DOI 10.1080/13563467.2016.1115826
Stockhammer E, 2014, REV POLIT ECON, V26, P210, DOI 10.1080/09538259.2014.881011
Stockhammer Engelbert, 2012, Inv. Econ, V71, P39
Stockhammer E, 2009, CAMB J ECON, V33, P139, DOI 10.1093/cje/ben026
STORM S., 2015, Myths, Mix-ups and Mishandlings: What caused the Eurozone Crisis?
Storm S, 2015, INT REV APPL ECON, V29, P843, DOI 10.1080/02692171.2015.1054367
Storm S, 2015, CAMB J ECON, V39, P959, DOI 10.1093/cje/beu037
THOMASBERGER C., 1995, Europäische Geldpolitikzwischen Marktzwängen und
neueninstitutionellen Regelungen. Zurpolitischen Ökonomie der europäischen
Währungsintegration
VERNENGO M., 2015, Naked Keynesianism
WRAY L. R., 2011, Econo Monitor
WRAY L. R., 2012, Imbalances? What Imbalances? A Dissenting View
WYPLOSZ C., 2013, Eurozone Crisis: It’s about demand, not competitiveness
ZHANG L., 2015, A global house of debt effect? Mortgages and post-crisis recessions
in fifty economies
2011, Quarterly Report on the Euro Area, V10
NR 75
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
SN 1980-5381
PD 12
PY 2015
VL 25
IS spe
BP 749
EP 775
DI 10.1590/0103-6351/3551
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000400749
OA gold
ER
PT J
AU Athayde, David Rebelo
Vianna, André Coelho
TI Dívida pública brasileira: uma análise comparativa dos três principais
indicadores de esforço fiscal do governo
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Public Debt; Government; Fiscal Effort; Concepts; Methodology
Y5 dívida pública; governo; esforço fiscal; conceitos; metodologia
AB Abstract: This article aims to compare the three Brazilian public debt
indicators most used as measures of the country's fiscal condition: the Net Public
Sector Debt and the Gross General Government Debt calculated by the Central Bank of
Brazil, as well as the Gross General Government Debt calculated by the
International Monetary Fund. The goal of this paper is to find out which of these
most accurately measures the government's fiscal effort at present. For this
purpose, correlation exercises were carried out between these indicators and two
economic parameters related to the ability and willingness of the government to
meet its fiscal commitments: economic growth and primary surplus. The same
correlation exercises were repeated for a period of increased volatility in global
financial markets, in order to observe how those indicators react, in general, at
times when the government needs to raise capital at higher costs. The results
suggest that the Gross General Government Debt calculated by the Central Bank of
Brazil is the best among the three tested indicators as a measure of Brazilian
fiscal performance in recent years.
Y4 Resumo: Este artigo busca comparar os três indicadores da dívida pública
brasileira mais utilizados como medidores de condição fiscal do país: a Dívida
Líquida do Setor Público (DLSP) e a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG),
calculadas pelo Banco Central do Brasil, e a Dívida Bruta do Governo Geral,
calculada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). O objetivo deste trabalho é
responder qual deles seria, atualmente, o que melhor expressa o esforço fiscal do
governo. Para tanto, foram feitos exercícios de correlação entre esses indicadores
e dois parâmetros econômicos relacionados à capacidade e à disposição do governo em
honrar seus compromissos fiscais: crescimento econômico e superávit primário. Os
mesmos exercícios foram repetidos para um período de maior volatilidade nos
mercados financeiros internacionais, como forma de averiguar como tais indicadores
reagem em momentos em que o governo, em geral, necessita se financiar a custos
maiores. Os resultados sugerem que a Dívida Bruta do Governo Geral, calculada pelo
Banco Central do Brasil, é o melhor indicador, dentre os três pesquisados, para a
medição do desempenho fiscal brasileiro nos últimos anos.
C1 [Vianna, André Coelho] Ministério da Fazenda, Brazil.
[Athayde, David Rebelo] Ministério da Fazenda, Brazil.
OI
Vianna, Andre C 0000-0002-4495-416X
CR CECCHETTI Stephen G., 2010, The future of public debt: Prospects and
implications.
Cunha Pedro Maia da, 2012, Rev. Econ. Polit., V32, P260, DOI 10.1590/S0101-
31572012000200007
DA SILVA Daniel Pereira., 2006, A solvência intertemporal da dívida interna
brasileira: 1995-2005
DE MEDEIROS Otavio Ladeira, 2009, Dívida Pública: A experiência brasileira
Gobetti S. W., 2010, Dívida líquida e dívida bruta: o efeito da estrutura
patrimonial sobre a taxa de juros implícita e a trajetória do endividamento
GRYZER Ana Maria Martins., 2006, A evolução da dívida pública brasileira de 1994 a
2004
PELLEGRINI J. A., 2013, Indicadores de dívida pública e política fiscal recente
Reinhart CM, 2010, GROWTH TIME DEBT
SCHWARZBACH Eduardo de Paula., 2008, Dívida pública interna: Uma análise crítica do
seu comportamento no Brasil, após o Plano Real.
STELLA Peter., 1997, Do central banks need capital?.
TUROLLA Frederico Araujo., 2002, A dívida pública brasileira: Conceitos, perfil,
evolução e perspectivas.
2008, Alteração na metodologia de cálculo da dívida bruta do governo geral (DBGG)
2013, Manual de Estatísticas Fiscais publicadas pelo Departamento Econômico do
Banco Central do Brasil
NR 13
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 403
EP 420
DI 10.1590/0103-6351/2172
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200403
OA gold
ER
PT J
AU Betarelli Junior, Admir Antonio
TI Custo de acessibilidade entre residência e trabalho: um enfoque das
características individuais, familiares e locais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE accessibility; transport; ordered logit model.
Y5 custo de acessibilidade; transporte; modelo logit ordenado.
AB Abstract: The main aim of this paper is to analyze the probability of busy
individuals having greater or lesser costs of accessibility when commuting from
their residence to their place of work. The global analysis will be based on
individual, family and local characteristics. To do so, the cost of accessibility
was defined as the average time from home to work (available in the PNAD) and this
variable is estimated by the maximum likelihood using the Generalized Ordered Logit
Model (GOLM). The main results show that: (a) households without children promote a
negative effect on the probability of the cost of accessibility; (b) increasing age
decreases the chances of individuals having a higher cost of accessibility; and (c)
when individuals receive transport help, their chances of spending up to 30
minutes, from their residence to the workplace, increase.
Y4 Resumo: Este artigo analisa o quanto as características individuais,
familiares e locais podem influenciar na probabilidade de a própria pessoa ocupada
ter maior ou menor custo de acessibilidade no deslocamento da sua residência ao
local de trabalho. Para tanto, utiliza-se o tempo médio gasto do domicílio ao
trabalho (disponível na PNAD) como custo de acessibilidade, cuja variável de
resposta ordenada é estimada por máxima verossimilhança com o modelo logit ordenado
generalizado (MLOG). Os principais resultados alcançados apontam que as famílias
sem filhos promovem um efeito negativo sobre a probabilidade de um menor custo de
acessibilidade; o aumento da idade faz elevar as chances dos indivíduos de se
preocuparem com os seus custos de acessibilidade; e, quando as pessoas ocupadas
recebem auxílio de transporte, aumentam as chances de terem até 30 minutos de
percurso entre sua residência e trabalho.
C1 [Betarelli Junior, Admir Antonio] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
CR CAMERON A. C., 2005, Microeconometrics: Methods and aplications.
Farrington JH, 2007, J TRANSP GEOGR, V15, P319, DOI 10.1016/j.jtrangeo.2006.11.007
FUJITA M., 2002, Economics of Aglomeration.
Geurs K. T., 2004, J TRANSP GEOGR, V12, P127, DOI DOI
10.1016/J.JTRANGE0.2003.10.005
Glaeser EL, 1998, J ECON PERSPECT, V12, P139, DOI 10.1257/jep.12.2.139
Harvey David, 1975, SOCIAL JUSTICE CITY
HIMANEN V, 2005, J TRANSP GEOGR, V13, P23
LEFEBVRE H, 1999, REVOLUCAO URBANA
LEMOS MB, 2003, REV EC APLICADA, V7, P213
MONTE-MÓR R. L., 2006, O que é urbano, no mundo contemporâneo
PINDYCK R. S., 2004, Econometria: modelos & previsões
Preston J, 2007, J TRANSP GEOGR, V15, P151, DOI 10.1016/j.jtrangeo.2006.05.002
QUINET E., 2004, Principles of Transporte Economics
Ritsema van Eck J., 2005, J TRANSP GEOGR, V13, P123
Schwanen T, 2002, ENVIRON PLANN A, V34, P1487, DOI 10.1068/a34159
Steg L., 2005, J TRANSP GEOGR, V13, P59, DOI DOI 10.1016/J.JTRANGEO.2004.11.003
VICKERMAN R. W., 2002, The region in the new economy
Williams R, 2006, STATA J, V6, P58, DOI 10.1177/1536867X0600600104
Zhang WB, 2007, J TRANSP GEOGR, V15, P476, DOI 10.1016/j.jtrangeo.2007.01.001
NR 19
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 369
EP 386
DI 10.1590/0103-6351/2112
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200369
OA gold
ER
PT J
AU Bolaño, César Ricardo Siqueira
Reis, Diego Araujo
TI Banda larga, cultura e desenvolvimento
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Telecommunications; Broadband Connection; Universalization
Y5 telecomunicações; internet em banda larga; universalização
AB Abstract: In 2010, Brazil defined its National Broadband Plan (known as PNBL
- Plano Nacional de Banda Larga). Broadband connection has been acquiring primal
importance to the organization of productive processes, commodities, money
circulation and cultural organization. The internet speed connection that allows us
real-time transmission of data, audio and video is an essential factor for most
economic and social processes. Universal access, considered an important element in
the consolidation of a digital culture, is a typical issue for developing countries
due to high costs and economic conditions of the low-income stratum. This stratum,
without real public policies, are expected to remain excluded from this process,
thus, the old dilemmas of developmentalism return. In this paper we defend the view
that the universalization of broadband connection needs to be at the core of a
wider public political discussion related to cultural democratization.
Y4 Resumo: O Brasil definiu, em 2010, o seu Plano Nacional de Banda Larga
(PNBL). A internet em banda larga vem adquirindo importância fundamental na
organização dos processos produtivos, na circulação das mercadorias, do dinheiro e
na organização da cultura. A velocidade de acesso à internet com capacidade de
transmitir dados, som e imagem em tempo real é hoje condição básica para os mais
diversos processos econômicos e sociais. O acesso universal, condição essencial
para a consolidação de uma cultura digital, é um problema para países em
desenvolvimento, com alta concentração de renda, dado o alto volume de
investimentos exigido. As camadas de baixa renda, sem uma ação decidida de
políticas públicas, tendem a permanecer à margem desse processo, reproduzindo-se,
assim, os velhos dilemas do desenvolvimentismo. Neste texto, defende-se a
necessidade de se pensar a universalização da internet banda larga no interior de
uma política mais ampla, de democratização cultural.
C1 [Reis, Diego Araujo] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
[Bolaño, César Ricardo Siqueira] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
CR BELLUZZO Luiz Gonzaga, 2013, O capital e suas metamorfoses.
BOLAÑO C. R. S., 1997, Privatização das telecomunicações na Europa e na América
Latina.
BOLAÑO C. R. S., 2000, Notas sobre a Reforma das Telecomunicações na Europa e nos
EUA até 1992
BOLAÑO César, 2008, Comunicação, educação, economia e sociedade no Brasil:
desenvolvimento histórico, estrutura atual e desafios do século XXI
BUTTKERELT S., 2009, Mobile broadband for the masses: Regulatory levers to make it
happen
DANTAS M., 2002, A lógica do capital-informação: a fragmentação dos monopólios e a
monopolização dos fragmentos num mundo de comunicações globais
FURTADO C., 1984, Cultura e desenvolvimento em tempos de crise.
FURTADO C., 1978, Dependência e criatividade na civilização industrial.
REIS D. A., 2009, A eficiência do modelo básico de assinatura para a expansão
SALVADORI F., 2010, Banda larga no Brasil é cara e ruim. Entenda por quê!
2009, Alternativas de Políticas Públicas para a Banda Larga
2011, Teletime
2012, TELECO
2003, Background paper to ITU New Initiatives Workshop on Promoting Broadband
2010, Teletime
2010, Um plano para banda larga: O Brasil em alta velocidade.
2004, Nova Economia, V14, P153
2011, O conceito de cultura em Furtado e a problemática da dependência cultural
NR 18
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 387
EP 402
DI 10.1590/0103-6351/2090
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200387
OA gold
ER
PT J
AU Gabriel, Vítor Manuel de Sousa
Manso, José Ramos Pires
TI Ligações e transmissão de volatilidade intradiária entre mercados bolsistas
europeus no âmbito da crise financeira global
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Global financial crisis; European stock markets; intraday volatility
transmission; vector autoregressive.
Y5 Crise financeira global; mercados bolsistas europeus; transmissão de
volatilidade intradiária; vetor autorregressivo.
AB Abstract: This study analyzes the short-term connections and the transmission
of intraday volatility across seven European markets, particularly Germany (DAX),
Spain (IBEX 35), France (CAC 40), Greece (ATG), Ireland (ISEQ), Portugal (PSI 20)
and the UK (FTSE 100), from 24/01/2000 to 30/06/2011. This study uses a vector
autoregressive model, the concept of Granger causality and impulse response
functions, in order to understand whether the global financial crisis changes the
short-term connections and the intraday volatility transmission process.
Y4 Resumo: Neste estudo, são analisadas as ligações de curto prazo e os
mecanismos de transmissão de volatilidade intradiária entre sete mercados europeus,
concretamente dos mercados da Alemanha (DAX), da Espanha (IBEX 35), da França (CAC
40), da Grécia (ATG), da Irlanda (ISEQ), de Portugal (PSI 20) e do Reino Unido
(FTSE 100), no período compreendido entre 24/1/2000 e 30/6/2011. A análise recorre
a um vetor autorregressivo, ao conceito de causalidade de Granger e a funções de
impulso-resposta, com o objetivo de perceber se a recente crise financeira global
provocou alterações ao nível das ligações de curto prazo e dos mecanismos de
transmissão de volatilidade intradiária.
C1 [Manso, José Ramos Pires] undefined, Brazil.
[Gabriel, Vítor Manuel de Sousa] undefined, Brazil.
CR ALIZADEH S., 1999, Range-based estimator of stochastic volatility models
Andersen TG, 1998, INT ECON REV, V39, P885, DOI 10.2307/2527343
BEKAERT G., 2011, Global Crises and Equity Market Contagion. National Bureau of
Eeconomic Rerearch
Beltratti A., 1999, J EMPIR FINANC, V6, P431
Booth GG, 1997, J BANK FINANC, V21, P811, DOI 10.1016/S0378-4266(97)00006-X
Brooks C, 2002, Introductory Econometrics for Finance
Caporale G. M., 2006, J EC FINANCE, V30, P376
Claessens S., 2010, Lessons and policy implications from the global financial
crisis
DICKEY DA, 1979, J AM STAT ASSOC, V74, P427, DOI 10.2307/2286348
EUN CS, 1989, J FINANC QUANT ANAL, V24, P241, DOI 10.2307/2330774
FAMA EF, 1970, J FINANC, V25, P383, DOI 10.2307/2325486
Forbes KJ, 2002, J FINANC, V57, P2223, DOI 10.1111/0022-1082.00494
GALLANT A., 1999, Using daily range data to calibrate volatility diffusion and
extract the forward integrated variance
GRANGER CWJ, 1969, ECONOMETRICA, V37, P424, DOI 10.2307/1912791
Gujarati Damodar N., 2003, BASIC ECONOMETRICS
HAMAO Y, 1990, REV FINANC STUD, V3, P281, DOI 10.1093/rfs/3.2.281
Horta P, 2008, Contagion effects of the US subprime crisis on developed countris.
Working Papers
Koop G, 1996, J ECONOMETRICS, V74, P119, DOI 10.1016/0304-4076(95)01753-4
LIN J., 2012, The Unexpected Global Financial Crisis Researching Its Root Cause
LUTKEPOHL H., 1999, Vetor Autoregressions
PINDYCK RS, 1990, ECON J, V100, P1173, DOI 10.2307/2233966
Rogers L.C.G., 1994, APPL FINANC ECON, V4, P241
SIMS CA, 1980, ECONOMETRICA, V48, P1, DOI 10.2307/1912017
SIMS CA, 1972, AM ECON REV, V62, P540
Taylor S. J., 1982, TIME SERIES ANAL THE, P203
Yang J., 2003, J BUSINESS FINANCE A, V30, P1253
Bollerslev T, 1986, Journal of Econometrics, P309
2008, Counterpunch
2003, Journal of Economic Literature, V41, P80
1988, Economic Letters, V58, P17
2010, International Journal of Economics and Finance, V2, P85
2006, Studies in Economics and Econometrics, V30
1997, Journal of Econometrics, V81, P127
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 291
EP 310
DI 10.1590/0103-6351/2055
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200291
OA gold
ER
PT J
AU Gonzalez, Marcos Henrique Godoi
Andrade, Daniel Caixeta
TI A sustentabilidade ecológica do consumo em Minas Gerais: uma aplicação do
método da pegada ecológica
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE ecological footprint; scale; sustainability; Minas Gerais
Y5 pegada ecológica; escala; sustentabilidade; Minas Gerais
AB Abstract: Despite concerns about sustainable development being very intense,
there are few attempts to measure it among sub-national units in Brazil. In order
to contribute to filling this gap, this paper aims to provide an ecological
sustainability assessment for the consumption of Minas Gerais's population in 2008
based on the calculation of its ecological footprint. The analysis draws upon the
most recent contributions for this methodology based on comparisons between its
local impact and global availability of resources. We concluded that in absolute
terms the demand for natural capital in the state is less than its capacity.
Nonetheless, in terms of per capita consumption it places significant pressure on
global availability of natural capital because, if the global population were to
consume the equivalent of an average person from Minas Gerais, there would need to
be 2.64 planet Earths to sustain such a consumption level.
Y4 Resumo: Embora sejam intensas as preocupações com o desenvolvimento
sustentável, escassas são as tentativas de se mensurá-lo entre as unidades
subnacionais no Brasil. Com o intuito de contribuir para o preenchimento dessa
lacuna, este trabalho tem como objetivo principal analisar a sustentabilidade
ecológica do consumo da população do Estado de Minas Gerais no ano de 2008 por meio
do cálculo de sua pegada ecológica. A análise se baseia nas contribuições mais
recentes para tal metodologia, buscando comparar o impacto local e a
disponibilidade global de recursos. Concluiu-se que, apesar de estar dentro da
própria capacidade de suporte do Estado, em termos per capita, a demanda absoluta
por capital natural gera uma pressão excessiva quando comparada à disponibilidade
mundial de capital natural, uma vez que, caso a população de todo o mundo
mantivesse o mesmo padrão de consumo dos mineiros, seriam necessários 2,64 planetas
Terra para sustentá-la.
C1 [Andrade, Daniel Caixeta] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
[Gonzalez, Marcos Henrique Godoi] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR Andrade Daniel Caixeta, 2012, Econ. soc., V21, P695, DOI 10.1590/S0104-
06182012000300009
[Anonymous], 2013, IND DES HUM MUN
Barnosky AD, 2012, NATURE, V486, P52, DOI 10.1038/nature11018
Cechin Andrei Domingues, 2010, Rev. Econ. Polit., V30, P438, DOI 10.1590/S0101-
31572010000300005
CERVI J. L., 2008, A pegada ecológica do município do Rio de Janeiro
Costanza R, 2000, ECOL ECON, V32, P341
Daly H., 1990, ECOL ECON, V2, P1
DALY H. E., 1993, Ecological economics: the concept of scale and its relation to
allocation, distribution and uneconomic growth
Dean Warren, 1997, A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlántica
brasileira
Ewing B, 2010, Calculation Methodology for the National Footprint Accounts
GEORGESCUROEGEN N, 1975, SOUTHERN ECON J, V41, P347, DOI 10.2307/1056148
GEORGESCUROEGEN N, 1971, ENTR LAW EC PROC
Global Footprint Network, 2010, EC FOOTPR ATL 2010
Gowdy J, 2005, CAMBRIDGE J ECON, V29, P207, DOI 10.1093/cje/bei033
Lawn PA, 2001, ECOL ECON, V38, P369, DOI 10.1016/S0921-8009(01)00172-0
LEITE A. M. F., 2001, Pegada ecológica: Instrumento de análise do metabolismo do
socioecossistema urbano
MALGHAN D., 2006, On being the right size: A framework for the analytical study of
scale, economy, and ecosystem.
Malghan D, 2010, ECOL ECON, V69, P2261, DOI 10.1016/j.ecolecon.2010.06.015
Moran DD, 2008, ECOL ECON, V64, P470, DOI 10.1016/j.ecolecon.2007.08.017
Mueller C. C., 2007, Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o
meio ambiente
Pan YD, 2011, SCIENCE, V333, P988, DOI 10.1126/science.1201609
Rees W, 1996, ENVIRON IMPACT ASSES, V16, P223, DOI 10.1016/S0195-9255(96)00022-4
Seidl I, 1999, ECOL ECON, V31, P395, DOI 10.1016/S0921-8009(99)00063-4
Veiga José Eli da, 2010, Estud. av., V24, P39, DOI 10.1590/S0103-40142010000100006
Wackernagel M, 2005, National footprint and biocapacity accounts 2005:The
underlying calculation method
2009, Conjuntura BRACELPA
2012, Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009.
