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RESUMEN
PROPUESTA PEDAGÓGICA PARA LA UTILIZACIÓN DE LA MUSICOTERAPIA
EN LA ATENCIÓN DE NIÑOS QUE PRESENTAN DIFICULTADES DE
APRENDIZAJE
Pág.
Portada............................................................................................................. i
Resumen.......................................................................................................... ii
Dedicatoria...................................................................................................... iv
Agradecimientos.............................................................................................. v
Indice General................................................................................................. vi
Indice de Cuadros........................................................................................... ix
Indice de Gráficos........................................................................................... xi
Introducción..................................................................................................... 1
2.- Antecedentes..............................................................................................6
* Antecedentes Internacionales................................................................. 6
* Antecedentes Nacionales..................................................................... 10
* El Sonido............................................................................................... 14
- Definición y Propiedades.................................................................... 14
- Efectos............................................................................................... 16
- El Efecto Mozart................................................................................ 26
* La Musicología..................................................................................... 28
* La Musicoterapia.................................................................................. 30
- Historia.............................................................................................. 30
- Definiciones....................................................................................... 34
- Aplicaciones...................................................................................... 36
- Principios........................................................................................... 40
- Técnicas............................................................................................ 42
- Efectos.............................................................................................. 45
- Definiciones....................................................................................... 48
- Clasificación...................................................................................... 51
- Causas.............................................................................................. 54
- Proceso de Atención......................................................................... 56
4.- Procedimiento.......................................................................................... 70
ANEXOS
Pág.
Cuadro N° 1:
Conocimientos acerca de la Musicoterapia................................................... 73
Cuadro N° 2:
Usos de la Musicoterapia.............................................................................. 74
Cuadro N° 3:
Aplicación de la Musicoterapia a los alumnos............................................... 75
Cuadro N° 4:
Resultados de la Musicoterapia en aplicaciones previas.............................. 76
Cuadro N° 5:
Musicoterapia aplicada a niños con Dificultades de Aprendizaje.................. 77
Cuadro N° 6:
La música y los participantes del Programa.................................................. 78
Cuadro N° 7:
Preferencias musicales de los participantes................................................. 79
Cuadro N° 8:
Estilos musicales escuchados en el hogar.................................................... 80
Cuadro N° 9:
Preferencias musicales al hacer las tareas................................................... 81
Cuadro N° 10:
Conocimiento de la Música Clásica............................................................... 82
Cuadro N° 11:
Efectividad del Programa de Musicoterapia aplicado.................................... 83
Cuadro N° 12:
Cambios observados por los maestros en el proceso de aprendizaje.......... 84
Cuadro N° 13:
Cambios observados por los maestros en el comportamiento...................... 85
Cuadro N° 14:
Continuación del Programa de Musicoterapia............................................... 86
Cuadro N° 15:
Los participantes y el Programa de Musicoterapia........................................ 87
Cuadro N° 16:
Sesiones preferidas del Programa de Musicoterapia.................................... 88
Cuadro N° 17:
Cambios observados por los participantes en el proceso de aprendizaje.... 89
Cuadro N° 18:
Cambios observados por los participantes en el comportamiento................ 90
Cuadro N° 19:
Comentarios de los participantes a sus padres y representantes................. 91
Cuadro N° 20:
Cambios observados por los padres y representantes en el
proceso de aprendizaje................................................................................. 92
Cuadro N° 21:
Cambios observados por los padres y representantes en el
comportamiento............................................................................................. 93
Cuadro N° 22:
Opinión de los padres y representantes acerca del Programa de
Musicoterapia................................................................................................ 94
Cuadro N° 23:
Comentarios a los alumnos no participantes................................................. 95
Cuadro N° 24:
El Programa de Musicoterapia y los alumnos no participantes..................... 96
Cuadro N° 25:
Comentarios a la Comunidad Educativa....................................................... 97
Cuadro N° 26:
Opinión de la Comunidad Educativa acerca del programa de
Musicoterapia................................................................................................ 98
INDICE DE GRAFICOS
Pág.
