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Colégio Municipal Tarcília Evangelista de Andrade

Professora UNID: III DATA: / /

Disciplina Ano/Série: Turma:__


_
Aluno (a) Acertos do aluno:
ATIVIDADE DE LEITURA

ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO PARCIAL DA


UNIDADE
 A passagem que provoca risos é a que
D 16 _ Identificar efeitos de ironia ou humor em textos A) alega o motivo para o atraso da sopa.
variados B) apresenta a indignação da personagem.
D 18 – Reconhecer o efeito de sentido decorrente da C) confirma a espera do pedido.
escolha de uma determinada palavra ou expressão D) mostra a vestimenta das personagens

QUESTÃO 01 (D16) QUESTÃO 03 (D16)

Leia o texto abaixo. Leia o texto abaixo.


Exageros de Mãe Cozinheira de mão-cheia
Minha irmã passou no vestibular aos 17 anos e
Já te disse mais de mil vezes que não quero ver teve de se mudar para outra cidade.
você descalço. Nunca vi uma criança tão suja em toda Foi sua primeira experiência de morar sozinha.
a minha vida. [...] Oh, meu Deus do céu, esse menino Alugou um apartamento e dividiu-o com uma amiga da
me deixa completamente maluca. Estou aqui há mais mesma idade que também tinha acabado de entrar
de um século esperando e o senhor não vem tomar para a faculdade. Muito dependente de minha mãe,
banho. Se você fizer isso outra vez nunca mais me sai eram constantes os telefonemas para perguntar as
de casa. Pois é, não come nada: é por isso que está aí coisas mais diversas. Em uma dessas ligações, minha
com o esqueleto à mostra. [...] Não chora desse jeito mãe voltou dando gargalhadas: minha irmã queria
que você vai acordar o prédio inteiro. [...] Mas, furou saber como se preparava um chá de farinha.
de novo o sapato: você acha que seu pai é dono de – Chá de farinha? Perguntou espantada minha
sapataria, pra lhe dar um sapato novo todo dia? Onde mãe. – Não se pode fazer chá com farinha!
é que você se sujou dessa maneira: acabei de lhe – Como não? Estamos com uma receita de
botar essa roupa não faz cinco minutos! Passei a noite panquecas que diz: “Cinco colheres de chá de
toda acordada com o choro dele. [...] Não se passa um farinha.”
dia que eu não tenha que dizer a mesma coisa. Gustavo Fernandes Emílio – Botucatu, SPSeleções
Não quero mais ver você brincando com esses Reader’s Digest. São Paulo: Abril, abr. 2009. p. 59.
moleques, esta é a última vez que estou lhe avisando.
FERNANDES, Millôr. 10 em Humor. Rio de Janeiro:  O que torna esse texto engraçado é o fato de
Expressão e Cultura, 1968. pág. 15. Fragmento. a moça
A) ter passado no vestibular com apenas 17 anos.
 Esse texto é engraçado porque B) ter ido morar fora de casa com uma das amigas.
A) faz uma brincadeira com as mães. C) ignorar o significado da expressão “colheres de
B) mostra a bagunça feita pelos filhos. chá de farinha”.
C) mostra a mãe cuidando do filho. D) fazer várias ligações para perguntar à mãe as
D) retrata um modo das mães reclamarem. “coisas mais diversas”.

QUESTÃO 02 (D16) QUESTÃO 04 (D16)

Leia o texto abaixo.


Leia o texto abaixo.

BROWNE, Dik. Hagar.

