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CONTEÚDO

Assunto ...................................................................................................................................................Página

SEÇÃO 1 - INFORMAÇÃO GERAL E SEGURANÇA

Utilização ................................................................................................................................................. 1-1


Identificação do produto ........................................................................................................................... 1-1
Unidade básica ................................................................................................................................... 1-1
Motor .................................................................................................................................................. 1-2
Plataforma para grãos ......................................................................................................................... 1-3
Plataforma para milho ......................................................................................................................... 1-3
Nível de ruído audível pelo operador ......................................................................................................... 1-4
Compatibilidade eletromagnética (EMC) .................................................................................................. 1-4
Informação sobre o nível de vibrações .................................................................................................... 1-4
Obrigações legais .................................................................................................................................... 1-5
Requisitos de segurança .......................................................................................................................... 1-5
Precauções de segurança ....................................................................................................................... 1-5
Indicações sobre precauções .................................................................................................................. 1-6
Segurança do motor ........................................................................................................................... 1-9
Rodas e pneus ........................................................................................................................................1-11
Decalques de segurança .........................................................................................................................1-12
Acesso aos componentes da máquina ................................................................................................... 1-20
Dispositivos de segurança ......................................................................................................................1-26
Trava de segurança standard da plataforma ....................................................................................... 1-26
Calço de roda .................................................................................................................................... 1-27
Alarme de marcha-a-ré ......................................................................................................................1-27
Armação de segurança do elevador de palha .....................................................................................1-27
Placas de sinalização ........................................................................................................................ 1-27
Proteções de segurança .................................................................................................................... 1-28
Extintor de incêndio (se instalado) ..................................................................................................... 1-29
Reboque da colheitadeira ........................................................................................................................ 1-30
Içamento da colheitadeira ....................................................................................................................... 1-31
Prendendo a colheitadeira ......................................................................................................................1-32
Compatibilidade de acessórios ............................................................................................................... 1-33

SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E OPERAÇÃO

Cabine e comandos ................................................................................................................................. 2-1


Saída de emergência .......................................................................................................................... 2-1
Assento do operador e arredores ........................................................................................................ 2-2
Coluna da direção e pedais de comando ............................................................................................ 2-7
Console do lado direito ....................................................................................................................... 2-7
Alavanca multifunção .........................................................................................................................2-11
Comandos no teto da cabine .............................................................................................................2-13
Comando de climatização .................................................................................................................. 2-16
Luzes e espelhos .............................................................................................................................. 2-17
Outros componentes .............................................................................................................................. 2-19
Alarme sonoro ........................................................................................................................................2-21
Desligamento automático do motor ........................................................................................................ 2-21
Monitor ....................................................................................................................................................2-22

i
1. Funções do motor .......................................................................................................................... 2-24
2. Funções de debulha ......................................................................................................................2-26
3. Mostrador com funções de teclado ................................................................................................2-28
4. Indicações da plataforma de corte .................................................................................................2-29
5. Indicadores de perdas .................................................................................................................... 2-30
Ajustes do monitor ..................................................................................................................................2-31
1. Altura máxima da plataforma de corte ...........................................................................................2-32
2. Largura total da plataforma de corte............................................................................................... 2-34
3. Subida automática da plataforma de corte ao conduzir em marcha-a-ré ........................................2-35
4. Ajuste da constante da velocidade de deslocamento .....................................................................2-36
5. Ajustes no relógio .......................................................................................................................... 2-37
6. Ajustes Métrico / Imperial .............................................................................................................. 2-38
Medidor de área .................................................................................................................................2-38
Indicação de área ..............................................................................................................................2-38
1. Área parcial ................................................................................................................................... 2-43
2. Área armazenada .......................................................................................................................... 2-43
3. Área total .......................................................................................................................................2-43
Armazenar a área parcial ...................................................................................................................2-44
Relatórios de erros............................................................................................................................. 2-45

SEÇÃO 3 – OPERAÇÃO EM CAMPO

Antes de conduzir a colheitadeira ............................................................................................................ 3-1


Partida do motor ...................................................................................................................................... 3-1
Processo diário de aquecimento .............................................................................................................. 3-2
Parada do motor ...................................................................................................................................... 3-3
Condução da colheitadeira ....................................................................................................................... 3-3
Colheita ................................................................................................................................................... 3-4
Descrição da operação ....................................................................................................................... 3-4
Sumário das regulagens da máquina para diferentes culturas ............................................................ 3-8
Parada em carga ...............................................................................................................................3-12
Indicadores do rendimento ................................................................................................................. 3-12
Amostras de grão no tanque graneleiro .............................................................................................3-12
Distribuição no bandejão / peneira superior .......................................................................................3-13
Amostras do retorno .......................................................................................................................... 3-13
Perdas ............................................................................................................................................... 3-13
Como ter idéia do nível de perdas ......................................................................................................3-15
Plataforma de corte .................................................................................................................................3-16
Acoplar a plataforma de corte à colheitadeira ....................................................................................3-16
Desacoplar a plataforma de corte da colheitadeira ............................................................................. 3-18
Comandos da altura da plataforma de corte .......................................................................................3-19
Calibrações de comando da altura da plataforma de corte................................................................. 3-20
Modos de operação ................................................................................................................................ 3-22
Funcionamento em transporte ........................................................................................................... 3-22
Relatórios de erros............................................................................................................................. 3-28
Sincronização do molinete com a velocidade de deslocamento .........................................................3-29
Alimentação / elevador de palha .............................................................................................................3-30
Ajuste do eixo inferior ........................................................................................................................3-30
Sistema reversor da plataforma de corte e elevador de palha.............................................................3-31
Elevador de palha – remoção e instalação ......................................................................................... 3-32
Coletor de pedras ..............................................................................................................................3-38
Debulha .................................................................................................................................................. 3-39

ii
Cilindro e côncavo .............................................................................................................................. 3-39
Parâmetros ........................................................................................................................................3-39
Fundamentos das regulagens ............................................................................................................ 3-39
Rotação do cilindro ............................................................................................................................3-40
Desobstrução do cilindro ...................................................................................................................3-40
Abertura do côncavo .......................................................................................................................... 3-41
Chapas de cobertura .......................................................................................................................... 3-42
Extensão do côncavo de cereais .......................................................................................................3-43
Tipo de utilização do cilindro e côncavo ............................................................................................. 3-44
Cilindro e côncavo – remoção e instalação ........................................................................................3-44
Separação ..............................................................................................................................................3-52
Batedor ..............................................................................................................................................3-52
“Rotary Separator” ............................................................................................................................. 3-53
Posição do côncavo ........................................................................................................................... 3-54
Cortina retardadora da palha .............................................................................................................. 3-55
Saca-palhas ...................................................................................................................................... 3-56
Sistema de limpeza ................................................................................................................................ 3-56
Sistema de limpeza auto-nivelante (se aplicável) ...............................................................................3-56
Divisores do bandejão ........................................................................................................................ 3-56
Bandejão removível ............................................................................................................................3-58
Remoção do bandejão ....................................................................................................................... 3-58
Instalação do bandejão ......................................................................................................................3-59
Peneiras ............................................................................................................................................ 3-60
Peneira superior ................................................................................................................................. 3-60
Abertura da peneira ........................................................................................................................... 3-60
Posição das peneiras ........................................................................................................................ 3-61
Remoção da peneira .......................................................................................................................... 3-61
Instalação da peneira .........................................................................................................................3-61
Pré-peneira (apenas com caixa de peneiras fixa) .............................................................................. 3-62
Abertura da peneira ........................................................................................................................... 3-62
Posição da peneira ............................................................................................................................3-62
Remoção da peneira .......................................................................................................................... 3-62
Peneira inferior ................................................................................................................................... 3-63
Abertura da peneira ........................................................................................................................... 3-63
Posição da peneira ............................................................................................................................3-63
Remoção da peneira .......................................................................................................................... 3-64
Tipos de peneiras disponíveis ............................................................................................................ 3-65
Ventilador de limpeza ........................................................................................................................ 3-66
Sistema de retorno ............................................................................................................................3-67
Armazenagem / descarga do grão ..........................................................................................................3-69
Sistema de enchimento do tanque graneleiro .................................................................................... 3-69
Acesso para amostras de grão ..........................................................................................................3-70
Janela do tanque graneleiro ............................................................................................................... 3-71
Tampa do tanque graneleiro ............................................................................................................... 3-71
Sensor de nível do tanque graneleiro .................................................................................................3-72
Sem-fim de descarga do tanque graneleiro ........................................................................................3-73
Rotação do tubo de descarga ............................................................................................................ 3-73
Mecanismo de descarga .................................................................................................................... 3-74
Picador de palha .....................................................................................................................................3-75
Picador de palha (se instalado) ..........................................................................................................3-75
Aletas de ajuste manual .................................................................................................................... 3-76

iii
Facas do rotor ................................................................................................................................... 3-77
Contrafacas .......................................................................................................................................3-78
Picado a palha ................................................................................................................................... 3-79
Colhendo milho ..................................................................................................................................3-80
Para alterar da configuração de grão para milho, as seguintes modificações deverão ser efetuadas ....3-81

SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Informação geral ...................................................................................................................................... 4-1


Pontos e intervalos de lubrificação .......................................................................................................... 4-1
Especificação da graxa lubrificante .................................................................................................... 4-1
Intervalos de lubrificação .................................................................................................................... 4-2
Intervalo das 10 horas - Lado esquerdo .............................................................................................. 4-2
Intervalo das 10 horas - Lado direito ................................................................................................... 4-3
Intervalo das 50 horas - Lado esquerdo .............................................................................................. 4-4
Intervalo das 50 horas - Lado direito ................................................................................................... 4-6
Intervalo das 100 horas - Lado esquerdo ............................................................................................ 4-9
Intervalo das 100 horas - Lado direito ................................................................................................4-10
Motor ......................................................................................................................................................4-11
Nível do óleo .....................................................................................................................................4-11
Troca do óleo e do filtro .....................................................................................................................4-12
Capacidade do cárter do motor e do filtro (total) ................................................................................ 4-13
Especificação do óleo ....................................................................................................................... 4-13
Sistema de ventilação do cárter .........................................................................................................4-14
Sistema de arrefecimento do motor ........................................................................................................ 4-15
Nível do líquido de arrefecimento ........................................................................................................ 4-15
Troca do líquido de arrefecimento ......................................................................................................4-15
Capacidade do sistema de arrefecimento ..........................................................................................4-16
Especificação do líquido de arrefecimento ......................................................................................... 4-16
Sistema de combustível .......................................................................................................................... 4-17
Reservatório de combustível .............................................................................................................. 4-17
Capacidade do reservatório de combustível .......................................................................................4-17
Nível de combustível .......................................................................................................................... 4-17
Abastecimento do reservatório de combustível .................................................................................4-18
Especificação do combustível ............................................................................................................4-19
Armazenagem do combustível ........................................................................................................... 4-20
Pré-filtro de combustível/separador de água .......................................................................................4-20
Filtro de combustível .......................................................................................................................... 4-21
Sangrar o sistema de combustível ..................................................................................................... 4-22
Tela rotativa e sistema de arrefecimento .................................................................................................4-23
Sistema de admissão de ar .................................................................................................................... 4-24
Sistema hidráulico ..................................................................................................................................4-26
Reservatório do óleo .......................................................................................................................... 4-26
Nível do óleo ...................................................................................................................................... 4-26
Troca do óleo e do filtro .....................................................................................................................4-26
Capacidade de óleo ...........................................................................................................................4-27
Especificação do óleo ........................................................................................................................4-27
Caixa da tração ...................................................................................................................................... 4-28
Nível do óleo ...................................................................................................................................... 4-28
Troca do óleo .....................................................................................................................................4-28
Capacidade de óleo ...........................................................................................................................4-29
Especificação do óleo ........................................................................................................................4-29

iv
Redutores finais ...................................................................................................................................... 4-30
Nível do óleo ...................................................................................................................................... 4-30
Troca do óleo .....................................................................................................................................4-30
Capacidade de óleo ........................................................................................................................... 4-30
Especificação do óleo ........................................................................................................................ 4-30
Correntes, Hastes roscadas e Articulações ............................................................................................ 4-31
Correntes ...........................................................................................................................................4-31
Hastes roscadas ...............................................................................................................................4-32
Articulações (Pivôs) ........................................................................................................................... 4-32
Sistema de freio ...................................................................................................................................... 4-33
Nível do fluido dos freios .................................................................................................................... 4-33
Troca do fluido ................................................................................................................................... 4-33
Capacidade ........................................................................................................................................4-34
Especificação do fluido ......................................................................................................................4-34
Tabela de lubrificação ............................................................................................................................. 4-35
Correias e correntes ...............................................................................................................................4-36
Kit de baixa rotação do cilindro ..........................................................................................................4-42
Verificação e ajuste ........................................................................................................................... 4-44
Alimentação ............................................................................................................................................ 4-48
Corrente do elevador de palha ............................................................................................................ 4-48
Embreagem de segurança ................................................................................................................. 4-48
Limpeza .................................................................................................................................................. 4-49
Calibrações do sistema de limpeza auto-nivelante ............................................................................. 4-49
Tanque graneleiro ................................................................................................................................... 4-51
Freios ..................................................................................................................................................... 4-52
Freio de serviço ................................................................................................................................. 4-52
Freios de estacionamento .................................................................................................................. 4-52
Troca do fluido ................................................................................................................................... 4-52
Eixo da direção ....................................................................................................................................... 4-53
1. Posição do eixo da direção ........................................................................................................... 4-53
Sistema elétrico ...................................................................................................................................... 4-55
Fusíveis e Relés ................................................................................................................................ 4-55
Baterias .................................................................................................................................................. 4-64
Luz de aviso de carga da bateria ............................................................................................................ 4-66
Alternador ............................................................................................................................................... 4-66
Alinhamento dos faróis ......................................................................................................................4-67
Comando de climatização / cabine ......................................................................................................... 4-69
Filtro de ar da cabine .........................................................................................................................4-69
Ar condicionado ................................................................................................................................. 4-71
Condensador .....................................................................................................................................4-71
Filtro de recirculação .........................................................................................................................4-71
Filtro secador .....................................................................................................................................4-72
Sistema pneumático ...............................................................................................................................4-73
Compressor de ar .............................................................................................................................. 4-74
Tabela de manutenção ............................................................................................................................4-75

SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

Área de alimentação ................................................................................................................................ 5-1


Área de debulha ....................................................................................................................................... 5-1
Debulha, Separação e Limpeza ............................................................................................................... 5-3

v
Generalidades .......................................................................................................................................... 5-7
Motor ....................................................................................................................................................... 5-8
Picador de palha ...................................................................................................................................... 5-9
Válvulas hidráulicas elétricas .............................................................................................................5-10

SEÇÃO 6 - ARMAZENAGEM DA MÁQUINA

Manutenção de final da safra ................................................................................................................... 6-1


Encomenda de Peças e/ou de Acessórios .............................................................................................. 6-2
Manutenção a ser realizada antes da safra ............................................................................................. 6-3

SEÇÃO 7 - ACESSÓRIOS

Debulha e Separação ............................................................................................................................... 7-1


Opções de côncavo ............................................................................................................................ 7-1
Chapas da cobertura do cilindro ......................................................................................................... 7-1
Kit redutor de velocidade do cilindro .................................................................................................... 7-1
Pinos do batedor ................................................................................................................................ 7-1
Sistema de limpeza ................................................................................................................................. 7-2
Peneira Petersen ................................................................................................................................ 7-2
Grão limpo, Tanque graneleiro e Descarga .............................................................................................. 7-2
Tampas perfuradas: oblongos ou redondos ......................................................................................... 7-2
Cabine ..................................................................................................................................................... 7-3
Sistema de lavagem do pára-brisas .................................................................................................... 7-3
Diversos ................................................................................................................................................... 7-3
Contrapesos no chassi ....................................................................................................................... 7-3

SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

Rodas e pneus ................................................................................................................................... 8-1


Torque de aperto das porcas das rodas .............................................................................................. 8-1
Pneus recomendados e pressões dos pneus ..................................................................................... 8-1
Dados técnicos ........................................................................................................................................ 8-3
Dimensões .............................................................................................................................................8-13
Lastro ..................................................................................................................................................... 8-15

SEÇÃO 9 - ÍNDICE

vi
GENERALIDADES

Esse manual foi preparado para ajudar você no procedimento correto de operação, regulagem e manutenção de
sua nova máquina.

Esta máquina foi projetada e construída para oferecer o máximo desempenho, economia e facilidade de operação
sob uma ampla variedade de colheitas e nas mais diversas condições de cultura.

Antes da entrega, sua máquina foi cuidadosamente inspecionada na Fábrica e pelo seu Concessionário NEW
HOLLAND, para assegurar que ela chegue a você em ótima condição. Para manter essa condição e assegurar
operação livre de problemas é importante que as manutenções, conforme especificadas neste manual, sejam
executadas nos intervalos recomendados.

Antes de conduzir ou operar sua máquina, leia este manual cuidadosamente (especialmente o capítulo que trata
das Precauções de Segurança) e mantenha-o em um lugar adequado para futuras consultas.

“Esquerda” e “Direita” usados neste manual são determinados, olhando-se por trás para o sentido de
deslocamento da máquina durante a operação.

Em qualquer momento que você necessitar alguma orientação sobre sua máquina, não hesite em contatar seu
Concessionário NEW HOLLAND. Ele tem pessoal treinado na Fábrica, Peças Originais NEW HOLLAND e o
equipamento necessário para executar os serviços necessários.

IMPORTANTE:

Esta máquina foi projetada e construída de acordo com a Norma Européia EEC/89/392.

Utilizar sempre Peças de Reposição Originais New Holland quando executar manutenção e reparar a sua
colheitadeira. Não modificar sua colheitadeira sem autorização escrita do fabricante. Caso contrário cessará a
responsabilidade do fabricante.

A sua máquina está acompanhada de uma Declaração de Conformidade CE.

Guardar esta Declaração CE no local onde se guarda o Manual do Operador (Ver Seção 2 - Comandos,
Instrumentos e Operação).

A velocidade máxima em estrada da sua colheitadeira está limitada e lacrada. Não retirar o lacre.

Verificar a legislação local antes de conduzir a colheitadeira em vias públicas.

Quando trabalhar com outros equipamentos New Holland e os aplicar na colheitadeira, certificar-se de que têm
a aprovação CE.

Como esta publicação é distribuída através de nossa Rede Internacional, os equipamentos ilustrados, como
Standard ou Acessórios, podem variar de acordo com o país no qual o equipamento será utilizado. As
configurações de custos mais reduzidos, tal como as escolhidas pelo Cliente, podem variar das especificações
fornecidas.

Diversas figuras deste manual mostram proteções de segurança ou proteções adicionais, legalmente requeridas
em certos países, abertas ou removidas para melhor ilustrar uma característica particular ou uma regulagem. A
máquina não deve ser utilizada nesta condição. Para sua própria segurança, assegure-se de que todas as
proteções estejam fechadas ou recolocadas antes de operar a máquina.
ASSISTÊNCIA AO PROPRIETÁRIO

Nós na CNH e o seu Concessionário New Holland, queremos que Você esteja plenamente satisfeito com o seu
investimento. Normalmente o Departamento de Serviço do seu Concessionário tratará de qualquer problema que
possa surgir com o seu equipamento. No entanto, algumas vezes pode ocorrer algum mal entendido. Se o seu
problema não tiver sido tratado satisfatoriamente, sugerimos que contate o proprietário ou a gerência geral do
concessionário, explicando o problema e solicitando o seu apoio. Quando for necessário apoio adicional, o seu
Concessionário tem acesso direto aos nossos escritórios centrais.

POLÍTICA DA COMPANHIA

A NEW HOLLAND está continuamente esforçando-se para melhorar seus produtos, e portanto reserva-se o direito
de fazer melhoramentos e mudanças quando necessário, sem qualquer obrigação de executar alterações ou
adições em produtos previamente vendidos.

Todos os dados fornecidos neste manual estão sujeitos a variações na produção. As dimensões e pesos são
apenas aproximados e as figuras não necessariamente apresentam a máquina na condição standard. Para uma
informação exata sobre qualquer máquina em particular, favor consultar o seu Concessionário.

ACESSÓRIOS E OPÇÕES

Sua máquina foi projetada para operar em uma ampla variedade de colheita e nas mais diversas condições.
Todavia, equipamentos adicionais, em certos casos, são necessários para melhorar o desempenho da máquina.
Uma lista desses equipamentos adicionais é dada no capítulo “Acessórios” neste manual.

PEÇAS E ACESSÓRIOS

Foram projetadas Peças e Acessórios Originais New Holland, especialmente para as máquinas New Holland.

Gostaríamos de chamar a sua atenção para ao fato de que as Peças e Acessórios “não originais” não foram
examinados nem aprovados pela New Holland. A montagem e/ou utilização de tais produtos poderá ter efeitos
negativos na utilização do equipamento além de alterar as características da sua máquina e, desta forma, afetar
também a segurança. A New Holland não é responsável por quaisquer danos que possam ocorrer por utilização
de Peças e Acessórios “não originais”.

Lembre-se de que o seu Concessionário lhe fornece apenas Peças Originais com a qualidade New Holland. Estas
peças estão cobertas pela nossa garantia e podem lhe proporcionar o melhor rendimento.

Quando pedir peças e/ou acessórios, identifique sempre o modelo e o número de série de sua máquina, bem como
o ano de fabricação gravado na plaqueta de identificação do fabricante (ver capítulo “Informações Gerais e
Segurança”).
LUBRIFICANTES

O seu Concessionário possui uma vasta gama de lubrificantes, especificamente concebidos e desenvolvidos de
acordo com as especificações de Engenharia.

Na contracapa traseira, deste manual, encontram-se mencionados os lubrificantes recomendados para a sua
máquina.

GARANTIA

A sua Colheitadeira está garantida de acordo com a legislação do seu País, bem como do acordo contratual com
o Concessionário vendedor. No entanto, a garantia perderá a sua validade se a Colheitadeira não for utilizada,
regulada e mantida de acordo com as instruções dadas neste Manual do Operador.

Não é permitido executar quaisquer modificações na sua máquina, a não ser que esteja devidamente autorizado
para fazê-lo, por escrito, através de um representante da New Holland.

LAVAGEM DA MÁQUINA

A sua máquina é uma verdadeira obra de arte, com comandos eletrônicos sofisticados. Mesmo tendo sido
tomadas todas as medidas de precaução para salvaguardar os componentes eletrônicos e seus conectores, a
pressão gerada por algumas máquinas de lavar é tal, que não poderá ser garantida total estanqueidade à entrada
de água.

Quando utilizar equipamento de lavar de alta pressão, não se aproxime demasiado da máquina e evite dirigir o
jato de água diretamente aos componentes eletrônicos, conectores, respiros, vedações, tampões de enchimento,
etc.

CONSIDERAÇÕES ECOLÓGICAS IMPORTANTES

A terra, o ar e a água são fatores vitais da agricultura e da vida em geral. Devido ao fato da legislação não ter
ainda estabelecido como regra o tratamento de algumas substâncias que são originadas pela avançada
tecnologia, o bom senso deverá prevalecer na utilização e no descartar de produtos de natureza química e
petroquímica.

A seguir indicam-se recomendações que poderão ser-lhe úteis:

Mantenha-se informado no que diz respeito à legislação em vigor no seu País.

Onde não exista legislação, obtenha dos fornecedores de óleos, combustíveis, agentes de limpeza, etc.
informações de seus efeitos sobre o homem e a natureza e regras de segurança para estocagem, uso e aplicação.
Técnicos agrícolas poderão auxiliá-lo em muitos caso.
CONSELHOS ÚTEIS:

Ao abastecer o reservatório de combustível, evitar a utilização de funil ou equipamento de pressão inadequados,


os quais, podem causar vazamentos e respingos.

De maneira geral, evitar contado da pele com óleos, combustíveis, ácidos, solventes, etc. A maioria deles contém
substâncias nocivas à saúde.

Utilizar óleos biodegradáveis, para lubrificar correntes onde o óleo não pode ser recuperado. Em muitos países,
óleo de semente de colza e outros lubrificantes de base vegetal são disponíveis.

Óleos modernos contém aditivos. Não queimar óleos ou combustíveis contaminados, evitando aumento de
poluição atmosférica.

Ao drenar os compartimentos (motor, caixa de mudanças de marchas, sistemas de arrefecimento, hidráulico,


etc.), evitar perdas ou respingos. Não misturar fluidos para freios ou combustível com lubrificantes. Estocá-los
adequadamente até que possam ser eliminados de acordo com a legislação vigente.

Soluções refrigerantes (anti-congelante, anti-corrosivo, etc.) não devem ser drenadas diretamente ao solo, mas
sim recolhidas e eliminadas convenientemente.

Não abrir o sistema de ar condicionado, quando disponível, por sua própria iniciativa. O sistema de ar condicionado
da sua colheitadeira utiliza gás R134a como refrigerante.

O seu Concessionário possui um extrator específico para este fim e também para a recarga do sistema.

Reparar imediatamente qualquer vazamento e/ou defeito nos sistemas de arrefecimento e hidráulico.

Não aumentar a pressão em circuitos pressurizados, pois isto induz a rupturas e deterioração de componentes.

Proteger mangueiras durante soldas, contra aquecimento e/ou respingos que poderiam queimá-las ou furá-las,
causando perda de óleo, líquido refrigerante, etc.

Reciclagem de baterias.

As baterias e acumuladores elétricos contém vários componentes que podem afetar o ambiente de forma adversa,
se não forem devidamente reciclados após a sua utilização. A CNH recomenda, fortemente, que sejam devolvidas
todas as baterias usadas (baterias de partida e pequenas pilhas secas que possam ser utilizadas em sistemas
elétricos e eletrônicos) ao seu Concessionário New Holland que se encarregará de dar-lhes o destino adequado
para reciclagem. Em certos Países isto é um requisito legal.
REFERÊNCIA RÁPIDA

1 - Informações Gerais e Segurança

2 - Comandos, Instrumentos e Funcionamento

3 - Operação em Campo

4 - Lubrificação e Manutenção

5 - Diagnóstico de Avarias

6 - Armazenagem da Colheitadeira

7 - Acessórios

8 - Especificações

9 - Índice alfabético
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

UTILIZAÇÃO

As colheitadeiras modelo CS são concebidas como


unidades com propulsão própria , equipadas com
motor diesel.

As máquinas foram concebidas para serem utilizadas


na agricultura em terrenos cultivados para a colheita
de cereais, colheitas de pequenas sementes, milho,
etc. cortando ou colhendo numa passagem,
debulhando e separando os grãos ainda misturados
na palha e armazenando momentaneamente estes
grãos até serem descarregados em veículos de
transporte.

UTILIZAÇÃO PROIBIDA

Não devem ser instaladas nesta máquina nenhuma


peça nem acessório que não tenham sido fornecidos
pela CNH. Estas podem afetar o funcionamento da
máquina, segurança do operador e ou de outras
pessoas, estabilidade ou características de desgaste
da máquina. Podem também invalidar a aprovação da
homologação obtida no seu País.

IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO

O número de série da colheitadeira, do motor e dos


acessórios encontram-se nos seguintes locais:

Unidade básica

Em uma plaqueta (1) posicionada do lado direito da


plataforma do operador.

1-1
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Também está gravado em (2).

Motor

Em uma plaqueta (1) posicionada sobre a caixa de


distribuição.

1-2
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Plataforma de corte para grãos

No canto superior direito da plataforma de corte.

Plataforma para milho

Em uma plaqueta colocada no canto superior esquerdo


da plataforma de corte.

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SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

NÍVEL DE RUÍDO AUDÍVEL PELO A CNH não poderá assumir responsabilidades por
OPERADOR problemas que resultem do trabalho do seu
equipamento com outros que não estejam de acordo
com a norma CE.
De acordo com a Norma NBR 9999 e Legislação
Nacional, encontram-se descritos, na tabela abaixo, Poderão ocorrer distúrbios se forem acoplados
os níveis de ruído admissíveis pelo operador, medidos equipamentos que não cumpram os padrões. Como
em dBa (decibéis). estas interferências podem dar origem a mau
funcionamento da máquina e/ou criar situações de
O ruído é medido com o motor e todos os sistemas
insegurança, devem ser observadas as seguintes
operando, à velocidade normal de funcionamento
instruções:
para a utilização especificada do produto e sem fluxo
de material da cultura através da unidade. O ruído é Todo componente que não seja New Holland e seja
medido com todas as janelas e portas fechadas. acoplado a equipamento New Holland deve possuir a
indicação CE.
Deve ter-se em mente que o nível de ruído pode
exceder os 85 dBa se a unidade estiver operando com A potência máxima do equipamento de emissão
as portas e/ou as janelas abertas. (rádio, telefone, etc.) não deve exceder os limites
impostos pelas autoridades locais do país em que a
Nestes casos, recomenda-se a utilização de
máquina esteja operando.
equipamento de proteção auricular. Em certos países
é obrigatória a utilização de protetores auriculares, O campo eletromagnético gerado pelos sistemas
pelo que se deve verificar da legislação em local. acoplados não deve exceder, em momento algum, 24
V/m e em local algum nas proximidades de
componentes eletrônicos e na rede entre eles e a
própria máquina.

Modelo de Modelo do motor Nível de ruído (dBa)


Portas e janelas
da cabine fechadas

CS660 Cummins 81 dBa


INFORMAÇÃO SOBRE O NÍVEL DE
VIBRAÇÕES

O nível de vibrações nos braços aos quais o operador


desta máquina fica exposto em condições normais de
COMPATIBILIDADE trabalho é inferior a 2,5 m/seg2, valor médio quadrático.
ELETROMAGNÉTICA (EMC) O nível de vibrações em todo o corpo é inferior a 0,5
m/seg2 RMS.
Esta máquina cumpre a norma 89/336 da EEC sobre
interferências eletromagnéticas em equipamentos Esta informação e os métodos de medição estão de
eletrônicos se for utilizada em conjunto com acordo com a Norma Européia para Máquinas 89/392
equipamentos que estejam de acordo com a indicação EEC parágrafo 3.6.3.
CE.

1-4
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

OBRIGAÇÕES LEGAIS PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

Sua colheitadeira pode estar equipada com protetores Acidentes agrícolas podem ser evitados com sua
especiais ou outros dispositivos, em cumprimento à ajuda
legislação local. Alguns destes dispositivos requerem
algum empenho por parte do operador. Nenhum programa de prevenção contra acidentes
pode ser bem sucedido sem a cooperação profunda
Além disto, verificar a legislação local sobre a utilização da pessoa que é diretamente responsável pelo
de colheitadeiras. funcionamento do equipamento.

A leitura de notícias relacionadas com acidentes


leva-nos a concluir que muitos deles podem ser
evitados, bastando para tanto a antecipação do
operador, de forma a que o acidente não possa
REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA
ocorrer.
SISTEMAS E COMPONENTES
HIDRÁULICOS Diz-se que “O melhor dispositivo de segurança é o
(NORMA EUROPEIA PR EM 982) operador cuidadoso, que com atenção e a sua
experiência pode salvar mais vidas e membros do
que qualquer programa de prevenção contra acidentes”.
As mangueiras flexíveis não devem ser fabricadas a
partir de mangueiras que tenham sido previamente Mais adiante neste capítulo, você encontrará uma
utilizadas como fazendo parte de outras mangueiras. lista das precauções de segurança mais importantes.
Não soldar tubulação hidráulica.

Quando mangueiras flexíveis ou tubos apresentarem


danos, substituí-los imediatamente. CUIDADO
Este símbolo é utilizado neste Manual diversas vezes,
Não é permitido modificar um acumulador hidráulico
sempre que a sua segurança pessoal seja envolvida.
através de usinagem, soldas ou quaisquer outros
meios.
Leia e siga as instruções e acima de tudo, seja
Antes de retirar acumuladores hidráulicos para repará- cuidadoso!
los, reduzir a pressão hidráulica a zero nos
acumuladores. Algumas figuras neste Manual podem mostrar as
proteções abertas ou retiradas, para melhor ilustrar
A verificação da pressão nos acumuladores hidráulicos uma característica ou uma regulagem em particular.
deverá ser executada através dos métodos
recomendados pelo fabricante. Assegure-se de que todas as proteções estejam
fechadas ou reinstaladas antes de operar a
Deverá ser dada a máxima atenção para não exceder colheitadeira.
a pressão máxima permissível no acumulador. Após
qualquer verificação ou ajuste não deve haver nenhum
vazamento de gás.

1-5
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

MENSAGENS DE PRECAUÇÃO DEIXAR DE SEGUIR AS INSTRUÇÕES DE


“CUIDADO”, “ATENÇÃO” E “PERIGO” PODE
Segurança Pessoal RESULTAR EM ACIDENTES PESSOAIS SÉRIOS
E ATÉ MESMO MORTE.
Além deste manual e dos adesivos da colheitadeira,
você encontrará avisos (“CUIDADO”,
“ADVERTÊNCIA” E “PERIGO”) seguidos das Segurança da Colheitadeira
instruções específicas. Estas precauções tem por
finalidade sua segurança pessoal e daqueles que Citação de precaução adicional (“IMPORTANTE”) é
trabalham com você. Dedique algum tempo lendo-as. seguida de instruções específicas. Esta precaução
tem por finalidade a segurança da colheitadeira.

CUIDADO
A palavra “CUIDADO” é empregada quando a IMPORTANTE: A palavra “IMPORTANTE” é utilizada
segurança comportamental, relacionada às instruções para informar o leitor de algo que ele precisa saber
de operação e manutenção e práticas de segurança para evitar danos à máquina, caso certos
em geral protegerão o operador e outros de procedimentos não sejam seguidos.
envolvimento em acidentes.

Segurança em Geral e de Operação

ADVERTÊNCIA A maioria dos acidentes que ocorrem com maquinaria


A palavra “ADVERTÊNCIA” denota um risco potencial agrícola podem ser evitados desde que sejam seguidas
ou escondido, o qual pode causar sérios ferimentos. algumas precauções de segurança muito simples.
É utilizada para alertar operadores e outros a terem
cuidado e atenção evitando assim um acidente-
surpresa com a colheitadeira.
1. A máquina deve ser utilizada apenas por
operador treinado e que esteja familiarizado
com todos os comandos e técnicas de colheitas
em terrenos cultivados com inclinações em
aclives e declives de no máximo de 26% (15°)
PERIGO
e inclinações laterais máximas de 36% (19°)
A palavra “PERIGO” denota uma prática proibida (desde que o solo se apresente em boas
associada a sérios riscos. condições e que existam condições suficientes
de aderência dos pneus).

1-6
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

2. Não permitir que ninguém seja transportado na


colheitadeira com exceção do operador.

8. Certificar-se de que a colheitadeira se encontra


em conformidade com os regulamentos do
código de trânsito, para condução em via
3. Antes de dar partida ao motor, assegurar-se de pública. Instalar as placas de sinalização na
que ninguém se encontra nas proximidades da frente e atrás da colheitadeira e utilizar a(s)
máquina. lâmpada(s) rotativas de alerta, para indicar que
o veículo é de dimensões anormais e de
deslocamento lento.
Alertar as pessoas que estejam próximo
tocando a buzina diversas vezes.
9. Não frear abruptamente para evitar que a
colheitadeira incline-se para a frente.
4. Manter as crianças afastadas da colheitadeira
permanentemente.
10. Quando conduzir em declive, não exceder a
20 km/h. Se necessário, mudar para uma marcha
5. Quando a máquina estiver em movimento não mais baixa antes de iniciar a descida.
permita que ninguém permaneça nas escadas.

6. Quando conduzir em via pública observar os


regulamentos de trânsito, adaptar a velocidade
às condições e tráfego da via e assegurar-se
de que todas as luzes e outros mecanismos de
segurança (se forem necessários) se encontram
instalados e funcionando convenientemente.

Quando conduzir em via pública o tanque


graneleiro deverá estar vazio. Certificar-se de
que o tubo de descarga se encontra travado na
posição de transporte.

11. Nunca conduza em alta velocidade em zonas


7. Quando conduzir em vias públicas, interligar povoadas.
os pedais dos freios .

12. Evitar fazer curvas em alta velocidade.

1-7
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

13. Quando conduzir em via pública, com a 19. Por razões de segurança, nunca deixar a
plataforma de corte em uma carreta rebocada plataforma do operador sem primeiro desengatar
na traseira da máquina ou com a plataforma o mecanismo de transmissão, baixar a
ainda acoplada à máquina (desde que a plataforma, parar o motor, aplicar o freio de
legislação o permita) as facas devem estar estacionamento e retirar a chave de partida.
protegidas pela respectiva proteção, disponível
como acessório (ver o Manual do Operador da
Plataforma de Corte para grãos).

14. Quando conduzir em via pública, com a


plataforma de corte em uma carreta rebocada
na traseira da máquina ou com a plataforma
ainda acoplada à máquina (desde que a
legislação o permita) certificar-se do que está
presente e esteja consciente das suas
dimensões.

15. Antes de trabalhar com a colheitadeira,


assegurar-se que todas proteções de
segurança encontram-se instaladas.
20. Não trabalhar sob a plataforma de corte, a
menos que esta esteja devidamente travada e/
ou com o dispositivo de segurança aplicado.
16. Verificar o torque de aperto das porcas das
rodas conforme se descreve na “SEÇÃO 8 -
ESPECIFICAÇÕES”.

17. Não entrar no tanque graneleiro com o motor da


colheitadeira trabalhando. Se o sem-fim de
descarga ficar obstruído, utilizar um pedaço de
madeira para desobstrui-lo. Tenha o maior dos
cuidados para não ser arrastado para o tanque
graneleiro no caso de haver necessidade de
desobstrui-lo.

18. Não tentar limpar, lubrificar ou proceder a


quaisquer regulagens, na colheitadeira, com
esta em movimento ou se o motor estiver
funcionando.

1-8
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

21. Não trabalhar à volta da colheitadeira com 26. Perigo de morte por eletrocussão !
roupa folgada, pois esta pode ser apanhada por
alguma peça em movimento. Tenha especial atenção aos cabos elétricos de
distribuição e transmissão de energia. Certificar-
se de que a máquina passa sem problemas em
todas as direções (e também com os
componentes da máquina levantados ou
abertos). Veja também a antena do rádio ou
quaisquer acessórios instalados de Fábrica ou
outros componentes que tenham sido instalados
posteriormente.

No caso de tocar com a máquina em um cabo


elétrico, deverá proceder da seguinte forma:
Pare imediatamente o movimento da máquina,
pare o motor e aplique o freio de
estacionamento.