Gráfico N° 1:
Conocimientos acerca de la Musicoterapia................................................... 73
Gráfico N° 2:
La Musicoterapia como Técnica de Aprendizaje........................................... 74
Gráfico N° 3:
Aplicación de la Musicoterapia a los alumnos............................................... 75
Gráfico N° 4:
Concentración y Relajación........................................................................... 76
Gráfico N° 5:
Motivación..................................................................................................... 76
Gráfico N° 6:
Trabajo eficaz................................................................................................ 76
Gráfico N° 7:
Musicoterapia aplicada a niños con Dificultades de Aprendizaje.................. 77
Gráfico N° 8:
La música y los participantes del Programa.................................................. 78
Gráfico N° 9:
Preferencias musicales de los participantes................................................. 79
Gráfico N° 10:
Estilos musicales escuchados en el hogar.................................................... 80
Gráfico N° 11:
Preferencias musicales al hacer las tareas................................................... 81
Gráfico N° 12:
Conocimiento de la Música Clásica............................................................... 82
Gráfico N° 13:
Efectividad del Programa de Musicoterapia aplicado.................................... 83
Gráfico N° 14:
Mayor Motivación.......................................................................................... 84
Gráfico N° 15:
Mejor lectura y escritura................................................................................ 84
Gráfico N° 16:
Mayor participación y Rendimiento............................................................... 84
Gráfico N° 17:
Mayor atención y Concentración................................................................... 85
Gráfico N° 18:
Mayor interacción.......................................................................................... 85
Gráfico N° 19:
Mayor espontaneidad y menos agresividad.................................................. 85
Gráfico N° 20:
Continuación del Programa de Musicoterapia............................................... 86
Gráfico N° 21:
Los participantes y el Programa de Musicoterapia........................................ 87
Gráfico N° 22:
Sesiones preferidas del Programa de Musicoterapia.................................... 88
Gráfico N° 23:
Cambios observados por los participantes en el proceso de aprendizaje.... 89
Gráfico N° 24:
Cambios observados por los participantes en el comportamiento................ 90
Gráfico N° 25:
Comentarios de los participantes a sus padres y representantes................. 91
Gráfico N° 26:
Cambios observados por los padres y representantes en el
proceso de aprendizaje................................................................................. 92
Gráfico N° 27:
Cambios observados por los padres y representantes en el
comportamiento............................................................................................. 93
Gráfico N° 28:
Opinión de los padres y representantes acerca del Programa de
Musicoterapia................................................................................................ 94
Gráfico N° 29:
Comentarios a los alumnos no participantes................................................. 95
Gráfico N° 30:
El Programa de Musicoterapia y los alumnos no participantes......................96
Gráfico N° 31:
Comentarios a la Comunidad Educativa....................................................... 97
Gráfico N° 32:
Opinión de la Comunidad Educativa acerca del Programa de
Musicoterapia................................................................................................ 98
INTRODUCCIÓN
planteamiento del problema, así como los antecedentes, las bases teóricas
investigación.
MARCO CONCEPTUAL
dificultades de aprendizaje.
Básica. Tiene una población escolar de 638 alumnos inscritos, 364 alumnos
quienes, a través de sus estudios, han demostrado que la música puede ser
ANTECEDENTES INTERNACIONALES
Don Campbell, autor de “El Efecto Mozart” (1998), habla del cómo y
sobre las células y los órganos vitales; de cómo la música actúa sobre las
del cerebro. Tal vez el secreto de su grandeza está en que todos sus sonidos
afirma que el uso de la música y los sonidos en forma terapéutica abarca las
compositores del siglo XX que más han aportado a la música coral 1. Para
1
Música armonizada a voces.
primaria de la vida y sólo la música de la mejor calidad es buena para la
educación de los niños. Kodály cree que el mejor sistema para desarrollar las
Dalcroze. Tiene como meta el desarrollo integral del niño, el aumento de sus
lograría.
método de la lectura rítmica con niños que presentan dificultades para leer.
En este método, se le pide al niño que lea en voz alta, mientras a su lado un
efectividad de este método con los niños que asisten a esta escuela.
dicho que todos los niños tienen una capacidad ilimitada y que la música es
2
Aparato parecido a un reloj que marca el tiempo y mide el compás de las composiciones musicales.
Estos terapeutas han comprobado, en todo el mundo, los efectos de la
en 1963, posee una lista de logros que incluye numerosos premios y más de
libertad de ser niños y no una voz más. Los miembros del Coro Tapiola son
ANTECEDENTES NACIONALES
del aula, para que los niños obtengan buenos resultados en el aprendizaje,
EL SONIDO
DEFINICIÓN Y PROPIEDADES
de las 20.000 vibraciones por segundo se llama ultrasonido y solo puede ser
a las relaciones de altura entre los sonidos. El timbre es el que nos permite
distinguir, entre dos o más sonidos, el agente que los produce, ya sea voz o
tiempo. Esta propiedad recibe el nombre de duración y tiene que ver con lo
Existen unos márgenes más allá de los cuales el sonido no puede ser
audible. Un sonido, para ser captado, debe tener una duración superior a una
centésima de segundo. Por debajo de esa medida, solo se capta un clic sin
altura definida.
musical, ya en su época fijó las relaciones entre los múltiples grados que se
originan por las alturas de los sonidos; estos grados son las notas musicales
EFECTOS
una música fuerte y vibrante puede darnos energía y aliviar dolor o tensión.
Unos de los sonidos más positivamente cargados son los que se producen
Confucio 3 dijo: “El carácter de un hombre debe ser despertado por los
cantos, establecido por las formas y completado con la música”. Los chinos
3
Filósofo chino (551-479 a.C.)
padres e hijos, y que cuando la música es ejecutada en público crea armonía
Soto (2002) afirma que fueron los griegos los primeros en señalar la
decadencia; sólo a partir de Augusto 4 parece ser que la música tuvo interés,
4
Primer Emperador romano conocido también como César Octavio (63 a.C. – 14 d.C.). Su reinado se
caracterizó por el florecimiento de las artes y las letras.