2012, Censo agropecuário 2006
2007, Leituras de Economia Política, V12, P169
2012, Base de dados da FAO (Food and Agriculture Organization of the United
Nations) - diversas estatísticas
2008, Inventário de emissões de gases de efeito estufa do Estado de Minas Gerais.
2007, Nature Ambio, V36, P614
2012, Documento de Origem Florestal
2012, Pesquisa Agrícola Municipal e Pesquisa da Pecuária Municipal.
2013, Sem trigo, aumenta o consumo de mandioca.
2012, Nature. Living planet report 2012: Biodiversity, biocapacity and better
choices
2013, Global Footprint Network
2009, Report by the Commission on the Measurement of Economic Performance and
Social Progress.
2008, Indicadores de desenvolvimento sustentável: Brasil 2008
2008, Produção da extração vegetal e da silvicultura., V23, P1
2012, Cambridge Journal of Economics, V36, P1123
2013, Now for the long term.
2009, Monitoramento dos biomas
2004, Estudos Geográficos, V2, P43
2006, The Global Forest Resources Assessment 2005
NR 45
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 421
EP 446
DI 10.1590/0103-6351/2214
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200421
OA gold
ER
PT J
AU Marcondes, Renato Leite
TI Malogro da fortuna: Política de crédito, hipotecas e Caixas Econômicas na
década de 1930
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Great Depression; economic readjustment; credit; mortgages; Caixas
Econômicas.
Y5 Grande Depressão; reajustamento econômico; crédito; hipotecas; Caixas
Econômicas.
AB Abstract: The Great Depression of the 1930s led the Brazilian government to
modify the legislation of the financial system, for instance the law of usury and
economic readjustment. The changes in legislation helped Brazil prevent a deepening
of the Great Depression domestically, but did not allow the recovery of credit.
Changes in credit in the mortgage market and the share of public banks, especially
with Caixas Econômicas were observed. This institution significantly expanded its
operations both in attracting deposits and loans. There was a countercyclical
policy in the financial market, predominantly in public institutions, such as
mortgage policies from Caixas Econômicas.
Y4 Resumo: A Grande Depressão da década de 1930 conduziu o governo brasileiro a
modificar a legislação sobre o sistema financeiro, como a lei da usura e do
reajustamento econômico. Tais mudanças ajudaram a evitar um aprofundamento da
Grande Depressão, porém não permitiram a recuperação do crédito. Verificamos as
mudanças do crédito por meio do mercado de hipotecas e da participação dos bancos
públicos, principalmente as Caixas Econômicas. Essa instituição expandiu
significativamente sua atuação, tanto na captação de depósitos como principalmente
na concessão de empréstimos. Notamos uma política anticíclica no mercado
financeiro, principalmente por meio de instituições públicas, como os empréstimos
hipotecários das Caixas.
C1 [Marcondes, Renato Leite] Universidade de São Paulo, Brazil.
RI
Marcondes, Renato Leite D-4380-2012
OI
Marcondes, Renato Leite 0000-0002-7002-621X
CR Abreu M. de P., 1990, A Ordem do Progresso. Cem anos de política econômica
republicana (1889-1989), Rio de Janeiro: Campus
ADAMS Alison Anne., 2006, A social and economic history of popular banking in Rio
de Janeiro, 1821-1929
BERNANKE BS, 1983, AM ECON REV, V73, P257
BESKOW Paulo Roberto, 1994, O crédito rural público numa economia em transformação:
estudo histórico e avaliação econômica das atividades de financiamento agropecuário
da CREAI/BB, de 1937 a 1965
BIELSCHOWSKY Ricardo Alberto., 1975, Bancos e acumulação de capital na
industrialização brasileira: uma análise introdutória (1935-1962).
COSTA Fernando Nogueira da., 1988, Banco do Estado: o caso Banespa.
COSTA Fernando Nogueira da., 1978, Bancos em Minas Gerais (1889-1964)
COSTA NETO Yttrio Corrêa da, 2004, Bancos oficiais no Brasil: origens e aspectos do
seu desenvolvimento.
Fisher I, 1933, ECONOMETRICA, V1, P337, DOI 10.2307/1907327
FISHLOW Albert, 1972, ESTUDOS EC, V2, P7
FURTADO C., 2000, Formação econômica do Brasil
GOLDSMITH Raymond W., 1986, Brasil 1850-1984: desenvolvimento financeiro sob um
século de inflação
HADDAD Claudio L. S., 1978, Crescimento do produto real no Brasil, 1900-1947
Hanley A., 2005, Native capital. Financial institutions and economic development in
Sao Paulo, Brazil, 1850-1920
Henrique João, 1960, Estrutura e Conjuntura das Caixas Econômicas Federais
JORDÃO Edmundo de Miranda., 1942, Relatório do Conselho Superior das Caixas
Econômicas Federais Autônomas referente ao exercício de 1941
Keynes J. M., 1931, ESSAYS PERSUASION
LACERDA Renato Marcondes de., 1934, O instituto da hipoteca: sua evolução
necessária
LEVY M. B., 1977, História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
LUZ Carlos Coimbra da., 1941, A Caixa Econômica do Rio de Janeiro em 1940
(Relatório).
MALAN P., 1977, Política econômica externa e industrialização no Brasil (1939/52)
MARQUES Teresa Cristina de Novaes., 1998, O setor bancário privado carioca entre
1918 e 1945: os bancos Boavista e Português do Brasil - um estudo de estratégias
empresariais.
MUSACCHIO Aldo., 2009, Experiments in financial democracy: corporate governance and
financial development in Brazil, 1882-1950
NEUHAUS Paulo., 1975, História monetária do Brasil: 1900-45.
Peláez Carlos Manuel, 1981, “História Monetária do Brasil: análise da política,
comportamento e instituições monetárias”
PIRES Anderson, 2008, História e Economia, V4, P221
SAES Flávio Azevedo Marques de., 1998, A década de 1920 e as origens do Brasil
moderno.
SILVA Iliane Jesuína da., 2010, Estado e agricultura no primeiro governo Vargas
(1930-1945).
SIMONSEN Mário Henrique., 1996, Oswaldo Aranha: a estrela da revolução
SIMONSEN MH, 1995, 30 ANOS INDEXACAO
TRINER Gail D., 2000, Banking and economic development: Brazil, 1889-1930
VILLELA A., 1975, Política do governo e crescimento da economia brasileira
1936, Relatório do Banco do Brasil apresentado à Assembleia Geral dos acionistas na
sessão ordinária de 18 de abril de 1936
1940, Relatório da Caixa Econômica Federal do Rio Grande do Sul referente ao ano de
1939 apresentado ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda pelo Dr. Cylon F. Rosa,
Presidente do Conselho Administrativo
1931, Relatório da Caixa Econômica Federal do Rio Grande do Sul referente ao ano de
1931 apresentado ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda pelo Major Floriano Nunes Dias,
Presidente do Conselho Administrativo
1941, Anuário Estatístico do Brasil - Ano V - 1939/1940
2015, ANAIS da Assembleia Nacional Constituinte de 1934
1990, “Estatísticas históricas do Brasil: séries econômicas, demográficas e sociais
de 1550 a 1988”
1949, Quadros Estatísticos: Brasil 1937-1946.
1938, Quadros Estatísticos: resumo anual de estatísticas econômicas 1930-1937 N. 2
1917, Anuário Estatístico do Brasil (1908-1912)
1945, Quadros Estatísticos: Brasil 1933-1942
1937, Anuário Estatístico de Belo Horizonte: ano I - 1937
1947, Quadros Estatísticos: Brasil 1936-1945
2007, Revista da EconomiA. Selecta, V8, P123
1940, Quadros Estatísticos: resumo anual de estatísticas econômicas N. 3 1932-1939
1950, Recenseamento geral do Brasil: censos econômicos., VIII
1934, Relatório do exercício de 1933 apresentado ao Exmo. Sr. Ministro da Fazenda
pelo Conselho Administrativo da Caixa Econômica Federal da Bahia
1996, América Latina em la Historia Económica: Boletín de Fuentes, P81
1930, Relatório da Caixa Econômica Federal de São Paulo relativa ao ano de 1929
NR 50
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 261
EP 290
DI 10.1590/0103-6351/1803
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200261
OA gold
ER
PT J
AU Marques, André M.
TI Persistência da taxa de câmbio real: um estudo a partir do estimador local de
Whittle
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE purchasing power parity; persistence; fractional integration; real exchange
rate
Y5 paridade do poder de compra; persistência; integração fracionária; taxa de
câmbio real
AB Abstract: Since 1973, the widespread adoption of floating exchange rates
amongst regimes, coupled with the opening of trade and greater financial
integration between countries on a global level, has increased the volatility of
the exchange rate. Therefore, it is difficulty to support the hypothesis of
purchasing power parity. In this context, this study investigates the possibility
of a decrease in the persistence of real exchange rates before and after the
intensification of trade and financial integration among economies. Based on
monthly data for twenty countries, the hypothesis of change in persistence is
tested using the estimation of the fractional coefficient d for two periods: 1975-
1994 and 1995-2011. Employing a robust estimator relative to conditional
heteroskedasticity, the study can provide more reliable evidence on the
stationarity of the real exchange rate. The results suggest no significant change
in the persistence of the real exchange rate which is still nonstationary.
Y4 Resumo: Diante do regime de câmbio flexível desde 1973, com a abertura
comercial e a maior integração financeira entre os países, aumentou também a
volatilidade da taxa cambial e a dificuldade de se encontrar evidências favoráveis
à hipótese da paridade do poder de compra. O estudo investiga a possibilidade de
queda na persistência da taxa de câmbio real em um contexto de aumento da
integração financeira e comercial entre as economias. Com dados mensais para uma
amostra de 20 países, a hipótese de mudança na persistência é testada com base na
estimação do coeficiente fracionário d para dois períodos (1975-1994; 1995-2011). A
utilização de um estimador robusto em relação à heteroscedasticidade condicional
pode fornecer indícios mais confiáveis acerca da estacionariedade da taxa de câmbio
real e consequentemente da paridade do poder de compra. Os resultados sugerem que
não houve mudança significativa na persistência da taxa de câmbio real, que
continua não estacionária.
C1 [Marques, André M.] Universidade Federal da Paraíba, Brazil.
CR Ahmed S, 2004, REV ECON STAT, V86, P824, DOI 10.1162/0034653041811662
Andrews DWK, 2003, ECONOMETRICA, V71, P675, DOI 10.1111/1468-0262.00420
[Anonymous], 2013, R LANG ENV STAT COMP
Arshanapalli B., 1995, PACIFIC BASIN FINANC, V3, P57, DOI DOI 10.1016/0927-
538X(94)00025-3
BALASSA B, 1964, J POLIT ECON, V72, P584, DOI 10.1086/258965
Beran J, 1994, Statistics for Long-Memory Processes
DAHLHAUS R, 1989, ANN STAT, V17, P1749, DOI 10.1214/aos/1176347393
Divino JA, 2009, J APPL ECON, V12, P33, DOI 10.1016/S1514-0326(09)60004-0
EICHENGREEN B., 1996, "Contagious Currency Crises"
EUN CS, 1989, J FINANC QUANT ANAL, V24, P241, DOI 10.2307/2330774
FOX R, 1986, ANN STAT, V14, P517, DOI 10.1214/aos/1176349936
Geweke J., 1983, J TIME SER ANAL, V4, P221, DOI DOI 10.1111/J.1467-
9892.1983.TB00371.X
HELMERS F., 1991, The Open Economy: tools for policymakers in developing countries,
P10
Hurvich C.M., 2003, J FINANCIAL ECONOMET, V1, P445
Joyce JP, 2003, J DEV STUD, V39, P155, DOI 10.1080/00220380312331293617
Kumar MS, 2007, J MONEY CREDIT BANK, V39, P1457, DOI 10.1111/j.1538-
4616.2007.00074.x
Kunsch H. R., 1987, P 1 WORLD C BERN SOC, V1, P67
Lane P., 2006, The External Wealth of Nations Mark II: Revised and Extended
Estimates of Foreign Assets and Liabilities, 1970-2004
Lane PR, 2003, IMF STAFF PAPERS, V50, P82
Lau ST, 1993, GLOBAL FINANC J, V4, P1
Marques André M., 2015, Estud. Econ., V45, P821, DOI 10.1590/0101-416145485amf
Obstfeld M, 1996, Foundations of International macroeconomics
Okimoto T, 2010, J JPN INT ECON, V24, P395, DOI 10.1016/j.jjie.2010.06.001
PHILLIPS PCB, 1988, BIOMETRIKA, V75, P335, DOI 10.1093/biomet/75.2.335
Rajan RS, 2002, WORLD ECON, V25, P503, DOI 10.1111/1467-9701.00446
REISEN V., 2013, "Estimation of Parameters in ARFIMA Processes: A Simulation Study"
TAYLOR J. B., 2008, Monetary Policy and the State of the Economy
Taylor,J.B, 2009, The Financial Crisis and the Policy Responses:An Empirical
Analysis of What Went Wrong[NBER Working Paper,14631]
TAYLOR J. B., 2010, An Exit Rule for Monetary Policy. Testimony before the
Committee on Financial Services
Taylor JB, 2000, J ECON PERSPECT, V14, P21, DOI 10.1257/jep.14.3.21
Taylor JB, 2010, FED RESERVE BANK ST, V92, P165
Taylor JB, 2009, AM ECON REV, V99, P550, DOI 10.1257/aer.99.2.550
Woodford M, 2011, AM ECON J-MACROECON, V3, P1, DOI 10.1257/mac.3.1.1
ZUBAIRY S., 2010, On Fiscal Multipliers: Estimates from a Medium Scale DSGE Model.
1999, Brazilian Journal of Political Economy, V19 (2), P84
NR 52
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 237
EP 260
DI 10.1590/0103-6351/1737
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200237
OA gold
ER
PT J
AU Ribeiro, Lilian Lopes
Marinho, Emerson Luis Lemos
TI A new approach to poverty in Brazil: a bidimensional measurement of well-
being
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE poverty; well-being; time allocation
Y5 pobreza; bem-estar; alocação de tempo
AB Abstract: This article analyzes poverty in Brazilian families using a bi-
dimensional measure that considers both income and time allocation. The Vickery
methodology (1977), in which poverty isoquant curves are built for each type of
family structure, is used to identify the proportion of generalized poverty. The
percentage of involuntarily and voluntarily poor families is also estimated. Among
the results obtained, it can be seen that poverty rates increase significantly when
time is considered as a resource because working parents, especially in single-
parent families, very often do not have the time to perform essential household
chores. A higher percentage of generalized poverty is found among single-parent
families and among those with a higher number of children. The highest percentage
of involuntarily poor people is found among families with a high number of
children.
Y4 Resumo: O artigo analisa a pobreza das famílias brasileiras por meio de uma
medida bidimensional que considera tanto a renda quanto a alocação de tempo. É
utilizada a metodologia de Vickery (1977), em que curvas de isoquanta da pobreza
são construídas para cada tipo de constituição familiar, a fim de identificar a
proporção de pobres generalizados. As proporções de famílias pobres involuntárias e
voluntárias são também estimadas. Dentre os resultados obtidos, tem-se que as taxas
de pobreza aumentam significativamente quando o tempo é contabilizado como um
recurso porque pais que trabalham, especialmente, de famílias monoparentais, muitas
vezes não têm tempo suficiente para realizar as tarefas domésticas essenciais.
Percebe-se também maior proporção de pobres generalizados entre as famílias
monoparentais e entre aquelas com maior número de crianças. Adicionalmente, as
maiores proporções de pobres involuntários são de famílias com elevado número de
crianças.
C1 [Marinho, Emerson Luis Lemos] Universidade Federal do Ceará, Brazil.
[Ribeiro, Lilian Lopes] Universidade Federal do Ceará, Brazil.
CR Aguiar M., 2006, Measuring trends in leisure: The allocation of time over
five decades (Working Paper 06-2)
BARDASI E., 2009, Working long hours and having no choice: time poverty in Guinea
BARROS P. R., 2006, Pobreza multidimensional no Brasil.
BECKER GS, 1965, ECON J, V75, P493, DOI 10.2307/2228949
BROWN L. R., 1995, Time Allocation Patterns and Time Burdens: A Gendered Analysis
of Seven Countries
Burchardt T., 2008, TIME INCOME POVERTY
GILMAN C. P., 1898, Women and economy: An economic study of the relationship
between men and women as a factor in social evolution
Hansen K, 1998, AIDS CARE, V10, P751, DOI 10.1080/09540129848361
HARIS S., 2003, The Rationale of Motherhood Choices: Influence of Employment
Conditions and of Public Policies.
HARVEY A. S., 1996, An LSMS Time-use Module Department of Economics
HUFFMAN W. E., 2010, Household Production Theory and Models
ILAHI N., 2000, The Intra-household Allocation of Time and Tasks: What Have We
Learnt from the Empirical Literature?
ILAHI N., 2001, Gender and the Allocation of Adult Time: Evidence from the Peru
LSMS Panel Data
IRONMONGER D., 2001, Household Production and the Household Economy. International
Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences,
KAGEYAMA A., 2006, EC SOC, V15, P79
KALENKOSKI C. M., 2008, Time Poverty Thresholds.
KES A., 2006, Gender and time poverty in sub-Saharan Africa
LOPES H.M., 2003, Indicador de pobreza: aplicação de uma abordagem multidimensional
ao caso brasileiro
Mendola Mariapia, 2007, ASIAN DEV REV, V24, P49
POLLAK RA, 1975, J POLIT ECON, V83, P255, DOI 10.1086/260322
Reid Margaret, 1934, Economics of Household Production
SHELTON B. A., 1992, Women, Men and Time: Gender Differences in Paid Work,
Housework and Leisure
SOARES S. S. D., 2009, Metodologias para estabelecer a linha de pobreza: objetivas,
subjetivas, relativas, multidimensionais
Sorj Bila, 2007, Cad. Pesqui., V37, P573, DOI 10.1590/S0100-15742007000300004
STEPHEN J., 1992, Community financing in Sierra Leone: affordability and equity of
primary health care costs
TEIXEIRA C. G, 2009, O Programa Bolsa Família e a oferta de trabalho: uma
perspectiva de choque orçamentário
Yamada T, 1999, JPN WORLD ECON, V11, P41, DOI 10.1016/S0922-1425(98)00020-6
2010, Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílio - PNAD 2009: Notas metodológicas.
2002, Pesquisa e Planejamento Econômico, V32
1977, Journal of Human Resources
2009, Economia Aplicada, V13
2003, Estudios Demográficos y urbanos, V18
1994, Journal of family and economic issues, V21, P7
2004, American Society of Tropical Medicine and Hygiene, V71
NR 34
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 447
EP 464
DI 10.1590/0103-6351/2216
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200447
OA gold
ER
PT J
AU Steingraber, Ronivaldo
Gonçalves, Flávio de Oliveira
TI A influência da aglomeração e da concentração da indústria sobre a
produtividade total dos fatores das empresas industriais brasileiras
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Productivity; Innovative Capabilities; Agglomeration; Market Concentration.
Y5 Produtividade; Competências para inovar; Aglomeração; Concentração de mercado
AB Abstract: This article investigates the relationship between Total Factor
Productivity (TFP) of a company, its capabilities, the agglomeration and sectoral
concentration, contributing to the discussion of Sectoral Innovation Systems. Given
the close relationship between the sectors and their spatial location, as well as
the Schumpeterian hypothesis of greater innovativeness of large companies (market
focused), a multilevel regression model considers the relationship of the TFP of a
company according to its capabilities on the first level and the sectorial
variables on the second level. The estimated effects show that the agglomeration
and concentration together with the internal capabilities of a company explain
productivity differences between companies. The results also show that some sectors
are more sensitive to sectorial agglomeration and concentration on the company's
productivity and innovation dynamics. However, the results do not align with the
taxonomy of Pavitt (1984) and Dosi, Pavitt and Soete (1990).
Y4 Resumo: Este artigo identifica a relação entre a Produtividade Total dos
Fatores (PTF) da empresa, suas competências, a aglomeração e a concentração
setoriais, contribuindo com a discussão sobre os Sistemas Setoriais de Inovação.
Dada a relação próxima entre os setores e a localização espacial, bem como a
hipótese Schumpeteriana de maior capacidade de inovação das empresas maiores
(mercado concentrado), um modelo de regressão multinível considera a relação entre
a PTF da empresa por suas competências no primeiro nível e em função das variáveis
setoriais no segundo nível. Os efeitos estimados mostram que a aglomeração e a
concentração juntamente com as competências internas da empresa explicam as
diferenças de produtividade entre as empresas. Os resultados também mostram que
alguns setores são mais sensíveis a aglomeração e a concentração setoriais sobre a
produtividade e a dinâmica de inovação da empresa, todavia, os resultados não se
alinham com a taxonomia de Pavitt (1984) e Dosi, Pavitt e Soete (1990).
C1 [Gonçalves, Flávio de Oliveira] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Steingraber, Ronivaldo] Universidade Federal de Santa Catarina, Brazil.