Verifique se pode abandonar o posto de


condução em segurança sem tocar nos cabos.
Caso contrário, permaneça na sua posição e
peça ajuda. Se puder abandonar o posto de
condução sem tocar nos cabos, salte do último
22. Manter as mãos afastadas das peças da degrau diretamente para o solo de forma a
colheitadeira que estejam em movimento. assegurar de que não contata em simultâneo
com nenhuma parte do seu corpo e o solo.
Depois, não toque na máquina até que a energia
tenha sido cortada. Quando as pessoas se
aproximarem da máquina, avise-as para não
tocarem na máquina e solicite à Companhia de
23. Manter o extintor de incêndios ao alcance do
Eletricidade para desligar os cabos de energia.
operador. Certificar-se de que ao substituir o
extintor, este seja de tipo idêntico, que o
mantém inspecionado e se seja recarregado
após cada utilização e/ou de acordo com a data Segurança do Motor
de validade.

1. Conservar a zona do motor limpa, sem poeiras


nem palhas, para evitar a possibilidade de
incêndio.
24. Não andar sobre o teto da cabine.

25. A poeira levantada pela colheitadeira pode


provocar a “Febre do Feno”. Pode também
conter substâncias nocivas. Durante o
funcionamento manter as portas e janelas
fechadas. Quando limpar os filtros de ar ou
poeira acumulada na colheitadeira utilizar uma
máscara de proteção.

1-9
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

2. Não deixar o motor trabalhar em marcha lenta injetores, bicos injetores ou qualquer outro
em uma área confinada para evitar acúmulo de componente do sistema de injeção de
gases de escape. combustível. No caso de não seguir estas
instruções poderá provocar graves danos.
3. Utilizar protetores auriculares adequados no
caso de ficar exposto a ruídos que o façam Se o combustível for injetado e penetrar na
sentir-se desconfortável. pele, procurar assistência médica imediata.

4. O sistema de arrefecimento funciona sob 7. Ter especial cuidado para evitar contato com o
pressão que é controlada pela tampa do tanque óleo quente do motor. Se o óleo estiver muito
de expansão. Enquanto o motor estiver quente quente, deixá-lo arrefecer até uma temperatura
é perigoso retirar a tampa do tanque de expansão. mais moderada para retirá-lo em segurança.

• Parar o motor e esperar que arrefeça. Mesmo 8. Não manusear um filtro de óleo que esteja
assim, quando retirar a tampa ter o máximo quente com as mãos desprotegidas.
de cuidado. Cobrir a tampa com um pano e
girá-lo lentamente até o primeiro batente, 9. O contato contínuo e prolongado de óleo usado
para permitir que a pressão escape, antes de pode provocar o câncer da pele. Proteger as
retirar a tampa completamente. Manter-se mãos com luvas plásticas fortes. Se o óleo
afastado do bocal do tanque de expansão entrar em contato com a pele, lavar
pois poderá espirrar líquido. imediatamente com água e sabão.

• Nunca adicionar água fria ao circuito quando


este estiver quente.
Segurança com o diesel
1. Sob nenhuma circunstância misturar gasolina,
álcool ou combustíveis misturados com diesel.
Estas combinações podem fazer aumentar o
perigo de explosão. Em um recipiente fechado,
tal como um reservatório de combustível, tais
misturas são mais explosivas do que gasolina
pura. Não faça estas misturas.

2. Nunca remova a tampa do tanque ou abasteça


com o motor em funcionamento ou quente.

Somente abasteça o reservatório da


colheitadeira quando o motor estiver desligado.

A não observância destas instruções poderá Não fume nem utilize uma chama viva quando
provocar graves danos pessoais, originado abastecer os reservatórios ou estiver próximo
pelo líquido que está quente ou pelo vapor dos mesmos.
expelido e/ou provocar danos no sistema de 3. Quando estiver enchendo o reservatório de
arrefecimento ou no motor. combustível, manter o controle da pistola de
5. O anti-congelante contem monoetileno glicol e enchimento.
outros elementos químicos que são tóxicos se 4. Não encha o tanque completamente. Deixe
ingeridos e, se em contato prolongado com a algum espaço para expansão.
pele, podem também ser tóxicos. Quando
manusear anti-congelantes seguir as 5. Limpe os respingos de combustível
precauções seguintes: imediatamente.
• Não ingerir. Se acidentalmente for ingerido, 6. Sempre mantenha a tampa do tanque
obter assistência médica imediata. firmemente apertada.
• Conservar o anti-congelante em embalagens 7. Em caso de perda da tampa, reponha-a com
seladas e que não estejam ao alcance de uma tampa original New Holland; uma tampa
crianças, gado ou animais domésticos. não aprovada pode não ser segura.
6. O diesel do sistema de injeção encontra-se sob 8. Mantenha o equipamento limpo e com a correta
alta pressão e pode penetrar na pele. As manutenção.
pessoas que não estiverem qualificadas para
trabalharem com sistema de injeção não devem 9. Não conduza a colheitadeira próxima de fogo.
retirar ou tentar regular uma bomba injetora,
10. Nunca use diesel para fins de limpeza.

1-10
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Advertência sobre Baterias • Verificar se os bujões de ventilação estão


corretamente instalados e apertados.

Se o eletrólito entrar em contato com a pele, olhos ou


for ingerido, proceder da seguinte forma:
CUIDADO
A bateria contém eletrólito de ácido sulfúrico que Pele: Lavar com água fria.
poderá causar queimaduras graves e produzir gases
explosivos. Evitar o contato com a pele, olhos ou Olhos: Lavar com água fria durante 10 minutos
roupas. Não ingerir. e solicitar assistência médica.
Observar as seguintes precauções consideradas Ingestão: Chamar o médico imediatamente.
essenciais:

• Não utilizar uma chama viva para verificar o


nível do eletrólito. Não aproximar faíscas,
chamas e cigarros acesos. RODAS E PNEUS
• Não produzir faíscas com as garras dos cabos A duração e rendimento dos pneus depende
quando estiver carregando a bateria ou quando enormemente da manutenção que é dada à pressão
der partida ao motor com uma bateria auxiliar. dos pneus. Manter os pneus cheios às pressões
informadas na “SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES”.
• Quando trabalhar próximo de baterias utilizar
óculos de proteção. Verificar diariamente o torque de aperto das porcas
das rodas durante a primeira semana de trabalho e,
• Providenciar ventilação adequada quando
posteriormente, em uma base semanal.
carregar uma bateria, especialmente em
espaços reduzidos. Os valores de torque de aperto das porcas das rodas
são informados na “SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES”.

Reciclagem Obrigatória
Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da
troca.
Conforme resolução Conama 257/99 de 30/06/99.

TODO CONSUMIDOR/USUÁRIO FINAL É OBRIGADO A DEVOLVER SUA BATERIA


USADA A UM PONTO DE VENDA. NÃO DESCARTE NO LIXO.

OS PONTOS DE VENDA SÃO OBRIGADOS A ACEITAR A DEVOLUÇÃO DE SUA


BATERIA USADA, BEM COMO ARMAZENÁ-LA EM LOCAL ADEQUADO E DEVOLVÊ-
LA AO FABRICANTE PARA RECICLAGEM.

Riscos do contato com a solução


ácida e com o chumbo:
A solução ácida e o chumbo contidos na
bateria se descartados na natureza de forma
incorreta poderão contaminar o solo, o
sub-solo e as águas, bem como causar
riscos à saúde do ser humano.
No caso de contato acidental com os olhos
ou com a pele, lavar imediatamente com
água corrente e procurar orientação médica.
Composição Básica: chumbo, ácido
sulfúrico diluído e plástico.

1-11
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

DECALQUES DE SEGURANÇA

Foram colocadas na colheitadeira os seguintes


decalques, nas áreas indicadas nas figuras. Os
decalques foram colocadas para sua segurança e
para os que trabalham com você.

Por favor, pegue este manual, caminhe em volta de


sua colheitadeira, localize e leia os decalques de
segurança.

Reveja estes decalques e as instruções de operação


deste Manual com o operador de sua colheitadeira.

Mantenha os decalques legíveis. Caso não estejam,


obtenha reposição dos mesmos junto ao seu
Concessionário New Holland.

1-12
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 1 Decalque 2

Antes de trabalhar com a colheitadeira ler Não permanecer na plataforma ou escada de acesso
cuidadosamente o Manual de Operador. Observar as quando a máquina estiver em movimento.
instruções e as regras de segurança quando em
funcionamento.

Decalque 3 Decalque 4

Desligar todas as transmissões, parar o motor e Não abrir nem retirar proteções de segurança enquanto
aguardar até que todos os componentes parem antes o motor estiver funcionando.
de limpar ou executar manutenção na máquina.

1-13
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 5 Decalque 6

Travar o cilindro com o dispositivo de segurança antes Não se aproximar do sem-fim em rotação.
de entrar na zona considerada perigosa.

Decalque 7 Decalque 8

Não se aproximar nem subir no tanque graneleiro Manter-se afastado da zona quente.
enquanto o motor estiver funcionando.

1-14
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 9 Decalque 10

Não se aproximar dos saca-palhas enquanto o motor Desligar o motor e retirar a chave de partida antes de
estiver funcionando. proceder à manutenção ou reparo.

Decalque 11 Decalque 12

Antes de dar partida ao motor toque a buzina 3 vezes. Os acumuladores hidráulicos contém gás e óleo sob
pressão. Para a sua remoção e reparo, contatar o seu
Concessionário New Holland.

1-15
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 13 Decalque 14

Aguardar até que todos os componentes da máquina Não abrir nem retirar proteções de segurança enquanto
se encontrem completamente pados antes de tocar- o motor estiver funcionando.
los.

Decalque 15 Decalque 16

Gás refrigerante R134a. Para retirá-lo e reparar, contatar Ponto de elevação da máquina.
o seu Concessionário local New Holland.

1-16
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 17 Decalque 18

PERIGO: Olhal para içamento.

Mantenha-se afastado enquanto o motor estiver


funcionando.

Decalque 19 Decalque 20

Olhal para prender em baixo. Operar apenas quando estiver instalado um extintor
de incêndios aprovado.

1-17
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 21 Decalque 22

Não pisar. Mantenha-se afastado, líquido de arrefecimento do


motor quente.

Decalque 23

Cabos de energia + indicação da altura.

1-18
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Decalque 24 Decalque 25

Para evitar que a colheitadeira embale (por exemplo, Esta plaqueta indica:
quando a velocidade ao solo aumenta durante a
condução em descida sendo impossível reduzir a 1. A força vertical máxima permitida.
velocidade com a alavanca de velocidades), é
2. A força de tração horizontal máxima permitida
necessário, antes de iniciar a descida, mudar para
no engate.
uma marcha mais reduzida, adequada ao grau de
inclinação.

1-19
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

ACESSO AOS COMPONENTES DA


MÁQUINA

• Acesso à plataforma do operador

PERIGO
Nunca permita que ninguém permaneça de pé ou se
pendure nos pontos de acesso da colheitadeira,
enquanto esta estiver em movimento. Estes pontos
de acesso, apenas estão concebidos para
proporcionarem acesso e para assistir a colheitadeira
(parada) de forma segura.
10

CUIDADO
Entre e saia da colheitadeira sempre de forma segura,
por exemplo, utilize os degraus e os corrimãos de
proteção existentes e mantenha sempre três pontos
de contato com a máquina.

Levantar a escada para a posição de transporte e fixá-


la com o gancho existente na plataforma do operador.

PERIGO
11
Assegure-se de que as pessoas que se encontram
próximas da máquina,não sejam atingidas pela escada
quando esta é baixada.

A escada pode girar em (1) quando a colheitadeira


está avançando ou recuando e choca com um
obstáculo. A força de rotação é ajustada através das
molas (2). O comprimento das molas deverá ser de 63
mm.

PERIGO
12
Não salte da escada quando a colheitadeira estiver
em movimento pois esta pode girar.

1-20
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

O suporte (3) pode ser ajustado com os parafusos (4)


de forma a que a escada permaneça na vertical
quando puxada para cima.

13

• Subir no elevador de palha para permitir a


limpeza do pára-brisas da cabine.

Subir no elevador de palha pelo lado direito 1


(está provido de fitas anti-derrapantes) e manter
a sua mão no corrimão (1) no topo da cabine
(fig. 14).

14

15
• Abrir a porta (1) para ter acesso à janela de
inspeção (amostra de grãos) e à válvula
hidráulica principal.

16

1-21
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

• Existe um degrau (1) para permitir a abertura da


tampa do tanque graneleiro pela lateral dianteira.

CUIDADO
Mantenha a mão no corrimão (2).

17
• Puxar a escada traseira para baixo para ter
acesso ao compartimento do motor e ao tanque
de combustível.

Se baixar a escada traseira com o mecanismo de


debulha e/ou sistema de descarga ligados, fará com
que estas funções parem de imediato. No entanto,
será impossível inicializar o mecanismo de debulha
e/ou o sistema de descarga enquanto a escada
traseira estiver estendida.

18
IMPORTANTE: Tenha cuidado pois se o motor estiver
operando com a escada traseira na posição estendida,
a proteção do motor não trabalha.

CUIDADO
Quando se deslocar em via pública levantar a escada.

• Abrir a porta para ter acesso ao compartimento


do motor.

19

1-22
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

• Existem degraus no compartimento do motor e


fitas anti-derrapantes no tanque graneleiro para
ter acesso ao tanque graneleiro pela parte
traseira.

CUIDADO
Não permaneça de pé no motor.

20

• O tanque graneleiro é acessível através da sua


tampa quando aberta, utilizando os degraus
para acesso ao seu interior.

CUIDADO
Desligar o motor e retirar a chave de partida antes de
entrar no tanque graneleiro.

21
CUIDADO
Não subir para o tanque graneleiro pela frente.

• Uma vez no interior do tanque graneleiro, retirar


a tampa (2) para ter acesso ao compartimento
do motor e à tampa do “rotary separator”.

22

• Proteções (lados esquerdo e direito)

Abrir a proteção (1) utilizando a ferramenta


especial, girando a porca um quarto de volta
para a esquerda para destravar e então abrí-la.

23

1-23
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

• Acesso a caixa de ferramenta (2). (lado


esquerdo)

Para abrir, levantar as duas travas (3).

• Acesso à tampa (4) para a transmissão dos


elevadores de grãos e retornos.

24

• Proteção (3). (lado esquerdo)

25

• Acesso ao badejão e côncavo do “rotary


separator”.

26

• Acesso à tampa do côncavo do cilindro (lado


direito)

Abrir a tampa (1) e prendê-la com a alavanca


(2).

Para fechar, puxar a alavanca (2).

27

1-24
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

• Para ter acesso ao ventilador de limpeza, retirar


a proteção utilizando a ferramenta especial.

28

1-25
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

Trava de segurança da Plataforma de Corte

O cilindro da plataforma de corte do lado esquerdo


está equipado com uma trava de segurança (1) que
deve assentar sobre a haste do cilindro, para evitar
que a plataforma possa baixar acidentalmente.

Sempre que trabalhar sob a plataforma de corte, a


trava deve ser baixada sobre a haste do cilindro,
conforme mostrado (1).

29
Para engatar ou desengatar a trava de segurança da
plataforma de corte é necessário levantar o elevador
de palha à sua altura máxima.

Proceder da seguinte forma:

1. Subir o elevador, pressionando na parte superior


do interruptor (2) de altura da plataforma de
corte na alavanca multi-função, até que a
plataforma de corte pare na sua altura máxima.

2. Colocar a trava de segurança da plataforma de


corte sobre a haste do cilindro.

30
NOTA: Quando conduzir na via pública, não utilizar a
trava de segurança (1) como suporte da plataforma de
corte para não provocar danos no cilindro hidráulico.

Quando não utilizar a trava de segurança (1) esta deve


ser presa conforme indicado.

31

1-26
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Calço de roda

Para alguns países, são disponíveis cunhas metálicas


(1) do lado direito do elevador de palha.

Quando a máquina está estacionada sobre superfície


desnivelada, deve colocar-se, contra a roda motriz, a
cunha (1) do lado que estiver mais baixo.

NOTA: Não colocar as cunhas contra as rodas


direcionais.

32

Alarme sonoro de marcha-a-ré

Do lado direito traseiro, está instalado um alarme


sonoro para informar às pessoas que vai haver uma
ação de marcha à ré da colheitadeira.

33

Armação de segurança do elevador de palha

Para alguns países, deve ser montada uma proteção


de segurança quando conduzir na via pública, a qual
é fixa à parte dianteira do elevador de palha.

Placas de sinalização

Em alguns países devem ser instaladas as placas de


sinalização para transporte em estrada.

1-27
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Proteções de segurança

Por razões de segurança , as proteções possuem


travas de fixação que apenas podem ser abertos por
meio de uma ferramenta especial, localizada do lado
esquerdo do elevador de palha. Uma chave de boca de
13 mm ou uma chave de fendas.

34

1-28
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

Extintor de incêndios (se instalado)

O extintor de incêndios (1) está localizado do lado


esquerdo da colheitadeira, próximo da capota traseira.

Verificar a pressão do extintor pelo menos uma vez


por ano, antes do início da colheita.

Para verificar se o extintor ainda tem pressão, proceder


da seguinte forma:

1. Soltar o manômetro da válvula.

2. A agulha irá da zona verde para “0” na zona 1


vermelha.
35
3. Voltar a apertar o manômetro na válvula. A
agulha irá de “0” na zona vermelha para a zona
verde.

Se a agulha permanecer na zona “0” vermelha, o


extintor tem vazamento. O extintor terá de ser reparado
num concessionário de extintores devidamente
reconhecido.

Quando o extintor estiver descarregado, não interessa


que quantidade, deverá ser recarregado.

O decalque no extintor de incêndios é explicado a


seguir:

• O extintor pode ser usado e foi testado em


temperaturas de –20oC (-68oF) e +60oC (140oF).

• A descrição do extintor “PKD 6”, significa:


Pó químico seco e com a capacidade de 6 kg
(13,2 lb).

1. Retirar o pino de segurança.

2. Apontar o bico para a base do fogo.

3. Apertar o manípulo.

O extintor pode ser usado em

Fogos classe “A” = fogos secos

Fogos classe “B” = fogos líquidos

Fogos classe “C” = fogos gasosos

• Após utilizar o extintor em um fogo, a agulha do


manômetro deslocar-se-á para a pressão zero.

• Não tentar reparar ou voltar a encher, você


mesmo, o extintor. Leve o extintor usado ou
com vazamento a um concessionário de
extintores devidamente reconhecido. 36

• Não usar o extintor em objetos sujeitos a


tensões elétricas superiores a 1.000 volts nem
a menos de um metro (3,3 ft) de distância.

1-29
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

REBOQUE DA COLHEITADEIRA

Não se recomenda o reboque da colheitadeira mas,


se tiver que fazer, deverá seguir os seguintes passos:

1. Deslocar a alavanca multi-função para ponto


neutro.

2. Selecionar ponto neutro.

3. Soltar o freio de estacionamento.

4. Rebocar à velocidade máxima de 16 km/h (10


MPH).
37 5. Utilizar a sinalização de advertência adequada
para avisar aos outros usuários da rodovia de
que a colheitadeira está sendo rebocada.

NOTA:

1. Se rebocar a colheitadeira com uma marcha


engatada provocará imediatamente danos
irreparáveis ao sistema hidrostático.

2. No caso da colheitadeira ficar atolada na lama,


reboque-a sempre com um cabo de aço ou uma
corrente presa ao eixo de tração ou na traseira,
nos ganchos inferiores da estrutura (1). Não
rebocar a colheitadeira com um cabo de aço
preso ao eixo de direção.

38

1-30
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

IÇAMENTO DA COLHEITADEIRA

Para içar a colheitadeira (por exemplo para colocá-la


sobre um reboque para transporte em estrada) existem
olhais para içamento:

• Na dianteira

Encontram-se dois olhais de içamento dentro do


tanque graneleiro.

• Na traseira 39

Encontram-se dois olhais de içamento nos lados


esquerdo e direito no topo da estrutura superior do
módulo dos saca-palhas.

NOTA: Utilizar cabos compridos para içar a


colheitadeira para evitar danificá-la.

40

41

1-31
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

AMARRAR A COLHEITADEIRA

Para amarrar a colheitadeira (por exemplo ao reboque),


proceder da seguinte forma:

Colocar a colheitadeira sobre o reboque e apoiar os


eixos dianteiro e traseiro com cepos de madeira tão
largos e baixos quanto possível.

• Na frente

Existem dois olhais no suporte do cilnidro do elevador


de palha dos lados esquerdo e direito.

Prender com uma corda ou corrente com uma laçada


cruzada.

42

• Na traseira

Utilizar os mesmos ganchos (1) que os previstos para


rebocar a colheitadeira.

43

1-32
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

COMPATIBILIDADE DE ACESSÓRIOS

Plataforma CS660
Plataforma de corte para grãos
25’ X
30’ X

Plataforma para milho


BM 6 x (80/90) X
BM 8 x (70/80) X

1-33
SEÇÃO 1 - INFORMAÇÕES GERAIS E SEGURANÇA

NOTAS

1-34
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

CABINE E COMANDOS

Saída de emergência

A saída de emergência encontra-se do lado direito do


assento do operador, do lado oposto à porta que dá
acesso à cabine.

Para sair da cabine através da saída de emergência,


proceder da seguinte maneira:

Destravar o manípulo da porta de emergência em


3 etapas.

1. Baixar o manípulo até ficar na posição


horizontal.

2. Empurrar a porta ligeiramente aberta até que 1


o pino metálico que está ligada à estrutura da
cabine seja visível através do rasgo no
manípulo.

3. Levantar o manípulo de forma a soltá-lo do


pino.

Abrir completamente a porta da saída de


emergência.

Sair por cima do console do lado direito e deixar


a cabine.

Utilizar o degrau (1) (fig.2) e o pneu de tração


para deixar a colheitadeira.

2
Está previsto um rasgo adicional (1) (fig.3) no manípulo
da porta da saída de emergência para fixar a porta em
uma posição semi aberta fixa.

2-1
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Banco do operador e Área circundante

1. Banco Standard

1. Ajuste do banco para a frente e para trás.

2. Ajuste do peso e altura (suspensão mecânica).

3. Banco do auxiliar (se instalado).

2-2
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

O console do lado direito pode ser ajustada em


seis posições diferentes.

Três posições horizontais.

Duas posições de altura.

Proceder da seguinte forma:

1. Retirar a tampa (1) (fig.5).

5
2. Soltar os dois parafusos (2) (fig.6).

Podem ser escolhidas seis posições diferentes.

3. Apertar os parafusos (2) (fig.6) e voltar a colocar


a tampa (1) (fig. 5).

6
Se levantar o apoio de braço (1) (fig.7) terá
acesso a um compartimento para pequenos
objetos.

7
Embaixo do assento do operador encontra-se
uma gaveta (2) (fig.8) (se instalada).

Apertar o botão (1) (fig.8) para abrir a gaveta.

2-3
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Assento do auxiliar (1).

O assento (1) pode ser girado para cima para


propiciar acesso ao local de armazenamento 2
(se instalado) para o Manual do Operador.
Levantar para poder rebater o assento (1).

Reservatório do lavador de pára-brisas (3) (se


instalado).
(Utilizar o produto de limpeza de vidros “TUTELA
PROFESSIONAL SC 35”).

Alavanca de comando côncavo (4).

Freio de estacionamento (5).


9 Assim que a máquina se desloca com o freio de
estacionamento acionado o alarme (de baixo
nível) soa de forma contínua.

2-4
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Coluna da direção e pedais de comando

10

1. a. Alavanca do indicador de direção (esquerda e


direita).

b. Buzina (apertar).

c. Interruptor de farol alto (para baixo) e de farol


baixo (para cima).

d. Interruptor para as luzes de posição e


iluminação do console(1ª posição) e faróis (2ª
posição).

2. Porca de aperto para controle de altura do volante


Soltar esta porca e baixar ou subir o volante para
a posição desejada.

3. A: Lâmpada de aviso de farol alto.

B: Sem utilização.

C: Pisca alerta (acende em conjunto com a luz de


aviso “D”).

D: Lâmpada do indicador de direção.

2-5
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

4. Interruptor do pisca alerta.


Quando este interruptor é acionado, os quatro
indicadores de direção dos cantos da máquina
piscarão.

5. Alavanca de comando da inclinação do volante.


Levantar esta alavanca e puxar o volante para
obter uma posição confortável.

6. Pedal do freio de serviço lado esquerdo.

7. Trava para interligar os pedais de freio.

CUIDADO
Por razões de segurança, sempre interligar os pedais
dos freios entre si com a trava dos pedais quando
conduzir em via pública. Isto assegura a que ambos
os freios são aplicados simultaneamente.

8. Pedal do freio de serviço lado direito.

9. Pedal de comando da inclinação da coluna de


direção.
Pressionar este pedal e inclinar a coluna de
direção para uma posição confortável.

10.Pedal de acionamento do tubo de descarga.

11.Plataforma de corte de grãos: Ajuste horizontal


do molinete para frente.

12.Plataforma de corte de grãos: Ajuste horizontal


do molinete para trás.

13.Apoio para o pé do passageiro (se instalado).

2-6
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Console do lado direito

11

1. Alavanca multi-função (ver informação detalhada, mais adiante nesta seção).

2. Interruptor de acionamento do cilindro de debulha

Para ligar, pressionar para baixo o botão amarelo e puxar para cima o anel preto que se encontra por
baixo do botão amarelo.

Para desligar, pressionar no topo do botão amarelo.

NOTA: O cilindro de debulha apenas pode ser ligado se estiver selecionado o modo de colheita (com o interruptor
de segurança de modo de transporte), a pressão de ar for suficiente e a escada traseira estiver na posição superior.

3. Interruptor de acionamento da plataforma de corte/elevador de palha

Para ligar, pressionar para baixo no botão amarelo e puxar para cima o anel preto que se encontra por
baixo do botão amarelo.

Para desligar, pressionar no topo do botão amarelo.

2-7
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

4. Interruptor da velocidade do cilindro (*)

Aumenta a velocidade do cilindro.

Diminui a velocidade do cilindro.

Interruptor da velocidade do ventilador (*).


5. Aumentar a velocidade do ventilador.

Diminuir a velocidade do ventilador.

Potenciômetro de ajuste da altura de corte.

6.

Potenciômetro de ajuste da sensibilidade da pressão


da plataforma sobre o solo, controladas pelos cilindros
de levantamento dos elevadores de palha.
7.

Interruptor seletor de comando da plataforma de corte

Modo manual.
8.
Modo altura de corte fixa.

Modo auto flutuação.

Modo auto compensação.

(*): Se o sistema de debulha estiver acionado.

2-8
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Interruptor de segurança em transporte

Modo de colheita. 9.

Modo de transporte.

No modo de transporte ficam desativadas as seguintes


funções:

Comando automático de altura da plataforma de


corte.
Ajuste da velocidade e sincronização do molinete.
Acionamento do reversor.
Acionamento do cilindro de debulha e ajuste da
rotação.
Acionamento da plataforma de corte.
Abertura/fechamento do tubo de descarga e seu
acionamento.
Ajuste da rotação do ventilador.
Acionamento da peneira auto-nivelante.

Interruptor do auto-nivelamento (se instalado) (*)


10.
ON (liga).

OFF (desliga).

Interruptor de acionamento da sincronização da


velocidade do molinete (se instalado) (*). 11.
ON (liga).

OFF (desliga).

12.Sem utilização.

2-9
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

13.Sem utilização.

14. Sem utilização.

15.Sem utilização.

16.Sem utilização.

17.Interruptor de partida (alimentação, partida e


parada do motor).

O interruptor possui três posições:

a Off (desligado)

b Alimentação

c Partida do motor

NOTA: Quando gira-se a chave para a posição


de “alimentação”, soará um alarme. Para dar a
partida no motor a alavanca multifunção deve
estar na posição neutro. O motor nunca irá
funcionar, se o interruptor de acionamento do
cilindro de debulha estiver acionado.

Interruptor de proteção do motor e parada sob carga.


18.
Função reset - desativa o alarme sonoro quando
a chave de partida está na posição de alimentação
e abilita a partida do motor.

Função parada sob carga - pára o motor


instantâneamente, quando a colheitadeira está
em regime de colheita.

19.Sem utilização.

20.Acendedor de cigarro.

21.Tomada de 12 volts CC.

22.Porta copos.

23.Alavanca da aceleração do motor.

24.Cinzeiro.

25.Alavanca de comando manual das marchas


(deslocamento linear: 1ª - N - 2ª - N - 3ª).

2-10
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Alavanca multi-função

12

1. Alavanca multi-função (MF)

ADVERTÊNCIA
No caso de parada de emergência, não é suficiente
deslocar a alavanca multi-função para a posição de
neutro; aplicar também os freios.

2. Interruptor de abertura do tubo de descarga.

3. Interruptor de fechamento do tubo de descarga.

2-11
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

4. Interruptor para aumentar / diminuir a velocidade


do molinete.

Para cima = Aumenta a velocidade

Para baixo = Diminui a velocidade

5. Interruptor para levantar e baixar a plataforma de


corte e flutuação lateral, no modo manual.

Com as porções superior e inferior deste


interruptor, a plataforma de corte pode ser
levantada ou baixada, respectivamente. O
interruptor de altura da plataforma de corte oferece
duas velocidades. Empurrando o interruptor para
a sua primeira posição, o movimento de subida
e descida serão ambos lentos. Quando posto na
segunda posição, o movimento de subida e
descida serão rápidos. (de acordo com a
capacidade máxima do sistema hidráulico).
Obs:a primeira posição no interruptor é sensível,
devendo ser acionado com certo controle de
pressão do dedo polegar sobre o mesmo.

Com as porções esquerda e direita do interruptor,


pode-se ajustar a flutuação lateral da plataforma
de corte. Pressionando-se do lado esquerdo
inclinará a plataforma de corte para a esquerda
e, pressionando-se do lado direito, inclinará para
a direita.

6. Interruptor de acionamento da altura do molinete

Com as porções superior e inferior deste


interruptor o molinete pode ser deslocado para
cima ou para baixo respectivamente.

7. Botão de acionamento do controle automático


de altura da plataforma de corte.

8. Interruptor do reversor.

13

2-12
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Comandos no teto da cabine

14

Interruptor do limpador de pára-brisa.


1.
ON (ligado): continuamente (posição do lado
esquerdo).

ON (ligado): intermitente (posição intermédia).

OFF (desligado) (posição do lado direito).

2. Sem utilização.

3. Sem utilização.

4. Sem utilização.

2-13
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

5. Sem utilização Interruptor dos faróis de trabalho

6. Sem utilização Desligado (posição do lado direito).

7. Sem utilização Faróis externos + central (posição intermédia )

8. Faróis externos + intermédia + central (posição


do lado esquerdo).

Obs: Interruptor na posição intermediária.

O farol do tubo de descarga acenderá sempre


que este for aberto.

A lâmpada no interior do tanque graneleiro


permanece acesa.

Os faróis de trabalho traseiros acendem somente


quando o sistema de debulha está em
funcionamento e o interruptor 8 na posição lado
esquerdo.

9.
Interruptor dos faróis de longa distância.

Faróis internos (posição do lado esquerdo).

OFF (desligado) (posição do lado direito).

Obs: Estes faróis somente acendem se o interruptor


8 estiver na posição intermediária.

10. Interruptor do farol lateral direito.

Desligado (posição do lado direito).

Farol lateral direito (posição do lado esquerdo).

Nota: Este farol somente acende se o interruptor 8


estiver na posição intermediária.

11. Interruptor do alarme giratório.

Posição do lado direito ou intermediária - acende


em conjunto com o sensor de enchimento do
tanque graneleiro, desligando após 10 segundos.

Posição do lado esquerdo - permanece ligado,


para fins de transporte.

2-14
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

12.Iluminação do console.

Esta lâmpada ilumina o console do lado direito.


E trabalha em conjunto com as luzes de posição,
com interruptor na primeira posição da alavanca
do indicador de direção.

13.Comando da climatização (ver mais adiante).

14.Localização do rádio.

15.Sem utilização.

16.Sem utilização.

17.Sem utilização.

18.Sem utilização.

19.Sem utilização.

20.Altofalante (lado direito) (se instalado).

21.Pára-sol.

22.Saídas de ar ajustáveis.

23.Compartimento para refrigeração .

24.Lâmpada interna da cabine.

Existem três posições

Desligado

Intermediária - acende sempre que a porta da 15


cabine está aberta

Ligado

25.Circuito impresso dos fusíveis e relés do


ventilador, limpador de parabrisas, alerta giratório
e faróis.

26.Retrovisor do nível de enchimento do tanque


graneleiro (se instalado).

2-15
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

27.Altofalante (lado esquerdo) (se instalado)

28.Gancho para roupa

29.Filtro de recirculação de ar

30.Janela de inspeção do tanque graneleiro

16
Comando de climatização
4 Interruptor de velocidades do ventilador (1):

O interruptor tem quatro posições:

0: OFF (desligado)

1: Velocidade baixa do ventilador

2: Velocidade média do ventilador

3: Velocidade alta do ventilador

Girando-se o manípulo para a direita aumenta a


17
velocidade do ventilador e, se girado para a
esquerda, diminui a velocidade do ventilador.

Comando da temperatura (2):

O sistema estará no esfriamento máximo quando


o manípulo é girado totalmente para a esquerda.

O sistema estará no aquecimento máximo quando


o manípulo é girado totalmente para a direita.

Interruptor do ar condicionado (3):

Este interruptor liga ou desliga o ar condicionado


(quando ligado, acende a lâmpada 4).

2-16
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Luzes e espelhos

18

1. Faróis baixo e alto 7. Faróis de trabalho externos

2. Indicador de direção 8. Farol lateral direito

3. Lâmpadas de posição frontal 9. Farol do tubo de descarga

4. Farol de trabalho central 10. Alerta giratório

5. Faróis de internos de longa distância 11. Retrovisor

6. Faróis de trabalho intermediários

2-17
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Lâmpadas de freio (3).

Lâmpadas de posição traseira (1).

Lâmpada indicadora de direção (2).

Lâmpadas de trabalho traseiras (4)(se instaladas)

19

Lâmpada do tanque graneleiro - acende somente


quando o interruptor 8 estiver ligado na posição
intermediária.

20

2-18
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

OUTROS COMPONENTES

Chave geral da bateria

Girar a chave geral da bateria (2) para a esquerda


(1/4 de volta) após ter desligado a chave de
partida, para cortar a corrente de alimentação.

Girar a chave para a direita (1/4 de volta) antes de


ligar a chave de partida na cabine.

21

Conector do cabo de acesso para diagnóstico e


descarga de software.

Posicionada abaixo da caixa de fusíveis, na


parte traseira da cabine.

22

Tomada de 12 volts CC, localizada no lado


esquerdo inferior do chassi da cabine.

Sempre energizada.

23

Tomada de 12 Volts CC, localizada no lado


direito inferior do chassi da cabine.

Sempre energizada.

24

2-19
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Tomada de 12 Volts CC, localizada proxima a


escada traseira de acesso ao motor.

Sempre energizada.

25

2-20
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

ALARME SONORO

Há um alarme sonoro (cigarra) com um nível de ruído


baixo e um nível de ruído alto. Sendo que este alarme
trabalha de acordo com a gravidade do defeito dos
principais controles durante o funcionamento do motor
e sistema de debulha.

NOTA: Quando o alarme estiver funcionando, tentar


localizar o defeito ou contatar o seu Concessionário
para lhe obter auxílio.

CORTE AUTOMÁTICO DO MOTOR

Em caso de emergência, para evitar danos no motor


ou no sistema hidrostático ou para proteger a sua
segurança pessoal, o motor é automaticamente
desligado se ocorrer um dos seguintes casos:

Baixa pressão de óleo do motor (soa o alarme


com nível baixo).

Temperatura excessiva do óleo do motor e do


líquido de arrefecimento (soa o alarme com nível
baixo).

Baixa pressão do óleo hidrostático (soa o alarme


com nível baixo).

Temperatura excessiva do óleo do hidrostático


(soa o alarme com nível baixo).

NOTA: Com a função do interruptor de proteção e


parada do motor o operador poderá desativar o sistema
de proteção, acionando a função reset para dar
partida no motor novamente, podendo deslocar a
colheitadeira, em curto período para local seguro, até
a reparação do problema.

2-21
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Monitor

O monitor está colocado à frente e do lado direito do


operador, integrado na estrutura da cabine.

O monitor possui leds de aviso de baixa rotação, de


alguns eixos em movimentos, acompanhados por um
alarme sonoro.

O monitor apresentará, de forma contínua, o nível de


combustível e a temperatura do líquido de arrefecimento
do motor nos seus dois gráficos de barras digital, na
parte superior.

26

2-22
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

O monitor tem cinco funções básicas.

1. Funções do motor.

2. Funções de debulha.

3. Funções de ajustes e monitoramento da


colheitadeira.

4. Funções de altura de corte e pressão da


plataforma sobre o solo.

5. Monitor de perdas.

27

2-23
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

1. Funções do motor

1. Nível de combustível.

A quantidade de combustível é indicada através


de 8 leds (2 vermelhos e 6 amarelos).

A partir de um certo nível inferior, acendem os


leds vermelhos e, quando o nível é muito baixo,
o último led vermelho do lado esquerdo pisca.
Reabastecimento imediato.

2. Temperatura do líquido de arrefecimento.

A temperatura é indicada através de 8 leds (6


verdes e 2 vermelhos).

Os leds verdes correspondem à faixa de


temperatura normal do motor.

Os leds vermelhos indicam temperatura elevada


do líquido de arrefecimento.

3. Led de aviso de falta de carga na bateria.

O alternador não está fornecendo corrente para


o carregamento da bateria.

4. Led de aviso de baixa pressão de óleo do motor.

Com a chave de partida ligada: quando o led está


piscando constantemente e o alarme toca 5
28 vezes (nível de ruído baixo) isto significa uma
anomalia no fio do sensor. Neste caso o motor
pode ser posto em marcha e o led permanece
piscando.

Com o motor em funcionamento: o led permanece


aceso e o alarme soa (nível de ruído baixo)
ativando o sistema de proteção do motor,
deslogando-o.

5. Led de aviso para a substituição das pastilhas


dos freios, e ou baixo nível de fluido de freio no
reservatório.

2-24
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

6. Led de aviso de freio de estacionamento aplicado.

Assim que a colheitadeira começa a se deslocar


acima de 0,5 km/h com o freio de estacionamento
aplicado, o alarme soa continuamente (nível de
ruído baixo).

7. Led de aviso de obstrução do filtro de ar do


motor.