Los cristianos cantaron siempre en sus cultos. El mismo Jesús lo hizo
de San Marcos. Con el transcurso del tiempo, parte de la oración que los
elección para el papado de Gregorio I Magno (año 590), quien tuvo una
canto gregoriano 6.
quienes se hacían acompañar por los juglares, que eran una especie de
Los minesänger o cantores de amor eran los trovadores alemanes del siglo
nova, corriente estética que surgió en Francia hacia 1320 impulsada por
5
Escuela de canto
6
Canto religioso
7
Poetas de la Edad Media que escribían y cantaban en verso
Philippe de Vitry, compositor. Lo que iba a conmocionar el mundo de la
1998).
musicales.
compositor romántico no canta a las cosas, sino que forma parte de ellas. Se
Expresionismo surge por abuso del estilo Romántico, a principios del siglo
Esta era se ubica a partir del año 1600 con la ópera “Orfeo” de
mismo se consideraba como una expresión del hombre. Esto se logró con la
(Seperiza, 2002).
Una de las formas básicas del estilo barroco fue el bajo continuo, que
era una base armónica que se presentaba durante toda la pieza; es decir,
estructuras bien definidas en las que se hacen grupos de notas que se van
recitado.
instrumental.
diferentes personajes.
actuación.
libre ornamentación.
o cuatro movimientos.
de teclado.
otros.
(Campbell, 1998).
por minuto, lo cual propicia que el corazón humano lata a 60 pulsos por
8
Ver Antecedentes internacionales
9
Ondas cerebrales que sólo se producen en absoluto reposo psíquico y sensorial.
No obstante, cuando se elige música clásica para la audición con
EL EFECTO MOZART
primera obra a los seis años. A los doce ya componía sin cesar. Era capaz
trabajo. El último año de su vida escribió la famosa ópera “La flauta mágica” y
LA MUSICOLOGÍA
decisivo.
sus ámbitos.
10
Historia de la música.
11
Arqueología musical.
12
Estudia el fenómeno musical dentro de una sociedad determinada.
13
Estudia los antiguos sistemas de notación empleados para traducir la música dentro del dominio
visual.
14
Estudio de los instrumentos musicales.
15
Escuelas de música, declamación y otras artes, a nivel de estudios superiores.
LA MUSICOTERAPIA
HISTORIA
aparatos que dejaban caer gotas de agua que caían de forma continuada
escritas acerca del uso terapéutico de la música, cuando David tocaba la lira
16
Filósofo griego (427-347 a.C.)
17
Filósofo griego (384-322 a.C.)
18
Filósofo y matemático griego (VI a.C.)
19
Colección de textos que contiene la tradición, doctrinas y ceremonias del judaísmo antiguo.
20
para calmar al Rey Saúl durante sus crisis (1° Samuel 16, 16). Cada
Numerosos médicos del siglo VII se esforzaron por probar que las
23
vibraciones musicales curaban la cólera negra . Kircher, en 1650, escribió
sobre la magia de la música, diciendo que en ella hay un arte que fascina a
los hombres con el sonido que, si bien no llega a curar todas las
En el siglo VIII se habló de los efectos de la música sobre las fibras del
En el siglo XIX Esquirol, psiquiatra francés, ensayó con música para curar
20
Instrumento musical antiguo de cuerdas, parecido a un arpa, que se tocaba con ambas manos.
21
Filósofo y médico árabe (980 – 1037), famoso por su Canon de Medicina.
22
Filósofo y sacerdote italiano, traductor de las obras de Platón (1433 – 1499).
23
Enfermedad aguda que era relacionada con los humores de la bilis.
pacientes con enfermedades mentales. Durante este siglo se produjeron en
música. A comienzos del siglo XX el Papa Pío X fomentó el uso del canto
profunda.
Musicoterapia, dirigida por Juliette Alvin. Esta Sociedad edita una revista y
24
también forma musicoterapeutas. En Salzburgo, Herbert Von Karajan
fisiológica.
24
Famoso director de orquesta nacido en Salzburgo, Italia (1908 – 1989).
DEFINICIONES
la Musicoterapia:
Alvin.
del Salvador.
destacados:
científicas
- utiliza la música, el sonido, el movimiento y las relaciones que se
APLICACIONES
personas que no están enfermas o que no tienen algún problema, pero que
Objetivos Generales:
personalidad y la comunicación.
Objetivos psicofisiológicos:
corporales.
marcha, lateralidad.
en la fonación.
Objetivos Afectivos:
afectiva y emocional.
interpersonal y social.
- Desarrollo de la atención.
equilibrio personal.
Objetivos Sociales:
comunicación.
relajación.
otros.
- En la geriatría.
resolver problemas.
PRINCIPIOS
igual forma existen diversas teorías acerca de sus principios básicos. Entre
Principios de Altshuler:
musicoterapéutica:
comparar o competir.
organizar. El ritmo es orden, ya que ordena los sonidos del tiempo. Sin
siguientes características:
TECNICAS
individuo contacte sus emociones más profundas y mueva sus energías para
armonizarse física, mental, psíquica y hasta espiritualmente. Sin embargo,
Da Silva (2001) afirma que los métodos y las técnicas deben apoyarse en las
pasivo o receptivo y los del tipo activo o creativo. Esto se debe a la forma de
emociones.
siguientes:
Técnica de los viajes musicales de Cid-Poch. Consiste en sugerir a las
fantasiosas en los enfermos mentales. Es una técnica muy útil y efectiva para
(Poch, 1999).
pacientes, siguiendo el principio ISO 25. Con esta técnica se busca establecer
emplean varias técnicas, entre las cuales se mencionarán las más utilizadas
25
Ver Musicoterapia, Principios
Psicodrama musical. Esta técnica parte del mismo concepto teórico
del psicodrama 26, sólo que sustituye la comunicación verbal por la musical
estado anímico de la persona por medio del tono, ritmo, etc. El canto sublima
y libere tensiones.