CR ABRAMOVITZ M, 1956, AM ECON REV, V46, P5
Aghion P, 2002, Competition and innovation: An inverted U relationship
AMABLE B, 1995, APPL ECON, V27, P197, DOI 10.1080/00036849500000024
ANTONELLI C., 2003, The economics of innovation, new technologies and structural
change
ARCHIBUGI D, 1995, TECHNOVATION, V15, P153, DOI 10.1016/0166-4972(95)96616-2
Audretsch DB, 1998, OXFORD REV ECON POL, V14, P18
Audretsch DB, 1996, AM ECON REV, V86, P630
Boschma RA, 2005, REG STUD, V39, P61, DOI 10.1080/0034340052000320887
Breschi S., 1997, SYSTEMS INNOVATION T, P130
Carlsson B, 2002, RES POLICY, V31, P233, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00138-X
COHEN WM, 1990, ADMIN SCI QUART, V35, P128, DOI 10.2307/2393553
Dosi G, 1990, The economics of technical change and international trade
FEIJO C. A., 2003, ECONOMIA NITEROI, V4, P19
Feldman M. P., 2000, OXFORD HDB EC GEOGRA, P373
Feldman M. P., 1999, EC INNOVATION NEW TE, V8, P5, DOI DOI
10.1080/10438599900000002
Fritsch M, 2004, RES POLICY, V33, P245, DOI 10.1016/S0048-7333(03)00123-9
Gelman A, 2006, Data analysis using regression and multilevel/hierarchical models
Hox J J, 2002, Multilevel Analysis, Techniques and Applications
Krugman P., 1991, J POLITICAL EC, DOI [10.1086/261763, DOI 10.1086/261763]
Kuznets Simon, 1966, Modern Economic Growth: Rate, Structure and Expansion
Malerba F, 2002, RES POLICY, V31, P247, DOI 10.1016/S0048-7333(01)00139-1
Martin P, 2001, INT ECON REV, V42, P947, DOI 10.1111/1468-2354.00141
PAVITT K, 1984, RES POLICY, V13, P343, DOI 10.1016/0048-7333(84)90018-0
SOLOW RM, 1957, REV ECON STAT, V39, P312, DOI 10.2307/1926047
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
STEINGRABER R., 2009, Inovação e produtividade: o papel dos sistemas de inovação
para a indústria brasileira
STEINGRABER R, 2010, Inovação: estudos de jovens pesquisadores brasileiros, V2,
P119
SUZIGAN W., 2005, SAO PAULO PERSPECT, V19, P86
1994, Annals of the Association of American Geographers, V84, P210
2000, Regional Studies, V34, P231
1999, Industry and Innovation, V6, P69
2008, Nova Economia, V18, P471
2006, Economia e Sociedade, V15, P515
NR 33
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2015
VL 25
IS 2
BP 349
EP 368
DI 10.1590/0103-6351/1226
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000200349
OA gold
ER
PT J
AU Bacchi, Mirian Rumenos Piedade
Caldarelli, Carlos Eduardo
TI Impactos socioeconômicos da expansão do setor sucroenergético no Estado de
São Paulo, entre 2005 e 2009
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE development; sugar and ethanol sector; panel data
Y5 desenvolvimento; setor sucroenergético; dados em painel
AB <p>This paper aims to identify the social-economic impacts of the expansion
of the sugar and ethanol sector in the Sao Paulo state. Panel data were used for
all municipalities from 2005 to 2009 making some adjustments to the model using
different techniques of this methodology. The impacts were evaluated considering
information about employment/income, education and health. Additionally, the
impacts on those variables on an aggregate basis, measured by the index of
development were also analyzed. The results of this research indicate that there is
a significant and positive interaction between the sugarcane supply chain
production and employment / income (positive elasticity) in the Sao Paulo state.
However, the study does not show evidence that there is a significant interaction
between the sector expansion and the levels of education and health.</p>
Y4 <p>O objetivo deste estudo é identificar os impactos socioeconômicos do
crescimento do setor sucroenergético no Estado de São Paulo. Para tanto, foram
utilizados dados em painel abrangendo todos os municípios, entre os anos de 2005 a
2009, sendo o modelo ajustado com procedimentos alternativos dessa metodologia. Os
citados impactos foram avaliados considerando os aspectos de emprego/renda,
educação e saúde. Foram analisados também os impactos do crescimento do setor
sucroenergético sobre essas variáveis tomadas de forma agregada, para o índice
consolidado de desenvolvimento. Os resultados do estudo permitem concluir que
existe interação positiva e significativa entre a expansão do setor
sucroenergéticono Estado de São Paulo e o emprego/renda. Todavia, não foram
observadas evidências acerca do efeito expressivo da expansão do setor sobre a
educação e a saúde.</p>
C1 [Caldarelli, Carlos Eduardo] Universidade Estadual de Londrina, Brazil.
[Bacchi, Mirian Rumenos Piedade] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Caldarelli, Carlos 0000-0002-6739-7183
CR BACCHI M. R. P., 2007, Interdependência dos mercados de gasolina C e de
álcool combustível no Estado de São Paulo
CHAGAS A.L.S., 2010, <italic>Energy, bio fuel sand development</italic>: comparing
Brazil and the United States
CHAGAS A.L.S., 2011, Sugar cane, land use and regional development
Deuss A, 2012, J AGR ECON, V63, P528, DOI 10.1111/j.1477-9552.2012.00350.x
Greene WH, 2008, ECONOMETRIC ANALYSIS
GROOTAERT C., 1982, The conceptual basis of measures of household welfare and their
implied survey data requirements
Hill R. C, 1999, ECONOMETRIA
NASSAR A. M., 2008, Contributions to climate change mitigation and the environment,
P63
OLIVEIRA J. G. de., 2011, Indicadores socioeconômicos em estados produtores de
cana-de-açúcar: análise comparativa entre municípios
Sparovek G, 2009, MITIG ADAPT STRAT GL, V14, P285, DOI 10.1007/s11027-008-9164-3
STOCK J, 2007, INTRO EC
WALTER A., 2008, <italic>Biocombustível brasileiro</italic>: uma análise de
sustentabilidade
2008, Setor sucroenergético no Estado de São Paulo: mensurando impactos
socioeconômicos
Dados Macroeconômicos
2012, Impactos da recente expansão do setor sucroenergético sobre a renda per
capita municipal no Estado de São Paulo
2010, Avaliando os impactos da produção de cana-de-açúcar sobre indicadores sociais
de regiões produtoras por meio de propensity score matching espacial
2004, Revista Brasileira de Economia, V58, P45
Tabelas de produção por município do Estado de São Paulo
2012, Agroanalysis
Produção Agrícola Municipal
2012, Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal
2012, <italic>Rev. Adm</italic>., V47
Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), versão 2012. Secretaria de
Planejamento e desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, 2012
NR 23
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 209
EP 224
DI 10.1590/0103-6351/2168
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100209
OA gold
ER
PT J
AU Bastos, Pedro Paulo Zahluth
TI Da Diplomacia do Dólar à Diplomacia da Boa Vizinhança: continuidades e
diferenças na política dos Estados Unidos para a América Latina (1898-1933)
X1 From Dollar Diplomacy to Good Neighbor policy: continuities and differences
in the policies of the United States towards Latin America (1898-1933)
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Dollar Diplomacy; Good Neighbor Policy; dependent development; international
alliances
Y5 Diplomacia do Dólar; desenvolvimento associado; alianças internacionais;
Diplomacia da Boa Vizinhança
AB <p>The paper studies the economic policies of the United States towards Latin
America shifting from the Dollar Diplomacy to the Good Neighbor Policy in the
1930's. The paper discusses Dollar Diplomacy, tracing its origins to an earlier
period than conventionally accepted. It was concluded that the policy, in South
America, was unable to create a reliable and long-lasting security and economic
zone: it was threatened by difficulties originating in the Great Depression, the
German thrust and Latin American nationalism in the 1930's. Afterwards, the paper
approaches the Good Neighbor Policy, arguing that the idea that it focused on
military issues instead of economic ones should be rejected. Although national
security gained importance before World War II, economic objectives remained
essential, acquiring an even more strategic role due to the necessity of export
markets, imports of minerals and other goods, and the political pressure of
nationalistic movements against foreign affiliates.</p>
Y4 <p>O artigo indaga as alterações e a continuidade da política dos EUA para a
América Latina, com a substituição da Diplomacia do Dólar pela Boa Vizinhança nos
anos 1930. Este também aborda de início a Diplomacia do Dólar, identificando suas
origens antes do que tradicionalmente aceito. A conclusão é que tal política não
conseguiu criar uma zona de influência segura na América do Sul, sendo ameaçada
pela Grande Depressão, pela projeção alemã e pelo nacionalismo latino nos anos
1930. O artigo discute as origens da Política da Boa Vizinhança, rejeitando que
priorizaria a segurança militar, em vez de objetivos econômicos: considerações
econômicas continuavam essenciais, assumindo inclusive um papel mais estratégico do
que antes por causa das necessidades de abertura de mercados para exportações, de
garantias de importação de minerais e outros bens, e da pressão política de
movimentos nacionalistas sobre filiais estadunidenses.</p>
C1 [Bastos, Pedro Paulo Zahluth] Universidade Estadual de Campinas, Brazil.
CR ABREU M., 1984, Latin America in the 1930's
BADGER A., 2002, <italic>The New Deal</italic>: the depression years, 1933-1940
BASBAUM L., 1958, <italic>História sincera da República</italic>: de 1889 a 1930
BEMIS S., 1943, <italic>The Latin American policy of the United States:</italic>an
historical interpretation.
BERLE Jr. A., 1941, <italic>Os interesses econômicos dos Estados Unidos e as
relações interamericanas</italic>.
BORDO M., 1996, Modern perspectives on the gold standard
BORDO M., 1996, <italic>Currency convertibility</italic>: the gold standard and
beyond
Bordo MD, 1996, J ECON HIST, V56, P389, DOI 10.1017/S0022050700016491
BROWN W. A., 1940, <italic>The international gold standard reinterpreted</italic>:
1914-1934
BUENO C., 1995, <italic>A República e sua política exterior (1889 a 1902)</italic>.
Caldarelli Carlos Eduardo, 2012, Nova econ., V22, P141, DOI 10.1590/S0103-
63512012000100005
CARNEIRO F.G., 2012, A Metodologia dos Testes de Causalidade em Economia
Chand R., 2008, ECON POLIT WEEKLY, V43, P115
CORONEL D. A., 2010, Revista Pesquisa & Debate, V21, P279
CUNHA D. A. da., 2008, A integração de preços no mercado internacional de café
DU X., 2009, Speculation and volatility spillover in the crude oil and agricultural
commodity markets: a bayesian analysis
ENDERS W, 1995, Applied econometric time series
FACKLER PL, 2001, HDB AGR EC B, V1, P971
Gonzalez-Rivera G, 2001, AM J AGR ECON, V83, P576, DOI 10.1111/0002-9092.00179
Irwin S. H., 2009, CHOICES, V24, P6
LIBERA A. A. D., 2009, <italic>Integração entre os mercados de milho e
soja</italic>: uma análise através da transmissão de preços
Mitchell D., 2008, NOT RIS FOOD PRIC
NERLOVE Marc., 1958, <italic>The dynamics of supply</italic>: estimation of farmers
responce to price
PINO F A, 1994, REV EC SOC RURAL BRA, V32, P345
ROSEGRANT M. W., 2008, <italic>Biofuels and grain prices</italic>: impacts and
policy responses
Saghaian S. H., 2010, J AGR APPL EC, V42, P477, DOI DOI 10.1017/S1074070800003667
Taheripour F., 2008, CHOICES, V23, P6
TYBUSCH T. M., 2003, As estratégias de comercialização no mercado de soja: o caso
da Cotrijuí-RS
VON BRAUN J., 2008, <italic>High food prices</italic>: The what, who, and how of
proposed policy actions
Zhang ZB, 2009, ENERGIES, V2, P320, DOI 10.3390/en20200320
2009, Agricultural Economics, V41, P193
2009, Price volatility in ethanol markets
2012, Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, V5, P120
2010, Commodity market review (2009-2010)
2011, Brasil Projeções do Agronegócio 2010/2011 a 2020/2021
2009, Mean and variance dynamics between agricultural commodity prices and crude
oil prices
2011, Análise de volatilidade spillover entre <italic>commodities</italic>agrícolas
e o mercado de energia: um estudo do mercado de etanol brasileiro
2007, Transmissão de preços do milho entre os mercados externos e Internos
2008, Jornal do Campus: <italic>Jornal da Universidade de São Paulo</italic>
2012, MSP430x13x,MSP430x14x,MSP430x14x1Mixed Signal Microcontroller(Rev.F)
2012, <italic>Perfil do setor do açúcar e do álcool no Brasil</italic> - Edição
para a safra 2009/2010
2003, Caderno de Pesquisas em Administração, V10, P69
2012, Cointegração e causalidade no mercado de soja: análises para Brasil, China e
EUA
2011, Análise da transmissão de prelos e das volatibilidades nos mercados
internacionais de petróleo e soja, P1
2012, <italic>Commodities</italic> agrícolas e preço do petróleo: uma análise
exploratória
2013, PIB agronegócio
2011, <italic>Price volatility in food and agricultural markets</italic>: Policy
Responses
1999, Transmissão de preços no mercado internacional do grão de soja: uma aplicação
da metodologia de séries temporais
2010, Relações de co-integração entre preço dos biocombustíveis e alimentos:
comparativo entre o etanol americano e a produção de milho no brasil.
2012, Global food policy report (2011)
NR 41
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 5
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 143
EP 160
DI 10.1590/0103-6351/1985
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100143
OA gold
ER
PT J
AU Cavalieri, Marco Antonio Ribas
TI Thorstein Veblen entre seus pares economistas: um estudo sobre a audiência e
a estrutura argumentativa de sua crítica sistemática ao pensamento econômico
X1 Thorstein Veblen among his peer economists: a study on the audience and the
argumentative structure of his systematic critique of economic thought
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Thorstein Veblen; history of American economic thought; rhetoric of economics
Y5 Thorstein Veblen; história do pensamento econômico norte-americano; retórica
da economia
AB <p>This paper aims to contribute to the revisionist tendency regarding
Thorstein Veblen's intellectual biography. Specifically, it aimed to study Veblen's
position among the economists of his time in the United States. For this purpose,
the audience, the context and the structure of the argument used by the founder of
institutionalism were analyzed in a series of texts published between 1898 and
1909. This series was named "systematic critique of economic thought". It was
concluded that Veblen framed his argument with the explicit intention of reaching
an agreement with his audience of economists, through the rhetorical device of the
"reinvention of the tradition".</p>
Y4 <p>Este artigo pretende contribuir com a tendência revisionista da biografia
intelectual de Thorstein Veblen. Especificamente, almejamos estudar o lugar de
Veblen entre os economistas de seu tempo nos Estados Unidos. Para tanto, analisamos
a audiência, o contexto e a estrutura da argumentação que o fundador do
institucionalismo usou em uma série de textos publicados entre 1898 e 1909. A essa
série demos o nome de "crítica sistemática do pensamento econômico". Identificamos
que Veblen estruturou seu argumento com a explícita intenção de costurar um acordo
com sua audiência de economistas, utilizando para tal o expediente retórico de
"reinvenção da tradição".</p>
C1 [Cavalieri, Marco Antonio Ribas] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
CR ABBAGNANO N, 2000, DICIONARIO FILOSOFIA
ARIDA P. A, 1983, História do Pensamento Econômico como teoria e retórica
BARBER W. J., 2010, The Elgar Companion to the Chicago School of Economics
BLAUG M., 1992, <italic>The Methodology of Economics</italic>: or how economists
explain
BLAUG M., 1983, <italic>Who's who in economics</italic>: a biographical dictionary
of major economists 1700-1980
BONAR J., 2012, <italic>Philosophy and Political Economy</italic>: in some of their
historical relations
CAMIC C., 2011, Essential Writings of Thorstein Veblen
COATS A. W., 2005, <italic>The Sociology and profissionalization of
economics</italic>: British and American Essays, VII
COATS A. W., 1998, <italic>The economic mind in America</italic>: essays in the
history of American economics
Conover W J, 1999, Practical Nonparametric Statistics
DORFMAN J., 1947, Thorstein Veblen and his America
EDGELL S., 2001, <italic>Veblen in perspective</italic>: his life and work
HASKELL T., 2000, <italic>The emergence of Professional Social Science</italic>:
the American Social Science Association and the Nineteenth-Century Crisis of
Authority
HODGSON G., 2001, <italic>How economics forgot History</italic>: the problem of
historical specificity in social science
Hofstadter Richard, 1955, AGE REFORM
HULSWIT M., 2002, <italic>From cause to causation</italic>: a Peircean perspective
JORGENSEN E. W., 1999, <italic>Thorstein Veblen</italic>: Victorian Firebrand
MELAMED Y., 2011, Stanford Encyclopedia of Philosophy
OVERTVELDT J., 2007, <italic>The Chicago School</italic>: how the University of
Chicago assembled the thinkers who revolutionized economics and business
PERELMAN C., 2005, <italic>Tratado da Argumentação</italic>: a nova retórica
ROSS D., 1991, The Origins of American Social Science
RUTHERFORD M., 2011, <italic>The Institutionalist Movement in American
Economics</italic>, 1918-1947
Shapin S, 1996, The Scientific Revolution
VEBLEN T., 2004, The Theory of Business Enterprise, V2
VEBLEN T., 2004, The Theory of Leisure Class, V1
VEBLEN T., 2004, The instinct of workmanship and the state of industrial arts, V3
WIEBE R., 2001, <italic>The search for order</italic>: 1877-1920
YONAY Y., 1998, The struggle over the soul of economics
2011, History of Political Economy, V43
1906, AM J SOC, V11
1992, Revista de Economia Política, V12
1982, Quarterly Journal of Economics, V97
1994, Thorstein Veblen: the mistaken marginality of the man from Mars
1892, Journal of Political Economy, V1
2002, Why Dorfman was enamoured with Veblen the Person, but not with his ideas
1893, Journal of Political Economy, V1
1899, Quarterly Journal of Economics, V13
1898, Quarterly Journal of Economics, V12
1899, American Journal of Sociology, V4
1894, Journal of Political Economy, V2
2011, History of Political Economy, V42
1887, North American Review, V114
1908, Political Science Quarterly, V23
1998, History of Political Economy, V30
1992, Journal of Political Economy, V100
1909, Journal of Political Economy, V17
1930, American Economic Review, V20
2002, International Journal of Politics, Culture and Society, V15
History of economic thought website
1986, Cambridge Journal of Economics, V10
1898, American Journal of Sociology, V4
1901, Quarterly Journal of Economics, V16
1900, Quarterly Journal of Economics, V14
1987, History of Political Economy, V19
1999, International Journal of Politics, Culture and Society, V13
1897, Q J EC, V11
2000, International Journal of Politics, Culture and Society, V14
1997, International Journal of Politics, Culture and Society, V11
1907, Quarterly Journal of Economics, V21
1906, Quarterly Journal of Economics, V20
NR 60
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 11
EP 34
DI 10.1590/0103-6351/1746
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100011
OA gold
ER
PT J
AU Marinho, Antonio Pereira da Silva
Jorge, Marco Antonio
TI O planejamento local é mais eficiente? Uma análise de 14 municípios
sergipanos de pequeno porte
X1 Is local planning more efficient? An analysis of 14 small municipalities from
Sergipe
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE planning; efficiency; small municipalities; cluster analysis; State of
Sergipe (Brazil)
Y5 planejamento; eficiência; municípios de pequeno porte; análise de clusters;
Sergipe
AB <p>This study aims to investigate the framework of local planning in
municipalities located in Sergipe having up to 20 thousand inhabitants. Such
municipalities represent 70% of the Brazilian and Sergipian municipalities. They
face tasks arising from autonomy vested by the new institutional / legal demands as
well as the shift of the planning focus from the national to the local sphere. In
the first section, the reasons for such a shift are examined. This section also
discusses planning at the local level, considering theoretical reasons which
presume more efficiency in local expenditures. The second section describes the
methodological features of the paper. The findings from this study are based on
field research and a cluster analysis conducted by the authors. The third section
presents and discusses these results, which confirm our hypothesis of poor planning
of most of these subspaces.</p>
Y4 <p>O presente estudo tem o objetivo de investigar o perfil do planejamento
nos municípios sergipanos com até 20 mil habitantes em 2009. Localidades desse
porte representam 70% do quadro municipal brasileiro e sergipano. Tais espaços se
defrontam com atribuições decorrentes da autonomia ensejada pelas novas demandas
institucionais/legais e pelo deslocamento do eixo do planejamento da esfera
nacional para a esfera local. Examinou-se, na pesquisa, as razões que implicaram
esse deslocamento; também é discutido o planejamento em âmbito municipal,
considerando as razões teóricas que preveem maior eficiência do dispêndio realizado
localmente. Quanto aos aspectos metodológicos, a pesquisa se deu a partir de uma
amostra não probabilística de 14 pequenos municípios sergipanos. Os resultados e
conclusões levantados confirmam a hipótese do trabalho, qual seja a da precariedade
e fragilidade do planejamento da maioria desses subespaços.</p>
C1 [Jorge, Marco Antonio] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
[Marinho, Antonio Pereira da Silva] Universidade Federal de Sergipe, Brazil.