8. Temperatura do óleo do motor e líquido de


arrefecimento.

Se a temperatura do óleo for superior a 126oC ou


se a temperatura do líquido de arrefecimento for
superior a 107oC.

O led acende e o alarme (nível de ruído baixo )


permanece soando e ativando o sistema de
proteção do motor, desligando-o.

9. Led de aviso do sistema de peneiras auto-


nivelante.

- Se o inclinômetro estiver fora da faixa, o led


pisca e o alarme soa durante 5 segundos (nível
de ruído baixo)

- Se o potenciômetro estiver fora de faixa de


trabalho, o led permanece aceso continuamente.

- Se o atuador prender por mais de 8 segundos, o


sistema auto-nivelante desliga automaticamente, 29
o led pisca e o alarme soa intermitente durante
5 segundos (nível de ruído baixo).

NOTA: Para ligar o sistema auto-nivelante novamente,


basta desligar e ligar o interruptor de acionamento do
cilindro de debulha.

10.Temperatura e pressão do óleo hidrostático

Com a chave de partida ligada: quando o led está


piscando constantemente e o alarme toca 5
vezes (toque baixo) isto significa uma anomalia
no fio do sensor. Neste caso o motor pode ser
posto em marcha e o led permanece piscando.

Com o motor em funcionamento: o led permanece


aceso e o alarme soa (nível de ruído baixo),
ativando o sistema de proteção do motor,
desligando-o.

2-25
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

2.Funções de debulha

11.Led acende sempre que o tubo de descarga for


aberto.

12.Led de aviso do nível de enchimento do tanque


graneleiro.

13.Led de aviso de baixa rotação do cilindro de


debulha.

14.Led de aviso de baixa rotação do picador de


palha.

15.Led de aviso de baixa rotação dos saca-palhas.

16.Led de aviso de baixa rotação do “Rotary


Separator”.

17.Pressão no reservatório de ar, baixa / alta:

Led verde: a pressão de ar está correta.

Led vermelho: a pressão de ar está demasiado


baixa.

Led verde + vermelho: A pressão de ar estava


baixa e foi aumentada gradativamente
estabilizando na pressão correta.

18.Sem utilização.

19. Led de aviso de que a escada traseira de acesso


30 ao motor está estendida.

O led pisca e o alarme é ativado durante 3


segundos em nível baixo. O sistema industrial
da máquina é desativado.

20.Led de aviso de obstrução nos saca-palhas.

O alarme soa durante 3 à 10 no máximo, em nível


alto.

21.Led de aviso de baixa rotação do ventilador de ar.

22.Led de aviso de baixa rotação nos eixos dos


elevadores de grãos e retorno.

NOTA: Quando algum eixo do sistema industrial


perde rotação, os leds indicadores de cada função
acendem.

2-26
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Calibração da rotação dos eixos

A determinação das rotações máximas dos eixos são


baseadas em um período de medição, para validação.

Este período começa quando:

após ligar a chave de partida, o motor começa a


trabalhar pela primeira vez sob aceleração
máxima com o sistema de debulha acionado

ou

toda vez que o motor trabalhar sob aceleração


máxima com o sistema de debulha acionado e
pressionar-se a tecla “ENTER” durante pelo
menos um segundo, no monitor, a calibração
valida todos os eixos.

NOTA: Toda a vez que a rotação do ventilador ou a


rotação do cilindro de debulha, sofrer mudanças
superiores a 5% para cima ou para baixo, da rotação
que estava trabalhando, precionar a tecla “ENTER”
durante 2 segundos para validar novas rotações.

Indicações de alarme da rotação do eixo

Será gerado um primeiro alarme sonoro de aviso de 3


segundos (nível baixo) quando a rotação desce abaixo
de 85% da rotação nominal.

Será gerado um último alarme sonoro de 10 segundos


(nível alto) quando a velocidade desce abaixo de
70%.

IMPORTANTE: Se o led de aviso começar a acender


durante o trabalho e o alarme sonoro estiver soando,
as rotações do eixo correspondente já não são corretas
(por exemplo, baixa rotação do eixo devido a patinagem
da correia, etc.). Neste caso, parar imediatamente a
máquina e investigar a causa da anomalia.

Avaria no sensor da rotação do eixo

Se houver uma anomalia com um sensor de rotação


do eixo, (fio partido) o led do sensor pisca durante o
tempo em que o problema estiver presente e soa um
alarme de 5 “beeps” (nível baixo). Contatar o seu
Concessionário local.

2-27
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

3. Funções de ajuste e monitoramento da


colheitadeira

24.Mostrador digital de 4 dígitos.

25.Tecla seletora de rotação do cilindro de debulha/


horas de debulha.

Pressionar uma vez: rotação do cilindro de


debulha no mostrador e o led acende (somente
com o sistema de debulha acionado).

Pressionar duas vezes: Horas trabalhadas de


colheita no mostrador e o led fica piscando.

26.Tecla seletora de velocidade de deslocamento e


pressão hidráulica.

Velocidade de deslocamento (km/h ou milhas /


hora) e pressão de trabalho dos cilindros
hidráulicos do elevador de palhas.

Para selecionar a velocidade de deslocamento,


pressionar uma vez na tecla seletora
correspondente e o led acende. A velocidade de
deslocamento aparecerá no mostrador.

Pressionando pela segunda vez aparecerá


constantemente a pressão de trabalho (bar), dos
cilindros hidráulicos do elevador de palhas e o
led fica piscando.

27.Tecla seletora do relógio. 31

28.Ajustes do monitor.

29.Tecla de correção de largura da plataforma de 32.Área parcial - Área armazenada - Área total
corte.
Pressionar uma vez: Área parcial no mostrador
A largura da plataforma de corte pode ser reduzida (ha ou acres). Led superior acende.
em seções de 1/4 da largura total, no caso da
plataforma de corte, ou de uma linha no caso de Pressionar duas vezes: Área armazenada no
plataforma para milho, toda vez que pressionar a mostrador (ha ou acres). Led inferior acende.
tecla. (Durante um período de 10 segundos). Um
Pressionar três vezes: Área total acumulado no
“beep” curto confirmará cada redução.
mostrador (ha ou acres). Ambos os leds acendem.

NOTA: As seções de largura da plataforma de corte, OBS: A área total acumulada, não pode ser zerada da
ou de uma linha da plataforma de milho pré- memória.
determinada, é desativada toda vez que a plataforma
33.Tecla Enter (aceitação) - para validar as alterações
é erguida na sua altura máxima, e sua largura total
efetuadas.
ativa automaticamente.
34.Tecla Escape (saída) - para finalizar os ajustes.
30.Tecla seletora de rotação do ventilador de ar.

31.Rotação do motor - Horas trabalhadas do motor


NOTA: Ao ligar a chave o mostrador digital de 4
Pressionar uma vez: Rotação do motor no
dígitos irá apresentar o modelo da colheitadeira durante
mostrador (somente com o motor em
3 segundos. No caso da CS660 o mostrador irá
funcionamento).
apresentar escrito as letras CS.
Pressionar duas vezes: Horas trabalhadas do
motor no mostrador.

2-28
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

4. Funções de altura e pressão da plataforma de


corte

35.Indicador de altura da plataforma de corte

A indicação mínima e máxima corresponde com


a altura mínima e máxima da plataforma na
configuração rígida com controle automático de
altura (se instalado). Os leds indicam altura da
plataforma de corte em relação ao solo e quando
a plataforma estiver totalmente erguida, todos os
leds acendem.

36.Indicador de pressão da plataforma de corte


32
sobre o solo

Toda vez que o controle automático da plataforma


está estável, os leds indicam a pressão que a
plataforma de corte exerce sobre o solo. Quanto
mais leds acesos, maior é a pressão sobre o
solo.

2-29
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

5. Monitor de perdas

Existem dois gráficos de barras para indicação das


perdas nas peneiras (39) e nos saca-palhas (37).

Os leds dos gráficos de barras acendem


proporcionalmente às perdas e os ajustes da
sensibilidade podem ser feitos pelos potenciômetros
(38) e (40).

Para ajustar os indicadores de rendimento da


colheitadeira, proceder da seguinte forma:

1. Acoplar o mecanismo de debulha e a transmissão


da plataforma de corte. (Desacoplar o picador de
palha, se instalado).

2. Selecionar a 1ª ou 2ª marcha e iniciar a colheita.


33
3. Ajustar a altura do molinete, o avanço e recuo do
mesmo e a sua velocidade, de acordo com o tipo
de cultura a ser colhida.

4. Ajustar a velocidade de deslocamento com a


alavanca de comando correspondente. Pode ser
selecionada no monitor a velocidade de
deslocamento em km/h.

5. Parar a máquina após percorrer 100 metros e


verificar uma amostra de grão. Verificar também
as perdas de grão no solo. Se o resultado for
insatisfatório, efetuar as regulagens necessárias.
Consultar também a “SEÇAÕ 3 - TRABALHO
NO CAMPO”, parágrafo: “Verificações do
rendimento da colheitadeira”.
O ajuste do monitor do rendimento da
colheitadeira deve ser efetuado, ou pelo menos
verificado, sempre que mudar de campo ou de
cultura.

6. Selecionar a velocidade de deslocamento mais


elevada de acordo com a obtenção de bons
resultados.

7. Ajustar o botão de sensibilidade do lado esquerdo


(38) dos saca-palhas de forma a que todos os
leds amarelos no gráfico de barras dos saca-
palhas (37) acendam.

8. Ajustar o botão de sensibilidade do lado direito (40)


das peneiras de forma a que todos os leds amarelos
no gráfico de barras das peneiras (39) acendam.

9. Aumentar a velocidade de deslocamento até que


uma das barras acenda na porção superior.

10.Parar a máquina e verificar se a perda de grão


claramente aumentou. Se não aumentou, isto
significa que a sensibilidade da barra com a
maioria dos leds acesos foi ajustada demasiado
alto. Ajustar o botão de sensibilidade
correspondente a esta barra de forma a acender a
um nível mais baixo à velocidade selecionada na
etapa 6. Se a taxa de perdas aumentar, mais leds
aparecerão. Se a taxa diminuir, os leds apagarão.

2-30
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

AJUSTES DO MONITOR

Para conseguir um trabalho correto e/ou obter algumas


funções, terá de efetuar as seguintes regulagens na
plataforma de corte e na colheitadeira.

1. Altura máxima plataforma de corte.

2. Largura total da plataforma de corte.

3. Plataforma flex.

4. Não utilizado.

5. Subida automática da plataforma de corte ao


conduzir em marcha-a-ré.

6. Ajuste da constante da velocidade de desloca-


mento.

7. Ajustes no relógio.

8. Ajuste métrico/imperial.

9. Plataforma de corte ou BM.

10. Picador de palha.

11. Molinete sincrinizado.

2-31
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

1. Altura máxima da plataforma de corte

Neste modo o operador pode definir a altura máxima


da plataforma de corte.

Este nível corresponde à indicação da altura máxima


da barra de corte no gráfico de barras (1)(fig.34).

Este valor define:

- A amplitude do potenciômetro de comando


mostrado no botão de altura de corte 6 (fig.11
página 2-7).
34 - A altura máxima a partir de onde o contador de
área deixa de contar.

- A altura máxima a que a plataforma de corte


levanta automaticamente ao fazer a marcha-a-
ré. (item 5 página 2-35).

Para selecionar a altura máxima da plataforma de


corte, proceder da seguinte forma:

1. Dar partida ao motor.

2. Posicionar a plataforma de corte na posição


desejada em relação ao solo, usando o interruptor
(5) na alavanca multi-função (fig.12 página 2-11).

Exemplo:

Caso seja determinado mais ou menos 1 metro


de altura em relação ao solo, toda vez que
damos marcha à ré, a plataforma de corte ou
boca de milho limitam-se a esta altura máxima
de levantamento.
35
O contador de área colhida para de marcar.

O molinete sincronizado para de funcionar.

Todos os leds acendem no monitor 4.

3. Pressionar a tecla “SET” (1). O led acenderá.

4. No monitor (6) aparece a tensão de saída do


sensor de altura em mV. (X.XXX), localizado no
lado direito do elevador de palhas.
4
5. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2
segundos no mínimo para validar este valor.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e todos os leds do indicador de altura da
plataforma de corte (4) piscam três vezes e o
ciclo muda para o modo seguinte.

NOTA: Esta função opera em conjunto com a subida


da plataforma de corte ao conduzir em marcha à ré.
Portanto, deverá estar selecionada no monitor “Hu 1”
36 (pág. 2-35).

2-32
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

2. Largura total da plataforma de corte

A largura total da plataforma de corte representa a


largura da plataforma que está sendo usada no
momento.

As plataformas de corte são expressas em pés (feet)


e as plataformas para milho são expressas em número
de linhas e distância entre linhas (cm).

NOTA: Este valor é importante para o correto cálculo


da área colhida, conforme selecionado em hectare ou
acre.

37
Para selecionar este modo, proceder da seguinte
forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (1 vezes) até que o


led da tecla (3) da largura da plataforma de corte
acenda.

No mostrador (6) aparece a largura no seguinte


formato:

“ZZ ft” = largura da plataforma de corte em pés


(piscando)

ou

“YY:XX” = “YY” = número de linhas (piscando)


“XX” = distância da linha em cm.

5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para selecionar a
plataforma de corte que está sendo utilizada.

O valor pode ser alterado entre:

10 e 33 pés na largura da plataforma de corte


4 e 12 no número de linhas
50 e 100 distância de entre linhas em cm

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o valor ou modo
seguinte.

2-33
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

3. Plataforma flex.

Neste modo o operador deve informar se a máquina


está equipada com a plataforma flex ou rígida.

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor proteção e parada sob carga


(item 18, pág 2-10) função reset, para eliminar o ruído
do alarme sonoro, caso o motor esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (2 vezes) até que o


mostrador 6 apareça:
38
a.”FL 0” = A plataforma de corte é rígida e a
proteção de pressão no solo é ativada;
NOTA: Este modo aparecerá somente com o software
do módulo CCM versão 6.2.0.0 ou superior. b.”FL 1” = A plataforma de corte é flex e a
proteção de pressão no solo é desativada;

5. Pressione a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


“SETA PARA BAIXO” (5) para selecionar sua escolha
entre: “FL 0 ou FL 1.

No mostrador (6) aparecerá ”FL 0” ou ”FL 1”.

6. Precione a tecla “ENTER” (7) durante 2 segundos,


no mínimo, para validar.

A validação é confirmada atravez de um “beep”


curto e o ciclo muda para o modo seguinte.

4. Não utilizado.

Este modo ainda não tem função nas colheitadeiras


fabricadas no Brasil.

Para selecionar este modo proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida

2. Acionar o interruptor de “proteção” e parada sob


carga (item 18, pág 2-10) função “reset”, para eliminar
o ruído do alarme sonoro, caso o motor esteja
desligado.

3. Pressionar tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (3 vezes) até que no


mostrador (6) apareça: “dC0” ou “dC1”;

5. Pressione a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para selecionar “dC0”

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2 segundos,


no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep” curto


e o ciclo muda para o modo seguinte.

2-34
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

5. Subida automática da plataforma de corte ao


conduzir em marcha-a-ré.

O operador pode definir se a plataforma de corte suba


automaticamente ou não ao conduzir em marcha-a-
ré.

Se esta característica estiver ativa, a plataforma de


corte sobe automaticamente até sua altura máxima,
conforme determinado na página 2-33.

NOTA: Esta função é ativa apenas se o sistema de


debulha estiver acionado.

Para selecionar este modo, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (4 vezes) até que no


mostrador (6) apareça:

“Hu 0” = A plataforma de corte não sobe


automaticamente ao fazer marcha-a-ré

ou
39
“Hu 1” = A plataforma de corte sobe
automaticamente ao fazer marcha-a-ré

5. Pressiona a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para selecionar
sua escolha entre:

“Hu 0 ou Hu 1”
No mostrador (6) aparece “Hu 0” ou “Hu 1”

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o modo seguinte.

2-35
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

6. Ajuste da constante da velocidade de


deslocamento

A constante da velocidade de deslocamento é um


valor necessário para a calibração da velocidade de
deslocamento. Este valor depende do raio de carga
dos pneus e da redução final.

Para selecionar este modo, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (5 vezes) até que o


led da tecla “VELOCIDADE DE
DESLOCAMENTO” (3) pisque.

No mostrador (6) aparece o valor da constante da


velocidade de deslocamento atual “XXXX”.

5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para alterar o valor
da constante no mostrador (6).

O valor pode ser alterado entre 500 e 5000 em


incrementos de 5.

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o modo seguinte.

NOTA: Se pressionar as teclas das “SETAS” mais de


3 segundos, a velocidade das alterações aumenta.

O número da constante da velocidade de deslocamento


pode ser obtido na tabela seguinte (sai calibrado de
fábrica).

Pneu de tração utilizado Constante da velocidade de deslocamento

900/60R32 – 172 A8 – DT830 * 2080

30.5 x 32 – DT III 14 lonas ** 2220

20.8 x 38 – 10 lonas – DT II *** 2210

* opcional

** rodado simples - standard

*** rodado duplo

2-36
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

7. Ajustes no relógio

Neste modo, o operador pode acertar a hora atual.

Para alterar o ajuste, proceder da seguinte forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1). 41


4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (6 vezes) até que o
led da tecla “RELÓGIO” (3) pisque.

No mostrador (6) aparece a hora no formato:

XX : YY
XX = Horas (piscando)
YY = Minutos

5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para alterar o
valor das horas no mostrador (6).

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o valor seguinte (YY).

7. Pressionar novamente a tecla “SETA PARA


CIMA” (4) ou a tecla “SETA PARA BAIXO” (5)
para alterar o valor dos minutos no mostrador.

8. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o valor seguinte.

NOTA: Se pressionar as teclas das “SETAS” mais de


3 segundos, a velocidade das alterações aumenta.

2-37
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

8. Ajustes métrico/imperial

Neste modo o operador pode escolher entre medidas


Métricas ou Imperiais.

O cálculo da área colhida e o cálculo da velocidade de


deslocamento fazem uso destas medidas.

Para selecionar este modo, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (7 vezes) até que no


mostrador apareça:

“HA” = Hectares, km/h (métrico)

ou
42 “AC” = Acres, milhas/h (imperial)

5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para fazer a sua
escolha entre medidas Métricas ou Imperiais.

No mostrador (6) aparece “HA” ou “AC”

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

2-38
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

9. Plataforma de corte ou BM

Neste modo o operador deve informar o tipo de


plataforma a ser acoplada na máquina.

Para selecionar este modo, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (8 vezes) até que no


mostrador (6) apareça:

“AF 0” = A plataforma não possui controle


automático de altura, sendo a plataforma rígida
ou boca de milho

ou

“AF 1” = A plataforma é flexível e possui sensores


de controle de altura e flutuação lateral
43

5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para fazer a sua
escolha entre “AF 0” ou “AF 1” .

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o modo seguinte.

2-39
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

10. Picador de palha

Neste modo o operador deve informar se a máquina


está equipada com picador de palhas ou não. Esta
informação é importante para que o sensor de rpm
funcione corretamente, em caso de queda de rotação.

Para selecionar este modo, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (9 vezes) até que no


mostrador (6) apareça:

“CH 0” = Sem picador de palhas.

ou

“CH 1” = Com picador de palhas.

44
5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a
tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para fazer a sua
escolha entre “CH 0” ou “CH 1” .

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o modo seguinte.

2-40
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

11. Molinete sincronizado

Neste modo o operador deve verificar se a máquina


está equipada com a tecla (11) (fig.11, pág 2-7) do
molinete sincronizado.

Para selecionar este modo, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Pressionar a tecla “SET” (1).

4. Pressionar a tecla “ESC” (2) (10 vezes) até que


no mostrador (6) apareça:

“SC 0” = Velocidade do molinete não sincronizada


com a velocidade de colheitadeira.

ou

“SC 1” = Velocidade do molinete sincronizada


com a velocidade de colheitadeira.
45

5. Pressionar a tecla “SETA PARA CIMA” (4) ou a


tecla “SETA PARA BAIXO” (5) para fazer a sua
escolha entre “SC 0” ou “SC 1” .

6. Pressionar a tecla “ENTER” (7) durante 2


segundos, no mínimo, para validar.

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o valor seguinte.

NOTA: Mesmo com a função do molinete sincronizado


ativada no mostrador, o operador poderá eliminar o
funcionamento da sincronização, deixando o molinete
trabalhando no sistema manual, apenas desligando o
interruptor (11) (fig.11, pág 2-7).

2-41
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

CONTADOR DE ÁREA COLHIDA

Indicação da área

O cálculo da área colhida é baseado nos seguintes


parâmetros:

Valor da velocidade de deslocamento

Largura da plataforma de corte

Tempo de colheita fornecido pelo horímetro

O cálculo da área colhida funciona sob as seguintes


condições:

O sistema de debulha e a plataforma de corte


deverão estar acionados

A plataforma de corte deve trabalhar abaixo da


altura máxima (pág. 2-33).

Podem ser ajustados três valores diferentes de áreas


no mostrador

1. Área parcial: A área acumulada de um dia de


colheita (ha ou acres), que deverá ser transferida
para a área total da memória, diariamente.

2. Área armazenada: A área colhida que foi


armazenada na memória diariamente, e serve
para um controle de safra, ou um período de
colheita que o operador deseja controlar.

3. Área total: É a área total que a máquina acumulou


durante sua vida útil e nunca poderá ser zerada.

2-42
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

A validação é confirmada através de um “beep”


curto e o ciclo muda para o modo seguinte.

1. Área parcial

Pressionar a tecla (1) uma vez para colocar a área


parcial no mostrador (6) em Ha ou Acres, dependendo
do ajuste do monitor.

Consultar o título “6. Ajustes Métrico/Imperial” neste


parágrafo.

O led (2) correspondente acende.

46

2. Área armazenada

Pressionar a tecla (1) duas vezes para colocar a área


armazenada no mostrador (6) em Ha ou Acres.

O led (3) correspondente acende.

47

3. Área total

Pressionar a tecla (1) três vezes para colocar a área


total no mostrador (6) em Ha ou Acres.

Ambos os leds (2) e (3) acendem.

48

2-43
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

NOTA: A área total não pode ser zerada.

Armazenar a área parcial

A área parcial pode ser armazenada na memória


sempre que o valor for maior que zero e a velocidade
de deslocamento for igual a zero

Para efetuar este trabalho, proceder da seguinte


forma:

1. Ligar a chave de partida.

2. Acionar o interruptor (2) proteção e parada sob-


carga (item 18, pág 2-10) função reset, para
eliminar o ruído do alarme sonoro, caso o motor
esteja desligado.

3. Colocar o interruptor de “segurança em


transporte” no modo de debulha.

4. Colocar a área parcial no mostrador (6)


pressionando uma vez a tecla (1).

5. Pressionar a tecla “ENTER” até ouvir um “beep”.

6. Os leds (2) e (3) piscam três vezes durante cinco


segundos, sendo confirmado por um “beep”.

A área parcial é posta na memória sendo zerada


automaticamente.
49

NOTA IMPORTANTE: Durante estes cinco segundos


(quando os leds estão piscando), a função pode ser
cancelada precionando-se a tecla “ESC” (4) para

2-44
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

Relatórios de erros
permanecer o valor anterior.

Código de erro Descrição

E101 Sensor de velocidade de deslocamento em curto-circuito à massa

E102 Sensor de velocidade de deslocamento em curto-circuito com a tensão da bateria

E103 Sensor de velocidade de deslocamento em circuito aberto

E104 Sensor de rotação de do cilindro em curto-circuito à massa

E105 Sensor de rotação do cilindro em curto-circuito com a tensão da bateria

E106 Sensor de rotação do cilindro em circuito aberto

E107 Sensor de velocidade do ventilador em curto-circuito à massa

E108 Sensor de velocidade do ventilador em curto-circuito com a tensão da bateria

E109 Sensor de velocidade do ventilador em circuito aberto

E110 Sensor dos saca-palhas em curto-circuito à massa

E111 Sensor dos saca-palhas em curto-circuito com a tensão da bateria

E112 Sensor dos saca-palhas em circuito aberto

E113 Sensor do elevador de retorno em curto-circuito à massa

E114 Sensor do elevador de retorno em curto-circuito com a tensão da bateria

E115 Sensor do elevador de retorno em circuito aberto

E116 Sensor do picador de palha em curto-circuito à massa

E117 Sensor do picador de palha em curto-circuito com a tensão da bateria

E118 Sensor do picador de palha em circuito aberto

E119 Sensor do “rotary separator” em curto-circuito à massa

E120 Sensor do “rotary separator”em curto-circuito com a tensão da bateria

E121 Sensor do “rotary separator”em circuito aberto

E122 -

E123 -

E124 -

E125 Sensor de velocidade do molinete em curto-circuito à massa

E126 Sensor de velocidade do molinete em curto-circuito com a tensão da bateria

E127 Sensor de velocidade do molinete em circuito aberto

2-45
SEÇÃO 2 - COMANDOS, INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO

E401 Sensor de perdas de grão nas peneiras em curto-circuito à massa

E402 Sensor de perdas de grão nas peneiras em curto-circuito com a tensão da bateria

E404 Sensor de perdas de grão nos saca-palhas (lado esquerdo) em curto-circuito à massa

E405 Sensor de perdas de grão nos saca-palhas (lado esquerdo) em curto-circuito com a
tensão da bateria

E407 Sensor de perdas de grão nos saca-palhas (lado direito) em curto-circuito à massa

E408 Sensor de perdas de grão nos saca-palhas (lado direito) em curto-circuito com a
tensão da bateria

E501 Interruptor de auto nivelamento em curto-circuito à massa

E502 Interruptor de auto nivelamento em curto-circuito com a tensão da bateria

E504 Interruptor de sobreposição de auto nivelamento (lado esquerdo) em curto-circuito à


massa

E505 Interruptor de sobreposição de auto nivelamento (lado direito) em curto-circuito à


massa

E506 Inclinômetro em curto-circuito à massa

E507 Inclinômetro em curto-circuito com a tensão da bateria

E508 Valor do atuador do potenciômetro do auto nivelamento fora da faixa de calibração

E508 Atuador do potenciômetro do auto nivelamento em curto-circuito à massa

E510 Atuador do potenciômetro do auto nivelamento em curto-circuito com a tensão da


bateria

E511 Valor do atuador do potenciômetro do auto nivelamento fora da faixa de calibração

E521 Atuador de saída do auto nivelamento em circuito aberto ou em curto-circuito

E522 Bloqueio do atuador do auto nivelamento

E601 Atuador das escovas de saída do filtro da tela rotativa em circuito aberto ou em curto-
circuito

E602 Bloqueio no atuador das escovas do filtro da tela rotativa

E611 Interruptor de sincronização da velocidade do molinete em curto-circuito à massa ou


com a tensão da bateria

E612 Variador de saída do molinete em circuito aberto ou em curto-circuito à massa ou com


a tensão da bateria

E613 Aceleração do molinete em curto-circuito à massa ou com a tensão da bateria

E614 Desaceleração do molinete em curto-circuito à massa ou com a tensão da bateria

E620 Acionamento do sistema de debulha em curto-circuito com a tensão da bateria

E630 Sinal de marcha-a-ré em curto-circuito à massa

E640 A tensão de trabalho é inferior a 9 volts

2-46
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

ANTES DE OPERAR A COLHEITADEIRA 10. Dar partida ao motor. Referir-se ao próximo


parágrafo: “Partida do Motor”.
1. Ler este Manual do Operador cuidadosamente, 11. Levantar a escada de acesso para a plataforma
em especial os capítulos: “Precauções de do operador quando trafegando em vias
Segurança” e “Partida do Motor”. públicas.
2. Verificar a tensão de todas as correntes e 12. Levantar a escada do compartimento do motor.
correias. Consultar a “SEÇÃO 4 - LUBRI–
FICAÇÃO E MANUTENÇÃO”. 13. Assegurar-se de que o tubo de descarga esta
na posição fechada.
3. Verificar, diariamente, a pressão de todos os
pneus. Manter os pneus inflados à pressão 14. Soltar o freio de estacionamento.
recomendada na “SEÇÃO 8 - ESPECI–
FICAÇÕES”. 15. Deslocar a alavanca de aceleração para a
posição de aceleração máxima.
4. Verificar o torque de aperto das porcas das
rodas, diariamente na primeira semana de 16. Levantar o elevador de palha para a sua posição
operação e posteriormente uma vez por mais alta.
semana.
IMPORTANTE: Para evitar super aquecimento do
5. Verificar o nível do líquido de arrefecimento
óleo hidráulico, não acionar o interruptor de comando
(assegure-se de que a Colheitadeira está sobre
de altura da plataforma mais que o necessário. O
piso plano). Consultar a “SEÇÃO 4 - LUBRI–
mesmo se aplica para todos os controles hidráulicos,
FICAÇÃO E MANUTENÇÃO”.
tais como, ajustes de altura e avanço do molinete.
6. Verificar o nível do óleo do reservatório dos
sistemas hidráulico hidrostático com todos os
cilindros retraídos e a plataforma de corte PARTIDA DO MOTOR
apoiada no solo (máquina estacionada em
terreno plano). Se necessário, adicionar óleo.
Certifique-se de estar totalmente familiarizado com
Consultar a “SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E
os instrumentos e comandos antes de dar partida ao
MANUTENÇÃO”.
motor pela primeira vez.
7. Lubrificar a colheitadeira, completamente,
Para dar partida ao motor, com segurança, seguir os
como descrito na “SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO
itens listados a seguir.
E MANUTENÇÃO”.

8. Sentar-se no banco do operador e ajustá-lo


convenientemente, conforme seu peso e altura.
CUIDADO
9. Ajustar o volante de direção à posição desejada.
Ajustar os espelhos retrovisores, se Antes de dar partida ao motor, certifique-se de que há
necessário. ventilação suficiente no local e não hajam pessoas
próximas à colheitadeira.

3-1
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

PROCEDIMENTO PARA A PARTIDA


DIÁRIA

Proceder como segue:

1. Seguir a rotina de manutenção do motor, isto


é, verificar o nível do líquido de arrefecimento,
óleo e combustível (consultar a “SEÇÃO 4 -
LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO”).
Certificar-se de que a chave geral da bateria
está ligada.

2. Certificar-se de que a alavanca multi-função


está na posição neutro.

3. Certificar-se de que o interruptor de “segurança


em estrada” está na posição de transporte.

4. Certificar-se de que os pedais de freio estão


interligados.

5. Certificar-se de que a alavanca seletora de


marchas, da transmissão esteja em ponto
neutro.

6. Inserir a chave de partida no interruptor de


contato/parada do motor e girá-la para a posição
de “contato”. Verificar se aparece algum alarme
ou mensagem de avaria no monitor.

7. Antes de dar partida ao motor, buzinar 3 vezes


para alertar àqueles que se encontrarem
próximos à colheitadeira.

8. Girar a chave de partida para a direita para


acionar o motor de partida. Caso o motor não
entre em funcionamento em até 30 segundos,
soltar a chave de partida por cerca de 1 minuto
antes de tentar novamente.

9. Logo que o motor funcione, soltar a chave de


partida.

IMPORTANTE: Deixar o motor funcionar em baixa


rotação durante 1 minuto, antes de mover a
colheitadeira, assegurando assim correta lubrificação
dos mancais do turbocompressor.

IMPORTANTE: Caso o alarme sonoro não deixe de


tocar quando se solta o freio de estacionamento ou,
se a luz de aviso de baixa pressão do óleo do motor
ou de carga do sistema hidrostático não se apagar,
alguns segundos após o motor estar em marcha
lenta, parar imediatamente o motor e contatar seu
Concessionário New Holland.

3-2
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

PARADA DO MOTOR z Quando trafegando em rodovias, utilizar ter-


ceira marcha.
Proceder como segue: 3. Soltar o freio de estacionamento.
1. Mover a alavanca de aceleração para a posição
inferior e deixar o motor funcionar em marcha-
lenta por 1 minuto. 4. Empurrar a alavanca multi-função para frente,
suavemente, a partir da posição de neutro,
2. Girar a chave de partida no sentido anti-horário para deslocar-se para frente. Puxar a alavanca
para desligar o motor. multi-função para trás, suavemente, a partir
3. Retirar a chave de partida do interruptor de da posição de neutro, para deslocar-se para
contato/parada. trás.

NOTA: Quando em marcha-a-ré com a colheitadeira,


automaticamente, soa um alarme sonoro de alerta a
quem possa estar próximo.
CONDUZINDO A COLHEITADEIRA
5. Familiarize-se com as diferentes caracte–
rísticas da direção e condução.

CUIDADO
ADVERTÊNCIA
Quando muda de direção, a parte de trás da
colheitadeira gira para fora. Tenha cuidado quando Para evitar descontrole da colheitadeira (ou seja, que
executar as curvas. a velocidade de deslocamento aumente quando conduz
em descida e não seja possível reduzir a velocidade
com a alavanca de comando de velocidade), será
necessário trocar para uma marcha mais baixa,
Proceder como segue:
dependendo do grau de inclinação da descida.
1. Certificar-se de que a alavanca multi-função
está em posição neutro.

2. Selecionar uma marcha movendo a alavanca


de marchas.
CUIDADO
z Para operação no campo, utilizar primeira
ou segunda marcha, dependendo das Nunca conduzir em via pública com nenhum dos
circunstâncias. mecanismos acionados (selecionar o modo de
transporte com o interruptor de “segurança em
z Para manobrar em espaços reduzidos,
transporte”).
utilizar primeira marcha.

3-3
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

COLHEITA

Descrição da operação

A colheitadeira desempenha cinco funções básicas:

1. Alimentação

2. Debulha

3. Separação

4. Limpeza

5. Armazenamento

3-4
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

1. Alimentação z A palha (e alguns grãos) são conduzidos ao


batedor (9).
O molinete (1) (na plataforma de corte rígida ou
flexível) ou a corrente alimentadora (na plataforma
para milho) empurra a cultura para o interior da
plataforma de corte (2), em direção ao sem-fim (3). O
sem-fim (3) cunduz a cultura para o interior da parte
Ajustando-se a extensão do côncavo (10) na posição
frontal do elevador de palha (4).
aberta, haverá menos danos na palha. Para obter a
A máscara frontal do elevador de palha gira na maior capacidade, ajustar a extensão para a posição
respectiva estrutura, permitindo que a plataforma de fechada (somente no côncavo para colher trigo).
corte acompanhe as inclinações do terreno, até 3o
para cada lado, relativamente à posição em que a
colheitadeira se encontrar operando.

A cultura é então conduzida pelo elevador de palha 3. Separação


onde é alimentada sobre o coletor de pedras (5) para
o interior do cilindro e côncavo. Nesta altura, a O batedor (9) conduz a palha do cilindro de debulha
alimentação está completa e inicia-se a debulha. para o “Rotary Separator” (11) e côncavo (12), que
separa ainda mais qualquer grão da palha.
O coletor de pedras (5) é responsável pela retenção de
pedras e outros objetos que poderiam provocar danos A cortina retardadora da palha (13) evita que o “Rotary
aos componentes internos da colheitadeira. Separator” atire a palha muito para trás nos saca-
palhas (14).

Os saca-palhas (14) oscilam, levantam e reviram a


2. Debulha palha, permitindo que os grãos remanescentes caiam
através dos saca-palhas e deslizem pela calha de
À medida que o cilindro (6) gira, esfrega a cultura retorno, caindo na parte traseira do bandejão (8).
contra as barras do côncavo (7). Esta ação de fricção
debulha aproximadamente 90% da cultura.

z O grão debulhado cai sobre o bandejão (8).

3-5
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

4. Limpeza material cai através do pente (18), montada na parte


traseira do bandejão, por cima da pré-peneira (17). O
O grão e o palhiço no bandejão (8) são transportados ar proveniente do ventilador de limpeza (19) sopra a
para a parte traseira através da ação de extratificação, palha por cima da pré-peneira, com um relativo elevado
conduzindo ao sistema de limpeza. Se a unidade volume de ar, de forma que o grão caia através da pré-
estiver equipada com sistema de limpeza auto- peneira. Esta ação será repetida uma segunda vez
nivelante, a capacidade de limpeza da máquina entre a pré-peneira (17) e a peneira superior (20).
aumenta consideravelmente quando trabalha em
terrenos inclinados. O ar proveniente do ventilador de limpeza (19) sopra a
palha sobre a peneira superior e conduz para fora da
O sistema auto-nivelante de peneiras funciona da máquina, enquanto o grão, não debulhado e de pequeno
seguinte forma: volume cai na peneira inferior (21).
Os divisores (15) do bandejão movem, para dirigir o A instalação de uma pré-peneira aumenta conside–
fluxo de grão para o lado ascendente das peneiras de ravelmente a capacidade de limpeza pois a separação
limpeza, onde as seções das peneiras permanecem principal do grão e da palha ocorre em ambas as
horizontais para manterem a capacidade total em grades de dedos. A peneira inferior, proporciona a
declives de até 23%. limpeza final. O grão que passa através da peneira
inferior é transportado sobre a chapa (22) para o sem-
fim transversal (23) de grãos. O grão não debulhado
O sistema de limpeza é composto pelas peneiras que não cai pela peneira inferior é transportado pelo
superior (25) e inferior (26) que se movimentam em sem-fim de retrilha (24) para o cilindro para outro ciclo
direções opostas. Uma primeira limpeza tem lugar no de debulha.
bandejão pois, a palha mais leve forma a camada
superior e a palha mais pesada a camada inferior. O

3-6
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

5. Armazenagem e descarga do grão

O grãos são transportados para o tanque graneleiro


(32), através do sem-fim transversal (23) em conjunto
com o elevador de grãos (31). O sem-fim nivelador
(33) faz o enchimento completo do tanque graneleiro.

O tanque graneleiro é esvaziado através do sem-fim


de descarga (34) do tanque graneleiro e o sem-fim do
tubo de descarga (35).

3-7
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Sumário de regulagens da máquina para diferentes culturas

TIPO Equipamento Velocidade Posição Extensão


DE opcional do do do côncavo
CULTURA necessário cilindro côncavo

TRIGO Côncavo 14 barras 900– 1000 rpm 2ª (10 mm) Fechada

CEVADA Côncavo 14 barras 900 – 1100 rpm 1ª ou 2ª Fechada


(8 ou 10 mm)

CENTEIO Côncavo 14 barras 1000 – 1100 rpm 2ª (10 mm) Fechada

TRITICALE Côncavo 14 barras 900 – 1100 rpm 2ª (10 mm) Fechada

AVEIA 800 – 1000 rpm 2ª (10 mm) Fechada

ARROZ Cilindro e côncavo de dentes. 650 – 850 rpm 7ª -

MILHO * Côncavo para 9 barras. 650 – 800 rpm 4ª a 8ª -

* Recomenda-se retirar as tampas frontais da chapa intermediária do elevador de palha.