EFECTOS
social y espiritual.
26
Técnica psicoanalítica que consiste en la representación de situaciones dramáticas.
27
Hecho conocido en la India desde la antigüedad.
Soto (2002) plantea que la musicoterapia es capaz de producir
entre otros.
intereses musicales.
(Soto, 2002), han comprobado que el cuerpo calloso 28 del cerebro es más
28
Fibras nerviosas que conectan los hemisferios cerebrales.
Soto afirma que cuando el niño es puesto en contacto con la música
estudiante. Desde muy temprana edad, los niños muestran gran interés por
DEFINICIONES
1962.
Myklebust, 1967.
29
Alteración de la función.
“Se consideran sujetos con dificultades específicas de aprendizaje
30
Procesos que se manifiestan en el funcionamiento psicológico, pero cuyo origen es neurológico, es
decir, orgánico.
31
Lectura, escritura y cálculo.
Esta nueva conceptualización del educando con dificultades de
CLASIFICACION
dos grupos:
escritura y cálculo.
globalización (trastorno que impide captar en forma global todas las palabras
1976).
En cuanto al otro grupo de dificultades de aprendizaje que distingue la
de palabras abstractas.
información.
desvalorización.
CAUSAS
central o disfunción cerebral mínima. Puesto que este sistema opera como
aprender.
niños son semejantes a los que se asocian con niños cuyos problemas
como son:
Abierta, 1991).
posiciones contrarias.
función de dar respuesta a las exigencias del contexto presente desde una
mismos y de su entorno.
equipo.
creencias expresadas a través del lenguaje como proceso básico del ser
humano.
educandos.
dirigidos y con responsabilidad social (Bergan y Dunn, 1980). Por otro lado,
que las personas logren lo mejor de lo que son capaces. Esta propuesta
pueda trascender y ser capaz de innovar para crearse una cultura interior
propia.
entre otros.
social.
conocimientos se logre por una mediación social, donde dos o más personas
una concepción diferente del docente, así como una práctica diferente en el
aula.
(Glatthom, 1997).
diversidad e integración.
OBJETIVOS DE INVESTIGACIÓN
OBJETIVO GENERAL
aprendizaje.
OBJETIVOS ESPECIFICOS
aprendizaje.
MARCO METODOLOGICO
TIPO DE INVESTIGACIÓN
de la Musicoterapia.
educacional y no como algo ajeno a la vida escolar. Este tipo de trabajo tiene
trabajo con todos los alumnos, dentro del aula regular. Para poder justificar la
salida del aula de los alumnos con dificultades de aprendizaje para que
- 5 alumnos de 1° “A”
- 5 alumnos de 1° “B”
- 5 alumnos de 2° “A”
- 6 alumnos de 2° “B”
- 5 alumnos de 3° “A”
- 5 alumnos de 3° “B”
- 5 alumnos de 4° “A”
- 6 alumnos de 4° “B”
- 5 alumnos de 5° “U”
- 5 alumnos de 6° “A”
- 5 alumnos de 6° “B”
realizadas en la Escuela.
PROCEDIMIENTO
libre, escuchando música de fondo. Se informó a los alumnos que los cinco
la muestra seleccionada.
conclusiones y recomendaciones.
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
MESES (Semanas)
ACTIVIDADES ´09-03 ´10-03 ´11-03 ´12-03 ´01-04 ´02-04 03-04 ´04-04 ´05-04 ´06-04 ´07-04 ´08-04 ´09-04
*Recopilación de Material
Bibliográfico
*Revisión y selección
de la Bibliografía
*Redacción del Marco
Teórico
*Visitas previas a la
E.B.N. "Los Salias"
*Actividades para selección
de la muestra
*Aplicación de Encuesta
N° 1 a los maestros
*Aplicación del Programa
de Musicoterapia
*Aplicación de Encuestas
y Cuestionarios
*Organización de los datos
obtenidos
*Tabulación y análisis de
Resultados
*Redacción Conclusiones
y Recomendaciones
CAPITULO III
PRESENTACIÓN DE RESULTADOS
Educativa.