1
Afirmaram que sim. Foi só então que eu,
imaturo, sem o olhar treinado para capturar atitudes e
comportamentos em pequenos gestos, percebi o
constrangimento da turma.
O sinal, característico, que retive como lição das
formas sutis do preconceito era o olhar coletivo de
soslaio para o único negro na sala. Dirigi-me a ele e
denunciei: "Seus colegas estão constrangidos em falar
de racismo na sua frente".
Esta cena se repete toda vez que falo em
público sobre a desigualdade racial no Brasil e há
aquela pessoa negra, solitária, na plateia.
Recentemente, numa palestra para gerentes de um
banco, havia uma jovem gerente negra. Uma das
raras mulheres e a única pessoa negra. Enfrentou
duas correntes discriminatórias para estar ali: ser
negra e ser mulher. Os colegas se sentiam
desconfortáveis porque eu falava do "problema dela".
"Ela" não tinha problema, claro. Era uma pessoa
natural, do gênero feminino e negra. Nascemos assim.
O problema é os outros não quererem ver a
discriminação. Essa inversão típica é que caracteriza a
questão racial no Brasil. É como se os negros
tivessem um problema de cor, e não a sociedade o
problema do preconceito.
(ABRANCHES, Sérgio. Retrato falado do Brasil. Veja, São
Disponível em: Paulo, ano 36, n. 46, p. 27, nov. 2003.Adaptação.)
<http://www.jurisway.org.br/UPLOADS/upl_img/enunciado00
04.jpg>. Acesso em: 01 jan. 2010.  No trecho: "Ela" não tinha problema, claro.,o
 O humor desse texto resulta da termo entre aspas foi empregado para
A) forma como o menino interpretou literalmente o demonstrar o preconceito
problema. (A) do autor do texto.
B) expressão facial do menino durante a realização (B) dos colegas da negra.
da tarefa. (C) da gerente negra.
C) extensão do problema proposto ao menino para (D) dos colegas negros.
casa.
D) rapidez com que o menino realiza suas tarefas. QUESTÃO 07 (D18)
QUESTÃO 05 (D16) PAISAGEM URBANA
Leia o texto abaixo.
Juquinha, o terrível São cinco horas da manhã e a garoa fina cai
Sabendo que o filho não era chegado a branca como leite, fria como gelo. Milhões de gotinhas
assuntos religiosos, a mãe estranha ao ver Juquinha d’água brilham em trilhos de ferro.
ajoelhado no quarto, de mãos postas. “Bom dia”, diz Um Homem para o Outro Homem.
– O que está fazendo, meu filho? “Bom dia, por quê?”, pensa o Outro, olhando para o
– Rezando para que o Rio Amazonas vá para a Um. Um Homem quieto e parado é um poste, que
Bahia – responde o menino. espera o trem na estação quase vazia. [...]
– Mas por quê? A máquina aparece na curva e vem lenta, grave,
– Porque foi isso que eu escrevi na prova de forte, grande, imensa. Para a máquina, desce um
Geografia. branco, uma mulata, o gordo e o magro, dois meninos
Almanaque Brasil, maio 2001. maluquinhos. Chegada de uns, partida de outros. No
 O que torna esse texto engraçado é a meio de um cheiro áspero de fumaça e óleo diesel, o
A) curiosidade da mãe sobre o filho. Outro Homem entra no trem.
B) mãe estranhar a atitude do filho. Um homem continua um poste. Rígido.
C) primeira resposta do filho. Concreto. E é só quando uma moça desce a escada
D) segunda resposta do filho. do vagão carregando uma mala, cabelo preso com fita
e olhar de busca, que o homem-poste tem um
QUESTÃO 06 (D18) sobressalto. Os olhares se encontram. O trem vai e os
Retrato falado do Brasil olhares vêm. O mundo é assim... Outro Homem se foi.
Sérgio Abranches Um Homem está feliz.
Comecei a aula com uma pergunta: "O que FERNANDES, Maria ; HAILER, Marco Antônio. Alp novo: Análise,
diferencia a questão social no Brasil e nos EUA?". Linguagem e Pensamento. V. 4. São Paulo: FTD, 2000. p. 152. *
Silêncio geral. Imaginei que os alunos não tivessem Adaptado: Reforma Ortográfica.
lido o capítulo.