3-8
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Velocidade Côncavo Velocidade Aberturas das peneiras Picador de palha


do “Rotary do “Rotary do
Separator” Separator” Ventilador Todas as
(RS) (RS) Peneira peneiras Velocidade Contrafacas
inferior superiores (posição)

Alta Fechado 750 – 850 rpm 8 – 10 mm 10 – 12 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 700 – 850 rpm 8 – 10 mm 10 – 12 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 700 – 800 rpm 8 – 10 mm 10 – 12 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 700 – 800 rpm 8 – 10 mm 10 – 12 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 550 – 700 rpm 8 – 10 mm 10 – 12 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 650 – 800 rpm 8 – 10 mm 10 – 12 mm Alta Para dentro

Baixa Fechado 800 - 850 rpm 10 mm 12 – 14 mm Baixa Para fora


HC 1 1/8”

3-9
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

TIPO Equipamento Velocidade Posição Extensão


DE opcional do do do côncavo
CULTURA necessário cilindro côncavo

Côncavo de 9 barras 400 – 500 rpm 4ª e 6ª -


ERVILHAS tampas perfuradas no sem-fim
(furos oblongos)

TREVO Côncavo de 14 barras Máximo 1ª Fechada

FEIJÃO Côncavo de 9 barras 240 rpm 4ª a 6ª -


Kit redutor de rotação do cilindro*

SORGO - 500 – 700 rpm 2ª (10 mm) Fechada

SOJA Côncavo de 9 barras 600 – 800 rpm 4ª a 6ª -

GIRASSOL Côncavo de 9 barras 450 – 600 rpm 4ª e 6ª -

* Tampas perfuradas no sem-fim.

3-10
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Velocidade Côncavo Velocidade Aberturas das peneiras Picador de palha


do “Rotary do “Rotary do
Separator” Separator” Ventilador Peneira Todas as
(RS) (RS) inferior peneiras Velocidade Contrafacas
11/8” CL superiores (posição)

Baixa Fechado 750 – 900 rpm 8 - 10 mm 12 - 15 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 400 – 450 rpm 3 - 4 mm 6 - 8 mm Alta Para dentro

Baixa Aberto 750 – 900 rpm 8 - 10 mm 12 - 15 mm Alta Para dentro

Alta Fechado 700 – 850 rpm 5 - 6 mm 8 - 12 mm Alta Para dentro

Baixa Fechado 750 – 850 rpm 8 - 10 mm 12 - 15 mm Alta Para dentro

Baixa Aberto 750 – 850 rpm 8 - 10 mm 12 - 15 mm Baixa Para fora

3-11
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Parada sob carga NOTA: Realizar apenas uma regulagem de cada vez,
de forma a que qualquer alteração no rendimento da
A única forma de verificar rigorosamente o rendimento máquina possa ser atribuído a essa regulagem em
da colheitadeira é executar o teste de “Parada sob particular.
carga”.

1. Operar a colheitadeira em uma área do campo


que melhor represente o aspecto da cultura a Indicadores do rendimento
ser colhida. Assegurar-se de que a máquina
colha pelo menos 100 metros no interior do Existem quatro indicadores que determinam o
campo cultivado e que se desloca à velocidade rendimento da colheitadeira, sendo:
normal de trabalho.

2. Pressionar no lado oposto do interruptor (18)


z Amostras de grãos no tanque graneleiro.
da proteção do motor. Aplicar os freios com
suavidade e deixar que a colheitadeira pare z Distribuição de material no bandejão e peneira
totalmente. Isto permitirá que o material colhido superior.
permaneça conforme passa durante o processo
de colheita. z Tipo e quantidade de retrilha.

3. Desligar o acionamento do cilindro de debulha z Perdas


e plataforma de corte, colocar a alavanca
multi-função em neutro e voltar imediatamente
a funcionar o motor. Isto evitará que o motor Através da leitura correta destes indicadores e estando
superaqueça e se danifique. Deixar o motor familiarizado com a colheitadeira, poderá realizar as
trabalhando em marcha lenta durante 5 minutos regulagens necessárias para corrigir qualquer
antes de pará-lo novamente. problema e melhorar o rendimento geral da
colheitadeira.
4. Verificar uma amostra de grãos do tanque
graneleiro quanto à debulha, limpeza e danos
aos mesmos.
Amostras de grãos no tanque graneleiro
5. Caminhar pela parte da frente da plataforma de
corte e verificar as perdas de grão antes da Se houver uma grande quantidade de resíduos no
plataforma de corte (perdas na pré-colheita). tanque graneleiro, isto indica que a cultura está sendo
demasiado debulhada e/ou a velocidade da ventilador
6. Verificar as perdas de grão apenas na área por de limpeza é demasiado baixa. O primeiro passo para
onde a plataforma de corte passou (perdas na corrigir este problema é aumentar a abertura do
plataforma de corte). côncavo e/ou reduzir a velocidade do cilindro. Isto
reduz ou elimina a possibilidade de quebra do grão
7. Verificar a distribuição de material no bandejão.
devido à debulha excessiva. Em seguida, aumentar
8. Verificar o tipo, quantidade e distribuição de a velocidade da ventilador de limpeza se os resíduos
material sobre peneiras. forem mais pesados do que o grão ou então fechar a
peneira superior se os resíduos forem maiores do que
9. Verificar a quantidade de retorno na tampa de o grão.
inspeção do elevador de retorno.
Se o grão se quebrar ou danificar, isto deve-se
10. Verificar as perdas totais em uma área de 60 principalmente à velocidade demasiado alta do
cm (23-5/8”)de largura pelos saca-palhas. cilindro. Aumentar a abertura do côncavo e, em
Subtrair as perdas na pré-colheita e as perdas seguida, reduzir a velocidade do cilindro para corrigir
na plataforma de corte para determinar as o problema.
perdas da máquina. Utilizar um passador para
verificar diretamente as perdas da máquina. Alimentação irregular “aos pacotes” pode dar origem
a que os grãos se danifiquem no elevador de palha.
11. Com todos os fatores anteriores considerados, Tensão incorreta da corrente do elevador de palha
reajustar a colheitadeira. pode também dar origem a danos nos grãos.

3-12
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Excesso de retrilha também contribui para danos nos Espigas não debulhadas indicam que a velocidade do
grãos, devido às passagens adicionais que os grãos cilindro deverá ser aumentada e/ou a abertura do
tem de percorrer no cilindro e côncavo. O côncavo côncavo deverá ser reduzida. Espigas não debulhadas
obstruído também provoca danos no grão porque o podem também ser devido a barras raspadoras ou
grão que se encontra solto não consegue sair do côncavo com desgaste.
côncavo.

Amostras de grão de retrilha


Correntes frouxas no elevador também provocam
danos ao grão. É importante que as tensões das É normal que as amostras da retrilha contenham
correntes estejam corretamente ajustadas. algumas espigas não debulhadas. A finalidade do
sistema de retrilha é a de fazer regressar as espigas
não debulhadas à área de debulha para outro ciclo. No
entanto, se houver uma grande quantidade de espigas
Material não debulhado no tanque graneleiro pode ser não debulhadas isto indica que a abertura do côncavo
provocado por debulha insuficiente ou a peneira é muito ampla.
inferior que está demasiado aberta. Aumentar a
velocidade do cilindro e reduzir a abertura no côncavo, Se a retrilha contiver grande quantidade de grão
o necessário para corrigir o problema. Fechar também limpo, deverá ser reduzida a velocidade da ventilador
ligeiramente a peneira inferior para obter grãos mais de limpeza e/ou a peneira inferior deverá ser mais
limpos. aberta.

Distribuição no bandejão / peneira superior Perdas

A distribuição de material no bandejão afeta a As perdas podem ocorrer em diferentes fases: (ver
distribuição de material na peneira . A distribuição do fig. 53)
grão no bandejão deve estar nivelada.
1. Perdas antes da colheita (ou seja, perdas
que ocorrem em frente à colheitadeira) - são
normalmente causadas por condições
O terço dianteiro da peneira superior deverá estar climáticas adversas, más condições e
completamente limpo. O terço intermediário deverá maturidade da cultura.
possuir algum grão mas principalmente resíduos. O
terço traseiro da peneira superior deverá possuir 2. Perdas na plataforma de corte (ou seja,
apenas resíduos. perdas que ocorrem atrás da plataforma de
corte e nas partes laterais dos pneus) - podem
ser provocadas por regulagens incorretas da
plataforma de corte.
Se houver algum grão no terço traseiro da peneira
superior, o retorno aumentará e há a possibilidade do 3. Perdas devidas a vazamento - podem ser
grão se encaminhar para a parte traseira da provocadas por vedações danificadas ou
colheitadeira. Abrir a peneira superior para permitir buracos nas tampas do sem-fim inferior.
que mais grãos caiam na peneira inferior.
4. Perdas no sistema de limpeza - podem ser
provocadas por má regulagem da peneira,
Se o material na peneira superior estiver quebrado em velocidade da ventilador de limpeza baixa ou
pequenos pedaços, a cultura está sendo demasiado demasiado alta, ou quando trabalha em declives
debulhada. Isto pode obstruir a peneira superior e (em que se excede a capacidade de auto-
provocar perdas acentuadas. Aumentar a abertura do nivelamento das peneiras (se instalado).
côncavo e/ou reduzir a velocidade do cilindro para 5. Perdas nos saca-palhas - pode tratar-se de
diminuir a ação de debulha. grão não debulhado, devido a regulagem
incorreta entre o cilindro e o côncavo ou
velocidade de deslocamento muito elevada.

3-13
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

A área das perdas é determinada pela localização do Grão no solo diretamente atrás da colheitadeira e na
grão em relação à colheitadeira. Cada uma destas largura da limpeza é causada por regulagens incorretas
áreas deve ser verificada para determinar com precisão na colheitadeira, velocidade de deslocamento
que regulagens podem ser feitas na colheitadeira para demasiado elevada, ou vazamentos. Furos na parte
reduzir as perdas. inferior dos sem-fins e danos nas vedações podem
dar origem a grandes perdas que são muitas vezes
atribuídas a perdas na limpeza e nos saca-palhas.

As perdas na limpeza podem ser causadas pelo


acúmulo de material na peneira superior que permite
Grão no solo em frente da plataforma de corte da
que o grão saia pela traseira da colheitadeira. Isto
colheitadeira é definida como uma perda de pré-
pode ser devido à peneira estar fechada ou estar
colheita, sendo normalmente causada pelo tempo.
demasiado aberta, à traseira da peneira estar
Determinar a quantidade desta perda antes de levar a
demasiado alta (ângulo da peneira demasiado
colheitadeira para o campo.
acentuado), ou à velocidade do ventilador de limpeza
demasiado baixa ou a sobrecarga na peneira por
debulha muito agressiva em culturas quebradiças.

As perdas também podem ser causadas pela


Grão detectado atrás da plataforma de corte, mas do velocidade da ventilador de limpeza estar demasiado
lado de fora dos pneus de tração, é considerada uma alta. O grão é então atirado para fora, para a traseira
perda da plataforma de corte. Estas perdas podem ser da colheitadeira.
causadas por más regulagens da plataforma de corte
ou velocidade de deslocamento incorreta. Alimentação irregular de material na peneira superior
pode também provocar perdas.

3-14
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Como ter idéia do nível de perdas

Exemplo:

Uma colheitadeira com 6 saca-palhas, com uma


plataforma de corte para grãos de 17 pés (5,10
metros), colhendo trigo.

Rendimento médio: 5000 kg/ha.

z Área P = Área a colher:


1 metro multiplicado por X (largura da plataforma
de corte) = 5,1 m².

z Área Q = Área de material cortado na área P,


atrás da máquina (ou seja, leira de palha):
1 metro multiplicado por Y (largura do cilindro,
ou seja, 1,5 metros) = 1,5 m².

z Considerando um nível de perdas de 1% = 50


kg/ha ou 5 gramas/m² de cultura.
A área Q conterá as perdas funcionais (ou
seja, sistema de limpeza, saca-palhas,
ventilador) da área P (5,1 m²), sendo 5 x 5,1 =
25,5 gramas.

z Considerando que o peso médio do trigo é de


23.000 grãos/kg, isto significa: 586 grãos na
área Q (1% do nível de perdas!).

z Uma mão humana normal com os dedos abertos


cobre uma área de 0,03 m² aproximadamente.
Isto significa que se as perdas de grãos
estiverem distribuídas uniformemente, podem
existir 18 grãos debaixo da mão, representando
1% de perdas de grão em um rendimento de
5000 kg/ha.

3-15
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

PLATAFORMA DE CORTE

Para garantir com segurança a dirigibilidade da


colheitadeira, existe lastros metálicos disponíveis,
conforme necessidade, na “Seção 7 - Acessórios”,
página 4.

ADVERTÊNCIA
Quando operar em terreno irregular, utilizando
plataforma de corte de 30 pés , deve-se instalar lastro
metálico na traseira da colheitadeira, na quantidade
que garanta dirigibilidade com segurança. Mínimo
recomendado: 420 kg. Ver “Seção 7 - Acessórios”,
página 4.

NOTA: Quando o picador de palha for retirado, é


obrigatório o uso de lastros na parte traseira da
colheitadeira para qualquer condição de terreno.
Mínimo de 350kg.

Acoplamento da plataforma de corte à colheitadeira

Para acoplar a plataforma de corte à colheitadeira,


proceder da seguinte forma:

1. Assegure-se de que a parte superior do elevador


de palha onde a plataforma de corte é acoplada
esteja limpa.

2. Posicionar a colheitadeira de forma a alinhar o


elevador de palha com a abertura da plataforma.

3. Avançar com a colheitadeira, em 1ª marcha,


de forma a posicionar o elevador de palha.
Engatar a plataforma e levantar o conjunto.

4. Acoplar a alavanca de engate rápido (1) de


forma que os ganchos (2) encostem totalmente
nos pinos (3). Se não conseguir, ajustar a
7 alavanca (1) regule os parafusos (4) de forma a
sentir uma certa resistência quando engata a
trava (5) na alavanca (1).

5. Acoplar o cardan de acionamento da plataforma


de corte ao eixo entalhado (5) (fig.8). Utilizar a
ferramenta especial (6) (fig.8) que se encontra
no lado esquerdo do elevador de palha, de
forma a alinhar os entalhes do eixo de
acionamento da plataforma de corte com o
cardan.
8

3-16
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

6. Conectar a corrente (9) conforme mostrado.

7. Conectar o chicote elétrico (1).

8. Se forem engates rápidos de rosca: conectar


as mangueiras hidráulicas correspondentes
aos tubos hidráulicos da plataforma de corte. 1
z Ajuste da altura do molinete: usar a conexão
central.

z Ajuste horizontal do molinete: conectores


marcados com anéis branco e preto (tais 9
como na plataforma de corte). 8

z Acionamento do molinete: conectores 9


marcados com anel branco e sem anel (tais
como na plataforma de corte).

IMPORTANTE: Evitar possíveis contaminações de


óleo colocando os tampões de proteção adequados
nos conectores hidráulicos durante a operação.

3-17
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Desacoplamento da plataforma de corte

Para desacoplar a plataforma de corte da colheitadeira


proceder da seguinte forma:

1. Colocar o molinete na sua posição mais baixa


e mais recuada.

2. Desconectar os seguintes componentes:

z Cardan do acionamento da plataforma de


corte (8) (fig.10).
1 z Desconectar o chicote elétrico (1) (fig.10).

10

3. Conectar o chicote elétrico ao suporte (2)


(fig.11).

4. Desconectar todas as mangueiras hidráulicas


da plataforma e montar no suporte de descanso
(1) (fig.11), localizado no chassi da plataforma
do operador (lado esquerdo).

11

5. Soltar a trava (5) liberar a alavanca de engate


rápido (1) (fig.12).

6. Posicionar a plataforma de corte no solo ou


sobre um reboque.

7. Com motor funcionando em marcha lenta,


baixar o elevador de palha para soltar a
plataforma de corte e recuar a colheitadeira.

12

3-18
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

CONTROLE DE ALTURA DA
PLATAFORMA DE CORTE

Quando substituir a plataforma de corte , seja flexível


ou boca de milho, realizar as calibrações de acordo
com a plataforma a ser utilizada.

IMPORTANTE: Para entrar no modo de controle de


altura da plataforma de corte , proceder do seguinte
forma:

1. Acionar o cilindro de debulha com o interruptor


de acionamento (2) (fig.13).

2. Selecionar o modo de controle com o seletor


(1) (fig.13).

13

3. Acionar o botão de controle automático de


altura da plataforma de corte (5) (fig.14).

O indicador verde de auto-diagnóstico (6)


(fig.13) acende se a plataforma de corte estiver
operando no modo de controle automático de
altura da plataforma de corte com a altura pré-
selecionada (altura e auto-flutuação) ou a
pressão pré-selecionada (compensação).

Para comutar de um modo automático para


outro, selecionar o modo de operação desejado
com o seletor (1) (fig.13) e dar um toque no
botão de controle automática de altura da 14
plataforma de corte (5) (fig.14) para entrar o
modo selecionado.

O interruptor de acionamento (3) (fig.13) de


controle de altura da plataforma de corte
trabalhando manual–mente tem sempre
prioridade no modo de controle automático
selecionado (compen–sação, altura ou auto-
flutuação) e desaplicará também este modo
automático. Aplicar novamente o modo
automático dando um toque no botão de controle
automática de altura (5) (fig.14).

NOTA: Se ocorrer um erro, o led de comando vermelho


de auto-diagnóstico (4) (fig. 13) fica piscando e o erro
pode ser lido no mostrador. Para obter uma explicação
do número do erro, consultar o parágrafo: “Modos de
Operação”, “Relatórios de Erros” (pág.3-28).

3-19
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

CALIBRAÇÕES DE CONTROLE DA
ALTURA DA PLATAFORMA DE
CORTE

Para obter um funcionamento correto dos modos do


controle da altura da plataforma de corte: (manual /
altura de corte fixa / auto flutuação/ auto compensação)
terão de ser efetuadas as calibrações.

Estas calibrações são realizadas quando:

z A máquina é utilizada pela 1ª vez.

z Troca de medidas de pneus ou da plataforma


de corte.

z Quando colocada e retirada a plataforma para


transporte.

z Substituição de componentes no sistema.

Para calibrar o sistema automático, a plataforma de


corte adequada terá de estar acoplada à colheitadeira.
No caso das plataformas flexíveis as proteções
basculantes deverão estar na posição de trabalho (ou
seja, soltas).

Para efetuar a calibração da plataforma flexível,


proceder da seguinte forma:

1. Dar partida ao motor sem acionar o sistema


de debulha.

2. Antes de iniciar a calibração, suspender a


plataforma a uma altura confortável para verificar
que as ponteiras divisórias laterais encostem
sua parte superior nas respectivas laterais da
estrutura da plataforma. Se isso não acontecer,
ajustar regulando as molas helicoidais de
suspenção em ambos os lados.

15 3. Girar o seletor (1) (fig.15) totalmente para a


esquerda para selecionar o modo manual.

4. Colocar a colheitadeira em uma superfície


plana e baixar a plataforma de corte até o solo,
nivelando a plataforma de maneira que as
setas de identificação de posicionamento dos
divisores da plataforma estejam alinhadas com
a área de trabalho, ou seja, com a linha inferior
da região verde do decalque.

3-20
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

5. Pressionar e manter pressionado o interruptor


de controle automático da altura da plataforma
(5) (fig. 16) e a parte superior do interruptor de
acionamento (rápido) de controle da altura da
plataforma de corte (3) (fig. 17).
Durante este período a plataforma de corte
desloca-se lentamente para cima, o led verde
de auto diagnóstico (6) pisca e soa o alarme.
Manter ambos interruptores acionados, até
que o led apague e o alarme pare.

16
IMPORTANTE: Se durante a calibração soltar um ou
ambos os interruptores (3) ou (5), isto provocará a
interrupção da calibração . Caso ocorrer, iniciar uma
nova calibração.

NOTA: É importante que os sensores laterais da


plataforma estejam posicionados corretamente durante
a calibração, para isso deve-se posicioná-los de tal
forma que a tensão de operação dos sensores estejam
dentro da faixa de 2.5 Volts a 7.5 Volts. Para verificar
a tensão de operação deve-se utilizar um multímetro
conectado entre os cabos branco e preto do conector
do sensor. É aconselhável que seja verificado o
17
posicionamento dos sensores a cada revisão ou troca
dos mesmos.

3-21
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

MODOS DE OPERAÇÃO

Com o seletor (1) (fig. 18) de comando da plataforma


de corte, são possíveis quatro modos diferentes de
operação:

1. Modo Manual

2. Modo altura de corte fixa Controles


= de altura da
3. Modo auto flutuação plataforma
de corte
4. Modo auto compensação

IMPORTANTE: Antes de entrar no modo de controle


automático de altura da plataforma de corte (modo de
altura de corte, auto-flutuação ou de auto
compensação), realizar primeiro a calibração.
Consultar o título “CALIBRAÇÃO DO CONTROLE DE
ALTURA DA PLATAFORMA DE CORTE” (pág.3-20).

Modo Manual

Utilizar SEMPRE este modo para o transporte em


estrada, ou acoplar e desacoplar a plataforma de
corte.

Este modo é selecionado automaticamente quando:

z O elevador de palha não está acionado.

z O modo de transporte for selecionado (item 9,


pág.2-7).

z Aciona-se o interruptor de altura da plataforma


de corte (3) (fig.18).

Girar o seletor (1) (fig.18) totalmente para a esquerda


e levantar a plataforma de corte pressionado a parte
superior do interruptor (3) (com 2 velocidades).

Baixar a plataforma de corte pressionando a parte


inferior do interruptor (3) (fig.18) (com 2 velocidades).

Para acionar a flutuação lateral manualmente,


precionar o botão (3) (fig.18) para a esquerda ou
18 direita.

3-22
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Modo altura de corte fixa (boca de milho ou


plataforma de grão em posição rígida)

Neste modo a plataforma de corte trabalha a uma


altura pré-selecionada.

Utilizar este modo quando colhendo culturas em pé ou


quando trabalha em condições pedregosas e a uma
altura mais elevada.

Neste modo os sensores de auto-flutuação (se


instalado) são desaplicados e a plataforma de corte
apenas pode ser inclinada manualmente com o
interruptor de altura da plataforma (3) (fig.18).

Girar o seletor (1)(fig.19) para o modo altura de corte


fixa.

19
Com um toque no botão de controle automático de
altura da plataforma de corte (5)(fig.20) e a plataforma
de corte baixará automaticamente para a altura pré-
selecionada se o sistema de debulha estiver acionado.

20

3-23
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

O led (6) verde de auto-diagnóstico acende para


mostrar que a plataforma de corte está trabalhando na
altura pré-selecionada. E esta altura poderá ser
verificada no indicador de altura da plataforma de corte
(1) (fig. 35, pág. 2-32).

A altura pré-selecionada pode ser ajustada durante a


colheita através do botão de altura de corte (7) (fig.
21).

IMPORTANTE: Apenas é possível alterar a posição


da altura da plataforma de corte durante o trabalho (no
modo altura de corte)na faixa de “altura máxima” da
plataforma de corte. Para alterar a altura máxima,
21
consultar a “SEÇÃO 2 - COMANDOS, INS–
TRUMENTOS E OPERAÇÃO”, “1. Altura máxima da
plataforma de corte” (pág.2-32).

Girar o botão (7) (fig.21) para a direita (+) para


aumentar a altura pré-selecionada.

Girar o botão (7) (fig.21) para a esquerda (-) para


reduzir a altura pré-selecionada.

Trabalhar manualmente com o interruptor de


acionamento (3) (fig.21) de altura da plataforma de
corte, desabilita completamente o modo de altura de
corte (prioritário). O indicador verde de auto diagnóstico
(6) (fig.21) apaga.

Para voltar ao modo de altura de corte, é necessário


dar um toque no botão (5) (fig.22) de controle
automático de altura da plataforma de corte.

22

3-24
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Modo auto-flutuação

Este modo é aplicado para plataforma flexíveis.

NOTA: A plataforma já deve estar calibrada (pág.3-


20).

Girar o seletor (1) (fig.23) para a posição de auto


flutuação (conforme mostrado).

23
Com um toque no botão de controle automático da
altura da plataforma de corte (5) (fig.24) a plataforma
flexivel baixará automaticamente.

O led (6) verde de auto-diagnóstico acende para


mostrar que a plataforma de corte está trabalhando no
modo de auto flutuação.

24
O botão (7) regula a sensibilidade da plataforma no
solo. Para a direita, diminui a pressão no solo. Para
a esquerda aumenta a pressão no solo.

Em condições normais é recomendado trabalhar


com o botão (7) no meio do seu curso e o botão (8)
(fig.28) no máximo a direita do seu curso.

Trabalhar verticalmente ou para os lados (flutuação


lateral) com o interruptor (3) (fig.25) de acionamento
de altura da plataforma de corte desabilita
completamente o modo auto flutuação. O indicador
verde (6) de auto-diagnóstico apaga.

Para voltar ao modo de auto flutuação é necessário


dar um toque no botão de controle automático da 25
altura da plataforma de corte (5) (fig. 24).

3-25
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Modo auto compensação

Este modo pode ser utilizado com plataforma em


configuração rígida.

Girar o seletor (1) (fig.26) para o modo auto


compensação.

26
Com um toque no botão de controle automático da
altura da plataforma de corte (5) (fig.27) e a plataforma
de corte baixará automaticamente até o solo se o
mecanismo de debulha estiver acionado.

Após pressionar o botão de controle automático da


altura da plataforma de corte (5) (fig.27), o indicador
verde de auto-diagnóstico (6) (fig.25) acenderá. O
valor (bar) da pressão nos cilindros hidráulicos
poderá ser lida no monitor e a pressão da plataforma
de corte sobre o solo poderá ser verificada no
indicador de pressão da plataforma de corte sobre
o solo (36) (fig.33, pág.2-29).
27

3-26
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

A pressão pré-selecionada pode ser ajustada durante


a colheita através do botão de comando da pressão
sobre o solo (8) (fig.28).

Girar o botão (8) para a esquerda (-) para reduzir a


pressão da plataforma de corte sobre o solo.

Girar o botão (8) para a direita (+) para aumentar a


pressão da plataforma de corte sobre o solo.

28
Trabalhar manualmente com o interruptor (3) (fig.28)
de acionamento de altura da plataforma de corte
desabilita completamente no modo de auto
compensação (prioritário). O led verde (6) de auto-
diagnóstico apaga.

Para voltar ao funcionamento para o modo de auto


compensação, é necessário dar um toque no botão
(5) (fig.27)de controle automático de altura da
plataforma de corte.

Quando ajustar o modo auto compensação , esta


pressão pode ser ajustada no máximo, ao peso
calibrado da plataforma de corte, que implica que a
plataforma de corte começa a subir.
Quando ajustar esta sensibilidade, a plataforma de
corte não seguirá sempre os contornos do terreno
quando passar sobre um obstáculo.
Neste caso, terá de ser ajustada ligeiramente mais
pesada.

3-27
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

RELATÓRIOS DE ERROS

Código de erro Descrição


E201 Sensor de altura da plataforma de corte em curto-circuito à massa ou em circuito aberto

E202 Sensor de altura da plataforma de corte em curto-circuito com a tensão da bateria

E203 Valor do sensor de altura da plataforma de corte fora da faixa de calibração

E204 Sensor de pressão da plataforma de corte em curto-circuito à massa ou em circuito aberto

E205 Sensor de pressão da plataforma de corte em curto-circuito com a tensão da bateria

E206 Valor do sensor de pressão da plataforma de corte fora da faixa de calibração

E211 Regulagem da altura em curto-circuito à massa ou em circuito aberto

E212 Regulagem da altura em curto-circuito com a tensão da bateria

E214 Regulagem da compensação em curto-circuito à massa ou em circuito aberto

E215 Regulagem da compensação em curto-circuito com a tensão da bateria

E221 Seletor de transporte / altura / compensação aberto à massa

E222 Seletor de transporte / altura / compensação em curto-circuito com a tensão da bateria

E223 Seletor de transporte / altura / compensação fora da faixa de calibração

E231 Subida (lenta) da plataforma de corte em curto-circuito à massa ou com a tensão da bateria

E232 Descida (lenta) da plataforma de corte em curto-circuito à massa ou com a tensão da bateria

E233 Subida/descida (rápida) da plataforma de corte em curto-circuito à massa ou com a tensão da bateria

E240 Botão de controle automático da altura da plataforma de corte em curto-circuito à massa

E260 Botãode acionamento da altura da plataforma de corte em curto-circuito com a tensão da bateria

E270 Sinal de saída do comando de subida da plataforma de corte em circuito aberto ou em curto-circuito

E271 Sinal de saída do comando de descida da plataforma de corte em circuito aberto ou em curto-circuito

E280 Sinal de ruído do sensor de compensação em circuito aberto ou em curto-circuito

E301 Sensor da proteção basculante do lado esquerdo da plataforma de corte em curto circuito ou em circuito aberto

E302 Sensor da proteção basculante do lado esquerdo da plataforma de corte em curto-circuito com a tensão da bateria

E303 Sensor da proteção basculante do lado esquerdo da plataforma de corte fora da faixa de calibração

E304 Sensor da proteção basculante do lado direito da plataforma de corte em curto circuito ou em circuito aberto

E305 Sensor da proteção basculante do lado direito da plataforma de corte em curto-circuito com a tensão da bateria

E306 Sensor da proteção basculante do lado direito da plataforma de corte fora da faixa de calibração

E321 Botão da flutuação lateral para a esquerda em curto-circuito à massa

E322 Botão da flutuação lateral para a direita em curto-circuito à massa


E331 Sinal de saída do comando da flutuação lateral para a esquerda em circuito aberto ou em
curto-circuito

E332 Sinal de saída do comando da flutuação lateral para a direita em cirtuito aberto ou em curto-circuito

3-28
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

SINCRONIZAÇÃO DA VELOCIDADE
DO MOLINETE COM A VELOCIDADE
DE DESLOCAMENTO DA
COLHEITADEIRA

Com o interruptor (1) (fig.30) na posição ligado , a


velocidade do molinete é sincronizada com a velocidade
de deslocamento. A relação básica entre a velocidade
do molinete e a velocidade de deslocamento pode ser
aumentada ou diminuída com o interruptor (2), da
alavanca multi-funcional.

29

Para obter um comando adequado de sincronização


do molinete, proceder da seguinte forma:

1. Trabalhar com a colheitadeira em uma área do


terreno que melhor represente a cultura no seu
todo.

2. Ajustar a velocidade do molinete com o


interruptor (2) para coincidir com a velocidade
de deslocamento da colheitadeira.

3. Alterando a velocidade de deslocamento da


colheitadeira, a velocidade do molinete será
30
alterada de acordo com a velocidade de
deslocamento.

NOTA: Sempre que levantar a plataforma de corte


fora da faixa operacional (desaplicando o contador de
hectares) a velocidade do molinete será mantida até
que a plataforma de corte seja baixada novamente.

3-29
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

ALIMENTAÇÃO / ELEVADOR DE
PALHA

Regulagem do eixo inferior

1 O eixo inferior do elevador de palha é tensionado por


meio de uma mola, podendo flutuar de acordo com
a quantidade de material que é admitido.

A tensão da mola (1) deve ser ajustada de acordo


com a cultura que irá ser colhida.

31

O eixo inferior do elevador de palha sai de fábrica


regulado para milho e soja com a distância de
X=113mm e a mola (2) ajustada com a porca (3)
com a distância de Y=89mm.
X

2 Para outras culturas, conforme as condições


Y requeridas, a distância da barra da corrente
alimentadora ao fundo do elevador de palha pode
3
ser ajustada até um mínimo de 10mm. Ajuste a
mola (2) com a porca (3) com a distância de
Y=112mm.

32

Tensão da Corrente do Elevador de Palha

Para ajustar a tensão da corrente do elevador de


palha, através da porca (5), ajuste a mola (6) de
7 acordo com o comprimento da chapa indicadora (7)
5
em ambos os lados do elevador.
4
Quando for efetuado o ajuste da corrente do elevador
de palha e o suporte da mola já estiverem deslocados
6 até o fim do furo oblongo da lateral do elevador, deve-
se retirar um elo da corrente e repetir o processo
descrito acima.

33

3-30
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Reversor hidráulico

A colheitadeira está equipada com um sistema de


reversão do elevador de palhas e plataforma de corte
de boca de milho, no caso de ocorrer obstrução
durante a colheita.

Sempre que houver obstrução, a embreagem de


segurança localizada no lado esquerdo do eixo superior
do elevador de palhas dispara, proceder da seguinte
forma:

1. Parar imediatamente o movimento de avanço


da colheitadeira e desligar o acionamento da
plataforma de corte pressionando a parte 34
superior do interruptor (1).

2. Recuar alguns metros com a colheitadeira e


levantar o molinete na sua altura máxima.

3. Deixar o motor trabalhando em rotação máxima.

4. Com o sistema de debulha em funcionamento,


precionando o interruptor (2), expulsar para
fora a palha do elevador de palhas, plataforma
de corte ou boca de milho. Mantendo o
interruptor (2) acionado, para obter movimentos
opostos (vai e vem) acionar o interruptor (3) na
sua porção inferior.

NOTA: Quando o sistema de debulha estiver


desligado, o reversor trabalhará somente no sentido
35
de expulsar a palha para fora

5. Quando o ”pacote” tiver sido expelido, ligar a


plataforma de corte com o interruptor de
acionamento (1).

IMPORTANTE: Não sendo possível eliminar todas


as obstruções utilizando o reversor. Remover o
pacote manualmente após o motor da colheitadeira
ter sido desligado. Consultar o parágrafo seguinte
“Obstrução na plataforma de corte e/ou no elevador
de palha - Limpeza manual”.

3-31
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Elevador de palha – Remoção e Instalação

NOTA: Tenha cuidado quando executar esta operação.


O elevador de palha tem massa de aproximadamente
de 700 kg (1543 lb).

IMPORTANTE: Mantenha sempre a plataforma de


corte acoplada ao elevador de palha.

Antes de retirar o elevador de palha, utilizar cavaletes


adequados, devidamente posicionados sob a parte
inferior do elevador.

Remoção

Proceder da seguinte forma:

1. Apoiar a plataforma de corte sobre o solo,


exercendo pressão máxima.

2. Abrir a tampa do coletor de pedras.

3. Desconectar as mangueiras hidráulicas do


reversor hidráulico.

36
IMPORTANTE: Evitar contaminação do óleo
aplicando corretamente os bujões dos engates
rápidos.

NOTA: Tenha cuidado quando executar esta


operação. O elevador de palha tem massa de
aproximadamente 700 kg (1543 lb).

4. Desconectar as mangueiras hidráulicas do


acionamento do molinete.

5. Retirar as proteções (1) e (2) do lado esquerdo


do elevador de palha utilizando a ferramenta
especial.
37

3-32
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

6. Retirar a proteção (3).

38

7. Relocar a correia (4) de acionamento da


plataforma de corte, dos canais da polia (5),
deixando em ação de possível obstrução;

39

8. Desconectar a mangueira hidráulica (6) do


lado esquerdo.

40

9. Desconectar a mangueira hidráulica (7) e


desconectar o chicote elétrico (8) do lado
esquerdo do elevador de palha.

41

3-33
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

10. Retirar o contra-pino (1), os pinos (2) e


espaçadores dos cilindros hidráulicos.

42
11. Para evitar danos ao sensor de altura (3) da
plataforma de corte de corrente, pendurar a
alavanca(3) com a corrente (4) do lado direito.

43
12. Soltar o parafuso M8 (1), retirar as chavetas (2)
dos suportes (3) de ambos os lados do elevador
de palhas.

44

13. Movimentar a colheitadeira para trás


lentamente, sem mover a direção.

45

3-34
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Instalação

IMPORTANTE: Primeiramente verificar se o coletor


de pedras está aberto.

1. Movimentar a colheitadeira para frente


lentamente, sem mover a direção.

NOTA: Ter cuidado quando conectar a alavanca do


sensor de altura da plataforma de corte do lado direito
(fig. 47).

2. Instalar as chavetas (2) no suporte (3) e o


parafuso M8 (1) em ambos os lados.

46
3. Soltar a corrente (4) da alavanca do sensor de
altura da plataforma de corte (3).

47
4. Instalar os espaçadores, os pinos (2) e os
contra-pinos (1) de ambos os cilindros.

48

3-35
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

5. Conectar a mangueira hidráulica (7) e o chicote


elétrico (8).

49
6. Conectar a mangueira hidráulica (6) (lado
esquerdo).

50

7. Posicionar a correia de acionamento da


plataforma de corte (4) nos canais da polia (5).

51

8. Instalar a proteção (3).

52

3-36
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

9. Instalar as proteções (2) e (1).

10. Conectar as mangueiras hidráulicas do 53


reversor.

54

11. Fechar o coletor de pedras movendo a alavanca


(1) completamente para baixo.

12. Conectar as mangueiras hidráulicas de


acionamento do molinete (fig.53). 55

3-37
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

COLETOR DE PEDRAS

O coletor de pedras deve ser limpo pelo menos uma


vez ao dia e mais freqüentemente em condições de
terrenos pedregosos.

CUIDADO
Levantar a plataforma de corte à altura máxima,
aplicar a trava de segurança sobre a haste do cilindro
e parar o motor diesel.

Para limpar o coletor de pedras, girar a alavanca (1)


para cima conforme mostrado. Isto abrirá a tampa
frontal (2) do coletor.

56

Fechar o coletor de pedras movendo a alavanca (1)


completamente para baixo.

57

3-38
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

DEBULHA

Cilindro e Côncavo

PARÂMETROS

Os parâmetros para selecionar a velocidade do cilindro


e abertura do côncavo são:

Tipo de cultura

• Grau de maturidade e variedade

• Teor de umidade

• Volume da palha e do grão

• Contaminação por ervas

FUNDAMENTOS DAS REGULAGENS

A eficiência máxima de debulha consegue-se com


uma velocidade máxima no cilindro e uma abertura
mínima no côncavo.

Se o grão estiver muito danificado, reduzir a velocidade


do cilindro.

Se a palha estiver excessivamente danificada,


aumentar a abertura no côncavo.