CR ARAÚJO A. L., 2003, A tecnologia da geoinformação como ferramenta para
modernização da gestão municipal em cidades de pequeno porte
ARAÚJO T. B., 2000, <italic>Ensaios sobre o desenvolvimento brasileiro</italic>:
heranças e urgências
BARRETO JUNIOR E. R., 2007, <italic>Ordenamento espacial e desenvolvimento
local</italic>: a experiência do Plano Diretor Participativo no município de Nossa
Senhora da Glória/SE
BARROS Evandro S., 2007, A contribuição do planejamento municipal na efetivação dos
princípios gerais da atividade econômica
BRASILEIRO Antônio M., 1973, O município como sistema político
BUARQUE S. C., 1999, Metodologia de planejamento do desenvolvimento econômico local
e municipal sustentável
CAJAZEIRA A. P. G. B., 2012, <italic>Lei de Responsabilidade Fiscal versus
Desenvolvimento Municipal</italic>: uma análise dos municípios sergipanos no
triênio 2007/9
FALCÓN M. L., 2008, Planejamento territorializado e participativo de Sergipe
GUJARATI Damodar, 1995, Econometria básica
Hair Jr. J. F., 2005, Análise multivariada de dados
HANSEN D. L., 2004, <italic>Capital humano e desenvolvimento local</italic>:
aprendizagem como elemento fundamental no desenvolvimento das cadeias produtivas de
Sergipe
MELO N. A. de., 2008, <italic>Pequenas cidades da microrregião geográfica de
Catalão (GO)</italic>: análises de seus conteúdos e considerações teórico-
metodológicas
MENDES M., 2004, Economia do Setor Público no Brasil, P422
MUSGRAVE R., 1980, <italic>Finanças públicas</italic>: teoria e prática
PEREIRA A. M., 2008, Gestão pública nas pequenas cidades norte-mineiras: desafios e
perspectivas.
REBELLO A. M., 2007, <italic>Direito à cidade</italic>: legislação brasileira e
instrumentos de gestão
RIBEIRO V. L. S., 2004, Indicadores para a gestão urbana: diferentes maneiras de
usá-los
TIEBOUT CM, 1956, J POLIT ECON, V64, P416, DOI 10.1086/257839
2004, Indicadores sintéticos no processo de formulação e avaliação de políticas
públicas: limites e legitimidades
2009, Nepalese Journal of Public Policy and Governance, Vxxiv
1982, Cadernos Fundap, V2
2009, Estimativas Populacionais 2009
1988, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
2009, Constituição do Estado de Sergipe: 1989/Assembleia Legislativa do Estado de
Sergipe
2006, Revista de estudos politécnicos, V3, P5
2004, Cadernos gestão pública e cidadania, V9
1994, Revista de Economia Política, V14
2010, <italic>Estatuto da Cidade</italic> - Lei nº 10.257, de 10/07/2001
2009, Governança local e participação como estratégias na avaliação e promoção de
desenvolvimento econômico local
2010, Centros locais e pequenas cidades: distinções necessárias.
2004, Local government studies, V30, P639
2008, Regiões de influência das cidades: 2007
1975, Revista de administração municipal
2008, Cadernos da escola do legislativo, V10, P7
NR 34
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 123
EP 142
DI 10.1590/0103-6351/2918
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100123
OA gold
ER
PT J
AU Oliveira, Victor Rodrigues de
Jacinto, Paulo de Andrade
TI Crescimento pró-pobre ou empobrecedor? Uma análise para os estados
brasileiros, no período 1995-2011
X1 Pro-poor or impoverishing growth? An analysis of the Brazilian states from
1994-2011
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE pro-poor growth; inequality; poverty
Y5 crescimento pró-pobre; desigualdade; pobreza
AB <p>This paper aims to assess whether the Brazilian states showed a pro-poor
nature growth, i.e., a growth accompanied by a reduction in income inequality and
increased levels of average income. The method used was the one proposed by Duclos
(2009), which allows for more robust results for the class of pro-poor measures
under different poverty lines. Two different periods, 1995-2003 and 2003-2011,
based on the PNAD microdata, were considered. The results indicated that there was
an improvement in the welfare of the poor in the whole period, with greater
emphasis on the sub-period 2003-2011. Evidence shows that, since 2003, there has
beena significant change in the quality of economic growth, which has greatly
benefited the poor population of the urban area. However this movement has been
accompanied by an increase in the number of states whose growth has brought the
impoverishment of the poor population in the rural areas.</p>
Y4 <p>O objetivo deste estudo é avaliar se os estados brasileiros apresentaram
crescimento de natureza pró-pobre. Trata-se de um crescimento acompanhado por
redução da desigualdade de renda e incremento nos níveis de renda média. Com base
no método proposto por Duclos (2009), que permite se obterem resultados robustos
para a classe de medidas pró-pobre considerando-se diversas linhas de pobreza e
utilizando os microdados da PNAD, foi realizada uma análise para os períodos de
1995-2003 e 2003-2011. Os resultados indicaram que houve melhoria no bem-estar da
população pobre no período como um todo, com maior ênfase no subperíodo 2003-2011.
As evidências encontradas indicam que, a partir de 2003, há mudança significativa
na qualidade do crescimento econômico, beneficiando principalmente a população
pobre da área urbana. Contudo, esse movimento é acompanhado por um aumento no
número dos estados com crescimento de natureza empobrecedora nas áreas rurais.</p>
C1 [Jacinto, Paulo de Andrade] Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do
Sul, Brazil.
[Oliveira, Victor Rodrigues de] Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brazil.
CR AHLUWALIA MS, 1979, J DEV ECON, V6, P299, DOI 10.1016/0304-3878(79)90020-8
ANAND S., 2003, <italic>Readings in human development</italic>: concepts, measures
and policies for a development paradigm, P204
ATKINSON A., 2002, <italic>Social indicators -</italic>the EU and social inclusion
Barros R., 2010, Determinantes da queda na desigualdade de renda no Brasil
BOURGUIGNON. F., 2003, <italic>Inequality and growth</italic>: theory and policy
implications
CODES A. L. M., 2008, <italic>A trajetória do pensamento científico sobre
pobreza</italic>: em direção a uma visão complexa
CORSEUIL C. H., 2002, Uma sugestão de deflatores para rendas obtidas a partir de
algumas pesquisas domiciliares do IBGE
Duclos JY, 2009, SOC CHOICE WELFARE, V32, P37, DOI 10.1007/s00355-008-0308-x
Ferreira A, 2000, APPL ECON, V32, P479, DOI 10.1080/000368400322642
Ferreira A.H.B, 1999, ESTUDOS EC, V29, P47
Gondim João Luis Brasil, 2007, Estud. Econ., V37, P71, DOI 10.1590/S0101-
41612007000100003
Kakwani Nanak, 2000, ASIAN DEV REV, V18, P1
MACHADO A. F., 2008, <italic>Mudanças no mercado de trabalho retiram famílias da
pobreza?</italic> Determinantes domiciliares e agregados para a saída da pobreza
nas regiões metropolitanas do Brasil
Ravallion M, 2003, ECON LETT, V78, P93, DOI 10.1016/S0165-1765(02)00205-7
SALVATO M., 2009, Decomposição da variação da pobreza em efeito crescimento e
desigualdade
Sen A, 1992, Inequality reexamined
Sen A., 2000, Desenvolvimento como liberdade
SIMOES R., 2011, REV EC BRASILIA, V12, P553
Son HH, 2004, ECON LETT, V82, P307, DOI 10.1016/j.econlet.2003.08.003
SOUZA P. H. G. F., 2013, As causas imediatas do crescimento da renda, da redução da
desigualdade e da queda da extrema pobreza na Bahia, no Nordeste e no Brasil entre
2003 e 2011
Thorbecke E, 1996, J DEV ECON, V48, P279, DOI 10.1016/0304-3878(95)00037-2
Townsend Peter, 1993, The International Analysis of Poverty
2012, Economia, V13, P447
1996, Revista Econômica do Nordeste, V27, P363
2011, Crescimento pró-pobre no Brasil: uma análise primal e dual no período de
1987-2007
2010, Decomposição do índice de Theil-T: uma análise da desigualdade de renda para
os estados nordestinos
1999, Journal of Economic Literature, V42, P1
2005, Quão pró-pobre tem sido o crescimento econômico no Nordeste? Evidências para
o período 1991-2000
2004, Crescimento pró-pobre no Brasil: uma análise exploratória
NR 29
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 161
EP 180
DI 10.1590/0103-6351/2028
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100161
OA gold
ER
PT J
AU Racy, Joaquim Carlos
Moura Júnior, Álvaro Alves de
Falsarella, Bruno
Gonçalves, Laura
TI Uma contribuição ao desenvolvimento da Economia Política Internacional do
Brasil
X1 A contribution to the development of the International Political Economy of
Brazil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE International political economy; international relations; field of knowledge;
economists; ideology; methodology
Y5 Economia Política Internacional; relações internacionais; campo de
conhecimento; economistas; ideologia; metodologia
AB <p>This article aims to list some critical aspects of the International
Political Economy in its current configuration, i.e., as a field of reflection and
interpretation of the economic and political reality, as wellas to briefly point
out some fundamental elements of the economic thought to comprehend the relations
between economics and politics on the international level put forth by classical
authors. This is the case of Smith, Ricardo, List and Keynes who had a strong
involvement with such issues. Therefore, the study is largely exploratory and
searches only to simulate a debate to promote the construction of a cornerstone for
the development of this area of thought and its applicability in Brazil even
recovering its interdisciplinary character. For this reason, the Marxist analysis
of the international reality is excluded from this article.</p>
Y4 <p>Este artigo tem por objetivo elencar alguns aspectos críticos da Economia
Política Internacional - EPI em sua atual configuração, isto é, enquanto pretenso
campo de reflexão e interpretação da realidade econômica e política internacional,
bem como destacar brevemente elementos fundamentais do pensamento econômico para a
compreensão das relações entre a economia e a política na esfera internacional
emanados de autores clássicos. É o caso de Smith, Ricardo, List e Keynes, que
tiveram forte envolvimento com questões com tal recorte. Nesse sentido, o trabalho
tem caráter eminentemente exploratório e busca somente estimular um debate com o
sentido de promover a construção de um marco fundamental para o desenvolvimento
dessa área de pensamento e sua aplicabilidade no Brasil, resgatando inclusive seu
conteúdo interdisciplinar. Por essa razão, exclui-se do escopo do artigo a análise
marxista da realidade internacional que, por razões metodológicas, já se coloca
nessa perspectiva.</p>
C1 [Gonçalves, Laura] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
[Falsarella, Bruno] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
[Moura Júnior, Álvaro Alves de] Universidade Presbiteriana Mackenzie, Brazil.
[Racy, Joaquim Carlos] Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Brazil.
CR DENIS H., 2000, História do Pensamento Económico
FUSFELD D. R, 2001, A ERA DO ECONOMISTA
Gilpin R, 2001, Global political economy. Understanding the international economic
order
GILPIN Robert, 2002, A economia política das relações internacionais
GONÇALVES R., 2005, Economia política internacional
HUME David., 1999, Da origem e progresso das artes e ciências. Hume: vida e obra
Keohane Robert O., 1989, Power and Interdependence
KEYNES J. M., 1970, Teoria geral do emprego do juro e do dinheiro
KEYNES J. M., 2002, As consequências econômicas da paz
KINDLEBERGER Charles P., 1970, Power and money. The Economics of International
Politics and the Politics of International Economics
LIST G.F., 1983, Sistema nacional de economia política
LOCKE J., 1978, Ensaio acerca do entendimento humano
Moggridge D, 1992, Maynard Keynes: An economist's biography
MORGENTHAU H., 2003, A política entre as nações
NAPOLEONI C., 1991, Smith, Ricardo, Marx
NYE Joseph., 1997, Understanding International Conflicts: an introduction to theory
and history
RICARDO D., 1996, Princípios de economia política e tributação
SMITH A., 1978, Investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações
SMITH Adam., 1996, Investigação sobre a riqueza das nações
STRANGE Susan., 1997, International Political Economy: perspectives on global power
and wealth, P183
STRANGE Susan., 1984, Paths to International Political Economy
2011, Breve introdução à Teoria de Relações Internacionais para estudantes da.
<italic>Economia Política Internacional</italic>
NR 22
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2015
VL 25
IS 1
BP 35
EP 58
DI 10.1590/0103-6351/1829
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512015000100035
OA gold
ER
PT J
AU Resende, Marcelo
TI Industrial Coagglomeration: Some State-Level Evidence for Brazil
X1 Conglomerado Industrial: Algumas Evidências a nível estadual para o Brasil
SO Nova Economia
LA English
DT research-article
DE co-agglomeration; manufacturing industry; Rio de Janeiro
Y5 coaglomeração; indústria de transformação; Rio de Janeiro
AB <p>The paper quantifies industrial co-agglomeration between pairs of sectors
in the manufacturing industry in the state of Rio de Janeiro in 2010. In order to
do so, it considers the co-agglomeration index of Ellison et al. (2010) and tries
to relate it with indicators that approximate labor pooling, proximity to customers
and suppliers, and natural advantages. Some similarities with previous evidence
have been observed for the U.S., as well as important contrasts. The exploratory
econometric evidence seems to indicate a stronger role for variables approximating
labor pooling and input utilization intensity.</p>
Y4 <p>O artigo quantifica a coaglomeração industrial entre pares de setores da
indústria de transformação no Estado do Rio de Janeiro, em 2010. Para tanto,
considera-se o índice de coaglomeração avançado por Ellison <italic>et al</italic>.
(2010) e procura-se relacionar com indicadores que aproximariam o uso de
trabalhadores semelhantes (<italic>labor pooling</italic>), proximidade com
fornecedores e clientes, e vantagens naturais. Observaram-se algumas similaridades
com evidência anterior para os EUA, mas também contrastes importantes. A evidência
econométrica exploratória pareceu indicar um papel mais forte para as variáveis
aproximando <italic>labor pooling</italic> e intensidade do uso de insumos.</p>
C1 [Resende, Marcelo] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR Alecke B, 2006, ANN REGIONAL SCI, V40, P19, DOI 10.1007/s00168-005-0014-x
ALECKE B., 2008, The economics of regional clusters. networks, technology and
policy
Alonso-Villar O, 2004, APPL ECON, V36, P2103, DOI 10.1080/0003684042000264029
Andrade T., 2000, ESTUDOS EC, V30, P207
Devereux MP, 2004, REG SCI URBAN ECON, V34, P533, DOI 10.1016/S0166-0462(03)00073-5
TORRENS Robert, 1993, <em>The economists refuted and other early economic
writings</em>, pp. 77
TORRENS Robert, 1815, <em>An essay on the external corn trade</em>
TORRENS Robert, 1816, <em>A letter to the right honorable the Earl of Liverpool on
the state of the agriculture of the United Kingdom</em>
TORRENS Robert, 1826, <em>An essay on the external corn trade</em>
TORRENS Robert, 1821, <em>An essay on the production of wealth</em>
TORRENS Robert. Mr., 1993, <em>The economists refuted and other early economic
writings</em>, pp. 83
<em>House of Commons daily debates</em>
NR 28
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 671
EP 684
DI 10.1590/0103-6351/1970
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300671
OA gold
ER
PT J
AU Carmo, Alex Sander Souza do
Bittencourt, Maurício Vaz Lobo
Raiher, Augusta Pelinski
TI A competitividade das exportações do Brasil e da China para o Mercosul:
evidências para o período 1995-2009
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
AB The main goal of this paper is to investigate the competitiveness of
Brazilian and Chinese exports to MERCOSUL for the period from 1995 to 2009. In
order to do this, the Finger and Kreinin (1979) export similarity index (ESI) is
calculated for the Brazilian and Chinese exports to MERCOSUL , which is
disaggregated according to the similarities of the goods. The main results showed
that the similarity between Brazilian and Chinese exports to MERCOSUL has increased
over time, possibly due to an increase in the competition between these countries.
However, when disaggregated from the Finger and Kreinin (1979) index, it is shown
that the similarities between the exports occur, mainly, with vertically
differentiated goods, where the quality of the goods exported by Brazil was
superior to that of the goods exported by China. The results suggest that the
competition between Brazil and China in the MERCOSUL is smooth, since the goods
exported by these countries aim at different market segments.
Y4 O objetivo central do presente trabalho é analisar a competitividade das
exportações do Brasil e da China para o Mercosul no período compreendido entre 1995
e 2009. Para tanto, calcula-se o índice de similaridade das exportações do Brasil e
da China para esse bloco econômico, e, em seguida, desagrega-se esse índice,
conforme o critério de similaridade dos produtos. Os principais resultados
mostraram que a similaridade das exportações do Brasil e da China para o Mercosul
vem aumentando ao longo do tempo. No entanto, quando se desagregou o índice de
Finger e Kreinin (1979), verificou-se que a similaridade das exportações ocorre,
majoritariamente, em produtos verticalmente diferenciados, em que a qualidade do
produto exportado pelo Brasil é superior à qualidade do produto exportado pela
China. Os resultados sugerem que a competição entre o Brasil e a China no Mercosul
tem sido suavizada, tendo em vista que os produtos exportados pelos países são
direcionados para distintos segmentos de mercado.
C1 [Raiher, Augusta Pelinski] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
[Bittencourt, Maurício Vaz Lobo] Universidade Federal do Paraná, Brazil.
[Carmo, Alex Sander Souza do] Universidade Estadual de Ponta Grossa, Brazil.
CR ABDELRAHMAN K, 1991, WELTWIRTSCH ARCH, V127, P83, DOI 10.1007/BF02707312
BALASSA B., 1966, Trade liberalization among industrial countries: Objectives and
alternatives
BALDWIN R., 2006, European Central Bank
BHAGWATI JN, 1972, J POLIT ECON, V80, P1052, DOI 10.1086/259952
Caetano J., 2007, S E EUROPE J EC, V2, P163
Church J, 2000, Industrial organization:A strategic approach
Crespo N, 2004, REV WORLD ECON, V140, P52, DOI 10.1007/BF02659710
DAVIS D. R., 2001, What Role for Empirics in International Trade
DEARDORFF A., 1979, Journal of International Economics, V9, P98
DURKIN J. T., 2000, Review of International Economics, V4, P760
Falvey R., 1987, PROTECTION COMPETITI, P143
FALVEY RE, 1981, J INT ECON, V11, P495, DOI 10.1016/0022-1996(81)90031-3
Faruq H. A., 2010, J DEV AREAS, V44, P167
FILGUEIRAS M., 2010, A competitividade do Brasil e da China no mercado norte-
americano: 2000-2008
FINGER J. M., 1979, Economic Journal, V89
FLAM H, 1987, AM ECON REV, V77, P810
FONTAGNÉ L., 2007, Specialization across varities within products and North-South
competition
FONTAGNÉ Lionel, 1997, Intra-industry trade methodological issues reconsidered
GAULIER G., 2010, Centre d'Etudes Prospectives et d'Informations Internationales
(CEPII)
GREENAWAY D, 1994, WELTWIRTSCH ARCH, V130, P77, DOI 10.1007/BF02706010
GREENAWAY D, 1995, ECON J, V105, P1505, DOI 10.2307/2235113
GREENAWAY D., 1986, The economics of intra-Industry trade
GROSSMAN GM, 1991, Q J ECON, V106, P557, DOI 10.2307/2937947
Grubel H. G., 1967, CANADIAN J EC, V33, P374
Grubel H G, 1975, Intra-industry Trade: The Theory and Measurement of International
Trade in Differentiated Products
Helpman E, 1985, Market Structure and Foreign Trade, Wheatsheef Boods
HIRATUKA C., 2011, Qualidade e diferenciação das exportações brasileiras e
chinesas: Evolução recente no mercado mundial e na ALADI
Hummels D, 2005, AM ECON REV, V95, P704, DOI 10.1257/0002828054201396
Jensen L, 2009, REV WORLD ECON, V145, P469, DOI 10.1007/s10290-009-0022-5
JONES RW, 1974, AUST ECON PAP, V13, P225, DOI 10.1111/j.1467-8454.1974.tb00318.x
Kang M, 2012, ECON BUS LETT, V1, P37, DOI 10.17811/ebl.1.3.2012.37-47
KRISHNA P., 2011, Export quality dynamics
KRUGMAN P, 1980, AM ECON REV, V70, P950
KRUGMAN PR, 1979, J INT ECON, V9, P469, DOI 10.1016/0022-1996(79)90017-5
KRUGMAN PR, 1981, J POLIT ECON, V89, P959, DOI 10.1086/261015
Nielsen JUM, 2002, WELTWIRTSCH ARCH, V138, P587, DOI 10.1007/BF02707653
PAILLACAR R., 2007, Product differentiation and performance of Latin American
exports
REGANATI F., 2005, Vertical intra-industry trade: Patterns and determinants in the
Italian case
Rodrik D, 2006, What's So Special about China's Exports, NBER Working Paper No.