Cuadro N° 1: Conocimientos acerca de la Musicoterapia
18%
Sí
No
55%
Poco
27%
Cuadro N° 2: Usos de la Musicoterapia
Sí No Totales
Observaciones fi hi(%) fi hi(%) fi hi(%)
Técnica de Relajación 11 100% 11 100%
Terapia para enfermedades 1 9% 10 91% 11 100%
Técnica de Aprendizaje 4 36% 7 64% 11 100%
FUENTE: Encuesta N° 1 (maestros)
36%
Sí
No
64%
Cuadro N° 3: Aplicación de la Musicoterapia a los alumnos
Sí 45%
No 55%
Cuadro N° 4: Resultados de la Musicoterapia en aplicaciones previas
Sí No Totales
Observaciones fi hi(%) fi hi(%) fi hi(%)
Concentración y relajación 5 83% 1 17% 6 100%
Motivación 2 33% 4 67% 6 100%
Trabajo eficaz 2 33% 4 67% 6 100%
FUENTE: Encuesta N° 1 (maestros)
17%
Sí
No
83%
Gráfico N° 5: Motivación
33%
Sí
No
67%
33%
Sí
No
67%
Cuadro N° 5: Musicoterapia aplicada a niños
con Dificultades de Aprendizaje
36%
Sí
No
64%
Cuadro N° 6: La música y los participantes del Programa
5%
Sí
No
95%
Cuadro N° 7: Preferencias musicales de los participantes
12%
Rock pesado 21%
Salsa
Boleros
4%
Música de los ´60, 12% 21%
´70, ´80
Romántica
7%
Vallenato 4% 9%
Rock 9%
12%
Música bailable
22%
Todos los estilos
No escuchan
música
Cuadro N° 9: Preferencias musicales al hacer las tareas
4%
16%
Baladas
Rock
Cualquiera 54%
No escucha 26%
Cuadro N° 10: Conocimiento de la Música Clásica
37%
Sí
No
63%
Cuadro N° 11: Efectividad del Programa de Musicoterapia aplicado
9%
Sí
No
91%
Cuadro N° 12: Cambios observados por los maestros en
el proceso de aprendizaje
Sí No Totales
Observaciones fi hi(%) fi hi(%) fi hi(%)
Mayor motivación 8 73% 3 27% 11 100%
Mejor escritura 6 55% 5 45% 11 100%
Mejor lectura 6 55% 5 45% 11 100%
Mayor participación 7 64% 4 36% 11 100%
Mejor rendimiento 7 64% 4 36% 11 100%
FUENTE: Encuesta N° 2 (maestros)
27%
Sí
No
73%
Sí 45%
No 55%
36%
Sí
No
64%
Cuadro N° 13: Cambios observados por los maestros
en el comportamiento
Sí No Totales
Observaciones fi hi(%) fi hi(%) fi hi(%)
Mayor espontaneidad 6 55% 5 45% 11 100%
Mayor interacción 8 73% 3 27% 11 100%
Mayor atención y concentración 9 82% 2 18% 11 100%
Bajo nivel de agresividad 6 55% 5 45% 11 100%
FUENTE: Encuesta N° 2 (maestros)
18%
Sí
No
82%
27%
Sí
No
73%
Sí 45%
No 55%
Cuadro N° 14: Continuación del Programa de Musicoterapia
0%
Sí
No
100%
Cuadro N° 15: Los participantes y el Programa de Musicoterapia
0%
Sí
No
100%
Cuadro N° 16: Sesiones preferidas del Programa de Musicoterapia
Observaciones fi hi(%)
“Yo hago la música” 4 7%
“El instrumento oculto” (violín) 16 27%
“Con la música me muevo” 7 12%
“Yo pinto la música” 14 25%
“El cuento disparatado” 2 4%
“El instrumento oculto” (teclado) 8 14%
Todas las sesiones 6 11%
Totales 57 100%
FUENTE: Cuestionario N° 2 (participante)
16 de los participantes (27%) opina que la sesión que más le gustó fue la del
instrumento oculto con el violín, mientras que el 4% manifiesta que la del
cuento disparatado fue la mejor.
"Yo hago la
música"
"El instrumento 11% 7%
oculto" /violín)
"Con la música 14%
me muevo" 27%
"Yo pinto la
música" 4%
"El cuento
disparatado"
"El instrumento 25% 12%
oculto" (teclado)
Todas las
sesiones
Cuadro N° 17: Cambios observados por los participantes
en el proceso de aprendizaje
Observaciones fi hi(%)
Mejoré la letra 4 7%
Me quedo tranquilo en clase 6 11%
Presto más atención 7 12%
Aprendo más rápido 16 27%
Aprendí a dividir 1 2%
Aprendo mejor matemáticas 3 5%
Me gusta más aprender 6 11%
Me gusta más hacer tareas 9 16%
Mi maestra lo dice 5 9%
Totales 57 100%
FUENTE: Cuestionario N° 2 (participante)
Me quedo
tranquilo en clase 7%
9%
Presto más 11%
atención
16%
Aprendo más
rápido
12%
Aprendí a dividir
11%
Aprendo mejor
matemáticas 5%
Me gusta más 2% 27%
aprender
Me gusta más
hacer tareas
Mi maestra lo dice
Cuadro N° 18: Cambios observados por los participantes
en el comportamiento
Observaciones fi hi(%)
Peleo menos que antes 7 12%
Hablo menos en clase 5 9%
Me comporto mejor 8 14%
Mi maestra lo dice 9 16%
Participo más que antes 7 12%
Me quedo más tranquilo 8 14%
Mi mamá lo dice 13 23%
Totales 57 100%
FUENTE: Cuestionario N° 2 (participante)
Observaciones fi hi(%)
Actividades muy divertidas 5 22%
Actividades nuevas 2 9%