Se o grão não for totalmente separado da espiga,


aumentar a velocidade do cilindro e/ou diminuir a
abertura no côncavo.

Se houver obstrução contínua ou enrolamento no


cilindro, aumentar sua rotação.

3-39
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

VELOCIDADE DO CILINDRO

A velocidade do cilindro é regulada eletricamente,


com o interruptor (1) de rotação do cilindro, a partir da
plataforma do operador podendo ser lida no mostrador.

NOTA: É possível alterar a rotação do cilindro apenas,


com o sistema de debulha operando.

58

DESOBSTRUIR O CILINDRO

No caso de obstrução do cilindro, proceder da seguinte


forma:

1. Abrir o côncavo na sua posição mais baixa.

2. Utilizar o reversor, no sentido de saída do


material para fora do elevador de palha, pois
assim o material preso entre o cilindro e o
côncavo, poderá ser removido.

3. Acionar o sistema de debulha para tentar o


desbloqueio do cilindro, com caltela para evitar
danos na embreagem pneumática da trilha.

NOTA: Caso o cilindro continue obstruido, pare o


motor e remova manualmente, através das
tampas laterais e tampa frontal de aceso ao
cilindro de debulha, o material preso entre o
cilindro e o côncavo.

3-40
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

ABERTURA DO CÔNCAVO

A abertura do côncavo é ajustável manualmente a


partir do banco do operador, através da alavanca de
regulagem do côncavo.

Regulagens básicas

Quando a colheitadeira é embarcada na Fábrica, o


côncavo (1) é ajustado paralelo ao cilindro (3) da
seguinte forma:

• Côncavo para grãos (Opti-tresh) - 14 barras

Alavanca de comando do côncavo na 2ª posição a


partir do topo.

Abertura na frente: X = 10 mm (3/8”) na 2ª barra

Abertura atrás: X = 10 mm (3/8”) na 8ª barra

NOTA: Se houver excesso de grãos danificados,


aumentar a abertura do côncavo.

59

• Côncavo para soja e milho

Alavanca de regulagem do côncavo na 2ª posição a


partir do topo.

Abertura na frente: Y = 10 mm (3/8”) na 2ª barra

Abertura atrás: Y = 10 mm (3/8”) na 7ª barra

60
NOTA: Se houver excesso de grãos danificados,
aumentar a abertura do côncavo.

3-41
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Chapas de cobertura do côncavo

As chapas de cobertura do côncavo aumentam a ação


de fricção do cilindro e côncavo em culturas de cevada
de inverno ou outras de difícil debulha.

As chapas de cobertura do côncavo (1) são fixadas ao


côncavo de cereais através de dobradiças e podem
ser travadas em posição com uma chave de 19 mm.

61
Proceder da seguinte forma:

1. Retirar a tampa (1) de acesso ao bandejão do


lado direito.

62
2. Fechar as chapas de cobertura do côncavo
com uma chave de 19 mm.

Fechar apenas a chapa traseira se for realmente


necessário, pois fechar parcialmente o côncavo
significa, inevitavelmente, perda de capacidade.

63

3-42
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Extensão do côncavo - 14 barras

A parte traseira (1) do côncavo para trigo pode ser


ajustada em duas posições.

• Posição aberta (manípulo vertical): Para obter


menos danos na palha.

• Posição fechada (manípulo horizontal): Para


obter maior capacidade, desde que o sistema
de limpeza não esteja sobrecarregado (ver
regulagens para diferentes culturas).
64

Para alterar a posição da extensão do côncavo,


proceder da seguinte forma:

1. Puxar a alavanca que trabalha sob a ação de


mola (1) e girá-la com o manípulo (2) para abrir
ou fechar a extensão do côncavo para grãos.

65
2. Soltar a alavanca (1) e deslocar o manípulo (2)
até que a alavanca (1) salte no seu furo.

66

3-43
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Tipos de utilização de cilindro e côncavo

• Quando debulhando trigo, é aconselhável


utilizar um cilindro standard e um côncavo de
14 barras.

• Quando debulhando soja/milho, deverá instalar


um cilindro standard e um côncavo de 9 barras.

Côncavo – Remoção e Instalação

Para remover o côncavo proceder da seguinte forma:

1. Dar partida ao motor, acionar o sistema de


debulha e por a velocidade do batedor na
velocidade máxima.

2. Desligar o sistema de debulha.

3. Parar o motor.

CUIDADO
Aguarde até que todas as peças estejam imobilizadas.

4. Retirar o elevador de palha. Consultar o “Elevador


de palha - Remoção e Instalação” nesta seção.

5. Retirar as tampas de acesso ao bandejão (1)


dos lados esquerdo e direito.

67

3-44
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

6. No caso do côncavo para trigo, fechar as


chapas de cobertura do côncavo do lado direito.

68
7. Apoiar o côncavo com dois blocos de madeira
(2).

69

8. No caso do côncavo para trigo, retirar o parafuso


(3) para retirar o manípulo (4).

No caso do côncavo de soja/milho, soltar as 70


duas porcas (1) para retirar a tampa (2) deste
lado.

71

3-45
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

9. No caso do côncavo para trigo, soltar a


contraporca (1), a porca (2), e a arruela (3) para
retirar o parafuso (4) de ambos os lados, na
frente.

72
No caso do côncavo de soja/milho, soltar a
porca (1) para retirar a arruela (2) e a bucha (3)
de ambos os lados.

73
Soltar a porca (4) para retirar o parafuso (5) de
ambos os lados.

74 10. Retirar o parafuso (1) para retirar a chapa (2) de


ambos os lados, atrás.

11. Retirar o parafuso (3) de ambos os lados.

75

3-46
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

12. Retirar o côncavo da colheitadeira.

NOTA: Tenha cuidado ao levantar o côncavo pois


este pesa cerca de 125 kg (276 lb).

13. No caso do côncavo para soja/milho, do lado 76


direito, retirar a porca (1), as arruelas-trava e a
alavanca para retirar o espaçador entre o
côncavo e o chassi.

77

3-47
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Para reinstalar o côncavo, proceder da seguinte forma:

1. Colocar o côncavo na colheitadeira.

2. Colocar o parafuso (4) em ambos os lados, na


frente.

IMPORTANTE: Assegure-se de que a bucha está


centralizada no espaçador (5).

78 3. No caso do côncavo para trigo, colocar a


arruela (3), apertar a porca (2) e a contraporca
(1).

79 No caso do côncavo para soja/milho, colocar o


parafuso (5) de ambos os lados, na frente.

Apertar a porca (4) de ambos os lados.

80

3-48
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

4. Antes de colocar os dois parafusos, atrás,


verificar se está colocado o espaçador correto
do lado direito. No caso do côncavo para milho,
colocar o espaçador, a alavanca (1) as arruelas-
trava e apertar com a porca (2).

81
5. Na parte de trás, apertar o parafuso (3)
completamente até o final e depois soltar meia
volta.

6. Instalar a chapa (2) e o parafuso (1) de ambos


os lados.

82
7. No caso do côncavo para grãos, colocar o
manípulo (4) e apertar o parafuso (3).

83

No caso do côncavo para milho, colocar a


tampa (2) e apertar as duas porcas (1).

84

3-49
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

8. Retirar os blocos de madeira.

IMPORTANTE: Após instalar o côncavo, verificar a


abertura conforme descrito no parágrafo: “DEBULHA”,
“Regulagens básicas”, nesta seção.

A regulagem pode ser obtida através do ajuste das


porcas (1) de ambos os lados do côncavo (na frente
e atrás).

85
9. Instalar o bandejão e apertá-lo com os parafusos
(5).

86

10. Fechar a chapa giratória (3) com os trincos (4).

87

3-50
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

11. Instalar o elevador de palha. Consultar o


parágrafo: “Elevador de palha - Remoção e
Instalação”, nesta seção.

12. Fechar o coletor de pedras.

13. Instalar as tampas de acesso ao bandejão (1)


de ambos os lados.

IMPORTANTE: Em algumas culturas (por exemplo, 88


milho) recomenda-se que bloqueie o côncavo na
frente e atrás.

Para bloquear o côncavo, proceder da seguinte forma:

Na frente:

1. Primeiramente se busca a melhor abertura do


côncavo para colheita de milho com boa
debulha.

2. Apertar a porca (1) contar a arruela (2) e bucha


(3).

Efetuar o procedimento em ambos os lados do


côncavo.
89
Atrás:

1. Soltar o parafuso (1) para desmontar a chapa


(2) e posteriomente, apertar o parafuso (3).

2. A chapa (2) deve ser montada novamente e


fixada com o parafuso (1).

Efetuar o procedimento em ambos os lados do


côncavo.

NOTA: Para realizar o destravamento, efetuar


operação inversa. Toda vez que necessitar
ajustar a abertura do côncavo, o mesmo deverá
ser destravado.
90

3-51
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

SEPARAÇÃO

Batedor

O batedor (1), que opera a 5% a mais da velocidade


do cilindro, é acessível através da abertura de inspeção
no tanque graneleiro.

91

CHAPAS AJUSTÁVEIS DO BATEDOR

Para uma correta regulagem das chapas de desbaste


do batedor, soltar os parafusos (2) e colocar as
chapas (1) tão próximas quanto possível da barra
raspadora mais próxima do cilindro de debulha, sem
tocá-las.

Após a regulagem, apertar os parafusos (2).

92

3-52
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

“Rotary Separator”

O “Rotary Separator” é acionado pela polia (1), a qual


possui dois canais para uma velocidade alternativa:

z Velocidade alta, para a maioria dos cereais,


tais como cevada, aveia, centeio, trigo, arroz,
semente de gramíneas, etc.

z Velocidade baixa, para debulha de milho, feijão,


ervilha, soja, girassol, etc.

93

Para alterar a velocidade, proceder da seguinte forma:

1. Soltar a polia intermediária puxando a alavanca


(1).

2. Instalar a correia (2) nos outros canais de


ambas as polias.

3. Empurrar a alavanca (1) para trás.

4. Verificar a tensão da correia e ajustá-la, se


necessário, consultar a “SEÇÃO 4 - LUBRI–
FICAÇÃO E MANUTENÇÃO”, parágrafo:
“Correias e Correntes”.

94

3-53
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Posição do côncavo

A parte de trás do côncavo do “Rotary Separator” pode


ser ajustada em duas posições de trabalho. A mesma
sai ajustada de fábrica na posição fechada (1), fixar
alavanca (4) com a trava (3).

Esta posição é recomendada para todas as colheitas,


pois o efeito de fricção é elevado, possibilitando a
capacidade máxima de separação.

A posição (2) pode ser usada em condições de grande


volume de material quando necessário. Porém reduz
a capacidade de separação do Rotary Separator.

95
NOTA: Para posição (2) mudar o suporte de
travamento da alavanca (4).

O “Rotary Separator” é acessível através da tampa, a


qual está situada abaixo do tanque graneleiro.

96

3-54
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Cortina retardadora da palha

A cortina retardadora da palha (2) está posicionada na


parte traseira do “Rotary Separator”, e acima dos
saca-palhas para evitar que o grão seja arremessados
para fora da colheitadeira.

97
Saca-palhas

Abrir a tampa (1) para ter acesso aos saca-palhas.

CUIDADO
Aguarde até que todas as peças estejam imobilizadas.

98

3-55
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

SISTEMA DE LIMPEZA

Sistema de limpeza auto-nivelante (se aplicável)

Este sistema tem seções auto-nivelantes na peneira


superior e divisores móveis no bandejão para que se
obtenha uma distribuição uniforme do grão em toda a
superfície da peneira quando operando em declives.

Divisores do bandejão

Os divisores do bandejão devem ser fixados para a


colheita de milho e soja. Neste caso, apenas as
seções da peneira superior são niveladas.

Proceder da seguinte forma:

1. Conduzir a colheitadeira em uma superfície


perfeitamente nivelada, com o sistema de
debulha acionado.

2. Desativar o sistema de debulha e parar o


motor.

3. Deixar a chave de partida na posição de contato.

4. Verificar se os orifícios (1) (fig. 100) estão


alinhados. Se não estiverem, ajustar com o
interruptor de sobreposição do sistema de
limpeza auto-nivelante.

5. Retirar a cupilha (2) e o pino (3).


99
6. Inserir o pino (3) pela frente conforme mostrado.

7. Travar com a cupilha (2).

100

3-56
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Colocar o pino (3), conforme mostrado para que os


divisores do bandejão se tornem fixos.

Travar com a cupilha (2).

NOTA: Para calibrar o sistema auto-nivelante, 101


consultar a “SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E
MANUTENÇÃO”, parágrafo: “Calibração do sistema
de limpeza auto-nivelante”.

3-57
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Seção frontal do bandejão removível

É possível remover a parte dianteira do bandejão em


condições de debulha úmida para poder limpá-lo.

1. Levantar completamente o elevador de palha.

PERIGO
Aplicar a trava de segurança da plataforma de corte no
cilindro de levantamento da plataforma antes de
trabalhar embaixo do elevador de palha.

2. Girar a alavanca (1) para cima conforme


mostrado. Isto abrirá a tampa frontal do coletor
de pedras (2).

102
3. Abrir a chapa giratória (3) (deslizar as travas
dos lados esquerdo e direito (4) em direção ao
centro do coletor de pedras).

103

4. Soltar os dois parafusos (5), na frente.

NOTA: Usar uma chave de fendas entre os dois


suportes para soltar o bandejão removível.

104

3-58
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

5. Retirar a seção do bandejão puxando-a pela


frente.

INSTALAÇÃO DO BANDEJÃO 105


1. Deslizar a seção do bandejão para o sistema
de limpeza e apertar os parafusos (5).

2. Fechar a chapa giratória (3) com as travas (4). 106

3. Fechar o coletor de pedras.


107

3-59
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Peneiras

Peneira superior

ABERTURA DA PENEIRA

Ajustar a(s) abertura(s) da peneira de acordo com a


dimensão do grão através da(s) alavanca(s) na parte
de trás das peneiras.

• Sistema de limpeza fixo

A parte traseira da peneira superior (HC 1-1/8") pode


ser ajustada com a alavanca (2).

A parte frontal da peneira superior pode ser ajustada


com a alavanca (2). Recomenda-se abrir a parte
traseira da peneira superior um pouco mais em
relação a parte frontal, para aumentar sua eficiência.

108
• Sistema de limpeza auto-nivelante

As peneiras do sistema auto-nivelante, possuem


apenas um ajuste para o seu comprimento total,
podendo ser ajustadas as seções independentemente
pela alavanca (1).

109

3-60
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

POSIÇÃO DAS PENEIRAS

A peneira superior pode ser instalada em duas


versões, sistema de limpeza auto-nivelante e fixo.

REMOÇÃO DA PENEIRA 110


Proceder da seguinte forma:

1. Retirar os parafusos (1) de ambos os lados.

2. Puxar a peneira para fora usando as pegas (2)


de ambos os lados.

NOTA: Tenha cuidado pois o peso da peneira superior 111


do sistema de limpeza auto-nivelante é de cerca de 90
kg (198 lb).

INSTALAÇÃO DA PENEIRA

1. Deslizar a peneira na sua posição usando as


pegas (2).

IMPORTANTE: Para máquinas equipadas com


sistema de limpeza auto-nivelante:

Proceder da seguinte forma:

1. Girar a chave de partida para a posição de 112


contato.

2. Acionar o interruptor de sobreposição do


sistema de limpeza de auto-nivelamento na
parte de trás da colheitadeira, até que o rolete
(2) prenda no rebaixo (3) do perfil dianteiro da
peneira superior.

113

3-61
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Pré-peneira (apenas com sistema de limpeza fixo)

ABERTURA DA PENEIRA

Ajustar a abertura da pré-peneira de acordo com a


dimensão do grão, com a alavanca (1) na parte de trás
1 da peneira.

Utilizar a mesma abertura que a utilizada na peneira


superior.

Utilizar as regulagens recomendadas no parágrafo:


“Sumário de regulagens da máquina para diferentes
114 culturas”, nesta seção.

POSIÇÃO DA PENEIRA

A pré-peneira pode ser instalada apenas em uma


posição.

REMOÇÃO DA PENEIRA

1. Retirar os parafusos (2) de ambos os lados.

2. Retirar a pré-peneira .

115

3-62
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Peneira inferior

AJUSTE DA PENEIRA

Abrir a tampa (1) com as travas (2) para regular a


abertura da peneira . Operar com a peneira inferior tão
aberta quanto possível, de qualquer forma de acordo
com uma amostra de grão limpo. Utilizar as regulagens
recomendadas no parágrafo: “Sumário de regulagens
da máquina para diferentes culturas”, nesta seção.

116

Ajustar a peneira com a alavanca (3).

NOTA: Na CS660, a peneira inferior é composta por


duas peneiras.

117
POSIÇÃO DA PENEIRA

A peneira inferior pode ser instalada apenas em uma


posição.

3-63
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

REMOÇÃO DA PENEIRA INFERIOR

1. Abrir a tampa inferior de acesso (1) com as


travas (2) de ambos os lados.

118

2. Retirar os parafusos (3) de ambos os lados.

119

3. Deslizar a peneira inferior levantando a lona


(4).

NOTA: Ajustar a posição da caixa de peneiras,


manualmente, se o sensor de grãos dificultar a
remoção da peneira .

120

3-64
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Tipos de peneiras disponíveis

Peneiras Tipo Culturas Posições Abertura

Hart Carter Todas Fixa Ajustável


1-1/8”

Peneira superior Hart Carter Todas Fixa Ajustável


(sistema auto-nivelante) 1-1/8”

Pré-peneira Hart Carter Todas Fixa Ajustável


e 1-1/8”
peneira superior
(sistema de limpeza fixo) Hart Carter Todas Fixa Ajustável
1-1/8”

Clayson Todas Fixa Ajustável


1-1/8”

Peneira inferior Milho


Petersen Soja Fixa Ajustável
(opcional) Trigo
Arroz

3-65
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Ventilador

A velocidade do ventilador pode ser regulada com o


interruptor de velocidade (1), a partir do console do
lado direito e pode ser verificada no monitor.

É possível alterar as rotações do ventilador de limpeza


apenas com o sistema de debulha aplicado.

ADVERTÊNCIA
Não alterar a velocidade da ventilador se o motor e o
121 sistema de debulha não estiverem operando, para
evitar deformação do mecanismo de regulagem.

Ajustá-la de acordo com o tipo de cultura, quantidade


de palha e grau de umidade. Pode ser instalado um kit
redutor de velocidade de forma a obter-se uma
regulagem de velocidade mais baixa do ventilador
durante colheita pequenas sementes. Um fluxo de ar
insuficiente reduzirá a “zona de limpeza” da peneira
superior dando origem a grão sujo ou perda de grão (o
grão sairá sobre a extremidade do sistema de limpeza).

A melhor forma de verificar se o volume de ar é


satisfatório é realizar a operação de “parada sob
carga”, ou seja, parar a máquina com o sistema de
debulha aplicado e verificar a porcentagem coberta na
peneira .

Se for utilizado este método de verificação:

• As grelhas devem estar limpas, enquanto as


peneiras devem apresentar carga uniforme.
Deverá haver pouco ou mesmo nenhum grão
na parte de trás da peneira superior.

• Se toda a peneira apresentar-se limpa de grão


e palha, o volume de ar é demasiado. O grão
será atirado para fora da máquina e o grão
limpo será transportado por cima da peneira
inferior para o sem-fim transversal de retrilha.

• Se a peneira superior estiver cheia de grãos,


o volume de ar é demasiado baixo e, deste
modo, o fluxo de ar não assopra a palha. Desta
forma o grão sairá da peneira juntamente com
a palha.

O funcionamento da peneira também pode ser


verificado recolhendo-se material proveniente da parte
traseira do sistema de limpeza e verificando as perdas
de grão.

3-66
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Sistema de retrilha

• Acesso para limpeza

CUIDADO
Sempre parar a máquina, completamente, retirar a
chave de partida e aplicar o freio de estacionamento
antes de limpar um dos seguintes componentes.

122
Para limpar o sem-fim transversal inferior de retrilha,
retirar a tampa (1) e abrir a tampa (2).

Para limpar o elevador de retrilha, retirar o parafuso (5)


para abrir a tampa (3) e abrir a tampa (4).

123

124

Para limpar o sem-fim transversal de retrilha para o


cilindro, abrir a tampa (6).

125

3-67
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

• Retrilha

Para máxima eficiência, é importante manter a


quantidade de material no sem-fim de retrilha ao
mínimo absoluto.

RETRILHA EM EXCESSO PROVOCARÁ:

z Aumento de danos mecânicos aos grãos.

z Aumento de perdas de grãos por sobrecarga


nos saca-palhas.

z Aumento do risco de obstrução nos compo–


nentes da retrilha.

A quantidade de retrilha pode ser verificada através da


abertura (5), após efetuar uma parada sob carga
(consultar o parágrafo “Verificações de Desempenho
da Colheitadeira”, nesta seção)

126 COMO LIMITAR A QUANTIDADE DE RETRILHA:

1. Quando é encontrado muito grãos no elevador


de retrilha.

- Abrir a peneira inferior de forma mais


consistente, sem deixar de obter grãos limpos
no tanque graneleiro.

- Evitar a rotação excessiva do ventilador de


limpeza para que os grãos limpos não sejam
assoprados por cima da peneira inferior para
o sem-fim transversal de retrilha.

2. Quando detectar excesso de palha miúda e


sujeira no elevador de retrilha.

- Aumentar a rotação do ventilador de limpeza


para soprar a palha para fora da máquina.

- Não abrir demasiado a peneira superior para


evitar que a palha passe para a peneira inferior.

3-68
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

ARMAZENAGEM / DESCARGA DE
GRÃOS

Sistema de enchimento do tanque graneleiro

CUIDADO
Sempre parar a máquina, completamente, retirar a
chave de partida e aplicar o freio de estacionamento
antes de limpar um dos seguintes componentes.

127
• O sem-fim transversal de grãos pode ser limpo
após a remoção da tampa (1).

• A parte inferior do elevador de grãos pode ser


limpa após a remoção da tampa (2). Soltar
primeiro o parafuso (3).

128

3-69
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Acesso para amostra de grãos

O tanque graneleiro possui uma porta de inspeção de


onde se pode retirar uma amostra de grãos quando se
inicia o trabalho no campo.

Abrir primeiro a porta (1).

129
Abrir a janela de inspeção (3)

130

A calha (4) no tanque graneleiro trás o material até a


porta de inspeção.

131

3-70
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Janela do tanque graneleiro

CUIDADO
Parar a máquina, retirar a chave de partida e aplicar o
freio de estacionamento antes de entrar no tanque
graneleiro.

A janela entre o tanque graneleiro e a cabine pode ser


limpa da seguinte forma.
132
1. Entrar no tanque graneleiro pela parte de trás,
sobre o compartimento do motor utilizando os
degraus.

2. Retirar a cinta (2) soltando as três porcas-


borboleta.

3. Retirar a janela do tanque graneleiro (1) para


limpar a zona entre a janela da cabine e o
tanque graneleiro.

133

Tampa do tanque graneleiro

Durante a operação a tampa (1) pode ser deixada na


posição fechada (conforme mostrado) ou em posição
aberta (tampa voltada para trás).

134
Fechar a tampa do tanque graneleiro a partir da
plataforma do operador puxando a corda (1).

135

3-71
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Sensor de nível do tanque graneleiro

Quando os grãos alcançam o sensor de nível, poderá


observar o seguinte:

z Sensor de nível superior (1):

z As lâmpadas rotativas de alerta acenderão:

- Durante 10 segundos com o interruptor das


lâmpadas rotativas de alerta nas posições
“0” ou “1”.

z A lâmpada de aviso do nível do tanque


graneleiro pisca e o alarme sonoro toca
durante 10 segundos.

136

Extensão do tanque graneleiro

Esta colheitadeira está equipada com extenção do


tanque graneleiro (9000 l).

Para aumentar o volume do tanque graneleiro, proceder


da seguinte forma:

1. Gire manualmente a alavanca (1) (fig. 137)


para aumentar a capacidade do tanque
graneleiro.

NOTA: É necessário abrir a extensão do tanque


graneleiro antes de iniciar a colheita.
137 Baixar a extensão para transporte em rodovias.

2.Gire manualmente a alavanca (1) (fig. 138) para


baixar a extensão do tanque graneleiro (2) (fig. 138).

138

3-72
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Sem-fim de descarga do tanque graneleiro

CUIDADO
Parar a máquina, retirar a chave de partida e aplicar o
freio de estacionamento antes de entrar no tanque
graneleiro.

Sobre o sem-fim de descarga do tanque graneleiro


está montada uma cobertura. Esta cobertura é fixada
com as chapas (1) que podem ser ajustadas para 139
regular o fluxo de descarga, de acordo com o tipo de
grão e grau de umidade que está sendo colhido.

Subir as chapas para aumentar o fluxo de descarga e


baixá-las para diminuir o fluxo.

A abertura excessiva pode provocar um consumo


excessivo de potência e riscos do parafuso-fusível
romper-se.

Abertura do tubo de descarga

Existe uma lâmpada de aviso na cabine (monitor) para


alertar o operador quando o tubo de descarga não está
na posição totalmente fechada, pois tal operação
pode ser perigosa em terrenos com árvores, postes de
alta tensão, postes telefônicos, etc.

CUIDADO
O tubo de descarga deve estar sempre em posição
fechada para o transporte.

O tubo de descarga possui duas tampas (1) para


propiciar acesso para limpeza e lubrificação das
cruzetas.
140

3-73
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Sistema de descarga

Para acionar o sistema de descarga, pressionar no


pedal de acionamento no piso, no lado esquerdo da
coluna da direção. (Consultar a “Seção 2 - Comandos,
Instrumentos e Funcionamento”).

Para desligar, pressionar novamente o pedal de


acionamento (segunda vez).

141
O acionamento do sistema de descarga está protegido
por um parafuso fusível (1).

NOTA: Quando instalar um novo parafuso fusível,


apertar com torque máximo de 10 Nm (7.4 lbft).

3-74
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

PICADOR DE PALHA

CUIDADO
Parar sempre o motor e aguardar que o rotor do
picador tenha parado completamente antes de trabalhar
no picador de palha.

Acionamento do picador de palha

O picador de palha entra em funcionamento quando


se aciona o sistema de debulha, se a polia (1) for
acoplada manualmente.

NOTA: Mantenha-se, bem como outras pessoas,


afastados da traseira da colheitadeira quando o picador
de palha estiver acionado e operando.

Não utilizar o picador de palha próximo das cabeceiras


do terreno se houver o risco da cultura ou pedras
poderem ser projetadas sobre a via pública.

142
Para desengatar, puxar o pino (2) para fora e girá-la 90
graus.

3-75
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Aletas de ajuste manual

O defletor do picador possui aletas que podem ser


ajustadas de acordo com a largura da plataforma para
oferecer uma distribuição uniforme da palha sobre o
solo.

143
Trava do Picador
Para facilitar a manutenção do picador, o mesmo é
fixado à máquina pelo sistema basculante.

Para abrir o picador, puxar o pino de segurança X e


abaixar a alavanca Z (Fig. 144).

CUIDADO
Como o picador é pesado, esta operação deve ser
executada por duas pessoas. Caso contrário o
144 picador pode abrir bruscamente e ocasionar
danos.

3-76
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Defletor
O defletor também tem a função de distruibuir unifor-
memente a palha que sai do picador. Quando a
distribuição não for a desejada, pode-se fazer as
seguintes regulagens:

a - Para aumentar a distância à qual a palha é


lançada deve-se levantar o defletor completo,
(Fig. 145).
Para diminuir esta distância, abaixá-lo.
b - Para aumentar a largura da faixa de distribui-
ção devem-se deslocar os direcionadores D, 145
(Fig. 146), para as laterais.

Para diminuir, deslocar os direcionadores D,


para o centro.

Facas do rotor 146


As facas do rotor possuem arestas de corte diferen-
tes, uma afiada e outra sem fio. O lado que possui fio
é recomendado para as culturas de trigo, arroz, feijão,
etc., com exceção da soja. Para soja e milho é
recomendado o lado sem fio.
Modelos CS660: 35 facas no rotor

NOTA: Não operar com facas quebradas ou


danificadas. Isto torna-se inseguro e provoca
desbalanceamento que pode causar severos danos
no picador e na colheitadeira.

Quando for necessário substituir uma faca, seja por


desgaste ou quebra, devem-se substituir também as 147
duas facas opostas mais próximas, com as buchas,
parafusos e porcas, mantendo assim o balan–
ceamento.
Nota: Existe um jogo de facas de reposição, dentro
da caixa do picador.

3-77
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Contrafacas

Modelos CS660: 18 contrafacas

O pente de contra-facas é regulado em função da


cultura a ser colhida.

Para cultura de milho, deve-se recuar o pente (—),


figura 148.

Para as demais culturas, o pente deve ser avançado


148 (+), figura 148.

Quando é uma lavoura despreparada com tocos,


pedras e raízes , é aconselhável recuar totalmente o
pente de contra-facas da câmara, para que não se
danifiquem precocemente as facas (Fig. 147).

As contra-facas têm as duas arestas afiadas, permi-


tindo com isso usá-las dos dois lados, girando-as
180o. Para esta operação retirar o pente completo e
virar as facas uma a uma.

3-78
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Picando a palha (exceto milho e girassol)

Para picar a palha, proceder da seguinte forma:

1. Instalar a correia de acionamento na velocidade


de alta rotação do rotor do picador (2800 rpm)
e proceder da seguinte forma:

• Soltar a polia traseira excêntrica (1) girando o


eixo (2), usando uma chave de 19 mm.

• Instalar a correia na velocidade alta do rotor do


picador.

• Tensionar a correia girando o eixo (2).


149

2. Ajustar as contrafacas, soltar os parafusos (1)


e (2) de ambos os lados para deslocar as
contrafacas (através da alavanca do lado direito)
mais ou menos, na câmara do rotor.

• Palha seca: Totalmente avançadas.

• Colheitas úmidas

Palha pesada: Aproximadamente pela


metade

150

3. Voltar a apertar os parafusos (1) e (2) de


ambos os lados.

3-79
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

Colhendo milho

Para picar a palha de milho, proceder da seguinte


forma:

1. Instalar a correia de transmissão na velocidade


de baixa rotação do rotor do picador.

2. Para manter as contrafacas em boas condições


para a próxima colheita de grãos é melhor
retirar a barra das contrafacas da câmara do
rotor soltando as porcas (1) e (2) de ambos os
lados.

3. Instalar a chapa traseira na configuração de


milho, para proteger os saca-palhas (fig.152).

151

Proceder da seguinte forma:

4.1 Abrir o picador para facilitar o acesso (pág. 3-


76, fig.144)

4.2 Retirar o parafuso (3) de ambos os lados e


afroxar os parafusos (4).

4.3 Ajustar a chapa traseira na posição avançada


(posição 1).

152

3-80
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

PARA ALTERAR A CONFIGURAÇÃO DA VERSÃO TRIGO PARA MILHO AS


SEGUINTES MODIFICAÇÕES TERÃO DE SER EFETUADAS

AÇÃO SEÇÃO PÁGINA

1. Trocar o côncavo para trigo para o côncavo FUNCIONAMENTO NO CAMPO 3-44


de soja/milho.

2. Bloquear o côncavo (recomendado). FUNCIONAMENTO NO CAMPO 3-51

3. Retirar as tampas frontais da chapa


intermediária do elevador de palha

4. Baixar a velocidade do “Rotary Separator”. FUNCIONAMENTO NO CAMPO 3-53

5. Se estiver instalado um picador, modificar o FUNCIONAMENTO NO CAMPO 3-80


picador para a configuração para milho.

6. Instalar contrapesos, se necessário. VER NOTA ABAIXO

7. Alterar a regulagem do monitor de rendimento da COMANDOS, INSTRUMENTOS 2-28


colheitadeira (peneiras e saca-palhas). E FUNCIONAMENTO

8. Alterar as regulagens do monitor para os coman- COMANDOS, INSTRUMENTOS 2-29


dos da altura e largura da plataforma de corte. E FUNCIONAMENTO

ATENÇÃO

NOTA ITEM 6:

1. A boca de milho de 8 linhas (modelo 96C) é


acompanhada de um conjunto de suporte e
contrapesos (420 kg) que devem ser instalados
na parte traseira do chassi.

2. Caso seja removido o picador de palhas, deve


ser adicionado mais 350 kg no suporte dos
contrapesos.

3. Quando operar em terrenos irregulares, deve-


se adicionar lastro na traseira da colheitadeira
de forma a garantir a dirigibilidade com
segurança.

Opção de lastro adicional: encher os pneus traseiros


(14,9 x 24 R1) com água. Aproximadamente 166 litros
cada um.

3-81
SEÇÃO 3 - OPERAÇÃO EM CAMPO

NOTAS

3-82
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

INFORMAÇÃO GERAL

A sua colheitadeira foi projetada de forma a necessitar


de um mínimo de lubrificação e de manutenção. No
entanto, a lubrificação periódica é um meio de evitar
perdas de tempo por avarias e reparos, prolongando
consideravelmente a vida útil da sua máquina.

Utilizar unicamente lubrificantes de boa qualidade e


guardados em recipientes limpos.

No final desta Seção encontram-se os lubrificantes


recomendados e as respectivas quantidades.

CUIDADO
Antes de lubrificar a colheitadeira, sempre parar a
máquina e observar os seguintes pontos:

z Desacoplar todos os acionamentos

z Aplicar o freio de estacionamento

z Levantar a plataforma de corte

z Aplicar a trava de segurança da plataforma de


corte

z Parar o motor da colheitadeira

z Retirar a chave de partida antes de abandonar


a plataforma do operador.

PONTOS E INTERVALOS DE
LUBRIFICAÇÃO

Limpar sempre os pontos de lubrificação antes de


aplicar a graxa.

Salvo indicação em contrário, aplicar no máximo 3


bombadas de graxa na graxeira e limpar o excedente.

Especificação da graxa

Utilizar graxa multi-uso AMBRA GR9 (ref. NH710A)


ou AMBRA GR75MD (ref. NH720A) ou graxa do tipo
NLGI nº 2.

4-1
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalos de lubrificação

Todos os pontos de graxa da máquina possuem um


decalque indicando qual o intervalo de lubrificação a
seguir.

1
Intervalo das 10 horas - Lado esquerdo

1. Polia deslizante do variador do cilindro

NOTA: Máximo de 3 bombadas de graxa toda vez que


a polia for lubrificada.

2
2. Anel rotativo (4x) do tubo de descarga

3
3. Mancal de encosto da polia deslizante

4. Polia deslizante no eixo intermediário

NOTA: Máximo de 3 bombadas de graxa toda vez que


o disco for lubrificado.

NOTA: Ajustar diariamente a regulagem do variador


do cilindro, ao pôr a colheitadeira em funcionamento,
para distribuir a graxa no cubo.

4-2
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

5. Rolamento da capa seca do motor

NOTA: Máximo de 3 bombadas de graxa toda vez que


o rolamento for lubrificado.

5
Intervalo das 10 horas - Lado direito

1. Polia deslizante acionada do variador do


ventilador

6
2. Polia deslizante motora do variador do ventilador

NOTA: Máximo de 3 bombadas de graxa cada vez


que a polia for lubrificada.

NOTA: Ajustar diariamente a regulagem do variador


do ventilador, ao pôr a colheitadeira em funcionamento,
para distribuir a graxa no cubo.

4-3
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo das 50 horas - Lado esquerdo

1. Ponto de rotação da flutuação lateral

2. Mancal do eixo superior do elevador de palha

3. Alojamento do rolamento do eixo superior do


elevador de palha

9
4. Embreagem de segurança no eixo superior do
elevador de palha

10
5. Porca sextavada no fuso de comando do
variador do cilindro

6. Alavanca do fuso de comando do variador do


cilindro

7. Rolamento do eixo intermediário

11

4-4
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

8. Rolamento do eixo excêntrico

12

9. Manga de eixo da direção (2x)

13

11. Junta universal do sem-fim de descarga (2x) +


eixo deslizante

Acessível através das tampas.

NOTA: Lubrificar com o tubo de descarga na posição


fechada.

14

4-5
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

12. Rolamento do eixo dianteiro dos saca-palhas

15

13. Rolamento (1) do eixo traseiro dos saca-palhas

16
Intervalo das 50 horas - Lado direito

1. Rolamentos dos sem-fins transversais (2x)

17

2. Manga de eixo da direção (2x)

18

4-6
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

3. Mancal do eixo superior do elevador de palha

4. Alojamento do rolamento do eixo superior do


elevador de palha

19
5. Articulação do seletor de marchas

20
6. Rolamento de encosto no variador do ventilador

7. Porca sextavada no fuso de comando do variador


do ventilador

21

4-7
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

8. Acionamento do eixo o do ventilador

22 9. Rolamento do eixo dianteiro dos saca-palhas

23
10. Rolamento do eixo traseiro dos saca-palhas

24

4-8
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo das 100 horas - Lado esquerdo

1. Luvas de acoplamento dos semi-eixos de tração


(2x)

25

2. Lubrificar através da graxeira (1), o braço


tensor do acionamento do elevador de grão.

26

4-9
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Intervalo das 100 horas - Lado direito

1. Luvas de acoplamento dos semi-eixos de tração


(2x)

27

2. Bucha do parafuso fusível do acionamento do


sem-fim de descarga

28

4-10
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

MOTOR

IMPORTANTE: Limpar diariamente a área do motor,


o compartimento do radiador e, em particular, o
sistema de escape, para prevenir incêndios. Quando
trabalhar em condições de colheita extremamente
seca e com muita poeira, verificar estas áreas com
mais freqüência e limpar, se necessário.

Nível do óleo

Verificar diariamente o nível de óleo do motor quando


a colheitadeira estiver estacionada sobre superfície
plana e após o motor ter sido parado a pelo menos 5
minutos.

1. Retirar a vareta de nível (1), limpá-la e voltar a


inseri-la novamente.

1
29

2. Retirar a vareta novamente e verificar o nível


do óleo. O nível deverá estar entre as marcas
de mínimo e de máximo.

IMPORTANTE: Em caso algum poderá o nível do


óleo ficar abaixo do nível mínimo.

30
Se necessário, adicionar óleo através do bocal de
enchimento (2) até que o óleo atinja o nível de máximo
na vareta.

IMPORTANTE: Não encher acima da marca superior


na vareta. O excesso de óleo será queimado, fazendo
fumaça e dando a falsa impressão de consumo de 2
óleo.