11947
Schott,P.K, 2006, The Relative Sophistication of Chinese Exports,[NBER Working
Paper,No.12173]
Schott P. K., 2004, Q J ECON, V119, P646
STIGLITZ JE, 1987, J ECON LIT, V25, P1
Zhang JH, 2005, REV WORLD ECON, V141, P510, DOI 10.1007/s10290-005-0041-9
2009, Key development data & statistics
2011, Comunicado IPEA
NR 45
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 587
EP 607
DI 10.1590/0103-6351/1860
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300587
OA gold
ER
PT J
AU Costa, Francisco de Assis
TI O momento, os desafios e as possibilidades da análise econômica territorial
para o planejamento do desenvolvimento nacional
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE endogenous and sustainable development theories; development planning; local
development; local and regional innovation system
Y5 desenvolvimento endógeno; planejamento do desenvolvimento; desenvolvimento
local
AB The article aims to contribute to overcoming the challenges regarding the
capacity of analysis and action for regional and territorial development. In order
to do so, it discusses the relationship between knowledge and planning - between
science and science-based action. Following an analysis of this relationship,
during the period prior to the prevalence of the New Public Management theories in
which the conditions leading to the failure of the postwar development planning
strategies are investigated, we ask ourselves if any developments in the sciences
of society that may offer grounds for planning a development based on growth,
equity and sustainability have been seen. From there, this article explores the
possibility that theories of endogenous and sustainable development (TESD) can
support new planning processes. The main focus, in this task, is placed on the
concepts of clustering, technological trajectories, value chains, and local and
regional economies.
Y4 O artigo pretende contribuir para a superação dos desafios relativos à
capacidade de análise e de atuação para o desenvolvimento regional e territorial.
Para tanto, discute a relação entre conhecimento e planejamento - entre ciência e
ação baseada em ciência. Após uma análise dessa relação, no período anterior à
prevalência da tese da New Public Management, na qual deverão ser investigadas as
condições que levaram ao fracasso das estratégias do planejamento do
desenvolvimento no pós-guerra, pergunta-se se se observa, desde então, evolução nas
ciências da sociedade que possa oferecer base ao planejamento de um desenvolvimento
fundamentado em crescimento, equidade e sustentabilidade. A partir daí, explora-se
a possibilidade de as teorias do desenvolvimento endógeno e sustentável (TDES)
subsidiarem novos processos de planejamento. Nessa tarefa, o foco principal é posto
nas noções de clustering, de trajetórias tecnológicas, de cadeias de valor, de
economias locais e regional.
C1 [Costa, Francisco de Assis] Universidade Federal do Pará, Brazil.
CR AGLIETTA M., 1976, <em>Regulation et crisis du capitalisme</em>
AMARAL J., 2011, <em>Planejamento e Políticas Públicas</em>
AMITRANO C. R., 2011, <em>Brasil em desenvolvimento</em>: estado, planejamento e
políticas públicas, Vv.1, pp. 57
APPELBAUM R. P., 1994, <em>Commodity chains and global capitalism</em>
APPELBAUM R. P., 1994, <em>Global production</em>: The apparel industry in the
pacific rim
Arthur W. B., 1994, <em>Incresasing returns and path dependence in the economy</em>
ROSENBERG Nathan, 1963, <em>Oxford Economic Papers, New Series</em>, VVol. 15, pp.
217
THOMSON Ross, 2010, <em>Economic History Association meetings</em>
1934, <em>Jornal O Bandeirante, pela indústria barbarense</em>
1939, Jornal Diário de São Paulo, máquinas agrícolas Romi Limitada
Estatística do Comércio do Porto de Santos com Países Estrangeiros, 1928-1933
1970, Arquivos Romi. <em>Catálogo IMOR - Máquinas Agrícolas Romi Ltda</em>
1912, <em>A lavoura da canna e a industria assucareira dos estados paulista e
fluminense</em>
1947, <em>Catálogo das indústrias do Estado de São Paulo</em>: Município da capital
e interior, 1945
1919, <em>A industria assucareira no Brazil</em>
1945, <em>Com</em>é<em>rcio exterior do Brasil</em>: Importação e exportação
segundo a utilização e o grau de elaboração dos produtos, 1938-1943
<em>Estatística Industrial do Estado de São Paulo, 1928-1937, 1938-1939</em>
1975, EXAME
1961, VISÃO
<em>Anuário Estatístico do Brasil, </em>1948<em> - </em>1960
1970, <em>Recorte "A fábrica da família Romi"</em>
<em>Centro de Documentação Histórica Romi</em> (Arquivos)
1927, <em>Recenseamento do Brasil </em>1920, Vvol. V
1973, EXAME
1933, Jornal Cidade de Santa Bárbara
1962, <em>La fabricación de maquinarias y equipos industriales em América
Latina</em>: Las maquinas-herramientas em el Brasil
1955, <em>Censos Industrial, Comercial e de Serviços</em>, Vvol. XXV
NR 35
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 685
EP 710
DI 10.1590/0103-6351/2096
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300685
OA gold
ER
PT J
AU Miranda, Renato Luis Pinto
Carou, Heriberto Cairo
Fernández, Rosa de la Fuente
TI As abordagens teóricas da competição interjurisdicional e os percalços
analíticos da dinâmica federativa: por uma perspectiva totalizante
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE interjurisdictional competition; federalism; methodological individualism
Y5 competição interjurisdicional; federalismo; individualismo metodológico
AB The following research investigates the analytical assumptions used in the
hegemonic theories of the economy of the public sector (Welfare Economics, Public
Choice Theory and New Institutional Economics) in the study of interjurisdictional
competition, by identifying its limitations. It suggests, subsequently, a new
conceptual form of the subject using a historical-concrete approach. The federative
dynamic is conceived from this hegemonic theories as the product of a "game",
composed of maximizing rational agents. It disregards, however, the influence
exerted by social macro-structures in the composition of its movements. In light of
this, the approach to the outlines assumed by the federative arrangement, from the
contradictions expressed in its own institutional existence, is proposed here,
while conceiving this as a constitutionally interdependent phenomenon to the
conformance of the of space-time matrices of the standard of accumulation.
Y4 O presente trabalho se dedica a investigar os pressupostos analíticos
utilizados pelas teorias hegemônicas da economia do setor público (a Welfare
Economics, a Public Choice Theory e a New Institutional Economics) no estudo da
competição interjurisdicional, identificando suas limitações e sugerindo,
posteriormente, uma nova forma de concepção desse objeto, mediante sua abordagem
histórico-concreta. A dinâmica federativa é concebida por essas teorias hegemônicas
como produto de um "jogo", composto de agentes racionais maximizadores,
desconsiderando-se a influência exercida pelas macroestruturas sociais na
composição dos seus movimentos. Em face disso, propõe-se aqui a abordagem dos
contornos assumidos pelo arranjo federativo com base nas contradições expressas na
própria materialidade institucional, concebendo-o enquanto fenômeno
constitutivamente interdependente à conformação das matrizes espaço-temporais do
padrão de acumulação.
C1 [Fernández, Rosa de la Fuente] Universidad Complutense de Madrid, Spain.
[Carou, Heriberto Cairo] Universidad Complutense de Madrid, Spain.
[Miranda, Renato Luis Pinto] Universidade Federal de Alagoas, Brazil.
OI
Cairo, Heriberto 0000-0002-1083-731X
CR ABRUCIO F. L., 1999, <em>Reforma do Estado e o contexto federativo
brasileiro</em>
ACIR U. S., 1991, <em>Interjurisdictional Tax and Policy Competition</em>: Good or
Bad for the Federal System?
AFFONSO R. B. A., 2003, <em>O Federalismo e as teorias hegemônicas da Economia do
Setor Público na segunda metade do século </em>XX: um balanço crítico
AFFONSO R. B. Á., 1995, <em>A Federação em perspectiva</em>: Ensaios selecionados
ARROW K. J., 1963, <em>Social choice and individual values</em>
BLANKART C. B., 2002, <em>Public Finance Review</em>, Vv. 30, pp. 366
BONEFELD W., 1999, <em>Studies in Political Economy</em>
BRANDÃO C. A., 2004, <em>A dimensão espacial do subdesenvolvimento</em>: Uma agenda
para os estudos urbanos e regionais
BUCHANAN J., 1993, <em>El cálculo del consenso</em> - fundamentos lógicos de la
democracia constitucional
BUCHANAN J. M., 1995, <em>Publius: The Journal of Federalism</em>, Vv. 25, pp. 1
BUCHANAN J. M., 1995, <em>Cato Journal</em>, Vv. 15, pp. 259
CALIENDO P., 2008, <em>Direito Tributário e Análise Econômica do Direito</em>
DYE T. R., 1990, <em>American federalism</em>: Competition among governments
ELSTER J., 1989, <em>Marx hoje</em>
FERREIRA S. G., 2005, <em>Revista de Economia Política</em>, Vv. 25
FILIPPOV Mikhail, 2005, <em>Constitutional Political Economy</em>, Vv. 16, pp. 93
FIORI J. L., 1995, <em>A Federação em perspectiva</em>
GOODSPEED T. J., 1998, <em>National Tax Journal</em>, Vv. 51, pp. 579
GOODSPEED Timothy J., 2002, <em>International Tax and Public Finance</em>, Vv. 9,
pp. 409
HARMES A., 2007, Canadian Journal of Political Science, Vv. 40, pp. 417
HARRIS J., 1995, <em>The new institucional economics and the third world
development</em>
HARVEY D., 2004, <em>La condición de la posmodernidad</em>. Investigación sobre los
orígenes del cambio cultural
HARVEY D., 2007, <em>Espacios del capital</em>: Hacia una geografía crítica
HIRSCH J., 1996, <em>Globalización, capital y Estado</em>
HIRSCH J., 2010, <em>Antipode</em>, Vv. 43, pp. 12
INMAN R. P., 2003, <em>Fiscal Decentralization and the Challenge of Hard Budget
Constraints</em>, pp. 35
JESSOP B., 2000, <em>International Journal of Urban and Regional Research</em>, Vv.
24
JESSOP B., 2000, <em>Knowledge, Space, Economy</em>
JESSOP B., 1999, <em>Social Policy & Administration</em>, Vv. 33, pp. 348
JESSOP B., 2008, <em>El futuro del Estado capitalista</em>
JESSOP B., 2009, <em>Rev. Sociol. Polít.</em>, Vv. 17, pp. 131
KENYON D. A., 1997, <em>New England Economic Review</em>, pp. 14
KORNAI J., 1986, <em>Kyklos</em>, Vv. 39, pp. 3
KOSIK K., 1976, <em>Dialética do concreto</em>
LENGYEL E., 1997, <em>Política y Cultura</em>
LYNCH G. P., 2004, <em>Publius: The Journal of Federalism</em>, Vv. 34, pp.153
MCGUIRE T., 1991, <em>Competition Among States and Local Governments</em>
NICOLAS D. H., 1998, <em>Território, Globalização e Fragmentação</em>
OATES W. E., 1988, <em>Journal of Public Economics</em>, Vv. 35, pp. 333
OATES Wallace E., 2005, <em>International Tax and Public Finance</em>, Vv. 12, pp.
349
OATES Wallace E., 1990, <em>Readings in public sector economics</em>, pp. 559
OFFE Claus., 1974, <em>German Politcal Studies</em>, Vv. 1, pp. 31
OFFE Claus., 1990, <em>Contradiciones del Estado del bienestar</em>
OLIVEIRA F., 2007, <em>Teorias da Federação e do Federalismo Fiscal</em>: O caso
brasileiro
PAULANI L. M., 1996, <em>Lua Nova</em>, pp. 97
POSSAS M. L., 2004, <em>Revista de Economia Política</em>, Vv. 24, pp. 93
POULANTZAS N., 1980, <em>Estado, poder y socialismo</em>
PRZEWORSKI A., 1988, <em>Marxismo e escolha racional</em>
PRZEWORSKI A., 1988, <em>Novos Estudos Cebrap</em>, pp. 29
RIKER W. H., 1964, <em>Federalism</em>: Origin, operation, significance
RODDEN J., 2003, <em>Fiscal decentralization and the challenge of the hard budget
constraint</em>
SAMUELSON P. A., 1954, <em>Review of Economics and Statistics</em>, pp. 36
SANTOS Milton, 2001, <em>Por uma outra globalização</em>: Do pensamento único à
consciência universal
SARAIVA J. F. S., 2004, <em>Revista Brasileira de Política Internacional</em>, Vv.
47, pp. 131
SCHNELLENBACH J., 2005, <em>Cambridge Journal of Economics</em>, Vv. 29, pp. 997
SORENS J., 2010, <em>Publius</em> <em>The Journal of Federalism</em>, Vv. 41, pp.
207
THÉRET B., 2004, <em>Foro Internacional</em>, VXLVI, pp. 29
THÉRET B., 1995, <em>Rapport pour La convention d'étude</em>
VARGAS N. C., 2006, <em>Estados no Brasil e o controle fiscal e financeiro pela
União no pós-real</em>
VARSANO R. B., 1997, <em>Planejamento e Políticas Públicas</em>, pp. 3
VOLDEN C., 2004, <em>Publius: The Journal of Federalism</em>, Vv. 34, pp. 89
WILSON John D., 1999, <em>National Tax Journal</em>, Vv. 52, pp. 269
2000, <em>World development report 1999/2000</em> - Entering the 21st century
1997, <em>World development report 1997</em> - The state in a changing world
NR 64
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 645
EP 667
DI 10.1590/0103-6351/1836
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300645
OA gold
ER
PT J
AU Paes, Nelson Leitão
TI Simples Nacional no Brasil: o difícil balanço entre estímulos às pequenas
empresas e aos gastos tributários
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Simples Nacional; revenues; taxation; tax expenditures
Y5 Simples Nacional; arrecadação; tributação; gastos tributários
AB Brazilian small- and micro-enterprises (SMEs) have high representation in the
Brazilian economy, especially in regard to providing employment. This is a
significant group with a number of singularities with respect to taxation. Due to
the fact that they are small, they may incur greater economic costs than larger
companies. Accordingly, many countries have sought to establish specific mechanisms
to support SMEs. Brazil's Simples Nacional granted a series of tax benefits and
administrative simplifications to small- and micro- enterprises. The revenues
collected from the Simples Nacional grew at rates well above that of all other
taxes, and was three times higher than the real growth rate of the entire revenue
collection. The amount collected per SME increased significantly during the period
of the Simples Nacional, corroborating the evidence that there was strong growth
among companies opting for the new regime. The growth in revenue collection brought
an offsetting increase in tax expenditures, which grew at even higher rates than
the increase in revenues.
Y4 As microempresas e as pequenas empresas (MPEs) brasileiras possuem alta
representatividade na economia, principalmente no tocante à oferta de empregos.
Trata-se de um grupo expressivo e que apresenta uma série de singularidades no que
diz respeito à tributação. Em razão de serem pequenas, elas podem incorrer em
custos econômicos superiores ao das maiores empresas. Nesse sentido, muitos países
têm buscado criar mecanismos específicos de apoio às MPEs. Com o Simples Nacional,
o Brasil concedeu uma série de benefícios fiscais e simplificações administrativas
para as microempresas e as pequenas empresas. A arrecadação do Simples Nacional
cresceu a taxas muito superiores a de todos os demais tributos, tendo sido três
vezes maior do que a taxa real de crescimento de toda a arrecadação. O valor
arrecadado por estabelecimento cresceu expressivamente durante a vigência do
Simples Nacional, corroborando a evidência de que houve forte crescimento das
empresas optantes pelo novo regime. O crescimento da arrecadação trouxe como
contrapartida o incremento das renúncias fiscais, que cresceram a taxas ainda
maiores do que o aumento da arrecadação.
C1 [Paes, Nelson Leitão] Universidade Federal de Pernambuco, Brazil.
CR CRAWFORD C., 2010, <em>Dimensions of tax design</em>: The Mirrlees review.
Oxford University Press for Institute of Fiscal Studies
DELGADO G., <em>Avaliação do Simples</em>: Implicações à formalização
previdenciária
EVANS C., 2003, <em>Journal of Tax Research</em>, pp. 64
LEMGRUBER A., 2000, <em>Tratamento tributário da micro e pequena empresa no
Brasil</em>
MÁRQUEZ M., 2005, <em>Recomendaciones y mejores prácticas para la tributación de
PYMES em Latinoamérica</em>
MEADE J., 1978, The structure and reform of direct taxation: Report of a committee
chaired by Professor J. E. Meade for the Institute for Fiscal Studies
MIRRLEES J., 2010, <em>Tax by design</em>: The Mirrlees review
MONTEIRO J., 2006, <em>Outgoing the shadows</em>: Estimating the impact of
bureaucracy simplification and tax cut on formality and investment
MONTEIRO J., 2004, <em>Microempresas no Brasil</em>: Informalidade e contratos de
trabalho
PAES N., 2009, <em>Caderno de Finanças Públicas</em>, pp. 5
SANDFORD C., 1989, <em>Administrative and compliance costs of taxation</em>
2007, <em>South Africa</em> - Tax compliance burden for small business: A survey of
tax practitioners
2009, <em>Anais</em>
2009, <em>Taxation of small and medium enterprises</em> - Key issues and policy
considerations
2005, <em>Economia Informal Urbana 2003</em>
2004, Report from the Comission to the Council and the European Parliament on the
use of administrative cooperation arrangements in the fight against VAT Fraud
2011, <em>Doing Business: Smarter Regulations for Small and Medium-Size
Enterprises</em>
NR 17
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 541
EP 554
DI 10.1590/0103-6351/1798
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300541
OA gold
ER
PT J
AU Sakurai, Sergio Naruhiko
TI Superávit e déficit fiscal dos municípios brasileiros: uma aplicação do
modelo de viés de seleção em painel
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
AB This paper aims at investigating the primary fiscal balance of Brazilian
municipalities from 1999-2007 by employing the bias selection methodology for in-
panel data proposed by Wooldridge (1995). More specifically, the study assumes that
fiscal surpluses and deficits should not be taken as purely random events;
alternatively, it assumes the existence of a first stage that determines the
existence of a fiscal surplus or deficit. The results, controlled for the presence
of sampling bias, show that fiscal surpluses and deficits are partially influenced
by the fiscal characteristics and demographic structure of the population. However,
political traits do not exert any significant influence on the fiscal balances of
Brazilian municipalities.
Y4 O objetivo deste artigo é analisar o resultado primário fiscal dos municípios
brasileiros entre 1999 e 2007, aplicando a metodologia de viés de seleção para
dados em painel proposto por Wooldridge (1995). Mais especificamente, assume-se que
a ocorrência de superávits e déficits fiscais não deve ser tomada como um evento
puramente aleatório e, alternativamente, assume-se a existência de um primeiro
estágio que determina a ocorrência de um superávit ou de um déficit fiscal. Os
resultados corrigidos para a presença do viés amostral indicam que saldos fiscais
positivos e negativos são parcialmente influenciados pelas características fiscais
dos municípios, bem como pela estrutura demográfica da população. Contudo, suas
características políticas pouco influenciam o resultado fiscal.
C1 [Sakurai, Sergio Naruhiko] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR ALESINA A., 1990, The Review of Economic Studies, V57, pp. 403
ALT J. E., 1994, American Political Science Review, V88, pp. 811
ASHWORTH J., 2005, International Tax and Public Finance, V12, pp. 395
BARRO R., 1979, Journal of Political Economy, V87, pp. 940
BOTELHO Ricardo., 2002, Determinantes do comportamento fiscal dos estados
brasileiros
Buchanan J M, 1977, Democracy in Deficit: The Political Legacy of Lord Keynes
CHAMBERLAIN G., 1980, Review of Economic Studies, V47, pp. 225
CLINGERMAYER J. D., 1995, The American Political Science Review, V89, pp. 108
COSSIO F. A. B., 2001, Economia, V2, pp. 207
ELGIE R., 2008, Public Choice, V136, pp. 255
FERREIRA A. B., 2012, Economia Aplicada, V16, pp. 49
GIUBERTI A. C., 2005, Finanças Públicas: X Prêmio Tesouro Nacional
HAGEN T. P., 2005, European Journal of Political Research, V44, pp. 43
HECKMAN J. J., 1979, Econometrica, V47, pp. 153
LUCAS R., 1983, Journal of Monetary Economics, V12, pp. 55
MADALOZZO R., 2012, Estudos Econômicos, V42, pp. 457
MENEZES R. T., 2005, Finanças Públicas: X Prêmio Tesouro Nacional
MIERAU J. O., 2007, Public Choice, V133, pp. 297
MULAS-GRANADOS C., 2003, European Political Economy Review, V1, pp. 15
MUNDLAK Y., 1978, Econometrica, V46, pp. 69
NAKAGUMA M. Y., 2006, Economia Aplicada, V10, pp. 377
NAKAGUMA M. Y., 2010, Revista Brasileira de Economia, V64, pp. 3
PAZELLO E. T., 2006, Estudos Econômicos, V36, pp. 507
PEROTTI R., 2002, Journal of Public Economics, V86, pp. 191
POTERBA J. M., 1994, Journal of Political Economy, V102, pp. 799
RIBAS R. P., 2010, Estudos Econômicos, V40, pp. 213
RODRIGUES Leôncio M, 2002, Partidos, ideologia e composição social
ROUBINI N., 1989, European Economic Review, V33, pp. 903
SACHSIDA A., 2004, Revista Brasileira de Economia, V58, pp. 249
SAKURAI S. N., 2005, Economia, V6, pp. 463
SANTOLIN R., 2009, Estudos Econômicos, V39, pp. 895
SCHLINDWEIN M. M., 2006, Revista Economia e Sociologia Rural, V44, pp. 549
TABELLINI G., 1991, Journal of Political Economy, V99, pp. 335
TABELLINI G., 1990, The American Economic Review, V80, pp. 37
TAVARES J., 2004, Journal of Public Economics, V88, pp. 2447
VIDEIRA R. A., 2011, Economia Aplicada, V15, pp. 259
WOOLDRIDGE J. M., 1995, Journal of Econometrics, V68, pp. 115
NR 37
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2014
VL 24
IS 3
BP 517
EP 540
DI 10.1590/0103-6351/1505
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000300517
OA gold
ER
PT J
AU Mauerberg Junior, Arnaldo
Strachman, Eduardo
TI A regra da maioria como agregação de preferências: questões e respostas
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE preference aggregation; majority rule; questions; answers
Y5 agregação de preferências; regra da maioria; questões; respostas
AB Anchored in the rationalist approach, but with the impossibility of consensus
rule and seeking to show the characteristics of the majority rule and some of its
problems, as the Condorcet paradox, and solutions to these problems, such as
logrolling, this article intends to review and synthesize theory about it, based on
the main contributions to the theme. The study is justified because, as a process
of preference aggregation, majority rule is used for election purposes and internal
political processes in a large number of nations.