Le gusta mucho el Programa 7 30%
Desarrolla la imaginación 1 4%
Tocan instrumentos 5 22%
Comparte con otros niños 2 9%
No hizo comentarios 1 4%
Totales 23 100%
FUENTE: Cuestionario (padres y representantes)
Actividades muy
divertidas
Actividades 4%
nuevas 9% 22%
Le gusta mucho
el Programa
Desarrolla la 22%
imaginación 9%
Tocan
instrumentos
4%
Comparte con
otros niños 30%
No hizo
comentarios
Cuadro N° 20: Cambios observados por los padres y representantes
en el proceso de aprendizaje
Observaciones fi hi(%)
Hace sus tareas solo 4 17%
Está más motivado 6 27%
Mejoró la letra 4 17%
Está leyendo mejor 3 13%
Presta más atención 3 13%
Su maestra lo dice 2 9%
No observó cambios 1 4%
Totales 23 100%
FUENTE: Cuestionario (padres y representantes)
Observaciones fi hi(%)
Es más obediente 3 13%
Está más tranquilo 8 35%
Es menos agresivo 5 22%
Más abierto y conversador 4 17%
Más colaborador 3 13%
Totales 23 100%
FUENTE: Cuestionario (padres y representantes)
Es más obediente
13% 13%
Está más
tranquilo
Es menos 17%
agresivo
Más abierto y 35%
conversador
Más colaborador 22%
Cuadro N° 22: Opinión de los padres y representantes
acerca del Programa de Musicoterapia
Observaciones fi hi(%)
Actividad muy positiva 9 39%
Muy interesante y novedosa 5 22%
Debería realizarse todos los años 7 30%
Muy bueno para los niños 2 9%
Totales 23 100%
FUENTE: Cuestionario (padres y representantes)
Actividad muy 9%
positiva
Muy interesante y 39%
novedosa 30%
Debería realizarse
todos los años
Muy bueno para
los niños 22%
Cuadro N° 23: Comentarios a los alumnos no participantes
Observaciones fi hi(%)
Actividades muy divertidas 8 40%
Es lo mejor 2 10%
Aprenden muchas cosas 7 35%
Tocan instrumentos 3 15%
Totales 20 100%
FUENTE: Encuesta N° 3 (alumnos no participantes)
Aprenden muchas
cosas 35%
Tocan
instrumentos 10%
Cuadro N° 24: El Programa de Musicoterapia y
los alumnos no participantes
0%
Sí
No
100%
Cuadro N° 25: Comentarios a la Comunidad Educativa
Observaciones fi hi(%)
Actividad muy positiva 3 30%
Los alumnos están muy motivados 4 40%
Muy buena actividad 2 20%
Actividad muy interesante 1 10%
Totales 10 100%
FUENTE: Cuestionario (Comunidad Educativa)
Actividad muy
positiva
10%
Observaciones fi hi(%)
Excelente Programa 5 50%
Rumbo que debe tomar la Educación 1 10%
Actividad que debe permanecer 3 30%
Programa que debe darse a conocer 1 10%
Totales 10 100%
FUENTE: Cuestionario (Comunidad Educativa)
Excelente
Programa
10%
quienes la conocen más como una Técnica de relajación que como una
aplicado alguna vez con sus alumnos, entendiéndose con ello colocar música
del uso terapéutico de la música. Esto se relaciona con uno de los principios
de atención.
Programas que pudieran ser adaptados a las necesidades propias del lugar.
música variada. Muchos de ellos afirman que mientras realizan sus tareas no
distraerse; los que dicen realizar sus tareas escuchando música reconocen
que a veces se distraen, sobre todo con canciones conocidas, pues esto no
actividades intelectuales.
grados de la Escuela. Esto les fue comentado tanto a los propios alumnos
Los cambios de estos niños también fueron percibidos por sus padres
padres, sólo una parte de ellos lo devolvió, aunque esto resultó un número
significativo de respuestas. Las opiniones de estos padres con respecto al
contento por los cambios, sobre todo por lo diferente de su actitud hacia el
acto de aprender, pues reconocen que captan los aprendizajes más rápido y
afirmaciones con las de Soto (2002) puede comprobarse, una vez más, que
representantes.
musicales
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES
dolencia.
ocasiones, la ha anulado.
Mediante el uso de la Musicoterapia se puede favorecer el desarrollo
música y la voz como terapia. Este conocimiento puede influir en los gustos
PROGRAMA DE MUSICOTERAPIA
METODOLOGIA
Objetivo:
la música Barroca.
Ambiente:
Procedimiento:
cada semana y a la misma hora. Cada sesión tiene una duración entre 45 y
por grupo. Es importante que todos los participantes asistan a todas las
Indicadores de cambio:
- Desarrollo psicomotor.
Lista de sesiones:
Sesión N° 2:
(W. A. Mozart)
38
Muy rápido.
Int: Kenny G.