31

4-11
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Troca de óleo e filtro

Após as primeiras 100 horas de operação

O motor é abastecido na Fábrica com óleo de


“amaciamento”. Este óleo assegura que os
componentes do motor assentem devidamente durante
as primeiras 100 horas de funcionamento. Se não for
feita a troca do óleo e do filtro após estas 100 horas,
a durabilidade do motor poderá ser comprometida.

A cada 250 horas de operação ou anualmente

O filtro de óleo do motor deve ser substituído


sempre que o óleo do motor for substituído.

Para trocar o óleo e o filtro proceder da seguinte


forma:

1. Aquecer o motor até atingir a temperatura de


funcionamento. Parar o motor, drenar o óleo
através do tubo (1), recolhendo o óleo em um
recipiente adequado.

32

2. Limpar a área circundante ao filtro (1) de óleo


do motor e retirar o filtro rosqueável, utilizando
uma chave para filtros.

3. Encher o novo filtro com óleo e aplicar um


pouco de óleo no anel de vedação.
1
4. Apertar o filtro com mão. Apertar com firmeza
mas não utilizar ferramentas.

33

4-12
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

5. Reinstalar o bujão do tubo de drenagem (1).

34

6. Retirar o tampão de enchimento (2) e abastecer


o motor com óleo limpo. Reinstalar o tampão.

7. Dar partida ao motor e deixá-lo em marcha


lenta durante um minuto, para permitir que o
óleo circule e depois parar o motor.

8. Aguardar durante algum tempo para permitir


que o óleo volte ao cárter. Verificar o nível do
2
óleo na vareta conforme se explicou no
parágrafo anterior: “Nível do óleo”.

Capacidade do cárter do motor e do filtro (total)


35
23,8 litros (6,3 US gal)

Especificação do óleo

Utilizar óleo para motor AMBRA SUPER GOLD SAE


15W-40.

Compressor do turbo

Limpar a turbina do turbocompressor e seu alojamento


a cada 600 horas. Para realizar este trabalho contatar
o seu Concessionário New Holland.

“Aftercooler”

Lavar o “aftercooler” a cada 600 horas ou uma vez por


ano, o que correr primeiro. Para realizar este trabalho
contatar o seu Concessionário New Holland.

4-13
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO
MOTOR

Nível do líquido de arrefecimento

Verificar diariamente o nível do líquido de arrefecimento


no tanque de expansão com o motor frio. O nível de
líquido deverá alcançar o indicador de nível (2).

IMPORTANTE: Sob nenhuma circunstância dar


partida ao motor sem que haja água no sistema de
arrefecimento.

ADVERTÊNCIA
O sistema de arrefecimento trabalha sob pressão,
controlada pela tampa de pressão/enchimento (1).
36
Tenha cuidado ao retirar esta tampa quando o sistema
estiver quente. Cobrir a tampa com um pano grosso
e abrir lentamente, deixando que a pressão escape
antes de retirar a tampa totalmente. Não adicionar
água fria em um tanque de expansão que esteja
quente.

Quando o nível do líquido de arrefecimento estiver


baixo, proceder da seguinte forma:

1. Dar partida ao motor e deixá-lo em marcha


lenta.

2. Acrescentar líquido ao sistema de


arrefecimento através do bocal de enchimento
(1) no tanque de expansão. Nunca encher com
o motor quente.

Troca do líquido de arrefecimento

O líquido de arrefecimento deverá ser substituído:

• A cada 2 anos.

Quando trocar o líquido proceder da seguinte forma:

1. Retirar a tampa (2).

37

4-14
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

2. Drenar o sistema de arrefecimento abrindo a


torneira (3) na parte inferior do radiador.

3. Lavar o sistema de arrefecimento com água


limpa (passos 3 a 6).

4. Fechar a torneira (3) e encher o sistema com


água limpa através do bocal de enchimento (1)
do tanque de expansão (fig. 39).

5. Dar partida ao motor e deixá-lo trabalhar até


atingir a temperatura normal de funcionamento.

6. Parar o motor.

7. Drenar a água abrindo a torneira (3). 38

8. Fechar a torneira e encher o sistema com


líquido de arrefecimento conforme o
especificado.

9. Instalar a tampa.

IMPORTANTE: Sempre encher o sistema de


arrefecimento com uma mistura aprovada de anti-
congelante/água. Verificar o ponto de congelamento
do líquido após cada enchimento.

CUIDADO
O motor está quente e, desta forma, também estará
o tanque de expansão. Observar todas as precauções
quando encher o sistema de arrefecimento.

10. Dar partida ao motor e deixá-lo trabalhar a


1500 rpm até que o líquido de arrefecimento
esteja à temperatura normal de funcionamento

11. Voltar à marcha lenta e parar o motor após 1


minuto (precaução para o turbocompressor).

12. Encher o tanque de expansão até o indicador


de nível (2) e instalar a tampa de pressão/
enchimento (1).

39

4-15
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Capacidade do sistema de arrefecimento

Aproximadamente 38 litros (10 US gal).

Especificação do líquido de arrefecimento

O líquido de arrefecimento é uma mistura de água/


anti-congelante contendo:

z 50% de água

z 50% de anti-congelante: AGRIFLU (ref.


NH900A)

A qualidade da água não deverá exceder os seguintes


limites:

z Dureza total: 0,3%

z Cloretos: 0,1%

z Sulfatos: 0,1%

4-16
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

Reservatório de combustível

O reservatório de combustível (1) está colocado do


lado direito.

Capacidade do reservatório de combustível 40

600 litros.

Nível de combustível

O nível de combustível pode ser verificado no indicador


do gráfico de barras integrado no monitor.

4-17
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Abastecer o reservatório de combustível

Para abastecer o tanque de combustível proceder da


seguinte forma:

1. Parar o motor e aguardar que todas as peças


em rotação estejam completamente paradas.

2. Antes de retirar o tampão de enchimento (1),


limpar a área do bocal e tubo de enchimento
para evitar que entre sujeira no tanque e
contamine o combustível.
1
3. Sempre abastecer o tanque de combustível
utilizando um funil que possua um filtro de tela
41 fina. Não abastecer o tanque completamente,
deixar algum espaço para que o combustível
expanda.

IMPORTANTE: A melhor hora para abastecer o


tanque é ao anoitecer, para evitar a condensação que
se forma no tanque durante a noite.

IMPORTANTE: Se tiver perdido o tampão original ou


for necessário colocar um tampão novo, substitua-o
sempre por outro original que é ventilado.

CUIDADO
Quando manusear combustível, observar o seguinte:

z Durante o enchimento é expressamente


proibido fumar.

z Nunca encher o reservatório com o motor


funcionando.

z Sempre limpar o combustível derramado.

4-18
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Especificação do combustível

A qualidade do combustível utilizado é um fator


importante para o rendimento da máquina e duração
do motor.

Os combustíveis devem estar limpos, ser bem


refinados e não serem corrosivos aos componentes
do sistema de injeção. Assegure-se de que utiliza
combustível de qualidade reconhecida, de um
fornecedor credenciado.

Para se assegurar que o combustível cumpre as


propriedades requeridas, abasteça-se em um
fornecedor de combustíveis de marca conhecida. A
responsabilidade na obtenção de combustíveis limpos
tanto cabe ao fornecedor de combustíveis como ao
usuário dos mesmos.

Utilizar combustível número 2-D em temperaturas


acima de -7ºC (20ºF). Se utilizar combustível número
2-D a temperaturas abaixo de -7ºC (20ºF) este poderá
ficar mais denso, podendo fazer com que o motor não
funcione. (Caso isto aconteça, contatar o seu
Concessionário).

Utilizar o combustível número 1-D em temperaturas


abaixo de -7ºC.

Classificação Ponto de Número Porcentagem


geral do ebulição de de
combustível final Cetano enxofre
(máx.) (mín.) (máx.)

Nº 1-D 288ªC 40* 0,3 %


(550ºF)

Nº 2-D 357ªC 40* 0,5 %


(675ºF)

* Quando operar de forma contínua a baixas


temperaturas ou em altitude elevada, é
necessário um número de cetano mínimo de
45.

Recomenda-se a utilização de combustível com


porcentagem de enxofre inferior a 0,5%. Se utilizar
combustível com porcentagem acima de 0,5%, requer
trocas de óleo em períodos mais reduzidos, tal como
se menciona na tabela de manutenção. A utilização
de combustível com porcentagem de enxofre acima
de 1,3% não é recomendada.

4-19
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Armazenagem do combustível

Caso seja utilizado combustível sujo, podem surgir


várias dificuldades; por esta razão, é extremamente
importante que se utilizem, apenas, combustíveis
limpos e que sejam devidamente armazenados.

Filtro de combustível/separador de água

Para drenar diariamente a água do filtro/separador de


água (1), proceder da seguinte forma:

1. Soltar a válvula de dreno (2), aproximadamente


4 voltas, para permitir que a água escorra pelo
furo da válvula.

1 2. Recolher a mistura de água/combustível e


descartar de acordo com as normas em vigor.
2
3. Empurrar a válvula para cima e girá-la no
sentido horário para fechá-la completamente.

42
Trocar o filtro/separador (1) a cada 500 horas de
operação, ou antecipadamente, no caso de sentir
perda de rendimento no motor.

Para trocar o filtro/separador, proceder da seguinte


forma:

1. Limpar o topo do cabeçote dos filtros.

2. Desrosquear o filtro/separador de água usando


uma chave para filtros.

3. Encher o novo filtro/separador de água com


combustível limpo e aplicar uma película de
combustível na junta.

4. Rosquear o novo filtro com a mão. Apertar


firmemente mas não utilizar ferramentas.

5. Sangrar o sistema de combustível (consultar


o parágrafo: “Sangrar o sistema de
combustível”).

4-20
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Filtro de combustível

O filtro de combustível (1) deve ser substituído a cada


500 horas de operação. Proceder da seguinte forma:

1. Limpar o topo do cabeçote do filtro.

2. Desrosquear o filtro de combustível, utilizando


uma chave para filtros.
1
3. Aplicar uma película de combustível na junta
do novo filtro de combustível.

4. Rosquear o novo filtro com a mão e apertá-lo


(firmemente ao cabeçote e, em seguida, mais
1/4 a 1/2 volta). NÃO UTILIZAR
FERRAMENTAS. 43
5. Sangrar o sistema de combustível, consultar o
parágrafo: “Sangrar o sistema de combustível”.

6. O filtro de combustível contém um copo de


sedimentos na parte inferior que recolhe as
partículas maiores de sujeira e água. Este
copo pode ser retirado para limpeza.

4-21
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Sangrar o sistema de combustível

Para sangrar o sistema de combustível, proceder da


seguinte forma:

1. Certificar-se de que o tanque tenha combustível


e que a torneira (1) esteja aberta.

44

2. Soltar o tubo de combustível (2) na bomba


injetora.

3. Acionar a bomba alimentadora de combustível


(3) com a mão até que o combustível saia sem
bolhas de ar.

4. Apertar o tubo (2) quando o combustível sair


sem bolhas de ar.

5. Continuar a bombear até que a força exercida


seja mais ou menos constante. Isto permite
que o combustível seja injetado para a bomba
injetora.
45 6. Dar partida ao motor.

7. Deixar o motor funcionando em marcha lenta


até que este trabalhe com suavidade.

4-22
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

TELA ROTATIVA E SISTEMA DE


ARREFECIMENTO

Os modelos CS possuem uma tampa com dobradiça


na tela rotativa.

Para ter acesso aos radiadores, proceder da seguinte


forma:

Abrir a tampa da tela rotativa com a manopla (1).

46
Limpar regularmente o sistema de arrefecimento,
dependendo das condições de trabalho.

• “Intercooler” (1)

• Radiador do líquido de arrefecimento (2)

• Radiador do óleo hidrostático (3)

• Condensador do ar condicionado (4)

47

4-23
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR

O elemento filtrante (1) (fig. 49) deverá ser limpo


apenas quando acender o led e soar o alarme no
monitor.

Para retirar o elemento filtrante de ar, retirar a tampa


(2) soltando as três presilhas (3) (fig. 48).

Para limpar o elemento, segurar no topo e batê-lo


contra a palma da outra mão para retirar a poeira.

NUNCA BATER CONTRA UMA SUPERFÍCIE DURA.

48
Se as pancadas não removerem a sujeira, limpar com
ar comprimido, do interior para o exterior.

Para evitar danificar o elemento, quando limpá-lo com


ar comprimido, observar as seguintes precauções:

• A pressão de ar máxima deverá ser de 5 bar


(72,5 lbf/pol2).

• Movimentar o bico de ar para cima e para baixo


enquanto gira o elemento.

• Não aproximar o bico de ar a menos de 25 mm


do elemento de papel.

NOTA: Para manter um intervalo aceitável,


recomenda-se limpar o elemento de papel com ar
49 comprimido.

ADVERTÊNCIA
Utilizar máscara de proteção quando proceder à
limpeza do elemento filtrante de ar.

Se o elemento estiver sujo de óleo, é possível lavá-lo


durante 15 minutos em uma solução de 75 g de
detergente e 10 l de água morna.

Enxaguar o elemento em água limpa até que a água


permaneça limpa e deixar secar ao ar.

NUNCA LAVAR O ELEMENTO FILTRANTE COM


GASOLINA OU DIESEL.

4-24
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Sempre que o elemento for limpo, deverá ser examinado


quanto a furos ou trincas, colocando uma lâmpada
acesa no interior do elemento e olhando de fora para
dentro. Se notar qualquer dano descartar o elemento
e instalar outro novo.

Substituir o elemento de filtro após 10 lavagens ou 1


vez por ano, conforme o que ocorrer primeiro.

Quando instalar o elemento, certificar-se de que


assenta corretamente e a vedação está em boas
condições. 50

Está instalado um elemento de segurança (4), para


maior segurança, cuja finalidade é evitar o ingresso
de poeiras para o motor quando se substitui o elemento
principal. Este elemento de uma forma geral não
necessita ser limpo.

Substituir o elemento de segurança a cada 2 anos.

51

4-25
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA HIDRÁULICO/
HIDROSTÁTICO

Reservatório do óleo

Encontra-se instalado um reservatório de óleo para os


sistemas hidráulico e hidrostático.

52
Nível do óleo

NOTA: Assegure-se de que todos os cilindros estão


retraídos, antes de verificar o nível do óleo

O nível do óleo deverá ser verificado diariamente


4 através do visor (3) e deverá ser mantido entre as
marcas. Se necessário, adicionar óleo através do
bocal de enchimento (4).

IMPORTANTE: Antes de retirar o tampão para encher


ou trocar o óleo, limpá-lo convenientemente assim
como a área circundante.
3

53 Troca de óleo e filtro

O óleo e o filtro do sistema deve ser substituído:

z Apenas o filtro após as primeiras 100 horas de


operação

z Posteriormente, a cada 600 horas ou


anualmente.

O filtro de retorno necessita ser substituído a cada


troca de óleo.

Para trocar o óleo e/ou o filtro, proceder da seguinte


forma:

1. Limpar cuidadosamente a área circundante ao


reservatório e filtro (se possível, com ar
comprimido).

2. Retrair todos os cilindros hidráulicos.

4-26
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

3. Drenar o óleo do reservatório através do tubo


(2) e recolhê-lo em um recipiente apropriado.

4. Retirar o filtro de retorno do hidráulico (5) com


uma chave para filtros.

5. Aplicar uma película de óleo na junta do novo


filtro de retorno.

6. Instalar o filtro apertando-o com a mão. Apertar


firmemente MAS NÃO UTILIZAR
FERRAMENTAS. 2
7. Reinstalar o bujão do tubo de dreno (2) (fig. 62). 54

8. Encher o reservatório com óleo hidráulico


5
através do bocal de enchimento (4).

9. Verificar o nível do óleo no visor (3).

4
Capacidade do óleo

Capacidade do reservatório: aprox. 40 litros.

Capacidade do circuito completo: aprox. 37 litros

Especificação do óleo
3

Utilizar óleo hidráulico AMBRA HYDROSYSTEM 68 55


HV (NH668H), ou outro que atenda a seguinte
especificação:

z DIN 51524 Part 2 HV 68

z ISO VG-68

O sistema hidráulico é abastecido na Fábrica com o


óleo AMBRA HYDROSYSTEM 68 HV, NH668H.

IMPORTANTE: A qualidade e a limpeza do óleo é da


maior importância para manter a confiabilidade e
durabilidade do sistema hidráulico/hidrostático. A
escolha de outros óleos diferentes do recomendado
pode provocar danos graves e invalidar a garantia.

Troca de óleo e filtro

O filtro hidrostático necessita ser trocado a cada troca


de óleo.

1. Retirar o filtro do hidrostático (3).

2. Aplicar uma película de óleo na junta do novo


filtro e rosqueá-lo com a mão.

56

4-27
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

CAIXA DA TRAÇÃO

Nível do óleo

Com a colheitadeira nivelada, o nível do óleo deverá


atingir o centro do visor (1).

Troca de óleo

O óleo da caixa da tração deverá ser trocado:

z Após as primeiras 100 horas de operação.

z Posteriormente, a cada 600 horas de operação


ou anualmente.

Para trocar o óleo da caixa da tração proceder da


seguinte forma:

1. Drenar o óleo através do bujão (2) e recolhê-lo


57
em um recipiente apropriado.

2. Reinstalar o bujão (2).

IMPORTANTE: Limpar o bujão magnético (2) antes


de instalá-lo.

3. Retirar a tampa da caixa da tração (3) soltando


os parafusos.

58

4. Limpar a área circundante ao bujão de


enchimento/respiro (4) e retirar o bujão.

5. Encher a caixa da tração com óleo novo até


que este atinja o nível no visor.

6. Reinstalar o bujão de enchimento/respiro (4).

59

4-28
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

7. Reinstalar a tampa da caixa da tração (3) e


apertar os parafusos.

60
Capacidade do óleo

19 litros

Especificação do óleo

Utilizar óleo AMBRA HYPOIDE 90, SAE 80W-90,


NH520A ou outro que atenda a especificação:

z API GL-5

z MIL-L-2105D

4-29
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

REDUÇÃO FINAL

Nível do óleo

- Redutores finais padrão (11/111):

Com a colheitadeira estacionada em terreno nivelado,


o óleo deverá atingir o bujão (2).

Se necessário, adicionar óleo através do bujão de


enchimento/respiro (3).

61
Troca de óleo

O óleo do redutor final deverá ser substituído:

z Após as primeiras 100 horas de operação.

z Posteriormente, a cada 600 horas de operação


ou anualmente.

Para trocar o óleo do redutor final standard proceder


da seguinte forma:

1. Drenar o óleo através do bujão (1) e recolhê-lo


em um recipiente apropriado.

2. Reinstalar o bujão (1).

IMPORTANTE: Limpar o bujão magnético (1) antes


de instalá-lo.

3. Limpar a área circundante do bujão de nível (2)


e do bujão de enchimento/respiro (3) e retirá-
62 los.

4. Encher o redutor final com óleo novo.

5. Reinstalar o bujão de nível (2) e o de


enchimento/respiro (3).

Capacidade do óleo

7,2 litros.

Especificação do óleo

Utilizar óleo AMBRA HYPOIDE 90, SAE 80W-90,


NH520A ou outro que atenda a especificação:

• API GL-5

• MIL-L-2105D

4-30
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

CORRENTES, HASTES ROSCADAS E


ARTICULAÇÕES

Correntes

Lubrificar as seguintes correntes a cada 100 horas de


operação.

Desta forma o óleo penetrará nas correntes e


proporcionará proteção e lubrificação excelentes.

Utilizar óleo AMBRA HYPOIDE 90, SAE 80W-90,


NH520A ou óleo especial para correntes
(biodegradável).

• Corrente de acionamento do sistema de


descarga.

63
• Corrente de acionamento do sem-fim transversal
e do elevador de retrilha.

64

• Corrente de acionamento do sem-fim superior


de retrilha.

65

4-31
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

· Corrente de acionamento do sem-fim de


enchimento do tanque graneleiro

66
Hastes roscadas

Lubrificar a haste roscada do variador do ventilador (1)


a cada 200 horas de operação.

NOTA: Lubrificar todas as hastes roscadas das


polias tensionadas por meio de mola e todas as outras
hastes que necessitem de ser reguladas pelo menos
uma vez por colheita.

67

Articulações

Recomenda-se lubrificar todas as articulações


(incluindo as das proteções), que possam prender por
corrosão ou sujeira a cada 200 horas de operação.

4-32
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA DE FREIO

Nível do fluido do freio

O nível do fluido é controlado eletricamente.

A luz de aviso (SEÇÃO 2 - COMANDOS,


INSTRUMENTOS E FUNCIONAMENTO) acenderá
sempre que o nível do fluido estiver baixo ou as
pastilhas de freio estiverem desgastadas.

O reservatório (1) está colocado por trás da cobertura


do freio de estacionamento.

Uma marca no reservatório (1) indica o nível máximo


de fluido.

68
Para ter acesso ao reservatório (1), soltar os três
parafusos (2) e retirar a cobertura (3).

CUIDADO
Em caso de vazamento ou mau funcionamento do
sistema de freio, contatar imediatamente o seu
Concessionário New Holland local.

69
Troca do fluido

O fluido do freio deve ser trocado a cada 2 anos.


Quando encher o sistema, deverá seguir um
procedimento especial para sangrar o sistema.

Contatar o seu Concessionário New Holland para


realizar este serviço.

IMPORTANTE: O fluido de freio tem tendência a


absorver umidade e a degradar-se com o tempo.
Deste modo, deverá ser substituído a cada 2 anos.
Como o fluido contém substâncias que quando
misturado com óleo do motor ou com outros cria
problemas de reciclagem, não misturar com outros
óleos, recolhê-lo separadamente.

4-33
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Capacidade

Reservatório: 0,25 litros

Sistema de freio completo: 0,6 litros

Especificação do fluido

Utilizar o fluido de freio AMBRA SYNTFLUID 4, NH800A


ou outro que atenda a seguinte especificação:

• NHTSA 116-DOT4 ou ISO 4925.

4-34
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

TABELA DE LUBRIFICAÇÃO

Componente Intervalo de Quantidade/ Nome Comercial Especificação Grau do Especificação


Manutenção Unidade New Holland New Holland Lubrificante Internacional

Pinos de 10 h - AMBRA GR9 NH710A NLGI 2 M1C 137-A


lubrificação 50 h - ou ou
100 h - AMBRA GR75MD NH720A M1C 75-B

Motor (cárter Verificar


e filtro) diariamente
Trocar: AMBRA
- Após as 23,8 litros SUPER GOLD NH330 G SAE 15W-40 API CG 4/SG
primeiras 100 h MIL L-2104 E
- A cada 300 h
ou anualmente

Sistema Verificar AMBRA DIN 51524


hidráulico/ diariamente HYDROSYSTEM NH668H HV 68 PART 2 HV68
hidrostático Trocar: Aprox. 68HV ISO VG-68
(óleo + filtro) - Após as 40 litros
primeiras 100 h
(apenas os filtros)
- A cada 600h
ou anualmente
(óleo + filtros)

Caixa de Trocar:
tração - Após as 19 litros AMBRA
primeiras 100 h HYPOIDE 90 NH520A SAE 80W-90 API GL-5
- A cada 600 h MIL-L-2105D
ou anualmente

Redução Trocar:
final - Após as 5 litros AMBRA
Padrão: primeiras 100 h HYPOIDE 90 NH520A SAE 80W-90 API GL-5
10/75 - A cada 600 h MIL-L-2105D
ou anualmente

Correntes, 100 h - AMBRA


Hastes 200 h - HYPOIDE 90 NH520A SAE 80W-90 API GL-5
roscadas e 200 h - MIL-L-2105D
Articulações

Sistema Verificar 0,6 litros AMBRA NH800A SAE J 1703 ISO 4925
de freios diariamente SYNTFLUID 4 ou
Trocar a NHTSA
cada 2 anos 116-DOT4

Sistema de Verificar Aprox. 50 % NH900A - -


arrefecimento diariamente 38 litros AGRIFLU
Trocar a 50 % água
cada 2 anos

4-35
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

CORREIAS E CORRENTES

CUIDADO
Sempre parar o motor, a não ser que se indique o
contrário, antes de verificar e/ou ajustar qualquer
correia e corrente de acionamento.

IMPORTANTE: Verificar diariamente a tensão de


todas as correias e correntes para garantir correto
funcionamento.

Correias e correntes de acionamento - Lado esquerdo

70

1. Corrente do elevador de palha 9. Correia dos saca-palhas

2. Correia da plataforma de corte 10. Correia do sem-fim transversal e elevador de


grãos
3. Correia de acoplamento do elevador de palha e
plataforma de corte 11. Corrente do sem-fim transversal e elevador de
retrilha
4. Correia do variador do cilindro
12. Correia dianteira do picador de palha (se
5. Correia do sistema de descarga instalado)
6. Correia do acionamento principal 13. Correia traseira do picador de palha (se
instalado)
7. Correia da bomba hidráulica

8. Correia da bomba hidrostática

4-36
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Correias e correntes de acionamento – Lado direito

71

16. Correia do cilindro 21. Corrente do elevador de retrilha

17. Corrente do sistema de descarga 22. Corrente do sem-fim de enchimento do tanque


graneleiro
18. Correia do sistema de limpeza
23. Corrente da elevador de grãos
19. Correia do variador do ventilador de limpeza
24. Corrente do “Rotary Separator” (se instalado)
20. Corrente do sem-fim superior de retrilha

Correias de acionamento - Compartimento do motor

Motor
28
25. Correia do ventilador do motor

26. Correia da tela rotativa

27. Correia do eixo intermediário da tela rotativa

28. Correia do alternador, bomba de água e


compressor do ar condicionado

72

4-37
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

1. Corrente do elevador de palha

A tensão da corrente do elevador de palha é mantida


constante através das molas (1) em ambos os lados
2 do elevador, as quais puxam os suportes (4) do eixo
3 inferior para a frente.
4 A tensão da corrente está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento da chapa


1 indicadora (2).

Ajustar com as porcas (3).

Como as correntes esticam, os suportes vão-se


deslocando gradualmente em direção ao final dos
73 rasgos.

Neste caso, retirar meio elo das três ou quatro


correntes e reajustar a tensão das mesmas.

Proceder da seguinte forma:

1. Girar o elevador de palha até que os elos de


emenda das correntes se encontrem na abertura
frontal.

2. Soltar as porcas (3) (fig. 73) de ambos os lados


do elevador de palha para frouxar a corrente.

3. Mover o eixo inferior do elevador de palha para


trás.

4. Retirar as porcas e pino com rosca (5) e abrir


as correntes (6).

5. Retirar metade de um elo (7) de cada corrente.

6. Voltar a montar as correntes (6) e colocar as


porcas e pino com rosca (5) na direção correta.

7. Reajustar a tensão da corrente conforme se


descreve no começo deste parágrafo.
74

2. Correia de acionamento da plataforma de


corte

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento do indicador


(2).

Soltar a contraporca (4) e ajustar com a porca (3).

Apertar a contraporca (4) com torque mínimo de 120


Nm (88,5 lbf.ft).

75

4-38
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

3. Correia de acoplamento do elevador de


palha e plataforma de corte

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento do indicador


(2).

Soltar a contraporca (3) e ajustar com a porca (4).

Apertar a contraporca (3).

76
4. Correia do variador do cilindro

A correia de acionamento do variador do cilindro é


tensionada automaticamente e não necessita de ser
ajustada.

77

5. Correia do sistema de descarga

A correia de acionamento do sistema de descarga é


tensionada automaticamente através do acoplamento
da correia com o cilindro pneumático (1) e não
necessita de ser ajustada.

78

4-39
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

6. Correia do acionamento principal

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento da chapa


indicadora (2).

Ajustar com a porca (3).

7. Correia de acionamento da bomba


hidráulica

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (4) = Comprimento da chapa


79 indicadora (5).

Soltar a contraporca (7).

Ajustar com a porca (6).

Apertar a contraporca (7).

8. Correia da bomba hidrostática

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento da chapa


indicadora (2).

Ajustar com as porcas (3).

80 NOTA: Antes de ajustar a porca (3), certificar-se de


que o tensor dianteiro não tenha folga.

9. Correia dos saca-palhas

A tensão da correia é ajustada com a polia intermediária


(4).

Soltar o parafuso (1) e a porca (2).

Ajustar com o parafuso (3).

Apertar o parafuso (1) e a porca (2).

A tensão da correia está correta quando esta pode ser


81
deformada 16,5 mm quando se aplica uma força de 35
N (7,9 lbf) entre as polias, no ponto (5).

Quando se instala uma correia nova, deve-se aplicar


uma força de 52,5 N (11,5 lbf) entre as polias para a
correia deformar-se 16,5 mm.

A correia pode tocar-se no ponto de cruzamento


devido à vibração.

4-40
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

10. Correia do sem-fim transversal e elevador


de grãos

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento do indicador (2).

Ajustar com a porca (3).

82
11. Corrente do sem-fim transversal e elevador
de retrilha

A tensão da corrente pode ser ajustada com a polia


intermediária (1).

Soltar a porca (2) para deslocar a polia.

Apertar a porca (2).

A tensão da corrente está correta quando é possível


deslocar lateralmente, com a mão, apenas um elo em
uma roda dentada.

83
12. Correia do distribuidor de palha (se
instalado)

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento do indicador


(2).

Ajustar com a porca (3).

84
13. Correia transversal do distribuidor de palha
(se instalado)

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola = Comprimento do indicador.

Ajustar com a porca.

4-41
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

14. Correia dianteira do picador de palha (se


instalado)

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento do indicador (2).

Ajustar com a porca (3).

15. Correia traseira do picador de palha (se


instalado)

A tensão da correia está correta:


85
Comprimento da mola (4) = Comprimento da chapa
indicadora (5).

Ajustar com a porca (6).

16. Correia do cilindro

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento da chapa


indicadora (2).

Ajustar com a porca (3).


86

Kit de baixa rotação do cilindro

A rotação do cilindro pode ser reduzida através da


troca da polia em V do variador e de sua correia.

Para trocar a polia do cilindro, proceder da seguinte


forma:

1. Soltar, uma volta, os três parafusos (1) da


polia em V (2).

87
2. Soltar a polia girando o eixo (3) para a esquerda,
usando uma chave de 19 mm.

3. Retirar a correia (5) completamente.

88

4-42
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

4. Retirar os três parafusos (1) e a polia em V (2).

89
5. Instalar a outra polia em V e apertar os
parafusos.

6. Instalar a outra correia e girar o eixo da polia


para a direita, usando uma chave de 19 mm.

7. Ajustar a tensão da correia. Consultar “Correia


de acionamento do cilindro” neste parágrafo.

17. Corrente do sistema de descarga

A tensão da corrente pode ser ajustada com a roda


dentada (1). Soltar a porca (2) para deslocar a roda
dentada.

Apertar a porca (2).

A tensão da corrente está correta quando é possível


deslocar lateralmente, com a mão, apenas um elo em
uma roda dentada.
90

18. Correia do sistema de limpeza

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento da chapa


indicadora (2).

Ajustar com a porca (3).

91

4-43
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

19. Correia do variador do ventilador de limpeza

A tensão da correia não necessita de nenhuma


regulagem.

Verificar regularmente e, se necessário, ajustar o


variador de forma a poder utilizá-lo em todas as suas
faixas de velocidades.

Verificação e regulagem

Para verificar o variador proceder da seguinte forma:

1. Dar partida ao motor, acionar o sistema de


debulha e deslocar o variador do cilindro para
a posição MÍNIMA. Parar o motor.

2. Medir a profundidade X da correia nas polias


motoras (eixo intermediário).

3. A profundidade X da correia deverá ser de 47


- 49 mm.

4. Se necessário, ajustar com as porcas (2) e


voltar ao passo 1.

5. Dar partida ao motor, acionar o sistema de


debulha e deslocar o variador do cilindro para
a posição MÁXIMA. Parar o motor.

6. Medir a profundidade X da correia nas polias


motoras (eixo intermediário).

7. A profundidade X da correia deverá ser de 0 -


1 mm.

8. Se necessário, ajustar com as porcas (1) e


voltar ao passo 5.

92

4-44
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

20. Corrente do sem-fim superior de retrilha

A tensão da corrente pode ser ajustada com a polia


intermediária (1).

Soltar a porca (2) para deslocar a polia.

Apertar a porca (2).

A tensão da corrente está correta quando é possível


deslocar lateralmente, com a mão, apenas um elo em
uma roda dentada.

93
21. Corrente do elevador de retrilha

A tensão da corrente do elevador de retrilha (1) está


correta quando é possível deslocar lateralmente, com
a mão, apenas um elo na roda dentada inferior.

94
A tensão da corrente do elevador de retrilha pode ser
ajustada na parte de trás do elevador:

Soltar a porca (1) e a contraporca (2), ajustar a tensão


da corrente com a porca (3).

Apertar a contraporca (2) e a porca (1).

NOTA: Após ajustar a corrente do elevador de retrilha,


verificar a tensão da corrente do sem-fim superior de
retrilha (4).

95

22. Corrente do sem-fim de enchimento do


tanque graneleiro

A tensão da corrente pode ser ajustada com a polia


intermediária (1).

Soltar a porca (2) para deslocar a polia.

Apertar a porca (2).

A tensão da corrente está correta quando é possível


deslocar lateralmente, com a mão, apenas um elo em
uma roda dentada.

96

4-45
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

23. Corrente do elevador do grão

A tensão da corrente do elevador de grãos (1) está


correta quando é possível deslocar lateralmente, com
a mão, apenas um elo na roda dentada inferior.

97
A tensão da corrente do elevador de grãos pode ser
ajustada na parte de trás do elevador:

Soltar a porca (1) e a contraporca (2), ajustar a tensão


da corrente com a porca (3).

Apertar a contraporca (2) e a porca (1).

NOTA: Após ajustar a corrente do elevador de grãos,


verificar a tensão da corrente do sem-fim de enchimento
do tanque graneleiro (4).

98
24. Corrente do “Rotary Separator”

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento do indicador


(2).

Ajustar com a porca (3).

99

25. Correia do ventilador do motor

A tensão da correia está correta:

Comprimento da mola (1) = Comprimento da chapa


indicadora (2).

Ajustar com a porca (3).

100

4-46
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

26. Correia de acionamento da tela rotativa

A corrente é tensionada com uma polia (1) carregada


por mola, não necessitando de nenhuma regulagem.

101
27. Correia do eixo intermediário da tela rotativa

A tensão da correia está correta:

Aplicando-se uma força de 23 N entre as duas polias,


esta deverá deformar-se 3 mm.

Para ajustar a tensão da correia proceder da seguinte


forma:

1. Soltar os dois parafusos (1).

2. Apertar o parafuso (2) para obter a tensão


correta na correia. O mancal desloca-se nos
furos oblongos.
102
3. Apertar os dois parafusos (1).

28. Correia do alternador, bomba de água e


compressor do ar condicionado

Sistema de regulagem automática, não necessitando


de nenhum ajuste.

103

4-47
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

ALIMENTAÇÃO

Corrente do elevador de palha

Para ajustar a corrente do elevador de palha, consultar


o parágrafo “Correias e Correntes” nesta Seção.

Embreagem de segurança

A embreagem de segurança (1) sonora é ajustada de


Fábrica para condições de trabalho médias e não
deve ser tensionada posteriormente.

104
Tensão correta da embreagem (no caso de ser
desmontada)

O comprimento (Y) das molas devem medir entre 37


- 39 mm.

O torque da embreagem de segurança é de aprox 600


Nm.

105

4-48
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

LIMPEZA

Calibragem do sistema de limpeza auto-nivelante

Verificar primeiro se o inclinômetro (1) está nivelado,


antes de efetuar as calibrações.

106

Para verificar, proceder da seguinte forma:

1. Posicionar a colheitadeira sobre piso nivelado.

2. Parar o motor e assegurar-se que todos os


sistemas estão desaplicados. Em seguida,
girar a chave de partida para a posição de
contato.

3. Pressionar, simultaneamente, os três botões


seguintes do monitor.

• Botão da velocidade de deslocamento (2).

• Botão do relógio (3).

• Botão das horas do motor (4).


107
No mostrador (5) aparece a tensão de saída do
inclinômetro (por exemplo 2500 mV).

4. Se a tensão no mostrador estiver entre 2000 e


3000 mV, pode então passar para o passo
seguinte após pressionar o botão “ENTER” (6)
por no mínimo 1 segundo para gravar este
valor.

A validação é confirmada com um curto “beep”.

(O valor permanece no mostrador até que seja


pressionada a tecla “ESC” (7) ).

Caso contrário: a calibração NÃO É possível.


Parar a rotina de calibração pressionando a 108
tecla “ESC” (7) e contatar o seu Concessionário.

4-49
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

5. Colocar o interruptor do auto-nivelamento na


posição “OFF (desligado)”.

109
6. Ajustar a posição horizontal da peneira superior
com o interruptor de sobreposição do sistema
de auto-nivelamento.

110
7. Retirar o parafuso (1) do atuador do auto-
nivelamento e deixá-lo pendurado.

111
8. Colocar o sistema no modo automático
colocando o interruptor do auto-nivelamento na
posição “ON”.

4-50
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

9. A haste livre do atuador sairá ou entrará até à


posição neutra do potenciômetro.

10. Rosquear ou desrosquear a haste manualmente


até que o atuador seja colocado novamente no
orifício de fixação.

112
11. Instalar e apertar o parafuso (1).

12. Verificar o deslocamento das peneiras em


ambas as direções através do interruptor de
sobreposição do sistema auto-nivelante. As
peneiras deverão retroceder à sua posição
horizontal.

113

TANQUE GRANELEIRO

Para obter (em algumas culturas) um melhor


enchimento do tanque graneleiro, o sem-fim de
enchimento é composto por duas seções móveis (1).

As seções do sem-fim (1) podem ser ajustadas


soltando-se os parafusos (2).

114
Para ajustar as seções de novo para a posição inicial.

A distância X deverá estar entre 590 e 610 mm.

A distância Y deverá estar entre 1190 e 1210 mm.

115

4-51
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

FREIOS

Freio de serviço

Limpar os freios a cada 200 horas, com ar comprimido.

Verificar as pastilhas de freio:

• Quando a lâmpada de aviso dos freios acende.

• A cada 400 horas em condições normais.

• A cada 200 horas em trabalho com aplicação


severa dos freios (por exemplo, curvas apertadas
em milho, terrenos com declives, ...).

Para sangrar ou substituir as pastilhas de freio contatar


o seu Concessionário New Holland.

Freio de estacionamento

A cada 200 horas ou uma vez por ano:

• Limpar as pastilhas de freio com ar comprimido.