Y4 Ancorado na abordagem racionalista, mas na impossibilidade da regra
consensual e buscando apresentar as características da regra da maioria e alguns de
seus problemas, como o paradoxo de Condorcet, e soluções a esses problemas, como o
logrolling, este artigo se propõe a revisar e sintetizar a teoria a respeito,
baseado nas principais contribuições ao tema. O estudo se justifica porque, como
processo de agregação de preferências, a regra da maioria se destaca para usos
eleitorais e de processos políticos internos, em um elevado número de nações.
C1 [Strachman, Eduardo] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
[Mauerberg Junior, Arnaldo] Massachusetts Institute of Technology, United States.
OI
Strachman, Eduardo 0000-0003-1546-330X
CR ARROW Kenneth J, 1970, Social choice and individual values, p144 p
AUSTEN-SMITH David, 2000, Positive political theory I: Collective preference, p208
p
AUSTEN-SMITH David, 2005, Positive political theory II: Strategy & structure, p454
p
Bernholz P., 1973, PUBLIC CHOICE, V15, P87, DOI DOI 10.1007/BF01718844
BLACK Duncan, 1998, The theory of committees and elections, p512 p
BRADY Gordon L., 2005, Falhas de governo: Uma introdução à teoria da escolha
pública, p187 p
BUCHANAN James M., 1990, The calculus of consent: Logical foundations of
constitutional democracy, p337 p
Carrubba CJ, 2000, AM J POLIT SCI, V44, P261, DOI 10.2307/2669309
Coleman JS, 1967, AM ECON REV, V57, P1311
DOWNS Anthony, 1999, Uma teoria econômica da democracia, p330 p
DUVERGER Maurice, 1964, Political parties: Their organization and activity in the
modern state, p480 p
ENELOW J, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P149
Figueiredo Argelina Cheibub, 2002, Dados, V45, P303, DOI 10.1590/S0011-
52582002000200005
GEHRLEIN WV, 1983, THEOR DECIS, V15, P161, DOI 10.1007/BF00143070
Hardin R, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P21
LIJPHART Arend, 2011, Modelos de democracia: Desempenho e padrões de governo em 36
países, p389 p
LIMONGI Fernando, 1999, Executivo e Legislativo na nova ordem constitucional, p232
p
May KO, 1953, ECONOMETRICA, V21, P172, DOI 10.2307/1906955
MAY KO, 1952, ECONOMETRICA, V20, P680, DOI DOI 10.2307/1907651
MCKELVEY RD, 1976, J ECON THEORY, V12, P472, DOI 10.1016/0022-0531(76)90040-5
Mueller D. C, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P124
MUELLER Dennis C, 2009, Public choice III, p768 p
MYERSON Roger B, 1991, Game theory: Analysis of conflict, p568 p
NICOLAU Jairo, 2004, Sistemas eleitorais, p111 p
OLSON Mancur, 1971, The logic of collective action: Public goods and the theory of
groups, p186 p
OSBORNE Martin J., 1994, A course in game theory, p352 p
OSTROM E, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P35
Pereira Carlos, 2002, Dados, V45, P265, DOI 10.1590/S0011-52582002000200004
Pereira Carlos, 2003, Dados, V46, P735, DOI 10.1590/S0011-52582003000400004
PEYTON YOUNG H, 1997, Perspectives on public choice: A handbook, P181
Schofield Norman, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P271
SHEPSLE KA, 1981, PUBLIC CHOICE, V37, P503, DOI 10.1007/BF00133748
SHEPSLE Kenneth A, 2010, Analyzing politics: Rationality, behavior, and
institutions, p548 p
STRATMANN T, 1992, AM ECON REV, V82, P1162
STRATMANN T, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P322
Tideman T. N, 1997, PERSPECTIVES PUBLIC, P226
WIETING HL, 1966, ETHICS, V76, P85, DOI 10.1086/291570
WOLF F., 2008, O comportamento dos deputados na Câmara Federal: Uma abordagem de
redes sociais
2006, Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, V40, P865
1970, The American Economic Review, Nashville, V60, P419
1978, Public Choice, V33, P65
1982, Centralized vote-trading. Public Choice, New York, V39, P245
1981, Public Choice, New York, V37
NR 43
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 297
EP 316
DI 10.1590/0103-6351/1831
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200297
OA gold
ER
PT J
AU Moraes, André Guerra Esteves de
Belluzzo, Walter
TI O diferencial de desempenho escolar entre escolas públicas e privadas no
Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE quantile regression; counterfactual decomposition; educational performance;
quantile treatment effects
Y5 regressão quantílica; decomposição contrafactual; desempenho escolar; efeito
de tratamento quantílico
AB Analysis of the public-private gap in educational attainment is important for
the formulation of policies for improving education quality. This article presents
an analysis of this differential in Brazil, using a decomposition method that
reveals valuable information for each quantile of the conditional distribution of
scores. Results indicate that private schools perform better at all quantiles of
the distribution, and the gap is as large as 1.5 standard errors around the 60th
percentile. Furthermore, the counterfactual analysis suggests that private schools
perform relatively worse in the lower end of the score distribution; counterfactual
scores for the weakest students would be below those observed in public schools.
Y4 O estudo do diferencial de desempenho escolar entre escolas públicas e
privadas é importante para a elaboração de políticas para melhoria da qualidade da
educação. Este artigo apresenta uma análise desse diferencial no Brasil, aplican do
uma metodologia de decomposição por quantis da distribuição condicional de notas.
Os resultados indicam que o diferencial é favorável às escolas privadas em todos os
quantis da distribuição, chegando a 1,5 erro padrão em torno do 60o percentil. Além
disso, a análise contrafactual sugere que o desempenho das escolas privadas é
relativamente pior na cauda inferior da distribuição de notas, uma vez que o
desempenho contrafactual dos alunos mais fracos seria inferior ao das escolas
públicas.
C1 [Belluzzo, Walter] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Moraes, André Guerra Esteves de] Universidade de São Paulo, Brazil.
CR Albernaz A., 2002, PESQUISA PLANEJAMENT, V32, P453
ALEXANDER KL, 1985, SOCIOL EDUC, V58, P115, DOI 10.2307/2112251
BARBOSA M., 2001, Promoção, ciclos e avaliação na educação
Braun H., 2006, Comparing private schools and public schools using hierarchical
linear modeling (NCES 2006-461)
COLEMAN J. S., 1981, Public and private schools
Curi AZ, 2010, PPE, V40, P1
França Marco Túlio Aniceto, 2010, Econ. Apl., V14, P373, DOI 10.1590/S1413-
80502010000400006
Friedman Milton, 1955, EC PUBLIC INTEREST, P123
Grogger Jeffrey, 2000, BROOKINGS WHARTON PA, P151, DOI DOI 10.1353/URB.2000.0006
HANUSHEK EA, 1986, J ECON LIT, V24, P1141
IMBENS GW, 1994, ECONOMETRICA, V62, P467, DOI 10.2307/2951620
Jimenez E., 1991, Journal of Developmental Economics, P99
Lockheed M. E., 1990, School Effects on Achievement in Secondary Mathematics and
Portuguese in Brazil
McMahon Walter W., 1982, FINANCING ED OVERCOM, P1
MELLY B, 2006, Estimation of conterfactual distribution using quantile regressions
MENEZES-FILHO N., 2009, EDUCACAO BASICA BRAS, P171
Menezes-Filho N., 2007, Os determinantes do desempenho escolar do Brasil
Somers MA, 2004, COMP EDUC REV, V48, P48, DOI 10.1086/379841
2000, Education Economics, V8
1978, Econometrica, V46
1991, International Journal of Educational Research, V15, P411
2005, Journal of Applied Econometrics, V20, P445
2005, Critério Brasil, 2005
2009, Anais
2005, Revista Brasileira de Economia, V59
NR 25
TC 0
Z9 3
U1 0
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2014
VL 24
IS 2
BP 409
EP 430
DI 10.1590/0103-6351/1564
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000200409
OA gold
ER
PT J
AU Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro
Brandão, Luiz Eduardo Teixeira
Soares, Taiany Abreu
TI Qual o melhor momento para a abertura de capital?
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE IPO; real options; dynamic programming
Y5 IPO; opções reais; programação dinâmica
AB For some private companies, it is not a question of why go public, but rather
what is the most appropriate time to conduct an IPO. In this context, this study
aimed to verify if IPO decisions taken by eight Brazilian energy companies (CPFL,
EDP, Cosan, Brasil Ecodiesel, São Martinho, Açúcar Guarani, MPX and OGX) during the
period 2000-2009 were based on an IPO timing model developed by Draho (2000),
following the Real Options approach. As a result, we found that all the companies
studied have anticipated their IPO timing related to Draho's model estimates.
Y4 Para algumas empresas de capital fechado, a questão não é se ela deve abrir
ou não o capital, mas sim quando, ou seja, qual o momento mais apropriado (timing)
para realizar a abertura de capital. Nesse contexto, o presente trabalho teve por
objetivo verificar se as decisões de Initial Public Offering (IPO) das empresas
brasileiras de energia que realizaram IPOs durante o período 2000-2009 (quais
sejam: CPFL, EDP, Cosan, Brasil Ecodiesel, São Martinho, Açúcar Guarani, MPX e OGX)
foram determinadas (ou tomadas) segundo descrito pelo modelo de Draho (2000), o
qual se baseia na Teoria das Opções Reais (TOR). Como resultado, encontrou-se que
todas as empresas estudadas anteciparam o timing da sua oferta em relação ao
preconizado pelo modelo de Draho.
C1 [Soares, Taiany Abreu] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Brandão, Luiz Eduardo Teixeira] Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro, Brazil.
[Perobelli, Fernanda Finotti Cordeiro] Universidade Federal de Juiz de Fora,
Brazil.
OI
Brandao, Luiz 0000-0002-5389-0583
CR Alti A, 2005, REV FINANC STUD, V18, P1105, DOI 10.1093/rfs/hhi022
BEAULIEU Marie-Claude, 2008, When are announced initial public offerings completed?
BOETTKE P. J., 2000, Why read the classics in Economics? Library of Economics and
Liberty (Online)
BOETTKE P. J. F. A., 2001, Historians of economics and economic thought: The
construction of disciplinary memory
Boettke Peter J., 1998, REV AUSTRIAN EC, V11, P1
Boettke PJ, 2002, HIST POLIT ECON, V34, P337, DOI 10.1215/00182702-34-Suppl_1-337
BRAGA J. C. S., 1996, Estudos Econômicos, V26, P83
Caldwell B., 1990, FINNISH EC PAPERS, V3, P64
Caldwell B, 1994, Beyond Positivism. Economic Methodology in the Twentieth Century
CALDWELL B. J., 1988, <em>The popperian legacy in economics:</em> Papers presented
at a Symposium in Amsterdam, December 1985
CALDWELL BJ, 1988, HIST POLIT ECON, V20, P513, DOI 10.1215/00182702-20-4-513
CAVALIERI M. A. R., 2009, Pesquisa & Debate, V20, P165
CERQUEIRA Hugo, 2006, Economia e Sociedade, V26, P1
Dow SC, 1999, J POST KEYNESIAN EC, V22, P15, DOI 10.1080/01603477.1999.11490225
EBNER A, 2005, Entrepreneurship, money and coordination: Hayek's Theory of Cultural
Evolution
Foley DK, 2009, J HIST ECON THOUGHT, V31, P21, DOI 10.1017/S1053837209090038
Fonseca Pedro Cezar Dutra, 2010, Econ. soc., V19, P425, DOI 10.1590/S0104-
06182010000300001
Hayek,F.A, 1988, The Fatal Conceit:the Errors of Socialism
Hayek F. A, 1960, CONSTITUTION LIBERTY
HOOVER KD, 1995, ECON J, V105, P715, DOI 10.2307/2235030
Kirzner I, 1999, REV AUSTRIAN EC, V11, P5, DOI DOI 10.1023/A:1007719905868
Kirzner I, 1973, Competition and Entrepreneurship
KIRZNER I. M., 2009, The economic point of view: An essay in the History of
Economic Thought
Leeson PT, 2007, J POLIT ECON, V115, P1049, DOI 10.1086/526403
MISES L, 2006, The Ultimate Foundation of Economic Science
PRADO E. F. S, 1991, Economia como ciência
Schumpeter J. A., 2006, HIST EC ANAL
STIGLER G. J., 1982, Nobel Lectures, Economics 1981-1990
TOLIPAN R, 1989, Ensaios sobre economia política moderna: Teoria e história do
pensamento econômico
TOLIPAN R., 2002, Revista de Economia Contemporânea, V6, P147
VAN BOUWEL J, 2005, Towards a framework for pluralism in economics. Post-Austistic
Economics Review, V30
1983, [No title captured]
2011, Anais
1960, [No title captured]
NR 36
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 33
EP 50
DI 10.1590/0103-6351/1381
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100033
OA gold
ER
PT J
AU Chein, Flávia
Silva, Uirá Mendes Vieira da
TI Imperfeições no mercado de crédito e racionamento de crédito: uma análise
para o setor informal no Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE informality; asymmetric information; wealth; credit constraint
Y5 informalidade; informação assimétrica; riqueza; racionamento de crédito
AB This paper aims to analyze the limiting of credit considering the informal
industry at Brazil's urban areas. The goal is to acknowledge if informal business
owners rely on restrictive access into credit market. Considering the credit
constraint, the investment could be done in a suboptimal level or yet not succeed.
In order to test whether the credit constraint is active in between entrepreneurs
from informal sector, it is assumed the relationship between wealth and individual
choices, specifically, wealth and the decision-making regarding to investments.
Then, the higher is the positive relation between investment and wealth; more
active will be the credit constraint. Based onECINF (Urban Informal Economy's
Research), were estimated decision equations over investment and its value,
controlling by distinctive characteristics of entrepreneurs and economic units. The
results indicate the existence of active credit constraint in informal industry at
Brazilian urban areas.
Y4 O artigo analisa a existência de racionamento de crédito dentro do setor
informal urbano, pequenos proprietários, no Brasil. Sob restrição de crédito, o
investimento ocorrem um nível subótimo ou até mesmo não se realiza. Para testar se
a restrição de crédito é ativa, parte-se da relação entre riqueza e decisão de
investimento. Quanto mais forte e positiva a relação entre investimento e riqueza,
mais ativa será a restrição de crédito. Utilizando dados da ECINF (Pesquisa de
Economia Informal Urbana), são estimadas equações de decisão sobre investimento e
seu valor, com controles das características individuais de empreendedores e
unidades econômicas.
C1 [Chein, Flávia] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Silva, Uirá Mendes Vieira da] Banco do Brasil, Brazil.
CR Aghion P, 1997, REV ECON STUD, V64, P151, DOI 10.2307/2971707
Assunção Juliano, 2007, Rev. Econ. Sociol. Rural, V45, P367, DOI 10.1590/S0103-
20032007000200006
Assunção Juliano Junqueira, 2007, Rev. Bras. Econ., V61, P201, DOI 10.1590/S0034-
71402007000200004
BANERJEE A, 2006, <em>World Development Report</em>, 2006
BANERJEE AV, 1993, J POLIT ECON, V101, P274, DOI 10.1086/261876
BESANKO D, 1987, J ECON THEORY, V42, P167, DOI 10.1016/0022-0531(87)90108-6
BESANKO D, 1987, INT ECON REV, V28, P671, DOI 10.2307/2526573
BESTER H, 1985, AM ECON REV, V75, P850
COELHO C, 2010, The Brazilian Payroll Lending Experiment. <em>Texto para
Discussão</em>, V573
EVANS DS, 1989, J POLIT ECON, V97, P808, DOI 10.1086/261629
GALOR O, 1993, REV ECON STUD, V60, P35, DOI 10.2307/2297811
JACOBY HG, 1994, REV ECON STAT, V76, P151, DOI 10.2307/2109833
Jaffe D., 1990, HDB MONETARY EC, V2, P838
JAFFEE DM, 1976, Q J ECON, V90, P651, DOI 10.2307/1885327
Paulson AL, 2004, J CORP FINANC, V10, P229, DOI 10.1016/S0929-1199(03)00056-7
Rajan RG, 1998, AM ECON REV, V88, P559
Stiglitz J. E., 1986, RECENT DEV CORPORATE, P101
STIGLITZ JE, 1981, AM ECON REV, V71, P393
2005, <em>ECINF</em> 2003
2001, Advances in economics and econometrics: Theory and applications
NR 20
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2014
VL 24
IS 1
BP 103
EP 122
DI 10.1590/0103-6351/1439
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512014000100103
OA gold
ER
PT J
AU Faria, Weslem Rodrigues
Haddad, Eduardo Amaral
TI Estimação das elasticidades de substituição do comércio regional do Brasil
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Armington elasticities; regional trade; modelconsistent estimation; Brazilian
economy
Y5 elasticidades de Armington; comércio regional; estimação "model-consistent";
economia brasileira
AB This study estimates elasticities of regional trade in Brazil considering110
products and558 regions. The elasticities were estimated using the Armington (1969)
model, adapted from Bilgic's (2002) suggestion regarding the definition of
variables. Few studies were identified in the literature that aimed at estimating
elasticities of substitution in regional trade, adding relative importance to this
study. This fact may be related to the generation of the database because of the
non-triviality in the numerous requirements and specific information of the
economy. The estimation results presented, in general, coefficients with expected
signs and the elasticities change according to the types of products. Products
related to agricultural and mining activities had less elastic coefficients than
the coefficients of the service activities. The products related to industrial
activities presented jointly an average coefficient equal to -1.775.
Y4 O presente trabalho estima elasticidades de substituição do comércio regional
do Brasil considerando 110 produtos e 558 microrregiões. As elasticidades foram
estimadas com base no modelo de Armington (1969), adaptado de forma similar à
sugestão de Bilgic (2002) quanto à definição das variáveis. Poucos trabalhos foram
identificados na literatura que tiveram o objetivo de calcular elasticidades
regionais de substituição no comércio. Isso pode estar relacionado ao fato de a
geração do banco de dados ser não trivial, no sentido de requerer informações
refinadas e bastante numerosas da economia. Os resultados das estimações
apresentaram em geral coeficientes com sinais esperados, e as elasticidades
variaram que acordo com os tipos de produtos. Produtos relacionados às atividades
agrícolas e de extração tendem a apresentar coeficientes menos elásticos que os
coeficientes das atividades de serviços. Os produtos industriais mostraram
conjuntamente um coeficiente médio igual a -1,775.
C1 [Faria, Weslem Rodrigues] Universidade Federal de Juiz de Fora, Brazil.
[Haddad, Eduardo Amaral] Universidade de São Paulo, Brazil.
OI
Amaral Haddad, Eduardo 0000-0001-6564-6716
CR ARMINGTON PS, 1969, INT MONET FUND S PAP, V16, P159
BILGIC A, 2002, J REGIONAL ANAL POLI, V32, P79
BLONIGEN B. A., 1999, Canadian Journal of Economics, V32, P1121
Dixon P. B., 1992, Notes and problems in applied general equilibrium economics
DIXON P. B., 2004, Disaggregation of results from a detailed general equilibrium
model of the US to the State level. <em>Working Paper</em>, Centre of Policy
Studies
FARIA W. R., 2009, <em>Efeitos regionais de investimentos em infraestrutura de
transporte rodoviário</em>
Gallaway M., 2003, N AM J ECON FINANC, V14, P49
HADDAD E. A., 2004, Retornos crescentes, custos de transporte e crescimento
regional
MAGALHÃES A. S., 2009, <em>O comércio por vias internas e seu papel sobre
crescimento e desigualdade regional no Brasil</em>
Partridge MD, 1998, INT REGIONAL SCI REV, V21, P205, DOI 10.1177/016001769802100301
Lal Deepak, 2006, Reviving the Invisible Hand: The Case for Classical Liberalism in
the Twenty-first Century
Lall S, 2003, RETHINKING DEV EC, P277
Lewis W. Arthur, 1954, MANCHESTER SCH EC SO, V22, P139, DOI DOI 10.1111/J.1467-
9957.1954.TB00021.X
McKinnon R I, 1973, Money and Capital in Economic Development
Menzel Ulrich, 1993, Handbuch der Dritten Welt. Grundprobleme, Theorien,
Strategien, P131
Milonakis Dimitris, 2006, The new development economics. After the Washington
Consensus, P269
Moran Theodore H, 1999, Foreign Direct Investment and Development: The New Policy
Agenda for Developing Countries and Economies in Transition
Ngugi Joel M, 2006, The World Bank and the Ideology of Reform in International
Economic Development Discourse
North D C, 1990, Institutions, Institutional Change and Economic Performance
Nurkse Ragnar, 1961, Problems of capital formation in underdeveloped countries
Ocampo José Antonio, 2007, International Finance and Development
Ocampo José Antonio, 2007, Growth Divergences: Explaining Differences in Economic
Performance, P98
Pottinger Lori, 2007, Raising the bar on big dams. Making the case for dam policy
reform at the European Investment Bank
Prebisch Raúl, 1948, Desarrollo económico de América Latina y sus principales
problemas
Raschky Paul A, 2009, Aid, Natural Disasters and the Samaritan's Dilemma
Rodríguez Francisco, 1999, Trade Policy and Economic Growth: A Skeptic’s Guide to
Cross-National Evidence
Rodrik D, 2008, IND DEV 21 CENTURY, P7
Rose N, 1999, Powers of freedom: reframing political thought
Rosenstein-Rodan PN, 1943, ECON J, V53, P202, DOI 10.2307/2226317
Rostow W W, 1960, The Stages of Economic Growth: A Non-Communist Manifesto
Shaw E S, 1973, Financial deepening in economic development
Shirley Mary, 1991, Public Enterprise Reform: The Lessons of Experience
Singer HW, 1950, AM ECON REV, V40, P473
Stiglitz Joseph, 1998, More Instruments and Broader Goals: Moving Towars a Post-
Washington Consensus, V2
Stiglitz Joseph E, 2001, An Agenda for the New Development Economics (Draft)
Stiglitz Joseph E, 1998, Towards a New Paradigm for Development, V9
Tricarico Antonio, 2008, Which policy coherence for EIB lending in developing
countries?