2
 Ao usar a expressão “homem-poste”, o autor sugere
que o homem está  Nesse texto, a palavra “Previna-se” indica
A) cansado de esperar o trem.
B) desligado da realidade. A) um elogio.
C) observando o movimento. B) um protesto.
D) preocupado com a vida. C) uma ordem.
D) uma orientação.
QUESTÃO 08 (D18)
Leia o texto a seguir e responda. QUESTÃO 10 (D18)
QUE CHEIRO É ESSE?
Camelô caprichado
Mau hálito é uma coisa tão chata, né? E todo
“Senhoras, senhoritas, cavalheiros! —
mundo sofre desse mal... Pelo menos ao acordar!
estudantes, professores, jornalistas, escritores,
Mas por que será que isso acontece? Talvez
poetas, juízes — todos os que vivem da pena, para a
você não tenha percebido, mas quando estamos
pena, pela pena! – esta é a caneta ideal, a melhor
dormindo, quase não salivamos e, com tão pouco
caneta do mundo (marca Ciclone!), do maior
movimento, nem é preciso dizer que as bactérias se
contrabando jamais apreendido pela Guardamoria! (E
sentem em casa!
custa apenas 100 cruzeiros!).
Pois bem, quando esses microorganismos
“Esta é uma caneta especial que escreve de
chatinhos entram em ação, ou melhor, aumentam a
baixo para cima, de cima para baixo, de trás para
ação dentro da nossa boca, acabam produzindo
diante e de diante para trás! — (Observem!) Escreve
compostos com um cheiro pra lá de ruim! A
em qualquer idioma, sem o menor erro de gramática!
metilmercaptana e o dimetilsulfeto são alguns
(E apenas por 100 cruzeiros!).
exemplos, mas o principal e mais terrível de todos é
“Esta caneta não congela com o frio nem ferve
de longe o sulfidreto: ele tem cheiro de ovo podre, eca!
com o calor; resiste à umidade e pressão; pode ir à
Esses compostos recebem o nome de CSV
Lua e ao fundo do mar, sendo a caneta preferida pelos
(Compostos Sulfurados Voláteis).
cosmonautas e escafandristas. Uma caneta para as
Para acabar com o horroroso bafo matinal, nada
grandes ocasiões: inalterável ao salto, à carreira, ao
melhor do que uma boa escovada nos dentes e na
mergulho e ao vôo! A caneta dos craques! Nas cores
língua. Mas... e se o danado persistir?
http://www.canalkids.com.br/higiene/vocesabia/janeiro03.htm
mais modernas e elegantes: verde, vermelha, roxa...
(apreciem) para combinar com o seu automóvel! Com
a sua gravata! Com os seus olhos!... (Por 100
 Nesse texto, a utilização da expressão “ou
cruzeiros!)
melhor” tem como objetivo
“Esta caneta privilegiada: a caneta marca
(A) confirmar o que foi dito anteriormente.
Ciclone, munida de um curioso estratagema, permite
(B) corrigir o que foi dito anteriormente.
mudar a cor da escrita, com o uso de duas tintas, o
(C) complementar a afirmativa anterior.
que facilita a indicação de grifos, títulos, citações de
(D) adicionar uma informação ao que já havia sido
frases latinas, versos e pensamento inseridos nos
declarado.
textos em apreço! A um simples toque, uma pressão
invisível (assim!) a caneta passa a escrever em
QUESTÃO 09 (D18)
vermelho ou azul, roxo ou cor-de-abóbora, conforme a
Leia o texto abaixo e responda.
fantasia do seu portador. (E custa apenas 100
cruzeiros!).
“Adquirindo-se uma destas maravilhosas
canetas, pode-se dominar qualquer hesitação da
escrita: a caneta Ciclone escreve por si! Acabaram-se
as dúvidas sobre crase, o lugar dos pronomes, as
vírgulas e o acento circunflexo! Diante do erro, a
caneta pára, emperra – pois não é uma caneta vulgar,
de bomba ou pistão, mas uma caneta atômica,
sensível, radioativa, (E custa apenas 100 cruzeiros: a
melhor caneta, do maior contrabando).
(MEIRELES, Cecília. Escolha o seu sonho. 2ª ed.
Rio de Janeiro. Record, 1996. p.22-23)
A expressão “todos os que vivem da pena, para pena,
pela pena”, refere-se a:
(A) todos aqueles que querem uma caneta colorida.
(B) todos aqueles que têm o sentimento de pena.
(C) todos aqueles que têm a escrita como ofício.
(D) todos aqueles que compram em camelôs.

Disponível em:
<http://www.portal.saude.gov.br/portal/saude>. Acesso em:
28 mar. 10.
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