• Verificar o desgaste as pastilhas. As pastilhas


de freio de estacionamento têm de ser
substituídos se sua espessura for inferior a 1
mm. Contatar o seu Concessionário para
executar este trabalho.

A cada 600 horas de operação ou uma vez por ano


verificar a folga e se é necessário ajustar o freio de
estacionamento. Contatar o seu Concessionário para
executar este trabalho.

Troca do fluido

O fluido de freio deve ser trocado a cada 2 anos.

Contatar o seu Concessionário para executar este


trabalho.

CUIDADO
• Em caso de vazamento ou mau funcionamento
do sistema de freio, contatar imediatamente o
seu Concessionário New Holland.

• As vedações dos cilindros de roda contém


fluorelastômeros que, quando utilizadas em
condições normais são totalmente seguros.

No entanto, se forem expostos a temperaturas


superiores a 315°C, o material não queima,
porém decompõe-se.

Forma-se então um ácido extremamente


corrosivo que é praticamente impossível
removê-lo se em contato com a pele.

4-52
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

EIXO DE DIREÇÃO (PIVÔ)

Para efetuar um bom ajuste do eixo de direção


executar as seguintes regulagens, nesta seqüência:

1. Posição do eixo de direção (1) ou(2).

1
NOTA: A posição (2) é recomendada somente quando
a máquina está equipada com esteira.

2. Regulagem da convergência.
116
3. Regulagem do cilindro da direção.

1. Posição do eixo de direção

O eixo de direção deverá sempre ser instalado no


orifício superior (1) no chassi.

4-53
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

117

As rodas de direção devem ter a convergência correta,


para não provocar desgaste prematuro dos pneus. A
distância entre as rodas de direção deve ser menor na
frente do que atrás (estando voltado no sentido de
deslocamento da máquina).

Para verificar e regular a convergência, proceder da


seguinte forma:

1. Aplicar o freio de estacionamento e apoiar o


eixo de direção para que as rodas fiquem
afastadas do solo.

2. Colocar as rodas de direção na posição de


condução em linha reta.

3. Marcar pontos a Y = 300mm, a partir do centro


interno dos aros, na altura do centro da roda e
medir a distância (1).

4. Girar as rodas 180° para a frente ou para trás


até que as marcas estejam na altura do centro
das rodas e medir a distância (2). A distância
(2) deve ser 8 a 10 mm maior do que a distância
(1).

4-54
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA ELÉTRICO

Fusíveis e Relés

1. Circuito impresso no apoio de braço: localizado


no painel de instrumentos.

118
2. Circuito impresso dos fusíveis: localizado na
parte traseira do lado direito da cabine.

119
3. Circuito impresso no teto da cabine: localizado
no lado direito do teto.

120

4-55
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

4. Fusíveis e relés localizados no compartimento


das baterias.

121
5. Fusíveis e relés localizados no módulo do
motor.

122
6. Módulo Central de Comando (CCM) (1)
localizado sob o banco do operador.

123

4-56
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Circuito impresso no apoio de braço

Fusível nº Capacidade Função

F10 25A Variador do cilindro / ventilador / molinete

F27 15A Variador do cilindro / molinete

F28 10A Interruptor (traseiro) do sistema de limpeza auto-nivelante

Relé nº Função

K5 Descida do molinete

K6 Subida do molinete

K7 Abertura do tubo de descarga

K8 Fechamento do tubo de descarga

K9 Acionamento da debulha

K9/1 Proteção do acionamento da debulha

K9/2 Proteção do acionamento da debulha

K10 Acoplamento da plataforma de corte

K11 Redução da velocidade do molinete

K12 Aumento da velocidade do molinete

K13 Escada traseira

K16 Acoplamento da plataforma de corte

K18 Subida da plataforma de corte

K19 Descida da plataforma de corte

K20 Mecanismo reversor

K21 Mecanismo reversor

K22 Mecanismo reversor

K24 Relé de transporte (regulagem da plataforma de corte)

4-57
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

124

4-58
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Circuito impresso dos fusíveis

Fusível nº Capacidade Função


F2 25A Sistema de limpeza auto-nivelante
F3 15A Flutuação lateral / Alarme de marcha-a-ré / Regulagem da
plataforma de corte
F4 15A Proteção do motor / Ar condicionado / Luzes de freio
F5 25A Variador do molinete
F6 15A Luzes de freio / Ar condicionado
F7 10A Detecção do nível do tanque graneleiro / Sistema de limpeza
auto-nivelante (ajuste manual
F8 10A Módulo de Controlo da Colheitadeira
F11 15A Monitor
F12 15A Segurança em rodovia
F14 40A Módulo de partida / Pré-aquecimento
F15 40A Cabine
F16 15A Luzes dos indicadores de direção
F18 15A Luzes da sinalização de emergência
F19 15A Luzes de posição
F20 15A Luzes de posição lado esquerdo
F21 15A Luzes de posição lado direito
F22 10A Painel de controle do ar condicionado
F23 10A Farol baixo / alto
F24 10A Farol baixo / alto
F25 40A Circuito impresso de contato de 12 V

Relé nº Função
K2 Relé após o contato 1
K2.1 Relé após o contato 2
K2.2 Relé após o contato 3
K3 Proteção do motor
K4 Restabelecer a proteção do motor
K26 Faróis de rodovia
K41 Pressão pneumática (sistema de debulha)
K42 Pressão pneumática (sistema de debulha)
K45 Proteção do tubo de descarga
K46 Proteção do tubo de descarga
K47 Proteção do tubo de descarga
K51 Compressor do ar condicionado
K52 Proteção da polarização
K53 Redução do molinete / escovas
K53.1 Aumento do molinete / escovas

4-59
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

125

4-60
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Circuito impresso no teto da cabine

Fusível nº Capacidade Função

F9 15A Lâmpada de alerta giratório

F29 15A Faróis de trabalho

F30 10A Farol do tubo de descarga

F31 15A Lâmpadas de trabalho internas

F32 15A Farol do lado direito

F33 15A Farol de trabalho traseiras

F34 25A Motor do limpador de pára-brisas / bomba do lavador

F35 30A Ventilador

F51 15A Farol de trabalho central

F52 10A Farol do tanque graneleiro

F53 15A Farol de trabalho externa (lado esquerdo)

F54 15A Faróis de trabalho externas

F55 15A Faróis (lado esquerdo)

F56 15A Faróis (lado direito)

Relé nº Função

K14 Luz do tubo de descarga

K15A Luz do tanque graneleiro + Luzes de trabalho externas

K15B Luzes de trabalho internas

K15C Luz de trabalho central

K15D Faróis

K23 Luzes de alerta giratório

K28 Luzes da plataforma

K32 Luzes de trabalho traseiras

K38 Baixa velocidade do ventilador

K39 Média velocidade do ventilador

K40 Alta velocidade do ventilador

K43 Motor do limpador de pára-brisas

4-61
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

126

4-62
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Fusíveis e relés localizados no compartimento das baterias

Fusível nº Capacidade Função

F26 80A Fusível principal

F57 25A -

F61 40A -

F62 40A -

Relé nº Função

K36 -

K37 -

K44 Pré-aquecimento

K70 -

K71 -

Fusíveis e relés localizados no módulo do motor

Fusível nº Capacidade Função

F1 80A Fusível principal

F13 40A Variador do cilindro

Relé nº Função

K1 Relé de partida

K33 Variador do cilindro

K34 Variador do cilindro

K35 Pré-aquecimento

4-63
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

BATERIAS

A colheitadeira está equipada com duas baterias de


12Volt (92 Ah). Estas encontram-se na parte de trás
do lado esquerdo da colheitadeira. Abrir a tampa (1)
para ter acesso às baterias.

As baterias podem ser totalmente desligadas por


meio da chave geral (2).

127
IMPORTANTE: Desligar as baterias no final do dia
utilizando a chave geral.

O cabo massa está ligado aos terminais negativos


(-) da bateria.

Verificar semanalmente o nível da solução (a cada 50


horas de operação) e, se necessário, completar com
água destilada até cobrir as placas.

128

4-64
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Notas Importantes

1. Em tempo frio, adicionar água à bateria


imediatamente antes de dar partida ao motor.
Ao fazer isto, a água e o electrólito misturar-
se-ão pela corrente de carga, evitando-se
assim o congelamento.

CUIDADO
Manter a bateria afastada de faíscas, fósforos acesos
ou chamas abertas pois poderá haver perigo de
explosão.

Nunca verificar se a bateria tem carga, colocando um


objeto metálico para curto-circuitar os terminais.
Utilizar um voltímetro ou um hidrômetro.

2. Se tiver dificuldade na partida do motor, não


acionar o motor de partida mais de 20
segundos; tentar novamente alguns segundos
mais tarde.

3. Os bornes da bateria devem ser limpos


regularmente e devem ser protegidos com
vaselina para evitar a corrosão.

4. Certificar-se de que os orifícios de ventilação


das tampas estão desobstruídos.

5. As baterias nunca devem ser desligadas com


o motor trabalhando, para não danificar o
alternador.

6. Nunca desligar a chave de partida enquanto o


motor estiver trabalhando em alta rotação.
Isto é para evitar que o turbocompressor
trabalhe sem óleo.

7. Para proteger a vida da bateria, desligar sempre


todas as luzes antes de dar partida ao motor.

8. Em condições normais, não adicionar ácido


sulfúrico às baterias.

9. As baterias devem ser armazenadas na


condição de carga total.

10. As baterias devem ser carregadas a cada 8 a


10 semanas, com uma corrente de 5 a 6 A por
um período de 24 horas.

CUIDADO
Não carregar uma bateria que esteja congelada pois
esta poderá explodir.

4-65
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

LUZ DE AVISO DE CARGA DA


BATERIA

Quando se liga a chave de partida, a luz de aviso de


carga da bateria acende no painel de instrumentos.
Quando o motor atinge uma determinada rotação a luz
apaga.

Se a luz não apagar ou ficar piscando, o alternador ou


o regulador de tensão poderá não estar a funcionar
corretamente.

Desligar imediatamente as baterias utilizando a chave


geral e localizar a anomalia ou contatar o seu
Concessionário New Holland.

ALTERNADOR

NOTA: O motor está equipado com um alternador.


Certas precauções deverão ser observadas para
evitar danos graves ao alternador, às baterias e aos
chicotes elétricos.

Quando realizar qualquer serviço de manutenção,


deverá observar as seguintes instruções:

1. Se realizar algum trabalho de solda elétrica na


colheitadeira, desligar as baterias através da
chave geral.

Fixar o terminal negativo (-) do aparelho de


solda, tão próximo quanto possível do
componente a soldar.

2. O cabo positivo (+) das baterias sempre tem


corrente. Para evitar danos, começar sempre
por desligar o cabo massa (-) das baterias.

3. Assegure-se de que as baterias estão


corretamente ligada, ou seja, cabo negativo
(-) ao terminal negativo (-) e cabo positivo (+)
ao terminal positivo (+).

4. Ligar sempre uma bateria auxiliar em paralelo,


ou seja, negativo (-) ao negativo (-) e positivo
(+) ao positivo (+).

5. Antes de ligar um carregador de baterias,


desligar as baterias através da chave geral.

Assegure-se de que o carregador está


corretamente ligado.

6. Nunca deixar o motor trabalhando se a fiação


elétrica entre o alternador e as baterias tiver
sido desconectada.

4-66
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

ALINHAMENTO DOS FARÓIS

Os faróis são alinhados na Fábrica com a colheitadeira


na posição nivelada.

No entanto, para alinhar os faróis, proceder da seguinte


forma:

1. Estacionar a colheitadeira sobre superfície


perfeitamente nivelada e afastada cerca de 5
metros de uma parede, na perpendicular.

2. Baixar o elevador de palha.

3. Medir a distância A. (A = distância do solo ao


centro do farol).

4. Medir a distância L. (L = distância do farol à


parede).

5. A distância C deverá ser, no máximo = A - (L


x 0,07).

129

6. Retirar os três parafusos (1).

130

4-67
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

7. Retirar os dois parafusos (2) e retirar a cobertura


(3).

131
8. Ajustar a distância C, usando os parafusos (4)
e (5).

NOTA: Girar os parafusos (4) e (5) de igual forma em


ambos os faróis.

132 9. Após a regulagem, reinstalar a cobertura e


apertar os parafusos.

4-68
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

CABINE / COMANDO DE CLIMATIZAÇÃO

Filtro de ar da cabine

O filtro de ar da cabine está localizado no teto da


cabine do lado esquerdo.

Limpar regularmente o filtro da cabine e, em condições


de poeira extrema, diariamente.

Usar uma máscara adequada para se proteger da


poeira!

Para retirar o filtro de ar da cabine proceder da


seguinte forma:

1. Soltar o botão (1) na tampa do filtro.


133

2. Retirar o elemento filtrante (2) da tampa (3).

3. Limpar o filtro com ar comprimido, soprando do


interior para o exterior.

É aconselhável substituir o elemento filtrante (2) 134


todos os anos.

Instalação:

1. Instalar o elemento filtrante na tampa (ver fig.


156).

2. Instalar a tampa, com o elemento filtrante


voltado para o teto da cabine.

4-69
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

IMPORTANTE: Certificar-se de que a face plana do


encaixe da tampa do filtro (fig. 158) está coincidente
com a face plana do encaixe do alojamento do filtro no
teto.

135

136
3. Travar a tampa apertando o botão (1).

137

CUIDADO
Proteção contra poeira: O filtro de ar da cabine não
protege contra todas as substâncias (por exemplo,
resíduos químicos nas culturas). A proteção absoluta
contra produtos específicos apenas se consegue
quando a natureza desses produtos é conhecida e
são tomadas as medidas adequadas face aos perigos
provocados por essas substâncias. Mesmo a
utilização de filtros de carvão não asseguram total
proteção. Ressalte-se que é essencial fazer uma
manutenção correta dos filtros e manter as portas e
janelas fechadas.

4-70
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Ar condicionado

Para uma utilização correta do sistema de ar


condicionado:

z Manter as portas da cabine fechadas.

z Utilizar tanto quanto possível o ar condicionado.

z Controlar a temperatura desejada com o botão


do ar condicionado (termostato).

Tenha especial atenção ao seguinte:

z Ao estado do visor e indicador de umidade, no


filtro secador, localizado na área do ventilador
do motor.

z À limpeza do condensador, colocado na porta


do tela rotativa do motor.

z À limpeza do filtro de ar fresco da cabine


colocado no teto da cabine do lado esquerdo.

z À limpeza do filtro de recirculação de ar da


cabine colocado no lado esquerdo do teto da
cabine, sobre o apoio de mão.

z À água de condensação que circula dos tubos


de drenagem, válvulas de retenção em
condições úmidas.

Condensador

Inspecionar e limpar regularmente o condensador (1)


com ar comprimido.

Para ter acesso para limpar o condensador: consultar:


“Tela rotativa e sistema de arrefecimento” nesta
Seção.

138

Filtro de recirculação

O filtro de recirculação (2) está localizado no lado


esquerdo do teto da cabine, sobre o apoio de mão.

Empurrar a tampa para abrir o filtro.

Limpar regularmente o filtro de ar da cabine e, em


condições de poeira extremas, diariamente.

Para limpar, retirar a grade de recirculação.

139

4-71
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Filtro secador

O filtro secador está colocado do lado direito do


motor.

Soltar os dois parafusos (1) e retirar a tampa (2) para


ver o filtro secador.

140
Existe um visor (3) e um indicador de umidade (4) em
forma de anel que servem para determinar o estado do
gás R134a.

z Se o refrigerante se apresentar sem bolhas, é


porque se encontra em boas condições.

z Se o visor apresentar um refrigerante leitoso: é


assegurado o rendimento satisfatório na
temperatura ambiente.

z Se houverem bolhas de ar visíveis: há falta de


refrigerante.

z Se o indicador de umidade estiver azul: o filtro


141 e o refrigerante estão ambos em boas
condições.

z Se o indicador de umidade estiver vermelho:


existe muita umidade e o filtro secador deve
ser substituído.

z Se o indicador de umidade estiver castanho ou


preto: existe demasiada contaminação: o filtro
secador deve ser substituído.

NOTA: O filtro secador deve ser substituído sempre


que o circuito de ar seja aberto.

Se o filtro secador tiver de ser substituído ou o


sistema do ar condicionado necessitar ser reparado,
contatar o seu Concessionário New Holland.

4-72
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

SISTEMA PNEUMÁTICO

O acoplamento dos sistemas de debulha é feito


através de embreagem pneumática. O acoplamento
do elevador de grãos (plataforma) e de descarga do
tanque graneleiro é feito através de cilindros
pneumáticos.

As válvulas de comando pneumáticas estão colocadas


do lado esquerdo da colheitadeira, próximo do
alojamento das baterias.

1. Acoplamento do tubo de descarga

Se acionado (a partir da cabine), o led (4) está


aceso (ON).

2. Acoplamento do elevador de palha

Se acionado (a partir da cabine), o led (5) está


aceso (ON). 142
3. Acoplamento do sistema de debulha

Se acionado (a partir da cabine), o led (6) está


aceso (ON).

Estas válvulas estão equipadas com um comando de


acionamento manual. Este comando (parafuso
colocada no corpo da válvula) deve ser acionado no
caso de avaria elétrica ou para testar os sistemas
pneumáticos controlados por elas. Para acionar, girar
o parafuso de comando 1/4 de volta para a direita,
utilizando uma chave de fenda. Para desacionar o
girá-lo para a esquerda.

No caso de ter problemas com o acoplamento, (por


exemplo, por sujeira), verificar a regulagem fina dos
restritores: 143

z Acoplamento do sistema de descarga (fig.143)

Para ajustar, proceder da seguinte forma:

1. Soltar a porca (1) no cilindro pneumático.

2. Rosquear completamente o parafuso allen (2)


para dentro e depois abrir 1 volta.

3. Apertar a porca (1).

z Acoplamento do elevador de palha (fig.144)


144
Para ajustar, proceder da seguinte forma:

1. Soltar a porca (1) no cilindro pneumático.

2. Rosquear completamente o parafuso allen (2)


para dentro e depois abrir 1 volta.

3. Apertar a porca (1).

4-73
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

• Sistema de debulha

Proceder da seguinte forma:

1. Soltar a porca (1).

2. Apertar completamente o parafuso (2) e depois


abrir 5 voltas.

3. Apertar a porca (1).

147
Compressor de ar

O compressor de ar (1) está instalado no bloco do


motor e utiliza o circuito de óleo do motor para sua
lubrificação.

O compressor de ar não necessita de nenhuma


manutenção adicional.

148

A cada 50 horas de operação, drenar a água


condensada do reservatório de ar através da torneira
(2). O reservatório está localizado no eixo frontal de
tração.
2

149

4-74
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

TABELA DE MANUTENÇÃO

Manutenção a ser realizada antes da primeira utilização Seção

1. Verificação do torque das porcas das rodas Especificações

2. Verificação da tensão de todas as correntes e correias Lubrificação e Manutenção

3. Verificação da pressão dos pneus Especificações

4. Verificação do nível do fluido de freio Lubrificação e Manutenção

5. Verificação do nível do óleo do motor Lubrificação e Manutenção

6. Verificação do nível do líquido de arrefecimento Lubrificação e Manutenção


no tanque de expansão

7. Verificação do nível do óleo hidráulico/hidrostático Lubrificação e Manutenção

8. Verificação do nível do combustível Lubrificação e Manutenção

9. Lubrificação de todos os copos Lubrificação e Manutenção

Período de amaciamento Manutenção a ser realizada Seção

Primeira semana: diariamente Verificar o torque das porcas das rodas Especificações

Após as primeiras 100 horas Troca do óleo do motor + filtro Lubrificação e Manutenção

Troca do filtro do hidráulico Lubrificação e Manutenção

Troca do filtro do hidrostático Lubrificação e Manutenção

Troca do óleo da caixa de tração Lubrificação e Manutenção

Troca do óleo dos redutores finais Lubrificação e Manutenção

Manutenção a ser realizada diariamente Seção


(manutenção a ser realizada a cada 10 horas)

1. Verificação do nível de óleo do motor Lubrificação e Manutenção

2. Verificação do nível do óleo hidráulico e hidrostático Lubrificação e Manutenção

3. Execução da lubrificação de 10 horas das graxeiras Lubrificação e Manutenção

4. Verificação do tensão de todas as correntes e correias Lubrificação e Manutenção

5. Verificação do nível do líquido de arrefecimento no Lubrificação e Manutenção


tanque de expansão

6. Limpeza do filtro de ar da cabine Lubrificação e Manutenção

7. Verificação do nível de combustível Lubrificação e Manutenção

8. Limpeza do coletor de pedras Operação em campo

9. Drenagem do pré-filtro/separador de água do sistema Lubrificação e Manutenção


de combustível

4-75
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Manutenção a ser realizada a cada 50 horas Seção

1. Execução da lubrificação de 50 horas das graxeiras Lubrificação e Manutenção

2. Verificação do torque das porcas das rodas Especificações

3. Verificação e limpeza do condensador do ar condicionado Lubrificação e Manutenção

4. Verificação do filtro secador do ar condicionado Lubrificação e Manutenção

5. Verificação da pressão dos pneus Especificações

6. Verificação da abertura do côncavo Operação em campo

7. Verificação do nível do eletrólito das baterias Lubrificação e Manutenção

8. Verificação da tensão de todas as correntes e correias Lubrificação e Manutenção

Manutenção a ser realizada a cada 100 horas Seção

1. Execução da manutenção de 50 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

2. Execução da lubrificação de 100 horas das graxeiras Lubrificação e Manutenção

3. Execução da lubrificação “Após as primeiras 100 horas” Lubrificação e Manutenção


(ver acima)

4. Lubrificar todas as correntes de acionamento Lubrificação e Manutenção

Manutenção a ser realizada a cada 200 horas Seção

1. Execução da manutenção de 50 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

2. Execução da lubrificação de 100 horas das graxeiras Lubrificação e Manutenção

3. Lubrificação das hastes roscadas e articulações Lubrificação e Manutenção

4. Verificação e limpeza dos freios Lubrificação e Manutenção

5. Verificação das rótulas da direção Lubrificação e Manutenção

6. Verificar das rótulas, mangas de eixo, barras de Lubrificação e Manutenção


direção e componentes hidráulicos da direção

Manutenção a ser realizada a cada 250 horas Seção

1. Troca de óleo do motor e filtro Lubrificação e Manutenção

4-76
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

Manutenção a ser realizada a cada 300 horas Seção

1. Execução da manutenção de 50 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

2. Execução da lubrificação de 100 horas das graxeiras Lubrificação e Manutenção

Manutenção a ser realizada a cada 600 horas Seção

1. Execução da manutenção de 50 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

2. Execução da lubrificação de 100 horas das graxeiras Lubrificação e Manutenção

3. Execução da manutenção de 200 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

4. Execução da manutenção de 300 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

5. Troca do óleo hidráulico/hidrostático e filtros Lubrificação e Manutenção

6. Troca do óleo da caixa de tração Lubrificação e Manutenção

7. Troca do óleo dos redutores finais Lubrificação e Manutenção

8. Limpeza do pré-separador Lubrificação e Manutenção

9. Limpeza do compressor do turbocompressor do motor Lubrificação e Manutenção

10. Limpeza do “aftercooler” Lubrificação e Manutenção

Manutenção a ser realizada a cada 2 anos Seção

1. Execução da manutenção de 600 horas (ver acima) Lubrificação e Manutenção

2. Troca do fluido de freio Lubrificação e Manutenção

3. Troca do líquido de arrefecimento Lubrificação e Manutenção

4. Substituição do elemento de segurança do sistema Lubrificação e Manutenção


de admissão de ar

Manutenção a ser realizada a cada 4 a 6 anos Seção

Substituição de todas as mangueiras hidráulicas Lubrificação e Manutenção

4-77
SEÇÃO 4 - LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO

NOTAS

4-78
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

NOTA: A alimentação e o funcionamento da


colheitadeira pode ser mais difícil no decorrer da
primeira meia hora de trabalho em culturas de caule
curto em virtude das peças novas que se encontram
pintadas poderem causar uma fricção acentuada.

ÁREA DE ALIMENTAÇÃO

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Alimentação irregular ao A corrente do elevador de palha Baixar a corrente do elevador


elevador de palha. colocada muito alta na entrada. de palha.

O material é alimentado por Corrente do elevador de palha Ajustar a tensão da corrente.


trás para o sem-fim alimen- mal ajustada.
tador através da corrente do
elevador de palha.

A coletor de pedras está cheio. Limpar o coletor de pedras.

Barras do cilindro gastas. Substituir as lâminas.

ÁREA DE DEBULHA

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O grão não é devidamente A cultura ainda não está madura Esperar até que a cultura esteja
debulhado das espigas. para a colheita. em condições de ser debulhada.

Velocidade do cilindro demasiado Aumentar a velocidade do cilindro.


lenta.

Distância entre o cilindro e o Reduzir a distância do côncavo.


côncavo demasiado grande.

O côncavo não está paralelo ao Ajustar o côncavo até que fique


cilindro. paralelo ao cilindro.

Não entra material suficiente na Baixar a plataforma e/ou aumentar


colheitadeira para uma ação a velocidade de deslocamento.
adequada de debulha.

Espigas não debulhadas esca- Fechar as placas de cobertura do


pam pela grelha do côncavo. côncavo, para tapar a parte frontal
do côncavo.

5-1
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O grão não é devidamente Lâminas do côncavo danificadas, Inspecionar todas as lâminas


debulhado das espigas. dobradas ou com desgaste e o côncavo quanto a desgaste
(continuação) excessivo. excessivo.

Perdas de rotações do motor por Mandar verificar a bomba injetora


mau funcionamento do regulador. do motor em um especialista.

Velocidade incorreta do eixo Verificar a velocidade do eixo


intermediário. intermediário.

O material enrola-se no Velocidade do cilindro demasiado Aumentar a velocidade do cilindro.


cilindro. lenta.

As chapas raspadoras do batedor Ajustar as chapas de forma a


estão mal ajustadas. ficarem mais próximas das barras
raspadoras.

As lâminas do cilindro estão Substituir as lâminas do cilindro.


danificadas ou gastas.

A cultura está úmida ou ainda Esperar até que a cultura esteja


verde. em condições de ser debulhada.

Embuchamento no batedor. Alimentação irregular. Ajustar a barra de corte e o


elevador de palha para melhorar
a alimentação.

Velocidade do cilindro demasiado Aumentar a velocidade do cilindro.


lenta.

A cultura está úmida ou ainda Esperar até que a cultura esteja


verde. em condições de ser debulhada.

A correia do variador do cilindro Verificar o variador do cilindro


patina. quanto a deformações ou
regulagem incorreta.

A correia de acionamento do Verificar a tensão da correia


cilindro patina. ao valor do indicador.

5-2
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

DEBULHA, SEPARAÇÃO E LIMPEZA

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Grão excessivamente partido Velocidade excessiva do cilindro. Diminuir a velocidade do cilindro


no tanque graneleiro. e/ou abrir ligeiramente o côncavo.

A distância entre o cilindro e o Aumentar a distância do côncavo.


côncavo é demasiado pequena. Reduzir ligeiramente a velocidade
do cilindro.

Retorno excessivo. Consultar o problema descrito


sob o título “Retorno Excessivo”.

Côncavo embuchado ou aberturas Limpar o côncavo e abrir as


bloqueadas pelas chapas de chapas de cobertura.
cobertura.

O côncavo não está paralelo Ajustar o côncavo até ficar paralelo


ao cilindro. ao cilindro.

Quebra do grão no elevador. Ajustar a tensão da corrente


do elevador.

Alimentação irregular ou pacotes Ajustar a corrente do elevador de


entrelaçados chegando no cilindro. palha de palha. Verificar a altura
do sem-fim de alimentação e o
ajuste dos dedos retráteis.

Não entra material suficiente na Baixar a plataforma de corte e


colheitadeira. aumentar a velocidade de
deslocamento.

Perda de grão pelos Saca-palhas trabalhando à Verificar a velocidade do eixo


saca-palhas. velocidade incorreta. intermediário.

Abertura da extensão do côncavo. Fechar a extensão do côncavo.

Sobrecarga nos saca-palhas Reduzir a velocidade de desloca-


devido a velocidade de mento para diminuir a quantidade
deslocamento excessiva. de material alimentado.

Em condições de palha Subir a plataforma de corte.


quebradiça. Aumentar a distância do côncavo
ao cilindro se os saca-palhas
embucharem devido à palha ficar
excessivamente partida.

Em condições normais ou Poderá ser necessário reduzir a


úmidas. distância entre cilindro e côncavo
se a sobrecarga resultar de uma
debulha incompleta. Neste caso, é
desejável aumentar a velocidade
do cilindro.

5-3
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Perda de grão pelos Cultura muito úmida ou com Esperar até que a cultura esteja
saca-palhas material muito verde. em condições de ser debulhada.
(Continuação)
Aberturas dos saca-palhas blo- Limpar as aberturas dos saca-
queadas não deixando cair o grão. palhas.

Côncavo embuchado deixando Limpar o côncavo


passar demasiado grão para os convenientemente.
saca-palhas.

Excessiva quantidade de material Abrir a peneira inferior e/ou reduzir


dos retornos, sobrecarregando o a velocidade do ventilador.
sistema de debulha.

O grão não fica convenien- Sopro insuficiente do ventilador Aumentar a velocidade do ventilador
temente limpo. de limpeza. até que o grão apareça convenien-
temente limpo, mas não demasiado
que possa originar que o grão seja
atirado sobre a parte de trás das
peneiras.

Correia do variador do ventilador Verificar a regulagem do variador


de limpeza patinando. do ventilador.

Velocidade incorreta do eixo Verificar a velocidade do eixo.


intermediário. Verificar também se a correia do
sistema de limpeza está patinando.

Aberturas da peneira inferior Reduzir a abertura da peneira


demasiado abertas, deixando inferior.
que a palha miúda caia no
elevador de grãos.

Peneira inferior em sobrecarga Limpar convenientemente a peneira.


ou obstruída.

Peneira superior demasiado Fechar a peneira superior de forma


aberta, deixando que a palha que caia apenas grão limpo na
miúda caia na peneira inferior. peneira inferior e que a maioria da
palha miúda saia por trás da
peneira superior.
Se for demasiado fechada, o grão
debulhado perder-se-á pela parte
de trás da peneira.

Velocidade do cilindro demasiado Reajustar a velocidade do cilindro


elevada, ou distância do côncavo e a distância do côncavo, de forma
demasiado pequena, ou uma que a debulha seja eficiente.
combinação de ambos, originando
palha demasiado miúda, sobre-
carregando as peneiras.

5-4
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Perda de grão nas peneiras. Demasiado sopro do ventilador Reduzir o sopro de ar com o
de limpeza. comando de velocidade variável
do ventilador.

A peneira superior não está Abrir a peneira superior de forma


suficientemente aberta. que todo o grão limpo caia na
peneira inferior.

Peneira superior embuchada. Limpar a peneira superior.

A peneira inferior não está aberta Abrir a peneira inferior e limpar se


o suficiente ou está embuchada, estiver embuchada.
originando a que o grão em
excesso entre no retorno e seja
novamente debulhado.

A cultura não está em condições Subir a plataforma de corte para


de ser debulhada ou contém evitar que o material ainda verde
demasiado material ainda verde. seja colhido ou esperar que a
cultura esteja em condições de
ser debulhada.

Sujeira no bandejão. Limpar o bandejão.

Peneiras sobrecarregadas. Consultar a página seguinte sob


o título “Sobrecarga nas peneiras”.

Correia do sistema de limpeza Ajustar a tensão da correia do


patinando. sistema de limpeza.

Velocidade incorreta do eixo Verificar a velocidade do eixo


intermediário. intermediário.

O sistema de limpeza não está Verificar o comando elétrico. Peça


nivelado. assistência ao seu Concessionário
local.

Retornos em excesso. Peneira inferior demasiado Abrir ligeiramente a peneira inferior


fechada ou bloqueada. limpá-la convenientemente se
estiver bloqueada.

Sopro de ar demasiado forte do Reduzir a velocidade do ventilador


ventilador de limpeza. de limpeza.

5-5
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Retornos em excesso. Velocidade incorreta do eixo Verificar a velocidade do eixo


(Continuação) intermediário. intermediário.

Verificar a tensão da correia do


sistema de limpeza.

Debulha excessiva. Reduzir a velocidade do cilindro


e/ou aumentar a distância do cilindro
e côncavo, para evitar que a palha
fique demasiado partida.

Sobrecarga nas peneiras. Velocidade incorreta do eixo Verificar a velocidade do eixo


intermediário. intermediário

Correia do sistema de limpeza Verificar todas as correias de


patinando. transmissão e ajustar a tensão,
conforme seja necessário.

Sopro de ar insuficiente do Aumentar a velocidade do


ventilador de limpeza. ventilador.

Peneira superior demasiado Fechar ligeiramente a peneira e


aberta ou bloqueada. limpá-la convenientemente se
estiver bloqueada.

Debulha excessiva. Reduzir a velocidade do cilindro


e/ou aumentar a distância do
cilindro e côncavo, para reduzir
a quantidade de palha miúda na
peneira superior.

5-6
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

GENERALIDADES

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Embuchamento da máquina. Velocidade incorreta do eixo Verificar a velocidade do eixo


intermediário. intermediário.

A cultura não está em condições Subir a plataforma de corte para


de se debulhada ou algum reduzir a quantidade de material
material está ainda verde. ainda colhido verde, ou esperar
que a cultura esteja em condições
de ser debulhada.
Aumentar a distância entre o
cilindro e o côncavo.

Côncavo incorretamente ajustado. Assegure-se de que o côncavo


está paralelo ao cilindro.

Barras do cilindro ou do Inspecionar todas as lâminas quanto


côncavo danificadas ou com a desgaste excessivo ou danos.
esgaste excessivo. Substituir se necessário.

Alimentação irregular. Ajustar a velocidade de


deslocamento para permitir uma
alimentação uniforme.

Verificar a tensão da corrente


do elevador de palha.

Correias patinando. Verificar todas as correias de


transmissão.
Tensionar as correias, conforme
seja necessário.

Correia do variador do cilindro Verificar o variador do cilindro


patinando. quanto a deformações ou regulagem
incorreta.

Correia ou corrente partida. Reparar a corrente ou correia partida.


Voltar a debulhar material Evitar manipular este material.
encordoado/destroçado.

5-7
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

MOTOR

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O motor não pega. Pouco combustível no reservatório. Abastecer o reservatório de


combustível.

Bornes da bateria sujos ou Ligar os bornes, limpar e untar


desligados. com vaselina.

Bateria parcialmente descarregada. Carregar a bateria.

Filtros de combustível obstruídos. Substituir o filtro de combustível.

Pré-filtro/separador de água obstruído. Substituir o elemento.

Ar no sistema de combustível. Sangrar o sistema de combustível.

Combustível sujo. Drenar e limpar o reservatório de


combustível.
Abastecer com combustível limpo.

O motor não desenvolve a Filtro de ar sujo. Limpar o filtro de ar.


potência máxima.
Filtros de combustível obstruído. Substituir os filtros de combustível.

Tubo de escape obstruído. Limpar ou substituir o tubo de escape.

Orifício de ventilação da tampa do Limpar o orifício de ventilação.


reservatório de combustível obstruído.

Combustível sujo. Drenar e limpar o reservatório de


combustível.
Abastecer com combustível limpo.

O motor superaquece. Nível do líquido de arrefecimento Adicionar líquido de arrefecimento.


baixo.

Tela rotativa suja. Limpar a tela.

Radiador sujo. Limpar o radiador.

Correia do ventilador folgada ou Ajustar a tensão da correia ou


partida. substitui-la.

Nível do óleo do motor baixo. Adicionar óleo.

O motor dá partida e depois Ar no sistema de combustível. Sangrar o sistema de combustível.


apaga.
Filtros de combustível obstruídos. Substituir os filtros.

Pressão do óleo insuficiente. Nível do óleo baixo. Adicionar óleo.

Sensor defeituoso. Substituir o sensor.

Manômetro do óleo defeituoso. Substituir o manômetro.

O motor não permanece em Ar no sistema de combustível. Sangrar o sistema de combustível.


marcha lenta.

5-8
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

PICADOR DE PALHA

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

O picador vibra durante o Faca do rotor danificada ou Substituir a faca danificada ou quebrada
funcionamento. partida. ou retirar ambas e uma faca oposta.

Rolamento do rotor danificado. Contatar o Concessionário.

Rotor desbalanceado. Assegure-se de que todas as facas


giram livremente, não estão danifi-
cadas, e apresentam igual desgaste.
Limpar o rotor convenientemente.

Má qualidade do picado, ou Faca ou facas do rotor e barra Substituir as facas danificadas e


seja, demasiado grande. das contra-facas danificadas. afiar as contra-facas.

Facas do rotor e contra-facas Girar ou substituir as facas do rotor.


mal afiadas. Afiar ou substituir as contra-facas.

Contra-facas totalmente Girar as contra-facas totalmente


desengatadas. para dentro.

Velocidade incorreta do rotor. Verificar a velocidade do rotor.

O espalhamento da palha é Erro de regulagem. Ajustar as aletas do distribuidor


demasiado largo ou para a distribuição correta da palha.
demasiado estreito.

O picador fica bloqueado. Facas mal afiadas. Afiar ou substituir as contra-facas.


Substituir ou girar as facas do rotor.

Correias folgadas. Tensionar as correias corretamente.

Aletas do distribuidor montadas Montar as aletas corretamente


incorretamente ou danificadas. ou repará-las.

Correias utilizadas são incorretas. Utilizar correias corretas.

Picador de palha mal ajustado à Ajustar o picador conforme se


cultura a ser picada. descreve neste Manual.

O picador não acopla. As correias não estão tensionadas. Tensionar as correias.

O pino de engate não está aplicado. Parar a debulha e colocar o pino


de engate na posição correta.

As correias oscilam. Guias e/ou polia intermediária da Ajustar corretamente as guias e a


correia mal regulada. polia intermediária.

5-9
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

VÁLVULAS HIDRÁULICAS

As válvulas hidráulicas estão colocadas do lado


esquerdo por trás da plataforma do operador.

Abrir a porta para ter acesso às válvulas.

1. Tampa da extremidade

2. Reversor

3. Avanço/recuo do molinete
6
4. Subida/descida do molinete
1 5. Rotação do sem-fim de descarga

6. Válvula de carga

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Não há comando de altura Não há corrente nas válvulas. Verificar o fusível e substituí-lo
da plataforma de corte ou se necessário.
não há comando do movi-
mento de descarga.