Wade R, 1990, Governing the Market: Economic Theory and the Role of Government in
East Asian Industrialization
Wilks Alex, 2010, Corporate welfare and development deceptions. Why the European
Investment Bank is failing to deliver outside the EU
Williamson John, 1990, Chapter 2 in Latin American Adjustment: How Much Has
Happened?
Williamson O, 1985, The economic institutions of capitalism
Wright Christopher, 2007, European Investment Bank: Promoting sustainable
development,"Where appropriate"
Investment Facility Annual Report 2003
2008, Coherence for development? Development check of the financing activities of
the European Investment Bank
EIB financing for mining projects
EIB Group's 2005 Annual Report
Statement on Corporate Social Responsibility
2001, World development report 2002. Building Institutions for markets
Veracel Pulp Mill Project, Brazil
2000, Helping countries combat corruption: progress at the World Bank since 1997
EIB Group's 2001 Annual Report
Economic report on partner countries 2008. A report by the Development Economics
Advisory Service (DEAS)
European Investment Bank activities in Microfinance in Africa, the Caribbean and
the Pacific
The EIB - a development partner and the Millennium Development Goals
EIB signs Corporate Governance Approach Statement
Euro-Mediterranean trade relations are healthy and growing
EIB support for the Extractive Industry Transparency Initiative
EIB Group's 2007 Annual Report
European Investment Bank financing in Asia and Latin America
1997, World Development Report: The State in a Changing World
Development Impact Assessment Framework of Investment Facility Projects
EIB Group's 1999 Annual Report
NR 100
TC 0
Z9 1
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 429
EP 462
DI 10.1590/S0103-63512013000200007
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200007
OA gold
ER
PT J
AU Munhoz, Vanessa da Costa Val
TI Vulnerabilidade externa e controle de capitais no Brasil: uma análise das
inter-relações entre câmbio, fluxos de capitais, IOF, juros e risco-país
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE External Vulnerability; Capital Controls; IOF
Y5 vulnerabilidade externa; controle de capitais; IOF
AB In face of the severity of the financial crisis of 2007/08, the external
vulnerability of developing countries has increased. This has brought up the
reassessment of capital controls. Based on the importance of restricting
international capital movements, the aim of this paper is to investigate the
interrelation between the following variables of the Brazilian economy: the
exchange rate, capital flows, the IOF (Tax on Financial Operations), interest rates
and country risk. Specifically, we intend to assess whether a higher IOF on foreign
exchange transactions leads to significant impacts on volatile capital flows
between 1995 and 2011. By applying a VAR model, the empirical analysis suggests
that speculative financial flows respond poorly to small changes in the IOF. They
are more closely associated with movements in the exchange rate and in the country
risk. Given the low efficacy of capital controls via the IOF, we stress the need
for more concrete measures that effectively inhibit foreign investors' speculation.
Y4 Diante da severidade da crise financeira internacional de 2007/08, a
vulnerabilidade externa de países em desenvolvimento se manifestou mais fortemente,
trazendo à baila a rediscussão do controle de capitais. À luz da importância da
restrição ao livre fluxo internacional de capitais, o objetivo deste trabalho é
investigar a inter-relação entre as seguintes variáveis da economia brasileira:
câmbio, fluxos de capitais, IOF, juros e risco-país. Especificamente, pretende-se
verificar se uma cobrança mais alta do IOF gera impactos relevantes sobre os fluxos
financeiros mais voláteis no período 1995-2011. Por meio da aplicação do modelo
VAR, a análise empírica sugere que os capitais especulativos respondem pouco a
pequenas alterações de alíquotas desse imposto, estando mais intimamente associados
a movimentos da taxa de câmbio e do risco-país. Em virtude da pouca eficácia do
controle de capitais via IOF, destaca-se, assim, a necessidade de medidas mais
concretas, que inibam efetivamente a especulação dos investidores estrangeiros.
C1 [Munhoz, Vanessa da Costa Val] Universidade Federal de Uberlândia, Brazil.
CR [Anonymous], 2010, GLOB FIN STAB REP
Cardoso E., 1997, Capital flows to Brazil: The endogeneity of capital control, V97,
P115
Carvalho B, 2006, Ineffective controls on capital inflows under sophisticated
financial markets: Brazil in the nineties, P12283
CARVALHO FC, 2004, REV EC POLITICA, V24, P163
Enders W., 2004, Applied econometric time series, p480 p
Epstein G. A., 2005, Capital flight and capital controls in developing countries
Forbes K, 2007, Capital controls. The new palgrave Dictionary of Economics
FORBES KJ, 2007, J INT EC, V71
Grabel I, 2003, CAMBRIDGE J ECON, V27, P317, DOI 10.1093/cje/27.3.317
Grabel Ilene, 2003, RETHINKING DEV EC, P325
Magud N, 2006, Capital controls: An evaluation
Munhoz V. C V., 2009, Análise Econômica, V27, P201
Ocampo J. A, 2008, The role of preventative capital account regulations
Oreiro J., 2006, Câmbio e controles de capitais: Avaliando a eficiência de modelos
macroeconômicos
Ostry J., 2010, Capital inflows: the role of controls
Paula L.F., 2003, Agenda Brasil: políticas econômicas para o crescimento com
estabilidade de preços
Pesaran HH, 1998, ECON LETT, V58, P17, DOI 10.1016/S0165-1765(97)00214-0
Prates Daniela M., 1997, A abertura financeira e vulnerabilidade externa a economía
brasileira na década de noventa
Silva Guilherme Jonas Costa da, 2010, Estud. Econ., V40, P617, DOI 10.1590/S0101-
41612010000300005
SOIHET E, 2002, Índice de controle de capitais: uma análise de legislação e dos
determinantes ao fluxo de capital no Brasil no período de 1990-2000
Terra Maria Cristina, 2006, Estud. Econ., V36, P721, DOI 10.1590/S0101-
41612006000400003
2009, http://www.mwr.gov.cn/tzgg/qt/20081013082034cfb559.aspx
2011, Bubble thy neighbor: Direct and spillover effects of capital controls
2011, Recent experiences in managing capital inflows: cross-cutting themes and
possible policy framework
2011, Boletim de Economia
NR 25
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 371
EP 402
DI 10.1590/S0103-63512013000200005
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200005
OA gold
ER
PT J
AU Saboia, João
TI A continuidade do processo de desconcentração regional da indústria
brasileira nos anos 2000
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Brazilian industry; Regional concentration of industry; Industrial Employment
Y5 indústria brasileira; concentração regional da indústria; emprego industrial
AB The article continues the debate on the changes in the regional distribution
of Brazilian industry in recent decades. Based on industry data for employment and
wages for the period 1997/2007, it identifies an intense process of regional
decentralization. Using classical indices of concentration, it appears that the
trend identified affects all types of industries, whether traditional, commodities,
diffuser or durable goods. The article also proposes the use of a new density
index, highlighting some meso-regions where it is relatively high. From the values
encountered for the density index some meso-regions located in different regions of
the country are selected and their results discussed, which illustrates various
situations of apparent success.
Y4 O artigo dá continuidade ao debate sobre as mudanças locacionais da indústria
brasileira nas últimas décadas. A partir dos dados de emprego e massa salarial da
indústria de transformação e extrativa mineral no Brasil no período 1997/2007, é
identificado um intenso processo de desconcentração regional. Utilizando índices
clássicos de concentração, verifica-se que a tendência desconcentradora atinge
todos os tipos de indústrias, sejam elas tradicionais, de commodities, difusoras ou
de bens duráveis. O artigo propõe ainda a utilização de um novo índice de
densidade, destacando algumas mesorregiões onde ele é relativamente elevado. A
partir do cálculo do índice de densidade, são selecionadas oito mesorregiões em
diferentes regiões do país para ilustrar o processo de desconcentração regional da
indústria.
C1 [Saboia, João] Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brazil.
CR ANDRADE T. A., 2000, Estudos Econômicos, V30
ARDISSONE M. S, 2009, Mudança na distribuição espacial das atividades industriais
por microrregião no período 1996/2005
AZEVEDO P. F., 2001, Pesquisa e Planejamento Econômico, V31
AZZONI C. R., 2002, Unidade e fragmentação: A questão regional no Brasil
Crocco M. A., 2006, Nova Economia, V16
DINIZ C, 1996, Nova Economia, V6
DINIZ C. C., 2007, Revista Eure, V33
Diniz Clélio, 1993, Nova Economia, V3
Ferraz J. C., 1996, Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria
GARCIA R. A., 2003, A evolução das áreas de influência demográfica e econômico-
demográfica dos pólos econômicos brasileiros entre 1980, 1991 e 2000
LEMOS M. B, 2003, Estudos Econômicos, V33
LEMOS M. B., 2005, Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das firmas
industriais brasileiras
NEGRI B, 1994, Concentração e desconcentração industrial em São Paulo (1880-1990).
OLIVEIRA JÚNIOR M, 2006, Aglomeração espacial e eficiência industrial: Um estudo a
partir da evolução da produtividade nos municípios brasileiros de 1970 a 1996.
Pacheco C. A, 1999, Novos padrões de localização industrial?: Tendências recentes
dos indicadores de produção e do investimento industrial
PEREIRA F. M., 2003, Pesquisa e Planejamento Econômico, V33, n. 1
RAMOS L., 2000, Pesquisa e Planejamento Econômico, V35
SABOIA J., 2008, Nova Economia, V18
SABOIA J., 2000, Pesquisa e Planejamento Econômico, V30
SABOIA J., 2004, Econômica, V6
Saboia João, 2001, Nova Economia, V11
SUZIGAN W., 2001, Economia Aplicada, V5
2005, Geração do Emprego Industrial nas Capitais e Interior do Brasil
NR 23
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 219
EP 278
DI 10.1590/S0103-63512013000200001
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200001
OA gold
ER
PT J
AU Santos, Ulisses Pereira dos
Diniz, Clélio Campolina
TI A interação universidade-empresa na siderurgia de Minas Gerais
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE regional innovation systems; university-industry interaction; steel industry;
Minas Gerais
Y5 sistemas regionais de inovação; interação universidade- indústria;
siderurgia; Minas Gerais
AB There is in Minas Gerais (Brazil) an institutional apparatus to support
innovation processes, especially in the local steel industry - one of the most
important economic activities in the state. This regional innovation system,
established in the 19th century, is characterized by an intense information flow
between the university system and the industry. The partnership involving
universities and firms is based on professional qualification and the joint search
for new products and processes. We observed that the historically constituted
university-firm interaction fosters technological innovation in the Minas Gerais
steel industry.
Y4 Verifica-se em Minas Gerais a presença de um aparato de apoio à inovação
regionalmente identificado e alinhado a uma das principais atividades econômicas
locais, a siderurgia. Esse sistema regional de inovação foi constituído a partir do
século XIX, sendo caracterizado pelo intenso fluxo de informações entre as
instituições de ensino e pesquisa, principalmente o Departamento de Metalurgia da
UFMG e o setor produtivo. Observou-se que a parceria entre a universidade e o setor
produtivo na qualificação profissional e na busca por soluções para a melhoria de
processos e produtos representa a materialização desse fluxo informacional,
historicamente constituído, viabilizando a inovação tecnológica na siderurgia
mineira.
C1 [Santos, Ulisses Pereira dos; Diniz, Clélio Campolina] Universidade Federal
de Minas Gerais, Brazil.
CR Bernardes AT, 2003, RES POLICY, V32, P865, DOI 10.1016/S0048-7333(02)00089-6
CARVALHO J. M., 2002, A Escola de Minas de Ouro Preto: O peso da glória, p219 p
Cooke P., 2001, IND CORP CHANGE, V10, P945, DOI DOI 10.1093/ICC/10.4.945
Cooke P., 1998, REGIONAL INNOVATION, P2
FLORIDA R, 1995, FUTURES, V27, P527, DOI 10.1016/0016-3287(95)00021-N
FREEMAN Chris., 2004, Industrial And Corporate Change, V3, P541
GRANOVETTER M, 1985, AM J SOCIOL, V91, P481, DOI 10.1086/228311
Griliches Z, 1990, Patent Statistics as Economic Indicators: A Survey
JAFFE AB, 1989, AM ECON REV, V79, P957
Lundvall B.-A., 1995, NATL SYSTEMS INNOVAT, P1
MARSHALL A., 1983, Princípios de economia, p368 p
MAZZOLENI R, 2005, The roles of research at universities and public labs in
economic catch up
MYTELKA Lynn, 2003, Systems of Innovation and Development Evidence from Brazil
Narin F, 1997, RES POLICY, V26, P317, DOI 10.1016/S0048-7333(97)00013-9
Nelson R., 1993, NATL INNOVATION SYST, P3
Oinas P, 1999, Making Connections: Technological Learning and Regional Economic
Change
Pereira João Francisco Batista, Aço laminado a frio para fabricação de peças
conformadas de alta resistência mecânica e seu processo de produção
Rapini Márcia Siqueira, 2007, Estud. Econ., V37, P211, DOI 10.1590/S0101-
41612007000100008
ROSENBERG N, 1994, RES POLICY, V23, P323, DOI 10.1016/0048-7333(94)90042-6
SILVA E., 2007, Revista Brasileira de Inovação, V6, P433
Suzigan Wilson, 2011, Rev. Econ. Polit., V31, P03, DOI 10.1590/S0101-
31572011000100001
1990, Relatório Usiminas 1989
2001, Anais em CD
2008, ANUARIO ESTATISTICO
2009, Relatório da Administração 2008
NR 25
TC 0
Z9 0
U1 1
U2 2
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 08
PY 2013
VL 23
IS 2
BP 279
EP 306
DI 10.1590/S0103-63512013000200002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000200002
OA gold
ER
PT J
AU Deos, Simone S. de
Mendonça, Ana Rosa Ribeiro de
Wegner, Rubia C.
TI Cooperação financeira no Mercosul e o financiamento do investimento
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Mercosur; financial systems; regional financial cooperation; investment
financing
Y5 Mercosul; sistemas financeiros; cooperação financeira regional; financiamento
do investimento
AB The regional integration systems that arose during the 1990s, such as
Mercosur, were implemented during the so called financial globalization period.
However, the connection of the economies in the periphery to the international
financial markets has not been able to solve the key question of long term
financing for investment. The literature in the Keynes tradition points out that
the shortage of long term funding is a key problem. In this regard, the financial
system should be able to provide resources, especially long term resources, for
investment funding, minimizing uncertainty and making it feasible to acquire
capital assets with longer maturities. This paper aims to analyze the importance of
regional financial cooperation to strengthen the long term financing mechanisms in
the Mercosur economies.
Y4 Os esquemas de integração regional construídos ao longo da década de 1990,
entre os quais o Mercosul, foram implementados em um contexto marcado pelo processo
mais amplo de globalização financeira. A conexão dos países periféricos ao circuito
da globalização financeira, contudo, não resolveu os problemas crônicos de falta de
recursos para o financiamento de longo prazo. A literatura marcada pela tradição de
Keynes aponta que a insuficiência de recursos de longo prazo (funding) para
financiar o investimento é um problema crucial. Nesse sentido, o sistema financeiro
deve ser capaz de prover recursos, especialmente de longo prazo, para financiar o
investimento, minimizando a incerteza e viabilizando a aquisição dos ativos de
capital de longo prazo de maturação. Neste artigo, objetiva-se analisar a
importância da cooperação financeira regional para o fomento de mecanismos de
financiamento de longo prazo nas economias do Mercosul.
C1 [Wegner, Rubia C.] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brazil.
[Deos, Simone S. de; Mendonça, Ana Rosa Ribeiro de] Universidade Estadual de
Campinas, Brazil.
OI
Deos, Simone 0000-0003-1134-0871
CR ABOAL D., 2008, Mercosur: integración y profundización de los mercado
financieros
AGOSIN M. R., 2004, Gobernabilidad e integración financiera: Ámbito global y
regional, P215
AGOSIN M. R., 2001, Revista da CEPAL, P30
AMADO A. M., 2000, Estudos Econômicos, V30, P571
BARRETO P., 2009, Dólar: queda ou trauma passageiro. Desafios do Desenvolvimento
BAUMANN Renato, 2005, Integração regional e desenvolvimento econômico com
referência a Celso Furtado
BIANCARELI A. M., 2008, Inserção externa e financiamento: Notas sobre padrões
regionais e iniciativas para a integração na América do Sul
CARVALHO C. E., 2009, Integração financeira da América do Sul: passos importantes,
muitas dificuldades
CARVALHO F. J. C. de, 2010, Oxford Handbook of Banking
Couto Leandro Freitas, 2007, Rev. bras. polít. int., V50, P159, DOI 10.1590/S0034-
73292007000100009
COUTO Leandro Freitas, 2010, CIVITAS, V10, P23
CULPEPER R., 2006, Cooperación Financiera Regional, P57
CUNHA A., 2005, Economia e Sociedade, V14, P235
Paula Luiz Fernando de, 2007, Inv. Econ, V66, P63
FANELLI J. M., 2008, MERCOSUR: integración y profundización de los mercados
financieros, P11
FARIA J. A. E., 1993, O Mercosul: Princípios, finalidade e alcance do Tratado de
Assunção
KEYNES J. M., 2003, A teoria geral do emprego, do juro e da moeda
Machinea JL, 2007, CEPAL REV, P7
MOLLO MDR, 2001, ESTUDOS EC, V31, P127
MONTOYA M. U., 2007, Revista FLAR, P7
MOTTA VEIGA P., 2007, O regionalismo pós-liberal na América do Sul: origens,
iniciativas e dilemas, V82
OCAMPO J. A., 2006, Cooperación financiera regional, V91, P13
PAULA L. F., 2009, Projeto de Estudos sobre as Perspectivas da Indústria Financeira
Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos
PRATES D., 2009, Projeto de Estudos sobre as Perspectivas da Indústria Financeira
Brasileira e o Papel dos Bancos Públicos
SÁEZ S., 2008, La integración en busca de un modelo: los problemas de convergencia
en America Latina y Caribe
SANTANA C. H., 2006, Observador on-line, V1
SOUZA A. M., 2010, IPEA: Texto para Discussão
STUDART R., 2001, Texto para Discussão
2008, Boletin de Situación y Resultados
2008, Boletines Estadísticos
2009, http://www.mwr.gov.cn/tzgg/qt/20081013082034cfb559.aspx
2003, Informe de Política Monetária: Quarto trimestre
2010, Proceedings, P69
2008, Relatório sobre a Compensação Multilateral de Saldos
2008, Balance del Sistema Bancario del Paraguay
2008, Reporte de Estabilidad Financiera
2008, Relatório de Estabilidade Financeira
2009, Relatório sobre a Compensação Multilateral de Saldos
2008, Memória Anual 2007
2008, http://www.cpst.net.cn/dzkjb/2006/0824/4%A3%AD2
NR 40
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 155
EP 184
DI 10.1590/S0103-63512013000100006
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100006
OA gold
ER
PT J
AU Herscovici, Alain
TI Escolha coletiva, governança e direitos de propriedade: uma análise econômica
dos commons
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE property rights; commons; governance; social welfare
Y5 direitos de propriedade; commons; governança; bem-estar social
AB From an approach related to the "Old Institutionalism," and to the analytical
tools built by Williamson and Ostrom, this paper aims to analyze the economic
implications of the development of different systems of collective Property Rights
and of Commons. In a first part, I will show how the economic literature conceives
the problem of commons and anticommons. In a second part, after some methodological
considerations, I will specify the different elements necessary to built a function
of collective welfare. At the end, I will define the concept of viability of a
particular mode of governance and I will show why, when the transaction costs are
positive, the governance based on private negotiation is not systematically the
most efficient mechanism, in terms of social welfare.
