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Máquinas Elétricas Rotativas
Torque ou conjugado
Tensão Elétrica (V) MOTOR Mecânico (N.m)
1 CV – 736 W
1 HP – 746 W
A S
RD
PE
Fonte de
Tensão Torque Mecânico (N.m)
C.A MOTOR
Fonte de
Tensão
C.C
Torque
Máquina Mecânico Tensão Elétrica (V)
Primária (N.m) GERADOR
Máquinas Elétricas Rotativas
VANTAGENS:
v Enrolamento de armadura: Contém os condutores que serão imersos no campo principal para a
produção de tensão (gerador - induzido) ou torque (motor);
Ø Como gerador, o enrolamento de campo é alimentado com CC, produzindo um campo constante
sobre a armadura
Máquinas de Corrente Con0nua
Principais caracterísDcas:
➢ Torque de par<da elevado;
➢ Velocidade constante sob variação de carga.
Aplicações:
➢ Máquinas operatrizes em geral: tornos, bobinadeiras,
máquinas de moagem, máquinas têxteis, guinchos e
guindastes, outros;
➢ Máquinas ferramenta: fresa, torno, furadeira, outros.
Indústrias:
➢ Química e petroquímica
➢ Siderúrgica
➢ Cimento, entre outras.
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Máquinas de Corrente Con0nua
v Polos e Armadura
Ø O estator tem polos salientes, excitados por um ou mais enrolamentos (série e shunt/paralelo/em
derivação);
Ø O enrolamento de campo produz uma distribuição de fluxo simétrica em relação ao eixo dos polos do
estator (eixo direto, ou eixo d).
Eixo em quadratura ou Eixo q
v Sistema de Excitação
Ø O campo magné5co estatórico é produzido por meio do circuito indu5vo composto dos
principais polos, onde os enrolamentos do campo estão bobinados e alimentados, por meio
de corrente con>nua;
Ø A alimentação do enrolamento excitado pode depender da tensão ou corrente de armadura,
no caso de excitação paralela, série ou composta;
Ø A alimentação do enrolamento excitado não depende da tensão ou corrente de armadura, no
caso de excitação independente;
Ø O 5po de excitação define o 5po de operação do motor CC.
Máquinas de Corrente Contínua
v Nos motores de CC, as bobinas utilizadas para produzir o campo magnético estatórico têm
aspectos diversos, de acordo com o tipo de excitação, permitindo a divisão das máquinas de CC em
categorias que são:
1. Motores auto-excitados:
Ø No motor com excitação em série as bobinas de campo, que constituem os eletroímãs, ficam
em série com o enrolamento da armadura e ambos constam de poucas espiras de fio grosso, o
que garante ao motor um alto conjugado de partida e sua aplicação em bondes, ônibus e trens
elétricos.
Máquinas de Corrente Con0nua
Ø No motor com excitação em paralelo ou shunt ou derivação o conjunto das bobinas de campo fica em
paralelo com o enrolamento da armadura e são feitas com um grande número de espiras de fio fino
porque a corrente elevada necessária na condição de plena carga circula através do enrolamento de
armadura. Este motor tem uma velocidade praEcamente constante, mesmo com ampla variação de
carga.
Máquinas de Corrente Con0nua
Ø O motor composto cumula=vo tem a velocidade e a caracterís=ca de par=da entre os motores série e
shunt, tendo mais conjugado de par=da que o motor shunt por causa da parte série do campo.
Máquinas de Corrente Con0nua
Ø No controle pela armadura mantém-se a tensão e a corrente no campo constantes, desta forma o
fluxo magné<co produzido no campo também é constante. Varia-se a tensão aplicada na armadura
(V) e por conseqüência a rotação da máquina, seguindo uma relação direta entre a tensão da
velocidade.
Máquinas de Corrente Con0nua
Ø Os motores CC com excitação independente e controle pela tensão aplicada na armadura são
utilizados normalmente em acionamentos de máquinas operatrizes, tais como: ferramentas de
avanço, bombas a pistão, compressores, etc. Aplicações onde é necessário um torque constante em
toda a faixa de rotação.
Máquinas de Corrente Contínua
Ø Além dos métodos de controle pelo campo e controle pela armadura, verifica-se que variando a
resistência da armadura também se obtém uma variação na velocidade do motor. Para se conseguir
esta variação coloca-se em série um reostato com a armadura do motor e através da variação do valor
Ø Neste método existe uma perda considerável de energia devido à potência dissipada no reostato
adicional.
Máquinas de Corrente Con0nua
Ø Neste método são aplicadas as duas técnicas anteriormente abordadas proporcionando um controle
integral da operação do motor de corrente con:nua. Esta técnica permite varias alterna>vas de
conjugado e rotações;
Ø Esta técnica vem sendo empregada nos modernos conversores para acionamento em corrente
con:nua.
Máquinas de Corrente Contínua CURTA). As equações em regime permanente de cada um destes
máquina é que o campo é independente da armadura. facilmente obtidas a partir dos seus respectivos diagramas. Estas equa
emCircuito Equivalente em exemplos específicos.
Série
Finalmente, as máquinas CC podem ser excitadas por um imã perm
ampo está em série com o enrolamento de armadura como mostra a
Motor com excitação em série Motor com excitação emmáquina
paralelose comporta
Motor
como com
uma excitação composta Normalment
excitação independente.
pequenas.
I = ia + iF (39) (41)
va = (ra + rF )ia + E v a = v F = ra i a + E = rF i F (40)
v a = v F = ra i a + E = rF i F (40) (42)
e a potência de terminal
e a potência é é
de terminal
e a potência de terminal é
t Ia 124
Vt éIaV=
e a potência de terminal = 124××50 = 6,20
50= kW
6,20 kW
Vt= 124 V Vt Iéa = 124 × 50 = 6,20 kW
A potência eletromagnética
A potência eletromagnética é Vt Ia = 124 × 50 = 6,20 kW
A potência eletromagnética
A potência Eé éI = 125 × 50 = 6,25 kW
eletromagnética a a
Ea Ia = 125 × 50 = 6,25 kW
EaEIaaI=
to Equivalente do Gerador de Corrente Contínua em Regime Permanente
e o conjugado eletromagnético =125
aé ×50
125× 50 = 6,25kW
= 6,25 kW
e o conjugado eletromagnético
ão da armadura, com esta mudança de convenção, fica:
e o conjugado eletromagnético
e o conjugado ééé
eletromagnético
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