Não há comando vertical ou Não há comando hidráulico. Verificar o nível do óleo e completar
horizontal do molinete, não se necessário.
há mecanismo de inversão Contatar o seu Concessionário local.
ou não há transmissão
do molinete.

5-10
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

Válvula hidráulica colocada do lado esquerdo do


elevador de palha.
1
2
Retirar a tampa de proteção para ter acesso às
válvulas. 3
1. Tampa da extremidade

2. Flutuação lateral

3. Válvula de carga
4 5
4. Acumulador

5. Acumulador
2

PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL CORREÇÃO

Não há flutuação lateral. Não há corrente nas válvulas. Verificar o fusível e substituí-lo
se necessário.

Não há comando hidráulico. Verificar o nível do óleo e completar


se necessário.

Contatar o seu Concessionário local.

5-11
SEÇÃO 5 - DIAGNÓSTICO DE AVARIAS

NOTAS

5-12
SEÇÃO 6 - ARMAZENAGEM DA COLHEITADEIRA

SEÇÃO 6 - ARMAZENAGEM DA COLHEITADEIRA

A sua colheitadeira representa um importante separação do óleo e que a remoção dos


investimento e a sua duração dependerá, acima de resíduos seja controlada.
tudo, dos cuidados que a ela dispensar.
Deixar as tampas da base dos elevadores
abertas, para não permitir o acúmulo de
umidade. Deixar as portas de limpeza do sem-
SERVIÇO NO FINAL DA COLHEITA fim de descarga abertas.

Seguir os pontos abaixo detalhados no final de cada 3. Retirar as peneiras, limpá-las e aplicar-lhes
colheita ou quando a colheitadeira não for utilizada uma camada de óleo ou um produto anti-
durante um longo período de tempo. Isto assegurará ferrugem.
que a unidade permanecerá em boas condições e 4. Retirar todas as correntes. Limpar e lubrificar
estará pronta para a colheita seguinte. as correntes com óleo. Voltar a instalá-las e
1. Retirar a barra de corte e o elevador de palha, ajustá-las à tensão correta.
para facilitar a limpeza. 5. Lubrificar cuidadosamente a máquina,
2. Limpar cuidadosamente o interior e o exterior conforme se descreve na Seção 4 -
da colheitadeira, visto que qualquer acumulo LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO.
de palha que fique sem ser retirado provocará 6. Revestir todos os componentes polidos (exceto
a concentração de umidade e ferrugem. as polias e os variadores) com tinta anti-
corrosiva, óleo ou graxa, para os proteger
NOTA: contra a corrosão.

z Evitar lavar à pressão sob temperaturas 7. Retrair todos os cilindros e revestir com graxa
ambientes inferiores a 10°C ou quando a as hastes dos mesmos que fiquem expostas.
máquina estiver molhada. Colocar a máquina
em um galpão aquecido ou deixá-la secar 8. Limpar todas as correias e verificar a tensão
completamente durante pelo menos 24 horas das mesmas. Ajustar, se necessário.
e limpá-la apenas quando estiver totalmente 9. Voltar a instalar o elevador de palha.
seca.
10. Limpar o elemento do filtro de ar.
z Evitar os jatos de água diretamente sobre
equipamentos elétricos, rolamentos, vedações, 11. Limpar o radiador do motor com ar comprimido
caixa de velocidades, bocais de enchimento ou água sob pressão. Utilizar jato de água a
do reservatório de óleo e de combustível, baixa pressão ou ar comprimido para limpar as
escape do motor, filtros de ar do motor e da aletas do condensador do ar condicionado.
cabine e decalques.
12. Verificar a concentração do anti-congelante do
z Quando utilizar lavadoras a pressão elevada: líquido de arrefecimento do motor.
- Manter uma distância mínima de 30 cm 13. Encher completamente o reservatório de
entre a ponta da pistola e a superfície a combustível.
lavar.
14. Armazenar a colheitadeira em local seco e
- Lavar com um ângulo mínimo de 25° (não protegido.
lavar na perpendicular)
15. Tapar todas as aberturas do motor com
- Temperatura máxima da água: 60°C. tampões ou papel anti-absorvente.
- Pressão máxima da água: 60 bar. 16. Apoiar a colheitadeira em calços de madeira,
para aliviar o peso nos pneus. Deixar os pneus
- A legislação em certos países requer que a cheios.
água utilizada seja tratada conve–
nientemente através de sedimentação e 17. Desligar os cabos das baterias. Limpar e
carregar as baterias no local.

6-1
SEÇÃO 6 - ARMAZENAGEM DA COLHEITADEIRA

IMPORTANTE: As baterias devem ser recarregadas ENCOMENDA DE PEÇAS E/OU DE


a intervalos de 8 a 10 semanas com 5 ou 6 ampères ACESSÓRIOS
de corrente, durante 24 horas até ao mínimo de 12,6
volts.
Quando preparar a colheitadeira para ser armazenada,
verificar detalhadamente os componentes que
NOTA: O desligar das baterias não provoca a perda apresentarem desgaste e que necessitam ser
de informação no monitor infoView. substituídos.
18. Picador de palha: Retirar todas as facas e
mancais, lubrificá-las com graxa e instalá-las
novamente no rotor. As Peças e/ou Acessórios deverão ser encomendados
de imediato e deverão ser instalados antes da próxima
19. Todos os meses, retirar as proteções nas colheita.
aberturas do motor e funcioná-lo durante 1 ou
2 horas a 3/4 da aceleração. Deslocar todos os
variadores, do mínimo ao máximo e vice-
Quando encomendar Peças e/ou Acessórios assegure-
versa, para assegurar lubrificação adequada e
se sempre de que fornece ao seu Concessionário
evitar a corrosão.
NEW HOLLAND o modelo e n.º. de série da
20. Ligar o ar condicionado enquanto o motor colheitadeira. Consultar o capítulo “Identificação do
estiver a trabalhar, apenas se a temperatura Produto”.
ambiente for superior a 15°C no mínimo. Isto
assegurará a lubrificação dos componentes
do compressor. Acionar o ar condicionado INSISTA EM PEÇAS GENUÍNAS DE “QUALIDADE”
durante pelo menos 15 minutos. NEW HOLLAND POIS SÓ ESTAS LHE
PROPORCIONARÃO O MELHOR RENDIMENTO E
21. Voltar a colocar as proteções do motor.
ESTARÃO COBERTAS PELA NOSSA GARANTIA.
As verificações periódicas ajudá-lo-ão a conservar
a sua colheitadeira em boas condições, sendo os
custos de manutenção e reparo reduzidos ao PARA UM MELHOR RENDIMENTO, A SUA
mínimo e evitando perdas de tempo por COLHEITADEIRA APENAS DEVERÁ SER
imobilização da máquina. Deste modo, é ASSISTIDA EM UM CONCESSIONÁRIO
conveniente inspecionar a colheitadeira no final AUTORIZADO NEW HOLLAND.
da colheita. O seu Concessionário NEW HOLLAND
terá muito prazer em lhe fazer um orçamento para
este trabalho.

6-2
SEÇÃO 6 - ARMAZENAGEM DA COLHEITADEIRA

SERVIÇOS A REALIZAR ANTES DA 7. Verificar as regulagens da máquina, conforme


COLHEITA se descreve na Seção 4 - LUBRIFICAÇÃO E
MANUTENÇÃO.
No começo de cada colheita deverá executar os 8. Retirar as proteções das aberturas do motor.
pontos abaixo assinalados, para assegurar que a Pôr o motor para trabalhar até atingir a
máquina se encontra em perfeitas condições e pronta temperatura normal de funcionamento e, em
para ser utilizada. seguida, drenar o óleo anti-corrosivo. Substituir
o(s) filtro(s) do óleo e encher o motor com óleo
1. Retirar os calços de madeira que suportam a
novo.
colheitadeira.
9. Pôr o motor para trabalhar a meia aceleração,
2. Verificar a pressão dos pneus e o aperto das
ligar o mecanismo de debulha e da barra de
porcas das rodas.
corte e verificar se existem anomalias.
3. Lubrificar a máquina, conforme se descreve
10. Acelerar o motor a fundo e verificar a velocidade
na “Tabela de Lubrificação”.
no eixo intermediário com o auxílio de um
4. Verificar a tensão de todas as correntes e tacômetro.
correias (incluindo a corrente do elevador de
11. Conduzir a colheitadeira para verificar o
grãos e do elevador de palha).
comportamento do equipamento hidráulico e
5. Limpar o óleo de proteção das peneiras e dos freios.
instalá-las na máquina.
12. Parar a colheitadeira e colocar as tampas da
6. Verificar os seguintes níveis e adicionar óleo, base dos elevadores, e do sem-fim de descarga
se necessário: e as portas do sistema de limpeza e tubo de
descarga.
z Caixa da tração.
13. Lubrificar novamente a colheitadeira, mas não
z Caixas da redução final. demasiado.

z Reservatório do fluido dos freios. 14. No começo de cada colheita é aconselhável


solicitar ao seu Concessionário NEW
z Reservatório do sistema hidrostático / HOLLAND ou a uma Empresa especializada
hidráulico. que verifique o sistema de ar condicionado
quanto a vazamentos.

6-3
SEÇÃO 6 - ARMAZENAGEM DA COLHEITADEIRA

NOTAS

6-4
SEÇÃO 7 - ACESSÓRIOS

SEÇÃO 7 - ACESSÓRIOS

DEBULHA E SEPARAÇÃO

Opções de côncavo

z Côncavo para cereal

z Côncavo para milho, soja egirasol

Chapas de cobertura do cilindro

Este equipamento pode ser instalado quando colher


milho, com baixo grau de umidade ou variedades com
fragilidade de quebra de grãos.

NOTA: normalmente pode-se colher milho com as


barras de inércia e barras pinadas.

Redutor de velocidade do cilindro

Este equipamento pode ser instalado quando se


pretende uma velocidade mais reduzida no cilindro,
quando se trabalha em culturas de grão frágil, por
exemplo feijão, ervilha, etc.

7-1
SEÇÃO 7 - ACESSÓRIOS

SISTEMA DE LIMPEZA

Peneiras Petersen

As peneiras Petersen, oferecem melhor limpeza dos Em colheita com um considerável grau de umidade da
grãos, em colheita de soja, milho e girassol. Podendo palha, a peneira Petersen oferece grande vantagem
ser usada também para a colheita de cereais com evitando entupimento.
grãos pequenos como trigo, cevada e arroz.

GRÃO LIMPO, TANQUE GRANELEIRO E DESCARGA

Tampas perfuradas:

Acompanha plataformas flexíveis

Podem ser instaladas tampas perfuradas sob os


sem-fins transversais de retorno e de grão, e no
elevador de grão e retorno.

7-2
SEÇÃO 7 - ACESSÓRIOS

CABINE

Sistema de limpeza do pára-brisas

Pode ser montado um sistema de limpeza do pára-


brisas para lavar o vidro da cabine.

Aquecimento

Pode ser instalado aquecimento na cabine para conforto


do operador quando trabalha em climas frios.

7-3
SEÇÃO 7 - ACESSÓRIOS

DIVERSOS

Contrapesos no chassi

Podem ser instalados contrapesos na parte traseira


do chassi, sobre suportes especiais.

Estão disponíveis três conjuntos de contrapesos:

210 kg: 6 pesos

350 kg: 10 pesos

420 kg: 12 pesos

7-4
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

RODAS E PNEUS

NOTA: As especificações abaixo indicadas são


aproximadas e podem variar ligeiramente das
condições da máquina e/ou das condições de colheita.

ADVERTÊNCIA
Os pneus especificados pelo Fabricante são os
únicos aprovados. Se forem utilizados pneus de
reposição ou pneus não genuínos, estes deverão ter
idêntica dimensão e resistência [nº de lonas (PR) para
pneus de construção diagonal ou Capacidade de
Carga para pneus radiais (ex. 166 A8)] que os pneus
originais. Recomenda-se que a pressão dos pneus
seja mantida.
Com os aros originais NEW HOLLAND deverão ser
utilizados apenas pneus nas dimensões indicadas.
Apenas estas combinações de pneus/aros foram
homologadas, de acordo com o peso da colheitadeira,
largura e limites de velocidade em estrada. Os aros
deverão ser montadas de tal forma que a largura
máxima da máquina não seja ultrapassada face às
dimensões máximas permitidas por lei.

CUIDADO
Não é permitido conduzir na via pública em 3ª marcha
com cereais no tanque graneleiro.

TORQUE DE APERTO DAS PORCAS DAS RODAS

TORQUE MÍNIMO MÁXIMO

Nm lbf.ft Nm lbf.ft

Torque de aperto das porcas das rodas 610 450 790 540
de tração

Torque de aperto das porcas das rodas 410 302 492 363
de direção (Fixo+ASA+PRA)

PNEUS RECOMENDADOS E
PRESSÕES DOS PNEUS

Uma coluna (da tabela seguinte) mostra a pressão


máxima permitida. Esta pressão máxima é
recomendada quando a máquina é conduzida
freqüentemente em estrada, de forma a evitar o
desgaste dos pneus.

8-1
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

Tabela de Pneus CS660

Pneus de tração Largura Aro Pressão necessária Offset Bitola Largura total
800/65R32 - 172A8 - DT822 788 DWA27 1,8bar - 26Psi -113 3048 3836
(opcional) radial -113 3048 3836
30.5 x 32 R1 DT III 14 PL.
standart 788 DWA27 2,3bar - 33Psi -113 3048 3836

Pneus de direção Largura Aro Pressão Offset Eixo Dir. Largura total
14.9 x 24 R1 378 DW 12x24 1,38bar - 20Psi -95 2925 3303

NOTA: 1bar = 14,5PSI

8-2
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

DADOS TÉCNICOS

CS660

PLATAFORMA DE CORTE

Plataforma flexível

Largura de corte 25 - 30 ft

Altura de corte - 256 mm / + 1505 mm


Plataforma para milho

Tipo 6 linhas / 8 linhas

ELEVADOR DE PALHA

Largura do elevador de palha 1574 mm

Largura do berço 2084 mm

Largura dos ganchos dos engates


da plataforma de corte 2084 mm

Rotação do eixo superior 376 rpm

Rotação do eixo inferior 575 rpm

Nº de correntes 4

Nº de barras 54

Tipo de barras Barras em L

Proteção Embreagem de segurança com mola ajustada a 600 Nm

Transmissão Correia 2HB (cereal) / Correia 3 HB (milho)

Flutuação lateral 3o 20'

Sistema de reversão Hidráulico

Tampa do coletor de pedras Basculante

Tampas da chapa intermediária 3

8-3
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

CILINDRO DE DEBULHA

Rotação do cilindro 400 a 1140 rpm


Transmissão do cilindro (padrão) 5 HB
Rotação do cilindro com redutor 240 - 685 rpm
Transmissão do cilindro (redutor) 4 HB
Controle da rotação Elétrico
Leitura da rotação Monitor - função de monitoramento
Transmissão do variador 71 x30 mm
Tipo de cilindro Cilindro padrão com barras
Diâmetro do cilindro 607 mm
Largura do cilindro 1560 mm
Nº de barras 8

Nº de barras pinadas 4

CÔNCAVO

Largura do côncavo 1580 mm

Ajuste Mecânico (13 posições)

Ajuste de precisão Nos pontos de suspensão

Opções de côncavo Cereais / Milho - Soja

Côncavo para cereais

Ângulo de contato (parte fixa) 85 o

Ângulo de contato (total)


(Fixo + extensões) 121 o

Área do côncavo (extensão


aberta ou fechada) 1,04 m2

Nº de barras 14

Distância entre arames 10 mm

Diâmetro do arame 3,5 mm

Chapas desbarbadoras 3

Côncavo para milho/soja

Ângulo de contato 117 o

Área do côncavo 0,99 m2

Nº de barras 9

Distância entre arames 20 mm

Diâmetro do arame 6 mm

8-4
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

BATEDOR

Rotação 420 - 1200 rpm

Largura 1560 mm

Diâmetro 395 mm

CÔNCAVO DO BATEDOR

Largura 1580 mm

extensão aberta

Ângulo de contato 34 o

Área total sob o batedor 0,252 m2

extensão fechada

Ângulo de contato 48 o

Área total sob o batedor 0,342 m2

8-5
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

“ROTARY SEPARATOR”

Transmissão 1 HC

Rotação 400 ou 760 rpm

Largura 1560 mm

Diâmetro 590 mm

Nº de dentes 85

CÔNCAVO DO “ROTARY SEPARATOR”

Ângulo de contato 86 o

Nº de barras 12

Largura 1580 mm

Área total do côncavo 1,01 m2

Distância entre arames 19 mm

Diâmetro do arame 6 mm

Posições do côncavo 2

Ajuste Manual

SACA-PALHAS

Transmissão 1 HB

Rotação 212 rpm

Largura 1577 mm

Número 6

Nº de degraus (cristas) 5

Comprimento 3450

8-6
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

SISTEMA DE LIMPEZA

Tipo Auto-nivelante ou Fixo

Seções da peneira superior oscilante 23 %

Transmissão 1 HC

Rotação/ eixo exentrico 309 rpm

BANDEJÃO

Comprimento do bandejão removível


(frontal) 670 mm

Largura do bandejão 1520 mm

Comprimento total do bandejão 1867 mm

Área do bandejão 2,84 m2

Peneira superior

Curso horizontal 45 mm

Ângulo do curso: frente / atrás 27 o / 27 o

Peneira inferior

Curso horizontal 36 mm

Ângulo do curso: frente / atrás 15 o / 15 o

Comprimento da peneira inferior 1359 mm

Largura da peneira inferior 2 x 760 mm

Área da peneira inferior 2,06 m2

Posições da peneira inferior 1

8-7
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

Sistema de peneira fixa (FS)

Largura da pré-peneira 1520 mm

Comprimento da pré-peneira 450 mm

Área da pré-peneira 0,68 m2

Largura da peneira superior 1520 mm

Comprimento da peneira superior 1359 mm

Área da peneira superior 2,06 m2

Posições da peneira superior 2

Sistema de peneira auto-nivelante

Largura da peneira superior 1520 mm

Comprimento da peneira superior 1590 mm

Área da peneira superior 2,4 m2

Posições da peneira superior 1

VENTILADOR DE LIMPEZA

Transmissão Correia do variador sobre o eixo intermediário

Rotação do variador (standard) Variável de 400 rpm a 1000 rpm

Controle de rotação Motor elétrico

Leitura Monitor - função monitoramento

Nº de pás 6

8-8
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

SISTEMA DE RETORNO

Tipo de retorno Sem-fim transversal inferior


Elevador de retorno ao cilindro de debulha

Transmissão Corrente de transmissão

Rotação do sem-fim de retorno 368 rpm

TANQUE GRANELEIRO, DESCARGA

Capacidade do tanque graneleiro 9000 litros

Velocidade de descarga 67 l/s

Comprimento do tubo de descarga 5,2 metros

Transmissão da descarga 1 Correia HC e corrente com proteção por parafuso fusível

PICADOR DE PALHA

Rotação 1600 - 2800 rpm

Transmissão 2 HB

Número de facas 35

Números de contrafacas 18

8-9
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

MOTOR

Tipo CUMMINS

Potência Bruta (ISO TR14396) 208,7 kW (280 HP)

Regulador Mecânico

Rotação de trabalho 2100 rpm

Rotação de marcha lenta 1300 prm

Rotação máxima (livre) 2205 rpm

Cilindrada 8300 cc

Diâmetro do cilindro 112 mm

Curso do cilindro 127 mm

Rotação da bomba de água 3859 rpm

Rotação do ventilador 1607 rpm

Capacidade do cárter (com filtros) 23 litros

Bateria 2 x 12 V - 92 Ah

Tipo de alternador 120 Ampères (12 V)

Rotação do alternador 5426 rpm

Motor de partida 4,2 kW (12 V)

Reservatório de combustível 600 litros

Rotação da tela rotativa 255 rpm

Rotação do compressor do
ar condicionado 2000 rpm

8-10
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

SISTEMA HIDRÁULICO

Capacidade do reservatório * 40 litros

Pressão máxima 210 bar (3046 psi)

Válvula da direção

Pressão máxima 160 bar (2683 psi)

SISTEMA HIDROSTÁTICO

Capacidade do reservatório * 40 litros

Capacidade da bomba 130 cc

Capacidade do motor 100 cc

Pressão máxima 420 bar (6092 psi)

* Há apenas um reservatório com capacidade de 40litros para os dois sistemas.

SISTEMA PNEUMÁTICO

Rotação do compressor de ar 2000 rpm

Reservatório do ar/no eixo frontal 60 litros

Pressão de trabalho 6 - 8 bar (87 - 116 psi)

Vazão de ar 250 l/min

8-11
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

CS660

CABINE
Banco do operador Standard
Banco do acompanhante Standard
Ar condicionado Standard
Aquecimento Opcional
Limpador de pára-brisas Sistema com palhetasgrandes

TRAÇÃO
Transmissão hidrostática de 3 velocidades
Capacidade do óleo 19 litros
Diferencial 18 / 71
Velocidades de deslocamento (frente) Pneus de tração 30.5 x 32 R1
1ª velocidade (carga máxima) 6,6 km/h
2ª velocidade (carga máxima) 11,9 km/h
3ª velocidade (carga máxima) Velocidade de deslocamento máxima permitida 25 km/h
Eixo de direção Fixo

REDUTORES FINAIS
Tipo Dentes retos
Vedação para lama Opcional
Relação 11 / 111
Capacidade do óleo 7,2 litros - cada

PESOS
Sistema de limpeza fixo 12150 kg
Sistema de limpeza auto-nivelante 12250 kg

(-): Configuração
- Sem paltaforma de corte
- Tanque graneleiro vazio
- Com picador
- Pneus de tração 30.5 x 32 R1
- Pneus de direção 14.9 x 24 R1
- Eixo direcional fixo
- Reservatório de combustível vazio

8-12
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

DIMENSÕES

Pneus de tração A A1 B

800/65R32 - 172A8 - DT822 (opcional) 3,96 m 4,31 0,58 m

30.5 x 32 R1 3,98 m 4,33 0,58 m

C 2,14 m

D 3,39 m

E 2,63 m

F 2,94 m

C = Elevador de palha com flutuação lateral

8-13
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

DIMENSÃO I (3)

CS660

Plataforma Comprimento do tubo de descarga

5,20

Plataforma para milho

6 linhas 3,92 m

8 linhas 3,16 m

Plataforma Flexível

25 pés 2,39 m

30 pés 1,72 m

DIMENSÃO J (3)

Pneus de tração Comprimento do tubo de descarga

5,20

800/65R32 - 167A8 - DT822 (opcional) 4,30

30.5 x 32 R1 DTIII 4,32

(3) Tubo de descarga aberto no máximo

8-14
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

LASTRO

Lastros com pesos são um requisito legal para Primeiro pesar a colheitadeira com o acessório (peso
assegurar transporte em estrada com segurança. total) e, a seguir, pesar a colheitadeira apenas com as
rodas direcionais sobre a balança (peso atrás).

CUIDADO Peso atrás


x 100 % = 20 %
Não utilizar lastro líquido nas rodas para transporte, Peso total
pois tal não é recomendado e é prática proibida em
alguns países. Recomenda-se o transporte em estrada
sem plataforma de corte ou boca de milho.

Disponível (como acessório):


Uma regra geral é ter 20% do peso total da colheitadeira
z Suporte dos pesos (para aplicar na parte
(com o tanque graneleiro vazio) sobre o eixo traseiro
traseira): 35 kg/elemento.
para assegurar transporte em estrada seguro. Isto
pode ser facilmente verificado em uma balança.

8-15
SEÇÃO 8 - ESPECIFICAÇÕES

NOTAS

8-16
SEÇÃO 9 - ÍNDICE

SEÇÃO 10 - ÍNDICE

A
Abastecimento do reservatório Batedor ............................................................ 3-52
de combustível ........................................ 4-18 Baterias ........................................................... 4-65
Abertura da peneira ....................... 3-60, 3-62, 3-63
Abertura do côncavo ....................................... 3-41
Acesso aos componentes da máquina .......... 1-20
C
Acesso para amostras de grão ...................... 3-70
Acoplar a plataforma de corte à Cabine ............................................................... 7-3
colheitadeira ........................................... 3-16 Cabine e comandos .......................................... 2-1
Ajuste da constante da velocidade Caixa da tração ............................................... 4-28
de deslocamento .................................... 2-36 Calço de roda .................................................. 1-27
Ajuste do eixo inferior ..................................... 3-30 Calibrações de comando da altura da
Ajustes do monitor .......................................... 2-31 plataforma de corte ................................. 3-20
Ajustes Métrico / Imperial ............................... 2-38 Calibrações do sistema de limpeza
Ajustes no relógio ........................................... 2-37 auto-nivelante .......................................... 4-50
Alarme de marcha-a-ré ................................... 1-27 Capacidade ..................................................... 4-34
Alarme sonoro ................................................. 2-21 Capacidade de óleo ...................... 4-27, 4-29, 4-30
Alavanca multifunção ...................................... 2-11 Capacidade do cárter do motor e
Alimentação .................................................... 4-48 do filtro (total) .......................................... 4-13
Alimentação / elevador de palha .................... 3-30 Capacidade do reservatório de combustível ... 4-17
Alinhamento dos faróis ................................... 4-67 Capacidade do sistema de arrefecimento ...... 4-16
Alternador ........................................................ 4-66 Chapas da cobertura do cilindro ....................... 7-1
Altura máxima da plataforma de corte ........... 2-32 Chapas de cobertura ....................................... 3-42
Amostras de grão no tanque graneleiro ......... 3-12 Chapas defletoras de ajuste manual .............. 3-76
Amostras do retorno ....................................... 3-13 Cilindro e côncavo ........................................... 3-39
Antes de conduzir a colheitadeira .................... 3-1 Cilindro e côncavo – remoção e instalação .... 3-44
Ar condicionado .............................................. 4-71 Coletor de pedras ........................................... 3-38
Área armazenada ............................................ 2-43 Colheita ............................................................. 3-4
Área de alimentação ......................................... 5-1 Coluna da direção e pedais de comando ......... 2-7
Área de debulha ................................................ 5-1 Comando de climatização .............................. 2-16
Área parcial ..................................................... 2-43 Comando de climatização / cabine ................ 4-69
Área total ........................................................ 2-43 Comandos da altura da plataforma de corte .. 3-19
Armação de segurança do elevador de palha 1-27 Comandos no teto da cabine .......................... 2-13
Armazenagem / descarga do grão ................. 3-69 Como ter idéia do nível de perdas .................. 3-15
Armazenagem do combustível ........................ 4-20 Compatibilidade de acessórios ....................... 1-33
Armazenar a área parcial ............................... 2-44 Compatibilidade eletromagnética (EMC) .......... 1-4
Articulações (Pivôs) ........................................ 4-32 Compressor de ar ........................................... 4-74
Assento do operador e arredores ..................... 2-2 Condensador ................................................... 4-71
Condução da colheitadeira ............................... 3-3
Console do lado direito ..................................... 2-7
B Contrafacas ..................................................... 3-79
Contrapesos no chassi ..................................... 7-3
Bandejão removível ......................................... 3-58 Correias e correntes ....................................... 4-36
Corrente do elevador de palha ........................ 4-48
Correntes ......................................................... 4-31

9-1
SEÇÃO 9 - ÍNDICE

Correntes, Hastes roscadas e Articulações .. 4-31 Funções de debulha ....................................... 2-26


Cortina retardadora da palha .......................... 3-55 Funções do motor ........................................... 2-24
Fundamentos das regulagens ........................ 3-39
Fusíveis e Relés .............................................. 4-55
D
Dados técnicos ................................................. 8-3
G
Debulha ........................................................... 3-39
Debulha e Separação ........................................ 7-1 Generalidades ................................................... 5-7
Debulha, Separação e Limpeza........................ 5-3 Grão limpo, Tanque graneleiro e Descarga ...... 7-2
Decalques de segurança ................................ 1-12
Desacoplar a plataforma de corte da
colheitadeira ........................................... 3-18 H
Descrição da operação ..................................... 3-4
Desligamento automático do motor ................ 2-21 Hastes roscadas ............................................. 4-32
Desobstrução do cilindro ................................ 3-40
Dimensões ...................................................... 8-13
Dispositivos de segurança .............................. 1-26 I
Distribuição no bandejão / peneira superior ... 3-13
Diversos ............................................................ 7-3 Içamento da colheitadeira ............................... 1-31
Divisores do bandejão ..................................... 3-56 Identificação do produto .................................... 1-1
Indicação de área ........................................... 2-38

E Indicações da plataforma de corte ................. 2-29


Indicações sobre precauções ........................... 1-6
Indicadores de perdas..................................... 2-30
Eixo da direção ............................................... 4-53 Indicadores do rendimento.............................. 3-12
Elevador de palha – remoção e instalação .... 3-32 Informação geral ................................................ 4-1
Embreagem de segurança .............................. 4-48 Informação sobre o nível de vibrações .............. 1-4
Encomenda de Peças e/ou de Acessórios ...... 6-2 Instalação da peneira ...................................... 3-61
Especificação da graxa lubrificante .................. 4-1 Instalação do bandejão ................................... 3-59
Especificação do combustível ........................ 4-19 Intervalo das 10 horas - Lado direito ................ 4-3
Especificação do fluido ................................... 4-34 Intervalo das 10 horas - Lado esquerdo ........... 4-2
Especificação do líquido de arrefecimento ..... 4-16 Intervalo das 100 horas - Lado direito ............ 4-10
Especificação do óleo......... 4-13, 4-27, 4-29, 4-30 Intervalo das 100 horas - Lado esquerdo .......... 4-9
Extensão do côncavo de cereais ................... 3-43 Intervalo das 50 horas - Lado direito ................ 4-6
Extintor de incêndio (se instalado) ................. 1-29 Intervalo das 50 horas - Lado esquerdo ........... 4-4
Intervalos de lubrificação .................................. 4-2

F
J
Facas do rotor ................................................. 3-77
Filtro de ar da cabine ...................................... 4-69 Janela do tanque graneleiro ............................ 3-71
Filtro de combustível ....................................... 4-21
Filtro de recirculação ...................................... 4-71
Filtro secador .................................................. 4-72 K
Freio de serviço ............................................... 4-52
Freios .............................................................. 4-52 Kit de baixa rotação do cilindro ...................... 4-42
Freios de estacionamento .............................. 4-52 Kit redutor de velocidade do cilindro ................ 7-1
Funcionamento em transporte ........................ 3-22

9-2
SEÇÃO 9 - ÍNDICE

Peneira superior .............................................. 3-60


L Peneiras .......................................................... 3-60
Perdas ............................................................. 3-13
Largura total da plataforma de corte ............... 2-34 Picado a palha ................................................ 3-79
Lastro .............................................................. 8-15 Picado a palha ................................................ 3-80
Limpeza .......................................................... 4-50 Picador de palha ...................................... 5-9, 3-76
Luz de aviso de carga da bateria .................... 4-67 Pinos do batedor ............................................... 7-1
Luzes e espelhos ............................................ 2-17 Placas de sinalização..................................... 1-27
Plataforma de corte ......................................... 3-16
Plataforma para grãos....................................... 1-3
M Plataforma para milho ....................................... 1-3
Pneus recomendados e pressões dos pneus .. 8-1
Manipulação da palha ..................................... 3-75 Pontos e intervalos de lubrificação ................... 4-1
Manutenção a ser realizada antes da safra ..... 6-3 Posição da peneira ................................ 3-62, 3-63
Manutenção de final da safra ............................ 6-1 Posição das peneiras ..................................... 3-61
Mecanismo de descarga ................................ 3-74 Posição do côncavo ........................................ 3-54
Medidor de área .............................................. 2-38 Posição do eixo da direção ............................ 4-54
Modos de operação ........................................ 3-22 Precauções de segurança ................................ 1-5
Monitor ............................................................ 2-22 Pré-filtro de combustível/separador de água .. 4-20
Mostrador com funções de teclado ................ 2-28 Prendendo a colheitadeira .............................. 1-32
Motor ................................................ 1-2, 4-11, 5-8 Pré-peneira (apenas com caixa de
peneiras fixa) .......................................... 3-62
Processo diário de aquecimento ...................... 3-2
N Proteções de segurança ................................. 1-28

Nível de combustível ....................................... 4-17


Nível de ruído audível pelo operador ................. 1-4
R
Nível do fluido dos freios ................................. 4-33
Nível do líquido de arrefecimento .................... 4-15 Reboque da colheitadeira ............................... 1-30
Nível do óleo........................ 4-11, 4-26, 4-28, 4-30 Redutores finais .............................................. 4-30
Relatórios de erros .......................................... 2-45
Relatórios de erros .......................................... 3-28
O Remoção da peneira ..................... 3-61, 3-62, 3-64
Remoção do bandejão .................................... 3-58
Requisitos de segurança .................................. 1-5
Obrigações legais ............................................. 1-5
Reservatório de combustível ........................... 4-17
Opções de côncavo .......................................... 7-1
Reservatório do óleo ....................................... 4-26
Outros componentes ...................................... 2-19
Rodas e pneus ......................................... 1-11, 8-1
P Rotação do cilindro ......................................... 3-40
Rotação do tubo de descarga ........................ 3-73
Rotary Separator ............................................. 3-53
Para alterar da configuração de grão
para milho ............................................... 3-82
Parada do motor ............................................... 3-3
Parada em carga ............................................. 3-12
S
Parâmetros ..................................................... 3-39
Saca-palhas .................................................... 3-55
Partida do motor ............................................... 3-1
Saída de emergência ........................................ 2-1
Peneira inferior ................................................ 3-63
Sangrar o sistema de combustível ................. 4-22
Peneira Petersen .............................................. 7-2

9-3
SEÇÃO 9 - ÍNDICE

Segurança do motor ......................................... 1-9


Sem-fim de descarga do tanque graneleiro .... 3-73 U
Sensor de nível do tanque graneleiro ............. 3-72
Separação ....................................................... 3-52 Unidade básica ................................................. 1-1
Sincronização do molinete com a Utilização .......................................................... 1-1
velocidade de deslocamento .................. 3-29
Sistema de admissão de ar ............................ 4-24
Sistema de arrefecimento do motor ............... 4-15 V
Sistema de combustível .................................. 4-17
Sistema de enchimento do tanque graneleiro 3-69 Válvulas hidráulicas elétricas ......................... 5-10
Sistema de freio .............................................. 4-33 Ventilador de limpeza ..................................... 3-66
Sistema de lavagem do pára-brisas ................. 7-3 Verificação e ajuste ........................................ 4-44
Sistema de limpeza ................................. 3-56, 7-2
Sistema de limpeza auto-nivelante
(se aplicável) ........................................... 3-56
Sistema de retorno ......................................... 3-67
Sistema de ventilação do cárter ..................... 4-14
Sistema elétrico .............................................. 4-55
Sistema hidráulico .......................................... 4-26
Sistema pneumático ....................................... 4-73
Sistema reversor da plataforma de corte
e elevador de palha ................................. 3-31
Subida automática da plataforma de corte ao conduzir
em marcha-a-ré ....................................... 2-35
Sumário das regulagens da máquina para diferentes
culturas ..................................................... 3-9

T
Tabela de lubrificação ..................................... 4-35
Tabela de manutenção ................................... 4-75
Tampa do tanque graneleiro ........................... 3-71
Tampas perfuradas: oblongos ou redondos ...... 7-2
Tanque graneleiro ........................................... 4-52
Tela rotativa e sistema de arrefecimento ....... 4-23
Tipo de utilização do cilindro e côncavo ........ 3-44
Tipos de peneiras disponíveis ......................... 3-65
Torque de aperto das porcas das rodas ........... 8-1
Trava de segurança standard da plataforma .. 1-26
Troca do fluido ................................................. 4-33
Troca do fluido ................................................. 4-53
Troca do líquido de arrefecimento .................. 4-15
Troca do óleo .................................................. 4-28
Troca do óleo .................................................. 4-30
Troca do óleo e do filtro .................................. 4-12
Troca do óleo e do filtro .................................. 4-26

9-4
LUBRIFICANTES A SEREM UTILIZADOS
Uma nova linha de lubrificantes AMBRA-NH, especialmente formulada baseada nas próprias especificações de
engenharia, encontra-se disponível no seu Concessionário New Holland. Recomendamos para esta colheitadeira:

Componente Intervalo de Quantidade/ Nome Comercial Especificação Grau do Especificação


Manutenção Unidade New Holland New Holland Lubrificante Internacional

Pinos de 10 h - AMBRA GR9 NH710A NLGI 2 M1C 137-A


lubrificação 50 h - ou ou
100 h - AMBRA GR75MD NH720A M1C 75-B

Motor (cárter Verificar


e filtro) diariamente
Trocar: AMBRA
- Após as 23,8 litros SUPER GOLD NH330 G SAE 15W-40 API CG 4/SG
primeiras 100 h MIL L-2104 E
- A cada 300 h
ou anualmente

Sistema Verificar AMBRA DIN 51524


hidráulico/ diariamente HYDROSYSTEM NH668H HV 68 PART 2 HV68
hidrostático Trocar: Aprox. 68HV ISO VG-68
(óleo + filtro) - Após as 40 litros
primeiras 100 h
(apenas os filtros)
- A cada 600h
ou anualmente
(óleo + filtros)

Caixa de Trocar:
tração - Após as 19 litros AMBRA
primeiras 100 h HYPOIDE 90 NH520A SAE 80W-90 API GL-5
- A cada 600 h MIL-L-2105D
ou anualmente

Redução Trocar:
final - Após as 5 litros AMBRA
Padrão: primeiras 100 h HYPOIDE 90 NH520A SAE 80W-90 API GL-5
10/75 - A cada 600 h MIL-L-2105D
ou anualmente

Correntes, 100 h - AMBRA


Hastes 200 h - HYPOIDE 90 NH520A SAE 80W-90 API GL-5
roscadas e 200 h - MIL-L-2105D
Articulações

Sistema Verificar 0,6 litros AMBRA NH800A SAE J 1703 ISO 4925
de freios diariamente SYNTFLUID 4 ou
Trocar a NHTSA
cada 2 anos 116-DOT4

Sistema de Verificar Aprox. 50 % NH900A - -


arrefecimento diariamente 38 litros AGRIFLU
Trocar a 50 % água
cada 2 anos
Pneu de tração utilizado Constante da velocidade de deslocamento

900/60R32 – 172 A8 – DT830 * 2080

30.5 x 32 – DT III 14 lonas ** 2220

20.8 x 38 – 10 lonas – DT II *** 2210

* opcional

** rodado simples - standard

*** rodado duplo

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