Y4 No âmbito de uma abordagem ligada ao "Velho Institucionalismo", e utilizando
as ferramentas analíticas construídas por Williamson e Ostrom, este trabalho
propõe-se analisar as implicações econômicas ligadas ao desenvolvimento dos
diferentes sistemas de propriedade coletiva e dos bens comuns. Em uma primeira
parte, mostrarei como a literatura concebe o problema dos commons e dos
anticommons. Em uma segunda parte, após certas considerações metodológicas,
especificarei os diferentes elementos que permitem construir uma função de bem-
estar coletiva. Na parte final, definirei o conceito de viabilidade de determinada
modalidade de governança e mostrarei por que, a partir do momento em que os custos
de transação são positivos, as modalidades de negociação privada não constituem,
sistematicamente, o mecanismo mais eficiente, em termos de bem-estar social.
C1 [Herscovici, Alain] Universidade Federal do Espírito Santo, Brazil.
CR AKERLOF G, 1970, Q J ECON, P89
Alain Herscovici, 2012, EC SOC, V21, P54
ALCHIAN AA, 1973, J ECON HIST, V33, P16, DOI DOI 10.1017/S0022050700076403
Arrow KJ, 1974, AM EC REV
Barzel Y, 1997, Economic Analysis of Property Rights
BOMSEL Olivier, 2007, Gratuit! Du déploiement de l´économie numérique
Coase Ronald H., 1960, J LAW EC, V3
COX Susan Jane Buck., 1986, WORKSHOP in Political Theory and Policy Analysis
DEMSETZ H, 1964, J LAW ECON, V7, P11, DOI 10.1086/466596
GROSSMAN S. J., 1976, The American Economic Review, V66
Grossman S. J., 1976, AM EC REV, V66
HARDIN G, 1968, SCIENCE, V162, P1243
HELLER M., 1998, Science, V29, P698
Hodgson GM, 1998, J ECON LIT, V36, P166
Katz Michael L., 1985, AM EC REV, V75
Langlois R N, 1995, Firms, Markets and Economic Change
NELSON R., 2003, Markets and the scientific commons.
ORLÉAN André, 2006, Connaissance et finances: De l´hypothèse du futur à l´hypothèse
conventionnelle, manuscript
Ostrom E, 2000, Private and common property rights
Posner RA, 2005, J ECON PERSPECT, V19, P57, DOI 10.1257/0895330054048704
ROMER Paul., 2002, American Economic Review, V92
Samuelson PA, 1954, REV ECON STAT, V36, P387, DOI 10.2307/1925895
SAUSSIER S, 2007, EC COUTS TRANS
SLATER Gary;, 2000, Journal of Economic Issues, VXXXIV
Stigler George, 1966, THEORY PRICE
VARIAN H. R., 2003, Economics of information technology
WILLIAMSON O. E, 2002, Journal of Economic Prospectives, V16
WILLIAMSON Oliver E., 2000, Journal of Economic Literature, VXXXVIII
2007, A framework for analyzing the knowledge commons
2010, Intellectual property rights, assets specificity and strong uncertainty: An
approach in terms of "institutional form"
1995, Economic analysis of institutions and systems
2007, Information, qualité et prix : une analyse économique de l´internet et des
réseaux d'échange d'archives
NR 32
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 1
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 185
EP 208
DI 10.1590/S0103-63512013000100007
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100007
OA gold
ER
PT J
AU Leusin Jr., Sérgio
Azevedo, André Filipe Zago de
Lélis, Marcos Tadeu Caputi
TI A vocação exportadora do Rio Grande do Sul: uma avaliação por meio do efeito
fronteira
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Border Effect; Gravity Model; Regional Integration
Y5 efeito fronteira; modelo gravitacional; integração regional
AB Rio Grande do Sul is one of the most important states in terms of exports in
Brazil, and is currently the third largest exporter. This paper examines the export
bias of the state through the so-called border effect in the period 1997-2002. This
effect, defined as the negative impact of national borders on trade volumes, was
estimated empirically, using a gravity model with both pooled and panel data with
all 27 Brazilian states and 40 countries. The results suggest that borders do not
represent an additional cost to the state's international trade. Possible
explanations for the absence of the border effect are related to the proximity of
Rio Grande do Sul with other countries, especially those from MERCOSUR, to the
trade preferences granted by the bloc and to the state's export profile, based on
primary products.
Y4 O Rio Grande do Sul tem se notabilizado pelo elevado volume de suas
exportações, sendo atualmente o terceiro maior estado exportador brasileiro. Este
artigo busca examinar o viés exportador do estado através do chamado "efeito
fronteira" para o período 1997-2002. Esse efeito foi estimado empiricamente,
utilizando-se dados agrupados e dados em painel, em um modelo gravitacional com os
27 estados brasileiros e 40 países. Os resultados apontam para a inexistência de um
viés de comércio para os demais estados brasileiros; portanto as fronteiras
nacionais não representariam custo maior para as exportações do Rio Grande do Sul
em relação aos demais estados. Possíveis causas da inexistência do viés doméstico
de comércio do Rio Grande do Sul podem estar relacionadas à maior proximidade
geográfica do estado com outros países, principalmente os do Mercosul, às
preferências comerciais garantidas pelo bloco, bem como ao perfil de suas
exportações, baseadas principalmente em produtos primários.
C1 [Leusin Jr., Sérgio; Azevedo, André Filipe Zago de; Lélis, Marcos Tadeu
Caputi] Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brazil.
OI
Azevedo, Andre Filipe Zago de 0000-0002-2745-0381
CR Anderson JE, 2003, AM ECON REV, V93, P170, DOI 10.1257/000282803321455214
Azevedo AFZ, 2004, PESQUISA PLANEJAMENT, V34, P307
BALDWIN R., 1999, National Bureau of Economic Research. Working Paper 6904, V1, P30
BAUER T., 2002, Technological change, organizational change, and job turnover
Blanchard O, 2001, AM ECON REV, V91, P187, DOI 10.1257/aer.91.1.187
Blanchflower DG, 1996, IND LABOR RELAT REV, V50, P17, DOI 10.2307/2524387
BÖCKERMAN P., 2001, Finnish Economic Papers, V14
BOERI T, 1992, INT J IND ORGAN, V10, P545, DOI 10.1016/0167-7187(92)90059-8
Bojnec S., 1998, Job creation, job destruction and labour demand in Slovenia
Botero Juan, 2004, Q J EC
Broersma L., 1997, De Economist, V145
CAMHI A., 1997, Analísis empirica del crescimiento en Chile
CENTENO M., 2007, A criação e destruição de emprego em Portugal: Boletim Econômico
CONTINI B., 1997, Labour Economics, P245
CORSEUIL C. H., 2002, Criação, Destruição, Realocação de Emprego no Brasil
CORSEUIL C. H., 2006, Criação, destruição, realocação de empregos no Brasil
DAVIS S. J., 1996, Job Creation and Job Destruction
DAVIS S. J., 1999, Handbook of labor economis, p3b
DAVIS S. J., 1999, Handbook of labor economics, V3b
DAVIS S. J., 1991, NBER Macroeconomics Annual 1990
DAVIS S. J., 2006, The flow approach to labor markets: New data sources and micro-
macro links
DAVIS SJ, 1992, Q J ECON, V107, P819, DOI 10.2307/2118365
Duhautois R., 2002, Économie et Statistique
DUNNE T, 1989, J LABOR ECON, V7, P48, DOI 10.1086/298198
FAGGIO G., 2000, Does trade libearlization induce job reallocation and productivity
growth?: Evidence on countries of Central and Eastern Europe
FAGGIO G., 2001, Job creation, job destruction and employment growth in transition
countries in the 90's
FEINSTEIN AR, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P71, DOI 10.1016/0895-4356(94)00110-C
FINNEY DJ, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P87, DOI 10.1016/0895-4356(94)00096-9
Foote CL, 1998, Q J ECON, V113, P809, DOI 10.1162/003355398555757
Gallagher CC, 1990, SMALL BUSINESS EC, V3, P269
GARIBALDI P., 2000, Job flows and plant size dynamics: Traditional measures and
alternative econometric techniques, V4, P185
GENDA Y., 1998, Japan Labor Bulletin, V37
GLASS G. V., 1976, Educational Research, V5
Gómez-Salvador R., 2003, Gross job flows and institutions in European countries
GOOS M., 2000, Labour demand, firm growth and the evolution of industries
GOURINCHAS P.-O., 1999, European Economic Review, p1.279
GREY A., 1995, Job gains and job losses: Recent literature and trends
HAMDANI D., 1998, Job creation, job destruction and job reallocation in the
Canadian economy
Hijzen A., 2007, Job creation, job destruction and the role of small firms: Firm-
level evidence for the UK
Homsy G., 2006, Criação e destruição de empregos na indústria brasileira: Uma
análise
Kaplan D., 2005, Worker- and job-flows in Mexico
Klette T., 1996, ANN EC STAT, V41, P97
KONINGS J., 1996, Job creation and job destruction in a transition economy:
Ownership, firm size, and gross job flows in Polish manufacturing 1988-91
Lawless M., 2008, Job turnover in Irish manufacturing,1972-2006
LEONARD J., 1987, Unemployment structure of labor markets
Luiz A. J. B., 2002, CC&T, Cadernos de Ciencia & Technologia, V19, P407
MADUREIRA H., 2004, Criação e destruição de postos de trabalho no setor formal
brasileiro: Uma abordagem por gênero
MUMFORD K., 1999, Job reallocation and average job tenure: Theory and workplace
evidence from Australia
OLKIN I, 1995, J CLIN EPIDEMIOL, V48, P133, DOI 10.1016/0895-4356(94)00136-E
PAZELLO E., 2001, Pesquisa e Planejamento Econômico, V30, P259
PEREIRA M. C. A., 1996, Elementos de meta-análise
PICOT G., 1996, Job creation by company size class: Concentration and persistence
of job gains and losses in Canadian Companies
Reinecke G., 2005, Creación y destrucción de empleo en Chile: Análisis de datos
longitudinales de la ACHS
RIBEIRO E. P., 2007, Fluxos de empregos, fluxos de trabalhadores e fluxos de postos
de trabalhos no Brasil
Roberts,M.J, 1996, Industrial evolution in developing countries:Micro patterns of
turnover,productivity,and market structure
ROGERSON R., 2007, Policy distortions and aggregate productivity with heterogeneous
plants
ROWTHORN R, 1999, Growth, trade and deindustrialization, V46
Salvanes KG, 1997, SCAND J ECON, V99, P315, DOI 10.1111/1467-9442.00065
Shimer R, 2005, AM ECON REV, V95, P25, DOI 10.1257/0002828053828572
SHIMER. R., 2005, Reassessing the ins and outs of unemployment
SPLETZER, 1998, Journal of Business and Economics Statistics, P113
STILGLBAURER A., Job creation and job destruction in a regulated labor market: The
case of Austria
Tsou M., 2001, Economics Letters, V73
TSOU M.-W., 2002, Applied Economics, P410
Voulgaris F, 2005, REV DEV ECON, V9, P289, DOI 10.1111/j.1467-9361.2005.00277.x
WOLF Fredric Marc, 1986, Meta-analysis: Quantitative methods for research synthesis
1994, Have small firms created a disproportionate share of new jobs in Canada?: A
reassessment of the facts
1999, Growth, trade, and deindustrialization
1987, EMPLOYMENT OUTLOOK
1997, "The Demand for Labor and Job Turnover: Israeli Manufacturing 1970 - 1994
NR 78
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 04
PY 2013
VL 23
IS 1
BP 73
EP 100
DI 10.1590/S0103-63512013000100003
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512013000100003
OA gold
ER
PT J
AU Heller, Claudia
Almeida, Roselaine Bonfim de
TI O modelo keynesiano de James Meade
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE Keynesian theory; Investment and Saving; Equilibrium; Stability; Expectations
Y5 Teoria Keynesiana; Investimento e Poupança; Equilíbrio; Estabilidade;
Expectativas
AB The paper reassesses the "simplified model" of Keynes's General Theory
developed by James Meade and attempts to complement some of the theoretical
arguments that Meade only left indicated. It also answers Frisch's questions to
Meade with regard to explanation of the mean of stability and elaboration of the
assumptions that support his conclusions. The paper also presents some of the
calculations undeveloped by Meade and, when necessary, their corrections.
Y4 Este artigo reavalia o "modelo simplificado" da Teoria Geral de Keynes
elaborado por James Meade e procura complementar alguns dos argumentos teóricos que
Meade deixou apenas indicados. O artigo também responde às solicitações de Frisch a
Meade, quanto à explicação do significado de estabilidade e à explicitação dos
pressupostos que garantem suas conclusões. Além disso, apresenta alguns dos
cálculos não desenvolvidos por Meade, e, quando necessário, suas devidas correções.
C1 [Almeida, Roselaine Bonfim de] Universidade de São Paulo, Brazil.
[Heller, Claudia] Universidade Estadual Paulista, Brazil.
CR ALANEZ E. L, 2001, Investigación Económica, Vv. 61, P69
ALMEIDA R. 6, 2008, James Meade e a Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda
ASSOUS M, 2004, Le modèle keynésien de Meade (1937): première analyse dynamique du
sous-emploi? Conferencia "La réception de la Théorie Générale 1936-1939»
Champernowne D., 1936, REV ECON STUD, V3, P201
Darity William, 1987, Journal of Money, Credit and Banking, P210
Harrod RF, 1937, ECONOMETRICA, V5, P74, DOI 10.2307/1905402
HELLER C, 2007, Economia (ANPEC), Vv. 8, P401
Hicks JR, 1937, ECONOMETRICA, V5, P147, DOI 10.2307/1907242
Keynes John Maynard, 1936, A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda
Meade J., 1937, REV ECON STUD, V4, P98
RAPPOPORT P, 1992, J MONEY CREDIT BANK, V24, P356, DOI 10.2307/1992722
Reddaway W.B., 1936, ECON REC, V12, P28
Young Warren, 1987, Interpreting Keynes: The IS/LM Enigma
2001, O modelo simplificado de A Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda
segundo James Meade
NR 14
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2012
VL 22
IS 3
BP 451
EP 480
DI 10.1590/S0103-63512012000300002
EC Economics
C2 SciELO Brazil
SC Business & Economics
UT SCIELO:S0103-63512012000300002
OA gold
ER
PT J
AU Kroth, Darlan Christiano
Dias, Joilson
TI Os efeitos dos investimentos público e privado em capitais físico e humano
sobre o produto per capita dos municípios da região sul: uma análise em painéis de
dados dinâmicos
SO Nova Economia
LA Portuguese
DT research-article
DE economic growth; human capital; banking credit; cities
Y5 crescimento econômico; capital humano; crédito bancário; municípios
AB The objective of this paper is to measure in a dynamic way the contributions
of human and physical capital to the per capita output of the Brazilian southern
municipalities during 1999 - 2004. This paper innovates in two aspects regarding
the reviewed literature. The first aspect is related to the variables human and
physical capital. The human capital was built according to the methodology proposed
by Koman and Marin (1999). The investment in physical capital was obtained from
four sources: public investment made by the governments at municipal level and
private ones made through loans from the banking system. The second aspect regards
the econometric technique. The paper uses the GMM (Generalized Method of Moments)
proposed by Blundell and Bond (1998a). The main result is that the human capital
showed to be the most important one for the period analyzed.
Y4 O objetivo do trabalho é mensurar, de forma dinâmica a contribuição dos
capitais, físico e humano, sobre o produto per capita dos municípios da região Sul
do Brasil, para o período de 1999/2004. O trabalho inova em dois pontos em relação
à literatura revisada. O primeiro consiste na construção das variáveis: capital
humano e variação no estoque de capital físico. Para o capital humano, utilizou-se
metodologia de Koman e Marin (1999). Para o capital físico, adotou-se como proxies
o nível de investimento privado - através de empréstimos para investimentos do
setor bancário - em conjunto com os investimentos públicos, por meio do
investimento em capital nos municípios. A segunda inovação se refere ao emprego da
metodologia econométrica em dados de painéis dinâmicos, proposta por Blundell e
Bond (1998a). Os resultados demonstraram maior influência do capital humano no
produto per capita dos municípios do Sul do Brasil no período.
C1 [Dias, Joilson] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
[Kroth, Darlan Christiano] Universidade Estadual de Maringá, Brazil.
CR AGHION P, 1992, ECONOMETRICA, V60, P323, DOI 10.2307/2951599
ARELLANO M, 1991, REV ECON STUD, V58, P277, DOI 10.2307/2297968
ARELLANO M, 1995, J ECONOMETRICS, V68, P29, DOI 10.1016/0304-4076(94)01642-D
Baltagi B H, 2005, Econometric Analysis of Panel Data. 3rd edition, P314
BARRO R. J., 1995, Economic growth, p608 p
BARRO RJ, 1993, J MONETARY ECON, V32, P363, DOI 10.1016/0304-3932(93)90023-9
Beck T, 2000, J FINANC ECON, V58, P261, DOI 10.1016/S0304-405X(00)00072-6
BENHABIB J, 1994, J MONETARY ECON, V34, P143, DOI 10.1016/0304-3932(94)90047-7
BERNANKE B. S., 1995, NBER Working Papers Series
BERNANKE BS, 1988, AM ECON REV, V78, P435
BLINDER AS, 1983, AM ECON REV, V73, P297
Blundell R, 1998, J ECONOMETRICS, V87, P115, DOI 10.1016/S0304-4076(98)00009-8
BLUNDELL R., 1998, The Institute for Fiscal Studies Working Papers
Cangussu Ricardo Corrêa, 2010, Estud. Econ., V40, P153, DOI 10.1590/S0101-
41612010000100006
CHAGAS A. L. S., 2003, Revista Pesquisa e Planejamento Econômico, V33, P349
DIAS J., 1999, Crescimento econômico, emprego e educação em uma economia
globalizada, P89
DIAS J., 2006, Revista Economia Contemporânea, V10, P575
FAVERO C. A ., 1999, NBER Working Papers Series
FERREIRA P. C, 1998, Pesquisa e Planejamento Econômico, V28, P315
GERTLER M, 1994, Q J ECON, V109, P309, DOI 10.2307/2118465
GLAESER E. L., 1995, NBER Working Paper Series
Hall RE, 1999, Q J ECON, V114, P83, DOI 10.1162/003355399555954
HAUSMAN JA, 1978, ECONOMETRICA, V46, P1251, DOI 10.2307/1913827
HSIAO C., 2003, Analysis of panel data, p366 p
KING RG, 1993, Q J ECON, V108, P717, DOI 10.2307/2118406
KOMAN R., 1999, Human capital and macroeconomic growth: Austria and Germany 1960-
1997: an update
Krueger AB, 2001, J ECON LIT, V39, P1101, DOI 10.1257/jel.39.4.1101
LAM D, 1993, J POLIT ECON, V101, P710, DOI 10.1086/261894
LAU LJ, 1993, J DEV ECON, V41, P45, DOI 10.1016/0304-3878(93)90036-M
Levine R, 1997, J ECON LIT, V35, P688
Levine R, 2000, J MONETARY ECON, V46, P31, DOI 10.1016/S0304-3932(00)00017-9
LUCAS RE, 1988, J MONETARY ECON, V22, P3, DOI 10.1016/0304-3932(88)90168-7
MANKIW NG, 1992, Q J ECON, V107, P407, DOI 10.2307/2118477
MARQUES H., 2001, A nova geografia econômica na perspectiva de Krugman: uma
aplicação às regiões europeias
Matos O. C. de., 2002, Desenvolvimento do sistema financeiro e crescimento
econômico no Brasil: evidências de causalidade
Mincer J, 1974, Schooling experience and earnings
Mishkin F., 1996, The channels of monetary transmission: Lessons for monetary
policy
NAKABASHI L., 2007, Revista Análise Econômica (UFRGS), V25, P7
OLIVEIRA C., 2005, Revista Econômica do Nordeste, V36
PAGANO M, 1993, EUR ECON REV, V37, P613, DOI 10.1016/0014-2921(93)90051-B
PORTUGAL M. S., 1999, Economia Aplicada, V3, P577
Psacharopoulos G., 1993, Returns to Investment in Education: A Global Update
Rajan RG, 1998, AM ECON REV, V88, P559
Ribeiro E. P., 2000, REV EC NORDESTE, V31, P454
ROMER PM, 1990, J POLITICAL EC, V98, P71, DOI DOI 10.1086/261725
Sachsida Adolfo, 2004, Rev. Bras. Econ., V58, P249, DOI 10.1590/S0034-
71402004000200006
SOBRINHO N. F. S., 2003, Uma avaliação do canal de crédito no Brasil. 25º Prêmio
BNDES de Economia, p68p
SOLOW RM, 1956, Q J ECON, V70, P65, DOI 10.2307/1884513
STIGLITZ J. E., 1981, AM ECON REV, V71, P392
2003, http://www.w3.org/TR/2003/WD-wsdl12-20030611/
2005, Crédito e crescimento econômico: evidências para os municípios brasileiros
2005, http://www,cnr.cn/pic/smjs/200501/t20050126_313175.htm1
2004, http://www.w3.org/TR/2004/WD-ws-cdl-10-20041217/
NR 53
TC 0
Z9 0
U1 0
U2 0
PU Nova Economia
PI Belo Horizonte
PA Belo Horizonte
SN 1980-5381
PD 12
PY 2012
VL 22
IS 3
BP 621
EP 649
DI 10.1590/S0103-63512012000300007