- Adagio
(W. A. Mozart)
(W. A. Mozart)
(A. Vivaldi)
(A. Vivaldi)
(A. Vivaldi)
- El Mesías, Aleluya
(G. F. Haendel)
(W. A. Mozart)
(J. S. Bach)
(A. Vivaldi)
(G. F. Haendel)
(P. I. Tchaikovski)
(G. F. Haendel)
(G. F. Haendel)
(A. Vivaldi)
- Aglepta (Suecia)
- Haukkani (Finlandia)
44
Danza formal.
45
Moderadamente lento, al ritmo del andar.
46
Con ternura.
- Wassermusik, Suite N° 1 en Fa mayor, Air
(G. F. Haendel)
(G. F. Haendel)
- Bolero
(Maurice Ravel)
(A. Vivaldi)
(G. F. Haendel)
(W. A. Mozart)
- Air
(J. S. Bach)
Sesión N° 30:
- Canon 50
(Johann Pachelbel)
47
Moderadamente alegre.
48
Número de catálogo.
49
Bastante lento y con suavidad.
50
Composición en la que se superponen dos ó más voces tocando la misma melodía en tiempos
diferentes.
- Finlandia Himny 51 (Jean Sibelius)
(J. S. Bach)
51
Himno de Finlandia.
SESION N° 1: “EL SONIDO, LA MUSICA, NOSOTROS”
Programa.
respecto al Programa. N° 1
sentimientos durante la
sesión.
SESION N° 2: “LA MUSICA ES VARIADA”
anterior. Materiales:
sentimientos durante la
sesión.
SESIONES N° 3, 12, 21: “EL INSTRUMENTO OCULTO”
anterior. Materiales:
mismo.
sentimientos durante la
sesión.
SESIONES N° 4, 13, 22: “CON LA MUSICA ME MUEVO”
anterior. Materiales:
de otros participantes.
sentimientos durante la
sesión.
SESIONES N° 5, 14, 23: “YO PINTO LA MUSICA”
determinada.
anterior. Materiales:
sesión. -Reproductor
-Cassette o
cd grabado
SESIONES 6, 15, 24: “INVENTÁNDOME OTRA LETRA”
melodías conocidas.
anterior. Materiales:
sentimientos durante la
sesión.
SESIONES 7, 16, 25: “ELABORANDO MI PROPIO INSTRUMENTO”
anterior. Materiales:
sesión. dependiendo
del
instrumento a
elaborar
SESIONES 8, 17, 26: “EL CUENTO DISPARATADO”
anterior. Materiales:
sesión. -Reproductor
-Cassette o
cd grabado
SESIONES 9, 18, 27: “¿Y ESTO COMO SE BAILA?”
una canción.
anterior. Materiales:
danza. cd grabado
sentimientos durante la
sesión.
SESIONES 10, 19, 28: “YO HAGO LA MUSICA”
una canción.
anterior. Materiales:
creatividad. -Lápices
sesión. -Colores
SESIONES 11, 20, 29: “LA MUSICA ES POESIA”
anterior. Materiales:
sesión. -Cassette o
cd grabado
SESION N° 30: “LA MUSICA ME HIZO CAMBIAR”
anterior. Materiales:
actividades.
DESCRIPCIÓN DE LAS ACTIVIDADES
Programa.
Objetivos Específicos:
música, en general.
respecto al Programa.
sesión.
Actividades:
las próximas actividades. Luego, cada participante tomará una tarjeta al azar
que estará en una cesta, en el centro del alón. En esa tarjeta encontrará una
estrofa de una canción conocida; otro participante también tendrá esa misma
nombre, edad, grado que cursa y música o canción preferida. Luego, cuando
cada uno de los participantes presentará a su pareja, con los datos que ya
conoce.
2.- Cuestionario N° 1.
los niños más pequeños y a todos aquellos que tengan dudas con respecto a
las preguntas.
estas actividades?, ¿por qué con música?, ¿qué es la música?, ¿qué tanto
nos gusta la música?, ¿para qué nos puede servir la música? En el centro se
colocarán unas láminas de papel bond y marcadores para que cada uno
escriba la idea que tenga con respecto al Programa. Luego, se pueden leer
muchas cosas, entre ellas, cambiar y ser mejores en todos los aspectos de
nuestra vida.
desee puede escoger entre una de las siguientes opciones para responder a
Facilitador también puede preguntar porqué y qué fue lo que más les gustó.
Objetivos Específicos:
anterior.
musicales.
sesión.
Actividades:
que están en un barco en medio del mar. Cuando el Facilitador diga “ola a la
atención, pues deben dar una puntuación del 1 al 10 a la pieza que estén
escuchando en ese momento. También dirán en voz alta a qué estilo musical
por cada canción y de las votaciones realizadas por cada participante, para
puede comentar entre todos que así como existe la diversidad de gustos en
muchas cosas, también sucede con la música, la que puede llegar a todos
los espacios, a todos los ambientes, edades, países, culturas, etc. Para esta
- Salsa
- Rock
- Música romántica
- Bolero
- Música Clásica
- Merengue
- Música coral
Urbano
- Cha-cha-cha
Ensamble Caribe
- Jazz
Objetivos Específicos:
anterior.
sesión.
Actividades:
nos sentimos.
2.- El instrumento oculto.
hecho, qué forma tiene, de qué compone, cómo funciona, los sonidos que
pueden lograrse con el mismo, cómo es un sonido agudo, uno grave, cómo
- Violín
- Teclado
- Flauta
- Guitarra
Objetivos Específicos:
movimientos.
Actividades:
hasta que se la pase a otra persona. Aquellos participantes que se rían serán
marchando, moviendo los pies, los brazos, dando palmadas, pasos adelante-
Objetivos Específicos:
anterior.
Actividades:
colocará en el centro y se tapará los ojos con las manos. Los demás
sesión anterior y toma el papel de fiera. Se repite varias veces el juego hasta
Escucharán la música con los ojos cerrados y se les invita a poner a trabajar
melodías conocidas.
Objetivos Específicos:
Actividades:
Uno de los participantes será el ciego, a quien se le vendan los ojos. Los
anterior.
diferente a esa canción conocida, que utilice la misma melodía. Luego, cada
uno la cantará a los demás. El que lo desee, puede ponerle un título diferente
por sesión):
- Cumpleaños feliz
- Los pollitos
- Himno Nacional
Objetivos Específicos:
Actividades:
de cuerda y una tijera, para que corte un trozo del tamaño que quiera. Luego
sesión anterior, para lo que habrá que medir los trozos. Luego, el trozo más
por el lado hueco de la lata y se fija con tirro. La lata se decora con las
con témperas.
- Flauta de pan: 1 tubo plástico de 30 cm aproximadamente, plastilina,
musical determinada.
Objetivos Específicos:
un pequeño cuento.
3. Identifica, reconoce y describe sus sentimientos durante la sesión.
Actividades:
con piña”. Esto se realiza varias veces, con frutas diferentes par que todos
una de las sillas. El participante que quede de pie sin silla, responde cómo se
llamó la sesión anterior. Esto se repite varias veces hasta recordar las
Los participantes, sentados con su hoja y lápiz, escuchan una canción que el
canción, cada uno imaginará una situación incoherente que luego escribirá
en forma de cuento. Este puede ser corto, de 4 a 6 líneas y tiene que contar
Objetivos Específicos:
Actividades:
y toma 1 papelito, lo lee en voz alta y hace lo que allí se le indica. Por
ejemplo: “canta una canción”, “baila”, etc. Entre las órdenes se incluirán “di el
Facilitador también bailará con ellos, con su propia danza. La pieza musical
sesión):
canción.
Objetivos Específicos:
Actividades:
alternando los pies, corriendo uno de frente y otro de espaldas, los dos
invita a los participantes a ser músicos ese día, ya que cada uno va a
pueden ayudar con los instrumentos elaborados por ellos mismos u otros que
consiga el Facilitador.
Objetivos Específicos:
ojos cerrados, teniendo lápiz y papel cerca. Imaginan que son poetas por un
día y van a crear su propio poema, aquél que les inspire la música que están
lo lee en voz alta al grupo. No tiene que ser muy largo, sino de 4 a 6 líneas.
Haendel)
Objetivos Específicos:
Actividades:
tiene que continuar la canción allí donde quedó y así sucesivamente. Cuando
pasada.
de las actividades del Programa. Las obras sugeridas para esta sesión son:
Esta vez el Facilitador les comunica que ya es la última sesión y que harán
una despedida especial. Puede esconder en el salón una sorpresa para cada
uno de ellos, para que la busquen, comentar cómo se sintieron, etc. Esto se
puede realizar a criterio del Facilitador y dependiendo de los recursos con los
que cuente. Por ejemplo, se puede realizar una merienda, un paseo, invitar a
ENCUESTA N° 1 (Maestros)
Otra(s): ___________________________________________________________________
Sí____ No____
4.- ¿Con qué tipo de música cree usted que se aplica la Musicoterapia?
Rock ____
Bolero ____
Clásica ____
Jazz ____
Otra(s): ___________________________________________________________________
5.- ¿Conoce los beneficios de la Música Clásica o Barroca? Sí____ No____ Poco____
7.- ¿Ha aplicado alguna vez la Musicoterapia a sus alumnos? Sí____ No____
__________________________________________________________________________
10.- ¿Ha escuchado acerca de la Musicoterapia aplicada a los niños con Dificultades de
1.- ¿Le pareció efectiva la Musicoterapia aplicada a sus alumnos? Sí____ No____
Sí____ No____
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
7.- ¿Le gustaría que esta Técnica se siguiera empleando? Sí____ No____
Sí____ No____
9.- ¿Le parece positivo que se incluyan nuevas Técnicas de enseñanza para el tratamiento
10.- ¿Le parece que conocimientos como éste deberían impartirse en las Universidades del
7.- Si tu respuesta es Sí, ¿qué música escuchas al hacer tus tareas? __________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Sí____ No____
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
CUESTIONARIO PARA PADRES Y REPRESENTANTES
1.- ¿Le ha comentado su representado (a) acerca de las actividades de Musicoterapia en las
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
ENCUESTA N° 3 (Compañeros)
Sí____ No____
________________________________________________________________________
A.F.T. (9 años)
EL CUENTO DISPARATADO
J.B. (8 años)